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Ensayo Bombeo

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    Manual de Teste de Bombeamento

    Manual Ensayo de Bombeo

    AcuferoGuaran

  • Projeto para a Proteo Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel do Sistema Aqufero Guarani

    Proyecto para la Proteccin Ambiental y Desarrollo Sostenible del Sistema Acufero Guaran

  • 005

    Documento Tcnico Ensayo de BombeoSistema Acufero Guarani

    Documento Tcnico de Teste de BombeamentoSistema Aqufero Guarani

    Projeto para a Proteo Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel do Sistema Aqufero Guarani

    Proyecto para la Proteccin Ambiental y Desarrollo Sostenible del Sistema Acufero Guaran

  • 006

    Autor: MosheFeller1

    1Consrcio Guarani: Tahal Consulting Engineers Ltd., Seinco S. R. L., Hidroestructuras S. A., Hidrocontrol S. A., Hidroambiente S. A.

    Consrcio Guarani: Coordenao Tcnica: Dr. Gerardo

    Veroslavsky

    Secretaria Geral do Projeto SAG: Superviso Tcnica Geral: Dr. Jorge N.

    Santa Cruz Reviso Final: Lic. Alberto Manganelli Plano de Obra e Responsabilidade por

    Desenho e Publicao: Lic. Roberto Montes

    Os resultados, interpretaes, concluses, denominaes e opinies presentes neste relatrio e a forma como aparecem so de responsabilidade exclusiva do autor. No representam juzos de valor sobre as condies jurdicas de pases, territrios, cidades ou reas, nem sobre as atividades diversas e a delimitao de fronteiras e limites estabelecidos pelos pases. Tampouco representa a opinio da Secretaria Geral da Organizao dos Estados Americanos (SG/OEA) ou da Secretaria Geral do Projeto SAG.

    Fica autorizada a reproduo e a difuso do contedodeste livroparafinseducativosenocomerciais e sem prvia autorizao escrita, desde que haja referncia expressa fonte.

    Autor: MosheFeller1

    1ConsrcioGuaran:TahalConsultingEngineersLtd.,SeincoS.R.L.,HidroestructurasS.A.,HidrocontrolS.A.,HidroambienteS.A

    Por el Consorcio Guaran: Coordinacin Tcnica: Dr.Gerardo

    Veroslavsky

    Por la Secretara General del Proyecto SAG: Supervisin Tcnica General: Dr.Jorge

    N.SantaCruz Revisin Final: Lic.AlbertoManganelli Plan de Obra y Responsabilidad Diseo

    y Publicacin: Lic.RobertoMontes

    Los resultados, interpretaciones, conclusiones, denominaciones y opiniones presentes en este informe y la forma como aparecen son una contribucin tcnica para la difusin de los conocimientos del Sistema Acufero Guaran. No representan juicios de valor sobre las condiciones jurdicas de pases, territorios, ciudades o reas, ni sobre las actividades diversas y la delimitacin de fronteras y lmites establecidos por los pases.Tampoco representa la opinin de la Secretara General de la Organizacin de los Estados Americanos (SG/OEA).

    Queda autorizada la reproduccin y difusin del contenidodeestelibroparafineseducativosynocomerciales y sin previa autorizacin por escrito, siempre y cuando se cite claramente la fuente.

  • Proyecto para la Proteccin Ambiental y Desarrollo Sostenible

    del Sistema Acufero Guaran

    Documento Tcnico Ensayo de Bombeo

    007

    El Proyecto de Proteccin Ambiental y Desarrollo Sostenible del Sistema Acufero Guaran es una iniciativa de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay para aumentar el conocimiento referente al acufero y proponer medidas de carcter tcnico, legal e institucional para su gestin sostenible. El proyecto cont con el apoyo de los fondos de donacin del Fondo para el Medio Ambiente Mundial (GEF por su sigla en ingls), que fueron implementados por el Banco Mundial y ejecutados por la Organizacin de los Estados Americanos (OEA). Fue ejecutado en el perodo 2003-2009 siguiendo componentes y actividadespreviamentedefinidas.

    Fue organizado en siete componentes con actividades interrelacionadas que permitieron caracterizar el sistema Acufero Guaran en funcin de sus particularidades y comportamiento, hidrogeolgico, su aprovechamiento y preservacin, su relacin con comunidades e instituciones, en particular las necesidades de planificacin yordenamiento del territorio para mejorar la gestin sostenible de sus aguas.

    En el componente del conocimiento se inscribe la ejecucin de la Serie Manuales y Documentos Tcnicos, consecuentemente con la iniciativa de que todos los productos obtenidos en forma de datos y conocimiento deben ser traducidos y compatibilizados con trminos prcticos y concretos que sirvan u orienten convenientemente a los gestores, legisladores y polticos para poder aplicar tcnicamente, con bases tcnicas slidas, las normas necesarias para el manejo, regulacin y proteccin del Sistema Acufero Guaran.

    Agradezco la contribucin de los tcnicos y autores del Consorcio Acufero Guaran, en especial de Alberto Manganelli por el trabajo de recopilacin de la Sntesis Hidrogeolgica y de Jorge Santa Cruz por el trabajo de supervisin de los documentos de la presente Serie.

    Luiz AmoreSecretrio Geral do Projeto

    SecretarioGeneraldelProyecto

    PREFCIO PRLOGO

    O Projeto de Proteo Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel do Sistema Aqufero Guarani uma iniciativa da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai para aumentar o conhecimento referente ao aqufero e propor medidas de carter tcnico, legal e institucional para sua gesto sustentvel. O projeto contou com o apoio de fundos de doao provenientes do Fundo para o Medio Ambiente Mundial (GEF por sua sigla en ingls), que foram implementados pelo Banco Mundial e executados pela Organizao dos Estados Americanos (OEA). Foi executado no perodo 2003-2009 segundo componenteseatividadespreviamentedefinidos.

    O mesmo foi organizado em sete componentes com atividades inter-relacionadas que permitiram caracterizar o sistema Aqufero Guarani em funo de suas particularidades e comportamento hidrogeolgico, seu aproveitamento e preservao, seu relacionamento com comunidades e instituies, em particular pelas necessidades de planejamento e ordenamento territorial para melhorar a gesto sustentvel de suas guas.

    No componente do conhecimento, foi prevista a execuo da Srie Manuais e Documentos Tcnicos, com a consequente iniciativa de que todos os produtos obtidos em forma de dados e conhecimento devem ser traduzidos e compatibilizados com termos prticos e concretos, que sirvam ou orientem convenientemente aos gestores, legisladores e polticos para poder preparar e aplicar com bases tcnicas slidas, as regulamentaes necessrias para o gerenciamento, regulao e proteo do Sistema Aqufero Guarani.

    Agradeo a contribuio dos tcnicos e autores do Consrcio Aqufero Guarani, em especial de Alberto Manganelli pelo trabalho de compilao da Sntese Hidrogeolgica e de Jorge Santa Cruz pelo trabalho de superviso dos documentos da presente Srie.

  • Documento Tcnico de Teste de Bombeamento

    Projeto para a Proteo Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel do Sistema Aqufero Guarani

    08

    A maior parte do Sistema Aqufero Guarani (SAG) encontra-se sob confinamento. Seussetores de afloramento so principalmente derecarga, havendo alguns casos de descarga subterrnea. Os setores mais profundos apresentam artesianismo e temperaturas de origem geotrmica de 60 C ou mais.

    O estudo do SAG foi feito de forma interdisciplinar. Foram aplicadas metodologias e tecnologias geolgicas, petrolgicas, petrofsicas, geofsicas, hidrogeolgicas, hidroqumicas e isotpicas. Alm disso, foram realizados estudos complementares de hidrometeorologia, hidrologia superficiale modelao matemtica, entre outros. Esse complexo sistema aqufero exige um conhecimento detalhado e concreto das caractersticas de cada um de seus setores.

    A gesto sustentvel das guas subterrneas requer conhecimento atualizado sobre esse recurso. O conhecimento deve ser transmitido sociedade, incentivando sua participao e melhorando sua relao com a cincia e a tecnologia. Esse o propsito destes manuais e guias de procedimentos, elaborados por profissionaisespecializadosedeprestgio.

    A realizao de estudos detalhados sobre os elementosdociclohidrolgiconasreasflorestadas,especialmentesobreosafloramentosdemateriaisgeolgicos arenosos do SAG (possveis reas de recarga), resolve o deficit metodolgico existente nos campos da hidrogeologia e da hidrologia. A percolao,ainfiltrao,omovimentodaguaemzonas no saturadas (ZNS), a interceptao da chuvapelafolhagem,aqualidadedaguainfiltrada,as modificaes no escoamento superficial esubsuperficial, as mudanas provocadas pelodesenvolvimento do ciclo vegetativo so alguns dos temas pesquisados e desenvolvidos neste Documento Tcnico.

    El SAG presenta su mayor parte de cobertura territorialbajoconfinamiento.Sussectoresaflorantepueden ser de recarga o en algunos casos de descarga subterrnea. Los sectores ms profundos presentan artesianismo y temperaturas de origen geotrmico de 60C y an ms.

    Su estudio fue encarado interdisciplinariamente aplicndose metodologas y tecnologas geolgicas, petrolgicas-petrofsicas, geofsicas, hidrogeolgicas, hidroqumicas e isotpicas, habindose encarado tambin estudios complementarios de hidrometeorologa,hidrologasuperficialymodelacinmatemtica, entre otros. Se resalta la complejidad del Sistema y la necesidad del conocimiento a escalas de ms detalle y aspectos concretos de las distintas problemticas existentes a nivel ms sectorial.

    Desde el momento que la Gestin Sustentable del Agua Subterrnea implica tambin un conocimiento actualizado del Recurso y una transferencia a la sociedad para participar en la mejora de la relacin: C y T / Sociedad, es que se encar la realizacin de estos Manuales y Guas de procedimientos por prestigiosos profesionales especializados. La aplicacin de mtodos de estudios detallados del comportamiento de los elementos del ciclo hidrolgico en reas forestadas, especialmente sobre los materiales geolgicos arenosos aflorantes del SAG (posibles reas de recarga),cubreundficitmetodolgicoexistenteenlasreasdel conocimiento hidrogeolgico e hidrolgico en ese sentido. Elementos como percolacin e infiltracin, movimiento del agua en la zona nosaturada (ZNS), efecto de la intercepcin de la lluvia por el follaje, calidad del agua infiltrada,modificaciones en el escurrimiento superficial ysubsuperficial, cambios a travs del desarrollodel ciclo vegetativo, y otros, son los aspectos a ser investigados en este tipo de tecnologas y desarrollados en este Documento Tcnico.

    Jorge Nstor Santa CruzCoordenador tcnico 1 e 6 do Projeto SAG

    CoordinadorTcnico1y6delProyectoSAG

    PREFCIO PRLOGO

  • Proyecto para la Proteccin Ambiental y Desarrollo Sostenible

    del Sistema Acufero Guaran

    Documento Tcnico Ensayo de Bombeo

    Equipe do Projeto para a Proteo Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel do Sistema Aqufero Guarani em 2009

    Equipo del Proyecto para la ProteccinAmbiental y Desarrollo Sostenible delSistemaAcuferoGuaranen2009

    Responsveis Nacionais:Por Argentina: Fabin LpezPor Brasil: Vicente Andreu GuilloPor Paraguai: Jos Luis CasacciaPor Uruguai: Jos Luis Genta

    Coordenadores Nacionais:Por Argentina: Miguel ngel GirautMaria Josefa Fioriti (Coordenadora Adjunta)Maria Santi (Coodenadora Adjunta)Por Brasil: Joo Bosco SenraAdriana Niemeyer Pires Ferreira (Suplente)Por Paraguai: Amado Insfrn OrtzPor Uruguai: Lourdes BatistaJuan Ledesma (Suplente)

    Representantes da OEA: Cletus SpringerJorge RucksEnrique BelloBeatriz SantosLydia Ugas

    Representantes do Banco Mundial: Douglas Olson Abel MejaKarin KemperSamuel Taffesse

    Membros da Secretaria Geral:Secretrio-Geral: Luiz AmoreCoord. Tcnico: Jorge N. Santa Cruz Coord. Tcnico: Daniel H. Garca SegredoCoord. de Comunicao: Roberto MontesCoord. de Administrao: Luis ReolnAssistente Tcnico: Alberto ManganelliAuxiliar Administrativa: Virginia VilaAuxiliar Administrativo: Mathias GonzlezInformtica: Diego LupinacciSecretria Tcnica Administrativa: Rossana ObispoSecretria Bilngue: Patricia Guianze

    Facilitadores dos Projetos Piloto:Concordia Salto: Enrique Massa SeguiRivera Santana: Achylles BassedasItapu: Alicia EisenklblRibeiro Preto: Mauricio dos Santos

    Organismos e Entidades de Apoio:Agncia Internacional de Energia Atmica Servio Geolgico Alemo

    Equipe Tcnica de Editorao e Produo Grfica:

    TDA Comunicao

    ResponsablesNacionales:

    PorArgentina:Fabin LpezPorBrasil:Vicente Andreu GuilloPorParaguay:Jos Luis CasacciaPorUruguay:Jos Luis Genta

    CoordinadoresNacionales:

    PorArgentina:Miguel ngel GirautMaria Josefa Fioriti (Co-coordinadora )Maria Santi(Co-coodinadora)PorBrasil: Joo Bosco SenraAdriana Niemeyer Pires Ferreira (Alterna)PorParaguay:Amado Insfrn OrtzPorUruguay:Lourdes BatistaJuan Ledesma (Alterno)

    RepresentantesdeOEA:

    Cletus SpringerJorge RucksEnrique BelloBeatriz SantosLydia Ugas

    RepresentantesBancoMundial:

    Douglas Olson Abel MejaKarin KemperSamuel Taffesse

    IntegrantesdelaSecretaraGeneral:

    SecretarioGeneral:Luiz AmoreCoord.Tcnico:Jorge N. Santa CruzCoord.Tcnico:Daniel H. Garca SegredoCoord.Comunicacin:Roberto MontesCoord.deAdministracin: Luis ReolnAsistentetcnico:Alberto ManganelliAuxiliarAdministrativa:Virginia VilaAuxiliarAdministrativo:Mathias GonzlezInformtica:Diego LupinacciSecretariaTcnicaAdministrativa: Rossana ObispoSecretariaBilinge:Patricia Guianze

    Facilitadoresproyectospiloto:

    ConcordiaSalto:Enrique Massa SeguiRiveraSantana:Achylles BassedasItapa:Alicia EisenklblRibeiroPreto:Mauricio dos Santos

    OrganismosyEntidadesdeApoyo:

    Organismo Internacional de Energa Atmica Servicio Geolgico Alemn

    EquipoTcnicodeEditoracinyProduccinGrfica:

    TDA Comunicao

  • Documento Tcnico de Teste de Bombeamento

    Projeto para a Proteo Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel do Sistema Aqufero Guarani

  • Proyecto para la Proteccin Ambiental y Desarrollo Sostenible

    del Sistema Acufero Guaran

    Documento Tcnico Ensayo de Bombeo

    011

    NDICE GERAL

    1 INTRODUO E OBJETIVOS DO Documento Tcnico SOBRE TESTES DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA AQUFERO GUARANI ................................ 13

    2 ASPECTOS GERAIS ................................................... 152.1 Objetivos do teste de bombeamento ................... 152.2 Legislao e documentos de referncia .............. 17

    3 METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS PARA O SISTEMA AQUFERO GUARANI ................... 18

    3.1 Preparao do teste de bombeamento ............... 183.2 Realizao de testes de bombeamento no Sistema Aqufero Guarani .............................. 223.3 Anlise e ajuste de dados e medies ............... 283.4 Interpretao dos testes .................................... 303.5 Teste de produo do poo no Sistema Aqufero Guarani ................................................ 35

    4 ENTREGA DOS RELATRIOS SOBRE TESTE DE ENSAIO DE BOMBEAMENTO .................. 36

    APNDICE A .................................................................. 38APNDICE B .................................................................. 41APNDICE C ................................................................. 49APNDICE D .................................................................. 52APNDICE E .................................................................. 55APNDICE F .................................................................. 59

    NDICE GENERAL

    1 INTRODUCCION Y OBJETIVOS DEL Documento Tcnico DE PRUEBAS DE BOMBEO PARA EL SISTEMA DEL ACUFERO GUARANI ......................... 13

    2 GENERALIDADES ...................................................... 152.1 Objetivos de las pruebas de bombeo ................. 152.2 Normativa y documentacin de referencia .......... 17

    3 METODOLOGIAS Y PROCEDIMIENTOS PARA EL SISTEMA DEL ACUFERO GUARANI ......... 18

    3.1 Diseo de pruebas de acufero ........................... 183.2 Realizacin de ensayos de acufero en el sistema del acufero Guaran .............................. 223.3 Anlisis y ajuste de datos y mediciones ............. 283.4 Interpretacin de las pruebas ............................. 303.5 Prueba de produccin de pozo en el sistema del acufero Guarani ............................. 35

    4 ENTREGA DEL INFORME DE ENSAYO DE BOMBEO ......................................... 36

    APNDICE A .................................................................. 38APNDICE B .................................................................. 45APNDICE C .................................................................. 49APNDICE D .................................................................. 52APNDICE E .................................................................. 55APNDICE F .................................................................. 59

  • Proyecto para la Proteccin Ambiental y Desarrollo Sostenible

    del Sistema Acufero Guaran

    Documento Tcnico Ensayo de Bombeo

    013

    1 INTRODUO E OBJETIVOS DO DOCUMENTO TCNICO SOBRE TESTES DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA AQUFERO GUARANI

    Este Documento Tcnico destinado interpretao dos testes de bombeamento constitui parte de um conjunto de manuais tcnicos editados pelo Consrcio Guarani. Seu objetivo oferecer aos tomadores de decises, aos empresrios e operadores em geral um Documento Tcnico deapoio.Comestedocumento,osprofissionaispodero avaliar propostas, identificar e/ourejeitarprocedimentosbemcomodefiniraeseatividades mnimas necessrias para o estudo e anlise de futuras perfuraes.

    Os poos tubulares podem ser testados para um ou para os dois propsitos indicados abaixo:

    Coletardadosquepermitamidentificarascaractersticas hidrulicas do aqufero.

    Obter informaes e dados sobrecapacidadedeproduoeeficinciadopootestado,avaliandoacapacidadeespecficapermitindo o dimensionamento apropriado de um conjunto de bombeamento.

    Testes de bombeamento adequadamente planejados e cuidadosamente executados revelam importantes parmetros hidrodinmicos do aqufero, tais como: transmissividade, Coeficiente deArmazenamento ecapacidadeespecfica.Essesdadossonecessriospara avaliao, desenvolvimento, explorao e manejo dos recursos hdricos subterrneos.

    O uso prtico e a aplicao de ensaios de bombeamento tornam-se cada vez mais comum, permitindo compreender melhor a hidrulica e o fluxodasguassubterrneaseodesenvolvimentode mtodos de interpretao dos resultados para efeito de estimar os principais parmetros hidrulicos do Aqufero Guarani.

    Um teste de aqufero consiste em efetuar o bombeamento de um poo e registrar tanto o rebaixamento do poo bombeado quanto o rebaixamento causado em outros poos de observao adjacentes.

    1 INTRODUCCION Y OBJETIVOS DEL DOCUMENTO TCNICO DE PRUEBAS DE BOMBEO PARA EL SISTEMA DEL ACUFERO GUARANI

    El presente Documento Tcnico destinado a la interpretacin de las pruebas de bombeo constituye parte integrante de los manuales de operacin emitidos por el Consorcio Guaran. Estos manuales tienen como objetivo proporcionar a los funcionarios a cargo de la toma de decisiones, empresarios y operadores en general, un Documento Tcnico de apoyo, que les permitir evaluar propuestas, identificar y/o rechazar tcnicas o procedimientos,ascomotambindefinirlasaccionesoactividadesmnimas a exigir para el estudio y anlisis de las perforaciones a realizar.

    Un pozo de agua puede ser probado para uno o dos propsitos principales indicados a continuacin:

    Suministrodedatosdeloscualessederivanlas caractersticas hidrulicas del acufero, y.

    Obtencin de informacin y datos acerca dela capacidad de produccin y eficiencia delpozo que est siendo bombeado, es decir, la capacidadespecfica,enbasealacualdeberseleccionarse un equipo de bombeo apropiado.

    Si han sido adecuadamente planificadas ycuidadosamente llevadas a cabo, las pruebas revelan importantes parmetros hidrodinmicos del acufero tales como la transmisividad y el coeficiente dealmacenamientoylacapacidadespecficaparmetrosrequeridos para la evaluacin, desarrollo, explotacin y manejo de los recursos hdricos subterrneos.

    El uso prctico y la aplicacin de dichos ensayos se han visto ampliados para una mejor comprensin de la hidrulica y del flujo de lasaguas subterrneas, junto con el desarrollo de mtodos de interpretacin de los resultados de las pruebas, a efectos de estimar los principales parmetros hidrulicos del acufero Guaran.

    Una prueba de acufero consiste en efectuar el bombeo de un pozo y registrar tanto el abatimiento en el mismo como el abatimiento causado en otros pozos de observacin adyacentes.

  • Documento Tcnico de Teste de Bombeamento

    Projeto para a Proteo Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel do Sistema Aqufero Guarani

    014

    Os testes hidrulicos em poos isolados s oferecem dados a respeito da condutividade hidrulica dos materiais aquferos nas proximidades dos poos pesquisados. Esses testes so menos precisos que os testes de bombeamentos realizados em poos mltiplos, porm so a nica opo disponvel em algumas regies do Aqufero Guarani, nas quais no existem poos de observao prximos aos de produo.

    As medies de campo realizadas nos dois tipos de testes mencionados anteriormente incluem o nvel esttico da gua antes de iniciar o bombeamento, a vazo de bombeamento, os nveis dinmicos nos vrios intervalos de tempo durante o bombeamento, o momento de incio do bombeamento o momento em que se observa alguma mudana na vazo de descarga e o momento em que o bombeamento interrompido. A medio dos nveis aps o bombeamento necessria para a realizao do estudo de recuperao.

    Este documento, preparado pelo Consrcio Guarani, oferece uma metodologia para a correta execuo e interpretao dos testes de bombeamento em aquferosconfinadosenoconfinados.

    H duas dcadas, a interpretao dos testes de bombeamento era feita de forma Documento Tcnico. Modelos analticos muito simples estudavam apenas as condies hidrogeolgicas. Com o advento dos computadores foram desenvolvidos mtodos grficos e automticos de interpretao que seaplicam a condies hidrogeolgicas complexas, gerando resultadosmais confiveis.Entretanto, ostestes devem ser bem planejados e executados. Esse o tema deste documento.

    Em primeiro lugar, sero expostas, de forma detalhada, as modalidades operacionais de execuo dos testes. Depois, sero apresentados os mtodos de interpretao que podem variar de acordo com as condies dos testes e as caractersticas dos aquferos.

    A metodologia proposta neste Documento Tcnico diz respeito s modalidades operacionais de execuo e interpretao dos testes de bombeamento com vazo constante de longa durao para aquferos livres e confinados empoos jorrantes e no jorrantes, baseada nos mtodos mais usados para tais atividades.

    Las pruebas hidrulicas de un nico pozo solo podrn proporcionar estimaciones aproximadas de la conductividad hidrulica de los materiales acuferos en derredor de un pozo nico. Aunque las pruebas de pozo nico son menos precisas que las pruebas de bombeo realizadas en pozos mltiples, stas son frecuentemente la nica opcin disponible en algunos de los sitios registrados en el Acufero Guaran en los que no existen pozos de inspeccin alrededor del pozo de produccin.

    Las mediciones de campo a realizar para los dos tipos de pruebas mencionados precedentemente incluyen el nivel esttico del agua antes de iniciar el bombeo, el caudal de bombeo, los niveles dinmicos a diversos intervalos durante el perodo de bombeo, el momento de iniciacin del bombeo, el momento en que se observa algn cambio en el caudal de descarga y el momento de detencin de tal bombeo. La medicin de los niveles luego de finalizar elbombeo, servir para el estudio de recuperacin.

    Este documento preparado por el Consorcio Guaran proporciona la metodologa para la correcta ejecucin e interpretacin de las pruebas de bombeo paraacuferosconfinadosyno-confinados.

    Hasta hace dos dcada, la interpretacin de las pruebas se efectu de una forma Documento Tcnico y para condiciones hidrogeolgicas y modelos analticos muy sencillos. Con la era de las computadoras se desarrollaron mtodos grficosy automticos de interpretacin que se aplican a condiciones hidrogeolgicas complejas y por lo tantolosresultadossonmuchomasconfiables.Sinembargo, se debe disear y ejecutar correctamente las pruebas, temas enfatizados en este documento.

    En primer lugar se ilustran detalladamente las modalidades operativas para la ejecucin de las pruebas y luego se exponen brevemente los mtodos de interpretacin que pueden variar segn las condiciones del ensayo y las caractersticas de los acuferos.

    Se ha propuesto una metodologa que concierne a las modalidades operativas para la ejecucin y la interpretacin de las pruebas de bombeo con caudal constante de larga duracin, para acuferos libres yconfinados,enpozossurgentesynosurgentes,basada en los mtodos ms comnmente y universalmente utilizados para tales actividades.

  • Proyecto para la Proteccin Ambiental y Desarrollo Sostenible

    del Sistema Acufero Guaran

    Documento Tcnico Ensayo de Bombeo

    015

    Com o objetivo de realizar uma adequada coleta de dados durante as pesquisas de campo e as descrio das atividades executadas, deve-se prestar ateno particularmente aos instrumentos necessrios e s modalidades operacionais envolvidas na realizao dos testes.

    Existem diversos programas (softwares aplicativos), tanto comerciais quanto de domnio pblico, que permitem interpretar os testes de bombeamento de longa durao em regime transitrio ou permanente para aquferos livres, confinados artesianose semiconfinados. Esses aplicativos utilizamdiferentesmtodosgrficos,analticosenumricospara interpretao, tais como: os mtodos Hantush, Theis, Walton, Neuman e suas respectivas modificaes. Alm disso, trazem manuais dosusurioedocumentaocientficabemdetalhada.

    O Apndice A traz a documentao tcnica e as curvas mais comuns utilizadas para interpretar ensaios de bombeamento. Cabe ressaltar que atualmente existem vrios softwaresespecficos,como o Aquifer Test, que calculam e interpretam os diferentes parmetros. J o Apndice B apresentaumexemplodefichapararegistrodedados e medies de campo coletadas durante um teste. O Apndice C traz um glossrio de termos tcnicos, enquanto o Apndice D descreve, passo a passo, os testes de bombeamento.

    2 ASPECTOS GERAIS

    2.1 Objetivos do teste de bombeamento

    O teste de bombeamento uma das ferramentas mais teis disposio dos hidrlogos. A anlise dos dados gerados pelos testes permite determinar as propriedadeshidrulicasdascamadasconfinantes,dos aquferos freticos, confinados artesianose semiconfinados em poos parcialmentepenetrantes do Sistema Aqufero Guarani (SAG). Os testes de rebaixamento escalonado em poos novosouexistentespermitemavaliaraeficinciaeas perdas de carga dos poos; alm de ajudarem na tomada de decises acertadas quanto reabilitao desses poos. Sob determinadas condies, os dados gerados pelos testes indicaro o rebaixamento, que pode ser esperado de um bombeamento em longo prazo; a existncia de

    Conelfindeobtenerunatomacorrectadelosdatosdelcampo, en la descripcin de las actividades llevadas a cabo, se ha prestado atencin particular a los instrumentos necesarios y las modalidades operativas segn las cuales se realizarn las pruebas.

    Con respecto a la interpretacin existen programas numerosas de computadora, comerciales y de dominio publico, que permiten interpretar los ensayos de bombeo de larga duracin tanto en rgimen transitorio como permanente, para acuferos libres, artesianos y confinados y semiconfinadosutilizandodiferentesmtodosgrficosyanalticos/numricos,comnmenteutilizadosparatalesfines(Hantush, Theis, Walton, Neuman y sus respectivas modificaciones).Talesprogramasincluyenguasdeusuariosydocumentacincientficamuydetallados.

    En el Apndice A se presenta la documentacin tcnica y las curvas ms comunes para interpretar ensayos de bombeos. As mismo vale aclarar que enlaactualidadexistenvariossoftwaresespecficoscomo lo es, entre otros Aquifer Test que calculan e interpretan los diferentes parmetros. En el ApndiceBsepresentauna formadefichaparael registro de los datos y mediciones de campo de una prueba. En el Anexo C se presenta un glosario conladefinicindetrminostcnicos,yenelAnexoD se incluye una descripcin paso a paso de las pruebas de bombeo.

    2 GENERALIDADES

    2.1 Objetivosdelaspruebasdebombeo

    La prueba de bombeo es una de las herramientas ms tiles de las que disponen los hidrlogos. El anlisis de los datos de las pruebas permite determinar las propiedades hidrulicas del acufero Guaran y capas de confinamiento,en acuferos freticos, artesianos confinadosy semi-confinados yenpozos conpenetracinparcial. Los ensayos de abatimiento escalonado en pozos nuevos o existentes, permiten evaluar la eficiencia y prdidas en pozos ytomar decisiones acertadas en cuanto a la rehabilitacin de los mismos. Bajo determinadas condiciones, los datos indicarn el abatimiento que puede esperarse de un bombeo a largo

  • Documento Tcnico de Teste de Bombeamento

    Projeto para a Proteo Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel do Sistema Aqufero Guarani

    016

    limites impermeveis, que delimitam o aqufero e a presena de fontes de recarga, no aqufero, que no poderiam ser evidenciadas de outra forma.

    Um teste de bombeamento pode ser definidocomo um estudo in situ destinado a obter as reaes do sistema sob condies controladas. Nesse teste, um poo de produo bombeado a uma vazo constante, e a descida do nvel da gua medida em intervalos de tempo frequentes, durante o bombeamento, tanto no poo testado quanto nos poos de observao prximos a ele. Os dados de evoluo do rebaixamento e de rebaixamento em funo da distncia so matematicamente relacionados e, portanto, tendem a ser analisados mediante tcnicas de curva-padro (type curve matching), linha reta (straight line)epontodeinflexo.

    Algumas circunstncias relacionadas ao Sistema Aqufero e s instalaes podem influenciar osresultados dos testes, como por exemplo:

    Descarga do poo de produo proveniente, em parte, da gua armazenada dentro do prprio poo.

    Parcialmente penetrantes, com aquferos estratificados.

    Retardamento na drenagem do aqufero. Limites ou descontinuidades do Sistema

    Aqufero. Armazenamentoemcamadasconfinantes. Reduo da transmissividade coincidentemente

    com a descida do nvel fretico. Interferncia de poos produtores nos

    arredores. Variao, durante o ensaio, da presso

    baromtrica, dos nveis dos rios e lagos nasproximidadeseflutuaesdamar.

    As interferncias sobre os dados de evoluo do rebaixamento e de rebaixamento em funo da distncia dependem diretamente das condies locais e das instalaes. Se as condies e as interferncias anteriormente mencionadas forem ignoradas na anlise e interpretao dos ensaios, pode-se chegar a concluses erradas. Geralmente, as interferncias do armazenamento de gua dentro do prprio poo (revestimento do poo) tendem a ser numericamente descartadas, exceto durante os primeiros minutos do tempo de bombeamento (poo com raio pequeno num aqufero com transmissividades moderadas a elevadas).

    plazo, la existencia de lmites impermeables que delimitan la extensin del acufero y la existencia de fuentes o recargas al acufero que de otra manera no pueden evidenciarse.

    Una prueba de bombeo puede ser definida como un estudio in-situ, destinada a obtener la reaccin del sistema bajo condiciones controladas. En tal prueba, un pozo de produccin es bombeado a un caudal constante, y los niveles del agua son medidos a intervalos frecuentes tanto en el pozo de produccin como en los pozos de observacin vecinos. Los datos abatimiento-tiempo y abatimiento-distancia, estn matemticamente interrelacionados y por consiguiente suelen ser analizados mediante tcnicas de curva tipo type curve matching, de lnea recta straight line y tcnica de punto de inflexin.

    Las varias condiciones del sistema acufero y de las instalaciones pueden influir sobre losresultados de las pruebas, entre las cuales se pueden mencionar:

    Descarga de pozo de produccin, procedente en parte del agua almacenada dentro de la misma perforacin.

    Pozos penetrantes parcialmente, con estratificacindeacuferos.

    Drenaje retardado del acufero. Lmites o discontinuidades de sistema

    acufero. Almacenamiento en la capa de

    confinamiento. Disminucin de la transmisividad coincidente

    con la cada del nivel fretico. Interferencia desde pozos de produccin

    cercanos. Cambios en la presin baromtrica, niveles

    derosyembalsescercanosyfluctuacionesde la marea durante la prueba.

    Los impactos sobre los datos de abatimiento-tiempo y abatimiento-distancia son dependientes directamente del sitio y de las instalaciones Si las condiciones e interferencias expuestas anteriormente son ignoradas en el anlisis e interpretacin de las pruebas, se podr llegar a conclusiones errneas. Por lo general, los impactos de almacenamiento dentro del tubo del pozo tienden a ser numricamente despreciables, excepto durante los primeros pocos minutos del perodo de bombeo

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    Independentemente dos objetivos ou dos tipos dos ensaios de bombeamento que sero realizados, distinguem-se claramente trs etapas: a preparao do ensaio, a execuo das atividades de campo e a interpretao dos resultados.

    2.2 Legislao e documentos de referncia

    No existem padres oficiais para execuo einterpretao dos ensaios de bombeamento. Entretanto, h documentos tcnicos de referncia que so amplamente utilizados nessas atividades. A lista a seguir traz alguns desses documentos:

    CASTANY, G. Principes et mthodes de lhydrogologie. Bordas, Paris: Dunod Universit, 1982.

    DRISCOLL, F. G. Groundwater and Wells. Second Edition. St. Paul, Minnesota: Johnson Division, 1986.

    DRISCOFF, F. G. Groundwater and Wells. St. Paul, Minnesota: Johnson Filtration System, 1989.

    DRISCOFF, F. G. Groundwater and wells. St. Paul, Minnesota: Johnson Filtration System, 1989.

    FERRIS et al. Theory of Aquifer Tests. USGS Water Supply paper 1536-E, 1962.

    KRUSEMAN, G. P.; RIDDER, N. A. Analysis and Evaluation of Pumping Test Data. Second Edition. International Institute for Land Reclamation and Improvement, Wageningen, the Nederland, 1991.

    RORABRAUGH, M. I. Graphical and theoretical analysis of step drawdown test of artesian wells. ASCE, v. 79, 1953.

    WALTON, William C. Selected Analytical Methods for Well and Aquifer Evaluation. Bulletin n. 49, Illinois State Water Survey, Urbana, 1962.

    WALTON, William C. Groundwater Pumping Tests. Lewis Publishers Inc., 1987.

    WALTON, William C. Principles of Groundwater Engineering. Lewis Publishers, 1991.

    WATERLOO Hydrogeologic. Aquifer Test Pro for Windows, 2003.

    (pozo de radio pequeo en un acufero con transmisividades moderadas a elevadas).

    Independientemente del propsito o del tipo de prueba de bombeo que vaya a realizarse, se pueden distinguir claramente en ellos tres fases: el diseo de la prueba, la realizacin de las actividades de campo y la interpretacin de los resultados.

    2.2 Normativa y documentacin dereferencia

    Alnoexistirestndaresoficialesdemodalidadespara la ejecucin y la interpretacin de pruebas de bombeo, la documentacin tcnica de referencia considerada ha sido la ms comn y universalmente utilizada para tales actividades; en particular se hace referencia a:

    Castany, G. 1982, Principesetmthodesde lhydrogologie, Dunod Universit, Bordas, Paris;

    Driscoll, F.G., 1986, Groundwater andWells, Second Edition. Johnson Division, St. Paul, Minnesota;

    Fletcher G. Driscoff 1989, GroundwaterandWells, Johnson Filtration System, St. Paul, MN;

    Ferris et al, 1962, TheoryofAquiferTests. USGS Water Supply paper 1536-E;

    Fletcher G. Driscoff 1989, Groundwaterandwells, Johnson Filtration System, St. Paul, MN;

    Kruseman, G.P. and de Ridder, N.A. 1991, Analysis and Evaluation of PumpingTestData, Second Edition, International Institute for Land Reclamation and Improvement, Wageningen, The Nederland;

    Rorabraugh, M.I. 1953, Graphical and theoretical analysis of step drawdown test of artesian wells. ASCE, vol 79

    William C. Walton, 1962, Selected Analytical Methods for Well and Aquifer Evaluation BulletinNo 49 Illinois State Water Survey - Urbana;

    William C. Walton, 1987, Groundwater Pumping Tests. LewisPublishersInc.

    William C. Walton, 1991, Principles of Groundwater Engineering. LewisPublishers.

    Waterloo Hydrogeologic 2003, Aquifer Test Pro for Windows.

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    3 METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS PARA O SISTEMA AQUFERO GUARANI

    3.1 Preparao do teste de bombeamento

    A preparao dos testes de aqufero costuma seguir um modelo conceitual que envolve a estimativa das caractersticas hidrulicas do Sistema Aqufero e de suas condies de contorno. Essa estimativa feita com base nos dados hidrogeolgicos disponveis. Utilizando modelos analticos, pode-se prever o comportamento do Sistema Aqufero, em termos de rebaixamento, quando submetido a bombeamento.

    Descrio do Aqufero GuaraniO Aqufero Guarani constitudo por arenitos do PermianoCretceo, sua rea est com nada menos do que 90% de sua rea recoberta por basaltos de diversos graus de fratura e fissurado JurssicoCretceo. As camadas arenticas possuem espessuras que variam de poucos metros a mais de 800 metros no Rio Grande do Sul, Brasil. Trata-se, basicamente, de um aqufero confinado e sua principal fonte derecargaainfiltraodasguasdeprecipitaopluviomtrica em regies desprovidas de cobertura basltica.

    Quanto ao tipo de aqufero, o Guarani deve ser definidocomonoconfinado(livreoufretico),confinadoousemiconfinado.

    Em um aqufero no confinado, a guasubterrnea est exposta atmosfera atravs de aberturas ou fraturas nos materiais que a recobrem, ou sobre o qual no h camadas confinantesdebasaltopermevel(aquitardo).

    Umaquferonoconfinadotambmconhecidocomo lenol fretico. Nele, o nvel da gua nos poos ou piezmetros pode aumentar ou diminuirsobainflunciadapressoatmosfrica.Geralmente, seu nvel esttico est abaixo do limiteestratigrficosuperiordoaqufero.

    3 METODOLOGIAS Y PROCEDIMIENTOS PARA EL SISTEMA DEL ACUFERO GUARANI

    3.1 Diseodepruebasdeacufero

    El diseo de las pruebas de acufero se gua habitualmente por un modelo conceptual que involucra la estimacin de las caractersticas hidrulicas del sistema acufero y sus condiciones de contorno por medio de datos hidrogeolgicos disponibles. Mediante modelos analticos, se hace la previsin del comportamiento del sistema acufero en trminos de abatimiento, bajo el bombeo.

    Descripcin del acufero GuaranEl acufero Guaran es de piedra arenisca Prmica-Cretcea, cubierta en no menos de un 90% de su extensin por basaltos Jursicos-Cretceos de diversos grados de fractura y fisura.Talescapasareniscasvaranenespesordesde unos pocos metros hasta ms de 800 metros (en Ro Grande Do Sul, Brasil). Se trata bsicamente de un acufero confinado, y suprincipal fuente de recarga es la precipitacin pluvial infiltradaenaquellos lugaresenquenoexiste una cubierta basltica.

    El tipo de acufero debe ser definido como noconfinado, confinado o confinado con fugas.Un acufero no confinado se define como unacufero en el cual el agua subterrnea est expuesta a la atmsfera a travs de aberturas o soluciones de continuidad en los materiales que la recubren, o bien por sobre el cual no existe una capa baja de confinamiento en basaltopermeable, o acuitardo.

    Un acufero no confinado es a menudo citado como un acufero de napa fretica. En un acufero no confinado, el nivel del agua en pozos o piezmetros es libre de aumentar o reducirse bajo la influencia de la presin atmosfrica, y puede tener por lo general un nivel esttico por debajo del lmite estratigrfico superior del acufero.

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    Umaquferoconfinadoaquelenoqualaguasubterrnea est isolada da atmosfera, no ponto de descarga, por formaes geolgicas impermeveis (camadas confinantes), taiscomo: as coberturas baslticas. Nele, o nvel da gua nos poos e piezmetros se eleva at um certonvelestticoacimadolimiteestratigrficosuperior do aqufero.

    Emumaquferosemiconfinado,ocasionalmente,uma camada confinante semipermevel,permitindoguadaformaofiltrar-selentamenteatravs do aqufero para as adjacncias. Esse tipo de aqufero tambm conhecido como aqufero confinadocomfugaouconfinadodrenante.

    Por exemplo, o arenito que constitui o Aqufero GuaraniafloranaporoorientaldeRiveraeSantanado Livramento, fronteira entre o Brasil e o Uruguai, e na regio de Itapa, no Paraguai, sugerindo que a cobertura de basalto presente delgada e fraturada. Por conseguinte, estima-se que o aqufero, nessas reas, seja do tipo semiconfinado ou drenante.Neste caso, considera-se que o mtodo de anlise mais adequado seja o Hantush.

    As profundidades ideais, o nmero de poos de observao e suas localizaes, a vazo e a duraodobombeamentosodefinidoscombaseno comportamento do Sistema Aqufero estimado com o modelo conceitual de ensaio prvio.

    Omodeloconceitualdeensaioprviomodificadoquando os aspectos dos poos de observao e a durao do teste no so razoveis, tendo em conta a amplitude do rebaixamento calculado. Essa modificao feita at que se obtenhamresultados satisfatrios. Pode-se selecionar uma gama de modelos conceituais de ensaios prvios para a anlise da delimitao de uma variedade de possveis respostas do aqufero.

    Os testes consomem muito tempo e dinheiro. Frequentemente, sua concepo muitas vezes ditada por consideraes no cientficas. Afacilidade de anlise dos dados e a reduo de incertezas so consideraes importantes para concepo dos testes. Por exemplo, os dados de poos de produo parcialmente penetrantes so muito mais duvidosos e difceis de analisar que os dados de poos de produo totalmente penetrantes. Testes complicados por causa da descarga varivel dos poos de produo e/

    Un acufero confinado puede definirse como unacufero en el cual el agua subterrnea est aislada de la atmsfera en el punto de descarga por medio de formaciones geolgicas impermeables, tales como una gruesa cubierta basltica. En un acufero confinado, el nivel del agua se eleva en pozos ypiezmetros hasta un cierto nivel esttico por encima dellmiteestratigrficosuperiordelmismo.

    Un acufero semiconfinado - ocasionalmente, unacapadeconfinamientomenospermeablepermitiralaguadelaformacinadyacentefiltrarselentamenteatravs del acufero. Este tipo de formacin es referida frecuentemente como acufero semiconfinado oacuferoconfinadoconfugas.

    Por ejemplo, la piedra arenisca que conforma el AcuferoGuaransalealasuperficiedelterrenoenlaporcin oriental del rea Rivera- Santa Ana localizada dentro de los territorios brasileo y uruguayo, y en la zona de Itapa de Paraguay, sugiriendo que cualquier basalto presente en estas reas es relativamente finoyfracturado.Porconsiguiente,seestimaqueelacuferoesdeltiposemiconfinadooconfugas.Eneste caso, se considera que el mtodo de anlisis Hantush es la aplicacin ms adecuada. Las profundidades ptimas, ubicaciones y nmero de pozos de observacin, caudal de bombeo y su duracin son seleccionados sobre la base del comportamiento del sistema acufero estimado con el modelo conceptual de ensayo previo.

    El modelo conceptual de ensayo previo es modificado si los aspectos de pozos deobservacin y la duracin de la prueba no son razonables a la luz de la distribucin de abatimiento calculada, hasta la obtencin de resultados satisfactorios. Puede seleccionarse una gama de modelos conceptuales de ensayos previos para el anlisis de acotamiento de una variedad de posibles respuestas del acufero.

    Las pruebas involucran ingentes cantidades de tiempo y dinero, y hasta cierto punto, su diseo es a menudo dictado por consideraciones no cientficas. La facilidad del anlisis de losdatos y la disminucin de incertidumbres son consideraciones importantes para el diseo de las pruebas. Por ejemplo, los datos de pozos de produccin parcialmente penetrantes son mucho ms dudosos y difciles de analizar que los datos de pozos de produccin con penetracin

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    ou da interferncia de poos de produo nas proximidades so difceis de analisar com um grau razovel de certeza.

    Geralmente, prefervel contar com pelo menos trs poos de observao localizados a diferentes distncias do poo de produo. O espaamento entre os poos de observao normalmente do tipo logartmico e concebido para proporcionar pelo menos um ciclo logartmico de dados de rebaixamento por distncia. Um espaamento tpico a 30, 100 e 300 metros (WALTON, 1987). Para evitar qualquer efeito da penetrao parcial, a distncia entre o poo de produo e o de observao mais prximo dever ser igual ou maior a 1,5b(Kh/Kv)

    0.5, onde b a espessura do aqufero, Kh sua condutividade hidrulica horizontal e Kv, a condutividade hidrulica vertical do aqufero. Se a avaliao dos efeitos da penetrao parcial for importante, um poo de observao dever estar mais prximo do poo de produo, a uma distncia igual ou menor espessura do aqufero.

    Na presena de fronteiras hidrulicas (limites hidrogeolgicos), os poos de observao so colocados, geralmente, sobre uma linha que passe pelo poo bombeado e seja paralela fronteira retilnea, para minimizar os efeitos desta sobre os dados de rebaixamento por distncia. Tambm desejvel espaar os poos de observao ao longo de uma linha perpendicular fronteira do aqufero, a distncias e em direes variadas em relao ao poo de imagem associado fronteira.

    Os poos de observao so perfurados para medir a deflexo do aqufero durante obombeamento contnuo de um poo de produo, sendo, portanto, necessrios.

    Em condies de infiltrao induzida a partir doleitodeumadrenagemoucorpohdricosuperficial,opoodeproduofica localizado,geralmente,auma distncia igual espessura do aqufero a partir da margem do leito. Isso minimiza os efeitos da penetrao parcial do corpo hdrico. Pelos menos dois poos de observao devem estar localizados a um ciclo logartmico de distncias, sobre uma linha que passa pelo poo bombeado e que seja paralela ao leito do corpo hdrico. As distncias entre o poo bombeado e os dois poos de observao costumam ser de 15 e 150 metros respectivamente (idem, ibidem, 1987). Outros dois poos de observao adicionais devem estar localizados sobre uma linha

    total. Las pruebas complicadas por causa de descarga variable de pozos de produccin y/o debido a interferencia de pozos de produccin cercanos, son difciles de analizar con un grado razonable de certeza.

    Por lo general, es preferible disponer de no menos de tres pozos de observacin a diversas distancias del pozo de produccin. El espaciamiento de los pozos de observacin es usualmente de tipo logartmico y diseado para suministrar al menos un ciclo logartmico de datos de abatimiento-distancia. Un espaciamiento tpico es de 30, 100 y 300 m (Walton, 1987). Para evitar cualquier impacto de penetracin parcial, la distancia del pozo de observacin ms cercano al pozo de produccin deber ser igual o mayor de 1,5 m (Ph/Pv) 0.5 , donde m es el espesor del acufero, Ph es la conductividad hidrulica horizontal del acufero y Pv es la conductividad hidrulica vertical del mismo. Si la evaluacin de los impactos de penetracin parcial es importante, un pozo de observacin deber estar ms cerca del pozo de produccin, a una distancia igual o menor que la del espesor del acufero.

    Con condiciones de contorno (limites hidrogeolgicos) los pozos de observacin son generalmente espaciados a lo largo de una lnea a travs del pozo de produccin y paralelamente al lmite para minimizar los efectos del lmite sobre los datos de abatimiento-distancia. Es deseable tambin espaciar los pozos de observacin a lo largo de una lnea perpendicular al lmite del acufero y a distancias y direcciones variables, desde el pozo de imagen asociado con dicho contorno.

    Los pozos de observacin son pozos perforados para medir la deflexin del acufero durante elbombeo continuo en un pozo de extraccin, lo cual explica su necesidad.

    Bajocondicionesdeinfiltracininducidadellechodelcorriente/roocuerpodeaguasuperficial,elpozo de produccin es por lo comn localizado a una distancia igual al espesor del acufero desdeelbordedelacorrienteafindeminimizarlos impactos de penetracin parcial del lecho de la corriente. Al menos dos pozos de observacin se localizan a un ciclo logartmico de distancia sobre una lnea que corta el pozo de produccin y paralelamente al lecho de la corriente. Las distancias desde el pozo de produccin a estos

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    que passa pelo poo bombeado e que forme um ngulo reto com o leito da drenagem. Um dos poos de observao deve ser localizado no limite mais prximo ao aqufero e o outro, drenagem, a uma distncia igual espessura do aqufero a partir da extremidade mais distante do leito.

    Asseesfiltrantes,tantodospoosdeproduocomo dos de observao so, geralmente, espaadas verticalmente, ortogonalmente s zonasdemaiorfluxodoaqufero.Oidealqueospoos sejam totalmente penetrantes. Nos casos de poos parcialmente penetrantes, recomenda-se a instalao de poos de observao formando um conjunto nas proximidades do poo de produo. Um desses poos de observao deve ter sua seofiltrantenamesmadireodaseofiltrantedo poo de produo, ambas na mesma direo da zonademaiorfluxodoaqufero.Ooutropoodeobservaodeve teraseofiltranteprximodotopo ou da base do aqufero.

    Emcondiodeconfinamentoesemiconfinamento,recomenda-se a instalao de pelo menos um conjunto de poos de observao do aqufero e do aquitardo. Esse conjunto de poos deve estar localizado a uma distncia equivalente ao dobro da espessura do aqufero. O poo de observao do aqufero deve ter a seo filtrante namesmadireo da seo filtrante do poo de produo,ambasnamesmadireodazonademaiorfluxodoaqufero. Para observao da camada que constitui o aquitardo, o poo de observao tem sua seo filtranteinstaladanabasedestacamada.

    O dimetro dos poos de observao costuma ser superior a uma polegada (1), ou seja, maior que 25 milmetros (>25mm). Normalmente tem entre quatro e seis polegadas (4e 6), ou seja, entre 101,6 e 152,4 milmetros (101,6 e 152,4mm), quando se requer a instalao de aparelhos registradoresqueoperamporflutuao.

    Sob condies de aqufero fretico, os valores de armazenamento e condutividade hidrulica vertical, calculados a partir dos dados do teste de aqufero, constituem valores mdios para o volume do sistema entre o nvel fretico inicial e o cone de depresso, mas no da espessura total do aqufero. O valor da condutividade hidrulica vertical do aquitardo, calculado por meio dos dados produzidos pelos testes de aqufero, equivalente ao valor mdio da espessura da

    dos pozos de observacin son por lo corriente de alrededor de 15 y 150 m respectivamente (Walton, 1987). Otros dos pozos adicionales de observacin son localizados sobre una lnea transversal del pozo de produccin y en un ngulo recto con el lecho de la corriente. Uno de los pozos de observacin se emplaza en la costa ms cercana del acufero y el otro es instalado transversalmente a la corriente a una distancia igual a la del espesor del acufero desde la orilla ms lejana del lecho.

    La porcin abierta tanto de los pozos de produccin como de los pozos de observacin son generalmente espaciados verticalmente, opuestos a las mismas zonas del acufero. Son generalmente preferibles los pozos totalmente penetrantes. Ante condiciones de penetraciones parciales, es al menos preferible establecer un nido de pozos de observacin en cercanas del pozo de produccin. Uno de los pozos de observacin del nido se abre opuesto a la zona del acufero abierta al pozo de produccin y el otro pozo de observacin del nido se abre cerca del tope o de la base de dicho acufero.

    Frenteacondicionesartesianasysemiconfinadas,es deseable instalar por lo menos un nido de pozos de observacin al acufero y al acuitardo. El nido de pozos es localizado a una distancia equivalente a alrededor del doble del espesor del acufero. El pozo de observacin al acufero es abierto en posicin opuesta a la zona del acufero abierta al pozo de produccin, y el pozo de observacin del acuitardo se abre opuesto a la porcin inferior del acuitardo. Los dimetros de los pozos de observacin exceden por lo general de 1 pulgada (25,4 mm) y son normalmente de 4 a 6 pulgadas (101,6 a 152,4 mm) cuando se requiere la instalacin de registradoresqueoperanporflotacin.

    Bajo las condiciones de acufero fretico, los valores de almacenamiento y los de conductividad hidrulica vertical calculados mediante los datos de ensayo del acufero constituyen valores medios para el volumen del sistema entre el nivel fretico inicial y el cono de depresin, pero no para el espesor total del acufero. El valor de conductividad hidrulica vertical del acuitardo calculado por medio de los datos de prueba del acufero son equivalentes al valor medio de la

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    poro do aquitardo afetada pelo bombeamento, no necessariamente espessura total dele. No caso de poos parcialmente penetrantes, o valor da condutividade hidrulica vertical do aqufero, calculado por meio dos dados do teste de aqufero, o valor mdio para a poro do volume do aqufero que possui raio equivalente a1,5b(Kh/Kv )

    0.5 (WALTON, 1987).

    3.2 Realizao de testes de bombeamento no Sistema Aqufero Guarani

    POCA DO ANO o teste de bombeamento em aquferos freticos, constitudos de areia e/ou cascalho, deve ser realizado em perodo de condio sazonal de escoamento igual ou inferior mdia anual, o que implica a manuteno dos gradientes da gua subterrnea em condies normais, ou seja, no tenhamsidoanuladosoualteradossignificativamente.Os testes de bombeamento em aquferos constitudos de rocha ou confinados, constitudos de areia ecascalho no so significativamente influenciadospelas coberturas de material inconsolidado, ou pelas guassuperficiaise,portanto,podemserrealizadosem qualquer perodo do ano. O requerente deve demonstrar que os testes no sero afetados pela infiltraodaguadeprecipitaopluviomtrica.NoSistema Aqufero Guarani, somente as sees em aquferos freticos podem tornar-se um problema.

    TESTE DA CONDIO DE BOMBEAMENTO o ensaio de bombeamento deve ser realizado em condio igual ou superior quela correspondente ao bombeamento referente ao uso da gua para o qual se busca aprovao. Se for necessrio bombear vrios poos simultaneamente para obter o rendimento desejado, o teste dever incorporar um plano que permita reproduzir influncias dobombeamento esperadas no aqufero.

    Durante todo o ensaio, deve-se manter um ritmo constante de bombeamento, e as vazes devem ser medidas com preciso pelo menos com a mesma frequncia em que so medidos os nveis dinmicos. Deve-se notar que uma reduo na vazo de bombeamento, normalmente, ocorrer em funo do aumento do rebaixamento, visto que a bomba ter que trabalhar diante de um aumento nas perdas de carga no sistema. Esses efeitos devem ser compensados durante o ensaio. O ndice de vazo de descarga no pode ultrapassar os 5% da condio de bombeamento

    porcin del acuitardo afectado por el bombeo, y no necesariamente al espesor entero del mismo. Con pozos parcialmente penetrantes, el valor de conductividad hidrulica vertical del acufero calculado por medio de los datos aportados por la prueba de acufero es el valor medio para la porcin del volumen del mismo que posee un radio equivalente a 1.5 m (Ph/Pv )0.5 (Walton, 1987).

    3.2 RealizacindeensayosdeacuferoenelsistemadelacuferoGuaran

    EPOCADELAO La prueba de bombeo de pozosno confinadosdeacuferosdearena y/ograva deben realizarse durante un perodo de tiempo de condiciones de corrientes estacionales promedio o an por debajo del promedio anual; esto significa que las gradientes normales deagua subterrnea no se han revertido ni han sido modificadas significativamente. Los ensayos debombeoparapozosenroca,opozosconfinadosen arena y/o grava no se ven considerablemente influenciadosporel terrenonoconsolidadoqueloscubreoporaguassuperficiales,ypuedenserllevados a cabo en cualquier perodo del ao. El solicitante debe demostrar que los ensayos de pozos no se vern afectados por la recarga pluvial. En el Sistema Guaran, slo las secciones noconfinadasconstituirnunproblema.

    PRUEBADENIVELDEBOMBEO El ensayo de bombeo debe llevarse a cabo en el nivel o por sobre el nivel de bombeo para el cual se requiere aprobacin en la aplicacin correspondiente de abastecimiento de agua. Si se deben bombear simultneamente mltiples pozos a efectos de obtener el rendimiento necesario, la prueba de bombeo deber incorporar el plan de bombeo requerido a los efectos de reproducir las tensiones de bombeo esperadas en el acufero.

    Debe mantenerse un ritmo constante de bombeo a lo largo de todo el ensayo. Los niveles de bombeo deben ser medidos con precisin, al menos con la misma frecuencia de las mediciones de niveles hidrulicos. Debe notarse que una reduccin en la descarga de la bomba ocurrir normalmente con el aumento del abatimiento, puesto que la bomba tendr que trabajar contra una mayor corriente hidrulica y un aumento de la friccin en el sistema. Estos efectos deben de compensarse durante el ensayo.Elndicedeflujodebemantenersedentrode un 5 por ciento del nivel de bombeo de diseo.

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    Durante la primera hora de la prueba, cualquier falla en el bombeo dentro de un 10 por ciento del nivel de bombeo de prueba por cualquier motivo requerir la terminacin del ensayo, la recuperacin del agua a su nivel esttico y la reanudacin del ensayo. La tubera de descarga debe estar equipada con una vlvula de compuerta o un dispositivo similar afinderegularymantenerunvolumenconstantededescarga.Seemplearunmedidordeflujodelnea de entrada para determinar el volumen. No se aceptar el empleo de balde y cronmetro para medir el volumen de descarga, aunque este mtodo puede llegar a emplearse como una verificacinaproximada de la precisin del medidor.

    LONGITUDDELENSAYODEBOMBEO En base a nuestra experiencia, las pruebas de bombeo en el acufero Guaran tendrn una duracin de 1 a 5 das. Con un acuitardo estrecho, la prueba de un acufero sin pozos de observacin puede incluso durar varios meses. Los pozos de observacin de un acuitardo responden al bombeo con mucha menor velocidad que la alcanzada por los pozos de observacin de un acufero. Por lo general, los pozos de observacin de un acuitardo requieren un perodo de bombeo no menor de un da completo, antes de poder observar un abatimiento apreciable en el pozo de observacin del acuitardo. Este factor debe ser tomado en cuenta en el diseo de una prueba de acufero. Si se produce un efecto de contorno dentro del volumen de un sistema de acufero que pueda ser probablemente afectado por el bombeo, la duracin de la prueba del acufero debersersuficientementeprolongadacomoparaque las desviaciones en el abatimiento debidas al efectodecontornoseansuficientementeclaras.Sinimportar el tipo de acufero, las pruebas de bombeo deben ser llevadas a cabo durante un mnimo de 48 horas a un ritmo de bombeo constante. A la finalizacin de la prueba, debe mostrarse unmnimo de seis horas de abatimiento estabilizado. En la eventualidad de no obtenerse un abatimiento estabilizado, el perodo de ensayo deber ser extendido concomitantemente.

    Si se enfrentasen condiciones de lmites positivos (recarga) o negativos (barrera) durante el ensayo (p.ej., un cambio brusco en la pendiente del abatimiento), las mismas debern contar con un registro de al menos 24 horas. Las lluvias excesivas podrn necesitar de la extensin del ensayo, o bien una reprogramacin del mismo.

    planejada. Durante a primeira hora do ensaio, qualquer falha no bombeamento dentro nos 10% de condio de bombeamento do ensaio, independentemente do motivo, exigir a interrupo do ensaio, a recuperao no nvel da gua at o nvel esttico e o reincio do ensaio.

    A tubulao de descarga deve estar equipada com um registro ou dispositivo semelhante que permita regular e manter a vazo de descarga. Deve ser usadoummedidordefluxonalinhadeentradaparadeterminar o volume. No se devem utilizar balde e cronmetro para medir a vazo. Entretanto, esse mtodopodeserutilizadoparaverificar,deformaaproximada, a preciso do medidor.

    DURAO DO TESTE DE BOMBEAMENTO a experincia tem demonstrado que os testes de bombeamento do Aqufero Guarani devem durar entre um e cinco dias. Com um aquitardo estreito, o teste de aqufero sem poos de observao pode durar vrios meses. Os poos de observao de um aquitardo respondem ao bombeamento muito mais lentamente que os poos de observao de um aqufero. Em um aquitardo, necessrio pelo menos um dia completo de bombeamento para que se observeumrebaixamentosignificativonopoode observao. Esse fator deve ser levado em considerao na concepo de um teste de aqufero. Se houver uma fronteira hidrulica que pode ser afetada pelo bombeamento, o teste de aqufero deve durar o suficiente para queas interferncias no rebaixamento, causadas poreste limite,sejamclaramente identificadas.Independentemente do tipo de aqufero, os testes de aqufero devem durar no mnimo 48 horas, mantendo-se um ritmo constante de bombeamento.Duranteafinalizaodotestedeaqufero, deve-se observar pelo menos 6 horas de estabilizao no rebaixamento. Caso no ocorra essa estabilizao no rebaixamento, durante a finalizao, o perodo do teste de aquferodever ser prolongado sucessivamente.

    Mudanas bruscas na curva de rebaixamento, por causa de condies de recargas induzidas (limites positivos) ou fronteiras hidrulicas (limites negativos), devem ser registradas durante, pelo menos, 24 horas. Condies de precipitaes pluviomtricas excessivas podero requerer a prorrogao do teste de aqufero, uma reprogramao dele.

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    DESCARGA DE GUA a descarga de gua, durante o teste de aqufero, deve ser realizada num local longe do poo de produo numa rea de cota inferior e situadaaumadistnciasuficientementegrandedopoobombeado para eliminar a possibilidade de recarga, desta gua, do aqufero testado. A linha e o ponto de descargadevemestarclaramentedefinidosnoplanodotestedeaqufero.Seoaquferoforconfinadoouhavendo a possibilidade de demonstrar que a gua de descarga no voltar como recarga ao aqufero testado, podem ser empregados mtodos mais convenientes de descarga. Caso a gua de descarga possa causar alagamentos, eroses e aumento de turbidez em outros corpos hdricos, ela dever ser direcionada para uma rea de conteno e liberada de maneira controlada, evitando tais problemas. No se deve descarregar a gua do teste de bombeamento em redes de esgoto ou em canais prximos de ruas ou estradas sem a autorizao da entidade reguladora.

    BOMBA a medio do fluxo de bombeamentodurante o ensaio ser realizada por meio de instrumentos adequados que podem variar de acordo comascaractersticaseascondiesdosfluxosdedescarga de cada poo de produo. A bomba e seus componentes eltricos devem ser capazes de operar de forma adequada e constante durante o teste de todo o aqufero. Seu tamanho e sua potncia devem estar de acordo com as condies de projeto para poder bombear na vazo de projeto estabelecida para o teste de aqufero. Ela deve ser colocada na boca do poo de forma que a gua subterrnea bombeada fluadebaixoparacimaepasseporcimadabomba,esfriando-a. Caso seja utilizado um gerador porttil, ocombustveldevesersuficienteparaqueabombafuncione durante todo o teste. Apesar disso, na prtica, problemas eltricos ou de outra natureza podem afetar o funcionamento regular da bomba, fazendo comqueelanofuncionenumavazofixa.Nessescasos, necessrio realizar ajustes na interpretao dos testes de bombeamento no Aqufero Guarani, levando-se em conta tais eventualidades.

    MEDIO DO NVEL HDRICO

    Preciso e equipamentoTodas as medies de nvel das guas subterrneas e de profundidade dos poos devero ser feitas a partir de um ponto de referncia estabelecido no revestimento do poo e devero ser documentadas nos registros de campo. As medies devem ser realizadas e registradas com preciso milimtrica.

    DESCARGA DE AGUA La descarga de agua durante la prueba de bombeo debe ser realizada lejos del pozo de bombeo, en una direccin de gradiente hacia abajo, y a suficiente distancia como paraeliminar la recarga de este agua al acufero. La lnea y el punto de descarga deben ser mostradas claramente en el plan del ensayo de bombeo. Si el acufero es confinado,osi sepuededemostrardealgunaotraforma que el agua de descarga no ser recargada al acufero sometido al ensayo, podr emplearse un mtodo ms conveniente de descarga, si se estima que el agua descargada crear anegamiento, erosin y/o turbidez; en este caso el agua deber ser orientada hacia una zona de contencin y liberada de manera controladaafindeimpedirdichosproblemas.Nosedebe descargar el agua de la prueba de bombeo en alcantarillas o canales prximos a caminos o carreteras sin la autorizacin de la entidad reguladora.

    BOMBA La determinacin del flujo de bombeodurante el ensayo ser llevada a cabo mediante los instrumentos apropiados, los cuales pueden varias de acuerdo con las caractersticas y condiciones de las corrientes bombeadas desde cada pozo. La bomba y los componentes elctricos de la misma debern ser capaces de operar adecuadamente a lo largo de toda la prueba sin detenciones. La bomba deber ser del tamao y la potencia correctas para poder bombear al ritmo indicado en el diseo propuesto de la prueba de bombeo. La misma debe ser colocada en la boca del pozo, por encima de una capa que contenga aguasubterrnea,demaneraqueelaguafluyahaciaarriba por sobre la bomba, enfrindola. Si se utiliza un generador porttil, cuidar que el mismo disponga de combustiblesuficienteparafuncionardurantetodalaprueba. A pesar de lo sealado, en la prctica puede ocurrirquelabombanofuncioneauncaudalfijoytenga variaciones debido a interrupciones elctricas u otros motivos. En consecuencia, es necesario realizar ajustes en la interpretacin de las pruebas de bombeo en el acufero Guaran tomando en cuenta estas eventualidades.

    MEDICIONES DE NIVELES HIDRICOS

    Precisin y equipamientoTodas las mediciones de los niveles de aguas subterrneas y de profundidad de pozos debern ser hechas de manera relativa a un punto de referencia establecido en el revestimiento del pozo, y debern ser documentadas apropiadamente en los registros de campo. Las mediciones deben realizarse y registrarse con la precisin de los 0.5 cm ms cercanos.

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    O SAG recomenda a utilizao de equipamentos eletrnicos, mas a leitura Documento Tcnico realizada com fita mtrica ou fio de prumo aceitvel em poos pouco profundos e que no sejam de produo.

    As medies do nvel da gua em poos de produo e de observao devem ser feitas com sondas eltricas e com preciso mnima de 0,5 cm.

    Caso seja conveniente, pode-se instalar uma tubulao piezoeltrica de meia polegada () dentro da qual se introduz a sonda responsvel pelas medies estticas e dinmicas do nvel da gua.

    Os dados coletados durante os testes devem ser registrados em formulrios apropriados. Caso o teste seja realizado em poos de guas correntes, os instrumentos de poo e os piezmetros de observao devero estar equipados com a sensibilidade conveniente.

    Os intervalos de tempo entre as medies do nvel da gua em poos de observao variam durante a evoluo do teste de aqufero. So curtos no comeo do teste, quando o nvel da gua desce rapidamente, e tornam-se mais longos medida que o teste avana e a velocidade de rebaixamento diminui. O nvel da gua nos poos de observao e de produo deve ser medido para que se tenha pelo menos dez valores de rebaixamento em cada um dos ciclos de registro, comeando imediatamente aps o incio do bombeamento. Abaixo, apresenta-se uma tpica escala de medio do nvel da gua em um poo de observao (WALTON, 1987).

    Tempo a partir do incio do

    bombeamento

    Intervalos de tempo para a medio do nvel

    da gua0 a 2 minutos 10 segundos

    2 a 5 minutos 30 segundos

    5 a 15 minutos 1 minuto

    15 a 50 minutos 5 minutos

    50 a 100 minutos 10 minutos

    100 a 500 minutos 30 minutos

    500 a 1000 minutos 1 hora

    1000 a 5000 minutos 4 horas

    El SAG recomienda la utilizacin de equipos electrnicos, pero una lectura Documento Tcnico empleando un a cinta mtrica y una plomada es de todo punto de vista aceptable para pozos de escasa profundidad que no sean de produccin.

    Las mediciones de los niveles de agua en los pozos de produccin y de observacin debern ser hechas por medio de una sonda elctrica con una precisin no menor de 0.5 cm. Segn el caso, en los pozos sometidos a bombeo podra ser conveniente instalar una tubera piezoelcrtica de , dentro de la cual se introducir la sonda destinada a efectuar las mediciones estticas y dinmicas de nivel de agua.

    Los datos recopilados durante los ensayos son registrados mediante el empleo de los formularios apropiados. En caso que el ensayo sea realizado en pozos de aguas corrientes, los instrumentos de tanto el pozo en s mismo como en los eventuales piezmetros de observacin debern estar equipados con la sensibilidad conveniente.

    Los intervalos de tiempo para la medicin de niveles de agua en pozos de observacin varan desde reducidos al comienzo del ensayo del acufero cuando los niveles declinan rpido, hasta prolongados hacia finalesdelaprueba,cuandoladeclinacindelniveles pequea. Los niveles de agua en los pozos de observacin y de bombeo de produccin deben ser medidos para dar no menos de diez observaciones de abatimiento en cada uno de los ciclos de registro, comenzando inmediatamente despus del comienzo de la operacin de bombeo. Un rango tpico de intervalos de tiempo para la medicin de niveles de agua en un pozo de observacin es el siguiente (Walton, 1987):

    Time desde el inicio del bombeo

    Intervalos de tiempo para la medicin de

    niveles de agua0 a 2 minutos 10 segundos

    2 a 5 minutos 30 segundos

    5 a 15 minutos 1 minuto

    15 a 50 minutos 5 minutos

    50 a 100 minutos 10 minutos

    100 a 500 minutos 30 minutos

    500 a 1000 minutos 1 hora

    1000 a 5000 minutos 4 horas

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    Este tipo de ensaio, teoricamente, pode ter uma durao que varia, conforme os objetivos, de pelo menos24horasparaaquferosconfinados,podendochegar a uma durao ideal de 72 horas. E at a durao de um a mais meses para aquferos livres.

    A vazo de bombeamento a ser adotada neste tipo de teste de aqufero geralmente decidida em funo dos resultados da etapa de desenvolvimento do poo e em funo do dimetro til dele, que limita o tipo de bomba a ser utilizada.

    PERODO DE RECUPERAO a medio do nvel da gua deve ser feita novamente durante o perodo de recuperao de todos os poos, empregando os mesmos procedimentos e padres de tempos seguidos durante o incio do ensaio de bombeamento. A medio deve comear um minuto antes do trmino do bombeamento e deve continuar por, pelo menos, 12 horas. As medidas de nvel da gua devem ser realizadas at 0,5 cm mais prximos do nvel esttico. Para obter dados exatos durante o perodo de recuperao, deve-se instalar uma vlvula de reteno na base da coluna da tubulao edutora, dentro do poo de produo, eliminando o fluxode retorno de gua ao poo. Durante o perodo de recuperao, tambm devem ser feitas medies dos nveis da gua em todos os poos de observao que cercam o local do bombeamento.

    CRONOGRAMA DE TESTES DE BOMBEAMENTO um cronograma para testes de bombemanto de aquferos pertencentes a sistemas artesianos no Aqufero Guarani pode ser montado da seguinte forma:

    Dia1:mediesdonveldaguaparaidentificartendncias prvias.

    Dia 2: ensaio de bombeamento de 1 hora para ajuste do equipamento, seguido por um perodo de 1 hora de recuperao. Teste de bombeamento escalonado de 3 horas de durao para, a partir dorebaixamento,determinarocoeficientedeperdade carga do poo de produo, seguido por um perodo de recuperao de 20 horas.

    Dia 3: teste de aqufero (vazo constante) de 24 horas para determinar as caractersticas hidrulicas do Sistema Aqufero e as condies de contorno.

    Dia4:recuperaode24horasparaverificarascaractersticas hidrulicas do Sistema Aqufero e as condies de contorno.

    Este tipo de prueba, en lnea terica, puede tener una duracin que, en funcin de los objetivos, puede variar desde un mnimo de 24 horas para acuferosconfinados,hastaunaduracinidealde72 horas y hasta duraciones de uno o ms meses, para acuferos libres.

    El caudal del bombeo a adoptar en este tipo de pruebas generalmente se decide a partir de los resultados del desarrollo del pozo y del dimetro del mismo (que pone lmites al tipo de bombas a utilizar).

    PERIODODERECUPERACION las mediciones de los niveles hdricos deben ser recolectadas durante el perodo de recuperacin de todos los pozos, empleando el mismo procedimiento y los mismos patrones de tiempos seguidos en la iniciacin del ensayo de bombeo. La medicin deber comenzar al menos un minuto antes del cierre del bombeo, y continuar durante al menos 12 horas. Las mediciones de niveles del agua deben realizarse hasta los 0.5 cm msprximos.Afindeobtenerdatosexactosduranteel perodo de recuperacin, deber instalarse una vlvula de retencin en la base de la columna de la bomba en el pozo de produccin, para lograr eliminar elflujoderetornodelaguaalpozo.Tambindebenrecopilarse mediciones de niveles hdricos durante el perodo de recuperacin en todos los pozos de monitoreo alrededor del sitio de bombeo.

    CRONOGRAMADEPRUEBASDEBOMBEO un cronograma tpico que se sugiere para pruebas de un acufero perteneciente a un sistema artesiano en el Sistema Acufero Guaran es el que se indica a continuacin:

    Da 1 Mediciones de niveles de agua para establecer una tendencia de antecedentes.

    Da 2 Prueba de ensayo de 1 hora para ajuste del equipo, seguida por un perodo de recuperacin de 1 hora. Prueba de abatimiento escalonado de 3horasdeduracinparadeterminarelcoeficientede prdida del pozo de produccin, seguida por un perodo de recuperacin de 20 horas.

    Da 3 Prueba de caudal constante de 24 horas para determinar las caractersticas hidrulicas del sistema acufero y las condiciones de contorno.

    Da 4 Prueba de recuperacin de 24 horas para verificarlascaractersticashidrulicasdelsistemaacufero y las condiciones de contorno.

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    As disposies para um teste devem permitir a realizao dos seguintes controles e medies:

    Vazo de bombeamento constante. O bombeamento pode variar durante o processo (teste de rebaixamento escalonado).

    Medio precisa do rebaixamento no poo bombeado e nos poos de observao.

    Determinao exata do tempo exato de cada medio no decorrer do bombeamento.

    Medio precisa da recuperao do nvel da gua em cada um dos poos aps o trmino do bombeamento.

    Vazo constante de bombeamento dos poos prximos ao poo de produo, casonopossamficar inativosduranteoperodo de teste.

    TESTES DE BOMBEAMENTO ESCALONADO nos testes de bombeamento com rebaixamento escalonado, em uma primeira etapa, a vazo de bombeamento do poo mantida constante durante um intervalo de tempo aps o qual a vazo alterada subitamente para o incio de uma segunda etapa de bombeamento consecutivo. Sob nova condio de bombeamento da segunda etapa, a vazo tambm mantida constante durante um segundo intervalo de tempo aps o qual a vazo novamente alterada para o incio de uma terceira etapa de bombeamento consecutivo, a vazo constante. Deve haver, no mnimo, trs etapas escalonadas de bombeamento consecutivo, com vazes diferentes, e os intervalos de tempo de cada etapa no tm que ser necessariamente iguais. A vantagem dos testes com rebaixamento escalonado que permitem determinar todas as propriedades hidrogeolgicas de um determinado ponto do aqufero sem a necessidade de utilizar outras informaes que no sejam as desse ponto, de modo que os resultados no so afetados por variaes espaciais das propriedades, sobretudo no casodosaquferos fissurais, ou comcanais dedissoluo, que possuem grande heterogeneidade.

    Os testes de bombeamento de poo com rebaixamento escalonado permitem determinar, entre outras coisas, a vazo de explotao ideal, a curva caracterstica e a eficincia do poo testado. As vazes dassucessivas etapas de bombeamento no podem ser excessivamente prximas, devem ser crescentes, aumentando numa progresso geomtrica. Por exemplo: Q1 = 10 l/seg; Q2= 20 l/seg; Q3= 40 l/seg; Q4= 8040 l/seg. A distribuio das vazes em progresso geomtrica uma boa estratgia e deve

    Las disposiciones para una prueba de acufero debern permitir la realizacin de los siguientes controles y mediciones:

    Caudal de bombeo constante, an el bombeo puede variar durante el perodo del bombeo (prueba de abatimiento escalonado).

    Medicin precisa del abatimiento en el pozo bombeado y pozos de observacin.

    Determinacin exacta del tiempo que insume cada medicin a medida que avanza el bombeo.

    Medicin precisa de recuperacin en el tiempo del nivel en cada uno de los pozos luego de haber detenido la bomba.

    Un caudal constante de bombeo de pozos cercanos, si tales pozos no pueden quedar inactivos durante el perodo de la prueba.

    PRUEBASDEENSAYOESCALONADO Se denominan pruebas de pozo con abatimiento escalonado a aquellas en que el caudal extrado del pozo se mantiene constante durante un tiempo, para cambiar sbitamente a otro caudal que se mantendr constante durante otro tiempo, para volver a cambiar a un tercer caudal durante un tercer espacio de tiempo, y as sucesivamente. El nmero de escalones (de caudales diferentes) deber ser como mnimo tres, y los espacios de tiempo entre los cambios de caudal no tienen que ser necesariamente iguales. Las pruebas con abatimiento escalonado tienen la ventaja de poder determinar con ellas todas las propiedades hidrogeolgicas de un mismo punto del acufero sin necesidad de utilizar otra informacin que no sea la de ese punto, por lo que los resultados no quedarn afectados por las variaciones espaciales de las propiedades, sobre todo en el caso de los acuferos con fracturas, fisuras o canales de disolucin, que presentan gran heterogeneidad.

    Las pruebas de pozo con abatimiento escalonado permiten determinar, entre otras variantes, el caudal de explotacin del pozo, la curva caractersticadelpozoylaeficienciadelmismo.Los caudales de los sucesivos escalones no deben ser excesivamente prximos sino, por ejemplo, deben ser crecientes en la proporcin 1, 2, 4, 8Por ejemplo Q1= 10 l/seg; Q2= 20 l/seg; Q3= 40 l/seg; Q4= 8040 l/seg. La distribucin de los caudales en progresin geomtrica es una

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    ser estabelecida de forma que a ltima etapa possua uma vazo de bombeamento da mesma ordem de grandeza, ou superior quela projetada como vazo de explotao do poo. Os tempos recomendados de observao em um teste de bombeamento escalonado de 1 hora so os seguintes: nos primeiros 5 minutos, uma observao a cada 30 segundos; depois, nos minutos 7, 9, 11, 15, 20, 25, 30, 50 e 60.

    TESTES DE QUALIDADE DA GUA caso seja necessrio, ou desejvel, durante o teste de bombeamento tambm podem ser realizadas leituras dos principais parmetros fsico-qumicos da gua extrada, tais como: cor, odor, temperatura, pH e condutividade eltrica. As leituras devero ser feitas de 4 em 4 horas e os valores observados sero anotados no relatrio do teste de bombeamento.

    3.3 Anlise e ajuste de dados e medies

    No se determina o rebaixamento a partir do nvel (esttico) previamente medido antes do incio do teste. O rebaixamento ou a recuperao a diferena entre a profundidade onde realmente se encontra o nvel da gua e a profundidade onde se encontraria se o teste de aqufero tivesse sido realizado. Com o objetivo de determinar o rebaixamento ou a recuperao, o comportamento do nvel dinmico antes ou depois do bombeamento (tendncia de oscilao) extrapolado por meio do bombeamento ou do perodo de recuperao, calculando-se as diferenas entre o nvel esttico extrapolado e o nvel dinmico medido durante o teste. A preciso do clculo do rebaixamento e da recuperao tambm dependente das tendncias extrapoladas e dos nveis da gua medidos. Essa extrapolao, muitas vezes, facilitada por meio da observao dos nveis da gua num poo de observao, localizado imediatamente fora da rea de influncia do teste de aqufero. Se astendncias prvias forem ignoradas, os resultados do teste de bombeamento apresentaro erros.

    Antes de empregar os dados dos nveis da gua para determinar as propriedades hidrulicas, eles devero ser relacionados qualquer alterao das vazes de bombeamento no poo de produo e em poos explotados prximos.

    O nvel da gua de poos em sees de aquferos confinados sofre oscilaes em funo de variaes da presso atmosfrica. A

    buena norma y conviene establecerlos de forma que el ltimo escaln quede alrededor del caudal de explotacin del pozo, o incluso por encime de ste. Los tiempos recomendados de observacin en una prueba de bombeo escalonada para 1 hora son los siguientes: los primeros 5 minutos cada medio minuto; luego a los 7, 9, 11, 15, 20, 25, 30, 50 y 60 minutos.

    MUESTRAS DE CALIDAD DEAGUA Si se hace necesario o conveniente, durante el ensayo deflujoconstantepodrnasimismoobservarsey medirse los principales parmetros fsicos y qumicos del agua extrada, tales como color, olor, temperatura, pH y conductividad elctrica cada 4/4 horas, cuyos valores sern anotados en el informe del ensayo.

    3.3 Anlisis y ajuste de datos ymediciones

    El abatimiento no se determina a partir del nivel (esttico) que fue determinado previamente al comienzo de la prueba. El abatimiento o recuperacin es la diferencia entre donde se encuentran realmente los niveles del agua y dnde se encontraran de no haberse llevado a cabo la prueba de acufero. Con el fin de determinar el abatimiento o recuperacin,la tendencia del nivel antes de comenzar el bombeo odespusdehaberfinalizadoelmismo(tendenciade antecedente) es extrapolada a travs del bombeo o del perodo de recuperacin, calculndose las diferencias entre el nivel (esttico) extrapolado y el nivel medido durante la prueba. La precisin de clculo del abatimiento, o recuperacin es igualmente dependiente de las tendencias extrapoladas y los niveles de agua medidos. Esta extrapolacin es a menudo facilitada por medio de la obtencin de los datos de nivel en un pozo de observacin inmediatamente fuera del rea de influencia de laprueba de acufero. Si estas tendencias antecedentes fueran ignoradas, se obtendrn resultados errneos de la prueba de acufero.

    An antes de emplear datos de niveles para determinar propiedades hidrulicas, los mismos debern ser adjuntados por cualquier cambio en los caudales de bombeo en el pozo de prueba y en los pozos de produccin cercanos.

    El nivel del agua en los acuferos artesianos es afectado por las fluctuaciones de la presin

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    razo entre a variao do nvel da gua no poo e a variao da presso atmosfrica conhecida comoeficinciabaromtricaexpressaemfunode coluna de gua e valor em porcentagem. As mudanas nos ndices de tempo de rebaixamento causadas por variaes da presso atmosfrica podem ser consideradas, erroneamente, evidncias de condies de fronteiras hidrogeolgicas. Os dados de rebaixamento devem ser ajustados de acordo com a variao da presso atmosfrica durante o teste de bombeamento. Para isso necessrio obter os registros de flutuaes dapresso atmosfrica local.

    Deve-se calcular tanto o aumento do nvel da gua causado pela diminuio da presso atmosfrica quanto a diminuio do nvel da gua provocado pelo aumento da presso atmosfrica. A eficincia baromtrica podeser calculada por meio da seguinte equao (FERRIS et al., 1962):

    EB=(y/p0).100 (1)

    Onde:EBaeficinciabaromtrica.y a variao do nvel da gua.p0 a variao da presso atmosfrica.

    As variaes da presso atmosfrica podem exceder uma polegada de mercrio (25,4 mmHg), ou seja, 34,4 centmetros (34,4 cm) de coluna de gua. Em condies artesianas, a eficincia baromtrica excede 50%. A eficincia baromtrica costuma ser estatisticamente desprezvel sob condies freticas.

    Os dados de rebaixamento so ajustados de acordo com a variao da presso atmosfrica observada durante o teste de bombeamento. Para isso, utilizam-se os registros de variao da presso como demonstra a frmula a seguir:

    y = (EB.p0) /100 (2)

    A eficincia das mars, relacionadas influncia exercida por corpos de gua como mar, lagos e rios, pode ser calculada e os dados de rebaixamento podem ser ajustados s mudanas que ocorrem no nvel da gua superficial durante um teste de aqufero. Para

    atmosfrica. La proporcin del cambio en el nivel del agua en un pozo en relacin con el cambio en la presin atmosfrica es conocida como la eficiencia baromtrica del pozo, expresada enporcentaje. Los cambios en los ndices de tiempo del abatimiento debidos a fluctuaciones en lapresin atmosfrica pueden ser errneamente tomados como evidencia de condiciones de lmites hidrogeolgicos. Los datos de abatimiento son ajustados por los cambios en la presin atmosfrica ocurridos durante la prueba mediante la obtencin de un registro de las fluctuaciones de la presinatmosfrica ambiente.

    Se calculan tanto el monto de aumento en el nivel del agua como resultado de un descenso en la presin baromtrica, que el monto de declinacin en el nivel del agua como resultado de un aumentoenlapresinbaromtrica.Laeficienciabaromtrica es a continuacin calculada segn la ecuacin (Ferris y asoc., 1962):

    BE=(W/B)100 (1)

    Onde:BEaeficinciabaromtrica.Wavariaodonveldagua.Bavariaodapressobaromtrica.

    Los cambios baromtricos pueden exceder de 1 pulgada de mercurio (1,13 pies de agua) y la eficiencia baromtrica bajo condicionesartesianas habitualmente excede el 50%. La eficiencia baromtrica es por lo generalestadsticamente despreciable bajo las condiciones freticas.

    Los datos de abatimiento son ajustados segn los cambios en la presin baromtrica ocurridos durante la prueba de acufero con registros de cambios en la presin baromtrica y la siguiente ecuacin:

    W=(BExB)/100 (2)

    La eficiencia de mareas o eficiencia de ros pueden calcularse, y los datos de abatimiento pueden ser ajustados para las modificaciones ocurridas durante una prueba de acufero por medio de la obtencin de registros sobre las fluctuaciones de las mareas y nivel del embalse antes y durante la prueba, y empleando las

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    tanto, basta a obteno dos registros das mars e das flutuaes do nvel do rio, ou lago, antes e durante o teste de bombeamento. Aplicando-se as equaes indicadas abaixo (FERRIS et al., 1962), podem-se calcular a eficincia das mars e a variao do nvel da gua no poo. A razo entre a variao do nvel da gua no poo e a variao do nvel da gua superficial so conhecidas como eficincia das mars.

    EM=(y /y).100 (3)y = (EM.y)/ 100 (4)

    Onde:EMaeficinciadasmars.y a variao do nveldaguanocorpohdricosuperficial.y a variao do nvel da gua no poo.

    Em aquferos freticos, a drenagem gravitacional intersticial provocada pelo bombeamento pode reduzir consideravelmente a espessura saturada do aqufero e, consequentemente, sua transmissividade. As equaes utilizadas para analisar os dados dos testes de aqufero se baseiam na hiptese de que o rebaixamento numericamente pouco representativo em comparao com a espessura saturada inicial do aqufero. Portanto, antes de utilizar os dados de rebaixamento para determinar os parmetros hidrulicos do aqufero, deve-se fazer os ajustes sem funo dos efeitos da drenagem.

    A manipulao de dados, incluindo o ajuste do rebaixamento, pode ser simplificada pormeio de um sistema de gerenciamento de banco de dados. Com esse sistema, podem-se visualizar os dados obtidos de diversas formas(listas,grficos,tabelasetc.),analisadosestatisticamente,classificadosefiltrados.

    3.4 Interpretao dos testes

    Na tcnica de comparao de curvas-padro (type curve