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U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior

Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico do curso / Elaboração de Janduir Oliveira da Nóbrega, Daniel Pinto

Negreiros; Colaboração de Regina Lúcia Freire de Oliveira . – Natal, 2011.

111p. 1.Projeto pedagógico – gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir

Oliveira da. II. Negreiros, Daniel Pinto. III. Oliveira, Regina Lúcia Freire de. IV.Título.

RN/UnP/BCSF CDU 378:658.15

Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Roberto Freire

Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar

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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

Reitora

Profª. Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária

Profª. Sandra Amaral de Araújo

Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

Prof. Dr. Aarão Lyra

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ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Diretor

Prof. Msc. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Diretor

Prof. Esp. Janduir Oliveira da Nóbrega

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE 1 CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ............................. 8

1.1 VISÃO GERAL .......................................................................................................... 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................ 10

1.3 MISSÃO E VISÃO ................................................................................................... 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................. 12

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................................ 13

1.5.1Atividades de ensino........................................................................................... 13

1.5.1.1 Campus Natal .................................................................................................... 14

1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 16

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................. 17

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................... 19

PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................... 22

2.1 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................. 23

2.1.1 Denominação ...................................................................................................... 23

2.1.2 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento ........................ 23

2.1.3 Modalidade de Oferta ......................................................................................... 23

2.1.4 Ato de reconhecimento ...................................................................................... 23

2.1.5 Regime Acadêmico ............................................................................................ 23

2.1.6 Carga horária total ............................................................................................. 23

2.1.7 Integralização ..................................................................................................... 23

2.1.8 Requisitos e formas de acesso ......................................................................... 24

2.1.9 Local de funcionamento .................................................................................... 24

2.1.10 Histórico ............................................................................................................ 24

2.1.11 Direção .............................................................................................................. 24

2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................... 26

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP .................................................... 26

2.2.2 Da Diretoria do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira .......... 26

2.2.3 Conselho de curso ............................................................................................. 27

2.2.4 Articulação da administração do Curso com a gestão institucional ............. 28

2.2.5 Registros acadêmicos ....................................................................................... 28

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 32

2.3.1 Necessidade social ............................................................................................ 32

2.3.2 Concepção ......................................................................................................... 35

2.3.3 Objetivos ............................................................................................................. 37

2.3.4 Perfil profissional ............................................................................................... 38

2.3.5 Organização curricular ...................................................................................... 40

2.3.5.1 Flexibilização curricular ..................................................................................... 44

2.3.5.2 Articulação com o mercado ............................................................................... 46

2.3.5.3 Estágio supervisionado não obrigatório............................................................. 47

2.3.5.4 Ementário e bibliografias ................................................................................... 47

2.4 INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO ................................................................. 74

2.5 METODOLOGIA ...................................................................................................... 81

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................ 83

2.7 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 85

PARTE 3 - CORPO DOCENTE .................................................................................... 86

3.1 CORPO DOCENTE ................................................................................................. 87

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................. 87

3.1.2 Perfil do corpo docente do Curso ..................................................................... 89

3.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES ................................................................................ 97

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................... 98

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso .................................... 98

3.3.2 Atividades de capacitação ................................................................................. 98

PARTE 4 – INSTALAÇÕES FISICAS ........................................................................... 99

4.1 INSTALAÇÕES ..................................................................................................... 100

4.1.1 Gerais da UnP ................................................................................................... 100

4.1.2 Instalações para o curso ................................................................................. 101

4.2 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 102

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 102

4.2.2 Acervo geral ...................................................................................................... 104

4.2.3 Acervo do Curso .............................................................................................. 107

4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................................. 109

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APRESENTAÇÃO

Entre as graduações da Escola de Gestão e Negócios da Universidade

Potiguar (UnP) destaca-se o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira,

cuja oferta representa uma estratégia de ampliação das possibilidades de acesso da

população ao ensino superior e de qualificação de profissionais para atender, com

qualidade e eficiência, a necessidades do Rio Grande do Norte (RN). O Curso tem a

missão de contribuir para o desenvolvimento econômico e financeiro da região, por

meio de um processo formativo que se caracteriza por sua aproximação com o

mercado de trabalho, considerando os múltiplos fatores que o influenciam na

realidade contemporânea.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC), aqui apresentado, vem explicitar a

dinâmica do Curso, indicando as decisões administrativas e didático-pedagógicas

que orientam o seu funcionamento, de modo que se possa atender a exigências de

qualificação apontadas pelo mercado empresarial, incluindo-se técnicas e

tecnologias próprias da Gestão Financeira.

Estruturado em quatro partes, este PPC contém, na primeira, informações

gerais sobre o contexto interno da Universidade Potiguar e, na segunda, condições

do funcionamento administrativo e pedagógico do Curso, com a explicitação dos

seus princípios e do desenvolvimento e avaliação curriculares. A terceira parte

refere-se ao corpo docente, ao pessoal técnico-administrativo e às políticas de

atendimento ao discente. Por fim, a quarta parte explicita as instalações gerais da

Universidade, incluído o Sistema Integrado de Biblioteca da Universidade (SIB/UnP).

Assim organizado, o presente Projeto constitui instrumento por excelência da

gestão acadêmica do Curso e a sua execução pressupõe acompanhamento e

avaliação contínuos, com vistas ao crescente aperfeiçoamento do Curso.

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PARTE 1

CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio

de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A

partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,

como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa

Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio

Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos.

II. a excelência acadêmica.

III. a formação cidadã.

IV. o exercício pleno da cidadania.

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da

cultura, da arte e do saber.

VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas.

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa.

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços

prestados à comunidade.

IX. a valorização do profissional da educação.

X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-

ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio

e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul. Normas da Organização Universitária. V. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

- a excelência dos serviços prestados institucionalmente.

- a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de

processos que propiciem a construção de um determinado perfil

profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na

contemporaneidade.

- a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da

indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão.

- a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal,

2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê

de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)

e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora

de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de

curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de

Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).

Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,

principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a

função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à

pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos

de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,

art. 32, como as de docentes e de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão

participativa, estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos

de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de

20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES).

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação Institucional. Natal, mar./2005.

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1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos

estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e

Ciências Exatas e Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas

especializadas com a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI

2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma

estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de

ensino, pesquisa e extensão.

As escolas são em número de seis e objetivam fortalecer a integração entre

cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,

iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão.

Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da

UnP, estão em funcionamento as escolas de:

­ Comunicação, Educação e Artes;

­ Direito;

­ Engenharias e Ciências Exatas;

­ Gestão e Negócios;

­ Hospitalidade;

­ Saúde.

1.5.1 Atividades de ensino

Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do

ensino:

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de graduação:

­ total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em

Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

de pós-graduação:

­ total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e

dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

­ total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 Campus Natal

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41

(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A

Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se

seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,

cada uma com 9 (nove) graduações.

Quadro 01 - Graduações em oferta, Campus Natal, 2011

ESCOLA

CURSO

tipo denominação

Comunicação

e Artes

bacharelados

CSTs

Comunicação Social: Publicidade e

Propaganda; Cinema; Jornalismo;

Relações Públicas

Design Gráfico

Design Interiores

Direito bacharelado Direito

Educação

licenciaturas

História

Letras - Português

Letras - Português/Inglês

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Pedagogia

Engenharia e

Ciências Exatas

bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo

Engenharia Ambiental

Engenharia Civil

Engenharia da Computação

Engenharia de Petróleo e Gás

Sistemas de Informação

Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e

Negócios

bacharelados

CSTs

Administração

Ciências Contábeis

Relações Internacionais

Gestão Ambiental

Gestão Comercial

Gestão de Recursos Humanos

Gestão Financeira

Gestão Pública

Marketing

Hospitalidade e

Gastronomia

Bacharelado

CST

Turismo

Gastronomia

Saúde

bacharelados e

licenciaturas

bacharelados

CST

Ciências Biológicas

Educação Física

Enfermagem

Farmácia

Fisioterapia

Fonoaudiologia

Medicina

Nutrição

Odontologia

Psicologia

Serviço Social

Terapia Ocupacional

Estética e Cosmética

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Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados:

Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Atualmente,

encontra-se em fase de instalação o Mestrado Profissional em Engenharia de

Petróleo e Gás.

Nível lato sensu

Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que

atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde,

direito.

1.5.1.2 Campus Mossoró

Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas

atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.

2.849/2001).

Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,

desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores

Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional

que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.

Ensino de graduação

A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:

Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a

diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência:

Quadro 02 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011

ESCOLA

TIPO

CURSO

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Direito bacharelado Direito

Engenharias e Ciências

Exatas

bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo

Engenharia Civil

Engenharia de Produção

Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados

CSTs

Administração

Ciências Contábeis

Gestão Ambiental

Gestão Pública

Gestão de Recursos

Humanos

Processos Gerenciais

Marketing

Saúde

Bacharelados

Enfermagem

Fisioterapia

Nutrição

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando 11 (onze) cursos em andamento, no ano 2011.

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI

2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

(ProPesq), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa

(ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de

Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A pesquisa

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é implementada com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio

à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a

Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela

Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à

Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de

Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e pertinência com

os processos formativos da UnP.

Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua

divulgação por iniciativa da própria Universidade, como o congresso científico e

mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, eventos

promovidos pelos cursos, e outros meios de disseminação, como a revista

eletrônica do Mestrado em Administração – RaUnP, os anais do Congresso

Científico Natal e Mossoró, portais biblioteca virtual do Natal

(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br - publicação de dissertações e teses

e a revista do curso de Direito.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional.

Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do

aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)

flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,

educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)

avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos

acadêmicos.

Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é

um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações

institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação

econômica dos cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da

Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento

por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde

convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI.

Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento

assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão

ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da

Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem

informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os

processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.

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Autoavaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,

tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,

quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de

Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

pela UnP no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica

em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal

técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas;

d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários

promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade

acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e

disponibilizados às direções de cursos.

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto

no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada

semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais

dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.

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Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação (figura 1).

Figura 1

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PARTE 2

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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23

2.1 DADOS GERAIS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira

Eixo tecnológico: Gestão e Negócio - Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia (MEC, 2010).

2.1.2 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento

Resolução n. 053, de 09 de outubro de 2002 – ConSUni, que autoriza a oferta

de 240 vagas, no turno noturno.

2.1.3 Modalidade de Oferta

Presencial.

2.1.4 Ato de reconhecimento

Portaria MEC Nº 1106/2005, publicada no D.O.U de 05 de abril de 2005.

2.1.5 Regime Acadêmico

Seriado semestral.

2.1.6 Carga horária total

1920 horas-aula (1600 horas).

2.1.7 Integralização

O Curso deve ser integralizado no mínimo em (02) dois anos e, no máximo,

em (04) quatro anos, sendo possível um mínimo de um ano e meio nos casos de

ingresso por vestibular agendado.

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2.1.8 Requisitos e formas de acesso

O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de: a) processo seletivo,

destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, incluindo-se o vestibular

agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes; b) transferência externa;

c) reopção. Também podem ingressar no Curso portadores de diploma de

graduação, observadas a legislação pertinente e normas institucionais, havendo

ainda a possibilidade de aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do

Ensino Médio (Enem).

2.1.9 Local de funcionamento

O Curso é ofertado no Campus Natal, Unidade Floriano Peixoto, situada à

Rua Floriano Peixoto, 295, Petrópolis. CEP. 59.012-500 – Natal/RN.

2.1.10 Histórico

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira foi criado através da

Resolução ConSUni de n. 053/2002, de 09 de outubro de 2002, e implantado em

fevereiro de 2003, no turno noturno. Atualmente, funciona nesse mesmo turno, já

tendo formado 05 turmas, com um total de 210 alunos. Obteve o seu

reconhecimento pela Portaria/MEC n. 1106, de 05 de abril de 2005.

Como uma das primeiras graduações dessa natureza, instaladas na UnP, o

CST em Gestão Financeira apresenta-se plenamente consolidado, destacando-se

no cenário educacional do estado como um Curso focado no mercado de trabalho.

Os egressos deste Curso, em sua grande maioria, são empresários ou pessoas que

já lidam diariamente com as ferramentas da gestão financeira. Hoje é bastante

comum ter-se em sala de aula aproximadamente 95% dos alunos já atuando no

mercado de trabalho.

2.1.11 Direção

Diretor: Janduir Oliveira da Nóbrega

Telefone celular: +55 (84)9984-5249

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Telefone: +55 (84) 3215-1103-1123

E-mail: [email protected]

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2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP

Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob

a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,

com uma direção adjunta.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de

Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida

pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados

pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo

para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e

atendimento ao aluno.

2.2.2 Da Diretoria do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira

A gestão do CST em Gestão Financeira está sob a responsabilidade do

professor Janduir Oliveira da Nóbrega, designado através da Portaria de nº 048, em

agosto de 2004, e reconduzido através da Portaria nº. 053/2010, ambas emitidas

pela Reitoria. O referido diretor é Bacharel em Ciências Econômicas (1993),

Especialista em Planejamento e Consultoria Empresarial (1995) e em Gestão

Universitária (2007), todos concluídos na Universidade Potiguar; atua em regime de

tempo integral, assumindo, além da administração do Curso, a docência das

disciplinas Plano de Negócio, Projeto de Investimento, Cenários Econômicos e

Empreendedorismo, desde outubro de 2002.

O diretor apresenta larga experiência na área empresarial, atuando há 14

anos como consultor financeiro, elaborador de projetos de investimentos para Banco

do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste do Brasil. É instrutor e

6 As atribuições do diretor de Curso encontram-se elencadas no Regimento Geral da Universidade, art. 51 (Documentos Normativos da UnP. Série Azul - Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, 2011.

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palestrante conveniado ao SEBRAE/RN desde 1998. Empresário no segmento

industrial, exercendo atualmente a Presidência do CORECON/RN – Conselho

Regional de Economia – 19ª Região.

2.2.3 Conselho de curso

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um

órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas

didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso

e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de

Pós-graduação ...

Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:

a) o Diretor do Curso ( seu Presidente ).

b) três representantes do corpo docente.

c) um representante do corpo discente.

d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.

O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira,

conforme a Portaria nº 222/2010 - Reitoria, está constituído dos seguintes membros:

Presidente: Janduir Oliveira da Nóbrega.

Representantes do corpo docente:

- Conselheiro: Kátia Rejane Lima de Moura

- Suplente: André Gustavo Gadelha Mavignier de Noronha

- Conselheiro: Vilma Lúcia da Silva Neves

- Suplente: João Maria Xavier da Silva.

- Conselheiro: Daniel Pinto Negreiros.

Suplente Marcus Vinicius Madruga Ramos.

Representante do Corpo Discente:

7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da

UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, 2011.

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- Titular: Luiza Gabriela Moura Alves.

- Suplente: Tainara Fernandes Figueiredo

Representante do Conselho Regional de Economia – CORECON/RN

- Conselheira Titular: Fabíola Andréa Leite de Paula

- Conselheiro Suplente: Airton Soares Costa

2.2.4 Articulação da administração do Curso com a gestão institucional

O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas

e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de

estratégias que incluem:

a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático-

pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de

cursos e programas que tem como membros todos os diretores de

cursos de graduação, todos os pró-reitores e representantes de

programas de pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e

de discentes;

b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a

partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT),

ambos referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI

2007/2016) e ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada

pela CPA/UnP.

Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é

estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são

colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos

o regular funcionamento do Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; a

participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de extensão/UnP;

realização de reuniões periódicas de planejamento didático-pedagógico com

docentes.

2.2.5 Registros acadêmicos

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Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade

de Natal e no Campus Mossoró existem Secretarias Setoriais e Centrais de

Atendimento.

Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do

aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a

uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE.

Documentos/discente. Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes

do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos

entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento.

Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre

em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e

procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em

sala de aula e por e-mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências

acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e

se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do

Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico.

Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de

dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a

situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias

para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar

atendimento junto ao Diretor de seu Curso.

Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24

meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis

pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o

trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a

situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste

acadêmico/curricular e a matrícula.

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Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura

curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua

estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de

integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas

cursadas/a cursar).

Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade

avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração

Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo

docente (lançamento de notas e frequência).

Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da

disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria

Setorial.

Atendimento ao aluno. Via Central de Atendimento, com atendimento completo em

um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h.

Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo

documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente,

se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade

de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário

Geral.

Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O

Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.

Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21

horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h.

Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau

junto com o histórico escolar.

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Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalmente na Direção de

Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de

Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais

e respectivos gerentes.

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32

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

O desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira,

pela UnP, justifica-se por fatores de diversas ordens, destacando-se, inicialmente, as

transformações econômicas e tecnológicas processadas sobretudo nas últimas

décadas, e que vêm influenciando a demanda crescente dos diversos setores da

economia por profissionais capazes de administrar de maneira eficiente os recursos

financeiros das empresas.

Com a globalização e o avanço científico e tecnológico, o empresariado

nacional passou a lidar com novas condições de competitividade no mercado

internacional, sendo instado a promover um substancial aumento de produtividade

nas atividades econômicas do país, o que exigiu a incorporação de tecnologia nos

processos de trabalho, um planejamento flexível e a adoção de estratégias que

substituíssem os padrões econômicos e financeiros divergentes dos esperados. A

perspectiva era permitir o ajuste adequado dos investimentos, evitando a expansão

e o uso ineficiente de recursos, financeiros, materiais e humanos.

Destaca-se ainda que as atividades típicas de gestão nessa área envolvem,

entre outras operações, a análise de custos e o estudo da rentabilidade das diversas

operações da empresa, cujo domínio, nem sempre, compõe o perfil de alguns

empresários. São inevitáveis as situações por que passam as empresas quando

seus dirigentes, por não possuírem o conhecimento sobre as formas de planejar e

controlar suas despesas, bem como, de buscar recursos para investimentos, são

constrangidos a fechar as portas, elevando as estatísticas de mortalidade da

atividade empresarial.

Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE –

2005), o índice de mortalidade das empresas abertas, que fecham suas atividades

dentro de três anos, vem apresentando crescimento sistematicamente. Dentre as

causas apresentadas, destacam-se: a falta de capital de giro, a elevada carga

tributária e as taxas de juros praticadas na economia. Estas causas estão

relacionadas a componentes financeiros que atuam sobre a estratégia da empresa,

e à atuação de um gestor que não domine conhecimentos, métodos e técnicas de

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administração dos recursos financeiros, não tendo, portanto, motivação e condições

de gerenciar seu negócio.

Nessa mesma pesquisa, são mencionados como principais fatores de

sucesso das empresas o significativo conhecimento do mercado, bem como a

análise das potencialidades e domínio das técnicas de planejamento e decisões

financeiras.

Observa-se, ainda, que as constantes oscilações mercadológicas ocorridas

no mundo globalizado obrigam o Governo Federal brasileiro, à revelia do setor

produtivo, a manter as taxas de juros em patamares elevados, contribuindo para a

descapitalização da maioria das empresas, e motivando a constante negociação no

mercado financeiro.

O Rio Grande do Norte (RN), como parte integrante desse contexto,

acompanha essa dinâmica. Destacando-se no Nordeste, pelas potencialidades que

apresenta e pelo crescimento registrado nos últimos anos, o estado apresentava em

2006 (último dado disponível) um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de R$20,5

bilhões, o quinto do Nordeste. O setor público, o comércio e serviços de reparação e

a indústria extrativa mineral são os principais itens da economia local. Em termos de

dinamismo, o comércio varejista do estado e o setor da construção civil são os que

apresentam elevadas taxas de crescimento nos últimos anos, sendo na média bem

mais ágeis do que seus congêneres no Nordeste e no Brasil. Destaque também para

o PIB Per Capita do RN, como o terceiro maior da região, tendo apresentado, entre

2003 e 2006, o quarto maior crescimento do país e o segundo maior do Nordeste.

De acordo com o Banco Central do Brasil, o mercado financeiro no Rio

Grande do Norte constitui-se da rede bancária estadual, formada por 154 agências,

todas originárias de fora do estado, além de uma centena de correspondentes

bancários. Os bancos públicos, como o Banco do Brasil, Banco do Nordeste do

Brasil, AGN - agência de fomento do RN e Caixa Econômica Federal são os que

mais estimulam o desenvolvimento empresarial, seja micro, pequeno porte, médias

ou grandes empresas.

Pelas potencialidades que apresenta, o estado tem atraído investimentos nos

setores de produção de bens e de serviços. A Junta Comercial do Rio Grande do

Norte (JuCERN), por exemplo, registrou no primeiro trimestre de 2011 a abertura de

quase 2 mil novas empresas no estado.

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Qualificar profissionais que possam intervir na continuidade das empresas e

otimizar a qualidade dos seus produtos e serviços apresenta-se, portanto, como uma

das condições de enfrentamento da concorrência, e mais ainda quando se considera

o fato de que as empresas potiguares hoje competem com multinacionais em

setores como os alimentícios e têxtil, caso do Nordestão e da Guararapes, líderes de

mercado nesses segmentos, respectivamente.

Além dos elementos identificados na realidade econômica, a oferta do CST

em Gestão Financeira encontra motivações também em outras necessidades, como

as de natureza educacional. O Curso tem uma clientela potencial egressa do ensino

médio e da educação profissional. Conforme o Censo Escolar 2010 (INEP), a8 oferta

do ensino médio no país mantém-se estável, com aumento de 20.515 matrículas em

2010 (0,2% a mais que em 2009). No RN, para o ano 2010, tem-se 148.990

matrículas, quantitativo um pouco inferior ao de 2009: 151.975. A educação

profissional continua em expansão, com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil

matrículas no Brasil em 2010. Para o ensino médio integrado, os números indicam

1,14 milhão de matrículas. A educação profissional subsequente (para alunos que

concluíram o ensino médio) aumentou 27% e tem participação de 62% no total de

matrículas da educação profissional. Nos últimos 8 anos, a rede federal mais que

dobrou a oferta de matrícula, o que significa a importância desse tipo de educação

para o desenvolvimento do país.

Um outro aspecto deve ser considerado: o fortalecimento da oferta do Curso,

nacionalmente, mediante edição da Resolução Normativa CFA Nº 374, de 12 de

novembro de 2009, que aprova o registro profissional, pelos Conselhos Regionais de

Administração, dos diplomados em curso superior de tecnologia em área da

Administração, incluído o CST em Gestão Financeira.

Já a política institucional de valorização desse tipo de graduação se expressa,

por exemplo, na sua expansão: o número de cursos se alarga no período 2005-

2011, de 04 (quatro) para 17 (dezessete), em Natal e em Mossoró. Ao mesmo

tempo, destacam-se resultados da avaliação institucional externa. Cursos avaliados

recentemente com vistas ao reconhecimento, como os de Gestão Pública e Gestão

Ambiental9, em Natal, apresentam conceito 4 atribuído pelas respectivas comissões

8 O CST em Gestão Financeira da UnP foi o 1º Curso de graduação tecnológica do Nordeste com autorização de registro em Conselho de Classe, auferido pelo COFECON – Conselho Federal de Economia, em dez 2006. 9 Cursos reconhecidos nos termos das Portarias/MEC nº 129/11 (D.O.U 21/02/2011), Gestão Ambiental; nº 279/10 (D.O.U 15/12/2010,) Gestão Pública.

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avaliadoras designadas pelo Ministério da Educação (MEC). Igual resultado verifica-

se em Mossoró, com os CSTs em Marketing, Processos Gerenciais, Gestão Pública,

Gestão de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho, conforme relatórios do

MEC/INEP.

Por estar sendo desenvolvido nesse cenário, e uma vez que a sua oferta

representa a socialização do ensino superior (contemplando, inclusive, profissionais

já atuantes no mercado, mas sem os atributos de qualificação exigidos), o CST em

Gestão Financeira mostra-se socialmente relevante.

Esta iniciativa se sobressai também porque no RN a sua oferta se limita a 03

Instituições de Ensino Superior (IES), dentre as quais a UnP, a qual objetiva formar

profissionais para atuar com ética e de forma eficiente e eficaz em empresas do

estado e do Nordeste, contribuindo, assim, para manter este segmento em

condições de competitividade, especialmente do ponto de vista da sua

sustentabilidade.

2.3.2 Concepção

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira capacita gestores

para que estejam aptos a desenvolver o planejamento e a gestão financeira de

organizações, a partir do entendimento de que o gestor financeiro é um articulador

capaz de reagir eficazmente às mudanças na oferta, na demanda, nos preços, e,

também, nos fatores econômicos mais abrangentes. Ao aprender a lidar com esses

fatores, ou seja, econômicos e globalizados, o estudante adquire ferramentas

importantes e necessárias à elaboração de um planejamento financeiro eficaz,

voltado para os níveis tático e operacional, estabelecendo o rumo a ser seguido pela

organização, com vistas à otimização da sua relação com o ambiente.

Nas disciplinas e atividades curriculares são adotados procedimentos que

propiciam ao estudante a articulação teoria – práticas, com foco nas questões

relacionadas ao planejamento financeiro, objetivando identificar quais investimentos

fornecerão lucros mais elevados e quais os que apresentarão menores riscos.

Os estudos voltam-se para as principais atividades de gestão financeira que

se caracterizam pelo controle do fluxo de caixa, obtenção e aplicação de valores

monetários, análise dos demonstrativos financeiros da empresa, de seus clientes e

fornecedores, mercado de capitais, análise de crédito e risco, análise econômico-

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financeira das empresas e projetos, considerando empresas públicas e privadas

industriais, comerciais ou de serviços. A gestão financeira é analisada no contexto

da globalização da economia e dos avanços técnico-científicos, destacando-se a

inserção da economia brasileira, em particular a do Nordeste e do Rio Grande do

Norte, neste processo.

A proposta curricular do curso contempla atividades em laboratório de

informática da UnP, assim como em empresas locais, de modo que o aluno possa

desenvolver ou consolidar competências necessárias ao seu desempenho

profissional, sobretudo no que se refere ao estabelecimento do equilíbrio e

segurança das organizações. O propósito é que o egresso esteja em condições de

atuar eficientemente, isto é, que possa implementar ações a partir da identificação e

priorização de questões financeiras.

A dinâmica curricular do curso é regida pelos seguintes princípios:

a) interdisciplinaridade, que pressupõe a articulação entre as disciplinas do

Curso e deste com outros da área de gestão, o que fica fortalecido com a instalação

da Escola de Gestão e Negócios, e com a oferta de disciplinas comuns às

graduações dessa Escola;

b) flexibilidade curricular, possibilitando ao aluno formas diferenciadas de

ampliar e diversificar seus estudos, por meio, por exemplo, de certificação

intermediária de qualificação profissional de nível tecnológico e do aproveitamento

de estudos e experiências anteriores;

c) articulação teoria/prática, estabelecendo-se um processo permanente de

contato do aluno com realidades organizacionais e da explicação de seus

fenômenos a partir de conceitos, técnicas, instrumentos e cenários do mercado,

constituindo-se ao mesmo tempo o princípio da contextualização;

d) autodesenvolvimento profissional, que pressupõe a atitude investigativa,

gerando a autonomia pessoal e intelectual, indispensáveis à continuidade dos

estudos e a um exercício profissional competente .

Merecem destaque as atividades curriculares que estimulam o aluno a

desenvolver a capacidade de aprender a aprender continuamente e de estabelecer

relações entre estudos teóricos, prática profissional e o contexto social, econômico,

político e cultural. Com isto, o Curso prepara o profissional para agir com ética e

responsabilidade social, objetivando o desenvolvimento sustentável local e regional,

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37

coerentemente com a missão da Universidade, com o Projeto Pedagógico

Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional.

2.3.3 Objetivos

Geral

Formar profissionais capazes de desenvolver o conhecimento científico e

tecnológico aplicado ao campo da gestão financeira, assumindo postura ética e

considerando os fatores econômicos e políticos determinantes da evolução do

processo produtivo, da prestação de serviços e da sustentabilidade das empresas

no mercado e do meio ambiente.

Específicos

- Oportunizar ao aluno o acesso a conhecimentos teóricos e práticos

voltados ao desenvolvimento pessoal e profissional e do senso crítico,

capacitando-o ao entendimento das transformações econômicas e

tecnológicas do mercado de forma atualizada.

- Proporcionar ao aluno as ferramentas necessárias ao desenvolvimento de

uma postura ética, comunicativa e inovadora no mundo dos negócios,

estimulando-o ao mesmo tempo a adotar uma postura pró-ativa frente às

transformações tecnológicas e mercadológicas.

- Formar profissionais que atuem na gestão financeira das empresas com

entusiasmo e qualificados para a condução das finanças com segurança

e eficácia, com vistas à qualidade, produtividade e competitividade

organizacional.

- Motivar o discente a reconhecer a importância da aprendizagem contínua,

sobretudo em um contexto de contínuos avanços tecnológicos e de

transformações econômicas, políticas, social e cultural.

- Propiciar ao aluno o entendimento crítico das políticas financeiras

objetivando a sua implementação nas organizações.

- Desenvolver estudos teóricos e práticos sobre métodos, técnicas e

conceitos econômico-financeiros que favoreçam o reconhecimento dos

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38

problemas financeiros na sociedade, e as formas de atuação profissional

nos diversos cenários.

- Desenvolver atividades voltadas à integração entre ensino, pesquisa e

extensão e a sociedade.

-

2.3.4 Perfil profissional

O Curso Superior Tecnologia em Gestão Financeira prepara profissionais

capazes de se envolver com as mudanças que ocorrem constantemente no campo

das finanças e de adotar métodos sofisticados para planejar melhor em um ambiente

instável e de crescente competitividade.

O egresso deve lidar de forma eficiente com as mudanças que ocorrem

dentro e fora da empresa e contribuir para a transformação e o crescimento das

organizações, demonstrar a capacidade de comunicação e de bom relacionamento

interpessoal, junto aos diversos níveis hierárquicos da empresa, e adotar uma

postura ética, comprometida com o processo de crescimento da empresa, buscando

e analisando as tendências de mercado, consciente da importância do aprendizado

contínuo, e da disposição para a mudança e para o autodesenvolvimento;

apresentar condições gerenciais para enfrentar os desafios dos negócios e

demonstrar senso critico diante dos novos cenários, e da incidência de erros que

ocorrem pelo aumento de complexidade na dinâmica social, econômica e política e

na própria prática da gestão.

Competências e habilidades

De modo mais detalhado, é possível indicar-se as seguintes competências e

habilidades que devem ser construídas pelos alunos. A sua distribuição por série

tem um sentido didático, na medida em que podem ser trabalhadas em um ou mais

semestre, ou em uma ou mais disciplina, facilitando o planejamento docente.

Quadro 03 – Competências e habilidades a desenvolver por série

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SÉRIE

1ª 2ª 3ª 4ª

Demonstrar raciocínio lógico, crítico e analítico. X X X X

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Operar com valores e formulações matemáticas.

X X X X

Expressar-se de modo crítico e criativo frente aos diferentes

contextos organizacionais e sociais. X X X

Demonstrar a compreensão do todo de uma organização, de

modo integrado e sistêmico, bem como de suas relações com o

ambiente externo.

X X

Propor a implementação de modelos de gestão inovadora e

criativa. X X

Demonstrar atitudes flexíveis e de adaptação a situações

diversas. X X X X

Coordenar programas, assumir riscos e decidir entre alternativas. X X

Influenciar o comportamento do grupo com empatia e equidade

visando interesses interpessoais e organizacionais. X X X

Atuar de forma interativa em prol de objetivos comuns e da

complementaridade das ações coletivas. X X X

Refletir sobre a filosofia da empresa e sua contribuição em prol

do desenvolvimento sustentável da região e do país. X X X X

Analisar a atuação da empresa e as oportunidades no contexto

mercadológico. X X X

Planejar o desenvolvimento dos recursos humanos.

X X

Aplicar as leis trabalhistas.

X X X

Respeitar os direitos do consumidor.

X X X X

Analisar a viabilidade de projetos relacionados à gestão de

negócios. X X X

Desenvolver contratos e orçamentos da área.

X X

Utilizar os meios informatizados aplicados à gestão de negócios

empresariais. X X X X

Sugerir mudanças para melhoria do processo de gestão na

empresa X X X

Comunicar-se de forma interpessoal.

X X X X

Acompanhar o cenário mercadológico, visualizando as

oportunidades e ameaças e as tendências que implicarão no X X X

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negócio.

Ser sensível à necessidade da educação continuada e da

atualização em assuntos de ordem econômica, social e política,

solidificando, assim, sua permanência no mundo do trabalho.

X X X X

Avaliar todas as atividades das transações gerenciais, desde o

planejamento, controle e avaliação das ações de compra e

venda, até a análise de indicadores de desempenho operacional.

X X X

Aplicar técnicas de pesquisa, análise e avaliação de dados

estatísticos. X X X X

otimizar os processos de captação e investimento dos recursos

empresariais por meio de informações de relatórios, análises

financeiras e econômicas do mercado

X X X X

Campo de atuação e funções

O egresso do CST em Gestão Financeira poderá atuar nas áreas de

tesouraria, controladoria, planejamento financeiro e estratégico, orçamento

empresarial, mercado financeiro em geral, mesa de operações de renda fixa e renda

variável, derivado, entre outras, assumindo as funções de:

­ Gestor financeiro.

­ Analista Administrativo/Financeiro.

­ Gerente de Orçamento de Capital.

­ Controle de Custos

­ Controller

­ Supervisor de Caixa.

­ Analista de Crédito e Cobrança.

­ Tesoureiro, dentre outros.

­

2.3.5 Organização curricular

A organização curricular compreende conhecimentos da gestão, em particular

os específicos da gestão financeira e está baseada nos Pareceres CNE/CES n.

436/2001 e CNE/CP n. 29/2002; Resolução CNE/CP Nº 03, de 18 de dezembro de

2002:

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41

Com um total mínimo de 1920 horas-aula, o Curso prevê a oferta de Libras

como disciplina optativa (Decreto 5626/2005), desenvolvendo atualmente uma

estrutura curricular implantada em 2010.1.

Esta estrutura situa-se na reforma curricular 201010, mantendo-se o

atendimento às diretrizes curriculares nacionais gerais para os cursos superiores de

tecnologia, sendo ao mesmo tempo fortalecida a interdisciplinaridade, pela oferta de

disciplinas comuns a outras graduações nos níveis institucional e da Escola de

Gestão e Negócios.

Pretende-se que o aluno possa, na 1ª série, iniciar a estruturação de

competências relacionadas tanto ao campo do conhecimento em que está situado o

Curso, quanto a outros saberes que excedem esse campo, para, nas séries

seguintes, focalizar disciplinas próprias da profissão em um grau de complexidade

crescente.

Essa lógica assume uma organização curricular que abrange ciclos de

formação, blocos de conhecimentos e disciplinas.

Ciclos de formação

São três os ciclos de formação, cada um dos quais compreendendo blocos de

conhecimentos, aos quais estão associadas disciplinas, em um movimento de

interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular, do mais

simples para o mais complexo (figura 2).

Figura 2

10 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.

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Os ciclos são assim denominados e caracterizados:

a) de formação geral e humanístico, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de

conceitos iniciais que circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, contendo as disciplinas que irão compor a base

para a compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, que compreende estudos específicos e mais

verticalizados, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em

nível de graduação..

Disciplinas

Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos

de estudo de teorias e práticas em um nível particular (quadro 1). Compõem o Curso

disciplinas definidas nos níveis:

a) institucional: integrante de todas as graduações UnP (Leitura e Produção

de Textos), além de Fundamentos de Libras, como optativa;

b) da Escola: Economia e Mercado; Contabilidade aplicada; Contabilidade de

Custos; Matemática financeira; Planejamento fiscal, tributário e trabalhista;

Finanças empresariais.

c) do Curso.

Quadro 04 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas

Ciclos de formação

Blocos de

conhecimento

Disciplinas

Geral e humanístico

Básico

profissionalizante

fundamentação geral

básica

- Comunicação Empresarial;

- Leitura e Produção de Textos;

- Empreendedorismo;

- Metodologia da Pesquisa.

fundamentação em

gestão

- Gestão Empresarial;

- Gestão de Pessoas;

- Cenários Econômicos;

- Introdução a Gestão Financeira.

- Economia e mercado;

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- Contabilidade aplicada;

- Contabilidade de Custos;

- Matemática financeira;

- Planejamento fiscal, tributário e

trabalhista;

- Finanças empresariais.

Profissionalizante estudos financeiros e

contábeis

- Administração financeira;

- Contabilidade Gerencial;

- Gestão da Produção;

- Mercado financeiro e de capital;

- Orçamento empresarial;

- Processo decisório e negociação

empresarial;

- Projeto de investimento;

- Sistema de informação gerencial;

- Formação do preço de vendas;

- Auditoria financeira;

- Fluxo de caixa e Capital de giro;

- Análise financeira.

A distribuição das disciplinas por série, e respectivas cargas horárias podem ser

visualizadas a seguir:

Quadro 05 – Estrutura curricular – vigente a partir de 2010.1

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH

Semestral Teórica Prática Total

Cenários Econômicos 2 1 3 60

Comunicação Empresarial 3 0 3 60

Empreendedorismo 3 0 3 60

Gestão de Pessoas 2 1 3 60

Gestão Empresarial 3 0 3 60

Introdução a Gestão Financeira 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Metodologia da Pesquisa 3 0 3 60

Subtotal 22 2 24 480

Total 1ª série 480

2ª Contabilidade Aplicada 2 0 2 40

Contabilidade de Custos 4 1 5 100

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Economia e Mercado 2 0 2 40

Finanças Empresarias 4 1 5 100

Matemática Financeira 4 1 5 100

Planejamento Tributário Fiscal e

Trabalhista 4 1 5 100

Subtotal 20 4 24 480

Total 2ª série 480

Administração Financeira 4 1 5 100

Contabilidade Gerencial 4 1 5 100

Gestão da Produção 2 0 2 40

Mercado Financeiro e de

Capitais 4 1 5 100

Orçamento Empresarial 4 1 5 100

Processo Decisório e

Negociação Empresarial 2 0 2 40

Subtotal 20 4 24 480

Total 3ª série 480

Análise Financeira 4 1 5 100

Auditoria Financeira 4 1 5 100

Fluxo de Caixa e Capital de Giro 4 1 5 100

Formação do Preço de Vendas 4 1 5 100

Projeto de Investimento 2 0 2 40

Sistema de Informação Gerencial 2 0 2 40

Subtotal 20 4 24 480

Total 4ª série 480

Opcional Fundamentos de LIBRAS 3 0 3 60

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos

Semestres

82 14 96 1920

INTEGRA-

LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 1920

Carga Horária da Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina

Opcional 1980

2.3.5.1 Flexibilização curricular

São adotadas como principais estratégias de flexibilização curricular: a

emissão de certificados intermediários e aproveitamento de estudos e experiências

anteriores.

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Certificações intermediárias

O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira poderá

receber 02 (duas) certificações intermediárias:

1. Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em Supervisor Financeiro

(após a conclusão da 2ª série).

2. Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em Analista

Financeiro.(após a conclusão da 3ª serie)

O aluno deve ter obtido aprovação em todas as disciplinas das séries

envolvidas na certificação (frequência e nota, conforme sistema institucional de

avaliação da aprendizagem).

Para que seja expedida a certificação, o aluno interessado deve fazer a

solicitação à Central de Atendimento, responsável por encaminhar o pedido à

direção do Curso, que emitirá parecer - considerando os critérios estabelecidos

neste PPC - enviando-o em seguida à Secretaria Geral. No caso de parecer

favorável, esta emitirá a certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art.

5º, § 2º, especificando no histórico escolar as respectivas competências. Sendo o

parecer desfavorável, o aluno deve ser informado pela direção do Curso.

Aproveitamento de estudos e experiências anteriores

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá

aproveitar estudos e experiências anteriores, o que, no âmbito da UnP, é feito por

meio de exame de proficiência. Segundo o Regimento Geral, esse exame possibilita

ao aluno avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do

conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de

disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou

teórica-prática.

São passíveis de proficiência: Comunicação Empresarial; Empreendedorismo;

Gestão de Pessoas; Gestão Empresarial; Metodologia da Pesquisa; Contabilidade

Aplicada; Contabilidade de Custos; Matemática Financeira.

Administração Financeira; Orçamento Empresarial; Análise Financeira; Fluxo de

Caixa e Capital de Giro; Formação do Preço de Vendas

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2.3.5.2 Articulação com o mercado

A contextualização e a interdisciplinaridade orientam a interação entre alunos

e professores e entre estes e o mercado empresarial, imprimindo novos significados

às aprendizagens, inclusive àquelas desenvolvidas anteriormente à Universidade.

Os procedimentos de aproximação com o segmento empresarial são

efetivados considerando, sobretudo:

- as forças de mercado e as principais tendências tecnológicas e

mercadológicas.

- a necessidade que tem o estudante de aprender a intervir no mundo do

trabalho através de atividades que mobilizem conhecimentos específicos,

habilidades, atitudes e valores. Isto deve ser encaminhado didática e

pedagogicamente de tal forma que permita a melhoria organizacional e a

maximização das aprendizagens, mediante a mobilização de atributos

cognitivos e sócio-afetivos.

- a necessidade da adoção de procedimentos que possibilitem ao aluno

evidenciar as competências já construídas ou identificar o que ainda

precisa construir.

- a necessidade de apresentar aos empresários profissionais aptos a

desenvolver atividades demandadas pelas empresas.

Os docentes do curso são orientados e incentivados a desenvolver atividades

que apresentem aos alunos a aplicação prática do que é visto em sala de aula. Essa

metodologia tem revelado resultados em várias esferas, podendo-se destacar:

- uma melhor compreensão do conteúdo estudado;

- a facilitação da inserção do aluno no mercado de trabalho, uma vez que as

atividades que o estudante desenvolve termina por apresentá-lo às

empresas;

- propiciar ao discente já inserido no mercado de trabalho a melhoria e o

aprofundamento dos conhecimentos adquiridos na sua atividade laboral

bem como a aplicação deste conhecimento na desenvolvimento de seus

negócios;

- apresentar produtos do Curso ao mercado, despertando o interesse de

empresários e da comunidade em geral por novas vagas.

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2.3.5.3 Estágio supervisionado não obrigatório

A integração com as empresas ocorre, também, sob a forma de estágio

supervisionado não obrigatório, em conformidade com Lei Nº 11788 de 25 de

setembro de 2008 e de acordo com convênios firmados entre a UnP e empresas.

Entre as empresas em que se realiza esse tipo de estágio encontram-se:

- Telepesquisa.

- Tabua de Carne

- Supermercados Nordestão

- Instituições Financeiras privadas e públicas

- Pittsburg

- Prefeitura Municipal de Parnamirim

- PAPI

- Restaurante e Pizzaria Mazzano

- Secretaria Municipal de Saúde

- Connexo Unidade Nordeste Sistemas de Informação

- Multdia Indústria e Comercio S/A

- Belém Madeiras

- Supermercados Extra

2.3.5.4 Ementário e bibliografias

Encontram-se relacionadas, na sequência, as ementas e bibliografias das

disciplinas constantes da estrutura curricular do Curso implantada em 2010.1.

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1ª SÉRIE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Introdução à Gestão Financeira

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA: Objetivos da Gestão Financeira. Noções de Gestão Financeira. Funções

do gestor financeiro. Noções de Desenvolvimento de Fluxo de Caixa. Noções de

Índices Financeiros. Planejamento financeiro e seus instrumentos básicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

JUNIOR, Antônio Barbosa Lemes; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO, Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 8 reimp. 2005.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Cenários Econômicos

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA: A economia e as necessidades de escolha. Os agentes econômicos. A

empresa e a produção. Custos de produção. Remuneração dos fatores de produção.

Mercado, preços e elasticidade. Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.

Renda nacional e agregados econômicos. Emprego e distribuição de renda. Política

fiscal. Financiamento da economia. O BCB e a circulação de dinheiro. Comércio

internacional e balanço de pagamentos. Mercado de Câmbio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2005.

PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. Brasília: Brasiliense, 2006.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 tir. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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50

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Comunicação Empresarial

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA: As teorias da administração e sua relação com as organizações do mundo

moderno. Teorias da comunicação. Comunicação empresarial e estratégica. A

comunicação da crise. A comunicação empresarial e a comunicação dirigida. A

comunicação oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARGENTI, Paul A. Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2006.

MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo. 2. ed. Barueri: Manole, 2009.

PINHO, J.B. Comunicação em marketing. Campinas: Papirus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASSAR, Paulo (org). Comunicação empresarial: estratégias de organizações vencedoras. São Paulo: ABERJE, 2005.

SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2003.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Empreendedorismo

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA: Iniciação Empresarial. O empreendedor e sua importância para a

sociedade. O perfil do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como

opção de carreira. Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo

visionário. Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do

empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2008.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. 2 tir. 2007.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Gestão de Pessoas

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA: Gestão de pessoas. Processos grupais: dinâmica e gênese dos grupos.

Motivação humana e liderança. Descrição e análise de cargos. Recrutamento.

Seleção de Pessoas. Métodos e entrevistas de avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Luís César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 4 reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOHLANDER, George; SHERMAN, Arthur; SNELL, Scott. Administração de recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Gestão Empresarial

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA: Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais.

Competências Empresariais: Eficiência e Eficácia empresarial. Funções da

Administração aplicadas a Gestão: Planejamento. Organização. Direção e Controle.

Ambiente e Vantagem Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 9 reimp. 2010.

GESTÃO empresarial; WOOD JUNIOR, Thomaz. Gestão empresarial: comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.

SOUZA, Jader. Gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.

ROCHA Neto, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. São Paulo: Atlas, 2003.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Leitura e Produção de texto

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA: Estratégia de leitura e produção de texto. Relações de significação e

construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A

textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 2 reimp. 2010.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, c2006. 3 reimp. 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA: Pesquisa Qualitativa e Quantitativa. Introdução, processo e

gerenciamento. Projeto de pesquisa de finanças. Relatório de pesquisa

Comunicação dos resultados em pesquisas. Coleta de dados. Projetos de

questionários. Análise de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. São Paulo Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 rev. e atualizada São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2 reimp. 2008.

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2ª SÉRIE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Contabilidade Aplicada

CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA: Fatos e atos contábeis. Contabilidade financeira. Balanço Patrimonial.

Leasing. Operações financeiras. Depreciação. Amortização. Exaustão.

Demonstração do Resultado do Exercício. Princípios contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335p. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 292p. GRECO, Alvísio Lahorgue; AREND, Lauro Roberto; GÄRTNER, Güntner. Contabilidade: teoria e prática básicas. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 422p. 2 tir. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro: comércio e serviços, indústrias; bancos comerciais e múltiplos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 319p. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 448p.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Contabilidade de Custos

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Introdução à Contabilidade de Custos. Custos fixos e variáveis, Diretos e

Indiretos. Rateio dos CIF. Departamentalização. Ficha de Controle de Estoque pelo

método MÉDIA e PEPS. Métodos de Custeio: Variável ou direto, por Absorção e

ABC. Custos para controle e tomada de decisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2005.

VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de custos. 11 ed. São Paulo: Thonson Learnig, 2001.

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58

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Economia e Mercado

CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA: Economia e mercado: conceitos básicos. Cenários econômicos.

Crescimento e desaceleração econômica. O mundo corporativo globalizado e

mundializado na era da informação. Crises mundiais e organizacionais: como

enfrentá-las e tratá-las. Relações mundiais de troca. O controle e monitoramento da

gestão financeira para o equilíbrio receitas e despesas. Planejamento financeiro. As

crises e o emprego.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Manual de economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.. 2 tir. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à Economia. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

Page 60: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

59

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Finanças Empresariais

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Finanças: Conceituação. Sistema Financeiro. Avaliação de Recursos:

Ênfase ao Tempo. Ciclo de Vida e Planejamento Financeiro. Administração do Risco

e Teoria de Carteira. Precificação de Ativos. Risco e Retorno. Investimento em

Longo Prazo. Projeções Financeiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração Financeira. São Paulo: Elsevier, 2006.

GITMAN, Lawrence J.. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2009.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO, Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus. 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 2000.

ROSS, Stephen A.. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 61: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

60

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Matemática Financeira

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Razão, Proporção e Porcentagem. Juros simples e suas aplicações.

Descontos: Racional, Bancário e Exato. Juros compostos e suas aplicações. Taxas

equivalentes. Equivalência de capitais. Anuidades. Amortizações. Sistema Price e

suas aplicações. Sistema S.A.C. Sistema de Amortização constante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6.ed. São

Paulo: Saraiva, 2007. 314p. 6 tir. 2009.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicativa. edição

compacta. 0.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 180p.

VIEIRA Sobrinho, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

409p. 12 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira com +

de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 416p.

TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilização da HP-12C: edição

compacta. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 208p.

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61

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Planejamento Tributário, Fiscal e Trabalhista

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Impostos da União, do Estado e do Município. Estudo da tributação do

Imposto de Renda. Lucro Presumido, Real e SIMPLES. ICMS. PIS e COFINS. ISS.

Folha de Pagamento: Férias e 13º salário; CTPS; Rescisão de Contrato de Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Humberto Bonavides. Curso de especialização de Analistas Tributários: IPI, ICMS e ISS. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

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62

3ª SÉRIE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Administração Financeira

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Funções do gestor financeiro e estrutura financeira na empresa.. O valor

da empresa e risco de mercado. Administração do capital de giro. Tomada de

decisões financeiras e alavancagem financeira. Planejamento de lucros. Análise de

indicadores patrimoniais e financeiros. Avaliação de investimentos. Lucro líquido do

exercício. Elaboração de Demonstração de Lucros ou prejuízos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J.. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2 reimp. 2008.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUNIOR, Antônio Barbosa Lemes; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO, Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 64: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

63

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Contabilidade Gerencial

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Controladoria como ciência e unidade administrativa. Campos de

aplicação da contabilidade gerencial. A gestão da empresa em geral. Ponto de

Equilíbrio. Margem de Contribuição. Estática patrimonial. Demonstrações Contábeis-

decisões. Estudo da Estrutura do Balanço Patrimonial. Receitas. Despesas.

Demonstração do Resultado do Exercício. Análise das Demonstrações Financeiras e

estudo dos índices de Rentabilidade e de Liquidez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.

GARRISON, Ray H. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2002.

CORONADO, Osmar. Contabilidade gerencial básica. São Paulo: Saraiva, 2006.

Page 65: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

64

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Mercado Financeiro e de Capitais

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Aspectos históricos e conceituais. Intermediação Financeira. Políticas

Econômicas. Sistema Financeiro Nacional. Mercados Financeiros. Taxas de juros.

Produtos Financeiros. Mercado de Renda Fixa. Economia e Mercado de Capitais.

Títulos do Mercado de Capitais. Finanças Empresariais e Recursos Empresariais.

Bolsa de Valores. Mercado Futuro. Visualização dos sistemas SELIC e CETIP.

Produtos de aplicação e captação do mercado financeiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2009.

TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

Page 66: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

65

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Processo Decisório e Negociação Empresarial

CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA: A análise segmentada e a análise sistêmica dos problemas e

oportunidades. Data Base para amparar à tomada de decisões. O papel do SIM

Sistema de Informação de Marketing no processo de tomada de decisões. Tipos de

negociação. Avaliação de valores envolvidos nas negociações. Teoria dos Jogos.

Negociação perde/ganha x negociação ganha/ganha. O método japonês de

negociação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração Financeira. São Paulo: Elsevier, 2006.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Pearson Makron Books, 2006.

Page 67: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

66

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Orçamento Empresarial

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Introdução ao Orçamento Empresarial. Orçamento de Caixa. Orçamento

de Vendas. Orçamento de Despesas e Receitas. Orçamento de Patrimônio.

Orçamento de Custos Industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração Financeira. São Paulo: Elsevier, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 8 reimp. 2005.

Page 68: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

67

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Gestão da Produção

CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA: Evolução do Processo Produtivo. Perspectivas da Administração de

Produtos e Serviços. Diferenças entre produtos e serviços. Tipos de sistemas de

Produção. Arranjo e Localização das Instalações de Produção. Planejamento e

Controle de Produção. Administração da Qualidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P.. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. SÃO PAULO: Atlas, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

Page 69: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

68

4ª SÉRIE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Fluxo de Caixa e Capital de Giro

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Estudo e Análise do Capital de Giro. Qualidade do Capital de Giro.

Elaboração do Fluxo de Caixa. Análise do Fluxo de Caixa para tomada de Decisão.

Administração do Disponível. Administração dos Valores a Receber. Administração

financeira dos Estoques.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J.. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2002.

MATARAZZO,C. Dante. Análise Financeira de Balanços 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 70: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

69

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Sistema de Informação Gerencial

CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA: Administração das informações gerenciais. Coleta de dados secundários.

Sistema de inteligência em marketing. A era da informação. Gestão da informação e

do conhecimento. Inteligência competitiva. Capital intelectual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: metodologia e planejamento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: execução e análise. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009.

SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia. 3 ed. São Paulo: Prentice-hall, 2004.

Page 71: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

70

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Análise Financeira

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Análise financeira: princípios, fundamentos, práticas. Análises de

investimentos. Efeitos da depreciação e dos impostos sobre os investimentos.

Avaliação de Riscos. Estruturação e análise de cenários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J.. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2010.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro. 2006.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo, Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ROSS, Stephen A; JAFFE, Jeffrey F; WESTERFIELD, Randolph W. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 9 reimp. 2009.

Page 72: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

71

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Auditoria Financeira

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Campo de atuação e finalidade da Auditoria. Classificações, princípios,

normas e técnicas de auditoria. Controles internos. Planejamento, execução e

avaliação dos trabalhos. Papeis de Trabalho. Pareceres e relatórios de auditoria.

Atribuições e responsabilidades do auditor. Auditoria interna e externa. Auditoria em

suas diversas áreas de atuação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUND, Sérgio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.

SÁ, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 73: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

72

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Formação de Preços de Vendas

CARGA HORÁRIA: 100 horas

EMENTA: Custos x despesas. Custos fixos x custos variáveis. Despesas fixas x

despesas varáveis. Aplicabilidade do Mark Up como coeficiente de marcação de

preço. Formação dos preços de venda para produtos industrializados, para o

comércio e para prestadores de serviços. Os efeitos tributários sobre os preços de

vendas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com aplicação na calculadora HP 12C e EXCEL. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2006.

SANVICENTE, Antonio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas, planejamento e controle. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 74: gestão financeira. I. Nóbrega, Janduir - UnP · 2 U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira. Projeto pedagógico

73

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Projetos de Investimentos

CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA: Conceituação: projeto, viabilidade, empresa. Processo sistemático de

concessão de crédito. Metodologia de analise sobre os aspectos relevantes do

projeto. Aspecto de ordem qualitativa. Estimativas sobre o projeto de investimento.

Custos de capital investido, da capacidade de pagamento, análise de risco.

Necessidade de capital de giro. Política financeira de curto prazo. Estratégias de

financiamento do ativo circulante. Apresentação gráfica do relatório. Valor presente

liquido. Índice de rentabilidade e taxa interna de retorno. Método do valor futuro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU FILHO, José Carlos Franco. Finanças Corporativa. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2010.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Bookman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2 reimp. 2010.

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74

2.4 INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO

As atividades de iniciação científica do Curso são desenvolvidas de forma

integrada com bacharelados (principalmente, Administração e Contábeis), mediante

a participação de alunos e professores em projetos aprovados pelo ConEPE.

Ao mesmo tempo, dinâmicas de estudo em algumas disciplinas geram

trabalhos, apresentados em eventos, como o Congresso Científico/Mostra de

Extensão, realizado anualmente pela UnP. Um exemplo disso são os trabalhos

apresentados, em 2010, vinculados às linhas gestão contábil e financeira, estratégia

e competitividade, além de gestão estratégica de pessoas:

Quadro 06 – Trabalhos apresentados por alunos - Congresso Científico/Mostra de

Extensão 2010

TITULO ALUNOS

PROFESSOR

ORIENTADOR

LINHA DE

PESQUISA

ANÁLISE DE

PERDAS E AVARIAS

NO ALMOXARIFADO

DA EMPRESA

DULCICLÉCIA MARTINS

PEREIRA

ANDRE GUSTAVO G. M. DE

NORONHA

GESTÃO CONTÁBIL

E FINANCEIRA

ELLITAMARA ALVES DE

OLIVEIRA

FRANKLIN EDUARDO

FARIA DE ANDRADE

ANÁLISE DO SETOR

DE CUSTOS DE

UMA EMPRESA DO

RAMO DE

MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO:

MARGEM

RENTABILIDADE EM

EQUILÍBRIO

LUANA CAMILA DE

CASTRO BATISTA

ANDRE GUSTAVO G. M. DE

NORONHA

GESTÃO CONTÁBIL

E FINANCEIRA

RAISSA ROSANA DA

COSTA GABRIEL

CRIAÇÃO DE

BANCO DE DADOS

PARA MELHOR

ATENDER OS

RUSTON SOARES

VIEIRA LIBERATO ANDRE GUSTAVO G. M. DE

NORONHA

GESTÃO CONTÁBIL

E FINANCEIRA JOÃO FLÁVIO LOPES DA

SILVA

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75

TRABALHADORES

EM EDUCAÇÃO

PÚBLICA DO RIO

GRANDE DO

NORTE POLIANE PAULA

FERNANDES

ESTUDO SOBRE O

SETOR DE

COMPRAS

MARCOS ELI TEIXEIRA

DE MELO

ANDRE GUSTAVO G. M. DE

NORONHA

ESTRATÉGIA E

COMPETITIVIDADE

O ESTUDO DO

PROCESSO DE

AGENDAMENTO DE

SERVIÇOS DO PÓS-

VENDA: UM

ESTUDO NA

EMPRESA

BENARROS VEÍ

CULOS LTDA

SILVIA HELENA

FERNANDES PINHEIRO

ANDRE GUSTAVO G. M. DE

NORONHA

GESTÃO CONTÁBIL

E FINANCEIRA

PRISCILLA FERRARIN

ZIBEMBERG

LAYSE FONSECA

REVOREDO

QUALIDADE NO

ATEMDIIMENTO E

SATISFAÇÃO DOS

CLIENTES: UM

ESTUDO NA

EMPRESA O

BOTICÁRIO LTDA

DE NATAL/RN

LORENA GERMANO DO

NASCIMENTO ANDRE GUSTAVO G. M. DE

NORONHA

GESTÃO

ESTRATÉGICA DE

PESSOAS

NEIDE DE MEDEIROS

LINALDO SOARES DE

OLIVEIRA

SERVIÇO DE

FISCALIZAÇÃO

AGROPECURÁRIA

NO ESTADO DO RIO

GR ANDE DO

NORTE

ADRIANO GOMES

TORRES

ANDRE GUSTAVO G. M. DE

NORONHA

GESTÃO CONTÁBIL

E FINANCEIRA

DEOCLECIO VIDAL DA

COSTA

ELIANE DE OLIVEIRA

MACHADO

UMA ABORDAGEM

SOBRE A

KLEBER CARLOS

CARVALHO

ANDRE GUSTAVO G. M. DE

NORONHA

GESTÃO

ESTRATÉGICA DE

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76

IMPORTÂNCIA DAS

PESQUISAS DE

DESLIGAMENTO

DOS

COLABORADORES

DA EMPRESA

MICHELLE BEZERRA DE

SOUZA

PESSOAS

PEDRO GONÇALVES

MATOS FLORES

Destaca-se, ainda, a participação de docentes do Curso nesse mesmo evento,

conforme especificações na sequência:

Quadro 07 – Participação de docentes no Congresso Cientifico/Mostra de Extensão

2010

Título Tipo Trabalho Data Responsável

O Terceiro setor no Brasil - o caso das

OSCIP. Palestra 3/11/2010

Prof. Daniel P.

Negreiros

Cultura Organizacional. Conferência 3/11/2010 Prof. Daniel P.

Negreiros

Os novos cenários da identidade

empresarial contábil e os novos

mecanismos da relação com os investidores

estrangeiros.

Palestra 4/11/2010 Prof. Jorge Assef Lutif

Custeio baseado em atividades – ABC. Conferência 4/11/2010 João Maria Xavier

Análise de Investimentos. Conferência 5/11/2010 Jean Gleyson Farias

Martins

Técnicas de dinâmica de grupo para

seleção de pessoal. Mini-curso 3/11/2010 Profª. Kátia Rejane

Clima Organizacional em IES. Conferência 4/11/2010 Prof. Daniel P.

Negreiros

O objetivo dessas atividades é fortalecer o Curso na pesquisa e na

extensão, assim como a integração entre professores e alunos, de modo a atender a

demandas reais do mercado local e da região metropolitana de Natal, através da

participação de pessoas e microempresários dessa região nos eventos institucionais

e nos promovidos pelo próprio CST em Gestão Financeira.

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77

Extensão

As ações de extensão e ação comunitária são desenvolvidas de forma a se

estabelecer uma relação de reciprocidade entre Universidade, o Curso e a

comunidade em geral e o segmento empresarial.

Em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

(SEBRAE), o Curso tem realizado ciclos de palestras, com a presença de alunos e

professores, como também de empresários e comunidade.

Destacam-se as Semanas de Gestão Financeira, iniciadas desde 2007, sendo

ilustrativas as de 2009 e 2010:

IV Semana da Gestão Financeira - 2009

Palestrante Palestra Período

Paulo Matos A crise financeira e seus impactos na

economia brasileira 13/05/2009

Erland Correia Mota Planejamento voltado para o resultado 14 e 15/05/2009

V Semana da Gestão Financeira - 2010

Palestrante Palestra Período

Daniel Negreiros A importância da Contabilidade para uma

boa gestão. 23/09/2010

Breno Ricardo Finanças Pessoais: Como administrar o

seu dinheiro para não ficar no aperto. 23/09/2010

Marcos Aurélio de Oliveira

Santiago

Controladoria como ferramenta de

gestão: caso Titanic. 23/09/2010

Fernando André de Menezes A contabilidade ética na gestão das

empresas. 24/09/2010

Jorge Lutif, Jean Gleyson e João

Maria

Singularidades, avanços e projeções na

relação de finanças com a contabilidade

através da DVA e DFC após as

modificações na Lei 6.404/76 pela Lei

11.941/09 em vigor a partir de 2010.

24/09/2010

Adenias Fonseca Gestão Financeira das Organizações. 24/09/2010

Mário Jesiel de Oliveira Alexandre Orçamento Empresarial - uma ferramenta 24/09/2010

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contábil ou uma peça pra inglês ver?

Para 2011 a VI Semana de Gestão Financeira, organizada e realizada de

forma integrada com o curso de Ciências Contábeis, estão previstos os seguintes

temas:

PROGRAMAÇÃO

DIA 26/09/11 - MANHÃ

8h. - Apresentação: voz e violão por alunos do Curso de Ciências Contábeis.

8h 15min. - Abertura do Evento (não oficial) pelo professor Josevaldo Amaral;

8h 30min. - APRESENTAÇÃO DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA POR UMA EQUIPE

DE ALUNOS DA:

2MA - RF, que estão no DESAFIO SEBRAE desde o início da Primeira Série

1MA- RF. O professor Newton Barretto, orientador da equipe conduzirá a

apresentação.

9h 30min. - Encenação “Gestão de Custos Empresarial”– professora Liêda Amaral

de Souza e alunos da 5MA

10 h 30min - Encenação “Gestão de Custos Empresarial”– professora Liêda Amaral

de Souza e alunos da 5NA

DIA 26/09/11 - NOITE

19h - Apresentação: voz e violão por alunos do Curso de Ciências Contábeis;

19 h 15min. - Apresentação do Coral da UnP;

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19h 30min. - Palestra “Os novos rumos da Contabilidade e da Gestão Financeira no

mundo atual”. com o professor TOMISLAV R. FEMENICK (Vê site:

http://www.tomislav.com.br), que na ocasião lançará seu mais novo livro.

20h 40min. APRESENTAÇÃO DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA POR UMA EQUIPE

DE ALUNOS DA:

2MA - RF, que estão no DESAFIO SEBRAE desde o início da Primeira Série

1MA- RF. O professor Newton Barretto, orientador da equipe conduzirá a

apresentação;

22h. Encerramento por um dos diretores adjuntos.

DIA 27/09/11 - MANHÃ

8h. - Apresentação: voz e violão por alunos do Curso de Ciências Contábeis.

8h 15min. - Painel sobre “As Novas Normas de Contabilidade do Setor Público”

(prof. William Vilarinho)

9h 30min. - Palestra 001: “O Processo de Convergência das Normas Internacionais”

- IFAC X Ias e Os Desafios dos Contadores no Mundo dos Negócios pelo professor

Jorge Lutif

DIA 27/09/11 – NOITE – REPETIÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DA MANHÃ.

19h. - Apresentação: voz e violão por alunos do Curso de Ciências Contábeis;

19h 15min - Abertura dos trabalhos: professor Josevaldo Amaral de Sousa

19h 30min. - O Processo de Convergência das Normas Internacionais - IFAC X

Ias e Os Desafios dos Contadores no Mundo dos Negócios. ( 40 Min.) pelo professor

Jorge Lutif.

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20h 30min. – Painel sobre as Novas Normas de Contabilidade do Setor Público

(prof. William);

22h. Encerramento por um dos diretores adjuntos.

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2.5 METODOLOGIA

Os procedimentos de ensino adotados no Curso são aperfeiçoados

continuamente (em função dos resultados que promovem em relação à

aprendizagem, e das exigências do mercado de trabalho) - e selecionados de

acordo com as competências e habilidades previstas no perfil do egresso, com as

especificidades das disciplinas e peculiaridades do alunado que, em sua maioria, já

se encontra trabalhando.

Referenciadas também pela concepção e objetivos do Curso, as estratégias

metodológicas, conforme o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), estimulam a

autonomia intelectual e o desenvolvimento da capacidade de analisar, explicar e

intervir em situações atuais, considerando os avanços do conhecimento e a

dinâmica da economia internacional e nacional.

Na viabilização dos princípios da integração entre teoria e prática, e da

contextualização, são desenvolvidas atividades extra sala de aula que propiciam ao

estudante o contato constante com o mercado de trabalho e seus profissionais. São

exemplificativas pesquisas de campo, projetos, visitas técnicas, palestras, eventos,

principalmente.

Indicam-se ainda os seguintes procedimentos e atividades:

- atividades em grupo, com debates sobre temas da atualidade e

conteúdos das próprias disciplinas;

- análise de depoimentos dos alunos, considerando a sua experiência no

mercado;

- exposições individuais ou grupais de trabalhos;

- análise de cases de sucesso em vídeo;

- semanas de gestão financeira.

Recursos tecnológicos

Além de contar com recursos os mais variados (TV, vídeo ....), o professor

tem à sua disposição datashow instalado em cada sala de aula. Destaca-se

também, como um dos recursos utilizados pelo Curso, o UnP Virtual, ambiente de

aprendizagem on-line, criado pela própria Universidade, e por meio do qual o

professor pode desenvolver e acompanhar o processo de aprendizagem. São

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disponibilizados materiais complementares aos impressos e promovida a interação

entre professores e alunos, e destes entre si, por meio de fóruns, correio eletrônico e

enquetes.

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2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu

desempenho.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2)

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

Procedimentos

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de

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intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a

pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das

competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

Instrumentos e critérios

São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários

e de visitas técnicas, dentre outros.

Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com

as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

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2.7 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), envolvendo docentes,

discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se a seguinte sistemática:

a) os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o

atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e

lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e

laboratórios;

b) os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho

da direção do Curso; o diretor do Curso avalia: o desempenho docente;

as condições de oferta do Curso; o diretor da Escola e as Pró-Reitorias;

c) o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção

do Curso.

Os resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de

avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a

participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do

CST em Gestão Financeira, e do Núcleo Docente Estruturante e, após, analisados

mais detalhadamente pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de

turma.

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PARTE 3 - CORPO DOCENTE

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de

novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de

Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e

atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo

aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo

Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno,

como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias

deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de

cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou

atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da

indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino

elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões

de melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a

inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-

aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas

atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades,

contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à

Instituição;

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VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados

pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do

Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências

de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura

disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso

sugestões e alternativas de melhoria;

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas

examinadoras através de seus integrantes expressamente

designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:

a) projetos de pesquisa;

b) projetos de iniciação científica;

c) projetos de extensão;

d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,

e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;

f) atividades complementares;

g) concurso para admissão de docentes;

h) concurso de monitoria;

i) implantação da disciplina LIBRAS.

XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos

docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação –

CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias

necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser

apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição,

considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho

da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem

prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos

integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as

decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da

Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE,

os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as

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especializações de cada docente em relação à matéria a ser

tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de

cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a

CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico

do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das

atividades desenvolvidas pelo NDE.

NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão

Financeira é composto por 06 (seis) professores que apresentam as seguintes

características: 05 atuam em regime de tempo integral (83,3%); 05 (cinco) têm pós-

graduação stricto sensu (83,3%) e destes, 03 são doutores (60%); um é especialista

(16,70%).

Quadro 08 – Composição do NDE

Nome Titulação Regime de trabalho

Janduir Oliveira Da Nóbrega Especialista TI

Daniel Pinto Negreiros Mestre TP

Rodrigo José Guerra Leone Doutor TI

Teresa de Souza Doutor TI

Kleber Cavalcanti Nóbrega Doutor TI

Aldeí Rosane Batista Ribeiro Mestre TI

3.1.2 Perfil do corpo docente do Curso

O corpo docente do CST em Gestão Financeira é constituído por profissionais

com vasta experiência no mercado de trabalho, trazendo em sua bagagem

experiências essenciais ao seu desempenho didático-pedagógico. Encontram-se em

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atuação, no segundo semestre de 2011, 20 (vinte) professores que apresentam o

seguinte perfil (quadros 3, 4 e 5):

a) são 4 (quatro) doutores (20%), 10 mestres (50%) e 6 (seis) especialistas

(30%). Catorze (70%), portanto, têm pós-graduação stricto sensu.

b) 10 (dez) atuam em regime de tempo integral (50%), 6 (seis) em tempo

parcial (30%) e 4 (quatro) como horistas (20%);

c) todos mostram-se com, no mínimo, 3 (três) anos de atividades no

mercado. Destaca-se que, dos 20 (vinte) professores, 18 (90%)

apresentam tempo mínimo de atividade de 10 (dez) anos. No ensino

superior, registra-se esse mesmo quantitativo - (90%) de professores com

experiência mínima de 3 (três) anos.

Quadro 09 - Titulação, disciplina(s), experiência profissional e regime de trabalho -

docentes 2011.2

Nome Formação Disciplina(s)

Experiência

profissional

(anos)

Regime

trabalho

Ensino

superi

or

Mercado

1. Aldei Rosane Batista

Ribeiro

Graduação em

Administração

(UFRN,1994)

Mestrado em

Administração (UFRN,

2003)

Gestão de

Pessoas 10 25 TI

2. André Gustavo G.

Mavignier de

Noronha

Graduação em Farmácia

(UFRN, 1997).

Mestrado em

Administração de

Empresas (UFRN,

2001).

Gestão da

Produção 10 10 TI

3. Daniel Pinto

Negreiros

Graduação em Ciências

Contábeis (UnP -2002);

Especialização em

Auditoria Empresarial

(UFRN -2006);

Orçamento

Empresarial

/Contabilidade

de Custos

4 11 TP

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Nome Formação Disciplina(s)

Experiência

profissional

(anos)

Regime

trabalho

Ensino

superi

or

Mercado

Mestrado em

Administração (UnP -

2011).

4. Domingos Fernandes

Campos

Graduação em

Engenharia Civil(UFRN –

1977)

Graduação em

Psicologia(UFRN- 2004

Mestrado em Engenharia

de Produção(UFRN –

1979)

Doutorado em

Engenharia de

Produção(U.P.Madrid -

1989

Sistema de

Informação

Gerencial

33 37 TI

5. Dyogo Fernandes

Saraiva Silva(*)

Graduação em

Administração (UFRN,

2004)

Especialização em

Gestão Estratégica de

Negócios (Faculdade de

Ciências, Cultura e

Extensão/RN, 2007)

Mercado

Financeiro e de

Capitais/

Análise

Financeira

0,9 10 H

6. Eliude Gomes

Buarque de souza

Graduação em

Jornalismo (UFRN,

1981)

Especialização em

Comércio Exterior e

Globalização (UFRN,

2000)

Especialização em

Gestão Universitária

(UnP, 2007).

Mestrado em Ciências

Comunicação

Empresarial 11 17 TP

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Nome Formação Disciplina(s)

Experiência

profissional

(anos)

Regime

trabalho

Ensino

superi

or

Mercado

Sociais (UFRN, 2006).

7. Fernando André

Tavares de Menezes

Graduação em

Contábeis (UFRN –

2001)

Graduação em Direito

(UnP – 2003)

Mestrado em

Administração(UFRN-

2005)

Auditoria

Financeira

/Fluxo de Caixa

e Capital de

Giro

8 14 TP

8. Giovani Rodrigues

Junior

Graduação em Ciências

Econômicas (UFRN,

1984)

Mestrado em Engenharia

de Produção (UFRN,

2004);

Economia e

Mercado 19 14 TP

9. Janduir Oliveira da

Nóbrega

Graduação em Ciências

Econômicas, (UnP,

1993) Especialização

em Planejamento e

Consultoria Empresaria

(UnP, 1995)

Especialização em

Gestão Universitária

(UnP, 2007)

Cenários

Econômicos

/Projeto de

Investimentos

9 35 TI

10. Jean Gleyson Farias

Martins

Graduação em

Administração (UnP,

2006).

Especialização em

Administração Financeira

(FARN, 2009).

Finanças

Empresariais/

Introdução a

Gestão

Financeira/

Formação do

Preço de

Vendas

5 13 H

11. João Maria Xavier da Graduação em Ciências Planejamento 4 10 TI

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Nome Formação Disciplina(s)

Experiência

profissional

(anos)

Regime

trabalho

Ensino

superi

or

Mercado

Silva Contábeis (UFRN, 2005)

Especialização em

Docência do Ensino

Superior (UnP, 2010)

Mestrado em

Administração (UnP,

2011.

Tributário,

Fiscal e

Trabalhista/

Administração

Financeira/

Contabilidade

Aplicada

12. Kátia Rejane Lima de

Moura

Mestrado em

Administração (UFRN –

2000)

Graduação em

Psicologia (UFRN- 1993)

Graduação em

Psicologia –

Licenciatura(UFRN –

2005)

Gestão de

Pessoas 9 42 TP

13. Kleber Cavalcante

Nóbrega

Graduação em

Engenharia Mecânica

(UFPB – 1984)

Mestrado em Engenharia

de Produção (UFSC-

1990)

Doutor em Engenharia

de Produção (POLI/USP

– 1997)

Cenários

Econômicos 21 17 TI

14. Lenin Cavalcanti

Brito Guerra(*)

Graduação em

Administração de

Empresas (UFRN, 2003)

Especialização em

Formação Docente para

o Ensino Superior,

(FACEX, 2006)

Mestrado em

Administração (UFRN,

Gestão

Empresarial e

Empreendedori

smo

15 15 TI

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Nome Formação Disciplina(s)

Experiência

profissional

(anos)

Regime

trabalho

Ensino

superi

or

Mercado

2009)

15. Lieda de Souza

Amaral

Graduação em Ciências

Contábeis (UFRN –

1984)

Mestrado em Engenharia

da Produção (UFRN -

2001

Contabilidade

Gerencial 20 29 TP

16. Luis Alberto Torres

Feitosa

Graduação em

Administração (UnP,

1999).

Graduação em Direito

(UnP, 2008)

Especialização em

Marketing (UnP, 2003)

Metodologia da

pesquisa 02 05 TI

17. Rodrigo José Guerra

Leone

Graduação em

Matemática (UFPB)

1995. Especialista em

Administração Financeira

(FGV) 1999.

Mestrado de Matemática

(UFPB) 1998,

Doutor em Engenharia

de Sistemas e

Computação (UFRJ)

2004.

Mercado

Financeiro e de

Capitais

06 06 TI

18. Sergio Pereira de

Farias

Graduação em

Engenharia Civil (UFRN

– 1976)

Especialização em

Consultoria Industrial

(Cebrae, 1977)

Especialização em

Matemática

Financeira 15 20 H

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Nome Formação Disciplina(s)

Experiência

profissional

(anos)

Regime

trabalho

Ensino

superi

or

Mercado

Engenharia de Sistema

(UFRN, 1987)

Especialização em

Especialização em

Engenharia de Sistema

(UFRN – 1980

19. Tereza de Souza

Graduação em Economia

(UFRN, 1970).

Mestrado em

Administração, (UFMG,

1982).

Doutora em

Administração de

Empresas (FGV-SP,

1991).

Leitura e

Produção de

Texto

38 38 TI

20. Wallid Abbas Al -

Aouar

Graduação em

Administração (UFRN –

1985)

Mestrado em

Administração (UFRN –

2002)

Processo

Decisório e

Negociação

empresarial

10 35 H

(*) Docentes não informados no formulário eletrônico, mas se encontram em atuação no Curso em 2011.211

Quadro 10- Titulação do corpo docente - resumo

Titulação N. de docentes %

Doutorado 04 20

Mestrado 10 50

Especialização 06 30

TOTAL 20 100

11 Docentes informados no formulário, mas sem atuação no Curso neste semestre: Jorge Assef Lutif Junior; Maria das Graças dos Santos Souza e Estácio Alexandre de Alencar Guimarães (este desvinculado da UnP).

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Quadro 11 - Regime de trabalho - resumo

Regime trabalho N. de docentes % de docentes

tempo integral 10 50

tempo parcial 06 30

horista 04 20

TOTAL 20 100,00

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3.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES

As ações junto ao discente da Universidade Potiguar ocorrem de acordo com

o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)12, mediante, principalmente:

- apoio à participação em eventos científicos e à produção científica.

- divulgação da produção discente.

- apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe).

- mecanismos de nivelamento.

- serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica.

- bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC).

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que

funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas

e telefone.

Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm

oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior

do exterior. Para tanto, está estruturado o International Office da Universidade

Potiguar, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre

as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor

programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de

preparação.

12 Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.

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3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

- uma assistente para apoio à direção.

- técnicos de informática.

- técnicos de laboratórios.

- bedéis.

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria

Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio

formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.

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Parte 4 – INSTALAÇÕES FISICAS

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4.1 INSTALAÇÕES

4.1.1 Gerais da UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem

obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de

rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

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Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de

prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

4.1.2 Instalações para o curso

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

- 04 salas de aula;

- 01 sala para a direção;

- 01 sala para recepção;

- 01 sala para professores;

- gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede.

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4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em

rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no

Campus Mossoró, constituindo o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP),

instalado em área total de 3.959,68 m2.

O Sistema, informatizado, permite o acesso imediato às informações, de

modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a

partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Em processo de implantação no ano 2011, o SIB Atendimento representa

mais uma iniciativa de aperfeiçoamento do Sistema no campo da sua gestão e de

utilização dos seus serviços, mediante instalação de terminais em cada Unidade do

Campus Natal e no Campus Mossoró.

- Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

- Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

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Quadro 12 - Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria

Categoria de Usuários

Documentos13

Prazos (dias

corridos)

Alunos de graduação

5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

7 dias

3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de

Vídeo

14 dias

3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

14 dias

3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

3 Fitas de Vídeo

21 dias

7 dias

7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros)

2 Fitas de Vídeo

7 dias

3 dias

- Levantamento bibliográfico

Realizado em prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase

de monografia.

- Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

- Visita orientada

13 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor

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Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

- Lista de duplicatas

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas

solicitantes.

- Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e

de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

- Multimídia e Internet

Existe oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa,

pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a

CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário.

- Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

4.2.2 Acervo geral

O Sistema possui o seguinte acervo geral, disponibilizado nos dois Campi da

Universidade:

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Quadro 13 – Acervo geral – Natal e Mossoró

TIPO MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES

OBRAS

livros 34.813 270.533

monografias 14.210 15.829

artigos 3.849 3.850

obras de referencia 325 1.752

PERIÓDICOS

revistas nacionais 2.567 39.608

Revistas

internacionais

358 6.171

jornais 4 assinaturas atuais

MULTIMEIOS

CD-ROM 5.089 9.401

DVD 803 1.314

VHS 1133 1498

BASE DE DADOS ASSINADAS 7 -

Fonte: SIB/UnP. Natal, set/2011

Quadro 14 – Bases de Dados

ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte

eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com

atualização permanente por experts na área de saúde.

- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas

as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo.

- Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de

cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em

informação biomédica, cientifica, produzida por autores

nacionais.

- Journals Ovid - A mais completa base de dados em

Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira

linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc.

Fonte indispensável de informação para o profissional de

saúde.

- Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais

de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado

em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia,

Educação Física entre outras.

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Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior

base de dados de resumos e citações de literatura científica

revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra

ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e

visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma

base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda

a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina

publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca

de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e

sociedades parceiras.

- Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos

com referêcnias indexadas e em resumo.

- Business Source Elite - Inclui as principais fontes de

negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais

importantes revistas de gestão

- Regional Business News - Incorpora 75 revistas

especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios

de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.

- Newspaper Source - fornece textos completos selecionados

de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém

texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA).

Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de

notícias de televisão e rádio

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações

eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das

Instituições de Ensino Superior brasileiras.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder

Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos

órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais

importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de

forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e

possibilitar respostas instantâneas.

Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos

completos, bases de dados referenciais com resumos,

patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras

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4.2.3 Acervo do Curso

A comunidade acadêmica do Curso conta com acervo constituído de livros,

periódicos, CD ROM e bases de dados, nos quantitativos indicados na sequência:

Quadro 15 – Acervo específico - CST em Gestão Financeira

TIPO TÍTULOS EXEMPLARES

LIVROS 314 2.804

PERIÓDICOS

(assinatura e

doação)

39 títulos

publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo

nível acadêmico, mantidos por importantes instituições

científicas e profissionais e por organismos governamentais e

internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca

eletrônica que abrange uma coleção selecionada de

periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde

Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos

nacionais e internacionais, diretórios de instituições,

especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos

científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de

informação do país.

Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica

no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas

Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na

íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de

Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.

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CD ROM 05 17

BASE DE DADOS 06

Fonte: SIB/UnP. Natal, set./2011

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4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O CST em Gestão Financeira tem à disposição o complexo laboratorial da

Unidade Floriano Peixoto, constituído de 202 computadores com as seguintes

especificações:

Quadro 16 – Especificações Laboratório 1 de Informática

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório 1 120,93 2,68 2,68

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, Account, Fortes, Gimp, Maquina Virtual Microsoft, Internet

Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine,

GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Dual Core 2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 2 GB RAM, 320 GB de disco rígido, Gravador de

DVD, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Quadro 17 – Especificações Laboratório 2 de Informática

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório 2 110,70 2,46 2,46

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, Account, Fortes, Gimp, Maquina Virtual Microsoft, Internet

Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine,

GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Dual Core 2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 2 GB RAM, 320 GB de disco rígido, Gravador de

DVD, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Quadro 18 – Especificações Laboratório 3 de Informatíca

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório 3 75,6 1,80 1,80

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Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, Account, Fortes, Gimp, Maquina Virtual Microsoft, Internet

Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine,

GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

42 Dual Core 2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 2 GB RAM, 320 GB de disco rígido, Gravador de

DVD, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Quadro 19 – Laboratório 4 (Linguas)

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório 4 (Linguas) 35,53 1,69 1,69

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player,

Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

21 Core 2 Duo 2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 4 GB RAM, 250 GB de disco rígido, Gravador

de DVD, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Quadro 20 – Especificações Laboratório da Biblioteca

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório Biblioteca 34,45 1,32 1,32

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Internet Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-

VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

26 Dual Core 2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 2 GB RAM, 320 GB de disco rígido, Gravador de

DVD, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

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Quadro 21 – Especificações Laboratório de Pesquisa Virtual - Biblioteca

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por

aluno

UNIDADE I –Lab. De Pesquisa Virtual –

Biblioteca

10,29 2,05 2,05

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Internet Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-

VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

5 Core 2 Quad 2.4 GHz; Windows 7 Enterprise, 4 GB RAM, 320 GB de disco rígido, Gravador

de DVD, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Quadro 22 – Laboratório de História

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por

aluno

UNIDADE I - Laboratório de Historia 40,64 6,77 6,77

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows XP, Internet Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-VírusMcAffe, 7Zip,

ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

6 Celeron; Windows XP, 1 GB RAM, 40 GB de disco rígido, Gravador de DVD, com acesso a

Internet, Rede, ano de2010.

Quadro 23 – Laboratório do Núcleo de Letras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório do Núcleo de

Letras

57,36 9,56 9,56

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows XP, Internet Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-VírusMcAffe, 7Zip,

ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

6 Sempron; Windows XP, 512 Mb RAM, 80 GB de disco rígido, Gravador de DVD, com

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acesso a Internet, Rede, ano 2010.

Quadro 24 – Laboratório da Pedagogia – LEA

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por

aluno

UNIDADE I – Laboratório da Pedagogia -

LEA

31,72 5,28 5,28

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows XP, Internet Explorer, Acrobat Read 9.0, Java, K-Litle, Flash player, Anti-VírusMcAffe, 7Zip,

ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

6 Sempron; Windows XP, 512 Mb RAM, 80 GB de disco rígido, Gravador de DVD, com

acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010