"gente em ação" n.º 70 - dezembro 2015

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FESTA DE NATAL Pág. 20 XXIV Feira do Livro Dia da Alimentação Pág. 14 # 70 | dezembro 2015 Distribuição gratuita Págs. 12-13 www.aevvr.pt 1.º Prémio Melhor Jornal Escolar

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Jornal do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão. N.º 70 - dezembro 2015

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FESTA DE NATALPág. 20

XXIV Feira do Livro Dia da AlimentaçãoPág. 14

#70 | dezembro 2015 Distribuição gratuita

Págs. 12-13

www.aevvr.pt

1.º PrémioMelhor

Jornal Escolar

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E-mail: [email protected]

O jornal Gente em Ação publica, em cada um dos seus números, uma entrevista com antigos alunos que concluíram a sua formação académica e estão inseridos no mundo do trabalho. Neste número entrevistamos Hugo Cardoso, atualmente a trabalhar na AMS - BR Star Paper

Hugo CardosoSÉRIE: ANTIGOS ALUNOS (16)

Entrevista (1)

Bilhete de IdentidadeNome: Hugo Filipe Ribeiro CardosoData de nascimento: 12 de dezembro de 1990Frequentou a escola de VVR: De 1998 a 2005Média de conclusão do 9.º Ano: 4Profissão: Operário fabril

Redação

Quando é que frequen-tou a escola em Vila Velha de Ródão?

Frequentei o 1.º Ciclo en-tre 1994 e 1997 e o 2.º e 3.º Ciclos (onde é a atual es-cola-sede do Agrupamento) entre 1998 e 2005.

Era bom aluno?Acho que sim, tirava uns

cincos, uns quatros…

O que é que achava da escola?

Eu divertia-me aqui. Vinha e gostava de estudar, sobre-tudo Matemática. Também gostava de jogar futebol com os meus amigos. Sim, gostava da escola.

Qual ou quais eram as suas disciplinas preferidas?

Matemática e Físico-Quí-mica, sobretudo a parte da Física.

Lembra-se de algum pro-fessor ou professora que o tenham marcado especial-mente?

Lembro-me de uma pro-fessora de Inglês do 5.º ano que não me deixou fazer um

teste, porque cheguei atra-sado. Eu prometi-lhe que, se me deixasse fazer o tes-te, conseguiria ter Satisfaz Plenamente, o que depois aconteceu.

Para além das atividades letivas, que outras iniciati-vas a escola lhe oferecia e nas quais participava?

Participei no futsal e no andebol, no âmbito do Des-porto Escolar.

Recorda-se de algum epi-sódio que tenha vivido na escola e do qual guarde uma especial recordação?

Assim de repente, não me lembro de nada.

Mantém o contacto com os antigos colegas de tur-ma / escola?

Sim, somos todos aqui de Vila Velha de Ródão, pelo que ainda me continuo a re-lacionar com eles.

Acha que esta escola contribuiu para o seu su-cesso pessoal e profissio-nal? De que forma?

Sim, porque o ambiente

é muito calmo, há poucos alunos, pelo que fazemos aqui grandes amigos, o que é muito importante.

Após o ensino básico, qual a via que seguiu no prosseguimento de estu-dos? Porquê essa escolha?

No Ensino Secundário fui para o Liceu [Escola Secun-dária Nuno Álvares, Caste-lo Branco], para Ciências e Tecnologias, com o objetivo de seguir Matemática e Ci-ências.

Que diferenças sentiu ao mudar desta escola para outra?

Aqui, os professores dão muito mais atenção aos alu-nos. Lá, é muito mais difícil acompanhar os alunos, por-que a escola é muito maior.

Fale-nos um pouco do seu percurso escolar e pro-fissional.

Acabei o 12.º ano no curso que referi anteriormente. Depois, entrei no Ensino Su-perior, também em Castelo Branco, em Engenharia In-dustrial. Infelizmente, não

acabei, mas tive oportuni-dade de ter uma experiên-cia muito engraçada. Fiz Erasmus na Turquia, durante 5 meses.

Fale-nos um pouco dessa experiência.

Foi uma experiência muito boa. Fui para um país com uma cultura muito diferente da nossa. Apesar de ter ido com uma amiga, fiz gran-des amigos de vários países (Espanha, República Checa, França). Também aprovei-tei para viajar. Mantenho contacto com esses amigos através do Facebook.

O que achei mais interes-sante nesta experiência foi tudo o que aprendi sobre a cultura dos outros países. Sempre que alguém nos con-tava alguma coisa nova, nós ouvíamos com toda a aten-ção e aprendíamos, pois era tudo novo para nós.

O que mais o motiva na atividade profissional que hoje desenvolve?

Eu desleixei-me um bo-cado com os meus estudos. Então, achei que estava na

altura de os pagar, pelo que decidi ir trabalhar para a fábrica [A.M.S.]. A minha grande motivação neste momento é terminar o curso superior que iniciei.

Acompanha a atividade da escola? Que opinião tem hoje da mesma?

Por enquanto, ainda não. Mas tenho muitas sauda-des…

Costuma ler o nosso jor-nal e conhece a nossa pági-na no Facebook?

Não.

Que mensagens ou suges-tões gostaria de deixar aos nossos jovens leitores?

Tentem absorver o máxi-mo do que a escola vos dá. Aqui, fazem-se grandes ami-zades. Oiçam e respeitem as opiniões dos outros. Encon-trem uma disciplina ou uma atividade de que gostem (por exemplo o jornalismo, o que vocês estão a fazer agora) e sigam por aí!

Muito obrigado!

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E-mail: [email protected]

Editorial | Notícias

A escola no Centro do MundoProf. Jorge Gouveia

EDITORIAL

O mundo gira enredado numa teia onde a intolerância, a insensibilidade, a violência e o consumismo asfixiam os valores universais da igualdade, da liberdade e da dignidade humana.

São estes os valores, cujos exemplos ve-mos amplamente reproduzidos pela comuni-cação social, que entram nas nossas casas, em horário nobre, estimulando os sentidos, moldando a personalidade e os valores das famílias e dos jovens.

E qual o papel da escola nesta equação? Que pode ela fazer para mudar este estado de coisas?

É cada vez mais complexo e difícil o traba-lho da escola que sente a feroz concorrência de meios poderosos que veiculam estilos de vida, aparentemente ao alcance de todos, onde o prazer, a constante novidade, a faci-lidade, o não compromisso, se sobrepõem à nossa missão que promove os valores do tra-balho, do esforço individual, da cooperação e do respeito pela diferença.

Na escola luta-se com armas incomensu-

ravelmente menos poderosas e as famílias, antes extraordinários aliados de uma escola formadora de cidadãos, promotora de pro-gresso social, hoje, fruto da instabilidade laboral, da falta de tempo para os filhos e da escassez de recursos, têm cada vez mais dificuldade em partilhar com a escola e os seus profissionais a responsabilidade pela educação dos jovens.

Vivemos na escola, cuja autoridade se desvaloriza progressivamente, tempos difí-ceis e desafios exigentes, para os quais as antigas respostas não surtem o esperado efeito. Também os responsáveis, dos quais se esperam políticas claras e a definição das linhas de orientação estruturantes decidem, quantas vezes casuisticamente, introduzem ou revogam medidas sem que, previamente, avaliem os seus resultados ou impactos. Tudo isto acontece com demasiada frequência, retirando energia, desorganizando estraté-gias de trabalho e provocando instabilidade.

Se queremos uma escola capaz de desem-penhar o papel que a sociedade dela espera,

urge recuperar, gradualmente os princípios da disciplina e do rigor, disciplina que se centra, prioritariamente, não nas questões punitivas, mas sim aquela que resulta da atitude face ao trabalho, ao cumprimento de obrigações, da resposta ativa e inova-dora perante o conhecimento, do respeito face aos colegas e profissionais da educação e ao bom uso dos recursos postos à disposi-ção de todos.

Recuperar este conceito de escola resul-tará, obrigatoriamente, de um trabalho de equipa onde os vértices: alunos, professores e família se tocam e criam um ciclo pautado pela comunicação e pela colaboração.

É esta parceria que constitui a nossa gran-de motivação e que deverá orientar os esfor-ços da comunidade educativa, como forma de melhor ultrapassar os constrangimentos que condicionam o nosso trabalho e o alcan-çar das ambicionadas metas de sucesso.

Terminamos com a manifestação dos de-sejos de um Feliz Natal e de Um Ano Novo recheado de sucesso.

MoçãoNo seguimento dos atentados terroristas ocorridos em Paris, no passado dia 13 de novembro, o Conselho Pedagógico

do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão aprovou uma moção de repúdio pelos atos de violência, intolerância e brutalidade perpetrados contra cidadãos anónimos e inocentes.

Episódios trágicos desta natureza configuram algo de muito grave para a humanidade, uma vez que a barbárie e a into-lerância se sobrepõem à civilidade e põem em causa os valores da nossa sociedade e modo de vida, assentes na liberdade e na tolerância, e promotores da saudável convivência entre diferentes pessoas e credos.

A tragédia que se abateu sobre a França obriga-nos a refletir e a interrogarmo-nos sobre as nossas práticas e valores e a lembrar, sobretudo aos jovens, que as vítimas da violência não morreram em vão e que serão para nós a memória do horror que teremos que combater e impedir, em nome dos direitos e da dignidade do ser humano.

A memória destes atentados diz respeito a todos nós e deve manter-se viva e presente junto dos alunos e da restante comunidade educativa, obrigando à reflexão e à consolidação dos valores universais que, no quotidiano escolar, procuramos transmitir e reforçar junto dos nossos alunos.

Aprovado por unanimidade, em reunião do Conselho Pedagógico

Vila Velha de Ródão, dia 09 de dezembro de 2015

Diretor do AEVVR

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E-mail: [email protected]

Ivo Patrício, Liliana Vilela (8ºA)

Prof.ª Luísa Morgado

Projetos | Atividades

“NATAL ECOLÓGICO - PRESENTES PARA O PLANETA”

Alunos do 4º ano distinguidos em concurso literário

Os alunos do 4º ano de escolarida-de participaram no concurso literá-rio promovido pelo Fórum de Cas-telo Branco, subordinado ao tema “Natal Ecológico”.

Concorreram com seis quadras no subtema “Prendas para o Planeta” e classificaram-se entre os dez pri-meiros.

Para participarem nas atividades de carácter pedagógico, agendadas por aquele espaço comercial, des-locaram-se a Castelo Branco, no dia 13 de novembro, acompanhados pela sua professora, onde almoça-ram no Instituto Politécnico de Cas-telo Branco e recitaram as quadras que foram gravadas em CD.

No dia 20, voltaram de novo para receberem o CD e o livro que, en-tretanto, foi editado e cujas verbas angariadas pela sua venda reverte-rão a favor de várias instituições de carácter social e para o tratamen-to de uma criança que se encontra gravemente doente no distrito.

Os pequenos estudantes senti-ram-se extremamente felizes, não

só pela distinção de que foram alvo, mas também por contribuírem para amenizar o Natal daqueles que têm muito pouco ou nada.

Saliente-se também o contributo da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão que cedeu o transporte,

a quem agradecemos com um bem-haja à moda da nossa querida Beira.

Para um Natal mais ecológicoPresentes reciclados vamos oferecerAfinal até é lógico.O Planeta vai agradecer!

A árvore plástica de Natal Já não é necessário comprar.Uma árvore sem igual Podemos construir ou plantar.

Leds na iluminaçãoMais económico e funcional.Agradece o coração,Apagar as luzes é normal!

Com inteligência e ação.Presentes iremos selecionar Construí-los com as mãos.Artigos reutilizáveis podemos usar!

Para embrulhar os presentesPapel reciclado se há-de utilizar.Porque agrada a toda a gente,O ambiente melhorar!...

Com tanta poupança e fulgorPodemos fazer solidariedade.Com ternura e muito amor,Ajudar com fraternidade!...

Prof. Luísa Morgado

Presentes para o Planeta

Árvore de Natal construída pelos alunos André Pina, Diogo Oliveira, Gonçalo Correia e Pedro Rodrigues no âmbito da XXIV Feira do Livro

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E-mail: [email protected]

Atividades | Notícias

Apreciamos a escola por valorizar os alunos, tanto a nível académico quanto desportivo. O trabalho, a dedicação, a responsabilidade e todos os valores que fazem do aluno exemplar, foram reconhecidos na cerimónia da entrega dos prémios. Ao concederem-nos este reconhecimento, senti-mo-nos honrados e orgulhosos por todo o “suor” que foi necessário para chegarmos até aqui. Não foi por deixarmos para trás outras atividades, visto que na vida tudo faz parte, que nos prejudicamos nos nossos estudos diários.

Com esta mensagem, queremos motivar todos os alunos a estudarem e a participarem em atividades, para que possam ser melhores daqui adiante e assim ter um futuro brilhante.

Joana Silva (7.º A); Maria Faustino (9.º A)

Prémios de méritoProf. Jorge Gouveia

O reconhecimento do mérito constitui um direito dos alunos que a escola exerce e valoriza, como forma de distinguir e estimular os jovens que se destacaram pela qua-lidade do seu desempenho e pela responsabilidade colocada no cum-primento das suas atividades esco-lares.

Constitui ainda a oportunidade para a escola homenagear e agra-decer, publicamente, aos pais e en-carregados de educação, aos pro-fessores, ao pessoal não docente e às instituições de Ródão que, pela sua dedicação, são responsáveis pelo maior dos contributos dados à causa da educação e ao grande objetivo da instituição escola: o su-cesso dos seus alunos.

A cerimónia pública realizada no dia 5 de novembro, no repleto salão Nobre da Câmara Municipal, revestiu-se de um especial signifi-cado, pois reforçou o compromisso de toda a comunidade com a nobre causa da educação e mostrou, atra-vés da elevada adesão dos elemen-tos da comunidade educativa, que Vila Velha de Ródão reúne as condi-ções para a realização de um traba-lho educativo de qualidade.

Porque o sucesso não se alcança com facilidades, nem trabalhando isoladamente, porque queremos jo-vens empenhados com a sua forma-ção, a escola ambiciona cimentar com as entidades e individualidades locais, um compromisso ainda mais efetivo com a formação académica, profissional e pessoal dos alunos, com a identidade cultural do conce-lho e com a desejada capacitação, para que estes jovens possam de-sempenhar um papel interventivo, tanto no concelho, como no mundo global no qual vivemos.

Esta foi e será sempre a marca de identidade deste Agrupamen-to e não é por acaso que os nossos alunos são sempre muito bem rece-bidos nas escolas para onde transi-tam, para dar continuidade ao seu processo formativo, pelo seu com-portamento cívico exemplar mas,

também, pelos resultados escolares que ambicionamos venham ainda a ser melhores. Este ano, registou-se a entrada de 15 antigos alunos no ensino superior.

As intervenções efetuadas nesta sessão colocaram a tónica nesta li-nha de ideias e refletiram o compro-misso com os princípios enunciados. Da intervenção do professor Jeróni-mo Barroso, convidado para trans-mitir aos pais e alunos uma palavra sobre o papel da escola e das famí-lias na ação educativa, retivemos em especial a frase com a qual nos identificamos: “sem disciplina não há lugar ao sucesso”. Para nós, este conceito de disciplina deve ser in-terpretado de uma forma alargada, pois não estão apenas em causa as atitudes comportamentais, mas sim a forma como correspondemos ao cumprimento das nossas obrigações escolares.

Para os alunos distinguidos e para todos aqueles que no dia-a-dia dão o seu melhor apoiando a causa da educação, deixamos a nossa espe-cial saudação.

Um especial agradecimento deve ser dirigido à Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão pela disponibi-lização do espaço e pela ajuda na aquisição dos prémios, à Celtejo que gentilmente ofereceu o Porto de Honra e à funcionária Maria João que confecionou o extraordinário bolo com o qual se encerrou a ce-rimónia.

Um testemunho

Lista de alunos distinguidos

MÉRITO ACADÉMICO:2º ano – Rafael José Barroca Morgado;3º ano – Isaura Carrilho Vicente;4º ano – Dinis Pinto Gonçalves, 5º A – Carolina Filipa Rei Santos;5º A- Patrícia Alexandra dos Santos Afonso;6º A- Joana Candeira Carmona Pessoa e Silva;8º A- João Gonçalo Lopes Barateiro;8º A – Maria Gregório Faustino;9º A- Bruna Sofia Flores Martins;9º A- Mariana Rodrigues dos Santos;9º A- Rui Pedro Marques Tavares.

MÉRITO DESPORTIVO:5º A- Tomás Carrilho Vicente;5º A- Tomás da Fonseca Esteves;6º A- Leonor Filipa Valente Araújo;8º A- Maria Gregório Faustino;9º A- Bruna Sofia Flores Martins;9º A- Paulo Carlos Antunes Rodrigues;9º A- Rodrigo da Fonseca Barradas;

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Castanhas assadas e diversão

Joana Silva (7.ºA); Sara Rei (8.ºA)

No passado dia 11 de novembro, pelas 16:00 horas, realizou- se na es-cola sede do Agrupamento o magusto escolar.

Todos os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos se dirigiram para junto do pavilhão do Prosepe, onde puderam deliciar- se com as tradicionais castanhas do São Martinho. O Sr. Vítor e o Sr. Paulo prepararam os assadores onde se as-saram as segundas opções para quem não gostava de castanhas (bifanas, chouriço, farinheira e entremeada). A meio do magusto, contou-se com a contribuição do “show do Abílio Rosendo” que cantou e dançou uma música tradicional da cultura cigana.

No final, todos ficaram satisfeitos pela tarde bem passada em convívio com todos os colegas, professores e funcionários.

O Agrupamento de Escolas vem por este meio agradecer à Junta de Freguesia de Vila Velha de Ródão e à Firma Aviludo o contributo dado para o Magusto Escolar.Bem Hajam!

Magusto Escolar

Dia Nacional do PijamaProf. Fernando Ferreira

No dia 20 de novembro, alunos, auxiliares e professoras do pré-escolar e do 1º ciclo vieram para a escola de pijama. Foi o Dia Nacional do Pijama 2015.

A Missão Pijama, atividade que culminou no Dia Nacional do Pija-ma, procura promover a ideia de que” todas as crianças precisam de uma família.” Segundo a Mundos de Vida “Portugal é o país da Europa com maior percentagem de crianças institucionalizadas.”

Foi escolhida a data de 20 de no-vembro, porque se comemora este ano o 25º aniversário da Convenção Internacional dos Direitos da Crian-ça.

Embora a atividade se destinas-se, principalmente, ao pré-escolar e 1º ciclo, outros alunos dos outros ciclos também quiseram associar-se a esta iniciativa, vindo também de pijama.

Após a inscrição, junto da Mundos de Vida, receberam-se os materiais, explorou-se a história infantil “A Aranha Delicada,“ montaram-se

“As Casas dos Pijamas” e ensaiou-se o hino, com letra e música original de Pedro Abrunhosa.

A “Casa dos Pijamas” é um nome simpático para os mealheiros que os nossos alunos levaram para casa. Fomos, assim, todos convidados a contribuir para esta nobre causa e procurámos também envolver as famílias de forma solidária, fomen-tando os valores da amizade e da partilha.

Os alunos e as famílias deram a sua contribuição tendo-se recolhido mais de 400 euros que foram envia-dos para a Nundos de Vida, entidade responsável pela iniciativa, a nível nacional. No nosso Agrupamento, esta atividade foi organizada pela CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens) de Vila Velha de Ródão e pelas docentes do pré-es-colar e 1º ciclo e foi sendo planeada desde o início do mês de novembro.

Ao longo da Missão Pijama, explo-rámos as três componentes do pro-jeto: lúdica, educativa e solidária.

Notícias | Atividades

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Atividades | Notícias

João Barateiro (9.º A)

Poesia, um Dia...

No passado dia 24 de setembro, o 2º e o 3º ciclo dirigiram-se à Bi-blioteca Municipal, no âmbito da atividade “Poesia, um Dia” para a celebração do sétimo aniversário da mesma.

Jaime Rocha foi o autor convida-do. A sessão iniciou-se com a leitura de um poema (que se pode ler na revista “É absolutamente certo”), com uma história muito interes-sante. O poeta viu um gato e uma vespa e dialogou com o seu colega (também poeta) questionando-o se o gato se conseguiria salvar ou não iria resistir à picada da vespa. Sonhou com esse curioso aconteci-mento nessa noite e veio-lhe à ideia um poema de Mário Henrique-Lei-

ria. E foi assim que nasceu o poe-ma, Jaime Rocha juntou essas duas curiosidades.

O público presente participou ati-vamente. Contou com a presença dos alunos do 8º e 9º ano, docentes e convidados especializados na área da poesia.

Foi interessante. O autor ajudou-nos a perceber o que a poesia signi-fica para ele e disse-nos que, atra-vés de paisagens, sentimentos,… podemos fazer poesia.

A professora bibliotecária, a Dr.ª Graça Batista, lançou-nos o desa-fio de reescrever um poema de que gostámos.

Uma experiência que merece ser repetida!

No dia 24 de setem-bro, pelas onze horas, os alunos do 5º A e do 6ºA foram à Biblioteca Municipal de Vila Ve-lha de Ródão assistir à apresentação do jornal “É absolutamente cer-to”.

Estava já lá à nos-sa espera a autora do nº8 deste jornal, a D. Ilda Ribeiro Pires, uma senhora muito simpá-tica e sorridente, que nos contou sobre o que escreveu, ou seja, o romance de uma an-dorinha azarada. Ela disse-nos que esta foi uma história verdadei-ra, que se passou mes-mo com ela.

A autora contou-nos todos os versos da história que se passou com uma andorinha que de-cidiu fazer o seu ninho num palheiro da D. Ilda que andava a ser restaura-do. Os pedreiros não estavam muito de acordo e destruíram o primeiro ninho. Mas a andorinha não desistiu e lá conseguiu fazer o ninho, onde criou cinco passarinhos.

Mas, no ano seguinte, quando a andorinha ali regressou, o ninho já estava destruído e ela “bateu com o bico na trave”. Ficou ferida e aca-

bou por ser comida pela gata Be-cas, para grande tristeza da autora dos versos. Foi uma história que acabou mal para a andorinha.

Como gostámos tanto desta his-tória, pedimos à autora, a D. Ilda, para nos contar mais. Ela fez-nos a vontade e contou-nos mais duas histórias que se passaram na sua infância – “A primeira ida à escola” e “A boneca que não era careca”.

Gostámos muito desta atividade e também da excelente contadora que foi muito paciente connosco.

Alunos do 5.º A

No dia 25 de setembro, os alunos do 7º ano participaram numa ofici-na de recortes de papel desenvol-vida por Natércia d’Almeida, na biblioteca escolar, no âmbito do projeto “Poesia um dia, promovi-do pela biblioteca municipal José Batista Martins que já conta com a quarta edição.

Antes de começarem o seu tra-balho, os alunos foram motivados a partir da observação de algumas

obras de arte realizadas com recor-tes e colagens. Todos os alunos fo-ram desafiados a criar, em conjun-to, com restos de caixas, revistas, e vários tipos de papéis uma grande colagem que, depois de realizada, ficou em exposição na escola.

Natércia d’Almeida também os ensinou a libertar a sua imaginação para criarem arte de maneiras dife-rentes do habitual. Uma ideia cria-tiva e ecológica.

OFICINA DE RECORTES DE PAPEL

Colagens Criativas

Joana Silva (7.º A); Sara Rei (8.º A)

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E-mail: [email protected]

Tiago Cruz (8ºA)

Opinião

Refugiados em Portugal

Na minha opinião, o facto de Portugal estar a acolher refugiados pode ser visto de dois pontos de vista: o nega-tivo e o positivo.

O lado positivo consiste na solidariedade, pois os re-fugiados são pessoas iguais a nós, eles apenas tentam fugir da miséria em que se está a tornar o país deles e, tanto eles como qualquer um de nós, se estivesse na-quela situação, optaria por procurar condições de vida e segurança para as suas famílias, por isso, os refu-giados não têm de ser des-prezados e muito menos dis-

Catarina Ribeiro (9.º A)

Crianças vítimasde injustiças

Cátia Rodrigues (9.º A)

Neste texto, vou falar de duas situações em que as crianças são vítimas de in-justiças.

Em primeiro lugar, quero referir o caso de crianças que, no nosso país, passam fome, porque os seus pais estão no desemprego e não têm dinheiro para comprar comida. Muitas vezes, a úni-ca refeição decente que co-mem é na escola. Esta é uma situação injusta, porque nin-guém deve passar fome, pois esta é uma necessidade bá-sica.

Em segundo lugar, vou fa-lar das crianças que são víti-mas da guerra. Todos os dias

vejo na televisão muitos barcos, vindos de países em guerra, cheios de pessoas desesperadas e assustadas, muitas das quais são crian-ças e jovens. Vêm para a Europa fugindo da guerra e da morte certa, na esperan-ça de terem aqui uma vida nova. Esta também é uma situação injusta para estas crianças, porque só a paz lhes permitiria crescer e vi-ver na sua própria terra.

Para concluir, vou dizer que as injustiças sempre hão de existir, mas devemos ter esperança de que o mundo se torne cada vez melhor.

criminados.Como pior cenário, temos

o problema de sermos con-frontados diariamente com diversas questões para as quais não existe uma res-posta concreta. Como por

exemplo, não sabermos quem aí vem, não termos o mínimo conhecimento so-bre o facto de existirem ou não infiltrados que podem ser terroristas. Estes últi-mos acontecimentos, como os atentados em França, só vieram agravar o medo dos cidadãos.

Vivemos agora num clima de medo constante, com o qual muitos de nós não con-segue lidar, acabando este por ser um facto relevante no que toca a acolher os re-fugiados que quiserem vir para o nosso país.

O mundo nunca mais foi o mesmo desde os atentados do dia 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos da América, em que mor-reram quase 3 mil pessoas. Um dia negro para a huma-nidade.

Até ao presente, o terro-rismo é que o que mais pre-domina no mundo atual. O último acontecimento que passou a estar escrito nas páginas da História foram os atentados de 13 de novem-bro, em Paris. Morreram 132 inocentes e 7 culpados, e 352 ficaram feridos. O mundo ficou marcado. Teria ficado? Ou é só uma moda? 62 dos meus amigos do Fa-cebook mudaram a sua foto

para um fundo francês. Pelo menos 50% dessas pessoas mudaram o fundo só porque os outros mudaram. É prefe-rível gabar-se de ter ouvido as bombas ou os tiros ou ter sido “atacado” pelos maus sentimentos provocados pelo atentado?

A sensibilidade de uma pessoa não se mede por pa-lavras ou por imagens, mas sim pelo que sentem por dentro. Sentem que há ino-centes que estão a perder a vida, seja em França ou na Síria, pelo autoproclamado Estado Islâmico. Os sensí-veis não levaram um tiro por fora, mas levaram um tiro por dentro.

Não chega sentir que o

autoproclamado Estado Is-lâmico é um grupo de radi-cais que só se sente bem a defender os seus interesses, outro assunto que levan-ta algumas hipóteses. Uns defendem que este grupo sente prazer ao matar, ou-tros defendem que querem voltar a reconquistar os ter-ritórios que perderam há uns séculos atrás, outros querem demonstrar que Alá está no centro do mundo e que isso não deve ser con-testado e ainda há uns que pensam que os constantes ataques à França ocorreram devido a fortes alianças com os governos sírio e iraquia-no. Qualquer uma destas hipóteses pode ser verídi-

ca. Falando agora dos inocen-

tes que fogem da guerra, são um grupo de pessoas que são equiparáveis a nós, que pre-tendem fugir da guerra em que o seu país vive. São os chamados refugiados. Têm o objetivo de repor a vida, e cabe-nos a nós aplicarmos alguns valores que nós pos-suímos, como por exemplo, a dignidade e a solidarieda-de que, infelizmente, nem todas as pessoas adquiriram nem pensam em adquirir.

Como tudo tem os seus prós e os contras, na nossa sociedade existem os refu-giados que atiram garrafas de água aos comboios que os vão levar para uma vida

melhor (Europa), e como eu já li, “Refugiados preferem passar fome do que ir para Portugal”. A minha opinião quanto a isto é muito dire-ta: discordo profundamente e sei que não é necessário apresentar justificação. Mas o contra mais preocupante é a infiltração de “jihadistas” nos grupos de refugiados. Ahmad Almuhammad, de 25 anos, que se fez explodir no Bataclan, entrou na Europa, fazendo-se passar por um refugiado sírio.

Em suma, vivemos numa sociedade de risco, e os pro-blemas que eu mencionei no meu texto reforçam essa mesma ideia.

Sociedade de riscoJoão Barateiro (9.º A)

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E-mail: [email protected]

Atividades | Projetos

O envolvimento das crian-ças nas atividades surge como fator de aprendiza-gem e desenvolvimento e refere-se à forma como elas participam nas diver-sas situações do dia-a-dia no Jardim de Infância e o seu desempenho depende de como aderiram às pro-postas, quer da educadora, quer dos seus pares.

Embora sejam inúmeras as variáveis que influenciam as aprendizagens e o seu desenvolvimento, tem vin-do a ser realçado o poder dos ambientes proximais e das experiências na deter-minação da forma e direção das suas próprias aprendi-zagens, que são construídas “por andaimes”. A aprendi-zagem acontece quando as crianças estão implicadas em atividades com mate-riais motivadores, através de interações prolongadas e adequadas ao seu nível de desenvolvimento. Elas aprendem, essencialmente, através do jogo e de outras interações com o meio e o envolvimento constitui um

fator ótimo para que ocor-ram condições de aprendi-zagem, visto ser difícil que uma criança aprenda uma tarefa na qual não esteve envolvida. Estas tarefas es-tão definidas em diferen-tes níveis de envolvimento e estão organizados numa hierarquia de carácter de-senvolvimental, com os comportamentos a variarem de um nível inferior para um nível de envolvimento mais sofisticado e, como tal, levam a um melhor desempenho na realização das tarefas. O envolvimento está associado a uma menor frequência de problemas de comportamento, forne-cendo assim oportunidades para aprendizagens intera-tivas mais eficazes e positi-vas.

Nesta perspetiva, na pá-gina seguinte encontram-se publicadas, como habitu-almente, as amostras dos trabalhos realizados no Jar-dim de Infância de Porto do Tejo.

Educ.ª Emília Vilela

O envolvimento das crianças nas atividades do Jardim de Infância

Plano de Ação de Melhoria do AEVVRProf. José Manuel Batista

Em resposta ao relatório elaborado no termo da in-tervenção da Inspeção Ge-ral de Ensino e Ciência, que teve lugar no nosso Agrupa-mento entre os dias 9 e 12 de março de 2015, foi estru-turado um Plano de Ação de Melhoria no sentido de dar uma resposta eficaz às reco-mendações sobre procedi-mentos específicos e, prio-ritariamente, aos seguintes aspetos menos conseguidos nas nossas práticas de ges-tão pedagógica:

- Identificação dos fatores internos que condicionam os resultados escolares menos conseguidos, em particular os respeitantes às provas fi-nais do 1.º ciclo, com vista à implementação de um plano de ação que se repercuta na melhoria sustentada do su-cesso académico;

- redefinição dos procedi-mentos de avaliação diag-nóstica, comunicando os

resultados e refletindo-os conjuntamente com os edu-cadores ou professores dos níveis e anos anteriores, de modo a delinear estratégias para colmatar atempada-mente lacunas que se ma-nifestam sistematicamente em anos subsequentes e comprometem o sucesso;

- definição de mecanismos de acompanhamento e su-pervisão da prática letiva, tendo por base uma reflexão fundamentada sobre a pla-nificação e a prática, com vista à melhoria da qualida-de do ensino e da aprendi-zagem;

- consolidação do dis-positivo de autoavaliação existente, enquanto instru-mento de autorregulação e melhoria, com a produção de relatórios que eviden-ciem consistência ao nível da recolha, sistematização e análise de dados, com reflexos na formulação de

metas e consequente me-lhoria da prestação do ser-viço educativo e dos resul-tados, por forma a garantir a sustentabilidade futura do Agrupamento.

No propósito de opera-cionalização destas propos-tas da avaliação externa, o Diretor do Agrupamento indicou responsáveis pelas ações de melhoria, os quais constituíram os seus grupos de reflexão e definiram ob-jetivos, atividades a realizar e metas a alcançar durante este ano letivo.

O acompanhamento e a coordenação desta dinâmi-ca de melhoria são feitos re-gularmente pela Equipa de Autoavaliação, submetendo todas as propostas à deci-são da Direção, que lidera o projeto, através de reuniões com os coordenadores das ações em curso para discus-são e partilha de pontos de

vista sobre os constrangi-mentos existentes, a opera-cionalização das atividades e reformulação de estraté-gias e procedimentos.

Prevê-se a aplicação de uma nova “Framework de Desenvolvimento Pedagó-gico” no próximo período letivo, contando-se com o

envolvimento de todos os agentes educativos para que esta e outras ferra-mentas de gestão pedagó-gica e administrativa, que venham a ser executadas, tenham repercussão posi-tiva na melhoria do nosso desempenho enquanto res-ponsáveis educativos.

No passado dia 19 de no-vembro, os alunos do 9ºA fo-ram ao teatro assistir a uma representação da peça Auto da Barca do Inferno, escrita por Gil Vicente há cerca de 500 anos. O que é bem inte-ressante é que é uma peça que se mantém atual!

Saímos da escola pelas 11 horas e chegámos ao IPDJ, em Castelo Branco, às 11h30. Até à hora da ses-são, convivemos com outros

colegas de outras escolas (do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva, de Castelo Branco e do Externato Ca-pitão Santiago de Carvalho, de Alpedrinha).

De seguida, assistimos à atuação, que demorou cer-ca de uma hora. O que mais apreciámos foram as atua-lizações que o encenador e os atores fizeram ao repre-sentarem a peça. Gostámos especialmente da perfor-

mance realizada pelos ato-res que encarnaram a perso-nagem Brizida Vaz e as suas meninas.

Chegámos à escola por volta das 13:30 horas, almo-çámos e, nas aulas da tarde, empenhámo-nos imenso, mais que o normal.

Um dia repleto de diver-são, tanto para nós, como para as professoras acom-panhantes: Anabela Afonso e Lurdes Marques.

Ida ao TeatroJoão Barateiro (9.º A)

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“Dia Mundial da Alimentação“

Diogo Pinto - (JI Sala 2)“Árvore de Natal” Lara Serraninho - (JI Sala 1)

“Branca de Neve e os Sete Anões” Íris São Pedro - (JI Sala 2)

“A aranha-de-jardim: aranídea”Maria Leonor - (JI Sala 1)“Recorte orientado”

Guilherme Ribeiro - (JI Sala 1)

A Página dos Mais Pequenos

“Solvente / Não Solvente”

Íris São Pedro- (JI Sala 2)

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A Página dos Mais Pequenos

SCARY DAY!Joana Silva (7.ºA); Sara Rei (8.ºA)

No dia 28 de outubro, pelas 15 ho-ras, decorreu o concurso “Scary Fa-ces” integrado nas comemorações do Halloween. Este concurso era dirigido aos alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos e foi promovido pelos profes-sores de Inglês.

Os alunos juntaram-se no poliva-lente da escola para assistirem ao desfile de alguns seres medonhos e monstruosos e outros nem tanto. Havia vampiros, bruxas, abóboras, esqueletos, lobisomens e fantas-mas.

O concurso iniciou-se com os alu-nos do 1º ciclo, que desfilaram na passerelle exibindo os seus horren-dos disfarces. De seguida, desfi-laram os concorrentes do 2º ciclo, mostrando as suas belas pinturas fa-

ciais. Quanto aos alunos do 3º ciclo, não houve qualquer participação.

Depois de todos os elementos te-rem desfilado, o júri reuniu e deli-berou o seguinte: no 1º ciclo, o 1º lugar foi atribuído ao Afonso Car-mona, do 3º ano, que estava dis-farçado de lobisomem; em 2º lugar ficou a Matilde Teixeira, do 2º ano, que estava disfarçada de bruxinha; e em 3º lugar a Leonor Ribeiro, do 4º ano, que estava disfarçada de esqueleto. No 2º ciclo, foi atribuído o 1º lugar ex-aequo as alunas do 6º ano Patrícia Afonso e Ema Mendes.

No final, todos estavam esfomea-dos, “atacaram” a banca da turma do 9º ano que tinha bolos deliciosos e horrorosos.

Luna Mendes (2.º ano) - Inglês

Isaura Vicente (4.º ano) - Inglês

Lenda de S. Martinho

Maria Martins (4.º ano) - E.M.R.C.

Reportagem do magusto escolar na página 6.

Alunos premiados no concurso de “Scary Faces” (da esquerda para a direita: 1.º Ciclo: 1.º Afonso Carmona; 2.º Matilde Teixeira; 3.º Leonor Ribeiro; 2.º Ciclo: 1.º (ex-aequo)

Ema Mendes; Patrícia Afonso

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Bárbara Carmona (4º Ano)

Notícias | Atividades

Joana Silva (7.º A); Sara Rei (8.º A)

Escola em movimento… Zumba!

No dia 16 de outubro co-memorou-se o Dia Mundial da Alimentação na nossa es-cola.

No âmbito desta comemo-ração, os alunos do 9º ano organizaram, no interva-lo da manhã, uma aula de zumba, destinada a toda a comunidade educativa. Esta aula decorreu no polivalen-te da escola e iniciou - se quando os colegas do 9º ano começaram a dançar ao som do ritmo do zumba, conta-

giando todos os presentes no local. Também o pro-fessor de Educação Física dançou e fez dançar porque ninguém conseguia ficar só a olhar.

Com esta iniciativa, a tur-ma do 9º ano quis mostrar-nos que, para termos uma saúde de ferro, é necessá-rio, além de fazermos uma alimentação equilibrada, praticarmos exercício físico para termos uma vida sau-dável.

Dia Mundial da AlimentaçãoPatrícia Afonso; Tomás Esteves (6.º A)

No dia 16 de outubro, os alunos do 6ºA decidiram co-memorar o dia da alimen-tação de uma forma diver-tida.

O objetivo era cada aluno trazer uma peça de fruta para se fazer uma delicio-sa salada de fruta, com o apoio da professora de ci-ências.

Todos colaboraram, tra-zendo várias frutas: maçã, manga, kiwi, pêssego... cortando-as, misturando-as

e… provando-as!A melhor parte foi aque-

la, claro, quando da prova passamos a comê-la, de fac-to!!! Estava tão boa que, no final, nem o sumo sobrou.

Enquanto a salada esta-va a ser feita, assim como enquanto comíamos, foram tiradas excelentes fotogra-fias que comprovam que este dia foi passado de uma forma diferente e divertida, tornando-o memorável.

O Agrupamento de Esco-las de Vila Velha de Ródão comemorou o Dia Mundial da Alimentação, no dia de-zasseis de Outubro, data da fundação da FAO, sigla de “Food and Agriculture Orga-nization”.

Foram feitas diversas acti-vidades tendo como objeti-vo essencial a aquisição de bons hábitos alimentares. Também não foram esque-cidos outros temas, como o combate à fome, o desper-dício de alimentos e a ali-mentação tradicional.

Foi evidenciado que uma alimentação racional deve ser variada, onde devem estar presentes hortaliças, legumes, fruta, lacticínios, peixe e carne. O açúcar deve ser evitado. Deve se-guir-se a célebre frase de Hipócrates “ Fazer do ali-mento o medicamento.”

A problemática da alimen-tação está a preocupar cada vez mais a sociedade portu-guesa, porque a obesidade nas crianças tem vindo a au-mentar e este é um proble-ma de saúde pública, pelas

consequências que tem na nossa saúde, aumentando a diabetes, os problemas car-diovasculare, entre outros.

Estiveram também pre-sentes na escola algumas avós que fizeram as papas de carolo, doce da época e da região.

Para terminar a comemo-ração, houve uma refeição tradicional onde as avós e os netos confraternizaram, assim como toda a comuni-dade escolar.

Prof.ª Luísa Morgado

Na véspera do dia mun-dial da alimentação fomos à Biblioteca Escolar ouvir uma história sobre uma fa-mília que só comia gorduras e doces. Quando terminava uma refeição, já estavam a pensar em comer a se-guinte. Aquela família teve uma grande lição, pois de tanto comer, a barriga do filho rebentou. A partir desse dia, eles começaram a fazer uma alimentação moderada, exercício físico e a comer alimentos varia-dos.

No Dia Mundial da Ali-mentação, os professores

fizeram uma roda dos ali-mentos, com os produtos que os alunos levaram.

Este ano, a minha avó paterna e outras avós fo-ram ajudar a fazer as papas de carolo e estavam muito boas.

Os alunos do 9º ano dan-çaram de manhã e à tarde.

Antes do almoço, fizemos algumas experiências: o copo colorido, a manteiga sai na água das castanhas e as batatas boas para cozer e para fritar.

Eu gostei muito da roda dos alimentos. Esta é cons-tituída por 7 grupos que são:

gorduras, proteínas, legumi-nosas, hidratos de carbono, legumes e fruta. Os alimen-tos que fazem bem à saúde são os que constituem os maiores grupos, não esque-cendo a água.

As pessoas que fazem die-ta não devem comer doces, nem gorduras. Também não nos podemos esquecer da saúde dos nossos dentes, temos que os lavar a seguir às refeições para não apo-drecerem e termos dentes sãos.

Agora sei que comer bem é viver melhor!...

João Fernandes (4.º Ano)

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Notícias | Projetos | Atividades

Dia Mundial da Alimentação

Alimenta-te!João Barateiro (9ºA)

No passado dia 16 de outubro, sexta-feira, o 9º ano e a professo-ra Filipa Magno, coordenadora do PES (Projeto de Educação para a Saúde), prepararam uma atividade comemorativa do Dia Mundial da Alimentação.

O dia começou em grande com uma aula de zumba, organizada pelo professor Luís Peralta (docente de Educação Física) e pelos alunos do 9ºA. É claro que ninguém resistiu em dar um passo de dança, tanto os alunos como os professores e fun-cionários encheram o nosso poliva-lente de alegria e satisfação.

De seguida, foi proporcionado aos alunos do 1º ciclo uma “aula de Ciências Experimentais” onde pu-deram assistir e participar de uma forma divertida e educativa. As atividades foram realizadas numa sequência, em que os alunos eram distribuídos em grupos pelas várias mesas. Como a melhor forma de aprender é escutar, nada melhor do que ouvir uma história que falava de alimentação.

Para além da leitura da história, os alunos usufruíram de várias ex-periências planeadas pelos respon-sáveis:

“Detergente de castanhas” - ex-periência que consistia em verificar se um pano barrado com margarina

era lavável na água de cozedura de castanhas cozidas, coisa que não é possível em água.

“Onde está o amido?” - colocamos tintura de iodo em alguns alimentos e, se esse adquirisse uma tonalida-de mais escura e mais rapidamente, significava que tinha amido.

“Copo colorido” - experiência em que juntamos água, óleo e álcool para verificarmos a densidade des-ses líquidos.

“Batatas para fritar ou para co-zer?”, - experiência em que averi-guamos se aquelas batatas serviam para fritar ou para cozer. Prepara-mos uma solução de água com sal, à qual se adicionaram as batatas. As mais pesadas (com mais amido) iam ao fundo, as mais leves ficavam à superfície. As batatas que vão ao fundo possuem muito amido e pou-ca água, por isso quando cozidas ab-sorvem muita água. Vão ficar mais moles e estaladiças, vão ser ideais para fritar ou para fazer puré.

No final desta manhã em cheio, os alunos puderam usufruir de um almoço saudável e de mais uma exi-bição de zumba.

Continua a fazer uma alimentação equilibrada, estuda e diverte-te, que serás saudável quando cresce-res!

Hoje foi o dia Mundial da Alimentação,Os meninos dançaram e brincaramFizeram atividades diferentesE este dia importante comemoraram.

Todos juntos trouxemos alimentosE uma grande roda foi construída.Aprendemos muito sobre alimentação,Foi uma manhã muito divertida.

Todos os alunos da escola participaram,Fizemos jogos e experiências com os alimentos.Ouvimos contar uma bonita história,E estivemos sempre muito atentos.

Alunos do 2.º ano

Dia Mundial donão fumador

Alunos do 2.º ano

No dia 18 de novembro comemorou-se o Dia Mundial do Não Fumador e os alunos participaram nalgumas atividades, dinamizadas pelo PES.

Assistimos a uma atividade experimental que se chamava “garrafa fu-madora” e aprendemos que não devemos fumar, porque faz muito mal à nossa saúde.

Depois desta atividade, ficámos a conhecer a planta do tabaco, os com-postos químicos dos cigarros e aspeto do pulmão de um fumador.

No dia 16 de outubro, o nosso Agrupamento comemorou o Dia Mundial da Alimentação.

Os alunos e as professoras do 1º ciclo construíram, com alimentos verdadeiros, a roda dos alimentos.

A convite das professoras, des-locaram-se à escola algumas avós e encarregadas de educação para confecionar papas de carolo e sopa de legumes, cujas hortaliças foram trazidas previamente pelos alunos.

As atividades decorreram no po-livalente, e contaram sempre com a participação direta dos alunos de 9º ano.

Começamos às dez horas e trinta minutos com uma aula, bastante animada, de zumba destinada à co-munidade escolar, dirigida pelo pro-

fessor de Educação Física.No âmbito do PES (Projeto de

Educação para a Saúde) ofertou-se uma maçã e um marcador a cada aluno.

Finalmente, a última atividade desenvolvida foi promovida pela professora de Ciências Experimen-tais, que realizou experiências di-versificadas com os alunos.

Para fechar com chave de ouro, alunos e professores almoçaram, no refeitório, um repasto delicio-so, confecionado pelas profissionais de cozinha, avós e encarregadas de educação, já anteriormente referi-do.

Mais uma vez se cumpriu esta ati-vidade, tornando este dia um dia diferente e bastante alegre.

Alunos do 3.º ano

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Leonor Araújo (3º Ano)

Leonor Araújo (3º Ano)Professor José Batista

Biblioteca Escolar | Atividades

Dia do IdosoProf.ª Luísa Filipe

No dia 1 de outubro comemora-se o Dia do Idoso e foi a lembrar esta data que a Biblioteca Escolar recebeu todas as turmas do 1º Ciclo no seu espaço para, através de uma história e algumas atividades associadas à mesma, recordar o papel fundamental que desempenham os avós na nossa socieda-de, lembrando o carinho com que devem ser tratados por todos.

A história “Avós”, de Chema Heras, vem mesmo a propósito. Fala-nos de um simpático casal de velhinhos, Manuel e Manuela, que aceitam com naturalidade a passagem dos anos. Com um texto poético muito adequa-do, a história ensina-nos a encontrar a beleza através dos olhos do amor e mostra-nos todo o carinho que pode existir quando o corpo murcha e nos faz descobrir as vantagens de viver com um sorriso nos lábios.

Chamados a interagir na história, os alunos participaram com humor du-rante o relato da mesma e lembraram com carinho os seus avós e alguns até, os seus bisavós, que fazem parte integrante da sua vida diária. Reali-zaram, também, alguns trabalhos a propósito desta data.

A XXIV Feira do Livro do AEVVRProf.ª Luísa Filipe

Decorreu entre os dias 4 e 11 de dezembro de 2015, a XXIV Feira do Livro do nosso Agrupamento de Es-colas, tendo tido uma adesão signi-ficativa por parte dos alunos e dos pais/encarregados de educação e restante comunidade educativa que a visitaram.

A Feira do Livro foi visitada por to-dos os alunos do Agrupamento, des-de os alunos do Jardim de Infância – que tiveram uma manhã reservada à visita à feira e à “Hora do Conto”, com uma história apropriada ao seu nível etário, até todos alunos do 1º, 2º e 3º ciclos que a vieram à feira devidamente acompanhados pelos docentes, com os quais estava pro-gramada a sua visita.

Previamente, há que referir que a decoração do espaço esteve a car-go dos alunos de CEI do 8º ano que, juntamente com a sua professora, Mafalda Figueiredo, se encarrega-ram dessa tarefa de forma inova-dora, criando uma árvore de Natal com livros.

No presente ano letivo, a abertu-ra da feira fez-se no dia 4 de de-

zembro, com uma tarde de cinema na biblioteca. Um filme bastante interessante e atual - “Samba”- que focava o drama vivido pelos imi-grantes ilegais em França.

O dia grande foi, no entanto, o dia do encerramento da feira que contou com a presença de um exce-cional contador de histórias – Jorge Serafim – a quem todos os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos que puderam ao longo do dia assistir a pelo menos uma sessão, ficaram rendidos pelo seu humor e originalidade na for-ma de contar histórias. O contador fez ainda uma sessão para os pais e demais convidados presentes no já habitual “Chá com livros”, que contou com a preciosa colaboração da Associação de Pais e do Clube de Jar-dinagem e que pretendeu reunir em convívio alunos, pais, professores e funcio-nários da escola, tendo re-sultado plenamente, pois registou-se uma grande afluência por parte destes e de outros convidados. A

vinda do contador foi suportada pela Associação de Estudos do Alto Tejo, a quem aproveitamos para deixar o nosso especial agradecimento.

Não queremos também deixar de agradecer a simpática colaboração e apoio prestados, quer pela Câma-ra Municipal, quer pela Biblioteca Municipal a esta nossa iniciativa, o que já vem sendo habitual. O agra-decimento inclui a Junta de Fre-guesia de Vila Velha de Ródão que decidiu oferecer conjuntos de livros das metas literárias do Português, à Biblioteca Escolar, para serem lidos com os alunos do 1º ciclo.

Como sempre, o lucro realizado

com as vendas da Feira do Livro ser-virá para equipar a nossa Biblioteca Escolar com novos recursos, princi-palmente livros e não só. Os livros adquiridos com esta verba irão es-tar disponíveis na biblioteca, e tam-bém nas salas de aula para a leitu-ra orientada e recreativa, servindo todos alunos do Agrupamento. Esse é afinal o que nos move a realizar a Feira do Livro e, simultaneamen-te, o grande objetivo da Biblioteca Escolar: que cada vez mais crianças e jovens tenham acesso aos livros e que a leitura se torne um hábito natural, bem enraizado e um prazer sempre renovado.

Mensagem para o dia do idoso

Aprenda a saborearos seus anos dourados

Prof.ª Isabel Martins

Idoso é quem tem o privilégio de viver uma longa vida…velho é quem perdeu a jovialidade.

A idade causa a degenerescência das células…a velhice causa a degene-rescência do espírito.

Você é idoso quando sonha…você é velho apenas quando dorme.Você é idoso quando ainda aprende…você é velho quando já não ensina.Você é idoso quando se exercita…você é velho quando somente descansa.Você é idoso quando tem planos…você é velho quando só tem saudades.Para o idoso a vida se renova a cada dia da sua vida…para o velho todos

os dias se acaba a cada noite que termina.Para o idoso o dia de hoje é o primeiro do resto da sua vida…para os ve-

lhos todos os dias parecem o último de uma longa jornada.Para o idoso, o calendário está repleto de amanhãs…para o velho o ca-

lendário só tem ontens.Que viva uma vida longa, mas que nunca fique velho.

Tomás Belo (5.º A)

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Os Mistérios do Universo!Joana Silva (7.ºA); Sara Rei (8.ºA)

No passado dia 6 de novembro, o Centro de Ciência Viva de Proença -a- Nova trouxe uma lição de astro-nomia até esta escola.

Esta atividade foi dirigida aos alu-nos dos 1º,2º,3º ciclos que aprende-ram muitas coisas novas e interes-santes sobre o universo.

O representante do centro de ci-ência viva montou no pavilhão gim-nodesportivo uma tenda insuflável onde decorreu esta atividade. Os alunos tiveram de entrar por um túnel até um planetário improvisa-do, onde se puderam sentar pron-tos para assistir a uma viagem pelo universo.

No decorrer da sessão, explicou-lhes a constituição do nosso sistema solar, falou sobre os planetas, a du-

Os segredos da clonagemJoão Barateiro (9.ºA)

No dia 25 de novembro come-morou-se o Dia da Ciência. Para assinalar esta data, o Centro de Ci-ência Viva da Floresta, de Proença-a-Nova, associou-se a esta escola e dinamizou várias atividades. O pro-grama desta manhã educativa foi elaborado pelas professoras Folipa Magno e Carla Nunes, docentes de Ciências Naturais e de Físico-quími-ca, respetivamente.

Foi realizada uma atividade rela-cionada com a clonagem, destinada ao 8º e ao 9º ano de escolaridade. Esta começou com uma breve expli-cação acerca da clonagem. O exem-plo mais concreto foi o que aconte-ceu com a ovelha Dolly, em 1996, que foi clonada através das células da glândula mamária de uma ovelha adulta. Ou seja, uma cópia exata da ovelha original.

Como não era possível fazermos clonagem de animais, pois este é um processo muito complexo, ten-tamos fazê-lo usando plantas (ale-crim, alfazema e louro) através do enxerto. Enxertámos e colocámos os ramos das plantas num pequeno

ração de uma volta completa ao Sol, inclusive mencionou que um ano, em Mercúrio, é igual a dois dias na Terra, pois o movimento de rotação desse planeta é de um mês e meio terrestres, referiu que há meteori-tos que atingiram o nosso planeta, esclareceu o porquê de existirem dias e noites, entre outras curiosi-dades.

Os alunos ficaram surpresos quan-do o astrónomo lhes disse que a velocidade do movimento de trans-lação da Terra é de 1300 km/ h . Todos ficaram espantados com a si-mulação do movimento de rotação da terra.

Tudo acabou com muita animação naquela tenda estrelada .

tronco, pusemo-los em vasos e deitámos-lhes água. O principal objetivo é obter uma cópia exata das plan-tas que estão no Cen-tro de Ciência Viva.

Todos participa-ram e todos gosta-ram desta atividade, principalmente por-que enriquecemos o nosso conhecimento.

Tomás Belo (5.º A)Comemorou-se, no dia 25 de novem-

bro, o Dia da Ciência, por isso vieram à nossa escola umas técnicas do Centro Ciência Viva de Proença-a-Nova.

Fizemos várias experiências. Na pri-meira, utilizámos uma proveta onde co-locámos 50 ml de água. Deitámo-la num copo e juntámos 30 gotas de tintura de iodo. Obtivemos uma tinta castanha. Um colega nosso tinha escrito numa fo-lha com a cera de uma vela, uma frase mas não se via o que ele escreveu. En-tão, pintámos com a tinta castanha a folha e o resultado foi que apareceu a frase que o colega tinha escrito – “Espe-ro que corra bem” - só que a cor ficou roxa.

Na segunda experiência, tínhamos seis frascos, três de um lado e três do outro – um tinha água, outro vinagre e os outros um líquido roxo. Depois, jun-támos ao líquido roxo água e ele ficou transparente, juntámos ao do vinagre esse líquido e ele ficou cor de rosa, ou-tro ainda ficou verde.

Na última experiência, utilizou-se água e um líquido – poliacrilato de sódio e juntou-se tudo num copo. Me-xemos com uma colher e o resultado da experiência foi que obtivemos uma neve molinha e fofa.

Gostei muito de participar nas expe-riências que fizemos e gostaria de re-petir.

A Ciência veio à Escola!

Como fazer creme hidratante?Pedro Rodrigues (7.º A)

No dia 25 de novembro, fiz um creme para a cara e para as mãos.

Eu usei cera de abelha, água quente e azeite frio.

Primeiro, pomos água a aquecer

e depois pomos azeite, ficou muito quente, misturamos a cera de abe-lha e mexemos.

E a senhora deu-me uma caixa pequena com creme.

Notícias | Atividades

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Um amigo diferenteTiago Antunes (8.º A)

Em minha casa tenho um pas-sarinho. Um melro todo preto que acolhi na rua, porque vi que não conseguia voar e pensei que acabaria por ser atropelado, ou então comido por um gato ou outro animal de maior porte.

A minha avó não achou uma boa ideia, visto que, tal como todos os seres vivos, tem direito à liberda-de.

Mas consegui convencê-la de que seria só por um tempo e, logo que ele conseguisse voar, iria libertá-lo.

Quando me sinto mais sozinho é com ele que falo. Conto-lhe os meus problemas, as asneiras que

faço de vez em quando .… Não sei se ele percebe o que lhe digo, mas à noite, quando vou ao quintal dar-lhe comida e água, ele põe-se a cantar.

Sempre fui muito ligado à natu-reza e sempre gostei de ouvir os pássaros cantar e de os ver voar, porque, para mim, ver um pássaro voar simboliza liberdade.

Gostaria de um dia poder falar com ele e que ele me respondesse, não com assobios, mas com pala-vras. Talvez um dia, quando eu o libertar, ele volte ao meu quintal para me contar as suas aventuras e, quem sabe, fiquemos amigos para sempre.

Aprender matemática... jogando!

Joana Silva (7.º A)

No passado dia 2 de dezembro realizou-se a “Tarde dos Jogos Ma-temáticos”. Esta atividade teve lu-gar no refeitório da escola e contou com a participação e interesse de vários alunos do 2º e 3º ciclos.

De entre os jogos disponíveis ha-via Xadrez, Avanço, Cães e Gatos, Semáforo, SuperTmatik e, o prefe-rido da maioria, o Ouri. Este consis-tia em “roubar” as sementes do ad-versário, movendo as suas próprias sementes, de maneira a terminar a jogada numa casa do adversário com duas ou três sementes.

Por fim, os alunos aprenderam que jogar jogos de tabuleiro aju-da a desenvolver o raciocínio lógi-co e que a Matemática está muito presente no dia-a-dia, mas sempre envolve fazer contas complicadas. A Matemática pode ser tão simples quanto calcular o tempo para che-gar a uma localidade ou pesar os ingredientes para cozinhar um bolo e saber quantas gramas faltam, por exemplo. Até as plantas apresentam formas geométricas que podem ser consideradas matemática.

Jogos MatemáticosTARDE DE...

João Barateiro (9.º A)

No passado dia 2 de dezembro, foi realizada, no refeitório da escola sede, uma tarde de jogos matemá-ticos que serviram como preparação para o minicampeonato que se irá disputar a nível escolar.

Foi uma tarde de muito convívio, onde participaram alunos do 2º e 3º ciclo da nossa escola. Aprender ou consolidar jogos para nos prepara-mos para a minicompetição. Hex, Ouri, Konane, Lonpos, Gatos&Cães,

SuperTMatik (cálculo mental) e Se-máforo foram os jogos que estive-ram à nossa disposição.

As professoras encarregues de “transmitir” as regras destes dife-rentes jogos foram: Alexandra Gon-çalves, Carla Nunes e Rosário Men-donça, docentes de matemática de diferentes anos de escolaridade.

Uma tarde muito educativa e, aci-ma de tudo, divertida!

Adoro os meus avós!Eles são tão dedicados!Gosto de estar com eles.Eles são muito apreciados.

Dou-lhes muito carinho.Sento-me no seu colinho.Ouço as suas histórias,Em troca dou-lhes abraços e beijinhos.

Os avós dão-nos miminhos.Gostam de ter a nossa companhia.Vêm às minhas festas.A sua presença dá-me muita alegria.

Os avós são pais duas vezes.São pessoas especiais!Não há no mundo.Outros amores iguais!

Os meus avósIsaura Vicente (4.º Ano)

Talentos | Notícias | Atividades

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VISITA DE ESTUDO

Foz do Enxarrique

No dia 9 de novembro, a turma do 5º A foi visitar a estação arqueoló-gica da Foz do Enxarrique, acom-panhados pelos professores Jorge Gouveia e Hélder Rodrigues e pela professora Luísa Filipe.

Este era um local onde os povos recoletores tinham um acampamen-to e onde foram feitas escavações e os arqueólogos encontraram ves-tígios da presença destes homens, como utensílios em pedra (bifaces, pontas de lança, raspadores e las-cas) e restos de ossos de animais como o rinoceronte lanudo, o auro-

que, o veado e o elefante europeu. Estes povos praticavam a caça e a

pesca e escolheram este sítio pró-ximo do rio Tejo, porque era onde os animais vinham beber água e eles facilmente os podiam caçar.

Fomos visitar o miradouro onde, mais tarde, haverá uma réplica, em tamanho real de um elefante euro-peu. Daí tem-se uma bela vista so-bre o rio Tejo.

Todos os alunos gostaram bastan-te da visita e puderam aprender mais sobre esta importante estação arqueológica do nosso concelho.

Alunos do 5.º A

Jardinagem não é só plantar!Carolina Santos; Patrícia Afonso (6.º A)

Inserido no projeto “A minha es-cola é um jardim”, uma artesã do nosso concelho, a D. Fátima Pi-nheiro, dinamizou um workshop de cerâmica na nossa escola, que de-correu em várias sextas-feiras de novembro.

Para a realização das atividades, a professora Mafalda Figueiredo disponibilizou todos os materiais necessários para que a dona Fáti-ma, uma senhora muito simpática, nos ensinasse técnicas de pintura.

Nesta sessão participaram muitos alunos e todos eles puderam pintar, pelo menos, uma peça de porcelana sobre o tema da arte rupestre.

As peças pintadas irão ser vendi-das no Lagar de Varas e, com o di-nheiro angariado, poderão ser com-

prados novos materiais para o Clube de Jardinagem.

Ao longo deste ano letivo, virão

ao nosso agrupamento vários artis-tas, por isso … estejam atentos!

Pessoa com DeficiênciaDIA INTERNACIONAL

Prof.ª Lurdes Marques

No dia 3 de dezembro comemo-rou-se o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Para assinalar este dia, no Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão, foi feita uma sensibilização à deficiência visual pelas professoras de Educação Es-pecial.

Durante o dia, as professoras deslocaram-se às diferentes salas de aula, levando uma máquina de escrita Braille, o alfabeto Braille e algumas mensagens alusivas ao dia escritas em Braille. Falaram do con-ceito de deficiência e, em particu-lar, da deficiência visual. A maior parte dos alunos não conhecia a es-crita Braille, ficaram sensibilizados

para este tipo de limitação e tive-ram consciência das barreiras que as pessoas têm de defrontar para fazerem parte da sociedade.

Esta sensibilização teve como fi-nalidade salientar a necessidade de uma maior atenção para os assun-tos relacionados com a deficiência e concluirmos que todos nós, de uma forma ou outra temos limitações, fazendo jus à máxima “Todos dife-rentes, todos iguais”.

Desde 1998 que se celebra o Dia Internacional da Pessoa com Defi-ciência, ano em que a Organização das Nações Unidas avançou com a convenção dos direitos da pessoa com deficiência.

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Talentos | Curiosidades

Expressões com HistóriaJoão Barateiro; Maria Faustino (9.ºA)

Não perceber Patavina

Há muitos anos, em tempos antigos a cida-de de Pádua chamava-se Patavium. E havia um grande escritor, Tito Lívio, natural dessa cida-de, que foi acusado de utilizar nos seus escritos palavras que só se usavam na sua terra e que as pessoas, em Roma, não entendiam. “Patavi-nadas”, diziam eles. Ou seja: palavras de Pa-tavia. E daí nasceu a expressão “Não perceber patavina.”

Um erro crasso

Crasso era um general romano que confiava demais em si próprio, que achava que as suas ideias eram sempre as melhores, e raramente ouvia conselhos fosse de quem fosse. Na guerra contra os Partos, insistiu que a única maneira de os vencer era segui-los através de um desfila-deiro, e embora todos lhe fizessem ver a loucu-ra daquela ideia, não desistiu. O inimigo fechou as saídas do desfiladeiro e o exército foi com-pletamente dizimado, nem Crasso se salvou. Foi um erro fatal.

Ouvidos de mercador

No tempo das Civilizações Antigas, os merca-dores pediam preços muito altos e as pessoas tentavam que eles os baixassem e ofereciam me-nos dinheiro, mas os mercadores fingiam que não ouviam, daí nasceu a expressão “fazer ouvidos de mercador”– fingir que não se ouve. Mas há quem diga que os mercadores não têm nada a ver com o assunto, essa palavra era confundida com “marcador”, que eram os homens que marcavam o gado com um ferro em brasa, para saber a que dono pertenciam. E que eram, evidentemente, indiferentes aos berros dos pobres animais.

Maria vai com as outras

Mesmo antes de os franceses se instalarem em Portugal, quem reinava nessa altura era D. João VI. A mãe dele, a rainha D. Maria I, tinha en-louquecido e, por isso, ele subira ao trono. Por causa da sua loucura, a rainha nunca podia es-tar sozinha, e andava sempre rodeada de aias e camareiras, que a seguiam para toda a parte e

lhe guiavam os passos e todos os movimentos. Os lisboetas que a viam passar diziam então: ”D. Maria lá vai com as outras”. A expressão pegou.

Dar a mão à palmatória.

A palmatória era uma tabua redonda de ma-deira, com cinco buracos e com um cabo para as pessoas a segurarem bem na mão. Então, as professoras e os professores, sempre que os alu-nos faziam alguma coisa de errada, batiam-lhes com ela nas suas mãos, com muita força e muitas vezes, aquilo fazia doer imenso! Deixava marcar que chegavam a durar alguns dias… É por isso que hoje ainda dizemos “dar a mão à palmató-ria” quando admitimos que estamos errados.

Fontes:Alice Vieira, Expressões com HistóriaSérgio Luís de Carvalho, Nas Bocas do Mundo

Banco Alimentar

Catarina Ribeiro (9.º A)

No passado dia 28 de novembro decidi participar, pela 4ª vez, numa recolha de alimentos para o Banco Alimentar Contra a Fome, numa época em que a solidariedade de-veria ser uma prioridade, em que todos deveríamos colaborar, porque o Natal apela à patilha e à união!

É verdade que o país está em cri-se, mas uma pequena contribuição já faz a diferença, se toda a gente der uma pequena ajuda, de acordo com aquilo que pode doar, estaría-mos todos numa melhor situação.

Nós, jovens, deveríamos ter mais iniciativas no que toca a ajudar os mais necessitados! Isto faz-nos cres-cer e encarar a realidade de outra forma.

Esta experiência ensinou-me que, por vezes, um simples gesto faz a diferença e poderá vir a melhorar a vida de alguém!

Comemoração do 1.º de dezembroGonçalo Correia (8.ºA)

No dia 29 de novembro fui a Lis-boa com a Banda Filarmónica do Fratel.

Em Lisboa, tocamos na Avenida da Liberdade, juntamente com vinte e oito bandas. Também atuaram vá-rios coros, vindos de diferentes re-giões do país.

As bandas filarmónicas e os coros juntaram–se para celebrar o dia da Restauração da Independência, que se festejano dia um de dezembro.

Este dia é muito importante para a história de Portugal, porque está-vamos, em 1640, a ser governados pelos espanhóis e, neste dia, hou-ve uma revolução e Portugal ficou independente, deixamos de ser go-vernados pelos espanhóis.

A cerimónia foi transmitida pela RTP 2, no dia 1 de dezembro, às 12:30 horas.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DEVILA VELHA DE RÓDÃO

Avenida da Achada, 36030-200 Vila Velha de Ródão

Telefone: +351 272 541 041Fax: +351 272 541 050

E-Mail: [email protected]

CLUBE DE JORNALISMOProfessora Anabela Afonso (Coord.)

Professor Luís Costa (Coord.)Verónica Gonçalves (5.º A)

Joana Silva (7.º A)Sara Rei (8.º A)

Cátia Rodrigues (9.º A)João Barateiro (9.º A)

GRAFISMO E PAGINAçÃOProfessor Luis Costa

COLABORADORESProfessores, Alunos, Pessoal Não Docente, Associa-

ção de Pais e Encarregados de Educação

IMPRESSÃOJornal Reconquista - Castelo Branco

[email protected]

NA INTERNET

Webpage do Agrupamentohttp://www.aevvr.pt

Plataforma Moodlehttp://moodle.aevvr.pt

Facebookwww.facebook.com/Agrevvr

Desporto

Corta-mato escolar

Futsal ou futebol de salão é um desporto coletivo jogado por 5 ele-mentos de cada equipa. Foi cria-do em 1930, no Uruguai. Ambas as equipas têm o objetivo de marcar e proteger ao máximo a sua baliza, para não sofrerem golo. Cada jogo tem uma duração de 40 minutos.

No ano letivo 2015/16, o futsal é uma das modalidades que a nossa escola escolheu para competir no quadro competitivo do Desporto Es-colar.

No passado dia 2 de dezembro, a equipa da escola de Oleiros des-locou-se à nossa escola para o pri-

meiro jogo desta época. A escola visitante venceu a nossa por um re-sultado de 3-6. A nossa equipa ten-tou mudar o rumo dos acontecimen-tos, dando a maior réplica possível, mas no final a vitória assenta bem à equipa visitante.

Os marcadores dos nossos golos foram o Rodrigo Tomé, o João Gil e o Fernando Mendes.

Esperamos que, no próximo jogo, os nossos jogadores consigam trazer a vitória.

FORÇA VILA VELHA!

DESPORTO ESCOLAR - FUTSAL

AEVVR - OleirosQuadro Competitivo | Jogo 1

João Diogo (8.º A); Maria Faustino (9.ºA)

Prof. Luís PeraltaNo dia 16 de dezembro realizou-

se o corta-mato escolar no nosso Agrupamento.

Como já é tradição, esta é uma atividade em que envolve toda a co-munidade escolar e onde o espirito de companheirismo e de competi-ção imperam.

Nem mesmo o muito frio que se fez sentir fez esmorecer o ânimo dos participantes.

Num total de aproximadamente 100 alunos, desde o 1.º ao 9.º ano, em ambos os sexos, todos deram o seu melhor e no final a classificação foi o que menos importou.

De salientar que os seis primeiros classificados dos vários escalões e sexos, ficam apurados para repre-sentar a escola no Corta Mato Dis-trital, a realizar-se no próximo dia 28 de janeiro, em Castelo Branco.

Parabéns aos vencedores e hon-ra aos vencidos, que fizeram desta prova uma festa da e para a escola.

Por fim, resta agradecer a colabo-ração da GNR e dos Bombeiros, que prontamente cederam alguns dos seus ativos, por forma a ajudarem a que tudo corresse dentro da maior

normalidade e segurança.

Para o ano há mais!!!!

RESULTADOS

Traquinas (Feminino)1.º Ana Faustino2.º Leticia Caetano3.º Clarisse Caetano

Traquinas (Masculino)1.º Jorge Fernandes2.º Joel Silva3.º Miguel Dias

Infantis A (Feminino)1.º Isaura Vicente2.º Leonor Ribeiro3.º Beatriz Ribeiro

Infantis A (Masculino)1.º João Fernandes2.º Dinis Gonçalves3.º Tomás Belo

Infantis B (Feminino)1.º Leonor Araújo2.º Constança Dias3.º Carolina Santos

Infantis B (Masculino)1.º Tomás Vicente2.º Tomás Esteves3.º Ricardo Rodrigues

Iniciados (Feminino)1.º Maria Faustino2.º Ana Rita Pereira3.º Joana Silva

Iniciados (Masculino)1.º Fernando Mendes2.º Rodrigo Tomé3.º Pedro Oliveira

Juvenis (Feminino)1.º Cátia Rodrigues

Juvenis (Masculino)1.º Rodrigo Salgueiro2.º Henrique Lopes3.º João Diogo

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Carta ao Pai NatalAlunos do 9.º A

Feliz Natal para mim e para toda a gente.Felicidades para todos, nesta data diferente.

As prendas não são tudo,Eu quero é união

Para ter a mesa cheia, pra ti e p´ro teu irmão.Yo! Pai Natal, como é que tens andado?

Já há uns quantos anos que não te tenho comunicado.Em frente à lareira estava sempre sentado,

À espera das prendas que nunca me tens dado,Queria aquele Playmobil e um jogo p´ra consola,

Uma roupa, ou então uma bola.Eu tenho um sapatinho sempre com doces p´ra ti,

Mas como nunca vens, ficam sempre p´ra mim.E em frente à janela ficava sempre a olhar,

À espera de te ver com as renas a passar.E à meia-noite era a plena alegria,

Mas tinha de me portar bem para receber o que eu queria.Gostava de te conhecer e tocar na tua barriga.

A minha mãe uma vez me disse que era tua amiga,Que te conhecia, sabia onde tu moravas

E os meus olhos brilhavam com as prendas que embrulhavas.

Já lá vão tantos anos Que eu espero por tiDá-me só felicidade

Para a minha family, porque a nossa imaginação Vai onde a gente quiser

O Pai Natal existe, só acredita quem quer.Agora não quero nenhum brinquedo,

Nem nenhuma fantasia,Porque quando eu era puto, tinha isso em demasia.

Quero um pouco de paz e também harmoniaCom as pessoas do mundo, estejamos em sintonia.

Só quero que acabes com as guerras no mundo. Tu pensas que é muito, ainda não pedi tudo!

Quero um milhão de sorrisos neste Natal!Eu sei que é muito, portanto não leves a mal.

Mas acredita que sempre foi esse o meu desejo.Se puderes realizá-lo, dou-te um abraço e um beijo.

Só quero que melhores tudo aqui em Portugal!Esta é a minha carta para ti, Pai Natal!

Festa de Natal

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