gestão de risco e maturidade ws aneel 2016 v3

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Proteção de Infraestruturas Críticas Avaliação de Risco e Grau de Maturidade de Cibersegurança para o Setor Elétrico 20 de outubro de 2016 José Reynaldo Formigoni Filho, MSc Gerente de Desenvolvimento de Tecnologias de Segurança da Informação

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Proteção de Infraestruturas Críticas

Avaliação de Risco e Grau de Maturidade

de Cibersegurança para o Setor Elétrico

20 de outubro de 2016

José Reynaldo Formigoni Filho, MScGerente de Desenvolvimento de Tecnologias de Segurança da Informação

AGENDA

Contexto

Proteção à Infraestrutura Crítica e a Gestão de Risco

Aplicações no setor elétrico

Comentários finais

NOSSA CREDENCIAIS NO SETOR

• Fornecimento de Serviços e Produtos para Empresas do Setor

• Mais 140 projetos de P&D ANEEL

• 17 P&Ds no tema Smart Grid

• Telecomunicações

• Automação avançada

• Geração distribuída – fontes altenativas

• Armazenamento de energia

• Mobilidade elétrica

• Medição eletrônica de energia

• Interação com o consumidor

• Subestação inteligente

• Monitoramento e sensoriamento

• Sustentabilidade ambiental

• Modelos de referência

• Cibersegurança

NOSSA CREDENCIAIS NO SETOR

Atuação do emCPqDCibersegurançano Setor Elétrico...

COMUNICAÇÃOE MULTIMÍDIA

• Bloco 5 - TI e Telecom: políticas de segurança da informação (2011)

• - Projeto Smart GriD Cidade do Futuro: Privacidade (2012)

• - Projeto Avaliação de Segurança em Medidores (2013 e 2014)

• Estudos sobre segurança no setor Elétrico

• Coordenação de painel sobre segurança em Scada no IV Seminário Nacional de Segurança da Informação e Criptografia (SENASIC) em 2013

• Coordenação do workshop de segurança em Scada no CDCiber do Exército Brasileiro em 2014

• Benchmarking internacional

AGENDA

Contexto

Proteção à Infraestrutura Crítica e a Gestão de Risco

Aplicações no setor elétrico

Comentários finais

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

Dispositivos inteligentes

Infraestrutura de telecomunicações

Grande volume de

dados

Mais vulnerabilidade

de sw e hw e,

consequente, maior

a probabilidade de

ataques bem-

sucedidos.

• Ambientes conectados

• Maior utilização de plataformas comerciais

• Fornecimento de acesso remoto às plantas

• Informações técnicas das soluções disponíveis na internet

AMEAÇA REAL E IMEDIATAMAS AS PREOCUPAÇÕES E OS INVESTIMENTOS... NEM TANTO

TIPOS DE ATAQUE E IMPACTO ECONÔMICO

Fonte: The Cost of Incidents Affecting CIIs. Enisa. August, 2016. https://www.enisa.europa.eu/publications/the-cost-of-incidents-affecting-ciis/at_download/fullReport

AGENDA

Contexto

Proteção à Infraestrutura Crítica e a Gestão de Risco

Aplicações no setor elétrico

Comentários finais

PROTEÇÃO À INFRAESTRUTURA CRÍTICASolução desenvolvida para organizações que fornecem serviços críticos, tendo como

principal foco:

• Identificação do nível de criticidade da infraestrutura

• Desenvolvimento de controles para tratamento de incidentes

• Definição de estratégias de segurança

Quais são as infraestruturas críticas do Brasil?

1. Energia

2. Transporte

3. Água

4. Telecomunicações

5. Finanças

Proteção deInfra Crítica

* Expressas nos incisos de I a V do art. 3º da Portaria Nº 02 do GSI-PR, de 8 de fevereiro de 2008.

Definição de IC no Brasil: “São as instalações, serviços e bens que, se forem interrompidos ou destruídos, provocarão sério impacto social, econômico, político, internacional ou à segurança nacional”

PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA MODELO DOS 4 PILARES

Metodologia de Proteção de Infraestrutura Crítica

Prevenção Detecção Resposta

• Implementar controles de segurança para evitar incidentes de segurança

• Uso de metodologias de gestão de riscos

• Monitoramento para identificar situações de segurança

• Implantar de Centros de Monitoramento de incidentes

• Identificar, registrar e avaliar incidentes• Informar, avisar e alertar• Responder adequadamente a incidentes• Recuperar ambiente operacional

Gestão de Crises

Deve ser parte integrante de uma

estratégia de proteção da

infraestrutura crítica de informação desde

sua concepção

PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA MACROATIVIDADES

Metodologia de Proteção de Infraestrutura CríticaD

etec

ção

Prevenção

Resp

osta

Identificação da Infraestrutura

crítica

Identificação de ameaças e

vulnerabilidades

Criação de cenários de referência

Análise de gap entre cenário de referência

e cenário real

Análise de interdependência

entre ICs

PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA GESTÃO DE RISCO

Risco é o resultado da função entre a

probabilidade de ocorrência de uma ameaça

explorar uma vulnerabilidade e seu impacto.

Risco = Probabilidade x ImpactoNIST SP-800

PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES

Depende dos componentes

Depende das ameaças

Depende das vulnerabilidades

Depende de quem iremos nos proteger

Depende da probabilidade do ataque acontecer

Depende dos impactos envolvidos

Ter elementos para realizar a priorização dos controles de segurança a serem

implementados.

RISCO

METOGOLOGIAS DE GESTÃO DE RISCONIST SP 800-30 ABNT ISO/IEC 27005: Gestão de Riscos de TI

PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA PARA TELECOM

Sistema de proteção da infraestrutura crítica de telecomunicações (SPICT)

• Metodologias e sistema desenvolvido pelo CPqD sob coordenação da Anatel com envolvimento das operadoras

• Serviços contemplados:

• STFC

• SMP

• SCM

AGENDA

Contexto

Proteção à Infraestrutura Crítica e a Gestão de Risco

Aplicações no setor elétrico

Comentários finais

GESTÃO DE RISCO NO SETOR ELÉTRICO

Vários órgãos na CE desenvolveram suas metodologias:

CEN/CENELEC/ETSIC*

* Smart Grid Information Security - CEN-CENELEC-ETSI Smart Grid Coordination Group, November, 2012

MAPEAMENTO DE RISCOS E MODELO DE MATURIDADE PARA O SETOR ELÉTRICO

Órgãos nos EUA desenvolveram suas metodologias:

40 industry experts and 17 pilot evaluations at utilities

MAPEAMENTO DE RISCOS E MODELO DE MATURIDADE PARA O SETOR ELÉTRICO

• Objetivos: • Mapear de riscos incluindo a identificação dos ativos, vulnerabilidades,

ameaças e mapeamento do impacto• Avaliar o nível de maturidade de segurança de uma concessionária de

energia elétrica a partir de um conjunto mínimo de requisitos e respectivos controles de segurança

• Benefícios:• A partir da análise de gap é possível definir um roadmap evolutivo e

elaborar um plano de ação de cibersegurança consistente, com a priorização dos mecanismos de segurança a serem implementados

• Avalia o grau de maturidade usando uma metodologia única (mesma régua)

MODELO DE MATURIDADE PARA O SETOR ELÉTRICO

Resultados esperados:

• Construção de cenários de referência para o setor

• Metodologias de mapeamento de risco para os diferentes cenários

• Modelo de maturidade para cada cenário

• Aplicação da metodologia e modelo de maturidade em empresas reiais

Identificação da Infraestrutura

crítica

Identificação de ameaças e

vulnerabilidades

Criação de cenários de referência

Análise de gap entre cenário de

referência e cenário real

Plano de ação de

cibersegurança

AGENDA

Contexto

Proteção à Infraestrutura Crítica e a Gestão de Risco

Aplicações no setor elétrico

Comentários finais

• A maioria dos países desenvolvidos, com destaque para os EUA e UE já construíram seus frameworks de segurança para o setor elétrico

• No Brasil, as ações em relação ao tema são relacionadas a seguir:• Alguns projetos de P&D Aneel • Workshop de segurança em SCADA no CDCiber do EB em 2013 e 2014• Criação do Grupo de Infraestruturas Críticas pelo COMITÊ GESTOR DE

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO do GSI – Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - PORTARIA No - 41, DE 9 DE OUTUBRO DE 2014

• UTCAL (Utilities Telecom Council América Latina) – primeira reunião do GT de Cybersecurity: 05/08/2015

• Proposição do programa brasileiro de cibersegurança no setor elétrico composto por 3 fases

COMENTÁRIOS FINAIS

COMENTÁRIOS FINAIS

Framework de segurança do setor elétrico

Análise de vulnerabilidades e simulações

Desenvolvimento de Tecnologias de segurança

• Arquitetura de

segurança

• Requisitos de

segurança de alto

nível

• Mapeamento de

Riscos

• Privacidade

• Modelo de

Maturidade

• Modelo de

padronização e

certificação

• Modelo de ISC-

CERT

• Capacitação

• Estrutura

laboratorial

• Simulação de

ataques

• Metodologias de

análise de

vulnerabilidade em

sw e hw

• Proposição e

implementação de

SOCs

• Estrutura de

comunicação

segura

• Medidor seguro

• Protocolos

• Encriptação de

dados

• Mecanismos de

autenticação

TRANSFORMANDOEM REALIDADE

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