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Gerenciamento de Tempo em ProjetosGerenciamento de Tempo em Projetos André S. MonatAndré S. Monat
MBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de Projetos
Segmento Tópico
Primeiro Definição das Atividades
Segundo Exercício de Definição de Atividades
Terceiro Sequenciamento de Atividades e Estimativa de Tempo
Quarto PERT/CPM – Versão Básica
Quinto Cronograma e seu Controle – Tempo Crash
Sexto Cronograma e seu Controle – Análise de Varância
Sétimo Análise pelo Valor Agragado
Oitavo Método da Cadeia Crítica
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• PMI, Project Management Institute (Editor). “Um Guia do Conjunto de conhecimentos do Gerenciamento de Projetos “– PMI, quarta edição.2008
• GRAY, Clifford; LARSON, Erik. “Gerenciamento de Projetos – Oprocesso Gerencial 4e”. Editora McGrawHill 2009.
• XAVIER, Carlos Magno da Silva;Xavier, Luiz Fernando da Silva et al. “Metodologia de Gerenciamento de projetos – Methodware®”. Brasport, 2005.
• NICHOLAS, John; Steyn, Herman – “Project Management for Business, Engineering, and Technology”. Third Edition. Butterworth-Heinemann Editors 2008.
• KERZNER, Harold. “Project mangement – A System Approach to Planning, Schedulling, and Controllling”. Ninth Edition. Willey Editors 2006.
Bibliografia
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MBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de Projetos
Capítulo 1
Definição das Atividades
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Pirâmide de Quéops20 anos de trabalho100 k pessoas2.3 milhões de blocos2.5 tons cada bloco
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Ger. TEMPO Ger. Escopo
Tecnologia
Ger. Mudanças
Ger. Comunicação
Saúde, Meio ambiente,Segurança
Ger. Aquisições
Recursos Humanos
Ger. Qualidade
Ger. Riscos
Ger. Custos
Gerenciamento de Projetos
A Relação de Gerenciamento do Tempo com demais disciplinas
Figura 1
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Motivações
Fonte: artigo do Professor Ricardo Vargas sobre Gerência de Projetos
Resultados nos desenvolvimentos de produtos - atrasos
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Problemas que ocorrem com mais freqüência em projetos
Problemas que ocorrem com mais freqüência em projetos
Slide do prof. Agliberto Cierco
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PMBOK Guide – 3º Edição
12-Aquisições
11-Riscos
10-Comunic.
9-RH 8-Qualidade
7-Custo
6-Tempo
5-Escopo
4-Integração
PMBOKGuide
9 Áreas de Conhecimento – 44 Processos
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MBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de ProjetosProcessos do PMBOK por área de gerenciamento
Desenvolver o Termo de Abertura
Desenvolver a Declaração de
Escopo (Preliminar)
Desenvolver o Plano de
Gerenciamento do Projeto
Orientar e Gerenciar a execução do
Projeto
Monitorar e Controlar o trabalho do
projeto
Controle Integrado de
Mudanças
Encerrar o projeto
Integração
Planejamento do Escopo
Definição do Escopo
Criar a EAP
Verificação do Escopo
Controle do Escopo
Escopo
Planejamento de Recursos Humanos
Contratar ou mobilizar a equipe do
projeto
Desenvolver a equipe do
projeto
Gerenciar a equipe do
projeto
Rec. Humanos
Definição da Atividade
Seqüenciamento de atividades
Estimativa de recursos da atividade
Estimativa de duração da atividade
Desenvolvimento do cronograma
Controle do Cronograma
Tempo
Planejamento do gerenciamento de
riscos
Identificação de Riscos
Análise Qualitativa de
Riscos
Análise Quantitativa de
Riscos
Planejamento de Respostas a
Riscos
Monitoramento e controle de riscos
Riscos
Planejamento da Qualidade
Realizar a Garantia da Qualidade
Realizar o Controle da Qualidade
Qualidade
Planejamento das comunicações
Distribuição das informações
Relatório de desempenho
Gerenciar as partes
interessadas
Comunicação
Planejar compras e aquisições
Planejar contratações
Solicitar respostas de fornecedores
Selecionar fornecedores
Administração de contrato
Encerramento do contrato
Aquisições
Estimativa de Custos
Orçamentação
Controle de Custos
Custos
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Estrutura Analítica do
projetoDicionário de
EAP
Decomposição
Modelos
Planejamento em ondas sucessivas
Listas de marcos (milestones)
Lista de Atividades
Declaração de Escopo Definição de
Atividades
Figura 2
Definição de Atividades do Projeto
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Figura 3
Exemplo de decomposição da EAP até o nível de atividades
Portifólio
Construção edifício
Outro Projeto
Estrutura Gerência do projeto
Outro Projeto
Fazer tubulaçõesFazer cintas
Fundações
1º andar2º andar3º andar
1º andar2º andar3º andar
1º andar2º andar3º andar
1º andar2º andar3º andar
Alvenaria Instalações Esquadrias Revestimento
1º andar2º andar3º andar
1º andar2º andar3º andar
1º andar2º andar3º andar
Fôrmas Armaduras Concreto
Nível dePortifólio
Nível dePrograma
Nível deProjeto
Pacote detrabalho
Atividades
Programa
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Como decompor?• Fases do ciclo de vida – ex.análise, projeto,construção ...• Entregas – ex. decompor um avião em asas,motores, cabine ...• Sistema Funcional – ex. sistema elétrico,sistema hidráulico ...• Localização física – ex. região nordeste,região sul ...• Unidade administrativa executora – ex.Marketing, Comercial, TI ...• Unidade administrativa aprovadora – ex.departamentos do Cliente ...
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Atividades: Gerência de tempo
Deliverable: Gerência de escopo
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Decomposição em Atividades (Gerenciamento do tempo)
ESCOPO(EAP)
Só devemos decompor a EAP em atividades no Gerenciamento do Tempo
Practice Standard for WBS: duração das atividades entre 1% e 10% do tempo total
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Rolling Wave Planning
Comercial
Pré-Produção Produção
Script
Quadros de Produção
Locações
Entrevistas
Ensaios
Registro de Filme
Filme
Pós-Produção
Filme Editado
Filme Sonorizado
Entrega
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Rolling Wave Planning
Expansão em Ondas
EAP Fornece Atividades
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Pacotes de trabalho
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Capítulo 2
Seqüenciamento de Atividades
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Declaração de escopo
Mudanças
Marcos do projeto
Lista de atividades
Formas de diagramação
Lags
Possíveis atualizações na lista de atividades
Diagrama de rede
Figura 7
Mapa do sequenciamento das atividades em projetos
Leads
Sequenciamento de Atividades
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Interação entre Processos
Grupo de Iniciação
Grupo de Planejamento
Grupo de Execução
Grupo de Controle
Grupo de Encerramento
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Tipos de Dependências Relacionamentos
• Término-Início (TI)– Relacionamento mais comum– Default do MS Project
• Término-Término (TT)– Duas terminam junto
• Início-Início (II)– Levantamento de requisitos (A) – Modelagem (B)
• Início-Término (IT)– Retirar sistema legado de produção (B) –
Início de operação do novo sistema (A)
A
B
A
B
A
B
A
B
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Tempo de Retardo x Tempo de Adiantamento
• O intervalo entre o início ou fim de uma atividade
predecessora e o início ou fim da sucessora.
• Pode ser um adiantamento (lead time)
• Pode ser um atraso (lag time)
AB
TI
C
+10
Lag Time
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Figura 9
Esquentar torradat = 2
Colocar manteigat = 0,5
Esquentar águat = 7
Ferver o ovot = 3
Servir cafét = 0,5
Preparar cafét = 8
Arrumar mesat = 2
Preparar cerealt = 2
Início Fim
Exemplo de diagrama de rede com método ADM sem escala
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Figura 10
Exemplo de diagrama de rede com atividade fantasma
Atividade fantasma (dummy)
Início Fim
A
B
C
F
E
D
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Figura 11
Exemplo de diagrama PDM
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Figura 14
Exemplo de Atividade Hammock
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Atividades Sumário
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MBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de Projetos
GERT
m1n
2
2A
oo
0.3
0.4
0.3
1
2
p
.
.
.
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MBA em Gerenciamento de ProjetosMBA em Gerenciamento de ProjetosExpanded network for the ROSEBUD project.
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GERT network for the ROSEBUD project.
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Capítulos 3 e 4
Estimativas de Recursos e Tempo
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Disponibilidade de recursos
Plano do projeto
Estimativa bottom-up
Dados publicados para auxílio nas estimativas
Recursos necessários
Lista de atividades
Figura 15
Mapa da estimativa de recursos em projetos
Calendário de recursos
Estimativa de recursos
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Figura 16
Estimativa da duração conforme o trabalho e os recursos necessários
TrabalhoTrabalho
DuraçãoDuração RecursosRecursos
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Empenho
Empenho (trabalho) = duração da atividade * número de recursos
MS Project: Podemos trabalhar por empenho FixoLei dos Retornos Decrescentes
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Figura 18
Duração versus Número de Recursos
Número de recursos
Dur
ação
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Histograma de Uso dos Recursos
1 2 3 4Jan Fev
1 2 3 4 ....................
25
50
75
Horas
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-Estimativas
Figura 20
Estimativa de duração das atividades
Declaração de escopo
Estimativa da necessidade de recursos
Calendários
Conhecimento de especialistas
Lista de atividades
Estimativa de duração
Estimativa de duração de atividades
Paramétricas
3 pontos
Análogas
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Estimativa Paramétrica
CB = CA ( SB ) x
SA
Capacidades
proporcionalidade
Custo anterior
Custo novo
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Curva de Aprendizado
Y = K X n
Peça Inicial
Custo da peça após n aprendizados
Incertezas devem cair com o tempo
0
20
40
60
80
100
120
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19
Série1
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Pontos por FunçãoProjeto: Desenvolvimento de sistema de admissão e cobrança de paciente. Prazo:13 meses. 15 Entradas Classificação: baixa complexidade 5 Saídas Classificação: média complexidade10 Requisições Classificação: média complexidade30 Arquivos Classificação: alta complexidade20 Interfaces Classificação: média complexidade Aplicação do fator de complexidadeElemento Contagem Baixa Média Alta Total Entradas 15 x 2 = 30Saídas 5 x 6 = 30Requisições 10 x 4 = 40Arquivos 30 x 12 =360Interfaces 20 x10 =200 Total 660
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Técnica Delphi
5 a 10 participantes Em geral três rodadas Cada especialista oferece sua resposta à pergunta do moderador As Respostas dos especialistas são Anônimas Cada resposta deve apresentar o máximo e o mínimo para sua estimativa As respostas devem ser acompanhadas de justificativas Respostas podem ser removidas após cada rodada Apresenta-se a cada especialista as respostas dos demais Verifica-se a convergência após a terceira rodada
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Figura 27
Analogia de restrições de datas: amarração na bóia 1
1 2 3 4
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Figura 28
Analogia de restrições de datas: amarração nas bóias 1 e 3
1 2 3 4
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Figura 32
Tipos de ligações entre atividades
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Construção CivilA Escavar 3 -
B Lançar Fundação 4 A
C Encanamento Inicial
3 B
D Frame 10 B
E Acabamento Exterior
8 D
F Instalar HVAC 4 D
G Eletricidade Inicial 6 D
H Sheetrock 8 C E F G
I Cabinetes 5 H
J Pintura 5 H
K Finalizar Encanamento
4 I
L Finalizar Eletrica 2 J
M Instalar Piso 4 K L
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Diagrama de Rede
A
G
F
B
D
C
E
H
I
J
K
L
M
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PERT• Program Evaluation and Review Technique• Critical Path Method• 1950s• CPM: Dupont & Sperry-Rand• PERT: US Navy, Lockheed, Booz Allen Hamilton-Projeto Polaris
ESTi EFTi
LSTi LFTi
E 8
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Figura 33
Convenção para representação do diagrama
ICIC TCTCATAT DD
ITIT TTTT
Início mais cedo
Tarefa
Início mais tarde
Término mais cedo
Duração
Término mais tarde
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Forward Pass
1 4A 3
4 8B 4
8 18D 10
8 11C 3
18 26E 8
18 22F 4
18 24G 6
26 34H 8
34 39I 5
34 39J 5
39 43K 4
39 41L 2
43 47M 4
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Forward Pass
1 4A 31 4
4 8B 44 8
8 18D 108 18
8 11C 3
23 26
18 26E 8
18 26
18 22F 4
22 26
18 24G 6
20 26
26 34H 8
26 34
34 39I 5
34 39
34 39J 5
36 41
39 43K 4
39 43
39 41L 2
41 43
43 47M 4
43 47
Slacki =LSTi-ESTi
=LFTi-EFTi
* *
*
* *
* *
*
* = Caminho Crítico
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Capítulo 5 e 6Cronograma e seu Controle
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Declaração de escopo
Calendários
Cronograma
Modelos e cenários
Cálculo de folgas
Software de gerência de projetos
Figura 26
Mapa do desenvolvimento do cronograma
Lista de atividades e atributos Diagramas de rede
Duração das atividades
Caminho crítico
Baseline do cronograma
Mudanças e atualizações em outros planos
Desenvolvimento do cronograma
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Figura 17
Exemplos de calendários sem e com fins de semana incluídos
Exemplo 1 (sem fins de semana) Exemplo 2 (com fins de semana)
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Crashing
• Diminuição de Tempo da atividade como conseqüencia do aumento de recursos.
Min TM + tM – CM
TB – TA > tA – CA
TC – TB > tB – CB
TD - TB > tB – CB
……………………
TK – TI > tI – CI Ti = Tempo de Inicio da Atividade i
TL – TJ > Tj – CJ ti = Tempo normal para atividade i
TM – TK > tK – CK Ci = Crash da atividade i
TM – TL > tL - CL
A B M
K
L
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Variância e Desvio Padrão (b – a) ----------- 6
2V=
(b – a) ----------- 6
σ=
Vp = ∑ V cp
z = Ts – Te----------√ Vp Página 78
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PERT
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Inicio
A6 14 1613 2.78
B6 15 3016 16.0
C2 5 85 1.0
D1 2 32 0.11
F4 11 1210 1.78
G5 7 9
7 0.44
E3 2 2112 9.0
J1 5 95 1.78
H3 4 5
4 0.11
I1 5 95 1.78
K1 4 74 1.00
FIM
ativid.a m bTe V
Caminho Te V
A F J 28 6.34
B K 20 17.0
A G I K 29 6.0
C H I K 18 3.89
D E H I K 27 12.0
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Capítulo 7Análise do Valor Agregado
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Conceitos Chaves
• Orçamento no Término ONT – Valor total planejado a ser gasto no projeto
• Valor Planejado VP– Valor orçado do Trabalho• Custo Real CR – Efetivamente gasto• Valor Agregado VA – Progresso Físico Real
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ExemploAtividade Dias Custo (R$)
Lixar Paredes 1 2000,00
Pintar 1º Parede 1 3000,00
Pintar 2º Parede 1 3000,00
Pintar 3º Parede 1 3000,00
Pintar 4º Parede 1 3000,00
Totais: 5 14000,00
Atividade % Concluido Custo (R$)
Lixar Paredes 100 2000,00
Pintar 1º Parede 100 2800,00
Pintar 2º Parede 100 3000,00
Pintar 3º Parede 50 2000,00
Pintar 4º Parede 0 3000,00
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Variações
• Indice de Desempenho de Custos IDC = VA/CR
• Índice de Desempenho de PrazoIDP=VA/VP
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Previsão
• Estimativa para Terminar • EPT = ONT-VA – Variação Atípica• EPT = (ONT – VA)/IDC – Variação Típica• Estimativa no Término• ENT= CR + (ONT-VA)/IDC (Típica)• ENT= CR + (ONT-VA) (Atípica)
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Ajuste do Orçamento
Planejamento de Projeto
Execução do Projeto
VP ONT
CR ENT
EPT
VNT
Gerenciamento de Tempo em ProjetosGerenciamento de Tempo em Projetos André S. MonatAndré S. Monat
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Controle de Custos
VP
TiT0
ONT
Tf
CR
VAVC
VPr
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Cronograma de Desembolso
• Define o as saídas de dinheiro do projeto ao longo do tempo
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Curva S para Indústria de Construção Civil
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Funding Requirements
Baseline de Custos
Fluxo de Caixa
Valores
Cumulativos
Financiamento
Tempo
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Capítulo 8Cadeia Crítica
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GESTÃO DA CADEIA CRÍTICA DE PROJETOS
• Aspectos Psicológicos
• Síndroma de estudante;• Lei de Parkinson;• Ausência de antecipações.
• Aspectos Metodológicos• Lei de Murphy;• Múltiplas Tarefas
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GESTÃO DA CADEIA CRÍTICA DE PROJETOS
• O que é a Gestão da Cadeia Crítica?Deve-se a Eliyahu Moshe Goldratt -1992
Apenas o Caminho Crítico não basta
O uso de Recursos é igualmente essencial
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Fator PsicológicoSíndroma de estudante
• Trabalhadores agem como estudantes: deixam tudo para o último instante
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Fator PsicológicoLei de Parkinson 1955
• Se temos, por exemplo, dez minutos para realizar uma dada tarefa, então levamos 10 minutos para realizar essa tarefa. Caso nos fossem dadas quatro horas para realizar a mesma tarefa, levávamos quatro horas.
• As pessoas apenas ajustam o nível de esforço de modo a manterem-se ocupadas durante o período de realização da tarefa.
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Fazer Primeiro o que é mais importante
Lei de Murphy: Se pode dar errado....
Aspecto MetodológicoAspecto MetodológicoExecução de múltiplas tarefasExecução de múltiplas tarefasPriorizar Tarefas
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MÉTODO DA CADEIA CRÍTICA
• UTILIZAÇÃO DE BUFFERSBUFFER DE PROJETO → Protege a data de conclusão contra os possíveis atrasos nas tarefas da cadeia, sendo colocado no final do projeto;
BUFFER DE ALIMENTAÇÃO → Protege a data de conclusão contra possíveis aumentos nas durações das tarefas;
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MÉTODO DA CADEIA CRÍTICA
• Subdivisão do buffer em três regiões– Branco - não é necessário tomar nenhuma ação.– Cinzento - avaliar o problema e pensar em
soluções.– Preto – agir rapidamente, terminar mais cedo os
trabalhos não concluídos na cadeia.
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MÉTODO DA CADEIA CRÍTICA
Remove a margem de segurança das tarefas individuais
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Coloca-os em beneficio do projeto
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança Fimfim
Possibilidade de terminarmais cedo
Estimativa determino
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MÉTODO DA CADEIA CRÍTICA
Nesta figura temos um exemplo básico:Um projeto simples ilustrando o agendamento normal.
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MÉTODO DA CADEIA CRÍTICA
O primeiro passo consiste em criar a cadeia crítica reduzindo o tempo atribuído às tarefas para metade e organizando-as para um agendamento tão-tarde-quanto-possível.
Passos 1.1 e 1.3
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MÉTODO DA CADEIA CRÍTICA
Nesta imagem podemos ver que os buffers já foram inseridos, depois de verificar a não existência de conflitos de recursos.
Passos 2.2 e 3.1
FB – “Feeding Buffer” (Buffer de Alimentação)
PB – “Project Buffer” (Buffer de Projeto)
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MÉTODO DA CADEIA CRÍTICA
• Identificação da cadeia crítica– A mais longa cadeia de tarefas que considera as
dependências de tarefas ou recursos.
– Considera que um atraso na disponibilidade de um recurso pode atrasar um plano.
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