ii projetos - v. composiÇÃo orÇamentÁria e estimativa de custos de projetos
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COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
E
ESTIMATIVA DE CUSTOS
ALINE VELOSO DOS SANTOS
RAFAEL SILVEIRA DE SOUZA
TIAGO CEZAR MENEGUETTI
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – CAMPUS DE CAMPO MOURÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP)
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO PROCESSO, DO TRABALHO
E INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS
Professora Msc THAYS PERASSOLI BOIKO
ROTEIRO
Introdução
Composição Orçamentário
Estimativa de Custo
Conclusão
Referencia
Bibliografia
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INTRODUÇÃO
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“I don’t get it” one manager complained to
another. “No matter how carefully I budget, my
projects always run over. Even when I add a little
extra, it gets used up.”
The other manager responded, “Maybe you
should get out of the business world and go into
politics.” (Thomsett,2002)
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“What will the project cost, and is that
reasonable?” (Thomsett,2002)
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COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
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É um plano concebido para a alocação de
recursos, portanto, elaborar um orçamento
significa alocar recursos escassos provenientes de
varias fontes em uma organização.
Servem como padrões para efeitos comparativos,
como base para se medir a diferença entre a
utilização real dos recursos e aquela que foi
planejada.
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Orçamento
Objetivo esta
relacionado a política
da empresa referente
ás suas metas e
prioridades.
Se baseia na previsão
de utilização de
recursos e seus custos.
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Um aspectos importantes na elaboração de
orçamentos é que cada gasto deverá estar
relacionado a uma determinada tarefa do projeto.
E com isso há a necessidade de se agrupar os
dados.
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Como Fazer o Agrupamento de Recursos para
a Composição Orçamentária?
Três métodos são utilizados para isso:
Orçamento de baixo para cima;
Orçamento de cima para baixo;
Orçamento por programação.
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Orçamento de baixo para cima:
Neste método o orçamento se inicia pela estimativa dos
recursos necessários, por aqueles que estarão realizando
as tarefas;
Orçamentos de baixo para cima são mais precisos do que
nas tarefas detalhadas, entretanto é muito mais difícil
desenvolver uma lista de todas as tarefas construindo-se
de baixo para cima do que de cima para baixo.
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Orçamento de cima para baixo:
É o método que tem inicio a partir da estimativa da alta
gerência dos recursos que serão necessários para se
realizar um projeto;
É um orçamento que tem a vantagem de ser geralmente
bem preciso, porém elementos individuais poderão ser
bastante imprecisos;
Enquanto orçamentos de cima para baixo são comuns, os
orçamentos de baixo para cima são raros, pois são vistos
como de alto risco pelos gerentes.
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Orçamento por programação:
Agrega receitas e despesas por projeto ou programa,
freqüentemente em adição para a unidade organizacional
ou atividade.
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ESTIMATIVA DE CUSTO
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ESTIMATIVA DE CUSTO
Definições
Classificações
Ferramentas
Utilização do Custeio direto e Absorção no Projeto
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DEFINIÇÕES
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A estimativa dos custos envolve desenvolver uma
estimativa dos custos dos recursos necessários a
implementação das atividades do projeto.
Identifica o nível de recursos que serão
necessários, quem são os contatos chave e a sua
disponibilidade.
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Inclui identificar e considerar várias alternativas
de custo.
O processo de estimativa dos custos deve
considerar se o custo do trabalho adicional na
fase de projeto irá compensar a economia
esperada.
As estimativas de custos são geralmente
expressas em unidades monetárias, unidades
horas de pessoal ou dias de pessoal. 18
Existem fatores importantes que devem ser
levados em consideração, por exemplo:
Inflação;
Mudanças diferenciais em fatores de custo;
Desperdício e danos em produtos;
Custo de substituição de pessoal; e
Contingências para situações imprevistas.
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FERRAMENTAS
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Custo unitário dos recursos:
O indivíduo ou grupo que elabora a estimativa deve ter o
conhecimento das taxas unitárias (por exemplo, custo
horário de pessoal) de cada recurso com a finalidade de
calcular o custo do projeto. Se as taxas não forem
conhecidas, as mesmas podem ser estimadas. (Disponível
em http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php)
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Estimativa de duração da atividade
A estimativa de duração da atividade afetará as
estimativas dos custos de qualquer projeto onde o
orçamento do projeto inclui subsídios para os custos de
financiamento (por exemplo, taxas de juros). (Disponível
em http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php)
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Ferramentas computadorizadas
As ferramentas computadorizadas tais como softwares de
gerência de projeto e planilhas são amplamente utilizadas
no apoio à estimativa dos custos. Tais produtos podem
simplificar o uso das ferramentas descritas acima e,
portanto, agilizar as considerações de muitas alternativas
de custo. (Disponível em
http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php)
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Curva de Aprendizado
Desvio Médio Absoluto, MAD (Mean Absolute
Deviation)
Informação de Rastreamento, TS (Tracking
Signal)
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CLASSIFICAÇÕES
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CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
O custo mede o uso dos recursos e insumos
utilizados no projeto. Existem inúmeras
maneiras de classificar os custos, como:
Sistemática de cálculo;
Classificação por data;
Volume de produção.
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SISTEMA DE CÁLCULO
Custeio por absorção ou total: corresponde a
absorver todas as despesas no produto, até
mesmo as despesas que não se relacionam
diretamente à produção;
Custeio direto ou variável: corresponde somente
às despesas que se relacionam diretamente à
produção.
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CLASSIFICAÇÃO POR DATA
Histórico: os custos entram na composição do
custo final em datas diferentes;
Padrão: usa-se uma data-base para a composição
dos custos;
Reposição ou Corrente: a data-base para a
composição dos custo é a data atual.
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CLASSIFICAÇÃO POR VOLUME DE PRODUÇÃO
Custos fixos ou estruturais: independem do
volume de produção e dependem da estrutura
administrativa e operacional;
Custos de atividades variáveis: variam de modo
direto e proporcional com o volume de produção;
Custos semifixos e semivariáveis: custos que
variam, mas de maneira descontinua, onde os
custos permanecem constantes para um intervalo
de produção.
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UTILIZAÇÃO DO CUSTEIO DIRETO E
ABSORÇÃO NO PROJETO
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Segundo Casberg 2002, os sistemas de custeio
antigos estavam centrados no custeio direto
(materiais, mão-de-obra, etc), que podem ser
especificadas como tarefas específicas. Os custos
de supervisão só foram considerados nos sistemas
de custeio mais recentemente.
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Hoje existe uma controvérsia ao alocar as
despesas gerais com as individuais. As firmas que
usam o custeio direto argumentam que o custo
geral não se altera quando se acrescenta uma
unidade adicional de atividade, onde as decisões
devem ser baseadas em estimativas da
variabilidade dos custos.
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Já as firmas que usam o custeio por absorção
contra-argumentam que a empresa tem de cobrir
o custo geral se quiser obter lucros, onde sem a
absorção, esta condição não pode ser satisfeita.
Além disso, o custeio direto é mais simples em
termos de cálculos, sendo mais eficiente em
termos de analises de risco e de sensibilidade.
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CONCLUSÃO
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A composição orçamentária é realizar uma
estimativa dos recursos necessários para o
desenvolvimento e conclusão do projeto, enquanto
a estimativa de custos esta relacionada ao valor
monetário de cada recurso utilizado.
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REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA
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Meridith, Jack R e Mantel, Samuel J. Administração de
Projetos: uma Abordagem Gerencial. Rio de janeiro:
2003.
Thomsett, Michael C. The Little Black Book of Project
Management. United States of America: 2002.
Woiler, Samsão e Mathias, Whashington Franco. Projetos:
Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: 2007.
Gerência de custo de projetos. Disponível em
<http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php>. Acesso
em 04 de março de 2011
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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