informativo jurídico - março/2013

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INFORMATIVO JURÍDICO MARÇO 2013 Rua Uruguaiana, 94 - 5º andar - Centro Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20050-091 Tel: (21) 2509-2706 www.sinfrerj.com.br / [email protected] Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Rio de Janeiro INFORMATIVO JURÍDICO – MARÇO/2013 Responsável: Departamento Jurídico (Fernanda Guerra – OAB/RJ 110.016) Estagiárias: Caroline Monroe (OAB/RJ 149.106-E), Tathiana Gomes Ferreira dos Santos (OAB/RJ 191.184-E) e Viviane Braga de Medeiros (OAB/RJ 193.164-E) Supervisão: Maria Assis (MTB 26629/RJ) e Renata Stern (MTB 29087/RJ) Editoração e Impressão: Gráfica Marinatto’s - tel: (21) 2501-3410 Distribuição dirigida: 2000 exemplares - Data do fechamento desta edição: 01/03/2013 É livre a reprodução e difusão das matérias deste informativo, desde que citada a fonte. Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Estado do Rio de Janeiro Sinfrerj ingressa no STF para questionar a constitucionalidade da Emenda nº 41/2003 – Reforma Previdenciária O Departamento Jurídico do Sinfrerj fez o pedido de ingresso como amicus curiae na Ação Di- reta de Inconstitucionalidade nº 4887, com o objetivo de que seja declarada a inconstitucionalidade da Emenda Constitucional nº 41/2003, por vício de decoro parlamentar e por violação aos princípios constitucionais da moralidade administrativa, independência dos poderes, soberania popular, cidada- nia, entre outros. O autor da ação, a Adepol (Associação dos Delegados de Polícia), embasa a acusação na compra de votos constatada na ação penal nº 470, julgada pelo próprio STF. O Sindicato pede a inserção da entidade como amicus curiae em função da relevância do tema e pelo fato de não ter legitimidade processual para propor essa ação no STF. A Adepol, na ADI 4887, questiona a totalidade da Emenda Constitucional nº 41/2003, e, especifi- camente, o art. 40, § 7º, incisos I e II, da Constituição da República, introduzidos pela Emenda Constitu- cional nº 41/2003, bem como a totalidade da Emenda Constitucional nº 47/2005, diante da imposição de restrição de direitos aos servidores públicos, mediante a exigência de cobrança de contribuição previdenciária sobre os proventos e pensões. Entenda o caso: No fim do ano passado, o STF reconheceu ter existido a compra de votos de parlamentares em um esquema chamado mensalão, entre 2003 e 2004. A quebra de decoro parla- mentar tem o condão de viciar a Reforma Previdenciária, instituída pela Emenda Constitucional nº 41/2003, que culminou com a imposição de restrições aos direitos dos servidores públicos, especial- mente dos servidores aposentados e seus pensionistas, que passaram a ter que pagar a contribuição previdenciária, um dos motivos pelo qual a Adepol propós a ADI. O inteiro teor da peça está na área restrita do site do Sinfrerj. 24. Em virtude disso, o acordo em questão ficou conhecido na classe como “ACORDO / MANDADO DE SEGURANÇA 605”, embora, como relatado, tivesse ele referência apenas mediata com esta impetração, eis que os termos principais do ajuste estivessem vinculados, na verdade, ao objeto postulado no MANDADO DE SEGURANÇA n° 779/1999. 25. Novamente é importante repetir que: nosso Escritório não teve qualquer interferência, tanto nas negociações prévias ao acordo, como na própria celebração do mesmo, o qual foi firmado, segundo informações que nos foram passadas, pelo SINFRERJ com assistência dos advogados que o haviam representado na segunda impetração (Mandado de Segurança n° 779 / 99). 26. Em face de todo o relato supra, por não termos participado deste acordo, excusamo-nos de prestar quaisquer esclarecimentos a seu respeito, os quais deverão, se for o caso, ser solicitados aos advogados que deram assistência ao SINFRERJ para a sua celebração. SEGUNDA QUESTÃO CONEXA PERÍODO ANTERIOR AO MANDADO DE SEGURANÇA N° 605/1993 DIFERENÇAS COBRADAS EM PROCESSOS DE RITO ORDINÁRIO AÇÕES INDIVIDUAIS DE ALGUNS INTERESSADOS 27. Impõe-se prestar um último esclarecimento, relativamente às diferenças remuneratórias correspondentes ao período que não estava protegido pelo Mandado de Segurança n° 605 /1993, que só cobria diferenças posteriores à data da impetração, como explicado no item 5, letra “a” supra. 28. Assim, todas as diferenças remuneratórias referentes ao período de maio de 1991 até junho de 1993 só poderiam ser cobradas em ações próprias de rito ordinário. 29. O SINFRERJ não se encarregou da propositura destas ações, porque não tinha ele, como Sindicato, legitimidade legal para exigir, em ação ordinária, pagamento de direitos individuais de seus associados, razão pela qual essas ações dependiam da iniciativa dos próprios Fiscais de Rendas que eventualmente se interessassem, os quais poderiam contratar os advogados que lhes conviesse para representá-los na ação pertinente para a cobrança. 30. Esclarecemos que nosso Escritório recebeu procuração de Fiscais de Rendas interessados nesta especial demanda e, em seus nomes individuais (pouco menos de 400), propusemos 8 (ações) ordinárias que tiveram curso em Varas da Fazenda Pública da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, todas elas já encerradas, com decisão favorável transitada em julgado. Em 7 (sete) delas já houve expedição de precatório e na oitava restante, já em fase de execução, o cálculo das diferenças devidas está sendo realizado em perícia judicial, nos termos determinados pela decisão judicial que julgou a causa. 31. Temos ciência de que inúmeros Fiscais de Rendas contrataram outros advogados para propor ações similares de cobrança das diferenças desse período anterior ao Mandado de Segurança nº 605/1993, mas sobre as mesmas nada temos a informar porque não participamos de sua propositura, nem de seu processamento. 32. Como essas ações são individuais e delas não faz parte o SINFRERJ, salvo a breve menção do item 30 supra, não incluímos o seu andamento neste relatório que diz respeito exclusivamente ao processo judicial em que nosso Escritório atuou como representante processual do SINFRERJ, o qual se acha descrito nos itens anteriores desta exposição. CONCLUSÃO 33. Imaginamos que os esclarecimentos acima expostos sejam suficientes para dar, tanto ao SINFRERJ, como a seus associados o conhecimento de todos os fatos de que participamos, em relação à impetração do Mandado de Segurança nº 605 I 1993 e às suas consequências posteriores. 34. Autorizando a divulgação deste Relatório que é feito para conhecimento de toda a classe de Fiscais de Rendas do Estado do Rio de Janeiro, nos colocamos à disposição de V.Sas. para quaisquer outras informações ou esclarecimentos adicionais que forem necessários. Sem mais, no momento, subscrevemo-nos,

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Informativo Jurídico - março/2013

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Page 1: Informativo Jurídico - março/2013

I N F O R M AT I V O

JURÍDICOMARÇO 2013

Rua Uruguaiana, 94 - 5º andar - CentroRio de Janeiro - RJ - CEP: 20050-091Tel: (21) 2509-2706www.sinfrerj.com.br / [email protected]

Sindicato dos Auditores Fiscaisda Receita Estadual do Rio de Janeiro

INFORMATIVO JURÍDICO – MARÇO/2013Responsável: Departamento Jurídico (Fernanda Guerra – OAB/RJ 110.016) Estagiárias: Caroline Monroe (OAB/RJ 149.106-E),

Tathiana Gomes Ferreira dos Santos (OAB/RJ 191.184-E) e Viviane Braga de Medeiros (OAB/RJ 193.164-E)

Supervisão: Maria Assis (MTB 26629/RJ) e Renata Stern (MTB 29087/RJ)Editoração e Impressão: Gráfica Marinatto’s - tel: (21) 2501-3410Distribuição dirigida: 2000 exemplares - Data do fechamento desta edição: 01/03/2013

É livre a reprodução e difusão das matérias deste informativo, desde que citada a fonte.

Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Estado do Rio de Janeiro

Sinfrerj ingressa no STF para questionar a constitucionalidade da Emenda nº 41/2003 –

Reforma PrevidenciáriaO Departamento Jurídico do Sinfrerj fez o pedido de ingresso como amicus curiae na Ação Di-

reta de Inconstitucionalidade nº 4887, com o objetivo de que seja declarada a inconstitucionalidade

da Emenda Constitucional nº 41/2003, por vício de decoro parlamentar e por violação aos princípios

constitucionais da moralidade administrativa, independência dos poderes, soberania popular, cidada-

nia, entre outros.

O autor da ação, a Adepol (Associação dos Delegados de Polícia), embasa a acusação na compra

de votos constatada na ação penal nº 470, julgada pelo próprio STF. O Sindicato pede a inserção da

entidade como amicus curiae em função da relevância do tema e pelo fato de não ter legitimidade

processual para propor essa ação no STF.

A Adepol, na ADI 4887, questiona a totalidade da Emenda Constitucional nº 41/2003, e, especifi-

camente, o art. 40, § 7º, incisos I e II, da Constituição da República, introduzidos pela Emenda Constitu-

cional nº 41/2003, bem como a totalidade da Emenda Constitucional nº 47/2005, diante da imposição

de restrição de direitos aos servidores públicos, mediante a exigência de cobrança de contribuição

previdenciária sobre os proventos e pensões.

Entenda o caso: No fim do ano passado, o STF reconheceu ter existido a compra de votos de

parlamentares em um esquema chamado mensalão, entre 2003 e 2004. A quebra de decoro parla-

mentar tem o condão de viciar a Reforma Previdenciária, instituída pela Emenda Constitucional nº

41/2003, que culminou com a imposição de restrições aos direitos dos servidores públicos, especial-

mente dos servidores aposentados e seus pensionistas, que passaram a ter que pagar a contribuição

previdenciária, um dos motivos pelo qual a Adepol propós a ADI.

O inteiro teor da peça está na área restrita do site do Sinfrerj.

24. Em virtude disso, o acordo em questão ficou conhecido na classe como “ACORDO / MANDADO DE SEGURANÇA 605”, embora, como relatado, tivesse ele referência apenas mediata com esta impetração, eis que os termos principais do ajuste estivessem vinculados, na verdade, ao objeto postulado no MANDADO DE SEGURANÇA n° 779/1999.

25. Novamente é importante repetir que:

• nosso Escritório não teve qualquer interferência, tanto nas negociações prévias ao acordo, como na própria celebração do mesmo, o qual foi firmado, segundo informações que nos foram passadas, pelo SINFRERJ com assistência dos advogados que o haviam representado na segunda impetração (Mandado de Segurança n° 779 / 99).

26. Em face de todo o relato supra, por não termos participado deste acordo, excusamo-nos de prestar quaisquer esclarecimentos a seu respeito, os quais deverão, se for o caso, ser solicitados aos advogados que deram assistência ao SINFRERJ para a sua celebração.

SEGUNDA QUESTÃO CONEXA PERÍODO ANTERIOR AO MANDADO DE SEGURANÇA N° 605/1993 DIFERENÇAS COBRADAS EM PROCESSOS DE RITO ORDINÁRIO AÇÕES INDIVIDUAIS DE ALGUNS INTERESSADOS

27. Impõe-se prestar um último esclarecimento, relativamente às diferenças remuneratórias correspondentes ao período que não estava protegido pelo Mandado de Segurança n° 605 /1993, que só cobria diferenças posteriores à data da impetração, como explicado no item 5, letra “a” supra.

28. Assim, todas as diferenças remuneratórias referentes ao período de maio de 1991 até junho de 1993 só poderiam ser cobradas em ações próprias de rito ordinário.

29. O SINFRERJ não se encarregou da propositura destas ações, porque não tinha ele, como Sindicato, legitimidade legal para exigir, em ação ordinária, pagamento de direitos individuais de seus associados, razão pela qual essas ações dependiam da iniciativa dos próprios Fiscais de Rendas que eventualmente se interessassem, os quais poderiam contratar os advogados que lhes conviesse para representá-los na ação pertinente para a cobrança.

30. Esclarecemos que nosso Escritório recebeu procuração de Fiscais de Rendas interessados nesta especial demanda e, em seus nomes individuais (pouco menos de 400), propusemos 8 (ações) ordinárias que tiveram curso em Varas da Fazenda Pública da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, todas elas já encerradas, com decisão favorável transitada em julgado. Em 7 (sete) delas já houve expedição de precatório e na oitava restante, já em fase de execução, o cálculo das diferenças devidas está sendo realizado em perícia judicial, nos termos determinados pela decisão judicial que julgou a causa.

31. Temos ciência de que inúmeros Fiscais de Rendas contrataram outros advogados para propor ações similares de cobrança das diferenças desse período anterior ao Mandado de Segurança nº 605/1993, mas sobre as mesmas nada temos a informar porque não participamos de sua propositura, nem de seu processamento.

32. Como essas ações são individuais e delas não faz parte o SINFRERJ, salvo a breve menção do item 30 supra, não incluímos o seu andamento neste relatório que diz respeito exclusivamente ao processo judicial em que nosso Escritório atuou como representante processual do SINFRERJ, o qual se acha descrito nos itens anteriores desta exposição.

CONCLUSÃO

33. Imaginamos que os esclarecimentos acima expostos sejam suficientes para dar, tanto ao SINFRERJ, como a seus associados o conhecimento de todos os fatos de que participamos, em relação à impetração do Mandado de Segurança nº 605 I 1993 e às suas consequências posteriores.

34. Autorizando a divulgação deste Relatório que é feito para conhecimento de toda a classe de Fiscais de Rendas do Estado do Rio de Janeiro, nos colocamos à disposição de V.Sas. para quaisquer outras informações ou esclarecimentos adicionais que forem necessários.

Sem mais, no momento, subscrevemo-nos,

Page 2: Informativo Jurídico - março/2013

Acompanhe as Ações Judiciais do SinfrerjI N F O R M A T I V O

JURÍDICOAÇÃO OBJETIVO INTEGRANTES PRINCIPAIS MOVIMENTOS SITUAÇÃO ATUAL

Teto do 2º governo BrizolaMandado de Segurança autuado sob o nº 1993.004.00605 (Órgão Especial do TJ/RJ)

Coibir aplicação ilegal de corte salarial, incidente sobre a remuneração da Classe Fiscal, instituído no governo Brizola sob a rubrica “Excesso de lei nº 1373/88.”

Auditores Fiscais sindicalizados na data da impetração

Impetrado em julho/93; Concessão da segurança em abril/94; Trânsito em julgado em outubro/97; Execução em setembro/98; Embargos à Execução em abril/99; 2ª Execução em outubro/2002; Notificação interruptiva de prescrição em outubro/2002;Embargos à 2ª Execução em janeiro/2003; Acordo para pagamento dos atrasados de fev/95 a dez/98 homologado em outubro/2009

Em 22/02/2013 os autos retornaram do Contador Judicial e foi dada vista dos cálculos as partes, para posterior expedição do precatório

Teto GarotinhoMandado de Segurança autuado sob o nº 1999.004.00779 (Órgão Especial do TJ/RJ)

Coibir aplicação ilegal de corte salarial, incidente sobre a remuneração da Classe Fiscal, instituído no governo Garotinho sob a rubrica “Emenda Const. Num 19/98”

Auditores Fiscais sindicalizados na data da impetração

Impetrado em agosto/1999; Concessão da segurança em outubro/2000; Acordo celebrado em setembro/2002; Embargos à Execução em junho/2008;Julgamento dos Embargos à Execução em outubro/2011; Agravo Regimental interposto pelo Estado em outubro/2011

Autos remetidos em novembro de 2012 para a PGE para analise de parecer do contador judicial

Contracheque únicoMandado de Segurança autuado sob o nº 1999.004.00846 (Órgão Especial do TJ/RJ)

Exigir o fim do cálculo do teto remuneratório por CPF, para aqueles que têm duas matrículas no Estado, instituído pelo Decreto nº 25.168/99

Auditores Fiscais sindicalizados na data da impetração, que possuíam acumulação lícita de cargos, pensão e vencimento, pensão e aposentadoria

Impetrado em agosto/99;Liminar concedida em outubro/99; Decisão de mérito no Tribunal de Justiça em fevereiro/2001

Após cessação do cálculo do teto remuneratório por CPF, na ocasião da celebração de acordo outubro/2002, a execução dos atrasados segue nos autos do MS nº 779/99.

Pensão Especial – 1º Grupo Ação de Rito Ordinário autuada sob o nº 99.001.172456-1(9ª Vara de Fazenda Pública)

Cobrar a devolução dos valores descontados em folha a título de contribuição previdenciária especial (pensão especial), em razão de sua extinção pela Lei nº 3.189/99

Auditores Fiscais sindicalizados que contribuíram para o regime especial de previdência e aderiram à ação (listagem no Sindicato)

Proposta em dezembro/99;Sentença favorável em agosto/2001;Confirmação da sentença no Tribunal de Justiça em setembro/2003Execução em março/2009; Embargos à Execução em junho/2009;

Peticionamos nos autos dos Embargos à Execução do Estado requerendo que fosse cumprido o acórdão que determinou a análise da alegação do excesso de execução.

Pensão Especial – 2º GrupoAção de Rito Ordinário autuada sob o nº 2002.001.074304-5 (6ª Vara de Fazenda Pública)Precatório nº 2008.01187-3 (Presidência do TJ/RJ)

Cobrar a devolução dos valores descontados em folha a título de contribuição previdenciária especial (pensão especial), em razão de sua extinção pela Lei nº 3.189/99

Auditores Fiscais sindicalizados que contribuíram para o regime especial de previdência e aderiram à ação (listagem no Sindicato)

Proposta em /2002;Sentença favorável em janeiro de 2003;Execução iniciada em 2008

Aguarda pagamento do precatório judicial cujo crédito já foi individualizado e as preferências constitucionais (maior de 60 e/ou doença grave) foram devidamente anotada.

TriêniosAção de Rito Ordinário autuada sob o nº 2000.001.008637-6 (9ª Vara de Fazenda Pública)

Exigir a concessão dos triênios adquiridos a partir de 1995, além de cobrar todos os valores que deixaram de ser pagos desde aquele exercício

Auditores Fiscais sindicalizados que aderiram à ação (listagem no Sindicato)

Proposta em janeiro/2000; Sentença favorável em novembro de 2001;Confirmação da sentença no Tribunal de Justiça em junho/2002Fase de liquidação de sentença

O Sinfrerj aguarda abertura de prazo para manifestação sobre ofício da SEFAZ juntado aos autos em 17/08/2012

Cota-parte - 1° grupoAção de Rito Ordinário autuada sob o nº 2003.001.134364-8 (5ª Vara de Fazenda Pública)

*Cota-parte 2° grupoAção de Rito Ordinário autuada sob o nº 2005.001.060425-8 – Foi julgada improcedente e os recursos interpostos para reverter essa decisão foram improvidos

Cobrar o pagamento da cota-parte de multa devida aos Auditores Fiscais e não paga pelo Estado desde novembro/98

Auditores Fiscais sindicalizados que aderiram à ação (listagem no Sindicato)

Proposta em novembro /2003, contestação do Estado em março/2003 Aguarda resposta de ofício reiterado pelo Sinfrerj, com pena de busca e apreensão, que está sendo digitado, onde são solicitadas informações dos valores que constam no FAF, bem como quantos e quais os autos de infração foram lavrados por cada associado nos últimos 5 anos, e ainda as respectivas multas que foram efetivamente pagas pelos contribuintes infratores e se, acaso, não tenham sido pagas qual a motivação, para que se possa apurar o quanto é devido aos substituídos em razão do disposto na Lei nº 1.650/90.

Adicional de 20%Ação de Rito Ordinário autuada sob o n° 2005.001.096529-2

Cobrar o adicional de 20% para os Fiscais de Rendas que, na antiga Prefeitura do Distrito Federal e/ou no antigo Estado da Guanabara, ocuparam cargo isolado de provimento efetivo, como, por exemplo, Agente Fiscal, Fiel do Tesouro, Delegado Fiscal, Controlador Mercantil, Subinspetor ou Inspetor Mercantil, por prazo superior a 3 anos e que esse prazo se tenha encerrado em 11 de dezembro de 1966

Auditores Fiscais que na Prefeitura do Distrito Federal e/ou no antigo Estado da Guanabara ocuparam cargo isolado de provimento efetivo, como, por exemplo, Agente Fiscal, Fiel do Tesouro, Delegado Fiscal, Controlador Mercantil, Subinspetor ou Inspetor Mercantil, por prazo superior a 3 anos e que esse prazo se tenha encerrado em 11 de dezembro de 1966 e que autorizaram a propositura da ação (listagem no Sindicato)

Proposta em agosto de 2005; Contestação em setembro de 2007; Sentença improcedente em fevereiro/2011; Apelação improcedente em setembro/2012;

Interposto pelo Sinfrerj recurso extraordinário em outubro/2012.

Promoção por antiguidadeAção de Rito Ordinário autuada sob o n° 2007.001.266329-6 (10ª Vara de Fazenda Pública)

Visa reivindicar do Estado indenização pela demora no processo de promoção por antiguidade ocorrida em 2006

Auditores Fiscais ativos que aderiram à ação (listagem no Sindicato)

Proposta em dezembro/2007; Sentença desfavorável em agosto/2011; Apelação improcedente em agosto/2012

Interposto pelo Sinfrerj recurso extraordinário em outubro/2012.

Devolução do Desconto Previdenciário – 1º GrupoAutuada sob o nº 2002.001.019187-5 (6ª Vara de Fazenda Pública)

Visa cobrar do Estado o desconto previdenciário instituído pela Emenda Constitucional nº 20/98

Auditores Fiscais inativos que aderiram à ação (listagem no Sindicato)

Proposta em fevereiro/2002; Sentença favorável em outubro/2003; Trânsito em julgado em julho de 2009

Aguarda citação do Rioprevidência em execução.

Devolução do Desconto Previdenciário – 2º Grupo Autuada sob o nº 2003.001.152848-0 (5ª Vara de Fazenda Pública)

Visa cobrar do Estado o desconto previdenciário instituído pela Emenda Constitucional nº 20/98

Auditores Fiscais inativos que aderiram à ação (listagem no Sindicato)

Proposta a ação em março/2003; Sentença favorável em outubro de 2005; Trânsito em julgado em junho de 2009

Aguarda citação do Rioprevidência em execução.

BanerjAção Civil Coletiva autuada sob o nº 99.001.156649-9

Visa habilitar os Auditores Fiscais para liquidação de sentença, que irá apurar os valores devidos aos correntistas do Banerj que tiveram cobrança indevida de tarifas

Auditores Fiscais, correntistas do Banerj, antes de julho/96, que fizeram sua habilitação (listagem no Sindicato)

Em abril/2001, foi proferida sentença que declara nula a majoração das tarifas bancárias praticadas pelo Banerj nos contrato anteriores a julho/96; Em abril/2004 foi feita a habilitação dos Auditores Fiscais

Aguarda decisão de recurso no STF e STJ.

ADI Corregedoria Ação Direta de Inconstitucionalidade autuada sob nº 4579 (STF)

Proposta em abril/2011, perante o STF, através do Partido Social Liberal Depois do parecer da Procuradoria Geral da República, o processo está em conclusão com o relator desde 22/06/2012.

Adin Ação Direta de Inconstitucionalidade autuada sob nº 2877 (STF)

Proposta em abril/2003, perante o STF, através do partido político PDT; Julgamento em novembro/2003 pretende que seja decretada a inconstitucionalidade dos arts. 2º, 3º e 5º da LC 107/2003; Continuação do julgamento em junho/2004, pedido de vista dos autos pelo Ministro Joaquim Barbosa

Após decretada a inconstitucionalidade dos artigos 2º, 3º e 5º, da Lei Complementar 107/2003, foi iniciado novo julgamento em 19/10/2006, onde a Ministra Ellen Gracie pediu vista dos autos. Aguardamos o retorno do processo à pauta de julgamento.

RI LC 107/2003Representação de Inconstitucionalidade autuada sob o nº 2003.007.00022 (Órgão Especial do TJ/RJ)

Proposta em fevereiro/2003, perante o TJ/RJ, pelo Sinfrerj; Julgamento em novembro/2003, decretada a inconstitucionalidade da expressão “auditores da auditoria geral do estado”, constante dos arts. 2º,3º e 5º, da LC 107/2003, bem como, por inteiro, os arts. 2º, 3º, 5º e 19, incisos V, VI, VII, VIII, IX e § 5º, da citada Lei.

Admitido pela 3ª vice-presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, em 02/08/2004, Recurso Extraordinário interposto pelo Estado. Em razão dessa decisão, os autos do processo serão remetidos ao Supremo Tribunal Federal.

RI. Resolução SEF e PGJ nº 14/2006Representação de Inconstitucionalidade autuada sob o nº 2007.007.00096 (Órgão Especial do TJ/RJ)

Ação suspensa em março/2008, aguardando julgamento definitivo da ADI 3806 em trâmite no STF Ação suspensa em março/2008, aguardando julgamento definitivo da ADI 3806 em trâmite no STF.

Ação das FériasAção de Rito Ordinário autuada sob o nº 0071819-38.2013.8.19.0001 (6ª Vara de Fazenda Pública)

Estabelecer que a base de cálculo do adicional de 1/3 das férias seja remuneração bruta do servidor sem a incidência do teto

Auditores Fiscais que aderiram a ação (listagem no Sindicato)

Distribuída ação em marco/2013. Conclusão ao Juiz

- o andamento das ações do teto remuneratório da Emenda Constitucional nº 41/203 pode ser obtido por telefone no Departamento Jurídico

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LOPES, VAZ, PEREIRA & ADVOGADOS ASSOCIADOS CNPJ nº 09.221.899/0001-47

Mauro J. Ferraz Lopes Adriano José Vaz Netto Junia Rocha Lopes Vasco Henrique Negreiros Vaz Netto Marcelo de Sousa Campos Pereira

Rio de Janeiro, em 17 de janeiro de 2013.

À Diretoria do SINFRERJ - Sindicato dos Fiscais de Rendas do Estado do Rio de Janeiro. Rua Uruguaiana, 94, 5° andar. Rio de Janeiro. RJ.

Prezados senhores:

Conforme entendimentos mantidos na reunião realizada no dia 10 de janeiro corrente em nosso Escritório, e visando ao esclarecimento da nossa atuação, como representante processual, tanto do SINFRERJ, como de inúmeros Fiscais de Rendas associados que nos outorgaram procuração para representação processual no processo judicial constituído pelo MANDADO DE SEGURANÇA N° 605, impetrado em julho de 1993, apresentamos a V.Sas., para divulgação à classe de seus associados, o relatório adiante exposto.

O OBJETO DO MANDADO DE SEGURANÇA 605 / 1993 FIXAÇÃO DO VALOR LEGAL DO TETO REMUNERATÓRIO

1. Em 1993, nosso Escritório foi procurado pelo SINFRERJ, então na Presidência do DI. Elmiro Coutinho, que nos relatou estar o Governo do Estado do Rio de Janeiro aplicando descontos na remuneração dos Fiscais de Rendas, a título de excedente de teto remuneratório constitucional, à época fixado pela Lei Estadual nº 1.383, de 1988, como ordenava a Constituição Federal (art. 37, inciso XI), mas tais descontos eram maiores do que os devidos porque a Administração considerava, como teto remuneratório, não o valor fixado em lei, mas sim um valor arbitrariamente fixado pelo Poder Executivo, muito inferior ao previsto em lei.

2. Para impedir a aplicação destes descontos ilegítimos, com representação do nosso Escritório, o SINFRERJ impetrou o Mandado de Segurança n° 605/1993 (mandado coletivo), em benefício de seus associados, cujo objeto era obrigar o Governo do Estado do Rio de Janeiro a aplicar, para fins de apuração de excesso de remuneração, o valor legal da retribuição do cargo de Secretário de Estado que, correspondia ao mesmo valor da retribuição legal do cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça, em conformidade com a chamada “relação estipendial” prevista nas Leis Estaduais nºs 1.206/87, 1.373/88 e 1.452/89, cuja vigência foi afirmada no Decreto Legislativo nº 17, de 1990 ..

Em tais condições, o objeto específico da impetração era a fixação do “valor legal do teto remuneratório” aplicável à classe dos Fiscais de Rendas no Estado do Rio de Janeiro.

A final, o Mandado de Segurança foi concedido para o fim proposto e o acórdão concessivo passou em julgado, depois de superados os recursos que o Estado do Rio de Janeiro apresentou até o Supremo Tribunal Federal,

A EXECUÇÃO DO ACÓRDÃO QUE CONCEDEU A SEGURANÇA

Transitada em julgado a decisão, surgiu a oportunidade para o processo de execução, para a qual teriam de ser obedecidas as seguintes regras:

(a) somente poderiam ser cobradas, em execução no próprio mandado de segurança, as diferenças relativas ao período posterior à data da distribuição do pedido, porquanto, segundo a lei, o mandado de segurança não produz efeitos pretéritos, nem substitui a ação ordinária de cobrança de atrasados remuneratórios (STF, Súmulas 269 e 271);

(b) as diferenças relativas ao período que medeia entre a data da impetração e a data do trânsito em julgado da decisão que concedeu o mandado de segurança, tem sua execução sujeita ao regime de PRECA TÓRIOS, com observância do disposto no art. 730 do CPC e no art. 100 da Constituição Federal;

(c) as diferenças posteriores ao trânsito em julgado da decisão concessiva da segurança devem ser pagas em folha suplementar ou complementar, com emissão de contra-cheques aos servidores favorecidos.

Nos trâmites preparatórios da execução, apurou-se que os descontos a maior, resultantes da fixação do teto em valor arbitrário, começaram a ser aplicados no mês de maio de 1991, encerrando-se em janeiro de 1995, pois, a partir de fevereiro de 1995, o Governo Estadual reajustou a remuneração do cargo de Secretário de Estado para equipará-Ia à remuneração do cargo de Desembargador, como determinava a lei então vigente, de forma que este novo valor como teto de remuneração, tal como decidido no acórdão que julgou e concedeu o Mandado de Segurança n° 605/1993.

Nessas condições, com a observância das regras explicitadas no item 5 supra, foram propostas as execuções individuais, nos próprios autos do mandado de segurança, as quais, como visto, abrangeram as diferenças remuneratórias do período de julho de 1993 (data da impetração) até janeiro de 1995.

As diferenças do período anterior à impetração, isto é, de maio de 1991 até junho de 1993, poderiam também ser cobradas, mas, não no mandado de segurança, e sim em ação própria de rito ordinário.

AS EXECUÇÕES NO MANDADO DE SEGURANÇA PERÍODO ABRANGIDO: JULHO DE 1993 ATÉ JANEIRO DE 1995

9. Embora o Mandado de Segurança tenha sido impetrado pelo SINFRERJ, no interesse coletivo dos seus associados, a execução do acórdão que o concedeu teria de ser feita individualmente por aqueles que tivessem interesse em efetivamente cobrar as diferenças que lhes eram devidas.

10. Assim, cada um dos Fiscais de Rendas interessados outorgou procuração aos advogados de nosso Escritório para a instauração do processo de execução que repetimos - abrangeu exclusivamente o período julho de 1993 até janeiro de 1995.

11. Formaram-se, então, três grupos de Fiscais de Rendas, conforme as procurações individuais nos foram passadas, instaurando-se três processos executórios, a saber:

• a primeira Execução, processada nos próprios autos principais do Mandado de Segurança n° 605 / 1993, foi proposta em 1999, a requerimento de um grupo de quase 2.000 Fiscais de Rendas exeqüentes, nomeados por ordem alfabética, encabeçados nos autos por ABADIO CARLOS DA LUZ;

• A segunda execução foi proposta em 2002, sendo processada com número apartado (processo n° 2002.148.00001), a requerimento de 58 Fiscais de Rendas exeqüentes, nomeados por ordem alfabética encabeçados nos autos por ADILSON GOMES LARANJA;

• Terceiro Grupo: a terceira execução foi proposta em 2005, com processamento também em apartado (processo n° 2005.148.00001), a requerimento de 258 Fiscais de Rendas exeqüentes, alguns ainda vivos, outros já falecidos representados por seus respectivos ESPÓLIOS, nomeados por ordem alfabética encabeçados nos autos por ALBERTO DE MORAES VASCONCELOS;

12. As três execuções foram impugnadas pelo ESTADO DO RIO DE JANEIRO, mediante Embargos à Execução, nos quais foram apresentadas diversas alegações, entre as quais a de “excesso de execução”, em que o ESTADO Embargante postulou a redução do valor cobrado no pedido executório.

13. Os embargos à execução tiveram curso pelos seguintes processos:

• Processo nº 1999.036.00002, referente à execução promovida por ABADIO CARLOS DA LUZ e outros;

• Processo nº 2003.036.00001, referente à execução promovida por ADILSON GOMES LARANJA e outros;

14. No curso destes três processos executórios e dos embargos do devedor à execução, sobrevieram sucessivos incidentes, tais como falecimentos de exeqüentes, dos quais resultaram pedidos diversos de habilitação de herdeiros e sucessores, representados por diferentes advogados, bem como a contratação por alguns Fiscais de Rendas de outros advogados para postular novas execuções individuais, incidentes esses que impediram que os três processos de execução acima mencionados tivessem seu curso normal.

15. A final, os três embargos à execução foram julgados e o TRIBUNAL DE JUSTIÇA acolheu, exclusivamente, a alegação de excesso de execução, pela qual o valor das execuções teve pequena redução.

16. As decisões proferidas nos citados embargos à execução passaram em julgado e, diante disso, segundo a norma legal pertinente, o próximo passo será a expedição dos Precatórios para requisição do pagamento dos créditos dos exeqüentes reconhecidos como devidos.

17. Para a expedição dos precatórios, a Presidência do TRIBUNAL DE JUSTIÇA ordenou fossem os processos enviados à CENTRAL DE CÁLCULOS JUDICIAIS, para elaboração dos cálculos finais de atualização dos créditos exeqüendos.

18. Na presente data, a CENTRAL DE CÁLCULOS JUDICIAIS do TRIBUNAL DE JUSTIÇA está elaborando os cálculos finais, para correção de alguns erros materiais alegados pelo ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

PRIMEIRA QUESTÃO CONEXA MANDADO DE SEGURANÇA N° 779/ 1999 OBJETO: TETO REMUNERATÓRIO / ADICIONAL POR TRIÊNIOS ACORDO HOMOLOGADO EM JUÍZO

19. Durante o curso do processamento do Mandado de Segurança nº 605/1993, sobreveio a Emenda Constitucional n° 19/1998 e diante dessa nova situação constitucional, o SINFRERJ houve por bem contratar novos advogados para promover a impetração de outro mandado se segurança, visando a excluir do teto remuneratório constitucional as parcelas recebidas por seus associados a título de direito pessoal, como o adicional por tempo de serviço (triênios).

20. Assim, foi impetrado o MANDADO DE SEGURANÇA N° 779 / 1999, em relação ao qual nosso Escritório não teve atuação, porquanto foi ele impetrado, como mencionado, por outros advogados contratados pelo SINFRERJ.

21. Este segundo Mandado de Segurança (MS nº 779 / 1999) foi também concedido e o SINFRERJ entrou em negociações com o Governo Estadual visando à celebração de acordo para que o pagamento das diferenças devidas aos Fiscais de Rendas, seus associados, fosse paga juntamente com o pagamento mensal de suas remunerações, mediante contra-cheque.

22. Das negociações, das quais nosso Escritório não participou, resultou a celebração de um ACORDO, no qual ficou ajustado que as diferenças remuneratórias devidas aos Fiscais de Rendas, a partir do mês de fevereiro de 1995, seriam pagas em prestações mensais, juntamente com a remuneração normal dos servidores, inseri das em seus contra-cheques.

23. Este acordo fez expressa referência às duas impetrações acima mencionadas e seu instrumento escrito assinado pelo SINFRERJ, assistido pelos advogados por ele contratados, e pelo ESTADO veio a ser anexado aos autos do MANDADO DE SEGURANÇA N° 605/1993, nos quais foi homologado pelo Desembargador Presidente do Órgão Especial do Tribunal de Justiça, perante o qual os dois mandados de segurança estavam sendo processados.

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A carta abaixo foi enviada pelo advogado Dr. Mauro Ferraz, um dos patronos do mandado de Segurança nº 605/93. O documento tem o objetivo de esclarecer todas as dúvidas sobre a atuação do Sinfrerj na defesa dos interesses dos sindicalizados nas questões judiciais do Teto Remune-ratório. Ela explica todo o histórico da atuação do Sindicato. Confira.