fundacao banco do brasil

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<] FUNDACAo BANco DO BRAsiL PRES I 2008/00383 Bms(lia (Of\, 27 de de 2008, ONG REC 000123 Senhor Presidente, Fazendo reterencta ao Requerimento n°, 103/07. estamos encaminhando, em anexo, a essa Comissao Parlamentar de lnquento, documentacao reialiva aos pagamentos efetuados par esta Fundaeao a Fundacao lnteruniversltaria de Estudos e Pesquisas sobre 0 Trabalho Considerando as termas da justitlcacac do mencionado Requerimento, no tocante a jibera980 de recursos pubhcos e relativamente a valores repassados, consignamos que as vatores se destinaram a irnptementacao de Byoes integrantes do projeto denominado "Brasil, Meu Neg6cio e Turismo - Fase t", com recursos oriundos do Converno MTuriEMBRATURiFBB nO. 120i2003, finmado com 0 Minisli"ia do Turismo (MTur). Assim, confonne registrado par ocasiao de nossa exposicao na CPI, a docurnentacao ora encaminhada se refere a contratos de prestacao de services celebrados entre a Fundacao Banco do Brasil e a Unitrabalho, para a exscucao dos projetos encarniohados pelo MTur. Na expectativa de tenmos atendido ao requerido, coiocarno-nos a disposiyiio de V.Exa. para dirimir eventuais duvidas a respeito do assunto. Atenciosamente (r' ;::y " '\ "" n 01 Lv\.\ , \,u'"-- J c Oliveira Pena Presidente Anexos: 11108 .. RQS nO 201/2007 . J. CPI·ONGs 'fi>.No001 Exmo. Sr. Senador RAIMUNDO COLOMBO '1 ')3 Presidenle da Comissao Partamentar de lnquerito das ONGs Doc. ... Secretaria Geral da Mesa - "'''' Subsecretaria de Apoio as Comiss6es Especiais e Panamentares de Inquerito SENADO FEDERAL Brasilia - DISTRITO FEDERAL "\

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.os nO 201/2007 . SF CPI- ONGs

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MINIST~RIO DO TURISMO Secretaria Naclonal de ProgramBs de Desenvolvlmento do Turismo

Departamento de Quallfica9iio, Certiflca9iiO e Produ9iio Assoclada ao Turismo Coordenacdo-Geral de Quallficaerao e Certiflc8.yao

PROJETO BRASIL, MEU NEG6CI0 ~ TURISMO RELAT6RIO DE AVALIACAO N0:1,12007.DCPAT/SNPDT/MTur

Para: 5ra. Carla Maria Naves Ferreira - SNPOT/MTur Referencla: Projeto 'Brasil, Meu negoclo e turismo' Assunto: Parecer sabre a Avalialfao Final do Convenio de ccoperacao Financeira

cereoraoo entre a Fundacao Banco do Brasil (FBB) e a Fundacao tnterunlversitarta de Estudos e Pesquisas sabre 0 Trabalho (Unitrabalho), por maio do convenlo MTur/FBB.

Analise

A Fundacac lnteruniversltarla de Estudoe e Pesqursas sobre 0 Trabalho, celebrou Convenfo de cooceracsc Financeira com a Fundaeao Banco do Brasil, por meio do conven!o MTur/FBB, com objetivo de Selecionar Orientadores de Aprendizagem e formar Agentes Locais de Turlsmo nas 27 UFs, com base na metodologla e materials didatlcos desenvolvldos pela Fundalfao Roberto Ma,inho (FRM).

Ao final do convenlc, do ponte de vista estrltamente tecnico e pautada na avatiaeao in loco feita pela S,.a Livia Mari Kohiyama, consultora PNUD. especial mente contratada para esse fim, avaliamos que 0 objeto do convsnto foi cumprido e que os services executados apresentaram a qualidade esperada.

Como a prestacao de contas encontra-se em enanee peta Fundaeac Banco do Brasil, nenhuma consideracao pode ser tecida em relalfao a analise contabil da documentacao apresentada.

o Projeto Brasil Meu Negecte e Turismo, durante sua execueao apresentou sucessivos desafios a esta area tecnlca, na medida em que envolveu as 27 Unidades Federativas do Pals, em uma articutacao estreita com as Secretarias Estaduais e Municipais de Turismo, bem como um acompanhamento permanente da selelfao, visando a transparencia e lsencao do processo e, do desenvolvimento des curses, posslbllltando a rnanutencao da qualidade da metodologla e materiais dldattcos utilizados.

A maior parte das 27 coordenacoes estaduais cumpriu suas atrlbulcoes a contento e de acordo com 0 previsto. Tals atribuleoes de maneira resumida podem ser descritas conforme abalxo:

A90eS de articula5ao, _ .RQs;;D 201/2007 -SF .,/ mobllizaeao e divulgacao: I ./ busca do envolvimento e apoio da Autoridade Estadual de urisJg! ONGs I .,/ prefelturea/secretarias de turismo dos 3 Munlclpios indica os; 0 0 ,...., ~ ./ parcerlas com 0 trade turfstico local, ONGs, llderancas etc.; Fls, N__~~_._

MINISTERIO DO TURISMOSecreta ria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo

Departamento de Qualiflca~o, Certlflc8lfOO e Produc;ao Assoclada ao Turismo Coordenalfao-Ge~al de Quallficalf30 e Certlflcoc;ao

Operacicnalizacao - Selec;ao dos Orientadores de Aprendizagem (OAs) '" publicar na imprensa e no sitio da UNITRABALHO na Internet,

editais convocando interessados a se inscreverem no projeto - OAs; ./ disponibilizar pelo sitio na Internet, a torrnularlo de lnscricoes; ./ fazer a selecac presencial dos candidatos inscritos como OAs em

cada urn dos munlcipios: ./ providenciar a infra-estrutura necessaria acapacltacao dos OAs, em

cada UF (transporte, hospedagern, allmentacao, etc.); ./ acompanhar a capacltaeao aplicada pela FRM, durante 5 dias; ./ manter contra to permanente com os 30 OAscapacitados.

Operaclonalizacao - Selel1ao e quallflcacao dos Agentes Locals de Turismo (ALTs)

./ planejar a 18 reapllcaeao do projeto com a equipe de OAs em cada municipio;

./ publlcar Edital para lnscrlcao de AlTs;

./ tazer as artlculacoes de dlvulgacao e mobllizacao em cada municipio participante;

./ garantir lnscrlcoes pela Internet de candidatos a AlTs;

./ tazer selecao presencial de aproximadamente 180 candidates a AlTs, em cada municipio;

./ preparar a lntra-estrutura para a reapucacao:

./ tazer a reaplicacao:

./ realizar serninarlo de avallacao:

./ repetir todo 0 processo para 2 8 reapJica

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MINISTERIO DOTURISMO Secretaria Nacional de Programss de Desenvolvimento do Turismo

Departamento de Quallfica'rBo, certifica

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MIN/STERID DO TlJRISMO Secretaria Naclonal de Programas de Desenvolvimento do Turtsrno

Departamento de Qualiflea9iio, CertWlea9ao e Produ900 Assoelada ao Turismo Coordena;ao-Ger;!1 de Qualificec;ao e Certlflcac;ao

aplicacao de experlenclas-plloto para deflnleao de melhores rnetodologias: qualiticacao de profissionais e de empresas (MPEs): ncrmalfzaeao de cornpetencias profissionais e de processos e produtos do tunsrno: seguranca do alimento; alern de acoes indutoras que visem a educaeao para 0 turismo.

Com vistas a cumprir seu papel de indutor e orientador de alfoes voltadas a educaeao para 0 turismo, 0 Ministerio do Turismo, sob a gerencla do Departamento de Qualificac;ao e Certltlcacao e de Producao Associada ao Turismo, contratou a Fundacao Roberto Marinho (FRM) para lmplernentaeao do Projeto Brasil, Meu Negoclo e Turismo (BMNT) que teve como objetivo proporclonar a qualltlcacao dos trabalhadores relacionados direta ou indiretamente ao turismo para uma atuacao lntegrada e responsavel nos destinos turisticos onde trabalham.

A contratacao da FRM foi de grande valia, ja que possuia metodologta e materiais dfdaticcs desenvolvidos e apresentava uma ampla experlencla com educacao e comunlcacao, aspectos estes fundamentals para 0 sucesso do projeto. Assim, a FRM foi contratada para implementar a qualltlcacao dos multiplicadores, aqul denominados de Orientadores de Aprendizagem (OAs), bem como acompanhar a quallficacao dos Agentes Locals de Turismo (ALTs), nas 27 UFs.

Concomitantemente it contratacao da FRM, 0 MTur, mediante seu convenlo com a FBB, celebrou um convenio de cooperacao financeira com a Unitrabalho, tendo em vista tratar-se de uma Rede unlversltarta com presence em todo 0 territcr!o nacional, para que esta assumisse a responsabilidade de parte da execucao do projeto BMNT. no que range as atrlbuicdes anteriormente citadas, como a parte operacional do processo seletivo dos OAs e ALTs, tambem a execueao das reaptlcacoes aos ALTs.

Apresentacec da Unitrabalho

A Fundacao lnterunlversltarla de Estudos e Pesquisas sobre 0 Trabalho (Unitrabalho) foi criada, em 1996. Constitui-se juridicamente na forma de tundacac de direito privado e sem fins lucrativos.

Tern como mlssao, integrar universidades e trabalhadores para 0 desenvOhli~";201/20oi-:Sf de projetos que subsldlern suas lutas par melhores condicoes de vida e tr~balh&l .ONGs Para lsto, busca-se a sintese do saber na academia juntamente com 0 saber dos trabalhadores, para qualifiear a organlzacao e a a~ao social, .~,'fls "0 C8S Dentro deste contexte, e que se justiflca a lnsercao desta entidade de tro Ido projeto BMNT, por sua atuacao nacional e sua rede de universidades que deram 1'; 3 apoio a execucao do projeto, mediante a formacao da equipe local, deno IliJeda .{. ccoroenacec Estadual. -----.--. .-.-.

Em cada UF, uma Instltulcao de ensino superior (IES) ficou responsavel pela Coordenacao Estadual. Assim, 0 procedimento seguldo pela Unitrabalho foi a

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MINISTERIO DO nJRISMOSecretaria Nacional de Programss de Desenvolvlmento do Turismo

Departamento de Qualificalfiio, Certlflcac;ao e Produlf8o Assoclada 80 Turismo Coordenacdo-Geral de QuallflcBt;Bo e Certlflcacao

celebralfao de um convenio com as tundacdes de cada IES, para que esta realizasse 0 contra Ie, flscalizacao e llberacao dos recursos repassados pela coordenacao Nacional da Unitrabalho. A utilizacao destes recursos erarn coordenados de acordo com as contas-rubricas apresentados no documento do convenlo celebrado entre a proponente e a FBB, 0 que possibilitava um maior entendimento e planejamento dos recursos para cada Coordenacao Estadual.

Todos as convenios celebrados com as fundacees de cada IES foram apresentados como documento comprobatcrlo (anexo 2) da execucso de tal procedimento, possibilitando 0 entendimento de que houve um controle financeiro adequado por estas fundacoes, alem do controle da propria Coordenacao Nacional e da FBB, no que se refere a analise da prestacao de contas de todo projeto.

A partlclpacao direta das universidades publlcas e comunitartas nactonats, mobilizadas pela Unitrabalho nas UFs, permitiram criar slnergla entre os docentes e alunos de nivel superior e os processos nao-formals de quautlcacao profissionaJ, comprometendo ainda mais as lnstltuicdes de ensino superior com 0 atendimento as demandas de forma/tao de pesscal lnerentes ao desenvolvimento sustentavel do Turismo. 0 proponente (Unitrabalho) ressalta tam bern que a ampla experlencla da Fundacao com a crlacao, lncubacao e desenvolvimento de cooperativas e assoclacoes de trabalhadores tarnbern a credencia para a tarefa que se dispos a realizar nos dois anos de excueso do projeto.

ldentiflcacao das responsabilidades da proponente (Unitrabalho)

Para 0 entendimento do MTur e as detinlcoes apresentadas no Manual de Procedimentos do projeto BMNT, a Unitrabalho constitute parte lntsgrante do Comite Gestor do projeto, 0 que Ihe proporcionava, em conjunto com os demais lntegrantes deste comlte, as segulntes atrlbulcoes:

1. Acompanhar e supervisionar a irnptantacao do Projeto, em seus detalhes, tomando as provldenclas cabiveis para 0 seu bom desenvolvimento.

2. lndlcar, entre seus mernbros, equlpe executiva minima, com a finalidade de promover as condlcoes operacionais de execucao das etapas previstas no projeto.

3. Comprometer-se com a transparencla e a frequente troca de lnformacfies entre as partes, por meio telef6nico e por melo eletr6nico, por oflclo numerado, evitando postergar a eomunjcacao, 0 compartilhamento e as declsces sobre eventuais duvidas e problemas.

4. Realizar reunloes ordinarlas - trtrnestrals, ou de acordo com a s -~~-~i---~Tiooi'~ das partes. com pauta prev/amente preparada e compartilhad ,VIS 1 - SF a solucao de lntercorrencias e problemas na execucao do proj 0, co 0 ONGs objetlvo de garantir a manutencao e qualidade de sua implan ~caoc nas 00 6 27U~.I~-.

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MINISTERIO DO TURISMO Secretaria Naclonal de Programss de Desenvolvlmento do Turismo

Departamenlo de Quamica~iio, Certlflca~o e Produ~iio Assoclada ao Turlsmo Ccordenacao-Seral de Quallfica~iio e Certlflca~iio

5. Apreclar relatorlos e outros documentos relevantes para 0 projeto, principal mente os resultantes dos instrumentos de monitoramento e avatiacac tntsgrantes do Banco de Dados, emitindo Parecer, se for 0 case.

6. Comprometer-se com a tamada de declsoes por consenso entre as partes, sempre que possfvel,

7. Aprovar propostas de Bl180 apresentadas pelos parceiros em reunloes, em conformidade com 0 Plano de A'rao, que constarao de atas numeradas, datadas e assinadas petas partes, servindo de DOC cornprobatorio para a execucao das act6es administrativas.

Tambern 0 Manual de procedimentos apresentava algumas atrlbulcoes exclusivas ac executor operacional do projeto para que cumprisse adequadamente suas funlfoes como coordenador geral do projeto nas questdes relativas ill divulga'1BO do projeto nas localidades particlpantes, ao processo seletivo dos OAs e AlTs, logistica para a capacltacao dos OAs e a reallzacao das reapllcacoes aos ALTs, sendo etas:

1. Divutger 0 projeto e suas principais normatlvas padronlzadas em seu siUo Internet, conforme modelo especialmente elaborado para este fim;

2. Preparar e supervislonar a divulga'1ao do projeto e a publicacao, em tempo habH, dos editais de selecao em jornals, e, gr,atuitamente, por radio e TV (prograrnacao local), per megafone, filipetas, panfletos, afixando tarnoern os editais em locate visiveis nas secretarias de Turismo, de Cultura, e nas faculdades e universidades com cursos de turismo, hotelaria e afins, bem como nos empreendlmentos direta e indiretamente Iigados ao turismo, com vistas a garantlr a demanda pelas capacitacoes;

3. Preparar e envier a FRM, para inserlfBo, 0 material de divulgacao do andamento do projeto, a qual Sera felta no sitio www.brasllturismo.org.br. e refertda a cada estado, no Grupe de Orientadores de Aprendizagem (GOA) a ere correspondente;

4. Facultar ample acesso do projeto aos interessados, principalmente as intormacoes sobre seus objetivos, sabre as normas e procedimentos de inscri'1ao de candidatos nos processes seleuvos de orientadores de eprendizegem e de agentes locais e sabre os cronogramas de execucao do projeto;

5. Comunicar formalmente ao MTur e FRM, 0 nome complete. aF'~~1~l~h'~-::'- ~~a e-mail, a endereco completo e as telefones funcional r siaen8 W-0?/.,)f: celular dos coordenadores estaduais designados para 0 p ojeto, etGNGs como as eventuais substltulcoes e alteracoes: " " 0 0 ~

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MINIST~RIO DOTURISMO Secretaria Nacional de Programss de Desenvolvlmento do Turlsmo

Departamento de Qualificat;ao, Certlflcac;ao e Produerao AssocJsda ao Turlsmo Coordenac;ao-Geral de Qua!lficac;ao e Certiflcac;ao

6. Organizar e executar as processos seletivos dos OAs (tase 1) e de agentes locais de turismo (tase 2) que serao capacitados pelo projeto, em conformidaoe com as diretrizes de selec;ao constantes deste documento;

7. Orientar seus 27 coordenadores estaduals sabre as aspectos baslcos dos processos de capacltacao que coordenarao em seus estados, por meio de workshop especlalmente planejado para este fim;

8. Reportar-se aos seus coordenadores estaduais no projeto por memorandas eletronlcos numerados, enviando-Ihes lnstrucoes claras acerca das respectivas atrlbulcoes e func;oes e registrando problemas, propastas de solucao e outros aspectos de gestae relevantes para a projeto, e instruindo-Ihes para que evltem clrculacao de spam e se reportem diretamente ao representante da Unitrabalho, a qual sera a UNICO canal de comunlcecao oficial para a "exterior" (parceiros institucionais) e a "interior" (cada coordenador estadual e as orientadores de aprendlzagern/Multipllcadores e agentes locals de cada UF);

9. Inserir as lnstrucoes normativas dlrecionadas aos coordenadores estaduais no sitio do projeto, na internet (www.brasilturismo.org.br);

10.Repassar as modelos e Instruir e supervisionar formalmente os coordenadores estaduais a respeito do envio dos documentos e retatcnos padronizados cujo preenchimento lhes cabera, em prazos previamente fixados, e que tntegrarao a banco de dados do projeto;

11.Submeter aos parceiros ~ MTur e FRM rnlnuta do Termo de compromisso e do Contrato de Trabalho a serem firmados pelos Orientadores de Aprendizagem, os quais conterao ctausutes descritivas das sancoes decorrentes do nao-cumprtmento dos compromissos firmados;

12. Encaminhar em prazo habll a FRM as tichas de cadastro de lnscrlcao nos processes seletivos dos OAs e dos agentes locals, destacando apropriadamente quais foram selecionados para a capacltacao;

13.Encamlnhar aos parceiros MTur e FRM com antecedencla de pelo menos 8 dias, e par rnelo de memoranda eletr6nico numerado, a lista de nomes dos orientadores de aprendizagem seleclcnados por localidade, em cada Unidade Federativa, bem como Relat6rio descritivo do processo seletivo e de suas tntercorrenclas, caso haja, ate que se providencie modo apropriado de compartilhamento on line destas lnforrnaedes:

14.lndicar 02 suplentes de OA, por localidade Indicada em cada estado. para faze" face a eventuais im!'edimentos de utttrna hO'~ R~1f@20rnO'O< . selecionados para a capacttacao: J CPI ,I SF i

_ . NGs ' 15.Divulgar 0 resultado do processo_seletivo com antecedencts minima ge r . 8(oito) dias do lniclo da capacltacao: Ifls, N0_ 008 _. i

; 123 Pagililta~ste 44

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,e MINISTERIO DO TURISMO

Secretarfa Naclonal de prcgrarnae de OesenvoMmento do Turlsmo Departamento de Qualiflca~o, Certiflca~;;o e Produ~;;o Assoclada ao Turismo

Coordenaeac-Geral de QualificBct80 e CertificBlfBO

i6.Executar inscncao de candldatos a orientador de aprendlzagern/ multiplicador e a agentes locals a serem capacltaoos, respectivamente na prtrneira e na segunda fase do projeto, por meio da tlcha cadastral/perfil padronlzada para Insercao no Banco de Dades do projeto;

f.v.comunrcer-se formal e excluslvarnente, sempre por meio de memoranda eretrontco numerado, com os orientadores de aprendlzagern/ rnultlplicadores selecionados nos astados, repassando-lhes tadas as tnstrueoes, lntorrnacoes e orienta/toes padronizadas pertinentes sabre 0 projeto em que esrao inseridos;

18.lnformar as candidatos ace processes seletivos sobre a logistlea complete do projeto, inclusive sobre relacoes de trabalho, salarlo, sobre 0 Que eesperado dos OAs e dos agentes /ocais do projeto, sabre aspectos de apoio operacional (transporte, nospeoagern, allrnentacao, dates. locals e horarios), direitos e deveres e sancoes em Que incorrem, bem como outros fatos relevantes para a eaoacltacao:

19.1nformar aos candidatos a OAs, na entrevtsta presenclat do processo eetetrvo, a necessidade de que disponham de tempo para duas reaplicaeoes de 40h cada, para turmas de 30 pessoas (a distribuic;ao dessa carga horarla deperidera da necessidade dos alunos), em suas cidades de origem, em datas prevIamente detinidas pels coorcenacdo do projeto, bern como a obrigatorledade de compareclmento as sess6es preparatorlas do traba/ho de reaplicaC;ao local;

20. Dar a conhecer aos OAs, para conhecimento, quando da entrevista presenciaI do processo seletlvo, 0 texto do Termo de Cornpromlsso que terao de assinar , antes de in;ciarern a capacitac;ao;

21.lnformar aos OAsque a frequencta eobrlgatorla nas 40h do treinamento e que receberao Certificado e asslnarao contrato de Trabalho, prevlamente ao inlcio das reaplicac;oes;

22.lnformar os orientadores de aprendizagemjmultipllcadores da exlstencia de site (www.brasllturismo.org.br) do projeto na Internet, que contem tooes as informac;oes relevantes sobre 0 mesmo e no qual deverao ser cadastrados pela FRM; ;

23.lnformar ace cocrdenadores estaduals e aos orienta dores de aprendizagemjmultiplicadores Que a eventual eXish~ncia de e-groups ern servidores ccmerclals e urn recurso nao-oflclal de cornunlcacao e discussao que nao substitul nem se scbrepde aos mecanismos formats- ..-_ -"----_.de comunlcacao e de tomada de decisao definidos neste protOCOIO~'I RQS nO 201/2007 ~

24.Prornover, em cada uma das tres localidades por unidade fed ativa~Pr. ONGs entre 8 (oito) e 15 (quinze) dlas apos terminada a capacitacao es aduaiD a9 e em conjunto com os respectivos coordenadores estaduais ~,~o... _

123 Pegtna B dE! N:,_,, _

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MINIST~R;O DO TURISMO Secretaria Naclonal de Programas de Desenvolvlmenta do Turismo

Departamento de Quallf;ca~jjo. Certlflca~jjo e Produ~jjo Associada ao Turismo Cool"dena~ao-Gel"el de Quallfica~ao e Certifica~ao

multiplicadores, reunloes com as prefeituras e secretarias munlcipais de turismo, as llderancas locais do trade e da comunidade, bem como com as tnstltuleoes de Ensino Superior atuantes na area de Turismo e afins em cada UF, para dlvulgar 0 projeto, identifiear potenciais agentes locals, alvo das reapllcacoes da metodologla, localizar e estimular pessoas com o perfil requerido a sa inscreverem nos processes seletlvos (orientadores de aprendizagem au agentes locais), nos prazos, locais e telefones previamente dlvulgados por meio de edital especifico e dos meios de comunicacao:

25.Definir, em articulaeao com as coordena~oes estaduais e as autorldades e Hderancas locals pertinentes, e com antecedencla de pelo menos 15 (quinze) dias de seu inicio, a agenda de reaplicaeao da metodologia, nas 3 (tres) localidades de cada UF, com os respectivos locals e horarlos de reatlzacao, mediante formula rio padronizado e encaminhado, comunicando aos parceiros MTu"r e FRM, tanto quanta aos multiplicadores das respectivas localldades, por memorando eletronlco numerado, com aviso de recebimento cbrlgaterto ou por telegrama com AR.

26.Enviar aos parceiros MTur e FRM, por memoranda eletronlco numerado, e com antecedencia de pelo menos 15 (quinze) dias do inicio da primeira reaplicacao, 0 Relat6rlo contendo um resumo dos processes seletivos locals para composlcao das 2 turmas de reapllcacao da metodologia e as respectivas llstas des lnscritos e selecionados nas tres localidades por estado, com as respectivas ocupacoes, telefones e e-mails para contato;

27.Deflnir, organizar e comunicar formalmente aos parceiros, aos coordenadores estaduais e aos orientadores de aprendizagem, com antecedencia de pelo menos uma semana, as datas e locais do encontro tecnlco de avaliaeac da turma des orientadores de aprendlzagem/ multiplicadores daquela UF, a se realizar entre as duas reaplica.;6es locais, ou ao final das mesmas, em cada estado:

2B.Evitar/prevenir a contusao e a amblgiiidade de papels que resultem em prejuizos para 0 projeto. Por exernplo: coordenador estadual nao pode ser multiplicador nem agente local; multtpllcador/orlentador de aprendizagem nao pode nem deve assumir teretes de coordenador estadual ou nacional. Coordenador nao repassa suas duvidas nem ansiedades aos multlpllcadores nem aos agentes Iocats. busca sana-las com a equipe tecnlca coordenadora do projeto. Se 0 coordenador estadual nao puder resolver as duvldas dos multiplicadores, dos agentes locais ou de terceiros acerca de aspectos oPfraeionais-;-stlBstatttiVOS da capacltaeao, deve reglstra-las e encaminhe \l~1lf ~o Sf rQUiPe tecni:a coordenado~a.do pr~jeto e, em to os oS:Pb~~s retor ara a soiueec em tempo habil ao(s) Interessado(s). i ,. 0 " 0

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MINISTERIO DO TURISMOSecretarla Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turlsmo

Departamento de Quallflca9iio, Certlflca~iio e Produ~iio Assoclada ao Turlsmo Coordenacrao-Geral de Qua!ifice.;ao e CertlficBl1ao

29.Comunicar de imediato 0 MTur as mtercorrenclas locals e institucionais relevantes para a execucao do projeto, buscando em conjunto superar as obstacutos.

30. Manter um born relacionamento e cuidar para que as lnstancias estaduais tarnbern mantenham um born relacionamento com as equlpes de trabalho da FRM e do MTur, tendo em vista a born andamento das atividades projeto.

, 31. Cumprir e fazer cumprir todas as normativas reguladoras do projeto.

Alem destas atribulcoes formais compreendidas por todos as particlpantes do projeto, 0 proprio proponente define que 0 papel da Unitrabalho fo1 de tacilitar e facultar a plena realizacao das eta pas do projeto, proporcionando, no ano de 2005, prtrnelro, as condlcoes operacionais para a reallzecao das apllcecoes-plloto em Minas Gerais e na Bahia e depols, estendendo a experlencia para rnals ooze estados brasileiros e para 0 Distrito Federal. Para 0 ana de 2006, pretendeu-se completar esta tareta, para os demais quatorze estados remanescentes. Dentro deste contexto, as suas responsabllldades apresentadas nos documentos do convenlo sao:

1. Selecionar tormadores/multiplicadores para repficacao da metodologla do curse ~Brasil, meu negoclo e turismo" em 25 unidades tederatlvas.

2. Organlzar e realizar a multlpllcacao tarnbern nos estados de Minas Gerais e Bahia, onde a apllcacao do projeto piloto ja tera selecionado e treinado os rmrtttplicadores.

3. Mobilizar equipes para replicar essa metcdotogta em todos os estados da tederaliao e no Distrito Federal.

4. Constituir Equlpes de cccroenecec em todas as 27 unidades federatlvas, a comecar pela Bahia.

1 1105. Viabilizar nesta etapa a selecao de 420 multiplicadores que se somarao eos 60 ja capacitados nos estados de Minas Gerais e Bahia.

6. Providenciar as condlcoes para operacionalizar a capacitacao desses multiplicadores, a cargo da Fundacao Roberto, Marinho a quem cabera transmitir-Ihes a metodologia do projeto "Brasil Meu Negocto e Turismo" por meio de contrato com 0 Ministerio do Turismo.

7. Centrar as atlvldades des Equipes Estaduais de Coordenacao no desenvolvlmento desta e etapa do programa de cepacitacao.

8. Viabilizar, juntamente co~ ~s Coordenacties ~~tal4fH~~'~~~~~&~~a?-da rnetodologla, contorme publico alvo e metas J8 d tln1dcfs euti4J3+ttrJ~rS expenencles em Minas-e na Bahia. CPI ONGsc

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MINISTERIO DO TURISMO Secretarla National de Programas de nesenvcfvlmentc do Turismo

Departamento de Quallfic8l1aO, Certificac;ao e Produtrao Associada 80 Turismo Coordena/fao-Geral de Quallflcacao e Certiflcat;:ao

9. Implementar a segunda etapa do Projeto Brasil Meu Negocrc e Turismo nas 27 unidades Federativas.

10. Mobilizar equipes para replicar a metodotogia do projeto.

11.Coordenar as Equipes Tecnicas Estaduais.

12.Vlabilizar nesta segunda etapa a selecao de 330 multiplicadores, que se somarac aos 480 rnultipllcadores ja selecionados na primeira etapa e no projeto plloto.

Pontua~ao do cumprimento das responsabilidades com analise tecntca

Mediante defini~ao das atribui/foes e responsabilidades da Unitrabalho dentro do projeto BMNT, concluimos que a proponente assumiu e reallzou satlsfatoriamente as suas fun~6es, alcancando 0 pleno exito dos resultados. Assim, reallzarernos uma raplda analise e ccmentarlo sobre algumas das responsabilidades expostas no manual de procedlrnentos, para que facilite a vlsuallzacao quanta ao desempenho da Unitrabalho.

1. Dlvulgar 0 projeto e suas prlncipels normativas padronizadas em seu sitlo Internet - todas as lnformacoes relativas ao projeto estavam publicadas na Internet, no sitio proprio da Unltrabalho - www.unltrabalho.org.br, acessando 0 link relativo ao projeto BMNT. Em sua primeira pagina havia um resumo do projeto, apresentando seus objetivos e atividades. Durante a execucac do projeto, eram realizadas atualiza~oes com insercao das eta pas reallzadas e curnprldas, bem como algumas lmagens das aplicac;oes e reepttcecees des OAs e ALTs. (anexo 3, capias do sitio Internet da Unitrabalho durante a execucac do projeto BMNT)

2. Preparar e supervisionar a divulgaliao do projeto e a publlcacao. em tempo habil, dos editais de selecao em [ornals, e, gratuitarnente, por radio e 1V (programacao local), por megatone, filipetas, pantletos, atixando rernbem os editais em locals vislveis nas secretarias de Turismo, de cunura, e nas faculdades e universidades com cursos de turismo, hotelaria e afins, bem como nos empreendlmentos direta e indiretamente llgados ao turismo, com vistas a garanttr a demanda pelas cepacitecees - todos os editais toram publlcados em [ornals de ctrcufacac estadual, regional ou local, conforme a disponibilidade da localidade para tornar publico todo processo seletivo dos OAs e ALTs. Paralelamente a puencacao dos editais, cada coordenaceo estadual encamlnhou-os aos orgaos locals de _turlsrno.p.a.I1L '.". _ colaborar na divulga,ao do projelo e de suas atlvldades. ~ft~Sr~j!OO7 SF apresentados pelas coordenacoes estaduais e pela coordenh~ao {!ppicmms I da Unitrabalho, apresentou-se as dltlculdades entrentadas 1para cumprp; com tal procedimento,' em razao dos altos custos de ;r.'l1i~,ao erli 12/algumas locettdades. 0 que consumiu parte dos recursos dO(~OjefiS. outro

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MINlsrtRIO DO TURISMO secretaria Nacional de Programas de Oesenvolvimento do Turismo

Departamento de Quallflcat;ao, Certltlc8l(DO e Produ~ao Assoclada ao Turlsmo Coordenat;ao-Geral de Quallflcac;iio e Certific8(j:ao

oceteeuie foi a nao-circutacao de jornais em determinadas loceueeces partlclpantes do projeto, 0 que exlglu da propcnente a adaptacao quanto a divulgaqao, como foi 0 caso de Alcantara/MA. em que a imprensa nao era existente em nenhuma forma - impressa, radio au televlsfve. Assim, foi necessarlo utilizar urna estretegle incomum aos grandes centros, que era a divulgaqao atraves de "bike-scm". em que bicicletas com calxas de autolalante circulavam pela cidade transmintindo informaq6es diversas. (anexo 4, capias dos editais publtcadcs em cada estado)

3. Comunicar formalmente ao MTur e FRM, 0 nome completo, a instituilj:ao, e-mail, 0 encereco complete e as te/etones tuncionaJ residencial e celular des coordenadores estaduals designados para o projeto, bern como as eventuais SUbstltlli~Qes e alteracdes - foi fornecida, logo epds a definiC;Bo dos coordenadores esteduais, uma listagem completa dos representantes de Unitrabalho em cada estedc, tendo side atualizada regulartnente, quando da substitui~ao de algum coordenador. (anexo 5, Jistagem dos coordenadores estaduels da Unitrabalho)

4. Organlzar e executar as processes seletivos dos OAs (fase 1) e de agentes locais de turismo (tase 2) que serse capacitados pelo projeto, em contormidade com as diretrizes de selectao constantes deste documento esta etapa tol executada seguindo as diretrizes apresentadas no manual de procedimento, que dizia que os coord enadores estaduais deveriam compor uma comissao de setecao composta de tres membros: um representente da coordenacao naeional da UNITRABALHOi 0 coordenador estadual, que a coordenere. e 0 representante Indica do pela Secretaria Estadual de Turismo. Sendo assim, cabia aComissao de Selec;ao coordenar e executer o processo setetfvo, obsarvando 0 cumprimento de todas as suas eta pas, e elaborar Relatorio dos trabalhos realizados, de que conste a lista de todos os inscritos e seus curriculos, cs criterios e eta pas de sele/fao, a Iista des selecionados, 0 regtstro das tntercorrenclas e eventuais problemas dignce de nota e des sctucoes adotadas. Asslm, 0 processo seletivo era composta de duas etapas dlstlntas: a primeira, de analise dos curriculos dos candidatos, que era felta pela Comissao de Sele~ao com base nos dados dlsponfveis nas fichas cadastrals-padrau, preenchloas pelos candidatos e lnseridas no Banco de Dados do projeto. A. segunda fase era presencial, em que era apresentado 0 projeto a tocos os candidatos e soucrraccs que elaborassem urn texto relacionado ao turismo, para avallar a coerencta na exposil1ao das ldeias e a capacidade de organtzaceo e elaboracao de textos bern como 0 nivel de mtormaceo do candidato. As etapes dfJ?r~m--:r--._. ,., seletlvo aos OAs e ALTs segutarn as mesmas etapas e procedimJrrt~s.no Llil/20V7 :)1=

CPl ONGs5. Orientar seus 27 ccordenadores estaduais sabre os cspectos baslcos DOS

processes de capacltecdo que eooroenarso em seus est ados, 1CYJs~~iO de 0 13 ' i :

workshop especletmente ptanejadc para este lim - torarn real/ aihi."d:lto",.".r---::'

paglna~1~ 3

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MINISTtRIO DO TURISMO

Secretarla Naelonal de Programssde Desenvolvlmento do Turlsmo

Departamento de Quallflca~ao, Certlfica~o e Produ~.o Assoclada ao Turismo Coorden0'iao-Garal de Quallt;ca~.o e Certif;ca~iio

cada etapa, para que simplificasse 0 encamfnhamento de documentos. Assim, _0 MTur tlnha 0 pleno controte e conhecimento das etapas de execucec do projeto, bern como uma avaliac;ao garsl de cada uma dessas etapas em cada estado. (anexo 9, evallacoes parclals das coordenacdes estaduais, exemplo des Estados do Acre e Amazonas)

10. Dlvulgar 0 resultado do processo seletivo com antecedencia minima de 8 (oito) dias do inicio da capacttaeao - as resultados dos processos seletivos para OAs e ALTs eram publlcados tao logo flndo as avalia-roes de cada etapa de selecdo, E estes resultados eram pUbllcados no site da Unitrabalho enos locais de grande clrcutaeao das localidades. como editais nas secretarias de turismo.

11. Executar inscrl~ao de candidatos a orientador de eprendlzagem/ multiplicador e a agentes locals a serem capacitados, respeetivamente na pnrnetra e na segunda tase do projeto, par meio da ficha cadastral/perfil padronizada pare inser~ao no Banco de Dados do projeto - 0 modele de ficha cadastral aos candidatos toi elaborada e disponibilizada peta FRM, sendo a Unitrabalho a responsevel em divulgala em seu site para que os candidatos pudessem ter acesso. No entanto, em algumas localidades, no processo de cecastramentc cos ALTs, exlstle a dificuldade de acesso a Internet, 0 que obrlgou a Unitrabalho a reellzar algumas adapta~6es ao processo de tnscrtcao, devendo disponibilizar as flchas impressas em um ponto de cadastramento e, em seguloe, dlgita-las no banco de dados do proleto,

12.lntormar os candidatos aos processos seletlvos score a logistlca completa do projeto, inclusive sobre relaeoes de trabalho, saiano, sobre 0 que e esperado dos OAs e dos agentes locais do projeto, sobre aspectos de apoio operaclcnal (transporte, hospedagem, alimentaceo, datas, Iocais e horarlos), direitos e deveres e sancoes em que incorrem, bern como outros fatos reteventcs para a capacita~ao - as informacroes sabre 0 projeto foram lntorrnaoas, lnicialmente, no edital de cham ada pliblica ao processo setenvo. tanto dos OAs quanta dos ALTs. Durante 0 processo setenvc presencia I, a coordenaeao estadual informava novamente sobre 0 projeto e sues necessidades e objetrvos, tambem aprovelteva a oportunidade para esclarecer todes as duvidas dos candidatos. No momento da capacitali80 dos OAs, havia urn periodo na programacrao em que cada coordenador estadual repassava novamente as informalioes sobre os procedimentos de conteatacao e as responsebilldades dos envolvidos. /--'---.- .

13. Promover, em cada uma das hes locaJidades por unidade fedt,ratl.Yal'OEltt~oo07 - SF , 8 (oito) e 15 (qutoze) dias epos terminada a capacnacsc e aduattN' .f1'JJtGs : conjunto com as respcctivos coordenadores estaduais e os mu tiplicadores, reunioes com. as prerettures e sec~etarias municipals der~r~o, ssG 15 I liderant;as locals do trade e da cornunloede, bem como com a InstlfuiOeS ,~

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MINISTERIO DO TURISMOSecretar1a Nacionalde Programas de Desenvolvlmento do Jurlsmo

Departamento de Qualiflca~ao, Certiffcac;ao e Produlj80Associada ao Turismo Coordena~ao-Gerar de Qualltlcac;ao e Certificaerao

de Enslno Superior atuantes na area de Turlsmo e afins em ceda UF, para diyulgar 0 projeto, identifiear potenciais agentes loeais, alva das reaptlcacdes da metodologle, locaiizar e estimular pessoas corn 0 p&rfH requeeido a se inscreverem n05 processes seletivos (orientadores de aprendizagem ou agentes locals), nos prazos, locals e telefones previamente divulgados por meio de edital espectttcc e dos rnelos de eomunlcaeao - eo final das capacitacces dos OAs, cada coordenador estadual realizava uma reuniiio com seus grupos de OAs para tracer a plano de afCao para as etapas posterloree. Cada localidade teve urn perlodo e uma forma de execucao diferenciada, pais foi apresentada a necessldade de adaptafCao quanto as peculiaridades locals, como a sazonalidade de turismo (periodo de alta estacao nos destines turisticos), complicadores locals (greve de omous, chuvas intensas), entre outros fatores. Asslrn. nao fol possfvet eumprir fielmente a praza de 8 a 15 dias para a reaftzeeao das reunifies loeais.

14. Definlr, organizer e comunlcar formalmente aos parceiros, aos cocrdenadores esteduets e a05 orienta dares de aprendizagem, com enteceeeoele de pe!o menes urna semane, as dates e locais do encontro tecnico de avalialfao da turma dos orlentadares de aprendizagernj mUltlplicadores daquela UF. a se realizer entre as dUBS reaptlcacbes locals, ou ao final das mesmas, em eada estado - eada cocrdeneedo estadual encamtnhava 0 cronograma ao MTur para que pudessemos realizar 0 acompanhamento dos semnartos de avaUalf80 intermediarla nos estados.

IROSn'"iOltzooi:-SF. . CPI " ONGs ,i 'fls:NO 016_1

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Paglna 15 de 4,4

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Mill/STERID 00 TUR/SMO Secretarla Naelonal de Programa. de DesenvoMmento do Turlsmo

Departamento de Qua/lfica~o, Certltlca~o e Produ~o AssoCIada ao Tur/smo Coordena~o-Gere! de QUalltlcaca. e Cert!fica~o

ReSUltados esperados x alcan~ados

Os objet;vos dec/aredos peio projelo SMNT foram atingidos saliSfatoria",ente, com a senSibi/izaCao dos trabalhadores de lur/smo, dlretos e indirelos. No entanto, a meta estabelec/da de capacitacao do numero de 810 Orientadores de Aprendlzagem (OAs) e 23.700 Agentes Locals de Turismo (ALTs) noo fa/ ating/da.em funcao de varlas fat ores justificados pelas entldades.

A FllM cabla a capacitacao dos OAs. cumprlndo COm a caPacitacao a 797 pessoas, que foram declaradas aptas a darem continuidade as atividades do projeto, ,eaplicando a metod%gia aprendida du,ante a periodo de capac;lacao. Esle numero fQi 1,6% abei,o da e,pectativa em tu~cao da desislen~ia de alguns

. OA lecionados bem como aexclusao de outros por madequaqao candldatos a. s se . ' . a FRM realizou a capacitacao de todos ao perfil exigldo pelo proJeto. Com ISSO, rindo il exigenc;a do edilal publico, e eqeeIes que toram .seleclonados, cump .

compareceram as allVldades.. de ea citaCao de 23.700 ALTs: a abilidede de Unltrebalho . pa e foi alcencado a objetivo

Quanto a rssponspacltados foi de 19.478, I.ndlcandp~~~to final. apresentado no numerc total de ca . informa~oes relatives ec em 82%. Sen~o assrm, as quadro a segulr:

Bahia ~-~I

Maranhao

Piaui 705

Rio Gra-nde 825

doNorte

Paraiba

ser~q Alagoas

794

766

407

Distrito I Federal

Parana 651.:soLapa ,-". 28/Janc~ :J 1-'7_. 30Brotee ~.;{ 30/jan e:"~--SaoPaiifo --.

123 00

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MINISTERIO DO TURISMO Secretaria Naclonal de Programas de Desenvolvlmento do Turismo

Departamenlo de Quallflca~o, C.rtlflca~iio e Produ~iio Assoclada ao Turlsmo Coordena~ao--Getal de Quallfic8li8o e Certiflcac;ao

Rondonia

Roraima

Acre

Santa catarina Rio Grande do Sui ~--

Goias

MatoGrosso

Malo Grosso doSul

Pernambuco I

Ceara

Espirito Santo Rio de Janeiro --~

Para

Amapa

Tocantins

Sui I Bernardo do Campo

Porto Velho I "Gua]ara i V'lh ~.ana -

I Boa Vista I ceracarat I Amajar'

I

Rio Branco Brasileia -

BJumenau

Porto AI'gre

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Pirenopotls

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Campo Grande

Olinda

Fortateza

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Rio de Janeiro

Ponte de Pedras

Macapa -;

Ponte Alta ,_ -do rocenttns __

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Caldas Novas

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Caucaia

venca Nova do Imlgrante

Petropctle

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MINIST~RIODO TURISMOSecretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turlsmo

Departamento de Qualificar;ao, Certiflcar;ao e Produt;Bo Associada 80 Turismo Coordenaao-Geral de QualificatrB0 e Certlflcayao

Em junho de 2006, todas as capacltacdes dos multipkcadotes (Orientadores de Aprendizegern - OAs) toram concluidas, como pode ser vista no detalhamento aeima, no entente, a FRM continuou realizando 05 eccmpanharuentos des reapncaeces e as eeeqcacoes necessarlas nos PIanos de Aula elaborados em conjunto com os OAs, elem de continuar a'tmentando 0 banco de dadas, no que se refere as reapucacdes,

Em novembro de 2006, occrreu em Brasilia, por iniclativa do Ministerio do 'rurtsmo. 0 seminarre Nacional de Avaliac;ao do projeto que teve como objetivo, avaliar 0 projeto, tanto na ctlca dos executores, quanta na otica dos beneficiaries. Neste evento, estlveram presentes, representantes de Minlsterlo do Turismo, da Fundacao Roberto Marlnho, da UNITRABAlHO, nossa parceira na qualttleaeao dos Agentes locais de Turismo (ALTs), Coordenadores Estaduais, Orientadores de Aprendizagem e Agentes Locais de Fudsmo.

Um representante de cada uma das instltuicoes envofvidas na lmptementaceo do projeto como um todo (forma/f:B:o dos OAs e formatt8o dos AUs) apresentou suas analises sabre as resultados do projeto. Pudemos con tar ainda com 0 depoimento de urn representante do Estado de Pernambuco, da Prefeitura Municipal de Petropolis/RJ, alem de um OA e de um ALT.

No que se refere it analise feita pela ,FRM, fundamentou-se nos dados e svallaeoes feitas por OAs e AlTs durante a prccesso de quallficalfao, que com poe parte do banco de dados, e destaccu a reallzacao de 1000;6 dos cursos e a qualiflcat;ao de 98% dos 810 OAs, inicialmente previstos.

Quanta aanalise qualitativa dos curses toram epresentedcs as segulntes dados:

5,5 9,29

''I

5,10 II ~

1,83 3,4

5,10

21,00 34,82 40,05

43,06 36,39

53,93

76,05 60,73 53,27

I 54,45

MS-=-niuito satisfatorio IS- satisfatorio I R'"rClzoavel I F ~ fraco

-Amplia~ao de-conhec"imentos no turismo Preparayao para e reaplicaij:ao POSSlbi.llda~e de c~nstru

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MINlsr~RIO DO TURISMO

Secretarls Naclonal de Programas de Oesenvolvlmento do Turlsmo

Departamento de Quallf1calf80, CertiflC8~iio e Producao Assoclada 80 Turismo Coordena9ao--Geral de Qua"fica~ao e Certifica~ao

Apresentaram como indicativa da efetividade dos cursos as muitos projetos e roteiros turfstlcos lnusitados desenvolvidos e alguns depoimentos de OAs e ALTs durante a implernentacac do projeto.

Por sua vez a Unltrabalho fez uma analise das dificuldades enfrenladas pela instltulcrao, apontando como principals a periil de alguns municipios indicados pelos Estados, a balxa partlclpaeao de alguns poderes pubncos estadueis e municipals, a dificuldade de locornocao e falta de lnfre-estruture em alguns municlpios e principalmente a sazonalldade do turlsmo, que em muitos Iocats. retardou em muito a forma-;ao dasAlTs.

No que se retere aos resultados alcancados apresentou a tormaeao de liderencas locals, 0 entendimento do turlsmo como importante vetor de desenvolvimento econern.co e indutor de ccnservacac patrimonial, a mobili2a~ao para 0 desenvolvimento do turismo responsavel, a induc;ao de ac;oes cooperadas e 0 envoivimento da academia e setcr privado corn as diretrizes traceoes pelas pohttcas publicas no turlsmo.

A Coordenadora Estadual da Unitrabalho que tambem deu seu depoimento, ressaltou ainda a formacao de uma rede de agentes de desenvolvirnento e a pcsslbllldade de envolvimento dos bachareis em turtsmo.

Os depoimentos do OA e ALT oestacerarn a profisslonalismo, a qualidade da rnetodologia e 0 acompanhamento dado pela FRM, bern como a lideranc;:a, seguranca e suporte logisttco dlspanlbilizados pela Unitrabalho como principais pontos fortes do projeto. Ressaltaram a imnortancla da formacao para a desenvolvimento local e a constatacao de que a partlclpaeao do poder publico local edeterrnmante para urn resultado mais au menos etetlvo do projeto, ja que a tormaeao esta voltada eo fortalecimento da creaeanre roceee em resultado.

Partanta, podemos cancluir que tanto a analise quantitativa, quanta a analise quatitativa, aponta para a cumprimento total do objeto de ccntretecao.

nslderaeac superior.

VJ Pela mlnuta, Uvia~ri Kohiyama, em 4 de outubro de 2007.

IRQS10201/2007-: Sf f (PI ONGs I. 020Ifl,I.""_ , I Doc 123-- ---""._.._~-

Pagina 19 de 44

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Apresentacao Este relatono toi elaboredo no intuito de con tar a trajetona de um oro.etc que,

durante urn ,HID, percorreu 0 nosso pais realtzando urn curse de formacao para

protrsstonae, ca area de turismo.

MUlto mat, do que levar rotormecao. a equipe do Brasil, Meu Neg6cio e Jurismo- BMNT eutrou numa viagem sem volta. do descobrirnento, do conhecimento.

de eorendtaaoo c da valorizecao do Que e nOS50, da verdedeua 'alma' bresileire.

o Brasil, Meu Neqccic e 'rurismo foi um projeto soucitedo pelo Mmisterio do Tunsmo- tJ1TUi a Pvndacao Roberto r.eannho . FRM, em 2004, sendo alocaoo na

area da jeleducacao, que desenvolve seus trabelhos baseada nos valores de sus

temabilidade. autonomia, indusao. panicioacao, inovacao e respeito as diteren

cas. 05 (~u,m vie-ern ao encontro das prerrusses tormuladas para a concretizecao

das rJc;6e~ Jo 8MNT.

Durante urn enc. de julho de 2005 a junho de 2006, fomos construinda uma

Rede eve IIQ)" conte com B10 Onentecores de Aprendizagem, 24 mil e 300

Agent!" Lac,)~, cerca de 100 reoresentantes de orqaos estaduais e municipais de tunsmo. bern como os outros tantos prctissioneis e ostitukoes envolvidas para a

efetiva Imptaotacao e realrzecao do projeto, em todos os estados brasilerros.

,~'as paom.c, que se sequem. qostertemos de compartilhar com voces um pouco da

memona ( 'J Brasil. Mel.' Neg6cio e Turismc .. ,

'Voc.__

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1.-; , -~'" "~ SF prios conbecerr do seu IUIJdr e para 0 que p en

Preparemos urna memoria oeste r]X[:",r1enoa, ccnscento, de que registra.r uma VI21::.~em pe!os

27 estooo, do Brasil Ji is' ro15 ~, ~/-- E

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o projeto ""\

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Giant", d.~ clrnensaoque 0 tunsmo tomou no cenano da economla lTundi'

de qrupos e na eiaboracao de trabalbos que estirnulassern 0

rnefbor aproveiterrento do potencial tunsuco cas Iocandades

envolvidd) (03 por esteco. mocada, petas Secetenas Estadu

ais de Turi5m:::J). .-"

A 'rncla propufsore' oeste processo de fot rnarao fo; i'l

ronviccao de que a trabalha reatizedo em canjunto tem

urns force transfcrmadora para rrelborar 0 "rnunoo em

Que vivemos". e conu ibui efetiva e dcrnocrat.camente para

C Sf'll deserwolvimento

;._~ Em jutno de LOOS realiLdlllOS a pnmetro Jp(ica\ao-piloto rio

~T~~6dade de Ouro preto-~ no :J:'~fW)IlQ.d~;L" _ 2006, nOI estecos do Tocantinl e do Anazora , RQliB9rrl8l/i007 - jC tase de capaCita~3o com a tcrrnacao de 81 00 ien:adQt]s uGNGs Aprendizag:::rn, em tcco 0 [Prritono naClona! I, r 025

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. contratada p210 Ministerio do runsmo. couue i:1 ~,ele~iio tanto do'; oricntadorav de Apren

dizaqem quanta dos AqcMeS lOCiW" das reapIKa\6e~

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Ministeno B:~. do Turtsmo WM "Als DE r o e c s

GOVER NO fEDERAL

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" Procurar abrir ranais decomunica~ao, perceber a atmosfera do Grupe e saber reconhecer 0 irusitedo no co'ftneno sao

acoes que fechtam 0 trabaluo do formador. Desta forma, i:l

dimenseo eterwa da aperH..JiLagem n,10 pode ser ignorarla. i'l

aorendizaqcm se da na retatao com 0 outre e em urn contex

to privilsqiado de comunicecao. envolvendo trcca de exoen

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AI. r, i" ,; di"$(jcia a IW~',0a dO' sua d~~O pmfl5sic,nal, de ~Ui:l::' ueo\as cI vLo,ff /.If'e f' " ....' ,; ,. de StUS vdores,

;VerrY 7a/1.t;;~' d;"'~: /1,1,u tm qualquu ,egm?nto do turismo promove a con

;t,~m c.o/a,},'[,~\,'i'; v" .. cncia r.v-ncnente com d dinwnsac ostonce, cl;!tl:ral e sc - I'.I"C r"f;:enlal Of' JJ!T)(j receo Essa convivencu tern como

p'oillJto a PXpJSjl,d'J 00 crofissiona! com c novo. com c

inLJ~!t2d,~,rom 0 dcsatio de trenstcrmar uere faze' a '''dife

rente" no die-a-die C' no rrercado tunsucc. Desse rnoco.

'" o e,p,,~c ce formacao crooloa couc coes para que P,tfl~ oesatios )P.. an vividos e eotrentados. o.rscendo safdas e sole.. COES cornpartilhadCls peres particpantes. :pr;do sec qr JpJ de

'o.macao rome refetenoa. supor:e e atiaoo. '"

, ' ~\it("i'

Aprender teze-rdo bi a Cpc}IO rn ,Icqo que 0 BMNT cecidi.r adotar oeste prooosta de fo'mai;llo de 40 il;JI21S, .izenoo il -orencuaqern signifiC3tivd,..

,. A exe(u~ac do r05SO tJibc:;!ho f';! '''o''wc,fvida cor rnero de urna metoooloe,a partidpa1ivJ"Jnva, rom 2; realI/Clew (j ,~rrIc-1) ::- ';[CndEi\'OS -lkifla cono um trabalho

r"'

est-utorado c:JIllSirlJPU;, lr'dept'''' , ri -ncontros. toccleedo em :orno dp urna quevtao cer uato ' .-,; e!ab,)rJr num oeternsueoo contexte soc.et. 0 trabalhn ra 0, rirry,: a uma rt.>flexao raronal. mas

envo've 05 suie'tos de r:loj'll::'lril II ','13 tonna de per'sa~, sennr ,,

0(,(' , ~,' ,~

,

",

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.'"

-,,.. ..,

Pcrqce e-,tCI1!)f:://;05 que a C'xpenencia e r. eovclwrento de todcs os participa'ites

c-.. 580 f>5Sen(-ICI'~ -ie.te pucesso de' formacao (OA'i, reo-esentantes de poder publico e prrvado e (Q(;,derJd(j(t'~ estedcais da lmitranalho\ tanto nes ofkinas come nil

-~ prop'ra ~:='\l"lO do projeto e fld art.culacao de acoes que este orocesso possibihta.

O II'C: bailie '~,);rl 0 crupo e ess~rrlial, pois oessa por varia~ eraoas. Prirreiro, waf,"-'. une -dent d.ctr. en-re as partkipautes para tachtar 0 trabalho cotetwo. 0 segundo

momer.:c C' 'i:,.i'f corn qce este viflculo se tr:Jndorme em (pdes de cooperaC;2o e

;:ollrJ(lrjpj,;j;, cI oertir deli pocerros peuser c grupo como urn recita' social' capaz

dE: influf"rc .,1 1 \ISlematlca de tuncicnar-wnto ce crrta determinada comunidade

,

~.'., lE' ~.-U ristico

Pretend lac-e J" 'las atvidades. tazer com qL.E' os QA) LabalhcL;SC'rTI com OJ [plal;20 qUe' '.em I r,/i" 'oX, cidade, a partir de rres aroes:

fj(("(! 11

=ssas a' 'dl', -li~1 .rule ov: e 0 roder rubli~o, e a eiet'va irrolernentacac de crojetos. na ~rpa do tlJrisMo. IJ.'~ h't", c IP,ji~ dcmandas da localidade,

Recursos Cii " , de idaticos

""

FOfam ulillzadm lUll' c, ()jjp!i-/o,:c ,'I -( UTi p'r,1r;ri :Je &Irendlzagem e exoressao diversificado. onde os partici

pante, puoesseri St' ]JrUIHk1r d'.1 illci" -r ,IU'I 'UC> de IHlgL.agens e rneios de comunicacao que tevcrecessent sua

eutc-esoressao E' a,-,11' '. ru Y:Ci~.1 ,,';;jidc! o cesewolvnreruo de competencies e habilidades nnportentes.

,., ), ,

PRl~\n

81>30 f;!ltrf-~,d~l' rrjllha., ---)9h {Abe~\Uril )\IClo\

'Apre:>enT~cm-,j,)S pal (MTurIFRtvlIUrlilrabdlrIC,' Ap'ewn '.3I,d O do 6~.1(JT t\pr~~e!lta".;L' (ius cr 'v .. oC"' de AprGld,-,;~qem

121l Almo

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llh30 Ati"fcade Roteiru 'r""I' -00 (dfp rom f'o~J

COntlnll~~dOi.Jo RU1",r(: IJlL,s'tado12h Alma,\!

Atiyidade: l'dprdr~j e I'OfJlJ'l(;in /_' de GrufJos j/ Ci'tleOm Pr ""

(A1i\,id~Jjf'-G:",'er?(,ldr, er rr. l>!e Corflitos EXjbl\"~r' ,03\'1'1\(3 , eli>"OO" '

i\'l31) Q~\\..j\i>">iJ"'- ,,',aI', 2>'t\~\G3~i.': ..j\o?J.of::l~~" , ,,\\\,\1- , 0 "" _o,>o,.)e?J. ., ..n

0 f't',cil' ,M~\V>("" (')11

.:! ~; cAtivh , Apes ucbanermose idonnria. ,I, e as r atacterlsticas

de sua Joraudade. COlceltua~ .r-t.o, corroreensac dCl tcrtsrno como ~isterrL], lUll na, -cces. seq-nenrecoes do

turismo e a irnpcnancia dJS !t,li.' .m. ,J) 2 oo fcnelecunento do grupo para 0 desenvoivunento ( ;~ oroetos. reahzamos dlgu

mas atividades J::3(3 cJes;:ertd'~, outn: oluar vobre n

formatscao de prodl![o~ Wr hI c r.. [J!?lltr0 ddS, GCS/.'lc-m,)-

~ RAS IL, MEU NfCO{IO EP,liI,MO RE'.ATI'lRIO flli.l,t 14

',: r,'{!1j;'; /(~/~"R'l:::*,J)) .' J' , /. /!! /J

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Pr~"rjv ;:-nfcrJf /1 (. . ,(.;rlf("~!'(.{/""

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Desta forma, BMNT contemplou, dertre sues atividades, a

formaterao de urn rotei-o turfstico onde 0 principal desalro e

CfIJr a rnebor cornoinacao oe at-atwos. servil;::Js, infra cstrutura

e Informa~C!e5, para lur:ldf a vjagem uma exrenenoa nescuedvel, rica, uueressaote. orezerose. er-ceotadora e contortave!

o inusacco pode ccorrer ern vanes ambi.os do roteno. Como exarrolo. anresentarnos um roteiro vivencial. elaborado pelos

OAs de crnajari. Roraima.

Amalarl, :num.ipio onde se loolizam a Sena do Tepequem e a Estocao Ecctoqica da Ulla de Mardld, urmcioeo etrativos tu

~15t1COS dJ funsmo Verde em Pcrerma, f' un-a boa atternativa

para 05 .nuanres do Ecotunsmo (vccaceo rlesse estedo).

No ent?mlo, 0 rctehc de Pesce Esportiva que 05 OAs cna

rem proptcra nee s6 outra 5egmenta~ao de tretceco como tarnberr 0 Turismo vlvenciet, m.ntc preticaco ne EurOfJd.

Esse rote.ro oterece mais ume alternauva Jard as tunstas. ern

que os pescadores e a comuuidede IO( susteoreve' pornue exioe conservaceo das especies.

, r'

e

, ":I.? l~' n U nicacao Jane [wrda(f)cntal dm processes rel6Lionado5 cern 0 deseovo'vcorr CJ apre-iduaoern, em cualquer area de cochecmcoto. Nesse

,V',1'"k evou e-rn ccnsiferacao tres aspecos dd comurucacao. onqobendo r.m-o \' na, relac;oes interpessoais rno a idelllificd

-rro

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)t'dda na Teori

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'1 ,., f~~ f-'~AVaiL, '!T ~." +.

.''" Avallar e rei!etlr SE' esternos no cammt-o certo em rela!:;c!) a alqo que nos propu ., semos a fazer. No ambito oo BMNT, ldilamD~ dues torrres de avahaceo Urna ~

ex'ema, realizada por ernpresa especializada ern momtorarnento E' avatiecao, que

plahnrou os .nstrurnentos pare Ievantar E' processer dados quantitativos. Conco-".. rrutantemcnte, era reetizada a avahacao interne. de cunho quahtanvo. A aveliacao "

mterna foi urn prccesso ronstruldo a medide qUE' 0 BMr~T SE' deserwotvie. propioen

!'! do para a ("Quip' un especo de arrend1zagem ':' conste-ue dper rercoemeuto

d2 formacao.Ii

Em fWH:;ao da omple.'>:ldade da realidade, desenvolJf'r um orojeto social como 0 BMNT "e mats do Que ter urna certeza, e tazer ume acosta". Aposte no dcsenvolvi menta local par mete da ecao das oessoas.

" Drente dtsto. a f:'scolh,l oos indicadores pa-a a aVilli(l(:~o cuaitativa fci teita pela '. equme da FRM (coordenacao e tormadores). As ferremcntes utilizadas para E'S$a

avehacao Iorern selecroredas dentrc os recurscs ja disponlvers no BMNT, nace foi criado especificamente para cstc fun Apenas trebalhemos es mtormecoes qeredas

~

no oecorrer e spes as capaotacces.

Neste contexte. 0 _t\!:I:'biente VirtualJeve panel fundamental

como imtrJrnento de avalia

,n'"';, ,

05 relates do.; Dianos ce Viaqern tomern-se. par rreio da Iin

quaqem. um oroduto sodat-histonco que abrange cs aspectos

lingjj~ti(O" extralinunlsuco. t ncstc seonoc que pa,samo5 da hnquaqerr. ao dISCUfSO, esse ultimo resultado de mtera

cao. porta"rc, uma orccucao social, e nurca um fenorneno (I,~

.itvi r u .V! .,.,) ,., nectro. 0 drscurso tern 11m;;} tnte-iconahdade. 0 que cria urn._ ....--_.., espa.,o de vaiores e.rdeoloqra. Pensandc assrrn, analisamas 0

corteudo do, Diarios deVraqem a partir de tres cateqorias

'-'

[fLk'I\ll. Il)' I ric imoacto ~O(iLlI 'J articutacao desenvolvida fJPlm GAs para via

mil'..' d cJI. .co oa re:o:pllCd{aO f' os descobramentos da rnesma Dentro desta cateocn. (',,01', i5 um irdcador que aponta para don movrmentos diterentes loge

que ,)S (!\~ ,'I .ram as suas uoades, no perfodc de divulqacao do BMNT:

/d;('::; ,'(,4 ';1,'i;J{,i: afCiCd;.!a;ar;

,.fd 0' t,,,j;M/U."V e ut,:JdU' fblreat '{Fa';;;- h,',. I"~""f''''~"'jI-a~iM'","'f"' .

:;; ~ks' .)J'-t;(;~k{iie-.f dJi-f,ta.r (,0_ Jd,; ,J""'i'l"'.f:k elas,rt- iJ';J'~ a ;.

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_.'/j)),j,~n>;) JI/[.fPiJfJ.I.J-P'!! .?ill JiN'i-'~'i'/ /':-'1t' jr .:1

-'/'?J I)./I'J/!;J'''':h' 9 ,'C-6~,YY);? 'ii;-OJ]:'YJ''d''''' :)

~ -,I, t.: ':' I 'IS~d (J" II IdiLi3dclc~ de rnucanca dF' arttode per rneio da aquisiS5n per rneio do relate de urna Onentadora Que"lc1iJ "''-'['-'

ri ; .'iH' ,.~,:,,# "..... ", '., . ~ .... ." II '4.. ',: "'-:l ...

/.1'},_

Dv

v-r-ipre urn "Q" di?I;;XPQudtivd _ de oeseio... de vontaoe de ,c, or-nar. e cca renovando a oreuca ae tojo, equele-, que estco

"" execucao. Nf) {MI'

t

i'" ;" -It,

Ern etqur-s estacos. a formacao dos QA" UJrl(eJU (om pale)tr;)~ de csoecetistas que i~

.. abordaram terms de iueresse espedficc para cada 9fUpo No total. forar i~ 12 neresue, ~

... ~1I

:~ M1quel Bahl - Doutar em Curces da Comunicar;ao pe/a USP

-,,--,# -' 1:1 zebete Melo Nogueira - [spf'Oa/i5tiJ em Educar;ao e Trab.:Jlhn rara 05paises de Merrcsul .,, '"

.~

"" Simone Calistro Forte, - Me,tranrJiJ em Desenvovimetvo Regional pela Unlversidade Regional de Blumenau

~1

~1 LJI7 (,nrllilgil Goooi Inco - Livre-Docent.:' cia ECAIUSP

;;;

~ Rachel Rocha oe Almeida Barros - Doutoranda em Anrropologia sooal, etnografia

-='-I',- r etnologld ~

Paulo Azeredc- Pub/;otario e professor dp Crii/rill/dade profissiona/ da Un/canoea! RJ:.'I

~l rredemo Burnett - Profes50r da l.Jniversidadp F'>tadua,1 do Maranhao

I~ Marutsrhka Martini Moescn - Doutara em Turismo e Camur:icar;ao SOCIal pe/a USP ~

Tania Maria Naves Ferreira - Coorcknadora Gerai de Qualifiear;ao e Certifiear;ao do Mtur

.' ~-~

_ ",. "

Mareo Antonio Domingues Teixeira -- Dou/or en eleneias Soeio-amoientals pe/a UFPA!)

, - Elid~ MansOl.r Mucc-do - Ecanomi5ta P f'x-gerente da Secretaria de Turi5mo do ... E5tado do Acre ,_" __u_,_~._ .. ~_, ,_ ..~< ! RQS nO 201/2007 - SF I.., j, CPl ONGs !Vera Franca - Doutora em (lpoqrafia oe/a UNESP '. 045

I."". I FIs; N' _ I i I ' 123 I

Dar. __ Ji: ----_._8~ilSll MiL, NtGu:lO i lURllMU AELA'O~IOFINAL 25i~~

,_.' I .,ovisualDu: rue :, del 0 penodo do: caoacitacao, re:;ristramos par meio de fe,tf,') _~ vceos rnomentos s.cruncatwos que retratarn. VISU

i1i",l;c;'tf', a rustona de Btl/NT.

-: 'iOEO

:::Pf(] U! 160 ho-es de qtavacao uu proces-,o de fDrrna~ao e

'0 p~1VJ 'J', tom tuustes e trebaloaoores tor-nas f' mtormais

co tu~I~1 " '.'In divers.Js odedes bras-leira,

c.: 'j, '.iT:\IS Forcm': qrstredas, ern medic, 10:) irraqens ca formacao

em Cd, estado. 0 -nateriel brute enconua-se nos arquivos

dl(, ~a;~ , I) 8MNT. Cerca de 360 imagens foram selecionaoas e

(I:-c'odiC 'iiS par auvdece.

.. l.:")~;1 .; V~RfUAL Re j ',e n ,-i:;J':> 10 totes da formacao. age-non, biblioteca om

do( "I II;! .cs ce interesse des p?rt i,inantes, eSDa~O para -;6

rum, C:1 oiar-os dp viaoem (bfoqs), fornutarlos de avaliac;ao,t" p ',' ,~' I;:]~,~o des nOrTE'S E' emaits da equioe qestora, forma

ri(,V", \5, CO' ouvintes representantes do pcder pubico dos

m . "I "participantes ,._-_.~--~-_ ... ,,

, KOS 0' 231/2007 . Sf I CPI . ONGs

d'

" ,. fi~. II"~_.J:.1.6.

1 23 ~IOC _

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UJl~ll ),l:U~[(,JU;)('L'.'\"O R['.ATb~'OF'IolA: 26

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,rlY!I)(IJI; oOSJs- (!ha~e e Ce:.:ip); Escola bilingue, entre outres. Expenpn,-ia em 'ormacao de eq.npe interdrscipmar pard atear

8'T1 -irle-r-ntes p-ocessos de formacao e caoacitacac prottsso

[jill =UII' de:ldq'Je para planeiamen~o e e5trat~i~5~,#,..c;.Ql"Wl1C~.'-,L"

',j" Rodrtqces..Antroootoqa. A1uou como unorcl no rtnso TV Na Escola e 05 Desaf'cs de Hoje (I)'licamp);

' , " 'iiI orooutore cultural do Espaco Consrtuicao - Ri, Coordeoacora

do Premi() .iterado NDS~.o Gerrte. N055Z5 tetras. rornenaqeri a. Gr

,. I

Mada Helena Hatschbach. Jornalista. Doutoranda em Ciencia da tnforrnacao pela Universidade Federal Fluminense/ln st i

tuto Brasileiro de lnformacao em Ciencia e Tecnologia - IBlo,

especia!ista em Com unicacao e lnfo rrnacao pela Univets ite

Catholique de Louvain-Ia-Neuve - Belgica, e em Cornunicacao

e lnt orrnacao em Redes Eletronicas. pela UFRJ/IBICT. Con sulto

ra na area de elaboracao de conteudos para services especiali

zacos de infor rnacao. material did at ico para cursos adistancia e metodologias educativas para programas de formacao.

Professora Universita ria. Trabalhou no Infor-Jeunes (Belqica),

Fundacao MUDES, TV Manchete, CNPq, Sebrae, UFRJ, Unica

\ rioca e Fundacao Roberto Marinho.

.. Vivi ana Fontes Juliano. Turism6loga. P6s-graduada em Ges

tao Cultural. Experiencia em producao de eventos, projetos

de rnobilizacao cornunitaria e de resgate cult ural de manife s

tacoes culturais e antigos of fcios. No momenta trabalha com

capacitacao de profi ssiona is de turismo no Brasil, Meu Neg6

CIO e Turisrno.

Dais e D.uana, Jornalista e Relacoes-Publicas. Atu a na area

de producao de video, cinema e te levisao. Foi produtora

do Jornal Naciona l, da Rede Globo de Televisao. Produziu 0

documentario long a-metragem sobre 0 trafi co de anima is

silvestres; produto ra do program a Sala de Notfcias, do Canal

Futura, reporte r do Jornal do Brasil e 0 Globo . Como assesso

ra de imp rensa t rabalhou para 0 Governo do Estado do Rio de

Janeiro, campanhas polfticas, Ong Renctas, Cirurqiao Plastico

Ivo Pitanguy e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plastica . Foi

Chefe de reportagem da TV Manchete; apresentado ra do

programa Caminhos Abertos, da Tv Educat iva; produtora do

Brasil,Meu Neqocio e Turismo .

Liandra Lima Carv alho . Assistente Social. Atu almente

trabalha na area de capacitacao de profi ssionais de turismo

no Brasil, Meu Neg6cio e Turismo. Experien cia na ONG Acao

Social Paulo VI, na orqanizacao de Projetos Sociais, na area de

genero, na Baixada Fluminense - RJ. E speciali~tggmJ;.e.s.tao...=_~~

Social. rvlest randa em Polft icas Sociais UFFIRJ.RQS nO201/2007 . SF j CPl ONGs

II

f ls, NO 050

t. J1 1 123 1 D.oc. '. ---:-,~,-.~,,,,,,,,,,- .

BRAS il , MEU NEGOCIOf TURISMO RElATORIO FINAL 30

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28'\ 1105 28.11 a 02112 10 8 231\2 01: 0' 28111'US 01.28-'\ I a 0 2112 19 8 23 ' 12 ~ 2811l{OS ~P..rl 1 .;, 02/1 2: 10u 23.112 ok ~

..... . . ........, 05112 a 09 1 12 01. r:

10110 1'1/0 3/00 11.1 18 m c 17 a n:rJ3 30;'0 I a 0 liO? c (; ., Il I().\ 10 '03 0 12/0 3 20 '03 a 3 113 c , 7':1" 27M11 0;>" 2:\:02 ;Ot;;;1 11UJi06 I i a 18 'U I " 1 7 u ~?i03 30:0 1 a 0 1,'02 0 (; a B I().\ 20'03 u 3 113 e 17(.1", n l.;10:03 " 12.'0:\\ ~ '02 " 2~: 0 2 101k 17103100 11" 18 '0 1,,1 7 ., 22;03 3'J 0 1 II OI,O? C 30,3" 01 13 '02 u ;>3. 02 10 '03 " 1 2.'0~ 20' 03 . 3 1i 3 " 17[.\ ,,2714

2\;\).1:06 2411).1 ,. 03.'Q5 0 3 0 !J.I.05 18105108 OB/05 a W!050" 24,'04106 24,l).I a 03.'05 1710510603 " 04/05 of. 08/0 5" 19105 10,'04106 10104 a 20i04 2010 : 3/7 295 i~ 2 3,;o 0 1!0 7100 1717 .2817

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312. 1813: 2014 10,3 , 20.l3, 27!4::1 3'2 a 2514 2713a 07i4 09/04 3 10104' ~"" -l " " ' " ~~ I I I I I I

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.... l{J'Q.

RQS nO 201/2007 Sf CPI - ONGs

. [,NO:

FUNDACAO BANCO DO BRASIL

FICHA RESUMO DE PROJETO

NUmero ,Tltlllo: C",nvtnlO 1Slt\l8cAo:

~I EMBRATUR MTURiFBB Aprov.I~~~~I tBCO'ii' Meu Neg6cio eTurismo"

N.o 12012003

BeAellcl4lria: . IDatatK, rH J IAbettura: " : Fuodacao lnterunivers\laria de Estudos Sabre 0 Trabajho-UNITRABALHO Fl.e re..ill1ta~teL. al:

Francisco Jose ccrva'no Maaeu RGSpon~"'IIl1Coniato:

19/0711996 1318.855/0001-2B

iCPF: er

imeio de connate com 0 Minisierio do Turismo. rent,ar as atividades das Ecuipes Estaduais de cccroenacao no Desenvolvimento oeste e etepe do

roqrama de cececescao. -Viabilizar, juntamcnte com as cooroenecces Estaduais, a replica9ao da metodologla, conforme publico alva Ie metes ja definidas e a partir cas experteocas em Minas e na Bahia.

Vlela, Alca ... Foram constnotdos os coordenadores em todas as umoaocs da teoerecac. Foraru torraeoos 415 multipfcadores e cspactaoos 11.618 educandos/trabalhadores.

ulfa, Int

RQS nO 201/2007 - jF I

c~ fls. N O!t6ft

123 !

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\1fJIMIN 1ST E RIO DOT URI S M 0 R J~~}~tf,!~!~,B

CONVENIOll\lTurIEMBRATURIFunda~.o Banco do Bra.illN' .....6.,2(2....12003 72100.00152:31 2 003-15

CC'NVENIO QUE ENTRE SI CElEBRAM 0 MINISTERIO DO TURISMO MTur, A EMBRATUR INSTITUTO BRASllEIRO DE TURISMO E A FUNDACAO BANCO DO BRASil, VISANDO QUAUFICACAO PROFISSIONAl EM TURISMO.

A UNIAO, por intermedio do MINISTERIO DO TURISMO, inscrito no CNPJIMF sob 0 n' 05.457.283J0002-08, situado na Esplanada dos Mlnisterios. BJoco ~U", 2.2 andar, em Brasilia/DF, CEP 70.065-900, doravante denorninado MTur, neste ate representado por seu SecretarloExecutjvo, Senhor MARCIO FAVlllA LUCCA DE PAULA. portador do RG n' 502.048 - SSPIMG e do CPF ns 297A93.016-68, restdente nesta Capital, nomeado pete Decreta de 21 de janeiro de 2003, pubJicado no dla 22 subsequente. de acordo com a competenda atribuida pela Portaria nQ 5, de 29 de janeiro de 2003, publicada do D.O.U. de 31 de janeiro de 2003, e a EMBRATUR INSTITUTO BRASllEIRO DE TURISMO, inscrito no CNPJIMF sob 0 n' 33.741794/0001, com sede no Setor Comercia' Norte, ouaora 2, Bloco "G", 32 andar, BrasiliaJDF, CEP 70.712-907, doravante denominedo EMBRATUR, neste ato representado por seu Presidente, Senhor EDUARDO SANOVICZ. portador do RG n' 6391991-6 - SSPISP e do CPF n' 021.830.838-83, resloente e oomcutaco em Sao PauJoiSP, e de outre lade, a FUNDA9AO BANCO DO BRASIL, inscnto no CNPJ/MF sob 0 n!!: 01.641.000/0001-33, situado no Setor Comercial Norte, Quadra 01, 810CQ A. Edificio Number One, 10 Andar - Brasilia - DF, CEP 70711-900, doravanle denominado simplesmente CONVENENTE, nesle ate representadu por seu Presidente, Senhor JACQUES DE OLIVEIRA PENA, portador da Carteira de Identidade n2. 621.611, expedida pete SSP/DF e do CPF n!l 314.527.876-20, residente e domiciliado em Brasilia - DF, nomeado pela Ata de Reuniao Extraoruinaria do Conselho Curador da Fundacao Banco do Brasil, de 18 de Junho de 2003, RESOLVEM ceteorar 0 presente Corwenio, suje'tando-se, no que couoer. as oeposlcoes da Lei nQ 8.666, de 21 de junhode 1993, e suas arteracces legais, do Decreto rlQ 93.872. de 23 de dezembro de 1986, da Instrueac Normative ne 01/97, de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional, atuallzada, da lei n2 8.181, de 28 de marco de 1991. demais normas que reqem a materia e do que consta no Prcceseo n~ 72100.001523/2003-15, mediante as crausulas e concncoes segulntes:

clAuSUlA PRIMEIRA DO OBJETO

o presente Convenlc tern por objeto induzlra melhoria da qualidade des services turisticos cterteccs para aumentar a competitlvldade des destinos, por mete de acoes de quauncacao prohssional. referenciado nas necessidades qualitatlvae l'e'-quantftativas' do- setor de services tunsticos.

IRQS nO 201/20D? \>, ,

.' r'I . ()NG

cLAUSULA SEGUNDA DO PLANO DE TRABALHO

Para 0 atcance do objetc pactoaoo. as particlpes obnpam-se a cumprir 0 Plano de Trabalho especelrnerte elaborado e aprovado. Que passa a fazer parte Inteqeante deste Conveno, Independentemente de franscricao.

cLAUSULA TERCEIRA DAS OBRIGACOES DOS PARTiclPES

I - Compete eo EMBRATUR (Concedente):

a) etetua- a transferencta da pnmetra parcela des recursos flnanceiros prevtstos para a execucao deste Ccrwenic, na forma estabelecida no Cronograma de Desembotso constants do Plano de Trabalho;

1I- Compete ao MTur (Concedente):

a) efetuar a transterencla oos recursos financeiros previstos para a execucao oeste Con venia no exerclclo de 2004, na forma estabeledda no Cronograma de OesemboJso constante do Plano de Trabaino:

b1prorrogar "de afido" a vigencia oeste converso quando houver atraso na Hberecao dos recursos. pete exato perlodo do afreso ve-rncaoo:

c) areusar as Relatonos de Execucao Ffslco-Flnanceira e as Presta

b) movimentar os recursos financeiros tlberados peio EMBRATUR e pete MTur, cern como acueres correspondentas a corsrapertoe. em coma especlftca do convemo:

c) nee utUizar OS recursos recebidos do EMBRATUR e do MTur, bem como os correspondentes b sua contrapartida, em finalidade diversa da estabe'ectda neste convene:

d) prestar contas dos recursos recebldos, na forma da Clausula Quarta, junto com 0 relatorfo de execucao dos trabathos;

e) arcar com qualsquer bnus de natureza trabauusta. previdenciaria au social, decorrentes dos recurscs bumanos utilizadoe nos trabalbos. bem como tocos os onus tributarlce ou exrraordtnaros que incidarn sobre 0 presente convene. salvo nas hipoteses expressamente previstas no Plano de Trabalho aprovado.

f) devoiver 0 saldo des recorsos nac utilizados, inclusive oe rendimentos de ecncecces fmancetras. per maio de guia de deposito, a credito da CONTA UNICA 00 TESOURO NACIONAL, mantida no Banco do Brasil S.A., sob 0 n!2 170.500-8, Agencia n!2 4.2013, Brasilia/OF, em nome do Ministerio do Turismo, com a mencao do nurnero do C6digo Identificador, a ser farnecido, no prazo de 30 {trinta} dias contados da concfusao, extinyao. denuacia ou rcectsao do presents Conveolo;

g) na execucao das cesoesas, sujeaar-se as dtsposicoes da Lei n2 8.666/93, especialmente naquila que se refira a licitao e contratc:

h) manter reqistros, arquivos e controles contabels espectftcos para as dlspendios relatives so presente Instrumento;

i} propiciar os meios e as condicoes necessarlas para que os gestores tecnicos do MTur e EMBRA.TUR e as Auottcres Federais lenham acesso a tados os documentos relatives a execucao do objeto oeste Oonvenio, bern coma prestar a estes, todas e quaisquer inforrnacoes sohcitadas:

j) aoresenter relatocio final, explidtando as repercussoes do Prcjetc objeto deste Convenio:

k) fornecer todas as lntonnacoes soncltacas pelo MTur e EMBRATUR referentes eo Projeto e a suuacao fmanceira do executor;

IJ nee autocizar 0 pagamento de gratifjca~o, consultoria, assistencia tee-ace ou quaiquer especle de remuneracac adicional a servidor que pertenea 80S quadros de orgaos au de entidades da Adminlstrar;oo Publica Federal, Estadual. Municipal ou do Oistrito Federal, Que esteja lotaoc au em exercrclo em qualquer cos entes perticipes:

m) recolher a conta do CONCEDENTE 0 valor corrigido da contrapartida pactuada. quando nao comprovar a sua aplicar;oo na consecucao do ecleto presente convemo:

n) recolher a conta do MTur 0 valor corresporcente a rendimentos de apllcacao no mercaco financeiro, referente ac pertodo compreendido entre a liberat;:ao do recureo e sua unttzacao, quando nao comprovar 0 seu emprego na consecoceo do objeto ainda que nao tenha feltc aplica98o;

0) nao reanzar despesa a titulo de taxa de adminlstracao. 4~Qg;~2m,~m~~)

p) n/lp efetuer oespesas em data anterior ou poslerior a vi encla

q) submeter ao CONCEOENTE os projetcs a serem executados, contendo a descncac e as planes de jmpternentaceo das acoes, visando a cumcrimento das rnetas nos periodos pactuados, indcando os recursos materials e humanos que serao alocados pelo CONVENENTE, exciuslvamente. para a execucao deste Convemo: e

r) indlcar dais representantes e dais suplentes para exercer a papel de gestor tee-nco do Convenlo.

CLAUSULA QUARTA. DOS RECURSOS ORCAMENTARIOS E FINANCEIROS

Os recursos necessaries a execucao do objeto oeste Corwaoto, no montante de R$ 5.500.000,00 (cinco mililoes e quinhentos mil reais), serao aloca.dos obedecendo a seguinte dlstribuicao:

A) EMBRATUR: R$ 3.000.000,00 (!res milMes de reais), sendo RS 2000.000,00 (dais milMes de reais} a coma do Programa de Trabalho 23.695.0414.3782.0001, Elemento de Despesa 33.50.39, Fonte 100, Nota de Empenho n' 2003NEOO1271, de 17/12/03 a R$ 1.000.000,00 (um milhao de rea's) a conta do Programa de 'rrateeo 23.695.0414.1630.0001, Elemento de Despesa 33.50.39, Fonte 100, Nota de Empenho n' 2003NEOO1270, de 17112/03.

B) MTur: R$ 2.000.000,00 (dais mililOes reats), a ccota da respectiva dotayao orcamentana do exerclcto subsequente, devendo 0 credlto e 0 empenhc serem indicados mediante Termo Aditivo.

C) CONVENENTE: R$ 500.000,00 (qulnhentos mil rears). correspondentes a contrapartida eo valor repassado pete MTur e EMBRATUR.

PARAGRAFO UNICO. OS recursos serao mantidos em eonta bancaria especifice, somente sendo permitidos seques para a pagamento de despesas previstas no Plano de Trabalho aprovado, mediante cheque norrunativc 80 credor ou ordem bancerta, ou para apucaceo no mercado flnanceirc, na forma abatxo determlneda;

a) as apucacoes serao efetuadas pera lnstitui~o Bancana detentora da conta correntc do converso. em titulos de responsabilidade do Tesouro Nacicnal, cuta Hquidez nao prejudique a consecucao do cbjetc nos crazes pactuados;

b) as receitas oriundas dos rendimentos da aplicayao dos recursos no merca.do financeiro, nao cooerao ser computadas como contrapertoa e serao, obrigatoriamente, aplicados no objeto do presente Instrumento, sulelte-oo-se as mesmas condlcoes de prestacac de centes.

cl a contrapartida nao pocera ser oferecida com prestacao de services de orgao ou entidade publica federal, estadual, distrital ou municipal;

CLAUSULA QUINTA OA L1BERAr;AO DOS RECURSOS

Os recursos frnanceiros serao liberados de acordo can 0 Cronograma de Desembolso constanto do Pl~no de rraoamo aprovado. ...~

PARAGRAFO UNICO. Na hlpctese de constatacao de imprcpriedade oc irregularidade na execucac do Convento, sera sustada a parcela a ser transferlda au glasada a efettvamente repassada, notificandc-ee ao Oonvenente para sana-las, no prazo maximo de 30 (trinta) dlas.

CLAUSULA SEXTA - DA PRESTAt;AO DE CONTAS

A Prestecec de Contas Final des recwsce oeste convene, inclusive os de contrapartida e cos rendimentos apurados em eplicacoes no mercadc financeiro, sera conshtulda de relatorlo de cumprimento do objeto de Que trata a Cfausula Prrnefra, acompanhado de:

a) ccpie do Plano de Trabalho;

b} copia do Termo de Oonvento e de eventuais Termos Aditivos;

c) Relat6rlo de Execucao Flsicc-Financeira:

d) Demcnstrebvo da Execu~o de Receita a Despesa. ev'oenctendo 0 salde e os rendimentos auferidos da apncacao des recurscs no mercado financeiro, quando for 0 ceso;

e} Relacao de Pagamentos efetuados dentro do penodo da v[gencia do Oorwenio;

f) Retacao de Bens (adquiridos, produzidos ou construidos com os recursos oa Uniao);

g} Extrato da conta bancerla especmca do periodo do recebirnentc da 1'" parcela ate 0 ultimo pagamento e conciliayao bancana, Quando for a caso:

h) comprovante de recoltnmento do saldo de recursos a ccr.ta Indicada pete MTur:

i) copia do despacnc ecjuocatcrto e homologayao des llcltacoes realizadas au juetlficenva para sua olspensa OU inexlgibilidade, com 0 respective embasamento legal, quando for 0 caso:

Il copia(s) de contrato(s} ou de outrO(5) instrumento(s) firmado(s) com terceircls). relacionado(s) com a execuceo deste corwenio; e

pARAGRAFO PRIMEIRO. A orestecao de contas devera ser apresentada ate 60 (sessenta) dlas apes 0 terrnino da vigemcia deste Convento, etaboraoa com rigorosa observencia as dtsoostcoes da Instrucao Normativa/STN/MF/no 1/97, atualizada, enos termos des mcdelos fornecidos pelo MTur.

PARAGRAFO SEGUNDO. A nao epresentaceo da Prestacao de Oontas no prazo estipulado no paragrafo anterior lmpllcera na oevo'ucao dos recursos, pelo CONVENENTE, acrescidos de jutes e correcao mcnetana, na forma da lei, a partir da data de seu recebimento.

PAR.A.GRAFO TERCElRO. Na hip6tese da Preetacao de Contas Final nao ser aprovade, exaurtdas todes as ptcvtdenclas cabiveis, 0 ordenador de despesas, sob pena de responsabilidace, determinara ao respective setor de contabilidade que providsncie a instauracao de Tomada de cortes Especial e 0 reqistro da inadimp,-da-"rlo-0adastro de.Convenios no SIAFI, e encaminhara 0 respective processo a Secretar'a Fede . &;!i;mfiUthtfi?tjlJW~PU/PR, nos termos da a~; 19, da Lei n' , 0.683, de 28 de maio de 2003. (Pi ONGs: . '

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263'Doc.

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PAAAGRAFO QUARTO. As faturas. rectbos. notas ftscals e quaisquer outros documentos cornorobatcrics de desoesas deverao ser emitidos em nome do CONVENENTE, devidamenre identificados com 0 numero do convene e mantidos em arquivo, em boa oroem. no proprio local em que foram contablnzaoos. a djsposj~o dos 6rgaos de Controle Interno e Externo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da aprovecao da prestacao de contas pelo MTur, pelo Tribunal de Centes da Unlao, relative ao exercfclo em que ocorreu a concessao.

CLAUSULA SETIMA DA RESTITUICAo DOS RECURSOS

o CONVENENTE compromete-se a restituir a valor transfendo, amanzaoo monetariamente, acresctco de juros legais, na forma da legisla~o apjicavei aos debitos para com a Fazenda Nacional, a partir da data do seu recebimento, nos seguintes casas:

a) quando nao for executadc 0 objeto pactuado;

b) quando nao for apresentada, no prazo eXigido, a prestat;ao de contas parcial au final;

c) quando nao for eprovada a prestacao de contas;

d) quando as recursos farem unuzados em finalidade diversa da estabelectda no corweoro:

e) quando ocorrer qualquer ortro fate do qual resulte prejulzo ao erario.

cLAUSULA OITAVA DO ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E FISCALIZACAo

Fica expressa a prerrogaliva do MTur, de conserver a autoridade normative e exercer cor-trots e flscauzacao sabre a execucao do objeto oeste corweao, bem como assumir ou trans1erir a responsabilidade pete execucao do mesmo, nos casos de pereusacao ou de fato retevante que venha a ocorrer, de modo a evitar a descontinuidade dos services.

PARA-GRAFO UNICO. Nos terrncs da legislat;.ao vlgente, 0 CONCEOENTE desiqnara servidor para acompanhar a fiel execucao do objeto deste convenio.

cLAUSULA NONA DA AUDITORIA

Os services de auditoria serao reallzados pelcs orgaos de controle interno e extemo da Uniao, sem elldir a competercia des 6rgaos de controle interno e externo do Estado, Distrito Federal ou Municipio, em conformidade com a otsposto nos arts. 142 e 143, do Decreta nQ 93.872/86, atualizada. e demais cornlnacoes legais atinentes a materia.

cLAUSULA DECIMA DO PRAZO DE VIGENCIA

a presente Convenlo vtgorara par 12 (doze) meses a partir da data de sua assrnatura, para a consecucao do objeto expresso no Plano de Trabalho aprovado.

PAAAGRAFO PRIMEIRO. A vigemcia oeste Instrumento podera ser prorroqada, mediante Termo Adifivo, por soncnacao do CONVENENTE, Iuncamemana ftr:::nJa~Qes concretas que jusufiquem, formulada, no mtmrno. 30 (tnnta) dias antes do termino drROS~1ID1~stl$flJrraa execucac de seu objeto. desde que acetta pelo MTur. CPI ONGs; "", , C62 i '/,,;" Fls,. NO__., I

123 IOQc, .. ;_-.-.-0..-...........

pARAGRAFO SEGUNDO. 0 CONVENENTE tera ate 60 (sessenta) dias para apresentar a Prestacac de Contas Final, a center do term ina da vioencla estabetecida no caput desta Clausula.

clAuSULA DeCIMA PRIMEIRA - DOS BENS REMANESCENTES

Os bene remanescentes na data de conclosao au e:xtinyao do presente Oonveruo e que em razao oeste, tenham sido edquiridos ou produzidos com as recursos transferidos. serao de propriedade do Mtur e EMBRATUR.

PAAAGRAFO UNICO. Ap6s a cumprimento do objeto deste lnstrumento e a criterio do MTur, os bens materials e equipamenlos adquiridos com reCU!1iOS deste Convenic e que sejam necessaries para assequrar a continuinane do prograrna qovernarnental, pooerac ser ooaoos ao CONVENENTE, por meio de instrumento especifico e observada a leqislacao pertinente.

clAuSUlA DeCIMA SEGUNDA DA INEXECUl;AO

A execucao parcial ou Inexecucac do presente Convenlo, pelo convenente. pooera. garantida a previa oetese, ocasionar a epncecao de sancoes previstas no art. 87, da Lei nO 8.666/93.

cLAUSULA DECiMA TERCEIRA - DA DENUNCIA E DA RESCISAo

Este Convenio oooera ser denunciado par quaisquer des partlcipes, a qualquer tempo, mediante notiflcacao formal. emitida com 30 diae de anteceoencta, e rescindido de plena dlreito, indepenoenternerrte de lnterpetacao judicial ou extrajudicial. por descumprimento das norrnas estabelecidas na leqtslacao vigente, por lnadimplemento de quaisquer de suas clausuas ou ccndicoes, au pela superveniencla de norma legal ou de fate que 0 tome mexecutavel, sem qua'squer onus advindos oessa medida, Imputando-se aos partfcipes as responsebffidades das obriqacoes decorrentes do prazo em que tenha vigido, garantindo-Ihes os beneflclos adquiridos no mesmo pertcco.

PARAGRAFO PRIMEIRO. Constltul mouvo para reseisao deste Convenlo, alem do aclma exoosto. principalmente a ccnstatacao, pelo CONCEDENTE, das seguintes situacdes:

a) utilizacao des recursos em riesacordc com 0 Plano de Trabalho aorcvaco:

b) apncacao dos recursos no mercado flnanceiro em desacordo com 0 cispcsto no art.1B, da IN/STN1MF/N!' 1/97, aluahzada;

c) constatacao de irregularidade de natureza grave, no decorrer de ftscauzecoes, ou auditorlas;

d) fa\ta de apresentacao da Prestacao de centes Final, ou de Prestaeoes de Contas Parciais. no(s) prezots) estabelecido(s)

PARAGRAFO SEGUNDO. A rescsao deste Oonvenio, ria forma do Paraprafo anterior, enseja a instauracac da competente Tomada de Contas Especial.

CLAuSUlA DECIMA QUARTA - DA AlTERA

CLAuSULA DECIMA QUINTA DA DIVULGACAO

Assegurar e destacar, obrigatoriamente, a parricipacao do Govcmc Federal e do MTur e EMBRATUR em ioda e qualquer ayao, promocional ou nso. relacionada com a execucao do objcto descrito no. Clausula Prlmeira e, bern assim, apcr a maroa do Govcrno Federal nas placas, paineis e outdoors de identificacao de obras e projctos custeadcs, no todo au em parte, corn as recursos deste Convenio, nos termos da Instrucao Normativa ns J 1, de 10 de setembro de 2003, cia Secretaria de Comunicacao de Govcmo e Gestae Estrategica da Presidencia da Republiea, e do Decreta n.!! 4.799, de 04 de agosto de 2003, ficando vedado aos participes utilizarem nomes, sirnbolos au imagens que possam caracterizar promocao pessoal de autoridadea au de servidores publicos;

cLAUSULA DECIMA SEXTA DA PUBLICACAO

A publicacac do extrato deste Convenio, no Diarlo Oficial da uruao, sera provldenciada pete EMBRATUR ate 0 quinto dia uti! do mea seguinte ao de sua assinatura. devendo esta ocorrer no prazo de vinte dias a ccntar daquela data.

CLAUSULA DECIMA SETIMA DO FORO

Para dirimir quaisquer uuestoe