aeroporto internacional de sÃo luÍs geral ...1. memorial descritivo 1.1. objetivo este memorial...
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Rev. Modificação Data Autor
Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO LUÍS
Área do sítio
GERAL Escala
Data AGO / 2013
Desenhista
Especialidade / Subespecialidade
ELETRICIDADE Autor CREA UF TIAGO ALENCAR SILVA 9.255 D - MA
Tipo / Especificação do documento
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA – ELETRICIDADE – ILUMINAÇÃO VIA DE ACESSO DO ESTACIONAMENTO
Validado por THAIS VIERA FACIOLA
CAU A 35.545-3
Tipo de obra
INSTALAÇÃO Classe geral do projeto
BÁSICO
Aprovado por SERGIO BRANDÃO PERALTA
CREA UF 9.543-D PA
Substitui a
Substituída por
Rubrica do Autor
Reg. Do Arquivo
Codificação
SL.05/401.92/2005/00
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S U M Á R I O
1. MEMORIAL DESCRITIVO ............................................................................... 4
1.1. OBJETIVO ...................................................................................................... 4
1.2. SIGLAS .......................................................................................................... 4
1.3. NORMAS TÉCNICAS ....................................................................................... 4
1.4. DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS ...................... 5
1.4.1. Alimentação ................................................................................................. 5
1.4.2. Condutos ..................................................................................................... 6
1.4.3. Aterramento ................................................................................................. 6
1.4.4. Iluminação ................................................................................................... 7
1.5. REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE - NR-10: .................. 7
1.1. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ......................................................................... 7
1.2. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES – SERVIÇOS ELÉTRICOS .......................... 8
1.3. ADMINISTRATIVO LOCAL – SERVIÇOS ELÉTRICOS ........................................ 8
1.4. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO – SERVIÇOS ELÉTRICOS ........................ 8
2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES ............. 9
2.1. LUMINÁRIAS E ACESSÓRIOS ......................................................................... 9
1.5.1. LUMINÁRIA FECHADA PARA LÂMPADA 250 WATTS: .................................. 9
1.5.2. LÂMPADA MULTIVAPOR METÁLICO 250W TUBULAR: ................................ 9
1.5.3. REATOR: .................................................................................................... 9
1.5.4. IGNITOR: .................................................................................................. 10
1.5.5. POSTE DE ILUMINAÇÃO: .......................................................................... 11
1.5.6. RELÉ FOTOELÉTRICO: .............................................................................. 11
2.2. CONDUTOS .................................................................................................. 11
2.2.1. LINHA DE DUTOS PEAD – TRÁFEGO PESADO ............................................ 11
2.2.2. ELETRODUTOS DE PVC – INTERLIGAÇÃO COM OS POSTES....................... 12
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2.2.3. ELETRODUTOS METÁLICO – DESCIDA DO QUADRO DE MEDIÇÃO ............ 12
2.3. CAIXAS DE PASSAGEM ................................................................................ 12
2.4. DISJUNTORES .............................................................................................. 12
2.5. CONDUTORES E CONECTORES .................................................................... 13
2.6. IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS ....................................................................... 13
2.7. QUEBRAS E RECOMPOSIÇÕES...................................................................... 14
2.8. ATERRAMENTO ........................................................................................... 14
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ............................................................................. 14
4. SERVIÇOS COMPLEMENTARES .................................................................... 15
4.1. TESTES ELÉTRICOS ..................................................................................... 15
4.2. AS-BUILT – PROJETOS ELÉTRICOS ............................................................... 15
5. GARANTIA .................................................................................................. 15
6. RELAÇÃO DE PROJETOS .............................................................................. 16
7. RELAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS................................................... 17
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1. MEMORIAL DESCRITIVO
1.1. OBJETIVO
Este memorial visa descrever o Projeto Básico de instalação da iluminação da via de acesso do novo
estacionamento do Aeroporto Internacional de São Luís, em São Luís – MA, compreendendo o fornecimento,
construção, montagens e testes em campo. Fará parte do escopo dos serviços o fornecimento de todos os
acessórios e peças necessárias à operação e perfeito funcionamento do sistema elétrico a ser implementado,
mesmo quando não expressamente mencionados nesta especificação.
1.2. SIGLAS
A Seguir são relacionadas às siglas utilizadas na elaboração deste documento:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
BT – Baixa Tensão;
NBR – Normas Técnicas Brasileiras;
1.3. NORMAS TÉCNICAS
Para cara características, projetos, construção, instalação e testes em campo de equipamentos e
acessórios cobertos por esta especificação, bem como toda a terminologia adotada, deverão ser seguidas pelas
publicações da ABNT, exceto quando especificado de outra forma, prevalecendo sempre os termos desta
especificação.
Para itens não abrangidos pelas normas da ABNT e por esta especificação, a CONTRATADA
deverá adotar as normas das seguintes associações, devendo ser indicada explicitamente na proposta às que serão
seguidas para execução dos serviços:
ANSI – American National Standard Institute;
DIN – Deutsche Institut Für Normung;
ASTM – American Society for Testing Material;
IEEE – Institute of Electrical and Eletronics Engineers;
IEC – International Electrotechnical Comission;
ISO – International Standards Organization;
OSHA – Agência Européia para a Segurança e a Saúde no Trabalho;
As normas técnicas brasileiras deverão ser atendidas, especialmente as seguintes:
NBR 5410 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão;
NBR 5419 – Sistemas de Proteção contra descargas Atmosféricas;
NBR 6146 – Invólucros de Equipamentos elétricos/ proteção;
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NBR 6880 – Condutores de Cobre para Cabos Isolados;
NBR IEC 60947-2 - Disjuntores Industriais;
NBR 7008 – Chapa de Aço Carbono Zincada pelo Processo de Imersão a Quente;
NBR 7286 – Cabos unipolares com isolação em EPR;
NBR 7288 – Cabos unipolares com isoçaão em PVC;
NBR-10 – Serviços em Instalações Elétricas;
ABNT NBR 15129 - Luminária para iluminação pública – Requisitos particulares;
ABNT NBR 5101 - Iluminação Pública;
ABNT NBR 5461 Iluminação – Terminologia;
ABNT NBR IEC 60259 - Graus de Proteção para invólucros e equipamentos elétricos (Código IP);
ABNT NBR IEC 60598-1 Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;
ABNT NBR IEC 60598-2-3 Luminárias - Parte 2: Requisitos particulares - Capítulo 3: Luminárias
para iluminação pública ABNT-NBR 6323 (EB-344) Produto de aço ou ferro fundido revestido de
zinco por imersão a quente – Especificação;
Demais Normas Regulamentadores do Ministério do Trabalho e Emprego;
1.4. DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
Em todas as instalações elétricas deverão ser usados os materiais e equipamentos elétricos descritos
nesta especificação técnica e seus anexos, seguindo rigorosamente as suas características técnicas e construtivas.
O serviço visa à instalação de uma nova rede elétrica de iluminação para a via de acesso em torno do
estacionamento do Aeroporto de São Luís.
1.4.1. Alimentação
O sistema de iluminação considera a alimentação a partir do quadro de medição instalado no poste,
conforme prancha SL.05/401.08/2195/00. No compartimento de proteção do quadro de medição da
concessionária de energia (MEDIÇÃO – 380/220V), será desinstalado o disjuntor tripolar de 100 A existente e
será instalado um novo disjuntor tripolar de entrada, 80 A.
Na saída do disjuntor de entrada, serão instalados três disjuntores, sendo um disjuntor tripolar de 80
A, que alimentará o circuito existente e dois disjuntores monopolares de 20 A, que alimentarão os novos
circuitos de alimentação. A interligação do disjuntor de entrada com os disjuntores de saída deverá ser feita através de
barramento trifásico tipo pente, com capacidade para 12 módulos, com corrente nominal mínima igual a 80 A.
Os disjuntores deverão ter padrão DIN, deverão ser conforme norma NBR IEC 60947-2, com
capacidade de interrupção mínima em 380/220V igual a 12 kA, e tensão de isolamento igual a 250 / 440 VCA.
Do quadro de MEDIÇÃO – 380/220V, partirão dos dois circuitos que alimentarão as luminárias (
Circuito 1 e Circuito 2). O Circuito 1 - 1#50mm²+1N50mm²+1T25mm² e o Circuito 2 -
1#70mm²+1N70mm²+1T35mm² deverão ser instalados através da utilização dos conectores apropriados e
partirão através da rede de dutos a ser instalada. Os cabos dos circuitos de iluminação deverão ser de cobre,
classe 0.6/1kV, encordoamento classe 2, isolamento em XLPE, 90° em serviço contínuo, 130° em sobrecarga e
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250° em curto-circuito, normas NBR NM 280 e NBR 7285. Refererência cabo Voltalene da Prysmian ou
equivalente.
A conexão entre os circuitos de iluminação e as luminárias deverá ser feita através de cabos de
cobre, classe 0.6/1kV, encordoamento classe 5, têmpera mole, isolamento em PVC, sem chumbo, 70° em serviço
contínuo, 100° em sobrecarga e 160° em curto-circuito, normas NBR NM 280 e NBR 7288. Refererência cabo
Sintenax Flex da Prysmian ou equivalente.
1.4.2. Condutos
Deverá ser instalado no poste, para descida dos cabos de alimentação, um eletroduto metálico de aço
galvanizado a fogo de 4” para saída dos cabos dos circuitos de alimentação do novos pontos de iluminação. Este
eletroduto seguirá até a caixa de passagem do tipo CP-II, a ser instalada próxima ao poste. Desta caixa, deverão
ser instalados os eletrodutos PEAD, sendo dois eletrodutos de 4” em cada trecho.
Na interligação entre as caixas de passagens e os postes de iluminação deverão ser utilizados
eletrodutos rígidos de PVC de 1”.
1.4.3. Aterramento
O aterramento do sistema será feito com a instalação um cabo nú de 50mm², que será interligado a
barra de terra do quadro de MEDIÇÃO. O cabo deverá ser lançado a uma altura de 20 cm acima dos eletrodutos.
“Ao decorrer do circuito, em algumas caixas de passagem, deverá ser instaladas hastes de aterramento de 5/8” de
3m. A conexão cabo/haste deverá ser feita utilizando solda exotérmica apropriada. Todos os postes deverão ser
aterrados através de solda exotérmica cabo/poste.
O padrão de tensão da instalação é de 380/220V. O esquema de aterramento a ser adotado é o TN-S,
conforme Figura 1. Onde a interligação entre a barra de neutro e a de proteção é feito na subestação SU. Todos
os aterramentos deverão ser interligados com condutores apropriados, conforme projeto.
Figura 1 – Esquema de Aterramento TN-S
O aterramento deverá ser medido após a instalação e deverá ser obtido um valor de resistência
menor do que 10 Ω.
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1.4.4. Iluminação
Foi adotado como critério de projeto um valor de iluminamento médio igual a 20 lux. Deverão ser
instalados postes de aço galvanizado de 8 m de altura, conforme desenhos de projeto. Deverão ser instaladas
luminárias para lâmpadas de multi vapor metálico de 250W/220V, as luminárias deverão possuir relé fotoelétrico
integrado. Os postes de iluminação existente, conforme desenhos de projeto, deverão ser desinstalado após a
instalação dos novos postes de iluminação.
1.5. REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE - NR-10:
Os serviços em instalações elétricas devem atender os requisitos de segurança estabelecidos pelas
normas do ministério do trabalho “NR´s”, em especial a NR-10 ( http://www.mte.gov.br ). Os trabalhadores
devem executar os serviços com os EPI´s adequados: como exemplo luvas de segurança, botas de segurança,
óculos de segurança e protetor auricular. Os serviços de eletricidade devem ser precedidos de análise de risco. Os
equipamentos e ferramentas devem possuir nível de isolação compatível com os níveis das tensões nominais
envolvidas. Deve prioritariamente ser feita a desenergização, conforme a NR-10, das partes da instalação
envolvidas nos serviços;
A sinalização em equipamentos elétricos, quando aplicável, deve atender o estabelecido conforme
a seguir: A indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde – “D”, desligado e
Vermelho - “L”, ligado);
Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos
de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e
estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações
descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra,
de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo
como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações.
As áreas específicas a equipamentos elétricos devem ser sinalizadas, em especial o estabelecido na
NR-26. Cabe ao responsável técnico da instalação em conjunto do setor de medicina do trabalho as devidas
orientações e recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das
instalações;
Deve ser realizada análise de risco das instalações e cabendo ao setor de medicina do trabalho ou ao
responsável técnico da instalação as devidas precauções aplicáveis em face das influências externas e
recomendações quando ao uso de EPI´s e EPC´s aplicáveis;
1.1. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
Este serviço compreende a execução das instalações a serem construídas e ocupadas provisoriamente para o
bom andamento das obras. No caso, deve ser previsto a instalação de no mínimo um contêiner ou barracão de
madeira para uso da administração do canteiro que será feita pelo engenheiro eletricista responsável nos termos
da resolução Confea 1010/2005 e um técnico em eletrotécnica, encarregado do serviço, e para a guarda de
equipamento de controle tecnológico. Deverá deve ser atendido o estabelecido 18.4.2.4 da NR-18. Para a guarda
dos materiais elétricos deve ser previsto um galpão provisório de no mínimo 12 m2.
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1.2. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES – SERVIÇOS ELÉTRICOS
Todas as despesas com a manutenção do canteiro correrão exclusivamente por conta da contratada.
Inclui-se: consumo com água, luz e telefone, com material de limpeza, material de expediente, Kit de primeiros
socorros, alimentação, uniforme e EPI´s e EPC´s. Os EPI´s mínimos para os trabalhos em eletricidade serão: 01
Luva de segurança, 01 capacete de segurança, 01 botina de segurança, 01 protetor auricular, 01 óculos de
segurança por profissional. As diretrizes técnicas específicas sobre a especificação dos EPI´s devem ser feitos
por profissional competente, nos termos da legislação pertinente. Para o canteiro da obra a contratada deverá
efetuar ligação provisória diretamente com a concessionária de energia local.
DEVEM “SER APRESENTADOS OS COMPROVANTES DE ENTREGA DE EPI´S E EPC´S”. A
FISCALIZAÇÃO DA INFRAERO DEVERÁ PROCEDER O ARQUIVAMENTO NAS PASTAS DA
FISCALIZAÇÃO.
1.3. ADMINISTRATIVO LOCAL – SERVIÇOS ELÉTRICOS
Para estes serviços elétricos foi previsto que os mesmos serão administrados por um engenheiro
eletricista, como responsável técnico e o devido registro de Anotação de Responsabilidade Técnica no CREA do
local da obra, a ser indicado pela Contratada, nos termos do edital da licitação. Para a condução e supervisão dos
trabalhos com eletricidade, deverá à contratada manter “In loco” e em tempo integral dos “serviços de
eletricidade”, conforme estabelecido em cronograma, no mínimo, um encarregado técnico em eletrotécnico
devidamente registrado no CREA.
O profissional responsável técnico deverá dar assistência diária à obra, em horário pré-fixado, de
forma a permitir que a fiscalização possa contatar, com maior agilidade, o representante sempre que houver
necessidade. O responsável técnico deverá comprovar experiência de trabalhos de baixa tensão, em serviços
similares ao escopo da contratação, através de atestados e respectivas Certidões de Acervos Técnicos (CAT)
devidamente registradas no CREA.
1.4. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO – SERVIÇOS ELÉTRICOS
Este serviço compreende a mobilização e desmobilização de pessoal, máquinas e equipamentos que
serão utilizados na execução dos serviços descritos nesta especificação.
NOTA: Ressalvamos que os atrasos imputados formalmente à contratada, não darão direito a
perceber valores relativos à administração e manutenção das instalações provisórias. Devendo os custos ser
arcados integralmente pela contratada.
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2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES
2.1. LUMINÁRIAS E ACESSÓRIOS
1.5.1. LUMINÁRIA FECHADA PARA LÂMPADA 250 WATTS:
Luminária fechada com alojamento para instalação de reator para uso em Para lâmpadas de até 400W; Grau de proteção IP65; Cor padrão Cinza Claro; Corpo injetado em alumínio; Refletor estampado em chapa de alumínio anodizado de alto rendimento; Vidro plano temperado resistentes a choque térmico e impacto, fixado e selado ao corpo inferior. Chassis removível em aço galvanizado para fixação/instalação do reator. Fecho em aço inox, sua aberta permite o basculamento da parte superior. Haste em aço galvanizado com trava de segurança para manter a parte superior da luminária aberta
na instalação e manutenção dos equipamentos. Abraçadeiras em aço galvanizado para fixação da luminária. Soquete de porcelana com mola anti-vibratória tipo E-40 fixado a soqueteira. Soqueteira com regulagem da posição do soquete, fixada e vedada ao refletor através de presilhas
em aço inox. Acabamento: Pintura na cor cinza claro, outras cores sob consulta. Relevo na parte superior p/ fixação da base/tomada p/ fixação de relé fotoeletrônico. Base para fixação de relé. Encaixe em tubo com diâmetro de Ø 48mm a 60,3mm através de aperto das duas abraçadeiras e
parafusos disponibilizados internamente. Referência: Luminária Pública EX16 da JL Iluminação ou similar.
1.5.2. LÂMPADA MULTIVAPOR METÁLICO 250W TUBULAR:
Tensão 220V; Base: E-40; Potência 250W; Fluxo Luminoso 25.500 lm; Eficiência Luminosa (108 lm/W) IRC igual a 65; Vida Mediana 20000 h; Referência: HPI 250W-PLUS da Philips ou similar;
1.5.3. REATOR:
Potência da Lâmpada 250W; Tensão 220V Potência 250W; Frequência 60 Hz; Variação de Temperatura 90°C; Corrente 3,00 A; Temperatura máxima 130°C; Fator de Perdas 0,45; Perdas de Potência 30W; Capacitor (mFxV) 32x250; Referência: VSTI250B26IGOS da Philips ou similar;
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1.5.4. IGNITOR:
Características Gerais Código de Aplicação 50
Tensão de linha 220-240 V
Frequência de linha 50/60 Hz
Informações extra 2.80-4.50KV
Características de Operação Tipo de ignição conjugado
Tensão nom. p/ segurança AC -10%/+10%
Tensão nom. p/ desempenho AC -8%/+6%
Reator com perdas de potência 0.5 W
Tensão de resposta 198 V
Tensão de ignição 2.8 (min), 4.5 (max) kV Características do Cabeamento Tipo de conector Fio
Comprimento do fio condutor 150 mm
Diâmetro do fio condutor 0.75 mm2 Características de Temperatura T-carcaça máxima 90 (max) C
T-ambiente -10 (min), 85 (max) C Referência: IGN 50 220-240V 50/60Hz 2.80-4.50KV da Philips ou equivalente técnico.
Diagrama de Montagem:
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1.5.5. POSTE DE ILUMINAÇÃO:
Poste tele cônico curvo duplo desmontável, com altura de 8 metros fora do solo. Provido de 2 braços para instalação de luminárias (Poste Duplo) e um braço (poste Simples).
Poste - Fabricado em chapa de aço SAE 1010/1020, atendendo normas NBR-6123/88 e NBR-14744/2001 da ABNT suportando diferentes velocidades de ventos. Possui seção circular variável com conicidade suave.
Com flange de aço provida de aletas de reforço, para fixação por meio de 4 chumbadores. Acabamento - Galvanizado a fogo conforme norma NBR-6323/90. Com janela de Inspeção; Dimensões conforme desenhos de projeto. Referência: Poste Frangeado Curvo Duplo/Simples TL 610B-80 da Teleposte ou similar;
1.5.6. RELÉ FOTOELÉTRICO:
Relé Fotoelétrico Magnético tipo eletrônico. Descrição: Contatos acionados através de um relé, controlado por uma célula fotoelétrica de
silício. Usado para controle individual automático em iluminação. Aplicação: Acender as luzes à noite e apaga-las quando amanhecer, Itens: Possui retardo de 5 s para ligar e 10 s para desligar sendo Liga
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abaixo” e as seguintes dimensões: 7,6 cm de largura e 0,15 mm de espessura. Referência: C2883 da Seton ou equivalente técnico.
Os dutos deverão ser de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), de seção circular, corrugado e impermeável. Referência Kanalex ou equivalente técnico. A seção do conduto deverá ser conforme projeto, com arame-guia galvanizado e revestido em PVC, para o puxamento dos cabos.
Para evitar o uso de acessórios e emendas dos dutos tipo PEAD, a contratada deverá realizar o plano de corte dos trechos dos dutos nas dimensões compatíveis com as distâncias entre as caixas de passagens. A profundidade mínima de instalação dos dutos deve ser de 80 cm do nível do solo.
2.2.2. ELETRODUTOS DE PVC – INTERLIGAÇÃO COM OS POSTES
Deverão ser de PVC Rígido com rosca, classe B, conforme norma NBR-15465, com as dimensões apresentadas em projeto.
O assentamento de eletrodutos deverá obedecer ao projeto elétrico em nível, prumo e alinhamento. As curvas dos eletrodutos deverão ser feitas com a utilização de luvas e curvas fabricadas.
2.2.3. ELETRODUTOS METÁLICO – DESCIDA DO QUADRO DE MEDIÇÃO
Na descida do poste do quadro de medição deverão ser instalados dois eletrodutos metálicos de aço galvanizado de 3’’ até a junção com a caixa de passagem localizada próxima ao poste da CEMAR.
Deverão ser instalados bucha de luva apropriada na junção do eletroduto com o quadro; Deverá ser utilizada conjunto luva e curva de 90° 3” fabricadas;
2.3. CAIXAS DE PASSAGEM
As caixas de passagem deverão ser do tipo CP-II, CP-III ou CP-IV, com locação conforme definido em projeto, e características técnicas conforme o projeto GE.01/100.27/00807/00. As caixas de passagem deverão ser construídas em concreto e dotadas de dreno. As tampas dessas caixas deverão ser em ferro fundido e articuláveis.
As tampas da caixa deverão ser de ferro fundido e deverão conter a inscrição “Elétrica-BT”. A caixa deverá ter sistema de dreno apropriado.
2.4. DISJUNTORES
Os disjuntores deverão ser instalados sob trilho DIN de tamanho apropriado. Deverão ser instalados no compartimento de proteção do quadro de Medição os seguintes disjuntores:
o Disjuntor de ENTRADA:
Disjuntor de acordo com a norma NBR IEC 60947-2
Número de Pólos 3
Corrente nominal (In) 80A
Tensão de Isolamento (Ui) 250/440V
Disparador Termomagnético
Icu em 380/415 VCA 10 kA ou superior,CURVA C
Ics 100% de Icu
Referência 5SP4 da SIEMENS ou Similar
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o Disjuntores de SAÍDA:
Disjuntor tipo Minidisjuntor NBR IEC 60947-2
Número de Pólos Conforme projeto
Corrente nominal (In) Conforme Projeto
Tensão de Isolamento (Ui) 440V
Disparador Termomagnético
Icu em 380 VCA 10 kA ou superior
Ics 100% de Icu
Referência 5SP4 ou 5SX2 da SIEMENS ou Similar
o Barramento de Interligação:
Deverá ser utilizado barramento tipo pente trifásico para 12 disjuntores DIN, 80 A; Deverá ser instalado protetor de pino para os pinos não utilizados.
2.5. CONDUTORES E CONECTORES
Do quadro de MEDIÇÃO – 380/220V, partirão dos dois circuitos que alimentarão as luminárias (
Circuito 1 e Circuito 2). O Circuito 1 - 1#50mm²+1N50mm²+1T25mm² e o Circuito 2 -
1#70mm²+1N70mm²+1T35mm² deverão ser instalados através da utilização dos conectores apropriados e
partirão através da rede de dutos a ser instalada.
Os cabos dos circuitos de iluminação (Circuito 1 e Circuito 2) deverão ser de cobre, classe 0.6/1kV,
encordoamento classe 2, isolamento em XLPE, 90° em serviço contínuo, 130° em sobrecarga e 250° em curto-
circuito, normas NBR NM 280 e NBR 7285. Refererência cabo Voltalene da Prysmian ou equivalente.
A conexão entre os circuitos de iluminação e as luminárias deverá ser feita através de cabos de
cobre, classe 0.6/1kV, encordoamento classe 5, têmpera mole, isolamento em PVC, sem chumbo, 70° em serviço
contínuo, 100° em sobrecarga e 160° em curto-circuito, normas NBR NM 280 e NBR 7288. Refererência cabo
Sintenax Flex da Prysmian ou equivalente.
Para conexão dos cabos aos disjuntores deverão ser utilizados terminais a compressão, que deverão
ser fabricado em cobre estanhado, da Intelli ou similar e atender a NBR 5410.
As emendas deverão ser feitas através de conectores de pressão ou luvas de aperto ou compressão.
As emendas, exceto quando feitas com luvas isoladas, deverão ser revestidas com fita de borracha amoldável até
se obter uma superfície uniforme, sobre a qual serão aplicadas, em meia sobreposição, camadas de fita isolante
adesiva. A espessura da reposição do isolamento deverá ser igual ou superior à camada isolante do condutor.
As emendas deverão ser feitas apenas no interior das caixas de junção, passagens, não sendo
permitidas no interior de eletroduto ou dutos. Fabricação BURNDY ou similar. Conforme NBR-5410.
2.6. IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS
Para os circuitos elétricos com cabos agrupados instalados em caixas de passagem de linha de dutos
subterrâneos, quadros elétricos, caixas de passagem, perfilados e eletrocalhas, utilizar marcadores de Nylon 6.6,
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cor natural, com temperatura de utilização entre -40° e +85°, auto-extinguível, com baixa emissão de fumaça.
Tipo Duplix da Cemar ou equivalente técnico.
2.7. QUEBRAS E RECOMPOSIÇÕES
Será necessário quebrar o meio fio e o asfalto para a passagem da linha de dutos. Dessa forma, será
necessário recompor a camada de asfalto e o meio fio.
2.8. ATERRAMENTO
O aterramento será feito através da junção cabo e hastes de aterramento. O cabo de aterramento
deverá ser de Cobre Nu 50mm² – 7 Fios x Ø 3,00 mm, conforme a norma NBR 6524. As hastes de aterramento
deverão ter as seguintes características: Ø 5/8″ x 3,00m (Ø 14,3mm – Efetivo).
As soldas cabo-haste e cabo-baco deverão ser do tipo definido em projeto. Antes da execução da
solda deve-se verificar a indicação do modelo do alicate e do cartucho correto na placa metálica fixada na parte
de cima do molde (tampa). Jamais executar a solda sem os EPI’s indicados no folheto que acompanha os moldes.
Para possibilitar a medição do aterramento, deverão ser instalados conectores de medição nos
pontos indicados no projeto. Os conectores deverão ser em bronze com 4 parafusos, para cabos de cobre 16-
70mm².
Todos os postes de iluminação deverão ser aterrados através da conexão com solda exotérmica com
a malha de aterramento.
O aterramento deverá ser conectado ao quadro através do cabo de cobre nú de 50mm².
Os serviços deverão ser executados de acordo com os detalhes contidos em projeto. O aterramento
deverá obedecer as normas NBR 5419 e NBR 5410.
Ao final da execução deverá ser feita a medição da resistência de aterramento, deverá ser obtido um
valor menor que 10Ω em qualquer época do ano. Deverão ser feitas manutenção e avaliações periódicas a fim de
atestar a integridade do aterramento, conforme a norma NBR 5419.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços serão medidos e pagos de acordo com esta especificação técnica e com as quantidades,
unidades de medidas e preços unitários constantes da Planilha de Preços e Serviços (PSP). Nas etapas de
medições dos serviços, será considerado o cronograma físico-financeiro aprovado pela contratante. O critério de
medição deverá considerar o item como fornecido e devidamente instalado na obra e conforme definições de
projeto, ou seja, perfeitamente acabado e aprovado pela fiscalização nos termos contratuais.
Com relação aos itens certificados, a contratada deverá apresentar, em conjunto com os documentos
de medição, os certificados de conformidade que comprovem o atendimento às normas estabelecidas nas
resoluções do Inmetro. Caso contrário, os equipamentos não poderão ser pagos e recebidos pela fiscalização da
contratante.
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4. SERVIÇOS COMPLEMENTARES
4.1. TESTES ELÉTRICOS
Ao final dos serviços, a contratada deverá realizar os testes elétricos, de acordo com o ítem 7 da
norma NBR 5410. Contendo os seguintes itens:
a) continuidade dos condutores de proteção e das equipotencializações principais e suplementares (7.3.2):
b) resistência de isolamento da instalação elétrica;
d) seccionamento automático da alimentação;
e) ensaio de tensão aplicada;
f) ensaios de funcionamento.
g) medição de aterramento;
Sendo o teste satisfatório, o responsável técnico contratada deverá emitir laudo declarando os
resultados dos testes, salvo contrário, a contratada a suas expensas deverá proceder à correção do desvio. Deverá
ser considerado um período de 25 horas para realização dos testes.
4.2. AS-BUILT – PROJETOS ELÉTRICOS
Ao final da obra, a contratada deverá emitir os documentos “As built” dos serviços elétricos
executados registrado no CREA e devidamente assinados pelo responsável técnico da obra. A contratada deverá
submeter à fiscalização para aprovação. Os serviços serão considerados concluídos após apresentação e
aprovação formal pela fiscalização da obra.
Formato: Desenhos Elétricos em versão DWG (01CD) e 03 (três) vias impressas em formato padrão (ABNT)
devidamente assinadas, sendo 10 pranchas no formato A1 e 1 prancha no formato A0.
5. GARANTIA
A CONTRATADA deverá garantir, irrestrita e ilimitadamente, o perfeito funcionamento de cada
um dos equipamentos previstos no escopo do fornecimento por um período de, no mínimo doze meses, a contar
do seu comissionamento.
Os períodos de garantia serão suspensos, a partir da constatação de defeito, pela CONTRATANTE,
até a efetiva correção do mesmo, pela CONTRATADA. Na hipótese de substituição de peças, componentes e
equipamentos, um novo período de garantia será iniciado somente para o item substituído, contando-se o prazo a
partir da aceitação pela CONTRATANTE da peça, componente ou equipamento novo.
A garantia, aqui prestada, cobre quaisquer defeitos provenientes de quaisquer erros ou omissões da
CONTRATADA, em especial, decorrentes do erro de concepção de projeto, de matéria-prima, de fabricação, de
montagem, de coordenação técnica e administrativa. Esta garantia exclui, todavia, danos ou defeitos resultantes
do desgaste normal; do uso anormal dos equipamentos; de carga excessiva; de influência de ação química ou
eletroquímica; de fundações e/ou serviços de obras civis inadequados e de outras razões fora do controle da
CONTRATADA.
Esta garantia se estende também a todos os serviços e fornecimentos efetuados nos equipamentos
fornecidos, em função da própria garantia.
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Em função da garantia prestada, a CONTRATADA se obriga, ilimitadamente, a substituir as peças
defeituosas ou repará-las, colocando os equipamentos perfeitamente de acordo com o preconizado neste
fornecimento, sem quaisquer ônus para a CONTRATANTE. Com a finalidade de reparação dos defeitos, a
CONTRATANTE, a seu critério, colocará à disposição da CONTRATADA as facilidades que julgar necessárias
para o pronto reparo dos mesmos.
Caso a CONTRATADA deixe de tomar providências necessárias à reposição ou correção dos
materiais e equipamentos dentro do prazo fixado de comum acordo com a CONTRATANTE, após recebimento
de aviso, por escrito, a CONTRATANTE poderá, a seu exclusivo critério, substituir ou corrigir esses
equipamentos e materiais conforme o caso, debitando à CONTRATADA o custo desse procedimento,
permanecendo a mesma, para todos os fins, como responsável pelo perfeito desempenho desses materiais e
equipamentos, não se alterando ou diminuindo a garantia geral neste fornecimento.
A garantia aqui definida, em nenhuma hipótese será alterada ou diminuída, sendo aprovações
de desenhos, fiscalizações ou inspeções, exercidas pela CONTRATANTE, não ilidirão a total e exclusiva
responsabilidade da CONTRATADA pela perfeita qualidade de fabricação, dos materiais e serviços por
ela fornecidos ou prestados.
A CONTRATADA deverá garantir também a assistência técnica e o fornecimento de peças de
reposição durante um período de 05 (cinco) anos contados da data de recebimento dos equipamentos.
6. RELAÇÃO DE PROJETOS
Codificação Assunto SL.05/401.08/2194/00
ILUMINAÇÃO - GERAL/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2195/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO A/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2196/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO B/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2197/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO C/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2198/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO D/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2199/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO E/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2200/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO F/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2201/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO G/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2202/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO H/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2203/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO I/PLANTA BAIXA
SL.05/401.08/2204/00 DIAGRAMA/ESQUEMA
GE.01/100.01/00882/01 Corte – Linha de Dutos – Tráfego Pesado
GE.01/100.27/00807/00 DESENHO DE MONTAGEM - CAIXA DE PASSAGEM
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7. RELAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Codificação Assunto
SL.05/401.08/2005/00
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA – ELETRICIDADE – Iluminação via de acesso do
estacionamento MP - 18.07/A (APE) MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA