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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2012-2016

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012-2016

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FACULDADE DE ENGENHARIA

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SUMÁRIO

1 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL...........................................................................................8

1.1 Breve histórico da FAAP e Inserção Regional...........................................................................................8

1.2 Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da

instituição ......................................................................................................................................................9

1.3 Política de Ensino.....................................................................................................................................9

1.4 Política de Extensão .................................................................................................................................9

1.5 Política de Gestão.....................................................................................................................................9

1.6 Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento

econômico e social da região..........................................................................................................................9

2 PERFIL INSTITUCIONAL..........................................................................................................................9

2.1 Missão .....................................................................................................................................................9

2.2 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição ......................................................................9

2.3 Objetivos e Metas da Instituição ...............................................................................................................9

2.3.1 Objetivos ..........................................................................................................................................9

2.3.2 Metas ...............................................................................................................................................9

2.4 Atuação Acadêmica..................................................................................................................................9

2.4.1 Graduação ........................................................................................................................................9

2.4.2 Pós-Graduação e Cursos de Extensão ................................................................................................9

3 IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA...................................9

3.1 Cronograma de Implantação e Desenvolvimento.......................................................................................9

3.2 Plano para Atendimento às Diretrizes Pedagógicas ...................................................................................9

3.2.1 Caracterização dos egressos ..............................................................................................................9

3.2.2 Seleção de conteúdos ...................................................................................................................9

3.2.3 Princípios metodológicos .............................................................................................................9

3.2.4 Avaliações ........................................................................................................................................9

3.2.5 Estágio obrigatório............................................................................................................................9

3.2.6 Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................................................................9

3.2.7 Atividades Complementares..............................................................................................................9

4 CORPO DOCENTE......................................................................................................................................9

4.1 Requisitos de Titulação ............................................................................................................................9

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4.1.1 Meta.................................................................................................................................................9

4.1.2 Indicadores .......................................................................................................................................9

4.2 Critérios de Seleção e Contratação de Docentes ........................................................................................9

4.2.1 Seleção de docentes ..........................................................................................................................9

4.3 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho ...........................................................9

4.3.1 Características de qualificação ..........................................................................................................9

4.3.2 Plano de carreira ...............................................................................................................................9

4.3.3 Regime de Trabalho..........................................................................................................................9

4.3.4 Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro .................................................9

5 CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO....................................................................................................9

5.1 Critérios de Seleção e Contratação............................................................................................................9

5.2 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho ...........................................................9

5.3 Plano de Expansão do Corpo Técnico/Administrativo ...............................................................................9

6 CORPO DISCENTE......................................................................................................................................9

6.1 Formas de Acesso ....................................................................................................................................9

6.2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro...........................................................................................9

6.3 Desenvolvimento do perfil profissional e científico-tecnológico................................................................9

6.3.1 Meta.................................................................................................................................................9

6.4 Organização Estudantil.............................................................................................................................9

6.5 Acompanhamento dos Egressos................................................................................................................9

6.5.1 Objetivo ...........................................................................................................................................9

7 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA .......................................................................................................9

7.1 Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão, Competências e Composição ...............................9

7.1.1 Organograma institucional e acadêmico ............................................................................................9

7.1.2 Conselho Acadêmico ........................................................................................................................9

7.1.3 Colegiado de Curso...........................................................................................................................9

7.1.4 Coordenadoria de Curso....................................................................................................................9

7.1.5 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE.........................................................................9

7.2 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas .............................................................................................9

8 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE ..............................................................................9

8.1 Acordos de Cooperação Tecnológica. .......................................................................................................9

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8.1.1 Meta...................................................................................................Erro! Indicador não definido.

9 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL......................................................................................................9

9.1 Metodologia, Dimensões e Instrumentos...................................................................................................9

9.2 Formas de Participação da Comunidade....................................................................................................9

9.3 Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações ................................................................................9

10 ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS..................................................................................9

10.1 Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida ...................................9

11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS..........................................................9

11.1 Meta ......................................................................................................................................................9

11.2 Salas de Aula .........................................................................................................................................9

11.3 Biblioteca...............................................................................................................................................9

11.3.1 Meta...............................................................................................................................................9

11.3.2 Formas de atualização e expansão do acervo....................................................................................9

11.3.3 Horário de funcionamento...............................................................................................................9

11.3.4 Serviços oferecidos ......................................................................................................................9

11.4 Laboratórios de Informática...................................................................................................................9

11.4.1 Estrutura de suporte à informática da FAAP ....................................................................................9

11.4.2 Sistemas Administrativos e Acadêmicos..........................................................................................9

11.4.3 Ambiente de rede ............................................................................................................................9

11.4.4 Laboratórios de informática............................................................................................................9

11.5 Laboratórios Específicos ........................................................................................................................9

11.5.1 Caracterização geral ........................................................................................................................9

11.5.2 Plano de Desenvolvimento para os Laboratórios ..............................................................................9

12 CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA........................................................................9

12.1 Planejamento Econômico Financeiro ......................................................................................................9

13 ANEXO I......................................................................................................................................................9

13.1 Laboratórios Específicos ........................................................................................................................9

13.1.1 Laboratório de Topografia e Geoprocessamento..................................................................................9

13.1.2 Laboratório de Mecânica dos Solos .................................................................................................9

13.1.3 Laboratório de Materiais de Construção Civil ..................................................................................9

13.1.4 Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte.....................................................................9

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13.1.5 Laboratório de Metalografia ............................................................................................................9

13.1.6 Laboratório de Automação ..............................................................................................................9

13.1.7 Laboratório de Eletrônica e Gestão de Energia.................................................................................9

13.1.8 Laboratório de Telecom e Sistemas Digitais ....................................................................................9

13.1.9 Almoxarifado dos Laboratórios de Engenharia Elétrica e Eletrônica.................................................9

13.1.10 Laboratório de Física.....................................................................................................................9

13.1.11 Laboratório III: Química ...............................................................................................................9

13.1.12 Laboratório II: Química.................................................................................................................9

13.1.13 Laboratório de Máquinas Operatrizes ............................................................................................9

13.1.14 Laboratório de Motores .................................................................................................................9

13.1.15 Laboratório de Soldagem ..............................................................................................................9

13.116 Laboratório de Circuitos Óleo Hidráulicos e Pneumáticos...............................................................9

13.1.17 Laboratório de Protótipos ..............................................................................................................9

13.1.18 Laboratório de Metrologia.............................................................................................................9

13.1.19 Laboratório de Comando Numérico Computadorizado (CNC) .......................................................9

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FIGURAS

Figura 1 – Organograma institucional e acadêmico..............................................................................................9

Figura 2 – Composição do Conselho Acadêmico.................................................................................................9

Figura 3 – Composição do Colegiado de Curso. ..................................................................................................9

Figura 4 – Composição da Coordenadoria do Curso. ...........................................................................................9

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TABELAS

Tabela 1 – Graduação – cursos em funcionamento em 2012 ................................................................................9

Tabela 2 – Pós-graduação lato sensu e cursos de extensão em funcionamento em 2012. .....................................9

Tabela 3 – Infraestrutura física da FAAP, à disposição da FEFAAP. ...................................................................9

Tabela 4 – Distribuição de salas de aulas.............................................................................................................9

Tabela 5 - Planejamento econômico financeiro....................................................................................................9

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1 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

1.1 Breve histórico da FAAP e Inserção Regional

A Faculdade de Administração da FAAP está localizada no bairro de Higienópolis cuja história se confunde com a história da elite cafeeira paulistana, origem da Família Alvares Penteado.

Ao falecer em 1947 foi deixado em testamento o delineamento da Fundação Armando Alvares Penteado com a determinação de que fosse construída no local em que hoje ainda se encontra, uma “Eschola de Bellas Artes, compreendendo Pintura, Esculptura, Decoração e Architetura, com uma Pinacoteca”.

Em testamento foi determinado também que a renda obtida com a venda das ações da Cia. Paulista de Estrada de Ferro e dos aluguéis de quatro edificações no Centro Velho de São Paulo seria dividida entre a Fundação e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, renda esta que a Politécnica recebe até hoje.

Em 4 de janeiro de 1962, o governo estadual reconheceu a Fundação como entidade de utilidade pública. O mesmo reconhecimento foi realizado pelo governo federal em 1968, e pelo governo municipal em 1971.

O ingresso na área educacional deu-se com a criação da Faculdade de Artes Plásticas e o curso de Licenciatura em Desenho e Artes Plásticas, reconhecido, pelo extinto Conselho Federal de Educação, em 1963.

Durante a década 70 foram criadas as Faculdades de Comunicação, Engenharia, Administração e Economia.

Ainda, na década de 70 foi instalado o centro de Processamento de Dados com o objetivo de tornar mais ágeis as informações. Na década de 80, visando uma capacitação dos docentes foi criado o Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento do Ensino Superior. Durante este período e olhando para diferentes direções foram instituídos: O Instituto de Qualidade de Produtividade, o Instituto de Estudos Humanísticos, o Instituto Brasileiro de Altos Estudos e o Centro de Aperfeiçoamento Profissional que passou a desenvolver cursos e treinamentos exigidos pelos mercados: nacional e internacional.

Em razão do desenvolvimento de todas essas atividades foi possível estabelecer convênios internacionais.

A partir da década de 90 a FAAP passou por uma reestruturação que a transformou em uma entidade com espírito inovador e empreendedor, sua grande marca ainda hoje.

Foi implantado um novo modelo administrativo, atualizado, moderno, para que pudesse sobreviver com autonomia, gerindo, equilibradamente, as receitas e os custos, possibilitando investimentos em recursos humanos, professores e funcionários mais qualificados, materiais, aquisição de equipamentos e reforma geral das instalações.

Além disso, para atingir o nível de qualidade a que se propõe, a Diretoria Executiva cuidou de:

estimular intercâmbios internacionais, possibilitando aos docentes e alunos ampliar os seus conhecimentos, motivados por uma nova visão, com mais conhecimentos e ideias;

incentivar ex-alunos a entrarem na vida acadêmica;

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promover cursos de treinamento específicos para o corpo técnico-administrativo;

estimular o ensino a distância, nas áreas de graduação e pós-graduação, oferecendo cursos específicos para os professores e adquirindo o equipamento necessário;

implementar um maior dinamismo na área de intercâmbio com Instituições de Ensino Superior de outros países;

envolver o mundo empresarial não só como sociedade civil organizada, participando do processo interno de avaliação, mas também, criando mecanismos de relacionamento efetivo com o mercado;

promover exposições de obras e acervos em convênio com os mais importantes museus do mundo, por meio do MAB (Museu de Arte Brasileira) para toda comunidade, dentro do projeto FAAP Social.

A FAAP, em toda a sua trajetória educacional, sempre demonstrou competência para vencer desafios. A sociedade do século XXI exige nova postura a fim de atender às transformações tecnológicas e comportamentais da sociedade, sem, contudo, deixar de ser fiel a seu propósito essencial: seu compromisso com a educação, a ética, o conhecimento e a cultura.

Ciente de que os mecanismos de apreensão, transformação e aplicação do conhecimento tem sido historicamente fatores determinantes para o progresso das sociedades, a FAAP sempre buscou talentos com capacidade para acompanhar esse progresso e traduzi-lo em saber para o seu corpo discente.

Nessa ampla renovação, em sintonia com as mudanças do mercado, foram incorporadas as mais avançadas técnicas de gestão educacional, buscando, assim, atender à realidade do mundo pós-capitalista e cada vez mais globalizado.

Como parte integrante da sua política de ação e da sua organização, a FAAP busca consolidar cada vez mais seus vínculos com organizações sociais, culturais, artísticas, governamentais e empresariais para fortalecer o desenvolvimento das suas unidades encarando-as como importantíssimas vias de acesso ao conhecimento.

Assim, aos poucos, a FAAP e as Instituições de Ensino Superior, das quais ela é mantenedora, estão acompanhando o surgimento de um novo modelo de integração, com as empresas e a sociedade, o que impulsiona o desenvolvimento do educando e facilita a sua imediata inserção no universo profissional.

A administração da FAAP, em todos os níveis, distingue-se pela sua integridade e compromisso com a educação e com os valores éticos universais.

É toda essa trajetória e forma de se apresentar na sociedade brasileira, que impulsiona a Faculdade de Administração a se transformar em um centro de excelência entre as Instituições de Ensino do nosso país.

1.2 Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição

A Fundação Armando Alvares Penteado, como uma Academia, está voltada para:

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desenvolver a capacidade de seus alunos de tal forma que eles assumam a responsabilidade pela própria aprendizagem, atuando em parceria com seus mestres na dinâmica corrida direcionada ao futuro;

propiciar as condições necessárias para que cada unidade de ensino se transforme em facilitadora da aprendizagem, e que cada uma possa responder à crescente demanda dos enfoques interdisciplinares. Um agente de mudanças, inovador e criativo, preocupado não só com as posições do mercado ou do estado, mas reconhecendo-se um elemento vivo da sociedade;

dar condições para que cada uma das Faculdades possa construir projetos pedagógicos que favoreçam o desenvolvimento do profissional para dominar o raciocínio, a ciência, a tecnologia;

criar um ambiente propício, ao respeito das diferenças culturais, para o desenvolvimento e o bem estar de todos os seus recursos humanos;

consolidar uma gestão, ágil, dinâmica e hábil no uso das tecnologias da informação, assumindo, junto às faculdades, o papel de facilitadora e buscando sempre envolver e estimular a criatividade do seu corpo discente.

Em razão desses princípios, o egresso da FAAP deverá ser reconhecido pelo seu: compromisso social, conhecimento e atenção às relações humanas, apreço pela cultura e pela arte, consciência política, social e ecológica, pensamento crítico, manejo das habilidades multimodais de comunicação, aptidão no uso das novas tecnologias e persistência em buscar continuamente o aperfeiçoamento pessoal e profissional.

A FAAP, que sempre soube enfrentar os desafios de mudança que surgiram no passado, hoje, confiando na sua capacidade administrativa e fortalecida ainda pelos seus valores e pela sua tradição, continua sua reestruturação para o futuro, convencida de que assim agindo continuará sendo um modelo para suas Faculdades.

Ao refletir sobre a relação entre as Faculdades mantidas pela FAAP e a sociedade, devemos enfatizar que a educação faz parte de um conjunto de políticas públicas sociais, não podendo ser analisada somente a partir de aspectos específicos dela mesma, e em função de suas próprias necessidades, como: recursos humanos e técnicos, novos investimentos e financiamentos.

A questão da política educacional, conforme explicitada pelo Estado, e presente nas Leis 9.394 e 10.861, conduziu à questão básica da política, a saber: “o problema constitucional” da busca, pelos atores educacionais, de uma solução para um problema que implica na definição de “ações estratégicas”, isto é, formas de ação orientadas por relações entre meios e fins.

Explicitamente, ou não, a política educacional, como parte de um todo - o conjunto das políticas públicas sociais - possui um objetivo fundamental, que exprime a “funcionalidade social” atribuída ao sistema educativo, em um determinado momento histórico.

Ao se tornar transparente, esse objetivo faz referência às articulações da educação com as dimensões política, econômica e social de um projeto mais amplo.

Este Projeto Pedagógico Institucional teve como ponto de partida, a reflexão dos grupos envolvidos na gestão e na condução do processo educacional nas Faculdades, para a elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, Planos de Desenvolvimento Institucional e Projetos de Autoavaliação.

Tudo o que já existia como prática precisou ser consubstanciado em um documento que deve servir como um guia permanente para novas atividades nas áreas de ensino de graduação, da pós-graduação lato-sensu e da extensão.

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1.3 Política de Ensino

A globalização e o desenvolvimento da sociedade brasileira exigem a formação de novos profissionais aptos a apoiarem esses processos. Dessa forma, a política de ensino tem como direcionamento, de acordo com a definição da missão e dos objetivos de cada uma das Faculdades, a:

formação do profissional inserido na sociedade global;

formação humanista;

produção de um ensino de excelência;

compromisso com as inovações tecnológicas;

respeito às diversidades sociais, políticas, econômicas e religiosas;

preocupação com a interdisciplinaridade;

ênfase no pluralismo metodológico;

desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário ao exercício profissional.

1.4 Política de Extensão

A Política de Extensão tem por objetivo:

oferecer à comunidade, e à cidade de São Paulo serviços culturais, artísticos e educacionais ;

firmar parcerias com órgãos públicos, empresas privadas, instituições de ensino e organizações do terceiro setor, que possam ser de interesse da comunidade em geral.

A estratégia utilizada é a participação dos discentes, docentes, pessoal técnico- administrativo, nos simpósios, cursos, fóruns, seminários, certificações, palestras, mostras e no projeto FAAP Social sempre objetivando a aproximação das IES’s com a comunidade em que estão inseridas.

Esse trabalho deve “alimentar” projetos, programas e planos de ação das Faculdades, e se refletir na Política de Ensino.

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1.5 Política de Gestão

Cabe, sempre, à Diretoria de cada Faculdade, à Coordenação de cada curso e Órgãos Colegiados, cuidarem da gestão acadêmica, buscando obter o máximo rendimento de cada um dos órgãos técnico-administrativos e acadêmicos.

A participação dos docentes e representação discente nos órgãos colegiados é de fundamental importância para dar continuidade aos programas e planos de ação definidos na graduação, pós-graduação e extensão.

1.6 Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região

A Faculdade de Engenharia, como as demais Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado, vê como sua primeira responsabilidade a formação de profissionais com competência e habilidades para que possam atuar no mercado nacional e internacional. Esta formação não deve privilegiar somente conhecimentos, mas também, o fortalecimento de valores éticos, e desta forma, contribuir para o desenvolvimento da nossa sociedade.

Ter responsabilidade social significa, para todos nós que trabalhamos nas faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado realizar ações que sejam eficazes.

Participar dos Projetos: Trote Solidário, Dia da Responsabilidade Social, Festa de Páscoa, Campanha de Doação de Sangue, Campanha de Arrecadação de Agasalhos, Ingresso Solidário, Inclusão Cultural MAB/FAAP é, hoje, encarado pelo corpo discente, como uma oportunidade de conhecer e vivenciar uma realidade diferente e ao mesmo tempo de realizar sonhos.

A edição de 2012 do dia da Responsabilidade Social trouxe ao campus alunos de escolas públicas do ensino médio das cidades de São Paulo, Santo André, Osasco e São José dos Campos. Pela primeira vez, o evento contou com a participação de algumas Escolas Técnicas Estaduais, as ETECs.

Um dos programas mais recentes na área da responsabilidade social é o Projeto de capacitação e inclusão para deficientes visuais “Núcleo de Superação”.

O Núcleo, atualmente, concentra suas atividades na habilitação de tradutores- intérpretes (inglês-português).

Participam do projeto de capacitação e inclusão para deficientes visuais, com módulos de informática, inglês e conversação, 16 trainees. O objetivo é atender ao aumento de demanda, especialmente, em função da Copa do Mundo e das Olimpíadas e tem a duração de três anos.

Os deficientes visuais trainees trabalham realizando diversas atividades no computador com a ajuda de softwares criados exclusivamente para atender a esse público.

O projeto para habilitar tradutores-intérpretes envolve um treinamento especial que exige desses trainees o requisito essencial de conhecimentos sólidos da língua inglesa, em especial expressões idiomáticas e vocábulos específicos dos segmentos acadêmico, esportivo, jurídico.

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2 PERFIL INSTITUCIONAL

2.1 Missão

A Faculdade de Engenharia da FAAP, FEFAAP, tem como missão formar engenheiros com conhecimentos tecnológicos abrangentes, dotados de visão humanística e empreendedora, preparados para assumir posições de liderança nas organizações e capazes de atuar em um ambiente corporativo globalizado.

Por essa razão, declara compromisso com os seguintes princípios:

Oferecer programas de graduação em engenharia baseados em sólidos fundamentos acadêmicos, possibilitando a formação de profissionais capazes de gerir tanto os aspectos técnicos como práticos de sua atividade profissional.

Formar profissionais que reúnam conceitos consolidados em tecnologia e inovação, em conjunto com uma abordagem empreendedora, permitindo-lhes lidar adequadamente com as questões globais atuais.

Oferecer programas de pós-graduação lato sensu modernos e em sintonia com as demandas do mercado, promovendo a atualização e a inovação em tecnologia e na gestão de processos e sistemas.

2.2 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição

A Fundação Armando Alvares Penteado solicitou, em 1968, o credenciamento da Faculdade de Engenharia, planejando iniciar atividades naquele ano. Entretanto, decidiu já em 1967 disponibilizar à Diretoria do Ensino Superior um número de vagas que viesse a contribuir para aliviar o problema de carência de vagas ocorrido naquele ano. A autorização de funcionamento da Faculdade veio com o Parecer Nº 257/67, C.PI e En.Su., aprovado em 16 de julho de 1967 (Proc.31.590/67-MEC).

A Faculdade foi autorizada a instalar os cursos de Engenharia Química, Engenharia Civil e Engenharia Mecânica, pelo Decreto Nº 61.129, de 02 de agosto de 1967, decorrente do Parecer Nº 257/67 e o de Engenharia Metalúrgica, pelo Decreto Nº 64.102, de 12 de fevereiro de 1969, decorrente do Parecer Nº 816/68.

Pelo Decreto Nº 70.189, de 24 de fevereiro de 1972, foi concedido o reconhecimento da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado, com os cursos de Engenharia Civil, de Engenharia Mecânica, de Engenharia Metalúrgica e de Engenharia Química.

Pelo Parecer Nº 1.704/73 - CESu (2º Grupo), aprovado em 1º de outubro de 1973 (Proc. Nº3.023/73 - CFE), foi autorizado o funcionamento do curso de Engenharia Elétrica, com as especializações em Eletrônica e Eletrotécnica. A este curso foi concedido o reconhecimento pelo Decreto Nº 79.849, de 23 de junho de 1977.

Pela portaria nº1972 de 23 de novembro de 2010 a Faculdade foi autorizada a instalar o curso de Engenharia de Produção.

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2.3 Objetivos e Metas da Instituição

2.3.1 Objetivos

Fornecer formação acadêmica de máxima qualidade, oferecendo programas de graduação e pós-graduação lato sensu nas áreas da engenharia, assim como em áreas afins, em sintonia com as demandas da sociedade.

Estimular o empreendedorismo e a aplicação de tecnologias inovadoras na solução dos problemas e desafios globais.

Formar profissionais que apresentem compromisso com a qualidade e a sustentabilidade, conscientes de suas responsabilidades sociais.

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, técnicos e científicos, difundindo-os por meio do ensino, de publicações, de eventos públicos e de outras formas de comunicação e extensão.

Incentivar e fomentar a pesquisa científica e tecnológica, assim como o desenvolvimento de novos projetos de negócios de base tecnológica em seus corpos docente e discente.

Tornar-se um centro brasileiro de excelência no ensino da engenharia.

2.3.2 Metas

Dentro do horizonte de tempo do PDI (2012-2016) as metas a atingir são as seguintes:

i Revisar, a cada dois anos, cem por cento da estrutura, dos componentes e conteúdos curriculares de cada um de seus programas, aperfeiçoando-os e alinhando-os sistematicamente às demandas correntes da sociedade.

ii Solicitar autorização para funcionamento no período noturno, de todos os cursos da FEFAAP. iii Desenvolver parcerias com duas consagradas instituições de ensino e pesquisa no contexto nacional e

mundial e, em conjunto com os possíveis acordos de cooperação tecnológica, propiciar a formação multicultural e internacional de seus alunos e a internacionalização de seus programas.

iv Manter os atuais cursos de pós-graduação em funcionamento. Reavaliar o PPC de cada curso, para adequação de disciplinas, corpo docente, atividades complementares, bibliografia, além de pesquisas com alunos e ex-alunos. Esta reavaliação tem como meta lançar um novo portfólio para o próximo PDI.

v Implementar novo software de simulação de sistemas de produção e um novo hardware de automação da produção (célula de manufatura), permitindo ganho de qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

vi Organizar, uma vez por ano, a Semana de Engenharia da FEFAAP, o Simpósio e Feira de Engenharia da FAAP, ampliando seu impacto na sociedade.

vii Executar, por ano, dez atividades de extensão que se caracterizam por visitas, palestras e demonstrações a instituições do ensino médio e técnico, também recebendo visitas organizadas de alunos dessas escolas para participar de diferentes atividades acadêmicas com o corpo técnico, docente e discente da FEFAAP.

viii Apoiar e incentivar, por ano, a realização de cinco atividades de extensão, tais como a participação oficial de seus membros docentes, discentes e técnicos em feiras, congressos, simpósios, fóruns, oficinas, seminários, palestras e mostras.

ix Viabilizar dois acordos de cooperação tecnológica, com outras empresas e instituições, visando uma sinergia com essas instituições para o incremento da qualidade de ensino, pesquisa e extensão.

x Formalizar um programa de iniciação científica e/ou tecnológica junto às agências públicas de fomento.

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2.4 Atuação Acadêmica

2.4.1 Graduação

2.4.1.1 Cursos em funcionamento

Tabela 1 – Graduação – cursos em funcionamento em 2012

Graduação Modalidade Nº de vagas anuais Turno Regime

Engenharia Civil Bacharelado 150 Diurno Semestral

Engenharia Elétrica Bacharelado 70 Diurno Semestral

Engenharia Mecânica Bacharelado 100 Diurno Semestral

Engenharia Química Bacharelado 40 Diurno Semestral

Engenharia de Produção Bacharelado 50 Diurno Semestral

2.4.2 Pós-Graduação e Cursos de Extensão

2.4.2.1 Cursos em funcionamento

Tabela 2 – Pós-graduação lato sensu e cursos de extensão em funcionamento em 2012.

Nome do curso Carga Horária1 Modalidade Nº de

vagas Turno Local

Construções Sustentáveis 360 horas Lato sensu 35 Noturno SP

Perícias de Engenharia e Avaliações 360 horas Lato sensu 40 Noturno SP

Tecnologia e Gestão Ambiental 360 horas Lato sensu 20/20 Noturno SP / SJC

1 360 horas = 432 horas-aula

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3 IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA

3.1 Cronograma de Implantação e Desenvolvimento

Não existem cursos a serem ofertados.

3.2 Plano para Atendimento às Diretrizes Pedagógicas

3.2.1 Caracterização dos egressos

Os egressos da FEFAAP deverão aliar uma sólida base técnica à capacidade criativa e empreendedora, de tal forma a se inserir nos diversos segmentos do mercado de trabalho de sua área. Para tanto, devem apresentar as seguintes competências:

sólida formação em engenharia;

capacidade gestora e empreendedora;

compromisso com a qualidade;

compromisso com a ética;

consciência da necessidade de uma formação continuada;

criatividade e senso crítico na solução de problemas;

conhecimento e domínio da tecnologia da informação e de ferramentas computacionais;

capacidade de conceber e analisar sistemas, processos e produtos;

capacidade de planejar, elaborar, coordenar e supervisionar projetos;

capacidade de trabalhar em equipe, estando apto a liderá-la;

iniciativa e competência na tomada de decisões;

visão do mercado global;

visão de seu papel perante o processo produtivo;

consciência de sua responsabilidade social, política e ambiental.

3.2.1.1 Meta

Pelo menos cinquenta por cento dos alunos deverão fazer a prova do ENADE e receber, em média, um conceito intermediário.

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3.2.2 Seleção de conteúdos

Os conteúdos curriculares nos Projetos Pedagógicos dos cursos da FEFAAP são definidos em consonância com a missão da instituição, as diretrizes curriculares nacionais, a adequação às demandas locais e mundiais, visando garantir a construção do perfil do egresso.

Em todos os programas, a revisão da estrutura curricular deverá ser periodicamente realizada a cada dois anos e pontualmente sempre que necessária, e obedecerá a três critérios fundamentais:

regulatórios: atendimento às diretrizes curriculares nacionais e às determinações do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA)2;

tecnológicos: análise das tendências tecnológicas na indústria e setor produtivo;

mercadológicos: desenvolvimento de habilidades coerentes com as demandas do mercado de trabalho.

A estrutura curricular deve ser desenhada de modo a ter coerência na direção horizontal (conteúdos simultâneos) e vertical (conteúdos sequenciais).

Os conteúdos da formação profissional e a construção do perfil do egresso devem ser garantidos e desenvolvidos de forma concomitante e com igual importância ao longo de todo o processo formativo do futuro engenheiro.

3.2.3 Princípios metodológicos

Os princípios metodológicos que estimulam as ações acadêmicas têm foco na atuação do futuro profissional e combinam diferentes estratégias (em razão da diversidade de conteúdos), pressupondo a utilização de:

aulas expositivas;

seminários e projetos;

visitas técnicas

exercícios em sala de aula;

atividades práticas em laboratório (próprios ou de outras instituições parceiras);

recursos computacionais de apoio.

A metodologia de ensino deve permitir ao aluno produzir e criar. Objetiva a formação de um engenheiro que possa intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e transformadora.

A metodologia de ensino deve ser dinâmica, ativa, inspiradora, estimuladora e envolvente. Deve desenvolver o raciocínio matemático, aprimorar a interpretação de textos, estimular a mente investigativa, utilizando-se de meios os mais próximos possíveis da realidade do aluno.

2 No caso específico da engenharia química, também do Conselho Regional de Química, no que diz respeito às suas atribuições profissionais.

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A escolha da metodologia deve também considerar as diversas linhas (ou áreas) de formação que orientam o programa de cada curso e a futura atuação profissional, explicitando-as e relacionando-as com a prática realizada.

3.2.4 Avaliações

A avaliação é parte essencial do processo educativo. A realização da avaliação possibilita aferir os resultados alcançados no processo ensino-aprendizagem, diagnosticar questões relevantes para os objetivos e competências propostos e identificar alterações que sejam necessárias.

O processo de avaliação deve considerar o raciocínio e a análise, em contraste com a simples memorização.

Os resultados das avaliações devem ser sempre acompanhados pelo corpo docente e pela coordenação do curso. A verificação dos mesmos permite que mudanças nas técnicas de ensino possam ser realizadas no decorrer do semestre, na busca de melhores resultados na relação ensino-aprendizado.

A avaliação deve ser desenvolvida preferencialmente pela utilização de instrumentos diversos, tais como provas escritas, execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais ou em grupo, seminários, provas práticas e outros nos quais são observados as atitudes e conhecimentos adquiridos pelo aluno durante a sua formação.

3.2.4.1 Meta

Serão revisados anualmente os critérios de avaliação utilizados nos programas de graduação e pós-graduação.

3.2.5 Estágio obrigatório

O estágio inclui atividades essencialmente práticas, simuladas ou reais, voltadas à formação técnica nas diversas áreas profissionais, e tem como finalidade proporcionar a complementação da formação e possibilitar ao universitário o acesso ao campo profissional por meio de um contato direto com questões práticas profissionais.

Notadamente existem dois tipos de estágio: o curricular (obrigatório) e o profissional. Estes obedecem às Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia e a lei nº. 11.788, de 25/09/2008.

A atividade de estágio supervisionado (curricular e obrigatório) deve abranger o planejamento, o desenvolvimento e a respectiva avaliação das atividades realizadas.

Para apoiar a realização do estágio profissional, a FEFAAP tem à sua disposição um departamento de Gestão de Carreiras que presta às seguintes tarefas:

orientação aos alunos quanto à sistemática do estágio, seus procedimentos, a documentação a ser utilizada quando do planejamento, relatórios e avaliações;

divulgação de oportunidades para estágio, programas de trainees e vagas para efetivos;

orientação profissional aos alunos, auxílio na elaboração de currículo, na participação de processos seletivos, formalização de contrato e relatórios de acompanhamento de estágio;

visitas a empresas, realização de dinâmicas de grupo e orientação legal sobre normas e procedimentos fundamentais para uma contratação;

organização de palestras, plantões de recrutamento e eventos diversos;

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informações sobre atualidades do mercado de trabalho.

3.2.5.1 Objetivo

Acompanhar o desempenho dos alunos nos estágios realizados, por meio da Coordenadoria de cada curso de graduação da FEFAAP, e propor aos respectivos NDE e Colegiados de Curso a realização de ações para seu melhor aproveitamento.

3.2.6 Trabalho de Conclusão de Curso

Todos os alunos devem desenvolver e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sendo sua realização requisito para a graduação. Segundo a Resolução Nº 11, de 11/03/2002, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, o TCC deve ser um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Os alunos devem preferencialmente elaborar um trabalho, sobre tema que contribui à solidificação de sua formação técnica e que permita a avaliação de soluções reais. O desenvolvimento do TCC deve permitir o aprimoramento das capacidades de conceber e analisar sistemas, processos e produtos, oferecendo ao aluno a oportunidade de desenvolver aptidões de comunicação e organização. Sempre que possível, é realizada a comprovação experimental ou a elaboração de protótipos para a validação das hipóteses adotadas.

Dentro da perspectiva de inovação tecnológica no TCC, o aluno deverá ser estimulado a contribuir de forma empreendedora na avaliação investigativa de um problema a ser resolvido.

O TCC deve ser realizado sob a orientação de um professor da FEFAAP e coordenado por uma Comissão Interdisciplinar constituída pelo Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão e os Coordenadores dos Cursos de Graduação em Engenharia da FEFAAP.

3.2.7 Atividades Complementares

Em consonância com a Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007, Atividades Complementares devem ser cumpridas por todos os alunos dos cursos de graduação da FEFAAP. Estas serão atividades obrigatórias e/ou eletivas que o aluno deve executar a fim de obter os créditos de horas de dedicação equivalentes. As Atividades Complementares visam complementar a formação acadêmica do aluno, devendo sua carga horária total necessária estar integrada à Matriz Curricular de cada um dos cursos.

Apenas as atividades executadas fora do horário de aula regular são aceitas como Atividades Complementares. Uma lista oficial de Atividades Complementares deverá ser publicada pela FEFAAP a cada semestre.

3.2.7.1 Objetivo

Aperfeiçoar a metodologia das atividades complementares e os mecanismos de articulação com os segmentos produtivos.

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4 CORPO DOCENTE

4.1 Requisitos de Titulação

Todos os membros do corpo docente devem ter titulação mínima de pós-graduação lato sensu e experiência (profissional e/ou acadêmica) adequadas, conforme prevê referencial mínimo do MEC/CONAES3. Quando a disciplina apresenta enfoque prático-profissional, a experiência do docente junto ao mercado também é uma qualificação valorizada.

4.1.1 Meta

A FEFAAP tem como meta para o período 2012-2016 ampliar para 50% o percentual de doutores e 40% o percentual de mestres, reduzindo para 10% o percentual de especialistas.

4.1.2 Indicadores

Os valores projetados para o final do quinquênio são:

Doutores: 50%

Mestres: 40%

Especialistas: 10%

4.2 Critérios de Seleção e Contratação de Docentes

4.2.1 Seleção de docentes

A contratação de docentes na FEFAAP é realizada atendendo às seguintes fases:

1 – Definição do perfil do professor;

2 – Avaliação de seu currículo conforme o perfil;

3 – Entrevista: validação do currículo e avaliação das competências;

4 – Fase final: aula teste e entrevista com Diretor da FEFAAP.

Para a fase final (aula teste), os critérios de avaliação contemplam os itens: didática, comunicação, qualidade do material, metodologia de ensino e apresentação pessoal. Cada um dos itens da fase final segue um critério de pontuação que vai do ruim/fraco até acima da expectativa.

Todo o processo seletivo será conduzido por uma comissão estabelecida pelo diretor da FE-FAAP. 3 Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior.

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4.3 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho

4.3.1 Características de qualificação

Durante o período de planejamento acadêmico poderão ocorrer seminários, palestras e outras atividades que colaborem para o aprimoramento continuado dos docentes, abordando desde aspectos de política educacional até os novos métodos e práticas de ensino, incluindo avanços tecnológicos e outros temas pertinentes à educação. Também são realizados oficinas e cursos para treinamentos, assim como para debates de vivências e estratégias educacionais.

4.3.2 Plano de carreira

Todas as IES mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado executam o mesmo Plano de Carreira Docente. Após admissão como professor colaborador e de acordo com sua formação acadêmica e profissional, o docente é classificado em um dos níveis da carreira docente, a saber: Assistente, Associado, Adjunto, Titular, Titular Doutor ou Titular Pleno.

A classificação é determinada pelo número de pontos obtidos e pela titulação necessária.

Cumprido o tempo mínimo de permanência efetiva no cargo, o professor interessado em ser promovido pode fazer o pedido ao Coordenador de Curso da sua Faculdade de origem que o encaminha ao Diretor da Faculdade, o qual submete o mesmo à apreciação e análise da Comissão de Magistério.

O processo de promoção deve ser constituído de Curriculum Vitae atualizado e cópia de todos os documentos que instruem o pedido.

A classificação e a promoção estão baseadas em um sistema de “Títulos e Pontuação”, auferidos em três áreas: formação acadêmica; experiência acadêmica; realizações profissionais.

Para os itens da área de Formação Acadêmica, deve ser considerada coerência entre as áreas de conhecimento em que foram obtidos os títulos e a área para a qual a competência do candidato está sendo julgada.

Os títulos de mestre e doutor ou os créditos de mestrado e doutorado só são aceitos se os programas tiverem sido recomendados pela CAPES e autorizados pelo MEC para emissão de diplomas com validade nacional.

No caso de o docente ter sido aceito para o doutorado direto, ele poderá ter computados os pontos referentes aos créditos de mestrado, desde que apresente declaração e histórico escolar, nos quais conste a conclusão de todos os créditos do referido título.

Os cursos de pós-graduação lato sensu e cursos de atualização, extensão e aperfeiçoamento devem ter sido realizados, especificamente, em Instituições de Ensino Superior. A soma do número de pontos em cursos de pós-graduação lato sensu é computada até o limite da soma de números de pontos auferidos nos títulos universitários e créditos de cursos de pós-graduação stricto sensu.

Na área de Experiência Acadêmica, a contagem de tempo de magistério não é cumulativa para duas IES simultaneamente. Podem ser acumulados os pontos quando o docente exerce ou exerceu simultaneamente os cargos de Diretor e Professor, Professor e Chefe de Departamento ou Professor e Coordenador.

A participação em bancas de mestrado e doutorado só será pontuada se os programas fizerem parte da lista de programas de pós-graduação apresentada pela CAPES.

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Os pontos auferidos na área de Realizações Profissionais são computados até o limite de 40% da soma dos pontos das áreas de Formação Acadêmica e Experiência Acadêmica.

No plano de carreira docente não é considerada nenhuma realização (acadêmica ou profissional) anterior à data da primeira graduação.

4.3.3 Regime de Trabalho

Todos os docentes são contratados pela CLT e atuam na FEFAAP em dedicação integral, dedicação parcial ou de forma específica para a condução de disciplinas, neste último em exercício exclusivo de horas-aula. O enquadramento em cada uma destas categorias deve seguir a definição corrente estabelecida pelo MEC, o que inclui um percentual de dedicação a atividades de Direção, Coordenação e/ou Pesquisa.

O Diretor, os Coordenadores de Curso, o Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão e o Coordenador do Ciclo Básico atuam em regime de, no mínimo, dedicação parcial.

4.3.4 Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro

Quando a ausência do docente é programada, ou mesmo identificada com antecedência, a sua substituição é realizada por um professor previamente indicado e com conhecimento e domínio do conteúdo a ser desenvolvido, ou alternativamente é feita a permuta entre aulas e, em último caso é realizada a programação de reposição da aula.

Nos casos em que a ausência do docente é inesperada, a Coordenação deverá indicar docente para aplicar atividades previamente elaboradas, durante o período da ausência.

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5 CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO

5.1 Critérios de Seleção e Contratação

O processo de seleção e contratação do corpo técnico-administrativo (Administração Acadêmica, Apoio Operacional, Secretário Acadêmico, Laboratoristas, Assistentes e Auxiliares Administrativos) segue as fases:

Encaminhamento do perfil do profissional ao Setor de Recursos Humanos.

Análise Curricular.

Processo seletivo desenvolvido pela Gerência Acadêmica, ou Coordenação de Curso.

Entrevista com o Diretor da FEFAAP.

5.2 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho

A todos os funcionários do corpo técnico-administrativo é oferecida a possibilidade de realizar cursos de graduação e pós-graduação na FAAP gratuitamente, sendo que a Faculdade procura adequar os horários no sentido do funcionário conseguir desenvolver suas atividades acadêmicas e melhorar seu preparo profissional.

A qualificação de assistentes e auxiliares administrativos da Faculdade é desenvolvida por meio de cursos internos dentro do período e horário de trabalho e objetiva aperfeiçoar atitudes comportamentais, posturas pessoais e profissionais e em específico, quando necessário, treinamento técnico de ferramentas a serem utilizadas nos postos de trabalho.

Os funcionários são avaliados por sua chefia imediata e promovidos por desempenho e tempo de serviço. A partir dessas variáveis, os funcionários são promovidos na tabela de cargos e salários. Esta é dividida em classes e patamares, com 5 variações, possibilitando a sensibilidade necessária para manter a motivação e o comprometimento.

Os laboratoristas podem receber das empresas de equipamentos propostas e portfólios de treinamentos que são avaliados pela Coordenação do Curso. No caso de envolver despesas, o Coordenador solicita a aprovação à Direção da Faculdade, e quando não envolve custos, o coordenador pode liberar o laboratorista, cuidando para que não haja comprometimento de aulas e trabalhos.

5.3 Plano de Expansão do Corpo Técnico/Administrativo

O plano de expansão do corpo técnico-administrativo evoluirá em função das necessidades de prestação de serviços aos alunos e professores, avaliadas a cada semestre. Em função de expansões e reformulações dos laboratórios de ensino e pesquisa, em fase atual de elaboração e planejamento, antecipa-se a necessidade da contratação de novos técnicos laboratoristas durante a vigência deste PDI.

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6 CORPO DISCENTE

6.1 Formas de Acesso

O Departamento de Processo Seletivo é o responsável pelo procedimento para o ingresso à Faculdade, sendo este realizado de duas formas: uma avaliação tradicional e outra, dentro das novas políticas de educação, que se subdivide e engloba tanto a avaliação continuada quanto a avaliação programada. Os critérios de admissão são amplamente divulgados, e encontram-se disponíveis no portal da FAAP, http://www.faap.br.

A FEFAAP tem como objetivo atuar junto aos alunos que realizam a avaliação contínua, no sentido de oferecer palestras aos colégios de ensino médio, nas mais variadas áreas do conhecimento tecnológico, como por exemplo sustentabilidade, nanotecnologia, bioengenharia, construções eficientes, dentre outros, além de palestras que expliquem o que é a profissão de engenheiro e qual é o seu mercado de trabalho.

Atendimentos individualizados dados pelos coordenadores de curso aos alunos de ensino médio que participam ou não da avaliação continuada também serão intensificados, a fim de que os mesmos possam conhecer as estruturas curriculares dos cursos oferecidos, o campus, os laboratórios, as salas de aula, e sanar as eventuais dúvidas sobre a profissão do engenheiro.

6.2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro

A FAAP conta com uma Central de Bolsas, responsável pela seleção e acompanhamento de bolsas de estudos. Ao final de cada semestre, os alunos são avisados dos prazos e documentos necessários para a inscrição no processo para concessão das bolsas de estudos. A ausência ou irregularidade de qualquer documento ou comprovante invalidará a análise. Não serão aceitos quaisquer pedidos ou documentos fora do prazo, não havendo possibilidade de recurso.

O Programa de Bolsa Apoio tem por objetivo atender aos candidatos com capacidade acadêmica que sejam aprovados no Processo Seletivo e que necessitem, comprovadamente, de apoio financeiro para cursar a graduação na FAAP. A Bolsa é válida para o curso completo, desde que solicitada semestralmente (acompanhada da documentação necessária), e desde que as exigências para a sua manutenção sejam atendidas. Toda e qualquer solicitação para concessão de Bolsa Apoio é submetida à análise, sem qualquer discriminação, baseada na documentação enviada. A bolsa concedida não inclui a parcela da semestralidade correspondente à matrícula.

Condições para renovação de Solicitação da Bolsa: o aluno deverá manter um excelente desempenho acadêmico; não acumule mais do que 2 (duas) reprovações nas disciplinas que cursar; não interrompa seus estudos no curso em que se destacou no Processo Seletivo; a bolsa não incide sobre o custo de disciplinas cursadas em regime de dependência; o pagamento das mensalidades deve ser efetuado normalmente, até a concessão formal da bolsa.

A concessão de Bolsas Apoio é pessoal, não acumulativa e intransferível. Não se transfere a outro aluno ou candidato, muito menos a outra Instituição de Ensino.

A FAAP também incentiva e premia os melhores alunos com a Bolsa Mérito. Os alunos melhor colocados na Classificação Geral do Processo Seletivo recebem bolsas de estudo para a sua graduação, desde que mantenham também as condições para renovação descritas anteriormente no caso da Bolsa Apoio. A Bolsa Mérito FAAP corresponde a descontos de até 100% e abrangem todos os custos, da matrícula às mensalidades.

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Outra categoria de apoio financeiro são as Bolsas Monitoria. A FEFAAP é responsável pelo processo seletivo do monitor. Geralmente, os alunos que se destacam nas disciplinas são convidados à participação nesse programa.

6.3 Desenvolvimento do perfil profissional e científico-tecnológico

A FEFAAP organiza e possibilita aos seus alunos o acesso à participação em workshops, feiras, visitas técnicas, congressos e outros eventos profissionais.

A Faculdade de Engenharia incentiva a participação dos alunos a desenvolverem projetos, com a supervisão de um professor orientador. Esta atividade tem como finalidade a promoção, apoio e acompanhamento de atividades de pesquisa que resultem em Trabalhos de Conclusão de Curso de qualidade.

6.3.1 Meta

Disponibilizar estrutura formal de Iniciação Científica/Tecnológica aos alunos da FEFAAP. Fomentar a realização pelos estudantes de pesquisas e estágios em instituições internacionais vinculadas ao programa de intercâmbio.

6.4 Organização Estudantil

A FEFAAP estimula a participação dos discentes através do Diretório Acadêmico. Este tem participação efetiva na promoção de atividades culturais e acadêmicas, além de possuir autonomia para a realização de seus próprios eventos. A representação discente é escolhida pelos alunos regulares, entre seus pares, sob a coordenação do Diretório Acadêmico.

6.5 Acompanhamento dos Egressos

A FAAP possui uma Associação de Antigos Alunos – AAAFAAP, a qual é, desde 1995, o canal de comunicação entre a Faculdade e seus ex-alunos.

6.5.1 Objetivo

Acompanhamento e integração com alunos e ex-alunos e discussão sobre novas oportunidades e novos campos para o estágio curricular.

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7 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

7.1 Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão, Competências e Composição

São órgãos da Faculdade:

Conselho Acadêmico

Diretoria

Colegiado de Curso

Coordenadoria do Curso

Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão

Núcleo Docente Estruturante

Secretaria

A seguir são apresentados os organogramas da Faculdade de Engenharia. Os detalhes sobre composição e competências de cada órgão são referidos no Regimento Interno da Faculdade.

7.1.1 Organograma institucional e acadêmico

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Figura 1 – Organograma institucional e acadêmico.

7.1.2 Conselho Acadêmico

Figura 2 – Composição do Conselho Acadêmico.

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7.1.3 Colegiado de Curso

Figura 3 – Composição do Colegiado de Curso.

O Colegiado de Curso é o órgão de decisão, coordenação e assessoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão para os programas de graduação.

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7.1.4 Coordenadoria de Curso

Figura 4 – Composição da Coordenadoria do Curso.

A Coordenadoria de Curso é o órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

7.1.5 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O NDE é um órgão acadêmico formado por professores de tempo integral e parcial em cada um dos cursos oferecidos pela Faculdade de Engenharia.

I - É formado por cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso;

II - no mínimo três quintos de seus membros devem possuir titulação acadêmica Stricto Sensu.

III - todos os membros devem possuir regime de trabalho em tempo parcial ou integral na instituição, sendo que pelo menos um docente deve apresentar atuação em tempo integral na instituição.

IV - os membros deverão permanecer por três anos no NDE, no mínimo, exceto por causa de força maior ou imprevista ou devido a desligamento do docente.

V - a cada três anos, poderão ser substituídos até dois quintos dos membros do NDE, através de processo de escolha por sufrágio e indicação pela totalidade dos docentes do curso. Este processo será finalizado em reunião de Coordenadoria de Curso. Esta estratégia de renovações parciais do NDE visa permitir continuidade no pensar do curso.

VI - o docente que porventura for nomeado para substituir outro, desligado do NDE antes do término do mandato de três anos, deverá permanecer com este status apenas até o termino do mandato daquele que substitui, podendo participar normalmente no processo de renovação do NDE quando de sua realização.

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7.2 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas

No desempenho de sua missão, a Faculdade utiliza, dentre outros, os seguintes órgãos de apoio:

Biblioteca;

Central de Informática (CENIN);

Gestão de Carreiras,

FAAP Pós-Graduação;

Assessoria de Relações Internacionais;

Central de Bolsas;

Departamento de Processo Seletivo;

Comissão Própria de Avaliação (CPA).

A Faculdade, por si ou por entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, conveniadas à Fundação Armando Alvares Penteado, pode intermediar estágio curricular, complementar ou profissional por meio da Gestão de Carreiras.

Em conjunto com a Diretoria da Pós-Graduação, a Faculdade promove cursos e demais atividades de extensão, nos quais são desenvolvidas novas metodologias de ensino/aprendizagem, buscando alternativas coerentes e criativas capazes de contribuir para o aperfeiçoamento profissional da comunidade.

A Faculdade pode utilizar a Assessoria de Relações Internacionais da FAAP com a finalidade principal de identificar programas de cooperação técnica e científica adequados às diretrizes de excelência, dando suporte à celebração, desenvolvimento, execução e organização dos convênios firmados.

A Faculdade utiliza a Central de Bolsas, que tem a finalidade principal de intermediar as solicitações de bolsas de estudos dos alunos, coordenando a recepção e seleção dos documentos, apresentando ao Diretor um resumo da análise destes e da conclusão dela tirada, para fins de deliberação da Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado.

7.3 Autonomia da IES em Relação à Mantenedora

Perante as autoridades públicas e o público em geral é a Fundação Armando Alvares Penteado responsável pela Faculdade, cabendo-lhe tomar os procedimentos necessários ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei, do Regimento Interno, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente, a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos, e a sua autonomia didático-científica.

Compete principalmente à Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado promover adequadas condições de funcionamento das atividades da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, e assegurando-lhe os suficientes recursos humanos e financeiros.

À Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado é reservada a administração: orçamentária, financeira, contábil e patrimonial da Faculdade.

Dependem de aprovação da Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado todas as decisões e providências que importem realização ou aumento de despesas.

A Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado é o órgão de recursos das decisões dos Colegiados e da Diretoria da Faculdade.

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8 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE

As parcerias regulares com a comunidade são em geral estabelecidas e formalizadas através de Acordos de Cooperação Tecnológica.

Estes Acordos têm por objetivo regulamentar a promoção conjunta de programas de cooperação entre a FEFAAP e instâncias da sociedade civil, tais como empresas, instituições e associações, consubstanciados em atividades educacionais, culturais, técnicas e científicas, envolvendo as áreas de interesse de ambas as partes.

Nos Acordos de Cooperação Tecnológica são consideradas as respectivas possibilidades humanas, técnicas e financeiras das partes, e definidos os escopos e objetivos de atuação conjunta mediante contrato com cláusulas e condições detalhando os interesses envolvidos.

A proposta de Acordo pode, em alguns casos, abordar os benefícios econômicos e sociais para a comunidade, a localização geográfica e os resultados a serem obtidos após a execução do convênio. Outros aspectos definidos nesse contrato de acordo, além da justificativa e escopo, em geral abrangem a definição de coordenações técnicas e administrativas, definição de responsabilidades, cronograma e metodologia, direitos autorais e de divulgação, além de outras declarações (tais como exclusividade, vigência, renovação, dentre outras).

Usualmente, os objetivos deste tipo de parceria envolvem a realização conjunta de pesquisas e projetos técnicos, projetos de iniciação científica, reconhecimento e convalidação de programas de formação e treinamento, cursos de extensão, intercâmbio de informações, intercâmbio de integrantes, realização de palestras, simpósios, congressos e outros eventos, convênios para uso acadêmico de software e equipamentos, além de desenvolvimento de outros programas de interesse comum.

8.1 Acordos de Cooperação Tecnológica.

A faculdade tem como meta, firmar durante o quinquênio do PDI acordos de cooperação tecnológica com as empresas: GEOFIX FUNDAÇÕES e FCTH, Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica.

1. GEOFIX FUNDAÇÕES, CNPJ 47.181.664/0001-68, Av. Luis Rink, 680, Osasco/SP

Objetivos da parceria: projetos de iniciação científica, intercâmbio de informações, intercâmbio de integrantes, realização de palestras, simpósios, congressos e outros eventos, desenvolvimento de programas de interesse comum, pesquisas e projetos.

Início em 2014.

2. FCTH, Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica, CNPJ/MF 55.639.124/0001-03 , Av. Pedroso de Morais, 1619 – Conjuntos 507 e 508 – Pinheiros, São Paulo/SP.

Objetivos da Parceria: disponibilização de Recursos Laboratoriais na dependências do CTH para realização de experiências de Hidráulica e Mecânica dos Fluidos com caráter didático, tendo em vista atender aos alunos do curso de Engenharia Civil devidamente matriculados.

Início em 2012.

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9 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

9.1 Metodologia, Dimensões e Instrumentos

Os processos de avaliação devem constituir um sistema que assegure o alcance dos objetivos dos diversos instrumentos e modalidades.

A relação entre as dimensões de avaliação provenientes das “Orientações Gerais para o Roteiro de Autoavaliação”, da CONAES4é trabalhada a partir de três blocos: a sociedade, a gestão e as políticas, tendo como principal foco a missão da escola.

Os instrumentos utilizados no processo de autoavaliação são: PDI, Projetos Pedagógicos, Relatório Final de Autoavaliação da CPA, Pesquisas de Opinião (discente, docente, egressos, pessoal técnico-administrativo).

9.2 Formas de Participação da Comunidade

No processo de elaboração do atual PDI, a direção da Faculdade de Engenharia realizou a ação inicial de dar ciência à comunidade (acadêmica, técnica e administrativa) do conteúdo do Relatório Final de Autoavaliação do período anterior elaborado pela CPA, objetivando a identificação das fragilidades de cada área e correção das mesmas.

A FEFAAP procura assimilar, no processo de autoavaliação, o trabalho desenvolvido pela CPA.

9.3 Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações

O corpo gestor tem como metas, para a primeira metade do quinquênio, do PDI, identificar:

Fragilidades que estão sendo apontadas, de forma recorrente, nos três últimos relatórios da CPA; Atuar de forma a corrigir as fragilidades com prioridade para as dimensões que envolvam o

planejamento e a avaliação institucional e as políticas acadêmicas; Identificar no último relatório as observações consideradas cruciais para que as metas definidas

para estas dimensões possam ser alcançadas. Corrigidas essas fragilidades, a Faculdade deverá na segunda metade do quinquênio:

Atuar de forma a corrigir as fragilidades das dimensões que envolvam as políticas de gestão e a infraestrutura física;

Acompanhar as observações dos futuros relatórios da CPA e corrigir fragilidades apontadas nos relatórios anuais;

Chegar ao final do quinquênio com pelo menos 70% da comunidade acadêmica reconhecendo a avaliação como um processo.

4 Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

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10 ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS

10.1 Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida

Não há nenhum tipo de restrição para os alunos portadores de necessidades especiais, já que todos os prédios são servidos por elevadores com as dimensões exigidas. Existem rampas de acesso dentro dos prédios, quando a estrutura dos mesmos assim o exige, e fora deles; há, também, sanitários exclusivos para deficientes. Todas as instalações para portadores de necessidades especiais estão de acordo com a Portaria nº 1.679 de 02/12/1999 (Ministério da Educação) e NBR 9.050/1994 (ABNT), que dispõe sobre as condições de acesso de pessoas portadoras de deficiências.

Além da preocupação com as barreiras físicas a Faculdade tem a preocupação de cuidar da permanência de pessoas com necessidades especiais.

Já no processo seletivo é oferecido atendimento especializado aos participantes com baixa visão, cegueira, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo, discalculia ou com outra condição especial.

No ato da inscrição para o processo seletivo o candidato indica o auxílio ou o recurso que necessita, como: prova em braile, prova em letra ampliada (fonte de tamanho 18 e com figuras ampliadas), prova em letra super ampliada (fonte de tamanho 24 e com figuras ampliadas), tradutor-intérprete de LIBRAS, guia-intérprete para pessoa com surdocegueira, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, leitura labial, sala de fácil acesso e mobiliário acessível.

A Faculdade reserva-se o direito de exigir, a qualquer tempo, documento que ateste a condição que motiva a solicitação de atendimento especializado.

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11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

Tabela 3 – Infraestrutura física da FAAP, à disposição da FEFAAP.

Ambiente Quant. Área Total (m²) Lazer 5 2531 Auditórios 4 1060 Banheiros Portadores de Necessidades Especiais Feminino 12 42,27 Banheiros Portadores de Necessidades Especiais Masculino 12 39,63 Banheiros Portadores de Necessidades Especiais Masculino/Feminino 15 49,58 Banheiros Feminino 31 488,17 Banheiros Masculino 31 477,63 Biblioteca 1 913 Instalações Administrativas 6 555,3 Laboratórios Específicos 19 1511,74 Laboratório de Informática 20 1221,89 Almoxarifados – Laboratórios 5 106 Salas de Aula 23 1552 Salas dos Coordenadores 2 65 Salas dos Docentes 1 60,5 Circulação 27 14269 Cultura 3 2200 Outros 10 1214

11.1 Meta

A infraestrutura física deverá ser ampliada de acordo com as necessidades da FEFAAP.

11.2 Salas de Aula

Disponibilidade do imóvel: Próprio

Todas as salas de aula estão equipadas com ar condicionado central, com temperatura controlada por controle remoto, projetor multimídia, tela de projeção retrátil, quadro branco, apagadores e canetas especiais, carteiras com assento e encosto com espuma injetada e revestida em tecido e prancheta revestida em fórmica, mesa e cadeira (também estofada e revestida em tecido) para professor.

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Tabela 4 – Distribuição de salas de aulas.

Prédio andar Sala Área (m²) capacidade com pranchetas 1º 04 68 64

01 103 39 X 02 51 45 03 68 30 X 04 51 45 05 86 45 X 06 68 34 X 07 86 26 X 08 68 33 X 10 25 25 X

12 51 24 02 68 38 04 163 60 05 51 45 06 68 35 X 07 51 45 08 51 45 10 51 41

3

11 68 50 06 77 30 10 77 22 12 51 30

4 1º

14 51 30

11.3 Biblioteca

A Biblioteca da FAAP está registrada na categoria de Biblioteca Universitária pelo Instituto Nacional do Livro, divisão de Bibliotecas. Seu número de registro no Conselho Federal de Biblioteconomia é CUN 142, e no Conselho Regional de Biblioteconomia – 8ª Região está registrada sob o nº 0893. Tem como objetivo coletar, organizar e disseminar informações, auxiliando alunos, professores, funcionários no desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. Está aberta a pesquisadores em geral, reservando-se, entretanto, o direito de emprestar seu material bibliográfico impresso e áudio visual somente aos professores, alunos e funcionários das Faculdades mantidas pela FAAP.

11.3.1 Meta

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A ampliação do acervo estará diretamente ligada às necessidades dos cursos e solicitações do corpo acadêmico, formalizadas através do preenchimento do Plano de Ensino.

11.3.2 Formas de atualização e expansão do acervo

O acervo bibliográfico é atualizado constantemente por meio de compras, doações e permutas, de acordo com os seguintes critérios:

indicações de bibliografias básica e complementar dos cursos;

solicitações do corpo docente;

análise de catálogos referentes aos lançamentos de títulos de livros e periódicos realizados pelos docentes da área;

solicitação junto às editoras de títulos em regime de consignação, para análise e avaliação dos docentes;

análise de demanda dos títulos disponíveis, verificação da necessidade de adquirir exemplares adicionais para melhor atender aos usuários;

convênios de permutas com outras instituições, visando aumentar o número de títulos e periódicos;

convênios com editoras para recebimento de títulos editados do ano em curso;

doações solicitadas ou espontâneas;

atualização dos temas objetos de estudo, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão.

11.3.3 Horário de funcionamento

A Biblioteca está localizada no prédio 2 e permanece à disposição de seus usuários de segunda a sexta-feira das 7h30 às 22h00 e aos sábados das 8h00 às 16h00. A Sala de leitura, também no prédio 2, pode ser utilizada nos mesmos horários. Os horários atendem perfeitamente os alunos da FEFAAP. Caso seja necessário, os horários poderão ser ampliados.

11.3.4 Serviços oferecidos

A Biblioteca oferece serviços como: pesquisa bibliográfica, COMUT, base de dados (EBSCO), consulta local, empréstimos, empréstimos entre bibliotecas, consulta ao acervo, renovações e reservas pela internet, orientação para normalização de trabalhos acadêmicos e visitas monitoradas.

11.4 Laboratórios de Informática

As disciplinas práticas são desenvolvidas nos laboratórios que são de responsabilidade do Departamento de Informática da FAAP.

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11.4.1 Estrutura de suporte à informática da FAAP

O Departamento de Informática é o órgão de apoio das áreas acadêmica e administrativa da FAAP, encarregado da disponibilização de recursos de software, hardware e suporte, necessários ao bom desempenho dos demais departamentos e das Faculdades da Fundação Armando Alvares Penteado.

O Departamento de Informática está dividido em três áreas:

Desenvolvimento de Sistemas – responsável pelo planejamento, desenvolvimento e manutenção dos sistemas de informática, tanto acadêmicos quanto administrativos.

Administração das Redes e Helpdesk – responsável pelo planejamento, desenvolvimento e manutenção acadêmica e corporativa, além da estruturação e administração da sua conectividade e acesso a Internet e encarregada da manutenção dos computadores e suporte aos usuários administrativos.

Administração dos Laboratórios – responsável pela disponibilização dos recursos de hardware e software acadêmicos, pela administração dos laboratórios, pela alocação de horários e reserva de salas, pelo atendimento aos usuários dos laboratórios de livre utilização.

11.4.2 Sistemas Administrativos e Acadêmicos

ERP, Financeiro, Contabilidade, Recursos Humanos, Biblioteca, Compras e Ativo Fixo, Acadêmico e Processo Seletivo.

11.4.3 Ambiente de rede

Rede cabeada com +2000 pontos e rede wireless, disponibilizando acesso a toda comunidade FAAP.

Backbone Gigabit em fibra óptica interligando todos os prédios do campus. Link para acesso à Internet.

Parque de Servidores, com sistemas operacionais Windows e Linux.

11.4.4 Laboratórios de informática

Os Laboratórios de Informática estão ligados na rede acadêmica, ambiente Windows XP, com acesso a Internet.

Nos laboratórios estão disponíveis aplicativos específicos para uso por alunos e professores.

A Faculdade tem como política o uso intensivo de softwares no desenvolvimento de projetos de engenharia e estudos de simulação e modelagens de soluções em engenharia.

11.5 Laboratórios Específicos

11.5.1 Caracterização geral

Os laboratórios específicos da FEFAAP contam com uma estrutura física e de recursos humanos que oferece suporte a todos os cursos, consolidando-se como ambiente integrador, que proporciona apoio ao desenvolvimento das disciplinas teórico – praticas e praticas.

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A FEFAAP disponibiliza para o croncretização dos projetos pedagógicos dos cursos, laboratórios nos prédio 4 e 5.

11.5.1.1 Ensino básico

A parte de Ensino Básico, distribuída ao longo de todo o primeiro ano e por parte do segundo ano de todos os cursos de engenharia oferecidos, está contemplada basicamente com os laboratórios para ensino de física, química geral e fenômenos de transporte:

Laboratório de Física I

Laboratório de Física II

Laboratório de Química

Laboratório de Fenômenos de Transporte

11.5.1.2 Engenharia Civil

Os Laboratórios de Engenharia Civil oferecem suporte para as disciplinas do 4º ao 10º semestres, bem como possibilitam a realização de alguns Ensaios de Materiais para os cursos de Engenharia Mecânica e Química:

Laboratório de Topografia e Geoprocessamento

Laboratório de Mecânica dos Solos

Laboratório de Materiais de Construção Civil

11.5.1.3 Engenharia Elétrica

Nos laboratórios de Engenharia Elétrica são desenvolvidas atividades acadêmicas pelos alunos do 4º ao 10º semestres, bem como algumas atividades de automação pelos alunos de Engenharia Mecânica:

Laboratório de Automação

Laboratório de Eletrônica e Gestão de Energia

Laboratório de Telecom e Sistemas Digitais

Almoxarifado dos Laboratórios de Engenharia Elétrica

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11.5.1.4 Engenharia Mecânica

Para o curso de Engenharia Mecânica, os laboratórios oferecem suporte às atividades desenvolvidas entre o 4º e 10º semestres do curso, além de atender as disciplinas fundamentais, aos outros cursos oferecidos pela faculdade e à realização de atividades de extensão e projetos desenvolvidos pelos alunos, sejam eles curriculares ou extracurriculares:

Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte

Laboratório de Máquinas Operatrizes

Laboratório de Motores

Laboratório de Soldagem

Laboratório de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

Laboratório de Metalografia

Laboratório de Protótipos

Laboratório de Metrologia

Laboratório de Comando Numérico Computadorizado (CNC)

11.5.1.5 Engenharia Química

Os laboratórios de Engenharia Química, usados para as disciplinas fundamentais e pelo curso de Engenharia Química entre o 4º e o 10º semestres, disponibilizam ensaios e projetos nas áreas de química geral e tecnológica:

Laboratório de Química I

Laboratório de Química II

Obs.: O detalhamento da infraestrutura e os recursos tecnológicos disponíveis em cada laboratório da FEFAAP, bem como o resumo das atividades desenvolvidas e as turmas que são servidas, estão no Anexo I – Laboratórios Específicos.

11.5.2 Plano de Desenvolvimento para os Laboratórios

O princípio motivador para mudanças e atualizações na estrutura de laboratórios é que cada curso esteja atualizado em equipamentos, procedimentos, normas e resultados, e em consonância com as mais recentes necessidades exigidas pelo mercado de trabalho.

De modo geral, os laboratórios da FEFAAP devem ser melhorados no sentido de oferecer aos alunos ambientes mais agradáveis, com equipamentos e programas de computador utilizados pelo mercado e dispositivos didáticos mais completos. Neste sentido, a atualização qualitativa e quantitativa da infraestrutura física e a atualização técnica dos recursos humanos constitui o principal objetivo a ser atingido nos próximos cinco anos. Os laboratórios devem fornecer melhores condições para a integração das áreas, a partir da realização de projetos e atividades complementares de natureza multidisciplinar, onde se observe resultados que componham conhecimentos nas áreas específicas de cada curso de engenharia oferecido.

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Alguns aspectos devem ser privilegiados para colimar as atividades específicas com as principais vertentes dos cursos de engenharia da FAAP, ou seja: meio ambiente, energia e desenvolvimento de projetos.

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12 CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

12.1 Planejamento Econômico Financeiro

Tabela 5 - Planejamento econômico financeiro

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2012 2013 2014 2015 2016

Nº de alunos 280 320 370 430 500 Mensalidade média R$ 2.372,00 R$ 2.549,90 R$ 2.741,14 R$ 2.946,73 R$ 3.167,73

Receita Bruta R$ 7.969.920,00 R$ 9.791.616,00 R$ 12.170.672,70 R$ 15.205.117,45 R$ 19.006.396,81

Menos Bolsas (20%) R$ 1.593.984,00 R$ 1.958.323,20 R$ 2.434.134,54 R$ 3.041.023,49 R$ 3.801.279,36Inadimplencia (15%) R$ 1.195.488,00 R$ 1.468.742,40 R$ 1.825.600,91 R$ 2.280.767,62 R$ 2.850.959,52

Receita Liquida R$ 5.180.448,00 R$ 6.364.550,40 R$ 7.910.937,26 R$ 9.883.326,34 R$ 12.354.157,93

DestinaçãoPessoal (61%) R$ 3.160.073,28 R$ 3.882.375,74 R$ 4.825.671,73 R$ 6.028.829,07 R$ 7.536.036,33Administrativas (31%) R$ 1.605.938,88 R$ 1.973.010,62 R$ 2.452.390,55 R$ 3.063.831,17 R$ 3.829.788,96Investimentos (8%) R$ 414.435,84 R$ 509.164,03 R$ 632.874,98 R$ 790.666,11 R$ 988.332,63

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13 ANEXO I

13.1 Laboratórios Específicos

13.1.1 Laboratório de Topografia e Geoprocessamento

Prédio: 4 – térreo – sala 08 – Área: 33 m²

Aula ministrada: Topografia – Curso: Eng. Civil

Resumo das atividades:

(2º civil) demonstração de equipamentos analógicos e digitais da topografia, treino com balizas, trenas e fichas, levantamento com medidas lineares, levantamento com bússola e trena, levantamento de poligonal com ângulos internos, nivelamento geométrico, levantamento de poligonal por taqueometria, distância entre 2 pontos indiretos, treino com trena e nível a laser.

(3º civil) Medidas lineares de uma base A-B, Medição angular de um triângulo, Medição altimétrica de uma base, Medição monoscópica e deformação do relevo, Visão humana – estereofotogrametria, Determinação das coordenadas terrestres, Locação de uma curva horizontal.

Relação de Equipamentos:

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICA

1 ALTÍMETRO DE PRECISÃO 76400 D255 0/1000

1 AUTO REDUTOR DK RT KERN

55 BALIZAS

4 BI-TRIPÉ

1 BÚSSOLA KATAOKA

1 CARREGADOR BATERIA ELDI 2 7081105

11 CLINÔMETRO DE MÃO 7 YAMANO / 3HOPE

2 COMPUTADOR PENTIUM IV

1 COORDENATÓGRAFO MOD. 8501

1 CURVÍMETRO

4 DINAMÔMETRO CROWN

1 DISTANCIÔMETRO ELDI 2 CARL ZEISS

27 ESTEREOSCÓPIO DE BOLSO CROWN

4 ESTEREOSCÓPIO DE MESA 2 N-2 CARL ZEISS/N-0V-113635/ CARL ZEISS

1 GPS 2000- PORTÁTIL

1 IMPRESSORA HP 840

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7 LUPA 4X DFV

38 MIRA 2 REDUTORA/ 16 ENCAIXE EM MADEIRA/ 2 DE INVAR/ 5 DE MADEIRA/ 2 DE OBRA/ 2 DOBRA FINA/2 FINA/ 7 INVERTIDA

1 MOLINETE COMPLETO GEORGE KILLI N0. 88

6 NÍVEL AUTOMÁTICO LEICA 720

30 NÍVEL KERN/ GK-1ª N7 KERN/ N-10/ N-11/ N-4/ WILD N-5/ N-6/ 2 NI-3/ NI-2 CARL ZEISS/ 8 DE CANTONEIRA/ 5 DE MAO/ 1 LASER/ 6 AUT.

4 OCULAR ESTEREOSCÓPIO CT 1193

1 PL AUTO REDUTOR KERN SERIE 139420

1 PLACA PLANA PARALELA 1,00 M

3 PLANÍMETRO HOPE SERIE 6524/ KOIZUMI N 481.120-507.025 /1 DIGITAL

8 PRISMA CARL ZEISS / 2 LEICA (GPR1)

4 PRISMAS (JOGOS COMPLETOS) AVR INSTRUMENTAL – ALCANCE 30 m

2 RÁDIO DE COMUNICAÇÃO MOTOROLA

4 RÉGUA SHIZUOKA SÉRIE 1049 – 60 cm

1 SEXTANTE 1783 WEST GERMAN

2 TAQUEÔMETRO ELET.LEICA MODELO TC600

20 TEODOLITO 5 FUJI KOH/ VASCONCELOS/ 3 CARL ZEISS/ 9 ZUHIO/ 2 OGAWA SEIKI/ 2 KERN/ TOKO/ K1RA/ DKRV

5 TEODOLITO DIGITAL T110

2 TRENA ELETRÔNICA MARCA FLASH 50M / 80M

5 TRENA DE AÇO – 20 m LUFKIN COD. 1730 30 m

4 TRENA DE AÇO – 5 m LUFKIN COD. 1730 30 m

5 TRENA DE FIBRA PLASTIKA – 30 m

4 TRENA DE FIBRA DE VIDRO LUFKIN

10 TRENA DE FIBRA DE VIDRO STARRET – 30 m

2 TRENA LASER DISCO-LEICA

1 GPS LEICA C/ BASTÃO BIPÉ SR 20 PADÃO Nº 30733

1 GPS THALES MOBILE MAPPER C/ BASTÃO BIPÉ ALEZI TEODOLINE NOD/C 3405 S/N: CH003447

1 MIRA DE CÓDIGO DE BARRA SOKKIA BSG 40

1 NÍVEL COM CÓDIGO DE BARRA SDL/30M SOKKIA D1104 N 8218

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13.1.2 Laboratório de Mecânica dos Solos

Prédio: 4 – subsolo – sala 02 – Área: 125 m²

Aula ministrada: Mecânica dos solos – Curso: Eng. Civil

Resumo das atividades:

Índices físicos de solos, Índice de Vazios da Areia, Caracterização e classificação de solos, Compactação de solos, Permeabilidade, CBR, Adensamento, Cisalhamento direto, Ensaio triaxial, Mini Vane Test.

Relação de Equipamentos:

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS

15 ALMOFARIZ

1 AGITADOR DE PENEIRAS AGREGADOS MIUDOS

1 ANEL DE ADENSAMENTO

1 APARELHO EQUIVALÊNCIA DA AREIA

4 APARELHO CASAGRANDE

1 APARELHO ENSAIO COMPRESSAO U 160 A

1 APARELHO RESIST DE SOLO SOILTEST

4 BANDEJA PARA SOLOS

10 BECKER

2 BOMBA DE VÁCUO CT 59713

8 CADINHO PORCELANA LANGENTHAL

2 CAMARA TRIAXIAL

180 CAPSULA ALUMINIO

3 CILINDRO ENSAIO PROCTOR

4 CILINDRO PROCTOR NORMAL 1000 CM3

8 CINZEL 4 CURVOS E 4 RETOS

8 COLARINHO DE CILINDROS CBR

4 DENSÍMETRO

2 DISPERSOR HAMILTOM BEACH

3 ERLENMEYER 125 ML

10 ESPATULAS

10 EXTENSOMETROS

2 FUNDO P/JOGO DE PENEIRA SOLOTEST

9 FUNIL VIDRO

6 HASTE DE CILINDROS

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1 JOGO DE PENEIRA

1 MACACO HIDRÁULICO AP 103

1 MÁQUINA DE ADENSAMENTO G 220 R

2 MÁQUINA DE ADENSAMENTO ELE HOGENTOGLER 9515

1 MÁQUINA DE CISALHAMENTO SOILTEST D 120 B

1 MÁQUINA DE CISALHAMENTO TRIAXIAL ELE DIGITAL

1 MÁQUINA DE DEMONSTRAÇÃO AREIA MOVEDICA

2 MINI VANE-TEST ELE

2 PAS PEGAR AMOSTRA

12 PENEIRA ENSAIO GRANULOMETRIA

1 PENETRÔMETRO ASFALTO E CONCRETO

1 PERMEÂMETRO CARGA VARIAVEL

1 PERMEÂMETRO CARGA CONSTANTE SOILTEST

5 PESO MAQUINA ADENSAMENTO

8 PICNÔMETRO

6 PINÇAS METÁLICAS 24 CM

4 PORTA CILINDRO EST MARSHALL

6 PORTA EXTENSÔMETRO

20 PROVETA

2 QUARTEADOR DE AMOSTRA

4 RÉGUA BISSELADA

4 SOQUETE PROCTOR NORMAL

2 SOQUETE DE ENSAIO CBR

2 TACHO ACONDICIONAR AMOSTRA

1 TALHADOR DE CP IN SITU P 405

5 TERMÔMETRO MERCURIO

20 TUBO DE ENSAIO

2 VIDRO LISO ENSAIO LL E LP

2 VIDRO ESMERILHADO LIMITE CONSISTENCIA ATEBERG

13.1.3 Laboratório de Materiais de Construção Civil

Prédio: 4 – subsolo – Sala 02 – Área: 125 m²

Aulas ministradas: materiais de construção civil / materiais de construção mecânica – Cursos: Eng. Civil e Eng. Mecânica. Engenharia de Materiais (Curso: Eng. Química).

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Resumo das atividades:

(3º civil) caracterização de cimento e agregado, Ensaio de aço para concreto, ensaio com madeiras, ensaio com materiais cerâmicos, Dosagem de concreto, Ruptura de corpos de prova, Argamassa, Concreto leve.

(2º mecânica) Ensaio de tração em aço para construção mecânica, Ensaio de fadiga, Ensaio de impacto, Embutimento Erichsen em chapas, Tratamento térmico em aço, Ensaios com ferro fundido.

Engenharia de Materiais: Ensaio de tração (Engenharia Química).

Relação de Equipamentos:

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS

1 AGITADOR DE PENEIRAS AGREGADOS GRAUDOS

1 AGITADOR DE PENEIRAS AGREGADOS MIUDOS

10 AGULHA DE LE CHATELIER DIAM 30MM H=30MM

1 APARELHO DE PERMEABILÍMETRO BLAINE

1 APARELHO DE SLUMP TEST SOLOTEST

1 APARELHO DE VICAT

1 APARELHO SPEED C/ESTOJO CM GERAT

2 BALANÇA DE PRECISÃO DIGITAL 4; 2 KG

2 BALANÇA DIGITAL 30; 60 KG

1 BATEDEIRA ARGAMASSA 5 LS

15 BECKER

1 BETONEIRA DE CONCRETO HELMO

7 CAIXOTE METALICO MEDIR AGREGADO

1 CARRINHO DE PEDREIRO

2 CRONÔMETRO

1 ESCLEROMETRO SCHMIDT

1 ESTUFATEMP. MAX. 100ºC TEMP MAX 100ºC

1 EXTENSOMETRO ESC 4MM PRESC 0,01 MM

10 FORMAS CP CONCRETO 10X20 CM

3 FORMAS P/MOLDAGEM CP CONCRETO 15X30 CM

10 FRASCO DE LE CHATELIER SOLOTEST

9 FRASCO DE CHAPMAN SOLOTEST

1 FRASCO DE LE CHATELIER

6 FUNDO P/ PENEIRA DIAM 8”

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2 FUNIL DE PLÁSTICO COMP 8 CM

18 FUNIL DE VIDRO COMP 23 CM

3 JOGO CAPEAMENTO CP ARGAMASSA

2 JOGO DE PENEIRA

1 MÁQUINA DE TRAÇÃO UNIVERSAL LOSENHAUSEN 10 MP

1 MESA DE FLOW-TABLE BENDER

1 MESA VIBRATÓRIA

1 MICRÔMETRO MITUTOYO DE 0 – 25 / 0.01MM

1 MINI VIBRADOR CONCRETO C/MANGOTE

8 PAQUÍMETRO MITUTOYO

1 PAQUÍMETRO DIGITAL MITUTOYO

1 PRENSA ELÉTRICA DIGITAL SOLOTEST 100 TON

1 PRENSA MANUAL CONCRETO 120 TON

30 PROVETA DE VIDRO

6 RÉGUA METÁLICA 50 CM

1 RISCADOR DE CP METÁLICO PASSO 1,0 MM

10 SOQUETE MOLDAR CP ARGAMASSA

5 TACHO PREP ARGAMASSA 5 L

6 TAMPA P/ PENEIRA 8”

10 TUBO DE ENSAIO PYREX N 9820

13.1.4 Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte

Prédio: 4 - subsolo - sala 06 - Área: 162 m²

Aulas ministradas: Fenômenos de Transporte e Máquinas de Fluxo - Curso: Eng. Básico e Eng. Mecânica; Mecânica dos Fluidos I e Mecânica dos Fluidos II - Curso: Eng. Básico (Semestral); Máquinas de Fluxo - Eng. Química e Eng. Mecânica. Instrumentação (Eng. Elétrica, Eng. Mecânica e Eng. Química).

Resumo das atividades:

(básico) Massa específica de fluido, Vazão em volume, massa e peso, Aparelhos medidores de vazão, Bocal convergente, Placa de orifício e perda de carga.

(4º mecânica) Ensaios com turbinas e bombas, chaminé de equilíbrio.

Mecânica dos Fluidos I: Propriedade dos fluidos; Estudo da pressão hidrostática.

Mecânica dos Fluidos II: Demonstração do Princípio de Bernoulli; Estudo da perda de carga.

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Máquinas de Fluxo: Ensaio de bombas em série/paralelo; Bomba centrifuga de rotação variável; Turbina Pelton; Turbina Francis.

Instrumentação: Medição de Temperatura; Medição de Nível; Medição de Vazão; Medição de Pressão; Calibração de Instrumentação Analítica.

Relação de Equipamentos:

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICA

1 APARELHO DE ENSAIO DE BOMBA/ TURBINA FRANCIS GILKES

1 BALANÇA DIGITAL

1 BARÔMETRO TORRICELLI 630 A 800 MM/HG

2 BOMBA KSB EM CORTE 007-50/26 e 205-50/26

1 CRONÔMETRO TECHNOS 219

4 DENSÍMETRO 0,70a076/ 0,88ª 94/ 0,94a1 INCOTHERM

2 PAINEL DE GILKES PUMP/TURBINAS IMPELLERS 4 TURBINAS

2 TACÔMETROS C/ACESSORIOS

6 TERMÔMETRO 0-110C/ 94-108F/ 120-134F/ 204-218F INCOTHERM

1 TUBO PITOT

1 TÚNEL DE FUMAÇA PLINT PARTINERS

1 TÚNEL DE VENTO PLINT PARTINERS

1 VENTILADOR TIPO TURBINA

2 VERTEDOR TIPO V/ SOLEIRA ESPESSA

13.1.5 Laboratório de Metalografia

Prédio: 4 – subsolo – sala 12 – Área: 52 m²

Aula ministrada: Materiais de Construção Mecânica: ensaios metalográficos – Curso: Eng. Mecânica. Ciência e Tecnologia dos Materiais (Todos os cursos – Eng. Ciclo básico); Materiais para Produção, Armazenamento e Conversão de Energia e Engenharia de Materiais (Eng. Química)

Resumo das atividades:

Corte, Embutimento, seqüência de lixamento, ataques químicos, Análises metalográficas, Verificação de dureza.

Ciência e Tecnologia dos Materiais: Ensaios metalográficos: preparação do corpo-de-prova, embutimento, lixamento e polimento. Ataque da amostra por reagentes químicos. Análise das fases presentes no material por microscopia óptica.

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Materiais para Produção, Armazenamento e Conversão de Energia: Ensaios metalográficos: preparação do corpo-de-prova, embutimento, lixamento e polimento. Ataque por reagentes químicos. Análise das fases presentes através de microscopia óptica.

Engenharia de Materiais: Realização de ensaios em laboratório, para determinação de propriedades dos materiais. Dentre os ensaios realizados, destacam-se: ensaio metalográfico, ensaio de impacto, ensaio de fadiga, ensaio de dureza, ensaio de embutimento.

Relação de Equipamentos:

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS

1 CÂMERA FOTOGRÁFICA MAMYA 6X9 NO 1235

2 DURÔMETRO HRC-HV-HB/ HRC – WOLPERT

2 EQUIP. AUTO PARA FOTOG. NIKON

6 LIXADEIRA GIRATÓRIA STRUERS/ 4 MANUAL

1 MÁQUINA DE CORTE STRUERS

3 MÁQUINA FOTOGRAFICA 35MM

1 MICRODURÔMETRO WOLPERT

12 MICROSCÓPIO 6 BANCADA/ 6 BIFOCAL

1 PADRÂO DE DUREZA HR-C 62,5+ - 0,5

5 POLITRIZ ELETROLÍTICA STRUERS/ 4 DPU

2 PRENSA EMBUT. STRUERS

13.1.6 Laboratório de Automação

Prédio: 4 – Térreo – Sala 08

curso: Eng. Elétrica / Eletrônica 06 – Área: 104,87 m²

Curso: Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica

Disciplinas ministradas: Automação e Controle, Robótica, Inteligência Artificial, Instrumentação e Processamento Digital de Sinais.

Resumo das atividades: Simulações em Automação de processos via CLP, testes de comunicação em redes de computadores, simulações computacionais para análise de sinais de áudio, voz e imagem.

Instrumentação, Automação e Controle: Modelagem de Sistemas Físicos; Análise e Simulação de Malhas de Controle; Análise de ólos e Zeros em sistemas realimentados – determinação de ganho e de resíduos em malha fechada

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Relação de Equipamentos:

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS

4 CONJUNTO DE AUTOMAÇÃO ROCKWELL C/ PLC

13.1.7 Laboratório de Eletrônica e Gestão de Energia

Prédio: 4 – Térreo – sala 14 – Área: 78 m²

Curso: Engenharia Elétrica, Eng. Básico

Disciplinas ministradas: Conversão Eletromecânica de Energia, Eletromagnetismo, Linhas de Transmissão, Circuitos Elétricos I, Circuitos Elétricos II, Eletrônica I, Eletrônica II, Eletrônica III, Máquinas Elétricas, Eletricidade Aplicada (semestral) – Eng. Básico.

Resumo das atividades: Ensaios com motores, análise e simulação de circuitos elétricos e eletrônicos.

Eletricidade Aplicada: Medição de Corrente e Tensão em circuitos resistivos de corrente contínua; Fenômenos transitórios – Capacitor e Indutor; Fator de Potência; Transformadores Monofásicos. Medição em sistemas trifásicos.

Relação de Equipamentos:

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS

1 PAINEL DE DEMONSTRAÇÃO C/ CONTROLES SCHNEIDER

5 PAINEL DE CONVERSOR/FREQUENCIA/TENSÃO SCHNEIDER

13.1.8 Laboratório de Telecom e Sistemas Digitais

Prédio: 4 – Térreo – sala 16 – Área: 78 m²

Curso: Engenharia Elétrica

Disciplinas ministradas: Sistemas Digitais I, Sistemas Digitais II, Princípios de Comunicação; Física III (ciclo básico – todos os cursos de Eng.)

Resumo das atividades: projeto e implementação de circuitos digitais, estudo de variáveis e fenômenos em Técnicas de Altas freqüências, como: Comprimento de onda, Coeficiente de reflexão, Ganho da corneta, Ondas estacionárias, Eliminação de reflexão, Estabilidade de freqüência, Zona de Doppler, Refletor parabólico e circular, Introdução ao laser, Intensidade e divergência do feixe laser, Interferômetro de Michelson, Medida da velocidade da luz, Efeito Doppler, Polarização da luz, Reflexão da luz, Prismas, Difração, Fendas simples, Fenda dupla, Holografia.

Física III: Conceitos básicos: o circuito elétrico e seus parâmetros; O multímetro: medidas de corrente e tensão; Resistência elétrica: código de cores de resistores; medidas de resistência com o multímetro; aplicação da definição V/I; Lei de Ohm e potência; Circuitos série e paralelo de corrente contínua; Medidas elétricas nas associações série e paralela de resistores; Circuito misto de corrente contínua; Leis de Kirchhoff para a tensão: método das correntes nas malhas; Leis de Kirchhoff para a corrente: método das tensões nodais; Resolução de circuitos aplicando as leis de Kirchhoff; Teorema da superposição; Teoremas de Thévenin e de Norton;

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Resolução de circuitos utilizando os diversos métodos de resolução de redes; Teorema da Máxima Transferência de Energia.

13.1.9 Almoxarifado dos Laboratórios de Engenharia Elétrica e Eletrônica

Prédio: 4 – Térreo – sala 12 – Área: 52 m²

Curso: Engenharia Elétrica

Relação de Equipamentos:

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS

3 ALICATE AMPERÍMETRO DIGITAL ET MINIPA 3200ª

1 ALICATE ANALÓGICO ET 3000 MINIPA

1 APAGADOR DE EPROM -

10 CONJ DE MICRO ONDAS PHILIPS MOD PM 4 – 7000X/ 6 – 70001X

12 CONJ. ANALÓGICO/DIGITAL PROTOBOARD (GLOBAL SPECIALTIES) PB 503

1 CONJ. GRAVADOR DE PIC START PLUS

1 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA SEW MOVITRAC 1115.403

2 DATA-SHOW

1 ESTROBOSCÓPIO DIGITAL POL 13 S/L072843/L072845/L072861

20 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 16 LABO FR/ 10 MINIPA

1 FREQUENCÍMETRO 6 ENTELBRA ETB-150 / 1 HB

3 GERADOR DE ÁUDIO

1 GRAVADOR DE EPROM

1 LABORAT.ÓPTICO P/LASER 45-600

1 LABORATORIO DE FÍSICA ÓPTICA 45-688

3 LASER MODULADO

1 ME-121 APAGADOR DE EPROM MINIPA S/0514

1 MEW-300-GRAVADOR DE EPROM MINIPA S/0424

1 MIC-100 TESTADOR DE CI MINIPA S/0309

3 MOTOR SIEMENS

1 MPT-2000 TEST. PROG. MINIPA S/0079

4 MULTAVI 6 HB SERIES 4016

1 MULTÍMETRO ANALÓGICO HIOKI / MINIPA

11 MULTÍMETRO DIGITAL ET 2082 – MINIPA

17 OSCILOSCÓPIO/ 4 LIDER ANTIGO / 8 MINIPA / 6 PHILIPS

LEADER /PHILIPS / PANTEC / 4 DIGITAL MINIPA

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11 PROTOBOARD SHAKOMIKO PL 558

1 SISTEMA DE TREINAMENTO E DE MEDIDAS EM ANTENAS LAB-VOLT

1 SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES FACET- LB-VOLT

1 SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS LAB-VOLT

5 TRANSF. DE ISOLAÇÃO WILKASON 6339

6 TRANSFORMADOR DE 1 KW

12 VARIADOR DE TENSÃO KELDIAN KL1510-MONO SERIE 1

14 VOLTÍMETRO

5 WATTÍMETRO HB MONO-2400W/ 3 ALICATE DIGITAL

5 LOGIC LAB UNIT – ED LABORATORY ED-1000B

18 GERADOR DE FUNÇÕES MINIPA MFG-4200/4202

4 OSCILOSCÓPIO DIGITAL TECTRONIX TDS 220

13.1.10 Laboratório de Física

Prédio: 5 – Subsolo – Sala 28 – Área: 78 m²

Aulas ministradas: Laboratório de Física I, II, III e IV – Curso: Todas as engenharias, ciclo básico

Resumo das atividades:

Queda livre, Mesa de força, Paquímetro, Equilíbrio de momento, Molas, Micrômetro, Lançamento de projétil, Tira elástica, Momento de inércia, Pêndulo simples, Viscosidade, Força centrípeta, Dilatação linear, Equivalente mecânico do calor, Roldanas, Gráficos, Teoria dos erros, Anamorfose.

Ondas estacionárias, Ressonância, Dilatação dos líquidos, Ótica, Lei de ohm, resistência interna de Volts, Ponte de Wheatstone, ponte de corrente AC, Campo elétrico, Determinação de resistência e potência, Fenômenos transitórios simples, Foto resistor (LDR), Laser reflexão de luz, Campo eletrostático, Montagem de circuitos, Campo magnético, Magnetismo, Fenômenos eletrostáticos, Diodo termo iônico, Estudo de multiteste.

Física I: Algarismos significativos; Elementos da teoria dos erros; Propagação de erros; Instrumentos de medidas: paquímetro e micrômetro; Analise gráfica: anamorfose; Pêndulo simples.; Molas helicoidais; Comportamento semielástico de uma tira de borracha; Mesa de forças; Momento polar de forças; Momento de inércia; Queda livre; Aceleração de um projétil; Movimento de projétil e pêndulo balístico.

Física II: Movimentos periódicos: molas helicoidais; Movimentos periódicos: pêndulo simples; Cuba de ondas: freqüência e comprimento de onda num meio líquido; Cuba de ondas: reflexão e refração de uma onda bidimensional; Ondas estacionárias numa corda vibrante; Medidas de intensidade sonora: qualidades fisiológicas do som; Ressonância acústica em tubos sonoros abertos; Ressonância acústica em tubos sonoros fechados; Dilatação dos sólidos; Determinação da capacidade térmica de um calorímetro; Determinação do calor específico de um metal; Troca de calor num calorímetro: mudança de fase; Processos de transferência de calor; Curva de aquecimento da água.

Física IV: Introdução ao estudo da óptica.; Reflexão da luz; Refração da luz e reflexão interna total; Formação de imagens em lentes esféricas; Polarização da luz; Dispersão da luz branca por rede de difração; Determinação das

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dimensões de obstáculos a partir de figuras de difração; Espectroscópio: análise de um espectro de emissão discreto; Espectroscopia: determinação dos espectros de emissão de lâmpadas gasosas; A lei do deslocamento de Wien; LED: determinação da constante de Planck; Cromatografia: cor luz e cor pigmento; Grandezas luminotécnicas: medição de fluxos luminosos de lâmpadas; Mapeamento de iluminâncias com um luxímetro.

Relação de Equipamentos:

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS

3 APARELHO LDR FAAP

1 ASPIRADOR DE PÓ GRIFFIN

1 BALANÇA 84319 –COR VERDE FUNBEC

3 BALANÇA 1 PRECISÃO MARTE MOD. 200 / 1 BP15 – FILIZOLA e 1 PRECISAO MARTE AL 200C

1 BANCO ÓPTICO ARTICULAR LEYBOLD

1 BARÔMETRO TORRICELLI 03099.00 PHYWE

6 BÚSSOLA DC-451 – SALVICASAGRANDE

2 BÚSSOLA FUNBEC

3 CALORÍMETRO

1 CALORÍMETRO NOACK 38434 LEYBOLD

1 CONJUNTO DE 7 FILTROS COLORIDOS SE-9360 PASCO

6 CRONÔMETRO TOPPA MOD. CLO 77 (SALVICASAGRANDE)

1 DÉCADA RESISTIVA PI-9588 PASCO

5 DILATÔMETRO FAAP

7 DINAMÔMETRO TUBULAR 200 GF GRALTEC

1 ESPECTÔMETRO CENCO

1 FONTE DC E CC FA-02-A FUNBEC

1 FONTE DE AR DE SAÍDA VARIÁVEL SF-9216 PASCO

1 FORÇA CENTRÍPETA 74350 CENCO

1 FURADEIRA PORTÁTIL MAKITA MOD. HP-1500K

2 GERADOR DE VAN DE GRAAF, INCLUI ESFERA DE DESCARGA (SF9724) E GIRO ELÉTRICO (SF9723)

PASCO

1 GUIA DE LUZ PHYWE

4 KIT BANCO ÓPTICO FUNBEC

6 LAMPARINAS

1 MESA ALTURA VARIÁVEL 02074.00 PHYWE

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6 MICRÔMETRO 10103125 MITUTOYO

17 MULTÍMETRO DIGITAL SE-9589 OU SIMILAR PASCO

8 NÍVEL 2 FAMOS/

1

PACOTE BÁSICO DE ELETROSTÁTICA DA PASCO, CONTENDO: BASIC ELETROMETER, CHARGE PROD. AND. PROOF PLANE, FARADAY ICE PAIL AND SHIELD, CONDUCTIVE ESPHERES, BASIC VARIABLE CAPACITOR, ELETROCTATICS VOLTAGE SOUCE – SE-9080

PASCO

1

PACOTE BÁSICO DE FÍSICA DA PASCO – PART NUMBER CI-7662ª, CONTENDO INTERFACE PASCO 750, SOFTWARE, MANUAIS E SENSORES: 2 DE VOLTAGEM, 2 DE MOVIMENTO, 1 DE FORÇA, 2 DE TEMPERATURA, 1 DE SOM, 1 DE ACELERAÇÃO, 1 DE LUZ, 1 DE CARGA, 1 DE MOVIMENTO DE ROTAÇÃO

PASCO

2

PACOTE BÁSICO DE FÍSICA DA PASCO – PART NUMBER CI-7662ª, CONTENDO INTERFACE PASCO 750, SOFTWARE, MANUAIS E SENSORES: 2 DE VOLTAGEM, 2 DE MOVIMENTO, 1 DE FORÇA, 2 DE TEMPERATURA, 1 DE SOM, 1 DE ACELERAÇÃO, 1 DE LUZ, 1 DE CARGA, 1 DE MOVIMENTO DE ROTAÇÃO

PASCO

7 PAQUÍMETRO MITUTOYO

2 PLACA DE POLARIZAÇÃO OS-9477 PASCO

8 REOSTATO 75 / 330 / 177 – CENCO / PHYWE / ELETÉLE

1 SCIENCE WORKSHOP 750 INTERFACE (INCLUI DATASTUDIO), PARA UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA EM WINDOWS 95 EM DIANTE – CI 7565ª PCI

PASCO

1 SENSOR DE CAMPO MAGNÉTICO CI 6520ª PASCO

2 TERMÔMETRO 10 A 100 ºC

1 TERMOSCÓSPIO BIMETÁLICO 04185.00 PHYWE

1 TRILHO DE AR 2,0 m SF 9214 PASCO

1 TURBINA DE PELTON 02520.00 PHYWE

1 VARIADOR DE CORRENTE ALTERNADA L96-059 GRIFFIN

59 VOLTÍMETRO CORRENTE CONTÍNUA 15 HB BRASIL/ 44 ENGRO

5 WATTÍMETRO HB BRASIL

6 MULTÍMETRO ANALÓGICO ET 3021 MINIPA

6 ANTENA DE 2 METROS STARRETT

5 TRENA DE 6 METROS LUFKIN

1 OSCILOSCÓPIO TEKTRONIX THS 710A

3 DÉCADA CAPACITOR BOX CN – 410A 100Pf~1uf

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250 mV DC

6 PAQUÍMETRO ANALÓGICO

2 PAQUÍMETRO DIGITAL

2 APARELHO DE UNIDADE ACÚSTICA MMELL

2 CUBA DE ONDAS MACEDO MMELL

4 CONJUNTO DE ALTO-FALANTES MMELL

2 CONJUNTO DE PROPAGAÇÃO DE CALOR MMELL

6 MULTÍMETRO ANALÓGICO MINIPA ET-3021

13.1.11 Laboratório III: Química

Prédio: 5 - Subsolo - sala 29 - Área: 78 m²

Aulas ministradas: Química Geral e Química Tecnológica - Curso: Eng. Básico. Química Inorgânica, Físico - Química, Química Analítica Ambiental, Química Orgânica - Curso: Eng. Química. Resumo das atividades:

Química Geral: Determinação de concentração de soluções; Titulação ácido-base fortes; Sais hidratados; Obtenção de curva de solubilidade de um sólido; Solubilidade do CaO e Ca(OH)2 ; Reações de precipitação, Determinação da massa molar de um gás, Determinação do equivalente grama de um metal; Verificação da lei de Charles; Equilíbrio químico.

Química Tecnológica: Análise de Orsat; Ponto de fulgor de líquidos inflamáveis (vaso aberto e fechado); Viscosidade dinâmica.

Química Inorgânica: Reações em solução aquosa sem a transferência de elétrons; Reações em solução aquosa sem a transferência de elétrons; Reações de Óxido-Redução; Preparação do Hidrogênio; Substâncias ácidas e básicas - Determinação do pH; Preparo de soluções e volumetria de neutralização; Reações dos metais alcalinos e reações dos hidróxidos de metais alcalinos; Reações com metais alcalinos terrosos; Alúmen; Elementos do grupo IVA; Preparação da Amônia; Preparação do Dióxido de Enxofre; Obtenção e dosagem de Iodo; Aspirina.

Físico-Química: Viscosidade dos gases e propriedades; Viscosidade dos líquidos; Determinação da quantidade de Oxigênio na atmosfera; Determinação da capacidade calorífica de um sólido; Determinação da entalpia de dissolução; Lei de Hess; Propriedades molares parciais; Equilíbrio químico - Princípio de Le Chatelier; Distribuição de um soluto entre dois solventes não miscíveis; Destilação fracionada de uma mistura binária; Determinação da ordem de uma reação: Método da velocidade inicial.

Química Analítica Ambiental: Calibração de vidrarias / Exatidão e Precisão; Padronização de solução de NaOH 0,1 molar; Titulação volumétrica e potenciométrica; Marcha analítica; Análise do lodo de uma ETA; Análise de OD, DBO e DQO.

Química Orgânica: Produção de haletos orgânicos a partir dos respectivos alcoóis; Oxidação de alcoóis a aldeídos e cetonas; Síntese de ésteres; Preparação de um azo-corante e sua utilização em tingimento de tecidos.

13.1.12 Laboratório II: Química

Prédio: 5 – Subsolo - sala 27 – Área: 54 m²