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um filme de MARCELO MACHADO GILBERTO GIL RITA LEE CAETANO VELOSO TOM ZÉ

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um filme de MARCELO MACHADO

GILBERTO GIL RITA LEE CAETANO VELOSO TOM ZÉ

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Uma viagem de sons e imagens pela história de um dos mais icónicos movimentos culturais brasileiros dos anos 1960.Numa panorâmica construída de forma afectiva, a partir de uma miscelânea de referências, entrevistas, material de arquivo, imagens e, claro, can ões, somos levados numa viagem pelo movimento pela mão de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Os Mutantes, entre outros.

Um filme de MARCELO MACHADO

Festival Doclisboa - Seleccão Oficial

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O Brasil já era global muito antes da denominada aldeia global ter ganhado existência e a Internet ter facilitado a nossa capacidade de tornar um nome conhecido a nível mundial. É um país canibalesco por natureza, onde o novo e o velho, o estrangeiro e o indígena, não só andam lado a lado como são misturados, assimilados e recriados quase todos os dias. Que país é este onde, no apogeu dos anos 1960, uma can ão de capoeira, chamada “Domingo no Parque”, tocada com a agressividade do rock’n’roll, conseguiu entrar em milhares de casas? O que se pode chamar a este enorme cadinho cultural? Tropicalismo!

E o que é exactamente o Tropicalismo? É a questão simples, e ao mesmo tempo complexa, que Raul Solnado e Carlos Cruz colocam no programa de televisão “Zip Zip” a um exilado e melancólico Caetano Veloso logo no princípio do filme. O realizador, que cresceu a ouvir os sons revolucionários de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e Tom Zé e que, apesar de não entender as letras em inglês, tinha uma paixão por uma coisa chamada rock’n’roll, leva a audiência num périplo pelos sons e imagens e pela história de um dos movimentos culturais brasileiros mais icónicos. Numa panorâmica construída de forma afectiva, a partir de uma miscelânea de referências, entrevistas, material de arquivo, imagens e, claro, can ões, o espectador viaja através desses férteis, controversos e violentos anos de 1967, 1968 e 1969.

SINOPSE

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“Mergulhei completamente nesse período, dando prioridade, sempre que possível, àqueles que realmente fotografaram, filmaram e gravaram em 1967, 1968 e 1969. Sempre tive a impressão que fazer documentários gera mais material do que aquele que é realmente usado. Por isso, fui à procura de entrevistas sobre o Tropicalismo feitas por outros realizadores, tentando encontrar material que nunca tivesse sido visto. Juntei o melhor desse material, de forma cronológica, e escolhi alguns excertos que mostrei para os próprios tropicalistas disponíveis para comentar. A seguir gravei o que tinham a dizer. No espírito do canibalismo cultural, comi isso tudo e estou a retribuir com esta colagem onde o interesse principal é a música e as can ões são o foco de atencão. É, também, um filme para cantar em coro.”Marcelo Machado

NOTA DO REALIZADOR

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SOBRE O REALIZADOR

Marcelo Machado nasceu em 1959 e é conhecido pelo trabalho com vídeo experimental e pelos seus documentários.

Criou em 1981, com os ex-colegas de curso Fernando Meirelles, Beto Salatini e Paulo Morelli, a produtora Olhar Eletrônico 2, um grupo criativo que se tornou conhecido pelo pioneirismo e pelo carácter experimental das produ ões vídeo. Nos primeiros trabalhos da produtora, enquanto produtor e director de fotografia, Marcelo ajudou a documentar o movimento da Vanguarda Paulista (MÚSICA NA PRACA, 1981) e a reflectir sobre o conflito entre produ ão de energia eléctrica e ecologia no Brasil (ELETROAGENTES, 1982).

Em 1991, trabalhou no lan amento da MTV Brasil, e foi responsável pelo Departamento de Rádio e Televisão da agência de publicidade DPZ, para a qual realizou dezenas de campanhas e os documentários NO LIMITS e AROUND THE WORLD.

Deixou em 2000 a DPZ e come ou a trabalhar como director de publicidade e de programas de televisão, além de realizar trabalhos em videoarte. Em 2005, criou e co-dirigiu o documentário de longa-metragem GINGA, A ALMA DO FUTEBOL. A partir de então, dedicou-se a documentários, como OSCAR NIEMEYER, O ARQUITECTO DA INVENCÃO (2007), sobre o centenário de Oscar Niemeyer, e O SARAU (2011), sobre o papel da poesia na vida dos cidadãos do município de Dois Córregos.

Em Setembro de 2012, depois de dois anos de produ ão, apresentou o documentário TROPICÁLIA.

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“O movimento Tropicália tinha camas de rede, piscinas de plástico e até os seus próprios papagaios. Que grande forma de combater a ditadura brasileira!” The Guardian

“Tropicália não era um estilo ou um movimento mas antes uma atmosfera, uma investida de optimismo juvenil, cosmopolita, liberativo que se abateu sobre o Brasil como uma tempestade num dia de sol e molhou tudo: arte, música, moda, cinema, teatro, literatura.” The New York Times

“No final dos anos 1960, o espírito revolucionário brasileiro revitalizou a música, a arte e o cinema.”The Telegraph

REVISTA DE IMPRENSA

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“Os interessados na música e na história do Brasil, e também todos os que sentem pelo cinema e pela música algum tipo de atraccão, têm neste filme uma prenda rara.”Nuno Pacheco, Público

“TROPICÁLIA, portanto, diverte e emociona até quem não se interessa pela história do Brasil, pela nossa música popular. É um filme tão universal quanto a estética e o movimento que retrata.”Folha de São Paulo

Brasil | 2012 | Cor/PB | 87 min

Distribuído por Alambique

Mais informacões emhttp://alambique.pt/filme/tropicalia

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