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PÁG 03 PÁG 13 Família Kubelke: da Rússia para Rio Verde Mais de 200 postos de trabalho no primeiro trimestre E S P A Ç O P R O D U T O R I N O V A Ç Ã O Grupo Cereal Inaugura Armazém em Caiapônia PÁG 08

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Família Kubelke: da Rússia para Rio Verde

Mais de 200 postos de trabalhono primeiro trimestre

E S P A Ç O P R O D U T O R I N O V A Ç Ã O

Grupo Cereal Inaugura Armazém

em CaiapôniaPÁG 08

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C O N S E L H O E D I T O R I A LAdriano Barauna, Evaristo Barauna, Evaristo Barauna Júnior, Elder Simm

J O R N A L I S T A R E S P O N S Á V E LAnielle Morais - MTb 12.730/MG

C O O R D E N A Ç Ã ODep. de Marketing Grupo Cereal

E D I T O R A Ç Ã OAgência Cia

C I R C U L A Ç Ã OSudoeste Goiano, colaboradores e clientes

T I R A G E M3500 exemplares

I M P R E S S Ã OGráfica Art3

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As três fazendas que Ar-noldo Kubelke e a família possuem em Montividiu e Rio Verde são fruto de muito esforço e persistên-cia, carregados ao longo

dos anos. Filho de imigrantes, a palavra em português que melhor define o produtor e seus familiares de descendência russa, ale-mã e polonesa é mudança. Os pais, nasci-dos na Rússia, fugiram do país e da dita-dura que lá predominava no ano de 1920. Depois de passarem pela China, vieram para o Brasil em um navio. Desembar-caram no Rio Grande do Sul e rumaram para o Paraná, onde tiveram os seis filhos e começaram a história da família com a agricultura brasileira.

Arnoldo conta sobre a vida difícil que levavam na tentativa de fazer dar certo uma agricultura familiar de tra-balho completamente manual. Em 1978, depois que o irmão leu anún-cios de vendas de terras na região de Jataí, a família se mudou novamente. As terras adquiridas prosperaram e os irmãos permanecem, até hoje, unidos na condução dos negócios.

A parceria dos Kubelke com o Gru-po Cereal é uma das mais antigas da história da empresa. Nasceu junto com as primeiras safras de soja da família, em 1981. A relação sempre saudável com a empresa fez de Arnoldo Kubelke um dos clientes mais fieis e estimados do Grupo Cereal, não apenas porque

ele sempre escolheu as unidades da empresa para armazenar sua produção de soja, milho e feijão, mas, também, por sua sinceridade e cordialidade na condução das negociações.

Segundo ele, o motivo de tão longa parceria com a empresa está no preço e também na comodidade de ter ao lado de

sua propriedade, um armazém do Grupo Cereal à disposição para a armazenagem segura de seus grãos. “Isso é muito bom para mim porque em períodos corridos de safra eu agilizo muito a entrega, libe-ro os caminhões para outras atividades e evito ao máximo o risco de perda de carga por acidentes em estradas”, conta.

Chamados de “loucos” quando dis-seram que plantariam soja em Goiás, onde praticamente só existia a criação de gado na década de 70, o produtor Ar-noldo e a família Kubelke apostaram no futuro do agronegócio em nossa região. E hoje se orgulham muito de Rio Verde, o lugar que escolheram para ficar.

Aedição n°16 do Infor-me Grupo Cereal é muito especial para mim. Nela, conta-mos um pouco so-bre o planejamento

estratégico da nossa empresa. Como resultado deste, estamos inauguran-do dois grandes empreendimentos: o armazém de Caiapônia, que vai aten-der o mercado de soja em expansão naquela região; e a Transportadora Cereal, uma nova empresa do Grupo

que visa a otimizar, em tempo e custo financeiro, o transporte de cargas para o mercado interno e externo, além de oferecer prestação de serviços para terceiros. E como se as notícias já não fossem muito boas, temos a satisfação de informar que o Grupo Cereal criou, entre janeiro e abril deste ano, mais de 200 novos postos de emprego. Uma demonstração de que mesmo com cri-se, é possível investir no crescimento da nossa região. Desejamos uma óti-ma leitura!

p a l a v r a d o p r e s i d e n t e

Família Kubelke:da Rússia para Rio Verde

e s p a ç o p r o d u t o r

“Ter um armazém próximo da minha fazenda é muito bom porque em períodos corridos de safra, agilizo a entrega, libero os caminhões para outras

atividades e evito riscos em estradas”Arnoldo KubelKe

Sr. Evaristo Barauna

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e v e n t o s g r u p o c e r e a l

pNo dia 08 de março, em homenagem ao dia das mulheres, as funcionárias do Grupo Cereal receberam uma palestra junto com uma tarde da beleza em oferecimento da Mary Kay. Na ocasião elas testaram os produtos da marca e puderam aprender um pouco mais sobre maquiagem e cuidados com a pele. Ao final, foram agraciadas com um sorteio de kits.Parabéns a todas, vocês são essenciais para nós!

INGREDIENTES:• 1 litro de leite;• 3 colheres de sopa de maisena;• 3 latas de milho verde escorrido;• 1 colher de sopa de margarina;• 1 cebola grande picada;• Sobras de requeijão cremoso;• 1 lata de creme de leite sem soro;• 1/3 xícara de chá de cheiro verde;• Sal e pimenta-do-reino a gosto;• 1 pacote de massa para lasanha

pré-cozida;• 400 g de mussarela ralada;• 100 g de parmesão ralado para

polvilhar;

MODO DE PREPARO:• Bata no liquidificador o leite, a

maisena e uma lata de milho;• Reserve;• Em uma panela, em fogo médio,

derreta a margarina e refogue a cebola até dourar;

• Junte a mistura do liquidificador reservada e o restante do milho verde, mexendo até engrossar levemente;

• Retire do fogo adicione as so-bras do requeijão, o creme de leite, o cheiro verde, sal, pimen-ta-do-reino e misture bem;

• Espalhe um pouco do molho em um refratário médio, faça cama-das de massa, molho e mussare-la ralada, termine com massa e molho;

• Polvilhe o parmesão ralado e leve ao forno médio, pré-aqueci-do, por 35 minutos ou até assar e gratinar;

• Deixe descansar por 15 minutos e sirva em seguida.

Lasanha de Milhor e c e i t a s

UM USO DIFERENTE PARA UM INGREDIENTE

COMUM EM SUA COZINHA

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Por seus 20 anos dedicados ao Grupo Cereal, Francisco Ananias Santos, o Chico, é nome conhecido de todos os departamentos e unida-des armazenadoras da em-

presa, afinal, trabalhou em quase todas as áreas desde o seu começo no Grupo, em 1996. Seu currículo inclui o Departamento

Fiscal, com emissão de notas e balanço das contas; o Departamento Comercial, com compra de insumos, além da Balança, na função de compra de peças. Mas foi mes-mo nas unidades armazenadoras que Chi-co deu sua maior contribuição.

Trabalhou na instalação do armazém de Montividiu, em 1998, onde em quatro meses se tornou gerente. Colaborou para o desenvolvimento da parte mecânica do transbordo de Ponte de Pedra. Participou ativamente da abertura das unidades de Acreúna e Quirinópolis além de ajudar a fundar o armazém de Palmeiras. Em se-guida, contribuiu para a montagem e ope-ração do transbordo de Rio Preto. Em 2010 assumiu a gerência das filiais dos arma-zéns, participando, também da ampliação da matriz, em Rio Verde.

Recentemente, Chico participou da implantação do armazém de Caiapônia, que segundo ele, foi o maior projeto em que se envolveu na empresa. “Estou nesse projeto desde o começo: participei da esco-lha do local e compra do terreno, comprei

os maquinários e trabalhei firmemente na execução da implantação de todas as linhas de produção”.

Muito dedicado ao acompanhamento dos armazéns e transbordos do Grupo, sua rotina inclui viagens diárias às unida-des para avaliação da sua produção, além de analisar a qualidade do grão, verificar a viabilidade econômica e produtiva dos ar-mazéns e desenvolver estudos de mercado.

Chico tem uma equipe de gerentes em cada unidade, que o auxilia no esta-belecimento de prioridades e desenvolve ações de produtividade.

Como ex-funcionário de uma empre-sa multinacional, ele faz comparações e conta que, na empresa onde trabalhou, passava até três horas para tomar uma de-cisão e que no Grupo Cereal ele tem mais autonomia. “Vejo o armazém como banco e a soja como dinheiro. O meu papel é dar lucro para quem investe seu produto em nosso armazém; por isso, preciso ser rápi-do para planejar e achar soluções.”, afirma

No dia 15 de março, a Cipa organizou uma ação vol-tada à prevenção contra acidentes de trajeto, que são incidentes ocorridos aos colaboradores no per-

curso casa-trabalho-casa. De acordo com a presidente da comissão, Laura Gouveia, embora os acidentes internos da empresa sejam, hoje, quase inexistentes, nos últimos três meses, os acidentes de trajeto com fun-cionários do Grupo Cereal aumentaram, principalmente, entre motociclistas, ciclistas e pedestres. Através do evento, esse grupo de pessoas recebeu uma série de orientações para autoproteção e eliminação de riscos.

Para mudar esse cenário, a comissão promoveu a palestra “Trânsito seguro: seja você a mudança”, com o Chefe de Delegacia

da Polícia Rodoviária Federal de Rio Verde, Fábio Losi. Horas antes da palestra, os mem-bros da Cipa fizeram uma mobilização, dis-tribuindo panfletos e adesivos com convites para o evento.

Com isso, a participação dos colabora-dores foi ativa e muito proveitosa, segundo a presidente e organizadora da palestra. “O tema foi abordado de maneira simples e os colaboradores tiveram a oportunidade de ti-rar muitas dúvidas”, conta Laura, para quem a prevenção contra acidentes de trajeto deve evitar transtornos desnecessários para o quadro de colaboradores. Isto porque, em al-guns tipos de acidente, as pessoas precisam se afastar do trabalho por períodos longos.

O atestado médico garante que a empre-sa pague pelo afastamento por até 15 dias. Depois disso, essa responsabilidade passa a

ser do INSS. E se o funcionário não conse-guir passar pelo exame de perícia antes de vencerem os 15 dias de atestado, ele pode ficar sem remuneração por algum tempo ou até voltar ao trabalho.

Campanha sobre trânsito

Chico dos Armazéns

e s p a ç o c i p a

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Francisco Ananias Santos

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GRUPO CEREAL LANÇA RAÇÕES PARA DESMAME PRECOCE E EFICIENTE DE BEZERROS

M e r c a d o d e a t u a ç ã o

Alimentação para bezerros

Ao nascer, o bezerro é um animal mono-gástrico, com caracte-rísticas diferentes do ruminante adulto. Sob condições adequadas

de alimentação e manejo, em 70 dias, um bezerro se transforma em rumi-nante com habilidade para sobreviver com alimentos volumosos e concen-trados, com o rúmen apresentando atividade microbiana relevante, desen-volvimento de papilas em suas paredes e capacidade de absorção de nutrientes pelas paredes do rúmen.

A preparação do bezerro para o desmame implica em assegurar que o animal receberá a quantidade ade-quada de imunidade passiva, pelo acesso a alimentos secos, visando ao desenvolvimento do rúmen funcio-nal. Pensando nisso, o Grupo Cereal está lançando a Ração Cereal Bezer-ro Aleitamento 21 % Peletizada, que utiliza um conceito já consagrado no mercado: uma alimentação rica em amido de milho que produz AGV (ácidos graxos voláteis), excelente na promoção do desenvolvimento do rúmen. Essa quantidade de energia e nutrientes só é atendida quando o animal recebe leite ou substitutos de leite de alta qualidade, como a ração.

A ração de bezerro aleitamento tem em sua composição, proteína bruta 21 % associada à concentração de FDN (fi-bra detergente neutro) entre 13 e 15%, oriunda de farelo de trigo e casca de soja. Esses ingredientes melhoram o desempenho dos bezerros no que se refere ao funcionamento ruminal e do intestino, reduzindo diarreias e inci-dências de acidose. Por ser uma ração peletizada, ela passa por um processo de pré-cozimento do amido, reduzindo perdas durante o trato, e melhorando a absorção pelo animal.

Além dessa, o Grupo Cereal incluiu em seu portfólio a Ração Cereal Bezer-ro Pré-Desmame Creep Feeding 19%, indicada para o desmame precoce de animais. A ração é composta de pro-motores de crescimento, fibra de alta qualidade, fonte de proteína verdadei-ra, além de ser rica em amido e pala-tabilizante.

A produção de leite nas vacas é um fator importante na bovinocultura a pasto, em que a maior parte dos nu-trientes necessários para o desenvolvi-mento do bezerro vem do leite mater-no. Para auxiliar a criação de bezerros a pasto, foi desenvolvido um sistema de alimentação de bezerros a partir de uma dieta de sólidos durante o período de aleitamento. Esse sistema é chama-

do de Creep Feeding, no qual se forne-ce uma ração exclusiva aos bezerros.

As vantagens da ração Creep Fee-ding é que ela atua no desenvolvimento do rúmen do animal, conduzindo o be-zerro mais rapidamente ao desmame. O sistema de Creep Feeding é uma im-portante ferramenta para o ganho de peso do animal e a conversão alimentar no confinamento. Nas vacas, ele pro-porciona efeitos positivos na condição corporal, além da possibilidade de re-torno mais rápido ao cio e aumento da taxa de prenhez, o que recai em vanta-gens econômicas para o pecuarista.

Recomenda-se que essa ração seja fornecida ao bezerro entre os seus 15 dias de idade até 30 dias após o des-mame, nas seguintes quantidades: 05 a 1,0% do peso vivo de concentrado/cabeça/dia.

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A inauguração do arma-zém de Caiapônia tem uma missão: otimizar o processo de armaze-namento e expedição cerealeira na região,

cuja demanda cresceu surpreendente-mente entre 2014 e 2016. O empreen-dimento é mais um resultado do plane-jamento estratégico do Grupo Cereal, que pretende ampliar ainda mais sua área de atuação no estado de Goiás.

Os fatores que motivaram a im-plantação do armazém em Caiapônia incluem a rápida expansão da agricul-tura na região do Rio Araguaia, ini-ciada há cerca de seis anos. Atentos às condições favoráveis da região, que tem terras férteis, planas e um bom volume de chuvas ao longo do ano, muitos produtores vêm transforman-do áreas degradadas em cultura rentá-vel de soja e milho.

O despertar da região para as novas culturas também ocorreu em virtude da concorrência estabelecida com a cultura de cana de açúcar, que se expandiu em Rio Verde nos últimos anos. Os produtores estão descobrin-do que o cultivo de cana é extrema-mente exaustivo ao solo e emprega muito pouco, uma vez que a produção é quase completamente automatizada.

O presidente do Grupo Cereal, Evaristo Baraúna, conta que uma das razões para investir em Caiapônia é o carinho e a gratidão que ele sente pela boa acolhida que recebeu quando mo-rou na cidade, entre 1972 e 1977. Há bastante tempo, o empresário tinha vontade de participar do desenvolvi-mento do município, mas somente agora a oportunidade de negócio apa-receu. “A soja é uma cultura popular, que emprega muito e isso me deixa, pessoalmente, muito realizado por-

que sei que o dinheiro vai circular na própria região de Caiapônia, fazendo a cidade crescer ainda mais”.

QUALIDADE DE ARMAZENAGEM E AGILIDADE DE EXPEDIÇÃO

O armazém construído em Caiapô-nia está preparado para receber, padro-nizar, secar, armazenar e expedir, com a maior qualidade possível, os grãos do produtor e parceiro do Grupo Cereal. Pensado e projetado ao longo de três anos, o projeto do empreendimento in-clui um espaço reservado para outros três silos, que serão futuramente im-plantados no local.

A construção teve início em maio de 2015, quando foi realizada a compra do terreno. Em fevereiro deste ano já estava tudo pronto e em operação. De acordo com Francisco Ananias, geren-te de armazéns do Grupo Cereal, antes, construir a unidade, a empresa fez um

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Grupo Cereal inauguraarmazém em Caiapônia

A NOVA UNIDADE ARMAZENADORA PRIORIZA UMA LINHA DE EXPEDIÇÃO

MAIS ÁGIL COM QUALIDADE DE ARMAZENAGEM.

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estudo profundo na região para avaliar a área produtiva e a viabilidade eco-nômica do negócio. Por isso, um dos pontos fortes do armazém é que ele está localizado em local estratégico, fa-cilmente visualizado de qualquer lado da cidade e em um lugar que facilita o fluxo de entrada e saída de caminhões. Ananias ressalta ainda: “Tudo dentro do armazém foi planejado respeitando--se os parâmetros de segurança e de le-gislação do trabalho o que nos traz uma qualidade de trabalho excelente”.

Com a inauguração, o Grupo am-plia seus negócios por meio do aumen-to da capacidade estática de armazena-mento e velocidade de expedição. Ao todo, os investimentos no armazém de Caiapônia totalizam R$12 milhões,

investimentos estes provindos do Ban-co do Brasil que muito apoia o Grupo Cereal.

A unidade armazenadora soma-se a outras nove presentes, nas cidades: Acreúna, Edeia, Montividiu, Palmeiras, Quirinópolis, Paraúna, Rio Preto, Rio Verde e Santa Helena.

Os armazéns são posicionados estrategicamente em todo o sudoeste goiano. Além deles, o Grupo Cereal disponibiliza vários terminais de trans-bordo instalados na região, oferecendo facilidades na armazenagem e na co-mercialização de grãos.

Todo o investimento feito atual-mente pelo Grupo Cereal é fruto de um cuidadoso planejamento estratégico que a empresa vem desenvolvendo ao

longo dos anos para investir cada vez mais em Rio Verde e cidades vizinhas. Para investir bem, na opinião de Eva-risto Baraúna, é preciso avaliar o valor investido e a possiblidade de receita do empreendimento. “Nós do Grupo Cereal somos cautelosos nos investi-mentos que fazemos; investimos no que o mercado demanda e com respon-sabilidade, por isso, nossas ações têm obtido sucesso e aprovação de nossos clientes”.

Ele adianta que nos próximos anos, o Grupo vai continuar investindo e ampliando sua atuação para outros municípios. Dentre eles, Doverlândia e Piranhas, regiões onde se observa, a exemplo de Caiapônia, um grande in-teresse pela agricultura de soja e milho.

“Somos cautelosos nos investimentos que fazemos; investimos no que o mercado demanda e com responsabilidade, por isso, nossas

ações têm obtido sucesso”

evAristo bArAunA

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PREÇO MÉDIO AO PRODUTORGO - R$/@

1009080706050

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JAN FEV ABRMAR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ2015 2016 MÉDIA 3 ANOS

RELAÇÃO DE TROCA 1KG DE SUÍNO COMPRA X KG DE MILHO

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JAN FEV ABRMAR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ2015 2016 MÉDIA 3 ANOS

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1098765

RELAÇÃO DE TROCA1KG DE SUÍNO COMPRA X KG DE FARELO DE SOJA

FEV ABRMAR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ2015 2016 MÉDIA 3 ANOS

5,55,04,54,03,53,02,52,0

Kg

JAN

50%

09%

SUÍNOANO BASE 2004

10080604020

0-20-40

JAN FEV ABRMAR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZR$/@ US$/@

Kg

3,43,23,02,82,62,42,22,01,81,61,4

HISTÓRICO DE SAZONALIDADEPREÇO DO FRANGO VIVO

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JAN FEV ABRMAR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ2015 2016 MÉDIA 3 ANOS

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1098765

RELAÇÃO DE TROCAKG FRANGO VIVO X FARELO DE SOJA

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JAN FEV ABRMAR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ2015 2016 MÉDIA 3 ANOS

RELAÇÃO DE TROCA KG DE FRANGO VIVO X 1 SACA DE MILHO

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n o t í c i a s d o a g r o n e g ó c i o s

Suinocultura

Avicultura

O PREÇO DA ARROBA DO SUÍNO NO ESTADO DE GOIÁS FOI COTADO A R$71,25 POR ARROBAEM

FEV/2016 CONTRA R$80,00 EM JAN/2016 E ABAIXO DOS R$71,75 EM FEV/15.

O PREÇO DO KG VIVO DE FRANGO NO INTERIOR DE SÃO PAULO FOI COTADO A R$2,80

EM FEV/2016 CONTRA R$2,76 EM JAN/2016 E ACIMA DOS R$2,34 EM FEV/2015.

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d e s t a q u e

Com o objetivo de viabi-lizar o escoamento de grãos entre as principais rotas do país e do mer-cado externo, o Grupo Cereal criou a Transpor-

tadora Cereal. Atenta às adversidades do trans-

porte de carga brasileiro e diante das crescentes e exigentes necessidades de mercado, o Grupo Cereal pensou em uma solução criativa para viabilizar o escoamento eficiente de grãos para o mercado interno e externo, investindo em uma frota de 50 bitrens. Com o novo investimento, a empresa vai oti-mizar, em tempo e custo financeiro, toda a logística de três de seus depar-tamentos: Comercial Commodities, Comercial Ração e Cereal Log.

Assim, o Grupo deixa de depender de transportadoras terceirizadas, que são atualmente, segundo Ezequiel Cos-ta, coordenador de logística do Grupo Cereal, um problema difícil de resolver e muito prejudicial ao setor econômico

do país. “O Brasil tem, hoje, pratica-mente 20% de toda a sua frota de ca-minhões parada, sucateada. As trans-portadoras não conseguem cobrir os custos de seus veículos e os resultados são caminhões em péssimas ou nenhu-ma condição de transporte”.

A Transportadora Cereal iniciou suas operações na primeira semana de março e vai investir pesado principal-mente no escoamento de carga para a zona portuária que inclui o Porto de Santos, o Porto de Paranaguá e o Porto Seco de Araguari. A previsão é de que, até o fim do ano, 50% de todo o volume transportado pelo Grupo Cereal para o mercado interno, externo e carga de originação seja feito efetivamente atra-vés da transportadora própria.

Dentre as vantagens do novo inves-timento, está a “viabilização do cumpri-mento de compromissos firmados em contratos na área portuária, fazendo com que a carga prossiga com agilida-de, qualidade e personalização”, conta Ezequiel Costa. Um ponto importante

e que merece ser considerado, cita ele, é, por exemplo, a idoneidade no trans-porte de produtos que podem ser adul-terados, como o óleo vegetal.“Qualifi-camos nossos motoristas para que eles desenvolvam o melhor procedimento de entrega”.

Além de cumprir toda a demanda por transporte de carga da empresa, a nova transportadora também será prestadora de serviços. Um site para cadastramento de clientes e frotistas está sendo desenvolvido e em breve entrará no ar.

O retorno, para o Grupo Cereal, com a criação dessa transportadora vem em forma de economia, já que a empresa não precisará mais arcar com a oscila-ção frequente de fretes praticados por empresas terceirizadas. De acordo com Evaristo Baraúna, em períodos de pico da demanda, o valor do frete chega a ter um impacto de 20% do valor do produto. “Com a transportadora teremos certeza de quanto o frete vai custar e conseguire-mos levar ao produtor melhores ofertas de preço pela venda de seu produto”.

Transportadora Cereal: eficiência e rentabilidade no asfalto

GRUPO CEREAL CRIA TRANSPORTADORA PARA ATENDIMENTO DO MERCA-

DO INTERNO, EXTERNO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

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Plantadores, criadores, co-merciantes de insumos e setores comerciais de commodities agrícolas es-tão preocupados e descon-fortáveis com a palavra

mais utilizada no momento: crise. O motivo para tanta mobilização, menos otimista do que gostariam os empreen-dedores, é o bombardeio de notícias negativas sobre os rumos da economia do país. A crise atingiu, sim, o setor industrial e comercial, porém, o setor agropecuário parece ser o que menos carrega o peso da queda dos números. Afinal, os investidores do ramo têm observado, na verdade, o aumento, ou pelo menos, a manutenção da deman-da por produtos de necessidade básica, originados pelo agronegócio.

No Grupo Cereal, por exemplo, os negócios não pararam e muito menos retroagiram. De acordo com o gerente comercial de originação, Ricardo Viei-ra, na safra de 2016 houve um aumento de 20% a 30% na demanda por recep-ção de grãos. A empresa inaugurou, no mês de fevereiro, uma nova indústria esmagadora completamente automa-tizada com a finalidade de otimizar o esmagamento de matéria-prima. Este ano, ela inaugura mais uma unidade, o armazém de Caiapônia (págs. 08 e

09), que vai melhorar o fluxo e a arma-zenagem da produção de soja e milho naquela região. E a empresa também lançou este mês a Transportadora Ce-real (pág.11), com o objetivo de reduzir o impacto do frete no preço das cargas e cumprir, com eficiência, contratos in-ternos e de exportação.

Outro ponto relacionado à expansão dos negócios do Grupo Cereal em meio à crise foi a criação de 200 novos em-pregos entre janeiro e abril deste ano. As contratações foram motivadas pela

Safra/2016, principalmente, para me-lhorar e agilizar o recebimento de grãos em unidades armazenadoras da em-presa. Entre as principais funções exer-cidas pelos novos contratados estão: auxiliares de limpeza, auxiliares admi-nistrativos, classificadores de grãos e operadores. As unidades do Grupo que mais receberam novos colaboradores foram Palmeiras: com 32 contratados, Santa Helena, com 21 pessoas, Acreú-na, 24, Caiapônia, 23, Montividiu com 24 e Rio Verde que teve 26 contratados. Além dessas, outras cidades de atuação do Grupo foram contempladas pelas contratações temporárias.

Segundo a supervisora de RH, Bian-ca Peres Ceribelli, com os novos em-pregos, o Grupo Cereal injeta no mer-cado de Rio Verde e região R$250 mil reais mensais: “É uma média salarial de R$1.300 reais que cada funcionário coloca, por mês, no comércio da nossa cidade e cidades vizinhas”. Além disso, afirma ela: “Com esses empregos, 200 famílias passam a ser beneficiadas com plano de saúde, plano odontológico, cartão alimentação e seguro de vida”. Além dos 200 empregos mencionados, a empresa prevê, para o próximo mês, contratar 15 novos motoristas para in-tegrarem o time da recém-inaugurada Transportadora Cereal.

Grupo cria mais de 200 postos de trabalhono 1º trimestre de 2016

i n o v a ç ã o

Com os novos empregos, o Grupo Cereal injeta

no mercado de Rio Verde e região R$250 mil reais mensais: “É

uma média salarial de R$1.300 reais que cada funcionário coloca, por mês, no comércio da

nossa cidade e cidades vizinhas”

biAncA Peres ceribelli

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Aintegração eficiente de informações já era uma necessidade do Grupo Cereal, tendo em vista o crescimen-to da empresa nos

últimos anos. Diante desse cenário, em novembro passado, a empresa im-plantou um projeto para unificar os sistemas de informação da matriz e de todas as unidades da empresa. É o projeto Cereal Agro. Antes, a empresa possuía dois softwares que trabalha-vam paralelamente: um funcionava na sede do Grupo, em Rio Verde, e o outro rodava nas unidades armazenadoras e transbordos. O problema gerado com isso era que a busca por informações demandava muito tempo em face do ritmo acelerado de negociações que a empresa assumiu.

O software implantado é o SAP, um sistema integrado de gestão empresarial

transacional, importado da Alemanha. Ele é considerado o software corporati-vo mais utilizado em todas as grandes empresas do mundo. No Grupo, o SAP vai automatizar as notas fiscais que en-volvem o processo de compras, entradas e saídas e contas a pagar.

De acordo com o supervisor de TI, Rodrigo Santos, com o novo sistema, todas as informações relacionadas ao Departamento Comercial de Origina-ção (compra de grãos) e ao Departa-mento de Faturamento passam a ser integradas. Assim, qualquer inserção ou modificação de dados realizada na sede é imediatamente replicada para as unidades. “A maior necessidade era de unificar as informações para aumentar a produtividade; o sistema vai diminuir o serviço manual, a recorrência de er-ros e evitar o retrabalho”.

Como o Departamento de Fatura-mento e o Setor Comercial de Origina-

ção estão diretamente alinhados, a in-tegração proporcionada pelo SAP trará, para ambos, o ganho em performance de informação e melhor comunicação entre si. Além disso, a tendência é di-minuírem os custos de telefonemas e também o tempo de execução de ações, conforme pontua o supervisor de fatu-ramento, Claudemir Rogério.

No Departamento de Originação, segundo o gerente comercial de origi-nação, Ricardo Vieira, o maior elogio ao sistema é com relação à segurança que ele promove nas transações e re-gistros de negócios da empresa. Ele cita que o sistema assegura a inviolabilida-de de dados, permitindo, além disso, o acompanhamento em tempo real do pedido de compra. O investimento na unificação do sistema foi de quase R$1 milhão de reais e quem trabalha com ele tem garantido que o valor investido está valendo a pena.

Sistema SAP unifica o sistema de informação do Grupo Cereal

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O SOFTWARE DE RECONHECIMENTO MUNDIAL

OFERECE ALTA PERFORMANCE DE INFORMAÇÃO.

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As lagartas ainda estão aí.Por isso, a solução tem que ser

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