estudo e estimativa da receita orÇamentÁria para...

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Registra o valor da arrecadação da receita de imposto sobre a propriedade predial e urbana, de Competência dos municípios, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física. Base Legal - Instituído pelo artigo 156 da Constituição Federal e pelos Art. 32º ao 34º do Código Tributário Nacional - Lei 5172/66. A base legal municipal que regulamenta o presente imposto são os Art. 3º até o19º. Representa os valores da arrecadação de imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, sobre salários, indenizações sujeitas à tributação, ordenados, vencimentos, proventos de aposentadoria, remuneração indireta, vantagens, subsídios e remuneração por quaisquer outros serviços prestados. Base Legal – Tem como base os Art. 43º ao 45º do Código Tributário Nacional - Lei 5.172/66. 1.1 Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana 1.2 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza ESTUDO E ESTIMATIVA DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA PARA 2018 . A Lei Federal nº 4.320/64 estabelece nos artigos 29 e 30 que caberá aos órgãos de contabilidade ou de arrecadação organizar demonstrações mensais da receita arrecadada, segundo as rubricas, para servirem de base para a estimativa da receita, na proposta orçamentária. Tal estimativa terá por base as demonstrações da arrecadação dos três últimos exercícios, pelo menos, bem como as circunstâncias de ordem conjuntural e outras, que possam afetar a produtividade de cada fonte de receita. . Conforme artigo 12, § 3º da LC. 101/2000 (LRF) as previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas. . Segue abaixo a metodologia de cálculo e as premissas utilizadas para a previsão da receita orçamentária do município de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, para o exercício de 2016. . O pressuposto geral de comportamento da Receita Municipal é o da existência de uma correlação do comportamento das receitas com o desempenho dos agregados macroeconômicos. Além disso, pressupõem-se em algumas receitas diretamente arrecadadas pelo Município, que as taxas de crescimento real sejam maiores, devido aos esforços de melhoria de gestão e diminuição de inadimplência. 1 - RECEITAS TRIBUTÁRIAS (ITR, IPTU, IRRF, ITBI, ISSQN, Taxas, e Contrib. Melhoria) . A Lei Complementar nº 101/2000 estabelece em seu Artigo que se constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Nesse sentido a Constituição Federal estabelece no artigo 156 que compete ao Municipio instituir impostos sobre: • Propriedade Predial e territorial Urbana - IPTU (Constituição Federal art. 156, I); Transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição ITBI ( art. 156, II); Serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar ISSQN (Constituição Federal art. 156, III); Taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição (Constituição Federal art. 145, II); • Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas (Constituição Federal art. 145, III);

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Registra o valor da arrecadação da receita de imposto sobre a propriedade predial e urbana, de Competência dos

municípios, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por

acessão física.

Base Legal - Instituído pelo artigo 156 da Constituição Federal e pelos Art. 32º ao 34º do Código Tributário

Nacional - Lei 5172/66. A base legal municipal que regulamenta o presente imposto são os Art. 3º até o19º.

Representa os valores da arrecadação de imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, sobre

salários, indenizações sujeitas à tributação, ordenados, vencimentos, proventos de aposentadoria, remuneração

indireta, vantagens, subsídios e remuneração por quaisquer outros serviços prestados.

Base Legal – Tem como base os Art. 43º ao 45º do Código Tributário Nacional - Lei 5.172/66.

1.1 Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana

1.2 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza

ESTUDO E ESTIMATIVA DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA PARA 2018

. A Lei Federal nº 4.320/64 estabelece nos artigos 29 e 30 que caberá aos órgãos de contabilidade ou de

arrecadação organizar demonstrações mensais da receita arrecadada, segundo as rubricas, para servirem de

base para a estimativa da receita, na proposta orçamentária. Tal estimativa terá por base as demonstrações da

arrecadação dos três últimos exercícios, pelo menos, bem como as circunstâncias de ordem conjuntural e outras,

que possam afetar a produtividade de cada fonte de receita.

. Conforme artigo 12, § 3º da LC. 101/2000 (LRF) as previsões de receita observarão as normas técnicas e

legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento

econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos

últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e

premissas utilizadas.

. Segue abaixo a metodologia de cálculo e as premissas utilizadas para a previsão da receita orçamentária do

município de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, para o exercício de 2016.

. O pressuposto geral de comportamento da Receita Municipal é o da existência de uma correlação do

comportamento das receitas com o desempenho dos agregados macroeconômicos. Além disso, pressupõem-se

em algumas receitas diretamente arrecadadas pelo Município, que as taxas de crescimento real sejam maiores,

devido aos esforços de melhoria de gestão e diminuição de inadimplência.

1 - RECEITAS TRIBUTÁRIAS (ITR, IPTU, IRRF, ITBI, ISSQN, Taxas, e Contrib. Melhoria)

. A Lei Complementar nº 101/2000 estabelece em seu Artigo que se constituem requisitos essenciais da

responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência

constitucional do ente da Federação. Nesse sentido a Constituição Federal estabelece no artigo 156 que compete

ao Municipio instituir impostos sobre:

• Propriedade Predial e territorial Urbana - IPTU (Constituição Federal art. 156, I);

• Transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e

de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI ( art.

156, II);

• Serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar – ISSQN

(Constituição Federal art. 156, III);

• Taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos

específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição (Constituição Federal art. 145, II);

• Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas (Constituição Federal art. 145, III);

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2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

316.835,65 456.330,84 450.563,92 565.000,00 447.182,60

ITR 16.756,33 19.862,36 25.704,36 30.000,00 23.080,76

IPTU 64.383,02 80.758,65 96.099,24 120.000,00 90.310,23

IRPF 89.671,98 127.329,13 154.117,69 190.000,00 140.279,70

ITBI 67.404,18 110.882,63 67.662,21 125.000,00 92.737,26

ISSQN 78.620,14 117.498,07 106.980,42 100.000,00 100.774,66

30.320,33 28.083,63 35.456,70 45.000,00 34.715,17

TAXAS EX.POD.POLICIA 23.908,00 21.472,67 27.780,30 35.000,00 27.040,24

TAXA P/PREST.SERVIÇOS 6.412,33 6.610,96 7.676,40 10.000,00 7.674,92

2.998,60 40.672,05 2.743,22 0,00 11.603,47

350.154,58 525.086,52 488.763,84 610.000,00 493.501,24

1.4 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

1.5 Taxas

Registra a arrecadação da receita de imposto sobre transmissão “inter-vivos” de bens imóveis e de direitos reais

sobre imóveis, de competência municipal, onde o seu fato gerador é definido. Se a transmissão for gratuita

(doação ou herança) não incide o ITBI, neste caso o imposto a ser recolhido é o ITCD, de competência do Estado.

O contribuinte é o adquirente do imóvel transacionado. A base de Cálculo É o valor venal do imóvel apurado

mediante estimativa fiscal pelo agente da fazenda municipal na data da emissão da guia, levando em

consideração o valor informado pelos transacionantes, o valor venal do IPTU e o valor de oferta do imóvel no

mercado imobiliário.

A alíquota do ITBI em Charrua é de 2% para todas as transações. A guia do ITBI deve ser preenchida no

tabelionato onde se dará a escrituração do imóvel e posteriormente encaminhada a Secretaria da Fazenda para

avaliação e emissão do boleto de pagamento. É obrigatório o pagamento do ITBI para que possa ser realizado o

registro do imóvel adquirido.

Base Legal - O ITBI é previsto na CF 1988, no art. 156, inciso II. A legislação municipal que regulamenta o

assunto são os Art. 48º até o 57º.

Registra a arrecadação da receita de impostos sobre produção e a circulação que compreende o imposto sobre

serviços de qualquer natureza, de competência dos municípios. O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é

devido pela pessoa física ou jurídica prestadora de serviços, com ou sem estabelecimento fixo.

Base Legal - A legislação municipal que regulamenta o ISSQN são os Art. 20º até o 47º.

Representa a arrecadação de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem

como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços

públicos específicos e divisíveis, não relacionados com medição de consumo, prestados ao contribuinte ou posto a

sua disposição.

Base Legal – tem previsão no Art. 77 da CF de 1988. A legislação municipal que regulamenta as taxas são os Art.

58º até o 87º.

1.3 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis

TOTAL DA RECEITA TRIBUTÁRIA

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

IMPOSTOS

TAXAS

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

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2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

16,32% 16,32% 16,32% 16,32%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

573.574,02 712.789,30 884.518,08 1.096.444,41

ITR 28.574,02 35.509,38 44.064,48 54.622,12

IPTU* 135.000,00 167.766,59 208.185,75 258.066,07

IRPF** 210.000,00 260.970,24 323.844,51 401.436,11

ITBI** 100.000,00 124.271,54 154.211,67 191.160,05

ISSQN** 100.000,00 124.271,54 154.211,67 191.160,05

47.000,00 58.407,63 72.479,48 89.845,23

TAXAS EX.POD.POLICIA** 35.000,00 43.495,04 53.974,08 66.906,02

TAXA P/PREST.SERVIÇOS** 12.000,00 14.912,59 18.505,40 22.939,21

50.000,00 62.135,77 77.105,83 95.580,03

670.574,02 833.332,70 1.034.103,40 1.281.869,66

2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

CONTRUIBUIÇÃO INATIVOS 2.342,33 2.698,79 2.833,96 3.500,00 2.843,77

CONTRIB. ILUNINAÇÃO PUBLICA 13.893,75 20.690,42 21.510,51 22.000,00 19.523,67

16.236,08 23.389,21 24.344,47 25.500,00 22.367,44

2 - RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

IMPOSTOS

TAXAS

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA**

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

VARIAÇÃO DO PIB

ESFORÇO NA ARRECADAÇÃO TRIB.

** ESTIMATIVA COM BASE NA MÉDIA DE ARRECADAÇÃO E CONSIDERANDO O ESFORÇO MUNICIPAL NA ARRECADAÇÃO DE

SUAS RECEITAS PRÓPRIAS ATRAVÉS DE AÇÕES QUE VISEM O INCREMENTO DA ARRECADAÇÃO, ATRAVÉS DO COMBATE À

SONEGAÇÃO, EDUCAÇÃO FISCAL, DENTRE OUTRAS AÇÕES.

OBS: OS VALORES PODERÃO SOFRER ALGUNS ARREDONDAMENTOS POR OCASIÃO DA ELABORAÇÃO DA LEI

ORÇAMENTÁRIA ANUAL A FIM DE FACILITAR A OPERACIONALIZAÇÃO.

* ESTIMATIVA COM BASE NA MÉDIA DE ARRECADAÇÃO E CONSIDERANDO A ATUALIZAÇÃO DE PLANTA DE VALORES VENAIS,

CONFORME LEI MUNICIPAL 1.133 DE 30/12/2013.

TOTAL RECEITA TRIBUTÁRIA

PREMISSAS E METODOLOGIA UTILIZADA

Os parâmetros utilizados na projeção das RECEITAS TRIBUTÁRIAS levaram em consideração a média de

recebimentos dos últimos três exercício (2014, 2015 e 2016) e os valores reestimados para 2017.

A partir dessa média foram projetados os valores para 2018 e projetados também para os três exercícios

seguintes (2019 2020 2021) levando em consideração os efeitos na alteração da legislação vigente e de fatores

macroeconômicos como a variação do índice de preços, crescimento econômico e demais fatores relevantes que

possam interferir na arrecadação desse grupo de receitas, conforme demonstrado abaixo:

PROJEÇÃO

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

•      Contribuição para custeio de Iluminação Pública (Constituição Federal art. 149A)

ARRECADAÇÃO

TOTAL

MÉDIA

RECEBIMENTO

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2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

CONTRUIBUIÇÃO INATIVOS 3.026,64 3.038,17 3.033,79 3.030,54 3.032,29

CONTRIB. ILUNINAÇÃO PUBLICA 20.779,18 20.858,29 20.828,24 20.805,92 20.817,91

23.805,82 23.896,46 23.862,03 23.836,46 23.850,19

2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

RENDIMENTOS PRÓPRIOS 105.430,55 141.116,84 75.573,77 80.000,00 100.530,29

RENDIMENTOS VINCULADOS 82.232,75 77.469,42 78.054,19 40.000,00 69.439,09

187.663,30 218.586,26 153.627,96 120.000,00 169.969,38

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

RENDIMENTOS PRÓPRIOS 104.712,35 104.772,67 104.631,93 104.621,87 104.684,70

RENDIMENTOS VINCULADOS 72.327,76 72.369,42 72.272,20 72.265,26 72.308,66

177.040,11 177.142,09 176.904,13 176.887,13 176.993,36

PREMISSAS E METODOLOGIA UTILIZADA

Os parâmetros utilizados na projeção das RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES levaram em consideração a média de

recebimentos dos últimos três exercício (2013, 2014 e 2015) e os valores reestimados para 2016.

A partir dessa média foram projetados os valores para 2017 e projetados também para os três exercícios

seguintes (2018, 2019 e 2020) levando em consideração os fatores macroeconômicos como a variação do índice

de preços, crescimento econômico e demais fatores relevantes que possam interferir na arrecadação desse grupo

de receitas, conforme demonstrado abaixo:

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

VARIAÇÃO DO PIB

PREMISSAS E METODOLOGIA UTILIZADA

Os parâmetros utilizados na projeção das RECEITAS PATRIMONIAIS levaram em consideração a média de

recebimentos dos últimos três exercício (2013, 2014 e 2015) e os valores reestimados para 2016.

A partir dessa média foram projetados os valores para 2017 e projetados também para os três exercícios

seguintes (2018, 2019 e 2020) levando em consideração os fatores macroeconômicos como a variação do índice

de preços, e demais fatores relevantes que possam interferir na arrecadação desse grupo de receitas, conforme

demonstrado abaixo:

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

3 - RECEITAS PATRIMONIAL

•      Rendimento de Aplicações Financeiras

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

TOTAL

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

PROJEÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

TOTAL

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

PROJEÇÃO MÉDIA

RECEBIMENTO

TOTAL

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2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

SERVIÇOS DIVERSOS 116.502,58 95.971,90 123.284,84 150.000,00 121.439,83

FORNECIMENTO ÁGUA 65.686,50 58.162,92 72.259,43 85.000,00 70.277,21

182.189,08 154.134,82 195.544,27 235.000,00 191.717,04

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

SERVIÇOS DIVERSOS 129.249,25 129.741,36 129.554,44 129.415,61 129.490,16

FORNECIMENTO ÁGUA 74.796,52 75.081,31 74.973,14 74.892,79 74.935,94

204.045,77 204.822,67 204.527,58 204.308,40 204.426,10

O Fundo de Participação dos Municípios é uma transferência constitucional (CF, Art. 159, I, b), da União para os

Estados e o Distrito Federal, composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre

Produtos Industrializados (IPI).

A distribuição dos recursos aos Municípios é feita de acordo com o número de habitantes, onde são fixadas faixas

populacionais, cabendo a cada uma delas um coeficiente individual.

Os critérios atualmente utilizados para o cálculo dos coeficientes de participação dos Municípios estão baseados

na Lei n.º. 5.172/66 (Código Tributário Nacional) e no Decreto-Lei N.º 1.881/81.

Anualmente o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE divulga estatística populacional dos Municípios

e o Tribunal de Contas da União, com base nessa estatística, publica no Diário Oficial da União os coeficientes

dos Municípios.

A Lei Complementar 62/89 determina que os recursos do FPM sejam transferidos nos dia 10, 20 e 30 de cada

mês sempre sobre a arrecadação do IR e IPI do decêndio anterior ao repasse.

O acompanhamento dos valores arrecadados está disponível no site:

http://www3.tesouro.gov.br/estados_municipios/transferencias_constitucionais_novosite.asp

https://www42.bb.com.br/portalbb/daf/beneficiario,802,4647,4652,0,1.bbx

4 - RECEITAS DE SERVIÇOS

•      Serviços Administrativos, Recreativos, Fornecimento de Água e Serviços de Máquinas

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

TOTAL

PROJEÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

TOTAL

VARIAÇÃO DO PIB

5 - TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

PREMISSAS E METODOLOGIA UTILIZADA

Os parâmetros utilizados na projeção das RECEITAS DE SERVIÇOS levaram em consideração a média de

recebimentos dos últimos três exercício (2013, 2014 e 2015) e os valores reestimados para 2016.

A partir dessa média foram projetados os valores para 2017 e projetados também para os três exercícios

seguintes (2018, 2019 e 2020) levando em consideração os efeitos na alteração da legislação vigente e de fatores

macroeconômicos como a variação do índice de preços, crescimento econômico e demais fatores relevantes que

possam interferir na arrecadação desse grupo de receitas, conforme demonstrado abaixo:

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

5.1 - TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO

A Secretaria do Tesouro Nacional – STN, órgão responsável pelas previsões das Transferências Federais está

projetando um crescimento de 3,95% sobre a última estimativa divulgada pelo Decreto nº 9.113 de 28/07/2017, no

entanto, na comparação com a Proposta Orçamentária de 2017, haverá queda em torno de 1%.

5.1.1 - FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIO - FPM

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COEF.

0,6

7.006.378,00

657.127,00

7.663.505,00

2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

FUNDO ESPECIAL PETRÓLEO 94.245,89 71.237,28 61.102,78 80.000,00 76.646,49

94.245,89 71.237,28 61.102,78 80.000,00 76.646,49

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

FUNDO ESPECIAL PETRÓLEO 81.575,38 81.885,98 81.768,01 81.680,38

81.575,38 81.885,98 81.768,01 81.680,38

Agentes Comunitários de Saúde (ACS) - O programa consiste na transferência de recursos pelo FNS destinados a

estimular a organização da atenção básica em todos os municípios com a implantação de agentes comunitários.

As ações que são financiadas com os recursos do programa estão centradas em práticas de prevenção de

doenças e promoção da saúde.

A Emenda Constitucional n. 29, promulgada em 13 de setembro de 2000, assegurou o financiamento das ações e

serviços públicos de saúde, estabelecendo que as três esferas de governo aportem anualmente recursos mínimos

provenientes da aplicação de percentuais das receitas e determinando as suas bases de cálculo.

Para efeito da aplicação dessa Emenda Constitucional, consideram-se despesas com ações e serviços públicos

de saúde aquelas com pessoal ativo e outras despesas de custeio e de capital, financiadas pelas três esferas de

governo, conforme o disposto nos artigos 196 e 198, § 2º, da Constituição Federal e na Lei n. 8.080/90,

relacionadas a programas finalísticos e de apoio, inclusive administrativos, que atendam, simultaneamente, aos

seguintes critérios: sejam destinadas às ações e aos serviços de acesso universal, igualitário e gratuito; estejam

em conformidade com objetivos e metas explicitados nos Planos de Saúde de cada ente federativo; sejam de

responsabilidade específica do setor de saúde, não se confundindo com despesas relacionadas a outras políticas

públicas que atuam sobre determinantes sociais e econômicos, ainda que com reflexos sobre as condições de

saúde. O Decreto n. 1.232, de 30 de agosto de 1994, posteriormente às Normas Operacionais 01/91 e 01/92 do

SUS, estabeleceu as condições e as formas para viabilizar os repasses regulares e automáticos dos recursos do

SUS.

Piso de Atenção Básica (PAB) – refere-se ao financiamento de ações de atenção básica à saúde, cujos recursos

são transferidos mensalmente, de forma regular e automática, do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde

do Distrito Federal e dos municípios, destinados a investimentos de procedimentos e ações de assistência básica,

tipicamente municipal.

5.1.2 - COTA PARTE FUNDO ESPECIAL DO PETRÓLEO

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

VARIAÇÃO DO PIB

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

PROJEÇÃO

Com relação ao FPM, por ainda não terem sido divulgados os coeficientes para 2016, foram utilizados nessa

projeção os coeficientes de 2015, estabelecidos pelo Tribunal de Contas da União - TCU, conforme a Decisão

Normativa - TCU nº 141/2014, bem como o efeito das decisões judiciais que impactaram os coeficientes do FPM

até 20.07.2015. Foram também considerados os efeitos das Emendas constitucionais 55/2007 e 84/2014. (Cota

Extra)

ARRECADAÇÃO

Nº DE HABITANTES

ATÉ 10.188 HABITANTES Fonte: Decreto-Lei 1.881, de 27/8/1981.

COTA PARTE FPM

COTA EXTRA JULHO E DEZ. (1%)

TOTAL FPM 2017:

Estudo realizado pela àrea de Receitas Municipais da Famurs,

diponível em:

http://www.famurs.com.br/areasnotastecnicas/receitamunicipal

MÉDIA

RECEBIMENTO

TOTAL

5.1.3 - TRANSFERÊNCIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

TOTAL

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2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

TOTAL SUS 318.737,80 310.512,19 362.575,28 365.000,00 339.206,32

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

1,06% 1,46% 1,37% 1,30%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

TOTAL SUS 364.846,43 367.685,15 366.829,73 366.183,60

R$ 1.000,00 POR MÊS X 12 MESES = PREVISÃO ANUAL R$ 12.000,00

Saúde Bucal (SB) – visa a transferência de recursos para o cuidado em saúde bucal através de uma equipe de

trabalho que se relacione com usuários e que participe da gestão dos serviços para dar resposta às demandas da

população visando ampliar o acesso às ações e serviços de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal,

por meio de medidas de caráter coletivo e mediante o estabelecimento de vínculo territorial.

Estratégia Saúde da Família (ESF) - é uma estratégia de reorientação do modelo assistencial em saúde a partir da

atenção básica, visando a descentralização no atendimento à saúde, focado na integralidade da assistência onde

o usuário está inserido dentro da sua comunidade socioeconômica e cultural estabelecendo o reconhecimento da

saúde como um direito de cidadania evidenciado pela melhoria das condições de vida através de serviços mais

resolutivos, integrais e humanizados. A ESF é fundamentada na abordagem coletiva, multi e interprofissional,

centrada na família e na comunidade e é composta por equipes saúde da família que envolve enfermeiros,

médicos, técnicos em enfermagem, odontólogos

Assistência Farmacêutica Básica - consiste em recursos financeiros e ações destinadas, à aquisição de

medicamentos básicos, contribuindo para a garantia da integralidade na prestação da assistência básica à saúde.

As ações financiadas com esses recursos asseguram o fortalecimento de medicamentos básicos à população do

país, dentro das diversas propostas pela Política Nacional de Medicamentos.

Vigilância em Saúde (PFVISA)- refere-se a transferências de recursos financeiros destinadas às ações básicas de

investigação epidemiológica e ambiental, de diagnósticos de risco, ações de controle, eliminação e erradicação de

agentes de agravos e danos à saúde individual e coletiva das populações.

EQUIPE SAÚDE BUCAL PORTARIA MS Nº 978/2012

R$ 2.230,00 POR EQUIPE MÊS X 12 MESES = PREVISÃO ANUAL R$ 26.760,00

PAB FIXO

PORTARIA MS Nº 314/2014AGENTES COMUMITÁRIOS DE SAÚDE

EQUIPE SAÚDE DA FAMÍLIA PORTARIA MS Nº 978/2012

R$ 7.130,00 POR EQUIPE MÊS X 12 MESES = PREVISÃO ANUAL R$ 85.560,00

PMAQ - AB PORTARIA MS Nº 562/2013

3.424 HAB. X 28,00 PER CAPITA ANO = PREVISÃO ANUAL R$ 95.872,00

R$ 1.014,00 X 6 AGENTES X 13 MESES = PREVISÃO ANUAL R$ 79.092,00

As transferências ao Município estão disponíveis nos seguintes sites:

https://consultafns.saude.gov.br/#/detalhada

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

CRESCIMENTO TRANSF. CORRENTES

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 04/09/2015

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

VISA - VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA MS Nº 475/2014

VARIAÇÃO DO PIB

PROJEÇÃO

R$ 2.200,00 POR EQUIPE MÊS X 12 MESES = PREVISÃO ANUAL R$ 26.400,00

PORTARIA MS Nº 1.409/2013

Vigilância Sanitária (PFVS) - O incentivo às ações básicas de vigilância sanitária está voltado para a

modernização das ações de fiscalização e controle sanitário em produtos, serviços e ambientes sujeitos à

vigilância sanitária, bem como as atividades educacionais sobre vigilância sanitária.

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2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

TOTAL FNAS 136.636,06 69.178,35 114.440,00 100.000,00 105.063,60

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

1,06% 1,46% 1,37% 1,30%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

TOTAL FNAS 113.005,21 113.884,46 113.619,50 113.419,37

VALOR MENSAL: 5.050,00 60.600,00

VALOR MÉDIO MENSAL: 250,00 3.000,00

VALOR MÉDIO MENSAL: 6.000,00 72.000,00

VALOR MÉDIO MENSAL: 500,00 6.000,00

VALOR MÉDIO MENSAL: 1.430,00 17.160,00

2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

TOTAL FNDE 162.117,51 114.700,60 135.345,94 150.000,00 140.541,01

VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA MS Nº 475/2014

R$ 1.773,02 POR MÊS X 12 MESES = PREVISÃO ANUAL R$ 21.276,24

Os recursos financeiros da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) são destinados à execução de serviços,

programas, projetos e benefícios e também ao aprimoramento da gestão. A transferência dos recursos federais

aos estados, municípios e Distrito Federal tem como objetivos a oferta de apoio técnico e o co-financiamento das

despesas relativas aos serviços de Proteção Social Básica e/ou Especial, prestados gratuitamente no âmbito do

SUAS.

A transferência de recursos federais se dá por meio de fundos públicos de assistência social, com base nos

critérios de partilha aprovados pelos conselhos de assistência social, responsáveis pelo exercício do controle

social. No caso dos estados e do Distrito Federal, os critérios também são pactuados nas comissões

intergestores.

As transferências ao Município estão disponíveis nos seguintes sites:

http://aplicacoes.mds.gov.br/suaswebcons/execute.jsf?b=%2AdpotvmubsQbsdfmbtQbhbtNC&event=%2Afyjcjs

R$ 1.547,85 POR MÊS X 12 = PREVISÃO ANUAL R$ 18.574,20

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA

5.1.4 - TRANSFERÊNCIAS DO FUNDO DE ASSSITÊNCIA SOCIAL

TESTE RÁPIDO DE GRAVIDEZ PORTARIA MS Nº 475/2014

R$ 75,60 POR MÊS X 12 MESES = PREVISÃO ANUAL R$ 907,20

5.1.5 - TRANSFERÊNCIAS DO FUNDO NACIONAL EDUCAÇÃO - FNDE

MÉDIA

RECEBIMENTO

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

VARIAÇÃO DO PIB

CRESCIMENTO TRANSF. CORRENTES

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

PROJEÇÃO

SERVICO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS - SCFV

BLOCO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MEDIA COMPLEXIDADE

COMPONENTE - PISO BASICO FIXO - PAIF

INDICE DE GESTAO DESCENTRALIZADA DO SUAS - IGD SUAS

INDICE DE GESTAO DESCENTRALIZADA BOLSA FAMÍLIA - IGDBF

PREVISÃO ANUAL:

PREVISÃO ANUAL:

PREVISÃO ANUAL:

PREVISÃO ANUAL:

PREVISÃO ANUAL:

ARRECADAÇÃO

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2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

1,06% 1,46% 1,37% 1,30%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

TOTAL FNDE 151.164,30 152.340,45 151.986,03 151.718,32

410,09 232 95.140,88

VALOR

P/ALUNO/DIA

Nº ALUNOS CFE.

CENSODIAS LETIVOS

1,07 12

0,53 70

0,36 176

258

http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar

Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) - implantado em 1955, garante, por meio da transferência de

recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino

fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas e filantrópicas. Seu

objetivo é atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula,

contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem

como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis.

Salário Educação - Instituído em 1964, é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas,

projetos e ações voltados para o financiamento da educação básica pública e que também pode ser aplicada na

educação especial, desde que vinculada à educação básica. A contribuição social do salário-educação está

prevista no artigo 212, § 5º, da Constituição Federal, regulamentada pelas leis n.º 9.424/96, 9.766/98, Decreto nº

6003/2006 e Lei nº 11.457/2007. Ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, compete à

função redistributiva da contribuição social do salário-educação. Do montante arrecadado e após as deduções

previstas em lei (taxa de administração dos valores arrecadados pela RFB, devolução de receitas e outras), o

restante é distribuído em cotas pelo FNDE, observada em 90% (noventa por cento) de seu valor a arrecadação

realizada em cada estado e no Distrito Federal, da seguinte forma:

• Cota federal – correspondente a 1/3 do montante dos recursos, é destinada ao FNDE e aplicada no

financiamento de programas e projetos voltados para a educação básica, de forma a propiciar a redução dos

desníveis sócia educacional entre os municípios e os estados brasileiros.

• Cota estadual e municipal – correspondente a 2/3 do montante dos recursos, é creditada mensal e

automaticamente em favor das secretarias de educação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios para o

financiamento de programas, projetos e ações voltados para a educação básica.

A cota estadual e municipal da contribuição social do salário-educação é integralmente redistribuída entre os

estados e seus municípios, de forma proporcional ao número de alunos matriculados na educação básica das

respectivas redes de ensino apurado no censo escolar do exercício anterior ao da distribuição. Os 10% restantes

do montante da arrecadação do salário-educação são aplicados pelo FNDE em programas, projetos e ações

voltados para a educação básica.

ALUNOS(CENSO ESCOLAR)QUOTA ALUNO PRELIMINAR 2017

SALÁRIO EDUCAÇÃO - ESTUDO FAMURS - (COM BASE NOS COEFICIENTES DE 2017)

CRESCIMENTO TRANSF. CORRENTES

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

PROJEÇÃO

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

VARIAÇÃO DO PIB

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

200

Creches

Pré-Escola

Ensino Fundamental

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR RESOLUÇÃO MEC/FNDE Nº 1, DE 08/02/2017

SEGMENTO EDUCAÇÃO PREVISÃO

2.568,00

7.420,00

12.672,00

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VALOR PER

CAPITA/ALUNO

Nº ALUNOS CFE.

CENSO

128,09 232

128,09 72

304

http://www.fnde.gov.br/programas/transporte-escolar/transporte-escolar-apresentacao

2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

LEI KANDIR 20.855,40 20.367,24 20.638,54 21.000,00 20.715,30

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

1,06% 1,46% 1,37% 1,30%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

LEI KANDIR 22.281,13 22.454,49 22.402,25 22.362,79

Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE) - Instituído pela Lei nº 10.880, de 9 de junho de

2004, com o objetivo de garantir o acesso e a permanência nos estabelecimentos escolares dos alunos do ensino

público residentes em área rural que utilizem transporte escolar, por meio de assistência financeira, em caráter

suplementar, aos estados, Distrito Federal e municípios. O programa consiste na transferência automática de

recursos financeiros, sem necessidade de convênio ou outro instrumento congênere, para custear despesas com

reforma, seguros, licenciamento, impostos e taxas, pneus, câmaras, serviços de mecânica em freio, suspensão,

câmbio, motor, elétrica e funilaria, recuperação de assentos, combustível e lubrificantes do veículo ou, no que

couber, da embarcação utilizada para o transporte de alunos da educação básica pública residente em área rural.

Serve, também, para o pagamento de serviços contratados junto a terceiros para o transporte escolar.

5.1.6 - LEI KANDIR - LEI COMPLEMENTAR 87 DE 13/09/1996

5.2 - TRANSFERÊNCIAS DO ESTADO

5.2.1 - ICMS - Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviçosO Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte

Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS é um imposto cujo campo de incidência é definido no

inciso II do art. 155 da Constituição Federal de 1988. A Constituição atribuiu competência à União para criar uma

Lei Geral sobre o ICMS e a partir desta Lei cada Estado institui o tributo por Lei Ordinária, no caso do RS a Lei

8820/89, que foi regulamentada, pelo governador, através do Decreto 37699/97- o Regulamento do Imposto sobre

Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação ou RICMS.

Trata-se de um imposto seletivo (maior essencialidade do produto, menor tributação) e não cumulativo,

compensando-se o valor devido em cada operação ou prestação com o montante cobrado anteriormente.

Apesar do ICMS ser um tributo estadual o total arrecado do ICMS tem a seguinte destinação:

• 75% constituem receita dos Estados;

• 25% constituem receita dos Municípios.

A Constituição Federal (CF) determina que os Estados repassem aos municípios 25% do Imposto sobre

Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) arrecadado. Compete à Secretaria da Fazenda do RS apurar o índice de

participação de cada município

O índice de participação é calculado a partir das seguintes variáveis:

TRANSPORTE ESCOLAR - PNATE RESOLUÇÃO FNDE Nº 5, DE 28/05/2015

38.939,36

SEGMENTO EDUCAÇÃO

Escolas Municipais

Escolas Estaduais

PREVISÃO ANUAL

29.716,88

9.222,48

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

VARIAÇÃO DO PIB

CRESCIMENTO TRANSF. CORRENTES

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

PROJEÇÃO

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PESO

75%

7,00%

7,00%

5,00%

3,50%

2,00%

0,50%

VARIAÇÃO

2013 (DEFINITIVO) 0,039430 -

2014 (DEFINITIVO) 0,042591 8,02%

2015 (DEFINITIVO) 0,041594 -2,34%

2016 (DEFINITIVO) 0,042147 1,33%

2017 (DEFINITIVO) 0,041378 -1,82%

2018 (DEFINITIVO) 0,041525 0,36%

IPM

0,041525

Valor Adicionado

Área

População

Número de propriedades rurais

Parâmetro O índice de Participação poderá ser obtido

do seguinte site:

http://receita.fazenda.rs.gov.br/conteudo/5093

/duvidas-frequentes

5.2.3 - OUTRAS TRANFERÊNCIAS DO ESTADO

33.340.000.000,00

8.335.000.000,00

PROPOSTA DA LEI ORÇAMENTÁRIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PARA 2018

ICMS TOTAL RIO GRANDE DO SUL

ICMS DOS MUNICÍPIOS (25%)

513.913.901 128.478.475

PREVISÃO 2016

53.350,69

5.2.2 - IPI EXPORTAÇÃO

Produtividade primária

Relação inversa ao valor adicionado fiscal "per capita"

Pontuação no Projeto Parceria

Os dados utilizados para o cálculo do Valor Adicionado são informados pelos contribuintes e produtores primários,

através das Guias Informativas Anuais. Os demais parâmetros são fornecidos por Órgãos Oficiais, conforme

disposto na Lei nº 11.038, acima mencionada.

A Lei Federal nº 63, de 11/01/1990, conceitua o valor adicionado (VA) e dispõe sobre critérios e prazos de crédito

das parcelas e a Lei Estadual nº 11.038, de 14/11/1997, dispõe sobre os parâmetros que a CF incumbe aos

Estados e Distrito Federal.

As transferências aos Municípios (Estimativas de Transferências Mensais e Repasses) estão disponíveis no site:

https://www.sefaz.rs.gov.br/Site/MontaMenu.aspx?MenuAlias=m_estimativas_mun

http://www.rs.gov.br/upload/20170618105859

rateio_icms.pdf

COTA ICMS PARTE CHARRUA/RS 3.461.108,75

25% (CF ART. 159 §3)ESTIMATIVA BRUTA /RIO GRANDE DO SUL

https://www.sefaz.rs.gov.br/AIM/IND-

HIS_1.aspx

DISPONÍVEL EM: IPM - ÍNDICE PARTICIPAÇÃO MUNICÍPIO

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2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

IPVA 153.224,84 175.937,53 197.146,57 220.000,00 186.577,24

CIDE 1.145,84 4.354,46 12.002,31 16.000,00 8.375,65

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

1,06% 1,46% 1,37% 1,30%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

IPVA 200.680,33 202.241,75 201.771,23 201.415,83

CIDE 9.008,76 9.078,85 9.057,73 9.041,77

2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

TRANSF.ESTADO SAÚDE 135.389,07 106.824,03 174.733,88 250.000,00 166.736,75

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

PROJEÇÃO

5.2.4 - TRANSFERÊNCIAS DO ESTADO PARA SAÚDE

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

VARIAÇÃO DO PIB

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

VARIAÇÃO DO PIB

CRESCIMENTO TRANSF. CORRENTES

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

As alíquotas do imposto são:

I. 3 %:

a. Automóvel, camioneta, motor-casa;

b. Aeronave e embarcação, se de lazer, esporte ou corrida;

II. 2 %:

a. Aeronave e embarcação, exceto de lazer, esporte ou corrida;

b. Motocicleta, motoneta, triciclo e quadriciclo;

III. 1 %: caminhão, caminhão-trator, ônibus e micro-ônibus;

IV. 1 %: automóvel e camioneta para locação;

As transferências aos Municípios (Estimativas de Transferências Mensais e Repasses) estão disponíveis no site:

https://www.sefaz.rs.gov.br/Site/MontaMenu.aspx?MenuAlias=m_transf_mun_ipva

Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor, e como o próprio nome diz, tem como fato gerador a

propriedade do veículo. Portanto, o IPVA é devido pela:

1. Aquisição do veículo: no ano em que o veículo é adquirido zero km o IPVA incide a partir da data da compra

que consta na Nota Fiscal;

2. Propriedade do veículo nos anos seguintes, tendo em vista que, na legislação do IPVA do RS não consta data

de ocorrência do fato gerador, mas sim que o imposto é devido anualmente.

A competência de legislar e arrecadar é de cada Estado, sendo este o motivo pelo qual o IPVA deve ser pago

antes da transferência do veículo para outra unidade da Federação.

A arrecadação é dividida em partes iguais entre o Estado e o município de registro.

Os proprietários de veículos automotores sujeitos a registro e ou licenciamento em órgão federal, estadual ou

municipal, neste Estado, conforme consta na Lei do IPVA.

A base de cálculo do imposto é o valor médio de mercado dos veículos automotores:

1. Na hipótese de veículos novos, considera-se valor médio de mercado o constante no documento fiscal, incluído

o valor de opcionais e acessórios, e o imposto devido, resultante da aplicação da alíquota correspondente, será

reduzido proporcionalmente ao número de meses decorridos do ano-calendário, anteriores ao mês da aquisição.

2. Na hipótese de veículos automotores usados, considera-se valor médio de mercado divulgado pelo Poder

Executivo em moeda corrente nacional e monetariamente atualizado nos termos da legislação vigente.

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1,06% 1,46% 1,37% 1,30%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

TRANSF.ESTADO SAÚDE 179.340,13 180.735,51 180.315,02 179.997,42

VALOR MÉDIO MENSAL: 716,26 8.595,12

VALOR MÉDIO MENSAL: 8.830,00 105.960,00

VALOR MÉDIO MENSAL: 4.000,00 48.000,00

VALOR MÉDIO MENSAL: 5.000,00 60.000,00

VALOR MÉDIO MENSAL: 450,00 5.400,00

VALOR MÉDIO MENSAL: 10.054,70 100.547,00

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

1,06% 1,46% 1,37% 1,30%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

PEATE RS 108.147,20 108.988,65 108.735,09 108.543,56

Programa Estadual de Apoio ao Transporte Escolar no Rio Grande do Sul - PEATE/RS - O Objetivo do Programa

é transferir recursos financeiros diretamente aos Municípios que realizam o transporte escolar de alunos da

educação básica da rede pública estadual, residentes no meio rural.

As transferências ao Município estão disponíveis nos seguintes sites:

https://www.sefaz.rs.gov.br/fpe/FOR -PAG-EXT.aspx?

PROJEÇÃO

VALOR ANUAL

5.2.5 - PEATE/RS

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

5.3 - FUNDEB - FUNDO MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO EDUCAÇÃO BÁSICA

VARIAÇÃO DO PIB

CRESCIMENTO TRANSF. CORRENTES

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

PREVISÃO ANUAL:

FARMÁCIA BÁSICA ESTADUAL

PREVISÃO ANUAL:

PREVISÃO ANUAL:

PREVISÃO ANUAL:

PREVISÃO ANUAL:

ESTRATÉGIA SAÚDE FAMÍLIA PORTARIA SES 405/2016 SEC.SAÚDE RS

DISPENSAÇÃO FRALDAS RESOLUÇÃO Nº 309/2015 – CIB/RS

FRALDAS CIB/RS 70/2014 PORTARIA SES 391/2016 SEC.SAÚDE RS

PREVISÃO ANUAL: 6.500,00

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

PROJEÇÃO

INCENTIVO QUALIFICAÇÃO AT.BÁSICA - PIES RESOLUÇÃO Nº 151/15 – CIB/RS

ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA PORTARIA 946/2015 SEC.SAÚDE RS

CRESCIMENTO TRANSF. CORRENTES

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

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Etapas ESTIMATIVA

FAMURS

ESTIMATIVA

ALUNOSR$ ESTIMADO

Creche Tempo Parcial 4.111,99 12 49.343,88

Pré-Escola Tempo Parcial 4.111,99 70 287.839,30

Séries Iniciais Fundamental Urbano 3.980,03 28 111.440,84

Séries Iniciais Fundamental Rural 4.728,80 63 297.914,40

Séries Finais Fundamental Urbano 4.523,19 22 99.510,18

Séries Finais Fundamental Rural 4.934,40 63 310.867,20

258 1.156.915,80

Registra o valor das transferências recebidos diretamente do Fundeb, pelos municípios, independente do valor

que foi deduzido no ente para a formação do Fundeb.

O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação

– Fundeb foi criado pela Emenda Constitucional nº 53/2006 e regulamentado pela Lei nº 11.494/2007 e pelo

Decreto nº 6.253/2007, em substituição ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de

Valorização do Magistério - Fundef, que vigorou de 1998 a 2006.

É um fundo especial, de natureza contábil e de âmbito estadual (um fundo por estado e Distrito Federal, num total

de vinte e sete fundos), formado por parcela financeira de recursos federais e por recursos provenientes dos

impostos e transferências dos estados, Distrito Federal e municípios, vinculados à educação por força do disposto

no art. 212 da Constituição Federal. Independentemente da origem, todo o recurso gerado é redistribuído para

aplicação exclusiva na educação básica.

Quota Aluno (preliminar)

* Calculado com base na previsão orçamentária

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2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

70.644,44 132.675,57 189.022,11 46.000,00 109.585,53

MULTAS E JUROS MORA 26.396,94 9.781,55 13.889,85 15.000,00 16.267,09

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 9.495,41 23.429,95 55.790,01 5.000,00 23.428,84

DIVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA 10.700,41 7.780,07 18.955,99 10.000,00 11.859,12

DIVIDA ATIVA NÃO TRIBUTÁRIA 21.951,68 16.911,84 12.761,18 15.000,00 16.656,18

RECEITAS DIVERSAS 2.100,00 74.772,16 87.625,08 1.000,00 41.374,31

2018 2017 2018 2019

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

114.144,29 114.210,04 114.056,62 114.045,66

MULTAS E JUROS MORA 16.943,80 16.953,56 16.930,78 16.929,16

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 24.403,48 24.417,54 24.384,74 24.382,40

DIVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA 12.352,46 12.359,57 12.342,97 12.341,78

DIVIDA ATIVA NÃO TRIBUTÁRIA 17.349,07 17.359,07 17.335,75 17.334,08

RECEITAS DIVERSAS 43.095,48 43.120,31 43.062,38 43.058,24

2014 2015 2016 2017

Arrecadado Arrecadado Arrecadado Reestimado

1.853.722,26 1.931.417,58 2.186.472,34 2.200.000,00 2.042.903,05

2018 2019 2020 2021

4,16% 4,22% 4,08% 4,07%

2,18% 2,51% 2,50% 2,40%

1,06% 1,46% 1,37% 1,30%

OUTRAS RECEITAS 2018 2019 2020 2021

Projetado Projetado Projetado Projetado

2.197.323,09 2.214.419,60 2.209.267,74 2.205.376,35

CHARRUA, DE OUTUBRO DE 2017.

SANDRO SACCON

CONTADOR

CRC/RS 080021/0-9

VARIAÇÃO DO PIB

CRESCIMENTO TRANSF. CORRENTES

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

DEDUÇÕES

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

ARRECADAÇÃOMÉDIA

RECEBIMENTO

DEDUÇÕES

Estimativas do Banco Central do Brasil – Relatório 08/09/2017

https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas

PROJEÇÃO

OUTRAS RECEITAS

5.6 - DEDUÇÕES DA RECEITA CORRENTE

OUTRAS RECEITAS

Execício

INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (IPCA)

5.5 - OUTRAS RECEITAS CORRENTES