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GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA Equipe de Supervisores: Gilson Souza Furuguem João Carlos Lisse Miriam Menossi Sérgio Santos Valéria Faria DATA: 18/03/20 DIRETORIA DE ENSINO SUL 2

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Page 1: GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA Equipe de Supervisores: Gilson Souza Furuguem João Carlos Lisse Miriam Menossi Sérgio Santos Valéria Faria DATA: 18/03/2015

GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA Equipe de

Supervisores:

Gilson Souza Furuguem

João Carlos LisseMiriam Menossi

Sérgio SantosValéria FariaDATA: 18/03/2015

DIRETORIA DE ENSINOSUL 2

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CONCEITO

• Forma de gerir uma instituição facilitando a participação, transparência e democracia.

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FUNDAMENTO LEGAL

a) Constituição Federal de 1988

• Art. 206 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:oVI - gestão democrática do ensino

público, na forma da lei;oVII - garantia de padrão de qualidade.

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FUNDAMENTO LEGAL

b) Lei de Diretrizes e Bases – LDB – Lei nº 9394/96

• Art. 3 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:o III – Pluralismo de ideias e de concepções

pedagógicas;o VIII - gestão democrática do ensino público, na

forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

o IX – Garantia de padrão de qualidade.

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• Art. 12 - Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:o I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;o II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;o III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula

estabelecidas;o IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;o V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor

rendimento;o VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos

de integração da sociedade com a escola;o VII - informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o

rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.

FUNDAMENTO LEGAL

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• Art. 13 - Os docentes incumbir-se-ão de:o I - participar da elaboração da proposta

pedagógica do estabelecimento de ensino;

oVI – colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

FUNDAMENTO LEGAL

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• Art. 14 - Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:o I - participação dos profissionais da educação

na elaboração do projeto pedagógico da escola;

o II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

FUNDAMENTO LEGAL

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Parecer CEE nº 67/98 de 18/03/1998 (Normas Regimentais Básicas)• Artigo 7º - A gestão democrática tem por

finalidade possibilitar à escola maior grau de autonomia, de forma a garantir o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, assegurando padrão adequado de qualidade do ensino ministrado.

• Artigo 8º - O processo de construção da gestão democrática na escola será fortalecido por meio de medidas e ações dos órgãos centrais e locais responsáveis pela administração e supervisão da rede estadual de ensino, mantidos os princípios de coerência, equidade e coresponsabilidade da comunidade escolar na organização e prestação dos serviços educacionais.

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• Artigo 9º - Para melhor consecução de sua finalidade, a gestão democrática na escola far-se-á mediante a:o I- participação dos profissionais da escola na elaboração da proposta

pedagógica;o II- participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar -

direção, professores, pais, alunos e funcionários - nos processos consultivos e decisórios, através do conselho de escola e associação de pais e mestres;

o III- autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitadas as diretrizes e normas vigentes;

o IV- transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros, garantindo-se a responsabilidade e o zelo comum na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos;

o V- valorização da escola enquanto espaço privilegiado de execução do processo educacional.

Parecer CEE nº 67/98 (Normas Regimentais

Básicas)

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DIMENSÃO DA GESTÃO PARTICIPATIVA

• TEMA: CONSELHO DE CLASSE E SÉRIE/ANO PARTICIPATIVOo Conceito: Conselho de classe/série/ano

participativo é um órgão colegiado de gestão que dentro da organização do trabalho pedagógico, configura-se com um espaço que possibilita a análise do desempenho do aluno e da própria escola, de forma coletiva, propondo ações e intervenções para a melhoria da aprendizagem do aluno e da prática docente.

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SURGIMENTO• Surgiu na França, por volta de 1945, pela

necessidade de um trabalho interdisciplinar com classes experimentais.

• Três tipos de Conselho de Classe:o Turma;o Orientação;o No campo do conhecimento.

• No Brasil, surgiu em 1959, com classes experimentais.

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OBJETIVO

• Visava apresentar observação sistemática e contínua dos alunos, a fim de oferecer o ensino que correspondia aos seus gostos e aptidões.

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• Lei Federal 4024/61 – Diretrizes e Bases da Educação Nacional

• Lei Federal 5692/71 - Diretrizes e Bases para ensino de 1º e 2º grausoAs duas leis não possuíam nenhum

artigo com parágrafos específicos que regulamentam o conselho de classe.

FUNDAMENTO LEGAL

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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

a) Procura garantir a participação direta de todos os professores que atuam na série/ano que será analisada;

b) Busca organizar de forma disciplinar, estabelecendo uma “rede de relações”, isto é, o professor participa de vários conselhos;

c) Tem a avaliação como foco para promover a discussão do processo didático no âmbito de suas dimensões:

ENSINAR, APRENDER, PESQUISAR E AVALIAR.

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FUNÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE E SÉRIE/ANO

PARTICIPATIVO

a) Serve como espaço para avaliar a aprendizagem dos alunos e reflexão pedagógica;

b) Representa um momento que promove a interação entre professores e demais representantes da equipe gestora.

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ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE CLASSE NA SECRETARIA DE

ESTADO DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO

• A análise da Legislação acerca do Conselho de Classe para as escolas estaduais de São Paulo mostra que há basicamente um único documento que discute o assunto. Trata-se de Decretos Governamentais cuja finalidade é estabelecer normas regimentais básicas para as escolas estaduais do estado de São Paulo.

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• O primeiro documento, Decreto Estadual nº 10.623/1977, normatizou, a partir de 1978, o funcionamento das Escolas Estaduais de Primeiro Grau.

• Esse documento, ao abordar o Conselho de Classe, enfatiza as “decisões relativas à promoção/retenção dos alunos ou à sua admissão aos estudos finais de recuperação, tendo como parâmetro o seu aproveitamento, expresso nas sínteses bimestrais e na síntese final a eles atribuídos”.

• O segundo documento, Decreto Estadual nº 11.625/1978, normatizou o funcionamento das Escolas Estaduais de Segundo Grau.

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• Nenhum dos Decretos previa a participação de alunos ou pais na composição do Conselho de Classe, sendo formados por apenas professores da mesma classe, o diretor, o coordenador pedagógico e o orientador educacional.

• Outro aspecto identificado nos Decretos diz respeito às atribuições do Conselho de Classe, no que concerne ao seu poder de decisão quanto à aprovação ou reprovação do aluno, com base nos conceitos obtidos.

• Os documentos privilegiavam a função classificatória da avaliação.

• Esses dois Decretos não foram Revogados.

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MUDANÇAS• Com a edição da Lei Federal nº 9394/96 (LDB), houve a

necessidade de repensar as normas que regiam as Escolas Estatuais. Em seu artigo 12, há a definição das incumbências dos estabelecimentos de ensino, iniciando-se pela elaboração e execução de sua Proposta Pedagógica, “respeitando as normas comuns e as do seu Sistema de Ensino”.

• Com a aprovação do Parecer CEE nº 67/98 (Normas Regimentais Básica para as Escolas Estaduais), observa-se que houve alguns avanços quanto às finalidades do Conselho de Classe e Série/Ano em comparação às normatizações anteriores.

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• Artigo 20 - Os conselhos de classe e série, enquanto colegiados responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, organizar-se-ão de forma a:o I- possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos

e entre séries e turmas;o II- propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de

aprendizagem;o III- favorecer a integração e sequência dos conteúdos curriculares de

cada série/classe;o IV- orientar o processo de gestão do ensino.o Artigo 21 - Os conselhos de classe e série serão constituídos por

todos os professores da mesma classe ou série e contarão com a participação de alunos de cada classe, independentemente de sua idade.

o Artigo 22 - Os conselhos de classe e série deverão se reunir, ordinariamente, uma vez por bimestre, ou quando convocados pelo diretor.

o Artigo 23 - O regimento escolar disporá sobre a composição, natureza e atribuições dos conselhos de classe e série.

Parecer CEE nº 67/98 (Normas Regimentais

Básicas)

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• Com esse novo dispositivo legal da CEE, o Conselho de Classe assume a responsabilidade de acompanhar todo o processo de avaliação da escola, analisando e debatendo os componentes da aprendizagem. Portanto, como instrumento democrático, buscando a garantia do aperfeiçoamento do processo de avaliação, tanto social como pedagógico.

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SITUAÇÕES DO CONSELHO DE CLASSE

a)Da parte dos alunos, ainda permanece o medo de manifestar-se acerca do desempenho pedagógico dos professores;

b)Enfatizar a importância da participação dos alunos no colegiado;

c)Obstáculo – Conciliar sua realização com o cumprimento do Calendário Escolar;

d)Diretor/Coordenador – Deverá interferir quando o professor começar a relatar o problema de baixo rendimento sobre o aluno. Perguntar: Quais foram suas intervenções pedagógicas para garantir a aprendizagem deste?

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e) Alunos com resultados insatisfatório – Propor soluções para o AVANÇO.

f) Alunos bem sucedidos – Incentivar a continuar crescendo; Cumprimentá-los dando os parabéns; “Você foi bem”; “tem potencial para ir além, basta dedicar-se mais”.

SITUAÇÕES DO CONSELHO DE CLASSE

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DIVULGAÇÕESa) Prazo de 36 horas;b) Nos murais de avisos;c) Cartazes;d) Site da escola;e) Comunicado aos responsáveis;f) E-mail aos alunos (se houver).

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CALENDÁRIO ESCOLAR 2015• Resolução SE 72, de 29/12/2014:

• Artigo 2º - As escolas estaduais deverão organizar seu calendário de forma a garantir, na implementação da proposta pedagógica, o mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar e a carga horária anual prevista para os diferentes níveis e modalidades de ensino, respeitadas a proporcionalidade e a mútua correspondência, nos cursos que adotem a organização semestral.

• Artigo 6º - A elaboração do calendário escolar deverá contemplar:o IX - dias destinados à realização de reuniões bimestrais

e participativas de Conselho de Classe/Série e de reuniões com pais de alunos ou seus responsáveis;

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REUNIÕES 2015• 30 DE ABRIL• 02 DE JULHO• 30 DE SETEMBRO• 21 DE DEZEMBRO• OU QUANDO CONVOCADOS PELO DIRETOR

• Adequar a realização do Conselho de Classe para que não haja prejuízo de dias letivos.

• Proibido dispensar alunos por vários dias.

• Divulgação dos Resultados Finais – Síntese Final somente no último dia letivo – 22/12/2015.

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DECRETO ESTADUAL Nº 39.931 DE 30/01/1995

• Artigo 11 - O não-comparecimento do docente nos dias de convocação para participar de reuniões pedagógicas, de conselho de classe ou de escola, para atender a pais, alunos e à comunidade, acarretará  em "falta-aula" ou "falta-dia", conforme o caso, observado o total das horas de duração dos eventos e a tabela em anexo

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• O Conselho de Classe/Série/Ano Participativo representa um avanço na Gestão Democrática da Escola Pública, na medida em que, com ele, torna-se possível a avaliação coletiva, a partir da qual os alunos são estimulados ao autoconhecimento, exercitando o reconhecimento de suas habilidades e disciplinas, percebendo-se enquanto sujeitos responsáveis por seu processo de aprendizagem, como também no processo de Gestão de Novas Ações Pedagógicas.

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• O Conselho de Classe, é o espaço de diagnóstico da prática educativa escolar, é um dos momento mais ricos de transformação da prática pedagógica

“(...) talvez, dos mais mal aproveitados nas escolas ... Repensar na estrutura do Conselho de Classe para dar mais sentido e coerência ao processo de avaliação que a escola desenvolve e ajudar a mudar a prática educativa.” (CRUZ, 2005)

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• Para Carrilho Cruz o Conselho de Classe dever ser:oUm dos momentos mais ricos de

transformação da prática pedagógica;o Repensado: rever sua estrutura para

dar mais sentido e coerência ao processo de avaliação e aprendizagem dos alunos.

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REFERÊNCIAS• Constituição Federal de 1988• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996• Sousa, Sandra M.Z.L – Conselho de Classe: Um Ritual Burocrático ou um

Espaço de Avaliação Coletiva? Séries Ideias nº 25 – São Paulo – FDE• Vargas, Maria Angela Serafini – O Conselho de Classe: A Participação da

Comunidade Escolar• Decreto Estadual nº 10.623/77• Decreto Estadual nº 11.625/78• Decreto Estadual nº 39.931/95• Parecer CEE 67/98• Resolução SE 72/2014 de 29/12/2014• Conselho de Classe como Instrumento de Avaliação da Aprendizagem e

Gestão Democrática – Nonato Assis de Miranda• Cruz, C.H. Carrilho – Conselho de Classe: espaço de diagnóstico da

prática educativa escolar – SP – Loyola – 2005

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MENSAGEM

“CONHEÇA, AME, ACREDITE. FAÇA A DIFERENÇA EM SUA ESCOLA

E NA VIDA DE SEUS ALUNOS”(HELOÍSA LUCK)