aeroporto internacional de sÃo luÍs geral ...1. memorial descritivo 1.1. objetivo este memorial...

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00 Emissão Inicial Rev. Modificação Data Autor Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO LUÍS Área do sítio GERAL Escala Data AGO / 2013 Desenhista Especialidade / Subespecialidade ELETRICIDADE Autor CREA UF TIAGO ALENCAR SILVA 9.255 D - MA Tipo / Especificação do documento ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA – ELETRICIDADE – ILUMINAÇÃO VIA DE ACESSO DO ESTACIONAMENTO Validado por THAIS VIERA FACIOLA CAU A 35.545-3 Tipo de obra INSTALAÇÃO Classe geral do projeto BÁSICO Aprovado por SERGIO BRANDÃO PERALTA CREA UF 9.543-D PA Substitui a Substituída por Rubrica do Autor Reg. Do Arquivo Codificação SL.05/401.92/2005/00

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  • 00 Emissão Inicial

    Rev. Modificação Data Autor

    Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO LUÍS

    Área do sítio

    GERAL Escala

    Data AGO / 2013

    Desenhista

    Especialidade / Subespecialidade

    ELETRICIDADE Autor CREA UF TIAGO ALENCAR SILVA 9.255 D - MA

    Tipo / Especificação do documento

    ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA – ELETRICIDADE – ILUMINAÇÃO VIA DE ACESSO DO ESTACIONAMENTO

    Validado por THAIS VIERA FACIOLA

    CAU A 35.545-3

    Tipo de obra

    INSTALAÇÃO Classe geral do projeto

    BÁSICO

    Aprovado por SERGIO BRANDÃO PERALTA

    CREA UF 9.543-D PA

    Substitui a

    Substituída por

    Rubrica do Autor

    Reg. Do Arquivo

    Codificação

    SL.05/401.92/2005/00

  • S U M Á R I O

    1. MEMORIAL DESCRITIVO ............................................................................... 4

    1.1. OBJETIVO ...................................................................................................... 4

    1.2. SIGLAS .......................................................................................................... 4

    1.3. NORMAS TÉCNICAS ....................................................................................... 4

    1.4. DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS ...................... 5

    1.4.1. Alimentação ................................................................................................. 5

    1.4.2. Condutos ..................................................................................................... 6

    1.4.3. Aterramento ................................................................................................. 6

    1.4.4. Iluminação ................................................................................................... 7

    1.5. REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE - NR-10: .................. 7

    1.1. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ......................................................................... 7

    1.2. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES – SERVIÇOS ELÉTRICOS .......................... 8

    1.3. ADMINISTRATIVO LOCAL – SERVIÇOS ELÉTRICOS ........................................ 8

    1.4. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO – SERVIÇOS ELÉTRICOS ........................ 8

    2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES ............. 9

    2.1. LUMINÁRIAS E ACESSÓRIOS ......................................................................... 9

    1.5.1. LUMINÁRIA FECHADA PARA LÂMPADA 250 WATTS: .................................. 9

    1.5.2. LÂMPADA MULTIVAPOR METÁLICO 250W TUBULAR: ................................ 9

    1.5.3. REATOR: .................................................................................................... 9

    1.5.4. IGNITOR: .................................................................................................. 10

    1.5.5. POSTE DE ILUMINAÇÃO: .......................................................................... 11

    1.5.6. RELÉ FOTOELÉTRICO: .............................................................................. 11

    2.2. CONDUTOS .................................................................................................. 11

    2.2.1. LINHA DE DUTOS PEAD – TRÁFEGO PESADO ............................................ 11

    2.2.2. ELETRODUTOS DE PVC – INTERLIGAÇÃO COM OS POSTES....................... 12

  • 2.2.3. ELETRODUTOS METÁLICO – DESCIDA DO QUADRO DE MEDIÇÃO ............ 12

    2.3. CAIXAS DE PASSAGEM ................................................................................ 12

    2.4. DISJUNTORES .............................................................................................. 12

    2.5. CONDUTORES E CONECTORES .................................................................... 13

    2.6. IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS ....................................................................... 13

    2.7. QUEBRAS E RECOMPOSIÇÕES...................................................................... 14

    2.8. ATERRAMENTO ........................................................................................... 14

    3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ............................................................................. 14

    4. SERVIÇOS COMPLEMENTARES .................................................................... 15

    4.1. TESTES ELÉTRICOS ..................................................................................... 15

    4.2. AS-BUILT – PROJETOS ELÉTRICOS ............................................................... 15

    5. GARANTIA .................................................................................................. 15

    6. RELAÇÃO DE PROJETOS .............................................................................. 16

    7. RELAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS................................................... 17

  • Página 4 de 17

    1. MEMORIAL DESCRITIVO

    1.1. OBJETIVO

    Este memorial visa descrever o Projeto Básico de instalação da iluminação da via de acesso do novo

    estacionamento do Aeroporto Internacional de São Luís, em São Luís – MA, compreendendo o fornecimento,

    construção, montagens e testes em campo. Fará parte do escopo dos serviços o fornecimento de todos os

    acessórios e peças necessárias à operação e perfeito funcionamento do sistema elétrico a ser implementado,

    mesmo quando não expressamente mencionados nesta especificação.

    1.2. SIGLAS

    A Seguir são relacionadas às siglas utilizadas na elaboração deste documento:

    ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

    BT – Baixa Tensão;

    NBR – Normas Técnicas Brasileiras;

    1.3. NORMAS TÉCNICAS

    Para cara características, projetos, construção, instalação e testes em campo de equipamentos e

    acessórios cobertos por esta especificação, bem como toda a terminologia adotada, deverão ser seguidas pelas

    publicações da ABNT, exceto quando especificado de outra forma, prevalecendo sempre os termos desta

    especificação.

    Para itens não abrangidos pelas normas da ABNT e por esta especificação, a CONTRATADA

    deverá adotar as normas das seguintes associações, devendo ser indicada explicitamente na proposta às que serão

    seguidas para execução dos serviços:

    ANSI – American National Standard Institute;

    DIN – Deutsche Institut Für Normung;

    ASTM – American Society for Testing Material;

    IEEE – Institute of Electrical and Eletronics Engineers;

    IEC – International Electrotechnical Comission;

    ISO – International Standards Organization;

    OSHA – Agência Européia para a Segurança e a Saúde no Trabalho;

    As normas técnicas brasileiras deverão ser atendidas, especialmente as seguintes:

    NBR 5410 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão;

    NBR 5419 – Sistemas de Proteção contra descargas Atmosféricas;

    NBR 6146 – Invólucros de Equipamentos elétricos/ proteção;

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    NBR 6880 – Condutores de Cobre para Cabos Isolados;

    NBR IEC 60947-2 - Disjuntores Industriais;

    NBR 7008 – Chapa de Aço Carbono Zincada pelo Processo de Imersão a Quente;

    NBR 7286 – Cabos unipolares com isolação em EPR;

    NBR 7288 – Cabos unipolares com isoçaão em PVC;

    NBR-10 – Serviços em Instalações Elétricas;

    ABNT NBR 15129 - Luminária para iluminação pública – Requisitos particulares;

    ABNT NBR 5101 - Iluminação Pública;

    ABNT NBR 5461 Iluminação – Terminologia;

    ABNT NBR IEC 60259 - Graus de Proteção para invólucros e equipamentos elétricos (Código IP);

    ABNT NBR IEC 60598-1 Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;

    ABNT NBR IEC 60598-2-3 Luminárias - Parte 2: Requisitos particulares - Capítulo 3: Luminárias

    para iluminação pública ABNT-NBR 6323 (EB-344) Produto de aço ou ferro fundido revestido de

    zinco por imersão a quente – Especificação;

    Demais Normas Regulamentadores do Ministério do Trabalho e Emprego;

    1.4. DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

    Em todas as instalações elétricas deverão ser usados os materiais e equipamentos elétricos descritos

    nesta especificação técnica e seus anexos, seguindo rigorosamente as suas características técnicas e construtivas.

    O serviço visa à instalação de uma nova rede elétrica de iluminação para a via de acesso em torno do

    estacionamento do Aeroporto de São Luís.

    1.4.1. Alimentação

    O sistema de iluminação considera a alimentação a partir do quadro de medição instalado no poste,

    conforme prancha SL.05/401.08/2195/00. No compartimento de proteção do quadro de medição da

    concessionária de energia (MEDIÇÃO – 380/220V), será desinstalado o disjuntor tripolar de 100 A existente e

    será instalado um novo disjuntor tripolar de entrada, 80 A.

    Na saída do disjuntor de entrada, serão instalados três disjuntores, sendo um disjuntor tripolar de 80

    A, que alimentará o circuito existente e dois disjuntores monopolares de 20 A, que alimentarão os novos

    circuitos de alimentação. A interligação do disjuntor de entrada com os disjuntores de saída deverá ser feita através de

    barramento trifásico tipo pente, com capacidade para 12 módulos, com corrente nominal mínima igual a 80 A.

    Os disjuntores deverão ter padrão DIN, deverão ser conforme norma NBR IEC 60947-2, com

    capacidade de interrupção mínima em 380/220V igual a 12 kA, e tensão de isolamento igual a 250 / 440 VCA.

    Do quadro de MEDIÇÃO – 380/220V, partirão dos dois circuitos que alimentarão as luminárias (

    Circuito 1 e Circuito 2). O Circuito 1 - 1#50mm²+1N50mm²+1T25mm² e o Circuito 2 -

    1#70mm²+1N70mm²+1T35mm² deverão ser instalados através da utilização dos conectores apropriados e

    partirão através da rede de dutos a ser instalada. Os cabos dos circuitos de iluminação deverão ser de cobre,

    classe 0.6/1kV, encordoamento classe 2, isolamento em XLPE, 90° em serviço contínuo, 130° em sobrecarga e

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    250° em curto-circuito, normas NBR NM 280 e NBR 7285. Refererência cabo Voltalene da Prysmian ou

    equivalente.

    A conexão entre os circuitos de iluminação e as luminárias deverá ser feita através de cabos de

    cobre, classe 0.6/1kV, encordoamento classe 5, têmpera mole, isolamento em PVC, sem chumbo, 70° em serviço

    contínuo, 100° em sobrecarga e 160° em curto-circuito, normas NBR NM 280 e NBR 7288. Refererência cabo

    Sintenax Flex da Prysmian ou equivalente.

    1.4.2. Condutos

    Deverá ser instalado no poste, para descida dos cabos de alimentação, um eletroduto metálico de aço

    galvanizado a fogo de 4” para saída dos cabos dos circuitos de alimentação do novos pontos de iluminação. Este

    eletroduto seguirá até a caixa de passagem do tipo CP-II, a ser instalada próxima ao poste. Desta caixa, deverão

    ser instalados os eletrodutos PEAD, sendo dois eletrodutos de 4” em cada trecho.

    Na interligação entre as caixas de passagens e os postes de iluminação deverão ser utilizados

    eletrodutos rígidos de PVC de 1”.

    1.4.3. Aterramento

    O aterramento do sistema será feito com a instalação um cabo nú de 50mm², que será interligado a

    barra de terra do quadro de MEDIÇÃO. O cabo deverá ser lançado a uma altura de 20 cm acima dos eletrodutos.

    “Ao decorrer do circuito, em algumas caixas de passagem, deverá ser instaladas hastes de aterramento de 5/8” de

    3m. A conexão cabo/haste deverá ser feita utilizando solda exotérmica apropriada. Todos os postes deverão ser

    aterrados através de solda exotérmica cabo/poste.

    O padrão de tensão da instalação é de 380/220V. O esquema de aterramento a ser adotado é o TN-S,

    conforme Figura 1. Onde a interligação entre a barra de neutro e a de proteção é feito na subestação SU. Todos

    os aterramentos deverão ser interligados com condutores apropriados, conforme projeto.

    Figura 1 – Esquema de Aterramento TN-S

    O aterramento deverá ser medido após a instalação e deverá ser obtido um valor de resistência

    menor do que 10 Ω.

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    1.4.4. Iluminação

    Foi adotado como critério de projeto um valor de iluminamento médio igual a 20 lux. Deverão ser

    instalados postes de aço galvanizado de 8 m de altura, conforme desenhos de projeto. Deverão ser instaladas

    luminárias para lâmpadas de multi vapor metálico de 250W/220V, as luminárias deverão possuir relé fotoelétrico

    integrado. Os postes de iluminação existente, conforme desenhos de projeto, deverão ser desinstalado após a

    instalação dos novos postes de iluminação.

    1.5. REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE - NR-10:

    Os serviços em instalações elétricas devem atender os requisitos de segurança estabelecidos pelas

    normas do ministério do trabalho “NR´s”, em especial a NR-10 ( http://www.mte.gov.br ). Os trabalhadores

    devem executar os serviços com os EPI´s adequados: como exemplo luvas de segurança, botas de segurança,

    óculos de segurança e protetor auricular. Os serviços de eletricidade devem ser precedidos de análise de risco. Os

    equipamentos e ferramentas devem possuir nível de isolação compatível com os níveis das tensões nominais

    envolvidas. Deve prioritariamente ser feita a desenergização, conforme a NR-10, das partes da instalação

    envolvidas nos serviços;

    A sinalização em equipamentos elétricos, quando aplicável, deve atender o estabelecido conforme

    a seguir: A indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde – “D”, desligado e

    Vermelho - “L”, ligado);

    Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos

    de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e

    estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações

    descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra,

    de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo

    como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações.

    As áreas específicas a equipamentos elétricos devem ser sinalizadas, em especial o estabelecido na

    NR-26. Cabe ao responsável técnico da instalação em conjunto do setor de medicina do trabalho as devidas

    orientações e recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das

    instalações;

    Deve ser realizada análise de risco das instalações e cabendo ao setor de medicina do trabalho ou ao

    responsável técnico da instalação as devidas precauções aplicáveis em face das influências externas e

    recomendações quando ao uso de EPI´s e EPC´s aplicáveis;

    1.1. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

    Este serviço compreende a execução das instalações a serem construídas e ocupadas provisoriamente para o

    bom andamento das obras. No caso, deve ser previsto a instalação de no mínimo um contêiner ou barracão de

    madeira para uso da administração do canteiro que será feita pelo engenheiro eletricista responsável nos termos

    da resolução Confea 1010/2005 e um técnico em eletrotécnica, encarregado do serviço, e para a guarda de

    equipamento de controle tecnológico. Deverá deve ser atendido o estabelecido 18.4.2.4 da NR-18. Para a guarda

    dos materiais elétricos deve ser previsto um galpão provisório de no mínimo 12 m2.

  • Página 8 de 17

    1.2. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES – SERVIÇOS ELÉTRICOS

    Todas as despesas com a manutenção do canteiro correrão exclusivamente por conta da contratada.

    Inclui-se: consumo com água, luz e telefone, com material de limpeza, material de expediente, Kit de primeiros

    socorros, alimentação, uniforme e EPI´s e EPC´s. Os EPI´s mínimos para os trabalhos em eletricidade serão: 01

    Luva de segurança, 01 capacete de segurança, 01 botina de segurança, 01 protetor auricular, 01 óculos de

    segurança por profissional. As diretrizes técnicas específicas sobre a especificação dos EPI´s devem ser feitos

    por profissional competente, nos termos da legislação pertinente. Para o canteiro da obra a contratada deverá

    efetuar ligação provisória diretamente com a concessionária de energia local.

    DEVEM “SER APRESENTADOS OS COMPROVANTES DE ENTREGA DE EPI´S E EPC´S”. A

    FISCALIZAÇÃO DA INFRAERO DEVERÁ PROCEDER O ARQUIVAMENTO NAS PASTAS DA

    FISCALIZAÇÃO.

    1.3. ADMINISTRATIVO LOCAL – SERVIÇOS ELÉTRICOS

    Para estes serviços elétricos foi previsto que os mesmos serão administrados por um engenheiro

    eletricista, como responsável técnico e o devido registro de Anotação de Responsabilidade Técnica no CREA do

    local da obra, a ser indicado pela Contratada, nos termos do edital da licitação. Para a condução e supervisão dos

    trabalhos com eletricidade, deverá à contratada manter “In loco” e em tempo integral dos “serviços de

    eletricidade”, conforme estabelecido em cronograma, no mínimo, um encarregado técnico em eletrotécnico

    devidamente registrado no CREA.

    O profissional responsável técnico deverá dar assistência diária à obra, em horário pré-fixado, de

    forma a permitir que a fiscalização possa contatar, com maior agilidade, o representante sempre que houver

    necessidade. O responsável técnico deverá comprovar experiência de trabalhos de baixa tensão, em serviços

    similares ao escopo da contratação, através de atestados e respectivas Certidões de Acervos Técnicos (CAT)

    devidamente registradas no CREA.

    1.4. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO – SERVIÇOS ELÉTRICOS

    Este serviço compreende a mobilização e desmobilização de pessoal, máquinas e equipamentos que

    serão utilizados na execução dos serviços descritos nesta especificação.

    NOTA: Ressalvamos que os atrasos imputados formalmente à contratada, não darão direito a

    perceber valores relativos à administração e manutenção das instalações provisórias. Devendo os custos ser

    arcados integralmente pela contratada.

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    2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

    2.1. LUMINÁRIAS E ACESSÓRIOS

    1.5.1. LUMINÁRIA FECHADA PARA LÂMPADA 250 WATTS:

    Luminária fechada com alojamento para instalação de reator para uso em Para lâmpadas de até 400W; Grau de proteção IP65; Cor padrão Cinza Claro; Corpo injetado em alumínio; Refletor estampado em chapa de alumínio anodizado de alto rendimento; Vidro plano temperado resistentes a choque térmico e impacto, fixado e selado ao corpo inferior. Chassis removível em aço galvanizado para fixação/instalação do reator. Fecho em aço inox, sua aberta permite o basculamento da parte superior. Haste em aço galvanizado com trava de segurança para manter a parte superior da luminária aberta

    na instalação e manutenção dos equipamentos. Abraçadeiras em aço galvanizado para fixação da luminária. Soquete de porcelana com mola anti-vibratória tipo E-40 fixado a soqueteira. Soqueteira com regulagem da posição do soquete, fixada e vedada ao refletor através de presilhas

    em aço inox. Acabamento: Pintura na cor cinza claro, outras cores sob consulta. Relevo na parte superior p/ fixação da base/tomada p/ fixação de relé fotoeletrônico. Base para fixação de relé. Encaixe em tubo com diâmetro de Ø 48mm a 60,3mm através de aperto das duas abraçadeiras e

    parafusos disponibilizados internamente. Referência: Luminária Pública EX16 da JL Iluminação ou similar.

    1.5.2. LÂMPADA MULTIVAPOR METÁLICO 250W TUBULAR:

    Tensão 220V; Base: E-40; Potência 250W; Fluxo Luminoso 25.500 lm; Eficiência Luminosa (108 lm/W) IRC igual a 65; Vida Mediana 20000 h; Referência: HPI 250W-PLUS da Philips ou similar;

    1.5.3. REATOR:

    Potência da Lâmpada 250W; Tensão 220V Potência 250W; Frequência 60 Hz; Variação de Temperatura 90°C; Corrente 3,00 A; Temperatura máxima 130°C; Fator de Perdas 0,45; Perdas de Potência 30W; Capacitor (mFxV) 32x250; Referência: VSTI250B26IGOS da Philips ou similar;

  • Página 10 de 17

    1.5.4. IGNITOR:

    Características Gerais Código de Aplicação 50

    Tensão de linha 220-240 V

    Frequência de linha 50/60 Hz

    Informações extra 2.80-4.50KV

    Características de Operação Tipo de ignição conjugado

    Tensão nom. p/ segurança AC -10%/+10%

    Tensão nom. p/ desempenho AC -8%/+6%

    Reator com perdas de potência 0.5 W

    Tensão de resposta 198 V

    Tensão de ignição 2.8 (min), 4.5 (max) kV Características do Cabeamento Tipo de conector Fio

    Comprimento do fio condutor 150 mm

    Diâmetro do fio condutor 0.75 mm2 Características de Temperatura T-carcaça máxima 90 (max) C

    T-ambiente -10 (min), 85 (max) C Referência: IGN 50 220-240V 50/60Hz 2.80-4.50KV da Philips ou equivalente técnico.

    Diagrama de Montagem:

  • Página 11 de 17

    1.5.5. POSTE DE ILUMINAÇÃO:

    Poste tele cônico curvo duplo desmontável, com altura de 8 metros fora do solo. Provido de 2 braços para instalação de luminárias (Poste Duplo) e um braço (poste Simples).

    Poste - Fabricado em chapa de aço SAE 1010/1020, atendendo normas NBR-6123/88 e NBR-14744/2001 da ABNT suportando diferentes velocidades de ventos. Possui seção circular variável com conicidade suave.

    Com flange de aço provida de aletas de reforço, para fixação por meio de 4 chumbadores. Acabamento - Galvanizado a fogo conforme norma NBR-6323/90. Com janela de Inspeção; Dimensões conforme desenhos de projeto. Referência: Poste Frangeado Curvo Duplo/Simples TL 610B-80 da Teleposte ou similar;

    1.5.6. RELÉ FOTOELÉTRICO:

    Relé Fotoelétrico Magnético tipo eletrônico. Descrição: Contatos acionados através de um relé, controlado por uma célula fotoelétrica de

    silício. Usado para controle individual automático em iluminação. Aplicação: Acender as luzes à noite e apaga-las quando amanhecer, Itens: Possui retardo de 5 s para ligar e 10 s para desligar sendo Liga

  • Página 12 de 17

    abaixo” e as seguintes dimensões: 7,6 cm de largura e 0,15 mm de espessura. Referência: C2883 da Seton ou equivalente técnico.

    Os dutos deverão ser de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), de seção circular, corrugado e impermeável. Referência Kanalex ou equivalente técnico. A seção do conduto deverá ser conforme projeto, com arame-guia galvanizado e revestido em PVC, para o puxamento dos cabos.

    Para evitar o uso de acessórios e emendas dos dutos tipo PEAD, a contratada deverá realizar o plano de corte dos trechos dos dutos nas dimensões compatíveis com as distâncias entre as caixas de passagens. A profundidade mínima de instalação dos dutos deve ser de 80 cm do nível do solo.

    2.2.2. ELETRODUTOS DE PVC – INTERLIGAÇÃO COM OS POSTES

    Deverão ser de PVC Rígido com rosca, classe B, conforme norma NBR-15465, com as dimensões apresentadas em projeto.

    O assentamento de eletrodutos deverá obedecer ao projeto elétrico em nível, prumo e alinhamento. As curvas dos eletrodutos deverão ser feitas com a utilização de luvas e curvas fabricadas.

    2.2.3. ELETRODUTOS METÁLICO – DESCIDA DO QUADRO DE MEDIÇÃO

    Na descida do poste do quadro de medição deverão ser instalados dois eletrodutos metálicos de aço galvanizado de 3’’ até a junção com a caixa de passagem localizada próxima ao poste da CEMAR.

    Deverão ser instalados bucha de luva apropriada na junção do eletroduto com o quadro; Deverá ser utilizada conjunto luva e curva de 90° 3” fabricadas;

    2.3. CAIXAS DE PASSAGEM

    As caixas de passagem deverão ser do tipo CP-II, CP-III ou CP-IV, com locação conforme definido em projeto, e características técnicas conforme o projeto GE.01/100.27/00807/00. As caixas de passagem deverão ser construídas em concreto e dotadas de dreno. As tampas dessas caixas deverão ser em ferro fundido e articuláveis.

    As tampas da caixa deverão ser de ferro fundido e deverão conter a inscrição “Elétrica-BT”. A caixa deverá ter sistema de dreno apropriado.

    2.4. DISJUNTORES

    Os disjuntores deverão ser instalados sob trilho DIN de tamanho apropriado. Deverão ser instalados no compartimento de proteção do quadro de Medição os seguintes disjuntores:

    o Disjuntor de ENTRADA:

    Disjuntor de acordo com a norma NBR IEC 60947-2

    Número de Pólos 3

    Corrente nominal (In) 80A

    Tensão de Isolamento (Ui) 250/440V

    Disparador Termomagnético

    Icu em 380/415 VCA 10 kA ou superior,CURVA C

    Ics 100% de Icu

    Referência 5SP4 da SIEMENS ou Similar

  • Página 13 de 17

    o Disjuntores de SAÍDA:

    Disjuntor tipo Minidisjuntor NBR IEC 60947-2

    Número de Pólos Conforme projeto

    Corrente nominal (In) Conforme Projeto

    Tensão de Isolamento (Ui) 440V

    Disparador Termomagnético

    Icu em 380 VCA 10 kA ou superior

    Ics 100% de Icu

    Referência 5SP4 ou 5SX2 da SIEMENS ou Similar

    o Barramento de Interligação:

    Deverá ser utilizado barramento tipo pente trifásico para 12 disjuntores DIN, 80 A; Deverá ser instalado protetor de pino para os pinos não utilizados.

    2.5. CONDUTORES E CONECTORES

    Do quadro de MEDIÇÃO – 380/220V, partirão dos dois circuitos que alimentarão as luminárias (

    Circuito 1 e Circuito 2). O Circuito 1 - 1#50mm²+1N50mm²+1T25mm² e o Circuito 2 -

    1#70mm²+1N70mm²+1T35mm² deverão ser instalados através da utilização dos conectores apropriados e

    partirão através da rede de dutos a ser instalada.

    Os cabos dos circuitos de iluminação (Circuito 1 e Circuito 2) deverão ser de cobre, classe 0.6/1kV,

    encordoamento classe 2, isolamento em XLPE, 90° em serviço contínuo, 130° em sobrecarga e 250° em curto-

    circuito, normas NBR NM 280 e NBR 7285. Refererência cabo Voltalene da Prysmian ou equivalente.

    A conexão entre os circuitos de iluminação e as luminárias deverá ser feita através de cabos de

    cobre, classe 0.6/1kV, encordoamento classe 5, têmpera mole, isolamento em PVC, sem chumbo, 70° em serviço

    contínuo, 100° em sobrecarga e 160° em curto-circuito, normas NBR NM 280 e NBR 7288. Refererência cabo

    Sintenax Flex da Prysmian ou equivalente.

    Para conexão dos cabos aos disjuntores deverão ser utilizados terminais a compressão, que deverão

    ser fabricado em cobre estanhado, da Intelli ou similar e atender a NBR 5410.

    As emendas deverão ser feitas através de conectores de pressão ou luvas de aperto ou compressão.

    As emendas, exceto quando feitas com luvas isoladas, deverão ser revestidas com fita de borracha amoldável até

    se obter uma superfície uniforme, sobre a qual serão aplicadas, em meia sobreposição, camadas de fita isolante

    adesiva. A espessura da reposição do isolamento deverá ser igual ou superior à camada isolante do condutor.

    As emendas deverão ser feitas apenas no interior das caixas de junção, passagens, não sendo

    permitidas no interior de eletroduto ou dutos. Fabricação BURNDY ou similar. Conforme NBR-5410.

    2.6. IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS

    Para os circuitos elétricos com cabos agrupados instalados em caixas de passagem de linha de dutos

    subterrâneos, quadros elétricos, caixas de passagem, perfilados e eletrocalhas, utilizar marcadores de Nylon 6.6,

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    cor natural, com temperatura de utilização entre -40° e +85°, auto-extinguível, com baixa emissão de fumaça.

    Tipo Duplix da Cemar ou equivalente técnico.

    2.7. QUEBRAS E RECOMPOSIÇÕES

    Será necessário quebrar o meio fio e o asfalto para a passagem da linha de dutos. Dessa forma, será

    necessário recompor a camada de asfalto e o meio fio.

    2.8. ATERRAMENTO

    O aterramento será feito através da junção cabo e hastes de aterramento. O cabo de aterramento

    deverá ser de Cobre Nu 50mm² – 7 Fios x Ø 3,00 mm, conforme a norma NBR 6524. As hastes de aterramento

    deverão ter as seguintes características: Ø 5/8″ x 3,00m (Ø 14,3mm – Efetivo).

    As soldas cabo-haste e cabo-baco deverão ser do tipo definido em projeto. Antes da execução da

    solda deve-se verificar a indicação do modelo do alicate e do cartucho correto na placa metálica fixada na parte

    de cima do molde (tampa). Jamais executar a solda sem os EPI’s indicados no folheto que acompanha os moldes.

    Para possibilitar a medição do aterramento, deverão ser instalados conectores de medição nos

    pontos indicados no projeto. Os conectores deverão ser em bronze com 4 parafusos, para cabos de cobre 16-

    70mm².

    Todos os postes de iluminação deverão ser aterrados através da conexão com solda exotérmica com

    a malha de aterramento.

    O aterramento deverá ser conectado ao quadro através do cabo de cobre nú de 50mm².

    Os serviços deverão ser executados de acordo com os detalhes contidos em projeto. O aterramento

    deverá obedecer as normas NBR 5419 e NBR 5410.

    Ao final da execução deverá ser feita a medição da resistência de aterramento, deverá ser obtido um

    valor menor que 10Ω em qualquer época do ano. Deverão ser feitas manutenção e avaliações periódicas a fim de

    atestar a integridade do aterramento, conforme a norma NBR 5419.

    3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

    Os serviços serão medidos e pagos de acordo com esta especificação técnica e com as quantidades,

    unidades de medidas e preços unitários constantes da Planilha de Preços e Serviços (PSP). Nas etapas de

    medições dos serviços, será considerado o cronograma físico-financeiro aprovado pela contratante. O critério de

    medição deverá considerar o item como fornecido e devidamente instalado na obra e conforme definições de

    projeto, ou seja, perfeitamente acabado e aprovado pela fiscalização nos termos contratuais.

    Com relação aos itens certificados, a contratada deverá apresentar, em conjunto com os documentos

    de medição, os certificados de conformidade que comprovem o atendimento às normas estabelecidas nas

    resoluções do Inmetro. Caso contrário, os equipamentos não poderão ser pagos e recebidos pela fiscalização da

    contratante.

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    4. SERVIÇOS COMPLEMENTARES

    4.1. TESTES ELÉTRICOS

    Ao final dos serviços, a contratada deverá realizar os testes elétricos, de acordo com o ítem 7 da

    norma NBR 5410. Contendo os seguintes itens:

    a) continuidade dos condutores de proteção e das equipotencializações principais e suplementares (7.3.2):

    b) resistência de isolamento da instalação elétrica;

    d) seccionamento automático da alimentação;

    e) ensaio de tensão aplicada;

    f) ensaios de funcionamento.

    g) medição de aterramento;

    Sendo o teste satisfatório, o responsável técnico contratada deverá emitir laudo declarando os

    resultados dos testes, salvo contrário, a contratada a suas expensas deverá proceder à correção do desvio. Deverá

    ser considerado um período de 25 horas para realização dos testes.

    4.2. AS-BUILT – PROJETOS ELÉTRICOS

    Ao final da obra, a contratada deverá emitir os documentos “As built” dos serviços elétricos

    executados registrado no CREA e devidamente assinados pelo responsável técnico da obra. A contratada deverá

    submeter à fiscalização para aprovação. Os serviços serão considerados concluídos após apresentação e

    aprovação formal pela fiscalização da obra.

    Formato: Desenhos Elétricos em versão DWG (01CD) e 03 (três) vias impressas em formato padrão (ABNT)

    devidamente assinadas, sendo 10 pranchas no formato A1 e 1 prancha no formato A0.

    5. GARANTIA

    A CONTRATADA deverá garantir, irrestrita e ilimitadamente, o perfeito funcionamento de cada

    um dos equipamentos previstos no escopo do fornecimento por um período de, no mínimo doze meses, a contar

    do seu comissionamento.

    Os períodos de garantia serão suspensos, a partir da constatação de defeito, pela CONTRATANTE,

    até a efetiva correção do mesmo, pela CONTRATADA. Na hipótese de substituição de peças, componentes e

    equipamentos, um novo período de garantia será iniciado somente para o item substituído, contando-se o prazo a

    partir da aceitação pela CONTRATANTE da peça, componente ou equipamento novo.

    A garantia, aqui prestada, cobre quaisquer defeitos provenientes de quaisquer erros ou omissões da

    CONTRATADA, em especial, decorrentes do erro de concepção de projeto, de matéria-prima, de fabricação, de

    montagem, de coordenação técnica e administrativa. Esta garantia exclui, todavia, danos ou defeitos resultantes

    do desgaste normal; do uso anormal dos equipamentos; de carga excessiva; de influência de ação química ou

    eletroquímica; de fundações e/ou serviços de obras civis inadequados e de outras razões fora do controle da

    CONTRATADA.

    Esta garantia se estende também a todos os serviços e fornecimentos efetuados nos equipamentos

    fornecidos, em função da própria garantia.

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    Em função da garantia prestada, a CONTRATADA se obriga, ilimitadamente, a substituir as peças

    defeituosas ou repará-las, colocando os equipamentos perfeitamente de acordo com o preconizado neste

    fornecimento, sem quaisquer ônus para a CONTRATANTE. Com a finalidade de reparação dos defeitos, a

    CONTRATANTE, a seu critério, colocará à disposição da CONTRATADA as facilidades que julgar necessárias

    para o pronto reparo dos mesmos.

    Caso a CONTRATADA deixe de tomar providências necessárias à reposição ou correção dos

    materiais e equipamentos dentro do prazo fixado de comum acordo com a CONTRATANTE, após recebimento

    de aviso, por escrito, a CONTRATANTE poderá, a seu exclusivo critério, substituir ou corrigir esses

    equipamentos e materiais conforme o caso, debitando à CONTRATADA o custo desse procedimento,

    permanecendo a mesma, para todos os fins, como responsável pelo perfeito desempenho desses materiais e

    equipamentos, não se alterando ou diminuindo a garantia geral neste fornecimento.

    A garantia aqui definida, em nenhuma hipótese será alterada ou diminuída, sendo aprovações

    de desenhos, fiscalizações ou inspeções, exercidas pela CONTRATANTE, não ilidirão a total e exclusiva

    responsabilidade da CONTRATADA pela perfeita qualidade de fabricação, dos materiais e serviços por

    ela fornecidos ou prestados.

    A CONTRATADA deverá garantir também a assistência técnica e o fornecimento de peças de

    reposição durante um período de 05 (cinco) anos contados da data de recebimento dos equipamentos.

    6. RELAÇÃO DE PROJETOS

    Codificação Assunto SL.05/401.08/2194/00

    ILUMINAÇÃO - GERAL/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2195/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO A/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2196/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO B/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2197/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO C/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2198/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO D/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2199/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO E/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2200/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO F/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2201/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO G/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2202/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO H/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2203/00 ILUMINAÇÃO - SEÇÃO I/PLANTA BAIXA

    SL.05/401.08/2204/00 DIAGRAMA/ESQUEMA

    GE.01/100.01/00882/01 Corte – Linha de Dutos – Tráfego Pesado

    GE.01/100.27/00807/00 DESENHO DE MONTAGEM - CAIXA DE PASSAGEM

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    7. RELAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

    Codificação Assunto

    SL.05/401.08/2005/00

    ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA – ELETRICIDADE – Iluminação via de acesso do

    estacionamento MP - 18.07/A (APE) MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA