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Feira de Santana, MAIO/2018

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Responsável Técnico (Engenheiro Civil): ANDRÉ LUIZ GOMES VIDAL – CREA BA 38853/D

Proprietário: PREFEITURA MUNICIPAL DE CABACEIRAS DO PARAGUASSÚ/BA

Localização: MERCADO MUNICIPAL DE CABACEIRAS DO PARAGUASSÚ/BA/BA

Seguimento: COMÉRCIO - MERCADO

Grau de risco: Risco Classe C - BAIXO

Área Construída Total: 1.108,80 m²

Altura da Construção: 5,08m

FUNDAMENTOS DO PROJETO

Possibilitar o dimensionamento e instalação do sistema de Segurança Contra Incêndio e Pânico, de acordo com as especificações técnicas do Corpo de Bombeiros, ABNT e Decreto Estadual nº 16.302/15. O projeto do sistema de prevenção e combate a incêndios foi desenvolvido de acordo com as normas técnicas da ABNT, o Código de Prevenção de Incêndios do Corpo de Bombeiros do Estado de Bahia.

OBJETIVO

Este memorial tem como objetivo descrever os detalhes de projeto, operação e de execução para os sistemas de extintores de incêndio, sinalizações e iluminações de emergência. O local do empreendimento, Praça da Matriz - Feira de Santana - Bahia.

IMPLANTAÇÃO

O empreendimento está implantada na cidade de Cabaceiras do Paraguassú no estado da Bahia, conforme os desenhos de implantação e arquitetura. O imóvel tem uma área total de 1.108,80 m². O complexo é composto das seguintes edificações:

Pavimento Geral: ● 2 Ambientes; ● Ambiente denominado Feira Coberta, com cota de 4,20m; ● Ambiente denominado Mercado de Carne, com cota de 4,00m, composta por:

● 31 Box’s de carne; ● 01 Câmara Frigorífica;

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O acesso do complexo é feito por 05 portas, medindo 1,65m (um acesso) e 2,00m (quatro acessos) respectivamente, e três acessos fazem ligação à rua principal. Todos os acessos permitem a livre circulação da Brigada de Incêndio.

NORMAS E LEIS DE REFERÊNCIA

● Decreto Estadual nº 16.302 de 27 de Agosto de 2015, que regulamenta a Lei nº 12.929, de 27 de dezembro de 2013; ● Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia

• Instrução Técnica Nº 06/2016 - Acesso de Viatura na Edificação Estruturas e Áreas De Risco;

• Instrução Técnica Nº. 08/2016 - Resistência ao Fogo dos Elementos de Construção;

• Instrução Técnica Nº. 010/2016 - Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento;

• Instrução Técnica Nº. 11/2016 - Saídas de emergência; • Instrução Técnica Nº 12/2016 - Centros Esportivos e de Exibição – Requisitos

de Segurança Contra Incêndio; • Instrução Técnica Nº 14/2017 - Carga de Incêndio nas Edificações, Estruturas

e Áreas de Risco; • Instrução Técnica Nº. 17/2016 - Brigada de Incêndio • Instrução Técnica Nº 18/2017 - Sistema de iluminação de emergência; • Instrução Técnica Nº 20/2017 - Sinalização de emergência; • Instrução Técnica Nº 21/2017 – Sistema de Proteção por Extintores de

Incêndio;

ENQUADRAMENTO DA OBRA NAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO DECRETO ESTADUAL Nº 16.302 DE 27 DE AGOSTO DE 2015 LEI 12.929/13

Classificação quanto a edificação:

Anexo Único

TABELA 1 - CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES, ESTRUTURAS E ÁREAS DE RISCO

QUANTO À OCUPAÇÃO

Grupo Ocupação/uso Divisão Descrição Exemplos

C Comercial C-2

Comércio com média

e alta carga de

incêndio

Edifícios de lojas de departamentos,

magazines, armarinhos, galerias

comerciais, supermercados em geral,

mercados e outros

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TABELA 2 - CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES, ESTRUTURAS E ÁREAS DE RISCO

QUANTO À ALTURA

Tipo Denominação Altura

II Edificação, estrutura e área de risco de Baixa Altura H ≤ 6,00 m

TABELA 3 - CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES, ESTRUTURAS E ÁREAS DE RISCO

QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO

Risco Risco

Média 400MJ/m²

► A partir do exposto deve-se adotar os seguintes Sistemas de Prevenção e Combate a Pânico e Incêndio: TABELA 6F.4 - EDIFICAÇÕES, ESTRUTURAS E ÁREAS DE RISCO DE DIVISÃO C-2

COM ÁREA SUPERIOR A 750m2 E/OU ALTURA SUPERIOR A 12,00m

Grupo de ocupação e uso GRUPO C – COMÉRCIO

Divisão C-2

Medidas de Segurança contra Incêndio

Classificação quanto à altura (em metros)

H ≤ 6

Acesso de Viatura na Edificação Segurança Estrutural

contra Incêndio

Compartimentação

Vertical

Controle de Materiais de Acabamento Saídas de Emergência Plano de Emergência Brigada de Incêndio Iluminação de Emergência Detecção de Incêndio Alarme de Incêndio Sinalização de Emergência Extintores Hidrante e Mangotinhos Chuveiros Automáticos Controle de Fumaça

NOTAS ESPECÍFÍCAS: 1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos; 2 – Pode ser substituída por sistema de detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações; 3 – Somente para locais com público acima de 1.000 pessoas; 4 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 m; 5 – Acima de 60 metros de altura. NOTAS GERAIS: a – As instalações elétricas e o SPDA devem estar em conformidade com as normas técnicas oficiais;

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b – Para subsolos ocupados ver Tabela 7; c – A Divisão F-7 com altura superior a 6 metros será submetida à Comissão Técnica para definição das medidas de Segurança contra incêndio; d – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Técnicas, em especial a ITCBMBA-12. SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO EXIGIDO PELO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DA BAHIA MEIOS DE COMBATE A INCÊNDIO

• SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO – INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017

Todos os compartimentos que compõem estão protegidos por extintores de incêndio, os parâmetros para dimensionamento, tipos e posicionamento estão em conformidade. Devendo os extintores ser dispostos de maneira tal que possam ser alcançados de qualquer ponto da área protegida sem que haja necessidade de serem percorridos pelo operador mais do que 15 metros. Extintores Manuais; Será exigido o mínimo de duas unidades extintoras para cada pavimento, mezanino, galeria, jirau ou risco isolado. Os extintores de incêndio serão distribuídos de acordo com o indicado nas plantas, anexas ao presente projeto.

• Serão instalados no mínimo 01 extintor manual por pavimento, indicados em projeto;

• Serão colocados de modo a que não fiquem bloqueadas pelo fogo; • Serão colocadas de modo a que sua parte superior não fique acima de 1,60m

em relação ao piso definitivo; • Serão colocados bem visível e sinalizados; • Quando for do tipo “Água Pressurizada”, deverá apresentar sinalização

proibindo sua utilização em incêndios envolvendo equipamentos elétrico; • Cada extintor deverá possuir ficha de identificação presa ao seu bojo com a

data de carregamento, de recarga, número de identificação e data da última inspeção.

TABELA 1

CLASSE DE RISCO CAPACIDADE

EXTINTORA MÍNIMA DISTÂNCIA MÁXIMA A SER

PERCORRIDA (M)

BAIXO 2-A / 20-B 25

TIPO E CAPACIDADE EXTINTORA LOCALIZAÇÃO CO2 6,0Kg Água Pressurizada 10L Pó ABC 6Kg PRÉ-ESCOLA -- -- 05 TOTAL -- -- 05

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MEIOS DE FUGA Sistema de Iluminação de Emergência - INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2017; A iluminação de emergência se destina a substituir a iluminação artificial normal que pode falhar em caso de incêndio, por isso deve ser alimentada por baterias ou por moto-geradores de acionamento automático e imediato; a partir da falha do sistema de alimentação normal de energia. Descrição do Sistema Adotado

• Todos os espaços destinados à circulação de uso coletivo terão instalação

completa de luzes de emergência que proporcione adequado nível de clareamento e visibilidade. A iluminação de emergência das áreas protegidas para o escoamento, consiste em um sistema de iluminação de blocos, com bateria de lítio recarregável, ligados permanentemente à rede elétrica.

• Devem ser usados “Blocos de Iluminação de Emergência”. O equipamento deverá ser de Iluminação ou ainda com indicação contendo a palavra “SAÍDA” e uma sete indicando sentido conforme projeto. O módulo deverá possuir no mínimo 30 leds, dois níveis de iluminação e intensidade luminosa de 65L (posição suave) e 90L (posição intenso). O módulo deverá fornecer iluminação por no mínimo 3 horas.

• Em todas as áreas e pavimentos as rotas de fuga de emergência e escadas estão devidamente sinalizadas.

• Seu sistema consiste em um conjunto de componentes e equipamentos que,

em funcionamento, propicia a iluminação suficiente e adequada para permitir a saída fácil e segura do público para o exterior, no caso de interrupção de alimentação normal e garantir também a execução das manobras de interesse da segurança e intervenção de socorro.

• Sistema com Luminárias tipo Bloco Autônomo: Aparelhos de Iluminação de Emergência com lâmpadas fluorescentes (16W) ou halógenas (55W), com autonomia mínima de 1 hora de funcionamento, garantindo durante este período a intensidade dos pontos de luz de maneira a respeitar os níveis mínimos de iluminação desejado.

• A atuação da iluminação é automática, entrando em funcionamento no exato momento da falta de energia elétrica.

Pela NBR 10898/90 deve-se garantir um mínimo de 5Lux nos desníveis, rampas e escadas e 3Lux nas área planas, corredores e hall.

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Devido à sua finalidade de ocupação e o número de pessoas, propôs luminárias em direção aos meios de rotas de fuga, de maneira a guiar o ocupante para as saídas. A altura de um ponto de luz de iluminação ou sinalização deve estar a 2,20m acima do nível do piso. Todos os condutores do sistema serão de cobre isolado, 750V, flexíveis, com bitola de 2,5mm², em cores padronizadas.

Sinalização de Emergência

A sinalização de emergência utilizada para informar e guiar os ocupantes do edifício, relativamente a questões associadas aos incêndios, assume dois objetivos: 1) reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndio; 2) indicar as ações apropriadas em caso de incêndio. O primeiro objetivo tem caráter preventivo e assume as funções de: 1) alertar para os riscos potenciais; 2) requerer ações que contribuam para a segurança contra incêndio; 3) proibir ações capazes de afetar a segurança contra incêndio. O segundo objetivo tem caráter de proteção, e assume as funções de: 1) indicar a localização dos equipamentos de combate; 2) orientar as ações as de combate; 3) indicar as rotas de fuga e os caminhos a serem seguidos. A sinalização de emergência deve ser dividida de acordo com suas funções em seis categorias: 1) sinalização de alerta, cuja função é alertar para áreas e materiais com potencial de risco; 2) sinalização de comando, cuja função é requerer ações que condições adequadas para a utilização das rotas de fuga; 3) sinalização de proibição, cuja função é proibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio; 4) sinalização de condições de orientação e salvamento, cuja função é indicar as rotas de saída e ações necessárias para o seu acesso; 5) sinalização dos equipamentos de combate, cuja função é indicar a localização e os tipos dos equipamentos de combate.

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DIMENSIONAMENTO – ANEXO A Formas geométricas e dimensões para a sinalização de emergência

RESULTADO

SINALIZAÇÃO DIMENSÃO (CM) QUANTIDADE

40X20 7 Saída de Emergência

Símbolo: Retangular Fundo: Verde Pictograma: Fotoluminescente

Indicação do sentido (esquerda ou direita) de uma saída de emergência. Dimensões mínimas: L=2H

40X20 4 Escada de Emergência

Indicação do sentido de fuga no interior da escada (esquerda ou direita), (subindo ou descendo). O desenho indicativo deve ser posicionado de acordo com o sentido a ser sinalizado

40X20 8 Saída de

Emergência

Símbolo: Retangular Fundo: Verde Mensagem: “SAÍDA” e/ou pictograma e/ou seta direcional: Fotoluminescente, com altura de letra sempre>50m

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40X20 9 Extintor de Incêndio

Símbolo: Quadrado Fundo: Vermelho Pictograma: Fotoluminescente

Indicação de localização dos extintores de incêndio

40X20 2

Cuidado, risco de choque elétrico

Símbolo: triangular Fundo: amarela Pictograma: preta Faixa triangular: preta

Próximo a instalações elétricas que ofereçam risco de choque

Saída de Emergência - INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 11/2016

Para salvaguardar a vida humana em caso de incêndio é necessário que as edificações sejam dotadas de meios adequados de fuga, que permitam aos ocupantes se deslocarem com segurança para um local livre da ação do fogo, calor e fumaça, a partir de qualquer ponto da edificação, independentemente do local de origem do incêndio. Estas ações devem ser rápidas e seguras, e normalmente utilizam os meios de acesso da edificação, que são as próprias saídas de emergência ou escadas de segurança utilizadas para a evacuação de emergência, Para isto ser possível as rotas de fuga devem atender, entre outras, as seguintes condições básicas: O número de saídas difere para os diversos tipos de ocupação, em função da altura, dimensões em planta e características construtivas. Normalmente o número mínimo de saídas consta de códigos e normas técnicas que tratam do assunto. A distância máxima a percorrer consiste no caminhamento entre o ponto mais distante de um pavimento até o acesso a uma saída neste mesmo pavimento. Da mesma forma como o item anterior, essa distância varia conforme o tipo de ocupação e as características construtivas do edifício e a existência de chuveiros automáticos como proteção. Os valores máximos permitidos constam dos textos de códigos e normas técnicas que tratam do assunto. O número previsto de pessoas que deverão usar as escadas e rotas de fuga horizontais é baseado na lotação da edificação, calculada em função das áreas dos pavimentos e do tipo de ocupação. As larguras das escadas de segurança e outras rotas devem permitir desocupar todos os pavimentos em um tempo aceitável como seguro. Isto indica a necessidade de compatibilizar a largura das rotas horizontais e das portas com a lotação dos pavimentos e de adotar escadas com largura suficiente para acomodar em seus interiores toda a população do edifício. As normas técnicas e os códigos de obras estipulam os valores das larguras mínimas (denominado de Unidade de Passagem) para todos os tipos de ocupação.

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As saídas (para um local seguro) e as escadas devem ser localizadas de forma a propiciar efetivamente aos ocupantes a oportunidade de escolher a melhor rota de escape. Para isto devem estar suficientemente afastadas uma das outras, uma vez que a previsão de duas escadas de segurança não estabelecerá necessariamente rotas distintas de fuga, pois em função de proximidade de ambas, em um único foco de incêndio poderá torná-las inacessível. A descarga das escadas de segurança deve se dar preferencialmente para saídas com acesso exclusivo para o exterior, localizado em pavimento ao nível da via pública. Outras saídas podem ser aceitas, como as diretamente no átrio de entrada do edifício, desde que alguns cuidados sejam tomados, representados por: 1) sinalização dos caminhos a tomar; 2) saídas finais alternativas; 3) compartimentação em relação ao subsolo e proteção contra queda de objetos (principalmente vidros) devido ao incêndio e etc. DIMENSIONAMENTO

ANEXO A Tabela 1 – Dados para o dimensionamento das saídas

Ocupação População Capacidade da U de passagem

Grupo Divisão Acesso e

descargas (C)

Escadas e

Rampas Portas

C C-2 01 pessoa por 5,00m² 100 75 100

ANEXO B

Tabela 2 – Distâncias máximas a serem percorridas Grupo Sem chuveiros automáticos Mais de uma saída

E 50 m

CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO

Levantamento dos materiais encontrados na edificação: • Ocupação/Uso

C2 Comércio Construções provisórias Circos e assemelhados; DIVISÃO E5 POTENCIAL CALORÍFICO ESPECÍFICO POR OCUPAÇÃO = 300 MJ/M2 Ocupação/uso Descrição Divisão Divisão Carga de incêndio (qfi) MJ/m2

Educacional e cultura física Comércio com média e alta

carga de incêndio C 400

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CÁLCULO DA POPULAÇÃO

A largura e a quantidade de portas e escadas foram dimensionados em função da área

efetiva ocupada pela população:

MEMORIAL DE CÁLCULO

1. Parâmetro de Cálculo

Grupo: C Índice de Ocupação (i): 1 pessoa/5m² Referência: Tabela 1

2. Parâmetro da Edificação

• MERCADO DE CARNE

Área (A): 1.108,80 m²

Ocupação (P): A x i = 222 pessoas

Acesso (N) – pela Tabela 1: P / C = 222 / 100 = 2,22 UP

*(unidades de passagem = 0,55) 2,22 x 0,55 = 1,22m

Rampa (R) – pela Tabela 1: R / C = 222 / 75 = 2,96 UP

*(unidades de passagem = 0,55) 2,96 x 0,55 = 1,63m

Resultando,

222 pessoas

Largura mínima para acesso 1,22m

Largura mínima para a escada projetada 1,22m;

Largura mínima para a rampa projetada 1,63;

• VIATURA

De acordo com INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 06/2016

Largura mínima de 6 m (Figura 1). Altura livre mínima de 4,5 m.

Consideração

O acesso do complexo é feito por 05 portas, medindo 1,65m (um acesso) e 2,00m (quatro acessos) respectivamente, e três acessos fazem ligação à rua principal. Todos os acessos permitem a livre circulação da Brigada de Incêndio, atendendo à especificações técnicas.

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Cel.: 75 Cel.: 75 Cel.: 75 Cel.: 75 99999191919138383838−−−−6034 /99987−1626 / 98183−13166034 /99987−1626 / 98183−13166034 /99987−1626 / 98183−13166034 /99987−1626 / 98183−1316

BRIGADA DE COMBATE A INCÊNDIO - INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 17/2016

O critério para composição conforme decreto estadual 16.302/15:

ANEXO I

Grupo Divisão Descrição Exemplos

Grau de

Risco

Área construída total

1.108,80m²

C C2 Comércio

supermercados

em geral,

mercados e

outros

Médio Número de Brigadistas 15

NOTA

5) Quando a população fixa de um pavimento, compartimento ou setor for maior que 10 pessoas, será

acrescido mais um brigadista para cada grupo de até 20 pessoas para risco baixo, mais um brigadista

para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio e mais um brigadista para cada grupo de até 10

pessoas para risco alto (ver exemplos).

UTILIZAR acréscimo de mais um brigadista para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio:

����������� =222 − 10�

15= 15

CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E DE REVESTIMENTO - INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 10/2016

Devendo verificar os seguintes materiais:

• Estrutura em concreto;

• Estrutura Metálica;

• Alvenaria em Bloco Cerâmico;

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Cel.: 75 Cel.: 75 Cel.: 75 Cel.: 75 99999191919138383838−−−−6034 /99987−1626 / 98183−13166034 /99987−1626 / 98183−13166034 /99987−1626 / 98183−13166034 /99987−1626 / 98183−1316

TABELA TABELA B.1: CLASSE DOS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS

CONSIDERANDO O GRUPO/DIVISÃO DA OCUPAÇÃO/USO EM FUNÇÃO DA

FINALIDADE DO MATERIAL

FINALIDADE DO MATERIAL

PISO (Acabamento / Revestimento)

PAREDES E DIVISÓRIOAS (Acabamento / Revestimento)

TETO E FORRO (Acabamento / Revestimento)

GRUPO / DIVISÃO E5 Classe I, II-A, III-A ou IV-A Classe I, II-A ou III-A Classe I ou II-A

ATERRAMENTO

Será executado com:

• Haste Terra, tipo Copperweld Ø5/8”x 2,20m;

• Conector GAR (Burndy);

• Cabo de cobre nú Ø35mm²