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V ANNO LVI-N, 195 noticioso n rOLITICO MAS SRM MOAÇOICH NICM INT* HKH81Í8 PAUTlDAniOS Recife, Quarta-feira, 24 de agosto de 1927,1 *• i * rtp.*. ¦'". J PEUNAMUUCjtí-BHASlíi ^-'o ^--T,^ ²rfNííi. |T10 Tim AMIGO» Hm .;¦..': NIKNCUH UONTHA A DKPlfc , |CA IMfH DlHKTtOfl DO i'-1- VO g IH) (X)MH£UOI<>. ORGAO DEMOCRATA I COMPOSTA KM LINOTTPO ¦ BÍPRK88A RM MACHINA «DUPLICX nuCHH***» Director DINIZ RER55L*.i.;. i "A PROVÍNCIA" Fnndniln. cm 1879 « F^crlptorlo, reducção e officbiaa Avenida Marquoz de Olinda, 273 Roclfo Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Tolcpbonos: Rodacção, 1975 ; Escriptorio, 1956. Toda oorrospondoncla dove aor dirigida ao director ou ao gerente. Süo nossos agentes de annun- doa : NO EXTERIOR França e Hulssa: Davignon, Bour det & Ola., Rue Tronchet, 9. PA- 1US e 19, 21, 23 Ludgate Ulil -r LONDRES. E. O.. Telegrammas |(Dos nossos correspondentes): BRA8IL AS TARIFAS DA "GREAT WESTERN" Importante reunião no Palacií: do Guverno Conferência Parlamentar de Commercio À RAINHA DO TECLADO Numero do dia . Numero atrazado Anno .- . Bemestro ., Trimestre Anno "mi EXTERIOR $200 |400 48*000 261000 13$000 80*000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADEANTADAMENTB A GRANDE CONFERÊNCIA PAR- LAMENTAR DE COMMERCIO—,] «oh a presidência do st. Estacio SUA PRÓXIMA INAUGURAÇÃO CoLimbru, governador do Estudo, O NO. RIOI tiveram reunidos, hontom, no piií.a- cio <lo governo, os «rs. Samuel IUO, 22 ljJ' o seguinte o pro-1 Hardimnni Bocrotorto» da Agrlcultu- gramima da Conferência Parlttiracn-' ra> BOnfl(ior correia do Britlo, Edu lar Internacional Commercio a aT(lo úe Moraes o Cornelió Fon- Inaugurar-se aqui no próximo d:u 8(Voa mT!í examinarem aa sugges- 5 de setembro.I toes apresentadas pela Great Wes- Dia 5 Inauguração, ás 15 lio- ^.^ do rcmodclaçáo das suas ta- ras, sob o patrocínio do presidente xltaB. Washington. \Luis, que oqnVparcce- sabemos que o governo estadual -pessoalmente.n_iQ dara assenthnento a nggrava- O nilnlstTo do Exterior, ar. Octa- çao g^,, conjuneto tia» mesmas ta- vio MaingabeTa, saudará aa delega- ritns. ções estrangeiras om nomo do B°-j Wrno do Brasil Rogamos aos srs. assignantes ro- clamarem a demora ou falta de eu* tregu desta (olha. ,,**. v COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Não houve cotação. MERCADO DB CAMBIO 03. bancos abriram hontem com a, taxa de 5 7|8 d, sobre Londres a 90- d|v por mil ruis do banco. . Após as notóciaB do Rio passa- ta,m a operar-com-a 5 57|G4 d, assim fechando o mercado. Alfândega Ouro 4*620 por ura mil reis. TAXAS CAMBIAES 5 27|33 d o 5 8|4 d Libra esterlina 41*069 o 41*739 "Doll&r., ;'['. . ¦..' . Peseta (Cap.) . . . —- PesotA (Província) .—- Eepudo (Lisboa) .. Escudo (Porto) .. —r .Lt*a ... .. '.. •• Poso afg.- (papol) . Marco (ouro) .. .. —- Florlm—— Frailco Bulsao .. .. -— Franco belga .. . Frcínco . •'Garantimos com a. espc-noucla ,3 mala lindou vestidos' e as rou- pus mais elegantes, sflo os conto- colonudo? ria A PRIMAVERA. Ul- timas novidades om tecidos borda- I doa. A mai» exigente collocção de A lotação excedente eKvA vendida-1 casemlras Inglezas. Fazei uma vi- sita a "A PRIMAVERA" e Herels os primeiros a indicnl-n Ah vossas amigas u aos vossos amigo». A' noite reelta do gala no fchea-1 qs Iro Munld'pa'1 offe-re-clda pelo depu- todo Seboatlilo do KÔgo Barros,' presidente da Câmara ao publico. Dia 7 Grande baile no Cattete, ¦offerecido pelo presldcnto da reilu- bMca cojnniemorando a passagem do 105." anniversario da nossa In dependência. Comparecerão todos os dejegados estrangeiros. Pela manhã, grande (parada mlll- tar no caimpo de S. Chrl»to*vam. Dia 8 "Garden Party" na quluta da Bôa Vista, offereolda pe- lo- prefeito do Districto. Dia 9 Banquete do 400 talhe- res no "AutomiovoJ Club", offereo- do peflo Itaui-airaty.. Dia 11 —Almoço no "Jockey Club", seguido de corridas no gran- do iprado, offlerecido pelo presiden- te do Congresso. Dia 12 Paaseilo na Guanabara, com estadia na ilha das Piores, 8S5S0 1Ç4-75 «485 ?*135 $445 Ç475 3S750 2*060 3*500 1*650 S245 $345 A perseguição ao banditismo O sr. chefe da Policia rece.beu, em data de hontem c com. proce- dencia de Villa Beifla, a seguint) carta: "Os interesses da minha casa commerelall -me têm levado, em re- ¦petldas o ousadas (Incursões pelo alto sertão, a enfrentar 03 extraor- dinarios riscos da situação em que ainda bem pouco nos debatia- mos, pormktlndo-me dizer-lhe com >.„... ....„... ..... Bat]isfação do que P°r oM tive oc- offerecido peto ministro Agricul-. casi-ío mais recentemente de cons- tura. , iS- . ASSUCAR Mercado estável. Na praça, 0(3 diversos typos não foram cotados. Algodão Sertão 1.' sorte... ; 49*000. Idem, idem, 80 '|« 1.* sorte .... 49*000. Idem sertão sem garantia de quan- tidade mediano 49*000. Matta 1.* sorte 49*000. Matta som garantia de quantidade mediano 49*000. Matta 80 c|" 1.* sorte 49*000. Mercado calmo. Feijüo Genero novo do Estado 34*000 a 35*000, genero preto. Novo do. sul 33*000 a 34*000. FarJJiha 14*000 a 15*000, con- formfe* a -procedência. Café.-- 31*000 a 31*500 confor- me o typo¦[¦¦¦ , Milho H500Ô a 12*000 confor- me a saccarla. Álcool— Extra sello, 1*800 a .. 2*000; com sello, 3*400 a .• 3*600 a canada, conforme o AgSmte - Extrav sello, *900 a 1*009, ooin Wllo, 2*500 a 2*600 MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROS Caroço de algodão 2f000 a 2*200 Cacao Sem existência. Mamona 5*900 a 6*500 11a es- Oêra'—- i.* 120*000; mediana .. 110*000; gordurosa pelos 15 kl- * íoé,- 77*000; arenosa, 77*000, pe- 1 loa 15 kllQÇ, flor 130*000 . "'. 9: : .i" ' -r~ "í" [ KDBRCÀDO DO SAL Preço do aaí. de 8 a IO de Janeiro fle 1027 Sal prósBo typo norte: Baccaria algodão, 70 küoa .. . 11*000 "a 11*500, Sai: triturado, sacoo de 70 kiios 8*600 a 9*000, 12*500 a .. . 1**0001 ', "" DB. ODILON GA»&R Clrorgi» ém geral Olneco- logl», ¥n>M»«. moléstias da pel le e venereas. Vias urinariaa. Cura radicai da hydroceio. Re- sidencia e consultório : Impe-1, ratrls, 8«». dt .1 *• 4. Pho- 1 nt 87»../.¦•:¦••'! Haverá ainda muitos passeios du rante a. permanência dos delegado» aqui. Muitos seiguilrâo depois para' S. . Paulo, diahl seguindo para os seus respectivos paizas. REQUERIMENTO INDEFERIDO RIO, 23 O tenente Benedicto Marcondes, cojmdemnado como en- volvido na rebeilião paulista', reque- reu ao ministro Finniino Whlta- cker um alvará de soltura por ter cumprido o pena que lhe foi im- posta. ) Ouvido o ministro Pires e Albu- queTque, este opinou que se negas- se a appellação, que ficará depen- dendo de ipronunciamento dp Su- premo. .O ministro Whitacker concordou com o indeferlmleinto do pedido.. O CAMPEÃO MUNDIAL DE LUTA ROMANA RIO, 23 Passou por este por- to o sr. Gílio Travagfiini, campeão mundial de luta romana. INDEPENDÊNCIA DO URUGUAY : A'republica do Uruguay .comme- mora amanhã solennemiente a -data de -sua indépendenciia politica. Por esse. motivo, segundo com- mualcação. que recebemos sr. Constantino BaTza, oonsul da Aus- tria e decano do corpo consular de Pernambuco, serão hasteados em to dos ios'Consulados os respectivos •pavilhões, nao havendo entretanto ¦reçepsão pííiçlal.-no de Uruguay., EXTERIOR ESTADOS-UNIDOS V: O DIVORCIO DE CARLITO LOS ANGELES, 23 Foi feito accordo para o divorcio de Charlie Chaplin (Carlito) e sua esposa Lita Gray. Carlito resolveu paga<r 625.000' doll&res e criar mm foindo die .... 200.000 ieiin favor de 2 filhos me- nores, que recebeirão aquella, loi^poirtanoila quando com'pletairem 35 aunos. Os juros do deposito do fundo sor&o .pagos á lex-ma.daime Chaplin para sustetota-r os filhos. DIVERSAS NOTICIAS PELA "AGENCIA ITA» O prejuízo do tremor dc terrn em; Palestina—JERUSALÉM, "Ita" 22—' 8*8 conUece os prejuízos causados pelos tremores da terra ultlmamen- te. Foram «tacontrados 500 mortos: o umas centemas de feridos; 112 casas completamente abaladas. Calcula-se que( o prejuiao total não é menos die 800.000 .dollars. O tremor de torra foi tao forte qu/e, desde 1200 annos, não era co- nhecido outro igual. Na penitenciaria de Varsovia. VARSOVIA, "Ita" 22 E*m pre- sença do münlsbro da Justiça e do cleiro judaico hoje teve logar a taau- guração de um templo de oração na penitenciaria destinado ao3 presos judaicos desta capital. Na oceasião foram trocados dis- cunsios louvando a iniciativa. tatar Tenho datado em Bethanla, povo ado de Floresta, com o major The ophanes e o detagado regional, dr Manoel Vianna, observei com pra- zeir a actividade e o interessa de- sanvolvidos pelo dois auxiliares de v. exc. na captura dos malfeito- rea que Infestam os nossos seirtões. O -clérigo, de facto, ainda persiste, muito amenizado, porem, pelo es- phacelamento dos grupos que oceu- pavam mlllitairmiente as povoações, com a notória impunidade de outros tempos. Depois do ataque de Mos- soro o bem-estar do sertanejo per- nambucano é um facto que está se convertendo em realidade. A cap- tura dos [pequenos bandos esparsos* fass-se in-lnter-ruptamente, não ha maiis por ali quem acoberte e am-l pare cangaceiros. Nessa transfor- mação do nvodo de pensar e de agir J da nosisa gento é preciso ver a. ac- tuação dos seus auxiliaires e a pro-. tecção verdade! ram ente eficiente, que tém dispensado a todos os que moram ua zona Iiltigiosa do canga- cílirismo. Os sertanejo se conven- cem finalmente de que a força de maior talento é a do governo. No eeu autormovel tive oceasião de con- duzlr cangaceiros capturados pelo major Theophanes e de presenciar, em divorsq-s circumstancias, os ar- tUtcios empregados pelo brioso of- ficial na batida dos pequenos gru- pelhoia foragidos do quartel-gene- ral do Lampeão. Pois a sua assistência è um facto. Louvo, por isso, Inconidioionalmen- te a acção dos seus auxiliares ali destacados..,-.-¦ Peço ver nas declairaçõas que lhe faco a expressão úo contentamento com que acompanho, passo a passo, o movimento de redempção daquel- ( las :longinquas paragens, onde eu tj ,ds meus confrades, obscuramente. e3Jdrcemo,s as nossas actlvidades. Com muitos saudações, o atto. cr de v. exc, Francisco Tavares". PELO " ARLANZA " PA88AM HOJE, PELO RECIFE, DESTINO AO RIO, A8 DELEGAÇÕES DE INGLATERRA, SUIS SA, TURQUIA, FIN- LANDIA E AFGHNIS- TAO A'QUELLE GRAN- DE «CERTAMEN" Alguns ex-ministros de Es* tado dentre os illustrcs membros das repre- sentaçõos estran- oeiras Pulo trnns-iH-uilio Inelos Ãrlan- ra quo tocará 1)0.10, iVs 12 lioi-na, om notso iiurto, procedente d-> Kuropa, viajam deRtl.no rt capital do pai:'. ma's de 20 parlfiimentwros estran- Birros á ftrancl.! Coniferencla Inter- nacional de «Mtfmerclò, que se inuu gurnrá 'ali no próximo dia 5 de se- tembro. Trata-se das liizldan delegações do Iniílaterra, S,u's*-'a, Turqii'a. Fin- lnn-dla e ÀfghnistãOi compõem-nas membros 1'liisti'fi dos . Parlamòn- tos daquelles palzési dentro os quaea podemos rtostacár o grande parlamentar t-ir W. 'Hanrian, mom- bro da ' deleüiSçãO brit-anica, que nprovoitnnilo a filia vinda a Ameri- ca do Sul fará uma serio do eatu- dou básicos para intensificação do Intercâmbio eomnwrcial entre a Sul-A*mer;<ja e fi sou paiz. Para is- so. aqueile congressista visitará uma vea findos o.s trabalhos da Conferência, a Argentina e alguns outros palieis sul-americanos. A -daiegação suissa é composta dos parlamentara Alfredo Tunuoir, Alox Cailler, HCnri Grobert e Louis Favre, esto ultimo ex-ministro do Estado., , , A delegação da Turquia 6 cha- fiada polo parlamentar Fablsh Bey. A delegação finlandeza traz co- mio membro, tambom, o ex-ministro sr. Vaino Vilyncn A da'egação iio Afghnistãci con- ta com um unico membro o parla- montar Klan Mathaii. Chefia a deleçação britânica o dt putado á Cs mara dos Commuiw sir Georges Pilekor. wrU•¦¦¦•¦•¦r^^^^?!fp |í;v -;y iMmmâ^ X-ÜM-éã O publico do Recife está prestes a ouvir as notas harmoniosas quo as mãos do fluiomar Novaes sabo tirar do seu maravilhoso "Slein- way Oue dará no "Sta. Izabel" vo enthusiasmo. com vi- E' um dever esso do patriotismo que to.lort os pernambucanos cum A nossa "elite" intellectual irá prirão com desvanoclmento e orgu- applaudil-a a 2G o 2S nas audições lho. O "Arlanza" deinorar-se-á em nosso porto cerca do 3 horas, sen- do assim provável que os illustres delegados r-straugeiros desçam á terra a passeio. O PROCESSO SENSACIONAL PELA INSTRUCÇÃO COMO SE DEU A EXECUÇÃO DOS ANAjft- CHISTAS- ~ A GRANDE AGITAÇÃO MUN- DIAL EM SIGNAL DE PROTESTO CONTRA A MEDIDA EXTREMISTA DA JUSTIÇA AMERICANA ACADEMIA DE COíDrEROTO XU Ulysscs Simões Braga ,'Esse quo vao ser aqui perfilado caiu do ceu por descuido, vendo a luz do dia na terra de Costa Rego. Ao entrar na escola, Ulysses logo foi conquistando as sympathias dos collegas_pelo seu modo franco de tratar õ pela modéstia que lho ê própria. A vida de Ulys3os se resume om carregar uma antíqulssima pasta negra (offerta do Alberto Braga) elicV-a de livros. Ulysses, quando so agarra á Economia Politica, niio como, não bebe, não fuima nem. .. nada . E' um horror ! Esso nosso collega é um verda- deiro typo de athleta com lm40 do altura e muito jovem ainda, pois conta somente... 25 annos de edade. Amigo dedicado da Academia, Ulysses muito tem influído para que diversos collegas não dosani- mem na jornada empreendida mostrando as vantagens da classe, indlcalndo o lado pratico da vida. E' um coliega © amigo, digno do apreço em que é tido. Ulyssl:*s Si- mões Braga diz que é ura Fechado para as mulheres, mas Isso é "con- versa fiada", porque eile andou de azas arriadas, como urubu' chumbado para uma pequena de Santo Amaro. O perfilado de hojo tem paixão pelo commercio emi cuja carreira ha de certamente empregar suas, eneTgias, brilhando na classe nu- merosa dos contabüistas brasilei- ros. Ulysses Simões Braga receberá neste anno o titulo de contador con quistado pe'os seus próprios, meri- tos sem interferências pouco crite- riosas. 1). CASMURKO A EXECUÇÃO BOSTON, 23. Foram execu- tados ás primeiras horas de hoje os anarchistas Sacco, Vauzetti e Co- lostino Madeiros. O primeiro a ser electrocutado foi Madeiros, segulndo-se-lhe em inLervallos de 10 minutos, Sacco e Vanzetti. GREVE GERAL EÍV3 BOSTON BOSTON, 23. Persisto a gre- ve geral em signal tle protesto con- tra a execução de Sacco o Vanzetti. E' intenso o policiamento da ci- dado, estando fortemente guarne- cidos os edifícios públicos e o pa- Iacio do goveruo. GREVE GERAL EM BUENOS AIRES BUENOS-AIRES, 23. Foi de- cretada a greve geral por 24 horas em signal de protesto contra a exe- cução do Sacco o Vanzetti. Estão fortemente guarneeidos os edifícios norte-americanos. AGITAÇÃO NA SUISSA GENEBRA, 23. E' grande a agitação por motivo da execução de Sacco e Vanzetti. Receiam-se a cada momento gra- ves conflictos entre a policia o o povo. vezes, no momento de ser electro- cutado : "Viva a nnarcltia !" . "ESTOU INNOCENTE" BOSTON, 2:5. Bartholomeu Vanzetti oecupou a cadeira electrl- ca debaixo de forto tensão nervosa. Até ao ultimo 1110111011(0 não ces- sou do repetir: "Estou limo- cento!" 50.000 GREVISTAS EM S. PAULO 'jpmÍÊmmmmmmmmmm:«i«g. ! A CASA AIDA J =!H I Recebeu um. grande lotei |de oleado para mesa, emj Ibelia partronagem', e o esjtál 1 vendendo por preços bara-| I tissimo s.| 1 Rua da Imperáiriz 292 | IubikijiMIBlIira*»»^ Contra a perseguição na Komnniu _ WILHO,, "ita", 22 A Liga piro-direltos ltntd|rn,ac'i*onaes . acabai de onviar a Romania «ma nota pro- tentando contra as -perseguições que os judeus desse paiz soffrem do antisemítismo rumaico. O governo ainda não respondeu porem iso acredita que uma deci- süo qualquer de vít. ESCOLA NOIWIAIi OFFICIAL O director da Escola Normal do Estado, sr. dr. Alfredo Freyre, dirigiu-nos um cartão de convite: para o aclo da inauguração do cur- so de arte culinária, que terá logar no d.a 27 do corrente ás .15 horas no .edificio da citada escola. GYMNASIO PERNAMBUCANO CONCURSO DE PHYSICA Realizou-se hontem as provas pra- dicas dos tres candidatos inscriptos paira o concurso idie Physica que se está .realizando no Gymnasio per- nambucano. A CongrEigação, hOntom mesmo- reunida, approvou a lista de vinte pontos para a prova oral dos candi-i datos, sendo sorteado o ponto 6, se- guinte: "Plienomeno de capilarida-, de; cohesão e adhesão da na.ture- sa'e tete dos .phenomenos caplUa-res; lei de jun'n; diffusão; osmose e dialvso absorpção e inhilrção". Hoje ás 16 horas terá logár a Prova oral ,dos camdidaitos, pela or- dem da insoripção. Assim, ficam avifiados os camdidatos Inscriptos para co*mparece.rem á Iiora referi- da. A aessão é pubjica. EIV1 INGLATERRA LONDRES, 23. Formidável massa popular percorre as ruas em passeata de protesto contra a oxo- cução de Sacco e Vanzetti. S. PAULO. Uü. Persiste a greve geral pacifica cm signal dc protesto contra u exwução <lo Sacco o Vanzetti. ' O nuincro dc grevistas eleva-so ti õfl.OOO. NO CONSELHO MUNICIPAL DO R50 RIO, 2í!. No Conselho Mu- nicipàií lio.je, os intcndcnteB Nelson Cardoso. c Ludgcro Oliveira protes- taniin contra a oxecução do Sacco o Vanzetti. Em PETROPOLIS. GRE- VE GERAL. O TRAFE- GO PARALYSADO.—AS FABRICAS E O COMMER- CIO FECHADOS RIO, 28. Os opefrarios do Petropolis declararam-se cm greve-, om signal de protesto contra, a exc- cução do Sacco o Vanzotti. Está phrnlysado o trafego dc ve- Iiiculoa. Todas ns fabricas estão fechadas. O commercio cerrou us portas., A lei do ensino pre- fissienal O deputado Fidcli'1 Itelfl, par-w• nos, foi o autor do projeto do obrigatorlódádô do .'n.slui-> prol'!:,- Blonol. Quando foi apresentado á CODSI deração da Câmara Federal essu proposição de Lei, desta column.. lançámos o nosso apoio, como tam buni Inserimos depois ò brilbiuilo parecer contrario lavrado pelo bi-^, José Hello, representante Per- nambuco aquella casa div Oongrcb-' ao Nacional, Applaudimos bontem e applauiü- mos ainda hojo a proposição, agu- ra tornada loi effeotlva pela. mu. cção do poder executivo. Na wm estructura primitiva ( primttiv;., porquo, oremos, o projecto foi um- d.ficado ), toria o quo não mero- cesso o voto do intulilgeuto ropro- senuuito de Pernambuco. Mas, ue sou objectivo, a àpplausoa fa/,lv. O (dl ju's, O Hra;;il carece de pròfisalonuei Precisa do quo os seus liilhun aprço dam uma profissão. Ií) o houi"!1!. quo não na tem, <5 um inapto paru oucurar a vida. Soi.i-.; isso, aquello que su nao habilita á conqnlata doj iuí-.uü il*» subsistência é um Incapaz piixa j> exercício dos bcuk dircitOo púllt - cos, pois, necessitando Improsõlridi- vòlmeuta ilu emprego publico,- que üe outro inoüo lhe faltarão 03 meios, de vida o será vai;abu*u'Uu,--¦ o tudo vagabundo 6 ueciro is. qual-.f i^uor paiz—.perderá a sua indepoa-v dencia,' obrigado ficando (p<«!o me-J .'" nos omquanto o voto fOr a desço-),,, torto) a vot.ir nos governos-,'; cosi*.- ser inconsciente, suiü. o ilircito do pensar ó -igir, enifiiii, seid iut^- gridade cívica. Escolas do ensiuo profissional concomlttaritcmsnto 'ás d" iuetru- cção publica eis o que convém au rtraáil falto do povo apto pura o trabalho, muito embora o traba- Jho precise das energias niUildnaoa e se o veja em désáíiò a ellas cun- vldaudofas snmpr», Para oudo vão oa nossos jovens ao terminarem p seu curso primu- rio? Onde, e com o methodo o »¦¦> rn- gras de um ens-no homogêneo p;.- ra os effeltos proveitosos, ,-iíj oíti- cinas que lhes mlalatrem arto o;a officio ? O trabalho 6 quo dignifica O ho- rrem e desto ao paiz, não 6 uo - vldade dizer-se-o, porque está nos consolhos dos mestres, na opinião e nos actos dos estadistas comple tus 1: na apreciação dos tvociologis- tas. Sobre isso, attente-se bem, onda Irá parar a capacidade financeira do Estado, qualquer, com um nu- mero phantastico o crescente d'» funecionario» activoa o inactivos ? Como, si os indivíduos se iueli- nem para a burocracia, isso em lar- ga escala ; si as populações ruraea abandonem os campos emigrando para a metrópole ? Impossível è a resistência íinan- ceira do Estado, pot maior, qua seja. E exactamente isso é o qui bo constata no Brasil. A burocracia 6 o fascínio de todos. Dos daa ca- pltaes e cidades outras até aòs-daa paragens remotas. E não silo tocados desse fascínio a.penus o:; sem profissão. A prova está u;. abundância de titulados, aquell(.".< que possuem pergaminho e quo no «dualidade pertencem ao fun- ocionalisrpo publico. Excluídos or titulados indispensáveis na engrié nagem do Estado, quando sa traia do departamentos fechnicos, fp'11'rAi os demais estão desviados, fuv.órten do a sua profissão o sobrecarrega n úo ns orçamentos públicos, bom us-* sim se siibm.Htcmlo no credo poliu 00 do executivo, sacrificada pois i. própria integridade do cidadão ' a esse respeito. Por tudo isso, cnto'Udeni'Js, ó Rra sil devia ler como vao Ler ugor;., na proporção o nu caracter qúe a nova lei da republica reveste, o'eu- ,'i'no profissional. 1J * íi -I s_ m UfSÊ ULTIMA HORA (Pela "Western Telegraph") MORRERAM RESIGNADOS ! BOSTON, 23. As pessoas quo assistiram aos últimos momentos dos anarchistas Sacco o Vanzetti di- zom quo ambos morreram resigna- dos, sentinilo-so liem- csplrltunlmon- to. "VIVA A ANARCHIA!" BOSTON, 23. Nicol.a Sncco morreu vivando o nnarcliismo. As testemunhas (la execução «il- viram-no gritar por duas ou tres A AGITAÇÃO EM NEW-YORK NEAV-YORlí, 23. Continuam ns manifestações do protesto contra a execução tio Sacco e Vanzetti. Foram enviados novos reforços para gnnnieccr as vias-feireas sul>> terraneas. EM CLEVÜLAND CLF.VELANB (Estados-Uiridos), 2S. Formidável massa popular percorro as ruas entro gritos do protesto contra a morto do Sacco a Vanzetti. sc registaram vários ccinííi- ctoò. RELLO! IMPONENTE!!! Cur- loiras elegantes, cintos ..da niodo, gravatas, collarinhos, meias do se- ila para homens o o que ha de" í mais fino em perfumes exVfangoi- ros somonto na ea?a TIC-TAC en- contramos o que a nossa imagina- ção concebe do bello o magulficá Rua Nova 2G0. EM SUISSA. GRAVES CONFLICTOS. SERIA- MENTE DAMNIFICADO O EDIFÍCIO LIGA DAS NAÇÕES GENFimA, 23. E' 'gr^liv *; agitação por motivo da 111011.. dòa Hiinrchistns Saccó o VaTtxeUiL Oosrte pí''.:l manhit-, onormo j-im.s, oa dc povo f-ercorre »S iiut; jyij, abj 1

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ANNO LVI-N, 195

noticioso n rOLITICOMAS SRM MOAÇOICH NICM INT*

HKH81Í8 PAUTlDAniOS

Recife, Quarta-feira, 24 de agosto de 1927,1*• oí i * rtp.*.

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PEUNAMUUCjtí-BHASlíi^-'o ^- -¦ -T, ^

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|T10 Tim AMIGO» Hm .;¦..':NIKNCUH UONTHA A DKPlfc ,

|CA IMfH DlHKTtOfl DO i'-1-VO g IH) (X)MH£UOI<>.

ORGAO DEMOCRATA I COMPOSTA KM LINOTTPO ¦ BÍPRK88A RM MACHINA «DUPLICX nuCHH***» Director — DINIZ RER55L*.i.;.

i "A PROVÍNCIA"Fnndniln. cm 1879 «

F^crlptorlo, reducção e officbiaaAvenida Marquoz de Olinda, 273

Roclfo — PernambucoGerente: J. de Lucena e Mello.Tolcpbonos: Rodacção, 1975 ;

Escriptorio, 1956.

Toda oorrospondoncla dove aordirigida ao director ou ao gerente.

Süo nossos agentes de annun-doa :

NO EXTERIORFrança e Hulssa: Davignon, Bour

det & Ola., Rue Tronchet, 9. PA-1US e 19, 21, 23 — Ludgate Ulil-r LONDRES. — E. O..

Telegrammas|(Dos nossos correspondentes):

BRA8IL

AS TARIFAS DA"GREAT WESTERN"

Importante reunião noPalacií: do Guverno

Conferência Parlamentarde Commercio

À RAINHA DO TECLADO

Numero do dia .Numero atrazadoAnno .- .Bemestro .,Trimestre

Anno "mi EXTERIOR

$200|400

48*00026100013$000

80*000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASADEANTADAMENTB

A GRANDE CONFERÊNCIA PAR-LAMENTAR DE COMMERCIO—,] «oh a presidência do st. EstacioSUA PRÓXIMA INAUGURAÇÃO CoLimbru, governador do Estudo, ONO. RIO I tiveram reunidos, hontom, no piií.a-

cio <lo governo, os «rs. SamuelIUO, 22 — ljJ' o seguinte o pro-1 Hardimnni Bocrotorto» da Agrlcultu-

gramima da Conferência Parlttiracn-' ra> BOnfl(ior correia do Britlo, Edular Internacional d© Commercio a aT(lo úe Moraes o Cornelió dá Fon-Inaugurar-se aqui no próximo d:u 8(Voa mT!í examinarem aa sugges-5 de setembro. I toes apresentadas pela Great Wes-

Dia 5 — Inauguração, ás 15 lio- ^.^ do rcmodclaçáo das suas ta-ras, sob o patrocínio do presidente xltaB.Washington. \Luis, que oqnVparcce- sabemos que o governo estadualrá -pessoalmente. n_iQ dara assenthnento a nggrava-

O nilnlstTo do Exterior, ar. Octa- çao g^,, conjuneto tia» mesmas ta-vio MaingabeTa, saudará aa delega- ritns.ções estrangeiras om nomo do B°-jWrno do Brasil

Rogamos aos srs. assignantes ro-clamarem a demora ou falta de eu*tregu desta (olha.

,,**. v

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE

PERNAMBUCO

Não houve cotação.

MERCADO DB CAMBIO

03. bancos abriram hontem coma, taxa de 5 7|8 d, sobre Londresa 90- d|v por mil ruis do banco.

. Após as notóciaB do Rio passa-ta,m a operar-com-a d© 5 57|G4 d,assim fechando o mercado.

— Alfândega — Ouro 4*620 porura mil reis.

TAXAS CAMBIAES

5 27|33 d o 5 8|4 d

Libra esterlina 41*069 o 41*739"Doll&r., ;'['. . ¦..' . Peseta (Cap.) . . . —-PesotA (Província) .—-Eepudo (Lisboa) .. Escudo (Porto) .. —r

.Lt*a ... .. '.. •• —Poso afg.- (papol) . —Marco (ouro) .. .. —-Florlm ——Frailco Bulsao .. .. -—Franco belga .. . Frcínco . • •' —

Garantimos com a. espc-noucla,3 mala lindou vestidos' e as rou-pus mais elegantes, sflo os conto-colonudo? ria A PRIMAVERA. Ul-timas novidades om tecidos borda-

I doa. A mai» exigente collocção deA lotação excedente eKvA vendida-1 casemlras Inglezas. Fazei uma vi-

sita a "A PRIMAVERA" e Herelsos primeiros a indicnl-n Ah vossasamigas u aos vossos amigo».

A' noite reelta do gala no fchea-1 qsIro Munld'pa'1 offe-re-clda pelo depu-todo Seboatlilo do KÔgo Barros,'presidente da Câmara

ao publico.Dia 7 — Grande baile no Cattete,

¦offerecido pelo presldcnto da reilu-bMca cojnniemorando a passagemdo 105." anniversario da nossa Independência.

Comparecerão todos os dejegadosestrangeiros.

Pela manhã, grande (parada mlll-tar no caimpo de S. Chrl»to*vam.

Dia 8 — "Garden Party" naquluta da Bôa Vista, offereolda pe-lo- prefeito do Districto.

Dia 9 — Banquete do 400 talhe-res no "AutomiovoJ Club", offereo-do peflo Itaui-airaty..

Dia 11 —Almoço no "Jockey

Club", seguido de corridas no gran-do iprado, offlerecido pelo presiden-te do Congresso.

Dia 12 — Paaseilo na Guanabara,com estadia na ilha das Piores,

8S5S01Ç4-75«485

?*135$445Ç475

3S7502*0603*5001*650

S245$345

A perseguiçãoao banditismo

O sr. chefe da Policia rece.beu,em data de hontem c com. proce-dencia de Villa Beifla, a seguint)carta:

"Os interesses da minha casa

commerelall -me têm levado, em re-¦petldas o ousadas (Incursões peloalto sertão, a enfrentar 03 extraor-

dinarios riscos da situação em queainda há bem pouco nos debatia-mos, pormktlndo-me dizer-lhe com

>.„... „....„... .... . Bat]isfação do que P°r oM tive oc-offerecido peto ministro d» Agricul-. casi-ío mais recentemente de cons-tura. , iS-

. ASSUCAR — Mercado estável.Na praça, 0(3 diversos typos não

foram cotados.

Algodão — Sertão 1.' sorte...; 49*000.Idem, idem, 80 '|« 1.* sorte ....

49*000.Idem sertão sem garantia de quan-

tidade mediano 49*000.Matta 1.* sorte 49*000.Matta som garantia de quantidade

mediano 49*000.Matta 80 c|" 1.* sorte 49*000.

Mercado calmo.

Feijüo Genero novo do Estado34*000 a 35*000, genero preto.

Novo do. sul 33*000 a 34*000.FarJJiha — 14*000 a 15*000, con-

formfe* a -procedência.

Café.-- 31*000 a 31*500 confor-me o typo ¦[¦¦¦ ,

Milho — H500Ô a 12*000 confor-me a saccarla.

Álcool— Extra sello, 1*800 a ..2*000; com sello, 3*400 a .•3*600 a canada, conforme o

AgSmte - Extrav sello, *900 a

1*009, ooin Wllo, 2*500 a 2*600

MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROS

Caroço de algodão — 2f000 a 2*200Cacao — Sem existência.Mamona — 5*900 a 6*500 11a es-

Oêra'—- i.* 120*000; mediana ..110*000; gordurosa pelos 15 kl-

* íoé,- 77*000; arenosa, 77*000, pe-1 loa 15 kllQÇ, flor 130*000 ."'.

: : .i" ' -r~

"í" [ KDBRCÀDO DO SAL

Preço do aaí. de 8 a IO de Janeirofle 1027

Sal prósBo typo norte:Baccaria algodão, 70 küoa .. . •

11*000 "a

11*500,Sai: triturado, sacoo de 70 kiios

8*600 a 9*000, 12*500 a .. .1**0001 ',

"" DB. ODILON GA»&R —

Clrorgi» ém geral — Olneco-logl», ¥n>M»«. moléstias da pelle e venereas. Vias urinariaa.Cura radicai da hydroceio. Re-sidencia e consultório : Impe-1,ratrls, 8«». dt .1 *• 4. Pho- 1

nt 87».. /. ¦•:¦••'!

Haverá ainda muitos passeios durante a. permanência dos delegado»aqui. Muitos seiguilrâo depois para'S. . Paulo, diahl seguindo para osseus respectivos paizas.

REQUERIMENTO INDEFERIDO

RIO, 23 — O tenente BenedictoMarcondes, cojmdemnado como en-volvido na rebeilião paulista', reque-reu ao ministro Finniino Whlta-cker um alvará de soltura por játer cumprido o pena que lhe foi im-posta.) Ouvido o ministro Pires e Albu-queTque, este opinou que se negas-se a appellação, que ficará depen-dendo de ipronunciamento dp Su-premo.

.O ministro Whitacker concordoucom o indeferlmleinto do pedido..

O CAMPEÃO MUNDIAL DE LUTAROMANA

RIO, 23 — Passou por este por-to o sr. Gílio Travagfiini, campeãomundial de luta romana.

INDEPENDÊNCIA DOURUGUAY

: A'republica do Uruguay .comme-

mora amanhã solennemiente a -data

de -sua indépendenciia politica.Por esse. motivo, segundo com-

mualcação. que recebemos dó sr.

Constantino BaTza, oonsul da Aus-

tria e decano do corpo consular de

Pernambuco, serão hasteados em to

dos ios'Consulados os respectivos•pavilhões, nao havendo entretanto¦reçepsão pííiçlal.-no de Uruguay.,

EXTERIORESTADOS-UNIDOS V:

O DIVORCIO DE CARLITO

LOS ANGELES, 23 — Foi feitoaccordo para o divorcio de CharlieChaplin (Carlito) e sua esposa LitaGray.

Carlito resolveu paga<r 625.000'doll&res e criar mm foindo die ....200.000 ieiin favor de 2 filhos me-nores, que só recebeirão aquella,

loi^poirtanoila quando com'pletairem35 aunos.

Os juros do deposito do fundosor&o .pagos á lex-ma.daime Chaplin

para sustetota-r os filhos.

DIVERSAS NOTICIAS PELA"AGENCIA ITA»

O prejuízo do tremor dc terrn em;Palestina—JERUSALÉM, "Ita" 22—'Já 8*8 conUece os prejuízos causados

pelos tremores da terra ultlmamen-te.

Foram «tacontrados 500 mortos:

o umas centemas de feridos; 112casas completamente abaladas.

Calcula-se que( o prejuiao totalnão é menos die 800.000 .dollars.

O tremor de torra foi tao forte

qu/e, desde 1200 annos, não era co-

nhecido outro igual.

Na penitenciaria de Varsovia. —

VARSOVIA, "Ita" 22 — E*m pre-

sença do münlsbro da Justiça e do

cleiro judaico hoje teve logar a taau-

guração de um templo de oração na

penitenciaria destinado ao3 presos

judaicos desta capital.Na oceasião foram trocados dis-

cunsios louvando a iniciativa.

tatarTenho datado em Bethanla, povo

ado de Floresta, com o major The

ophanes e o detagado regional, dr

Manoel Vianna, observei com pra-zeir a actividade e o interessa de-

sanvolvidos pelo dois auxiliares de

v. exc. na captura dos malfeito-

rea que Infestam os nossos seirtões.

O -clérigo, de facto, ainda persiste,muito amenizado, porem, pelo es-

phacelamento dos grupos que oceu-

pavam mlllitairmiente as povoações,com a notória impunidade de outros

tempos. Depois do ataque de Mos-

soro o bem-estar do sertanejo per-

nambucano é um facto que está se

convertendo em realidade. A cap-

tura dos [pequenos bandos esparsos*

fass-se in-lnter-ruptamente, já não ha

maiis por ali quem acoberte e am-l

pare cangaceiros. Nessa transfor-

mação do nvodo de pensar e de agir J

da nosisa gento é preciso ver a. ac-

tuação dos seus auxiliaires e a pro-.

tecção verdade! ram ente eficiente,

que tém dispensado a todos os que

moram ua zona Iiltigiosa do canga-

cílirismo. Os sertanejo se conven-

cem finalmente de que a força de

maior talento é a do governo. No

eeu autormovel tive oceasião de con-

duzlr cangaceiros capturados pelo

major Theophanes e de presenciar,

em divorsq-s circumstancias, os ar-

tUtcios empregados pelo brioso of-

ficial na batida dos pequenos gru-

pelhoia foragidos do quartel-gene-ral do Lampeão.

Pois a sua assistência è um facto.

Louvo, por isso, Inconidioionalmen-

te a acção dos seus auxiliares ali

destacados.. ,-.-¦Peço ver nas declairaçõas que lhe

faco a expressão úo contentamento

com que acompanho, passo a passo,

o movimento de redempção daquel- (

las :longinquas paragens, onde eu tj

,ds meus confrades, obscuramente.

e3Jdrcemo,s as nossas actlvidades.

Com muitos saudações, o atto.

cr de v. exc, Francisco Tavares".

PELO " ARLANZA "PA88AM HOJE, PELORECIFE, DESTINO AORIO, A8 DELEGAÇÕESDE INGLATERRA, SUISSA, TURQUIA, FIN-LANDIA E AFGHNIS-TAO A'QUELLE GRAN-DE «CERTAMEN"

Alguns ex-ministros de Es*tado dentre os illustrcs

membros das repre-sentaçõos estran-

oeiras

Pulo trnns-iH-uilio Inelos Ãrlan-ra quo tocará 1)0.10, iVs 12 lioi-na, omnotso iiurto, procedente d-> Kuropa,viajam deRtl.no rt capital do pai:'.ma's de 20 parlfiimentwros estran-Birros á ftrancl.! Coniferencla Inter-nacional de «Mtfmerclò, que se inuugurnrá 'ali no próximo dia 5 de se-tembro.

Trata-se das liizldan delegaçõesdo Iniílaterra, S,u's*-'a, Turqii'a. Fin-lnn-dla e ÀfghnistãOi compõem-nasmembros 1'liisti'fi dos . Parlamòn-tos daquelles palzési dentro osquaea podemos rtostacár o grandeparlamentar t-ir W. 'Hanrian, mom-bro da

' deleüiSçãO brit-anica, que

nprovoitnnilo a filia vinda a Ameri-ca do Sul fará uma serio do eatu-dou básicos para intensificação doIntercâmbio eomnwrcial entre aSul-A*mer;<ja e fi sou paiz. Para is-so. aqueile congressista visitaráuma vea findos o.s trabalhos daConferência, a Argentina e algunsoutros palieis sul-americanos.

A -daiegação suissa é compostados parlamentara Alfredo Tunuoir,Alox Cailler, HCnri Grobert e LouisFavre, esto ultimo ex-ministro doEstado. , , ,

A delegação da Turquia 6 cha-fiada polo parlamentar Fablsh Bey.

A delegação finlandeza traz co-mio membro, tambom, o ex-ministrosr. Vaino Vilyncn •

A da'egação iio Afghnistãci con-ta com um unico membro o parla-montar Klan Mathaii.

Chefia a deleçação britânica odt putado á Cs mara dos Commuiwsir Georges Pilekor.

wr •¦¦¦•¦•¦r^^^^?!fp

|í;v -;y iMmmâ^ X-ÜM-éã

O publico do Recife está prestesa ouvir as notas harmoniosas quoas mãos do fluiomar Novaes sabotirar do seu maravilhoso "Slein-

way

Oue dará no "Sta. Izabel"vo enthusiasmo.

com vi-

E' um dever esso do patriotismoque to.lort os pernambucanos cum

A nossa "elite" intellectual irá prirão com desvanoclmento e orgu-

applaudil-a a 2G o 2S nas audições lho.

O "Arlanza" deinorar-se-á emnosso porto cerca do 3 horas, sen-do assim provável que os illustresdelegados r-straugeiros desçam áterra a passeio.

O PROCESSO SENSACIONAL

PELA INSTRUCÇÃO

COMO SE DEU A EXECUÇÃO DOS ANAjft-CHISTAS- ~ A GRANDE AGITAÇÃO MUN-DIAL EM SIGNAL DE PROTESTO CONTRA

A MEDIDA EXTREMISTA DA JUSTIÇAAMERICANA

ACADEMIA DE COíDrEROTO

XU — Ulysscs Simões Braga,'Esse quo vao ser aqui perfilado

caiu do ceu por descuido, vendo aluz do dia na terra de Costa Rego.

Ao entrar na escola, Ulysses logofoi conquistando as sympathias doscollegas_pelo seu modo franco detratar õ pela modéstia que lho êprópria.

A vida de Ulys3os se resume omcarregar uma antíqulssima pastanegra (offerta do Alberto Braga)elicV-a de livros. Ulysses, quando soagarra á Economia Politica, niiocomo, não bebe, não fuima nem. ..nada . E' um horror !

Esso nosso collega é um verda-deiro typo de athleta com lm40 doaltura e muito jovem ainda, poisconta somente... 25 annos deedade.

Amigo dedicado da Academia,Ulysses muito tem influído paraque diversos collegas não dosani-mem na jornada empreendida jámostrando as vantagens da classe,já indlcalndo o lado pratico da vida.

E' um coliega © amigo, digno doapreço em que é tido. Ulyssl:*s Si-mões Braga diz que é ura Fechadopara as mulheres, mas Isso é "con-versa fiada", porque eile já andoude azas arriadas, como urubu'chumbado para uma pequena deSanto Amaro.

O perfilado de hojo tem paixãopelo commercio emi cuja carreiraha de certamente empregar suas,eneTgias, brilhando na classe nu-merosa dos contabüistas brasilei-ros.

Ulysses Simões Braga receberáneste anno o titulo de contador conquistado pe'os seus próprios, meri-tos sem interferências pouco crite-riosas.

1). CASMURKO

A EXECUÇÃO

BOSTON, 23. — Foram execu-tados ás primeiras horas de hoje osanarchistas Sacco, Vauzetti e Co-lostino Madeiros.

O primeiro a ser electrocutadofoi Madeiros, segulndo-se-lhe eminLervallos de 10 minutos, Sacco eVanzetti.

GREVE GERAL EÍV3 BOSTON

BOSTON, 23. — Persisto a gre-ve geral em signal tle protesto con-tra a execução de Sacco o Vanzetti.

E' intenso o policiamento da ci-dado, estando fortemente guarne-cidos os edifícios públicos e o pa-Iacio do goveruo.

GREVE GERAL EM BUENOSAIRES

BUENOS-AIRES, 23. — Foi de-cretada a greve geral por 24 horasem signal de protesto contra a exe-cução do Sacco o Vanzetti.

Estão fortemente guarneeidos osedifícios norte-americanos.

AGITAÇÃO NA SUISSA

GENEBRA, 23. — E' grande aagitação por motivo da execução deSacco e Vanzetti.

Receiam-se a cada momento gra-ves conflictos entre a policia o o

povo.

vezes, no momento de ser electro-cutado : — "Viva a nnarcltia !" .

"ESTOU INNOCENTE"

BOSTON, 2:5. — BartholomeuVanzetti oecupou a cadeira electrl-ca debaixo de forto tensão nervosa.

Até ao ultimo 1110111011(0 não ces-sou do repetir: — "Estou limo-cento!"

50.000 GREVISTAS EMS. PAULO

'jpmÍÊmmmmmmmmmm :«i«g.

! A CASA AIDA J=! H

I Recebeu um. grande lotei|de oleado para mesa, emjIbelia partronagem', e o esjtál1 vendendo por preços bara-|I tissimo s. |1 Rua da Imperáiriz 292 |Iubikiji MIBlIira*»»^

Contra a perseguição na Komnniu

_ WILHO,, "ita", 22 — A Liga

piro-direltos ltntd|rn,ac'i*onaes . acabai

de onviar a Romania «ma nota pro-

tentando contra as -perseguições que

os judeus desse paiz soffrem do

antisemítismo rumaico.O governo ainda não respondeu

porem iso acredita que uma deci-

süo qualquer há de vít.

ESCOLA NOIWIAIi OFFICIALO director da Escola Normal do

Estado, sr. dr. Alfredo Freyre,dirigiu-nos um cartão de convite:para o aclo da inauguração do cur-so de arte culinária, que terá logarno d.a 27 do corrente ás .15 horasno .edificio da citada escola.

GYMNASIO PERNAMBUCANOCONCURSO DE PHYSICA —

Realizou-se hontem as provas pra-dicas dos tres candidatos inscriptospaira o concurso idie Physica que seestá .realizando no Gymnasio per-nambucano.

A CongrEigação, hOntom mesmo-reunida, approvou a lista de vintepontos para a prova oral dos candi-idatos, sendo sorteado o ponto 6, se-

guinte: "Plienomeno de capilarida-,

de; cohesão e adhesão da na.ture-sa'e tete dos .phenomenos caplUa-res;lei de jun'n; diffusão; osmose edialvso absorpção e inhilrção".

Hoje ás 16 horas terá logár aProva oral ,dos camdidaitos, pela or-dem da insoripção. Assim, ficamavifiados os camdidatos Inscriptospara co*mparece.rem á Iiora referi-da.

A aessão é pubjica.

EIV1 INGLATERRA

LONDRES, 23. — Formidávelmassa popular percorre as ruas em

passeata de protesto contra a oxo-cução de Sacco e Vanzetti.

S. PAULO. Uü. — Persiste a

greve geral pacifica cm signal dc

protesto contra u exwução <lo Saccoo Vanzetti. '

O nuincro dc grevistas eleva-so

ti õfl.OOO.

NO CONSELHO MUNICIPALDO R50

RIO, 2í!. — No Conselho Mu-nicipàií lio.je, os intcndcnteB NelsonCardoso. c Ludgcro Oliveira protes-taniin contra a oxecução do Sacco o

Vanzetti.

Em PETROPOLIS. — GRE-VE GERAL. — O TRAFE-GO PARALYSADO.—ASFABRICAS E O COMMER-CIO FECHADOS

RIO, 28. — Os opefrarios doPetropolis declararam-se cm greve-,om signal de protesto contra, a exc-cução do Sacco o Vanzotti.

Está phrnlysado o trafego dc ve-Iiiculoa.

Todas ns fabricas estão fechadas.O commercio cerrou us portas.,

A lei do ensino pre-fissienal

O deputado Fidcli'1 Itelfl, par-w•nos, foi o autor do projeto doobrigatorlódádô do .'n.slui-> prol'!:,-Blonol.

Quando foi apresentado á CODSIderação da Câmara Federal essu

proposição de Lei, desta column..lançámos o nosso apoio, como tambuni Inserimos depois ò brilbiuilo

parecer contrario lavrado pelo bi-^,José Hello, representante d« Per-nambuco aquella casa div Oongrcb-'ao Nacional,

Applaudimos bontem e applauiü-mos ainda hojo a proposição, agu-ra tornada loi effeotlva pela. mu.cção do poder executivo. Na wmestructura primitiva ( primttiv;.,porquo, oremos, o projecto foi um-d.ficado ), toria o quo não mero-cesso o voto do intulilgeuto ropro-senuuito de Pernambuco. Mas, uesou objectivo, aò a àpplausoa fa/,lv.O (dl ju's,

O Hra;;il carece de pròfisalonueiPrecisa do quo os seus liilhun aprçodam uma profissão. Ií) o houi"!1!.quo não na tem, <5 um inapto paruoucurar a vida.

Soi.i-.; isso, aquello que su naohabilita á conqnlata doj iuí-.uü il*»subsistência é um Incapaz piixa j>exercício dos bcuk dircitOo púllt -

cos, pois, necessitando Improsõlridi-vòlmeuta ilu emprego publico,- queüe outro inoüo lhe faltarão 03meios, de vida o será vai;abu*u'Uu,--¦o tudo vagabundo 6 ueciro is. qual-.fi^uor paiz—.perderá a sua indepoa-vdencia,' obrigado ficando (p<«!o me-J .'"nos omquanto o voto fOr a desço-),,,torto) a vot.ir nos governos-,'; cosi*.-ser inconsciente, suiü. o ilircito dopensar ó -igir, enifiiii, seid iut^-

gridade cívica.Escolas do ensiuo profissional

concomlttaritcmsnto 'ás d" iuetru-cção publica — eis o que convémau rtraáil falto do povo apto purao trabalho, muito embora o traba-Jho precise das energias niUildnaoae se o veja em désáíiò a ellas cun-vldaudofas snmpr»,

Para oudo vão oa nossos jovensao terminarem p seu curso primu-rio? Onde, e com o methodo o »¦¦> rn-gras de um ens-no homogêneo p;.-ra os effeltos proveitosos, ,-iíj oíti-cinas que lhes mlalatrem arto o;aofficio ?

O trabalho 6 quo dignifica O ho-rrem e desto ao paiz, Já não 6 uo -vldade dizer-se-o, porque está nosconsolhos dos mestres, na opiniãoe nos actos dos estadistas completus 1: na apreciação dos tvociologis-tas.

Sobre isso, attente-se bem, ondaIrá parar a capacidade financeirado Estado, qualquer, com um nu-mero phantastico o crescente d'»funecionario» activoa o inactivos ?Como, si os indivíduos só se iueli-nem para a burocracia, isso em lar-ga escala ; si as populações ruraeaabandonem os campos emigrandopara a metrópole ?

Impossível è a resistência íinan-ceira do Estado, pot maior, quaseja.

E exactamente isso é o qui boconstata no Brasil. A burocracia6 o fascínio de todos. Dos daa ca-pltaes e cidades outras até aòs-daaparagens remotas. E já não silotocados desse fascínio a.penus o:;sem profissão. A prova está u;.abundância de titulados, aquell(.".<que possuem pergaminho e quo no«dualidade pertencem ao fun-ocionalisrpo publico. Excluídos ortitulados indispensáveis na engriénagem do Estado, quando sa traiado departamentos fechnicos, fp'11'rAios demais estão desviados, fuv.órtendo a sua profissão o sobrecarrega n •úo ns orçamentos públicos, bom us-*sim se siibm.Htcmlo no credo poliu00 do executivo, sacrificada pois i.própria integridade do cidadão ' aesse respeito.

Por tudo isso, cnto'Udeni'Js, ó Rrasil devia ler como vao Ler ugor;.,na proporção o nu caracter qúe anova lei da republica reveste, o'eu-,'i'no profissional.

1J

* íi-Is_m

UfSÊ

ULTIMA HORA(Pela "Western Telegraph")

MORRERAM RESIGNADOS !

BOSTON, 23. — As pessoas quoassistiram aos últimos momentosdos anarchistas Sacco o Vanzetti di-zom quo ambos morreram resigna-dos, sentinilo-so liem- csplrltunlmon-to.

"VIVA A ANARCHIA!"

BOSTON, 23. — Nicol.a Snccomorreu vivando o nnarcliismo.

As testemunhas (la execução «il-viram-no gritar por duas ou tres

A AGITAÇÃOEM NEW-YORK

NEAV-YORlí, 23. — Continuamns manifestações do protesto contraa execução tio Sacco e Vanzetti.

Foram enviados novos reforços

para gnnnieccr as vias-feireas sul>>terraneas.

EM CLEVÜLAND

CLF.VELANB (Estados-Uiridos),2S. — Formidável massa popularpercorro as ruas entro gritos doprotesto contra a morto do Sacco aVanzetti.

Já sc registaram vários ccinííi-ctoò.

RELLO! IMPONENTE!!! Cur-loiras elegantes, cintos ..da niodo,gravatas, collarinhos, meias do se-ila para homens o o que ha de" ímais fino em perfumes exVfangoi-ros somonto na ea?a TIC-TAC en-contramos o que a nossa imagina-ção concebe do bello o magulficáRua Nova 2G0.

EM SUISSA. — GRAVESCONFLICTOS. — SERIA-MENTE DAMNIFICADO OEDIFÍCIO DÁ LIGA DASNAÇÕES

GENFimA, 23. — E' 'gr^liv *;agitação por motivo da 111011.. dòaHiinrchistns Saccó o VaTtxeUiL

Oosrte pí''.:l manhit-, onormo j-im.s,oa dc povo f-ercorre »S iiut; jyij, abj

1

Page 2: ORGAO DEMOCRATA I J Telegrammas À RAINHA DO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00195.pdf · 5 de setembro.I toes apresentadas pela Great Wes- Dia 5 — Inauguração, ás

irT*"Ti*n*fflTf*yi*T^^ '•¦__»'¦ HÜHf ¦ fk •''^Wffc*'.,

Ji-Jiiiii^lIli-ÍUIfl.i.M ." **,,,,.¦«.....«<..*«

.¦•'-'¦ **

i a. rA PROVÍNCIA Quârta-feirá, 24 de agosto de 1927 N.,* 195

, pjtndo nw-.HI nos _dlflcleii-t ninéWca*-'

\mOH. SÍrMU.A\rX.< l... - -" ---*.'•" .*•*-.¦ ¦

A'h 12 honiH registou-!-!-' gravi*fconfltcto entio « polícia o o povo,{Imvonilm mortos «*> feridos..

FMoi-ou -una liomli... num il-wtníbarblo". não canso udo, porf-ui.

..'«ragos.

[ "CJENEBRA, 2!t. — Aftp-nva-so u

"litiuiçAo -mbUcu com ii- i-ontiniiii.çfio dos conflictos.

Foi' srrlnVit-mito fliWTWfflíSflo pí-Io(povo o pulado dn liijiit ilim Xn-ço-w..

CM DIVERSAS PARTES DOSESTADOS-UNIDOS

!*' W.IKHINGTON, 'ii —• Conti-1..I.ITII «.s mn.Álf-íilt.t.iiVffB «l<- prol-***,¦to fontrn a morto il<" Sw.ro ti Vim*«ku.' ,

fim Boston, Ohiaififb, ClcvclaiiO*ISkw Oilí*an« r PlttliulHplilii ii-nli-ortni-s. tambem (dcntlcos núiTstfcHtrir

i.i"" \Vi üt-auiliX a pi-ompllilã" do for-

-jíl*..

CONGRESSODO ESTADO

CÂMARA DOS DEIM TADOS

Ha Sociedade Rural Bra-sileira

'O róollioran.o.llü «I» ca mm ila il*-snciu- no Eslnilo <I<* São Paulo"— Confcroncln (Io dl*. .Iosí's VI-/lell

(Continua-lo)

VS VARIEDADES DE CANXA I",SUAS RKLAC<*>Í,S COM O -"*¦•»-<¦

R CLIMA DO I.OQAR

Km.¦a mui

i

- Recoli-emou li-ii -sim secretaria:"Hç-i.ll;:on.-si. hoiil'-ni. (\ hora .---

gtfuaatal, .-. IR," sessão ordinário(l(\ Crttoara dos deleitados do Bata-dei de' r«'i-Hamii',i(-..r. _©b o presiden-v.*ia do epeme*-. «r. ebròuel -loaC dnKj.lva Loyo N-jtto. tendo rompurcci-<tn os srs. André domes, ArthurLinulgren,

'Antônio Vicente, Arrii-d-a Falcíio. Àfòtnso Baptiisltii Anto-nio Clementino, Anisio tiulvào.ppariíov d-e Medeiros-, Cosia Cnrva-lho, í*'i*ago Rocha. Gomes Porto,Jofcé Domingue*. .l.uliíi Ki.il.0, JorgeCorrêa, Jcis. Hugo, Loyo Netto, Lo-reto KJ.Hio, Olynipi'1 du Monezert.«tlngel- Moreira <; Walf.odu Pos-r.Ou.

Deixaram do coitípitrôcér comòaüsii'J-justffiéadn oa sVs*. CnK.cra doLima. bb-mpii. d^ Menoz-js, ' Puci-í'l.o da Luz e sem ella ps sr--. An-j!-.--1o ilòtdSoi Bezerra Pljlio. CunhaRubnllo, Jlíílo Béllo. .fofio Oleo-*.iba«. .\lsinrk-l ka.uo:-. Octa.vl-a Guer-i-ii' e SotitOj Fílh.

São Hdas as actpiS A;:* sessõesatitecfidBrit« e. nflo havendo lmpu-¦•.nação- nem poclanrãção dâo-se pordtiprovndã..

O sr. 1*" seeretnr-o nrIblturn d'- expediente.

Vèm ;'i Meai*., r-ão lidos c vito uiírtpriicir os uavéeeros ns. \'i.2 .*Vi?., An Commíssfio ft Contas e Ne-|i>cles Muníeij)á«H app.rwan.do (>¦"tíòntas do Município do Canhotinho¦4 Bnkilic; 3 34, da Coriiftti-sSílo dof\aze*iila '.' Orçamentos redigindo õ•frrojoctn ii. *•!". QU-* fÊSUla <-* r(i,'t)-íáimeftto do Imposto do herança^Jfíádos; "13*Sá da m-r.smn Ço-mmssão, -"redigindo o projecto ..•fito ftuu>riK'. o govetnádor1niin ,i entrar em aceordo com o *:o-•fèi-nri 1'edçrnl parn prorogação do,*.iiiilrhi*'i> dns obva-3 do pnr tu .

Nfio havendo nuom. qu • ra usarda palavra nn priraeira hora daBCtsíKi, passa-sp n òrdi-n. do dia.

|.*m vi"•'•¦*•"¦" "-' í-rfi.1e*ntos ns. -."„ jí**- f-ujn. discussão foi encerrada

Ah pi-in^piir..** vftMôttKtle*.; ¦'o-btl-«'as pelos processo", iiue acabamosiío ,'Xpí-r. pfio: ns d<< Javn, -lesl-'lindas pelas trilcitífiB P.O. J -

i readaH por Kobiis na Bataçlto K*.-perlmoiílal do l.o»to dd Javn, pelooriizhmónto dah varledatleu KatBOOV_ Cüunuee oàxa 11 caritm Proti ;vnvlfedàde 13. K¦-. ifrèíida pitlunts, tk-í-o orüMimentp dav|,ii< cóln a l,iín'!.i,-rtn;iüi.1lH'U<n;.. O.(« variedades ti.: u - 10 H2) »•s C .. a (.| i, obtidas .«'D' vo-

ell 'na

KWtaçfto íüx. 8i*imentftl tle'larbiidou, pulo CTnzi*m*Bnt.o consa-(-litlvo di- div.orias variedades f.i'"-

cion.'1'la.*.K-ítn? canna» e-r-tão comp quo re-

Solucionando o mundo tiflsncaro.ro;•im-'-*. .ela tólornnclii ao mosaico,

uiras. P'eln resistência n d!fferen"-a molostlan; oatrai» pela vIfluosn

.aciibnrlno; ouipas ninda, pela -•*.-vaoniiuiirin umelagem do colmos,or h.-i-fiv* . B-mflm. conformo ws

, nulii*r«*s de cada região, sol* o pon-•o (ío vtstn dos factores líhoretttfiS

o molo-ámblentô. umas variedadespredominam sobro outras com dif-/èren.Hs tão «ota-vois ejue, multas,;,«. uma nic-Ksma canno mm »P",..v *¦- oonsldorada um assombro; ç',., 'nuiro,

descartada pov Impvestn-•oi . ,

E' tilo imJportant'.! n queatao an-íaríodídes qne u prôduooao dc

i uico. segundo publicações...ac.*- daquelli? pa*'.«, na sutr« «r:925-8C eveseei de »n "i." wiuyte 1020-21*. aiinoa essos pore-foilan,ante g£*i*íeáhantes nas duas pari!ubitldurtes mrs importantes*"ii clima.; calor o humldnd.e. h .*

*,o d.-vido escluslvamonte (i. influen..;a du favor variedade. Aliás, ain-,!„ oste anuo. o sr. Carlos Chardoniiotunl L*e*mjmiB3JonAdo oa A.gric.u-tura [SttquoUe P«

Crcouloni. nn zona d« Contrai,C.-.vHlnl ou Vpurniigiiolru. üo Ulto»ral: Wn.nM.ii, na zona. dn Oncondoo do Sortão/.lnho; o m-utras.

Hnro qu«n. couhece a lavoura docanna ha niullos atínoe, ou dosefla-do de 1'amlllan do lavradores Irndl-olénaoB, *n.lo o dosconhodlda a va-."•¦odiui-. do quo lia pouco von fnloi— a canna ünynnn, Importada da(iiiyn.in Francoza u cultivada nonrás'1 l.a ma'» do dois hhihiIoh, to-dos femnis icrnibrança do tor omldofalar na famosa cn.inu ei.Ja 'idoçuraera coiuio um iiiauá dos Dâü8cs."**nnphrnsfl plttorpí-ca de um «'pftoritdçtlngliia, Bva u vãrladndo nmls po-pular oin todo o Hrasll tttd o rj... doíiiriinlu imusndo, quando d«8npi*avftcou devido ii sun grando roceln!-vlxlade á fciisiuninso. A canna Cayu*n-.*. t"in colnio.-i gTOBSoa, envorde-u-dos, ó muho rlen om .assucar, po-vom;. iipi-ü.-ikniu o Inconveniente do••paí-..-ar" com relativa rapidez, o tiuofniipodJro que fosso cultivada cn. lav.bu oHCfilu. visto am* oa ei.geiiueenão çomportaiii elaborai1 grandesoiianfiladc dc canim »n época oxa-cm do sua ni:iturai,-ão.

l(e]as ,'t/mples worifjliJlor-acfôo» rt.onlein geral qno ive.tbamoH do Cazor,hota-flo que o problema d:i oscolhadan varic.d.ail"s tv extrsmwnentocòmplóxa. K' i"i" *'' dove levar nm,nonsideiriiçao u iníluonola prepond-o-ràntò d'0B alerooti-1'os ecológicos, os([imeá constituem o moio-arabloiite,conforme vitmos nu oomçço da nes-'en

dissertação.l'iiir,-i nã.0 ostondermos m-i« em

oxpllCacfies (lesnscèsarlns n umaiKÍltéifo dio illustrado cpran o queV--„ri' nos (jà)ícre a bon-íw. dc sun

,1-,1-ciitos Bllguni ¦¦•>-*-ic-ül valem mais (l"Q

solire esses fa-

.•d-r-

Pm--ul''"-

de

cominentaiido1 sobre, o*,u. tíalmlho do dr. fcin ¦¦¦-*-'—(

meíiuo assumpto, concluiu que ulinvía demonstrado cia-necossidnde quo temos

coulíBcimentos :n:.!svariedades do can-

• Yp<-r:!-n<"nram ente nlc adquirir•.xactos sobro

A suankdia. dé

con-Devemos esperar, poio dess-es trabalhos; -no sen-

foram iniciados paraV conheçamos parfeltomenj-. ..sistoncia ou a _rascepitoild«d«

3G,do Es-

'ialiruiiçücido om que

jSnw«vn de todas as «rie1.-* não mí an mosa-.eo, como - •'

fsi nas raízes e pám* qu • tambem.omioçamos as ^\^"fmf'firmos <• cultivos,"- Fazendo-se um<*Ugèira abalyse dessas factos¦lun-pe (-uo, ao lado ,factor am que o hoaneni poda...no ponte intervir dlracta-meni-iia outros, cujo controle esu

dn*

con-

attençpios quo por(Hiaesquer theor1ctos rte obsen-nçfto coTrentu na agn-aulbura.

ComocwMi.ro. pnr Cuhn, o tna.tpni/, produetov do (iflsucarcwportaçft*1 animal 6 wS5 tiillliõc. dc Baccas, Cfito o, (lo uvezes raais o número de saecas (.-*óafó que o üru-sM esporttt. Pdsbem; ma*:.- dn. metftdo rtetíso tissü-cflr provém da variedade -Gritai-Z „'„, . ii mesmu cai-i-n cultuado"o

lUtornl danosos Estado com oivonie de Cr^lal ou ^vorur^wIr»..\ ¦•i.iütra desta vnrlertudo, cMi'.—montada por diversas y.«es

no in-terior dó planalto patiiteta, deu re-;,](i'.lo; completameute negativos.

Na Ind-a, as variedades creada*por sementes -e. déiiemínadas can-na de Colmbatoro, são pouco cul-ti-veda-: mais èohvmtins sffo as javn-nc-'i.-'. def»ie«'ada» P'-**"*1 Iniciaes i -O 1 iOm -lí-viv borçò dessas ata-madas canansi a variedade mais

um 6 ts. H. K.J-2S. eniquanto,l. nfio formam nom

FJnalr-.pii' .*.onde já so produz'-dé -va'.-'ciado» por

meio de cruzamentos «»«".¦',"idades P. O. .T.-3R c 213 for-

de '-'f1 "-" d

Foi do fado, o dr. .;JMollo MoraoRnuom primeiro uxiimllnou o proBlo-ma, ontmlitndo-o nsv\ huhh illvorsafimodãrlldadcfli a d-opelp, publicou ouresultados de kuu» experiência, so-bro a iicldov-. das torras e «« motho-dos prntlcoa do oòrrlgll-a, CubemeffUálmento a- "«sw llluflt.vado agro-nonui pui.lliU. notavclii eusln.iinwn-to? nobre a» transformações du ma-teria orgaxilcn do solo, Irom como otrnlamonto do estrume.do cocheira[ior processo mi-..!,*i 1-ac'flnii! do q.íóm-a «enilgameiil'.' nçoi)aelliadoi demodo a evitar -enorita pordua don.í-oto, eon.-lideraílnH Iftó ha poucoJmivltnvolu. Dftvoinos aludi., n ossefilustrailii in-otesiàtii-, iuiporliiiite.íi-xperleneJ-us do adub-i..ãi do <-at'.i-suns, prullenda-. bo-J) basca n-ii.-ntl/l-«i o ecoiiomlci. ,

Voltando a tratar dn á41iiiDaQftodos enniuivlnes un parto' rottorentoíi lucorpbraç&o dn niatorn orgânicano solo, não¦ podemos deitar do nonreforlr A adubaçjto vierdo. sogun-do a firesa enlnlão devi'nini pro-cui-iii* nella a cliuvo para i-f.-solver0 ilo modo u l-ageaowir li 'JerllVrln-do da» lei-rn.-i eulfvíi^as eom can-tm. Çom >f(ii'i*.o, .omunil i--.- po:-baso qne o in-oll.or a-dubo para aciiiitin (, '¦' niatòriifl orgânica i» sa-beudp-se (iue *ão in-ocl.siis iio mial-mo :;0 loturladas do estéreo da c.o-chr,';i,_ curtido parn co od-ubur Uanhoctaro do terra, tornrflrf.3 faell «tri-cular a quatlrt(Vç|e onorni" dessasiibatanoin necussarla pni-.i. u adu-liiu;ào dn 200 hectare"?', quo 6 ap-proxiiiiíidamcnii- a mediu rto super;fieli; a rer adubada aiinitnilmfSltenn» terras de tinia usíno do media'capttcüdttüo. São procléo, portnfoimnis de 4.000 toneladas Av c.it'tri'-oo, cuja pro*lucç8.o, triiiis-pim'' o es-pnrramaçfto ficariam ptfr umn s.o.n-ma simplesinento pha.nta-''.'c:i • Dn-lii ;i r/.ão de cousldoraamos n ndj>-bação verde a dtiarà do probleiiíade fnrtll.zaçito d.-is tei-ràa de '-.uniu-VilUiS.

T.-vm!;nnda~ estas eo».*'rni!-tii;ões,doveríàm-Oí. canl engul^ examinar.o_ Importantes problpmas de dre-nagem o irrigação,. Mas, como os-Éõg ossuúiptoR. Iriam temár grandeparto do vns*:o prbo'osò tcin-pu. pasrsaremos n Cnzor apeuns ligeiraseonsidoraçõés sobro e-iles afim demostTar-voa a irniporlaniVa, que pos-suem nos niodi rno'-: processos dacultura cnii-a'..ivio'vu:

mimtmmmtml^mmÊm»mam>..-i ¦¦ mmmrmm^mmmmm\ "!¦¦¦¦ '"

m nrtM

sc«ll!lllllll»"l«ll!llllll[ mmmmmVmmWmM MU «j "?

CLINICA IWEDIOA o do| Ur IMT -SONÇALVE8

LIiriiJAO

N Partos dn Proffosaor Ber'. nai-dino Ramos. Espeoiali

idades: Partos e Woonyusgjda-Mullior e daa creanças,' | Darut ooiisultas na Phar-

o ugènie acima fiu-íi amanha, J maoia Minerva das -12 4 li

quinta feira. 25, 'lo'lt.(> dos bons i hora.movei» (lu'ró»ld©ncin do inuBtrO m*. ü P/ttÔO do Terço ll. »*

dr. titboi-io d" v-iHconeciiuN, fun- | diariamente. (17715)ceioniir.lo fedornl quo. acuba da «cr j^{)^q-upii<miiuipiaimi'.^."awituiutiHaiiun.muinjusunsutiiaiain!))-uav:

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I(17601)

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Leiloeiro;"^i

I dos,i Offoreco aeus serviços.

jáaatai»*^^ mf

VINHO CREOSOTADO

do PhnrmnconticoJOAO DA SIJtVA

SIIA*KniAPODEROSO TÔNICO B

I~OItTIPICANTEPnra tosses, depanpe-

ramento e fraqueza ge-ral.Becoustltulnto de Jt.*

ordemJbbbswj

do todos os-.ieai;*

fora

cominiiquo ns P- 0.5 "- doa plantações.em

' Tuciimiau,ram centeiiàs

sug can-

s.lr ipproviadosna "í-nsão. n.ntor.oTsom (k*b.ai-.

O sr. i-pv-s-i'dente consulta a Oas.i£_ es^í-s projetos i«r»a i:.,dkcuwfio. no mu' á attendido.

Ém votação as emendas do se-.lado.-M'- pr^e,c.0BU. ^-f,ff"f,,„(¦» dfe(-ufl3ão lo'* i.m-c!-'aü.a ria

SMi&im «." remettidas com o ui o-JCimini^ão de .•.Cdacçüo de

•0 sua meada, os _xuié* "tífi™JL:neituadámente no desenvolvimento^lu^perem, de o, examinar

,.5 desde iã ^««íXdeseseo-lba adequn-da das ar - - -

nrportimeia uu '•ain grnminea".-

\ SKI-W./ÁO

COllTlittora-

isola-nossas

ms

jpeti^^^ i,y£Z.i)^ ."•.-..

Á sem debate approva-

;fAr\ o pro-

re-

Üo.cto xs ¦.luntuíirjiru'Víi?*Tvr -.ritonio Clérmeiatlino,„y-f,*bY..a ft^iisa dc intersn-pS Báríu o r«l*erido projecto.C

O - presidente declara, que o

íjiliidido tirojce.o entrará em •¦•-"-'-"* nr(l«m ão dia d'ama-òiscnsí-.ão namanhã

Em--Ifi siidáitando a...... .assucares i-eflnh-doa w-nnceiiendo licença

de Oh-

rirísciissão o .projecto'.im.posto deiiorràeão tfsvrtitnas, e 31, ç ,,„,:-,<<io dcw.mbargador Abdiar,-.nr-, vio sem debate-iaippreivadoB.'*fi

p,^Id,nte cimsilltn a Ca-

H8 „ oh alludidos prclect-os devem

pasmar i '¦',-' díáeussfto.^ p9 « aí"tendido. ¦ ¦

Fra 1." dteens-.ap¦;i •'--.•n-p-i-i de direitos para•!3'deeXos:^mlce, éWProva*

á Ca

f ÍJP^^ov. attendido-.¦ài*<*&*°m XmI,-a tratar o.

levanta a sessão de--SOU antes a «egirtiu*. wdem

i > ídisctíjBão d25 -;"iiO'S

o--projecto' a.fabri-

À'_ unaulmemont-a% #.» presidente consulta à,.l,a

. :, . nroiecto deve passar A 2-dido.

Nada "Sais bav-mio a tratar

„¦,-. presi deat.»siga

Vojamol-o.Vlém dns particularidadas aior-

pliorogicas e physiolog'caÃ. cada va-(•Jedadéi do cann.-i possue certos ca-rseieSâí dó ordem agrícola o luikis-i-.riHl, nue lhe são prdiprtos. l5fira.-. tei* uma idfta cias ditfer-mças-jXJstonteí diltíc elina daremos aqui,íekmidamente, us particularidadesraüis notavis de algumas Caaria-s,

..li o ponto de -Ustn botânico, de¦ciú-slríiiciái iin pragas '* iuole.stii.is"''*.¦ obrèlJudo, sob o ponto de vistaÈi'gr:cola.

¦\ cfinna 1'ie.a ou l.ou/li-r, ate|'á*2.~, anno em que surgiu o mo-sáícP uos can;ií'V!;ics paulistas* oc-i-upava o primeiro logar em supe-íloió d- cultura, .c.:ilr-ii'atlc appro*icimadamento ém '30.000 hectares:•Yu, e. cerca de metade dh superfl--ia lotai coberta, com canna no Ks-redo de São Paulo. Era, domo scvê! alantada em Araas con.**deru-veis nas zonas da Sorpca-bnna e laulista, o que prova a sua granijc po-polaridade atá entto. Essa POPU-*"'àade p.-r.vinha Sim plesmente do-ía-elo delia possuir ca-raeteres egrloo,

saliEfaa-2ia.m a.s cond-çucs domeio naquella época, Pos-

ros-sos. do cflr roxa es-oní cuido regularmente rico

não tinha o cura-caulins

variemu.m cercannviaes

ConsMeremos agora o Estado deSão Paulo, coün sous numerosos ty-poa de solo ^ clima var>d!ssim.o co-mo sejam -por exemplo os do '.ato-

rail ii da Noroeste os dc P roc.ca-!,'•'•' o iioma-'.s localidades possuindoonltiVãda uma unilcá variedade deoaana. Para não adeantajrinoa rom-io em noísas consideraçõesfrontnndo cl-nvas o solosnio-. com as da NoroéeBte e do llaualto ccnir.il. consideremosdn-ment-è as condições dasfazendas. Em qwi.l .uer uma d-Ha*.verlficaremtos a existência dc lega-res baixos bumidos e sujeites : gea-lUv-i- logares utto"., l-vres do geadasr- mais ou menos seccos; -e logaresdo lorrü nova. humiosa e do grandefertifidad.*. Não é ípos^yel poa,tm. eom toda essa dllversldado de,U..i.õ'.s se fi&sa enltlvar umauiücn variedade e r.em ipred*.aertiual a m-Mlior c.nnua puni este ounnueíle 1'ogar.

B' èrò tambem julgar que, paiarosòlver defmJtivsmente n proDle*ma, so torna necessária a crca..uode novas eannas por meto de r*----frténtes no próprio legar onde de-¦fr ser cultivadas. Basti. Pura;iss0. examinar .s«e yerdndeiro au-tagenismo das varíedd-sn P. O. J *rtue no logar onde foram íirodu-/.;-tias em -lava portanto, não consti-tuem nem 5 ". das plantações;, no,

passo que om Tucuman onna-gcerca de 9 ' " do sous cnnnaviaes. v,coMÍd-érartd-á .Mis qne a creação denovas eannas por meio de*somen-t°s comanda alem (te so!'.lo« e.o-nheoímentOH techulcos, m»itp tra-bniw, e longa e*pa<;o de tempo, nós•oneremos imaginar pcM*Uüroent(|o que seria dn nossa mdust**-.i- assu-

ri-eira se quisjessómo

i>fj.;:s-uiRJ1*», IRRIGAÇÃO i-it ri/ifvos

Vós bem o Babéis; -.. canna, B'-n-('-., uma plania su'petíÊl(Sial. soffreas oònsequoneias daa fortes alter-niitlvàs de secca o bumlda.de a queirfitá sujeita a primeira camudn desolo. Ue fado, ó e.s*sa damuda quesa torna éxcoswlvaüííhfe huinldacom,, i*mb'-ra, ieves

' (prccipilaqões

aquósas e óxcérfilvaihento secca soba acção dè aígumaé libras de soldirecto. E vós sabels tambem que'ambew os extremes, o excesso o afalto de liumidado são prejudiciaesao desenvolvimento da canna. Sen-do iiítsim. torna-?a patente n unees-stjdado^de construcção de canaoB erogos que surv-rão tanto para Iriii-gaçaip como para drenagoni do so-ío." 13 na falia dessasoòrrléCm-ae os excessos deass seccas demasiadas com a raçõespiofundás e cultivos frequ--«terra:-, cultivadas com cdnna

'Jnstriilações,aguâ 6

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!a? queI1020S'.-,11'a calmos•.-ura.o de boa purezacicrisUco do algumas--passar** rapidamen.e após a*.rgj*türàcão; ao contrario, podu-s*.nc mo conserval-a/de um auno pa-"ro

sem inconveniente *»>Áéeê sentido. Atem dessas vantaSs, a canna preta era mais rtftt;tento às moléstias que

..... „„aaa,a tinifl. {*. .... -completo das

devido aos ata-gunimesp", rerjíica-

nos

«rcblema o.-cclús!vainenlo poi mel_ novas variedades do ''anna proto",rt,"

„v sementes,"aqui nvpmo noitadí dc «ao Faul-n. Ivobus a-

¦.íi annos ua Esta-

ul*

an-

outras va-

riedade?, como seja a Cayana quei'oi eliminadn porgrandes, plantaeõesíiue» severos dados nia is particularmc-ale

^Sâ^fe » orAmrmImportância agricDla-mdu^m. oc-

capava o segundo Jogar enüe^variedades cultivadas em S. r.PaulO'\'o mesmo anno de 192". anno fa-

ti.ll Para n lavoura í"gg^(l0 .Estado. sua área

^ ^dos qnaes localizada.

Esbalhou miais dr. . ,..,São Bxpei-lmen al do We de J.»*.

para obl cr as famosas caana -I _ -í-t e 21", qae so encoa**

barám: rocio propi.Co para -•> »%envolvimento, o por mero aca-

poniro ebuvosos e situado, n.l «a*

SUSé°aqS' laminados apem

guns do-i elemento-:*.acionados ao crna dc assucarnão precfet-** pór em mado que já bc enconinn- o

fSt t£mW,ií

Com essas openl-íões; a agua deKi-avl-tacf.,0, que <'¦ tüô' prejudicai as

pautas, sc oscOa pava, as ua^M'iitariórrea da terra, ao pasao qtíetói-frumeoe, eiu-culando nos ad.ers-

do solo. a agua de r-apüiu*--., a que se mmriméntala tensão *--unerf-'c*<il, as-

suas camadas muls al-encontrai o .-.y-íema

radteular da canna, A ^\fffffti-roleo quo i»*e na meeba dos Iam

"l-eii algum de vívs, porem, occcvr-

vorLta pergunta. - mas pue

d*

Jm-«nca h« entre a agua ^'^fí-sjááde e nma outra ^-fff.ItrlnTÍondèraò comiiof-co os V-\- na:P J „ menos familiarMM\°*SSSjSrfá vm^í ífSS?S,i., Piívàlcà-agrlcola ,-que a agua l»?

ÍillaVidad.^a.unU-:r.,,ueKia-1-lor na alimentação das lnn .is.

|outras duas. a quo ^^g>»

»

SSrh&, tótluéÍTe ns u .«ul = ^

torra, formando um. tilm J a¦ '¦

S ..-teão é extíèníá-mento prejw*-g V - %-intas excpUiaiido o ar-

das pie ütasi -1 fttn io mu

•"* '" r11|«ii'*:dacre,d.opUe-

DR, GERALDO DE [|í ANDRADEj Es-interuo (por concurso )jlt do Hospital Central da Marl-|j

nba.Bx-interao do Prof. ** Miguoí

Couto, na Faculdade de Mediei-|8ua do Rio. Medico do HospitaljPortuguez'. lj

Clinica medica de adulto» efde crlaüfiaB*. '¦[

Consultório: — Rim Karlloda Victoria, 1Í2, 1-* andar.

Gratia aoo pobres dinriame-p.-i t.e na •'Piiarmacia Galeão", na

Miigdalenn, de 8 Aa *.i da ni3-nua.

|j Resldeucl»': -— Rlin lina! dí 'i

íí Torre, 181. .1Attoúdo a eltiímadOH á iioai- |

quer hora ?t'*'XmmM-'tiimiffimm8^®am£.Mm.

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seu parag. 1." dos Estatutos desteBanco, são convidados os srs. ac-cionistas a fazerem a entrada de10 "|0 de suíis acções correspondem-tes. a 2050OO por acção e a 80 •'•

. do se.u valor nominal, dentro doprazo do 30 dias a contar deBta

1 data.j Recife, 0 de Agosto de 1027..

Francisco CabralDirector Secretario

(17915)mtmiBBazsimiiaumaiwBm

EDITAES

¦ _ __|wJ,.. i.iLii 'imíwi-r*¦**-'1ff"*

Papáí» Mimosa Sumi.írilmo esplêndidos;

Propiirada.'* ctiimlcoii íIgual

Chapas escoltam.».

ecológicos ru-rescimient.o da can-Creio, no emtantOi

nis evidenciaconheci-

trapassavamaior parte

L,, ií. MÕ-ana, particularmenna zona cia Hiosy»u-*-i „rte de Ribeirão Preto. Lo

ie ao norPio seu próprio nome indica era

do'colmos Sim **-" t^&mtarmente rico em assucar, não .^aa

o ora sobretudo muito resls-

variedadeantigamente sobindustrial, sendo

volume ¦a-.M. do qual

réialor 011 íaeiioi-U°r"e'a

irrigação d-o, c-^navia^*,m-,1*l não encontrou adeptos, ape--

ggfSáÊA tarde, jeo^ggg^alórisacão das propiiiedadea f"

g e (los produeto, agrico^, t^

mes íatuliucntoque ad6ptál-a.tratamento inlans.y-por melo de appltenas modeniíw. o iv.mbo nue se íàíp,.è i'ciH.tr.iccão. B larslonuaato mais coasidírai-motfoirtancia (Va quantidauo ;bilhão das pi-EKp-tacõií»cm relação nó r¦¦¦-¦¦- -na, visto ser as^chuva,, e}W

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omm

1 PUBO, j - IiMoklo avista do freguez|

ASSt^ADriuçAo'VCUJEZ DASDtDAf:

6 umsi plan-das

-li

mcffi?$v '«fíTüiwA* interessaate

"tòira de artes do

pintor Voítaire d-e Alva tem sidohíánt. visitada*, pela elite de no -

KSâde, -iue multo tom adm-i-

rado a arte .«g^j^ a<-ulllodf nossa na.t.ure-

e sadia desse

.sa.v.itente A gu.rn.mo.se.

A canna Uiscada, amaís estimada

• *firt'*pia..- que

r\ã-2Xta'-retn.scada orlgl.™iW da palheta de alem-mar

Foròm, hontem. adquòriteaíKttf'^v0

"xo..alg.ia", Pdo dx. Thojma.

rVol*!- -AmflBneW'*, pelo sr. Dtn*

S& *\g»m

do Coqueiro".- po--.;.'h*. Aicjderj Barros^

SK SáB no ~m **-fsm!ss,vlx^"Bde preferencia no Estado e era mui-to mielta A gummose o outras mo-wias Seucolmiv apresentá-Be ca-

raeterieticamente lis.tado de roxo e

verdo em «entido longitudinal; -é

Salmeate grosso .P-»caldo rico em sacebarose f de alta

""vlém destas, cultivam-se por""as variedades- segum tes:

boas7, r*

A canna d. assucar

aravel, isto e. oe forjnas

^SSCa^íveis. A -

iré «•í-*v~e -, aaebando-te em quantidades dei-

o assimüladas tpela T>'4)iI!ta*t.01.Tn,..tth..ií&*t*fe ponto, se noa t«m-.m

derabri^oB um ^reatbes^pa-ra prestar uma -pequena bomena-~m áo sr dr. José do Mello Mo-

l?^ d d director da Escola Agri-co ta "iuiz de Queiroz", a quem a

agricultura brasileira deve intere -

.pintes estudo» sobro esso ,m-por an-to factor de íertilidHde-dos selos.

V

nielboT-.-.nien-uetiuma res-

maiJs ko 'impõe,5 a i-m-

¦ distri-áqüosas

ao crescimento da-can-visto ser as ehuv

uni tanto deficiente-* «. *%!%£%mai m^^y_^ Squonto necessidade ue se «a evaporação da ^t*'*tó*tfSipor meio de frabalbos cultuiaesapropriado?

^Jlissff CAFE BECIF írc

O MA FORMULA CUJO SÍIORÊDO' OUSTOU" DUÜENT03 ^.lOHTOB

.DE RE'iaa "Loção Brliaante" é o lüellsov

especifico parn as affecções çapila-ros. Não pin tu porque não (1 tlutu-ra ; não queima porque não co.n-tím naes nocivcia. E' uma formulaae.ientlflea do gr..ndo botânico dr.Orouuil, cujo segredo foi eompr/i-do por 200 contos de rói3.

E' recouimendada peloB princi-paes institutoá sanltarioa do es-trnngaii-e. e" nní.lyzadu e autorizadapelos depariamenloi de b.glenodo' Brasil.

Com o n»o regulnr Aa " LoçíioBrilhante " : •

.,' — Doaapparecem completa-inoiite a» caapas e sffocções paraül-farias.

2.' - •• Cessa a queda do cabello.| 3.. — os cabellòs braucou, deu-

oprados on grisalhos voltam A 'cftrualiinil primitiva, rc-ra nor tingidosOU UliiBiailOB.

<,. — j.)etém o uasclmeuto ieudvos cabellòs brancos.*>'.• — ^?os casoE do calvlc.e fatbrotar novos cabellòs.

fi.' —Os cabollos ganham, viu-lidado, toruain-so lindos e sedonose ii cabeça limpa e fresca.

A "Loção Brilhante" é usada po-la alta sociedade de S. Paulo o Rio.

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O PE' GHINEZPolo ultimo vapor e-iita casa

recebeu do Rio de Janeiro e 3...Pauto, o que ha do mais chie j

«m calçados: em vernla, brancoe marrony q ue vendei por s preso»sem competência.

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II ¦!! IHII—!¦¦¦! — ¦

EDITAL N.. 45 ,^M..

ÜELEGAOIA FISCAL DO THESOÜRO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Aforamento do terreno do Marinha

De ordom do sr. Delegado Fia-cal o para conhecimento do» lute»re-r-íUidos, faço publico que pelo dr.Oscar Berardo Carneiro da Cunhafoi requerido o afora.mehto perpe»tuo dos terrenos accrosCWda domarinha, süos á Praia de Santa Ri-ta, Freguezia de São José, MU.niCl-pio do Recife, os quaèa sé 1 achamaluda sein beneficio, e tem a for-ma de um pollygono mixtilineo ©abrange a área de 8.154,m3,4_.Limita-se ao Norte, com os lha»dos das casas de ns. 271 e'.T05,da rua de Santa Rtta, o prolonga- -m-euto da mesma, rua do Pewto

o parte da Estação de Cinco Poa»tas ; ao Sul, com a Avenida proje-ctoda, a Leste, coin a, rua projeeta-da em prolongamc-nto A TravessaSão Josí-; e ao Oeste, com a ruaprojectada perpendicularmente ireferida Avenida.

Devem, portanto, áquelles que s»julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia, no prasodo 30 dlaa, a contar da data emque for publicado, pela'primeira *vez, este edital, sob pena de. nüomais seTem attendidos, nos termo»do Decreto n. 4105, de 22sdó"FrBrvoreiro de 1SG8. '

Outròsim, a expedição do titulaido aforamento, bo este fôr cáuctídl-do, dependo da approvação do., ss*-..Minislro da Fazenda, nos termo*da Circular n. 28, 'de'lí':d*à Abrlído 1902 ; ficando sem effeito omesmo aforamento, se em qualquertempo se verificar nos alludido*terrenos a existência de areias jno~uaziticas ou metaes precioso».

Secretaria 12 de Julho do 19 il.O Chefe da Secretaria

(Assignado) Odilon da Silva Ct*rado, 1.» Escripturario. .

(1Y?98)

DERUCHBTTB FERREIRA aca-ba de receber lindas colchas, toa-^lhas de chá, almofadas dézíenhadaa, |e mantém o roelhoa*-sortimento em |appHcafiSea, e RENDAS DO CHA- |RA' para roapas de seda, e Unho, |podendo vender em ana Tesldenclá |a metroa polo preço daquello ES* ,|TADO. í|

Rua Ponte Velha n. 121 tele-Jpho 110 5liii.

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CLOTILDE DE -MELLO MOtfKA11. •• ANNIVERSARIO)

Engracio Ribeiro'He*Melío o fa-'milia, HouorJ.na ' de.. Mello Moura(aiiBeiite*) convidain seus parentes:o amigos pura «assistirem á ,mlss*quo mandam ro/.ar ná* egreja '-doN. S. dn Penha,-ás 7-1|2 Kóras-'dodia 25 do corrente quinta feira por'alma de sua querida fiMia. mãe.tia o madrinha

' CLOTILDE. DEMELLO MOURA. Desde já agrade-cem *a-"-todos que' so digharemi:.â&comparecer a este acto.de caridade.

(170152).

ií:

:0:Mièt ÍJ»§' tt* SlérY l»»tflifV

ii r r i m r i I

Page 3: ORGAO DEMOCRATA I J Telegrammas À RAINHA DO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00195.pdf · 5 de setembro.I toes apresentadas pela Great Wes- Dia 5 — Inauguração, ás

' - • ' I*'

N..W' » ft PROVÍNCIA Quarta-feira, 24 de agosto de 1927'«.%;

Ma sombrados outros,..

uih- rr

h;ú|ro os nosso» IiuiIh lllunilnii-'

cspirlto8 quo «c doilicarani ao

uo du.»* musas íql o celebrado

í-nlllu do Menezes uni dolles. som-

fo iioacnvnlto o 1'olgazão, pitis dei-

V?*-'J'**. {¦;fí-.? ;"..'•¦ j.-'.Whni* Dorluèoeias¦•*»•¦*¦

AssociaçãoCommercial

TkNtm b Cinemas

cin traços Inupagavels uu ho-

«Iodado carioca u trudjgíU. do sua

_tí«.tfiP'Vivendo uma existência, du cter-

uu !,,plcurisuio cm -melo talvuz dm

roíirios emburugos quu ru__lniouto

Lvüi do üxporlmeutur como mor-

1 desprovido dos largou liaverosy ooiuouto aos felizes, caboin, nnn-.',

deixou do mostrar o graiiclo pou-.

n, physionomia do» que podem

!o(íier piíycluiricaineJ.te, mus tendo

feiãpcó fiara òõoúltâr as magnas do

mundo, inteiro o sorriso com que

„ nnisçáram «s realidades do mun-

„ exterior.Uiu mulo dos quo sc salientaram

«cia espontaneidade o pela verve

na!j rodas Hilárias do Rjo, ao lado

jo outros companheiros da mesma,

peregrinação cLUBomlnadora du

,.n_ retas psychlcas quo nada mais",rm

senão thesouro» de arto de

intelllgencia gastos em bohomlas

ioctuTua... no-color doa -charutos e

do wisky, no cenlro predtlocto cto

rapado buliçoso da época, cra elle

npontado como um dos mais expon-

luneoa reiiaatlst. s dos «maculo» car

rlocttó. . ¦ •'¦ -

Conta-s.* qua Ue .unia feita rece-

bom intimwA0 d0 um amigo o ad-

iiilrndor dç seus . nferltps para. es-

frever qualquer pensamento dcslir-

nado a uma pol.anth._a commemo-

rntiva Uo. anniversario.d* morte do

Im.mortal wútgf dq..,' JíUJçI.mIos.

Act.nnd.o-se. uo momento, rodeado

do tfes amigos, asdím improvisou

ollo a seguinte- curiaslesim» qua;

ilta: ¦ ¦'

ARTES QRATICAS

K.vpo.lçfu. ile "l*x-.HI>i.n" «niPorluKiil -— Teríi lognr em Lisboa.do tu 10 ilt> outubro di"lit27 a pri-moira nxp.o. !<ii)o dn "Exrllbrls" emPortugal. Estn exposição deve co-

Uifl ns similares reullsiiclas noutros

paizes, Intereesiit' muitíssimo noscollecclonadores u bibllolheearlo»de todo o mundo o tumboin ãs ns-soclações litorãrluH o artísticas e a

tortos os amador., do livros. Da ex-

posição ro fará um belo catálogoIlustrado quu revelara ooh coloclo-nadores de lodo o mundo u granderiqueza de Portugal em "Ex-llbrla"

o o verdadeiro culto que eles me-, gjgfy^o u ef,fe_liiuV-so no Rio e qneit. mesiuo sr. procuraria esta Asso-cluçfio; do sr. Magnlhães Vaücou-

Da sua .ecrelnrln 1'olliultoill-nos:"Isr.eiiiuou-K. om lí) do corroiilouma reunião orilliiiirlu du directo-riu sob a proMldonoln do dr. Drti.ii-Ho (loiiiinlves, leiulo comparecidoon H"gulnles directores: dr. .losédomes do Mello, I." secreiario;Francisco 1'iuio, JJ." nci.Tl.urln; JoséUodrigues tio Solíxn, thesoureiro,Kriine'Hco Vlrlnto Vllln Clian, Kd-'gnrd Lins lle/.iirrn Cavalcanti, Pninc'.cn dos Suntos Morelru, Ck.illlnoAiincidu, ,1. Tavaroa Nctio o Pran-cisco do Souza lleílo.

i Aborta u hoksiío polo presidem",o sr I." Hcrivturio, dottf.s dn lida.a nc.tn da himh.o anterior, passou Aleiltiru do seguinte expcdlenle:

Xelcgriiuiiiin. vrciibidos -• Do' pror. douto du Centro dos Exporta-dores do Couro, dlzondn hnvor de-signado o sr. Pedro lliquet liararcprbsentnr, nquello grcnilo nii «ran

roúnlfio dos interessados de nl-

Moderno

1'roKraliiiii.u do ini-niilestavcl va-

lor iiiinuni-lu paru hojo q elegaiiiu. concorrido casino da praça .loa-iin'm Nubuco,

CoiihIjIiui» o nn "iuo n «rando pro-duecão uneloiiai. distribuída pohi"l'ui'nni«.uiil", dciiojulnudii O **"•*'-

i.inv. obra do mutór rpniunelslbrasileiro JÓBÓ de Ab.nr.ir. i''"»

ponlada ipúrú u emntoiíTaphlii.

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lutorprcilnçiu. ímpc-cavol va»' -Dar c

de um elenco coniposlo dc iiruauiH.'.scnlhldciH. ...

o oiínriiiiy é «ma grand».- pnoilu-c-jã.. que faliu dn perto a tculns im

,,uo conhecem osso formidável o.

inam-c cheio de Uniigon- descriptascom iicrfelçãu.

\. um ffilm q«o fnfo opocn nao

Momento lio Moderno, como inillbciilem todor o. olnemns ondo for oxui.

rocem nuqiiellc pnlzA Coinlssãu orgiininiulora da ex-

posição divulga nctualnionlo n suuIniclnlivu mt Impronsn do todo o

cellos. do Uio pedindo o Ulixlllodesta Associação nobre negocio cb:algodão no Itio; vnr'ns outros te-

mundo culto, solicitando o concur- le.íruminus do Informações sobro

Camões, o vate zarolho,.

Grande cantor puirtuguezVia mais por, um só olho

Do que todos noa-por' seis.

0 que no emtanto mais lhe des-

laçava, o- talento era o qpigramma

nue andava a borbulhar4ho nos la-

liios como uirta setta disposta sem-

pre a feTir qualqqer espectaculo

quo lhe houvesse despertado u at-

tençãq. Üma eorta vez, ao entrar

uma senhora . .bastante gorda no

bonde, onde se achava, o poeta, o

banco não po.mle sup,portar o poso

ila senhora, talvez, antofí mesmo por

ma fragilidade quo por demasia

corporal da dama.. Nã,o sp contou-

ilo então ante o faclo, aasim .fleu-

Ciiiuticamonte. sentenciou ellG para

03 eircunistantes; nunca vi uni ban-

co quobrnr dor excesso de fundo.

Pilho do Paraná teve ha dias a

.ua volta triumphal ao torrão na-

tivo nos restos que lhe conduziam

numa. expressiva homenagem do

culto7e de .saudade. O meio intelle-

tual do Rio curvou-se reveronto á

memória do grando bohemio que ia

partir om espirito com destino ao

torrão do seu berço, mas havia sem-

pro do. ficar tambem* na lembrança

dos cariocas outro cujos applausosVivera a derramar as brilhante.

hcl-utruações dé _iiu gênio.

So de todos que dosojoni exhlblv asB.uas preciosidades bibliogriUlcaa.

A Comissão ô composta pelu"elite" portuguêHU em nssunptosde arto o bibllofilia, tendo como

presidentes do honra, o doutor JosóLeite Uo Vascouvelloa. o Coluni.bano

.nordnlo, Pinheiro; como vlce-presl-dentes de lionru o doutor Julio Dan-tas e Josó Veloso Salgado: como

preslduuto Luiz Domo.uut e cotnovogais, alem de muitos outros, Ro-

quo Gameiro, Albino Forja* Saiu-

paio, .Conde Castro o Sola, Carlos

Selvagem, .loaquim Manso, Cardo-so Marta.-Afonso do Dornelas, Con-

de dc Azevedo ri Conde de-Polgosa.A Comissão funciona, do edifício

da Imprensa Nacional de Lisboa.v^íj^jlj^j^j^lm^mtm_^m^lmm.m\^0.^^^^mnm^J*^^^^^»^^^

O 'brilho seiutillnuto cie Venusdurante o dia tem voltado para o'nfinito o olhai' do muita gente,íissim como as vitrines da casa TI.CTAC têm atfriihido u attenção dotodos, pela belK-za dé seus artigos;Rua Nova "UO.

mercadorias dò Kstndo.

OFFICIAL REVOLTOSOSOLTO

Rio, 23. — Foi libertadosob fiança o fnento revolu-cionario Simas Enéas.

FALLECIMENTORio, 23. — Falleceu o con

ceituado advogado LaffayeUeRodrigues Pereira.

CÂMARARio, 23. — Na

do major revolucionário Ca-bral Velho, que foi chefe depolicia de S. Paulo ao tom-po da revolução do marechalIzidoro, intentaram perante oSupremo Tribunal uma or-dem rie "habea9-corpus" emseu favor.

COP.ÍPANHIA" PIRANDELLO "

Rio, 23. — Chegou a grande companhia de comédias

Gloria

eogulntu

cida, porque esgotou a mocidade

nos labores de anui banca de revi-

são do jornal matutino, a passarmal, senão antes desgraçadamentemal, pois uma noite, seiitindo-sc

desfallecei* inanido- e perguntandolho Monte Sobrinho o que estava

soffrendo, respondeu-lho fiue até

aquella hora não havia, comido.

Monte Sobrinho coudoeu-se do

iiiocks clcetc. ele

Toliignnniiiiis expedido. — AHoltrnó, pedindo pnrn nos represenlar r.a reunido da Pcderacão dnsAsHoi.ifições. Ao presidente do Cenivo dos Kxportudorcs, do Portais-zn. ilüzendo' da. reunião dos expor-tndores de algodão esta praça, nueareeitou com f»ym,piitlili. a Idéa dodefeza do algodão; Aas tripulantesdo "Jahu", pelu conrplela vidoriailn travessia do Atlântico; a Dyol.Hio dando pcziinies pela morte doi-onimaudante Cnntuarta Clima-vães; ao Superinlcndentis do Ceu-tro dn Fiação, dando d resulyuloda reunião dos exportadores de nl-godão nesta praga, os quaes resol-veram dar poderes nos «rs. José Vasconcellos 0 Mnrio P-nnn para o:.representar un sessão h etlecluar-s-o no Rio; ii A.-ociação Coinnier-«lal e Dolsn de Mercadorias de S.Paulo dando plonos poderes acconsocio dr. Oscar Borardo alim.do mesmo representar os exporta-dores de assucar desta praga sobrecoiulícões do vendas .do proucto n

séráh effectüadas de futuro nn-

quello mercado: a Afiosciaçao Com-merciai de Santos sobro os mesmosfins; a Mnixulhãcs Vasconcellos, doUio sobre os representados d» Ca-

íniivéo naquella praga.<'oma», pendem la rrcoliiiln ''" "

tu do dltôetbVgerénto do Uanco

Agrícola e Commwcial de Pernam-bitcb. conunuVilcando a lundaçuodeste 'ii. titulo do crotPto. qnfi sub-

mito o'Dàíico do ttedlj}: nfUciodo cíèaegiKlo do Ü." districlo com-

municiando u sn., poses naquqllecargo; vários outros p.tÇIoIaB.--fcoU-citando Informações, pedidos de ;-

de c.orroctores cia Bolsa, edi-et,<: etc.

No (ilorla. bojegrnmmn:

Mutiní-.- — "ec.-ii di.cn. dramado tlii'Wt1*.tj O lioiiiein .li» iiK-la noi-

l<» (S ' serie. 0 "1,1:l ll|>tt?P,lvel IMJ"

media cm 2 parles e sonvcnte na

1.» riwsno As ordens hcitcIiis, pru-duecão da "Pox".

Soirée Mtttu.me! ou umn pa-BÍiin negra «la vida. «eilthnon.nlproducção om 7 partKH com desem.

pl.mii.» dr» òi»o.lrldoa artistas, e ««««coniicdia elll 2 partes.

Câmara,heje, o deputado Nogueira Pe ilaiiana "Pirandello'1

nido defendeu a lei do inqu.-, —1ÍRat0 O NOVO DIRECTOR DA AS-

_ O deputado Augusto de SISTENCIA HOSPITALARLima, de Minas, apresentou. Rio, 23. — Tendo o dr.

um projecto mandando que o Rocha Vaz sido demittido do

governo adquira a casa ondo cargo de director da Assis-

morou Marilia de Dirceu, fi- tencia Hospitalar, foi nomea-

gura histórica da Inconfiden do para substitiiil-c o dr.

cia, a qual fica localizada -'n/joao MarinhoVilla Rica no Estado de Mi

VARIAS NOTÍCIAS(,'iiiim- _. liuiil»)»». ¦¦ Oli WSl

Antônio Gomes do Cn.rviul,io o Au-l'1'liaiio JOMd di» ('limpos cOmilUIUl-cnrniii-nin haver urgunlr.ado umaBOOloiludu nierciinill para a oxido-ração do rumo do ..iinimls. <v •<, repreiuiiiuçòns c contu própria.

A niivn firma que girava nob urii.fiu social de Come". & Caiupw,t-ln lii-itnllndii á rui Uiiqlio do Cü-XlllH, IIJJJI, 1."

Mula-» maritimo.» A ailntiiV'*-ir.tçn.i i1ok: Corelos lioj • oxjjècjl.']mn'n i uiplos paquelus :

JOAO .M.KKIODO, imrii o noite,recobeudii :

Impfi-S.sqs até ás 11 lioras e "0;¦objeclos para roglsiar alé ás 111 '.

cnrl.ís pura o Iilterlòr dn ltopi|b.l|-cn até ás I I o 'Ki : Idclii ldcm >'omporte dtiplo até <'..-* lfi :

AFFONSO ri.N.NA. paia p nor--to, i". ccboiidi. : íiiii>i-o.-íhih alé â*13 i» 30 : ob.|ijcto:i para reglsiaraié ií.< 11 .- .0 : cartas para n vnlorior da Kepubllcn utô 1J! »¦ -inIdem Jil. in ci in ,porte duplo -i'1,ás l-l :

AlíLANZA. para o --mi!. 1'ecebqn-dü : iinprc.Mis até At II hora-: ubjocios paru registar nté íl.s 9 : car-tim puni d Interior dn llupubjlçucu'. Ti., 11 : Idem ídein con. porteilutd.1 nté a- 11 i IIO.'.

Royal

O concorrido cinema dã run lla-

rão cin Victoria exlilhirá boje. en»

prl-molra. a producção d.i "Univ-»'-

,sa.l". em 5 longos autos, denonuin-da l.itlrões da noile.

Compirta ò programma um;, eu-

.raçada comedia om - actos.

Ideal

O. cartazes desse antigo cin,:iuaiianuuciam aiu.ru lioje uni program-ma de sucçesso comipniatb do doisfiln.s. ¦

Diveçsas

LiiçaI taes cie muitas fàlleiic;Jna

tado ile Tondella. estado antes phy: | ^^^^^^^0-sico que niioral, senão uma cousa e

nv-rcial de Santos, de Sãu _ >outra, e deu-lhe uma. _equèna tia-; B-^ (1() Mgrcàdorlas de h. lumo

portancia para que fosse »»'-'<-|^]« \f $£_$$$£

tar-se. _ indústriaes io '.exj.o»iador^ _de^aK Gonçalves Lima '•' Q"cm mio j.^.^ sll,;Cr(,,.e_ã8 suas co-irmiis cia-

eouhecei. o incorrigivoi bohe.uiio, a (|u*üas d»M pf .fi«» ^SScurtir noites inteiras uma insomnin dç^Jgop^g^^f^k

quo assombrava .naquelle qrganls- V voin"lio iLigUm teimpo indicando

uio -combalido pelo álcool o num os- G exigindo, na. solução fcg?

pectro de doença incurável quo «•«írgffgS __%^&\òi"ma, um anuunciado careHaco, cujo M** desenvolvimento daqueU-»-

desei.lace era esperado a cada mo- . _ola(;ij,;s e dos altos Intoressos re-

momento em plena rua ou no ephè- ,.iprocos eslão g^-f?^-*

-govevUa.-

mero e barato- prazer das tascas | ^J^^^, 'finara doií d-epu-

onde so inclinava com o copo ergui- ^^J ,, u0 s.nado estadua . ao»- |do o a trocar saudações com os ele- , 0ttatòiò a climl™V£Jl'

^.ii'.desconceituada Tabolla P. do oiçaimeni'tMvSf

outros ^MJS

Mas tados. esses morrcrani nu mlK,oe-s o cartas de agraciuii"- ....

CmiípnJiiUln líspi-ranzii ln- —-

Inia bo»!i.'iiagi'i)i locanlc «Ia 1'oly-clinica Gorai cio Penia»1!).»'''. —

No reativai de IJ-.tieran-a Irl«:. aformosa òsírelia inoxlcaun que umdtndn o vlvn Iniaroswã.o dB »yf;'l'a-.tlih deJJxcu nesta cn-iital. l/ii-Uieontregup cm meio de outros mT.-osrd'':l.inecõo.-, 11111 soberbo _ ai Ui-<io rnmalhete dé rosais òffeidíido ;»--j., direcloria rta 1'nl.vclinii-n Cr-ral

de Pernambuco. Solircl o raim;'.!i.--ti, ..(.. cV.ispunham, eni '.clio-vir»- de-licada as cores do arco-iri.", e ;. n-

d.nli-s. presas n uma ancora nii-iiusculn. as liandciras entrela.aMa-do Mêxílgb ,.. do Bragill.

A :i»-.p'nmr<l.a arUslii agradeceuComhio.Ulo n ... .nlfcativa lembran-calda Poiyclinica, oue liasse modoletríbúiu o gesta amiivül daquç-ibiartista emprestando b l)i''lhçi do seuconcurso no i-bá- dail itltci do fn-ternack.u.iil. prQiiiovid-> 1" r nq-if. -

la instlltuição sclenlifica.N*o cartão que u com pan liava/ ¦¦ ra-

niállíeti flguravãtr. os nome? dossrs. clr. Agónqjr Lpp-vs, dr. Onártonibc-íro, dr. Agu,!naWo Mus, dn-.Mnnrlcéa Filho. df. Pedro Correiae dr. Pacifico 1'ere'va •

nas-Qeraes.

SENADORio, 23. — O Senado não

funecionou hoje, *

ROMARIA AO TÚMULO DEDEODORO

Rio, 23. — Realizou-sauma romaria ao túmulo domarechal Deodoro da Fonse-ca, por motivo da passagem,hoje, de mais um anniversa-rio de sua morte.

A ELECTRI FICAÇÃO DACENTRAL

Rio, 23. — O ministro daViação, sr. Victor Konder,nomeou uma commissão deengenheiros para estudar aelectrificação da Central doBrasil.

SYLVIA CARNEIRO LEÃO

Rio, 23. — Segue para osjEstados-Unidos a educadora •

pernambucana sra. SylviajCarneiro Leão, que na capHalnorte-americana inaugurouuma escola dc aactylogra-phia.

O PROLONGAMENTO DASVIAS-FERREAS DA

"HABEAS-CORPUS"Rio, 23. — Os advogados

» GREAT WESTERN »

Rio, 23. — O ministro daViação approvovi o pro*onga-.',.;',!_. fj;-vf» vías-fepcõas da-Great *-Ac:;tr,i*i-,:

MERCADO Dp ASSUCAR

Rio, £& —- O movimentodo assucar no r.iercado, hoje,constou tíe 4.2:56 saccas en-frades e de 3. 2^3 saidas.

Ficaram em "stock", . . .1-.7.297.

da unais.mentosralé '.'

lados, esses morreram nu .„.,.„.

tè.ra do seu nascimento e não ti- I conde J^« CnrneUh, -

•v-ora.m u distineção de' contav paru'lida uma p.oposta- pai

Koi justameute. coni .essa liomi-

nagom que talvez surgisse nu con-

sciencia lltoraria o devido tama-

ulio histórico de EmjUo-de Menezes.

Palleoendo no Itio e estando a ser

esquecido nas próprias rodas onde

passam cqrnov um ,-relâmpago de

alacridado e ironia, ii bolir em to-

daa as almas com . cstyleto subtil

do seus opigrijmmas, eigo:ra quu,uma embaixada do conterrâneosveio bpscal-o o a terra paranaenseee ongalauou na Immortalidado de

sau illustre fi(:ho, ^ quo noa pare-w mesmo que Mmitlio de Menezesainda vivo na atoderna historia ile

uossoç Hteraio9. »Fosso uma dita,, egual reservada

«, muitos de nossos desventuradoshomous de letras e teriami corta-mente morocido os deseantes lau-

dutoripe da epo.cas e hpje. seriam

melhor oqnh.opidps. na pagina das

clioriji^cas perna.mbu.ça.n.as.. Quomaão se lembra de ura Tondella, um

Ernesto S.iuitos, um Gonçalves Li-

ma, um Gregorio Junior o outros?

Se. esse ultimo, é o mais conheci-do 4olles> _orque: ficaram os seusjverso» na tradigão. populoi-, cantaai-do a$ causas correntes Com uma

propriedade . insubslituyçpl1, de inm,-,

gens, ainda boja se recitam us suasdécimas sobre o dlcterio então emvogat-esfon tprtjHlp. .al4? °8 ver"soa de Gregorio Júnior começamDor esse arrqjnjp de vocábulos ques. tornam salientes, no próprio sen-tido da.tdéa.

Kão sei dp. dito di.cUado.Qual seja a cansa, mais justa,Pois justamonto me custaSabor jft. sei, estou cortado.

. Emes,tp-.,San^,,.q^o. tfo.i um. dosauxiliares deste orguo,. um gracio-so e fluente contçyr dos melhoresque hav.emps tido,, esjteye. como fun-ccionario de nossa- çasp, du. Deten-gâo o vários trabalhos escreveu so-bre alguns dos reclujps,. e seusi. seu-timentos com uma.oibsorvação psy-chologica .que o recom^A0^011. aoconceito dos maJls sòveTos críticos'Ton^olte Junior foi um joven sui-

lhes exalçar o mérito a conducção

do seus restos mortaes Me-posilados

em terra estranha para o ultimo

somno no torrão natal. Se houvos-

som morrido fora dê Peijiiambuco e

à Pornambuco voltassom num tri-"buto do luuueiiageni posthtnua ha-

viam de certamento ser maiores,

senão antes, o que lhes bastara, ba-

viam do ser subjeotlva.meule o que

objoctivamente foram.Mas as inconstancias da gloria

são assim mosmo, pois Kmillo do

Menezes, que aliás não foi desven-

turado de recursos na vida terrena

e sempre teve na sociedade o prei-

to que lho renderam aos fulgentes

dotes. continu'a ua morte miais fe-

11. ainda que esses esçíiptòres por-

nambucanoB que somonte podem,

ter a minguada ventura de ser lem-

brados na sombra -dos outros.B quem oa lembra somos uos

«gora, ua sombra de um • cantor do

Paraná, grande com. .aquelle- na,

musa que embalaram o apenas me-

Pores ostes no clestimo de uma con-

sagração que ainda não tiveram.

Foiesta

."' AisoSação " nomeasse »™ «j^

fi da sua directiiru; P »-¦ ^

ao lesembraque deste i'.1"" ' „ .r,,

IM qne volta de sua viagem a bu

ropa e America,

*SSSSS». »-ifr°

U tiveram lugar em uiiun p.

tendo em Waslrlu-Assoeinçao

esta

us.que.passado. , áarudõmy%^Í -vidou os

Mello, Josó Uc)di-.».c? „,,.,„„.,(,Edgard Iuerra, os «n» «^

teram attender com rffl$fc- „Nada mais ha^.ul.. .

«Hi presidente. s_u. pcndeii ,-»ssãi)

"^Taqíwór>owfiw>

Diagnostico precoce da to.bercu-chlos, pleiiTa e medlasttno —*

Doenças doi pulmOe» bron-lose. Cura polo pnoumotUoraxartiticlal, nos casos Indicado».

Hosldoucia : Avenida 18 n«Outubro, 6-4. (Entrada do'Dõrby) „ I . -

Praça Saldanha Marinho.413. Dai 10 ás II • d" 1Bás IX horas.

Plione do cons. — **°

Ni.iina Sbeairi- alcança nuils musiicecíi».. — Norma She.'u'iw acaba dar.ctber mais uma consagração^. r>seu uliimo iipiiarcciiiieiilo no magi..toso Thcçíiro Círpilol de Xova York.no film Uvas dc hoie — uma pro-díicgfiò

"da Metro Cioldwyn .Maycr,vem co?locar a aiireclotla estrell-inuma sfiumcio de brilhante dw.in-que quo ep.l_tc.de <-i)m a espleíiillclavicloria i>or ella alcançada no niodie .r-aiifiiro. no concurso de lio.le./.trealizado-pela popular revista Cine-arte.

| Norma Sbeaver í» coiisicllarn^ln! ju.tniiientc eoiim o..-'verdadeiro iy-

po da mulher clistinctaí Nclla nãos* procur-á accentuur ti bcilenri. nem¦agrai.íi. quu as '••abe icr infinHa-

'ílntíite. Bll.n 6 sobretudo uma liiu-Ihér il" prijtitovosa dlsfnci.iãijj tVrun»,''' ir.i.iacção ipfepal incgualnvei.

Vir.do-a tíim-so paru logo u im-pressão dé nlguma coisa fora ilocoiiimum. lí esta, particularldad':,iinra u-.in jumllver, cCn_l.lt.iie o m*-lhor titulo,. Pois este é o caKi d'ot.i>rma Sheavej-.

Não iitlniii-n, poi», que h.ilu cilavencido líjvin concurso if, belleza.qsi.cije havia, uinlns o tão prf.moroHas1'oncovi-cn-ti-s. De sorte qua a lalon-tj>s'i artista, com .. seu nitil-mo- tm-ljii.Ilio — Kvns ile !i»ir — vlríii nia.isuniu vez tra'/"!' nò Úllbfeo b-rasilei-io uma oxr/silonté díinioust.raJção d'»

.seu i-o-nstante esforço çoi enrrcsnon-ífov ao ejil-husial-llio- dos seus lúliiti-radores. *

Kvns de hoje — è a expèussulodo maior probfenui da ac.luaKdad.-:.. sl!r oii não ssr do direito ãs mn-llicres de concorrerem com os lio-

mens nas proTissõés iiberaes o enr-]ros pirbliços..

Por sun vez, o facto d_ estar o j.•o. iiia.do sexo Corte com mil verda-deiro "fraco" por coisas ai'..min,. ;»la.'.; (i- o almofud-lsimo da, época õjuni exr.'.n)iloi faü com cjue ns mu- '

llv.-.r.r. se snnani coiíi autoridade dejexigir ingresso no terreno cinde uslionions hislstein mn aftlrmaí qui sóa t.llrs cojnP.ote.

Mas, sl assim se aioulitui oa"Ad.ões" da aciiiaüiliiut-. estarão sc-iv-dd coherehtòs comsigo iiiesiiuis nn"Bvas" do hoje? Elias querem von-nov nos negócios geraes da vidapratica, tal co.mo ns homens — mas6 'clir iio que cilas usem tlu sua nt-traegão pessoal como ínfliiencin pu-ru ir.f.aiHMv n victoria?

ii' ahi que estii u questão. l-J porse iraUi-r de Ulira questão é que •¦>1'i.im Uva.- dc lio.ic coiijififin num es-erlptprio cie advogado. Alií veinóstinia inuili.'.".'. gríuluiíila "tu Direito,¦ ....-.-ci ncío a profissão de advogadoi:i'ini:iu!l. .Nina Duniic è a seu no-.oo. K iiss;'.in vae ella dividindo acssuas acBsvickiid-es outra us preoççu-pnções ('ansidicas e as ipreiòccúpa-,-rn». .luraménté de séu sexo! nüo

l»e agrada fí nuuciar a iieiihumudellas.

INSTRUCÇÃO"SANITÁRIA

As cru/aila".A .iccã.i' «In

co Clciiient ino

siiiie.iuloçnsUr, I ruiu---

Miii'(i,!iiins, An-i-oii ferrosli ou t' tu ii" iin-so porto, vindo dojvrii. Alegre »> òiieiitiiV'. o vapor nu-ciona! ri'AI."H.\.,ila C.isielra .

Pura esta capital trouxe u va--por .|!i puBíhgolros.,

. I-Jiu iransito nào conduz, iviin-1.!-gelros, «ni virtude do iví.riiio vn-por li i- voltado d esl • porlo par. "di- i'<-i-ii.i Alegre.

CtinunamUi-o. o cu.p.ltftii yvwifttn1'aVI-s

Di ii entrada honlim « 'ardeno porto de.-ia. caipital. procedem,d- Menu -v'di u >• osciiiliis o vá.pòr•nacional AFKüN.O l'HN*VA, di/*_U'oyil P.iusUc'1'o.

càiidiiilíi o vapor cárgu ,'' l^if".:-.:¦ Jtí-iros-. pnrn

'estu capital < uiuluzi.il

do" ia min,:u em inüisito.0 rèllòrliclp vapor aira.ou ns.' Uo-

r- para. operar', . ',' • .

(.omm-audli o AJCPON80 l'BNM0 capitão João Nunes Congalvea Pl-ll,...

\ AIMKIJS A lllKliMÍ 11.1.11»'. :Pl rlllgal, ilo Slll.,1. ;"ll> Al.i-i ilp. dp slll,. , ,liopuci. d" ntini ¦

yAl.o_.il s \ sau. H...M-: i

,la. lüiyí P<U'« " *'il!-Afion-so iMiii-i. parn o norte-,Portugiil, para " "'-'-1""'¦ ...Arlm./:.. para lilienos Aires Cl

'"'.íoãÔ' AltVe.lo, para o norte'-

VAltcnWS A CHKIÍAI1 AMAMU:llli.ii-, il" -ul.llliiiiulu'-, do sul.,ls..l»i.'-. ilo sul -

\ Ai-í.ltKS A SAM! AMAMU :liainibé. para ¦ norte.niiííéi paro HamJjuvg. sciiliia.Itnpucn., '..-.a " ^jj^^^vs^^--.

r,„c,,i„.-cara».u as grande» JW'.Ses de saldo, na "A PRIMA-

VERA." — A Prirnavera tendo ter-u,in\iclo o seu Balanço annual est*vendendo a pregos excepcionasum varladisslmo sortimento de te-,-rdo.r para vestidos, e olTerece am-da nos seus .fr.eguo7.qij unia boa op-

povtiinidí.do para opUmns nçqulsl-.Ons ÍAWJb«i$IW •oH-ra^.npJVf?'».-

Solteira., liiiiia. é ella um verda-deiro c/rntijinenitò social qué st des-tacii. Os deveres do oftioio fazem-u'ii ri.iili.i-.i- íi Ãlçxúuilr. Bnrry, uin

próiiiotor publico, cujas opiniõesaòorCa dá prèsengit daa ãnülliérçJS eanàcliivldncltís que devertem compe-ttr exclil-sivíilhente aos lmml.ns. vemestabelecer unia certii lUilmOBidndoreciproca .

fl^ Pi, •^P* "^ T^B'* ^¦t.

Uma casa que offe-.rece os mais bellos.sortimentas de te-

Ide ver utna deslumbrante exposiçãode vistosos artigos daTmoda

RUA DA IMPERATRIZ, 246

'• V'

Ma;--... d'.i clfégi. em '!llP •-'"•:s:laníniosldiúlè se toma uni assumptoôéclàvad., de-jimvlh n parta, em aca-

l-m-iadífe ctiscnssôós. 13 isto foi pre-0* .n-nieuto qnaud,. „ jovem promotorcomeçou u. sentir peln totéressaaitpeausiàlcn,; alguma coiisa ostniiiha,...„,„. não cra -nada. ino'.- -nciu menos

que amor.mstabalécén-se assim uma sun»-

cão de facto basínnife tnwerlpsi;. !'¦

Cu»idÒ, com as Anáà façanlu.i..; '•'

con con-n d" !>ara que a.ni!|0R cada,

vez .mais se- compreUMulc^em por

Üm lado e disc..nliips,,m peto cui ro .

Nina rnnu.e. porem: é Senhora ,1a

situuoào. Mo fosse ('Ma J™»J.Mas por l-.ni, chega a recouli»',¦>

ciud a profissão do a;mbos ia seitü»)

o unieo impeolliui ipar.a. 1«c a<lu^':

lui. duas almas que de I.iício se 'l>tr-

\.\_\m ... d,. d*.ei.to ^ teuiíiSBCiín PU-

Sl_Í ÍÚ- Pr-nceltos^Vlfi-(,m. ambos não: queriam abrir ni.tO,

Bè! por conseguinte, depois ile tuna

tVòca de opiniSes nociva, que se

,loc'i?M*aiii os dois n céilov — iiin.U

iViesnio oue fosse por 9f"orl.,Xi„a nifiirma <i''i- •¦' nmls homem

do oue AlSsíaudíè, em qualquer ter-

renó K djtóirti combinam unarias ires próximas occaisiuos ein quenk-dois se e.ncon.l.'.-assDiu. meiV.rnim

forcas. Si Nina perdesse duas de?.-

tre'7i's tres provas. . . _a casaria com•Vlexaiidre. sem dfeeiltir eoiwttÇoea.

E assim foi feito. Q primeiro en-

.•outro teve logar mima prova j}eháuacüo. Alexandre venceu. O *¦--

ítitido... o seguwdo, imagine,3e,foi -na báiva do tribunal do jurjUm mero aeasc, pu^ra os dp-s ireu

te a frente Alox.-i.mlre cojn um ca-

do pnra uccu.ni-, como represeutau-,

A' run da Roda, n < predio ondefuneciona o Dísponstirio Eduardo Rabello. eêtíverniin reunidas, hontemà*s 2-0 beiras, para miíti^ dq IOU mu-ltíeres publicas, afim' de receberinsirucção Bàiiitarlil por me ip dqprojecçõi--. lumii.oaas e explicaçãooràiV. cuja parto esteve » cargo doilluslre W; dr. Francisco Clenien-l.iuo, operoso ins». e.t.or tío Serviçocie propjiylãxia «Ias doenças veiie-réus. , .

Formin exliibidps ihih au quapros,todos dó dillferontes aspectos- dosdamiios causncíois pelas niojl.Hl.aa

-'0ell'B*'dr: KraiuJM-u Clemsiili-,,„.:-! proporção une os quadros, se

siiececPam. i« discorrendo protlclentemonte sobre os cnsos itpresen a-

,l„. iia tola. concitando as in tilha-

i-es presentes fl pratica dos íivesei-vativos hygionic.oa ida. sypliilis.

ímpressionariuii iam ]os conselhos sanitariiis qne o i\*

flnStó - esforçado med cn liysio y

,,, ,roferiu, iiotadainente pelo opti-

mo flagrante dos caso. ainico^ Vio

jeetfldPs; une piir á. s. tom.ru mjitiidós como exetiilplos con-ira os .^iips-ouidus dus doentes.

ÂjssTSthwn iainlH.ni n coitteieii-,iu outros, nicillcos ilo Service dc

pi-ophytoía das doenças venei.eas.dentre o.-; unae.»so M-ngnO;'.

do tratamento

DUViUll

dr, llili fon-

Wff SÜPíP» SÁ30KTE «

\§ tmEmcD i mima.»

K eitfiaffi nrtiTRE os musrots 5K_ m\ _f ál

n MiitBUHo ."rasam fl

HknB MÍCBEÍHtSCBttflB'

,u,',m (¦„¦ alguns médicos, estive-

,,,,„ ;,ii representantes de .loruaesdesta' eapilal. .

i. j-covincia regista H-dui a sutis

facão que sentiu em vir em conto

„ ;,• dr. Francisco Çlementino ba-

,,,7 levar adcanl ¦ u sua cruzada ;'i-

,,, Ho MuiWíe.rlci iJübMco. a Nlaa com

0 mosmo caso Pe"^leloi.(^;O que sc passou ites-e W*-™

;•io é sSisuciòiiát: x--ii"^ iJ0Ul'°ei-var o P-vigo de «ma.mu^cr

'èu

., at.raccão oessoal taflu. «al.b n

Ul__,ÍK terfa essa. tn.'lu.-U"ia log.açjc.

„ni bom resultatlov ¦, .A sua vót, sn.-ive celiôa ín.la M&

,,,,'tei;-, quando a defeza 'em a pa-, JV,-. -V l^iila advogada ntu-ahfinan,"a sua figura, .aí" :|" ::,1US

fiP

"Uc*. a attCCão geyaJ, o 0«t|-

,-7do« Pe mentem vivamente. Jilte-

,-7sa(H>s em onvil-u e .> • cm vel-a.

ir, a f.-.iea <ios Ifens argumentos,-. tão ftxtraordtoãMa, que parecevÁr-ae a deusa Themis dospreoc.cn-

vir-s,. um poiíco tíá sua espada e da

balança e cuidar de slispendcn- unia

poniinlia da sua venda, afim de li-

v,-ar o- olhos . poder ver quein com

tanta eloqüência eslá sendo ouvidaem Iamanho silencio.

K assim decorre a sesüão do m-i-v, até quu. da prodigiosa chuSidicasão estas ultimas palavras:

"Mis..

senhores jurados, si o meu consti-tuiiile for condemnado. nii.-» ha de.:'.-r por cri iii e que hajit uommettt•do: l.a de iser apenas pola nvuüui

;s;:iif.l!l'ilii:''K!'í:f'í':'ii,l-*t';-'':'-|Í::~-Jt';' - Í^WlliHjWlllEiiiMS

ATTENÇÃO. Ig

Quando ii iiujircnsn >li/ é.I

í \u í'i]üe ií irçiiú \'M'it.'i:e. |_ (,iiin=i .tó.çipifi bs jjirii4iaíjIs iiiiiniiirifiin tuic ti C-VSA i{ AIDA tem um yTiuitip súi'-1

| l.iiiii'iil'1 i. vtíiifle íiiiiili-i bi'- |

I rti.lii. ' -¦ .' 1

Rua da Imperatriz 2$2 |...... |^«W'.-»litW_IMÍ_lSIW^

fali.-, do Habiliil.-uli! en) détoàdei'um 1-onv.m innocente!" -

Houve um susurro- g.íVaJ: Palta,da habilidade?! Como seria possi-vol isto? A aãsisttóncin está s-uspén-sa. cie anciedade. E om jttrados soí-elLvain para a, sala secreta--para a,decisão;

Qiíail foi a decisão é o qúe-'-to'riia .o ca.sO exiraordiiinrio. li tudo quan-to dalli decorreu é Olinda mais e.ü-Iraonlimurio. Existe tm fadaipartícula desle film lim -vivointo.-vesse para caida sèenia.; Ii' ns-si.in niii-i prbclucçãò chf primeiraelásf-e sobre um assumpto de -pri-.meira urdem, em que Narvua iáhea-nev sc. aiires.Mix-i radiante, eom pseu laieuto. a sua'graça, _ g-uaJ beUkza o a, sua iiiiiegualavei dístinc»ção no papel do Nína Duaneli'

Conrad Xngol faz o papel de Ale-xauclre Bar.ry, o promotor. < Do sotf

iviço informativo d-,, AsàbciaçãP düs)amiuucniiit-.s euç.n^ygriiphiçcis^,. i

Page 4: ORGAO DEMOCRATA I J Telegrammas À RAINHA DO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00195.pdf · 5 de setembro.I toes apresentadas pela Great Wes- Dia 5 — Inauguração, ás

^yW^^ltifrW^.

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i rft PllOVINCIA Quarta-feira, 24 de agosto'dc 1.927 N. 1195

mm.

COLLABORAÇÃO

TOBIAS BARRETO — 0PIONEIRO. . .

. 0 centenário dii creação liqnl abni são Paulo de nossos pr melrnsiiistltutoH dc letras .lurldlcas. irans-corrido ante-houtom eni niolo dellubllosas fostas memoraiIvas, ensil-;|u-mo evocar a fíguni inuroiqíu eimprosslva de Ulll pioneiro audaz etorturado que foi o lucoinparavelircnovador mental do uma época nosSinibitos da eiillura nacional: To-hias Marreto.

Alumno e depois mestre, o re-beldo poiisnílor de Sergipe 11 pc-qu.-nii. provlnca cotlHldtuldii ein fui'-to Incubadolrii de uxullis qiie vãoOClüdlr e eiuplnntar a outros cóos¦¦--. presta o seu nome para syntlie-ilzur uma cru de fastlflllo ilesluin-Inailor na vila. da faculdade deDireito do Recife, o tríplice lustro«le'i>lro enquadrado naa décadas de

„7(i e &0, Kit quella epocu ellcrves-cento, Recife tornou-se um vastobruzciro ililellectual cujas fllglllllUHcropitántes so efpurzlnm por iodo opaiz. Era o chiuiui renuscedoi' dasinovas IdéllS, a VL.i-o.a poussée daintensa, formidável c uialconhecMncultura frerniunica, ila (|Ual apaixo-lindamente Tohlim líarroto -• ¦ foz.interprete e pregoelro no nrasil,pondo-se em conflicto aberto coma Ideologia sunumce du.-. represen-imite-s do passado e do saber ente-/.ado e falllò d'- bolorentos e esla-gnailos modulhõo- coetauoos, Mes-¦mo nos tempos .-sludantinos, a ri-validade crescente, explorada á máCé por falsos amigos, entre Tobiaso Castro Alves, constituiu um as-Kltnipto Clll''nsii cujo comnieiilo airaVessnva as rallia da Academia o. da«idade.

Mais lurde, TuMias, Iniciado nosesplendores dn sciencia e d.is letrasallemãs, dá um balanço uo seu vas-lo capital intellectivo. e atira-se re-.SOlllto, a um aclo de coragem: re-novou, coino diz Silvio Romero,mun sentido muito diverxo b depois<los trinta annos, a sua or!eiilaçãophilosopbica iá eslrutlflcada. 0vento novo que vinha la do Norte,ireclanilzado pela ftrlscneão de u«o<lo capacete ViCtOVloso dc Mbltlte,derivou, encachoante, uo Brusll,para um reduzido escol mental. Enu c-rebração excepcional de To-bias. treinada em receptividade por'úm longo e continuo habito de pe-iiBtracão critica, deixou impregna-dos os selVHisuns e viuososos pnrfu-mes. ,¦ absorvido o quiniluni iormi-davel e efflclente da sua energia-,u tualizudti.

No .;..?. ardor iimi.si anoioso d'-proselyto da I.I.-.. Nova entregou-se Tuliia- Barreto, uue chegou amanter em Kscada um jornal de es-tudos all.-mãs escripto em allemão,aquiilo que .-•• pod iria qualificarUm averiladt la urgill de Clllttira.Il'ara cxpr'.mir .> plicnomieun d.- al.-sonpção da cultura all--ni.ui por To-Irias, phenonmuu seguido de uma.rigorosa iiss'.niilai;&o riisciplinudora

ção do grando revolucionário .• In-lelleciuiil russo "para as originaeso vulloi-ii-i pesquisas que se estão fu-/elido ua Italia" as quuBH só se lor-hiiiii i oiib-cImIiis pelo i-eslu dn hiiiii-do de|io'.s ||a |ii-oclaioa(las pelas aca-llolllllll ullelilris.

TobliiB lliu'1'i'io. na n it cl ii d"aprender, i../-se iiolyglottal alemdc lal fui. do aüciiião e do Irillicésem i|iie cia lu-iilundatlielile versu-do, I'llllli, se bem que uno KüStllHHOdo Inulòs, deslii. o das doiUIliS llu-euas inodernuH civilizadas, o Ita-11.Illl). o OSPllItllOl, ele. O conheci-mento liiisuiiuie parn o gúslo, Mui-io lu.iis prliidlplon de grego; e doproiprlo iillomii esquivo c dtfClull daItussolaiidla. hoje llülschowlktlan-dia, tivera a pacliorra de fazer co-iilicciiuciilo. i-i-coiibecendo. talvez,oiuíoçiidu, a Influencia que o ro-mama. rtmso ião rico a tão proftin-do, ooniiM-ava u exercer na lllcratu-ra. universal.

Em phlloso-pbla, Tobias llirre'.fui. no UriiHll um pro gon o do Mo-nlSIUO, a concepção leibnllzeaua re-vivliflcadn por Haeclcl o Npirô,

Llldwlg Nolré cujo moulsino "es-

qulaitnmonte dmilístn" pnroclii ap-proxItuar-sB do vigoroso inaterlnlls-um do autor d • "Fmrii e Matéria",é hoje um osqiioi (io. 'Mrnsl vonMaeclvel, porem, Ú Brii-nrtti agulti de1, ua. que ora, a., mesmo tempo, umsc (inilBlii pujaiiie e uni profundophilosopho lendo creado o 1'onuu-lado em Biologia leis Importantm-s''mas, ainda não passou. O Boll ll)--lo/iiisníii ainda ('' iiclual; e o concei-

,111'lllal de HÜlKstiincla "inlenileu tlllldir, niiilicando-

lei dn conservação da mau ria1'iii'iniilada por I.iivoisier .- a lei da,-onsi rvação du «'"Va descobertopor Mavei- (Roberto)., approxitnnse on mesmo casa-se ás modernasconcepções da Bnergetida. Mi terja,, forçn taes como se nos moBl.ramsão expressões da Enenjlo. cnu*-túnica oo Universo. .

(Coiiliuua)ri:i:ci() ROSADO .maia

Secção reliiiosaCATHOLICISMO i|-'i;STA DM .S.WTAXNA

lo Ulll.que prolas.

revdm .Bllva, vi-

liic.rn

Festa do patrlnrclui Sáo ilolfi doHllia-mni- — No donilnao IIS do cor-l-olllo reilllzni-sc-ú 110880 tclliplo comsòlennidade a festa do piilrlarelmSão .Ipsí, a qual constará dos ac-i-.lli|H..'s netos:

Olns l!5, üti o 27 trldim. offlcl-ando os revdms, padroa lOuslaqu ode Queiroz, Elididos l.aniHni «_ eo-nono João Cnrnelro, terminandoconi a bOJlÇUm do Santlsvltno Sacra-menlo a gruiide òrçheBtrh iljrlgldapelus dlhau d" Maria du niulrlz dcSão .lusé; domingo ãs s bocas. mis.sa resuda pelos oonfrudcfi o devoto-,que concorreram coin us num espor-tuiliH, pi. as 10 horas Iciteaio doshábitos e ás lil boras e :i0, mias,,solenne. sendo çelolirnii"? ocoíiego .loão Carneiro dagarlü du trcgiiea1!).

K.ir-ne-ú ouvir da trluiniao Kvi ncidh" o revdm. padreCarlos U-oticlii.

A' noile pregará o sermão•revdlli. padre Kollx llarreltoctor do C.yiiinaslo do Hecife.se-á a septllr o To DeumJaneiro" e a bençam do í!Hacriini "Ulo.

A orcheelrn eslã confadafessor .lov nlaiio Maceió, sendocatada ne^-a oecisiáo a"Mãe dos homens".

A egreju aprosentn.rã bellaiiieiitc.cão n estylo romano e(.llciulnadii a alectrlcldhrta.

Na puteo do templo cuja decora-cã., istá confiada ao sr. OctavianoPedrosa. flitila o testa, será quleaiio nm grhnde fogo deconíecclonaido pc'.o mçsnriolu-, l-'ei-i '''a .

I'ar-se-á ouvir em todos os actosuma banda de mus'ca.

Os srs. tenente Chrlstovao«ketifeld V. da SMva. capitães.hiial Cun.hu, José Pacheco,1,, l.iiw l/llla. Oscarquilil Santos e prol'«-sorRiego freire, respectivamentesidcnie. thesoureiro. mesartos (cretario não tém cconoml

[orços para1'esltividade.

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Conforme haVlamiuneuVizou-se domingo,multo brilhantismo, a

notlicuulv,.revestida deCesta da Se-

Vi-li.'1'a lla

t- din-iiiii iva. dir-s.e-iti terem sidoescritos aquelles versos d.- Castro'Alves

''naquelle craneo entra '-tu ondas".,.

As-ini. refeito aa suli ..iniaduranova b r-lu/.put-e, músculos ancio-sos a se disloudorem na volúpia dasrijas eslccadas. :. formidável .aval-Ihíto surge na ar.-ua •¦ inscreve, co-mo um di -.afio. aqu li.- uelehre pi'"-gramnni a..vi de Philosophia dn ni-

deO

al-fun-

doliar-

reito. quo deixou estarrecida e. curió-a. a Congregarão da Faciilda-.de Surgem os embates, inevitáveis' senã oprocurados, derivando numa

dupla, corrente de cont.radicloresapaixonados, e de. apaixonados e

¦ fervorosos amigos .- discípulos.Destes, o mais prestigioso p fiel.

aqueile que melhor concorreu paraa. justa glorificiieão de Tobias.aqueile que por sua Capacidade detrabalho, hercúleo talento critico ofirmeza de caracter havia de exer--per na vida nietiul brasileira unipapel alé agora unico - Sylvio Uo-mero. emfim.'•¦li-

Poucas aufizas tão. niobres e ele-vadas como a que reuniu e ligou es-les dois homens. fc

O carinho com que, Tobliís^nor-to. Sylvio refere-se a cada mo.men-

Jto ao seu grande amigo, cujos me-ritos e idéas evidencia «smipre oiousejo deparado, foi, ás vezes, poralguma irreverente victima do po-lemlsla e critico-, summanado áconta de verdadeiro obces.-ão.

Almachio Diniz, uma viclorlosn emagnífica expressão de. nossa ca-

pacidáde cultural, aceusa a Pioiue-'ro a mania deste nos seus trábálhOE(crll.ieos erigir o autor dos "Dias e.'Moites". em universal paradigma

die todas as mais variadas mauifes-/ítações ria actividade mental — ü-ferària, philÔsòpiílca é, ainda, sdeu-¦tifica .

• rTobias P.ai-r.-lo. estudando 0 pen-nando muito, creou pelb estimulo*i -pela aicáo dirocta, na Faculdadede Direito do llo.i.-itv. nm pe.rlodointensa vida in nlal superior.

,jierl'eit.o conhecimento da lingua!.lc.mã permit.tlu-llie deynssiiir «

do náo somente as çelebrjdaámoment" llaockel, .Wré,íma.n, Sclioponliuciir. lliering, L,tztio inr'stai. Mfunms.-n. o renascidoXant etc mas uni proveitoso mer-

:Sulho nas miifiivillias çlMBleoB-i'doHteraturà gerntãnica Sehi ler, f,oe-Ibe. Schlcgéi; Chland. Rlchter, Kio-

pstoclí. etc.Urave'/. «lo allemão e ao mesmo

tómipo directamente. põe-se Jolcas

6W contacto com as let ras -¦ a »(iU -

i-cnt itaüaiu. oue. esta Utima, ua-

hüellM epq/ja ainda Ç^í «K??^rr-.ome hpj.e disfrnetudo. Os ali

m (.s sempre foram, rec,onhecda:Sente; grandes e preciosos cat o-

«adoTes do actividade mental do.-

otiti^s povos. AS«!m emuiiniito o

francês, acotovelando, os Italianos.

SSfc mal lhes .-•«'"-;--- fdde um iüataimente proc a.mado n.

t HUiririo e artístico, .una mc -

;!ell,e capacid.de para a- cultura

sckntifica: a obstinada attdi...

Tòlí allemães ia divulgandoda parte o menlodus empresas originaes

¦de Italia. Os italianoscóníparaveis do

argutos da

nhora Sant Aluiu, que sc(fereja da Sanla Cruz.

Pelas S horus foi cttlebiiailíl a'.mvHa sendo distribuída '-i sagradicotumunháu as peasoas dev/idiiiueute i.i-, paradas paru tal tim

A missa solenuc teve lltidlu a-I I horas, estando a orçlmatra «oba direcção do professor loviuluno.Maceió.

A„ líviiugellio. occupou a tribunafcui.ni i, padre -1"'"" Oarnelío, queljro«lu/.:ii vibrante oraqão, um liy.mno d-, tccplendor a santa i lija Cestacatava se realizaudo.

Antes, porem, foi mnlndu a "Av

.Maria' pe'n conhecido tenor con-Lerram o Vic.ni,- Cunha .

AV 11' horas rol cantada uni Tcllin ni l.aiKlaiuos com o qual filial:-,.,,11 a. party cl viosa da festo, cou-Üniuuido porem a parto profiüta, ex-Vername-nte, prolougando-se quas!

alé ás - I lioras .Tr,-- bandas de musi'ca executa-

iam peças dc seu variado reporto.rio. d«de a tardiuha.

Varias peças (le fogos de arcio foram que.lmadas dentrequaes um bèllissimo painel.

Fios grande a concot-rencia devo. ciu/ se divertiu bastanten grandlB testa dc SanfAnna'.

ure-i Pás.,\ llier-

Itarros. Joa-Coucy do

pre..se-OS-

o engraiuíeoimentio daesperando o compare-

,inrni„ dc todos os irmãos e me-sai''c- de SSo ¦los^-

Comparecerão á resta as cen-

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RECIFRUA DA CONCEIÇÃO, 53

PERNAMBUCO

GASA AÇÜGENARUA DA PENHA N. 41

GRANDE REDUCÇÃO DE PREÇOSVER PARA CRER

(l proprietário desle' bem' montado ostabelccliunnto do tazcuduB omodas, para bem servir a sua distineta clientela, e em vista dc tor ru-cabido um grando stock, resolveu vender com .pequeno lucro todo» oa

seus artigos, como sejam : Fazendas de todas as dualidades. Mela» doseda o de algodão para homens, Senhoras e crianças; Perfumarias nu-

cionaes o cstriinguiras ; Tapetes para todos, os preços ;Toalhas para to.

dos os tamanhos,; Cobertores de 10$ por 8'{; Colchas de 9$ por ,i»

e de 8$ por 5Í500 ; Filo para niòísqultei.rq do Vil POT 10.? o metro,

co.'m S larguras; Cortinados do 1U0Í por 80$ o de 80$ por 60$, com

4 112 jardas ; Atoalhado branco de 6$ por -1*500 o uiotro ; Atoulhadu

de cores de 0$ por 7$ e de 7$ por 5$; Brainanto0$ por -IS500 o molropor 12$ ; BrimBriub pardo de 11 .,,-os • Colchas com 2.20 de largura o uuo ha de melhor de .lf>$ poi 28,.,

2'B'S'Dõr ''0$ e de hi por 1S$; Meias do seda "Universal" do 10$ por

7$- Molas de seda de tí$ por 4$ ; Voilo sulsso do melhor a 4$.500 o

mL.('ri) • Voile súisso estampado o que lia do lindo do 11$ por

tos outros artigos que se tornaria einfadonho mencionar.Todos A' AÇU CENA som perda de lempo.

JOAQUIM riMKNTIiÍj

111 "u '—¦iu ni ni ii—i«iiiiiii ii i min nm mi nau i rn im 11 n ninn iii' niiTirii

iii-as

po-pós

\ (ii:.\M)M VKSTA TII.\I>!('!()\.\1,DB N. S. DA PENHA PADRO.

EIRA DO COMStERCIO

Áctivain-se os preparativos paraa. roulização da tradicional testa daPenha.

Frei .losfi d'AI-ragòla não medosacrifícios para o exito da síunptuo-:a sòlennidade.

A commissão, composta, de cava-llieiros da nossa elite social, encar-negada dos feistejos externos, medi-ante o valioso concurso do povo ca-tholico. trabalha uot.ivãmente, es-torçando-se- para qüe os mesmos re-saltem revestidos dum brilho exçe-pcüonnil, superior ao -(ine uos acos-tuniánios a,dmira.r nos anuos ante-riorrs.

Mr-m áe outra inaneira podemospensar, avaliado pelos esplendidos.illomeiitos. (ine compõem a optimaconiiiiissã.., ainda mais aornscida deauxiliares dedicados e prc.st.imoHos.que ella sala- convergir pará a es-plendidli apotilieose, em honra a ex-celsa Virgem da Ponha.

X.ash.is dias lluá <iiiiiuüci'id<> 0\i-vanitiinK'iiti) da bandeira, brasãoglorioso de N. S; da Penha; irp-portunámenle será oÇfereeldo loiloprogramnia uíssentndo <¦ .iiinilitiiiodas i'('Sias a nossa calholica cida-cln. uin. tã.. liem sabe prnsfgial-as e a.ni|iaial-as .-'opi a bondade decoração e esmerado piedade motasvezes comparadas, or. honra d.- X.S. da Penha.

laialaProsp atoa

KJSOUEL 8. BRASA.

BUA MARCILIO DIAS, *6

Gonfe<:clon»»i-fl« temo» üobrim e de caacmlras com ele-

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ga-se de lavar, tingir e refor-.mar roupas, bem usada*, cn-tregando completíimonte novasíielos últimos figurinos.

Todo trabalho é garantidonom ponco dinheiro. V. exciatendo roupas encostadas man-¦de reformar quo íicarSo comelegância e gosto. A economia

é principio de prosperidade.Iodos ftAlfaiataria ProsporadoraMIGUEL BRAGA

pede b preferencia

S'„

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eram*)'

:,¦,,„•- ,-otij.u -.;.,.- ,, -'..-,- *t-

N. 195~»JJU-L.H-11I! LUL

3V PROVÍNCIA Quarta-feira, 24 de agosto de 1927

M7TAS SOCIAESANMVIillSARIOHi

Fez unnoH aiUe-lionloni o dr..Ainaileu .Tucouic, filho iio nosso pnr-ilcular amigo nr. Eneas Jueonie, dl-kuo lhesoureiro da Caixa Economl-ca. .

S. s,. foi m Hll to relleltndo niln HOftlodade med'eu do Rio dowdiy., omite resido o

ASSOCIAÇÕES;

fil.Jn-

clinica.

"Centro Nortcrlogiiinclcnso". —Eftèotúgifoe domingo, comoonntíqna IG horas, tt tuinuiiclada tiNsem-bléu geral do "Centro Norte-rlograndenso" paru oleiçao du aua directo-íla.

O pltilto correu disputado, sendoapurado o Begulnte resultado:

Presidente, Antonio Cardoso deCarvalho; 1.» vice, bacharel Ciodo-icrcdo jPrertre'; 2.", tenente EnéasÍJouvolu Frere; 1." secretario, Pe-¦dro Lopes Júnior; 2.", HumbertoPernunde», thr.sourolro, Sócrates•Garcia; vice, Antonio Augusto Sil-va; orador, Josó Arthur dos PelaLisboa; vice, acadêmico Paulo VI-,Ve!iros.

Dtrectorea. Bacharel em DireitoCli Fernandes Campos; bacharelFrancisco Mtvner.es, Mílitáo Blvar,Antônio Marinho. Miguel Trindade,Manoel Carrilho do Rego Barros;Benedicto Ferreira da Silva e JoséAurejiano Garcia.

Apus, alguns uesoc^dos usaram«la palavra, havendo congratula-çOes.

<•"Club C. M. Vasstiurliilin.s" —

[Recebemos:"Rcunlndo-se esse clul) no dia 22'do corrente em sessilo de assembléapairai tiontou conhecimento da lo'!

das 'nstrticçôes réguiamèn.táresidos clubes o blocos publicadano ''Dlur'o do Estado" de 10fio corrente,' do «r; dr. Eurl-co de Souza Leão, sendo tomado oo-nlieclmento do cap'lulo 7 do mes-mo regulamento, sendo então apuro-vada uma moção de solldiarledadioA mesma, unanimemente.

O presidente, podei ipor vosteo ln-'tcmnedio, aos sócios enviarem atéo dia 31 as suas novas residências '¦

ipara a sede do clube. Recife, 23 de I8 do 102.7. Joüo Costa, 1.» secrs-ftirio."

+"Associação beneficente doa bur.bciios do Pernambuco" — Tendo,dn|lofdefallecido repentliuameiite o sócio ef-.teclivo dessa associação, sr. Sebas-t.ião de Miranda Henriques, estabe-lecido com barbearia á praça doMercado, 4G o reaidicnte á rua dosPescadores, C4, a directoria, to-mando conhedimento do facto pres-tiou todas as honras a que o sóciotinha direito.

Il»»qulstrido pe,la famüia do- soc!ofallecido o funeral e luto, a directo-lia fez executar immediutani.ente es-ms disposições dos Estatutos, emvigor fazendo entrega da quantia• die 2505000 ã famil'a depois de pre.lionohidas as foTaiialidades iegaes.

-fDANSANTE'

"Churanga do Iloclfe" — Maisum animado chã dansante offereeeua "Charan.ga do Reeilta", doim.iugo,«uos bcub innumeros associados.

Foi verdadeiramente encantadoraáquella sua festa, graças aos esfor-ços da sua directoria, que muito tra-bal liou para alcançar o mencionadoí ú to.

Ob salões soclaeis achavam-se bermrepletos, principalmente do alemento feminino.

As dansas, que tiveram in.icüo ás

A extineta «ra viuva o contava 50anuos do Idade.

liuntem, As 7 horas, nn matriztio São Pedro, foi rezada missa pe-lo descanso de sua alma, u mundodo sr. Antônio Cardoso Itollni, uquem seiiU;m|íntnmos pela Irrepara-vol perda.

VARIAS.

Itotretn — A dnllberuçAo d^> brio-so sr. coronel Woliiner Silveira, dl-gno coininiiiidánitio da Foirça publi-ea do Estado, no senfdo de promo-vor 'rel.rcl.rn uo parque df> Dorby,tom agrntlfulo no publico, .

Nestes últimos domingos, naquel--lo novo linlrro onde é loea.Vzado omod-Ttio quartel da Força ptib',1.ca, tflm tí'do logar retrotns po»' umnfrtieção musical da referida mllleltiestadual. '

Pelos Municípios

Reportagem policiale outros factos

D E S \ g T R E

17 horas, sa prolongaram até ãsj23, np-b o- som de um Jazz baud bemorganizado.

DIVERSAS

Conde Pereira Carneiro — Visi-tou hontem o sr. governador doEstado, o isr, condia Pereira Car-iioiro, grande industrial peniamíbu-cimo, que foi agradecer a a. cxc. o

" se ter feito representar uo seu des-eiubarquio.

?-FALLECIMENTOS

t

Em Olinda fafliVeceu no dia 16 docorrente a sra. Maria José BoLim,geniltara do sr. Aiiitonio CardosoJtollm, zeloso invlestigador da Poli-pia marítima.

O enterraimento foi realizado omIa necropolo daquella eidadie peran-;te muitas pessoas conhecidas da fa-jniIlia Cnlutada..

NAZARETH

Tioeebcmos :"Tivemos mais um passo no pro-

gresso de Nazareth ; marcou a noHra terra tão cheia aliás de reallda-dos liberou; um outro marco ncsou grando progresso, porque flze-mos executar eom a sinceridade quinos caracteriza a elevação do umIdeal que ha multo delle nooesdtu-vamos.

Isto realizado, nós nazarenos, tl-lhos desta tradicional terra, jamaispoderemos esquecel-a ; jamais po-(leremos deixar de estar com usboas causas ; jama's poderemosoividar o quo está gravado na suavida politlca-soeial.

Fizenios vtctòrioso, em ploito re-nhido. Joaquim Nabuco ; trabalha-mos com donodo pe'o ubollcionls-mo; etc. etc, tudo isto com ver-(ladeira sinceridade, dentro do di-reito, com o mais elevado sentimentc republicano. ;

I Enfrentámos inimigos fortes eus nossas armas com, elles terçadaseram a piilavra.

I O nosso ideal nessas Brandes pu-'gnaa semipre foi sincero, semprecavalheiresco, jamais marchamospara o campo tle combate senãomunidos com armas dignas de ad-versarios nobres. I

Não empunhávamos o trabuco.E assim sendo, quão nobüiitan-

te se uos afigura essa tradic^nali-dade que por direito nos pertence.

E nessa mesma Idéa havemos tlemarchar. !

A embaixada espirita chegadaaqui no dia 17 e representada pe-los srs. A. J. Ferrera Lima, dr.L. C. Cardoso Ayres, dr. IvonCosta e outros, com, o objectivo dafundação do "Centro Espirita Citri-dade e Luz", não obstante certapressão, teve a mais solenne rece-pção.

Desembarcada que tora, • rumouom direcção ao Oiuo-Lux, que seachava com elevado numero de se-nhoras e cavalheiros ávidos peiarealização de um acontecimento si-gilifieativo para Nazareth, effectu-ando-se ali a inauguração do refe-rido Centro Espirita.

Entre os componentes do aitdito-rio grande contentamento haviaporque recepcionavam aquelles em-bulxudores do espiritismo, e aindapor que iam ter a felicidade de ou-vir homens de letras quo vinhamcom a sua palavra dizer sobre otsãos ensinamentos.

Maior contentamento possuíamosporque faunos dizer aos offuscado-res e oppressores do liberalismo,

laos afflxíadwes da livre conscien-

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*• __________\_____t_a______ t^_W_\ ^____aa>___. ¦ v^< *o^ ¦.¦'.7T'ly^*.'yi.f__v '•_________________________________{

¦r.a Uma, ruBldonlo om Tigipió oque, sondo iPspmiHado tins funeçõesdo reprosontnnto duqiielln fJrninlfontluu'ii n so Intitular reiireseii-tanto da menina firma, fazendo

> tran^iiTÓcH eonimerclaes.0 (lUOÍXOHO allegoil Hindu i|iif

TliBOiiliilo Lima tem em boii poderum automóvel n. 11n7. pertenceu-

Me (linioUii fruiii. iiógnndo-HC ftgoriia res tl ini'-o hom sous proprjetiirlog,

QUEIXA A' PCUCIA

'UlilRMva, ri'1'di'iit'i|ii'»'xau-sii hon-

Inspoelorln w rnl ile pq-1'clttox-íimanlf .loão lliipts!» da

Maria So: "pi'a'n do I!

toni nudn seuSilva, act usando-o de t|'.it'rer 'ho apodornr tl" um mucambo de sua pro-priedade, oridp mora lictlútíniíiilo.

O raso vae sor esclarecido.— Kslove. hontem, na líiHjieclo-

rin gernl de pol'ç'n o sr. I.nvlno dn^noo^monto, rãnUleiíte » avcn.Vla S'iln, 1,103, a|)V''s>'iitniiil'> «iuiImi conira o policial João iVspa, que ésou visinho.. 1)7, o (lUolXQHO (|U0 es':a pra<jno vivia a Inaullar e como mio de-seja abrir luta com ii mosmíi, re-solvtu ped'r provldeufias á auto-r'daíie c::nipelentc

EFFEITOS DA LOUCURA

NUTBILO BRAÇO DIREITO DA SAUDE

»

FORÇA víí;or

Prceipllon-veA victima foiDepartamento

ii rua. —Internndu no

t'oDi|M<(ente

10 do lionlrm nas ruaspróximas, onvlu-se um grande rui-do part:do tto predo n. Sil íi ruadas Fiõres no districto de SantoAutoivo, residência de varias mun-dáiiãa, que logo começaram a gr!-tar por soccorro.

Kra o tecto daquella casa quedesabara.

Em frente ao prédio se foi logoformando densa camada do curió-sos.

A respeito corriam diversas ver-soes.

Diziani uns que haviam pessoasmortas sob tvs escombros; aceres-isentavam outras existir apenas fe-ridos.

Com a presença da 'guarda civilno local, no emlanto, evidenciou-sea verdade.

As«'im, não tf.nhn havido nenhu-ma morte. Mas ..«lavam torldwsum homem e uma mulher.

As victimas chamam-se GtlvnnMoreira Dias o Severina Maria daConceição.

A Assistencla comparecendo aolocal, conduziu Gilvan e Mnrla l'a-ra o posto e dali, aipós prestar aosdois o devido trataaneulo, pura ohospital Pedro II.

Segundo narra Maria, o aceíden-te teria ass-m oceorrido :

Por volta das 10 horas, achavaso no .seu quarto, quando onv.u umestalido no teclo.

Espantou-se por isso; tissin,

mrio

oso

Brlt-

bra-es-

verda-

1927.

KW i' --y.A.J.i*&lML_. 1.--JJirlglti, incniitinenti. Vi casa do[zóls Ma,r!n D'as, á mesma rua n;llil. tnnião da dona da vesponsti.velpólos alugue'a do prédio om quomora e, féz-llíe seiente dn que vi-nha de observar, údeantando-.lhDque desejava retirar dit) sou quar-to os moveis que possue.

Clilvan. estando presente, saiu emf'om.panh'a de Severina para pro-ceder á remoção, dos moveis; oquando porém iniciavam o trans-poirt.e, deu-se o desastre.

Estiveram presentes na localsrs. inspector gorai' do policia1." delegado e o coanimito Alves.

O predo onde se deué alugado á Elisa Ferriacha cm São Caetano.

Com o desabivir.ieiií:). soffreuo prédio contíguo, de n. 05, onde éa offio.ina (ie lavagem de "Tintura-

r'a Allemã" do sr. coronel P,enja-mim Torreão.

Estivemos lambem nesse prédio95 e verlfcámos o rombo oecasio;imdo na parede á altura da trave-••mestra". \

As operárias nos disseram so sentirem admirada.; ein como não fo-ram altingida.-..

Tambem tomos infonmados poroutras pessoas quo o prédioimsma rua esta em precáriastlições de séguraiifia. offeroeendo se

1 r'o perigo do vida (juanto noi-so locatários.

lia d''as vem demonstrando symploinas do alienação mental o jo-vem llorbe.r Valpassos, residente árilíl da Conceição n. H$ un distri-eto dc BOa-Vtetn.

Pela manliã do hontem, eereadns 8 horus, Itorbor Uludlmlo a vi-glíanclu de sua faniMIa drlglu-sc aum sotão existente na casa e dei-le preciptou-se á rua.

A queda foi desastrada o deliaresultou o Infeliz moça fracturar oimivilnr Inferior no lado esquerdo.niTanoamento ile do's molares,além de diversos ferimentos pelocorpo.

Soecorrido Hõrbcr pela Ass'slen-cia. foi conduzido para o posto odnh', depois do conveniente trata-monto, miirstrado pelo dr. Paren-te Vlaniiu, aúxil-ado pelo enfermeiro Pedro Celestino, foi remoVüdopara o hospital dc moiestias nervo-sas o mentaes.

j llorbor uté a bom pouco tempopòrtcnemi ao Tolographlò Nacional,tondo de^ado o lognr afim de soBÍibnvetter a um serio tratamento,

j O dr. ApuVihro d,'Assumpeão,1 delegado do tKstricto, reg'caso.

FORTIFICA!, R:PODEROSORECEITADO PELOS MELHORÜS MHDICOS

I)ÍÍI[MAÍ0Í0SÉÍEÍIIÍ5»I)SEFFICAZ NA ANEMIA FALTA DÉ APPETiTE-

DESANIMO-MÀGRE5Á:NEURASTHENIA- ETC.

K33T3 BK_SW_BS1!SBW>PPWWWISBí|

rstlco. notou quetrario ao (|n bondfla, rua um luotorcycleltct,~iinovel. quo ao passarvel, referidoKiícliarslifo

om f.'.int'do con-vinha por nquol

o nm nu-i a ii temo-

em frente ao Collegio:a.Tram coWendo do

BtOU O

TRAGÉDIA DE CAMPOGRANDE

ocom

o desastrera. que se

I,105 á

con-

sous

cia que a oppressão jamais medraráem! Nazareth que soimento desejaelevar-se c ao extremo elevar a sualiberalidade.

Os filhos de Nazareth aprende-ram na cartilha do Civismo, no co:digo do Direito, respeitar o dar odireito que a Constituição outor-ga a todos aquelles que em seuseio queiram vir plantar suas ten-das du idéas.

Nazareth estará senipre deços abertos para receber todosses com o beneplácito dosdeiros nazarenos.

Nazareth, 18 de agosto d— Lycurgo do Abnejclft.''

Só ató o fim do mez — Aceeitaa Cana Tie-Tac fazendas , para con-fecçáo de roupas pos estes preçosabaixo descriminados: 1 teruo decasemira 130?000; 1 fato de PalmBeach 80$000; 1 fato de brim 40$.Os aviamentos são de primeira. To-dos a Alfaiataria TIC-TAC. —Rua Nova 260.

A TENTATIVA DE FUGA DAPENITENCIARIA E DE-TENÇAO

O Superior Tribunal do Justiçado Estado em sua ultima sessão,tomando conhecimento da tentatl-va do fuga de presos da Peniten-ciaria o detenção, decidiu tratar-sede crime funeciona], estando assimcom a razão o dr. Ranulpho deOliveira, juiz municipal da 1.' va-

Ira criminal, que assim opinou dos-do o momento em quo recebeu oinquérito.

Entretanto, o dr. Cândido Mari-nho, 1.'? promotor publico da capi-tal, se não conformou com essa de-cisão e recorreu do despacho da-quelle magistrado para o SuperiorTribunal, que agora acaba de sopronunciar unanimemente nianten-do o despacho do dr. llanulpho do

Oliveira.

O CRSME DA RUA DE SAN-TA RITA

O sr. Ramos (le Freitas, inspe-ctor geral de policia, aiite-hontemconcluiu o Inquérito que iniciara a

respeito do bárbaro assassMiato do

carvoeiro Roque dos Santos.O inquérito nnte-hontom mesmo

roi euviadoíuc dr- Uanulpho de

Oliveira, jira mun.çlpal da 1" ¦*.!-

ra crimina:'.O criminoso José Auguslo Cezai

continuando recolhido a Peniten-ciaria e detenção, passoução do referido ma;

. Ramos d" Freitas estáindivíduo Floriano Chaves

detido desde auto-honlem, por po-viar sobro elle a responsabilidadedo assassinio do motprpolro daTraiuwuy.s José Barbosa de. Arau-jo, chapa 7 11.

Kste ex-empregado daquella em-preza, em 1925, em Campo Cran-de, assassinou a operaria SeverinaGonzaga de Souza, conhecida pe-la alcunha do Santa, da qual foranamorado.

ü criminoso poudo-se em segui-da, om fuga, momentos depois, foiencontra do degollado.

Em sua perseguição havia saldoJosé Floriano Chaves, sobro quemcairam as suspeitas de haver as-síissinado o referido criminoso.

Mas a polic'!! de então enlendeuque se tratava mesmo de uni sul-cidio e encerrou o inquérito.

K' agora esse caso quo a limpe-ctoria geral de policia quer eluei-dar.

O DESASTRE A' RUA RIACKUELO

a d:sposi-^islrudo.

O FALSO REPRESENTANTEDA FIRMA TIGRE & C.

O sr. inspector soral de policiahontem foi procurado por um dossócios da firma Tigre & Ca., des-la praça, que llu; apresentou quei-xa contra o sr. Theophilo de Sou-

üo gabinete do sr. chefe da Po-Teia recebemos :

"COPIA. — Termo de declara-ções. Aos vinte dias do mez doagosto do anno de mjU novecentose vinte o sele, nesta cidade do Ro-cife e na Inspectoria geral de poli-cia presente o respectivo inspectorJosé Ramos de Freitas commvgoabaixo assignado escrivão a seu cargo compareceu Eustachio Daniel deCarvalho com cineoeuta annos dccdcido, casado, Medico, natural dol'>tado da Parahyba residente emOlinda pateo do Citrmia numero sessenta e oito sabendo ler o escrevor.E as declarações prestadas áca foram as seguintes, quecerca das quatorze horas elle tle-claranto viajou num bonde Torro-Magdalena no primeiro banco, emdirecção ao Departamento de sau'-de e assistência, quando' ao passarpela rua do Riaehuelo, mais ou menos ein frente ao Collegio Encha-

portão daquellè BStabolectniciitoduas oreunçaa om direcção ao hon-do ou para a a rar o lado opposl >da rua : fliie e-'m laes edlid'ções asreferidas ci.euiis;:is foram de encon-iro a parle nnter'or do mesmo au-lóiinovei; sendo om- uma d.diaspoude ser arrastada para traz poruiin creado ; que a outra oieanra,naturalmente alardeada, collocou-sepíecisamónte cm frente no vfiliVn-ln, que a alcançou, sendo in|'ios-sivel evitar o desastre ; que podeafflrmar por ter assistido que o1co.nductor do automóvel lançou ir.ltode todos ds meios pnra ev'tar oatropelamento; que o automóvel jnão desenyolv.la veloc'dade s-ndo !regular a sua marcha ; que logoImmediatamente após o facto. o au-tomovel parou e elle tleelarantn tponde verificar que o seu eoiidu- ictor era um official, o "uai des-ceu do vehiculo para prestar soe-corro a victima : que e.'lo deela-rante, na qualidade de metVco, des-ceu tambem do bondo em que via-jiwa, para ¦ soecorréf a vicCinia, oque fez ein co.mpan.hln do referidoofficial o de um crendo, cr;nduz'ndoa victima para o Interior do Colle-gio Eueliarstieo ; que os esforçosempregados para soccorrel-a forambaldados, visto como a referida cre-anca falleceu logo após ; que ellodèclararite presume que a morte so(••nha dado cm. virtude de conlu-sfto na cabeça desde que deitavae'l;i sangue pelo nariz : que emvirtude da marcha vagarosa quo oautomo,vel desenvolvia e das pro-videnras que tomou para evitar odesastre, ello deelarante pode emconsciência af firmar qu;' o referi-do official que agora sabe chamar-se Sylvio Eugênio da S'lveirn, nãoteve nenhuma culpa no mesmo de-sásíro ; quo io.uo aipós o desastre,elle doc'arante constatou o extraor-tlmario abalo moral do que ficoupossuído o referido official o tes! -munhou igualmente todos o.s seusesforços em «oeeorro da victima ;que o desastre se verificou exclusi-vãmente por imíprudenon da crean-ça, saindo para a rua correndo o

I talvez da pessoa qu.- acompanhavaa creança referida, de xjando-n' transpor o partilò do collegio emdirecção a rua. correndo como jád\ssc. IC nad.i mais disse nem 111,;foi perguntado pelo que deu-se porlindo o prescnle, atilo que depo sdu lido e achado conformo vao as-signado polo Inspecloir geral du po-leia e por mim Julio Gonçalves

poli- i Porto escrivão (iue o .•'•/. o escrevi,boje -Jo-íé Itamos Fre'las. Dr. Kusta-

chio Daniel d-- Carvalho. Julio Clonçalves Porio. IIepart.'ção central dapolicia, om ül) de agosto de 1927.Confere, - José Mendonça Si-mõe-s."

— O sr. Ramos de Fre'tas, ins-pector geral de po'.;icia, tondo con-

clu rio ait•dendoIr" ii raavictimalha tio sr.i"iu romottzo.

d'!it*i.'nc'a.' que A-inha proobre o lamentável desftR-dn lUuchUelO, do qual foi

uma Miriilc-a iMOlínça fV.losé Callipelli liou-inqu. rltfi Para Jui-

FALLECIMENTO NOPITAI.

HOS-

Du hospilal lremovdo paracd o cadáverda S iva, queusina Calieç.MMunlcplo dectima de um

O corpo doil ¦ autops'ado

dro II liontem foiii Necrotério publi-

de Antônio Peixotoprocedera ha d!as da.de Negro; st nada uoF.seada. onde fora vi-aec'deiite.infeliz homem, (lopp's

foi sepuUÍMb no cc-mltcrio de Santo Amanoi.

INSTAURAÇÃO DE UMPROCESSO

Na inspectoria geral de políciahontem foi instaurado processo couIra o ehaiiffciir do aiito-caminhãon. 20. matriculado cm Jaboatão,por ter atropelado ao menor Ilibei->ro Correia Cruz. anto-liontom, ãnida dr. José Rufino. | .

A vietmn. oue apresentatenso ferimento no pé eíicha-si cm tratamento cai-s,id?nc'n •

ave

um cx-querdo.sua ré-

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«9 Folhetim d'A PROVÍNCIA 21 8 927

AS DUAÍ5 RIVAESJ'OB

XAVIER DE MONTE PINIV

VISCOJJDESSA 1)15AAY

CH.VNTK-

!|seja mais ánflcMz do que quer con-tfessar; em todo o caso parece-metem um excellento coração e senti-taentos nobres e elevados.

' —, Que foi o que o meu queridopae lhe respondeu? tornou a formo-sa, rapariga., procurando dissimularu colmnioção qoe a. agitava.

—. Disse-'lie que não perdesse a^sptrança,'; e eonvidei-o a voltaraqut; por quanto operava lencon-Irar umu . qualquer occupàção paraãair-lhe.

E o que pensa fazer em favordelle?

Paliarei a seu respeito com onosso lengénheiiro. O bom Verueullestá (sobrecarregado de trabalho, e,como quanto nunca quizesse accei-tar um qualq.uer auxiliar, conformemais de uma vez tenho offereeido,espero agora resiolvel-o a qu,e admll-ta este rapaz paira o ajudar nosserviços a seiu c.iírgo. Se n,ão fordesse anodo, nüo creà bem como po-derei...

Ah! o meu querido pae ha deencontrar um quailquer emprego pa-

ra. esse rapaz, aluda mesmo que osr. Vorneuil não queira acceltal-ono seu serviço, insistiu Magdalena,vendo a. indecisão do rico industrial.De mais, a verdade é ciue o pae jáde algum modio eonvprometteucom elle, inundando-o voltar aqui...

'— Mas eu tainrbem desejo de ac-ceder ás supplicas desse pobre ra-paz, respondeu bondosamente LeonDuhaimel; no- ifintretanto é tambemcerto, que se não pode dar um em-prego multo subalten-no a um rapazoue' se apresenta com maneiras ocom todo aspecto de um homem d"sociedade. ..

— As coisas hão de combinar-sede qualquer modo...

Mas tanto interessa tens tupor e,'le?

Afigura-se-me quis aquelílt: ra-paz não é feliz, e P°r isso me In-teresso por elle... De mais fui ouque, por acaso, tive ensejo de aptf.3-sentar-lh'o, e queria que deste fa-eto lhe resultasse ventura.. .

p0is. so é assim, tudo ha dearranjar-se, filha, prometleii for-malmente o exeellente. pue Direi aVemeuil que precisamos inventarum logar ipara esse rapaz, custe o

custar. A verdade é qtie nin-lie 'está no caso de ti-que

guem como

rar partido das suas aptidões'. Logoquo pon- ahi uppareça, presentar-lh'o-hei, e Verneuil ha de sympa.lhisarcom elle, estou certo d'isso. Êmfluitranquillsair-sc, que a questão ha th.'ser de qualquer modo favoravetlmieutc resolvida.

Promette, papá '.' perguntou

Magdalena com expressão jubilosa.Juro! exclamou o granido iu-

dustrial com cômica seriedade. Ser-lhe-ha dado um emprego

logo que aqui se apresente ?Já alguma vez v.lste que eu

faltasse a um juranto, minha teimo-sa?i-£.p"!cou o pae de Magdaleua sor-rindo. O tal men no foi fcl.lz em po.der apresentariFe aqui sob;os teusaiuspicios ! . . . Davas uma irmã decaridade de mão chala !. . . Comoha tle irecusair-se uma coisa qualquer ,a uma pessoa tao obstinada ?. . .

Magdalena saltou ao pescoço deseu pae, e b&ljou-o com enthus/as-tico affecto.

A exeellente rapariga Krinf.n-secontente, não só por ter praticadouma boa <icção, como tambem com ,a idea de que a dor, que ti-anspare-cia nas feições daquellè rapaz (Us-]conhecido, depressa seria suavisa-jda. „ I

Era mesmo poíWlVOl que aquelle..emprego, prointtllído pe>'o bom Uu-1haiidcll, constituísse unia saJlvação (paa-a elle.

E' evidente que Magdalena, semque desse i",sso conta, sentia, ao

pensar ma boa nova que esperava oíi-u protegido, mais alguma coisado que a satisfação propríii de

quem praüioa o bqm. satisfação queconcede ans bons como recomiminecliata dos benefícios que

fazüin; havia, lainbem uo laeu cora-ção um jüblilo novo, in.llQiiso e indi-zivel, que cxpemUirtiUava eom com-moção ;m,u:to tininia. sem que pu-desse «lnály.saj-o.

Inteiratnle entregue ás suas re-ceiifes e üiica.nladas i|Smpres.sõels,áquella noite pareceu a Magdalenamais doce e deliciosa do qiie to.daisus passadas.

Subiu cedo pára o seu quarto.Tinha necessidade de nefleetlr, de!

•so enoout_ra'r sés nha para poder Iorientar o aaú pensamcinto pani ounlco objecto que «'aquolile momoh-lo lhe parecia intertfi-iante. l

A despello tl'aquclle simples no-me de Gérard, que ose.u protegidotinha fedfcadò a seu pde, Magdale-na julgava não se haivÓr éngándons supposições que f'zfn'-a.

— Gérard' . . . Gérard! . . murmu-certo não é este, ou

,o é só o nome qhoDíz-mé um présentl-filho do duque deoutro modo como se

suas lagrmas e asua aoClição sobre aquolla supuHu-ra?... Mas... que, razão tCirá ellepura oceultar o seu nome?... Quetirania pungente se occu.lt.ara sobaquello InroftniloV qual pode sera causa de uma pobreza, qué obr>ga o ctWoeincüEiite de uma nobre e

rava ella. Dey>p'.o menos nãlhe pertKinco.mento que éSoisy!... Defíxpllcariiiini

DeusPensa

grande faniiMa a esconder-se. e aprecisar ganhar a sua vida pelo trabailho como um merccinaW.o •>.... Averdade ó que sempre suppuz osdinuies de Solsy iimmensamente ri-eos!. . .

Depois,traquellaucerescenlava:

— CJue importa

que tosse esta ou áquella a causada ruina d'essa família?... O fac-to dia se apreseii/tár esse rapaz comeste on com aquelle nome poucovale. . . Em l.otlo o caso o uou enteque soffre, e tanto basta para queeu deva felicitar-me por o que fizem favor -d'elle. . . Niio tenho tu porhabito proteger os que Hoffrem?

E depois, corno conclusão das su- jas reflexões, a iiiieiiina da fnbrira,murmurava: ,

Não... não hei tln ter moti-|vo para me arrepender, lenho acerteza d'lsso!

Certa, ou polo menos .iuljíando-stóccria, de não se enganar coin res-prtto á identidade do homem, porqueim tão vivamente HS Interetsava.Magdaliéna Duhamel resolveu |iro-curar informações.

Mas não era de certo aos qu« a,rodeavam que Magdalena resolveratflrigir-se ipara esse flmi.

— Trei nmainhã procurar Gervã-sin, que sabe muito das coisas danobreza, pensafva efii. Provável-mente ha do saber de cér e saltea-das a gènéaiogin e a hír-torir dosduques de Soisy. Tanto mais queseu pao. o visconde d? Chantenay.era amigo infnío. o até mesmo umpouco párentb do duque. Algumacoisa hei de conspatiir >aber por c'-la. E' uma excellfnte idéa... amaii

procurando libertiir-sepenosa preoecupação.

no 1'ijii ile COrilás

liã.E

. amanhã.,adormeceu.

A eniprezn de bíiiefeenefu. emque Clervací.-i andava empenhada,era para. a caridosa filha do rico !udustn-!al nm pretexto mais que- sufficiente para motivar uma tão promp

In visita oo castello de Chantena.v.De ma's as duas amigas não pre-

císaváni inventar pretextos para sereunirem, porque a sua Intimidadeera egualmente bem r's1a pelau ilu-as familias.

E portanto os esposos Duhamelnada 1|ivtram que objectàr, quando,no dia seguinte ao almoço. Magdn-Iena faltou da sua fmténsão de irn'aquelle dia ao castello da famíliaChantenay.

Queria dizia ella — conversarcom Gérvíisia com respeito ao seuprojecto di? fazer pequenos vtrKt.narl-os para as creanças orphãs quo re-colhessem no ntívo asylo.

Leon Duhaimel e sua filha toma-va. poraqnella empreza phllnn-tropica.

A's duas horas da tn.rde, Magda-lena parliiu na vicloria com a Miss,abiuviatura por caie era geralmen-te conhecida Misis Anmre Trilbv.uma íinlshliiít çoverness, qne, desd0 que a filha do industrial salrrado collegio de Sacré-Cotnr cíe Nau-çyj vivia na quaíüioade die dama decompanhia junto die Magdalena Du-hamel.

Collocaudo aqueilla senhora juntode sua filha, os esposos Duham-?1f.nham-lhe querido dar mais umapri-soa pnra a tióompnnhar, no qu?uma guarda, por quando, educadalivremente, o incapaz diei dftsmentir

I a confiança que n'eHa depositavam.I Miagdakua estava authoirf.Sada a

sair sornha. se isso lhe agradasse.i E a verdade lera que a menina tia

fabrlçni tinha, sabido sempre man-ter-se no abrigo de qualquer criti-ca, e nunca dera motivo para qua,1-quer nialediconcia. nem mesmo soba forma de vagas insinuações.

Era muito amiga de Miss Anuie,não abslanle os defeitos e rldlculoaria velha soJteirona, e raias vezeseahia se-m eila.

Grave, auüitera, io trajando sem-pre vestuários de cores es.CPraB, uiingleza, querendo parecer uma cre-atura fria, o lindlfforiiiite, possuía'um coração sensível, e o conheci-mento d'este faoto levava a compus-siva Magdaleaia a desculpar os ri-(liculos, eminentemente britânicos/de que a antiga preceptora eraabundantemente provida.

Possuindo uma instrucção solidae um pouco masculina, mo>struva-seintransigente quando ss tratarva daeducação frivola o da instrucção superfic.ial das, raparigas írancazas.

Quem quizetese ver Miss Trilb.vzangada consegul'a-o iínmediata-mente Jaillando-lhe nVsso assum-pto. A vel ha iiíglezn encolhia de-)-donliiisanirnte os homliros. e diziacom expressão tle tlespr, zo. e coma sua iironiiucia acceiituadir.imeii.toiugiezada:

— Bonecas de trapos, e nada rim--lis!. . . cabeças ocas e sem julio!. .bonecas de trapos!. . .

N'p,sta pr:ciação, porem, a,l'áamuito apaixonada, que foz'a lanqualidades da mulher frant-eza. M'ssTrllby fazia de bom grado umn ex-cepção em favor de Magdalena. queamava, como todos os que d'ella senpproximavam, e tanto ma's qnfc.vivendo junto d'ella dia a dia. mo-nwnto a momento, estava^ ipals quen!nguem, no caso de aipré|inrqualidades do seu espirito fc'docoração.

tíMlll

7. W'•?#$_&?¦

naseu

(Conlliiirn)

Page 6: ORGAO DEMOCRATA I J Telegrammas À RAINHA DO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00195.pdf · 5 de setembro.I toes apresentadas pela Great Wes- Dia 5 — Inauguração, ás

. N. 195'\ '

j. i wM:

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Mfi.'

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O 7 DE SETEMBRO

|'J;;stas !.:.m .f.Mí.n.vn.Ks

FEDERAES

UcleSaoia fiscal. — Daüpaeiid doar. delegado fiscal,:."Jepó iKuac-i.o Xavií.r d.- Andradeoa(ALF-77.')ii). — Enicainnlie-se oproejissó á pirc-ctoriii cia líòceitu Pu-iíiica.

Rita Lins de Oliveira Carvalho(ALF^^lvl)^ .—- Façu-sc a iuUuia-cão p*ropos1u pela afgiínda Contadoria.

Manoel- José dos títulos (iM-TS-U)..— Òu(;a--~-.j a Capitania .do port*).

Pedro da Custa l^ns i.P-TSll;.--•Idem. ^

Pedro Severino <Jo "Miranda (P-

7772). .— iílenj.' Jcisé FeiTOlra da Sü-va (777ti.'i.—

Jre.m. * * •

Jlaria Francisca dos Anjos (M-(127!)).— Informo, a primeirn Goiiie-doria.

Marcellino Cândido cia Silvu (M-7Ç9Q). — OU(.;ain-se nà, repartiçõesle£^^lo^Ufflnca!^üiüeíro

(Oi Artliin Cosua Ca.mpo.-< -- .funl.e A ci-dado ósipnlaríi vistosa orna- ,-.„„, 'aq'4 Cartorário para as- • d.n !*íají«õ do imposto .<-.m tMsiir.. nventaçãti o a inüm;.iíaí;ãij publica\ Í,J.L «™v'i,Í<m',(-í'-is Auaj Fr.nicisca Lyra. adem. será reforçada. As sociedades ('0111- :

1. MaST Lhw do Nascimen:, Sil- .f.-^Xiincs Cunha - .inuto c,ui- meir.lo Fool.Hi.il Clul» e Heercio j

K-ti^ da Ka,fl;a.'te .id,c,un^o (1,^^0.10 pre ^^.^ ^^AITihis,;' M.^utü-se-o tcr.uxo dc eoa. 4... ^.

u o. ^ oitórà Farias eo mostram animados-com ca pre-

í*n*!'a.utll, Cusa-si« Jecn e a -i.pnllieo-Preços som se. Nossa oceasião.*'<>' diroctor doImperatriz Alliiaicu, professor. Jasselli 1 Cará

uma eonferoiicia. allusíva ii dala.

As ÍÍB.3.0. joKu amistosa dó Foot-liiiil no Vii.iii|.o local ; á noile, re-trçtii uo jtirdini publico onde serãoa.nuada-.; *var'ii3. barratiiiinbas doCl)iil prendas, i-nrpreKis, etc.

A P,rtl'e*ltuni niniiicipiil edeit- osseus salões para nelles o Conuiifr-<•¦<> é o ilecioio realizarem umaeslvêe dansante, .

.Hi;arzar-.-;c-ào no próximo d:a 7(! ¦ setembro, grandes .festas

'popu-¦are;-, cm Palmarcs, por iniciativado edueatprio AtUçiieu Paliimcciisedaqui-lla cidade, em •líoméça^éiú ásoloiíife data' dá eniancipáçãd pyii-

.clohiii) do Retílo cui -'- d^ agosl.) tfca do Brasil,dc ifií. 'I Ditas festas serão talvez, das ros.- cc.ni ces* progrannua. sova con

Lconilia fJetroi-.!Ha Gouveia -— mais ímportanles realizadas neiites vidat.\a.Junte ([Utução do imposto -cio limp-".-- uirinos tempos ein iedo d interior ,

do Estado

Vriifuitjirii, dc- llerife. — liespa-ch- do sr. d^ruejorda Fazenda na-

O edificio do Allieneu apresen-tara vistosa ornauuntáção.

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Lucena n. 10-(antigo Pateo do Paraíso) r,1 Predio sito ú rua de São Joilo (Olinda) n." 2Í10, edificadafi em solo proprio, tendo no andar térreo trez portas de frente e

duas ditas no oitão com dois salões ó um quarto, quintal mura-do, e no andar superior trez portas de frente com varanda deferro corrido, cinco janellas no oitão, 2 salus. i5 quartos o trezjanellas na pane posterior.

Predio sito á mesma rua do S. «loão sob numero (29C),solo proprio. tendo no andar térreo duas portas de frenle, umsalão. 4 quartos, banheiro e W. C, caixa para agua e quintalmurado ; riò andar superior duas .janellas de frente, 3 quartos,cosinha, "VV, ('. o 2 janellas na parte posterior.

DJALMA EUSEBIO SIMÕES leiloeiro publico cumprindoo mandado do Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da comarca de Olin-da c que ditos prédios sejam vendidos pela maior offerta, em vir-lude da acção mòvfda contra Izaias Ribeiro do Amaral e suumulher por Antônio Josó Dias Pinheiro.

Caução 20 olomss^rs

1795-1

MoleBlia6doEstomagOiQtestiao

•Motmã&r dusSubtitüições - Designar bem o Kanancia.1

(Approvado üàiO annos sob o n. *9 do Dep. N.S. Publica)

0 6UARAFEMC nâo tèín rival éo UH1CD que é ÚTIL a qualquerpessoa, em qualquer momento, em qualquer logarNão exige, dieta; — Não íaz mal ao coração |

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-,-ir, qn»' soguliiclo i> ctmnullio dátto p.ir um mou irmão, iiroi para nom or. mnus iiociimnoK que pàdociiiin di- rou.ijüídáo e bronchite¦j as^níbro-Ej) rcmmlio fKlTOUAL DE ANGICO PELOTENSEiòifiprti EalisfiiRtoria-iuento. Eiioiiiitiulo com a 'cura felicíto-YOS po-

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PARA A EUROPA

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ORANIAEsperado do Rio da Prata no dia 27 de

Agosto, seguira no mesmo dia para : Las Pai.mas, Llsbôu, Lolxões, Vigo, Cherbourg, Sou-thainpton o Amsterdam.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

FLANDRIAEsperado de Amsterdam o escalas no dia

1 do Setembro, sairá dop'ols de indlsponsaveldemora para : Bahia, Rio do Janeiro, Santo.,Montevidéu o Buenos Aires.

RIO-GRANDB

(Viagem contrnctunl de agosto)Esporado do norte no dia 29

do corrento salrtl para Maceió,Jiiiliia, Rio de Janeiro, Santos;Paranaguá, Antonina Sfio Franc-.koo, Rio Orando. Pelotas, Porto Alegro o Montevidéu no dia"ll* LINHA BXTRA oRDfijARI*.

ZEELANDIA — 15 do SotombroOELRIA — 29 (lo SetembroORANIA —- 13 de OutubroFLANDRIA — 3 de NovembroZEELANDIA — 17 (le NovembroGELRIA —- 1 de DezombroORANIA — 15 de Dezembro

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BAHIA, RIO DE JANEIRO, SANTOS E RIO GRANDE

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JOÃO ALFREDOEsperado do sul hoje pela

manhã, atracará ao armazém n.8, seguirá á noite para:

Cabedello, Natal, Ceara, Tu-toya, S. Luiz e Belém.

MANAUSEsperado do norte no dia 26

seguirá depois de indispensáveldemora para :

Maceió, Bahia e Rio de Ja-neÍj°NHA

RECIFE—PORTO ,ALEGRE

IBIAPABAEsperado do sul no dia

do corrento, seguirá depoisi-ndii.peMt.vel demora para :Maceió, Bahia. Rio de Janeiro,Santos, Paranaguá, Antonina,Rl-o Grando, .Pelotas e Porto

BOSWELLEsperado dos portos do Sul ató o dia 28 do corrente mez,

caso haja carga sulficiente tocará neste porto c> sairá para New-York.

CARGUEIRO'INGLEZ

SWINBURNEEsperado de New-York na primeira quinzena do setembro o

carregará para o mesmo porto.

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Esperad-n do sul amanha se-gtiTá depois de indispensáveldemora para :

Leixões (via Lisboa), Ilavre,Anvers, Rotterdam e. Hauibur-

SANTARÉMEsperado da Europa no dia

2 de setembro, seguirá depoisde indispensável demora para:

Bahia, Rio o Santos.PRÓXIMAS SAÍDAS

R. SOARES — 5 de setembroRAflE' — 15 de novembroC ANTU ARI A GUIMARÃES —

ir, de setembro.SANTARÉM — 25 do setembroALMIRANTE JACEGUAY — 5

de outubroi.ALMIRANTE ALEXANDRINO

— 15 de outubroPOCONÉ' — 25 de OutubroRUY BARBOSA — 5 de No-

vembroLINHA AMERICANA

ALEGRETEEsperudo de New-York no

dia 28 do corrente, seguirá de-pois da indispensável demorapara :

Santos e R^o Grande.

28de

Alegre.INGA

Presentemente no porto, atracado ao Moinho, seguirá depoisde indispensável demora para

Rio de Janeiro. „„„,T_LINHA MANAUS—MONTE-

VIDEt

AFFONSO PENNAPresentemente no porto atra-

cado ao armazém, n. 8, seguirá

Ceará, Belém, Santarém, Obldos, Itacoatiara e Manaus.

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Pereira Carnein

JACUHYPresentemente no porto, si

rá depois da indispensável .mora para os portos de Vlclria, Rio de Janeiro, Santos, ]ranaguá, Itajahy, Rio GraniPelotas o Porto Alegre.

AVISOPr«rlD«-i8 «oi vn. e*n.|

doret que ai ordeni de enb.Quei td serfio fornecldai ativeapera da salda dos vaponcontra entrega dos conheclnntos de embarque e daipactfederaes e estaduaes.

Para cargas e encornmendifretes, valorei, trata-ae c-Jinigeutei.

IMPORTAÇÃO — Decorri,trea dias do termino da catdo vanor a Agencia não tomtconhecimento de reclamaçõei,

EXPORTAÇÃO — Deconlltres dias do termino da caimediante apresentação dóinheeimentos e despachou Fnraes e Edtaduae».

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Penedo, V.lla-Nova, Aracaju', Bahia e Ilhéus no dia 27 á tarde.

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EXPORTAÇÃO — An ordens de embarque no serfto entre-

gue* mediante apresentn«;:io dns conhecimentos e despachos Fe-derses e Estaduaoa.

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seguirá dopois dí» necessáriademora para Lisboa, Vigo, Cherbourg e Southampton.

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para o 'sin.

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ALMANZOÍRAE' esperado neste porto no

d'a 14 de setembro seguirá apósindispensável .demora para Riode Janeiro, Santos, Montevidéue Buenoo Aires.

VAPORES ESPERADOS

ANDES — em 5.10..ARLANZA — em 19.10.ALMANZORA — em 9.11.ANDES — cm 30.11ARLANZA — em 14.12.

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Noa preços das passagens, estão Incluído o custo do tr*»*-forte, até ax cidades a que se destinarem oi paaiagelro».

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Esperado neste porto em 17de setembro vindo de Hambur-go e escalas, sairá logo que ter-minadas suas operações para osportos do sul.

PARA A EUROPA

F. SOUVILLE, Havre «escalai— 21 de setembro.

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MOSELLAEsperado em 25 de setembro

«atra logo depois para Bahia,Rio de Janeiro, Santos, Mon-tevideu o B, Aires.MEDUANA, Buenoi Ajrei • «avcalas — 23 de outubro.MOSELLA — B. Aires e esca-

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MOSELLAEsperado do sul uo dia 28

de outubro, sairá após Indis-pensavel dem-ora para Dakar,Lisboa, Vigo e Bordeaux.

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