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Editorial CRIANÇAS DESAPARECIDAS INFORMATIVO DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO CEARÁ - Nº 112 - JUL/AGO DE 2015 Págs. 2 e 3 Págs. 4 e 5 Págs. 6 e 7 Pág. 8 PARA USO DOS CORREIOS MUDOU-SE DESCONHECIDO RECUSADO ENDEREÇO INSUFICIENTE NÃO EXISTE O NÚMERO INDICADO FALECIDO AUSENTE NÃO PROCURADO INFORMAÇÃO ESCRITA PELO PORTEIRO OU SINDICO REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL EM____/___/___ ___________________ Fórum de Ética no IJF III Encontro dos Assessores de Comunicação dos Conselhos de Medicina II EEEMEC Fechando a Edição: julho /agosto Atividades Conselhais Fórum Nacional de Ensino Médico Novidades Tecnológicas no Setor Saúde Acolhida Fórum de Ética em Sobral Nova Sede Nos últimos meses, o Conselho Federal de Medicina (CFM) vem incentivando o engaja- mento dos Conselhos Regionais de Medicina no enfrentamento dos graves problemas de saúde das crianças e dos adolescentes. Ao lado das questões relacionadas com a assistência ao recém-nascido, a carência de um melhor aten- dimento em neonatologia, a falta de leitos de UTI neonatal e as dificuldades gerais por que passa a atenção à saúde no campo da Pediatria, evidenciou-se, ultimamente, uma situação tão dramática que fez o CFM lançar uma campanha tendo por foco o público médico. Coloca-se em discussão o que podem fazer os médicos no que diz respeito à prevenção do desaparecimento de crianças. Os dados sobre a matéria são impressionantes. Está no portal médico (http://portal.cfm.org.br/) que a cada 15 minutos desaparece uma criança no Brasil, mais de 20 milhões são traficadas no mundo e cerca de 250 mil estão desaparecidas no Brasil, sendo os maus-tratos a principal causa de fugas e sumiço. O detalhamento dessas informações é impactante: das meninas desaparecidas, parte se destina à prostituição e parte ao trabalho escravo. Há insistentes rumores de que várias crianças são utilizadas para o tráfico de órgãos. Assim, ao lado do comércio de armas e da ven- da de drogas, o tráfico de seres humanos se co- loca como uma atividade econômica das mais rentáveis. E também das mais imorais, sendo fácil compreender as consequências médicas, psicológicas e sociais de semelhante crime para as vítimas e os seus familiares. Trata-se de um drama humanitário, cuja solução demanda a mobilização de toda a sociedade, envolvendo as promotorias, os juizados e as forças policiais, sem esquecer outras instâncias organizadas da comunidade, como as escolas, as associações médicas e cursos de Pediatria e a Pastoral da Criança. E no qual os médicos podem de- sempenhar importante papel, considerando a responsabilidade ética, social e política dos seguidores de Hipócrates. O esculápio tem que ser bem preparado técnica e cientificamente, mas não pode olvidar seu compromisso social. Cada médico vê centenas de crianças ao longo do ano. A orientação aos familiares da criança enferma abrange esclarecimentos quan- to ao tratamento, mas deve incluir um alerta no tocante às medidas voltadas para proteger a criança de maus-tratos, seja a violência física ou mental. Lembremos o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), tão criticado nos últimos anos, mas que contém dispositivos voltados para a proteção desse segmento vul- nerável da população. Dispõe o ECA (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990), no Art. 13: Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. (Redação dada pela Lei nº 13.010, de 2014). Deste modo, se o médico conclui que seu pequeno paciente foi vítima de violência, deve efetuar a respectiva notificação, porém fazen- do-o para a instância devidamente qualificada por disposição legal. Este é um dos casos em que o médico se obriga a sair da postura clássica do sigilo profissional, agindo por dever legal, nos termos previstos no artigo 73 do Código de Ética Médica, que diz: É vedado ao médico: Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente. Um país que não valoriza suas crianças dificilmente terá um futuro promissor. Ficar inerte ante o desaparecimento das crianças e as diversas formas de violência perpetradas contra elas significa renunciar aos mais conspícuos valores que dignificam a condição humana. Os médicos certamente abraçarão a defesa da saúde e da dignidade dos pacientes de todas as faixas etárias, com especial atenção quanto aos que se encontram em situação mais frágil, como as crianças e os adolescentes. Dr. Ivan de Araújo Moura Fé Presidente do CREMEC Um país que não valoriza suas crianças dificilmente terá um futuro promissor. Ficar inerte ante o desaparecimento das crianças e as diversas formas de violência perpetradas contra elas significa renunciar aos mais conspícuos valores que dignificam a condição humana.

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Editorial

CRIANÇAS DESAPARECIDAS

INFORMATIVO DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO CEARÁ - Nº 112 - JUL/AGO DE 2015

Págs. 2 e 3 Págs. 4 e 5 Págs. 6 e 7 Pág. 8

PARA USO DOS CORREIOS

MUDOU-SEDESCONHECIDORECUSADOENDEREÇO INSUFICIENTENÃO EXISTE O NÚMERO INDICADO

FALECIDOAUSENTENÃO PROCURADOINFORMAÇÃO ESCRITA PELO PORTEIRO OU SINDICO

REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL

EM____/___/___ ___________________

Fórum de Ética no IJF

III Encontro dos Assessores de Comunicação dos Conselhos de

Medicina

II EEEMEC

Fechando a Edição:julho /agosto

Atividades Conselhais

Fórum Nacional de Ensino Médico

Novidades Tecnológicas no Setor Saúde

Acolhida

Fórum de Ética em Sobral

Nova Sede

Nos últimos meses, o Conselho Federal de Medicina (CFM) vem incentivando o engaja-mento dos Conselhos Regionais de Medicina no enfrentamento dos graves problemas de saúde das crianças e dos adolescentes. Ao lado das questões relacionadas com a assistência ao recém-nascido, a carência de um melhor aten-dimento em neonatologia, a falta de leitos de UTI neonatal e as dificuldades gerais por que passa a atenção à saúde no campo da Pediatria, evidenciou-se, ultimamente, uma situação tão dramática que fez o CFM lançar uma campanha tendo por foco o público médico. Coloca-se em discussão o que podem fazer os médicos no que diz respeito à prevenção do desaparecimento de crianças. Os dados sobre a matéria são impressionantes. Está no portal médico (http://portal.cfm.org.br/) que a cada 15 minutos desaparece uma criança no Brasil, mais de 20 milhões são traficadas no mundo e cerca de 250 mil estão desaparecidas no Brasil, sendo os maus-tratos a principal causa de fugas e sumiço. O detalhamento dessas informações é impactante: das meninas desaparecidas, parte se destina à prostituição e parte ao trabalho escravo. Há insistentes rumores de que várias crianças são utilizadas para o tráfico de órgãos. Assim, ao lado do comércio de armas e da ven-da de drogas, o tráfico de seres humanos se co-loca como uma atividade econômica das mais rentáveis. E também das mais imorais, sendo fácil compreender as consequências médicas, psicológicas e sociais de semelhante crime para as vítimas e os seus familiares. Trata-se de um drama humanitário, cuja solução demanda a mobilização de toda a sociedade, envolvendo as promotorias, os juizados e as forças policiais,

sem esquecer outras instâncias organizadas da comunidade, como as escolas, as associações médicas e cursos de Pediatria e a Pastoral da Criança. E no qual os médicos podem de-sempenhar importante papel, considerando a responsabilidade ética, social e política dos seguidores de Hipócrates. O esculápio tem que ser bem preparado técnica e cientificamente, mas não pode olvidar seu compromisso social.

Cada médico vê centenas de crianças ao longo do ano. A orientação aos familiares da criança enferma abrange esclarecimentos quan-to ao tratamento, mas deve incluir um alerta no tocante às medidas voltadas para proteger a criança de maus-tratos, seja a violência física ou mental. Lembremos o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), tão criticado nos últimos anos, mas que contém dispositivos voltados para a proteção desse segmento vul-

nerável da população. Dispõe o ECA (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990), no Art. 13:

Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. (Redação dada pela Lei nº 13.010, de 2014).

Deste modo, se o médico conclui que seu pequeno paciente foi vítima de violência, deve efetuar a respectiva notificação, porém fazen-do-o para a instância devidamente qualificada por disposição legal. Este é um dos casos em que o médico se obriga a sair da postura clássica do sigilo profissional, agindo por dever legal, nos termos previstos no artigo 73 do Código de Ética Médica, que diz:

É vedado ao médico: Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente.

Um país que não valoriza suas crianças dificilmente terá um futuro promissor. Ficar inerte ante o desaparecimento das crianças e as diversas formas de violência perpetradas contra elas significa renunciar aos mais conspícuos valores que dignificam a condição humana. Os médicos certamente abraçarão a defesa da saúde e da dignidade dos pacientes de todas as faixas etárias, com especial atenção quanto aos que se encontram em situação mais frágil, como as crianças e os adolescentes.

Dr. Ivan de Araújo Moura FéPresidente do CREMEC

Um país que não valoriza suas crianças dificilmente terá um futuro promissor.

Ficar inerte ante o desaparecimento das crianças e as diversas formas de violência perpetradas contra

elas significa renunciar aos mais conspícuos

valores que dignificam a condição humana.

[email protected] Jornal Conselho

O conselheiro federal Lúcio Flávio Gonzaga Silva, coordenador da Comissão de Ensino Médico do Conselho Federal de Medicina, promoveu na sede do CREMEC, *reunião para discutir a repercussão da **Lei 12.871/2013 que versa sobre a formação do médico brasileiro: avaliação do ensino médico na

graduação e na residência médica, adequação das escolas médicas às diretrizes curriculares impostas pela Lei e os Contratos da Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES). O objetivo da reunião foi aprofundar a discussão dos temas mencionados como balizamento para o Pré-Fórum Nordeste de Salvador que ocorreu em 12 de agosto e para

o Fórum Nacional de Ensino Médico CFM/ABEM, que transcorreu na sede da AMBr em Brasília, dias 27 e 28 de agosto de 2015. A reunião no auditório do CREMEC ocorreu no início da noite do dia 3 de agosto do ano corrente.

Alberto Farias Filho Dalgimar B. de Menezes

** Matéria da entrevista do conselheiro Alberto Farias Filho sobre Ensino Médico na Rádio e Televisão O Povo. A entrevista da Rádio O Povo fez parte de Debate que contou com a participação do Deputado Federal Luiz Odorico Monteiro de Andrade e de uma médica

do Programa Mais Médicos, cujo nome, no momento, desconhecemos.

FÓRUM NACIONAL DE ENSINO MÉDICO

Quanto à avaliação do profissional médico e do estudante de medicina?

A Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013, estabelece novos parâmetros para a formação médica no País.

A partir destes parâmetros ficou viabilizada a avaliação específica para curso de graduação em Medicina, a cada 2 (dois) anos, com instrumentos e métodos que avaliem conhecimentos, habilidades e atitudes, a ser implementada no prazo de 2 (dois) anos, conforme ato do Ministro de Estado da Educação, que foi instituída pelo artigo 9º da referida Lei.

A existência de parâmetros nacionais passa a permitir uma homogeneidade que pode ser utilizada na avaliação de profissionais médicos que venham a desempenhar suas atividades no modelo preconizado pela referida lei, independente da escola que formou o referido médico, quer seja brasileira ou de outro país.

Quais as condições de trabalho do médico?

Quanto às condições de trabalho do médico espera-se que as instâncias governamentais garantam estrutura de serviços de saúde em

condições de ofertar campo de prática suficiente e de qualidade que permita a integração ensino-serviço, como preconizado pelo artigo 12 da Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013, bem como o bom desempenho das atividades médicas.

Qual a importância do COAPES e sua implementação no âmbito do SUS?

Os Contratos Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES) que serão celebrados a partir das diretrizes previstas na Portaria Interministerial nº 1.124, de 4 de agosto de 2015, fortalecerão a integração entre ensino, serviços e comunidade no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), contribuindo para a melhoria do planejamento da saúde, da assistência à saúde e da articulação interfederativa. Estes contratos serão de grande importância para a implementação de Educação Permanente em Saúde, bem como para a organização da Rede de Atenção à Saúde, no âmbito do SUS. Eles deverão também viabilizar a reordenação da oferta de cursos de Medicina e de vagas de Residência Médica e garantir estrutura de serviços de saúde em condições de ofertar campo de prática suficiente e de qualidade para o bom desempenho das atividades médicas.

Da esq. para dir.: Maria Goretti Frota Ribeiro, Lúcio Flávio Gonzaga Silva, Ivan Moura Fé e Valéria Góes Pinheiro

* A reunião preparatória para o Pré-Fórum de Ensino Médico de Salvador/BA, realizada em 03 de agosto de 2015, sob a presidência de Ivan de Araújo Moura Fé, CREMEC, contou com a presença de José Maria Arruda Pontes, FENAM, e de José Albertino Sousa, CFM/CREMEC.

Representações/participantes:

Lúcio Flávio Gonzaga Silva (CFM) - Coordenador da Comissão de Ensino Médico do CFM;

Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará: Valéria Góes F. Pinheiro, Maria Goretti Frota Ribeiro (UFC/Associação Brasileira de Educação Médica - ABEM), Manoel Oliveira Filho, Elizabeth de Francesco Daher, Alberto Farias Filho (CREMEC/UFC), Roberto Wagner Bezerra de Araújo (CREMEC/UFC) e José Málbio Oliveira Rolim (CREMEC/UFC);

Faculdade de Medicina da Universidade Estadual do Ceará (UECE): Moacir Cymrot, Maria das Graças Barbosa Peixoto e Eddie William de Pinho Santana;

F a c u l d a d e d e M e d i c i n a d a UNICHRISTUS: José Lima Rocha e Regina Lúcia Portela Diniz (UNICHRISTUS/CREMEC)

Faculdade de Medicina da Universidade de Fortaleza (UNIFOR): Rivianny Arrais Nobre (UNIFOR/UFC), Gentil de Galiza Neto (UFC/UNIFOR).

Outros participantes: Francisco Alequy de Vasconcelos Filho (CREMEC/Hospital Albert Sabin), José Carlos Figueiredo Martins (INSS/CREMEC), Maria Neodan Tavares Rodrigues (CREMEC) e Dalgimar Beserra de Menezes.

NOTA DE PESAR - 21/06/2015 Registramos com pesar o falecimento do Dr. Antonio Mota Pontes, membro da Câmara

Técnica de Urologia do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará.

Jornal Conselho [email protected]

COMISSÃO EDITORIALDalgimar Beserra de Menezes

Fátima SampaioCREMEC: Rua Floriano Peixoto, 2021 - José Bonifácio

CEP: 60.025-131Telefone: (85) 3230.3080

Fax: (85) 3221.6929www.cremec.org.br

E-mail: [email protected] responsável: Fred Miranda

Projeto Gráfico: WironEditoração Eletrônica: Júlio Amadeu

Impressão: Gráfica Cearense

CONSELHEIROS

Alberto Farias Filho Ana Lúcia Araújo Nocrato

Carlos Leite de Macêdo Filho Cláudio Gleidiston Lima da Silva Erico Antonio Gomes de Arruda

Flávio Lúcio Pontes Ibiapina Francisco Alequy de Vasconcellos Filho

Francisco de Assis Almeida Cabral Francisco Dias de Paiva

Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho Gentil Claudino de Galiza Neto

Helly Pinheiro Ellery Inês Tavares Vale e Melo

João Nelson Lisboa de Melo José Ajax Nogueira Queiroz

José Albertino Souza José Carlos Figueiredo Martins

José Fernandes Dantas José Huygens Parente Garcia José Málbio Oliveira Rolim José Roosevelt Norões Luna

Maria Neodan Tavares Rodrigues Marly Beserra de Castro Siqueira

Régia Maria do S. Vidal do Patrocínio Régis Moreira Conrado

Renato Evando Moreira Filho Ricardo Maria Nobre Othon Sidou Roberto Wagner Bezerra de Araújo

Roger Murilo Ribeiro Soares Stela Norma Benevides Castelo

Sylvio Ideburque Leal Filho Tânia de Araújo Barboza

Valéria Góes Ferreira Pinheiro

DIRETORIAIvan de Araújo Moura Fé Helvécio Neves Feitosa

Lino Antonio Cavalcanti HolandaFernando Queiroz Monte

Lúcio Flávio Gonzaga SilvaRafael Dias Marques Nogueira

Regina Lúcia Portela Diniz

REPRESENTANTES DO CREMEC NO INTERIOR DO ESTADO

SECCIONAL DA ZONA NORTEArthur Guimarães Filho

Francisco Carlos Nogueira ArcanjoFrancisco José Fontenele de AzevedoFrancisco José Mont´Alverne Silva

José Ricardo Cunha NevesRaimundo Tadeu Dias Xerez

End.: Rua Oriano Mendes - 113 - CentroCEP: 62.010-370 - Sobral - Ceará

SECCIONAL DO CARIRICláudio Gleidiston Lima da SilvaGeraldo Welilvan Lucena Landim

João Ananias Machado FilhoJoão Bosco Soares SampaioJosé Flávio Pinheiro VieiraJosé Marcos Alves Nunes

End.: Rua da Conceição - 536, Sala 309Ed. Shopping Alvorada - Centro

Fone: 511.3648 - Cep.: 63010-220Juazeiro do Norte - CearáSECCIONAL CENTRO SULAntonio Nogueira Vieira

Ariosto Bezerra ValeLeila Guedes Machado

Jorge Félix Madrigal AzcuyFrancisco Gildivan Oliveira Barreto

Givaldo ArraesEnd.: Rua Professor João Coelho, 66 - Sl. 28

Cep: 63.500-000 - Iguatu/CearáLIMOEIRO DO NORTE

Efetivo: Dr. Michayllon Franklin BezerraSuplente: Dr. Ricardo Hélio Chaves Maia

CANINDÉEfetivo: Dr. Francisco Thadeu Lima ChavesSuplente: Dr. Antônio Valdeci Gomes Freire

ARACATIEfetivo: Dr. Francisco Frota Pinto JúniorSuplente: Dr. Abelardo Cavalcante Porto

CRATEÚSEfetivo: Dr. José Wellington Rodrigues

Suplente: Dr. Antônio Newton Soares TimbóQUIXADÁ

Efetivo: Dr. Maximiliano LudemannSuplente: Dr. Marcos Antônio de Oliveira

ITAPIPOCAEfetivo: Dr. Francisco Deoclécio Pinheiro

Suplente: Dr. Nilton Pinheiro GuerraTAUÁ

Efetivo: Dr. João Antônio da LuzSuplente: Waltersá Coelho Lima

As últimas décadas têm presenciado um processo de transformação e de inovação tecnológica sem precedentes na área da saúde (1). Uma grande proporção de técnicas, instrumentos e recursos diagnósticos e terapêuticos utilizados hoje, era desconhecida há 30 anos e, a cada ano, novos conhecimentos e produtos em saúde tornam-se disponíveis para utilização nas mais diferentes sociedades desenvolvidas e em desenvolvimento. O grande desafio é sua incorporação ética, conciliando interesses envolvidos, através da Justiça Social.

Pela definição do Manual da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), inovação tecnológica é “toda novidade implantada pelo setor produtivo, por meio da pesquisa ou investimentos e que aumenta a eficiência do processo- produtivo ou que implica um novo ou aprimorado produto”. Quanto ao conceito de Justiça Social cabe ressaltar que ele é um pouco diferente do conceito de Justiça ,o qual sofreu mudanças ao longo da história. Acredita-se que o conceito de Justiça Social surgiu na metade do século XIX para fazer referência a uma necessidade de alcançar uma repartição equitativa dos bens sociais. Em uma sociedade que possua Justiça Social os direitos humanos são respeitados e as classes sociais desfavorecidas tem a oportunidade para o desenvolvimento. Desse modo, Justiça Social implica em compromisso do Estado em compensar as desigualdades que surgem no mercado e em outros mecanismos presentes na sociedade moderna. A tarefa do estado implica portanto, em dar condições para que toda a sociedade possa se desenvolver em termos econômicos. A solução liberal argumenta na forma da Justiça Social, que presume a criação de oportunidades e proteção dos interesses privados. Já a proposta socialista implica na intervenção do Estado para chegar até a Justiça Social. Seja qual for a solução dada, quanto melhor for a qualidade de vida das pessoas melhor terá sido a Justiça Social, ficando claro que uma das fontes da violência crescente que se vê hoje na sociedade é oriunda dessa distribuição assimétrica dos bens da sociedade em termos de acesso aos bens e serviços que ela possui. Assim devemos entender a Justiça Social como uma construção moral e política que está baseada na igualdade de direitos e na solidariedade coletiva, desse modo, a Justiça Social estaria no cruzamento entre dois pilares: o econômico e o social (2). Enquanto a Justiça é cega, a Justiça Social tira a sua venda para ver a realidade e compensar as desigualdades que nela se produzem (3). Um dos estudiosos modernos e que discute a questão da Justiça Social é John Rawls, que advoga três princípios pelos quais pode se chegar até a Justiça Social : a) que sejam garantidas as liberdades individuais, b) que seja dada igualdade de oportunidade c) que se mantenha a desigualdade apenas para favorecer os mais desfavorecidos. É daí que surge o conceito de Justiça distributiva; tal conceito deve ser diferenciado do conceito de Justiça comutativa que é a que se aplica aos iguais. Se

pegarmos o exemplo dos conceitos de Justiça Social, que estão contemplados na nossa Constituição vamos perceber que o conceito de Justiça Social deita suas raízes, como bem assinalou Ferraz, citado por Barzotto (4), na Doutrina Social da Igreja, em seus artigos 170 e 193 quando se refere a “existência digna” e o “primado do trabalho com base na ordem social” e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais. Entretanto, o direito à saúde, plasmado em nossa constituição recebeu a influência de correntes teóricas de esquerda, variadas correntes ideológicas, sendo clara a influencia da visão socialista defendidas por entidades de classe na saúde. O artigo 196 da Constituição Federal do Brasil é um exemplo de um típico direito da Justiça Social – Saúde é direito de todos e dever do Estado ( grifos meus ), para acentuar a expressão todos e Estado, uma proposta de direito comutativo. Já a mesma constituição no capítulo que se refere aos necessitados (assistência aos desamparados) artigo 6 assinala que essa assistência só é devida a quem dela necessitar, valendo aqui o conceito de Justiça Distributiva (Rawls) - ¨a cada um conforme a sua necessidade¨ considerando cada um como titular de direito, apenas na sua condição de pessoa humana ou atentando para algum aspecto relevante (como se for criança, se for idoso, se for trabalhador). Então aqui se coloca a questão crucial desse debate de incorporação ética dos avanços tecnológicos: para qual tipo de Justiça Social devemos nos inclinar – a Justiça comutativa de iguais? ou a Justiça distributiva? Se consideramos como está na Constituição, Saúde é direito de todos e dever do Estado, a incorporação ética terá um impacto econômico que as Instituições de Saúde terão dificuldade para suportar, já que a via de incorporação desse direito é pela Judicialização da Saúde. Desse modo, a pergunta para o debate é: como fazer para que todos os avanços tecnológicos da saúde e da sociedade sejam distribuídos de uma forma justa; só a discussão com a sociedade mostrará o caminho mais adequado.

ROBERTO WAGNER BEZERRA DE ARAUJO(Excerto da Palestra proferida no auditório A do Hospital de Messejana, durante o Curso de Assistência Cardiopulmonar Prolongada, em 27 de junho de 2015 )CONSELHEIRO DO CREMEC – OUVIDOR

REFERENCIAS1-CAETANO R; VIANNA, CID Processo de Inovação Tecnológica em Saúde: uma análise a partir da organização industrial, Cad. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro 14(1):95-112 ,Jan Mar ,20062- Disponível em www.wikipedia.org ,Justiça Social –acessado em 26/06/20153-Disponível em: La Justicia Social no puede ser ciega,USO SNIACE, Spanã4-BARZOTTO, LF Justiça Social Genese ,estrutura e aplicação de um conceito – Disponível em www.planalto.gov.br

NOVIDADES TECNOLÓGICAS NO SETOR SAÚDE – INCORPORAÇÃO ÉTICA: A CONCILIAÇÃO DE INTERESSES ATRAVÉS DA JUSTIÇA SOCIAL

NOTA DE PESAR - 21/06/2015 Registramos com pesar o falecimento do Dr. Antonio Mota Pontes, membro da Câmara

Técnica de Urologia do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará.

4 Jornal Conselho [email protected]

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará realizou, regimentalmente, mais uma solenidade de Acolhida de Novos Médicos e Médicos Recém-Formados. A ati-vidade conselhal doutrinária discorre sobre as funções básicas dos Conselhos e os princípios fundamentais da ética médica. Nessa ocasião,

os profissionais médicos registrados recebem seus documentos e instruções de como usá--los. Atualmente a solenidade de Acolhida é coordenada pelos conselheiros Renato Evando Moreira Filho e Roberto Wagner Bezerra de Araújo, com o apoio dos servidores Brito Jú-nior, Fátima Sampaio, Reginaldo Mota Abreu

Júnior, Hiany Teixeira Costa e Selly Sombra da Rocha. O evento teve lugar no auditório do CREMEC com o comparecimento de 52 médicos, em 26 de junho de 2015. Atividade símile realizou-se no dia 17 de julho de 2015, com o comparecimento de 27 médicos.

ACOLHIDA

FÓRUM DE ÉTICA EM SOBRALO Conse lho Reg iona l de

Medicina do Estado do Ceará promoveu, na maior cidade da região norte de nosso estado, Sobral, o Centésimo Nono Fórum de Ética Médica do Interior. Este fórum

foi aberto com o tema Atestados Médicos e Declaração de Óbito, sob a responsabilidade do conselheiro presidente Ivan de Araújo Moura Fé, que também discorreu sobre Plantão e Sobreaviso. O fórum sobralense foi

encerrado com o tema: Transferência Inter-hospitalar, do conselheiro e Secretário Geral, Lino Antonio Cavalcanti Holanda. Presentes ao fórum os conselheiros da seccional da zona norte do CREMEC: Arthur Guimarães Filho, Francisco Carlos Nogueira Arcanjo e Francisco José Mont`Alverne Silva. O Fórum foi realizado no auditório do Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão da Santa Casa de Misericórdia de Sobral, em 16 de julho de 2015.

Assistência do evento; em primeiro plano o conselheiro Roberto Wagner Cons. Renato Evando, ao momento da acolhida de 26/06/2015.

Flagrante do auditórioDa esquerda para a direita: Cristiano Araújo Costa (Diretor Técnico da Santa Casa da Misericórdia de Sobral) Francisco José Mont’alverne Silva, Francisco Carlos Nogueira Arcanjo, Arthur Guimarães Filho, Ivan Moura Fé e Lino Antonio

[email protected] Jornal Conselho 5

Situada na confluência da avenida Antônio Sales com as ruas Antônio Augusto e João Brígido, no bairro de Joaquim Távora, a nova sede do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará entra em sua fase de acabamentos. Distribuída em sete andares, tem quatro mil e oitocentos e trinta quatro (4.834 ) metros quadrados de área construída,

espaço essencial e vital para o bom funcionamento administrativo da entidade nos próximos anos; oferecerá à categoria médica condições propícias para resolução de problemas inerentes ao exercício da me-dicina. Segundo os gestores da construção, o prédio será finalizado e entregue nos próximos meses.

NOVA SEDE

Estado atual da construção

A Academia Cearense de Medicina (ACM), desde os seus primórdios, tem tido o cuidado de realizar sessões especiais em homenagem aos seus membros, titulares, honorários ou beneméritos, ou no intuito de assinalar efemérides, o que vai ao encontro de um dispositivo estatutário em que reza o compromisso da instituição em cultuar e preservar a História da Medicina no Ceará.

Provas incontestes dessa preocupação estão presentes nos registros dos fatos nas atas das sessões, ordinárias ou extraordinárias, e das peças oratórias nos Anais da ACM, publicados a cada dois anos, em que as falas de saudação ou de agradecimento estão entranhadas.

Essas solenidades não t inham uma regularidade nas suas realizações, dependendo do momento ou das lembranças de alguns acadêmicos que tomavam a iniciativa da proposição à Diretoria da ACM, aportando as devidas justificativas e determinadas indicações a cumprir.

Considerando que tais sessões especiais consomem tempo e recursos diversos, as propostas de fito exclusivo revelam maior dificuldade de materialização. Como resultado disso, a ACM já vinha optando por conduzir eventos não individualizados, mas sem a massificação honorífica.

Dois bons exemplos pertinentes foram a solenidade em homenagens póstumas aos acadêmicos Haroldo Gondim Juaçaba, Juraci Vieira Magalhães e Vinício Brasileiro Martins, ocorrida em 30 de setembro de 2009, sob a presidência do Ac. Paulo Picanço, e a celebração dos centenários dos confrades Antônio Guarany Mont’Alverne, Joaquim Eduardo de Alencar e José Waldemar Alcântara e Silva, acontecida em 18 de outubro de 2012, sob a presidência do Ac. Pompeu Randal. No último caso, a sessão também serviu para a comemoração do Dia do Médico.

A atual Diretoria da ACM aprovou, em sua reunião ordinária de agosto de 2014, a proposição do seu presidente, Ac. Vladimir Távora, de se efetuar uma solenidade única anual, intitulada Sessão Remêmora, para render homenagens póstumas e comemorativas de centenários dos acadêmicos.

A primeira Sessão Remêmora transcorreu em 3 de dezembro de 2014, ocasião em que foram prestadas homenagens aos colegas que faleceram no ano pretérito: os Ac. Artur Enéas Vieira Filho, Edilson Gurgel Santos e João Barbosa Pires de Paula Pessoa, cujos necrológicos foram elaborados, respectivamente, pelos Ac. Francisco Flávio Leitão de Carvalho, Ac. João Evangelista Bezerra Filho e

o Dr. Francisco Sérgio de Paula Pessoa, este como convidado especial.

Nessa mesma oportunidade, foram homenageados os acadêmicos Alber Furtado Vasconcelos, Aluysio Soriano Aderaldo e Francisco Aluísio Pinheiro, que, se vivos fossem, completariam cem anos de idade no correr de 2014, sendo eles saudados, na mesma sequência, pelos companheiros Vladimir Távora Fontoura Cruz, George Magalhães de Oliveira e José Ronaldo Mont’Alverne.

A solenidade em tela contou com a participação de muitos familiares dos homenageados e a presença de grande número de confrades e confreiras, permitindo um efusivo congraçamento da audiência, envolta em um clima de saudades, mas associado de júbilo, pelo reconhecimento que se dava a pessoas que conosco conviveram, demonstrando que eles não foram e nem serão esquecidos.

O sucesso da empreitada confirmou a decisão do sodalício de fixar a primeira quarta-feira de dezembro de cada ano para a feitura da Sessão Remêmora.

Prof. Dr. Marcelo Gurgel Carlos da SilvaDa Academia Cearense de Medicina

SESSÃO REMÊMORA DA ACADEMIA CEARENSE DE MEDICINA

6 Jornal Conselho [email protected]

O CREMEC promoveu Fórum de Ética Médica no Instituto Dr. José Frota. O fórum foi aberto com aula do conselheiro Roger Murilo Ribeiro Soares sobre Direitos e Deveres dos médicos. Em seguida, o conselheiro Flávio Lúcio Pontes Ibiapina explanou sobre o tema: Questões Éticas de Condições de Trabalho. Declaração de óbito

foi o tema de encerramento da atividade conselhal; tendo como protagonistas, os conselheiros Roger Murilo e Flávio Lúcio. Coordenado pelo conselheiro Lino Antonio Cavalcanti Holanda, o Fórum de Ética Médica do IJF ocorreu no auditório principal do hospital, em 24 de junho do ano corrente.

FÓRUM DE ÉTICA NO IJF

III Encontro dos Assessores de Comunicação dos Conselhos de Medicina

Conselheiro Roger Murilo à abertura do evento.Assistência do fórum

Conselheiro Flávio Lúcio Pontes Ibiapina

Foto de celebração ao término do III Encontro de Assessores de Comunicação.

O Conselho Federal de Medicina promo-veu, na segunda quinzena do mês de agosto, o III Encontro dos Assessores de Comunicação dos Conselhos de Medicina, com a seguinte programação: Workshops - Novo sistema de Cli-pping (detalhamento sobre o novo clipping do CFM, com ênfase na maior base de cobertura regional, possibilidade de pesquisa e de geração de relatórios das mídia de jornal, revista, tele-visão e rádio); Fotografia - princípios básicos

(orientações sobre como melhorar o resultado em fotografias obtidas com equipamento não profissional); Redes Sociais e os Conselhos de Medicina (exposição sobre o uso dos canais de redes sociais pelo CFM e orientações sobre os riscos). Palestras - Conjuntura Política e políti-cas de Saúde: tendências, desafios e perspectivas para as entidades médicas; Mesas Redondas: Os Conselhos de Medicina na Mídia - Diagnós-tico e Possibilidades. Estabelecendo o Diálogo:

a interação entre os médicos e os Conselhos de Medicina. Ainda por ocasião do III Encontro dos Assessores foi apresentada aos participantes a Campanha do Dia do Médico que será oficia-lizada em outubro próximo. O CREMEC foi representado no evento pelo jornalista Pedro Crisóstomo e a atividade realizou-se no audi-tório do CFM - Brasília-DF, nos dias 17 e 18 de agosto de 2015.

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[email protected] Jornal Conselho 7

Com a coordenação do conselheiro ouvidor Roberto Wagner Bezerra de Araújo e o apoio e supervisão dos servidores Manoe l Br i to Júnior, Fát ima Mar ia Sampaio e Regina Yale , o Conse lho Regional de Medicina promoveu o II Encontro de Ética dos Estudantes de

Medicina do Estado do Ceará. O encontro foi aberto com a conferência Novas Escolas Médicas e Desafios Éticos do conselheiro vice-presidente da entidade Helvécio Neves Feitosa, que discorreu, em seguida, sobre A Formação do Juízo Moral do Estudante de Medicina. O segundo Encontro de Ética

dos Estudantes de Medicina do Ceará foi encerrado com um Julgamento Ético-Profissional Simulado, coordenado pelo conselheiro Roberto Wagner. O encontro realizou-se no auditório e plenário do CREMEC, na tarde/noite do dia 18 de junho de 2015.

II EEEMEC

Palestrante Helvécio Neves Feitosa Organizadores do evento: Roberto Wagner Bezerra de Araújo, Regina Yale e Manoel Brito Júnior

Participantes do Julgamento Simulado

8 Jornal Conselho [email protected]

FECHANDO A EDIÇÃO - JULHO/AGOSTO - 2015ATIVIDADES CONSELHAIS

PREFEITOSLino Antonio Cavalcanti Holanda,

secretário geral do CREMEC, representou o Conselho Federal de Medicina na abertura de Seminário dos Prefeitos dos Municípios do Ceará. Centro de Eventos, 08 de junho de 2015.

AUDIÊNCIA José Wilson Meireles, da Câmara Técnica

de Cancerologia, representou o Conselho de Medicina do Ceará na Audiência Pública para Discutir a Importância da Filantropia e das Santas Casas de Misericórdia para o Sistema Único de Saúde - SUS - . Assembléia Legislativa do Ceará, 08 de junho do corrente ano.

REGULARIZAÇÃO A conselheira Maria Neodan Tavares

Rodrigues representou o Conselho de Medicina do Ceará na audiência: Regularização do Abastecimento de Insumos e Medicamentos das UPAS no Município de Fortaleza. Auditório da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde Pública, 11 de junho de 2015

SEMINÁRIO O conselheiro Roberto Wagner Bezerra

de Araújo tomou parte no Seminário Inovação Tecnológica, Necessidades e Desafios. Auditório do Hospital do Coração e Pulmão de Messejana, 27 de junho de 2015.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O conselheiro Ricardo Nobre Othon

Sidou atuou como moderador na Mesa Redonda do Seminário Inovação Tecnológica, Necessidades e Desafios, promovido pela

administração do Hospital do Coração e Pulmão de Messejana. Auditório do Hospital, 27 de junho de 2015.

DECRETAÇÃO A conselheira Régia Maria do S. Vidal

do Patrocínio representou o CREMEC na Audiencia: Decretação do Estado de Emergência da Saúde Pública. Auditório da Procuradoria da República do Estado do Ceará, 19 de junho de 2015.

II SIMPÓSIO NORTE-NORDESTE DE CUIDADOS PALIATIVOS

Conselheira Regina Lúcia Portela Diniz representou o CREMEC na solenidade de abertura do II Simpósio Norte-Nordeste de Cuidados Paliativos da ANCP, auditório da UNICHRISTUS - Parque Ecológico, 26 de junho de 2015.

CERIMÔNIA DO MÉDICOO vice-presidente do CREMEC,

conselheiro Helvécio Neves Feitosa representou a entidade na Solenidade de Cerimônia do Médico, promoção da Universidade de Fortaleza - UNIFOR - Teatro da Assembléia Legislativa do Ceará, 08 de julho de 2015.

INAUGURAÇÃO DA NOVA SEDE Régia Maria do S. Vidal do Patrocínio,

representou a entidade na solenidade de Inauguração da nova sede da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde Pública do Estado do Ceará; auditório da nova sede, 10 de julho de 2015.

CRISE NA SAÚDE A conselheira Maria Neodan Tavares

Rodrigues representou o CREMEC na

Audiência Pública: Discutir a Crise na Saúde no Estado do Ceará. Auditório da Assembléia Legislativa do Ceará, 10 de julho de 2015.

DISCUTIR PRIORIDADE

Conselheira Régia Maria do S. Vidal do Patrocínio representou o CREMEC em audiência pública para Discutir Prioridade da Criação Emergencial de Leitos de UTI para Região Metropolitana de Fortaleza. O evento, uma promoção da OAB - Ceará, aconteceu no auditório da OAB em 14 de julho de dois mil e quinze.

CÂMARA TÉCNICA DE BIOÉTICA

Roberto Wagner Bezerra de Araújo, conselheiro ouvidor, participou da Reunião da Câmara Técnica de Bioética do Conselho Federal de Medcina, auditório do CFM, 06 de julho de 2015.

TERMINALIDADE DA VIDA

A conselheira Inês Tavares Vale e Melo representou o CREMEC na Reunião da Câmara Técnica Sobre a Terminalidade da Vida e Cuidados Paliativos. A atividade ocorreu no auditório do CFM, junho de 2015.

PALESTRA

O conselheiro federal José Albertino Souza ministrou a palestra Declaração de Óbito: Aspectos Legal e Ético, assunto que fez parte do temário do II Fórum Médico Jovem do Nordeste, em Recife - Pernambuco, dias 8 e 9 de julho de 2015.

Conselheiro Presidente do CREMEC, Dr. Ivan de Araújo Moura Fé, recebe diploma do Curso de Bioética, equivalente à Especialização em Bioética, por ocasião de solenidade de entrega dos diplomas do Programa Doutoral em Bioética, promovida pelo CFM e pela Universidade do Porto, Portugal. Brasília, 20 de julho de 2015.