gestão de transporte

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA TATUAPÉ ANA MARIA MARQUES BRUNO COSTA DOS SANTOS DAVI SILVA JESUS EDISON RIBAS JACKELINE MATOS SIDNEY DOS SANTOS Gestão dos Transportes Centro de Distribuição para Vestuário. Fatec - Dezembro/2014

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA PAULA SOUZA

FACULDADE DE TECNOLOGIA TATUAPÉ

ANA MARIA MARQUES

BRUNO COSTA DOS SANTOS

DAVI SILVA JESUS

EDISON RIBAS

JACKELINE MATOS

SIDNEY DOS SANTOS

Gestão dos Transportes Centro de Distribuição para Vestuário.

Fatec - Dezembro/2014

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA PAULA

SOUZA

FACULDADE DE TECNOLOGIA TATUAPÉ

ANA MARIA MARQUES

BRUNO COSTA DOS SANTOS

DAVI SILVA JESUS

EDISON RIBAS

JACKELINE MATOS

SIDNEY DOS SANTOS

Gestão dos Transportes Centro de Distribuição para

Vestuário.

Trabalho apresentado por Ana Maria, André Soares,

Bruno Costa, Edison Ribas e Sidney dos Santos

como pré-requisito para composição de nota

semestral da disciplina de Impacto ambiental do

curso Tecnológico de Transporte Terrestre da

Faculdade de Tecnologia do Tatuapé - Victor Civita,

elaborado sob orientação do Prof. Youssef.

Fatec - Dezembro/2014

RESUMO

Este estudo aborda a construção de um armazém, para armazenagem de roupas,

tendo em vista as perspectivas do mercado de vestuário no Brasil, setores que vem se

destacando em produção e vendas tanto varejo como atacado. Um dos fatores que também

contribuíram para o crescimento foi à venda via internet. Para o desenvolvimento do

armazém, foi dimensionado detalhadamente os cálculos e layout do projeto, com

preenchimento de tabelas dos valores específicos, para a construção do desenho, com a

distribuição da área total dos respectivos setores internos e externos, incluindo as entradas e

saídas do armazém.

Palavras Chave: Armazém, Vestuário, Projeto, Dimensionamento.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Veículo Urbano de Carga – VUC. ................................................................ 12

Figura 2: Caminhão Toco. ............................................................................................ 12

Figura 3: Caminhão Truck. ........................................................................................... 13

Figura 4: Cavalo Mecânico. .......................................................................................... 13

Figura 5: Cavalo Mecânico Trucado. ........................................................................... 14

Figura 6: Carreta 2 eixos. .............................................................................................. 14

Figura 7: Carreta 3 eixos. .............................................................................................. 14

Figura 8: Carreta Cavalo Trucado. ............................................................................... 15

Figura 9: Bitrem ou Treminhão. ................................................................................... 15

Figura 10: Rodotrem. .................................................................................................... 16

Figura 11: Exemplo de espaço de manobra. ................................................................. 17

Figura 12: Empilhadeira Flexi Modelo G4 AC. ........................................................... 19

Figura 13: Paleteira o modelo BT Staxio série P. ......................................................... 20

Figura 14: Paleteira manual Saur modelo PMS 2500. .................................................. 21

Figura 15: Tipos de balanças. ....................................................................................... 22

Figura 16: Dimensões do CD. ...................................................................................... 25

Figura 17: Área do CD. ................................................................................................ 25

Figura 18: Exemplo de centro de distribuição – CD 1. ................................................ 29

Figura 19: Exemplo de centro de distribuição – CD 2 ................................................. 29

Figura 20: Exemplo de centro de distribuição – CD 3 ................................................. 29

Figura 21: Exemplo de centro de distribuição – CD 4 ................................................. 30

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Receita da empresa Marisa ........................................................................... 10

Tabela 2: Comparativo entre Empilhadeiras de Mastro Retrátil e Pantográfica. ......... 18

Tabela 3: Dimensões das balanças de acordo com o tipo de caminhão ....................... 22

Tabela 4: Dados Iniciais para o Dimensionamento do CD. .......................................... 23

Tabela 5: Tipos e Percentual de Paletes por Veículos. ................................................. 23

Tabela 6: Cargos e Salários. ......................................................................................... 33

Tabela 7: Cubagens e Área do CD ............................................................................... 33

Tabela 8: Dimensionamento de Docas. ........................................................................ 33

Tabela 9: Custos Operacionais ..................................................................................... 34

SUMÁRIO

RESUMO ........................................................................................................................ 3

LISTA DE FIGURAS ..................................................................................................... 4

LISTA DE TABELAS .................................................................................................... 5

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 8

2. ESTUDO DE CASO ................................................................................................ 9

3. EQUIPAMENTOS ................................................................................................... 11

3.1.1 TIPOS DE CAMINHÕES (TAMANHOS E CAPACIDADES) ............. 11

3.1.2. CONSIDERAÇÕES PARA O DIMENSIONAMENTO DO ESPAÇO DE

MANOBRA 16

3.2. EMPILHADEIRAS .......................................................................................... 17

3.3. PALETEIRAS .................................................................................................. 19

3.4. PALETTEIRAS MANUAIS ............................................................................ 20

3.5. BALANÇAS ..................................................................................................... 21

4. MEMORIAL DE CÁLCULO ................................................................................ 22

4.1.2 ÁREA DO ARMAZÉM (INTERNA) .......................................................... 24

4.1.3 CUBAGEM LÍQUIDA DA MERCADORIA .............................................. 24

4.1.4 CUBAGEM BRUTA DA MERCADORIA ................................................. 24

4.2.2. ÁREA EXTERNA ...................................................................................... 25

4.2.3. DETERMINAR QUANTIDADE DE DOCAS .......................................... 26

4.2.4. TEMPO MÉDIO DE CARGA OU DESCARGA DO CAMINHÃO ......... 26

4.2.5. PREVISÃO DE CRESCIMENTO .............................................................. 26

4.2.6. EQUIPAMENTOS (EMPILHADEIRA E PALETEIRA) .......................... 26

4.2.7. TEMPO MÉDIO DE PRODUÇÃO ............................................................ 27

4.2.8. QUANTIDADE DE BALANÇAS .............................................................. 27

4.2.9. TEMPO MÉDIO DE PRODUÇÃO ............................................................ 27

4.3. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES .............................. 28

5. CONSIDERAÇÕES PARA O LAYOUT DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO .. 28

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 31

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 32

APÊNDICE A – PLANILHAS DE CÁLCULO .......................................................... 33

APÊNDICE B – LAYOUT DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO ............................... 35

8

1. INTRODUÇÃO

Para a produção e elaboração do projeto do Armazém, com o segmento voltado para o

setor de vestuário, estudamos uma empresa do setor com 66 anos de mercado, teve o DNA da

família Goldfarb, o fundador da loja foi o Bernardo Goldfarb, a Loja Marisa uma empresa

genuinamente brasileira, sempre com foco na classe C e seu crescimento contínuo nos

negócios, tornou-se referência na venda de moda para a nova classe média, que no ano de

2013 a empresa teve a previsão de abrir 50 novas lojas. A Marisa conta hoje com 336 lojas em

operação, tem um Centro de Distribuição em Itaquaquecetuba – SP, com uma área construída

32.007 m². Também foi levado em consideração o crescimento do setor em todo o país e o

Estado de são Paulo, com pesquisas extraídas do site do SEBRAE.

Para dar inicio ao projeto foi realizado um levantamento de dados matemáticos, como

cubagem bruta e liquida dimensões do raio de manobra, Layout, docas, mão - de -obra entre

outros fatores determinantes e importantes, além de pesquisas a fabricantes de veículos,

empilhadeiras e paleteiras. Através de dados obtidos dos cálculos, será desenvolvido o

desenho do projeto com toda a extensão, e layout e todas as dimensões do projeto, e

levantamentos referentes a equipamentos e dimensionamentos de caminhões, empilhadeiras,

paleteiras e balanças que auxiliaram em sua elaboração.

9

2. ESTUDO DE CASO

Para estudo de caso usamos os dados da empresa Marisa como referencia nos dados

de desempenho do 4º semestre de 2013. Onde podemos observar que a loja começou com o

ano de 2013 com o compromisso de manter o ritmo de desempenho que já estavam

apresentando nos anos anteriores. Ouve uma desaceleração a partir do segundo trimestre, a

causa foram os fatores climáticos como um outono e inicio de inverno ameno e elevada

inflação, em especial a de alimentos que superou 14% nos doze meses terminados em abril de

2013.

A loja chegou à decisão de mix para inverno com produtos mais pesados e preços

mais elevados que impactou diretamente no resultado. Com os fatores acima e os inéditos

protesto que começaram em meados de junho, afetou metade das lojas situadas nos principais

pontos de rua do Brasil, diante deste cenário a loja Marisa optou em manter a capacidade de

geração de caixa operacional por meio de desalavancagem dos estoques a partir da revisão de

volumes de compra. Além disso, a antecipação da liquidação de inverno e a entrada da

coleção primavera-verão tardia, levaram a um estoque baixo e pouco balanceado.

Para se reequilibrar os estoques, abriu-se mão de margem bruta a partir de

promoções e recompomos a cobertura de mercadoria durante o quarto trimestre de 2013

(4T13).

Apesar do resultado de 2013, teve-se um crescimento no decorrer dos anos, tinha-se

100.000 m de área de vendas em janeiro de 2005 e dobraram a esta área até 31 de dezembro

de 2007, e dobraram novamente até o final de 2013 para mais de 400.000 m².

No primeiro momento, este acentuado crescimento trouxe uma deseconomia de

escala com as operações mais distantes de nossos mercados mais consolidados. E agora, um

de nossos focos estará na operação interna, na reavaliação de processos e na busca pela

eficiência. A seguir demostraremos a tabela de avaliação de receita liquida do ano de 2013 4°

trimestre.

10

Tabela 1: Receita da empresa Marisa

Fonte: Marisa Lojas S.A, (2014).

Para uma melhor compreensão do conteúdo, abortaremos informações de um modo

em geral do setor de vestuário no Brasil e o Estado de São Paulo, com dados do SEBRAE.

Segundo pesquisas divulgadas site do SEBRAE de São Paulo, citado por (Lucas

Mota) o varejo no Brasil não se vendia tanto, como nos últimos dez anos. O País teve um

salto no ranking de sétimo para quinta posição, integrando o ranking entre os maiores

consumidores mundiais de roupas, com US$ 42 bilhões em vendas, segundo a consultoria

Norte-Americana AT kearney. A China e os Emirados Árabes são os primeiros no setor de

vestuário, os fatores que beneficiam esse crescimento são: melhor distribuição de renda,

controle da inflação, maior percepção de moda e crescimento do mercado de shopping

centers.

11

O segmento de vestuário tornou-se, um dos mais importantes para economia

nacional. De acordo com os dados da Relação anual de Informações sociais (RAIS) de 2011

totalizam mais 365 mil empresas e tem se firmado em primeira colocação de negócios em

todo o país. O setor de vestuário movimenta mais de 679 mil posto de trabalho e R$ 9,3

bilhões em salários.

Segundo o SEBRAE-Sp, o segmento reúne 92.354 empresas, no Estado de São Paulo

99% são micro e pequenas empresas, juntas empregam mais de 197 mil pessoas, com total em

salários de R$ 3,4 bilhões, entre os anos de 2006 e 2007 o setor cresceu a uma taxa média de

4% ao ano.

Além da loja física do varejo, existe a venda de vestuário pela internet que virou

moda esse tipo de compra, que se tornou o maior mercado do comércio eletrônico junto com

acessórios totalizaram 4,87 milhões de pedido online no primeiro semestre de 2013,

alcançando 13,7% dos 35.54 milhões de compras previstas para o ano segundo consultoria e-

bit. Alguns fatores que ajudam a expandir as compras via internet são: os benefícios como a

possibilidade de troca, sem custo, e a padronização nas referências de tamanho e numeração

vêm conquistando a confiança do consumidor nas compras via web.

Também o uso das redes sociais como canais estimuladores do consumo online de

roupas já tem sido frequente entre os varejistas.

A francesa C&A, por exemplo, criou o Fashion Like, uma ação digital em que os

clientes puderam curtir imagens de peças publicadas na Fan Page do Facebook da rede.

Simultaneamente, em uma loja física da C&A em São Paulo, os consumidores

acompanhavam em tempo real o ranking de popularidade das roupas em displays colocados

nas araras do estabelecimento. A ação conquistou quatro Leões de Bronze no Festival de

Cannes e o prêmio do World Retail Awards, na categoria Innovation Concept, maior

premiação do varejo mundial.

3. EQUIPAMENTOS

3.1. Tipos de caminhões (tamanhos e capacidades)

Existem diferentes tipos de veículos para efetuar o transporte de mercadorias. O

CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) limita o peso máximo por eixo que pode ser

carregado pelos veículos. Este limite deve-se ao fato que quanto maior a força que os pneus

12

aplicam sobre a camada de asfalto, maior será a degradação deste asfalto. Assim, os

caminhões podem levar muito peso, desde que ele esteja distribuído por vários eixos (maior

número de rodas para distribuir o peso da carga). Alguns dos tipos de caminhões e algumas

especificações são apresentados a seguir:

Veículo Urbano de Carga (VUC): O VUC é o caminhão de menor porte, mais

apropriado para áreas urbanas. Esta característica de veículo deve respeitar as seguintes

características: largura máxima de 2,2 metros; comprimento máximo de 6,3 metros e limite de

emissão de poluentes. A capacidade do VUC é de 3 toneladas. Veja figura 1.

Figura 1: Veículo Urbano de Carga – VUC.

Fonte: http://www.google.com.br.

Toco ou caminhão semipesado: caminhão que tem eixo simples na carroceria, ou

seja, um eixo frontal e outro traseiro de rodagem simples. Sua capacidade é de até 6 toneladas,

tem peso bruto máximo de 16 toneladas e comprimento máximo de 14 metros. Veja figura 2.

Figura 2: Caminhão Toco.

Fonte: http://www.estrada.com.br/site.aspx/Frota.

Truck ou caminhão pesado: caminhão que tem o eixo duplo na carroceria, ou seja,

dois eixos juntos. O objetivo é poder carregar carga maior e proporcionar melhor desempenho

ao veículo. Um dos eixos traseiros deve necessariamente receber a força do motor. Sua

13

capacidade é de 10 a 14 toneladas, possui peso bruto máximo de 23 toneladas e seu

comprimento é também de 14 metros, como no caminhão toco. Figura 3.

Figura 3: Caminhão Truck.

Fonte: http://www.estrada.com.br/site.aspx/Frota.

Carretas: é uma categoria em que uma parte possui a força motriz (motor), rodas de

tração e a cabine do motorista e a outra parte recebe a carga. A parte motriz recebe o nome de

cavalo mecânico, e este pode ser acoplado a diferentes tipos de módulos de carga, chamados

de semirreboque. Veja abaixo alguns modelos:

Cavalo Mecânico ou caminhão extrapesado: é o conjunto formado pela cabine,

motor e rodas de tração do caminhão com eixo simples (apenas 2 rodas de tração). Pode ser

engatado em vários tipos de carretas e semirreboques, para o transporte, conforme figura 4.

Figura 4: Cavalo Mecânico.

Fonte: http://www.google.com.br.

Cavalo Mecânico Trucado ou LS: tem o mesmo conceito do cavalo mecânico, mas

com o diferencial de ter eixo duplo em seu conjunto, para poder carregar mais peso. Assim o

peso da carga do semirreboque distribui-se por mais rodas, e a pressão exercida por cada uma

no chão é menor. Figura 5.

14

Figura 5: Cavalo Mecânico Trucado.

Fonte: http://www.google.com.br.

Carreta 2 eixos: utiliza um cavalo mecânico e um semirreboque com 2 eixos cada.

Possui peso bruto máximo de 33 toneladas e comprimento máximo de 18,15 metros. Veja

figura 6

Figura 6: Carreta 2 eixos.

Fonte: http://www.estrada.com.br/site.aspx/Frota.

Carreta 3 eixos: utiliza um cavalo mecânico simples (2 eixos) e um semirreboque

com 3 eixos. Possui peso bruto máximo de 41,5 toneladas e comprimento máximo de 18,15

metros. Figura 7.

Figura 7: Carreta 3 eixos.

Fonte: http://www.estrada.com.br/site.aspx/Frota.

15

Carreta cavalo trucado: utiliza um cavalo mecânico trucado e um semirreboque

também com 3 eixos. Possui peso bruto máximo de 45 toneladas e comprimento máximo

também de 18,15 metros. Figura 8

Figura 8: Carreta Cavalo Trucado.

Fonte: http://www.estrada.com.br/site.aspx/Frota.

Bitrem ou treminhão: é uma combinação de veículos de carga composta por um

total de 7 eixos, que permite o transporte de um peso bruto total de 57 toneladas. Os

semirreboques dessa combinação podem ser tracionados por um cavalo-mecânico trucado.

Figura 9.

Figura 9: Bitrem ou Treminhão.

Fonte: http://www.caminhoes-e-carretas.com.

Rodotrem: é uma combinação de veículos de carga (dois semirreboques) composta

por um total de 9 eixos que permite o transporte de um peso bruto total de 74 toneladas. Os

dois semirreboques dessa combinação são interligados por um veículo intermediário

denominado Dolly. Essa combinação só pode ser tracionada por um cavalo-mecânico trucado

e necessita de um trajeto definido para obter Autorização Especial de Trânsito (AET). Figura

10.

16

Figura 10: Rodotrem.

Fonte: http://centralimplementos.com.br/site/produtos/transformacao-para-rodotrem/.

O bitrem é um conjunto que possui duas articulações (quinta-roda do caminhão e a

quinta-roda do semirreboque dianteiro) e o rodotrem é um conjunto que possui três

articulações (quinta-roda do caminhão, engate dianteiro do dolly e quinta-roda do dolly).

Para este trabalho foram utilizados, para o dimensionamento do Centro de

Distribuição, os veículos do tipo carreta, veículo urbano de carga (VUC) e o caminhão truck.

3.1.2. Considerações para o dimensionamento do espaço de manobra

A literatura utilizada para basear o dimensionamento dos espaços de manobras dos

veículos que chegam e saem com as mercadorias foi, o Manual de Implantação de Terminais

Rodoviários de Passageiros (MITERP) e o livro “Projetos de Centros de Distribuição” (Vieira

e Roux, 2011). As docas podem ser projetadas de forma perpendicular ou diagonal, de acordo

com a disponibilidade de espaço oferecida pelo terreno. O espaço seguro entre eixos dos

caminhões estacionados nas docas é de 4,50m e altura das docas com 1,20m,

aproximadamente, para permitir cargas e descargas rápidas, pois é a mesma altura do assoalho

dos caminhões e reboques.

17

Figura 11: Exemplo de espaço de manobra.

Fonte: (Vieira e Roux, 2011).

3.2. EMPILHADEIRAS

Como se pretende trabalhar a movimentação das mercadorias do Centro de

Distribuição (CD) por meio da paletização, para dar maior fluidez na carga e descarga dos

produtos, foi adotado a operar no espaço destinado ao estoque empilhadeiras elétrico devido

ao tipo de material em circulação no ambiente interno do CD. Antes de partir para a escolha

do modelo mais apto as demandas da operação, cabe expor primeiramente a forma de como

elas são divididas, para desta forma pode-se embasar a decisão por determinar categoria e os

tipos de veículos, em geral as maquinas elétricas dividem-se entre empilhadeiras de mastro

retrátil e pantográficas, sendo então descritas de seguinte forma:

Empilhadeiras de mastro retrátil

Essa categoria possui patolas (garfos) que se deslocam isso propicia acesso a

corredores mais estreitos, e por tratar-se de um equipamento mais compacto, sem necessidade

de muito contrapeso, viabiliza a economia de tempo e energia e permite melhor empilhagem

dos paletes, o seu valor a torna mais acessível.

18

Empilhadeiras pantográficas

Seu diferencial em relação a anterior nota-se na patola nesse caso fixa, embora não

permita uma empilhagem em termos de altura semelhante às empilhadeiras de mastro retrátil,

é ideal para carga e descarga de caminhões devido à agilidade também possibilita uma

estocagem mais ágil quando utilizado um pantógrafo de dupla profundidade. A tabela a seguir

traz um comparativo para auxiliar na escolha do tio mais adequado as operações do CD:

Tabela 2: Comparativo entre Empilhadeiras de Mastro Retrátil e Pantográfica. Fonte: Guialog, (2014).

Após basear-se em todos os aspectos descritos na tabela, optou-se para a operação as

empilhadeiras de mastro retrátil por ser mais compactas possuírem uma boa utilização do

espaço volumétrico e proverem um ótimo deslocamento no centro de carga, como o foco na

movimentação dos produtos embasa-se na agilidade da empilhagem em si e devido a uma boa

largura dos corredores, seu uso auxilia a empilhagem devido à altura por elas proporcionadas

em menor um período de tempo, assim visando futuro crescimento nas operações é um

investimento passível de bons retornos em longo prazo.

O fabricante da categoria de empilhadeira de mastro retrátil a ser empregada no CD

escolhido foi à fabricante, devido a sua grande participação e difusão no mercado europeu, e

por seu produto atender as especificações das dimensões do espaço no qual operará, como se

pretende trabalhar com um numero 9 maquinários no estoque se torna importante ter um

veiculo que atenda as necessidades de movimentação dessa área. Em relação ao modelo

19

escolhido optou-se pela empilhadeira trilateral articulada Flexi G4 AC, em termos de

funcionalidade, possui uma capacidade de carga de carga 2000 kg, alturas variando de

elevação 3.912 mm a 12.510 mm e corredor operacional 2.000 mm ou 2.200 mm (Flexi, 2014). A

figura abaixo demonstra o veiculo em operação.

Figura 12: Empilhadeira Flexi Modelo G4 AC. Fonte: Flexi, (2014).

Conforme ilustrado percebe-se a facilidade de sua operação, graças a sua

articularidade necessita de pouco espaço de manobra, tornando a verticalização ágil e pratica.

3.3. PALETEIRAS

Conforme a designação das empilhadeiras, as paleteiras por sua vez terão aspectos

semelhantes às empilhadeiras, ou seja, devido à operação em ambiente fechado e o tipo de

material transportado (roupas), caso trabalha-se com maquinários movidos a combustão o

risco de incêndios tornaria- se muito elevado, por esse motivo todas serão movidas a

eletricidade.

As paleteiras têm a função de realizar a carga e descarga dos caminhões estacionados

nas docas, e movimentar os paletes na área de recebimento e expedição, além de retira-los e

leva-los ao estoque. Podem ser manuseadas em pé ou em cabine dependendo do modelo, em

20

termos de categorias são divididas em paleteiras com mastro retrátil, para prover

empilhamento, e pantográficas com características semelhantes às citadas das empilhadeiras.

Como também se pretende trabalhar com a quantidade de 9 deste equipamento, as

dimensões de corredores tiveram como base o modelo BT Staxio série P da marca Toyota,

por ser uma empresa inserida no cenário nacional a bastante tempo, a escolha por ela auxilia o

CD em futuras manutenções ou trocas de peças, pois possui algumas fabricas no Brasil. A

figura abaixo demonstra o modelo adotado:

Figura 13: Paleteira o modelo BT Staxio série P. Fonte: Toyota, (2014).

Conforme o modelo de empilhadeira escolhido citado no tópico anterior, este

equipamento também necessita de pouco espaço e de acordo com o site institucional, também

suporta uma carga de 2000 kg, além de possibilitar uma elevação de até 5 metros.

3.4. PALETTEIRAS MANUAIS

Necessárias para o transporte em pequenas quantidades de paletes, em geral não

proporcionam a empilhagem (embora já existam modelos que permitem essa ação), na sua

maioria operam de forma hidráulica onde a elevação realizada pelos rodeiros permite a

locomoção com os paletes, mais adotada para realizar pequenas movimentações para não

interferir no uso das paleteiras nas áreas de grandes circulações. No projeto propôs-se a

utilização de 4 dessas ferramentas, na pesquisa do tipo a ser empregado, optou-se em adotar o

21

modelo PMS 2500 de acordo com o fabricante (Saur, 2014), ela possui as seguintes

especificações:

Características:

Capacidade para 2500 kg.

Rodas de poliuretano ou nylon.

Rodas menores duplas (sistema tandem).

Elevação dos garfos até 200 mm

Garfos com comprimento de 1150 mm, largura de 50 mm

Largura externa dos garfos: 520 ou 680 mm

Pesos de 75, 80 ou 95 kg.

Figura 14: Paleteira manual Saur modelo PMS 2500. Fonte: Saur, (2014).

3.5. BALANÇAS

Serão empregadas como forma de conferencia da quantidade de produtos entregues,

sendo realizadas pesagens na entrada e na saída dos veículos, as informações então são

passadas equipe de conferencia para poderem analisar pela contagem dos pesos das unidades

contidas em cada paletes vezes a quantidade de paletes o volume entregue por determinado

motorista, assim tem-se maior verificação de dados para mensurar o montante recebido.

Podem ser estruturas alocadas sobre pisos, geralmente utilizadas como locação ou embutidas

fixadas ao terreno.

22

Figura 15: Tipos de balanças. Fonte: Saturno Indústria, (2014).

Por se tratar de um centro de distribuição no qual garante um uso excessivo deste

equipamento, optou-se pela balança embutida, de acordo com o projeto serão precisas duas

situadas próximas às guaritas de entrada e saída. Quanto ao seu dimensionamento, deve ser

feito em relação ao maior caminhão transitante no local. A tabela a seguir especifica tamanhos

de acordo com os veículos:

Tabela 3: Dimensões das balanças de acordo com o tipo de caminhão Fonte: Saturno Indústria, (2014).

Conforme estipulado no inicio dos estudos, o maior veículo a transitar no CD serão

as carretas, portanto as balanças do projeto estão dimensionadas de acordo com a segunda

linha da tabela logo acima.

4. MEMORIAL DE CÁLCULO

Dados:

Tipo: Predial

23

Número de pavimentos: 01

Pé direito: 15 metros

Cubagem líquida do Pallet (1,0m x 1,2m x 1,5m): 1,8 m³

Eficiência do Armazém: 26%

Tabela 4: Dados Iniciais para o Dimensionamento do CD. Fonte: Autores, (2014).

Tabela 5: Tipos e Percentual de Paletes por Veículos.

Fonte: Autores, (2014).

4.1.1 APRESENTAÇÃO

O presente documento tem por objetivo apresentar o memorial de cálculo para o

dimensionamento de Armazém de Vestuário.

Pretende-se, com este memorial, explicar detalhadamente o projeto de

dimensionamento de Armazém de Vestuário. Apresentação dos cálculos usados para

dimensionamento dos espaços e dos equipamentos; além dos equipamentos envolvidos no

processo de produção, dimensionar os equipamentos para a infraestrutura necessária, como:

área interna e externa; quantidade de docas, balanças, máquinas e equipamentos, mão-de-

obra, etc. (de maneira geral, por exemplo, citando a quantidade necessária ou volume daquele

item no projeto).

Para o dimensionamento do armazém, temos:

24

4.1.2 ÁREA DO ARMAZÉM (INTERNA)

A área Interna é onde ficam armazenados todos os materiais, e compreende-se por:

Área de Conferência;

Área de Descarga;

Área de Estocagem;

4.1.3 CUBAGEM LÍQUIDA DA MERCADORIA

Para cálculo da área interna do armazém calcula-se primeiramente a cubagem líquida da

mercadoria. Levando-se em conta a cubagem do Pallet (1,8 m³), multiplica-se o nº total de Paletes

armazenados (80.000) pela cubagem do Pallet (1,8 m³), obtendo-se a área líquida de ocupação do

total dos pallets previstos, sendo de 144.000 m³.

80.000 x 1,8 = 144.000

4.1.4 CUBAGEM BRUTA DA MERCADORIA

Depois, calcula-se a área total Bruta aplica-se o coeficiente de eficiência do armazém que é

de 26%, chegando ao valor de 553.846,15 m³: 144.000 dividido por 0,26.

144.000 / 0,26 = 553.846,15

4.2.1. DIMENSÕES DO ARMAZÉM

Para calcular as bases do Armazém (comprimento “b” e a largura “2b”), consideramos o

valor do pé direito da edificação “h” (altura de 15m) e a cubagem total de 553.846,15. Ou seja, b x 2b

x 15 = 553.846,15. Ao simplificar esta operação chega-se em 30b²=553.846,15. Ao isolar a incógnita

“b” chega-se em b=√553.846,15/30; resultando-se no valor de b=135,9. Para facilitar e arredondar

os valores foram definidos os valores do comprimento em 140 metros e a largura em 270 metros.

25

Figura 16: Dimensões do CD.

Fonte: Autores, (2014).

a) b x 2b x 15 = 553.846,15;

b) 30b²=553.846,15;

c) √553.846,15/30

4.2.2. ÁREA EXTERNA

Para cálculo da área externa, faz-se uma equivalência do espaço utilizado para comportar o

total de veículos (140), mas no pior caso, ou seja, utilizam-se as dimensões do maior veículo (carreta)

que é de 04m x 20m. Portanto, 140 x (04 x 20) = 11.200 m² de área externa. Para facilitar a definição

da largura e comprimento, mantém-se a mesma largura do Armazém como a largura da Área Externa,

que é de 270 metros; para definir o seu comprimento, basta dividir 11.200 / 270 = 41,5 metros.

Portanto, tem-se a extensão calculada de 41,5m x 270m, para atender a área de 11.200m².

Figura 17: Área do CD. Fonte: Autores, (2014).

a) Área: 140 x (04 x 20) = 11.200 m²;

b) Comprimento: 11.200 / 270 = 41,5m.

26

4.2.3. DETERMINAR QUANTIDADE DE DOCAS

Como a previsão de descarga diária é de 140 caminhões, multiplica-se 140x20’ e obtém-se o

total de 2800 minutos. A seguir divide-se 2800 por 60 para obter a quantidade de horas necessárias,

que é algo em torno de 47h (calculado); e, por final, dividem-se às 47h por 8h (turno de trabalho),

chegando ao valor aproximado de 06 (seis) Docas.

a) 140 x 20 = 2800 minutos;

b) 2800 / 60 = 47 horas;

c) 47 / 8 = 5,8 ou 06 Docas.

4.2.4. TEMPO MÉDIO DE CARGA OU DESCARGA DO CAMINHÃO

Para definição do quantitativo das Docas foi adotado o tempo de 20’ (vinte minutos)

para Carregar ou Descarregar cada caminhão.

4.2.5. PREVISÃO DE CRESCIMENTO

Para definição do quantitativo final das Docas foi considerada uma previsão de

crescimento de 100% para os próximos 05 (cinco) anos. Portanto o valor previsto para

construção será de 06 x 2 = 12 Docas para Recebimento (descarga) e 12 Docas para a função

de Expedição (Carregamento). Totalizando em 24 (vinte e quatro) Docas para o Armazém em

questão.

(06 x 02) x 02 = 24

4.2.6. EQUIPAMENTOS (EMPILHADEIRA E PALETEIRA)

Emprega-se o valor de 4032 pellets e divide-se pelo valor da produção de cada

equipamento (60/h). 4032 / 60 = 67,2; obtém-se o total de horas de trabalho de cada

equipamento necessário. Em seguida, para calcular o quantitativo de cada equipamento, para

o turno de trabalho de 08 (oito) horas, divide-se 67,2 / 8; chegando ao valor de 8,4 máquinas

necessárias, qual foi arredondado para o primeiro número subsequente superior, sendo 09

(nove). Portanto, 09 (nove) Empilhadeiras e também 09 (nove) Paleteiras, em cálculo teórico,

necessárias para o serviço.

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a) 4032 / 60 = 67,2;

b) 67,2 / 8 = 8,4.

Obs.: o quantitativo de máquinas é igual ao quantitativo de mão-de-obra para sua

operação.

4.2.7. TEMPO MÉDIO DE PRODUÇÃO

Para definição do quantitativo de máquinas foi adotada a previsão de produção de 60

(sessenta) paletes / h, tanto para Empilhadeira como para Paleteira.

4.2.8. QUANTIDADE DE BALANÇAS

Emprega-se o valor total de caminhões que é de 140 caminhões que chegarão e

partirão do Armazém diariamente e multiplica-se pelo tempo de pesagem de cada caminhão

05’ min. Portanto, 140 x 5 = 700 minutos, que é o tempo em minutos total necessário; Para

converter em horas, divide-se 700 / 60, chegando em 11,7 horas. E, finalmente, para obter o

valor necessário de balanças para um turno de 08 (oito) horas, divide-se 11,7 / 8 = 1,45

balanças, ou melhor, 2 balanças no total para a operação do armazém.

a) 140 x 5 = 700

b) 700 / 60 = 11,7;

c) 11,7 / 8 = 1,45 balanças.

4.2.9. TEMPO MÉDIO DE PRODUÇÃO

Para definição do quantitativo de balanças foi adotada a previsão de produção de 2,5’

(dois minutos e meio) para pesagem. Como cada veículo será pesado 2 vezes, uma vez na

entrada e outra vez na saída, terá um tempo total de 05 (cinco) minutos de pesagem para cada

caminhão, ou seja, Pesagem = 05’/caminhão.

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4.3. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES

O dimensionamento não leva em conta outras questões, como exemplo as questões

trabalhistas que podem alterar significativamente o quantitativo de mão-de-obra, tais como acordo

coletivo, folga férias, afastamentos, etc.

As expressões quanto aos métodos e cálculos da solução proposta encontram-se no

Anexo A, ao final deste documento, extraídas do Excel.

5. CONSIDERAÇÕES PARA O LAYOUT DO CENTRO DE

DISTRIBUIÇÃO

De acordo com veira e roux (2011), alguns pontos devem ser considerados

antes de contratar profissionais da área da construção civil para a construção do centro de

distribuição (CD).

Ao se calcular a altura útil da edificação deve-se verificar dimensões dos elementos

que farão parte da edificação, como, por exemplo, o espaço livre entre os dispositivos de

combate a incêndio e a superfície das cargas estocadas. A área de armazenagem pode ser do

tipo convencional ou do tipo “guarda-chuva”.

A estrutura pode ser metálica ou de concreto, que é bem resistente ao fogo e de baixa

manutenção. O tipo de piso requer atenção especial, pois é sobre ele que circularão os

equipamentos que farão o transporte interno no CD. Duas normas são indicadas para esse fim,

a din. 1045 e a din. 18202, que tratam de resistência e planicidade, respectivamente. Tais

normas são da federação européia de movimentação.

Diversas são as questões técnicas que envolvem a construção de um centro de

distribuição, como resistência às pressões, planicidade, horizontalidade e várias outras que

compõem a arquitetura e a engenharia, sendo a principal delas a questão da segurança.

O presente trabalho tem o objetivo apenas de projetar o CD observando a

movimentação de mercadorias, por isso, as diversas questões técnicas que devem ser

verificadas para sua construção, não são abordadas.

A seguir, são apresentados alguns exemplos de centros de distribuição, conforme

figuras 18 a 21.

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Figura 18: Exemplo de centro de distribuição – CD 1.

Fonte: http://imaiempresas.tmthost.com.br/.

Figura 19: Exemplo de centro de distribuição – CD 2.

Fonte: http://projetogotadeagua.blogspot.com.br/.

Figura 20: Exemplo de centro de distribuição – CD 3.

Fonte: http://www.ciser.com.br/sobre/historico.

30

Figura 21: Exemplo de centro de distribuição – CD 4.

.Fonte: http://www.carneiro.arq.br/ang-cd.html.

31

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos levantamentos extraídos para a construção do Centro de Distribuição,

percebe-se a necessidade de uma grande área externa e interna, devido a grande quantidade de

movimentação de paletes e a precisam de um espaço maior para atender cubagem dos 80.000

paletes. Cabe ressaltar que esta área já atende as demandas de crescimentos baseados no

percentual de 100%, um valor aceitável ao cenário de crescimento econômico do Brasil e a

instalação das confecções em países asiáticos como a China, o que possibilita uma redução

nos gastos, e com parte desses valores sendo investidos no CD poderiam aumentar o fluxo

operacional e as futuras expansões desejadas.

32

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Flexi. Flexi G4 AC. São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.flexi.co.uk/products/flexi-

g4-ac/>. Acesso em: 23 de novembro de 2014.

Guia Log, Empilhadeiras: Mastro Retrátil vs. Pantográficas. São Paulo, 2014. Disponível

em < http://www.guialog.com.br/ARTIGO71.htm>. Acesso em: 23 de novembro de 2014.

Marisa Sociedade Anônima. Relações com Investidores. Disponível em: <

http://ri.marisa.com.br/>. Acesso em: 23 de novembro de 2014.

Saturno Industrial. Balança Modulada Metálica. São Paulo, 2014. Disponível em:

<http://www.saturno.ind.br/metalicadimensoesplataforma.html>. Acesso em: 28 de novembro

de 2014.

Saur. Empilhadeira Manual. São Paulo, 2014. Disponível em:

<http://www.saur.com.br/pt/industrial/equipamentos-para-movimentacao-manual/m-

empilhadeira-manual>. Acesso em: 30 de novembro de 2014.

SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa. São Paulo, 2014.

Disponível em: <http://www.sebraesp.com.br/>. Acesso em: 23 de novembro de 2014.

Toyota. BT Staxio - Série P. São Paulo, 2014. Disponível em:<http://www.toyota-

forklifts.com.pt/pt/products/powered-stackers/bt-staxio-p-series/pages/default.aspx>. Acesso

em: 01 de dezembro de 2014.

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APÊNDICE A – PLANILHAS DE CÁLCULO

Tabela 6: Cargos e Salários. Fonte: Autores, (2014).

Tabela 7: Cubagens e Área do CD Fonte: Autores, (2014).

Tabela 8: Dimensionamento de Docas. Fonte: Autores, (2014).

34

Tabela 9: Custos Operacionais

Fonte: Autores, (2014).

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APÊNDICE B – LAYOUT DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO