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GEN PMA 002

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GERENCIAMENTO AMBIENTAL - SEDE

Este documento pertence a Guimar Engenharia Ltda., não sendo permitida sua reprodução, total ou parcial, sem autorização formal.

Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por

0 15/02/2006 Revisão geral e formatação. Luiz Carlos Santos /

Roberto Couto / Lincoln

Comitê da Qualidade

1 13/03/2006 Eliminação controle revisão por letra e inclusão LA anexo. Luiz Carlos Santos Comitê da Qualidade

2 23/03/2006 Incluído evidencias sobre o destino final dos resíduos, item 10.2. Luiz Carlos Santos Comitê da Qualidade

3 30/03/2006 Detalhamento do destino final dos resíduos, item 10.2. Luiz Carlos Santos Comitê da Qualidade

4 02/06/2006 Critério para atualização dos requisitos legais, item 5.2. Luiz Carlos Santos Comitê da Qualidade

5 05/10/2006 Alteração do item 10.2 remetendo a planilha de atualização de requisitos legais para registros da qualidade.

Luiz Carlos Santos Comitê da Qualidade

6 17/06/2009 O código deste procedimento foi alterado de GEN PMA 001 para GEN PMA 002

André Nascimento Comitê da Qualidade

7 25/03/2011 Atualização dos itens 10.1, 10.2 e 10.3 (s/mudança de conteúdo) André Nascimento

8 28/03/2013 Atualização dos itens 2, 5.1 e 10.1 (s/mudança de conteúdo) André Nascimento

A 14/03/2014 Revisão geral para adaptação a implantação de ferramenta de requisitos legais

Nathália Vieira

9 02/04/2014 Aprovação da revisão A Comitê da Qualidade

B 20/02/2015 Revisão geral para adequação a exclusão do sistema de levantamento de requisitos legais

Nathália Vieira

C 23/03/2015 Revisão do item 5.3, incluindo a reavaliação de atendimento dos requisitos legais

Nathália Vieira

D 23/03/2015 Alteração de marca e de estilo Roberto Couto

10 25/03/2015 GEN CQA NRE 015 Comitê da Qualidade

E 08/03/2016 Revisão dos itens 5.1, 8 e 10.1 Nathália Vieira

11 31/03/2016 GEN CQA NRE 024 Comitê da Qualidade

F 25/11/2016 Adequação ao procedimento Jacobs HSEP02-22 – Hazard analysis e HSEP 22-01 - Environmental Compliance and Stewardship Program

Nathália Vieira

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Sumário

0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................................ 3

1. REFERÊNCIA NORMATIVA .............................................................................................................................................. 4 1.1. Documentos internos .............................................................................................................................................. 4 1.2. Documentos externos ............................................................................................................................................. 4

2. TERMOS E DEFINIÇÕES .................................................................................................................................................. 4

3. FLUXOGRAMAS DO PROCESSO .................................................................................................................................... 5 3.1. Requisitos legais – Legislação ambiental ................................................................................................................ 5 3.2. Levantamento de aspectos ..................................................................................................................................... 6 3.3. Elaboração e excução do Plano de Emergencia ..................................................................................................... 7

4. ENTRADAS ........................................................................................................................................................................ 8

5. ETAPAS ............................................................................................................................................................................. 8 5.1. Levantamento de aspectos ..................................................................................................................................... 8 5.2. Controle operacional ............................................................................................................................................... 8 5.3. Requisitos legais ................................................................................................................................................... 11 5.4. Planos de emergência ........................................................................................................................................... 12

6. FERRAMENTAS .............................................................................................................................................................. 13

7. SAÍDAS OU PRODUTOS ................................................................................................................................................. 13

8. REGISTROS ..................................................................................................................................................................... 14

9. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................................... 14

10. ANEXOS ........................................................................................................................................................................... 16 10.1. Lista de Aspectos e requisitos legais .................................................................................................................... 16 10.2. Resumo da legislação ........................................................................................................................................... 27

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Prefácio

Este procedimento faz parte do Sistema Jacobs Guimar de Gerenciamento e tem como finalidade definir o processo de

gerenciamento ambiental nas instalações da Sede, proporcionando nossa satisfação por estarmos colaborando para a

preservação do planeta Terra.

Introdução

O que iremos deixar para as gerações futuras? Todos nós poderemos, em comunhão com a natureza, modificar o nosso

ecossistema. Essa aliança transformará as novas gerações.

A perfeita integração de novas atitudes com os princípios básicos de respeito, amor e compaixão com a natureza poderá

modificar o mundo.

É preciso ter consciência de que cada ação individual contribuirá para melhorar o nosso meio ambiente. Entre as várias

maneiras de ajudar a preservar a nossa casa, a nossa Empresa, o nosso bairro, a nossa cidade, o nosso Estado, o nosso País

e por que não, o mundo, é a integração entre políticas e planejamento. Comecemos pela nossa Sede.

0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

Orientar e instruir os colaboradores da Jacobs Guimar alocados na Sede quanto à utilização das boas práticas da gestão

ambiental e prevenção da poluição em atendimento a Política de Saúde, Meio Ambiente e Segurança, de modo a:

Identificar aspectos ambientais e determinar a prioridade no tratamento dos respectivos impactos ambientais,

Definir a sistemática para identificação, acesso, análise e o monitoramento dos requisitos legais aplicáveis aos aspectos

ambientais,

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1. REFERÊNCIA NORMATIVA

1.1. Documentos internos

GEN MGQ 001 - Manual de Gestão da Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança.

HSEP 02-22 – Hazard Analysis – Review 01 – Sep-12

HSEP 22-01 - Environmental Compliance and Stewardship Program – Review 01 – Apr-13

1.2. Documentos externos

NBR ISO 14001:2004 – Sistema de Gestão Ambiental – para aplicação na Sede da Jacobs Guimar.

Lei nº 12.305/10 – Política nacional de resíduos sólidos.

Lei nº 9.433/ 97 – Política nacional de recursos hídricos.

2. TERMOS E DEFINIÇÕES

Origem: Quaisquer atividades, áreas ou equipamentos internos, produtos ou serviços que possam ser controlados ou

sobre os quais se presumem que se tenha alguma influência,

Aspecto ambiental: elemento das atividades, produtos ou serviços que possam interagir com o meio ambiente. É o que

efetivamente gera o impacto, a partir da origem,

Situação: condição na qual é identificado o aspecto ambiental em condições razoavelmente previsíveis ou de

emergência. É uma descrição mais detalhada sobre como o aspecto se relaciona com o impacto,

Impacto ambiental: qualquer modificação do meio ambiente seja adversa ou benéfica, que resulte da origem e de seus

aspectos. É a descrição do que pode acontecer caso ocorra à situação prevista, nas circunstâncias da origem,

Meio ambiente: circunvizinhança em relação ao ambiente de trabalho no escritório sede, incluindo ar, água, solo,

recursos naturais (energia e materiais), flora, fauna e seres humanos,

Requisitos legais: Legislação a ser cumprida pela Jacobs Guimar.

Para outros termos, consultar o Glossário disponível em www.jacobsguimar.com/Informativo.

http://www.jacobsguimar.com/

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3. FLUXOGRAMAS DO PROCESSO

3.1. Requisitos legais – Legislação ambiental

Início

Levantamento da legislação aplicável

Comentar e registrar

Necessária

atualizaçãoManter

Não

Atualizar

Sim

Fim

Verificação periódica

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3.2. Levantamento de aspectos

Sim

Análise das

atividades

Início

Aspecto com

impacto

significativo?Desconsiderar

Considerar na

LAS

Não

Existe controle

operacional?

Sim

Não

Monitoriar

impactos

Estabelecer

controle

operacional

Revisar aspectos

e impactos

significativos

Necessária

alteração?

Sim

NãoManter Lista de

Aspectos

Alterar Lista de

Aspectos e

Impactos

Fim

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3.3. Elaboração e excução do Plano de Emergencia

Sim

Início

Identificação do aspecto com

impacto potencialmente

significativo (real)

Estabelecimento do Plano de

Emergência ou PAM

Designação do responsável

Realizar simulado

Resultado

sat isfatório?

Não Implementar ações corretivas

cabíveis

Registrar e considerar lições

aprendidas

Fim

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4. ENTRADAS

São entradas do processo:

Aspectos ambientais considerados,

Impactos ambientais significativos,

Legislação aplicável e outros,

Necessidade de simulação de emergência.

Os dados de entrada serão analisados criticamente quanto à adequação. Requisitos devem ser completos, sem ambiguidade e

não conflitantes entre si.

5. ETAPAS

5.1. Levantamento de aspectos

A gerência do meio ambiente, em conjunto com os responsáveis pelos processos desenvolvidos no escritório da Sede,

analisará, pelo menos duas vezes por ano, as atividades e as respectivas etapas de realização, bem como os recursos

necessários e os materiais empregados a fim de identificar relações que possam interagir com o meio ambiente (aspectos

ambientais).

Em geral, as relações aparecem quando:

Retira-se algo do meio ambiente (ex.: energia, água, madeira, combustíveis etc.);

Lança-se algo no meio ambiente (ex.: disposição de resíduos, ruídos, emissões na atmosfera, contaminação do solo etc.).

A gerência do meio ambiente, em conjunto com os responsáveis pelos processos desenvolvidos no escritório da Sede,

verificará se os aspectos ambientais identificados (e as situações em que se encontram) constam na Lista de Aspectos – LAS.

Caso um aspecto ambiental (na situação em que foi encontrado) não conste na LAS, será incluído na LAS.

Serão ainda avaliados os aspectos e impactos ambientais nas seguintes condições:

Após a ocorrência de incidentes ou acidentes, cujos

riscos não estavam contemplados na planilha de

aspectos e impactos ambientais,

Quando surgirem alterações de processo, produtos

ou serviços e/ou introdução de novas tecnologias,

Na aquisição ou desativação de equipamentos e/ou

ampliações,

Nas alterações no Sistema de Gestão que possam

afetar o levantamento,

Sempre que necessário, conforme avaliação da

gerência do meio ambiente.

5.2. Controle operacional

O controle operacional é o conjunto de medidas adotadas para minimizar os impactos ambientais, atuando no monitoramento

dos aspectos ambientais. Alguns exemplos de controle operacional são:

Alterar os materiais empregados,

Estimular a coleta seletiva e a reciclagem,

Especificar equipamentos com melhor eficiência

energética,

Minimizar o uso de recursos naturais,

Garantir a adequação da separação,

acondicionamento e disposição final de resíduos,

Elevar a capacitação das equipes.

Para se conhecer a necessidade do estabelecimento do controle operacional para um determinado impacto ambiental, os

critérios abaixo devem ser considerados, mas não precisam necessariamente, serem simultaneamente observados:

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Número de pessoas expostas aos impactos

ambientais;

Ações inseguras praticadas pelas pessoas (erros

ou desvios não intencionais de procedimentos);

Histórico de ocorrências de acidentes;

Potencial exposição legal ou regulamentar;

Dificuldade técnica e operacional para alterações

do impacto;

Custo para alteração do impacto;

Efeito de um impacto sobre outras atividades e

processos;

Preocupações dos clientes, dos órgãos

fiscalizadores ou dos fornecedores;

Efeitos na imagem pública da empresa.

Considerada a dinâmica do controle operacional, as normas aplicáveis aos aspectos ambientais serão analisadas

periodicamente, ao menos duas vezes ao ano e, em função dessa análise, verificada a necessidade de adequações através da

aplicação do sistema de gestão e suas ferramentas (por exemplo, monitoramento dos objetivos e metas, aderência a política

de gestão e registros de Não Conformidades, quando aplicável).

A Lista de Aspectos será revisada sempre que houver situação que justifique. Além dos itens descritos, na LAS estarão

identificados os elementos relacionados com o impacto ambiental, bem como a sua importância.

A importância de um impacto ambiental é produto da probabilidade pela severidade, determinados por metodologia de

pontuação. Esta pontuação é formulada em conjunto com os responsáveis pelos processos relacionados aos aspectos e seus

respectivos impactos.

Os procedimentos para levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos levam em consideração os seguintes critérios:

5.2.1. Situação operacional

São abordadas as seguintes situações, em que os perigos ocorrem ou possam ocorrer:

Situação Descrição

Rotineira (R) Relativa à rotina operacional e/ou associada a operações não rotineiras (manutenção, parada e

partidas), não caracterizando uma situação não rotineira.

Não rotineira (NR) Relativas a operações não rotineiras como, reformas, ampliações, alterações nas rotinas por

motivos específicos, mas que não caracterizam uma situação de emergencial.

Emergencial (E) Associada a situações e/ou condições emergenciais (acidentes, colapso de estruturas,

equipamentos ou instalações, falha operacional, manifestação da natureza, incêndios etc.),

inerentes aos processos que possam causar impactos ao meio ambiente.

5.2.2. Classe

Indica se o resultado do Impacto pertinente ao Aspecto é Benéfico (B) ou Adverso (A).

Classe Descrição

Benéfica (B) Não causa danos ao Meio Ambiente, agindo de certo em sentido oposto.

Adversa (A) Causa danos ao Meio Ambiente.

Quando a Classe for benéfica, o aspecto em questão será não significativo????.

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5.2.3. Classificação da probabilidade de ocorrência do impacto

A probabilidade de um impacto ambiental acontecer na situação descrita pelo responsável deve considerar os critérios de

pontuação a seguir apresentados.

Esta avaliação serve de base para determinação da importância.

Probabilidade Pontos Critérios

E- Frequente 5 Mais de uma ocorrência ao longo de um ano (f>1/ano).

D - Provável 4 Uma ocorrência ao longo de um ano (f=1/ ano).

C - Eventual 3 Uma ocorrência ao longo de 10 anos (1/ ano > f > 1/10 anos).

B - Remoto 2 Uma ocorrência ao longo de 100 anos (1/10 anos > f > 1/100 anos).

A - Improvável 1 Uma ocorrência ao longo da vida útil da instalação (f<1/100 anos)

5.2.4. Classificação da Severidade

A severidade indica a gravidade do impacto causado ou que pode ser causado ao meio ambiente, conforme definido no quadro

abaixo:

Descrição da severidade Pontos

Impactos que não causam danos ou com efeitos benéficos sobre o homem. 1

Emissão dentro dos limites da instalação e despoluição com utilização de recursos externos. 2

Emissão notificável dentro dos limites da instalação, sem danos permanentes. 3

Danos permanentes dento do limite da instalação e emissão notificável fora dos limites da instalação. 4

Danos permanentes fora dos limites da instalação. 5

5.2.5. Níveis de impacto

Para determinação da significância dos aspectos / impactos e a priorização de análise de medidas de controle é determinada o

nível do impacto na matriz abaixo:

A significância do impacto é calculada através do somatório entre a probabilidade do impacto e a severidade (Significância =

Probabilidade + Severidade).

A Importância determina o nível de risco classificado conforme tabela a seguir:

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Baixo (azul) - Trabalho ou operação permitida com a implementação de elementos principais do programa de

SMS (HASAP, SPA, SOR, SER, formação adequada, etc.).

Médio (amarelo) - trabalho ou operação permitida com permissão emitida por nível superior. Isto significa que há

controle de gestão e aprovação para atividades de trabalho específicas ou operações. O monitoramento do

impacto se faz necessário para assegurar que o controle seja mantido.

Alto (vermelho) - atividade ou operação de trabalho não são permitidas. Controles adicionais devem ser

implementados para reduzir o impacto a um nível aceitável ou controlável.

A Lista de Aspectos deve ser um sumário para o sistema de gestão; contempla informações sobre: aspectos ambientais das

atividades, produtos e serviços da Sede, critérios e controles para minimizar os respectivos impactos.

A Lista de Aspectos estará disponível aos gerentes e diretores para a definição de objetivos e metas e para a adequação da

política de gestão. O documento também é base para a definição de planos de gestão e para o monitoramento dos processos.

Na reunião da Análise Crítica da Direção será verificado se o levantamento de aspectos está efetivamente atendendo às

necessidades do Escritório Sede e, principalmente, se seus resultados estão atingindo os objetivos desejados. O resultado

dessa análise é um sinalizador indicando se há necessidade de atualizar ou não a LAS.

5.3. Requisitos legais

Os aspectos das atividades geradas pelo Escritório Sede, são de baixo impacto ao meio ambiente.

Periodicamente será verificado o atendimento à legislação aplicável, pesquisando-se nos sites oficiais dos órgãos ambientais e

outros; serão anotados na planilha de atualização de requisitos legais os resultados das análises, bem como o atendimento /

situação do requisito (ATENDIDO, NÃO ATENDIDO e NÃO AVALIADO). Nesta mesma análise será realizada a reavaliação de

atendimento aos requisitos legais, com o objetivo de verificar se as ações de controle estão sendo mantidas. Esta planilha será

atualizada no mínimo duas vezes ao ano e disponibilizada em www.jacobsguimar.com/Informativo/Sistemas/Controle de

documentos/Corporativo/Documentos. Para tomar conhecimento de novos documentos regulamentadores emitidos pelos

órgãos competentes ou a alteração da legislação em vigor que possa afetar as atividades do Escritório Sede, serão verificadas

http://www.jacobsguimar.com/Informativo/Sistemas/

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as informações divulgadas na mídia (notícias pela internet, jornais de circulação nacional, revistas semanais e mensais de

circulação nacional, além de palestras e seminários relacionadas a qualidade de vida e meio ambiente). Identificado o teor do

assunto e constatada a necessidade da aplicação ou adequação, evidencia-se um novo requisito que será incluído na planilha

de Requisitos Legais e implementado.

Qualquer colaborador poderá comunicar a revisão de alguma legislação / norma jurídica ou técnica, bem como o lançamento

de uma nova legislação / norma relacionada ao meio ambiente. O registro destas legislações / normas é feito na planilha de

Requisitos Legais e disponibilizado em www.jacobsguimar.com/ Informativo/Sistemas/Controle de documentos

/Corporativo/Documentos

5.4. Planos de emergência

A existência de emergência é determinada no momento em que ocorre um impacto ambiental em gravidade ou escala fora do

normal, em condições anormais de operação ou acidentalmente.

Para as situações de emergência que apresentam probabilidade real de ocorrência, será desenvolvido um Plano de

Emergência, contendo:

Definição das responsabilidades e autoridades para cada situação, incluindo a designação da equipe de emergência,

Definição dos treinamentos necessários;

Instruções para o pronto atendimento a emergências.

A metodologia para atendimento à emergência está descrita na instrução GEN ISE 010 – Plano de emergência - Sede.

5.4.1. Realização dos simulados de emergência

Deve ser realizado no mínimo 1 (um) simulado por ano.

5.4.2. Os simulados devem ser preparados com base nos controles definidos no Plano de Emergência. Será

feito um rodízio das possíveis situações de emergência, de forma que todas elas sejam contempladas nos

treinamentos simulados.

Quando o treinamento simulado envolver as demais partes interessadas (contratante, vizinhança, usuários, visitantes,

subcontratados, etc.) deve-se, previamente, comunicá-los e orientá-los conforme estabelece o Plano de Emergência.

5.4.3. Segurança durante os simulados

Os participantes devem, obrigatoriamente, utilizar todos os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários.

Os simulados só podem ser iniciados após a aprovação do local pelo engenheiro da segurança ou colaborador designado para

coordenar a simulação. Antes do início, será verificado se todos os recursos de preparação estão de acordo com o previsto no

Plano de Emergência.

O primeiro simulado deve ser realizado com comunicação prévia aos colaboradores, contratados e partes interessadas. Após a

realização do primeiro simulado, podem ser realizados simulados sem aviso prévio, mantendo o planejado em cronograma.

5.4.4. Registro dos simulados e reavaliação do Plano de Emergência

O coordenador de emergência e os observadores realizarão reunião para identificar pontos positivos e oportunidades de

melhoria ocorridas durante o simulado de emergência.

Deve-se realizar filmagem e / ou fotografas as simulações com o objetivo de obter registros. As informações obtidas devem ser

documentadas.

http://www.jacobsguimar.com/%20Informativo/Sistemas/

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O coordenador de emergência, com base nos resultados do simulado, deve identificar as possíveis causas de problemas, tais

como:

Necessidade de treinamento,

Recursos humanos ou materiais,

Nível de conscientização,

Omissão ou ajustes.

6. FERRAMENTAS

São ferramentas do processo, além da habilidade (competência e experiência) dos profissionais envolvidos, o conjunto de

nossas normas e procedimentos, do condomínio do edifício Charles de Gaulle e todas as boas práticas envolvidas no

processo. Além destas, destacam-se:

Habilidade em identificar e analisar fatos,

Habilidade na identificação de aspectos e análise

do impacto,

Conhecimento e aplicação das ferramentas da

qualidade (uso e aplicação semelhante),

5W e 1H (Plano de Ação),

Conhecimento dos conceitos sobre meio ambiente,

Habilidade para levantamento e identificação de

requisitos legais.

7. SAÍDAS OU PRODUTOS

São saídas do processo:

Lista de Aspectos – LAS,

Planilha de Requisitos Legais atualizada,

Elaboração do Plano de Emergência,

Realização de Simulados de emergência.

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8. REGISTROS

Este processo gera os seguintes registros:

Identificação Local e tipo do arquivo Acesso Proteção Tempo de

retenção

Descarte

Lista de

requisitos legais

GEN QSM REL XXX

(número sequencial do

relatório) disponível no

SCD (Informativo).

Cadastro e

senha de

acesso.

Back up semanal do sistema

Indeterminado Manter as dez últimas

atualizações no site.

Lista de

aspectos – LAS

Informativo Jacobs

Guimar/ Sistemas /

SCD/ Documentos

aprovados/ GEN PMA

002

Cadastro e

senha de

acesso.


Até a próxima

versão do

documento

A cada nova versão

descartar a anterior

Relatório do

simulado de

emergência

GEN QSM REL XXX

(número sequencial do

relatório) disponível no

SCD (Informativo).

Cadastro e

senha de

acesso.


Indeterminado Manter as 3 últimas

atualizações no site.

9. RESPONSABILIDADES

Levantamento de aspectos, Controle da legislação

ambiental e simulação emergência.

RESPONSABILIDADES

Etapas Executa Supervisiona /

apoia

Coordena Aprova

1 Levantar aspectos ambientais GESEG GESEG

2 Definir aspectos com impactos significativos GESEG

3 Inserir aspectos na LAS GESEG

4 Controle operacional GESEG e

responsáveis

pelas áreas

GESEG

5 Alterar a LAS GERAD /

GESEG

GESEG

6 Identificar legislação aplicável aos aspectos

considerados

GESEG

7 Verificação periódica da legislação GESEG

8 Atualizar legislação GESEG

GEN PMA 002

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Levantamento de aspectos, Controle da legislação

ambiental e simulação emergência.

RESPONSABILIDADES

Etapas Executa Supervisiona /

apoia

Coordena Aprova

9 Identificar aspecto com impacto que necessite plano de

emergência

GESEG GESEG

10 Elaborar, atualizar e implantar o Plano de Emergência. GESEG

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10. ANEXOS

10.1. Lista de Aspectos e requisitos legais

Ite

m

Setor/ área Tarefa/Passos

Có

dig

o D

escri

çã

o

Descrição do PerigoDescrição dos Danos /

riscos

Situ

açã

o

Op

era

cio

na

l

Se

ve

rid

ad

e

Pro

ba

bilid

ad

e

Cla

ssific

açã

o d

o

risco Classes de

Riscos

1Utilização de equipamentos

elétricos1 Incêndio no escritório

Alteração da qualidade do

arE 4 2 6 MÉDIO

2 Trabalho em ambiente fechado 2 Emissão de CO²Alteração da qualidade do

arR 1 3 4 BAIXO

3Utilização de computadores, ar

condicionado e outros elétricos3 Consumo de energia elétrica

Esgotamento de recursos

naturaisR 1 2 3 BAIXO

4 Descarte de pilhas e baterias 4Geração de resíduo sólido - baterias e

pilhas

Alteração da qualidade do solo

Alteração da qualidade da águaNR 3 2 5 MÉDIO

5 Atividades de reforma 5Geração de resíduo sólido - entulho de

obra

Alteração da Qualidade do solo

Redução de Habitat NR 2 3 5 MÉDIO

6Recarga e manutenção de

extintores de CO²6

Geração de resíduos sólidos -

acessórios do extintor de incêndio



7Limpeza e manutenção do ar

condicionado7

Geração de resíduos sólidos na

limpeza e manutenção do ar

condicionado


Alteração da qualidade da águaE 2 3 5 MÉDIO

8Desinsetização e desratização do

escritório8

Geração de resíduos sólidos -

embalagens dos produtos saneantes

desinfestantes.



9Impressão de documentos

diversos9

Consumo de material de origem

florestal


naturais R 2 2 4 BAIXO

10 Descarte de material impresso 10 Geração de resíduo sólido - papelAlteração da qualidade do solo

Alteração da qualidade da águaR 2 2 4 BAIXO

Aquisição de equipamento com eficiência energética.

Atualização mensal do indicador de consumo de energia e estabelecido meta anual.

Quando realizado atividades de reforma é contratada empresa licenciada para coleta e

destinação final desses resíduos.

Estabelecido na ordem de compra a exigência do cumprimento das normas ambientais.

Para execução deste serviço contratada empresa licenciada.





Realizadas campanhas periódicas para sensibilização dos colaboradores quanto ao consumo

de papel.

Todo o papel adquirido possui o Selo verde.

Realizada coleta seletiva para a reciclagem deste material. A destinação final é realizada pelo

condomínio através do programa "LIXO LEGAL".

Medidas de Controle

Existe uma brigada de incendio preparada para agir no edificio. Os colaboradores da Jacobs

Guimar são treinados e informados para agir em situação de emergencia. A Jacobs Guimar

também possui uma equipe de emergência treinada e preparada.

Elabor e implementar o PMOC e realizar anualmente monitoramento da qualidade do ar.

Pilhas e bateriais disponibilizadas no coletor do escritório e destinação final realizada pela

empresa licenciada contratada pelo condomínio. Programa "LIXO LEGAL" implantado pelo

condomínio.

Administração

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Ite

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Có

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riscos

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Op

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Pro

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Cla

ssific

açã

o d

o

risco Classes de

Riscos

11 AlmoxarifadoUtilização de equipamentos



arE 4 2 6 MÉDIO




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal


















condomínio.


de papel.


Medidas de Controle

Assessoria da

presidência

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riscos

Situ

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Op

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Se

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rid

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Pro

ba

bilid

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e

Cla

ssific

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o d

o

risco Classes de

Riscos

18 Utilização dos sanitários 14 Geração de efluentes líquidos

Alteração da Qualidade do solo

Alteração da Qualidade da

Água

Alteração ou redução da

biodiversidade

R 2 2 4 BAIXO

19 Higienização das mãos 15 Consumo de águaEsgotamento de recursos

naturaisE 3 1 4 BAIXO




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal







condomínio.


de papel.




Disponibilizado pelo condomínio para tratamento público

Conscientização periódico dos colaboradores para consumo consciente.







Medidas de Controle

Banheiro

CEDOC - Centro de

documentação

GEN PMA 002

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Ite

m


Có

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riscos

Situ

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o

Op

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Se

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Pro

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bilid

ad

e

Cla

ssific

açã

o d

o

risco Classes de

Riscos




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal





32Consumo de alimentos e

utilização de guardanapos.11

Geração de resíduo orgânicos - Borras

de café, guardanapos e restos de

alimentos diversos.


solo

Alteração da qualidade da

água

R 2 2 4 BAIXO

33

Descarte de latas de alumínio,

originadas de consumo de

refrigerante e suco.

12Geração de resíduo sólido - latas de

alumínio


solo


água

NR 3 2 5 MÉDIO

34 Lavar louças 13 Geração de resíduo sólido - vidroAlteração da qualidade do

soloNR 2 2 4 BAIXO




de papel.




Realizada a coleta seletiva no escritório e destinação final realizada pela empresa licenciada

contratada pelo condomínio - Programa "LIXO LEGAL" implantado pelo condomínio.

Realizada a coleta seletiva no escritório e destinação final realizada pela empresa licenciada

contratada pelo condomínio - Programa "LIXO LEGAL" implantado pelo condomínio.

Evita-se utilização de materiais de vidro.







condomínio.

Medidas de Controle

Comercial

Copa

GEN PMA 002

Folha 20 de 31



Ite

m


Có

dig

o D

escri

çã

o


riscos

Situ

açã

o

Op

era

cio

na

l

Se

ve

rid

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e

Pro

ba

bilid

ad

e

Cla

ssific

açã

o d

o

risco Classes de

Riscos




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO


elétricos3 Consumo de energia elétrica



38Lavar banheiros e copa utilizando

produtos químicos14 Geração de efluentes líquidos

Alteração da Qualidade do

solo

Alteração da Qualidade da

Água

Alteração ou redução da

NR 3 2 5 MÉDIO

39 Vaarrição do escritório 16 Geração de resíduo de varrição


solo


água

NR 2 1 3 BAIXO




Não significativo




Medidas de Controle

Disponibilizado pelo condomínio para tratamento público

Copa/ Serviços gerais

GEN PMA 002

Folha 21 de 31



Ite

m


Có

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riscos

Situ

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Op

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Pro

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Cla

ssific

açã

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o

risco Classes de

Riscos




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal






de papel.




condomínio.









Medidas de Controle

Diretoria

GEN PMA 002

Folha 22 de 31



Ite

m


Có

dig

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riscos

Situ

açã

o

Op

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Se

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Pro

ba

bilid

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Cla

ssific

açã

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o

risco Classes de

Riscos




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal








arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal









condomínio.





condomínio.Realizadas campanhas periódicas para sensibilização dos colaboradores quanto ao consumo

de papel.








Medidas de Controle


de papel.








GEFIC

GECOP

GEN PMA 002

Folha 23 de 31



Ite

m


Có

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o


riscos

Situ

açã

o

Op

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l

Se

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Pro

ba

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e

Cla

ssific

açã

o d

o

risco Classes de

Riscos




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal








arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal













condomínio.




de papel.








de papel.







condomínio.

Medidas de Controle

GEDES

GESEG

GEN PMA 002

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Ite

m


Có

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o


riscos

Situ

açã

o

Op

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Pro

ba

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e

Cla

ssific

açã

o d

o

risco Classes de

Riscos




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal








arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal













condomínio.


de papel.












condomínio.


de papel.




Medidas de Controle

GESUP

GERAD

GEN PMA 002

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Ite

m


Có

dig

o D

escri

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o


riscos

Situ

açã

o

Op

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cio

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l

Se

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rid

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e

Pro

ba

bilid

ad

e

Cla

ssific

açã

o d

o

risco Classes de

Riscos




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal








arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal






de papel.

















condomínio.


de papel.




condomínio.




Medidas de Controle

GETIN

Operações

GEN PMA 002

Folha 26 de 31



Ite

m


Có

dig

o D

escri

çã

o


riscos

Situ

açã

o

Op

era

cio

na

l

Se

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rid

ad

e

Pro

ba

bilid

ad

e

Cla

ssific

açã

o d

o

risco Classes de

Riscos




arE 4 2 6 MÉDIO


arR 1 3 4 BAIXO






pilhas




diversos9


florestal







condomínio.Realizadas campanhas periódicas para sensibilização dos colaboradores quanto ao consumo

de papel.










Medidas de Controle

Recepção

GEN PMA 002

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10.2. Resumo da legislação

Lei Estadual 3.325 - Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental, cria o

Programa Estadual de Educação Ambiental e complementa a Lei Federal 9.795/99 no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

Lei 9.795 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Decreto 4.281 - Regulamenta a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e

dá outras providências.

Lei 4.059 - Regulamenta a Lei 10.295, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e

Uso Racional de Energia, e dá outras providências.

Lei nº 6938 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá

outras providências.

NR 01 – Dispõe sobre Disposições gerais.

NR 05 – Dispõe sobre a CIPA - Comissão interna de prevenção de acidentes.

NR 07 – Dispõe sobre o PCMSO – Programa de controle médico de saúde ocupacional.

NR 08 – Estabelece requisitos técnico mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e

conforto ao que nelas trabalham.

NR 09 – Dispõe sobre o PPRA – Programa de prevenção de riscos ambientais.

NR 15 – Dispõe sobre Atividades e Operações Insalubres

NR 17 – Dispões sobre ergonomia.

NR23 – Dispõe sobre a proteção contra incêndio.

Lei 9.605 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente,

e dá outras providências.

Lei Estadual 4.191 - Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá outras providências.

Decreto-Lei nº 134 - Dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro, e

dá outras providências.

Portaria nº 53 - Dispõe sobre projetos específicos de tratamento e disposição de resíduos sólidos, bem como a fiscalização

de sua implantação, operação, manutenção, e incineração. Ficam sujeitos a aprovação do órgão estadual competente e a

SEMA.

Decreto nº 41084 - Regulamenta a lei nº 4.191, de 30 de setembro de 2003, que dispõe sobre a política estadual de

resíduos sólidos.

Lei nº 12305 - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras

providências.

Resolução 257/99 - Dispõe sobre o uso de pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio,

mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis

ou fixos, bem como os produtos eletroeletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível,

e dá outras providências.

GEN PMA 002

Folha 28 de 31



Lei nº 2110 - Cria o sistema Estadual de recolhimento de pilhas e baterias.

Lei nº 2939 - Dispõe sobre o transporte e armazenamento de baterias usadas de telefones celulares, e dá outras

providências.

Decreto 897 - Aprova o Código de Segurança contra Incêndio e Pânico.

Lei Estadual 3.623 - Regulamenta o artigo 293 da Constituição Estadual e estabelece critérios para determinação de

padrões de qualidade do ambiente de trabalho e de proteção à saúde dos trabalhadores no Estado do Rio de Janeiro.

Lei Estadual 4.192 - Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona.

Decreto 93.413 de 15/10/1986 dispõe sobre a segurança e saúde dos trabalhadores e o meio ambiente;

Constituição Federal, artigo 225 estabelece que o processo de decisão das empresas deve considerar a variável ambiental;

e artigo 170 estabelece que a ordem econômica deve observar a defesa do meio ambiente.

GEN PMA 002

Folha 29 de 31



Guia para acondicionamento, recolhimento e destinação dos resíduos sólidos

Material Tipos de

Resíduos

Aplicação Composição Cor Padrão/

Coletor

Cuidados especiais para manuseio e

disposição temporária

BA

TE

RIA

S E

PIL

HA

S

Bateria de celular Bateria de

telefone celular

Metais

pesados,

plástico e

metal.

Laranja ou

identificado

Dispor no coletor do escritório e

destinação final realizada por empresa

licenciada contratada. Programa "LIXO

LEGAL" implantado pelo condomínio.

Pilhas diversas Pilhas para

lanternas, de

rádios

comunicadores

e de

equipamentos

eletrônicos.

Manganês,

metal e papel.

Laranja ou

identificado

Dispor no coletor do escritório e

destinação final realizada por empresa

licenciada contratada. Programa "LIXO

LEGAL" implantado pelo condomínio

PA

PE

L E

PA

PE

LÃ

O

Papeis brancos e

coloridos

diversos

Cartões,

envelopes,

fotocópias,

impressos em

geral, jornal,

papéis

timbrados,

rascunhos,

revistas etc.

Fibras vegetais

e tinta

Azul ou

identificado

Dispor no local destinado a este fim. A

entrega ao condomínio é feita

embalada em saco plástico

transparente para destinação final

realizada por empresa contratada.

Programa “LIXO LEGAL” implantado

pelo condomínio. Eventualmente é

doado diretamente para a cooperativa.

Sucata de

papelão

Serviços

administrativos,

embalagem de

equipamentos,

etc.

Fibras vegetais

e tinta

Azul ou

identificado

Dispor na área destinada a este fim. A








Revistas, jornais Serviços

administrativos

Fibras vegetais

e tinta

Azul ou

identificado









GEN PMA 002

Folha 30 de 31



Material Tipos de

Resíduos


Coletor



Papel com

mistura de cores

Serviços

administrativos,

operacionais.

Fibras vegetais

e tinta

Azul ou

identificado









Mistura de

diferentes tipos

de papéis e

papelões

Serviços

administrativos,

operacionais.

Fibras vegetais

e tinta

Azul ou

identificado









PL

ÁS

TIC

OS

/ P

OL

ÍME

RO

S S

INT

ÉT

ICO

S

Polipropileno

(PP)

Embalagens

pet, sacos

plásticos e

potes de

margarina e

outros.

Polipropileno Vermelho ou

transparente







pelo condomínio

Embalagens de

produtos de

limpeza

Galão,

bombonas e

garrafa

plástica.

Polietileno e

resíduo do

produto

Vermelho ou

transparente

Empresa contratada Rio Shop é

responsável pelo descarte das

embalagens dos produtos de limpeza.

Plásticos em

geral

(poliestireno -

copos

descartáveis),

transparência,

óculos de

segurança e

resina plástica)

Nylon,

embalagens

vazias, peças,

etc.,

específicas da

área industrial,

não

contaminado

com produto

Polietileno Vermelho ou

transparente







pelo condomínio

GEN PMA 002

Folha 31 de 31



Material Tipos de

Resíduos


Coletor



perigoso.

RE

SÍD

UO

S S

ÓL

IDO

S E

VA

PO

RE

S

ME

TÁ

LIC

OS

Embalagens

diversas de

alimentos

Latas de

alumínio.

Reservatórios

de alumínio.

Amarela ou

identificado




transparente.

Lâmpadas

Incandescentes

Lâmpadas

incandescentes

e lâmpadas de

painéis

elétricos.

Vidro e metal. Segregada Acondicionada em local de forma

adequada e disponibilizada no “quarto

do lixo” para o condomínio recolher e

enviar para a empresa contratada para

realizar a destinação final. Programa

“LIXO LEGAL” implantado pelo

condomínio.

gerenciamento ambiental - sede - guimar.com.br filelevantamento de requisitos legais nathália...

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