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COMPETE Programa Operacional Factores de Competitividade Mais apoios Novos desafios

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COMPETEPrograma OperacionalFactores de Competitividade

Mais apoiosNovos desafi os

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O COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade (POFC) foi aprovado, pela Comissão Europeia, a 5 de Outubro de 2007, na sequência da Decisão da Comissão C (2007) 4623.

> Inovação

> Investigação

> Internacionalização

> Qualifi cação

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Índice05

> Mensagem do Gestor

06

> EnquadramentoCOMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade.

08

> Ciência e ConhecimentoActuar sobre o Sistema Científi co e Tecnológico Nacional.

10

> Incentivos às EmpresasApoiar o investimento de inovação produtiva, o empreendedorismo, a I&DT e a utilização de factores imateriais de competitividade.

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> Financiamento e Partilha de RiscoColocar à disposição das pequenas e médias empresas novas e inovadoras formas de fi nanciamento.

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> Modernização AdministrativaApostar numa Administração Pública mais efi ciente e efi caz, com vantagens para os cidadãos e para as empresas.

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> Acções ColectivasEstimular a efi ciência das associações empresariais e outras entidades da envolvente empresarial.

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> Estratégias de Efi ciência ColectivaCriar e dinamizar pólos, clusters e outras redes colaborativas.

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> Contactos

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Integrado no QREN, o COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade - visa criar dinâmicas alinhadas para um objectivo comum: a melhoria sustentada da competitividade da economia no quadro de um desafi o europeu e global.

Para este desígnio contribui a combinação de factores de competitividade que possam fortalecer a iniciativa empresarial como a I&DT, a inovação e a redução de custos de contexto através de uma Administração Pública de maior qualidade.

Com recursos fortemente concentrados em torno destas prioridades; com prazos de decisão ajustados às necessidades reais dos agentes económicos; com regras claras e bem defi nidas de ampla divulgação, e com objectivos e metas qualifi cados, o COMPETE desafi a as empresas, as associações empresariais, as entidades do Sistema Cientifi co e Tecnológico e a Administração Pública, para um objectivo partilhado: criar um Portugal mais competitivo e mais moderno.

Nelson de Souza

Gestor do COMPETE

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INCENTIVAR O CRESCIMENTODA ECONOMIA PORTUGUESA.

O COMPETE tem por objectivo estimular o potencial de crescimento sustentado da economia portuguesa, intervindo sobre dimensões prioritárias como a inovação, o desenvolvimento científi co e tecnológico, a internacionalização, o empreendedorismo e a modernização e efi ciência da Administração Pública.

OBJECTIVOS

O COMPETE assume como objectivos:

Qualifi car o tecido produtivo, por via do upgrading do perfi l de especialização e dos modelos empresariais;

Estimular a orientação para os mercados internacionais do conjunto da economia portuguesa, por via do incremento da produção transaccionável ou internacionalizável;

Qualifi car a Administração Pública, por via da modernização e da promoção de uma cultura de serviço público centrado no cidadão e nas empresas;

Promover uma economia baseada no conhecimento e na inovação, por via do estímulo ao desenvolvimento científi co e tecnológico e do fomento da inovação e do empreendedorismo.

INSTRUMENTOS

Para concretizar os objectivos, o COMPETE dispõe de quatro tipos de instrumentos:

Sistemas de incentivos ao investimento das empresas - Apoios fi nanceiros directos à realização de investimentos produtivos e imateriais, com vista à promoção da competitividade e da inovação.

Mecanismos de engenharia fi nanceira - Promoção de soluções de fi nanciamento dos capitais próprios das empresas (capital de risco) ou alheios (fi nanciamento, bonifi cação de juros, garantias, entres outros).

Apoios a acções colectivas - Apoios indirectos à competitividade das empresas através de projectos promovidos por entidades privadas sem fi ns lucrativos, como sejam associações empresariais, ou por instituições públicas, cujos resultados se traduzem na provisão de bens públicos e na geração de externalidades positivas devendo ser alvo de ampla divulgação, disseminação ou demonstração pública.

EnquadramentoCOMPETE - Programa OperacionalFactores de Competitividade

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Apoios a acções públicas - Apoios a projectos de investigação de Entidades do Sistema Científi co e Tecnológico; e co-fi nanciamento de projectos da Administração Pública visando qualifi car e simplifi car o relacionamento com as empresas e os cidadãos.

EIXOS DE INTERVENÇÃO

O COMPETE estrutura-se em eixos de intervenção:

Eixo I Conhecimento e Desenvolvimento Tecnológico

Eixo II Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização

Eixo III Financiamento e Partilha de Risco da Inovação

Eixo IV Administração Pública Efi ciente e de Qualidade

Eixo V Redes e Acções Colectivas de Desenvolvimento Empresarial

ORÇAMENTO

O COMPETE tem associado um investimento total (público e privado) superior a 5,5 mil milhões de euros, cujo fi nanciamento é repartido entre o FEDER, o Estado Português e o fi nanciamento privado.

ÂMBITO TERRITORIAL

Os apoios do COMPETE destinam-se às regiões do Objectivo Convergência: Norte, Centro e Alentejo.

CANDIDATURAS

As candidaturas processam-se, em regra, através de concursos. Os avisos para apresentação de candidaturas, bem como os formulários electrónicos, estão disponíveis no site www.pofc.qren.pt.

06/07

FinanciamentoTotal

5.511

FinanciamentoComunitário (FEDER)

3.104

FinanciamentoNacional

Público 686

Privado 1.721

(milhões de euros)

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Ciênciae ConhecimentoActuar sobre o Sistema Científi coe Tecnológico Nacional.

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PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS:

> Projectos de Investigação Científi ca e Desenvolvimento Tecnológico em todos os domínios científi cos, compreendendo actividades de investigação fundamental, investigação aplicada e desenvolvimento experimental e tecnológico, envolvendo uma ou várias entidades do Sistema Científi co e Tecnológico Nacional (SCTN), incluindo empresas;

> Projectos de I&DT orientados para implementação de políticas públicas ou para a valorização dos resultados da investigação científi ca;

> Projectos de promoção da cultura científi ca e tecnológica, de carácter transversal, nomeadamente no âmbito da “Ciência Viva”;

> Projectos de redes temáticas de Ciência e Tecnologia (C&T);

> Projectos de cooperação e operação de consórcios de I&D;

> Projectos de I&DT em cooperação internacional:

- Apoio à fase preparatória das candidaturas;

- Projecto complementar ao apoio do 7.º Programa Quadro de I&DT da União Europeia, quando expressamente previsto;

> Projectos de relevância e interesse público promovidos por Laboratórios Associados e Centros de I&D.

> SAESCTNSistema de Apoio a Entidades do Sistema Científi co e Tecnológico Nacional

DESTINATÁRIOS:

> Instituições do Ensino Superior, os seus institutos e centros de I&D;

> Laboratórios Associados;

> Laboratórios do Estado;

> Instituições privadas sem fi ns lucrativos que tenham como objecto principal actividades de C&T;

> Empresas, desde que inseridas em projectos liderados por instituições de I&D, ou em redes temáticas, ou em projectos de parcerias internacionais, ou de valorização do conhecimento científi co e tecnológico;

> Outras instituições públicas e privadas sem fi ns lucrativos, que desenvolvam, promovam ou participem em actividades de investigação científi ca ou de educação e cultura científi ca e tecnológica.

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Incentivosàs EmpresasApoiar o investimento de inovação produtiva, o empreendedorismo, a I&DT e a utilização de factores imateriais de competitividade.

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PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS:

> Projectos de I&DT Empresas: Projectos que envolvam actividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas, ou à introdução de melhorias signifi cativas em produtos, processos ou sistemas existentes, de acordo com as seguintes modalidades:

- Projecto Individual - Projecto realizado por uma empresa;

- Projecto em Co-Promoção - Projecto realizado em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT, as quais se associam para potenciarem sinergias ou partilharem custos e riscos. Estas parcerias são formalizadas através de contratos de consórcio e coordenadas por uma empresa;

- Projecto Mobilizador - Projecto realizado em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT, projecto com elevado conteúdo tecnológico e de inovação e com dimensão e impactes signifi cativos a nível multisectorial, regional, cluster, pólo de competitividade e tecnologia, ou da consolidação das cadeias de valor de determinados sectores de actividade e da introdução de novas competências em áreas estratégicas de conhecimento, visando uma efectiva transferência do conhecimento e valorização de resultados de I&D junto das empresas;

- Vale I&DT - Projecto simplifi cado apresentado por uma PME para aquisição de serviços de I&DT a entidades do SCT qualifi cadas para o efeito.

> Projectos de I&DT Colectiva: Projectos promovidos por associações empresariais que resultam da identifi cação de problemas

> SI I&DTSistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico nas Empresas

e necessidades de I&DT partilhados por um conjunto signifi cativo de empresas, designadamente ao nível de um determinado sector, cluster, pólo de competitividade e tecnologia ou região, sendo os resultados largamente disseminados tendo em vista a sua endogeneização e valorização pelas empresas dos agregados em causa.

> Projectos de Capacitação e Reforço de Competências Internas de I&DT:

- Núcleos de I&DT - Projectos promovidos por PME, visando o desenvolvimento sustentado de competências internas de I&DT e de gestão da inovação, através da capacitação de unidades estruturadas, com características de permanência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT;

- Centros de I&DT - Projectos promovidos por empresas que já desenvolvem de forma contínua e estruturada actividades de I&DT, visando o aumento do esforço de I&DT e o aprofundamento das actividades de investigação quotidianas da empresa.

> Projectos Demonstradores - Projectos promovidos por empresas que, partindo de actividades de I&DT concluídas com sucesso, visam a demonstração tecnológica e a divulgação de novas tecnologias sob a forma de novos produtos, processos ou serviços inovadores.

DESTINATÁRIOS:

> Empresas;

> Entidades do SCT;

> Associações empresariais (no caso de projectos de I&DT Colectiva).

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PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS:

Projectos de inovação no tecido empresarial, pela via da produção de novos bens, serviços e processos, que suportem a sua progressão na cadeia de valor e o reforço da sua orientação para os mercados internacionais, bem como pela introdução de melhorias tecnológicas, criação de unidades de produção e estímulo ao empreendedorismo qualifi cado e ao investimento estruturante em novas áreas com potencial crescimento, nas seguintes tipologias:

> Produção de novos bens e serviços ou melhorias signifi cativas da produção actual através da transferência e aplicação de conhecimento;

> Adopção de novos, ou signifi cativamente melhorados, processos ou métodos de fabrico, de logística e distribuição, bem como métodos organizacionais ou de marketing;

> Expansão de capacidades de produção em actividades de alto conteúdo tecnológico ou com procuras internacionais dinâmicas;

> Criação de empresas e actividades nos primeiros anos de desenvolvimento, dotadas de recursos qualifi cados ou que desenvolvam actividades em sectores com fortes dinâmicas de crescimento, incluindo as resultantes do empreendedorismo feminino ou do empreendedorismo jovem;

> SI INOVAÇÃOSistema de Incentivos à Inovação

> Criação de unidades ou de linhas de produção com impacte relevante ao nível do produto, das exportações, ou do emprego;

> Introdução de melhorias tecnológicas com impacte relevante ao nível da produtividade, do produto, das exportações, do emprego, da segurança industrial ou da efi ciência energética e ambiental.

DESTINATÁRIOS:

Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica.

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PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS:

Projectos de investimento direccionados para a intervenção nas PME, tendo em vista a inovação, modernização e internacionalização, através da utilização de factores dinâmicos da competitividade, nas seguintes modalidades:

> Projecto Individual: Projecto apresentado a título individual por uma PME;

> Projecto Conjunto: Projecto apresentado por entidades públicas, associações empresariais ou entidades do SCT, com vista ao desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção num conjunto maioritariamente composto por PME, com o apoio de entidades contratadas;

> Projecto de Cooperação: Projecto apresentado por uma PME ou consórcio liderado por PME, que resulte de uma acção de cooperação interempresarial;

> Vale de Inovação: Projecto apresentado por uma PME para aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação a entidades do SCT, qualifi cadas para o efeito.

ÁREAS DE INVESTIMENTO:

> Propriedade Industrial;

> Criação, Moda & Design;

> Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos;

> Organização e gestão;

> SI QUALIFICAÇÃO PMESistema de Incentivos à Qualifi cação e Internacionalização de PME

> Tecnologias de informação e comunicação;

> Qualidade;

> Ambiente;

> Inovação;

> Diversifi cação e efi ciência energética;

> Economia digital;

> Comercialização e marketing;

> Internacionalização;

> Responsabilidade social e segurança e saúde no trabalho;

> Igualdade de oportunidades.

DESTINATÁRIOS:

> Pequenas e Médias Empresas (PME) sob qualquer forma jurídica;

> No caso dos Projectos Conjuntos:

- Entidades públicas com competências específi cas em políticas públicas dirigidas às PME;

- Associações que com aquelas entidades tenham estabelecido parcerias para a prossecução de políticas públicas;

- Associações empresariais;

- Entidades do SCT.

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Financiamentoe Partilha de Risco da InovaçãoColocar à disposição das pequenas e médias empresas novas e inovadoras formas de fi nanciamento.

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PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS:

O SAFPRI, através do FINOVA ou por intervenção directa, poderá apoiar os seguintes instrumentos de fi nanciamento de empresas:

> Instrumentos de reforço do capital próprio:

Fundos de capital de risco, fundos especiais de investimento e outros instrumentos de fi nanciamento a intermediários de capital de risco, incluindo Investidores em Capital de Risco (ICR);

Financiamento a investidores para actividades na fase “pré-semente” ou “semente” convertíveis em capital de risco em caso de sucesso;

Fundos de sindicação de capital de risco (FSCR);

Fundos de participação em outros fundos de capital de risco (“Fundos de Fundos”), designadamente os criados e dinamizados pelo Fundo Europeu de Investimento, no âmbito da iniciativa JEREMIE.

> Instrumentos de reforço do fi nanciamento de capitais alheios:

- Fundo de Contra-garantia Mútuo (FCGM);

- Constituição ou reforço do capital social de sociedades de garantia mútua (SGM);

- Fundo de Garantia para Titularização de Créditos (FGTC);

- Constituição ou reforço do capital de veículos de investimento imobiliário, designadamente, Fundos de Investimento Imobiliário;

> SAFPRISistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação

- Constituição ou reforço de linhas de crédito especiais, nomeadamente, com mecanismos de garantia e de bonifi cação parcial dos juros e outros encargos;

- Mecanismos de garantias de fi nanciamento;

- Outros instrumentos convertíveis de capitale dívida.

DESTINATÁRIOS:

Sociedade gestora do FINOVA ou as sociedades gestoras de fundos ou outros instrumentos de fi nanciamento.

BENEFICIÁRIOS FINAIS:

As PME, sob qualquer forma jurídica, que possam usufruir do fi nanciamento, ou de outro tipo de apoio de natureza fi nanceira, por parte dos fundos ou de outros instrumentos apoiados pelo SAFPRI.

Estes benefi ciários recorrem directamente às entidades responsáveis pela gestão ou implementação dos instrumentos de fi nanciamento.

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ModernizaçãoAdministrativaApostar numa Administração Pública mais efi ciente e efi caz, com vantagens para os cidadãos e para as empresas.

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PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS:

> Operações de qualifi cação e simplifi cação do atendimento dos serviços públicos aos cidadãos e às empresas, nomeadamente: organização e integração transversal de serviços administrativos e de disponibilização de informação, apoiados em Tecnologias da Informação e Comunicação, em função das necessidades dos utentes fi nais, cidadãos e empresas, nomeadamente numa lógica de “balcão único”;

> SAMASistema de Apoios à Modernização Administrativa

> Operações de racionalização dos modelos de organização e gestão da Administração Pública, nomeadamente:

- Racionalização e simplifi cação organizacional;

- Reengenharia e desmaterialização nos processos, seja entre a Administração e os cidadãos e empresas, seja internos à própria Administração, designadamente segundo uma perspectiva de integração transversal;

> Operações no domínio da administração em rede, nomeadamente o desenvolvimento de mecanismos para assegurar a interoperabilidade entre os vários sistemas de informação da Administração Pública, designadamente com recurso à identifi cação electrónica;

> Operações Globais - operações integradas de grande dimensão e âmbito interministerial (envolvendo no mínimo três Ministérios), com potencial de geração de massa crítica a nível nacional e de efeitos de aprendizagem e/ou difusão signifi cativos.

DESTINATÁRIOS:

Entidades da Administração Central do Estado.

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AcçõesColectivasEstimular a efi ciência das associações empresariais e outras entidades da envolvente empresarial.

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PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS:

Projectos públicos, privados ou público-privados e outras iniciativas de resposta a riscos e oportunidades comuns, cujos resultados se traduzam na provisão de bens públicos e na geração de externalidades positivas e que não sejam susceptíveis de apropriação privada ou de conferir vantagem a uma empresa individualmente considerada ou a um grupo restrito de empresas.

TIPOLOGIAS DE PROJECTOS APOIADOS:

> Actividades de promoção, divulgação e imagem internacionais dos sectores, regiões e actividades com relevância para a economia nacional;

> Informação, observação e vigilância prospectiva e estratégica, incluindo ferramentas de diagnóstico e de avaliação de empresas;

> Criação e dinamização de redes de suporte às empresas e empreendedores;

> Sensibilização para os factores críticos da competitividade e para o espírito empresarial;

> Estudos de novos mercados, tecnologias e oportunidades de inovação;

> Actividades de animação, coordenação e gestão da parceria, no âmbito de Estratégias de Efi ciência Colectiva.

ÁREAS DE INTERVENÇÃO:

> Empreendedorismo e espírito empresarial, designadamente o jovem e o feminino;

> Inovação tecnológica, organizacional e de marketing;

> Propriedade Industrial;

> Efi ciência e diversifi cação energéticas;> Cooperação interempresarial;

> SIACSistema de Apoio a Acções Colectivas

> Ambiente e desenvolvimento sustentável;

> Informação de gestão orientada para PME;

> Observação e vigilância para evolução de actividades económicas organizadas numa base regional ou sectorial, designadamente, programas de benchmarking;

> Moda e Design;

> Promoção e divulgação de regiões, sectores, clusters, pólos de competitividade e tecnologia ou outras redes associadas a estratégias de efi ciência colectiva;

> Representação dos interesses empresariais em organizações comunitárias e internacionais de natureza empresarial ou económica;

> Internacionalização e acesso a mercados externos;

> Promoção da responsabilidade social das empresas;

> Valorização de recursos endógenos das regiões;

> Promoção de actividades económicas em zonas urbanas;

> Mecanismos inovadores de fi nanciamento de PME, em particular de projectos inovadores.

DESTINATÁRIOS:

> Entidades públicas com competências específi cas em políticas públicas no domínio empresarial;

> Associações que tenham estabelecido parcerias com entidades públicas para a prossecução de políticas públicas;

> Associações Empresariais;

> Centros Tecnológicos;

> Outras entidades do Sistema Científi co e Tecnológico (SCT).

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Estratégias de Efi ciência ColectivaCriar e dinamizar pólos, clusters e outras redes colaborativas.

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> Estratégias de Efi ciência Colectiva

OBJECTIVOS DESTA INICIATIVA PÚBLICA:

Promover a cooperação e o funcionamento em rede, apoiando de forma integrada estratégias competitivas, delineadas de forma colectiva, envolvendo empresas e actores relevantes do Sistema de Inovação, visando a inovação, a competitividade internacional, a qualifi cação e a modernização de um determinado agregado económico (conjunto de actores empresariais do mesmo sector ou de sectores a montante e a jusante da cadeia de valor).

AS ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA QUE SE PROMOVEM:

> Clusters:

- “Pólos de Competitividade e Tecnologia”, adiante designados por PCT;

- Outros Clusters;- Estratégias de Valorização Económica

de Base Territorial;- “Programas de Valorização Económica

de Recursos Endógenos”, adiante designados por PROVERE;

- “Acções de Regeneração e Desenvolvimento Urbanos”, adiante designadas por ARDU.

PÓLOS DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA E OUTROS CLUSTERS RECONHECIDOS:

Desde 2009 encontram-se reconhecidos 11 Pólos de Competitividade e Tecnologia:

- Pólo de Competitividade da Saúde;- Pólo de Competitividade da Moda;- Pólo de Competitividade e Tecnologia

Agro-industrial: alimentos, saúde e sustentabilidade;- Pólo de Competitividade e Tecnologia da Energia;- Pólo de Competitividade e Tecnologia das Indústrias

de Base Florestal;

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- Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling;

- Pólo de Competitividade e Tecnologia das Indústrias de Refi nação, Petroquímica e Química Industrial;

- Pólo de Competitividade e Tecnologia das Indústrias da Mobilidade - Portugal Mobi 2015;

- PRODUTECH - Pólo das Tecnologias de Produção;- TICE.PT - Pólo das Tecnologias de Informação,

Comunicação e Electrónica;- Pólo de Competitividade e Tecnologia - Turismo 2015.

e 8 Outros Clusters:- Cluster Habitat Sustentável;- Cluster Agro-Industrial do Centro;- Cluster da Pedra Natural;- Cluster das Empresas de Mobiliário de Portugal;- Cluster das Indústrias Criativas na Região do Norte;- Cluster Agro-Industrial do Ribatejo;- Cluster Vinhos da Região Demarcada do Douro;- Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar.

A Autoridade de Gestão do COMPETE é a entidade nacional responsável pela dinamização, acompanhamento e avaliação dos Pólos de Competitividade e Tecnologia e Outros Clusters reconhecidos.

APOIOS DISPONIBILIZADOS:

Para o apoio às Redes de Efi ciência Colectiva mobilizam-se os vários instrumentos disponíveis no QREN, para além dos apoios no âmbito do PRODER e PROMAR.

Os projectos âncora e complementares das Redes de Efi ciência Colectiva reconhecidas têm acesso a concursos e dotações orçamentais específi cas e a majoração no incentivo e/ou na pontuação de mérito do projecto.

DESTINATÁRIOS:

As entidades responsáveis pelos PCT e outros Clusters já reconhecidos.

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AGÊNCIA DE INOVAÇÃO, S.A. (ADI)

LisboaCampus do Lumiar - Edifício OEstrada do Paço do Lumiar1649-038 LISBOATel: 214 232 100Fax: 214 232 101

PortoRua de Sagres, 114150-649 PORTOTel: 226 167 820Fax: 226 185 406

E-mail: [email protected]

AGÊNCIA PARA O INVESTIMENTO E COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL, E.P.E. (AICEP)

PortoO’Porto Bessa Leite ComplexRua António Bessa Leite, 1430 - 2º Andar4150-074 PORTOTel: 226 055 300Fax: 226 055 399 LisboaAv. 5 de Outubro, 1011050-051 LISBOATel: 217 909 500 Contact Center: 808 214 214E-mail: [email protected]

AMA - AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, I.P.

Rua Abranches Ferrão n.º 10, 3º G 1600 - 001 LISBOATel: 217 231 200 Fax: 217 231 220E-mail: [email protected] www.ama.pt

Contactos> GERAIS > ORGANISMOS INTERMÉDIOS

COMPETE - PROGRAMA OPERACIONAL FACTORES DE COMPETITIVIDADE

Edifício Expo 98Av. D. João IILote 1.07.2.1 - 3º Piso1998-014 LISBOATel: 211 548 700Fax: 211 548 799E-mail: [email protected]

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CIÊNCIA VIVA - AGÊNCIA NACIONAL PARA A CULTURA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Rua do Pólo Sul, Lote 1.01.1.1, 3º A1990-273 LisboaTel: 218 985 020Fax: 2189 85 055E-mail: [email protected]

FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA

Av. D. Carlos I, 126 -7º andar1249-074 LISBOATel: 213 924 300Fax: 213 907 481E-mail: [email protected]

INSTITUTO DE APOIO ÀS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E À INOVAÇÃO (IAPMEI)

Estrada do Paço do Lumiar,Campus do Lumiar - Edifício A1649-038 LisboaTel: 213 836 000Fax: 213 836 283Linha Azul: 808 201 201E-mail: [email protected]

TURISMO DE PORTUGAL, I.P.

Rua Ivone Silva, Lote 61050-124 LISBOATel: 217 808 800Fax: 217 937 537E-mail: [email protected]

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EDIÇÃO E PROPRIEDADE:Autoridade de Gestão do Programa Operacional Factores de Competitividade

Edifício Expo 98, Av. D. João II, Lote 1.07.2.13º Piso, 1998-014 Lisboa

Tel: 211 548 700 Fax. 211 548 799E-mail: [email protected]

ISBN:978-989-96415-3-2

DEPÓSITO LEGAL:286147/08

EDIÇÃO:Setembro 2010

DESIGN E PAGINAÇÃO:Zincodesign

> FICHA TÉCNICA

A informação contida nesta brochura não dispensa a consulta da legislação.