informe epidemiolÓgico cievs - paranÁtuberculose • local de ocorrência: campinas/sp • início...
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INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS - PARANÁ
EVENTOS - Semana Epidemiológica 09 Elaborado em 05/03/2013
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
EVENTOS ESTADUAIS Semana Epidemiológica 09
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
Raiva Animal • Local de ocorrência: 1- Piraí do Sul; 2- Palmeira; Foz do Iguaçu
• Início do evento: Semana Epidemiológica 09
• Data da informação: 05/03/2013
• Origem da informação: Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações – DVVZI/SESA-PR; Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti – CDME/Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR; Laboratório Central do Estado do Paraná/LACEN-PR
• Comentários adicionais:
Caso 1: Bovino do município de Piraí do Sul, referente à Semana Epidemiológica (SE) 09, confirmado positivo para Raiva pelo CDME/ADAPAR.
Caso 2: Bovino do município de Palmeira, referente à SE 09, confirmado positivo para Raiva pelo CDME/ADAPAR.
Caso 3: Morcego não identificado, encontrado no município de Foz do Iguaçu, referente à SE 09, confirmado positivo para Raiva pelo LACEN-PR.
nº óbitos nº óbitos nº óbitos
1 - - - 1 bovino - -
2 - - - 1 bovino - -
3 - - - 1 morcego - -
SEQ HUMANOS ANIMAISPESSOAS
AFETADAS
CASOS Piraí do Sul
Palmeira
Foz do Iguaçu
Monitoramento das Doenças Respiratórias •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Semana Epidemiológica 09/2012 •Data da informação: 05/03/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de vírus respiratórios laboratorialmente confirmados por semana epidemiológica – Paraná, SE 09/2012 a SE 09/2013.
* Dados sujeitos a revisão
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100
150
200
250
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Semana Epidemiológica
Adenovírus humano Bocavírus 1/2/3/4 Coronavírus humano 229E/NL63 Coronavírus humano OC43/HKU1 Enterovírus Influenza A Influenza A (H1N1) 2009 Influenza A (H3) Influenza B Metapneumovírus humano Parainfluenza humano tipo 1 Parainfluenza humano tipo 2 Parainfluenza humano tipo 3 Rinovírus humano A/B/C Vírus Sincicial Respiratório A Vírus Sincicial Respiratório B
Monitoramento das Doenças Respiratórias •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2013 •Data da informação: 05/03/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de vírus respiratórios confirmados laboratorialmente, segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a SE 09 de 2013.
* Dados
sujeitos a
revisão
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Vírus Respiratórios ano 2013
< 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 50 a 59 anos 60 e mais
Monitoramento das Doenças Respiratórias •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Semana Epidemiológica 09/2012 •Data da informação: 05/03/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência do Vírus Influenza por subtipo, por semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 09/2012 a SE 09/2013.
* Dados sujeitos a revisão
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Semana Epidemiológica Influenza A Influenza A (H1N1) 2009 Influenza A (H3) Influenza B
Monitoramento das Doenças Respiratórias •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 05/03/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Número de casos de Influenza por subtipo, por faixa etária no Paraná, SE 01/2012 a SE 09/2013.
* Dados sujeitos a revisão
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< 1 ano 1 a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
50 a 59 anos
60 e mais
< 1 ano 1 a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 39 anos
50 a 59 anos
60 e mais
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Faixa etária
Influenza A Influenza A (H1N1) 2009 Influenza A (H3) Influenza B
Distribuição dos casos confirmados de Vírus Influenza por regional de saúde e subtipo do vírus, Paraná, 01 de janeiro de 2012 a 05 de março de 2013.
VÍRUS INFLUENZA
2012 TOTAL 2013 TOTAL
REGIONAL DE SAÚDE Tipo "A" A (H1N1)
2009pdm A (H3) Tipo "B" Nº % Tipo "A"
A (H1N1)
2009pdm A (H3) Tipo "B" Nº %
1ª PARANAGUÁ 4 24 11 1 40 2,0 - - - - 0 0,0
2ª METROPOLITANA 13 257 62 5 337 16,9 1 - 1 3 5 41,7
3ª PONTA GROSSA - 141 92 - 233 11,7 - - - - 0 0,0
4ª IRATI - 16 18 - 34 1,7 - - - - 0 0,0
5ª GUARAPUAVA 1 28 21 - 50 2,5 - - - - 0 0,0
6ª UNIÃO DA VITÓRIA - 6 4 1 11 0,6 - - - - 0 0,0
7ª PATO BRANCO 4 111 23 - 138 6,9 - - - - 0 0,0
8ª FRANCISCO BELTRÃO 1 40 17 - 58 2,9 - - - - 0 0,0
9ª FOZ DO IGUAÇÚ 15 80 31 7 133 6,7 1 - 3 1 5 41,7
10ª CASCAVEL 5 77 39 1 122 6,1 - - 1 - 1 8,3
11ª CAMPO MOURÃO 2 56 19 - 77 3,9 - - - - 0 0,0
12ª UMUARAMA - 12 21 - 33 1,7 - - - - 0 0,0
13ª CIANORTE 1 30 18 - 49 2,5 - - - - 0 0,0
14ª PARANAVAÍ - 34 5 - 39 2,0 - - - - 0 0,0
15ª MARINGÁ 1 35 73 - 109 5,5 - - - - 0 0,0
16ª APUCARANA - 9 58 - 67 3,4 - - - - 0 0,0
17ª LONDRINA 4 66 192 11 273 13,7 - 1 - - 1 8,3
18ª CORNÉLIO PROCÓPIO - 20 17 - 37 1,9 - - - - 0 0,0
19ª JACAREZINHO 3 37 24 - 64 3,2 - - - - 0 0,0
20ª TOLEDO - 6 9 - 15 0,8 - - - - 0 0,0
21ª TELÊMACO BORBA 1 33 11 - 45 2,3 - - - - 0 0,0
22ª IVAIPORÃ - 7 26 - 33 1,7 - - - - 0 0,0
TOTAL 55 1125 791 26 1997 100,0 2 1 5 4 12 100,0
Vendavais ou Tempestades • Local de ocorrência: Guaratuba
• Início do evento: 25/02/2013
• Data da informação: 26/02/2013
• Origem da informação: Defesa Civil do Paraná
• Comentários adicionais:
Fortes chuvas atingiram parte da zona urbana do município de Guaratuba em 25 de fevereiro. Mais de 260 pessoas foram afetadas pela ocorrência e 28 construções foram danificadas.
nº óbitos nº óbitos nº óbitos danificadas destruídas
- - - - 261 - 28 -
CASOS
HUMANOS ANIMAISPESSOAS
AFETADASCONSTRUÇÕES
Fonte: Defesa Civil do Paraná
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 05/03/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de casos de diarreia por Agentes Virais identificados no Paraná por semana epidemiológica (SE), entre a SE
01/2012 e SE 09/2013.
* Dados sujeitos a revisão
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Semana Epidemiológica
Adenovírus Norovírus Rotavírus
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<1 ano 1 a 4 anos 5 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou mais
<1 ano 1 a 4 anos 5 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou mais
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Faixa etária
Adenovírus Norovírus Rotavírus
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 05/03/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de casos de diarreia por Agentes Virais identificados no Paraná por faixa etária, entre a SE 01/2012 e SE
09/2013.
* Dados
sujeitos a
revisão
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 05/03/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de casos de diarreia com Bactérias identificadas por coprocultura no Paraná por semana epidemiológica,
entre a SE 01/2012 e SE 09/2013.
* Dados
sujeitos a
revisão
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Semana epidemiológica
Aeromonas caviae Aeromonas hydrophila Aeromonas sp.
Campylobacter jejuni Escherichia coli Escherichia coli enteropatogenica B
Salmonella sp. Shigella sonnei Yersinia enterocolitica
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 05/03/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de casos de diarreia com Bactérias identificadas por coprocultura no Paraná por faixa etária, entre a SE
01/2012 e SE 09/2013.
* Dados
sujeitos a
revisão
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<1 ano 1 a 4 anos 5 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou mais 1 a 4 anos
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Faixa etária
Aeromonas caviae Aeromonas hydrophila Aeromonas sp.
Campylobacter jejuni Escherichia coli Escherichia coli enteropatogenica B
Salmonella sp. Shigella sonnei Yersinia enterocolitica
• Local de ocorrência: Paraná
• Início do evento: Semana Epidemiológica 31/2012 a 09/2013
• Data da informação: 04/03/2013
• Origem da informação: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná – Sala de Situação da Dengue
• Comentários adicionais:
Foram notificados da semana epidemiológica 31/2012 (primeira semana de agosto) à semana 09/2013 o número de 25.871 casos suspeitos de dengue com 7.388 confirmados – 5.046 por laboratório e 2.342 por clínico-epidemiológico, sendo 6.825 casos autóctones e 563 casos importados. Quanto à classificação final, dos 25.871 notificados, o quantitativo de 11.846 (45,8%) permanecem em investigação, 7.355 (28,4%) foram confirmados como Dengue Clássica, 10 casos de Dengue com Complicações (DCC), 23 casos de Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), 06 óbitos, e 6.637 descartados.
Maiores informações vide Informe Técnico nº 17 em www.sesa.pr.gov.br no banner DENGUE
Situação da Dengue no Paraná
* Dados sujeitos a revisão
1
Eventos Nacionais Semana Epidemiológica 09
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
Tuberculose • Local de ocorrência: Campinas/SP
• Início do evento: Janeiro/2012
• Data da informação: 01/03/2013
• Origem da informação: Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas (DEVISA)
• Comentários adicionais:
Atualização sobre surto de tuberculose notificado nos Informes das Semanas Epidemiológicas 46 e 50/2012:
O Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas (DEVISA) está ampliando investigação do surto de tuberculose no Hospital e Maternidade Madre Theodora. Um total de 1.054 crianças nascidas entre janeiro e junho de 2012 no estabelecimento estão sendo examinadas desde 25 de setembro do ano passado. Até 01/03/2013, foram confirmados 14 casos de tuberculose, 90 bebês com infecção latente (casos em que há a presença do bacilo, porém a doença não ocorre), uma criança ainda passa por testes e 949 pacientes não apresentaram nenhum problema.
nº óbitos nº óbitos nº óbitos danificadas destruídas
14 conf. - - - - - - -
90 latente - - - - - - -
CASOS
HUMANOS ANIMAISPESSOAS
AFETADASCASAS
Outras 282 crianças estão sendo convocadas a passar por exames no hospital a partir desta semana, após a confirmação de 2 casos de tuberculose em bebês nascidos entre julho e outubro de 2012. Além disso, pais de 577 crianças que passaram pelo hospital serão contatados por profissionais com experiência em tratamento e diagnóstico de tuberculose, que farão uma avaliação para verificar a necessidade de exames detalhados.
O laudo de análise de contraprova confirmou que o lote, com data de fabricação 03/2011 e validade até 03/2013, apresentou resultado insatisfatório no ensaio de Teor de Ampicilina Sódica. A empresa deve realizar o recolhimento de todo o estoque do antibiótico existente no mercado. A suspensão é definitiva e vale em todo o país. As pessoas que já tiverem adquirido o lote suspenso devem interromper o uso.
Para visualizar a Resolução na íntegra, favor consultar:
<http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=01/03/2013&jornal=1&pagina=88&totalArquivos=296>
Ampicilina Sódica Injetável – Suspensão de Lote • Local de ocorrência: Brasil
• Início do evento: Novembro/2012
• Data da informação: 01/03/2013
• Origem da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA
• Comentários adicionais:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, no Diário Oficial da União (DOU) de 01/03, a suspensão da distribuição e comércio do lote 2864017 do medicamento Ampicilina Sódica 500mg, pó injetável DPC/50+50, ampola diluente de 2ml.
O medicamento, fabricado pelo Laboratório Teuto Brasileiro Ltda, foi interditado cautelarmente pela Agência desde novembro do ano passado, por suspeita de desvio de qualidade.
Foto: teuto.com.br
Intoxicação por Medicamentos • Local de ocorrência: São Paulo
• Início do evento: Janeiro/2012
• Data da informação: 28/02/2013
• Origem da informação: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
• Comentários adicionais:
Levantamento do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, registrou, no primeiro semestre de 2012, cerca de 600 casos de intoxicação por medicamentos ao mês, sendo as crianças as principais vítimas. A faixa etária do um aos quatro anos de idade representa a maioria dos atendimentos no total, com 25%, e dos cincos aos nove anos, 8%.
Segundo o diretor médico e toxicologista do Centro, Anthony Wong, as crianças costumam ingerir medicamentos que ficam em fácil acesso, sendo atraídas, normalmente, pelas cores chamativas ou até mesmo pelo cheiro doce de alguns remédios.
O atendimento no Ceatox é de primeiros socorros, feito pelo telefone. As informações são passadas conforme
nº óbitos nº óbitos nº óbitos danificadas destruídas
>600 - - - - - - -
CASOS
HUMANOS ANIMAISPESSOAS
AFETADASCASAS
a descrição dos responsáveis e orientados de uma forma segura em como proceder nas situações. A equipe do Centro é formada por médicos, enfermeiros e farmacêuticos, que atende 24 horas, todos os dias da semana. O Centro também faz parte da Organização Mundial de Saúde, sendo a única unidade não governamental há mais de 20 anos na área de farmacovigilância. O telefone do Ceatox é 0800-0148110.
posição inferior quando pressionado e/ou o indicador laranja de reposição de bolus pode permanecer na posição inferior – assim, o paciente pode receber infusão contínua a uma vazão maior que a esperada.
Para acessar o alerta da Anvisa, favor consultar: <
http://www.anvisa.gov.br/sistec/alerta/RelatorioAlerta.asp?NomeColuna=CO_SEQ_ALERTA&Parametro=1233 >
Bomba de Infusão Descartável – Alerta de Tecnovigilância
• Local de ocorrência: Brasil
• Data da informação: 01/03/2013
• Origem da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA
• Comentários adicionais:
Os Laboratórios B. Braun/SA, detentores do registro no Brasil das Bombas de Infusão Elastoméricas Descartáveis I-Flow, recomendam a interrupção imediata do uso dos seguintes produtos e lotes: BOMBAS DE INFUSÃO ELASTOMÉRICAS DESCARTÁVEIS - REGISTRO 80136990481 - (a) Código 4440006 - EASYPUMP C-BLOC RA 400mL 5mL/ h PCA 5mL/h, (b) Código 4440008 - EASYPUMP C-BLOC RA 400ML 2-14mL/h PCA 5mL/30min. Lotes Afetados: (a) Código 4440006: Lote nº 142639 e (b) Código 4440008: Lotes nº 152803 e 192472.
Após realização de testes, foi determinado que cerca de 0,04% das bombas pode apresentar problemas durante o uso da função “On Demand”: o botão de bolus pode não travar na
Foto: Bomba Easypump®
Fonte: Laboratórios B. Braun
Eventos Internacionais Semana Epidemiológica 09
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
Meningite Fúngica • Local de ocorrência: Estados Unidos
• Início do evento: Outubro/2012
• Data da informação: 04/03/2013
• Origem da informação: Centers for Disease Control and Prevention (CDC)
• Comentários adicionais:
Atualização sobre surto de Meningite Fúngica notificado nos Informes das Semanas Epidemiológicas 41, 43, 45, 47 e 50/2012 e 01 , 03, 05 e 06/2013:
Até 04 de março de 2013, foram confirmados 720 casos de infecção fúngica oriundos de 20 estados dos Estados Unidos, incluindo 48 óbitos. O maior número de casos ocorre no estado de Michigan, onde foram registrados 253 casos, incluindo 13 óbitos. Os casos abrangem meningite por infecção fúngica e também infecção fúngica em articulação, ambos os eventos em decorrência do uso de esteroides injetáveis contaminados. O CDC e as autoridades de saúde locais orientam a população para que procurem assistência médica imediata caso apresentem sintomas de infecção fúngica.
nº óbitos nº óbitos nº óbitos danificadas destruídas
672 48 - - - - - -
CASOS
HUMANOS ANIMAISPESSOAS
AFETADASCASAS
Distribuição dos casos de infecção fúngica associados a esteroide injetável contaminado, Estados Unidos, 25 de fevereiro de 2013.
Fonte: CDC - EUA
Campilobacteriose • Local de ocorrência: Alasca(Estados Unidos)
• Início do evento: Janeiro/2013
• Data da informação: 25/02/2013
• Origem da informação: Promed Mail
• Comentários adicionais:
Trata-se de um surto de campilobacteriose no estado do Alasca, nos Estados Unidos, em que novamente o alimento envolvido é o leite cru não pasteurizado. Até 22 de fevereiro, foram registrados 18 casos – dois foram internados. Todos os casos suspeitos e confirmados foram associados ao consumo de leite cru produzido por uma fazenda situada na Península de Kenai/Alasca que faz parte de uma cooperativa. Foi registrado, ainda, um caso secundário de uma criança contactante de um dos casos laboratorialmente confirmados. O setor de epidemiologia do Alasca está realizando busca ativa de novos casos e investigação epidemiológica está em curso.
A campilobacteriose é uma zoonose causada por bactérias do gênero Campylobacter, que se encontram tanto dispersas no ambiente como também no
nº óbitos nº óbitos nº óbitos danificadas destruídas
18 - - - - - - -
CASOS
HUMANOS ANIMAISPESSOAS
AFETADASCASAS
trato gastrointestinal de animais domésticos e selvagens. É predominantemente transmitida pela água e alimentos crus/mal-cozidos contaminados. Os sintomas incluem diarreia, vômito e febre, e geralmente duram até 10 dias; em algumas pessoas, a cronicidade da doença pode levar a artrites e Síndrome de Guillain-Barré.
Influenza – Estados Unidos • Local de ocorrência: Estados Unidos
• Início do evento: Outubro/2012
• Data da informação: 05/03/2013
• Origem da informação: Organização Mundial de Saúde
Semana Epidemiológica
Nº de amostras positivas para Influenza por subtipo
Nº
de
caso
s p
osi
tivo
s d
e In
flu
enza
Tularemia • Local de ocorrência: Carolina do Norte (Estados Unidos)
• Início do evento: 2013
• Data da informação: 26/02/2013
• Origem da informação: Promed Mail; Centers for Disease Control na Prevention (CDC); Ministério da Saúde
• Comentários adicionais:
Autoridades de saúde da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, notificaram dois casos de tularemia, também chamada de “febre do coelho”, em 2013 – um confirmado laboratorialmente e outro sob investigação. Ambos os pacientes são caçadores que predam coelhos, entre outros animais.
A tularemia é uma zoonose causada pela bactéria Francisella tularensis e capaz de infectar uma grande variedade de animais. Coelhos, lebres e roedores são especialmente suscetíveis e geralmente vão a óbito em grande escala durante surtos da doença. Humanos podem se infectar por meio de: picadas de vetores contaminados; contato de pele íntegra com animais infectados e/ou suas secreções; ingestão de alimento ou água contaminados; e pela inalação de aerossóis
nº óbitos nº óbitos nº óbitos danificadas destruídas
1 conf - - - - - - -
1 susp - - - - - - -
CASOS
HUMANOS ANIMAISPESSOAS
AFETADASCASAS
contaminados. O período de incubação varia entre 1 e 14 dias. Os sinais e sintomas em humanos variam de acordo com a via de infecção e incluem: úlcera no local do contato com a bactéria, linfadenopatia regional, febre, cefaleia, mialgia, artralgia, tosse seca, fraqueza progressiva, ataque pneumônico e septicemia, podendo evoluir para óbito. O tratamento é realizado com antibióticos e, quando em tempo oportuno, geralmente é de bom prognóstico. A Francisella tularensis tem ocorrência na América do Norte, Ásia e Europa, sem registro de casos humanos no Brasil.
Chikungunya • Local de ocorrência: Alemanha/ Importado da Indonésia
• Início do evento: Dezembro/2012
• Data da informação: 27/02/2013
• Origem da informação: Promed Mail
• Comentários adicionais:
Paciente do sexo feminino, de 53 anos de idade, residente na Alemanha (cidade não informada). Histórico de viagem para Bali, na Indonésia, durante 18 dias no final de 2012. Em dezembro de 2012, já na Alemanha, começou apresentar sinais e sintomas como cefaleia, artralgia, exantema, linfadenopatia, leve quadro hepático, com exames laboratoriais – realizados um dia após o início dos sintomas – revelando leucopenia, trombocitopenia e aumento das transaminases. Posteriormente, foi confirmado Chikungunya por PCR.
Apesar de casos de infecção por Chikungunya serem considerados frequentes nas regiões Central e Ocidental de Java, em Bali os casos são esporádicos.
A Febre de Chikungunya é uma doença viral aguda causada pelo vírus Chikungunya – um Alphavirus da família Togaviridae. Sua transmissão se dá pela picada de um mosquito infectado, principalmente o Aedes
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aegypti, provocando uma doença debilitante caracterizada por febre, cefaleia, fadiga, vômito, mialgia, erupções cutâneas e artralgia, sendo que esta pode ter duração de dias a meses. O período de incubação varia de 2 a 12 dias e o tratamento é sintomático. O vírus é encontrado mais comumente na África e Ásia, contudo, outras regiões com circulação dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus – como é o caso do Brasil – representam áreas de risco para o surgimento da doença já que indivíduos infectados podem se deslocar até essas áreas e constituírem fontes de disseminação do vírus.
Sarampo • Local de ocorrência: Suécia
• Início do evento: Janeiro/2013
• Data da informação: 04/03/2013
• Origem da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) – Boletim nº 09/2013
• Comentários adicionais:
O Instituto de Controle de Doenças Infecciosas da Suécia informou a ocorrência de dois surtos de sarampo no país – um no Condado de Uppsala e outro no Condado de Estocolmo – com cerca de 10 casos notificados.
Dentro do continente europeu, foram notificados casos de sarampo apenas no Reino Unido e Suécia em 2013, até o momento.
O ECDC monitora atentamente a transmissão e surtos de sarampo na União Europeia e países vizinhos, por meio de reforço nas ações de vigilância e investigação epidemiológica. Os países da área de abrangência dos programas da Organização Mundial de Saúde, em que se incluem todos os Estados-Membros da União Europeia, comprometeram-se a eliminar a transmissão
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de rubéola e sarampo em seus territórios até 2015. Ainda segundo o ECDC, a eliminação do sarampo requer cobertura vacinal consistente de mais de 95% com duas doses de vacina em todos os grupos populacionais, forte vigilância e medidas de controle de surtos efetivas.
CIEVS-PARANÁ – EMERGÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS
ATIVIDADE - 24 HORAS
LOCALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
RUA PIQUIRI, Nº 170 - REBOUÇAS – CURITIBA
TELEFONES: (41) 3330 4492
(41) 3330 4493
0800 643 8484
0800 645 4900
(41) 91173500
EMAIL: [email protected]
[email protected] site da SESA-PR( www.saude.pr.gov.br)
Fontes utilizadas na pesquisa • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ed. Brasília: 2009
• Site consultado: <http://portal.saude.gov.br/>
• Site consultado: <http://www.cdc.gov/>
• Site consultado: <http://www.defesacivil.pr.gov.br/>
• Site consultado: <http://www.promedmail.org/>
• Site consultado: <http://www.healthmap.org/>
• Site consultado: <http://new.paho.org/bra/>
• Site consultado: <http://www.who.int/en/>
• Site consultado: <http://www.oie.int/>
• Site consultado: <http://www.phac-aspc.gc.ca/>
• Site consultado: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home>
• Site consultado: < http://www.saude.sp.gov.br/>
• Site consultado: <http://www.ecdc.europa.eu/>
• Site consultado: <http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=17740>