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CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CIEVS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ Semanas Epidemiológicas 16 e 17/2017 (16/04/2017 a 29/04/2017)

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CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS – PARANÁ

Semanas Epidemiológicas 16 e 17/2017 (16/04/2017 a 29/04/2017)

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EVENTOS ESTADUAIS Semanas Epidemiológicas 16 e 17/2017

(16/04/2017 a 29/04/2017)

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação

em Saúde

COMENTÁRIOS:

A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná divulgou a situação da dengue com

dados do novo período de acompanhamento epidemiológico, desde a semana

epidemiológica 31/2016 (primeira semana de agosto) a 16/2017.

Foram notificados no referido período 24.375 casos suspeitos de dengue, dos quais

667 foram confirmados e 18.869 foram descartados. Os demais estão em

investigação.

A incidência no Estado é de 4,91 casos por 100.000 hab. (548/11.163.018 hab.),

considerada baixa pelo Ministério da Saúde (número de casos autóctones menor do

que 100/100.000 habitantes).

Houve 548 casos autóctones nesse período. Os municípios com maior número de

casos notificados são Londrina (4.002), Paranaguá (2.713) e Maringá (2.171), e os

com o maior número de casos confirmados são Maringá (129), Londrina (74) e

Paranaguá (35) .

DENGUE – PARANÁ SE 31/2015 A 16/2017* PERÍODO 2016/2017

MUNICÍPIOS COM NOTIFICAÇÃO 339

REGIONAIS COM NOTIFICAÇÃO 22

MUNICÍPIOS COM CASOS CONFIRMADOS 115

REGIONAIS COM CASOS CONFIRMADOS 21

MUNICÍPIOS COM CASOS AUTÓCTONES 88

REGIONAIS COM CASOS AUTÓCTONES (01ª, 02ª, 05ª, 07ª, 08ª,

09ª, 10ª, 11 ª,12ª, 13ª, 14ª,15ª, 16ª, 17ª, 18ª, 20ª , 21ª e 22ª ) 18

TOTAL DE CASOS 667

TOTAL DE CASOS AUTÓCTONES 548

TOTAL DE CASOS IMPORTADOS 119

TOTAL DE NOTIFICADOS 24.375

CLASSIFICAÇÃO FINAL

CRITÉRIO DE ENCERRAMENTO

TOTAL

Laboratorial

(%)

Clínico-

epidemiológico

(%)

Dengue 657 (99,5%) 3 (0,5%) 660

Dengue com Sinais de Alarme

(DSA) 6 - 6

Dengue Grave (D G) 1 - 1

Descartados - - 18.869

Em andamento/investigação - - 4.839

Total 664 (2,7%) 3 (0,01%) 24.375

Classificação final por critério de encerramento dos casos de dengue, Paraná,

semana 31/15 a 16/2017.

.

Figura 2 – Classificação dos municípios segundo incidência de dengue por 100.000

habitantes,Paraná – semana 31 a 16/2017*.

Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação

Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde

.

Fonte: Laboclima/UFPR

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Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde

.

FONTE: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

NOTA: Dados populacionais resultados do CENSO 2010 – IBGE estimativa para TCU 2015.

Tabela 2 – Número de casos de dengue, notificados, dengue grave (DG), dengue com sinais de alarme (DSA), óbitos e

incidência por 100.000 habitantes por Regional de Saúde, Paraná – Semana Epidemiológica 31/2016 a 16/2017*

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EVENTOS NACIONAIS Semanas Epidemiológicas 16 e 17/2017

(16/04/2017 a 29/04/2017)

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 03/05/2017

Fonte da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

COMENTÁRIOS:

A Anvisa suspendeu, na terça-feira (2/5), o comércio dos produtos “cintas modeladoras gestante”,

“shorts anti-celulite” e todos outros produtos sujeitos à fiscalização sanitária da empresa Bella Fit

Vestuário e Acessórios Ltda.

Segundo uma inspeção sanitária, a empresa, que não possui autorização de funcionamento pela

Anvisa, fabricava produtos para a saúde sem quaisquer registros.

A Agência Sanitária determinou, portanto, a suspensão da distribuição, divulgação e comercialização

de todos os produtos irregulares.

O suplemento e extrato Tribulus Terrestris comercializado pela Cha&Cia Ervas Medicinais foi

proibido pela Anvisa também na terça-feira (2/5). A empresa Landelino Pereira, que não possui

autorização de funcionamento, comercializava irregularmente o produto por meio de websites.

A resolução RE 1142/17 determina, ainda, a apreensão e inutilização das unidades dos produtos

contendo Tribulus Terrestris.

As empresas Biolab Sanus Farmacêutica Ltda e Ana Claudia Queiroz Pereira EPP foram proibidas

de divulgar propagandas irregulares sobre os alimentos fabricados por elas. As empresas atribuíam

propriedades terapêuticas não permitidas aos produtos, motivando a suspensão da publicidade.

As resoluções sanitárias publicadas no Diário Oficial da União (DOU) de terça-feira (2/5) determinam,

portanto, a suspensão de todas as propagandas não autorizadas que atribuam propriedades de saúde

aos alimentos fabricados e distribuídos pelas duas empresas.

A Anvisa proibiu a fabricação, distribuição e comercialização de todos os lotes dos produtos “Cookie

de Lavanda” e “Chás de Lavanda”. Os alimentos eram fabricados pela empresa Frau Bondan

Guloseria Ltda e não haviam sido avaliados quanto à segurança de uso em alimentos.

A resolução RE 1162/17 determina ainda que a empresa recolha o estoque existente no mercado dos

produtos citados acima. A medida se aplica a todos os outros alimentos que venham a demonstrar as

mesmas irregularidades sanitárias.

Fonte: www.google.com.br

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 03/05/2017

Fonte da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

COMENTÁRIOS:

Doze lotes de medicamentos foram suspensos e outro foi interditado pela

Anvisa na terça-feira (2/5). Os lotes são de medicamentos de três empresas

diferentes.

O primeiro medicamento interditado foi o Floxicam (piroxicam), 20mg, da

empresa Brainfarma. O lote interditado é o B16J2232, que traz na

embalagem a validade até 10/2018. A interdição foi motivada depois que o

Laboratório de Saúde Pública de Goiás verificou que a dose de piroxicam

no produto estava incorreta. A ação faz parte do Programa Nacional de

Verificação de Medicamentos (Proveme).

A interdição é preventiva e dura 90 dias para que seja feita a contraprova.

Caso a irregularidade seja confirmada, o lote do produto será suspenso de

forma definitiva. Enquanto isso, o produto não pode ser comercializado ou

utilizado.

A segunda medida foi a suspensão do medicamento Beta Long (fosfato de

betametasona 3mg/ml e acetato de betametasona 3mg/ml). São dois

lotes suspensos: o 1607483 (val 03/2018) e o 1629396 (val. 03/2018).

A suspensão foi adotada porque o Laboratório Central de Saúde Pública

Prof. Gonçalo Moniz (BA) identificou problemas no ensaio de aspecto, que é

um avaliação visual das características do produto. O Beta Long é fabricado

pela União Química Farmacêutica. A suspensão é definitiva e os

medicamentos dos lotes envolvidos não podem ser comercializados ou

utilizados.

Captopril interditado

Os outros dez lotes suspensos são do medicamento Captopril 25mg,

fabricado pelo Laboratório do Estado de Pernambuco (Lafepe). Neste

caso, o próprio fabricante identificou uma alteração no teor de dissulfeto de

captopril e iniciou um recolhimento voluntário do produto. Os lotes de

Captopril do Lafepe suspensos estão na tabela abaixo, que traz também os

outros medicamentos suspensos e interditados.

Fonte: Anvisa

Medicamento Lote Situação

Floxicam (piroxicam), 20mg

B16J2232 – Validade:

10/2018

Interditado por 90 dias. Não

deve ser utilizado.

Brainfarma Indústria Química e

Farmacêutica S.A

Beta Long (fosfato de

betametasona 3mg/ml e acetato

de betametasona 3mg/ml)

1607483 (val 03/2018)

Suspenso. Não deve ser

comercializado, distribuído

ou utilizado.

1629396 (val.

03/2018)

União Química Farmacêutica Fabricante deve fazer o

recolhimento.

Captopril 15081401

Suspenso. Não deve ser

comercializado, distribuído

ou utilizado.

15081402

Laboratório do Estado de

Pernambuco (Lafepe) 15081403

Fabricante deve fazer o

recolhimento.

15090230

15090231

15090232

15121446

16030251

16030254

16030255

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 03/05/2017

Fonte da informação: Agência Nacional de Vigilância

Sanitária – Anvisa

COMENTÁRIOS:

A Anvisa suspendeu a fabricação e o comércio de 30

medicamentos da empresa Vic Pharma Indústria e

Comércio Ltda. A suspensão dos produtos foi publicada

no Diário Oficial da União (DOU) de terça-feira (2/5).

De acordo com uma inspeção investigativa realizada nos

dias 11 e 12 de abril de 2017, uma série de não

conformidades quanto às Boas Práticas de Fabricação de

medicamentos foi constatada na empresa Vic Pharma. A

vigilância sanitária municipal de Taquaritinga/SP, diante do

cenário, havia determinado a suspensão dos

medicamentos.

Confira a lista completa dos produtos suspensos:

Fonte: Anvisa

Solução de peróxido de hidrogênio 3% Água oxigenada 10 volumes

Pó de alúmen de potássio Pedra ume

Gliconato de clorexidina 2% (solução com tensoativos) Chlorohex

Éter alcoolizado Éter etilico 35/ Vic Remov

Cristais de sulfato de magnésio Sulfato de magnésio

Vaselina líquida 100% Vaselina liquida

Álcool etílico 70% (gel) Álcool gel Quality

Iodopolividona 10% (solução aquosa) Povidine topico

Talco mentolado Talco mentolado

Solução de iodo 2% Tintura de iodo

Solução de ácido bórico 3% Água boricada 3%

Iodopolividona 10% (solução hidroalcoólica) Povidine tintura

Álcool iodado 0,1% Álcool iodado

Pasta d'água Pasta d agua

Óleo de rícino 100% Óleo de rícino

Gliconato de clorexidina 1% (solução aquosa) Chlorohex

Óleo mineral 100% Óleo mineral

Bicarbonato de sódio (pó) Bicarbonato de sódio

Álcool etílico 70% Álcool 70 Quality

Carbonato de cálcio (pó) Carbonato de cálcio

Solução de benjoim (sumatra benzoin) 20% Tintura de benjoim

Gliconato de clorexidina 4% (solução com tensoativos) Chlorohex

Solução de hipoclorito de sódio Líquido de Dakin

Solução antimicótica com iodo U n h a p lv s

Glicerina Glicerina

Gliconato de clorexidina 0,5% (solução aquosa) Chlorohex

Iodopolividona 10% (solução com tensoativos) Povidine dermo suave

Água purificada Água desmineralizada

Vaselina sólida 100% Vaselina solida

Solução de iodo 5% Tintura iodo 5% Vansil

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Ministério da Saúde (MS)

COMENTÁRIOS:

Equipes do Ministério da Saúde estão em articulação com as secretarias estaduais e municipais de saúde para a realização de uma força-tarefa a fim de colaborar nas

investigações dos casos. Até 27 de abril de 2017 foram notificados ao Ministério da Saúde 3.131 casos suspeitos de febre amarela silvestre, desses, 715 (22,8%) casos

foram confirmados, 827 (26,4%) permanecem em investigação, e 1.589 (50,8%) foram descartados (Tabela 01).

Fonte: MS

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Ministério da Saúde (MS)

O Brasil vive o maior surto de febre amarela observado em muitos anos, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, em particular Minas Gerais e

Espírito Santo, que apresentam os maiores números de casos confirmados (Tabela 1; Figura 1).

Fonte: MS

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Ministério da Saúde (MS)

As curvas epidêmicas estratificadas por UF evidenciam a dispersão espaço-temporal da circulação viral, com os casos mais recentes confirmados nos Estados de

São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro (data de início de sintomas do último caso confirmado: 06/abril em SP; 12/abril no ES e 11/abril no RJ). Houve redução

no número de notificações no estado de Minas Gerais.

Fonte: MS

Figura 2 - Distribuição temporal (por semana epidemiológica) dos casos confirmados de febre amarela notificados à SVS/MS a partir de 01 dezembro de 2016 até 12 de abril

de 2017, segundo data de início dos sintomas.

*As diferenças entre os números de casos por classificação

apresentados nos gráficos acima e na Tabela 1 se

justificam pela ausência da data de início dos sintomas

para parte dos casos.

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Ministério da Saúde (MS)

O perfil demográfico dos casos confirmados coincide com aquele geralmente observado nos surtos de febre amarela silvestre, com a maior parte dos casos em

pacientes do sexo masculino e idade economicamente ativa, uma vez que esses indivíduos se expõem com maior frequência a áreas e situações de risco,

sobretudo em decorrência de atividades laborais (Figura 3).

Fonte: MS

Figura 3 - Distribuição por sexo e faixa etária dos casos confirmados de febre amarela notificados à SVS/MS até 27 de abril de 2017, com data de início dos sintomas a

partir de 01 dezembro de 2016.

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Ministério da Saúde (MS)

COMENTÁRIOS:

Do total de casos notificados, 392 evoluíram para óbito, sendo que 240 (61,2%) foram confirmados, 39 (9,9%) permanecem em investigação e 113 (28,9%) foram

descartados. A taxa de letalidade entre os casos confirmados foi de 33,5% (Tabela 2).

Fonte: MS

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Ministério da Saúde (MS)

Até 27 de abril de 2017, foram notificadas ao Ministério da Saúde 3.467 epizootias em Primatas Não Humanos (PNH), das quais 1.367 permanecem em

investigação, 88 foram descartadas e 474 foram confirmadas para febre amarela por critério laboratorial ou vínculo epidemiológico com epizootias em PNH ou

casos humanos confirmados em áreas afetadas (municípios com evidência de circulação viral) e ampliadas (municípios limítrofes àqueles afetados), com

envolvimento de 5.150 animais. Não estão incluídas no mapa as epizootias consideradas indeterminadas (Figura 4).

Fonte: MS

Figura 4 - Distribuição geográfica das epizootias em primatas não humanos suspeitas de febre amarela notificadas à SVS/MS até 27 de abril

de 2017, com data de ocorrência a partir de 01 dezembro de 2016, por município do Local Provável de Infecção (LPI) e classificação.

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Local de ocorrência: Brasil

Data da informação:02/05/2017

Origem da informação: Ministério da Saúde (MS)

Fonte: MS

Figura 5 - Distribuição dos municípios segundo a recomendação de vacinação para controle de surto e prevenção da

Febre Amarela, Brasil, 2017.

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Local de ocorrência: Brasil – atualização

Data da informação: 02/05/2017

Fonte da informação: Ministério da Saúde

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância sentinela

de Síndrome gripal (SG), de Síndrome Respiratória Aguda Grave

(SRAG) em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva

(UTI) e pela vigilância universal de SRAG.

A vigilância sentinela conta com uma rede de unidades distribuídas em

todas as regiões geográficas do país e tem como objetivo principal

identificar os vírus respiratórios circulantes, além de permitir o

monitoramento da demanda de atendimento por essa doença. A

vigilância universal de SRAG monitora os casos hospitalizados e óbitos

com o objetivo de identificar o comportamento da influenza no país

para orientar a tomada de decisão em saúde pública. Os dados são

coletados por meio de formulários padronizados e inseridos nos

sistemas de informação online: SIVEP-Gripe e SINAN Influenza Web.

Da SE 01 até a SE 16/2017, a positividade para influenza, outros vírus

respiratórios e outros agentes etiológicos entre as amostras

processadas em unidades sentinela foi de 30,1% (1.176/3.909) para

SG e de 25,2% (87/345) para SRAG em UTI.

Foram confirmados para Influenza 15,5% (440/2.841) do total de

amostras com classificação final de casos de SRAG notificados na

vigilância universal, com predomínio do vírus influenza A(H3N2). Entre

as notificações dos óbitos por SRAG, 14,3% (70/488) foram

confirmados para influenza, com predomínio do vírus influenza

A(H3N2).

Fonte: www.google.com.br

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Local de ocorrência: Brasil – atualização

Data da informação: 02/05/2017

Fonte da informação: Ministério da Saúde

VIGILÂNCIA SENTINELA DE INFLUENZA

SÍNDROME GRIPAL

Até a SE 16/2017 as unidades sentinelas de SG coletaram 6.388 amostras – é preconizada a coleta de 05 amostras semanais por unidade sentinela. Destas,

3.909 (61,2%) foram processadas e 30,1% (1.176/3.909) tiveram resultado positivo para vírus respiratórios, das quais 700 (59,5%) amostras positivas para

influenza e 477 (40,6%) para outros vírus respiratórios (VSR, Parainfluenza e Adenovírus). Dentre as amostras positivas para influenza 12 (1,7%) foram influenza

A(H1N1)pdm09, 146 (20,9%) influenza B, 24 (3,4%) influenza A não subtipado e 517 (73,9%) influenza A(H3N2). Entre os outros vírus respiratórios houve

predomínio da circulação de VSR - 273 (57,2%) (Figura1).

Fonte: Ministério da Saúde

Figura 1. Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas unidades sentinelas se Síndrome Gripal, por semana

epidemiológica de inícios dos sintomas. Brasil, 2017 até a SE 16. A região Sudeste apresenta a maior

quantidade de amostras positivas, com

destaque para a maior circulação de

influenza A(H3N2). Nas regiões Sul,

Nordeste e Centro-Oeste destaca-se a

circulação de influenza A(H3N2). Na região

Norte predomina a circulação de VSR

(Anexo 1 – B).

Quanto à distribuição dos vírus por faixa

etária, entre os indivíduos a partir de 10

anos predomina a circulação dos vírus

influenza A(H3N2) e influenza B. Entre os

indivíduos menores de 10 anos houve

maior circulação de VSR e Influenza

A(H3N2).

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Local de ocorrência: Brasil – atualização

Data da informação: 02/05/2017

Fonte da informação: Ministério da Saúde

VIGILÂNCIA SENTINELA DE INFLUENZA

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE EM UTI

Até a SE 16/2017, em relação às amostras coletadas pelas unidades sentinelas de SRAG em UTI, foram feitas 538 coletas, das quais 345 (64,1%) foram

processadas. Destas, 25,2% (87/345) tiveram resultado positivo para vírus respiratórios (Influenza, VSR, Parainfluenza e Adenovírus). 37 (42,5%) para influenza e

50 (57,5%) para outros vírus respiratórios (VSR, Parainfluenza e Adenovírus). Das amostras positivas para influenza foram detectados 2 (5,4%) para influenza

A(H1N1)pdm09, 4 (10,8%) para influenza A não subtipado, 7 (18,9%) para influenza B e 24 (64,9%) influenza A(H3N2) (Figura 2). Entre os outros vírus houve o

predomínio de 39 (78,0%) VSR (Figura 2).

Fonte: Ministério da Saúde

Figura 2. Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas unidades sentinelas se Síndrome Respiratória Aguda Grave em

Unidade de Terapia Intensiva, por semana epidemiológica de inícios dos sintomas. Brasil, 2017 até a SE 16

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Local de ocorrência: Brasil – atualização

Data da informação: 02/05/2017

Fonte da informação: Ministério da Saúde

VIGILÂNCIA UNIVERSAL DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE

Até a SE 16/2017 foram notificados 4.573 casos de SRAG, dos quais 2.841 (62,1%) com amostra processada. Destas, 15,5% (440/2.841) foram classificadas como

SRAG por influenza e 14,9% (424/2.841) por outros vírus respiratórios. Dentre os casos de influenza, 26 (5,9%) eram influenza A(H1N1) pdm09, 48 (10,9%)

influenza A não subtipado, 89 (20,2%) influenza B e 277 (63,0%) influenza A (H3N2). (Figura 3)

Os casos de SRAG por influenza apresentaram uma mediana de idade de 46 anos, variando de 0 a 107 anos. Em relação à distribuição geográfica, a região

Sudeste registrou o maior número de casos de SRAG por influenza – 50,0% (220/440).

Fonte: Ministério da Saúde

Figura 3. Distribuição dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave segundo agente etiológico e semana epidemiológica do

início dos sintomas. Brasil, 2017 até a SE 16.

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Local de ocorrência: Brasil – atualização

Data da informação: 02/05/2017

Fonte da informação: Ministério da Saúde

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS

Até a SE 16/2017 foram notificados 488 óbitos por SRAG, o que corresponde a 10,7% (488/4.573) do total de casos. Do total de óbitos notificados, 70

(14,3%) foram confirmados para vírus influenza: 7 (10,0%) decorrentes de influenza A (H1N1) pdm09, 6 (8,6%) influenza A não subtipado, 24 (34,3%) por

influenza B e 33 (47,1%) por influenza A (H3N2) (Figura 4). O estado com maior número de óbitos por influenza é São Paulo, com 35,7% (25/70), em

relação ao total do país (Anexo 4).

Fonte: Ministério da Saúde

Figura 4. Distribuição dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave segundo agente etiológico e semana epidemiológica

do início dos sintomas. Brasil, 2017 até a SE 16.

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Local de ocorrência: Brasil – atualização

Data da informação: 02/05/2017

Fonte da informação: Ministério da Saúde

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS

Entre os óbitos por influenza, a mediana da idade foi de 57 anos, variando de 0 a 92 anos. A taxa de mortalidade por influenza no Brasil está em 0,03/100.000

habitantes. Dos 70 indivíduos que foram a óbito por influenza, 52 (74,3%) apresentaram pelo menos um fator de risco para complicação, com destaque para

adultos ≥ 60 anos, dentre outros (Tabela 1). Além disso, 45 (64,3%) fizeram uso de antiviral, com mediana de 03 dias entre os primeiros sintomas e o início do

tratamento, variando de 0 a 9 dias. Recomenda-se iniciar o tratamento nas primeiras 48 horas.

Figura 5. Distribuição dos óbitos de SRAG por influenza segundo fator de risco e

utilização de antiviral. Brasil, 2017 até a SE 16.

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Anexo 1. Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas unidades sentinelas de Síndrome Gripal por semana epidemiológica do início dos sintomas. (A) Brasil e (B)

regiões, 2017 até a SE 16.

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Anexo 2. Distribuição dos casos e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) segundo região, unidade federativa de residência e agente

etiológico. Brasil, 2017 até a SE 16.

OBS: Os estados que não possuem notificações não aparecem na tabela.

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Anexo 3. Distribuição dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave segundo agente etiológico e por semana epidemiológica de início dos sintomas. (A) Brasil e

(B) regiões, 2017 até a SE 16.

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Fonte: Ministério da Saúde

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EVENTOS INTERNACIONAIS Semanas Epidemiológicas 16 e 17/2017

(16/04/2017 a 29/04/2017)

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

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Local de ocorrência: Américas

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Organização PanAmericana de Saúde (OPAS)

COMENTÁRIOS:

Da semana epidemiológica 1/2017 (SE 01/17) a SE 17/17, Brasil, Colômbia,

Equador, Peru, Bolívia e Suriname notificaram casos suspeitos e confirmados de

FA.

No Brasil, desde o começo do surto em dezembro/2016 até 27/04, 3.131 casos

humanos de febre amarela foram notificados, dos quais 715 foram confirmados,

1.589 foram descartados e 827 permanecem em investigação, incluindo 392

mortes (240 confirmadas, 113 descartadas e 39 em investigação). A taxa de

letalidade é de 34% entre os casos confirmados.

De acordo com o local provável da infecção, os casos foram notificados em 399

municípios, enquanto os casos confirmamos foram distribuídos em 123

municípios de seis estados (Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Rio

de Janeiro e Tocantins).

No que diz respeito aos casos fatais confirmados e seu local provável de

infecção, 165 foram em Minas Gerais, 7 em São Paulo, 61 no Espírito Santo, 4

no Pará, e 3 no Rio de Janeiro. Em ordem decrescente, a taxa de letalidade

entre casos confirmados por estado foi de 100% no Pará, 41% em São Paulo,

34% em Minas Gerais, 30% no Espirito Santo e 27% no Rio de Janeiro.

Durante a última semana, não foram confirmados casos ou epizootias em novos

municípios nos estados de Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Em Minas Gerais, a data de início dos sintomas do último caso confirmado

permanece 14 de março, enquanto os 9 casos adicionais notificados entre os

dois últimos boletins do Ministério da Saúde são casos com início de sintomas

anteriores a esta data. No Espírito Santo, a maioria dos casos foi confirmada na

parte centro-sul do estado, e os municípios que respondem por 31% dos casos

confirmados são Ibatiba (22), Colatina (21) e Santa Leopoldina (20).

No Rio de Janeiro, o último caso foi confirmado no dia 20 de abril no município

de Maricá. Em São Paulo a data de início dos sintomas do último caso

confirmado é 6 de abril.

Até o momento, o Aedes aegypti não foi relacionado à transmissão. No entanto,

as epizootias confirmadas em grandes cidades, como Vitória no Espírito Santo e

Salvador na Bahia, representam um alto risco de mudança no ciclo de

transmissão.

Figura 1. Distribuição dos casos de febre amarela notificados por data do início dos

sintomas e local provável de infecção, 01 de dezembro de 2016 a 27 de abril de 2017.

Fonte: Dados do Ministtério da Saúde do Brasil reproduzidos pela OPAS / OMS

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Local de ocorrência: Américas

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Organização

PanAmericana de Saúde (OPAS)

COMENTÁRIOS:

Existe a possibilidade de uma mudança

no ciclo de transmissão da febre

amarela neste surto atual, no entanto,

até o momento o Aedes aegypti não foi

implicado na transmissão.

Desde o início do surto até 27 de abril

de 2017, 3.467 epizootias em primatas

não humanos (PNH) foram relatadas e

estão sob investigação. 474 foram

confirmadas para febre amarela, 1.367

permanecem em investigação e 88

foram descartadas.

Epizootias em NHP foram relatados no

Distrito Federal e nos estados de

Alagoas, Amazonas, Bahia, Goiás,

Espírito Santo, Mato Grosso, Mato

Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará,

Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio

Grande do Norte, Rio Grande do Sul,

Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima,

Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e

Tocantins.

Fonte: Opas

Figura 2. Distribuição geográfica dos casos notificados de febre amarela humana e epizootias da

febre amarela, Brasil, 31 de janeiro, 2 de março e 27 de abril de 2017.

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Local de ocorrência: Américas

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Organização PanAmericana de

Saúde (OPAS)

COMENTÁRIOS:

Desde a semana epidemiológica (SE) 44 de 2016 nenhum

novo país/território das Américas confirmou a transmissão

autóctone vetorial de Zika. 48 são os países e territórios da

região que apresentaram casos autóctones por transmissão

vetorial de Zika e cinco os que notificaram casos de Zika

transmitidos sexualmente (Figura 1).

América do Norte: Nos Estados Unidos da América, o

Departamento de Saúde da Flórida informou que o estado não

tem atualmente áreas identificadas com transmissão ativa de

Zika, mas continua registrando casos isolados de transmissão

local. O Departamento de Saúde de Texas não notificou casos

em 2017. O México, por sua vez, continua notificando casos

ainda com tendência decrescente desde a (SE) 40 de 2016 e

desde a última atualização não houve circulação do vírus em

novos estados.

América Central: A tendência de casos notificados na sub-

região continua decrescente (Figura 2), com excepção de

Guatemala em que se observa um ligeiro aumento de casos

suspeitos e confirmados entre as SE 1 e 9 de 2017,

comportamento semelhante ao observado com a dengue

nesse mesmo período no país. Da SE 1 a SE 10 de 2017,

foram notificados em média 180 casos suspeirtos e

confirmados por semana.

Fonte: Opas

Caribe: En Aruba, desde a SE 29 de 2016, continua a tendência a aumento no número de casos suspeitos e confirmados. Em outros países / territórios da

subregião, a tendência é decrescente, com média semanal de 545 casos entre a SE 1 e SE 10 de 2017.

América do Sul: Após a tendência de redução de casos notificados desde a SE 7 de 2016, a partir da SE 1 de 2017, há uma tendência crescente de notificações na

sub-região em razão do aumento registrado na Bolívia, Brasil, Equador e Peru (Figura 3). Entre a SE 1 y 10 de 2017, registraram-se em média 1.247 casos

suspeitos e confirmados por semana. Na Argentina, entre as SE 8 e 16 de 2017, 3 novas provincias notificaram circulação autóctone - Formosa, Salta e Chaco. Com

isto são 5 as províncias com circulação autóctone , uma vez que, em 2016, Córdoba e Tucumán já tinham notificado a transmissão vetorial autóctone do Zika.

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Local de ocorrência: Américas

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Organização PanAmericana de Saúde (OPAS)

Figura 2. Distribuição de casos sospechosos e confirmados de Zika por SE e subregião. América 2015-2017 (até SE 16) .

Fonte: Dados fornecidos pelos países / territórios das Américas e reproduzidos na OPS / OMS.

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Local de ocorrência: Américas

Data da informação: 02/05/2017

Origem da informação: Organização PanAmericana de Saúde (OPAS)

Figura 3. Distribuição de casos sospechosos e confirmados de Zika, por SE. Bolívia (Estado Plurinacional de), Brasil, Equador e Peru

SE 25 de 2015 a SE 16 de 2017.

Fonte: Dados fornecidos pelos Ministérios da Saúde da Bolívia (Estado Plurinacional de), Brasil, Equador e Peru e reproduzidos pela OPS / OMS PAHO / OMS

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Local de ocorrência: Romênia e Europa

Data da informação: 28/04/2017

Origem da informação: European Centre for DIsease Prevention and Control

(ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Um surto de sarampo na Romênia está em curso desde fevereiro de 2016 e os casos

continuam a ser relatados apesar das medidas de resposta que têm sido

implementadas no nível nacional, por meio Do reforço da vacinação. Entre 01 de

janeiro de 2016 e 21 de abril de 2017, a Romênia notificou 4.881 casos.

Em 2016, vários países da União Europeia e do Espaço Econômico Europeu

(UE/EEE) notificaram surtos de sarampo e um aumento no número de casos continua

a ser observado em 2017.

Surtos de sarampo anteriores e em curso em outros países da EU têm ligação

epidemiológica com o atual surto na Romênia.

Nos países da União Europeia, foram notificados casos da doença na Áustria, Bélgica,

Bulgária, República Checa, Dinamarca, França, Alemanha, Hungria, Islândia, Itália,

Portugal, Eslováquia, Espanha e Suécia, além da Romênia.

Os países fora da União Europeia que notificados casos de sarampo em 2017 foram

Afeganistão, Austrália, Canadá, Etiópia, Guiné, Libéria, Nigéria, Paquistão, Somália,

Sudão do Sul, Suíça, Síria, Ucrânia e EUA.

Países com atualizações desde a semana passada:

Bélgica: desde 20 de dezembro de 2016 até 16 de abril de 2017, a região da Valônia

notificou 288 casos de sarampo, dos quais 163 confirmados, 81 prováveis e 44

clínicos (definição do ECDC 2012). O surto afeta as províncias da Valônia, com

exceção da província de Luxemburgo. 37 casos estão entrte trabalhadores de saúde

(31 confirmados, 4 prováveis e 2 possíveis). Dos 288 casos, 111 (38%) foram

hospitalizados. 2 tinham encefalite aguda. Nenhum óbito foi relatado. O caso índice da

epidemia viajou para a Roménia durante período de incubação. Em Flandres, um caso

isolado importado foi relatado em janeiro e um outro em março, com possíveis

ligações a um cluster na Valónia. Na Região de Bruxelas-Capital, um caso importado

isolado foi notificado em fevereiro e dois casos foram notificados em março, sem

ligações conhecidas à epidemia na Valónia. Ambos os casos importados tiveram

história de viagem para a Romênia durante o período de incubação, e o centro

nacional de referência para o sarampo, caxumba e rubéola (WIV-ISP) identificou o

genótipo B3, que é a mesma estirpe encontrada na Roménia, Itália e Áustria no final

de 2016.

Bulgária: Desde meados de março/17 até 24 de abril, a Bulgária registou 65

casos, dos quais 37 confirmados, na cidade de Plovdiv, o que representa um

aumento de 4 casos desde o última relatório. Em 9 de abril de 2017, a Bulgária

informou a primeira morte, uma criança não imunizada com 10 meses de idade.

Alemanha: Desde o início de 2017 até 9 de abril, a Alemanha relatou 462 casos

de sarampo. um aumento de 52 casos desde a atualização anterior. No mesmo

período em 2016, foram reportados 30 casos.

Itália: Desde o início de 2017 até 23 de abril, a Itália notificou 1.739 casos, com

159 casos entre trabalhadores da saúde. Os casos são relatados em 18 das 21

regiões da Itália. A maioria dos casos é entre pessoas com mais de 15 anos de

idade (88%), 33% relataram uma ou mais complicações e 39% foram

hospitalizadas.

Portugal: Desde o início de 2017 até 26 de abril, Portugal relatou 25 casos

confirmados de sarampo, dos quais 16 (64%)em pessoas com mais de 18 anos,

15 (60%) não vacinados e 12 (48%) em profissionais de saúde. 12 foram

hospitalizados e uma morte foi reportada.

Romênia: Entre 1 de janeiro/16 e 21 de abril/17, a Romênia relatou 4.881 casos

de sarampo, incluindo 22 mortes. Os casos foram confirmados laboratorialmente

ou têm ligação epidemiológica a um caso confirmado laboratorialmente. Os

lactentes e as crianças são os mais afetados. Trinta e oito dos 42 distritos

relataram casos. Caras Severin (parte ocidental do país, ao longo da fronteira

com a Sérvia) é o distrito mais afetado com 943 casos. As atividades de

vacinação estão em andamento para cobrir comunidades com baixa cobertura

vacinal. Em 25 de abril, a mídia relatou uma morte adicional, elevando o número

de mortos para 23.

Eslováquia: Em 24 de abril de 2017, a Eslováquia comunicou um caso

importado de sarampo, em um italiano de 25 anos de idade, não vacinado, que

estuda em Kosice. Os últimos casos endêmicos na República Eslovaca foram

notificados em 1.998 e os últimos casos importados em 2011 e 2012.

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Local de ocorrência: Romênia

Data da informação: 28/04/2017

Origem da informação: European Centre for DIsease Prevention and

Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Países da União Europeia sem atualizações desde a última semana:

Áustria: desde o início de 2017 até 12 de abril, a Áustria reportou 71 casos de

sarampo, que excedem o número de casos relatados ao longo de 2016.

Dinamarca: Em 15 de março de 2017, a Dinamarca informou um caso

importado de sarampo em um adulto não vacinado, que foi infectado durante as

férias na Ásia.

República Checa: Até 10 de abril/17, 38 casos de sarampo foram relatados na

região da Morávia-Silésia, na República Tcheca. Vinte deles em crianças abaixo

da idade de vacinação e 18 adultos. Dos 18 adultos, seis são profissionais de

saúde. De acordo com a mídia, um hospital foi fechado devido ao surto.

França: Desde o início de 2017 até 31 de março, a França relatou 134 casos de

sarampo, três vezes mais que o número de casos notificados durante o mesmo

período em 2016. Os casos estão principalmente ligados a um surto epidêmico

em Lorena (60 casos). Dois casos de encefalite e 15 pneumopatias graves

foram registrados desde o início do ano.

Hungria: Entre 21 de fevereiro e 22 de março/17, a Hungria registou 54 casos

de sarampo. As autoridades sanitárias levantaram a quarentena do hospital em

Mako, sudeste da Hungria, pois não foram detectados novos casos em duas

semanas.

Islândia: Em 31 de março, a Islândia relatou dois casos em dois irmãos

gêmeos de 10 meses de idade. As crianças não foram vacinadas. O primeiro

caso foi diagnosticado 10 dias antes do segundo. Esta é a primeira vez em um

quarto de século que a infecção do sarampo ocorre na Islândia.

Espanha: Um surto começou na primeira semana de janeiro na área

metropolitana de Barcelona, devido a um caso de sarampo importado da China.

Até 27 de março, 44 casos foram confirmados. A maioria dos casos são em

adultos não vacinados ou incompletamente vacinados. Quatro dos casos são

em crianças e dez foram hospitalizados.

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Local de ocorrência: Romênia

Data da informação: 28/04/2017

Origem da informação: European Centre for DIsease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Países fora da União Europeia :

Suíça: Desde o início de 2017 até 16 de abril, a Suíça relatou 61 casos.

Afeganistão: Até 31 de março de 2017, o Afeganistão relatou 73 surtos de sarampo no primeiro

trimestre do ano.

Austrália: Até 7 de abril, a Austrália relatou 49 casos de sarampo em 2017, de Nova Gales do Sul

(23), Austrália Ocidental (12), Queensland (8), Victoria (4) e Território do Norte (2). A idade

mediana dos casos é de 18 anos com idades entre 0 a 47 anos.

Canadá: Em 9 de abril de 2017, o Canadá relatou 31 casos de sarampo, resultantes de nove

eventos de importação separados. A Nova Escócia informou que devido a dois casos importados,

23 casos secundários ocorreram em fevereiro e março.

República Centro-Africana: Desde o início de 2017 até 4 de abril, a República Centro-Africana

relatou mais de 50 casos de sarampo nas prefeituras de Lobaye no sul e Ouaham e Ouaham

Pendé, no norte. Vinte casos estão em estado grave.

Etiópia: Desde o início de 2017 até 2 de Abril, a Etiópia notificou 1.100 casos de sarampo, dos

quais 496 foram confirmados. A campanha do sarampo tem como público alvo ao redor 22.5

milhões de crianças e está sendo conduzida desde fevereiro.

Guiné: Desde o início de 2017 até 19 de abril, a Guiné relatou 5.262 casos de sarampo, dos quais

3.906 foram confirmados. Dezenove casos morreram. A incidência semanal de casos diminuiu 68%

nas últimas três semanas. Aproximadamente 242 casos foram relatados na semana que terminou

em 14 de abril, em comparação com um pico com 746 casos em meados de março. A campanha

de vacinação em Conacri terminou em 17 de Abril de 2017. A preparação para uma campanha de

vacinação nos restantes 21 distritos de saúde está em curso.

Libéria: Desde o início do ano até 16 de abril, a Libéria relatou 576 casos suspeitos, dos quais 487

foram testados: 45 positivos, 416 negativos e 26 indeterminados. 89 eram compatíveis e epi-

ligados. Dos casos negativos, foram testadas 188 amostras para rubéola, das quais 97 foram

positivas. Há mais casos suspeitos relatados na Libéria em 2017 em comparação com 2016.

Nigéria: Desde o início do ano ea partir de março de 2017, a Nigéria relatou 51 casos de sarampo.

Media, citando The Nasarawa Governo do Estado, informou que entre janeiro e início de abril de

2017, 15 mortes devido ao sarampo, principalmente as crianças, são notificados.

Paquistão: Entre Janeiro e Março de 2017, no Paquistão, quatro

províncias registaram casos: Punjab (174), Sindh (1008) n Sindh,

KPK (Khyber Pakhtunkhwa) (279) e Baluchistão (94).

Somália: Desde o início do ano e até 25 de Abril, a Somália registou

quase 5.700 casos de sarampo. Esse número é maior do que o

número de casos relatados no mesmo período do ano passado.

Sudão do Sul: Desde janeiro de 2017, 560 casos suspeitos de

sarampo, incluindo quatro mortes, foram relatados em 18 municípios.

Cinco municípios confirmaram surtos de sarampo desde o início de

2017. A tendência global de queda continua. Está prevista uma

campanha de vacinação contra o sarampo de 17 a 28 de Abril de

2017.

Síria: Em março de 2017, Idleb no noroeste da Síria registrou 91

casos desde o início de 2017.

Ucrânia: Em 24 de abril de 2017, a Ucrânia relatou 13 casos de

sarampo hospitalizados em Ivano-Frankivsk, no oeste do país. Doze

dos casos são crianças menores de 15 anos.

EUA: Até 26 de abril de 2017, o Departamento de Saúde de

Minnesota relatou 24 casos confirmados de sarampo entre as

crianças somali em Hennepin County

Os surtos de sarampo continuam a ocorrer nos países da UE / EEE e

existe o risco de propagação e transmissão sustentada em áreas com

populações sensíveis. A cobertura vacinal nacional permanece

inferior a 95% para a segunda dose de MMR na maioria dos países

da região. Os progressos na eliminação do sarampo na Região

Europeia da OMS são avaliados pelo Comissão Regional de

Verificação da Eliminação do Sarampo e da Rubéola (RVC). Na

quinta reunião do RVC para o Sarampo e a Rubéola em outubro

2016, dos 53 países da Região, em 24 (15 dos quais pertencentes à

UE / EEE) foi declarada a eliminação do sarampo e em 13 países

adicionais (nove da UE / EEE) foi concluída a interrupção da

transmissão entre 12 e 36 meses, o que significa que estão no

caminho para alcançar a meta de eliminação. No entanto, seis países

da UE / EEE foram considerados ainda com transmissão endêmica

do sarampo: Bélgica, França, Alemanha, Itália, Polônia e Romênia.

Page 36: INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ · Solução de hipoclorito de sódio Líquido de Dakin Solução antimicótica com iodo U n h a p lv s Glicerina Glicerina

Fonte: OPAS / OMS

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Fonte: OPAS / OMS

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Countries

Year-to-date

2017

Year-to-date

2016 Total in 2016

Onset of paralysis

of most recent case

WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV

Afeganistão 3 0 4 0 13 0 20/fev/17 NA

Paquistão 2 0 8 0 20 1 12/fev/17 16/dez/16

Laos PDR 0 0 0 3 0 3 NA 10/jan/16

Nigéria 0 0 0 0 4 1 20 /ago/16 27/nov/16

Total cases Year-to-date 2017 Year-to-date 2016 Total in 2016

WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV

Globally 5 0 12 3 37 5

- in endemic countries 5 0 12 0 37 2

- in non-endemic countries 0 0 0 3 0 3

Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 25/04/2017

Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Esforços globais de saúde pública estão em curso para erradicar a poliomielite, por meio da

imunização de crianças, até que a transmissão do vírus cesse completamente e o mundo

torne-se livre da doença.

A pólio foi declarada Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) em

05/05/2014, diante do aumento da circulação e propagação internacional do poliovírus

selvagem durante 2014. Em 11 de novembro de 2016, as recomendações temporárias em

relação à doença foram estendidas por mais três meses, na décima primeira reunião do

Comité de Emergência da OMS. A 12ª reunião do Comité de Emergência sob o Regulamento

Sanitário Internacional (RSI) reuniu-se em 7 de fevereiro e concluiu que a poliomielite continua

a constituir uma emergência de saúde pública de importância internacional (PHEIC). As

recomendações temporárias permanecerão em vigor. Planos de ação continuam a ser

implementados em todos os países afetados pela circulação do poliovírus selvagem de um ou

de poliovírus derivado da vacina.

O poliovírus selvagem tipo 2 foi declarado pela OMS como erradicado em todo o mundo em

2016 e o componente tipo 2 da vacina oral não é mais necessário.

O Comitê de Pesquisa da Poliomielite (PRC) está se reunindo esta semana em Genebra, para

continuar orientar agenda de pesquisa voltada à erradicação, avaliando novas estratégias,

produtos e soluções para os desafios operacionais, epidemiológicos e virológicos.

Esta semana duas novas amostras ambientais positivas do poliovírus selvagem tipo 1 foram

relatadas no Afeganistão e 4 no Paquistão.

http://polioeradication.org/polio-today/polio-now/this-week/

CASOS de POLIOVÍRUS SELVAGEM TIPO 1 E POLIOVÍRUS DERIVADO DA VACINA

DISTRIBUIÇÃO DE CASOS DE POLIOVÍRUS SELVAGEM POR PAÍS

http://polioeradication.org/polio-today/polio-now/this-week/ http://polioeradication.org/polio-today/polio-now/

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Local de ocorrência: Arábia Saudita e Catar

Data da informação: 27/04/2017

Origem da informação: Organização Mundial de Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS:

Entre 18 de março e 20 de abril de 2017, o Ponto Focal nacional do RSI da Arábia

Saudita relatou 13 casos adicionais de Síndrome Respiratória do Oriente Médio

(MERS), incluindo dois casos fatais. Em 18 de abril de 2017, o Ponto Focal nacional

do RSI do Catar relatou um caso adicional da doença.

Detalhes dos casos

Informações detalhadas sobre os casos relatados podem ser encontradas no link

abaixo).

http://www.who.int/entity/csr/don/27-april-2017-mers-saudi-arabia-and-

qatar.xlsx?ua=1

Dos casos relatados na Arábia Saudita, seis tiveram exposição a camelos

dromedários infectados ou consumiram o seu leite cru, que é a fonte mais provável de

infecção e dois casos foram detectados através do rastreamento de contatos de

casos de MERS-CoV anteriormente relatados. A investigação da história de

exposição aos fatores de risco conhecidos nos 14 dias anteriores ao início dos

sintomas está em curso para os demais casos. O rastreamento de contatos dos

contatos domiciliares e de saúde está em andamento para todos os 13 casos.

No Catar, o caso, de 25 anos de idade, tem história de contato frequente com

camelos dromedários e sem histórico de exposição a outros fatores de risco

conhecidos nos 14 dias anteriores ao início dos sintomas. Atualmente está em

condição estável, admitido em um quarto de isolamento de pressão negativa. O

departamento de proteção da saúde e controle de doenças transmissíveis no

Ministério da Saúde Pública realizou investigação de casos e rastreamento de

contatos. Todos os contatos tiveram resultados negativos, mas continuarão a ser

monitorados até ao final do período de 14 dias da última exposição.

Até o momento, o Catar relatou 20 casos confirmados em laboratório de MERS. O

último caso foi em 21 de março de 2017.

Globalmente, desde setembro de 2012, a OMS foi notificada de 1.952 confirmados em

laboratório casos de infecção com MERS-CoV, incluindo pelo menos 693 mortes

relacionadas.

Fonte: Google.com.br

Avaliação de risco da OMS

MERS-CoV provoca infecções humanas graves resultando em alta mortalidade

e demonstrou a capacidade de transmissão entre os seres humanos. Até agora,

a transmissão observada de humano para humano ocorreu principalmente em

ambientes de cuidados de saúde.

A notificação de casos adicionais não altera a avaliação global dos riscos.

Casos adicionais são esperados no Oriente Médio e continuam podendo ser

exportados para outros países por indivíduos que possam adquirir a infecção

após exposição a animais ou produtos animais (por exemplo, após contato com

dromedários) ou fonte humana (por exemplo, em serviços de saúde). A OMS

continua acompanhando a situação epidemiológica com base nas últimas

informações disponíveis e encoraja todos os Estados-Membros a prosseguirem

a sua vigilância das infecções respiratórias agudas e a reverem

cuidadosamente quaisquer padrões incomuns.

Até que mais se entenda sobre MERS-CoV, as pessoas com diabetes,

insuficiência renal, doença pulmonar crônica e pessoas imunocomprometidas

são consideradas como tendo alto risco de doença grave por infecção por

MERS-CoV. Portanto, essas pessoas devem evitar o contato próximo com

animais, particularmente dromedários/camelos, ao visitar fazendas, mercados

ou áreas onde o vírus é conhecido por ser circulante. Devem ser respeitadas as

medidas gerais de higiene, tais como a lavagem regular das mãos antes e

depois de tocar animais e evitar o contacto com animais doentes. As práticas de

higiene alimentar devem ser observadas, evitando-se beber leite cru de camelo

ou urina de camelo, ou comer carne que não tenha sido devidamente cozida.

A OMS não recomenda atualmente a aplicação de quaisquer restrições de

viagem ou de comércio.

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Local de ocorrência: Emirados Árabes Unidos

Data da informação: 24/04/2017

Origem da informação: Organização Mundial de Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS:

Entre 9 e 11 de abril de 2017, o Ponto Focal Nacional do RSI dos

Emirados Árabes Unidos (EAU) relatou dois casos adicionais de

Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV).

Detalhes dos casos

Os dois casos identificados em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos,

eram companheiros de quarto. O caso notificado à OMS em 9 de abril

de 2017 (31 anos de idade) faleceu em 16 de abril de 2017 e o

segundo caso, notificado à OMS em 11 de abril de 2017, identificado

através do rastreamento de contatos domiciliares, é assintomático e foi

admitido como negativo em uma sala de isolamento de pressão

negativa. A fonte de infecção do caso de 31 anos de idade MERS está

sob investigação. O rastreamento de contatos de domicílio e de saúde

está em andamento. Informações detalhadas sobre os casos podem

ser encontradas no link abaixo:

http://www.who.int/entity/csr/don/24-april-2017-mers-

uae.xlsx?ua=1

Até o momento, os Emirados Árabes Unidos relataram 81 casos

confirmados laboratorialmente de MERS. O último caso em junho de

2016.

Globalmente, desde setembro de 2012, a OMS foi notificada de 1.938

confirmados em laboratório casos de infecção com MERS-CoV,

incluindo pelo menos 691 mortes relacionadas.

Fonte: Google.com.br

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Fonte: OMS

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Fonte: OMS

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Local de ocorrência: China

Data da informação: 28/04/2017

Fonte: European Centre for DIsease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Em março de 2013, um novo vírus da gripe aviária A (H7N9) foi detectado em pacientes

na China. Desde então até 27 de abril de 2017, 1.422 casos foram notificados à OMS,

incluindo pelo menos 542 mortes. Nenhum caso autóctone foi reportado fora da China.

O surto de influenza A (H7N9) mostra um padrão sazonal. A primeira onda ocorreu na

primavera de 2013 (semanas 7 a 40/13) e incluiu 135 casos; a segunda onda (entre as SE

41/13 e 40/14) 320 casos; a terceira onda (entre as Se 41/14 e 40/15) 224 casos, e a

quarta onda (entre as Se 41/15 e 40/16) 119 casos. Uma quinta onda começou em

outubro de 2016 (semana 41), com 624 casos até 27 de abril de 2017.

Os 1.422 casos foram notificados de Zhejiang (306), Guangdong (256), Jiangsu (243),

Fujian (105), Anhui (95), Hunan (89), Xangai (56), Jiangxi (50), Guangxi ), Hubei (28),

Pequim (22), Henan (21), Hong Kong (21), Shandong (19), Guizhou (17), Sichuan (14),

Xinjiang (10), Hebei 5), Liaoning (4), Chongqing (3), Tianjin (3), Tibete (3), Jilin (3), Macau

(2), Yunnan (2), Gansu (2) e três casos importados no Canadá (2) e da Malásia (1).

Esta é a quinta temporada de inverno no hemisfério norte com casos humanos por

infecções por A (H7N9). Durante esta onda, o número de casos foi maior do que nas

anteriores. Isto é provavelmente devido a uma maior contaminação ambiental nos

mercados de aves vivas e maior circulação do vírus entre aves. Em fevereiro de 2017, foi

detectado um novo vírus A (H7N9) com mutações no gene da hemaglutinina - indicando

alta patogenicidade em aves - em três casos relacionados a Guangdong, bem como em

amostras ambientais e de aves. No momento, não está claro se este vírus recém-

emergido altamente patogênico substituirá o vírus de baixa patogenicidade ou se ambos

co-circularão na população de aves. Embora as alterações genéticas possam ter

implicações para as aves de capoeira em termos de patogenicidade, não há evidências

até o momento de maior transmissibilidade para os seres humanos ou de transmissão

humana para humano sustentável.

Fonte: www.googlw.com.br

Distribuição dos casos confirmados de A (H7N9) por local de notificação

(Fevereiro 2013 a 28 de Abril de 2017)

ECDC, OMS, Hong Kong Fonte: ECDC

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Local de ocorrência: China

Data da informação: 17/04/2017

•Origem da informação: European Centre for DIsease Prevention and

Control (ECDC)

COMENTÁRIOS:

• Infecção humana com vírus da gripe aviária A (H7N9) - China

Notícias de surtos de doenças

1 de maio de 2017

Em 21 de abril de 2017, a Comissão Nacional de Saúde e Planejamento

Familiar da China (NHFPC) notificou a OMS de 28 casos confirmados

laboratorialmente de infecção humana pelo vírus da gripe aviária A (H7N9) na

China continental.

Detalhes dos casos

As datas de início variaram de 22 de março a 18 de abril de 2017. Destes 28

casos, 11 eram do sexo feminino. A idade mediana é 55 anos (faixa etária entre

os casos é de 34 a 79 anos de idade). Os casos foram relatados de Anhui (1),

Pequim (7), Gansu (1), Guangxi (1), Hebei (4), Hunan (5), Jiangxi (1),

Liaoning (1), Shandong (2) Sichuan (3) e Zhejiang (2).

No momento da notificação, dos 27 casos com informações sobre a condição

médica, houve oito mortes, 17 casos foram diagnosticados com pneumonia (4)

ou pneumonia grave (13), e dois casos foram diagnosticados como leve. Vinte

e dois casos foram relatados para terem sido expostos a aves de capoeira ou

mercado de aves de capoeira. Um foi relatado para ter tido nenhuma exposição

aviária conhecida, e um foi relatado para ter a exposição a uma pessoa que teve

a pneumonia severa e morreu mais tarde (mas não havia nenhuma indicação

que a doença ea morte estavam relacionadas à infeção do vírus da gripe aviária

A (H7N9) . No momento da notificação, não havia informação disponível

sobre a exposição de aves de capoeira em quatro casos. Nenhum grupo de

casos foi relatado.

Até à data, um total de 1421 infecções humanas confirmadas por laboratório

com vírus da gripe aviária A (H7N9) foram notificadas através da notificação

do RSI desde o início de 2013.

Resposta em saúde pública

Fonte: www.googlw.com.br

Distribuição dos casos confirmados de A (H7N9) pelo primeiro mês

disponível, fevereiro de 2013 a 12 de abril de 2017 (n = 1 378)

ECDC, OMS, Hong Kong

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Local de ocorrência: China

Data da informação: 01/05/2017

Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS:

Em 21 de abril de 2017, a Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar da China

(NHFPC) notificou à OMS 28 casos confirmados laboratorialmente de infecção humana pelo

vírus da gripe aviária A (H7N9) na China continental.

Detalhes dos casos

As datas de início dos sintomas variaram de 22 de março a 18 de abril de 2017. Destes 28

casos, 11 eram do sexo feminino. A idade mediana é 55 anos (faixa etária entre os casos é de

34 a 79 anos de idade). Os casos foram relatados de Anhui (1), Pequim (7), Gansu (1), Guangxi

(1), Hebei (4), Hunan (5), Jiangxi (1), Liaoning (1), Shandong (2) Sichuan (3) e Zhejiang (2).

No momento da notificação, dos 27 casos com informações sobre a condição médica, houve

oito mortes, 17 casos foram diagnosticados com pneumonia (4) ou pneumonia grave (13), e dois

casos foram diagnosticados como leve. Vinte e dois casos foram relatados com histórico de

exposição a aves de capoeira ou mercado de aves de capoeira. Um não apresentou nenhuma

exposição aviária conhecida, e um foi relatado com exposição a uma pessoa que teve

pneumonia severa e morreu mais tarde (mas não havia nenhuma indicação que a doença e a

morte estavam relacionadas à infeção do vírus da gripe aviária A (H7N9) . No momento da

notificação, não havia informação disponível sobre a exposição de aves de capoeira em quatro

casos. Nenhum grupo de casos foi relatado.

Até o momento, um total de 1.421 infecções humanas confirmadas por laboratório com vírus da

gripe aviária A (H7N9) foram notificadas através da notificação do RSI desde o início de 2013.

Resposta em saúde pública

Considerando o aumento do número de casos humanos desde dezembro de 2016, o governo

chinês nos níveis nacional e local está adotando medidas adicionais que incluem o

fortalecimento da avaliação de risco e orientação de prevenção e controle para as províncias do

norte que relataram casos crescentes; fortalecimento das medidas de controle com foco na

gestão higiênica dos mercados de aves vivas e no transporte transrregional; investigações

pormenorizadas de fontes para informar medidas eficazes de prevenção e controle; detecção

precoce e tratamento das infecções humanas para reduzir a mortalidade; comunicação de risco

e publicidade de informação para fornecer ao público orientações sobre autoproteção; reforço

na vigilância virológica, para definir o âmbito da contaminação por vírus e mutações, a fim de

fornecer mais orientações para a prevenção e controle.

Avaliação de risco da OMS

O número de infecções humanas com a gripe aviária A (H7N9) na quinta onda

epidêmica (isto é, o início desde 1 de outubro de 2016) é maior do que o número

de casos humanos relatados em ondas anteriores.

Infecções humanas com o vírus da gripe aviária A (H7N9) permanecem

incomuns. A observação atenta da situação epidemiológica e a caracterização

dos vírus humanos mais recentes são fundamentais para avaliar o risco

associado e para ajustar as medidas de gestão do risco de forma oportuna.

A maioria dos casos humanos são expostos ao vírus da gripe aviária A (H7N9)

através do contato com aves infectadas ou ambientes contaminados, incluindo

mercados de aves vivas. Uma vez que o vírus continua a ser detectado em

animais e ambientes e venda de aves vivas continua, mais casos humanos

podem ser esperados. Embora tenham sido relatados pequenos agrupamentos

de casos, incluindo os que envolvem doentes na mesma unidade de saúde, as

atuais evidências epidemiológicas e virológicas sugerem que este vírus não

adquiriu a capacidade de transmissão sustentada entre os seres humanos. Por

conseguinte, a probabilidade de propagação em nível comunitário é considerada

baixa.

A OMS recomenda que os viajantes que se dirijam para países com focos

conhecidos de gripe aviária que evitem, se possível, explorações avícolas,

contato com animais em mercados de aves vivas, áreas onde as aves podem ser

abatidas ou contato com superfícies que parecem estar contaminadas com fezes

de aves de capoeira ou outros animais. Os viajantes também devem lavar as

mãos frequentemente com sabão e água, e seguir boas práticas de higiene e

segurança alimentar.

A OMS encoraja os países a continuarem a reforçar a vigilância da gripe,

incluindo a vigilância das infecções respiratórias agudas graves (SRAG) e

síndrome gripal e a analisar cuidadosamente quaisquer padrões anormais,

assegurar a notificação de infecções humanas no âmbito do RSI 2005 e

continuar a preparação nacional para a saúde ações.

Fonte: Google.com.br

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Local de ocorrência: Global

Data da informação: 01/05/2017

Origem da informação: Organização Mundial da Saúde – OMS

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

A atividade da influenza na zona temperada do hemisfério norte continuou a diminuir. A atividade da gripe permaneceu baixa na zona temperada do hemisfério sul. Em todo o

mundo, os vírus influenza A (H3N2) e B foram predominantes, com uma maior proporção de vírus influenza B detectados nas últimas semanas.

Centros Nacionais de Influenza (NICs) e outros laboratórios nacionais para a gripe de 95 países, áreas e territórios relataram dados para FluNet do período de 03 a 16 de

abril de 2017. Foram testadas mais de 109.373 amostras durante esse período. 14.597 foram positivas para o vírus da influenza, das quais 6.108 (41,8%) foram tipados como

influenza A e 8.489 (58,2%) como o influenza B. Dos vírus subtipados de influenza A, 1.358 (42,5%) eram influenza A (H1N1) pdm09 e 1.834 (57,5%) eram influenza A

(H3N2). Dos vírus B, 747 (49,3%) pertencia à linhagem B-Yamagata e 767 (50,7%) à linhagem B-Victoria.

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Fontes utilizadas na pesquisa • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. 1 ed. Brasília: 2014

• http://portal.saude.gov.br/

• http://www.cdc.gov/

• http://www.ecdc.europa.eu/en/Pages/home.aspx/

• http://www.defesacivil.pr.gov.br/

• http://www.promedmail.org/

• http://www.healthmap.org/

• http://new.paho.org/bra/

• http://www.gamapserver.who.int/

• http://www.who.int/en/

• http://www.oie.int/

• http://www.phac-aspc.gc.ca/>

• http://www.clicrbs.com.br/>

• http://www.ecdc.europa.eu/>

• http://www.usda.gov/

• http://www.pt.euronews.com />

• http://polioeradication.org/