gestÃo da qualidade - apresentaÇÃo 2010.pdf
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Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
P
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Disciplina
Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
MARCUS VINICIUS C. RODRIGUES
Ensaiosde
AdministraçãoOrganização
&Recursos Humanos
LIVROS DISPONÍVEIS NO MERCADOLIVROS ESGOTADOSMETODOS QUANTITATIVOS
LIVROS ESGOTADOSADMINISTRAÇÃO
12ª Edição - 2009 1ª Edição - 2002
Livro de Bolso1ª Edição
2ª Reimpressão - 20093ª Edição - 2010
Atualizada e Ampliada
O Professor
Marcus Vinicius RodriguesFormação� Doutor (PhD) em Engenharia de Produção - COOPE / UFRJ. � Mestre (MSc) em Administração de Empresas - CEPEAD / UFMG.� Especialista (MBA) em Formação de Executivos - UNB. � Extensão em Strategic Management - Wharton School / University of Pennsylvania.� Engenheiro Eletricista/Eletrônico - EE / UFC.
Atividades Profissionais Atuais� Professor Adjunto da FGV - Coordenador de Projetos da Diretoria Internacional da FGV - Rio de Janeiro� Professor Catedrático Visitante do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - ISCTE - Lisboa� Coordenador do Módulo Internacional Europa do MBA da FGV - INDEG/ISCTE - Lisboa� Coordenador do Programa Global de Educação Continuada em Gestão Pública e Empresarial da DINT - FGV� Diretor do Centro de Aprendizagem e Soluções Organizacionais - CASO Consultores Associados
Produtos do Prof. MarcusProdutos do Prof. Marcus
NO PRELO
LançamentoAgodto 2010
1. Apostila: Cópia dos Slides
2. Material de Apoio do Professor
Site Em Dia com a Gestão:www.marcusviniciusrodrigues.com.br
3. Sites Fornecidos pelo Professor
Empresas Referencias
Setor Financeiro: SERASA (www.serasa.com.br)Setor de Auto-Peças: DANA (www.dana.com.br)Setor da Construção Civil: ESCRITORIO JOAL TEITELBAUM (www.teitelbaum.com.br)Setor Eletro-Eletrônico: WEG MOTORES (www.weg.com.br) e SIEMENS (www.siemens.com.br)Setor de Serviços de Saúde: SANTA CASA DE PORTO ALEGRE (www.santacasa.org.br)Setor de Celulose: SUZANO/BAHIA SUL (www.bahiasul.com.br)Setor Metalúrgico: BELGO (www.belgo.com.br) e GERDAU (www.gerdau.com.br)Setor Petroquímico: COPESUL (www.copesul.com.br) e POLITENO (www.politeno.com.br) Setor de Consultoria: CETREL (www.cetrel.com.br)Setor de Energia: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ (www.cpfl.com.br)Setor Hoteleiro: GRUPO PESTANA BRASIL (www.pestana.com)Setor Elétrico: CPFL ENERGIA (www.cpfl.com.br)
Livro ColeçãoFGV Management
Livrode Bolso
Livros para o aprofundamentona temática Qualidade
Livros Básicos do Curso
Visão Gerencial
Visão Acadêmica
3ª Aula.Ferramentas para a Qualidade (Conceitos, Aplicaçõe s e Casos de Sucesso)
4ª Aula.Programas para a Qualidade (Conceitos, Aplicações e Casos de Sucesso)
Gestão da QualidadeProf. Marcus Vinicius Rodrigues
1ª Aula.Evolução da Qualidade nas Organizações no Mundo e no Brasil.Conceito: Produto (bens e serviço) e Qualidade
2ª Aula.Revisão: Conceitos e Técnicas Estatísticas.Metodologia Gestão da Qualidade Total (Melhoria de Processos).Metodologia Seis Sigma (Projetos para a Concepção de Novos Processos)
Parte II - Concepção de um Programa de Qualidade em uma Organização
Parte I - Qualidade: Conceitos e Metodologias
Gestão da QualidadeProf. Marcus Vinicius Rodrigues
� Avaliação Nacional da FGV: 40%� Avaliação do Professor: 60% (42% + 18%)
> Prova - 42%> Trabalho Individual: Resolver “Questões para Estud o” - 18%
Atenção:1. O trabalho deverá entregue até o dia da PROVA DE PRIMEIRA CHAMADA e somente por meio eletrônico, para o e-mail a ser indicado pelo professor. Para os casos devidamente justificados, o trabalho será aceito até o dia da PROVA DE SEGUNDA CHAMADA. Não será recebido nenhum trabalho após o prazo.
2. O trabalho não será devolvido “fisicamente” ao aluno, qualquer dúvida ou observações serão realizadas via e-mail, msn ou skype.
3. Como encaminhar o trabalho:De: jose [mailto:[email protected]] Enviada em: terça-feira, xx de xxxxxxx de 2010 xx:xxPara: [email protected] ( Atenção para o e-mail ! )Assunto: cidade-turma ( Ex: PV – GE06)
Gestão da QualidadeProf. Marcus Vinicius Rodrigues
� O CONTEÚDO DA APOSTILA, deverá ser utilizado SOMENTE PARA FINS ACADÊMICOS. Caso seja necessário sua reprodução total ou parcial, para estudos ou outros fins acadêmicos, que a fonte principal e a secundária sejam referenciadas.
� Em um curso de pós-graduação, é de vital importância que o participante tenha ACESSO A LITERATURA ESPECIALIZADA através de livros, periódicos e sites.
� Informamos ainda que NÃO SERÁ PERMITIDO A GRAVAÇÃO da aula por nenhum tipo de mídia.
� Solicitamos que o participante, com o objetivo de obter um bom aproveitamento na disciplina, faça uma LEITURA CRÍTICA DE TODO O LIVRO TEXTO e dos SLIDES UTILIZADOS em sala de aula.
� Por favor DESLIGUE TOTALMENTE O CELULAR. As constantes saídas para atendimento do celular prejudica os colegas de sala.
� Telefone: 21.3799.5432
� E-mail: [email protected]
� MSN: [email protected]
� Skype: marcus.v.rodrigues
� Twitter: www.twitter.com/profmv
� Site: www.marcusviniciusrodrigues.com.br
� Editora Vozes: 24.2233.9000
� Editora Qualitymark: 21.3094.8400
Seja gentil com a turma e com o professor, desligue totalmente o celular.
A saída, de sala de aula, para atenderao celular atrapalha a concentração da turma.
Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
P
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C
Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Evolução da Qualidade
Unidade 1.1
Evolução dos Conceitos da Qualidade Século XX: Conceitos, Profissionais e Empresas.
Década Novos Conceitos nos Processos de Melhoria da Qualidade
Idealizador Responsável
País ouEmpresa
00 - 10Foco na
Produtividade
Formulação dos Conceitos de Administração Científica e Produtividade
FrederickTaylor
Midavale Steel Co
20Foco na
Produtividade
Formulação dos Conceitos de Controle da Qualidade
Frederick Taylor
Midavale Steel Co
Sistematização dos processos de Produção em Massa
Henri Ford
Ford Motors
30Foco na
Produtividade
Formulação dos Conceitos de Controle Estatístico do Processo – CEP
WalterShewhart
Lab. Bell Telephone
40Foco no Controle
Utilização das técnicas de controle nas indústrias bélicas norte-americanas
Vários EUA
Estudos sobre o custo da qualidade Joseph Juran Várias
50Foco na
Produtividade
Formulação dos Conceito de Falha H.A.Watson Várias
Sistematização do Programa 5S Vários Japão
Concepção das Teorias
Motivacionais
Hierarquia das Necessidades
Abraham Maslow Várias
Teoria dos Dois Fatores Frederick Herzberg Várias
Formulação do Conceito Teoria X e Y D. McGregor Várias
Evolução dos Conceitos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
60Foco no Controle
Formulação do Conceito Zero Defeito Philip Crosby Várias
Sistematização dos Círculos de Controle da Qualidade Kaoru Ishikawa
Japão
Formulação do Conceito Just-in-Time Taiichi Ohno Toyota
70Foco no Produto Final
Influência do Modelo Japonês no Ocidente Vários Várias
Utilização de Técnicas Estatísticas nos Processos de Qualidade
J. Juran eE. Deming
Várias
Sistematização de Sistema de Qualidade Empresarial E. Deming Várias
Sistematização da Trilogia da Qualidade: Planejamento, Custo e Controle
Joseph Juran Várias
Concepção da Técnica Desdobramento da Função Qualidade – QFD
Yoji Akao Mitsubishi
80Foco nos Processos
Concepção da Metodologia / Prêmio Malcolm Baldrige R. Reagan EUA
Concepção da primeira versão da ISO 9000 Vários Europa
Sistematização dos Conceitos de Reengenharia de Processos
Michael Hammer
Ford Motors
Sistematização dos Conceitos de Benchmarking Robert Camp Xerox
Concepção da Metodologia Seis Sigma R. Galvin Motorola
Utilização e adaptação de conceitos de produção das organizações japonesas no ocidente: JIT; Manutenção Produtiva Total; Produção Celular; Times de Trabalho
Vários Várias
Evolução dos Conceitos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
90Foco no Cliente
Sistematização e integração dos Conceitos de Estratégias, Estrutura, Comprometimento, Processos Produtivos e Mercado
Jack Welch GE
Utilização da Análise de Valor nos Processos de Qualidade
Vários Ford Motors
Utilização de Técnicas de Análise de Experimentos nos Processos de Qualidade
Vários Várias
Concepção da segunda versão da ISO 9000 Vários Europa
Adaptação e utilização dos conceitos de falhas e confiabilidade aos processos empresariais
Vários Várias
Utilização da Rede / Internet para integrar a cadeia de suprimento
Vários Várias
Utilização da TI nos Processos de Qualidade Vários Várias
Evolução dos Conceitos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Evolução dos Conceitos da Qualidade no Século XXI: Conceitos, Profissionais, Empresas.
DécadaNovos Conceitos nos Processos de
Melhoria da QualidadeIdealizador
ouResponsável
País ouEmpresaPioneira
NovoMilênio
1ª Década
Foco noConhecimento
Integração e otimização da Cadeia de Suprimento: Fornecedor, Empresa, Cliente
ConsórcioModular
López de Arriortúa
VWResende
CondomínioIndustrial
Vários GMGravataí
Concepção da terceira versão da ISO 9000 Vários Europa
Tendência de Customização à cada Empresa das Metodologias e Técnicas nos Processos de Qualidade
Vários Várias
Tendência de Sistematização e Integração de Conceitos Ambientais, Sociais aos Processos Produtivos
Vários Várias
Tendência de Utilização de Conhecimento Multi-disciplinar e Multi-departamental para Integração na Organização
Vários Várias
Concepção da Metodologia Gestão Integrada para a Qualidade – GEIQ, forma integrada e abrangente com foco nas ações estratégicas, estruturais, comportamentais e operacionais
Metodologia Seis Sigma
Metodologia GEIQ
Evolução dos Conceitos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
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Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Evolução da Qualidade no Brasil
Unidade 1.2
A Industrialização do Brasil
� As primeiras montadoras� As primeiras escolas de gestão� Fundação Getulio Vargas � O Governo JK� Produtividade no Brasil
A Influência da Revolução Militar
� O Modelo de Desenvolvimento Industrial� As Empresas no Período Militar
� O “Milagre Brasileiro”� O Governo Geisel
� A Transição
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Programas de Qualidade no Brasil
Governo Sarney
� Principais Projetos Governamentais� Programa de Desburocratização� Atuação do Sebrae� Reserva de Mercado� Atuação das Universidades
Governo Collor
� Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade-PBQP� Prêmio Nacional da Qualidade-PNQ
� As Nucleadoras� Normas ISO no Brasil
� Globalização
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Programas de Qualidade no Brasil
Governo FHC
� Programa de Privatização� Modelo Econômico
� Estabilidade Econômica� Programa de Qualidade da Administração Pública
Brasileira
Governo Itamar
� A República de Juiz de Fora � Não Continuidade das Propostas do Collor � O Plano Real� O Diagnóstico Brasil
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Programas de Qualidade no Brasil
Governo Lula 1
� 53 milhões de votos� Lula e a Produtividade � Lula e a Educação � Programa Fome Zero� Expectativas da Sociedade� O Brasil das CPI’s
Lula - lá
Programas de Qualidade no Brasil
Governo Lula 2
� Problemas Sociais, Políticos, Econômicos� Problemas de Capacitação Gerencial
� Problema de Competitividade do Setor Produtivo� O PAC - Programa de Aceleração do Crescimento
� Oportunidades: energia e alimentos� Ameaças: instabilidade do mercado financeiro mundial
e falta de infra-estrutura
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
O Novo Brasil com Qualidade e CompetitividadeOportunidades
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Copa do Mundo 2014
Pré - Sal
Estabilidade Econômica • 2009 - 8ª Economia do Mundo• 2016 - 5ª Economia do Mundo
• Impacto na economia de US$ 50 bilhões• 3 milhões de novos postos de trabalho
• Reservas Atuais - 14,4 bilhões de barris• Reservas com o Pré Sal - Podem chegar a 107 bilhões d e barris
• Investimento de US$ 10 bilhões• 1 milhão de novos postos de trabalho
Olimpíadas Rio 2016
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Violência
Corrupção
Eleições 2010
Educação
O Novo Brasil com Qualidade e CompetitividadeAmeaças
ProdutividadeCompetitividade
ConhecimentoGerencial
PolíticaAmbiental
Carga Tributaria
Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
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Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Conceituando Produto e Qualidade
Unidade 2
“A perfeição não deve ser um ato, mas deve ser um hábito". Aristóteles, 350 A.C.
“Em tudo na vida você tem de dar o seu melhor, anda r na conquista da perfeição. Ou você faz bem-feito,
ou não faz. Não existe meio termo”.Ayrton Senna
Qualidade é o que o cliente / usuário, percebe ou entende por valor, diante do seu socialmente aprendido, do mercado
ou sociedade e das tecnologias disponíveis.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Professor: Dr. Marcus Vinicius Rodrigueswww.marcusviniciusrodrigues.com.br
P R O D U T OP R O D U T OÉ um conjunto de atributos tangíveis e intangíveis que
proporciona benefícios reais, percebidos ou simbólicos com a
finalidade de satisfazer as necessidades e expectativas
do cliente ou usuário.
ParteTangível
ParteIntangível
PRODUTOComposição
File comFritas
RestauranteSimples
File comFritas
RestauranteSofisticado
Simbólico
Real
Fiat Uno BMW
NECESSIDADESProduto - Automóvel
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Período Visão FocoBasedo
Desempenho
Técnica Prioritária
Base ConceitualMetodologia Personalidades
1900*
1960
Visão Setoriale Regionalna Produção
Produtividade Eficiência InspeçãoEstudo de Tempos e Movimento
(AdministraçãoCientífica)
Frederick TaylorHenri Ford
1961*
1990
VisãoOrganizacionalGlobal noNegócio
Nãoconformidades Eficácia
ControleEstatísticoe Garantia da Qualidade
Total Quality Management
TQM
Walter ShewhartEdwards DemingJoseph JuranKaoru Ishikawa
Armand Feigenbaum
1991*
Hoje
Visão Global,Ambiental, Social e
Interdisciplinar
QualidadeSeis Sigma
ouExcelência
Efetividade GerenciamentoEstratégico daQualidade
MetodologiaSeis Sigma
Robert GalvinJack Welch
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Definições Clássicas de QualidadeDefinições Clássicas de Qualidade
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
“Qualidade é a capacidade de satisfazer desejos.”Deming
“Qualidade é a adequação ao uso”Juran
“Qualidade é ir ao encontro das necessidades do clie nte.”Crosby
“Qualidade é minimizar as perdas causadas pelo produ to,não apenas ao cliente, mas a sociedade, a longo pra zo”.
Taguchi
O termo Qualidade vem do latim Qualitas, e é utilizado em diversas situações, mas o seusignificado nem sempre é de definição clara e objetiva. Há várias definições para qualidade
“Qualidade é satisfazer o cliente, interno ou extern o, atendendo ou excedendo suas expectativas, através da melhoria c ontínua do processo”
Ishikawa
“Qualidade é o que o cliente / usuário, percebe ou e ntende por
valor, diante do seu socialmente aprendido, do merc ado ou
sociedade e das tecnologias disponíveis”.Marcus Vinicius Rodrigues
Definição de Qualidade Definição de Qualidade
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Qualidade e o Controle Estatístico do ProcessosQualidade e o Controle Estatístico do Processos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
PROCESSO
INSUMOS INSPEÇÃOPRODUTOACEITO
PRODUTO
PRODUTO REJEITADO
RefugoRetrabalho
Mercado
MONITORAR E AJUSTAR O PROCESSO
PROCESSOINSUMOS INSPEÇÃOPRODUTOACEITO
PRODUTO
PRODUTO REJEITADO
RefugoRetrabalho
Mercado
AJUSTAR O PROCESSO
C E P
Visão Taylorista
Utilização do CEP
Qualidade e o Fluxo Organizacional Qualidade e o Fluxo Organizacional
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
REQUISITOS
DOS
CLIENTES
SATISFAÇÃO
DOS
CLIENTES
PROJETO PROCESSO PRODUTOBENS E SEVIÇOS
IDENTIFICANDO NOVOS REQUISITOS
Área de Marketing
Área de ControleÁrea de Projetos
Área de Produção
Área de Comercialização
METODOLOGIASEIS SIGMA
METODOLOGIAGESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
MEDIÇÃO
Qualidade e TecnologiaQualidade e Tecnologia
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
M E R C A D O
Ciência
Tecnologia
Produto
Estado da Arte
Estado da Técnica
Estado da Pratica
UniversidadesPesquisas Puras
Organizações
Centros de PesquisasAplicadas
Parâmetro para o DesempenhoConformidade x Qualidade
C O N F O R M I D A D EConformidade é o estado de concordância entre o real e padrão definido pela organização.
Q U A L I D A D EQualidade é o que o cliente ou usuário, percebe ou entende por valor, diante do seu socialmente aprendido, do mercado ou sociedade e das tecnologias disponíveis.
DESEMPENHO Foco Objetivo Metodologia
Conformidade InternoTécnicas de Gestão para atender o padrão definido por documentação internas ou de órgãos reguladores
Técnicas de Controle Interno
Qualidade ExternoTécnicas de Gestão para atender as necessidades e expectativas
do mercado
Gestão Estratégica
de Processos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Principais Livros Principais Livros
dosdosGurus da QualidadeGurus da Qualidade
Deming
Juran
Crosby
Ishikawa
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
VicenteFalconi
CristinaWerkema
MarcusRodrigues
MauritiMaranhão
Principais Livros Principais Livros
dedeAutores BrasileirosAutores Brasileiros
Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
P
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Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Qualidade Total
Unidade 3
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Os Processos OrganizacionaisConceito de Processo
Um Processo é um conjunto de atividades ou funções es truturadas em uma seqüência lógico-temporal, com o objetivo def inido,
realizadas por pessoas e/ou máquinas, que visam trans formarrecursos ( entrada ), agregando valores, através de recursos
de transformação e de uma lógica pré-estabelecida(metodologia de processamento ), resultando em produtos
(saída ) para a sociedade e/ou clientes .
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
Metodologia deProcessamento
SaídaEntrada
SAIDA
Recursos a serem Transformados
• Materiais• Informações • Consumidores
Recursos de Transformação• Instalações
• Equipamentos• Tecnologia • Funcionários
ENTRADA
ENTRADA
METODOLOGIA DE
PROCESSAMENTO
RecursosTransformados
Bens eServiços
CLIENTES
FORNECEDORES
Problemas Ambientais Diversos.
Problemas Sociais Diversos.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Os Processos OrganizacionaisConceito de Processo
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
PRODUTO
CLIENTE
Os Processos OrganizacionaisImportância de um Processo
� Com a análise a partir da delimitação e formatação dos processos AS ORGANIZAÇÕES PASSAM A CONHECER E A FOCAR NO NEGÓCIO PRINCIPAL , definindo de forma clara os seus FORNECEDORES (internos ou
externos), CLIENTES (internos ou externos), recursos necessários e custos envolvidos.
� Facilita a visualização das LINHAS DIVISÓRIAS COM OUTRAS ATIVIDADES(processos) da organização, auxiliando na comunicação, definindo responsabilidades e explicitando o fluxo de ações.
� Facilita a GESTÃO, o controle e a IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS(situação indesejável).
� Só é possível melhorar um procedimento ou atividade, conhecendo a mesma. Adelimitação e desenho de um processo possibilitam a análise e identificação de
problemas ou oportunidades de melhoria, PONTO DE PARTIDA PARA A MELHORIA DOS RESULTADOS DA ORGANIZAÇÃO.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
FASE OBJETIVO AÇÕES
Definiçãodo
Processo
� Determinar o processo à ser analisado� Mapear as ações� Conhecer o desempenho atual � Planejar mudanças� Identificar requisitos dos clientes
1. Organizar-se 2. Conversar com o cliente 3. Entender o processo 4. Definir prioridades
Análisedo
Processo
� Identificar problemas� Buscar causas� Definir oportunidades de melhoria� Desenvolver os planos de melhoria� Buscar bases para a implantação.
1. Avaliar alternativas 2. Desenvolver as soluções3. Criar parcerias4. Finalizar os planos
Melhoriado
Processo
� Implantar planos de melhoria� Obter primeiros resultados� Analisar feedbacks dos clientes� Corrigir e ajustar os planos
1. Testar a solução 2. Gerenciar o processo 3. Verificar os custos do
processo
Excelênciado
Processo
� Apresentar desempenho global do processo. � Quando avaliado, auditado ou certificado ser
reconhecido como superior em relação ao ambiente externo de negócio
1. Obter resultados2. Buscar diferencial
competitivo
Os Processos OrganizacionaisFases e Objetivos de um Processo
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
P (PLAN) - Planejamento D (DO) - Fazer o que foi decidido na fase anteriorC (CHECK) - Verificar os resultados A (ACTION) - Decidir sobre corrigir ou manter as ações
O Ciclo PDCA é importante para orientar as etapas de um processo e nortear a análise e melhoria.
Os Processos Organizacionais
Etapas do D• Capacitar• Implementar a solução
Etapas C• Avaliar os resultados obtidos• Identificar as causas dos desvios
Etapas do A• Implementar as ações corretivas• Aplicar a solução encontrada
A PDC
Etapas do P • Selecionar a oportunidade de melhoria• Identificar os requisitos dos clientes• Definir o problema e Recolher dados• Analisar as causas• Procurar soluções
Ciclo P D C A
Rodando o PDCA
K A I Z E N
Melhoria Continua a Gradual
Uma das grandes contribuições a otimização dos proc essos foi o Ciclo PDCA proposto pelo matemático Walter Shewha rt
e divulgado por W. Edwards Deming. Edwards Deming
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
• Selecionar a oportunidade de melhoria.Criar uma lista de oportunidades.Garantir que não omitiu alguma relevante.Avaliar e escolher a mais importante
• Identificar os requisitos dos clientes.Identificar quem são os clientes desse processo.Conhecer e analisar as suas exigências.
• Definir o problema.Verificar qual o desvio entre a situação real e a desejada.
.Definir o problema a resolver
Técnicas e Ferramentas
•Fluxograma•Lista de Verificação•Histograma •Diagrama Pareto•Matriz de Prioridade•Brainstorming•Diagrama de Causa e Efeito
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
• Recolher dados.Desenhar o fluxograma do processo.Selecionar os indicadores.Recolher dados para análise
• Analisar as causas.Elaborar o diagrama causa-efeito.Selecionar as causas mais prováveis
• Procurar soluções.Definir critérios para as soluções .Procurar as soluções potenciais.Analisar
• Preparar o plano de implementação.Estabelecer objetivos de melhoria .Preparar o plano de ação.Identificar pontos de controle
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
Técnicas e Ferramentas
•Fluxograma•Lista de Verificação•Histograma •Diagrama Pareto•Matriz de Prioridade•Brainstorming•Diagrama de Causa e Efeito
• Capacitar.Educar.Treinar
• Implementar a solução.Executar o plano e implementara solução
Técnicas e Ferramentas
•Lista de Verificação•Gráficos de Controle
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
• Avaliar os resultados obtidos.Medir o desvio entre os resultados obtidos e os planejados..Identificar os benefícios.
• Identificar as causas dos desvios.Onde falhou o planejamento?.Porquê?
Técnicas e Ferramentas
•Histograma•Diagrama de Pareto •Gráficos de Controle•Diagrama de Dispersão
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
• Implementar as ações corretivas.Introduzir as modificações ao plano
• Aplicar a solução encontrada.Mudar para o “novo” processo .Torná-lo permanente.Rever os procedimentos
• Refletir.O que se aprendeu?.Qual o novo ponto de partida para nova melhoria?
Técnicas e Ferramentas
•Fluxograma•Diagrama de Pareto•Diagrama de Dispersão•Gráficos de Controle
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
DisseminarNovo
Conhecimento
NovoConhecimento
P
D
C
A
Ação
Resultado
Análise
Sistema deConhecimento(Planejamento)
A PC D
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
PDC
A
RODANDO O PDCA
MELHORANDO O PROCESSO
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
Os Processos OrganizacionaisOtimização e Padronização dos Processos
Análise do Processo →→→→ Melhoria do Processo →→→→ Excelência do Processo
Processo não estável apresentando problemas – perdas
É aconselhável rodar o PDCA
Processo estávelÉ aconselhável estabilizar o processo:
P (planejar) →→→→ S ( standad – padronizar)
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
Zona Inicialde Controle da
Qualidade
Defeito Crônico
Defeito CrônicoMELHORIA DA
QUALIDADE
Cus
to d
a Q
ualid
ade
Tempo
PLANEJAMENTODA QUALIDADE
CONTROLE DA QUALIDADE
P
DC
A
Trilogia daQualidade
Defeito Esporádico
Zona Finalde Controle da
Qualidade
P
CM
Os Processos OrganizacionaisCustos da Qualidade e da Não-Qualidade
Uma das grandes contribuições ao estudo do custo da otimizaçãodos processos ou, custos relacionados a qualidade f oi a
Trilogia da Qualidade proposta por Joseph Juran.
A Trilogia da Qualidade tem como foco o Planejamento, o Controle e Melhoria da Qualidade.
Planejamento da Qualidade: O planejamento tem como objetivo adequar os processos e produtos às necessidades e expectativas dos clientes.
Controle da Qualidade: O controle tem como objetivo acompanhar e avaliar a execução do planejamento em todas as etapas do processo.
Melhoria da Qualidade: A melhoria tem como objetivo identificar e eliminar os defeitos crônicos e de fornecer um novo conhecimento ao novo planejamento.
Joseph Juran
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
Zona Inicialde Controle da
Qualidade
Defeito Crônico
Defeito CrônicoMELHORIA DA
QUALIDADE
Cus
to d
a Q
ualid
ade
Tempo
PLANEJAMENTODA QUALIDADE
CONTROLE DA QUALIDADE
P
DC
A
Trilogia daQualidade
Defeito Esporádico
Zona Finalde Controle da
Qualidade
P
CM
Os Processos OrganizacionaisCustos da Qualidade e da Não-Qualidade
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
Os Processos OrganizacionaisCustos da Qualidade e da Não-Qualidade
Custos relacionado com o sistema e estrutura
organizacional vinculada a gestão dos processos.
Alguns dos Custos:Prevenção; avaliação; controle; capacitação; salários; consultorias;
certificações; atendimento a normas legais; entre outros.
Custos relacionado com os custos que envolvem a não-conformidade dos processos ou produtos e do não
atendimento adequado às necessidades e expectativas
dos clientes.
Alguns dos Custos:Refugos, retrabalho, insumos não adequados, acidentes de trabalho, acidentes ambientais/sociais, insatisfação do cliente, falta de
serviços pós-venda, perda da imagem; entre outros.
Custo da Qualidade Custo da Não-Qualidade
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia da Gestão da Qualidade Total
Indicadores de DesempenhoSão critérios explícitos, que devem monitorar as aç ões gerenciais, e que
são definidos para estabelecer objetivos e metas, diante da natureza e especificidade do processo.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
PRESIDÊNCIA
VICE - PRÊSIDENCIA VICE - PRESIDÊNCIA
DEPARTAMENTODEPARTAMENTO DEPARTAMENTO
DIVISÃODIVISÃO DIVISÃO
DIVISÃO
CONSELHO DEADMINISTRAÇÃO
ES
TR
AT
ÉG
ICO
TÁ
TIC
OOPERACIONAL
PROCESSOS
IDMetas
Negócios
PROCESSOS
IDMetas
Operacional
ESTRATÉGIAS
ObjetivosEstratégicos
EDEA
Departamento Administrativo
Coordenaçãopara Serviços
Divisãode Manutenção
Coordenaçãopara Bens
...
Departamentode Operações
...Presidente
...
Divisãode Compras
Nível Estratégico• Definição do Negócio, Missão, Visão e Valores• Análise do Ambientes• Definição dos Objetivos Estratégicos• Identificação dos Pontos Fortes e Fracos• Definição das Estratégia
Nível Tático• Identificação, Gestão e Melhoria dos
Processos Críticos das unidade diante dos Objetivos Estratégicos.
• Definição dos Indicadores de Desempenho e Metas de Negócio
Nível Operacional• Desmembramento dos Processos
Críticos em Ações Operacionais• Definição de Indicadores de
Desempenho e Metas Operacionais
E DE A
P. Fortes Oportunidades
P. Fracos Ameaças
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Conselho
Indicadores de Desempenho - Gestão Estratégica dos P rocessos
Departamento Administrativo
Coordenaçãopara Serviços
Divisãode Manutenção
Coordenaçãopara Bens
...
Departamentode Operações
...Presidente
...
Divisãode Compras
E DE A
P. Fortes Oportunidades
P. Fracos Ameaças
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
ConselhoObjetivos EstratégicosEstratégias Coorporativas
ID’s e MetasProcessos Operacionais
ID’s e MetasProcessos de Negócio
OPERACIONAL
OPERACIONAL
TATICO
TATICO
ESTRATEGICO
ESTRATEGICO
PROCESSOSPROCESSOS
PROCESSOSPROCESSOS
ESTRATEGIASESTRATEGIAS
Indicadores de Desempenho - Gestão Estratégica dos P rocessos
Indicadores de Desempenho
.Indicadores de Produtividade
.Indicadores de Capacidade
.Indicadores de Flexibilidade
.Indicadores de Velocidade
.Indicadores de Confiabilidade
.Indicadores de Custo
.Indicadores de Rentabilidade
.Indicadores Operacionais
.Indicadores de Qualidade
.Indicadores de Produtividade
.Indicadores Relativos a Satisfação dos Consumidore s
.Indicadores Relativos a Satisfação dos Colaborador es
.Indicadores Relativos a Satisfação dos Acionistas
.Indicadores Relativos ao Aprendizado e Conheciment o
.Indicadores Operacionais do Processos Internos
.Indicadores Relativos ao Consumidor
.Indicadores Financeiros
.Abrangência do Indicador
.Acessibilidade do Indicador
.Confiabilidade do Indicador
.Economicidade do Indicador
.Estabilidade do Indicador
.Independência do Indicador
.Praticidade do Indicador
.Relevância do Indicador
.Representatividade do Indicador
.Simplicidade do Indicador
.Validade do Indicador
Os ID’s podem ser agrupados de diversas formas, de acordo com
as necessidades da organização. Seguem os
agrupamentos mais utilizados:
Os critérios utilizados para verificar um ID’s dependem da
especificidade do processo. Seguem alguns dos critérios
mais utilizados:
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
A t e n ç ã o
� Os indicadores são instrumentos de APOIO ÀS DECISÕES GERENCIAIS.
� Os indicadores são números muito úteis, mais ISOLADOS NÃO TEM REPRESENTATIVIDADE e pode induzir a erros.
� Os RESULTADOS DO PROCESSO NÃO PODEM SER GARANTIDOS apenas com base nos indicadores.
� Um PROCESSO OU ATIVIDADE COMPORTA VÁRIOS INDICADORES, mas sempre é aconselhável identificar um como prioritário.
� Todos os indicadores devem ter a MESMA ORIGEM OU VERTENTE, e nãopodem perder de foco os objetivos principais da organização.
� CUIDADO com o ALINHAMENTO HORIZONTAL E VERTICAL do sistema de indicadores.
� CUIDADO com o EXCESSO DE INDICADORES, alguns podem não ter nenhuma relação com os objetivos principais.
� CUIDADO, nem todos os gerentes ou supervisores estão CAPACITADOSa conceberem indicadores.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Indicadores de Desempenho
Objetivo Estratégico Considerado: .Aumentar a rentabilidade da organização em 2008 em 5%
Unidade de Análise Escolhida: .Departamento de Manutenção e Apoio Logístico e Operacional
Objetivo da Unidade: .Diminuir custos com manutenção e infra-estrutura em 10% (base 2007).
Processo Priorizado na Unidade: .Despesas com a infra-estrutura no Ed. Sede da FGV
Fator Critico do Processo: .Utilização de Água
Dados Relevantes: .Área Útil da FGV.Consumo de Água na FGV em 2007 = 75 l/fun.dia.Número de funcionários da FGV.Número de Alunos.Outros
Indicador de Desempenho – ID: .Consumo de água na FGV
Referência para o Indicador de Desempenho: .Consumo doméstico médio =150 l/hab.dia.Consumo comercial médio = 70 l/fun.dia.Benchmarking Interno e/ou externo.Outros
Investimento para Medidas: R$ 30.000,00
Medidas: .Instalação de temporizadores das torneiras nos WC’s..Monitorização do estado da rede de abastecimento de água..Incentivo à instalação de sistemas de recirculação de água.
Meta para o Indicador de Desempenho: .Capitação do consumo de água em60 l/fun.dia em 2008.
Responsável pelo Indicador: Sr. João da Silva
E x e m p l oE x e m p l o
E
T
0
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Indicadores de Desempenho
Cliente do Processo:I n t e r n o
Objetivo Estratégico Considerado: .Aumentar a rentabilidade da organização em 2008 em 5%
Unidade de Análise Escolhida: .Departamento de Manutenção e Apoio Logístico e Operacional
Objetivo da Unidade: .Diminuir custos com manutenção e infra-estrutura em 10% (base 2007).
Processo Priorizado na Unidade: .Despesas com a infra-estrutura no Ed. Sede da FGV
Fator Critico do Processo: .Utilização de Água
Dados Relevantes: .Área Útil da FGV.Consumo de Água na FGV em 2007 = 75 l/fun.dia.Número de funcionários da FGV.Número de Alunos.Outros
Indicador de Desempenho – ID: .Consumo de água na FGV
Referência para o Indicador de Desempenho: .Consumo doméstico médio =150 l/hab.dia.Consumo comercial médio = 70 l/fun.dia.Benchmarking Interno e/ou externo.Outros
Meta para o Indicador de Desempenho: .Capitação do consumo de água em60 l/fun.dia em 2008.
Medidas: .Instalação de temporizadores das torneiras nos WC’s..Monitorização do estado da rede de abastecimento de água..Incentivo à instalação de sistemas de recirculação de água.
Inventimento para Medidas: R$ 30.000,00
Responsável pelo Indicador: Sr. João da Silva
E x e m p l oE x e m p l o
E
T
0
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Indicadores de Desempenho
Cliente do Processo:E x t e r n o
O BSC é uma ferramenta que busca integrar e orientar os procedimentos organizacionais de acordo com as estrategias e objetivos, criando um ambiente eficaz, balanceado e alinhado entre medição e mediação dos indicadores de desempenho.
Perspectiva Indicadores Estratégicos
FinanceiraID
Retorno de CapitalID
Crescimento da ReceitaID
Diminuição dos Custos
ConsumidorID
Aquisição e Retençãode Clientes
IDSatisfação
dos Clientes
IDPreço e Qualidade
do Produto
Processos InternosID
Desenvolvimento de Novos Produtos
IDProcessos de Operação,
Produção e Logistica
IDAtendimento as Especificações
ConhecimentoID
Capacitação dos Colaboradores
IDAtualização Tecnologica
IDProdutividade dos
Colaboradores
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
P
D
A
C
Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
Unidade 4
Seis Sigma :
� Como Sistema Métrico.� Como uma Metodologia.
Nos Projetos Seis Sigma utiliza-se ferramentas,
técnicas e análise estatística, já utilizadas
na Revolução da Qualidade na década 70.
Um projeto é um empreendimento temporário
único, com o objetivo de criar ou modificar um processo ou produto
(bem ou serviço).
Um Projeto Seis Sigma tem como produto final a
criação ou modificação de um processo, com foco na rentabilidade do negócio.
Seis Sigma é uma rigorosa e disciplinada metodologia com foco no negócio, que busca reduzir custos aumentando a rent abilidade e agregar valores aumentando a satisfação dos clientes, atrav és de projetos para a
reestruturação dos processos ou da concepção de nov os processos.
Metodologia Seis SigmaReestruturando os Processos
Projeto Seis SigmaProjeto Seis Sigma
Bob Galvin
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
Melhoria ContinuaControle do Processo
Metodologia Seis SigmaReestruturando os Processos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
Desempenho
Melhoria ContinuaControle do Processo
Desempenho Esperado do Processo(Linha de Tendência)
Processo Inicial
Melhoria ContinuaControle do Processo
Melhoria ContinuaControle do Processo
Metodologia Seis SigmaReestruturando os Processos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
Desempenho
Desempenho Esperado do Processo(Linha de Tendência)
Desempenho Necessário ao Processodiante do Mercado ou do Negócio
Processo Inicial
Desempenho Necessário ao Processodiante do Mercado ou do Negócio
Melhoria ContinuaControle do Processo
Melhoria ContinuaControle do Processo
Melhoria Seis SigmaProjeto para Modificar do Processo
ProjetoSeis Sigma
Metodologia Seis SigmaReestruturando os Processos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
Novo Processo
Processo Inicial
Desempenho
Guia PMBOK do PMI e os Projetos Seis Sigma
Em um Projeto Seis Sigma, as fases devem ser repres entadas pelas etapas do DMAIC, como apresenta o quadro abai xo.
GUIA PMBOK PROJETO SEIS SIGMA
F A S E S D M A I C
Iniciação DDefine - Definir
Definir os processos críticos e os objetivos diante do negócio e das expectativas/necessidades dos cliente s.
Planejamento MMeasure – Medir
Medir o desempenho do processo e identificar os problemas e a intensidade dos mesmos.
Execução AAnalyze - Analisar
Analisar o desempenho e as causas dos problemas.
Finalização IImprove - Melhorar
Melhorar o processo eliminando os problemas, reduzindo custos e agregando valores para o cliente .
Controle CControl - Controlar
Controlar o desempenho do processo
Metodologia Seis Sigma
Bill Smith
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Project Management Institute (PMI) - Certificação profissionais de gerência de projetos. Guia Project Management Body of Knowledge (PMBOK), do PMI - Referencia mundial para gerência de projetos.
Metodologia Seis Sigma
Metodologia Seis SigmaComposição da Equipe Seis Sigma
Master Black BeltProfissional, especialista em métodos quantitativos que é responsável pela estratégia, treinamento e desenvolvimento dos Black Belts.
Black BeltSão os líderes de equipe, que atuam como agentes de mudanças, tem por responsabilidade disseminar o conhecimento Seis Sigma ecoordenar projetos no processo.
Green BeltSão membros da equipe que dão suporte à implantação e aplicação das ferramentas Seis Sigma.
White Belt São membros da equipe, em 3º nível, na aplicação da metodologia e das ferramentas básicas associadas à metodologia Seis Sigma
Champion - PatrocinadorProfissional do nível estratégico, líder do process o, que direciona e define estratégias para os proj etos Seis Sigma .
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
1ª Fase
D (Define - Definir)Definir os processos críticos e os objetivos diante do negócio e das expectativas e necessidades dos clientes.
Pergunta Norteadora�Quais os processos críticos da organização?�Como os processos críticos agregam valor ao produto final e aos resultados da organização?�Como os processos críticos estão relacionados com as expectativas/necessidades dos clientes?�Como os processos críticos estão relacionados com os outros processos?
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase D�Fluxograma�Mapa do Processo�Lista de Verificação�Definir ou Redefinir os Indicadores de Desempenho�Identificar o Fator Crítico (Critical to Quality - C TQ)�Desdobramento da Função Qualidade - QFD �Análise de Valor – AV
Fases do Projeto Seis SigmaIA CMD
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
2ª Fase
M (Measure – Medir)Medir o desempenho do processo e identificar os problemas e a intensidade dos mesmos.
Pergunta Norteadora�O que os clientes esperam do produto?�Como o concorrente esta atendendo ou pode atender ao cliente?�Como a organização está preparada para mudar seus procedimentos?
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase M�Histograma�Gráfico de Controle�Diagrama de Pareto�Capacidade do Processo – Cp e Cpk�Gráfico Box Plot
Fases do Projeto Seis SigmaIA CMD
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
3ª Fase
A (Analyze - Analisar)Analisar o desempenho e as causas dos problemas.
Pergunta Norteadora�Como está o desempenho do processo nos últimos períodos diante do mercado?�Com que tolerância tem operado o processo? �Quais as novas metodologias para mensurar, com precisão, as etapas do processo?
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase A�Diagrama de Causa e Efeito�Análise de Modos de Falhas e Efeito - FMEA �Análise de Dispersão�Análise de Variância - ANOVA�Planejamento de Experimento - PLAMEX
Fases do Projeto Seis SigmaIA CMD
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
4ª Fase
I (Improve - Melhorar)Melhorar o processo eliminando os problemas, reduzindo custos e agregando valores para o cliente.
Pergunta Norteadora�Quais as oportunidades de melhoria?�Quais as oportunidades de melhoria viáveis diante do contexto organizacional?�Que novos projetos podemos propor, para aumentar o desempenho do processo?
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase I�Programa 5S�Benchmarking�Reengenharia�Ações Estratégicas - Estratégias Corporativas: Como rever�Ações Estruturais - Estrutura organizacional: Como realinhar�Ações Comportamentais - Pessoal: Como capacitar e motivar
Fases do Projeto Seis SigmaIA CMD
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
5ª Fase
C (Control - Controlar)Controlar o desempenho do processo
Pergunta Norteadora�O sistema de medição é eficaz?�Como estão sendo atendidas as necessidades/expectativas dos clientes, diante do processo?�Como as falhas devido a manutenção da estrutura ou equipamentos?
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase C�Kaizen�Poka-Yoke�Sistema de Manutenção�Sistema de Medição
Fases do Projeto Seis SigmaIA CMD
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
Empresas com Programa Seis Sigma no Brasil
EMPRESAS
BRASILEIRAS
COM
PROGRAMA
SEIS SIGMA
Fonte:Werkema Consultoreswerkemaconsultores.com.br
Fundação Vanzolinivanzolini.org.br
Aços Villares Retorno de cerca de 30 vezes o valor do investimento.Fonte: Revista Banas Qualidade.
AGCO Retorno financeiro de R$ 7 milhões entre 2004 e 2005.Fonte: Revista Banas Qualidade.
América Latina Logística (ALL)
Resultados financeiros dos projetos dos 9 primeiros Black Belts treinados: R$ 70,00 para cada R$ 1,00 investido. Fonte: Revista Banas Qualidade.
Tupy Fundições
Ganho anual de R$ 12,7 milhões com projetos de 21 Black Belts e 30 Green Belts.Fonte: Seminário Seis Sigma à Brasileira,- Werkema Consultores e Revista Banas Qualidade.
Villares Metals
Relação de R$ 70,00 de ganho para cada R$ 1,00 investido, obtida com três projetos Black Belt e sete projetos Green Belt. Fonte: Revista Banas Qualidade,.
Votorantim Cimentos
Ganho real anual de R$ 31,2 milhões com os primeiros 143 projetos concluídos.Fonte: Revista Falando de Qualidade,.
Votorantim Metais
Retorno Financeiro de R$ 98 milhões com os primeiros 134 projetos certificados. Fonte: Fórum Seis Sigma,
ALGUNS
RESULTADOS
NAS
EMPRESAS
BRASILEIRAS
Fonte:Werkema Consultoreswerkemaconsultores.com.br
Empresa Resultado
RESULTADOS
NOTAVEIS
A NIVEL
MUNDIAL
MOTOROLA
GENERAL ELECTRIC
Economia de aproximadamente U$ 16 bilhões no período
de 1983 A 2007 com Projetos Seis Sigma
(Média de U$ 640 milhões por ano)
Economia de aproximadamente U$ 14 bilhões no período
de 1998 A 2007 com Projetos Seis Sigma
(Média de U$ 1,4 bilhão por ano)
Empresa Resultado
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
LeanTeoria das Restrições
Gestão Integrada para a Qualidade
LeanTeoria das Restrições
Gestão Integrada para a Qualidade
.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
� Surgiu com o Sistema Toyota de Produção nos anos 60/70
(Produção Enxuta).
� Tem seu foco na eliminação do desperdício.
� Tem como objetivo a maior velocidade e o menor custo.
� É um conjunto de procedimentos que objetiva simplificar o modo
como uma organização acaba com os desperdícios.
� Procura produzir mais valor para os clientes internos e externos.
ProjetosSeis Sigma
ePensamento Lean
ProjetosSeis Sigma
ePensamento Lean
O que éPensamento Lean
O que éPensamento Lean
.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
ValorO que cria valor para o cliente (Qualidade para o Cliente Externo).
Cadeia de ValorValor no fluxo dos processos que produzem os resultados desejados para os diversos clientes internos e externos (Qualidade para o Cliente Interno).
FluxoFazer com que todas as atividades e processos fluam naturalmente e com velocidade adequada (Integração dos Processos).
Produção PuxadaProduzir o que o cliente precisa somente quando necessário (Just-in-time).
Melhoria dos ResultadosObjetiva melhorar o processo continuamente (Kaizen) ou conceber novos processos (PROJETOS SEIS SIGMA).
ProjetosSeis Sigma
ePensamento Lean
ProjetosSeis Sigma
ePensamento Lean
Fundamentos doPensamento LeanFundamentos doPensamento Lean
L E A N S E I S S I G M A
Origem Anos 60 - Toyota Anos 80 - MotorolaAnos 90 - GE
Propósito Reduzir Desperdícios Reduzir Variabilidade
Aplicação • Valor• Cadeia de Valor • Fluxo• Produção Puxada • Melhoria do Resultado
• Definir• Medir• Analisar• Melhorar• Controlar
Metodologia Melhoria do Processo através do PDCA e Kaizen
Concepção de Novos Processos através de Projetos Seis Sigma
Ferramentas Ferra mantas para a Qualidade
Ferramentas para a Qualidade,Técnicas Estatística
Mensuração Tempo, Valor Adicionado
Nível de Defeitos,Redução de Custos
Foco O Fluxo Os Problemas
Objetivo O Processo O Negócio
Resultado Maior Produtividade Maior Rentabilidade
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Lean (Manufatura Enxuta) Metodologia que visa entregar ao cliente produtos e serviços sem defeitos no menor tempo possível, com menos esforço, recursos, espaço e capital.
Lean Seis SigmaMetodologia para melhorar o desempenho através da eliminação do desperdício e das causas de defeitos nos processos administrativos, processos de produção ou processos de manufatura.
Lean ManufacturingMetodologia para redução dos desperdícios em uma manufatura, como: super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos.
Lean ManagementMetodologia para diagnóstico, com foco em materiais ou informações, da cadeia de valor para identificar baixo desempenho e oportunidades de agregar valores
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Cuidado com as Saladas de Letrinhas ...
.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
� Restrição é qualquer coisa que impeça um sistema (processo) de atingir um desempenho maior em relação à sua meta.
� Todo sistema tem uma restrição, caso contrário seu desempenho seria infinito.
� As maiores restrições nas empresas não são as físicas, como um gargalo na fábrica ou no escritório, mas sim as restrições políticas.
� As principais restrições políticas que limitam o desempenho de um sistema estão relacionadas a inércia diante dos novos paradigmas.
ProjetosSeis Sigma
eTeoria das Restrições
ProjetosSeis Sigma
eTeoria das Restrições
O que éTeoria das Restrições
O que éTeoria das Restrições
.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
IdentificaçãoProcura-se identificar a principal restrição dentro do processo.
ExploraçãoIdentificada a restrição, busca-se explorar o aperfeiçoamento do processo a fim de se alcançar sua capacidade máxima com o menor custo.
SubordinaçãoCorresponde à subordinação de outros processos à restrição. Quando um processo de restrição estiver trabalhando na sua capacidade máxima, os demais devem estar subordinados e adaptados a ele.
ElevaçãoSe o resultado de um sistema não estiver dentro do esperado seránecessário um aperfeiçoamento do mesmo (PROJETOS SEIS SIGMA).
RepetiçãoSempre que uma restrição for eliminada, uma nova irá surgir e com isso, cria-se um processo contínuo de aperfeiçoamento.
Etapas daTeoria das Restrições
Etapas daTeoria das Restrições
ProjetosSeis Sigma
eTeoria das Restrições
ProjetosSeis Sigma
eTeoria das Restrições
.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Gestão Integrada para a Qualidade - GEIQ, é uma metodologia que
tem como objetivo operacionalizar a metodologia Seis Sigma
apresentando o caminho para a busca de uma visão para atingir e
manter o sucesso empresarial através de um sistema integrado de
gestão, com base nas diretrizes da empresa; priorizando ao mesmo
tempo os aspectos estratégicos, estruturais, comportamentais,
operacionais e otimizando a cadeia de suprimento; monitorados
pela metodologia e projetos Seis Sigma.
ProjetosSeis Sigma
eG E I Q
ProjetosSeis Sigma
eG E I Q
O que éGestão Integrada para a Qualidade
O que éGestão Integrada para a Qualidade
.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Ações EstratégicasÉ a responsável pela análise interna e externa da organização, concepção das estratégias e definição dos componentes estratégicos.
Ações EstruturaisBuscam criar uma moldura e ambiente interno adequado para viabilizar as ações estratégicas diante do contexto interno e externo.
Ações ComportamentaisCorresponde à subordinação de outros processos à restrição. Quando um processo de restrição estiver trabalhando na sua capacidade máxima, os demais devem estar subordinados e adaptados a ele.
Ações OperacionaisAlinhada com os PROJETOS SEIS SIGMA, buscam diagnosticar, identificar problemas e propor medidas corretivas com o objetivo de reduzir custos e agregar valores ao processo ou produto.
ProjetosSeis Sigma
eG E I Q
ProjetosSeis Sigma
eG E I Q
Etapas para aGestão Integrada para a Qualidade
Etapas para aGestão Integrada para a Qualidade
Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
P
D
A
C
Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Ferramentas para a Qualidade
Unidade 5
Ações EstratégicasDesdobramento Eficaz e Focado das Estratégias
Componentes EstratégicosObjetivos e Metas
Gestão Integrada para a Qualidade - GEIQ
Base Conceitual para o Processo de Mudança na Busca da Qualidade e Competitividade
Ações ComportamentaisComprometimento
CapacitaçãoIntegração
Ações OperacionaisProjetos Seis Sigma
Processos OrganizacionaisProgramas de Melhoria
Ações EstruturaisDefinição dos Novos Paradigmas
Reestruturação InternaOtimização da Cadeia de Suprimento
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Ações EstratégicasDesdobramento Eficaz e Focado das Estratégias
Componentes EstratégicosObjetivos e Metas
Gestão Integrada para a Qualidade - GEIQ
Base Conceitual para o Processo de Mudança na Busca da Qualidade e Competitividade
Ações ComportamentaisComprometimento
CapacitaçãoIntegração
Ações OperacionaisProjetos Seis Sigma
Processos OrganizacionaisProgramas de Melhoria
Ações EstruturaisDefinição dos Novos Paradigmas
Reestruturação InternaOtimização da Cadeia de Suprimento
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
DisciplinaEstratégia Empresarial
DisciplinaAspectos
Comportamentais DisciplinaAspectosGerenciais
DisciplinaGestão daQualidade
Problema: Identificação e Delimitação
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Só é possível melhorar aquilo que se pode medirSSóó éé posspossíível melhorar vel melhorar
aquilo que se pode mediraquilo que se pode medir
� Problema é uma situação indesejável, geralmente não esperada, que ocorre com as pessoas,
equipamentos ou processos, criando obstáculos
para que os objetivos previamente definidos sejam atingidos.
� Para análise dos processos que ocorrem em uma organização à identificação e delimitação eficaz dos
problemas é imperiosa.
Só é possível resolver um problema, após admitir a
existência do mesmo
SSóó éé posspossíível resolver um vel resolver um problema, approblema, apóós admitir a s admitir a
existência do mesmoexistência do mesmo
SENSO - COMUMÉ o conhecimento acrítico, imediatista, que acredita na
superficialidade do fenômeno. Falta de suficiente espírito crítico no tratamento do fenômeno: sem profundidade; sem rigor lógico
IDEOLOGIAÉ o caráter justificador deste tipo de conhecimento. Ela busca
“ocultar” a realidade social. Muitas vezes provoca a deturpação dos fatos, diante de “posições” à serem justificadas
Problema: Barreiras a Identificação
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
5 W 2 HWhy (por que) ?What (o que) ?Where (onde) ?When (quando) ?Who (quem) ?How (como) ?How much (quanto custa) ?
O 3°HHow many (quantos) ?
Questionamentos ao Processo
5 W e 3 H 5 P o r q u ê s1) Por que a máquina parou?
- Houve uma sobrecarga.
2) Por que houve uma sobrecarga?- O suporte não estava suficientemente
lubrificado.
3) Por que não estava suficientemente lubrificado?- A bomba de lubrificação não estava
bombeando quando era preciso.
4) Por que não estava bombeando quando era preciso?
- O poço de drenagem da bomba estava gasto.
5) Por que o poço de drenagem estava gasto?- Estava sem filtro e caiu um pedaço de metal
dentro dele.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
SENSO - COMUMÉ o conhecimento acrítico, imediatista, que acredita na
superficialidade do fenômeno. Falta de suficiente espírito crítico no tratamento do fenômeno: sem profundidade; sem rigor lógico
IDEOLOGIAÉ o caráter justificador deste tipo de conhecimento. Ela busca
“ocultar” a realidade social. Muitas vezes provoca a deturpação dos fatos, diante de “posições” à serem justificadas
Problema: Barreiras a Identificação
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Etapas para Análise de um Processo
1. Identificação do processo a ser trabalhado
2. Mapeamento do processo
3. Avaliação do posicionamento do processo
4. Identificação de problemas
5. Seleção do problema prioritário
6. Identificação de causas
7. Seleção da causa mais provável
8. Busca de soluções
9. Plano de ação para a implantação da solução
10. Implantação e avaliação
11. Ações alternativas para otimização do processo
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Roteiro para Melhoria de Processos OrganizacionaisPROCEDIMENTO AÇÃO, TECNICA OU FERRAMENTA
1 Identificar Processo Critico a ser Analisado Analisar Objetivos da Organização2 Mapear o Processo Critico Fazer um Fluxograma3 Determinar o Indicador de Desempenho do Processo Analisar o Objetivo do Processo e as Necessidades do Mercado 4 Determinar o Método de Coletas de Dados Buscar um Instrumento de Medição Adequado 5 Coletar os Dados (Medir) Preencher a Lista de Verificação
6 Processar os DadosDeterminar as Medidas de Posição e Dispersão da Amostra e Construir um Histograma e a Curva de Distribuição de Freqüência - Utilizar o Excel
7 Analisar o Resultado do Processamento dos Dados Analisar Histograma, Curva e Medidas Estatísticas
8Definir a Meta para Indicador de Desempenho do Processo Utiliza a Metodologia para Conceber ID (Ver Apostila)
9 Definir as Metas Parciais para as Etapas do Processo Negociação com os Setores
10Identificar o(s) Problema(s) do Processo (Não-Conformidades) Construir o Diagrama de Pareto
11 Identificar o(s) Problema(s) Prioritário(s) do Processo Analisar o Diagrama de Pareto utilizando a Relação 20 x 80
12Identificar a(s) Causa(s) do(s) Problema(s) Prioritário(s) Construir um Diagrama de Causa e Efeito
13 Identificar a(s) Causa(s) mais Prováveis Utilizar uma Matriz de Prioridade – GUT14 Identificar a Causa Raiz Utilizar os 5 Porquês15 Elaborar o Plano de Ação para Eliminar a Causa Raiz Utilizar os 5W e 2H tendo como Suporte o PDCA 16 Acompanhar e Controlar a busca da Solução Acompanhar a Realinhar Plano de Ação
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
FluxogramaFluxograma é a forma gráfica, através de símbolos, d e descrever as
diversas etapas de um processo, ordenando-as em uma seqüência lógica e de forma planejada.
Atividade
Início/Fim Decisão
Conector
Principais Símbolos
Fluxo doProcesso
Documentação
Início
Ação
Decisão
Ação
Fim
Ação
Sim
Não
� É possível criar outros símbolos diante da especific idade do processo a ser mapeado.
� Escolher um processo para documentar.� Definir início e fim do processo.� Determinar quem vai documentar.� Documentar somente os passos reais� Validar o fluxograma com os especialistas.
Um Fluxograma
Importante
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo:
“Ações de um profissional para irao trabalho no período matinal”
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Fluxograma
INÍCIO
ACORDOU NOHORARIO?
TOMAR BANHO
VESTIR-SE
ESPERAR
PASSAR A ROUPA
PREPARAR O CAFÉ
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
NÃO
SIM
1TOMAR O CAFÉ
DA MANHÃ
LEVANTAR DA CAMA
LAVAR O ROSTO
ROUPAS ESTÃO PRONTAS?
O BANHEIROESTÁ LIVRE?
O CAFÉ ESTÁPRONTO?
Aplicação: Fluxograma do Processo
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
IR DE CARRO PARAO TRABALHO
PEGAR O ÔNIBUSNÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
1
FIM
ANDAR ATÉO TRABALHO
ESTACIONARNA RUAPARAR NO ESTA
CIONAMENTO?
CHEGAR AO TRABALHO
O CARROESTÁ LIVRE?
VERTELEVISÃO
LER OJORNAL
BUSCAR INFORMAÇÕES?
Aplicação: Fluxograma do Processo
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
Lista de Verificação
A Lista de Verificação é utilizada para tabular dado s coletados em observações de eventos de um processo.
� Porque coletar os dados ?� Qual a importância dos dados ?� Qual o tamanho da amostra ?� Quem deverá realizar a coleta de dados ?
� Como os dados serão coletados ?� Como os dados serão processados ?� Que informações queremos obter ?� Como e onde estas informações serão utilizadas ?
Questionamentos para Nortear a Captação e Utilização dos Dados
INFORMAÇÕES
EVENTOS
Coleta dos DadosProcessamento dos Dados
Análise dos Dados
EventosDias Total
1 2 3 4 5 6 ... 30
Evento A
Evento B
Evento C
Total
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Histograma
Histograma é um diagrama de barras verticais de dist ribuição de freqüência de um conjunto de dados numéricos.
O histograma tem como objetivo, facilitar através do agrupamento de dados, a medição e visualização da
variabilidade dos dados em um determinado evento.
Limites de cada Grupo : deve-se fixar o maior ou menor dado, subtrair
ou somar sucessivamente a amplitudedo grupo.
Número de Grupos :definido pela raiz quadrada do número
de dados.
Amplitude do Grupo : é a amplitude da amostra de dados dividida
pela quantidade de grupos.
k = √ n(Valor Máximo) – (Valor Mínimo)
kAc =Atenção: ;
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Etapa 1� Escolher o processo� Definir o Indicador de Desempenho a ser considerado� Definir o período de análise ou quantidade de dados� Coletar dados (n → número de dados)
DIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
TEMPO 61 63 65 66 58 69 70 72 75 75 79 78 77 76 80 76 82 83 82 87
DIA 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
TEMPO 88 86 84 85 86 85 86 87 108 115 88 89 94 90 91 92 89 93 94 90
DIA 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
TEMPO88 89 92 92 93 94 105 108 103 102 95 101 100 99 98 96 96 98 100 101
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal
Etapas para Construção de um Histograma
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
Etapa 2� Calcular a amplitude da amostra R = (Valor Máximo) – (Valor Mínimo)
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal� R = 115 – 58 = 57
Etapa 3� Calcular o número de classes
k = √ n
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal� k = √√√√ 60 ≅≅≅≅ 8
Etapa 4� Calcular a amplitude de cada classe
A = R/k
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal� A = 57 / 8 ≅≅≅≅ 7
Etapas para Construção de um Histograma
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
Etapa 5� Calcular as fronteiras de cada classe
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal� Fixar o valor máximo ou o valor mínimo, subtrair ou somar sucessivamente a este valor a amplitude da classe
Etapa 6� Calcular a quantidade de dados (freqüência → f) em cada classe
(Verificar na tabela de dados)
Etapa 7� Calcular o ponto médio de cada classe
(Média aritmética dos dados pertencentes a classe).
Etapa 8� Calcular a freqüência cumulativa → Fr = (f/n) x 100
Etapa 9� Construir o histograma
Etapas para Construção de um Histograma
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
A = 115 – 58 = 57 ; n = 60 ; k = √ 60 ≅ 8 ; Ac = (115 – 58) / 8 = 7
=
~= 7
1 52 - 59 1 58 1,67%
2 60 - 67 4 63,75 8,33%
3 68 - 75 5 72,2 16,66%
4 76 - 83 9 79,22 31,66%
5 84 - 91 17 87,53 60%
6 92 - 99 14 94,71 83,33%
7 100 - 107 7 101,71 95%
8 108 - 115 3 110,33 100%
Fronteiras Ponto Freqüência da Classe Freqüência Médio Cumulativa %
Etapa 3
Etapa 4,5 Etapa 7
Etapa 6 Etapa 8
Etapas 2, 3, 4
Quantidadede Classes
Construção de um Histograma Utilizando Formulas
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
1ª Etapa – Habilitar o Computador1. Entrar em Ferramentas2. Entrar em Suplementos3. Acionar Ferramentas de Análise4. Clicar OK
Microsoft Excel.lnk
Medidas Estatísticas e Construção de um Histograma Utilizando o Microsoft Excel
3ª Etapa - Construir o Histograma1. Digitar dados em uma só coluna ou linha2. Entrar em Ferramentas3. Entrar em Análise de Dados4. Entrar em Histograma5. Inserir Dados6. Acionar Nova Planilha7. Acionar Percentagem Cumulativa8. Acionar Resultado Gráfico9. Clicar OK
2ª Etapa – Medidas Estatísticas1. Digitar dados em uma só coluna ou linha2. Entrar em Ferramentas3. Entrar em Análise de Dados4. Entrar em Estatística Descritiva5. Marcar Resumo Estatístico6. Definir nível de confiabilidade7. Marcar dados – Inserir dados8. Abrir planilha
Média 87,4
Mediana 88,5
Modo 88
Desvio Padrão 12,29
Intervalo 57
Mínimo 58
Máximo 115
Soma 5244
Contagem 60
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
100,00%3110,33
95,00%8106,85
81,67%1498,71
58,33%1790,57
30,00%1082,42
13,33%374,28
8,33%466,14
1,67%158,00
FreqüênciaCumulativa %
Freqüência(Ocorrências)
Ponto Médio
Aplicando Excel
k=8 e Ponto Médio – Definido pelos limitesda classe e desvio padrão da amostra.
Construção de um Histograma Utilizando o Microsoft Excel
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Construção de um Histograma Utilizando o Microsoft Excel
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1 2 3 4 5 6 7 8
Classes
Fre
quen
cia
da C
lass
e
1 2 3 4 5 6 7 858,0 66,1 74,3 82,4 90,6 98,7 106,9 110,3
Ponto Médio / Classe
Fre
qüên
cia
da
Cla
sse
Gráfico de Controle
Gráfico de Controle é um gráfico que apresenta o reg istro gráfico dos dados de eventos de um processo ao longo do tem po, diante dos
limites de controle. É um gráfico dinâmico que pode sercomplementada à medida que os eventos venham a ocorr er.
Quando os dados são históricos, evento já concluído, o histograma pode servir de base para a construção da curva.
O Gráfico de Controle tem como objetivo conhecer, m edir, monitorar e controlar os resultados dos processos
durante e depois de sua execução, para identificar a ocorrência de desvios, a partir da meta e dos limit es de
especificação e limites de controle. Meta
Limite Inferior de Controle - LIC
Med
ição
Tempo
Limite Superior de Especificação - LSE
Limite Superior de Controle - LSC
Limite Inferior de Especificação - LIE
Os Gráficos de Controle podem operar:� Com variáveis originadas em uma medição. � Com atributos originados em contagem ou classificação.
Um Gráfico de Controle deve ter mais do que 20 amostras.
Walter Shewhart
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Situação Real:Tempo médio para se chegar ao trabalho – 87,4 mim.Tolerância - 95% das ocorrências entre 62,8 min. e 112 min.
Situação Ideal 1: Tempo médio para se chegar ao trabalho - 80 mim.Tolerância - 95% das ocorrências entre 70 min. e 90 min
Situação Ideal 2:Tempo médio para se chegar ao trabalho - 80 mim.Tolerância - 99% das ocorrências entre 75 min. e 85 min
Aplicação: Gráfico de Controle
Analisar através de um gráfico de controle, a situação real do Caso Referência e comparar com
as situações ideais – meta indicadas abaixo :
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
112
99,7
75,1
62,8
87,4
115-
110-
105-
100-
95 –
90 –
85 –
80 –
75 –
70 –
65 –
60 –
55 –
Situação Real 95% das ocorrências entre 62,8min. e 112min.
Média = 87,4Desvio Padrão = 12,3
Moda
Média
(87,4 + 12,3)
(87,4 - 12,3)
(87,4 – 2x12,3)
(87,4 + 2x12,3)
Média 87,4
Mediana 88,5
Modo 88
Desvio Padrão 12,29
Intervalo 57
Mínimo 58
Máximo 115
Soma 5244
Contagem 60
115-
110-
105-
100-
95 –
90 –
85 –
80 –
75 –
70 –
65 –
60 –
55 –
Situação Real 95% das ocorrências entre 62,8min. e 112min.
Média = 87,4Desvio Padrão = 12,3
Moda
Média
95 % dos dias analisados
( 57 dias )
68 % dos dias analisados
( 41 dias )
112
99,7
75,1
62,8
87,4
Média 87,4
Mediana 88,5
Modo 88
Desvio Padrão 12,29
Intervalo 57
Mínimo 58
Máximo 115
Soma 5244
Contagem 60
1. Criar e gravar a Macro no Excel
2. Digitar os dados
3. Acionar a Macro utilizando os dados digitados
4. Obter o resultado: as medidas e o grafico de distribuição de frequencia
Utilizando Macro no Excel
��������
R E S U L T A D O
R E S U L T A D O
D A D O S
D A D O S
MACROEXCEL
115-
110-
105-
100-
95 –
90 –
85 –
80 –
75 –
70 –
65 –
60 –
55 –
95% das ocorrências entre 70min. e 90min.
Média = 80Desvio Padrão (σ ’ ) = 5
(1σ’)
(2σ’)
(-1σ’)
(-2σ’)
Meta 1
Situação Ideal 1
Definir a Meta do
Indicador de Desempenho
115-
110-
105-
100-
95 –
90 –
85 –
80 –
75 –
70 –
65 –
60 –
55 –
95% das ocorrências entre 70min. e 90min.
Média = 80Desvio Padrão (σ ’ ) = 5
(1σ’)
(2σ’)
(-1σ’)
(-2σ’)
Meta 1
SituaçãoReal x Situação Ideal 1
Definir a Meta do
Indicador de Desempenho
115-
110-
105-
100-
95 –
90 –
85 –
80 –
75 –
70 –
65 –
60 –
55 –
Situação Ideal 2
(3σ”)
(-3σ”)
Meta 2
99% das ocorrências entre 75min. e 85min.
Média = 80Desvio Padrão (σ ’‘ ) = 1,7
Definir a Meta do
Indicador de Desempenho
115-
110-
105-
100-
95 –
90 –
85 –
80 –
75 –
70 –
65 –
60 –
55 –
(3σ”)
(-3σ”)
Meta 2
99% das ocorrências entre 75min. e 85min.
Média = 80Desvio Padrão (σ ’‘ ) = 1,7
SituaçãoReal x Situação Ideal 2
Definir a Meta do
Indicador de Desempenho
115-
110-
105-
100-
95 –
90 –
85 –
80 –
75 –
70 –
65 –
60 –
55 –
Meta
Situação MédiaDesvio Padrão
Real 87.4 12,3
Ideal 1 80 5
Ideal 2 80 1,7
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
O Diagrama de Pareto é um gráfico de barras verticai s que permite determinar a priorização das ações sobre os aspecto s principais que
afetam o processo. O Diagrama de Pareto deve ser co nstruído tomando como suporte uma Lista de Verificação.
Diagrama de Pareto
80%MUITOS
E TRIVIAIS
20%POUCOS E VITAIS
20% das Causas, explicam,
80% dos Problemas
A B C D E GF
Qua
ntidad
e de
Pro
blem
as
Problemas
Fre
qüên
cia Acu
mulad
aCurva da freqüênciacumulativa
O Diagrama de Pareto tem como objetivo explicitar os problemas prioritários de um
processo, através da relação 20/80.
20% das causas, explicam 80% dos problemas. Essa “regra” prática tem sido
bastante útil para identificar, medir e priorizar os problemas mais freqüentes.
Vilfredo Pareto
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
80%MUITOS
E TRIVIAIS
20%POUCOS E VITAIS
20% das Causas, explicam,
80% dos Problemas
A B C D E GF
“20% da população fica com 80% da arrecadação, enquanto que para 80% população restam apenas 20% da arrecadação” - Vilfredo Pareto
Qua
ntid
ade
de P
robl
emas
Problemas
Fre
qüên
cia
Cum
ulat
iva
Curva da freqüênciacumulativa
Construção de um Diagrama de Pareto
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
EventoN° de Não
ConformidadesFreqüênciaCumulativa
Demora em usar o banheiro 40 43%
Demora em tomar o café 22 67%
Demora em passar a roupa 14 82%
Congestionamento (Ida ao Trabalho de Carro) 7 89%
Demora na TV 2 91%
Outros motivos ( 8 eventos agrupados) 8 100%
Período de análise – 60 dias Total de não-conformidades nos 60 dias – 93
Cálculo da Freqüência Cumulativa
F1=(40)x100/93=43%F2=(40+22)x100/93=67%
F3=(40+22+14)x100/93=82%F4=(40+22+14+7)x100/93=89%
F5=(40+22+14+7+2)x100/93=91%F6=(40+22+14+7+2+8)x100/93=100%
Aplicação:Construção de um Diagrama de Pareto
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
20
10
30
40
50
60
70
80
90
Fre
qüên
cia
Eix
o da
s N
ão-C
onfo
rmid
ades
Fre
qüên
cia
Cum
ulat
iva
Eix
o de
Par
eto
6
1. Demora em usar o banheiro
2. Demora em tomar o café
3. Demora em passar a roupa
4. Ida ao Trabalho de Carro
5. Demora na TV
6. Outros motivos (8 eventos)
54321 (8 eventos)
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
20
10
30
40
50
60
70
80
90
54321
43%
67%
82%
89%
100%
91%F
reqü
ênci
aE
ixo
das
Não
-Con
form
idad
es
Fre
qüên
cia
Cum
ulat
iva
Eix
o de
Par
eto
6(8 eventos)
20
10
30
40
50
60
70
80
90
54321
43%
67%
82%
89%
100%
91%F
reqü
ênci
aE
ixo
das
Não
-Con
form
idad
es
Fre
qüên
cia
Cum
ulat
iva
Eix
o de
Par
eto
6(8 eventos)
20
10
30
40
50
60
70
80
90
54
43%
67%
82%
89%
100%
91%
1 2 3Fre
qüên
cia
Eix
o da
s N
ão-C
onfo
rmid
ades
Fre
qüên
cia
Cum
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iva
Eix
o de
Par
eto
6(8 eventos)
20
10
30
40
50
60
70
80
90
5432
43%
67%
82%
89%
100%
91%
CausasVitais(23%)
CausasTriviais
(77%)
Neste caso temos que:23% das causas
explicam82% dos problemas
(23% - 3 em 13 eventos)
1Fre
qüên
cia
Eix
o da
s N
ão-C
onfo
rmid
ades
Fre
qüên
cia
Cum
ulat
iva
Eix
o de
Par
eto
6(8 eventos)
AgoraProblemas
Antes Causas
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
1. Tomar Banho2. Tomar Café3. Passar Roupa
PassarRoupa
Tomar Café
Tomar Banho
Não – Conformidades identificadas do processo
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”com as ferramentas apresentadas até o momento por este livro
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
Ações de um profissional para ir ao trabalho no per íodo matinal
Diagrama de Causa e Efeito
O Diagrama de Causa e Efeito tem como objetivo a análise de um problema (efeito), a partir da
tabulação das causas de um problema estratificadas por categorias.
Método Materiais Medição Management
Meio-Ambiente Mão-de-ObraMáquinas
Problema
C A U S A S E F E I TO
4M’s →→→→ Método; Mão-de-Obra; Material; Máquina
7M’s →→→→ Meio-Ambiente; Medição; Management.
O Brainstorming é frequentemente utilizado para a elaboração de um Diagrama de Causa e Efeito.
O Diagrama de Causa e Efeito, visa analisar a relaç ão entre o efeito e as causas de um problema. Cada efeito possui várias ca usas, que por sua
vez podem ser compostas por outras causas.Karou Ishikawa
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
� Etapa 1 - Definir e delimitar o problema (efeito) a ser analisado.
� Etapa 2 - Convocar a equipe para análise do problema e definir a
metodologia a ser utilizada. Utilizar o Brainstormi ng.
� Etapa 3 - Definir as principais categorias e buscar as possíveis causas,
coletando junto à equipe o maior número possível de
sugestões (causas).
� Etapa 4 - Construir o diagrama no formato “espinha d e peixe” e
agrupar as causas nas categorias previamente definid as
(mão-de-obra; máquinas; métodos; materiais; meio-
ambiente ou outras de acordo com a especificidade d o
problema em análise).
� Etapa 5 - Detalhar cada causa identificada “preenche ndo a árvore”.
� Etapa 6 - Analisar e identificar no diagrama as caus as mais prováveis.
Etapas para a Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Demora para usar o banheiro
MÃO-DE-OBRA
MÁQUINASMÉTODO
Aplicação:Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
MATERIAIS
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
Demora para usar o banheiro
MÃO-DE-OBRA
MÁQUINASMÉTODO
Aplicação:Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
MATERIAIS
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Sabonete
Produtospara o cabelo
Chuveiro .
Aparelho de Barbear
Escova de dentes
Banho completo
Aplicação deProdutos Especiais
Limpeza Banheiro .
Reposição de materialde consumo .
Manutenção Elétrica
Toalha . Manutenção Hidráulica
Escala de utilização .
Água
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
Gravidade Urgência Tendência
Matriz de PrioridadeMatriz G U T
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Gravidade: Impacto do problema sobre operações e pessoas. Efei tos que surgirão a curto, médio ou longo prazo em caso de não solução.
Urgência:O tempo para resolver o problema.
Tendência: Potencial de crescimento do problema.
PROBLEMA G U T TOTAL
Problema A X Y Z X+Y+Z
Problema B V X Y V+X+Y
Problema C X V V X+V+V
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
MATRIZ DE PRIORIDADE G U T Prioridade
Sabonete
Produtos para o Cabelo
Toalha
Água
Manutenção Elétrica
Manutenção Hidráulica
Limpeza Banheiro
Reposição Material de Consumo
Escala de Utilização
Aplicação Produtos Especiais
Banho Completo
Chuveiro
Aparelho de Barbear
Escova de Dente
Busca da Causa Prioritária Prováveis causas
identificadas noDiagrama de Causa e Efeito
Prováveis causasidentificadas no
Diagrama de Causa e Efeito
ESCALA
5 - Muita Influencia
3 - Influencia Moderada
1 - Pouca Influencia
0 - Sem influencia
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
MATRIZ DE PRIORIDADE G U T Prioridade
Sabonete 3 3 5 11
Produtos para o Cabelo 1 5 5 11
Toalha 3 3 3 9
Água 5 5 5 15
Manutenção Elétrica 1 3 5 9
Manutenção Hidráulica 3 5 5 13
Limpeza Banheiro 1 1 5 7
Reposição Material de Consumo 3 3 5 11
Escala de Utilização 3 3 3 9
Aplicação Produtos Especiais 5 5 3 13
Banho Completo 1 1 3 5
Chuveiro 1 3 3 7
Aparelho de Barbear 0 5 3 8
Escova de Dente 0 3 1 4
Busca da Causa Prioritária Priorizando em ordem
decrescente o somatóriode G, U e T
Priorizando em ordemdecrescente o somatório
de G, U e T
ESCALA
5 - Muita Influencia
3 - Influencia Moderada
1 - Pouca Influencia
0 - Sem influencia
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
MATRIZ DE PRIORIDADE G U T Prioridade
Sabonete 3 3 5 11
Produtos para o Cabelo 1 5 5 11
Toalha 3 3 3 9
Água 5 5 5 15
Manutenção Elétrica 1 3 5 9
Manutenção Hidráulica 3 5 5 13
Limpeza Banheiro 1 1 5 7
Reposição Material de Consumo 3 3 5 11
Escala de Utilização 3 3 3 9
Aplicação Produtos Especiais 5 5 3 13
Banho Completo 1 1 3 5
Chuveiro 1 3 3 7
Aparelho de Barbear 0 5 3 8
Escova de Dente 0 3 1 4
Busca da Causa Prioritária Priorizando em ordem
decrescente o somatóriode G, U e T
Priorizando em ordemdecrescente o somatório
de G, U e T
ESCALA
5 - Muita Influencia
3 - Influencia Moderada
1 - Pouca Influencia
0 - Sem influencia
CausaPrioritária
CausaPrioritária
PassarRoupa
Tomar Café
Analisando a não-conformidade “Tomar Banho” na busca das
causas prioritárias.
ManutençãoHidráulica
Aplicação Produtos Especiais
Tomar Banho
Não – Conformidades identificadas do processo
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”com as ferramentas apresentadas até o momento por este livro
Água
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
Ações de um profissional para ir ao trabalho no per íodo matinal
Demora para usar o banheiro
MÃO-DE-OBRA
MÁQUINASMÉTODO
Aplicação:Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
MATERIAIS
Água
CausaPrioritária
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
Demora para usar o banheiro
MÃO-DE-OBRA
MÁQUINASMÉTODO
Aplicação:Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
MATERIAIS
Água
Temperatura
Fluxo
Falta
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
DEMORA PARA TOMAR
BANHO
MÃO-DE-OBRA
MÁQUINASMÉTODO
Aplicação:Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
MATERIAIS
Água
Temperatura
Fluxo
Falta
Enviar o Problema para o Departamento
de Engenharia
Enviar o Problema para o Departamento
Financeiro
Enviar o Problema para o Departamento
de Manutenção
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
PassarRoupa
Tomar Café
Analisando a não-conformidade “Tomar Banho” na busca das
causas prioritárias.
ManutençãoHidráulica
Aplicação Produtos Especiais
Tomar Banho
Não – Conformidades identificadas do processo
Fluxo da Água
Faltada Água
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”com as ferramentas apresentadas até o momento por este livro
Água
Desmembramento a causa prioritária Água”.
Temperatura da Água
Ações de um profissional para ir ao trabalho no per íodo matinalAnalisando o processo “Ações
de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Causa Prioritária Porque? O Que Fazer?Água Temperatura
Temperatura Resistência do Chuveiro não Adequada
Resistência do Chuveiro não Adequada Especificação Errada
Especificação Errada Compra Errada
Compra Errada Falta de Capacitação do Comprador Capacitar Comprador
Porque?
Porque?
Porque?
Porque?
Porque?
Os 5 Porquês
CausaRaiz
PassarRoupa
Tomar Café
Analisando a não-conformidade “Tomar Banho” na busca das
causas prioritárias.
ManutençãoHidráulica
Aplicação Produtos Especiais
Tomar Banho
Não – Conformidades identificadas do processo
Fluxo da Água
Faltada Água
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”com as ferramentas apresentadas até o momento por este livro
Água
Desmembramento a causa prioritária Água”.
Causa Raiz
.Resistência do chuveiro.
.Compra errada.
.Especificação não adequada ...
Falta de capacitaçãodo responsável
Temperatura da Água
Busca da Causa Raiz da “Temperatura da Água”.
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
Ações de um profissional para ir ao trabalho no per íodo matinal
SOLUÇÃODA
CAUSARAIZ
PPLANEJAMENTO
DREALIZADO
CRESULTADO
ANOVA AÇÃO
O que vai
fazer?
Quemvai
fazer?
Comovai
fazer?
Quando vai
fazer?
Ondevai
Fazer?
Porque vai
fazer?
Quantovai
custar?
O quefoi
feito?
Qualo
resultado?
Quais asnovas ações?
Capacitar Comprador
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Plano de Ação - Eliminar Causa Raiz(5 W e 2 H)
Why (por que) ? What (o que) ? Where (onde) ?
When (quando) ? Who (quem) ? How (como) ?
How much (quanto custa) ?
Diagrama de Dispersão é uma técnica estatística que permite identificar e analisara existência e intensidade do relacionamento (coeficiente de correlação – r)
entre duas ou mais variáveis.
Diagrama de Dispersão
O Diagrama de Dispersão tem como objetivo, ao forne cer informações sobre o relacionamento das variáveis
dependente e independente de um evento, analisar e monitorar as ações gerenciais através da matriz de
correlação e do gráfico de dispersão.
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••
•
RelacionamentoPositivo
RelacionamentoNegativo
RelacionamentoInexistente
Correlação Negativa
Correlação Positiva
r < 0 r > 0
Correlação← Forte Fraca →
Correlação← Fraca Forte →
-1 0 1
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Intensidade do Relacionamento
Coeficiente de Correlação – r
-1 ≤ r ≤ 1
Coeficiente de Correlação
Intensidade do Relacionamento
0,8 ≤ r ≤ 1 Forte e Positiva
0,4 ≤ r < 0,8 Fraca e Positiva
- 0,4 < r < 0,4 Sem Relacionamento
- 0,8 < r ≤ - 0,4 Fraca e Negativa
-1 ≤ r ≤ - 0,8 Forte e Negativa
Cálculo do rAs formulas são complexas.O cálculo na prática deve ser
realizado através de calculadoras científicas ou com a utilização do
Excel
n.∑(X.Y) - ∑X.∑Y
√ n.∑X2 – (∑X)2 . √ n.∑Y2 – (∑Y)2r =
Coeficiente de Correlação
Sugestão de Validade dos Coeficientes para o Setor de Serviços
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Calcular Correlação - Microsoft Excel
1. Digitar dados em linhas correspondentes2. Acionar Ferramentas de Análise3. Entrar em Análise de Dados4. Entrar em Correlação5. Marcar dados6. Inserir dados7. Abrir Matriz de Correlação8. Concluir
Construir Gráfico de Correlação - Microsoft Excel
1. Digitar dados em linhas correspondentes2. Marcar dados3. Acionar Inserir gráfico4. Concluir
Microsoft Excel.lnk
Diagrama de Dispersão - Microsoft Excel
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Dia 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Tomar Banho
Tempo Total 61 63 65 66 58 69 70 72 75 75 79 78 77 76 80 76 82 83 82 87
Dia 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Tomar Banho
Tempo Total 88 86 84 85 86 85 86 87 108 115 88 89 94 90 91 92 89 93 94 90
Dia 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Tomar Banho
Tempo Total 88 89 92 92 93 94 105 108 103 102 95 101 100 99 98 96 96 98 100 101
Na amostra analisada em 60 dias, no Caso Referência, referente ao processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”, foi mensurado o tempo de deslocamento total e o tempo de tomar banho.
Construir a matriz de correlação e desenhar o gráfico de dispersão, identificando o coeficiente de correlação entre as variáveis em análise.
Aplicação:Construção de um Diagrama de Dispersão
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Tomar Banho Tempo Total
Tomar Banho 1
Tempo Total 0,51 1
Matriz
Gráfico
Aplicação:Construção de um Diagrama de Dispersão
Gráfico de Dispersão
y = 0,6834x + 74,78
0
20
40
60
80
100
120
140
0 10 20 30 40
Tempo Banheiro
Tem
po T
otal
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo: “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
Diagrama de Causa e Efeito: representa as relações entre um efeito e as suas possíveis causas.
Lista de Verificação: pode ser facilmente entendida como um formulário para questionar a freqüência que ocorre um certo evento, tornando-se um processo de tradução de opiniões e fatos.
Diagrama de Pareto: é uma forma especial de gráfico de barras verticais. Este auxilia na detecção de qual problema deve ser solucionado primeiramente.
Gráfico de Controle: é um gráfico de linha aplicado em sistemas para visualizar as variações acima e abaixo em torno de uma média ao longo do tempo.
Histograma: toma medidas e período mostrando a sua distribuição revelando problemas que ocorrem no processo.
Gráfico de Dispersão: busca possíveis causasnos relacionamentos entre os fatos, se existecorrelação entre eles e sua intensidade.
Gráfico de Controle com Limites: é um gráfico que avalia as variações estatisticamente superiores e inferioresdos valores traçados nas linhas em tornoda média, as quais indica se o processoestá operando normalmente.
Revisão: Ferramentas para a Qualidade
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
P
D
A
C
Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Programas para a Qualidade
Unidade 6
� Este programa teve origem no Japão nadécada 50
� É importante ter consciência que o 5S “não” é um programa de melhoria da qualidade, é programa de reeducação.
� É preciso adequar e contextualizar cada “S”à realidade da organização.
Japão Pós-Guerra
5 S
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
SEIRI - Senso de Utilização
Objetivo: Otimizar a alocação e utilização de móveis, equipamentos e materiais de trabalho em geral. É aconselhável que nos locais de trabalho estejam alocados apenas o necessário e com layout adequado para a utilização eficaz.Metas: Otimizar a utilização de materiais, infra-estrutura, equipamentos, espaço, etc.
SEITON - Senso de Ordem
Objetivo: Ordenar racionalmente móveis, equipamentos, material de uso e documentos, para facilitar o acesso e utilização dos diversos recursos.Metas: Modificar layout; definir novas formas de armazenar materiais, material de consumo, etc.; definir novos fluxos de produção.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
SEISO - Senso de Limpeza
Objetivo: Deixar sempre limpo ou em condições favoráveis para o uso, os recursos físicos, móveis e equipamentos utilizados. Metas: Definir calendário para limpeza e manutenção de equipamentos, ferramentas e estrutura.
SEIKETSU - Senso de Saúde
Objetivo: Manter as condições de trabalho e dos trabalhadores, favoráveis à saúde com respeito às limitações físicas e mentais.Metas: Cumprir as recomendações técnicas; fazer análise ergonômica; definir calendário para vistoria de equipamentos de proteção no trabalho.
SHITSUKE - Senso de Disciplina
Objetivo: Educar o trabalhador para a busca da melhoria através da força física, mental e moral.Metas: Conscientizar para utilização de equipamentos de proteção individual; Manter os 4 S’s iniciais; Introduzir a coleta seletiva.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
.Busca de Comprometimento do Nível Estratégico.
.Busca do Conhecimento do Nível Tático.
.Busca da Sensibilização do Nível Operacional.
.Formação de equipes 5S.
.Capacitação dos Facilitadores do programa.
.Registro da situação atual.
.Divulgação do Programa.
.Dia do Mutirão – Foco na otimização da utilização; ordenação física e
operacional e Limpeza.
Etapas do 5 S
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
.Definir critérios de inspeção de acordo com as recomendações para
integridade física e mental do trabalhador – Foco na saúde.
.Definir critérios de inspeção de acordo com um eficaz fluxo produtivo.
.Capacitar equipe para inspeção.
.Definir critérios de pontuação.
.Criar e implantar programa de avaliação.
.Criar e implantar programa de reconhecimento e recompensa.
.Reforçar o programa com o objetivo de cristalizar os valores da
utilização, ordem, limpeza e saúde – Foco na disciplina.
Etapas do 5 S
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Melhoria Contínua na busca demelhores resultados
Identificar as melhores práticas para:� Apoiar processos de criação de valor� Priorizar oportunidades de melhoria � Aumentar desempenho relativo ao
mercado� Realinhamento dos processos
� Questões estratégicas� Otimização dos processos
� Efetividade e eficácia� Gestão dos fatores críticos de sucesso
Benchmarking é comparação do desempenho dos processos e ações produtivas de uma empresa/unidade com a performance de outras consideradas excelentes.
MetasMetas
Objetivos Objetivos
FilosofiaFilosofia
Benchmarking
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Planejamento.Identificar problemas e ações de baixo desempenho: analisá-las edelimitá-las.Identificar o que deve ser alvo do Benchmarking.Identificar as empresas/setores com os quais será realizada a comparação.Determinar o método de coleta de dados e coletá-los
Análise.Determinar o atual “degrau” entre o desempenho das empresas.Projetar níveis futuros de desempenho
Implantação.Apresentar os resultados do Benchmarking e obter aceitação.Estabelecer metas funcionais.Desenvolver plano de ação.Implementar ações específicas.Monitorar o processo
Etapas do Benchmarking
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Reengenharia
� As mudanças na Ford nos anos 10 e nos anos 80
� O conceito de Michael Hammer
� “Reengenharia é o repensar fundamental e a
reestruturação radical dos processos empresariais que
visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e
contemporâneos de desempenho, tais como custos,
qualidade, atendimento e velocidade.”
� Os cuidados necessários com a reengenharia
� A re-reengenharia
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
PRODUÇÃOEM MASSAMetodologia
deProcessamento
Entrada Saída
Reengenheirar → Mudar a Metodologia de Processamento
Desempenho Antesda Reengenharia
Desempenho Esperado Depois da Reengenharia≈
Ruptura Mudança da Metodologia
de Processamento
.Novas Tecnologias
.Novo Modelo de Gestão
.Novo Fluxo Produtivo
.Novo Conceito
Visão Errada da Reengenharia
Visão Correta da Reengenharia
Planejamento.Identificar problemas e ações de baixo desempenho, analisá-las e delimitá-las..Conhecer todo o processo..Conhecer os novos métodos e tecnologias disponíveis no mercado..Desenvolver novos métodos, tecnologias, modelo de gestão.
Análise.Analisar a viabilidade de novos procedimentos no processamento..Contextualizar os novos procedimentos..Capacitar os profissionais envolvidos..Sensibilizar o corpo funcional.
Implantação.Apresentar e Testar o reprojeto..Desenvolver e Implementar plano de ação..Monitorar o processo.
Etapas da Reengenharia
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
QFD originou-se no Japão, no estaleiro Kobe daMitsubishi Heavy Industries no final da década 80
Hins Shitsu(Qualidade, Características ou Atributos)
Ki No(Função)
Tem Kai(Desdobramento, Desenvolvimento ou Difusão)
QFD
Desdobramento da Função Qualidade
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
• É uma ferramenta para assegurar a qualidade dos produtos segundo o desejo do consumidor.
• Os objetivos genéricos são subdivididos em ações específicas, através de um esforço global de toda a equipe.
• O processo é alcançado através de uma série de matrizes, que desdobram as necessidades do cliente e os requisitos técnicos com ela relacionados.
• Voz do Cliente: “O QUE” o cliente quer e “COMO” realizar.
• Busca minimizar possíveis problemasjá no início da produção, com menos alterações no projeto e redução do ciclo de desenvolvimento do produto.
Q F D – Conceitos Básicos
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
O consumidor deseja um cafezinho.
“O QUE” ele quer e
“COMO” realizar.
Aplicação:Desdobramento da Função Qualidade – QFD
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
1 2
3
4
5
8
7
6
Correlaçãodos “Como”
Os “Como”
Os “Que” Grau deImportância
“Quanto” - Metas
BenchmarkingInterno
BenchmarkingExterno
Correlaçãodos “Que”
Casa da Qualidade
Requisitos do Projeto
Requisitos do Cliente
Quente 5
Estimulante 2
Saboroso 4
Baixo Preço 2
Tem
pera
tura
Do
Caf
ezin
ho
Qua
ntid
ade
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Com
pone
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abor
Com
pone
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a
Pre
ço d
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enda
Vol
ume
Requisitos do Cliente
Quente 5
Estimulante 2
Saboroso 4
Baixo Preço 2
A)
B)
Impo
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Par
a o
Clie
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Impo
rtân
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para
o C
lient
e
Etapas do QFD
O consumidor deseja um cafezinho.
“O QUE” ele quer e “COMO” realizar.
Requisitos do Projeto
Requisitos do Cliente
Quente 5 � �
Estimulante 2 � � ▲ �
Saboroso 4 � ▲ � ▲
Baixo Preço 2 � �
Tem
pera
tura
Do
Caf
ezin
ho
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rom
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C) Impo
rtân
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para
o C
lient
e
Etapas do QFD
RELAÇÃO:� Forte � Médio▲ Fraco
Requisitos do Projeto
Requisitos do Cliente
Quente 5 � �
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Saboroso 4 � ▲ � ▲
Baixo Preço 2 � �
Tem
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Do
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Etapas do QFD
RELAÇÃO:� Forte � Médio▲ Fraco
��
�
�
� �
RELAÇÃO:� Positiva Forte � Positiva� Negativa Forte Negativa
Requisitos do Projeto
Requisitos do Cliente
Quente 5 � �
Estimulante 2 � � ▲ �
Saboroso 4 � ▲ � ▲
Baixo Preço 2 � �
Tem
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tura
Do
Caf
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ho
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Impo
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lient
e Benchmar-king Externo
R1 R2
1
4
35
5
2
31
Legenda:R1 – Referencial Externo 1 ; R2 – Referencial Externo 2
Etapas do QFD
RELAÇÃO:� Forte � Médio▲ Fraco
��
�
�
� �
RELAÇÃO:� Positiva Forte � Positiva� Negativa Forte Negativa
5 2 3 3 1 4
Requisitos do Projeto
Requisitos do Cliente
Quente 5 � �
Estimulante 2 � � ▲ �
Saboroso 4 � ▲ � ▲
Baixo Preço 2 � �
Tem
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tura
Do
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e Benchmar-king Externo
R1 R2
1
4
35
5
2
31
Benchmar-king Interno
Etapas do QFD
RELAÇÃO:� Forte � Médio▲ Fraco
��
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�
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RELAÇÃO:� Positiva Forte � Positiva� Negativa Forte Negativa
Meta
Especificações
X°C Teor
y%
Teor
k%
Teor
w%
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zz
V
ml
5 2 3 3 1 4
Requisitos do Projeto
Requisitos do Cliente
Quente 5 � �
Estimulante 2 � � ▲ �
Saboroso 4 � ▲ � ▲
Baixo Preço 2 � �
Tem
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e Benchmar-king Externo
R1 R2
1
4
35
5
2
31
Benchmarking Interno
G)
Etapas do QFD
RELAÇÃO:� Forte � Médio▲ Fraco
��
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RELAÇÃO:� Positiva Forte � Positiva� Negativa Forte Negativa
Meta
Especificações
X°C Teor
y%
Teor
k%
Teor
w%
R$
zz
V
ml
5 2 3 3 1 4
Requisitos do Projeto
Requisitos do Cliente
Quente 5 � �
Estimulante 2 � � ▲ �
Saboroso 4 � ▲ � ▲
Baixo Preço 2 � �
Tem
pera
tura
Do
Caf
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e
RELAÇÃO:� Positiva Forte � Positiva� Negativa Forte Negativa
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Benchmar-king Externo
R1 R2
1
4
35
5
2
31
Benchmarking Interno
Casa da Qualidade
RELAÇÃO:� Forte � Médio▲ Fraco
�
Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
P
D
A
C
Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Normas e Prêmios
Unidade – Anexo A
� O Internacional Standard Organization criado em 1946, com sede em Genebra, na Suíça e tem como objetivo o desenvolvimento de normas
técnicas para aplicação mundial.
� O nome ISO foi escolhido como uma referência ao prefixo grego “ISO”, que significa “igual”, portanto, consistente com os objetivos da entidade
normalizadora.
� O Comitê Técnico TC 176 - Garantia da Qualidade - desenvolveu a primeira normas ISO em 1987.
Normas
ISO 9000:2000
Normas
ISO 9000:1987
Normas
ISO 9000:1994
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Normas
ISO 9000:2008
ISO 9000Fundamentos e Vocabulário
ISO 19011Auditoria InternaQualidade - Ambiental
ISO 9004Diretrizes de Gestão
ISO 9001Requisitos Mínimos
MELHORIA DE DESEMPENHOCERTIFICAÇÃO
SituaçãoContratual
SituaçãoNão Contratual
ISO 9000
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
O que significa ISO ?ISO é a sigla da Organização Internacional de Normalização (International Organization for
Standardization), com sede em Genebra/Suíça e que cuida da normalização ou normatização, em
nível mundial. A ISO ficou popularizada pela série 9000, ou seja, as normas que tratam de
Sistemas para Gestão e Garantia da Qualidade nas empresas.
Como surgiu a Série ISO 9000?Em 1987 a ISO editou a série 9000 com o objetivo de estabelecer critérios para implantação de
Sistemas de Garantia da Qualidade. A primeira versão criou 3 normas (ISO 9001, 9002 e 9003) e
um guia (ISO 9000).
Em 1994, a série foi revisada, sem grandes modificações, apenas com uma ampliação e alguns
esclarecimentos em seus requisitos, mantendo a mesma estrutura.
Em 2000 a série foi totalmente revisada; além das alterações em sua estrutura, agora temos
apenas uma norma sujeita à certificação, a ISO 9001, a norma trouxe o enfoque de gerenciamento
de processos.
Em 2008 a série é levemente revisada.
Porque ter a ISO 9000?Ter um certificado ISO 9000 significa que uma empresa tem um sistema gerencial voltado para a
qualidade e que atende aos requisitos de uma norma internacional como foco principal no cliente.
Muitas empresas, passaram a exigir de seus fornecedores a ISO, outras adotam a ISO como
ISO 9000
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Quem certifica?Uma empresas certificadora independente, autorizada pelo Inmetro, realizará uma auditoria a fim
de verificar se a empresa atende aos requisitos da norma.
Qual o custo para implantação da ISO 9000? Empresas bem estruturadas já com a visão e praticas voltadas para a qualidade, precisam de
pouco investimento, bastando formalizar as atividades.
Outras, com pouca estrutura, acabam necessitando um maior investimento, em treinamento e
aquisição de equipamentos.
Tempo necessário para a certificação?A certificação em si é muito rápida. O que pode levar algum tempo é a preparação da empresas
aos requisitos da norma para a certificação. Em média com o apoio de consultores experientes de
10 meses a 18 meses.
Quem de deve está envolvido com o processo de certif icação?Em primeiro plano o nível estratégico, e mais todos os funcionários que exerçam alguma atividade
que afeta a qualidade do produto.
ISO 9000
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
NBR ISO 9000 - Sistemas de Gestão da QualidadeFundamentos e Vocabulário, tem por objetivo estabelecer os fundamentos e vocabulário da qualidade.
NBR ISO 9001 - Sistemas de Gestão da QualidadeRequisitos, visa especificar os requisitos de sistema de gestão da qualidade em uma organização com o objetivo de ter seus produtos conforme necessidades e expectativas dos clientes, obtendo assim a satisfação dos mesmos.
NBR ISO 9004 - Sistemas de Gestão da QualidadeDiretrizes para Melhorias de Desempenho, tem por objetivo fornecer guia para os sistemas de gestão da qualidade, incluindo os processos e programas para as melhorias continuas, buscando a satisfação dos clientes diretos e indiretos.
NBR ISO 19011 - Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão da Qualidade e Gestão AmbientalEstabelece os requisitos e diretrizes básicas para processos de auditorias do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ e do Sistema de Gestão Ambiental – SGA.
ISO 9000
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Foco no cliente
Liderança
Envolvimento de pessoas
Abordagem de processo
Abordagem sistêmica
Melhoria continua
Abordagem factual para tomada de decisão
Parceria com os fornecedores
ISO 9000
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
� Análise do Sistema de Gestão atual da organização.
� Proposta e validação da nova estrutura para atender a ISO 9001.
� Treinamento sobre os conceitos da ISO 9001.
� Documentação dos processos.
� Formação de auditores internos, quando pertinente.
� Realização da auditoria interna.
� Realização da análise crítica pela direção.
� Implementação de ações corretivas e/ou preventivas.
ISO 9000
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Req
uisito
do
Clie
nte
Satisfação d
o Clien
te
Responsabilidadeda Direção
Realizaçãodo Produto
Gestão dos Recursos
Medição, Análisee Melhoria
Produto
Aprimoramento Continuo do Sistema de Qualidade
ISO 9000
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
ISO 14001Sistemas de Gestão Ambiental (SGA)
Objetivos:•Satisfação das Partes Interessadas;•Conformidade com a Legislação Ambiental e outros requisitos aplicáveis;•Prevenção de impactos ambientais negativos;•Melhoria contínua do desempenho ambiental.
OHSAS 18001Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST)
Objetivos:•Satisfação das Partes Interessadas;•Conformidade com a Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho e outros requisitos aplicáveis;
•Prevenção de impactos negativos à integridade física e saúde dos funcionários e outros, conforme aplicável;
•Melhoria contínua do desempenho quanto a Segurança e Saúde no Trabalho.
Outras Normas
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
SA 8000Responsabilidade Social (SGRS)
Objetivos:•Satisfação das Partes Interessadas;•Conformidade com a Legislação aplicável aos Temas da Responsabilidade Social e com os requisitos da Norma quanto a:
.trabalho infantil;
.trabalho forçado;
.saúde e segurança;
.liberdade de associação e direito a negociação coletiva;
.discriminações;
.práticas disciplinares;
.horário de trabalho;
.remuneração;
.sistemas de gestão.
•Prevenção de falhas quanto ao cumprimento da Legislação e requisitos de Responsabilidade Social;
•Melhoria contínua do desempenho quanto a Responsabilidade Social.
Outras Normas
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Medalha Deming ( Japão )Medalha Deming ( Japão )Medalha Deming ( Japão )Medalha Deming ( Japão )• Criado em 1951, pela JUSE (Japanese Union of Scientists) para
premiar as organizações que estavam obtendo sucesso na implantação do Controle de Qualidade, introduzido no Japão pelo norte-americano W. Edwards Deming
• Criterio para a premiação: Políticas Corporativas; Educação e Treinamento; Planejamento; Resultados
Premio JaponPremio JaponPremio JaponPremio Japonéééés da Qualidade s da Qualidade s da Qualidade s da Qualidade ---- JQA ( JQA ( JQA ( JQA ( Japão )Japão )Japão )Japão )• Em 18 de novembro de 1999, o Comité para o Prêmio Japonés de
Qualidade Premio Japonés de Calidad, criou o Premio Japonés de la Calidad - JQA
Japão – Os Resultados Plano Marshall: Qualidade e Competitividade
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Prêmio de Qualidade Malcolm Baldrige ( EUA )Prêmio de Qualidade Malcolm Baldrige ( EUA )Prêmio de Qualidade Malcolm Baldrige ( EUA )Prêmio de Qualidade Malcolm Baldrige ( EUA )
• Em 1987, o então Presidente dos EUA, Ronald Reagan assinou o Decreto para Melhoria Nacional da Qualidade Malcolm Baldrige.
• Objetivo: estabeleceu as normas para uma metodologia destinada agestão da qualidade nas organizações norte-americanas.
• Malcolm Baldrige, foi Secretário do Comércio dos EUAfalecido em 1987.
Baldrige National Quality Program
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Prêmio Nacional da Qualidade Prêmio Nacional da Qualidade Prêmio Nacional da Qualidade Prêmio Nacional da Qualidade –––– PNQ ( Brasil )PNQ ( Brasil )PNQ ( Brasil )PNQ ( Brasil )
• O Prêmio de Qualidade Malcolm Baldrige foi adaptadoe contextualizado e hoje utilizado em muitos países.
• No Brasil, em 1991 como parte do PBQP – ProgramaBrasileiro de Qualidade e Produtividade, foi adotado o Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ, uma adaptação do prêmio norte-americano.
• Atualmente o PNQ está sendo divulgado com maior eficácia.
• Os prêmios brasileiros de qualidade estaduais e setoriais.
FNQ FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Grandes EmpresasOrganizações que possuem mais de 500 pessoas na força de trabalho.
Médias EmpresasOrganizações que possuem entre 51 e 500 pessoas na força de trabalho.
Pequenas e Micro-empresasOrganizações que possuem 50 ou menos pessoas na força de trabalho.
Órgãos da Administração Pública Federal e EstadualPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Organizações de Direito Privado sem fins lucrativos
Categorias de Premiação
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Informações Requeridas das Candidatas
1. Elegibilidade
2. Inscrição para Candidatura
3. Relatório da Gestãoa) Perfil da Organização
.Descrição da organização
.Concorrência e ambiente competitivo
.Aspectos relevantes
.Histórico da busca pela excelência
.Organograma
b) Descrição da Gestão e dos Resultadosc) Glossário de termos utilizados.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Etapa IAnálise crítica individual, por 10 membros da BancaExaminadora.
Etapa IIAnálise crítica de consenso, análise por 1 (um) sênior, 1 (um) relator e os 4 (quatro) melhores examinadores da etapa anterior,para as candidatas bem-sucedidas na Etapa I.
Etapa IIIVisita às instalações das candidatas bem-sucedidas na Etapa II, por até 5 (cinco) membros da Banca Examinadora, liderada por examinador sênior.
DecisãoOs juízes decidem com base nos Relatórios de Avaliação da Banca Examinadora e demais informações prestadas pela Fundação. A decisão é encaminhada ao Conselho Curador para divulgação.
Análise do Relatório da Gestão
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Ação
Execução Verificação
Práticas de GestãoDefinições das
Práticas de Gestão ePadrões de Trabalho
Inovaçãoe
MelhoriaAvaliação
Diagrama de Gestão do PNQ
Comparaçãocom o Padrão
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Fundamentos do PNQ
1.Pensamento Sistêmico
2.Aprendizado Organizacional
3.Cultura de Inovação
4.Liderança e Constância de Propósitos
5.Orientação por Processos e Informações
6.Visão de Futuro
7.Geração de Valor
8.Valorização das Pessoas
9.Conhecimento sobre o Cliente e o
Mercado
10.Desenvolvimento de Parcerias
11.Responsabilidade Social
1. Liderança
2. Foco no cliente
3. Envolvimento de pessoas
4. Abordagem de processo
5. Abordagem sistêmica
6. Abordagem factual para tomada de
decisão
7. Parceria com os fornecedores
8. Melhoria continua
Fundamentos da ISO
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Fluxo do Processo PNQFluxo do Processo PNQ
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Critérios Pont uações
CRITÉRIO 1 – Liderança 1101.1 - Governança Corporativa 401.2 - Exercício da excelência 401.3 - Análise do desempenho da organização 30
CRITÉRIO 2 - Estratégias e Planos 602.1 - Formulação das estratégias 302.2 - Implementação de estratégias 30
CRITÉRIO 3 - Clientes 603.1 - Imagem e conhecimento de mercado 303.2 - Relacionamento com clientes 30
CRITÉRIO 4 - Sociedade 604.1 - Responsabilidade sócio-ambiental 304.2 - Desenvolvimento social 30
CRITÉRIO 5 - Informações e Conhecimento 605.1 - Informações da organização 205.2 - Informações comparativas 205.3 - Ativos intangíveis 20
Pontuação PNQ
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Critérios Pont uações
CRITÉRIO 6 – Pessoas 906.1 - Sistemas de trabalho 306.2 - Capacitação e desenvolvimento 306.3 - Qualidade de vida 30
CRITÉRIO 7 – Processos 907.1 - Processos principais do negócio e processos de apoio 307.2 - Processos de relacionamento com os fornecedores 207.4 – Processos econômico-financeiros 20
CRITÉRIO 8 - Resultados da Organização 4508.1 - Resultados relativos aos clientes e ao mercado 1008.2 - Resultados econômico-financeiros 1008.3 - Resultados relativos às pessoas 608.4 - Resultados relativos aos fornecedores 308.5 - Resultados dos processos relativos ao produto 808.6 - Resultados dos processos relativos à sociedade 308.7 - Resultados dos processos de apoio e organizacionais 50
Total de Pontos Possíveis 1.000
Pontuação PNQ
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
1998
1992
1999
1995
2000
Unidade de Sumaré
Citibank Corporate BankingUnidade de
Telecomunicações
Unidade de Itatiaia
Celulose
Politeno
1997
Vencedoras do PNQ
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Unidade GlobalConsumer Banking
1993 1994 1995
Poços de Caldas
1996
Motores Elétricos
1997 1998
1999 2000 2001
2002
Irmandade da Santa Casa deMisericórdia de Porto Alegre
2003
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
2005
Usina de Juiz de Fora - MG
2004
Vencedoras do PNQ
Usina de Monlevade - MG
2006
2007
Gerdau Aços Longos S.A
A divisão de abastecimento da Petrobras é responsável por suprir o mercado nacional de petróleo e derivados. Realiza ainda operações comerciais, no Brasil e no exterior, de compra, venda, importação e exportação de petróleo e derivados, produtos petroquímicos, álcool e fertilizantes. Seus principais produtos são: gasolina, GLP, nafta petroquímica, óleo combustível, óleo diesel e querosene de aviação. Conta com 10.952 empregados próprios e cerca de 1.555 contratados permanentes e prestadores de serviços.
Fundada em 1960, a Promon é uma das organizações mais representativas em engenharia, voltada para soluções complexas de infra-estrutura em setores-chave da economia. Dentre eles estão os segmentos elétrico e de óleo & gás e as indústrias de processo, mineração, metalurgia, química, petroquímica, de obras civis, de telecomunicações e de tecnologia da informação. Esteve envolvida nas obras da Usina Hidrelétrica de Itaipu, além das do metrô do Rio de Janeiro e as da refinaria de Duque de Caxias (RJ). A Promon trabalha também com o desenvolvimento de sistemas integrados em telecomunicações para as principais operadoras do País.
A Albras — Alumínio Brasileiro S.A. — está localizada em Barcarena, no Pará, e é uma das mais importantes empresas de produção de alumínio do Brasil. Com 1.300 empregados e atuação no mercado internacional, gera aproximadamente R$ 1,07 bilhão de dólares de divisas anuais. Em operação desde 1985, produz aproximadamente 460 mil toneladas de alumínio por ano.
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Vencedoras do PNQ em 2007
A Gerdau Riograndense , uma das poucas a vencer o PNQ em sua primeira participação, é uma das principais unidades do Grupo Gerdau na Região Sul. Localizada em Sapucaia do Sul (RS), conta com 1.100 funcionários e tem capacidade instalada de produção de 450 mil toneladas de aço por ano. Possui certificações ISO 9001 e ISO 14001 e fornece vergalhões e arames recozidospara a construção civil; e também barras, arames diversos e fio T — entre outros produtos — voltados principalmente para a indústria metal-mecânica.
Fundada em 1954, a Fras-le é uma das líderes mundiais em produção de materiais de fricção (lonas e pastilhas de freio, revestimentos de embreagem, entre outros). Foi a primeira fabricante desse segmento no Brasil a obter certificação ISO 9001. Atualmente, também é certificada pela ISO 14001 e pela ISO TS 16949. Além da fábrica no Rio Grande do Sul, a empresa conta com um centro de distribuição na Argentina e operações comerciais nos Estados Unidos, no Chile, no México, na Alemanha, nos Emirados Árabes, na África do Sul e na China.
Vencedoras do PNQ em 2007
Gerdau Aços Longos S.A
Empresas de Padrão MundialEmpresas de Padrão Mundial
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Vencedoras do PNQ em 2008
Missão
"Prover soluções energéticas sustentáveis, com excelência e competitividade, atuando de forma integrada à comunidade”
Visão
"Energia é essencial ao bem-estar das pessoas e ao desenvolvimento da sociedade. Nós acreditamos que produzir e utilizar energia de forma sustentável é vital para o futuro da humanidade."
Princípios
•Criação de Valor•Compromisso•Segurança e Qualidade de Vida•Austeridade•Sustentabilidade•Confiança e Respeito •Superação•Empreendedorismo
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Vencedoras do PNQ em 2008
Missão
“Desenvolver e oferecer produtos de base florestal, serviços, conceitos e idéias, antecipando-se às necessidades dos clientes e promovendo a satisfação dos acionistas, colaboradores, fornecedores e comunidades locais”.
Visão
“Ser Forte, gentil e construir continuamente uma companhia de excelência que harmonize criação de valor com a dignificação da vida humana e a preservação dos recursos naturais”.
Valores
•Flexibilidade e Agilidade•Relações de qualidade•Humanismo e Diversidade•Responsabilidade Socioambiental•Liderança•Comprometimento
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
S U Z A N O VIDEO
INSTITUCIONAL
Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
P
D
A
C
Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Revisão:Conceitos Básicos de Estatística
Unidade – Anexo B
PROBABILIDADE
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
DadoÉ o resultado da medida ou contagem de um evento.
AmostraÉ o subconjunto de dados obtidos a partir de uma população (todos os resultados possíveis de um fenômeno).
FreqüênciaÉ a quantidade de dados de um evento ou grupo.
Distribuição de FreqüênciaÉ o agrupamento de dados em classes, grupos, intervalos ou categorias.
AmplitudeAmplitude de um conjunto de dados é a diferença entre o maior e o menor dado.�Amplitude=(Dado de Maior Valor)–(Dado de Menor Valor) → A = Vmax – Vmin
CONCEITOS BASICOS
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Fre
qüên
cia
Dados
MédiaModaMediana
CURVA NORMAL
Distribuição Simétrica
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Fre
qüên
cia
Dados
MédiaModaMediana
MÉDIAA média (X) de um conjunto de dados é definida pela média
Aritmética dos dados.X = (Σ x) / n
(Soma de todos os valores, dividido pela quantidade de dados).
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
MODA
A moda é o valor que apresenta maior freqüência em um conjunto de dados. Quando o conjunto de dados apresenta apenas um valor com freqüências elevadas em relação aos outros valores da distribuição, édescrito como unimodal. Quando o conjunto de dados apresenta dois
valores não adjacentes com freqüências elevadas em relação aos outros valores a distribuição é descrito como bimodal. Uma distribuição de valores
pode ter mais de duas modas (multímodas).
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
MEDIANA
A mediana de um conjunto de dados é o valor do termo médio identificado no agrupamento em ordem crescente ou decrescente, de todos os dados. A
mediana é o quantil que divide os dados em duas partes iguais. � Mediana = M = X [( n/2) +1/2]
Fre
qüên
cia
DadosX X + σ X + 2σ X + 3σX - 2σ X - σX - 3σ
DESVIO PADRÃOO desvio padrão (σ - sigma) é uma unidade de medida estatística que representa a dispersão em torno da média de um conjunto de dados,
que é representada pela raiz quadrada da variância.
68,26 %
95,45 %
99,73 %
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
ARÉA DA CURVA COM O EIXO HORIZONTAL
Área Total de f(x)e o eixo horizontal
At = ∫ f(x) dx+∞
-∞
Área Aab
Aab = ∫ f(x) dx
a b
a
b
Aab
m
Exemplo: Calculo da área relativa
Se a = m - σ e b = m + σ → Aab/At = 68,26%Se a = m - 2σ e b = m + 2σ → Aab/At = 95,45%Se a = m - 3σ e b = m + 3σ → Aab/At = 99,73%
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Para o Consumidor: Pacote de Açúcar de 1 Kg deve ter 1.000g
1.000g 1.030g970g
Para o INMETRO: Pacote de Açúcar de 1 Kg pode variar entre 970g e 1.030g
Limite Inferior,definido pelo INMETRO
Limite Superiordefinido pelo INMETRO
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qu alidade IndustrialA missão do INMETRO é prover confiança à sociedade br asileira nas medições e
nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.
Limites de Especificação
INSUMO PROCESSAMENTO EMPACOTAMENTO TRANSPORTE
LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO
REGIÃO DE ACEITAÇÃOProdutos que poderão ir para o mercado
REGIÃO DE REJEIÇÃOProdutos que não poderão ir para o mercado
REGIÃO DE REJEIÇÃOProdutos que não poderão ir para o mercado
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Alguns dos Órgãos Reguladores Brasileiros
Mercado como Agente Regulador
Grandes Clientes como Agente Regulador
Acostamento(Limite de Controle)
Acostamento(Limite de Controle)
Fim da Estrada(Limite de Especificação)
Fim da Estrada(Limite de Especificação)
NormalPerigoAcidente
LIMITES DE CONTROLE
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Meta
Limite Inferior de Controle - LIC
Med
ição
Tempo
Limite Superior de Especificação - LSE
Limite Inferior de Especificação - LIE
VARIABILIDADEA variabilidade, que é a oscilação em torno da média ou ponto ideal de um
produto, é um aspecto fundamental para o controle da qualidade.
Desempenho Ideal
Limite Superior de Controle - LSC
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Meta
Limite Inferior de Controle - LIC
Med
ição
Tempo
Limite Superior de Especificação - LSE
Limite Inferior de Especificação - LIE
Limite Superior de Controle - LSC
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo não Controlado
Melhoria do Processo,eliminação das não conformidades
Meta
Limite Inferior de Controle - LIC
Med
ição
Tempo
Limite Superior de Especificação - LSE
Limite Inferior de Especificação - LIE
Limite Superior de Controle - LSC
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Melhoria do Processo,eliminação das não conformidades
Processo Controlado
Meta
Limite Inferior de Controle - LIC
Med
ição
Tempo
Limite Superior de Especificação - LSE
Limite Inferior de Especificação - LIE
Limite Superior de Controle - LSC
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo não Controlado Processo Controlado
Melhoria do Processo,eliminação das não conformidades
VARIABILIDADEA variabilidade de um processo é atribuída a dois tipos de causas: as causas
comuns (crônicas); e as causas especiais (esporádicas).
LIE LIC LSELSCMETA
PROCESSOESTÁVEL
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
X X + 1σ
MÉDIA
X – 1σX – 2σ X + 2σ X + 3σX – 3σ
99,73 %
95,45 %
68,26 %
Curva de Distribuição de Freqüência e Variabilidade
Definidas pela Medição do Resultado do Processo
MÉDIAL I E L S E
Limites de Especificação
Definidos pelo Órgão Regulador ou pelo Mercado
Região deAceitação
+ =
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
X X + 1σ
Processo 1 σσσσ - Centrado com Limites de Especificação
MÉDIAL I E L S E
X – 1σX – 2σ X + 2σ X + 3σX – 3σ
Em um processo 1 σ, centrado (situação ideal), temos a probabilidade de encontrarmos 68,26% dos eventos na região de aceitação, ou seja, dentro dos limites definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
Probabilidade de Perdas Totais:31,74 % , ou seja
317.310 falhas por milhão - ppm
Probabilidadede Perdas15,87 %
158.655 ppm
Probabilidadede Perdas15,87 %
158.655 ppm
Revisão
Região deAceitação
X X + 2σ
Processo 2 σσσσ - Centrado com Limites de Especificação
X – 2σ
X – 3σ X + 3σX – 1σ X + 1σ
Em um processo 2 σ, centrado (situação ideal), temos a probabilidade de encontrarmos 95,45% dos eventos na região de aceitação, ou seja, dentro dos limites definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
Probabilidade de Perdas Totais:4,55 % , ou seja
45.500 falhas por milhão - ppm
Probabilidadede Perdas2,275 %
22.750 ppm
Probabilidadede Perdas2,275 %
22.750 ppm
Revisão
MÉDIAL I E L S E
Região deAceitação
X X + 3σ
Processo 3 σσσσ - Centrado com Limites de Especificação
X – 3σ
Em um processo 3 σ, centrado (situação ideal), temos a probabilidade de encontrarmos 99,73% dos eventos na região de aceitação, ou seja, dentro dos limites definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
Probabilidade de Perdas Totais:0,27 % , ou seja
2.700 falhas por milhão - ppm
Probabilidadede Perdas0,135 %
1.350 ppm
Probabilidadede Perdas0,135 %
1.350 ppm
Revisão
MÉDIAL I E L S E
Região deAceitação
X X + 6σ
Processo 6 σσσσ - Centrado com Limites de Especificação
Em um processo 6 σ, centrado (situação ideal), temos a probabilidade de encontrarmos 99,999999997% dos eventos dentro dos limites definidos pelo
cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
X – 6σ
Probabilidade de Perdas Totais:0,000000003 % , ou seja
0,002 falhas por milhão - ppm
Probabilidadede Perdas
0,000000015 %0,001 ppm
Probabilidadede Perdas
0,000000015 %0,001 ppm
Revisão
MÉDIAL I E L S E
Região deAceitação
X - 2σX - 4σX - 6σ X X + 2σ X + 4σ
L S EL I E MÉDIA
X - 5σ X - 3σ X - 1σ X + 1σ X + 3σ X + 5σ
L I C L I C
1,5 σ 1,5 σ 3σ 1,5 σ1,5 σ 3σ
X + 6σ
Probabilidade de Perdas Totais:0,00034 % , ou seja 3,4 falhas por milhão
Probabilidade de Perdas Totais:0,00034 % , ou seja 3,4 falhas por milhão
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processo 6 σσσσ - Deslocado com Limites de Especificação
Em um processo 6 σ, deslocado em 1,5 σ (situação real), temos a probabilidade de encontrarmos 99,99966% dos eventos dentro dos limites
definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
X X + 6σ
MÉDIAL I E L S E
X – 6σ
Processo 6 σσσσ - Deslocado com Limites de Especificação
Em um processo 6 σ, deslocado em 1,5 σ (situação real), temos a probabilidade de encontrarmos 99,99966% dos eventos dentro dos limites
definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
Probabilidade de Perdas Totais:0,00034 % , ou seja 3,4 falhas por milhão
X – 6σ X + 6σX
Probabilidade de Perdas Totais:0,00034 % , ou seja 3,4 falhas por milhão
L I E L S EMÉDIA
Tolerância Processo Falhas por Milhão de Itens Produzidos ou Serviços
Realizados
Perfeição Esperada
1σ Centrado 317.310 68,26%
2σCentrado 45.500 95,45%
3σ Centrado 2.700 99,73%
4σ Centrado 63 99,9937%
5σ Centrado 0,574 99,999948%
6σ Centrado 0,002 99,999999997%
TOLERÂNCIA - PERFEIÇÃO ESPERADARevisão
ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Tolerância Processo Falhas por Milhão de Itens Produzidos ou Serviços
Realizados
Perfeição Esperada
1σ Centrado 317.310 68,26%
Deslocado 691.462 30,23%
2σ Centrado 45.500 95,45%
Deslocado 308.770 69,12%
3σ Centrado 2.700 99,73%
Deslocado 66.810 93,32%
4σ Centrado 63 99,9937%
Deslocado 6.210 99,38%
5σ Centrado 0,574 99,999948%
Deslocado 233 99,9767%
6σ Centrado 0,002 99,999999997%
Deslocado 3,4 99,99966%
TOLERÂNCIA - PERFEIÇÃO ESPERADARevisão
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Gestão Estratégica eIntegrada de ProcessosGestão Estratégica eIntegrada de Processos
Qualidade &CompetitividadeQualidade &Competitividade
P
D
A
C
Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Técnicas de Produção
Unidade – Anexo C
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ApresentaApresentaçção Dr. Marcus Vinicius Rodriguesão Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
� Surgiu com o Sistema Toyota de Produção nos anos 60/70
(Produção Enxuta).
� Tem seu foco na eliminação do desperdício.
� Tem como objetivo a maior velocidade e o menor custo.
� É um conjunto de procedimentos que objetiva simplificar o
modo como uma organização acaba com os desperdícios.
� Procura produzir mais valor para os clientes internos e
externos.
O que éProjetos
Seis Sigmae
Pensamento Lean
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ValorO que cria valor para o cliente (Qualidade para o Cliente Externo).
Cadeia de ValorValor no fluxo dos processos que produzem os resultados desejados para os diversos clientes internos e externos (Qualidade para o Cliente Interno).
FluxoFazer com que todas as atividades e processos fluam naturalmente e com velocidade adequada (Integração dos Processos).
Produção PuxadaProduzir o que o cliente precisa somente quando necessário (Just-in-time).
Melhoria dos ResultadosObjetiva melhorar o processo continuamente (Kaizen) ou conceber novos processos (Projetos Seis Sigma).
Fundamentos doProjetos
Seis Sigmae
Pensamento Lean
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� Restrição é qualquer coisa que impeça um sistema (processo) de atingir um desempenho maior em relação àsua meta.
� Todo sistema tem uma restrição, caso contrário seu desempenho seria infinito.
� As maiores restrições nas empresas não são as físicas, como um gargalo na fábrica ou no escritório, mas sim as restrições políticas.
� As principais restrições políticas que limitam o desempenho de um sistema estão relacionadas a inércia diante dos novos paradigmas.
O que éProjetos
Seis Sigmae
Teoria das Restrições
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IdentificaçãoProcura-se identificar a principal restrição dentro do processo.
ExploraçãoIdentificada a restrição, busca-se explorar o aperfeiçoamento do processo a fim de se alcançar sua capacidade máxima com o menor custo.
SubordinaçãoCorresponde à subordinação de outros processos à restrição. Quando um processo de restrição estiver trabalhando na sua capacidade máxima, os demais devem estar subordinados e adaptados a ele.
ElevaçãoSe o resultado de um sistema não estiver dentro do esperado seránecessário um aperfeiçoamento do mesmo (Projetos Seis Sigma).
RepetiçãoSempre que uma restrição for eliminada, uma nova irá surgir e com isso, cria-se um processo contínuo de aperfeiçoamento.
Etapas daProjetos
Seis Sigmae
Teoria das Restrições
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O que é
Gestão Integrada para a Qualidade - GEIQ, é uma metodologi a que tem
como objetivo operacionalizar a metodologia Seis Sig ma
apresentando o caminho para a busca de uma visão para atingir e
manter o sucesso empresarial através de um sistema int egrado de
gestão, com base nas diretrizes da empresa; priorizando ao mesmo
tempo os aspectos estratégicos, estruturais, comportame ntais,
operacionais e otimizando a cadeia de suprimento; mon itorados pela
metodologia e projetos Seis Sigma.
ProjetosSeis Sigma
eG E I Q
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Etapas para a
Ações EstratégicasÉ a responsável pela análise interna e externa da organização, concepção das estratégias e definição dos componentes estratégicos.
.Ações EstruturaisBuscam criar uma moldura e ambiente interno adequado para viabilizar as ações estratégicas diante do contexto interno e externo.
Ações ComportamentaisCorresponde à subordinação de outros processos à restrição. Quando um processo de restrição estiver trabalhando na sua capacidade máxima, os demais devem estar subordinados e adaptados a ele.
Ações OperacionaisAlinhada com os Projetos Seis Sigma, buscam diagnosticar, identificar problemas e propor medidas corretivas com o objetivo de reduzir custos e agregar valores ao processo ou produto.
ProjetosSeis Sigma
eG E I Q
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Etapas para o
Just in Time - JITÉ um programa que inicialmente foi classificado como de controle de
estoques. Hoje o JIT é considerado um conjunto de té cnicas e atividades que
buscam redefinir o conceito de fluxo de produção. custos e agregar valores
ao processo ou produto.
O JIT busca:• Reduzir o tempo de produção
• Reagir rapidamente as mudanças
• Minimizar a utilização de capital com estoques
• Identificar em tempo real problemas na produção
• Diminuir os custos de produção
J I T
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Mão-de-Obra
Tempo
Energia
Matéria-prima
Espaço
DESPER
DICIO
Equipamento
Baixo Comprometimento
PrazosExcessivos
Atrasos nasEntregas
EstoqueElevados
BaixaCompetitividade
Alto Custode Produção
Relacionamentocom Fornecedores
Capacitação dosColaboradores
Problemas do Sistema de Produção Tradicional
Etapas para o
J I T
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0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
CUSTO
CUSTO
QUANTIDADEQUANTIDADE
CustoEstoque
CustoEstoque
CustoTotal
CustoTotal
CustoSetup
CustoSetup
Sistemas Tradicional de Produção Sistemas JIT de Produção
Custos de Produção
Etapas para o
J I T
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Métodos e Técnicas Utilizadas no Sistema JITO Sistema JIT utiliza para sua operacionalização outros métodos
ou técnicas, as mais freqüentes são:
Kanban; Jidoka; Manufatura Celular; e os Setup Rápidos.
KANBAN
O sistema puxado Kanban foi utilizado inicialmente pela Toyota e é um método para
regular o fluxo de uma linha de produção. Somente após o consumo dos
componentes em uma estação de trabalho, é que, é gerada autorização, através de
uma “etiqueta” ou “cartão” com as especificações necessárias, para fabricação de um
novo lote. Tradicionalmente todo o fluxo é realizado através de containers. O Kanban
possibilita a produção de pequenos lotes, e tem sido utilizado nos sistemas JIT.
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Etapas para o
J I T
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JIDOKA
O Jidoka é uma prática adotada nas linhas de produção com o objetivo de dar
autonomia ao operador e mais inteligência aos equipamentos para parar a linha de
produção, quando ocorrer um defeito. O Jidoka evita que uma falha ocorrida em uma
posição intermediara do sistema possa comprometer o produto acabado, ou estágios
subseqüentes do sistema. O Jidoca possibilita maior autonomia a linha de produção, e
tem sido utilizado com freqüência nos sistemas JIT.
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Etapas para o
J I T
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MANUFATURA CELULAR
Manufatura celular consiste no agrupamento de produtos em grupos ou famílias de
acordo com os aspectos comuns aos mesmos, quanto da utilização de componentes
similares, equipamentos, ferramentas ou atividades dos operadores. A manufatura
celular tem utilizado operadores polivalentes, com habilidade diversas com uma visão
macro em todo o seu processo. A manufatura celular tem possibilitado maior
flexibilidade, agilidade e competitividade na linha de produção, e tem sido utilizado
com freqüência nos sistemas JIT.
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Etapas para o
J I T
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SETUP RAPIDOS
Um dos grandes obstáculos à produção em pequenos lotes é o trabalho de
preparação ou re-programação do sistema e equipamentos para fabricação de outro
componente. Chamamos este trabalho de setup. Para viabilizar o sistema JIT,
aumentando o número de lotes e reduzindo o tamanho dos mesmos, é preciso reduzir
drasticamente o tempo de setup. As práticas mais utilizadas tem sido: a simplificação
e melhoria das ações; capacitação dos operadores; transformando setup internos em
externos.
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Etapas para o
J I T
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Principais etapas para o processo do Just in Time:
• Mapear o processo atual e analisar o fluxo de toda a cadeia de suprimento
• Identificar pontos críticos no fluxo de produção
• Capacitar supervisores e operadores
• Implantar programas como: 5S’s e TPM.
• Realizar mudanças estruturais
• Otimizar os tempos de setup
• Transformar operações internas em externas
• Capacitar os supervisores nas técnicas Kanban, Jidoca e Manufatura Celular
• Criar nova política de relacionamento com os fornecedores
• Reestruturar o fluxo de produção
• Reestruturar toda a cadeia de suprimento
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Etapas para o
J I T
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ManutençãoÉ a forma mais comum de prevenção utilizada pelas organizações na tentativa de
evitar falhas nos equipamentos e nas instalações. A Manutenção tem por objetivo
garantir a disponibilidade da função dos equipamentos e instalação com confiabilidade
e de acordo com as especificações definidas.
Tipos de ManutençãoA Manutenção pode ser realizada de diversas formas e etapas, de acordo com a
política definida pela empresa e especificidade do processo.
Principais Tipos de Manutenção.Manutenção Corretiva .Manutenção Preventiva
.Manutenção Preditiva .Manutenção Produtiva Total
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Etapas para o
T P M
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Manutenção CorretivaVisa corrigir, restaurar, recuperar a capacidade produtiva de um equipamento ou instalação que tenha diminuído sua capacidade de exercer as funções para as quais foi projetada.
Manutenção PreventivaConsiste em executar uma série de atividades, como trocar peças, óleo, limpar, entre outras, segundo uma programação pré-estabelecida, com o objetivo de manter a capacidade produtiva prevista do equipamento ou instalação.
Manutenção PreditivaConsiste em monitorar certos parâmetros ou condições de equipamentos ou instalações de modo a antecipar a identificação de um futuro problema através de análise, estudos e projeções.
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Etapas para o
T P M
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Manutenção Produtiva Total - TPMA Manutenção Produtiva Total - TPM, além de se preocupar com as correções e
prevenções, tem como foco eliminar perdas diversas geradas no fluxo de produção
através da integração dos setores de manutenção e operações. Esta técnica foi utilizada pela primeira vez no Japão na década de 50, e hoje consiste em importante
fator para o sucesso, principalmente para as organizações do setor industrial.
O TPM vai muito além do conceito tradicional de manutenção, ele pode ser visto com uma filosofia para integrar e otimizar os atores e todo o fluxo produtivo de uma linha
industrial.
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Etapas para o
T P M
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Etapas para a TPMPara a implantação da TPM, temos cinco etapas, onde a participação e integração
dos níveis estratégico, tático e operacional no processo são imperiosas:
Gerência Total das Máquinas e EquipamentosO operador passa a gerenciar seu equipamento visando alcançar a quebra zero.
Manutenção AutônomaAtividades de manutenção, desenvolvidas pelos operadores, com o objetivo de
garantir a integridade dos meios de produção e assessoramento à equipe de manutenção.
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Etapas para o
T P M
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Manutenção Programada
Manutenções programadas, com base em informações geradas pelas equipes de manutenção autônoma e realizadas pela equipe de manutenção, durante um tempo
“morto” de produção.
Capacitação de Operadores e Manutentores
Capacitar e integrar operadores e profissionais de manutenção em conhecimentos
técnicos, comportamentais e gerenciais.
Re-Projetos de Máquinas e Equipamentos
Desenvolver ou adaptar máquinas e equipamentos para ter baixa necessidade de manutenção ou maior facilidade para a execução da manutenção.
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Etapas para o
T P M
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Objetivos da TPM
Eliminar a Variabilidade em Processos de Produção
Evitar quebras não planejadas; Aumentar a confiabilidade do processo; Busca o zero
falha e zero quebra.
Minimizar as PerdasQuebras; Ajustes (Setup); Pequenas paradas; Tempo ocioso; Baixa velocidade.
Comprometimento de Todos os Funcionários
Buscar o aprimoramento da manutenção e operação; Maior responsabilidade por suas
maquinas e equipamentos; Realização de atividades rotineiras de manutenção pelos operadores.
Mudar o Conceito Tradicional
Obrigações e responsabilidade dos atores do processo industrial.
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Etapas para o
T P M