gestão do conhecimento aplicada a empresas de transporte na modalidade a distância
DESCRIPTION
Projeto para realizar o Curso Gestão do Conhecimento na modalidade de ensino a distância voltado para as empresas de transporte. O objetivo principal da Gestão do Conhecimento é buscar a solução do maior problema que está impedindo a empresa evoluir. A resposta para essa questão pode estar no conhecimento do mercado e na experiência vivida por cada um dos seus colaboradores. O compartilhamento desse conhecimento de forma cooperativa, identificará exatamente quais as dificuldades que estão impedindo atingir-se as metas.TRANSCRIPT
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
PAUL HINDENBURG NOBRE DE VASCONCELOS SILVA
PROJETO PARA REALIZAÇÃO DO CURSO GESTÃO DO CONHECIMENTO - COMPETITIVIDADE APLICADA AS EMPRESAS
DE TRANSPORTE, NA MODALIDADE EAD
Recife - PE
2008
PAUL HINDENBURG NOBRE DE VASCONCELOS SILVA
PROJETO PARA REALIZAÇÃO DO CURSO GESTÃO DO CONHECIM ENTO - COMPETITIVIDADE APLICADA AS EMPRESAS DE TRANSPORTE, NA
MODALIDADE EAD
ORIENTADORA: Maria Eveline Pinheiro Villar Queiroz
Recife - PE 2008
Trabalho de Conclusão do Curso de Pós-graduação em Educação a Distância apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Educação a Distância ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC, Distrito Federal.
S586p Silva, Paul Hindenburg Nobre de Vasconcelos
Projeto para realização do curso gestão do conhecimento: competitividade aplicada as empresas de transporte, na modalidade EaD / Paul Hindenburg Nobre de Vasconcelos. – Recife, 2008. 45p.; 30cm Orientador: Maria Eveline Pinheiro Villar Queiroz Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Educação a Distância). – SENAC/DF, 2008.
1. Gestão do conhecimento 2. Administração 3. Educação a Distância I. Título CDU 658:001
PAUL HINDENBURG NOBRE DE VASCONCELOS SILVA
PROJETO PARA REALIZAÇÃO DO CURSO GESTÃO DO CONHECIMENTO: COMPETITIVIDADE APLICADA AS EMPRESAS
DE TRANSPORTE, NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
Brasília, 26 de maio de 2008
BANCA EXAMINADORA
MARIA EVELINE PINHEIRO Mestre em Educação Tutora/Orientadora
SUELY VIEIRA PARRINE SANT’ANA Mestre em Educação
Coordenação Pedagógica
KAREM KOLARIK Especialista em Docência Superior
Projeto apresentado ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC, Distrito Federal, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Educação a Distância.
Resumo Este trabalho é um projeto para realizar o Curso Gestão do Conhecimento na modalidade de ensino a distância voltado para as empresas de transporte, em parceria com o SENAT- Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte. O objetivo principal da Gestão do Conhecimento é buscar a solução do maior problema que está impedindo a empresa evoluir. A resposta para essa questão pode estar no conhecimento do mercado e na experiência vivida por cada um dos seus colaboradores. O compartilhamento desse conhecimento de forma cooperativa, identificará exatamente quais as dificuldades que estão impedindo atingir-se as metas. Isto é: qual é o maior problema que a organização enfrenta. Conhecendo-se este problema, serão elaboradas as diretrizes para solucioná-lo. Estas diretrizes serão compostas pela meta principal a ser atingida mais as medidas necessárias para sua consecução. As diretrizes irão colocar o planejamento em movimento, e as medidas evoluirão para planos de ação. Então, o que foi identificado como problema concentrará o conhecimento tácito e explícito até encontrar-se uma solução. A partir do executivo principal, cada gestor terá sua diretriz e metas a cumprir. As metas do executivo principal serão desdobradas em diretrizes para posições hierárquicas de menor alcance gerencial. Esse desdobramento resultará na participação de todos da empresa. Os planos de ação serão acompanhados e controlados através de um check up – um completo exame periódico. Ao final de um período realizar-se-á uma reflexão. Ocasião para definição da meta para o período seguinte. O instrumental mais utilizado é o método de gerenciamento de processos conhecido por PDCA, além da técnica “braimstorm” – tempestade cerebral e o 5W2H para a elaboração dos planos de ação, dentre outros. Palavras-chave: EAD, Gestão do conhecimento, SENAC DF
Abstract
This work is a project for knowledge management distance-learnig application aimed at transportation companies, to be done together with SENAT. The main goal of knowledge management is to search the solution of the biggest problem that is hindering the companies to evolve. The answer to this question may lay in the knowledge of the market and the experience of each of the employees. The cooperate sharing of this knowledge will identify precisely the difficulties that are hindering the achievement of such goals. That is: What the problem is. In knowing the problem guidelines to solve it will be elaborated. These guidelines are composed by the main goal plus the necessary measures for its execution. The guidelines will place the planning in movement, and the measures will evolve towards action plans. Therefore, what is identified as problem, will concentrate the explicit and tacit knowledge until the solution can be found. From the CEO, each manager will have his/her guidelines and goal to follow the goal of the CEO will be managerial hierarchical position of lower spheres. This unfolding will result in the participation of every one in the company. The action plan will be followed and controlled through a check up – a complete and periodical exam. At the end of period a reflection will be done to define the following period goals. The most used tool in the process management method known as PDCA, besides the brainstorming and 5W 2H for the elaboration of the action plan among others.
Key words: distance-learnig, knowledge management, SENAC DF
Sumário
Introdução .................................................................................................... 06
1. Justificativa ...................................................................................................... 07
2. Objetivos .......................................................................................................... 09
3. Organização Curricular .................................................................................... 10
4. Metodologia ..................................................................................................... 34
5. Sistema de Avaliação ....................................................................................... 39
6. Recursos ........................................................................................................... 41
Referências ....................................................................................................... 45
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Introdução
A proposição de um de Curso Gestão do Conhecimento para empresas de transporte
na modalidade EAD, surgiu dos resultados favoráveis conseguidos por algumas organizações
ao aplicarem o método de Gestão do Conhecimento após a conclusão do curso na modalidade
presencial. Acreditamos que os mesmos resultados serão possíveis na modalidade EAD.
Dessa forma busca-se oferecer a oportunidade de realizar esse curso a um número muito
maior de empresas e pessoas, com as facilidades da Educação Distância. O Curso Gestão do
Conhecimento relaciona-se ao desenvolvimento de um método que aplica os conhecimentos
tácitos e explícitos para a solução de problemas vitais da organização.
Conhecimento tácito é aquele que existe em cada colaborador resultado da experiência
e percepção das dificuldades encontradas no cotidiano das empresas. Conhecimento explícito
trata-se do conhecimento técnico acumulado existente nos dados da organização e
experiências apresentadas em livros e outros meios de comunicação. A junção dos inserida
dois, através de sinergia própria constituem uma grande força, chamada por nós de Força
Intelectual, capaz de encontrar soluções para problemas vitais.
Esse método é indicado quando o gerenciamento corrente ou de rotina se mostra
ineficiente para superar a concorrência do mercado. Exige para seu sucesso a participação de
todos os funcionários e um patrocinador – presidente da organização, dono da empresa ou
executivo principal.
O trabalho com a Gestão do Conhecimento tem início com a identificação de um
problema vital para a empresa. Isto é: a posição em que se encontra e onde precisa chegar
para sustentar-se no mercado. Por meio de técnicas compartilhadas em todos os níveis por
seus membros e a elaboração e execução de planos factíveis serão encontradas as melhores
soluções para a condução dos trabalhos.
É um processo contínuo que irá sempre incorporando a gestão de rotina, novas práticas
e processos que solucionarão os problemas que vão surgindo. Quanto maior for a sua prática
melhores serão os resultados e sua eficácia.
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1. Justificativa
Responder à pergunta de como atender às exigências de um mercado insaciável, que se
modifica constantemente tem sido uma questão de sobrevivência para a maioria das
organizações. No entanto, a realidade tem mostrado que se a empresa faz a adequada gestão
do conhecimento é possível ter sucesso.
As empresas podem aprender a gerenciar o conhecimento que estão com seus
colaboradores – conhecimento tácito, assim como aqueles armazenados em seus dados e
informações, e os que também estão existentes no mercado – conhecimento explícito.
Fazendo do domínio dos conhecimentos e de sua gestão a sua principal vantagem
competitiva.
Administrando adequadamente esse diferencial competitivo, a organização pode
aproveitar todas as oportunidades que o mercado oferece, e por essa razão, permanecerá na
plenitude, garantindo a sua sustentabilidade. Tenderá a transformar-se em ambiente de
aprendizado, colaboração, criatividade, motivação e prazer. E, com esse novo perfil, estará em
condições de promover mudanças de atitudes e um alto índice de comprometimento, resultado
da satisfação do seu público interno, clientes externos, comunidade e acionistas.
O Curso Gestão do Conhecimento permite o acesso a proposições que permitam a
transformação do conhecimento em ações inovadoras para a solução de problemas. Já
desenvolvido na modalidade presencial, e re-elaborado pela PAUL NOBRE – Engenharia,
Consultoria e Treinamento Comportamental, na modalidade de ensino a distância – EAD.
Trata-se, assim, de proposta de formação continuada mais adequada para pessoas que não
dispõem de tempo determinado para freqüentar cursos regulares tais como: Empreendedores,
Executivos, Gerentes, Gestores, Líderes e Chefes.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT, por ser uma
Instituição de desenvolvimento profissional é o nosso parceiro na implementação deste
projeto.
A Educação a Distância propicia ao participante as condições para o aprimoramento
de seus conhecimentos, a partir da organização de horários de acordo com sua conveniência.
Tornado-se assim um modelo mais adequado para a formação continuada, com presença
marcante na maioria das áreas de formação e atualização profissional, por imprimir maior
flexibilidade e individualização ao processo educativo. (Abbad. G. et al. 2006).
A metodologia deste curso, como a que existe na versão presencial baseia-se nos
princípios cognitivista e construtivista nos quais o sujeito adquire conhecimento através de
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experiências vividas em sociedade ou através dos processos de transmissão em instituições
voltadas para o ensino conforme as idéias de Piaget e Vygotsky. O participante é o ator da
construção do seu próprio conhecimento, envolvendo, além de um processo de
desenvolvimento cognitivo e de ampliação de informações, a formação de cidadãos
conscientes de seu papel na sociedade.
Para o desenvolvimento do curso, utilizam-se as tecnologias de comunicação e
informação, por meio de procedimentos adequados a EAD, envolvidos em ambiente virtual de
aprendizagem. Sendo disponibilizado material digital (páginas web, cd-room, internet, vídeos)
momentos de interatividade em grupo (chats, fóruns, e-mails) e jogos virtuais interativos.
O desenvolvimento das atividades é realizado por meio do intercâmbio entre
participantes e tutores, objetivando a estruturação de conhecimentos e troca de experiências e
vivências. O tutor atua como catalizador da sistematização da informação para a
aprendizagem correta. Os participantes são desafiados a apresentar problemas reais e buscar
soluções com a ajuda do tutor.
Os assuntos abordados compreendem: Noções de Planejamento Estratégico, A Gestão
do Conhecimento em Ação, Como Potencializar o Capital Intelectual da Organização, Metas
– como estabelecer, Plano de Ação – como elaborar, Acompanhamento e Contingenciamento
do Plano de Ação, Reflexão para adequações futuras, Estudo de caso e Recomendações
Finais. A duração do curso está prevista para 120 horas, a serem concluídas em quatro meses.
Considera-se que o participante dedicará 1 hora por dia em média para o desenvolvimento das
suas atividades.
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2. Objetivos
2.1. Objetivo Geral
Capacitar gestores de organizações para a condução, utilização e aproveitamento dos
conhecimentos que circulam na instituição – tácitos e explícitos – por meio de metodologia
específica, transformando-os em ferramentas capazes de maximizar as condições de produção
e de competitividade no mercado.
2.2 Objetivos Específicos
• Diagnosticar a situação atual da organização com relação aos “gaps” de resultados.
• Conhecer e aplicar o método e os procedimentos relacionados à Gestão do
Conhecimento como elemento de apoio à gestão das empresas.
• Identificar procedimentos no planejamento do trabalho e no cotidiano das empresas
que permitam aos colaboradores o desenvolvimento de comportamentos apoiados na
criatividade e inovação.
• Desenvolver nos gestores habilidades relacionadas a liderança e trabalho em equipe.
• Identificar atitudes e procedimentos que contribuam para a melhoria da qualidade e
produtividade da empresa.
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3. Organização Curricular
O Curso Gestão do Conhecimento na modalidade a distância foi desenvolvido para ser
concluído em 120 horas aula. A melhor forma de realizá-lo para o educando é dedicar cerca
de uma hora por dia para o trabalho. Dessa forma, em quatro meses o curso será concluído.
Recomendamos que os testes relâmpagos sejam desenvolvidos e em seguida entregues para
correção. Estes testes de respostas construídas tipo preenchimento de lacunas, são simples e
possibilitam ao tutor acompanhar o desenvolvimento do participante e apoiá-lo nas suas
dificuldades.
3.1. Organização curricular
O curso é composto por treze módulos.
Módulos Componente Curricular Carga
Horária Módulo 1 Gestão do Conhecimento.
Ementa: cenário atual sobre a gestão de empresas e sobre práticas de relacionamento interpessoal; conhecimento tácito e explícito. Bibliografia básica: Apostila: Gestão do Conhecimento disponibilizada por meio eletrônico. TERRA, José Cláudio Cirineu. Gestão do Conhecimento e E-learning na Prática, Rio de Janeiro: Editora Negócio, 2003.
8
Módulo 2 Conceitos básicos. Ementa: Contextualização do tema – “exercício de Aquecimento”; “braimstorm” e diagrama causa e efeito; metas e diretrizes; resultados. Bibliografia básica:
BRASSARD, Michel. Qualidade - Ferramentas para uma melhoria contínua, Rio de Janeiro: Quality Mark Editora Ltda,1985.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte:Fundação Christiano Ottoni, 1996.
12
Módulo 3 Planejamento e administração. Ementa: gerenciamento de rotina; capital intelectual; planejamento estratégico; planos de contigência. Bibliografia básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,1996.
8
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IDAQ/Via Rethys. Modernos instrumentos gerenciais para empresas de transporte, Brasília,1997.
MUSSAK, Eugênio. Metacompetência - Uma nova visão do trabalho e da realização pessoal. Porto Alegre:Editora Gente, 2003.
Módulo 4 Gerenciamento de processos. Ementa: PDCA; fluxograma. Bibliografia básica:
BRASSARD, Michel. Qualidade - Ferramentas para uma melhoria contínua, Rio de Janeiro: Quality Mark Editora Ltda, 1985.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte:Fundação Christiano Ottoni, 1996.
IDAQ/Via Rethys. Modernos instrumentos gerenciais para empresas de transporte, Brasília, 1997.
SEBRAE. Programa da qualidade total para micro e pequenas empresas, Fascículos 10,11, 12 e 13, Brasília,1993.
8
Módulo 5 Projeto de Gestão do Conhecimento – Fase 1. Ementa: estabelecer e divulgar as instruções. Bibliografia básica: CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,1996.
4
Módulo 6 Projeto de Gestão do Conhecimento – Fase 2. Ementa: meta. Bibliografia básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
MIRSHAWKA, Victor e OLMEDO, Napoleão Lupes. Manutenção - Combate aos custos da não eficácia - A vez do Brasil, São Paulo: Makron Books, 1993.
MUSSAK, Eugênio. Metacompetência - Uma nova visão do trabalho e da realização pessoal, Porto Alegre: Editora Gente, 2003.
SEBRAE . Programa da qualidade total para micro e pequenas empresas, Fascículos 10,11, 12 e 13, Brasília, 1993.
12
Módulo 7 Projeto de Gestão do Conhecimento – Fase 3. Ementa: diretriz; medidas. Bibliografia básica: CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,1996.
8
Módulo 8 Projeto de Gestão do Conhecimento – Fase 4. Ementa: metas; diretrizes; disseminação das diretrizes; planos de ação.
12
12
Bibliografia básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
IDAQ/Via Rethys. Modernos instrumentos gerenciais para empresas de transporte, Brasília, 1997.
Módulo 9 Projeto de Gestão do Conhecimento – Fase 5. Ementa: planos de ação; 5W1H (iniciais em inglês das palavras: o que, quando, onde, por que, como). Bibliografia básica:
BRASSARD, Michel. Qualidade - Ferramentas para uma melhoria contínua, Rio de Janeiro: Quality Mark Editora Ltda,1985.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,1996.
CAZÉS, Maurice. Mudança Organizacional, Recife:MCZ Consultoria Estratégica, 1998 (Palestra).
IDAQ/Via Rethys. Modernos instrumentos gerenciais para empresas de transporte, Brasília, 1997.
8
Módulo 10
Projeto de Gestão do Conhecimento – Fase 6. Ementa: acompanhamento do processo de planejamento; pontos de controle; itens de verificação; anomalias. Bibliografia básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,1996.
MIRSHAWKA, Victor e OLMEDO, Napoleão Lupes. Manutenção - Combate aos custos da não eficácia - A vez do Brasil, São Paulo: Makron Books, 1993.
8
Módulo 11
Projeto de Gestão do Conhecimento – Fase 7. Ementa: “check up” ou verificação das metas. Bibliografia básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,1996.
TERRA, José Cláudio Cirineu. Gestão do Conhecimento e E-learning na Prática, Rio de Janeiro:Editora Negócio, 2003.
8
Módulo 12
Projeto de Gestão do Conhecimento – Fase 8. Ementa: reflexão; planejamentos futuros. Bibliografia básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996
TERRA, José Cláudio Cirineu. Gestão do Conhecimento e E-learning na Prática, Rio de Janeiro: Editora Negócio, 2003.
12
Módulo Projeto de Gestão do Conhecimento – Fase 9. 12
13
13 Ementa: padronização; resultados; gerenciamento do dia-a-dia. Bibliografia básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996
TERRA, José Cláudio Cirineu. Gestão do Conhecimento e E-learning na Prática, Rio de Janeiro: Editora Negócio, 2003.
3.2. Organização acadêmica administrativa
O atendimento aos alunos será basicamente via internet: a reserva, matrícula e
recebimento do material didático. Não haverá encontros presenciais. Por isso, não é preciso
estrutura física. A biblioteca também será disponibilizada virtualmente. O acompanhamento
da freqüência do aluno, bem como a certificação dos participantes, também serão
desenvolvidos por meio virtual. A instituição deverá manter o registro dos tutores e dos
resultados de avaliação para definição do processo de certificação.
3.3. Definição de tutores
Os tutores, preferencialmente, serão graduados em administração de empresas,
pedagogia e ciências afins, com experiência na área de gestão mínima de três anos. Deverão
também ter habilitação, formação ou experiência comprovada em cursos a distância.
3.4. Cronograma
Atividades/Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Módulo 1 X
Módulo 2 X X
Módulo 3 X
Módulo 4 X
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Atividades/Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Módulo 5 X
Módulo 6 X X
Módulo 7 X
Módulo 8 X X
Módulo 9 X
Módulo 10 X
Módulo 11 X
Módulo 12 X X
Módulo 13 X X
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Estrutura Curricular
Curso: Gestão do Conhecimento
Objetivo Geral: Capacitar os Gestores da Organização a usar os conhecimentos tácito e explícito na solução de problemas.
Carga Horária: 120
Módulo 1. Apresentação, programa, conceitos básicos utilizados, teste prático.
Objetivo: Conscientizar os participantes do potencial que eles terão a sua disposição quando dominarem o método. Familiarizar com os novos
conceitos.
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
1.1 Apresentação 1.2 Significado de Gestão do Conheci-
mento
8,0 Apresentações pessoais. Explicar com detalhes o que é, e qual o objetivo do curso. Comentar que a Gestão do Conhecimento supera o gerenciamento de rotina na solução de problemas de temas prioritários para a organização. Através da concentração da FORÇA INTELECTUAL dos colaboradores liberando CRIATIVIDADE, EMOÇÃO E PRAZER. Juntos fazem a administração estratégica. Para isto é preciso: Plano anual (o que, quando, onde, por que, como) 5W1H e o apoio de um orçamento.
Internet Plataforma moodle E-mails Chat Fórum de apresentação
1.3. Apresentação do conteúdo programático
Apresentar e comentar sucintamente cada item do conteúdo programático. Planejamento Estratégico, Gestão do Conhecimento, Capital Intelectual, Metas, Plano de Ação, Acompanhamento, “Check up” e Reflexão
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1.3 Cenário atual, Conceitos Utilizados no treinamento. O valor do brasileiro. Conceito de qualidade
O ambiente das empresas e pessoas, os novos valores e paradigmas, custo X preço, necessidade de sobrevivência, competitividade, técnicas de qualidade, “jeitinho brasileiro”, capital intelectual, uso da força intelectual, meta, problema, medidas, diretriz, plano de ação.
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Participação e inte-resse dos treinandos Teste – Pré teste
1.4 Conhecimento e Empresas
Conhecimento tácito, conhecimento explícito. Empresa dos sonhos ICEBERG ORGANIZACIONAL- interação humana influi no rumo das atividades e resultados/percepções, sentimentos, expectativas, desejos, interesses, necessidades, crenças e valores diferenciados. Níveis: Tarefa – atividades observáveis Socioemocional – não aparece mais dá sustentação.
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Teste objetivo verdadeiro/falso
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Módulo 2. Incorporação de conceitos básicos - Exercício de aquecimento
Objetivo: Consolidar os conceitos da sessão anterior. Realizar o exercício.
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
2.1. Sessão de braimstorm Diagrama causa efeito
12,0 A partir de uma situação proposta aplicar os conceitos aprendidos como instrumento de busca para a solução de problemas. Conceito de Problema - as causas do problemas estão nos processos; Metas – são estabelecidas sobre os fins. Diretriz = meta+medidas
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Pesquisa de clima sobre a técnica apresentada.
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Módulo 3. Planejamento e Administração.
Objetivo: Desenvolver a consciência da necessidade de planejamento para mais facilmente chegar a solução de problemas nas empresas.
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
3.1. Capital intelectual 8,0 Competência = conhecimento + habilidades + atitudes Administração/gerenciamento científico. Intuição, experiência, bom senso e coragem são coisas boas mas não suficientes hoje em dia.
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Participação e inte-resse dos treinandos
3.1. Planejamento Estratégico
Planejar é estabelecer um plano (conjunto de medidas para atingir uma meta) Estratégia = arte do general, conhecer todo o cenário, pontos fortes e fracos para elaboração do plano operacional ou tática. Planos de curto, médio e longo prazo. Competitividade - eficácia, eficiência.
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Teste de resposta construída – preenchimento de lacunas
3.2. Gerenciamento de rotina
A base do um trabalho de uma empresa é o gerenciamento da rotina do dia-a-dia. Busca a manutenção e a melhoria incremental
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Teste objetivo verdadeiro/falso
3.3. Gestão do conhecimento
Ponto de partida = plano anual. Promove o rompimento da situação atual para atingir os resultados necessários a sobrevivência. Os resultados só mudarão se houver mudança de atitude da empresa. Informações
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Teste de resposta construída – preenchimento de lacunas
3.4. Pré requisitos
Liderança e participação. Comparação com uma orquestra. Convicção
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Teste objetivo verdadeiro/falso
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3.5. Plano de contigência Itens de controle – monitoramento preventivo (termômetro) Previsão de medidas o que fazer em situações inesperadas.
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Pesquisa de clima sobre a técnica apresentada.
Módulo 4. Como gerenciar Processos e elaborar um projeto de gestão do conhecimento
Objetivo: Saber utilizar o método PDCA para o gerenciamento de processos
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
4.1. PDCA
8,0 Explicar o funcionamento desse método de gerenciamento de processos aplicado a gestão do conhecimento - P - estabelecimento das diretrizes; D – execução das medidas; C – Verificação; A – Reflexão.
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Teste objetivo verdadeiro/falso
4.2. Gerenciamento p/ melhorar
4.3. Gestão p/ manter
4.4. Fases do projeto - 6 Preparativos, como escolher a 1ª Meta Anual, diretriz, cascata das diretrizes, planos de ação, acompanha-mento, “check up”, reflexão e padronização.
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Teste de resposta construída – preenchimento de lacunas
4.5 Funcionamento do projeto Apresentar fluxograma Internet Plataforma moodle E-mails Chat
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Módulo 5. FASE 1 DO PROJETO – Preparativos Instruções, regras, definições
Objetivo: Saber como preparar a Fase 1
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
5.1 Preparativos – FASE 1 4,0 Estabelecer instruções, regras e definições através de documento oficial para conhecimento de todos.
• Explicação dos objetivos • Termos empregados • Documentos correlatos • Formulários utilizados • Orientações para ações a serem tomadas • Fluxograma
Escolher o coordenador
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Teste com produção de resultados de aprendizagem -
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Módulo 6. FASE 2 DO PROJETO – Como escolher a 1ª meta
Objetivo: Saber escolher a 1ª meta
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
6.1 Meta 12,0 Rever e consolidar os conceitos de meta, medidas, diretriz e problema.
6.2. Como estabelecer a 1ª Meta
Para estabelecer a 1ª Meta anual a diretoria analisa os resultados do ano anterior; a capacidade da empresa em cumprir objetivos dos planos de longo e curto prazos (se houver); avalia a situação global da empresa para isto convém praticar o “benchmark” e a situação do mercado. A 1ª meta deve ser estabelecida para superar o maior ponto fraco da empresa. O valor da Meta deve ser atingível, mas não tarefa fácil.
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Teste com produção de resultados de aprendizagem -
6.3 Critérios para estabelecer a 1ª Meta • A 1ª Meta deve ser vital e interfuncional • Deve afetar fortemente o desempenho da
organização • Uma só
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Teste relâmpago – marcar X sobre as técnicas abordadas na sessão.
6.4 Divulgação da Meta - A META DEVE SER O MAIS VISÍVEL POSSÍVEL
A meta deve ter a maior divulgação possível dentro da empresa
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Módulo 7. FASE 3 DO PROJETO – Como escolher a 1ª diretriz
Objetivo: Saber como escolher a 1ª diretriz
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
7.1 Como estabelecer a 1ª DIRETRIZ do presidente
8,0 Deve participar o presidente seu staff e o coordenador da GC. Todos devem conhecer o sistema de Gestão do Conhecimento. A META já é conhecida. Deve-se fazer uma exposição sobre ela com todas as informações possíveis (análise do fenômeno). Usar diagrama de Pareto Promover a discussão. Analisar o processo. Usar diagrama causa efeito. Análise de consistência. Processo de entendimento e classificação.
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Teste com produção de resultados
7.2 Estabelecer as medidas Conhecidas as causas prioritárias o grupo irá estabelecer as medidas que deverão ser tomadas para eliminar as causas. As medidas não desdobráveis se constituirão no plano de ação do presidente que poderá executá-las ou transforma-las em projetos atribuindo-as a grupos de trabalho. As medidas desdobráveis serão apresentadas aos diretores para que a partir delas estabeleçam seus objetivos gerenciais e metas.
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Teste objetivo verdadeiro/falso
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Módulo 8. FASE 4 DO PROJETO – Cascata das diretrizes
Objetivo: Saber como conduzir o primeiro desdobramento das diretrizes
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
8.1. Como estabelecer as metas para outros níveis.
12,0
As metas dos diretores são estabelecidas a partir da diretriz anual principal segundo a sua área de atuação Ao se estabelecer as metas observar sempre:
• Possibilidade de realização • Importância para a organização • Viabilidade
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8.2. Quantidade de metas Cada diretor deve no máximo ter até 3 metas
8.3. Estabelecimento das diretrizes
Depois de estabelecidas as metas de todos os dire-tores inicia-se o processo de formulação de suas diretrizes. O coordenador da GC deve ajudar na proposição de metas para cada diretor com base na diretriz anual principal. Diretrizes classificadas como secretas devem ser registradas à parte, de forma a garantir o sigilo.
Internet Plataforma moodle E-mails Chat
Teste objetivo verdadeiro/falso
8.4. Processo de ajuste
Há de haver concordância geral naquilo em que a meta de um afeta o desempenho do outro. Esse processo deverá ser conduzido com discussões profundas, máxima utilização de dados e entendimento mútuo.
Internet Plataforma moodle E-mails Chat
8.5. Final do processo de desdobramento das diretrizes
Um desdobramento só estará completo quando todas as diretrizes resultarem em planos de ação.
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Módulo 9. FASE 5 DO PROJETO – Planos de ação
Objetivo: Saber como estabelecer Planos de Ação que é colocar o gerenciamento em movimento.
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
9.1. Como estabelecer os planos de ação
8,0
São condições para se elaborar um plano de sucesso:
1. Conhecimento das pessoas • técnico acumulado • fatores atuais dos problemas
2. Entusiasmo – ter um Deus dentro de sí 3. Tempo da Alta Administração – comprometimento 4. Análise de impedimentos 5. Capacidade de solucionar problemas 6. Capacidade de negociação 7. Capacidade de concretização – cobrar menos e participar mais – “Acabativas”
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Teste objetivo verdadeiro/falso
9.2. Elaborar um modelo de Plano de Ação
Apresentar uma situação e mostrar como estabelecer um plano de ação exeqüível. Usar a técnica (o que, quando, onde, por que, como) 5W1H Um plano de ação é uma proposta de alteração de um procedimento operacional padrão. Deu certo padroniza. Caso contrário fazer outra proposta. Outro plano de ação.
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Teste relâmpago – 5 perguntas sobre os principais assuntos abordados.
25
Módulo 10. FASE 6 DO PROJETO – Acompanhamento
Objetivo: Saber como estabelecer uma maneira eficaz de acompanhar o processo de planejamento.
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
10.1.Por que e como estabelecer pontos de controle.
8,0 Em um planejamento nem sempre é possível prever todas as ações necessárias, além disto há um contínuo evoluir de variáveis que influenciam a situação, dentro e fora da Empresa. NADA É ESTÁTICO. Por isso deve-se estabelecer para o acompanhamento do plano de ação, pontos de controle para as correções cabíveis.
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Teste relâmpago – perguntas sobre os principais assuntos abordados marcar X nas respostas corretas
10.2. Pontos de controle Os pontos de controle são: • Meta – item de controle • Medida – itens de verificação
26
10.3. Item de controle Um item de controle = item de gerenciamento tem:
• Objetivo do gerenciamento (meta) – o que se espera • Nível de gerenciamento – valor, quanto é esperado NÚMEROS • Faixa de controle-limites além dos quais são necessárias correções ANÁLISE E AÇÃO • Ciclo – periodicidade de verificação dos resultados • Ação – o que cada pessoa deve fazer quando o item sai fora da faixa de controle • Documento de gerenciamento – registro, relatórios, gráficos e tabelas • Responsabilidade – quem é o responsável pelo controle QUEM FAZ O QUE
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Teste objetivo verdadeiro/falso
10.4. Itens de verificação Podem ser estabelecidos em função: • Do tempo-resultado semanal irá influenciar o resultado mensal • Das tarefas-resultado da cada linha de produção que irá afetar o resultado da fábrica • Em função das medidas-
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27
10.5. Anomalia
Anomalia é uma meta não atingida. Quando o valor situar-se fora da faixa de valores admissíveis – DESVIO que pode ser positivo ou negativo. Procurar a causa do desvio para ter a sua causas determinada. Atuar e elaborar relatório com FATOS, CAUSAS E CONTRAMEDIDAS. No processo de acompanhamento utilizar:
• Planos de ação • Gráficos de controle • Gráfico de barra • Relatório de anomalia
Observar rigorosamente a elaboração desse documento
Reuniões mensais • Ação- confirmar as ações efetivadas imediatamente após a ocorrência do desvio • Comunicação-manter o bom nível de informações • Reflexão – registra, analisar e discutir as ocorrências para melhor reflexão de todo o processo
Cada participante deve apresentar seus resultados bons ou ruins. Usar dois tipos de registro:
• Gráficos do item de controle – verificar alcance da meta • Relatório gráfico de progresso do plano de ação
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Teste objetivo verdadeiro/falso
28
Módulo 11. FASE 7 DO PROJETO – “Check up”
Objetivo: Saber como verificar se as metas estão sendo atingidas a partir da diretriz anual
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
11.1. “Check up” do plano de ação 8,0 “Check up” é um exame completo. Existem “check up’s” de vários tipos:
• Do presidente • Dos membros do Staff • Interno • Mútuo • Externo – consultoria, auditoria • Fornecedores, etc
Serve para verificar o nível de atingimento das metas decorrentes da diretriz do presidente e se a GC está sendo promovida de forma efetiva. É uma oportunidade para se consolidar de forma prática o método da GC.
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Teste objetivo verdadeiro/falso
11.2. Objetivos do “check up” do presidente
Saber como está o processo de resolver problemas reais na empresa.
• Verificar se as metas estão sendo atingidas • Verificar se o método esta sendo eficazmente implantado • Melhorar a comunicação • Perceber as dificuldades • Aumentar a capacidade de análise da equipe
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Teste objetivo verdadeiro/falso
29
11.3. Sugestões para a prática do “check up”
1. Coordenador consulta o presidente e staff para estabelecer uma programação
2. Distribuir a programação a todos os setores com os tópicos a discutir
3. A agenda do “check up” deve ser feita pelo gerente do setor a ser verificado
4. As chefias devem ter em mãos seus materiais gerenciais
5. Na reunião o gerente inicia com uma apresentação. Há seções de perguntas e respostas para sanar todas as dúvidas
6. Ao final redigir uma ata 7. Ao final todos os setores e o coordenador
elaboram um relatório final com sugestões para o plano de melhoria seguinte
8. Recomenda-se mostrar um quadro real, evitar improvisação usar gráficos e tabelas
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Teste com produção de resultados de aprendizagem -
30
Módulo 12. FASE 8 DO PROJETO – Reflexão
Objetivo: Conscientizar da necessidade da Reflexão para a GC base para planejamentos futuros
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
12.1. Reflexão
12,0 Não existe GC sem a prática da reflexão.
O processo de reflexão visa conhecer os resultados que vem sendo obtidos nos itens de controle A reflexão nada mais que do que girar o CAPD
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Teste de resposta construída – preenchimento de lacunas
12.2. Como proceder a reflexão
Identifique: • Os pontos problemáticos (diferença entre resultados nos itens de controle e as metas) • Características importantes desses problemas – análise do fenômeno • Causas importantes dessas características – para cada característica fazer uma análise do processo (Pergunte: porque?) • Estabeleça medidas para eliminar essas causas • Estabeleça itens de controle sobre esses pontos
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Teste objetivo verdadeiro/falso
12.3. Ponto problemático – como analisar
Exemplos: • Identificação das características importantes • Identificação das causas importantes • Medidas propostas
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Teste de resposta construída – preenchimento de lacunas
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12.4. Verificação dos casos Caso 1 – medida implementada meta não atingida Caso 2 – medida não executada meta não atingida Caso 3 – medida executada meta atingida Caso 4 – meta alcançada medidas não implementadas Caso 5 – medidas executadas resultado superior a meta Caso 6 – resultado superou a meta sem a execução de todas as medidas
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Teste de resposta construída – preenchimento de lacunas
32
Módulo 13. FASE 9 DO PROJETO – Padronizar
Objetivo: Saber como incorporar os resultados obtidos na GC ao gerenciamento do dia-a-dia
CONTEÚDO CH
DESENVOLVIMENTO RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
13.1. Como incorporar 12,0 A meta atingida será o novo valor adotado. As medidas que foram 100% eficazes para se atingir as metas devem ser padronizadas alterando-se os procedimentos operacionais em uso. Deve-se dar o devido treinamento no trabalho do pessoal envolvido nessas medidas.
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Teste direto análise de indicadores
13.2. Manual do Sistema de GC O conjunto de documentos utilizados no processo de GC deve se constituir em um manual do sistema de gerenciamento
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Teste com produção de resultados de aprendizagem - elaboração do Manual
33
13.3 Recomendações – “Check-list” para a avaliação geral do sistema de Gestão do Conhecimento
Após se ter executado as nove fases da GC recomenda-se proceder uma avaliação geral para correções de rumo no próximo ano. Itens dessa avaliação: Pré condições para a GC (falta de conhecimento, básico de quem participou, falta de definição do negócio - percepção, autoridade e responsabilidade. Exige-se resultados sem se importar com os processos. O método PDCA é utilizado. Propõe melhorias sem se conhecer os verdadeiros problemas) Fase do estabelecimento das diretrizes (existe relação entre as diretrizes e os planos da empresa) Fase cascata das diretrizes Fase estabelecimento dos itens de controle Fase de execução (entusiasmo, comprometimento, cumpriu-se o cronograma) Fase de verificação Fase de ação e reflexão
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Teste com produção de resultados de aprendizagem - elaboração das recomendações
34
4. Metodologia
4.1. Concepção de aprendizagem
Na concepção deste curso o conceito de aprendizagem está relacionado à
modificação do comportamento como resultado do ato de aprender. Desenvolvemos as
atividades didáticas a partir de práticas e estratégias que levarão o educando a adquirir
competências e comportamentos novos que possam ajudá-los a encontrar as soluções
para seus problemas do dia-a-dia no trabalho.
A aprendizagem é baseada na relação tríplice do sujeito da formação (o aluno),
com o saber (conhecimento teórico e prático) e o mediador (tutor) do ato de aprender.
Adotamos uma postura construtivista e cognitivista, que apresentam a
compreensão e o raciocínio como modo de construção da resposta que leva ao
comportamento novo. Entendemos que o comportamento novo surge como resposta
construída da compreensão e raciocínio do aluno. O desenvolvimento deste
comportamento novo é o resultado do ato de aprender. Para nós, este resultado
determina se a ação realizada teve sucesso ou não.
Seguimos a idéia Piaget: “os conhecimentos não são transmitidos por alguém
que sabe, eles são construídos pelo indivíduo por meio das ações que ele realiza durante
o aprendizado.” Piaget afirma que o desenvolvimento do indivíduo é um processo
permanente de construção e de organização dos conhecimentos a condição que o meio
favoreça as estimulações necessárias no momento devido.
Construtivismo é uma teoria de que nada está pronto, acabado, e de que o
conhecimento não é dado, em nenhuma instância, como algo terminado. Ele se constitui
pela interação do indivíduo com o meio físico e social....(Becker, 1992). Este conceito é
básico para a Gestão do Conhecimento. O sujeito humano através do conhecimento
tácito – aquele que está no indivíduo e é fruto de sua experiência pessoal, combinado
com o conhecimento explícito – aquele disponível nos livros e arquivos da
organização, encontram soluções novas para os problemas que estão impedindo os
objetivos desejados serem alcançados.
4.2. Condução do processo de ensino e de aprendizagem.
35
Na condução do processo de ensino e aprendizagem consideramos os aspectos
relativos à aprendizagem e os aspectos relativos à coerência da grade curricular. Para
nós os aspectos relativos à aprendizagem colocam o educando como centro da atenção
do tutor. E sabemos que esse educando espera alcançar, no final do curso, além de um
saber – um saber fazer, útil a sua vida profissional.
A coerência existe entre os componentes da grade curricular ou módulos e foi
estabelecida a partir do objetivo proposto para o curso. Escolhemos o instrumental que
julgamos mais fácil de ser empregado pelo nosso público para solução dos problemas
que surgirão no dia-a-dia de suas organizações. Neste sentido, as estratégias para o
desenvolvimento da aprendizagem estão voltadas para atividades que envolvam análises
de casos, resolução de situações-problema e desenvolvimento de propostas que
permitam ao aluno relacionar sua vivência com o conhecimento novo, articulando-o
coletivamente. Entendemos que são técnicas que auxiliam a assimilação e promovem a
integração entre elementos comportamentais facilitando o desenvolvimento de ações
mais adequadas em situações similares.
4.3. Público alvo
O público visado para o curso é o adulto oriundo na sua maioria do mundo
profissional para os quais seria difícil conceber uma formação que não considere a
pessoa e suas vivências e experiências profissionais. No enfoque de aprendizagem essa
forma de enxergar é considerada elemento chave. O perfil dos participantes é muito
heterogêneo, como veremos a seguir: idade a partir dos 18 anos até próximo a
aposentadoria; sexo masculino, casado, escolaridade média ou superior. Alguns
possuem diploma de contabilidade, administração ou secretariado. Há também aqueles
com apenas o ensino fundamental e cursos técnicos de mecânica e/ou elétrica.
Trabalham em empresas localizadas em todo o país e ocupam cargos de chefe de seção,
líder de grupo, gerente de filial, gestor de negócios. A carga de trabalho é de 44 horas
semanais ou superior, inclusive com plantões ou trabalho em turnos.
4.4. O papel do tutor e sua orientação
36
O tutor tem por objetivo colocar em prática as estratégias que conduzirão os
educandos à aquisição de competências e comportamentos novos que responderão as
suas necessidades profissionais expressas e latentes.
Deve organizar e praticar uma pedagogia adaptada para facilitar a aprendizagem
e alcançar os objetivos almejados. Deve assegurar-se da compreensão e verificação das
aquisições de cada educando através das avaliações sucessivas.
A orientação da tutoria acontecerá através de um “face a face” pedagógico que
consiste no cumprir ou adaptar a grade estruturada da seqüência pedagógica conforme já
explicamos anteriormente.
O nosso público é adulto, oriundo, na sua maioria, do mundo profissional e por
isso deve-se levar em conta a pessoa e suas experiências profissionais.
Malcom Knowles diz no seu livro The adult learner: a neglected species: os
adultos mesmo antes de começarem sua formação têm necessidade de saber o sentido
de sua aprendizagem. A sua identidade se constitui a partir de suas experiências, não
levar em conta essas experiências seria rejeitá-los o percurso e o conhecimento da
pessoa. Os adultos serão motivados para aprender se os conhecimentos e competências
novas puderem ser articuladas à situações reais. Assim eles investirão toda a sua
energia para aprender se considerarem que a aprendizagem ajudará a resolver seus
problemas. Malcom Knowles denomina seu modelo andragógico (andros = homem) em
oposição ao modelo pedagógico (paidos = criança).
Eduard Lindeman na sua obra: Meaning of adult education, emitiu hipóteses
sobre a aprendizagem dos adultos, validadas por pesquisas ulteriores, que constituem
ainda hoje pressupostos indiscutíveis nas terias cognitivistas. Esse pesquisador partiu da
constatação que toda pessoa adulta se encontra diante de situações que necessitam um
esforço de adaptação. Que seja no trabalho, no lazer, na família ou na comunidade . Este
é o ponto de partida da formação dos adultos.
Um outro aspecto apresentado por Lindeman é a afirmação de que “a
experiência é o elemento chave da educação dos adultos”. Ele argumenta pelos
ensinamentos provenientes das pesquisas em psicologia, os quais preconizam que “nós
aprendemos quando agimos, que a experiência é o manual vivo do adulto que aprende”.
4.4. A interação entre tutor e alunos em ambientes virtuais de aprendizagem.
37
Um dos aspectos considerados para o sucesso do curso é que a tutoria respeite a
autonomia de aprendizagem de cada educando. Orientando e supervisionando
permanentemente a situação de cada um. Concordamos inteiramente com Fainholo
(SENAC, 2005) e recomendamos a prática das atitudes seguintes: motivar, gerar
confiança e promover a auto estima; ajudar a superar eventuais dificuldades; promover a
comunicação bidirecional; assessorar na utilização de diferentes fontes para pesquisa via
web; praticar a empatia – colocando-se no lugar do aluno; mostrar que existem mais de
uma versão ou interpretação de uma mesma realidade; praticar dinâmicas participativas,
assuntos próximos às realidades dos educandos e de cooperação de trabalhos em grupo.
Estar ciente de que o fator afetividade tem uma influência muito grande no processo de
aprendizagem, “é o motor da cognição.”
4.5. Interatividade e utilização dos recursos tecnológicos
Para a interatividade serão utilizados os recursos tecnológicos seguintes:
• Webliografia e documentação on-line – coleção de textos e publicações
representadas de diferentes formas e disponíveis de maneira organizada na Web.
• E-mail ou correio eletrônico – correspondência que se pode enviar e receber
diretamente no computador por meio de um endereço na internet.
• Fórum – ambiente de discussão aberta em que uma ou mais pessoas possuem o
conhecimento do assunto em questão e um grupo inteiro participa. As mensagens
ficam a disposição dos alunos para leitura.
• Chat – sistema em que são permitidas conversas on-line entre duas ou mais pessoas.
• Lista de discussão – sistema de armazenamento e distribuição de mensagens
eletrônicas para grupos específicos sobre determinado assunto, no qual todos os
participantes recebem a mesma mensagem instantaneamente.
• Wiki – Ferramenta que possibilita a elaboração de textos por várias pessoas.
4.5. Desenvolvimento do curso.
O curso é organizado por módulos tratando os assuntos em etapas
interelacionadas. Durante o desenvolvimento do fórum e ao seu final haverá sempre
uma atividade (teste relâmpago – teste de respostas construídas tipo preenchimento de
38
lacunas ou testes objetivos tipo múltipla escolha ou falso/verdadeiro) que avaliará o
conhecimento absorvido pelo aluno. O aluno receberá via e-mail o módulo com a
orientação teórica necessário para o seu desenvolvimento antes de iniciá-lo. E poderá
tirar suas dúvidas utilizando os meios oferecidos (e-mail, fórum, etc.)
4.6. Avaliação.
A avaliação, de caráter formativo, será realizada durante toda a formação.
Consistirá em verificar se os objetivos intermediários definidos para cada módulo estão
sendo atingidos, ou se reajustes, complementares de formação como trabalhos
individuais serão necessários para o aluno elaborar. O desenvolvimento do aluno será
avaliado através da verificação dos resultados esperados em termos da aquisição das
competências desejadas. Não poderá haver avaliação dos resultados de aprendizagem
sem que tenhamos determinado previamente as capacidades que os educandos devem
apresentar no final de um módulo.
39
5. Sistema de Avaliação
O processo de avaliação compreenderá dois aspectos: a avaliação do aluno e a
avaliação do próprio curso. Trataremos primeiro da avaliação do aluno.
5.1. Avaliação do Aluno
Compreendemos que avaliar a aprendizagem do aluno é medir a distância entre a
“intenção de transformação” formulada no objetivo pedagógico e a sua concretização,
expresso pelo alcance do educando, durante e no final da formação.
Em outras palavras é verificar se os objetivos previstos traduzem, após o
processo de aprendizagem, em novas competências do aluno.
Os educadores recomendam que o objetivo pedagógico deva descrever um
comportamento observável em ações concretas do educando, assim como determinar as
condições para que isso ocorra e os meios necessários para realizar a ação, finalmente,
indicar qual o desempenho que aluno deve apresentar para ser declarado competente.
A avaliação deste curso será formativa, isto é: durante todo o processo de
aprendizagem verificaremos se os objetivos de cada módulo estão sendo
atingidos.(Abbad, 2006) Utilizaremos para isto os seguintes instrumentos: questionários
para serem aplicados aos educandos no final de cada módulo, e os testes relâmpagos
(testes de respostas construídas e testes objetivos de vários tipos), para ajudar na fixação
de conceitos novos e importantes. As respostas do questionário serão consideradas
como atitudes que serão tomadas pelo educando em situações reais e mostrarão se este
adquiriu a competência requerida conforme o objetivo de cada módulo. Quando isto não
acontecer, buscaremos a realização de trabalhos individuais dirigidos àqueles que não
atingiram o objetivo. Esses trabalhos servirão de instrumento complementar para o
processo de aprendizagem.
Os alunos que responderem e enviarem os questionários, testes relâmpagos e,
quando for o caso, trabalhos de recuperação de conteúdo de acordo com os objetivos
pedagógicos previstos, dentro dos prazos acertados e tiverem participado dos fóruns
com o mínimo de três citações em cada fórum e de 50% dos chats programados
receberão o certificado. Não estão previstas atividades presenciais. Acreditamos que
todas as necessidades poderão ser supridas virtualmente.
40
5.2. Avaliação do curso
Para a avaliação do curso utilizaremos o questionário abaixo que deverá ser
preenchido pelo educando e enviado para a coordenação no final do curso. Todos
aqueles que participarem do desenvolvimento do curso serão avaliados sob a
perspectiva da satisfação do educando com relação aos aspectos de organização,
didáticos e de desempenho. Na avaliação do curso, o educando também deverá avaliar-
se.
AVALIAÇÃO DE CURSO PERÍODO: TUTOR C.H.: 01 - ASPECTOS DE ORGANIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO FRACO REGULAR BOM ÓTIMO ALUNO
1.1 Condições de inscrição 1.2 Divulgação 1.3 Atendimento 1.4 Qualidade dos recursos utilizados 1.5 Disponibilidade recursos utilizados 1.6 Atuação da coordenação 1.7 Grupo homogêneo (quanto ao nível dos participantes) 02 – ASPECTOS DIDÁTICOS FRACO REGULAR BOM ÓTIMO ALUNO
2.1 Qualidade do material didático 2.2 Qualidade das informações transmitidas 2.3 Aplicação dos recursos utilizados 2.4 Discussão entre tutor e participantes 2.5 Grau de profundidade e abrangência dos assuntos 2.6 Trabalhos práticos para assimilação dos conceitos 2.7 Integração do grupo 2.8 Carga horária prevista 03 – AUTO-AVALIAÇÃO FRACO REGULAR BOM ÓTIMO ALUNO
3.1 Como foi seu desempenho e assimilação do conteúdo ? 3.2 Como você avalia a sua participação no curso ? 3.3 Você deu contribuições quando houve oportunidade ? 3.4 Qual a possibilidade de aplicação no trabalho ? 3.5 O curso atendeu suas expectativas ? 04 – DESEMPENHO DO TUTOR FRACO REGULAR BOM ÓTIMO ALUNO
4.1 Domínio do assunto 4.2 Coordenação dos trabalhos 4.3 Planejamento e controle das atividades 4.4 Clareza e objetividade nas exposições 4.5 Dinamismo 4.6 Relacionamento com o grupo 4.7 Capacidade de Liderança
41
6. Recursos e Custos
Reunimos os recursos necessários para a concretização do curso em três grupos.
O primeiro trata da necessidade de pessoal, o segundo de material didático e o terceiro
de materiais diversos e impostos.
Para melhor compreensão de como serão empregados os recursos, vamos
explicar passo-a-passo as ações que serão realizadas. No final, apresentamos uma
planilha de previsão de custos para facilitar o seu entendimento. Partimos do
pressuposto de que o SENAT será o nosso parceiro para o projeto.
Este curso está previsto para 100 educandos, podendo ser realizado com o
mínimo de 70
6.1. Divulgação
Iniciaremos o trabalho com a divulgação do curso. Essa etapa está prevista para
ser realizada em três meses. Para isso elaboraremos folders para envio eletrônico.
Consultaremos listas telefônicas, revistas especializadas e anuários das indústrias, tudo
via web, para buscar o endereço eletrônico das organizações e também de pessoas que
possam ter interesse no curso para comunicação. Além disso, realizaremos três palestras
mostrando a importância e atualidade do tema. As palestras serão proferidas pelo
idealizador do curso no próprio SENAT ou sindicatos e associações de classe. Nesta
ocasião serão distribuídos folders em papel. Será necessário contratarmos serviços
temporários em horário parcial de secretaria para apoiar os trabalhos mencionados e as
inscrições e reservas que forem surgindo.
6.2. Pessoal
Ao atingirmos 25% do número mínimo de alunos previstos, daremos início aos
trabalhos de adequação do curso à plataforma a ser utilizada. Nessa ocasião vamos
contratar os serviços de uma equipe multidisciplinar formada por webdesigner e
diagramador em tempo parcial. O valor deste trabalho no mercado é de R$ 2.000,00
O suporte técnico, também será terceirizado e foi orçado no mercado em R$
500,00
42
Os tutores deverão ser graduados em administração, pedagogia ou áreas afins,
preferencialmente ter experiência de três anos em gestão e habilitação em educação a
distância. Sabemos que o SENAT tem um considerável número de pessoas que foram
treinadas para tutoria de cursos a distância. A remuneração do tutor será de R$ 20,00 a
hora aula.
A seleção dos tutores será feita através de entrevista e teste de conhecimento e
aptidões. A capacitação acontecerá em seguida e será conduzida pelo idealizador do
curso. Terá a duração de 20 horas aula, sendo 8 presenciais. Nessa ocasião, os tutores
receberão orientações específicas do curso tais como: objetivos, conteúdo programático,
encaminhamento das ações pedagógicas e maneiras de proceder e avaliação. Este
trabalho será remunerado a R$ 50,00 a hora aula.
O professor conteúdista é o idealizador o projeto e cobrará R$ 1.000,00 por esse
trabalho.
6.3. Materiais
Conforme já mencionamos, todas as ações do curso, exceto as acima
mencionadas, poderão acontecer de forma virtual, não gerando custos com locações de
ambiente físico e equipamentos, exceto para as palestras de divulgação e o espaço
administrativo onde são feitos os controles, registro e acompanhamento dos
participantes.
Os recursos materiais compreendem o texto básico do curso que estará
disponível no ambiente do mesmo para download ou poderá ser enviado por e-mail aos
inscritos. Outros materiais para pesquisa disponíveis na web serão indicados e
disponibilizados. A maior vantagem de adotarmos como meio principal de comunicação
a mídia eletrônica via web é poder acessar e trabalhar com textos muito atuais.
Previmos o envio de um CD contendo exercícios para variar a mídia utilizada e tornar o
curso mais interessante.
Lembramos que é requisito para inscrição o educando ser usuário de
informática, ter endereço eletrônico e computador com a configuração abaixo:
Mínimo de 64 Mb Ram;
Windows 98 ou versão superior;
CD-ROM 12x speed;
Internet Explorer versão 5.5 ou superior;
Velocidade de acesso à Internet - mínima de 56 K;
43
Programas do conjunto Office da Microsoft (Word, Excel, etc.) ou
equivalente;
Placa de som;
Caixas de som.
Os recursos acima especificados possibilitarão a mediação necessária ao
processo ensino/aprendizagem, tendo em vista que nesse curso as ferramentas utilizadas
serão: mensagens, fóruns, chats e outros possíveis de acessar na web com os
equipamentos citados.
O pagamento do curso deverá ser recolhido via transferência eletrônica para a
Instituição parceira.
6.4. Cronograma físico
Resumo das atividades que precederão a realização do curso.
ATIVIDADES / SEMANAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 Promoção /divulgação X X X X X X X X X X X X
2 Inscrições /reservas X X X X X X X X X X X X
3 Preparação e adequação da plataforma
X X X X X X
4 Seleção tutores X
5 Treinamento tutores X X X
6 Revisão do trabalho X X
7 Início curso X
44
6.5. Planilha de Previsão de custos
Planilha de Custos
Curso : Gestão do Conhecimento - Competitividade Aplicada a Empresas
Nº Alunos visão otimista: 100 mínimo: 70
Descrição Quantidade Custo unitário (R$) Custo total (R$)
1. Pessoal (inclue encargos sociais) R$ 9.700,00 Professor conteúdista (elaboração do material) 1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 Professor formador (capacita tutores)
1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
Tutor 2 R$ 2.400,00 R$ 4.800,00
Suporte técnico 1 R$ 500,00 R$ 500,00 Equipe multidisciplinar (Webdesigner, diagramador, responsável financeiro) 1 R$ 2.000,00 R$ 2.000,00
Apoio administrativo/secretaria 1 R$ 400,00 R$ 400,00
2. Material didático R$ 200,00 Apostila (50 folhas; R$ 0,15 a folha)
0 R$ 7,50 R$ -
Produção vídeo aula 0 R$ 600,00 R$ -
Cds 100 R$ 2,00 R$ 200,00
Material para Web 1 R$ 0,00 R$ -
3. Diversos R$ 1.320,00
Reprografia 0 R$ 0,15 R$ -
Divulgação (folders) 1.000 R$ 0,60 R$ 600,00 Postagem (envio de material p/ alunos) 100 R$ 5,00 R$ 500,00 Locação de ambiente (salas) p/palestra 1 R$ 100,00 R$ 100,00 Locação de equipamentos (máquinas) projetor multimídia p/palestra 1 R$ 120,00 R$ 120,00
Sub Total R$ 11.220,00
Impostos 27% R$ 3.029,40
TOTAL R$ 14.249,40
Custo por aluno visão otimista R$ 142,49 Custo por aluno visão pessimista
R$ 203,56
Os preços situam-se na média do valor de mercado para cursos dessa natureza.
45
Referências
ABBAD, Gardênia; ZERBINI, Thaís; CARVALHO, Renata Silveira; MENEZES, Pedro Paulo Murce. Planejamento instrucional em TD&E. Em J.E. Borges-Andrade, G. Abbad, L. Mourão & colaboradores. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas (pp. 289 – 321) Porto Alegre: Artmed, 2006.
BECKER, Fernando. O que é construtivismo ? Revista de Educação AEC, v.21, n 83, p 7-15, Brasília, 1992.
BRASSARD, Michel. Qualidade - Ferramentas para uma melhoria contínua, Rio de Janeiro: Quality Mark Editora Ltda , 1985.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
CAZÉS, Maurice. Mudança Organizacional, Recife: MCZ Consultoria Estratégica, 1998
GROUPE PROMOTRANS. Relação entre objetivo pedagógico e a avaliação de resultados. Departamento de Pedagogia. Trabalho utilizado para a realização do acordo de cooperação entre o SENAT João Pessoa/PB e o GROUPE PROMOTRANS para a transferência de uma produção pedagógica de uma cultura à outra. Paris, 2001.
IDAQ/Via Rethys. Modernos instrumentos gerenciais para empresas de transporte, Brasília, 1997.
IPEA /ANTP. Gestão da qualidade e produtividade em transporte público urbano, Comissão técnica de qualidade e produtividade, Brasília, 1993.
ISHIKAWA, Kaoru. Conceito básico de TQC, São Paulo: IMC Internacional Ltda, 1984.
MARINS Filho, Luiz. Socorro! Preciso de motivação, São Paulo: Editora Harbra Ltda, 1995.
MIRSHAWKA, Victor e OLMEDO, Napoleão Lupes. Manutenção - Combate aos custos da não eficácia - A vez do Brasil, São Paulo: Makron Books, 1993.
MUSSAK, Eugênio. Metacompetência - Uma nova visão do trabalho e da realização pessoal. Editora Gente, 2003.
SEBRAE. Programa da qualidade total para micro e pequenas empresas, Fascículos 10,11, 12 e 13, Brasília, DF, 1993.
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SENAC. Elaboração de Projetos, Curso de Educação a Distância Unidade 5, E-Book. Brasília, DF, 2005
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