Presidente Lula, você é o cara que honrou esta nação.

Você é o cara que devolveu a dignidade ao povo brasi-leiro. Hoje temos orgulho de ser brasileiros.

Você é o cara que mostrou ao mundo que o Brasil é um país soberano, livre, e o mundo aprendeu a respeitar o Brasil.

Você é o cara que enfrentou a desigualdade social e con-seguiu tirar mais de 28 milhões de famílias da pobreza extrema, façanha reconhecida em todo o mundo.

Você é o cara que livrou o Brasil do FMI, que colocou a economia nos trilhos, que enfrentou a maior crise eco-nômica mundial em todos os tempos com sabedoria e sucesso.

Você é o cara que transformou a Petrobras, com inves-timentos e projetos, em uma das maiores empresas do mundo.

Você é o cara responsável pela maior geração de em-pregos e renda que este país já conheceu.

Você é o cara responsável por programas sociais que beneficiam milhões de brasileiros: PROUNI, Luz Para

Todos, Minha Casa Minha Vida, Territórios da Cidadania, Pronasci, Bolsa Família e muitos outros.

Você é o cara que, junto com o seu partido o PT, es-tão transformando o Brasil num país de todos, num país muito melhor, admirado pelo mundo.

Você é o cara que fez sua sucessora, a primeira mulher presidenta do Brasil , a companheira Dilma.

Presidente Lula, você é o cara que vai muito rápido ter restabelecida a sua saúde para continuar lutando junto com todos nós.

Consolidando e aprofundando um processo iniciado em 2003 com o ex-presidente Lula, ao iniciar 2012, o Brasil, com a Presidenta Dilma, continua no mesmo rit-mo de crescimento, geração de empregos e distribui-ção de renda, independentemente da crise econômica internacional que afeta as economias dos EUA, União Européia e Japão.

A presidenta Dilma Rousseff tem mantido o País pro-tegido da crise internacional, com a adoção de políti-

cas que fazem com que o Brasil avance promovendo e mantendo grandes investimentos em infraestrutura para não entrar na crise financeira internacional. Ago-ra, com as finanças reguladas, vivemos um momento privilegiado da vida do Brasil e podemos dar o salto de desenvolvimento que tanto requeremos.

Dilma manteve os investimentos nos programas sociais e em obras de infraestrutura e contínua a política de valorização do salário mínimo. Nos governos de FHC, o

INFORMATIVO DO DIRÉTORIO MUNICIPAL DE PARACATU - Nº2 CIRCULAÇÃO INTERNA DOS FILIADOS

ACESSE: http://estrela13vermelha.blogspot.com/ E-MAIL: estrela13vermelha@gmail.com

Presidente Lula, você é o cara que honrou esta nação.

Governo Dilma: um ano positivo para o Brasil

Brasil ia de forma recorrente ao Fundo Monetário Inter-nacional (FMI) pedir socorro financeiro. Agora, o Brasil passou de devedor a credor do FMI e até é chamado a socorrer as economias centrais que estão em crise.

O aumento real do salário mínimo a partir de janeiro vai ajudar o Brasil a enfrentar a crise e ainda distribuir mais renda. Cerca de 13% a 14% de valorização do salário mí-nimo, fará com que a massa salarial dos mais pobres au-mente, transforme-se em consumo e este consumo será um combustível para a economia brasileira.

Destacamos ainda, além dos grandes investimentos em Aeroportos, estradas, portos, ferrovias, hidroelétricas, 2 milhões de casa populares do programa Minha Casa Mi-nha Vida, temos visto outros grandes investimentos em programas de Saúde em Casa, no Direito das Pessoas com Deficiência e no Plano de Combate às Drogas.

Salve a Dilma, avançar sempre!...

O Partido dos Trabalhadores de Paracatu deu início à organização do processo de avaliação e debates com os filiados, tendo em vista a eleição de 2012. Neste pri-meiro momento houve a apresentação de nomes de pré-candidatos a vereadores e dos 2 pré-candidatos a prefeitos já conhecidos (Robertão e Jueli), já que Silvano Avelar retirou sua pré-candidatura a Prefeito. O PT tem conversado com outros partidos visando a concretiza-ção das alianças. Começamos no início do ano as mobi-lizações para fortalecer o partido e nos apresentarmos como alternativa viável para administrar nosso municí-pio com várias ações e debates.

Foi criado umo Grupo de Trabalho Eleitoral –GTE, para coordenar o processo eleitoral e para implementar a realização de plenárias mensais para discutirmos os graves problemas que afetam o município nas áreas de mobilidade urbana, habitação, educação, saúde, meio ambiente, ação social e funcionalismo.

É o momento para deixarmos claro que o PT se opõe à ad-ministração do prefeito Vasquinho e que é possível, sim,

buscar soluções para construirmos uma cidade melhor.Mas não basta ser oposição. É necessário apresentar um projeto alternativo, sintonizado com os novos tempos gerados pelo crescimento do Brasil nos últimos anos.Nossa cidade precisa aproveitar todas as possibilidades proporcionadas pelo governo federal, o que o atual pre-feito e equipe, por incompetência e inércia, deixaram de aproveitar durante o governo do presidente Lula e agora com a presidenta Dilma.

Paracatu precisa enfrentar seus graves e tradicionais problemas tendo como referência um novo modelo de cidade. Uma cidade criativa, que prepare a juventude para ocupar o mercado de trabalho surgido com a nova economia do conhecimento e cujo motor é a inovação tecnológica; uma cidade democrática, que estimule a cidadania participativa na formação de verdadeiros ci-dadãos; uma cidade mais justa e equilibrada socialmen-te. Enfim, uma cidade que cresça com sustentabilidade ambiental, oferecendo emprego, conforto e segurança aos seus moradores.

A dívida líquida total do governo atingiu, em setembro, saldo de R$1,4 trilhão, o equivalente a 37,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – a soma de todas as eco-nomias produzidas no País. É o menor valor em relação ao PIB já registrado, segundo informou nesta segunda--feira o Banco Central (BC). A série histórica da autorida-de monetária começa em 1947.

O superávit primário do governo federal (a economia feita para pagar os juros da dívida pública) atingiu R$8,1 bilhões em setembro.

Dívida total do governo brasileiro é a menor em 64 anos

PT firme e unido para 2012

As plenárias abertas do PT de Paracatu em 2011 mostrou a vitalidade de um partido que, mesmo vitorioso na so-ciedade e nas urnas, busca sempre se atualizar e perma-necer ao lado dos filiados e simpatizantes. Fiel às suas origens e à sua história de 31 anos, o PT inicia 2012 ainda mais popular, inclusivo e de-

mocrático. Com quase 1000 filiados em Paracatu o PT cada vez mais vem se firmando como o partido das cau-sas sociais. Com ousadia e determinação abraçou a luta da população que defende uma relação mais justa en-tre a mineradora Kinross e a comunidade, assim como a melhoria dos serviços prestados pela COPASA no mu-nicípio, também estamos na luta para que se resolva definitivamente o caos e o desrespeito que a expresso planalto vem tendo com o nosso povo oferecendo um serviço de transporte caro e ao mesmo tempo ruim.

Não são lutas fáceis de vencer pois é preciso coragem, fé e participação das pessoas para que as autoridades se sensibilizem e ouçam a voz do povo. Iniciativas como essas colocam o PT muitos passos à frente de qualquer outro partido brasileiro no que diz respeito à lutas sociais.

Alguns analistas gostam de repetir que o PT “mudou muito”, em tom depreciativo. De fato mudamos: ama-durecemos, aprendemos a ganhar eleições e provamos que sabemos governar - muito melhor, aliás, do que os que nos antecederam e nos sucederam como atestam todas as pesquisas de opinião pública. Mas o PT nem por isso deixou de ser um partido inquieto, vivo, ou per-deu o vínculo com sua imprescindível base social. Nes-sa base estão os movimentos que lutam por direito à moradia, à saúde, à educação, ao transporte, à cultura, enfim, à cidadania plena. Sem essa base, o PT não seria o que é. Não teria condições de promover as mudanças realizadas em oito anos de governo Lula, cujo êxito é reconhecido no mundo todo; nem daria conta da tarefa de avançar no processo de transformação, agora sob o comando da presidenta Dilma.

A democracia que praticamos no PT é a que queremos para Paracatu,com mulheres, jovens e negros, entre outros setores há séculos excluídos, participando efeti-vamente dos debates e das decisões políticas. Por isso quero deixar aqui minha saudação especial aos movi-mentos sociais e seus representantes na base partidária, presentes não só na fundação e na construção do PT, mas ainda hoje no dia-a-dia da luta militante, muitas ve-zes com sacrifícios pessoais.

PT, um partido amadurecido e sintonizado com as causas da população de Paracatu

Mas devemos olhar para essa Paracatu a partir dos diag-nósticos e das propostas apresentados por nossos mili-tantes, pela população e pelos movimentos sociais que atuam no município, para que possamos, coletivamen-te, construir nossas propostas, programa e tática eleito-ral para a disputa de 2012.O PT tem o privilégio de possuir quadros bem prepara-dos, experientes e compromissados com a cidade que

se dispõem a colocar seus nomes à disposição do parti-do para disputar as eleições.

A responsabilidade da direção partidária é a busca do consenso, de um nome construído no debate com toda a militância e com todos os pré-candidatos. É o nosso desejo e temos a sensibilidade de perceber que é, tam-bém, o da maioria dos militantes.

REUNIÃO COM OS PRÉ CANDIDATOS A VEREADORES

Por: João Batista Vaz – Executiva Municipal

Vamos todos juntos “aqui é PT meu irmão”.

“Estamos vivendo no limiar do inferno....” , assim falou um morador do Bairro Alto da Colina, ao explicar sua si-tuação hoje convivendo na vizinhança da mineradora Kinross. Essa luta é antiga, mas ultimamente vem se acirrando com o aumento dos problemas de qualidade de vida da população. As organizações populares, com a Central de Associações à frente, tem se reunido, deba-tido as soluções e criado formas de luta para enfrentar e reverter os graves prejuízos causados pela voraz ativi-dade mineraria.

Já foram realizadas várias audiências públicas: duas da Assembléia Legislativa- chamadas pelo Deputado Al-mir Paraca, outras da Câmara Municipal de Vereadores, que tem gerado muita polêmica e discussão, apontado soluções mas que não vêem resoluções sendo imple-mentadas pela mineradora Kinross.

O atual governo municipal do Vasquinho parece fingir que não é com ele. Não reforça a luta do povo para bus-car soluções, omite-se e não responde pedido de infor-mação sobre o exame epidemiológico contratado para investigar a contaminação à saúde da população.

Como o povo organizado já não agüentava mais os des-casos, com o apoio de várias lideranças, começaram a traçar uma pauta de reivindicações para apresentar à empresa e exigir o seu cumprimento, sob pena de radi-calização do movimento com a realização de passeatas e ocupações de vias de acesso à mineradora.

A empresa Kinross pediu um tempo para analisar e, ao que parece, já está começando a planejar a implemen-tação de algumas medidas sugeridas. É importante ob-servar que a população não aceita mais os paliativos da empresa. Veja abaixo quadro com pauta de reivindica-ções da comunidade organizada.

O PT tem apoiado firmemente essa luta. Sabemos da força da organização e mobilização permanentes, com táticas corretas e disposição para mostrar ao povo que pode haver mineração sim, mas com respeito à qualida-de de vida da população e ao meio ambiente.

PAUTA DE EXIGÊNCIAS DA POPULAÇÃO:

1 – Que a empresa compre as propriedades dos mo-radores dos Bairros mais afetados, em um plano de desocupação continuada, se comprometendo com a retirada de um número de famílias quanto necessá-rio para dar fim aos problemas num horizonte de10 anos.

2 – Paulatinamente e ao mesmo tempo fazer destas áreas desocupadas uma cortina verde com plantio de espécies vegetais de crescimento rápido.

3 – Indenizar o Município pelas redes de água, esgo-to, energia, pavimentação e órgãos públicos existen-tes nestes locais.

4 - Que a empresa crie formas de exploração que mi-nimizem a difusão de poeiras próximas aos referidos bairros, com aplicação de produtos específicos em taludes.

5 – Que estude um plano de lavra que minimize os trabalhos à noite nas proximidades dos bairros en-quanto a população destes não for deslocada.

6 – Que as compras dos imóveis se façam pelo valor médio dos imóveis do município, uma vez que a po-pulação do entorno da mina, foi prejudicada e preci-sa de valores necessários para comprar outro imóvel em local diferente para morar dignamente.

7 – Que as negociações dos imóveis sejam verificadas por uma comissão de representantes de moradores e Prefeitura que farão aferições dos valores avaliados.

8 – Que se efetive em Lei a contribuição anual da em-presa para o Fundo de Desenvolvimento Sustentável, sugerido pelo Plano Paracatu 2030, em um montante generoso a ser definido pela sociedade organizada, empresa e poder público.

AUDIÊNCIA PUBLICA REALIZADA PELA ALMG ATRAVÉS DE SOLICITAÇÃO

DO DEPUTADO ESTADUAL ALMIR PARACA PT – MG

AO INVÉS DA CIDADE SE APROXIMAR DA MINA, É A MINA QUE SE APROXIMA DA CIDADE

A luta da COMUNIDADE x KINROSS

O saneamento em Paracatu - “Os grandes feitos nestes 15 anos”

Na audiência pública convo-cada pela Comissão de Assun-tos Municipais da Assembléia Legislativa de Minas surgiram fatos e lembranças que mos-tram claramente a evolução do saneamento básico em Paracatu. Antes, desde que a COPASA assumiu o sistema, fa-ziam pequenas obras que não conseguiam suprir a deman-da de água, faziam pequenas

redes de esgoto para jogar os efluentes nos córregos e não encaravam de frente o problema. Até que, por volta dos anos 1995/96, aconteceu o início do caos da falta de água. Anos de fortes secas, recursos hídricos em franca diminuição nos córregos, racionamento de água no centro da cidade e falta d’água de até três dias na maioria dos bairros da periferia com o povo carregan-do latas na cabeça para abastecer minimamente suas necessidades.

Neste quadro foi quando o então Deputado Almir Pa-raca propôs lutar junto com a população e conseguiu, aliado com várias outras lideranças, trazer a obra do sistema de captação e tratamento do Santa Izabel. Foi um alívio para a população! Aí iniciaram-se as grandes obras de saneamento no município.

O INICIO DE UM PLANO

Quando o PT e partidos aliados entraram na prefeitura, com Almir prefeito, a partir de 97, iniciamos um plano para resolver o problema de saneamento na cidade. Sa-bíamos da importância do assunto para o povo. Sanear significava fazer saúde e resolvemos contrariar a máxi-ma de que obra enterrada não dava votos, debruçando na busca das soluções. Sonhávamos com 100% de água e esgoto tratados e brincávamos que no caso do esgo-to, como muita gente possuía fossas em casa, deverí-amos atingir uns 98%. Era uma grande meta!.. E para cumpri-la?!.. teríamos que ir à luta!... E fomos!..

Acontece que estas grandes obras não se resolvem em 4 anos. Quando Almir Paraca saiu da prefeitura deixou o projeto pronto, as verbas arrumadas e a obra dos emis-sários de esgoto já licitada e iniciada com as tubulações de concreto depositadas ao longo do Córrego Rico. A Estação de Tratamento de Esgoto-ETE projetada, já fa-zia parte do planejamento de aporte de recursos da CO-PASA para dar inicio imediatamente após a construção dos emissários. O prefeito que entrou teve o trabalho apenas de fiscalizar as obras ao longo de todos os córre-gos da cidade e desapropriar o terreno para a ETE.

Além disso foram realizadas redes de esgoto em vários bairros, construído canalizações de grotas e córregos,

resolvendo problemas históricos que se tornaram fol-clore na repetição das sucessivas promessas dos políti-cos em campanha.

Vale lembrar ainda da solução do Aterro Sanitário com toda a infra-estrutura pronta e os maquinários adqui-ridos, esperando apenas a licença ambiental definitiva para iniciar a operação.

E DEPOIS?...

De lá para cá pouca coisa foi feita. A COPASA continuou com seu lento crescimento vegetativo. Ritmo que se tornou mais devagar ainda devido à falta de novo con-trato de concessão com o Município. Fato este que se arrastou por quase 4 anos, sem nenhuma obra, sem ne-nhum investimento. Até mesmo os buracos que abriam não reparavam com esmero.

Em 2008 sai o novo contrato Estado/Município com a COPASA sendo a empresa contratada para operar o sistema. Sem novidade alguma notamos que a espera não valeu a pena. A Prefeitura aceitou todas as imposi-ções do Estado e não agregou quase nada de benefícios além da obrigação que a empresa tem de fazer o sane-amento. Lembramos que existia, desde sempre, locais críticos que já eram grandes problemas que precisavam ser urgentemente saneados, tais como a grota do Bairro JK e N.S.de Fátima, trechos do Bairro Alto do Açude, tér-mino do Rasgão de Mestre Campos e vários pontos de lançamento de esgoto nos córregos.

O que a Prefeitura fez?!....... Pegou os R$ 1.080.000,00 (um milhão e oitenta mil reais) que a COPASA repassou ao Município e investiu em recapeamento de asfalto. Mas espere aí !... Essa verba não era para saneamentos urgentes conforme prioridades discutidas que constam do cronograma do próprio plano de saneamento apre-sentado no contrato?!... Respondem os representantes da Prefeitura: ... mas lá tinha também o item de recape-amento!...

Aí está a diferença da obra enterrada com a obra ma-quiada para ficar bem visível!.. Dispensa-se mais comen-tários.

Por: Jueli Cardoso

AO INVÉS DA CIDADE SE APROXIMAR DA MINA, É A MINA QUE SE APROXIMA DA CIDADE

Muito se tem falado atualmente sobre Controle Social. Como tan-tas expressões que volta e meia aparecem na mídia e que come-çam a fazer parte do nosso voca-bulário, o controle social é hoje um mote que povoa o meio po-lítico e acadêmico, mas o público alvo ( o povo) pouco ou nada co-nhece sobre o tema.

Tratam-se de mecanismos que devem ser uti-lizados pela população, representada pelos Movimen-tos sociais , para cobrar das várias esferas de governo – municipal, estadual e federal- maior transparência nas ações e nas contas públicas, participação mais efetiva na elaboração de propostas e programas de governo, além de utilização de instrumentos preventivos para o combate à corrupção.

A proposta é de extrema importância, já que normalmente o povo não tem o devido acesso às in-formações devidas sobre a administração pública, a

não ser quando os políticos pretendem simplesmen-te fazer propagandas, muitas vezes enganosas, de suas ações de governo.

A CGU, Controladoria Geral da União, é o órgão responsável pela divulgação e implantação da Con-ferência Nacional sobre Controle Social, delegando aos governos locais e estaduais o compromisso de realizar as conferências nos seus respectivos níveis de governo.

Neste contexto, o PT defende o Projeto “ Licita-ções Para Todos”, projeto que implantamos na Prefeitu-ra de Paracatu, quando assumimos a Superintendência de Licitações. O projeto fez com que houvesse ampla divulgação das licitações, total transparência, além de possibilitar que o cidadão pudesse fiscalizar de perto todo procedimento licitatório, já que realizamos licita-ções intinerantes, nos próprios bairros em que as obras seriam realizadas. A proposta possibilitou ainda econo-mia para o município, pois aumentou a concorrência, diminuindo os preços. Orçamento Participativo e cria-ção de Conselho municipal de controle social são outras propostas que o PT defenderá nesta Conferência.

CONTROLE SOCIAL- Transparência, participação popular e combate à corrupção

Por: Silvano Avelar

CONTROLE SOCIAL- Transparência, participação popular e combate à corrupção

FOI MOBILIZANDO QUE O PT TIROU 30 MILHÕES DE FAMÍLIAS DA MISÉRIA;

FOI MOBILIZANDO QUE O PT CONSEGUIU 17 MILHÕES DE EMPREGOS NO BRASIL;

FOI MOBILIZANDO QUE O PT IMPLANTOU O BOLSA--FAMÍLIA, DANDO CIDADANIA A MILHÕES DE FAMÍ-LIAS;

FOI MOBILIZANDO QUE O PT IMPLANTOU O PRO-UNI E CONSEGUIU INCLUSÃO AO ENSINO SUPERIOR DE MI-LHÕES DE JOVENS E ADOLESCENTES;

FOI MOBILIZANDO QUE O PT CONSEGUIU QUE O BRA-SIL FICASSE INDEPENDENTE DO FMI;

FOI MOBILIZANDO QUE O PT ELEGEU UM OPERÁRIO POR DUAS VEZES PRESIDENTE DA REPÚBLICA;

FOI MOBILIZANDO QUE O PT ELEGEU A PRIMEIRA MU-LHER PRESIDENTE DA REPÚBLICA, ETC. ETC.,ETC.

VAMOS CONTINUAR NOS MOBILIZANDO PARA TRANSFORMARMOS TAMBÉM A NOS-SA PARACATU!

O Governo Federal tem demons-trado , nos últimos anos, uma postura Republicana. Os gover-nos municipais não têm o que queixar do governo Lula e do Governo Dilma, quanto ao re-passe de verbas aos municípios. Paracatu não foge à regra, pois praticamente todas as obras da Prefeitura são financiadas por verbas do governo do PT.

Só em 2011, o Governo Dilma repassou para o municí-pio de Paracatu o valor de R$ 51.467.884,62 ( Cinqüen-ta e um milhões, quatrocentos e sessenta e sete mil, oitocentos e oitenta e quatro reais e sessenta e dois centavos). Fonte: site WWW.portaldatransparencia.gov.br .

A Prefeitura tem feito cortesia com chapéu alheio, pois anuncia obras do Governo Federal como se fossem ori-ginárias de recursos do município. Um exemplo disso foi o barulho feito recentemente na mídia para anunciar a construção de casas populares. Ora, todos sabem que essa obra é financiada pelo Governo do PT, com o Pro-grama Minha Casa, Minha Vida, através da Caixa Econô-mica Federal .A prefeitura entra praticamente apenas com o terreno e a administração da obra. A pergunta que não quer calar é a seguinte: Sabemos que esses recursos vêm do Governo Federal, mas onde estão os recursos originários da arrecadação municipal?

Mais ou menos Duzentos milhões ano. Tem também os repasses do Governo Estadual, dinheiro das parcerias com instituições privadas como KinRoss, Atenas e ou-tras. Apesar de tanta arrecadação, a cidade continua com sérios problemas estruturais, com deficiência no atendi-mento à saúde, com transporte coletivo deficitário, sem segurança, com sérios problemas ambientais, trânsito caótico, etc. Nota-se ainda que o governo municipal não tem sido competente o suficiente para executar e administrar es-ses recursos. Temos vários exemplos que demonstram isso , o maior deles foi a obra da Reforma da Rodoviária. A verba era do governo Federal, cabendo ao município a administração da obra. Uma obra que deveria ser feita em poucos meses, a Prefeitura gastou anos , sendo que a obra ainda não ficou à contento, já que foram verifica-dos vários defeitos após sua conclusão. Além disso, com o dinheiro que foi gasto nesta reforma, praticamente da-ria para construir uma Rodoviária nova em local mais apropriado. Sabemos das dificuldades para governar um município da dimensão da cidade de Paracatu e com tantos proble-mas, mas hoje, com a parceria constante e responsável do Governo Federal, tudo se torna mais fácil. É preciso que haja planejamento, responsabilidade, respeito ao erário e capacidade de gestão. Isso tudo o PT tem de-monstrado à frente do Governo do país, nas prefeituras e Estados que administra. Roberto Ferreira Pires .

A extrema direita republicana, o claudicante Obama e até o desidratado Sarkozy se escoram no discurso da guerrra contra o Irã para contornar o desgaste de uma liderança pífia, incapaz de enfrentar o verdadeiro inimi-go responsável pelo empobrecimento, o desemprego e a insegurança que afetam a vida dos seus eleitores. Des-ta vez, é o programa nuclear iraniano que desempenha o papel exercido pelas “armas de destruição em massa”, em 2003, principal cabo eleitoral de Bush na invasão do Iraque e em sua posterior reeleição, em 2004, quando os democratas, a exemplo do tíbio Obama, não tiveram a coragem de afrontar o engodo belicista diante de um eleitorado manipulado pelo terrorismo da direita. Hoje, como ontem, a marcha da guerra explica também, em boa parte, a pressão sobre os preços do petróleo. As co-tações mantém-se acima de US$ 100 o barril em plena desaceleração mundial, adicionando explosividade a uma economia minada em seus alicerces estruturais. O Brasil assiste à espiral bélica de um mirante privilegiado. Embora a mídia tenha dado pouco destaque, a Petrobrás bateu seu recorde de produção em novembro último: 2,1 milhões de barris/dia. Mas não é apenas o suprimento imediato que está garantido. Até 2015, a estatal investirá

S$ 224,7 bi( 390 bi de reais) em exploração e produção. Quase a metade desse total, mais de 45%, vai acelerar a exploração dos grandes reservatórios do pré-sal. Nos próximos oito anos caberá a eles assegurar 40% da ofer-ta brasileira, garantindo o suprimento de uma demanda de 3,3 bilhões de barris/dia no final da década. A regu-lação soberana dessa riqueza, anunciada pelo governo Lula em 2009 --e demonizada pelo dispositivo midiático demotucano-- consolidou a reversão de boa parte do processo de privatização do petróleo brasileiro. Passados 14 anos da quebra do monopólio feita em 1997, pelo go-verno FHC, a Petrobrás é responsável por 90% da produ-ção nacional. Das 49 descobertas marítimas registradas nesse período, 39 foram feitas pela estatal, entre elas o pré-sal, em 2007. Ademais da segurança energética, a hegemonia pública nessa área faz das encomendas vin-culadas ao ciclo do pré-sal --condicionadas por elevados índices de nacionalização-- um dos maiores impulsos in-dustrializantes da história do país. Quanto vale isso em plena recessão mundial,combinado com a marcha da guerra no Irã? Com a palavra, os privatistas e seu dispo-sitivo de imprensa.

Governo Federal faz sua parte.

Política Internacional

Robertão da Famag – Diretório Municipal

O PRÉ-SAL E O BELICOSO DUETO FRANCO-AMERICANO