sistemas informacao 1

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João Neves 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO João Neves 2 Programa CAP CAPÍ TULOS TULOS 1. Introdução aos Sistemas de Informação 2. Factos relativos aos sistemas de informação 3. Integração dos sistemas com a estratégia de negócio 4. Impacto dos SI/TI nas empresas 5. Criação de um ambiente para o sucesso 6. CRM 7. Processo da tomada de decisão 8. Organização para gerir sistemas de informação 9. E-Commerce 10. Conclusão

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Introdução aos sistemas de informação

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Page 1: Sistemas Informacao 1

João Neves 1

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

João Neves 2

Programa

CAPCAPÍÍTULOSTULOS1. Introdução aos Sistemas de Informação2. Factos relativos aos sistemas de informação3. Integração dos sistemas com a estratégia de negócio4. Impacto dos SI/TI nas empresas5. Criação de um ambiente para o sucesso6. CRM 7. Processo da tomada de decisão 8. Organização para gerir sistemas de informação 9. E-Commerce10. Conclusão

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João Neves 3

Bibliografia

The Essence of Information SystemsChris Edwards, John Ward, Andy BythewayPrentice Hall – 1991

Information Systems a managementprespective

Steven AlterBenjamin/Cummings Publishing Company

João Neves 4

Conceitos Fundamentais

Dado: são factos ou eventos, imagens ou sons, que podem ser importantes para o desempenho de uma tarefa, mas que por si só não conduzem á compreensão desse facto.Informação: é um conjunto de dados úteis, que permitem tomar decisões e que está associado a algo que nos faz sentido e nos ajuda a compreender o facto.

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João Neves 5

Conceitos Fundamentais

Conhecimento: combinação de instintos, ideias, regras e procedimentos que guiam as acções e as decisões.

Dados

Conhecimento

Sumarizar

Filtrar

Formatar

Interpretação

Decisão

Acção

Resultado

Conhecimento acumulado

Informação

João Neves 6

Conceitos Fundamentais

Sistema: conjunto de componentes inter-relacionados que trabalham juntos para atingir objectivos comuns, aceitando dados de entrada e produzindo resultados numa organizada transformação de processos.Um sistema é composto por quatro funções básicas:

InputTratamentoOutputArmazenamento

Input

Tratamento

Output

Armazenamento

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João Neves 7

Conceitos Fundamentais

Os sistemas podem ser classificados em sistemas naturais (solar, reprodutivo, etc) e sistemas criados pelo Homem (transportes, comunicações, etc).Hoje a maioria dos sistemas criados pelo Homem são suportados pelas tecnologias de informação e da comunicação, se bem que muitos deles já existissem antes do aparecimento dessas tecnologias.

João Neves 8

Introdução

Um Sistema de Informação é o conjunto de dados (entenda-se por dados, papéis, suportes informáticos, etc) que individualmente têm pouco expressão para a empresa, mas que no seu conjunto, permitem à empresa funcionar com competitividade no mercado.Então, um sistema de informação só pode ser automatizado, se forem estabelecidas regras e se a informação for estruturada.

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João Neves 9

Introdução

Nem todos os sistemas de informação usam as tecnologias de informação, muitos processam a informação utilizando a tecnologia do lápis e do papel. Então os componentes de um SI são:

A tecnologia do processo – o computadorA tecnologia do produto – o SW que permite pôr a funcionar o computadorO produto – armazenado em bases de dadosA organização – forma como as pessoas se agrupam para executar os procedimentosAs pessoas – colaboradores da organização

João Neves 10

Introdução

Os SI não são os computadores, têm um raio de acção mais vasto. Eles incluem:

A tecnologia;Os processos organizacionais;Os métodos e as políticas que gerem a informação;As pessoas.

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João Neves 11

Introdução

Tecnologia

Organizações

Individuos

Sistema de Informação completo

João Neves 12

Introdução

Por um lado:As tecnologias têm limitações;Não são pessoas;Necessitam de integração;Possuem ciclo de vida;Sofrem de incompatibilidades;Têm elevados custos de manutenção.

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João Neves 13

Introdução

Por outro:Um computador não tem capacidade para decidir sózinho;Um computador não tem opinião nem faz juízos qualitativos, embora ajude a encontrar respostas a perguntas;Mais importante que dominar o computador,

é conseguir torná-lo útil para resolver os nossos problemas.

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Introdução

Então, como um SI não é uma questão essencialmente técnica, é também uma questão de gestão. Assim, um SI tem uma perspectiva sócio-técnica:

Tem a componente da actividade empresarial de gestão (componente social);Tem a componente técnica para implementação do sistema (componente tecnológica).

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João Neves 15

IntroduçãoImportância da Informação

AnáliseDecisão

Plano Acções Resultados

Informação

Tempo

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IntroduçãoFluxos da Informação

Produtos

Dinheiro Pedidos

Pessoal

INFORMAÇÃO

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João Neves 17

IntroduçãoFluxos da Informação

Administração

Contabilidade

Vendas Armazém

StocksI&D

Pessoal

Entradas Saídas

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IntroduçãoValor da Informação

Informação como um recursoNecessária para a tomada de decisão.Necessária para o suporte da acção.Possui um valor estratégico.

Informação como activoPode ser contabilizada.Caracterizada pela sua imaterialidade e subjectividade.Condiciona o valor de um determinado bem, produto ou serviço.

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João Neves 19

IntroduçãoObjectivos de um SI

Um SI é constituído por vários sub-sistemasque têm diferentes funções, mas que tentam alcançar os seguintes objectivos:

Recolher, seleccionar, tratar e analisar os dados capazes de serem transformados em informação;Proporcionar regularmente a informação, requerida pelos gestores dos diferentes níveis da organização;Acrescentar valor á organização, através do seu relacionamento com sistemas externos (clientes e fornecedores).

João Neves 20

IntroduçãoExemplo de um SI

Armazenamento

CI em Lisboa

Entrada Processamento Saída

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João Neves 21

IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Existem várias formas de classificar os sistemas de informação:

Pelo grau de formalidade;Pelo grau de automatização aplicado;Pela relação com a tomada de decisão;Pela natureza dos inputs e outputs;Pela fonte e grau de medida;Pelo valor que tem para a organização.

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IntroduçãoSistemas Formais e Informais

A informação obtida de forma formal épassível de ser desenhada através de um processo, ao passo que a informal não, uma vez que é obtida por mero acaso.No entanto, existem situações de tentar formalizar o informal (“beer-bash”).

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João Neves 23

IntroduçãoSistemas Formais e Informais

Associado a esta classificação, encontra-se a noção de informação rotinada e não rotinada.

A rotinada implica que a informação éproduzida para um quadro.A não rotinada é produzida conforme o que fôr pedido e pode nunca mais ser produzida.

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IntroduçãoSistemas Formais e Informais

Quando do desenho da formal, ter em conta que alguns aspectos destes podem ser incorporados.

Necessidade de automatização

Poderão as tecnologias de informação providenciar as estruturas tecnológicas para que isto ocorra ?

Necessidades ocasionais por informação formal, sendo melhor tratada quando a rotina éautomática

Formal Informal

Não Rotinada

Rotinada

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João Neves 25

IntroduçãoAutomatização

A segunda classificação importante éentre sistemas manuais e sistemas baseados em computadores.A fronteira entre ambos é cada vez menos clara, uma vez que mais software é usado em sistemas que eram manuais ou electro mecânicos.

João Neves 26

IntroduçãoRelação com a Tomada de Decisão

A informação quando recebida, deve ser sumarizada e passada na hierarquia, podendo as decisões tomadas assumir 3 tipos:

Decisões estratégicasDecisões de controlo de gestãoDecisões operacionais

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João Neves 27

IntroduçãoRelação com a Tomada de Decisão

Decisões estratégicas

Gestão vsDecisão controlo

Dados de decisão

Dados operacionais

Decisõesoperacionais

Aumentoexperiência

Decréscimoda decisão

João Neves 28

IntroduçãoRelação com a Tomada de Decisão

Táctico

Operacional

Estratégico

Dados

+

-

-

+

InformaçãoConhecimento

+

-

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IntroduçãoDecisões Estratégicas

São aquelas relacionadas com o longo prazo, complexas e não estruturadas. A informação para a tomada de decisão é sempre pouco definida, requerida numa base não recorrente, originada a partir de fontes externas, junta de uma forma informal e altamente sumarizada.

João Neves 30

IntroduçãoDecisões de Controlo de Gestão

São tomadas por gestores de nível intermédio. Esta informação resulta quase sempre de comparação com standards, orçamentos e consequentes medidas alternativas de acção. É geralmente interna, focada, histórica, pré-definida e requerida numa base periódica.

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João Neves 31

IntroduçãoDecisões Operacionais

As regras para a tomada de decisão estão bem definidas, podem ser programadas num sistema automático, a informação está pré-definida e é precisa.

João Neves 32

IntroduçãoInputs e Outputs

Uma outra importante classificação é o tipo de inputs, o tipo de processamento e o tipo de outputsque estão associados a um sistema, podendo estes provocar mais ou menos valor para a organização.

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João Neves 33

IntroduçãoFonte e Grau de Medida

Alguns sistemas são desenvolvidos especificamente para uma organização. No entanto, outros sistemas são idênticos em várias organizações.

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IntroduçãoValor para a Organização

É outra das classificações que podemos dar aos sistemas, pois representa a evolução em termos do processamento de dados dentro das organizações durante os últimos 30 anos.

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João Neves 35

IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Outra das formas de classificar os sistemas é através da sua hierarquia:

SI para decisão(Estratégicos)

SI suporte de gestão(Planificação)

SI suporte de gestão(Controlo)

SI operacionais(Execução)

SI operacionais(Execução)

SI operacionais(Execução)

Dados transaccionais

Dados resumidos

Dados de alto nível

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IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Existem então três grandes níveis de SI que servem outros tantos níveis organizacionais dentro da empresa.

Sistemas ao nível operacionalSistemas ao nível da gestãoSistemas estratégicos

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IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Sistemas operacionais e de negócio, suportam as actividades elementares da empresa que se desenrolam diariamente e de forma rotineira, bem como as do conhecimento específico do negócio.Respondem a questões do tipo, Quantas peças há em armazém ?

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IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Sistemas ao nível da gestão, servem para monitorizar, controlar, ajudar no processo de tomada de decisão e nas funções administradoras dos gestores de nível intermédio.Respondem a questões do tipo, Como estão a evoluir as vendas ? ou Qual o resultado operacional deste mês em comparação com o mesmo mês do ano anterior ?

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IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Sistemas estratégicos apoiam a actividade da gestão de topo, de quem manda, do dono. Servem para ajudar o planeamento a longo prazo e ajustar a estrutura actual da empresa, às mudanças ocorridas na envolvente externa.Respondem a questões do tipo, Qual será o nível de emprego dentro de 3 anos, ou Que produtos devemos de estar a fazer dentro de 5 anos ?

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IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Dentro dos níveis de sistemas analisados podem ser encontrados seis tipos de SI:

Sistemas de Processamento de Transacção (TPS)Sistemas Administrativos ou de Automatização de escritório (OAS)Sistemas de Gestão de Negócio (KWS)Sistemas de Informação de Gestão (MIS)Sistemas de Apoio à Decisão (DSS)Sistemas Executivos (ESS)

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João Neves 41

IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Os Sistemas de Processamento de Transacção, são sistemas informáticos que registam e executam as transacções de rotina diária necessárias ao funcionamento normal da empresa. Servem o nível operacional (Ex: gestão de encomendas, gestão de tesouraria, etc)

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IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Os Sistemas Administrativos são programas informáticos concebidos para aumentar a produtividade dos administrativos e dos trabalhadores com o conhecimento específico do negócio. Exemplo de processamento de texto, correio electrónico, etc.

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João Neves 43

IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Os Sistemas de Gestão do negócio ajudam os colaboradores da empresa, conhecedores do negócio específico, a consolidar e a criar mais conhecimentos na empresa e novas formas de fazer negócio. Exemplo de sistemas de CAD, sistemas de informação geográfica, etc.

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IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Os Sistemas de Informação de Gestão apoiam os gestores no planeamento, controlo e tomadas de decisão. Disponibilizam informação sintética e sistematizada, bem como relatórios ocasionais que resumem a informação dos sistemas transaccionais. Contêm apenas dados internos à empresa, não usando dados relativos ao contexto envolvente. Exemplo de relatórios de vendas, orçamentação, etc.

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João Neves 45

IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Os Sistemas de Apoio à Decisão são sistemas que ajudam a tomada de decisão. Distinguem-se dos MIS pelo facto de usarem a envolvente externa para o processo de tomada de decisão. Exemplo de uma folha de cálculo construída pelo gestor, etc.

João Neves 46

IntroduçãoClassificação dos Sistemas

Os Sistemas Executivos são um estágio mais agregado dos sistemas de apoio àinformação que recorrem a apresentações gráficas, de formas de comunicação visual, atractivas e sintéticas e mais viradas para a representação externa da empresa. Exemplo de sistemas de comunicação empresarial e videoconferência.

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João Neves 47

IntroduçãoClassificação dos Sistemas

ESS

DSSMIS

TPSKWS e OAS

João Neves 48

IntroduçãoClassificação dos Sistemas - Exemplo

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João Neves 49

IntroduçãoModelo de evolução dos Sistemas

6Integração externa

(optimização da cadeia

fornecimento)

5Racionalização de

processosPartilha de informação

4EDI

(ordens directas, facturas)

3Integração interna

2Sistemas

operacionais(online, MIS)

1Processamento

de dados tradicional

EficiênciaIntegração do

negócioEficácia

Focointerno

Focoexterno

Aceita a forma do negócio Altera a forma donegócio

João Neves 50

IntroduçãoModelo de evolução – Estado 1

Inicialmente a actividade nas empresas concentrava-se em desenvolver sistemas com o objectivo de melhorar a eficiência interna.As ferramentas de tecnologias de informação eram desenvolvidas para ir ao encontro das necessidades destes sistemas.A flexibilidade dos sistemas não era muito importante, uma vez que estes não sofriam grandes modificações ao longo dos tempos.

Page 26: Sistemas Informacao 1

João Neves 51

IntroduçãoModelo de evolução – Estado 2

À medida que o tempo passava, a atenção virou-se para o uso das grandes quantidades de informação guardadas nos computadores, com o objectivo de informação de gestão.Ocorreram mais problemas, uma vez que as ferramentas disponíveis eram as mesmas do estado anterior.Foi necessário flexibilidade por parte dos utilizadores, que queriam alterações aos sistemas ao ritmo da alteração das suas necessidades.

João Neves 52

IntroduçãoModelo de evolução – Estado 2

No entanto os sistemas eram inflexíveis e difíceis de alterar.A resposta a este problema veio da atribuição de computadores ao pessoal de gestão, com suporte a partir de técnicos.Problemas de fragmentação e duplicação de informação.

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João Neves 53

IntroduçãoModelo de evolução – Estado 3

Envolveu a tentativa de integrar sistemas, partilhar dados ou sistemas entre as várias funções do negócio.As empresas começaram a perceber que em muitos casos obtiam mais valias através da integração da informação disponível para o negócio, em vez de a fragmentar em subsistemas funcionais.

João Neves 54

IntroduçãoModelo de evolução – Estado 4

As necessidades do negócio alargaram-se e as empresas deram conta que era lento e ineficiente imprimir uma encomenda e enviá-la ao fornecedor.Os computadores de diferentes empresas ligaram-se para formar redes, de forma a suprir estas ineficiências, passando a transferir os documentos electronicamente.

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João Neves 55

IntroduçãoModelo de evolução – Estado 5

A troca de informação electronicamente, leva as empresas a partilhar informação.Por exemplo, em vez de duas empresas esconderem o stock de um item especifico, será vantajoso para todas as partes envolvidas que este stock esteja disponível para todos.

João Neves 56

IntroduçãoModelo de evolução – Estado 6

A partilha de informação pode conduzir a uma mudança na forma de quem faz o quê numa indústria.Por exemplo, os clientes podem passar a executar tarefas, que tradicionalmente eram feitas pelos fornecedores, como seja elaborarem eles mesmos as facturas nos sistemas dos fornecedores.

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João Neves 57

IntroduçãoNíveis de Arquitectura

É importante distinguir dois níveis base,quando se fala em Sistemas de Informação:

Nível Lógico (ou aplicacional)- descreve a estrutura das aplicações que constituem o sistema de informação, bem como a forma como se relacionam entre si.Nível físico- descreve a forma como os constituintes físicos do sistema estão distribuídos e interligados.São normalmente tidas em conta neste nível de arquitectura as infra-estruturas de software a utilizar.

João Neves 58

IntroduçãoArquitectura lógica e física

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João Neves 59

IntroduçãoArquitectura de três camadas

João Neves 60

IntroduçãoEvolução da arquitectura física

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IntroduçãoDurante os últimos 30 anos, os SI sofreram uma evolução, tendo esta seguido dois caminhos distintos e no entanto paralelos.

O primeiro, o dos métodos, produziu técnicas para conceitualizar aplicações e dados: desde o traçado de diagramas rudimentares até à programação estruturada. O outro caminho, o das ferramentas, criou mecanismos para ajudar os informáticos a realizar as suas tarefas mais depressa e melhor, através do uso de compiladores, geradores de código, sistemas de gestão de bases de dados, etc.

Estes dois caminhos , levaram ao aparecimento de uma nova área que dá pelo nome de Engenharia de Software.