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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72 Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012 Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012

Rua Alagoas, 903 – Prédio 1 - CEP: 01242-902 – São Paulo – SP - Fones: 3662-7311 e 3662-7312 - e-mail: [email protected] 1


FAAP

FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DESIGN GRÁFICO

2015





SUMÁRIO INTRODUÇÃO.............................................................................................................05 DADOS GERAIS.........................................................................................................06 CÁPITULO I: SITUAÇÃO ATUAL...............................................................................06

1.1. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO..........................................................................06

1.2. AMBIENTE INTERNO...................................................................................07

1.3. JUSTICATIVA DO CURSO...........................................................................08

1.4. MISSÃO........................................................................................................08 CAPÍTULO II: O CURSO.............................................................................................08

2.1. PREMISSAS À CONCEPÇÃO DO CURSO...............................................08 2.2. VISÃO ESTRATÉGICA DO CURSO..........................................................10 2.3. OBJETIVOS DO CURSO...........................................................................11

2.3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO DO CURSO..........................................12

2.4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO.........................................................12 2.4.1. Habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo aluno de Design Gráfico ao longo do curso, de forma coerente com a Diretriz do Curso. ...................................................................................................12

CAPÍTULO III: CONDIÇÃO DE INGRESSO...............................................................13 3.1. PERFIL DESEJADO DO INGRESSANTE.................................................14 CAPÍTULO IV: MODELO DE GESTÃO......................................................................14

4.1. AVALIAÇÃO DO CURSO...........................................................................15 4.2. NIVELAMENTO..........................................................................................15 4.3. INTEGRAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN GRÁFICO COM A PÓS-GRADUAÇÃO FAAP...................................................................16





CAPÍTULO V: CURRÍCULO, REGIME E DURAÇÃO DO CURSO............................17

5.1. DIRETRIZES..............................................................................................17 5.2. REGIME E DURAÇÃO DO CURSO...........................................................17 5.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ESTRUTURA CURRICULAR..............17

5.3.1 QUADRO COM A DISTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA POR NÚCLEOS DE CONCENTRAÇÃO. HABILITAÇÃO DESIGN GRÁFICO. ......................................................19

5.4. CARGA HORÁRIA CURRICULAR DAS DIFERENTES ÁREAS DE FORMAÇÃO......................................................................................................22 5.5. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR DAS DISCIPLINAS POR ÁREAS DE FORMAÇÃO......................................................................................................24 5.6. QUADRO GERAL DA DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE, COM RESPECTIVAS CARGAS HORÁRIAS, PELAS DIFERENTES ÁREAS CARGAS HORÁRIAS, PELAS DIFERENTES. ÁREAS DE FORMAÇÃO - ESTRUTURA CURRICULAR................................24 5.7. CARGA HORÁRIA DOS NÚCLEOS DE CONCENTRAÇÃO E ÁREAS...........................................................................................................26 5.8. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE, PELAS DIFERENTES ÁREAS DE FORMAÇÃO...........................................................29

5.8.1. MATRIZ DE FORMAÇÃO DO CURSO DE DESIGN GRÁFICO..34

5.9. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES........35 5.10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.......................................35

5.10.1. PREMISSAS E JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA...................36

5.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...........................................36 CAPÍTULO VI: METODOLOGIA DE ENSINO............................................................37

6.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS...................................................................37 6.2. INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS NA CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO...............................................................................................37 6.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR.................................................................38 6.4. NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE........................................38





6.5. REVISÃO CURRICULAR...........................................................................39 6.6. ADEQUAÇÃO CURRICULAR...................................................................39

6.6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIGINA....................................................39

6.6.2 POLITICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, 27 DE ABRIL DE 1999 E DECRETO Nº 4.281 DE 25 JUNHO DE 2002........................................................................................................39

6.6.3 RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012, QUE ESTABELECE DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS...........................................................................40

6.6.4 DECRETO Nº 5.226 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, DISPÕE SOBRE A INSERÇÃO DE LIBRAS.........................................40

6.6.4.1 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA.....................................................................40

CAPÍTULO VII: EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS.....................................................................................................................41





INTRODUÇÃO

O Desenho Industrial ou Design, como também é conhecido atualmente já em 1963 completou cinco décadas de ensino superior no Brasil e no próximo ano completará 50 anos em nossa Instituição. Isto é a certificação da excelente e qualidade que o ensino e atividade profissional como ainda incipientes quando comparado ao reconhecimento e evolução do segmento encontrado em países desenvolvidos.

Torna-se evidente assim, pela cultura do mercado e pela não regulamentação da profissão, que a atividade profissional pode ser prejudicada pela má interpretação da sociedade e pela banalização do termo quanto a sua aplicação em áreas incoerentes. Este cenário vem sendo alterado, entretanto, por diversas ações de divulgação e fomento estratégico de diversas instituições no Brasil.

A base destas ações inicia com a produção científica realizada pelos diversos programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu em todo Brasil aprovados por vários órgãos de fomento dos Estados e da Federação. As Associações de Classe preocupadas com a qualidade dos profissionais que atuam no mercado promovem palestras, seminários e workshops com profissionais do Brasil e de ouros Países.

Na era da globalização o design se interliga com as políticas econômicas e sociais, tanto na prática profissional como no ensino. Além de cumprir o rol de desenvolvimento, o design hoje é um instrumento de competitividade para os mercados nacional e internacional; uma ferramenta importante para o planejamento estratégico de novos negócios.

De caráter multidisciplinar, o ensino de design integra disciplinas nas áreas de ciências humanas, tecnologia e negócio com o escopo de gerar conceitos, diretrizes e especificações de projetos para objetos artificiais, criados, desenvolvidos e produzidos pelo ser humano. Soluções que atendam a necessidades humanas e ambientais, tecnologicamente possíveis.

O mercado hoje devido as especificidades está cada vez mais na busca de um profissional que possa atuar de forma eficaz. A solicitação em separar em dois cursos eliminado as habilitações segue uma orientação das leis de diretrizes e base que procura responder, justamente, a essa exigência.





DADOS GERAIS

Denominação Curso de Desenho Industrial com Habilitação em Design Gráfico e Design de Produto Localização Rua Alagoas 903, Higienópolis, São Paulo, SP Instituição Faculdade de Artes Plásticas da Fundação

Armando Alvares Penteado - FAAP Ato Regulatório Design Gráfico – Decreto Federal nº 70.956 de 09/08/1972 Diretor da Unidade Silvio Passarelli Coordenador do Curso Milton Francisco Júnior Início de funcionamento 1967 Período Diurno / Noturno Número de vagas anuais 150 vagas Regime Seriado Semestral Tempo mínimo de integralização 08 semestres (04 anos) Tempo máximo de integralização 14 semestres (07 anos)1 Disciplinas Obrigatórias 59 Disciplinas Carga Horária Disciplinas - 2880 h/a Atividades Complementares – 144h/a Estágio Curricular Supervisionado – 360 h/a LIBRAS (Disciplina Optativa) – 36h/a

Capítulo I: Situação Atual 1.1. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO

Por ocasião da morte do Conde, em 1947, seu testamento instituiu a Fundação Armando Alvares Penteado, determinando que os bens fossem vendidos para construir no bairro do Pacaembu, uma “Escola de Belas Artes”, abrangendo Pintura, Escultura, Decoração e Arquitetura, além de uma Pinacoteca para quadros originais, gravuras e cópias das obras de arte da época.

Atualmente, a Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP, forma Bacharéis em Artes Plásticas, Licenciatura em Educação Artística, Desenho Industrial com Habilitação em Design Gráfico e Habilitação em Design de Produto, Design de Moda e Arquitetura e Urbanistas.

Também oferece, cursos sequenciais em Produção Cultural. Além dos cursos de Pós-graduação lato-sensu, Design de Interiores - Repertório projetual, Design e Tecnologia Digital: uma abordagem Estratégica, Direção de Criação em Moda, História da Arte - Campus SP, História da Arte - Campus RP. O curso de desenho industrial, um dos mais antigos e reconhecidos do Brasil, tinha, até o ano de 2004, como Estrutura Curricular a Habilitação em Programação Visual publicada no D.O.U. em 23/11/1995 e alterado em 02/07/1998 e a habilitação de Projeto do Produto publicada no D.O.U. em 23/11/1995 e alterada em 02/07/1998. Esta estrutura curricular foi extinta em julho de 2007.

1 O tempo máximo de integralização não inclui o período de trancamento de matrícula.





Uma nova Estrutura Curricular foi publicada no D.O.U. no dia 26/01/2004 e implantada a partir de fevereiro de 2004.

Os processos de renovação de reconhecimento do curso de Desenho Industrial, com suas duas habilitações, foram protocolados em 11/05/2009 sob o nº e-MEC: 2000905498 para habilitação Design Gráfico e o nºe-MEC: 2000905497 para habilitação de Design de Produto.

Atendendo a demanda e crescimento da economia criativa no Brasil e outros países o Núcleo Docente Estruturante em seus encontros periódicos no ano de 2011 fez a proposta, para a análise da Coordenadoria de Curso, de uma nova Estrutura Curricular que, se fosse aprovada, deveria ser implantada no início do ano de 2012.

O Curso de Desenho Industrial com as Habilitações em Design Gráfico da Faculdade de Artes Plásticas passará a ser um curso de Design Gráfico.

O primeiro e segundo ano os aluno terá uma formação Básica em Design Generalista com algumas disciplinas de projeto nas três principais áreas do conhecimento Gráfico, Produto e Interiores. A formação básica focando na reflexão e também a elaboração de um repertório para o raciocínio projetual.

No início do terceiro ano o aluno inicia com disciplinas com conteúdo específico em Design Gráfico, focado na formação de um profissional que acompanha a demanda do mercado.

O quarto ano o aluno além do conteúdo específico será o momento do aluno elaborar o trabalho de conclusão do curso no sétimo semestre a fundamentação teórica do trabalho e no oitavo semestre o desenvolvimento do projeto gráfico. 1.2. AMBIENTE INTERNO

O ambiente da Faculdade de Artes Plásticas é caracterizado pela tradição humanística com ênfase no campo cultural, inovação e no desenvolvimento acadêmico. A infraestrutura da Faculdade de Artes Plásticas, localizada no campus São Paulo, possui excelentes instalações de com laboratórios e oficinas: Metal, Madeira, Cerâmica, Modelagem, Moda, Teciteca, ateliê de gravura em metal, gravura em madeira, litogravura, serigrafia, estamparia, estúdio de cinema, laboratórios de fotografia, computação, edição de vídeo, prototipagem rápida, joalheria, fundição e laboratório de Design da Mobilidade.

Os alunos, além de todas essas oficinas, ateliês e laboratórios, possuem à sua disposição oficinas de: mecânica, hidráulica, elétrica e eletrônica e laboratório de resistência dos materiais.

Existem ainda no prédio as instalações do Museu de Arte Brasileira – MAB, que conta com um grande acervo de arte e promove exposições e exibições aberta os alunos e comunidade durante todo o ano letivo, e um Salão Cultural que promove diversas exposições acadêmicas e culturais.





1.3. JUSTIFICATIVA DO CURSO O Design Gráfico é uma das áreas do conhecimento humano importante no

cotidiano do Homem e seu ambiente. O designer Gráfico é o profissional que contribui para a evolução da cultura material e, portanto, dos hábitos e costumes da sociedade em que está inserido, o que justifica a promoção de valores morais, éticos e legais aos nossos alunos.

Devido à contínua mudança de comportamento do ser humano, do desenvolvimento tecnológico e dos interesses vigentes, há a necessidade constante de um movimento paralelo no que diz respeito à percepção e identificação destas mudanças para atualização do Curso. 1.4. MISSÃO

A missão do curso é a de formação de um profissional com elevado domínio das ferramentas projetuais aliado a uma sólida formação teórica, crítica e humana, que possibilita o reconhecimento e diferenciação de suas competências no mercado de trabalho.

. CAPÍTULO II: O CURSO 2.1. PREMISSAS À CONCEPÇÃO DO CURSO

O mercado brasileiro anteriormente entendido como cenário de desenfreado crescimento tornou-se fomentador e proliferador de mão-de-obra industrial. Muitos foram os segmentos beneficiados por esse aspecto da vida político-sócio-econômico do país. Entre eles destacam-se os setores de bens duráveis, não duráveis e de serviços configurados pelos diversos modelos econômicos ao qual fora o Brasil submetido no último século.

O formato de cada modelo gerou impactos imediatos em cada setor e o reconhecimento do brasileiro como agente motivador de toda essa estrutura de mercado apontou a relevância de uma profissão cujo papel na sociedade seria o de colocar o indivíduo e seus grupos sociais como centro de toda a ação de mercado.

Tal profissão deve também se justapor às iniciativas administrativas já existentes nas organizações brasileiras como “marketing”, administração da produção, logística e, sobretudo, aos valores culturais de um povo defensor de um credo que apontava o Brasil como uma jovem nação.

O Design Gráfico surge então como profissão mediadora entre a sociologia, a arte, a comunicação e os meios de produção.

Com o fenômeno da globalização novos comportamentos sociais emergiram no mundo. Os produtos e serviços que até então buscavam incansavelmente uma identidade nacional, agora teriam pela frente o desafio de uma linguagem de “design” dita universal.





Mesclar culturas, promover atos antropofágicos e ao mesmo tempo promover de um lado a manutenção e de outro a ruptura de paradigmas, tornou-se o dia-a-dia do designer.

Para que esse profissional atenda à esta complexidade de atuação, postula-se que em sua formação garanta-se a construção de conhecimentos fundamentais em ambientes adequadamente preparados e favorecedores da assimilação de conhecimento em três níveis de compreensão:

Capacidade de conceituação: refere-se às relações teóricas que envolvem todas as áreas do conhecimento relacionadas ao assunto ou tema de um determinado projeto de “design” incluindo valores culturais locais e suas ramificações globais, o conhecimento e monitoramento do mercado difusor dos produtos e serviços, objetos do projeto e também o comportamento e expectativas dos grupos sociais definidos como alvo do investimento de projeto e produção. Essa capacidade favorece a descontextualização de um discurso de projeto.

Capacidade humana: refere-se às condições de gerenciamento de atividades de projeto, produção e serviços; gerenciamento de pessoas; gerenciamento de conflitos entre pessoas e entre pessoas e aspectos tecnológicos da atividade do “design”. Deve ainda o “designer” ter a capacidade humana de perceber deficiências sociais em seu país e/ou no mundo e responder a estas com meios industrializáveis de produção quando se tratar de um assunto de massa e pontualmente, de forma exclusiva, quando se tratar de respostas individuais seja quais forem suas origens.

Capacidade técnica: refere-se ao conhecimento do estado da tecnologia em seu país e no mundo.

Apontar com elevada precisão os caminhos tecnológicos adequados para a solução de problemas preservando as premissas de custo, distribuição, conforto e estética.

Reconhecer a dinâmica de evolução tecnológica e agir em consonância com seu tempo, bem como, prospectar aplicações de conhecimento em pesquisas e investigações com resultados previstos para médio e longo prazo.

Manifestar-se na sociedade como agente transformador do modo de vidas das pessoas esforçando-se sempre por zelar pelo aumento da qualidade de vida das pessoas tendo como pano de fundo a tecnologia mais apropriada para solucionar problemas específicos, seja ela tecnologia de ponta ou tradicional.

Deve ainda evidenciar domínio de conhecimento técnico para a gestão de profissionais especializados em áreas e tecnologias específicas.

Atualmente as demandas do mercado apontam para um profissional altamente capacitado do ponto de vista cultural e tecnológico. Mais ainda, demandam-se seres capazes de gerir complexos grupos de pessoas de diferentes níveis de escolaridade ao mesmo tempo em que se relaciona frequentemente com representantes de alto escalão em organizações globalizadas.





Para tanto, temos o desafio de construir um curso com características mais personalizadas possíveis. A rejeição a um curso de massa denota um formato de interação e formação praticamente individualizada e permanente com os alunos;

A Matriz Curricular foi elaborada para acompanhar as exigências do mercado de trabalho e ajustada ao seu tempo. O acompanhamento, pelo NDE, do PPC permitirá a discussão de revisão e atualização sempre que se julgue necessário e relevante para a modernização do curso. Propomos oferecer ao mercado de trabalho um profissional com visão e comportamento holístico com capacidade de ação, reflexão e gestão generalista no universo do “design”. A capacidade de liderança emerge da competência de relacionamento interpessoal, do volume de conhecimento acumulado e da habilidade de aplicação desses conhecimentos em circunstâncias diversas. Para tanto, devemos nos valer dos mais apropriados recursos de avaliação para medirmos o coeficiente de retenção de conhecimento e sua aplicação durante toda a permanência do aluno em nossos cursos.

Devemos ainda, para que possamos assegurar o grau de excelência pretendida e anunciada neste PPC, dar especial atenção ao constante monitoramento da qualidade de nossos profissionais professores, técnicos e auxiliares. 2.2. VISÃO ESTRATÉGICA DO CURSO

O sistema de transformação e produção das diversas tipologias de mídias devido à competição econômica ultrapassou as fronteiras e desenvolveu um mercado globalizado com transferência de tecnologia e conhecimento.

Um profissional com formação em Design Gráfico poderá exercer suas atividades seja na área de serviços assim como no desenvolvimento de projetos.

Estimular os futuros Designers Gráficos como prestadores de serviços elaborando diagnostico identificando novas possibilidades de produtos e serviços para as empresas assim como também elaborar conceitos de inovação com novas ideias “design think”.

A matriz curricular vislumbrando a excelência da infraestrutura da Faculdade de Artes Plásticas contempla com disciplinas práticas utilizando os recursos das oficinas, laboratórios e ateliers.

A utilização estratégica e eficiente desses recursos se faz por uma matriz curricular atualizada e, portanto, coerente com as expectativas do mercado ao receber nosso aluno egresso, bem como com as expectativas de qualidade de formação das famílias que entregam à Faculdade de Artes Plásticas a incumbência de formar seus descendentes.

Criamos o conceito de núcleos de concentração de conhecimento a partir do conjunto de unidades curriculares constantes da nova matriz estimulando experiências integradas de conteúdos e atividades correntes nas diversas disciplinas do mesmo semestre. Implantou-se o conceito de ensino por competências





explicitando em cada unidade curricular as habilidades e bases valorativas a serem desenvolvidas no curso durante o semestre letivo.

Tais iniciativas estimulam a visão global do curso por parte do aluno fomentando-lhe iniciativas gerenciais de conteúdo e conhecimentos.

Tanto os conhecimentos de técnicas quanto o incremento da sociabilidade, argumentação, responsabilidade, iniciativa, ética, decisão, clareza na transmissão de ideias e capacidade de trabalhar em equipe se fazem presentes em cada segmento deste Projeto Pedagógico.

Com isso, o objetivo do curso de Design Gráfico é dar a o egresso as condições das competências que permitam a inserção no mercado de trabalho e aumentando a sua participação como um profissional com pensamento nas questões que envolvem a sociedade.

Nossa estratégia para o curso nos impele a inserir uma reflexão dinâmica sobre a atitude assumida na formação e no desenvolvimento inovador dos alunos e também se fundamenta na construção continuada bem como no aperfeiçoamento de um ambiente adequado à realidade presente. 2.3. OBJETIVOS DO CURSO

Apresentar aos alunos as possibilidades do exercício da cidadania através de uma visão holística do seu país e do mundo, sedimentada em valores éticos individuais e da vida em comunidade sob os aspectos políticos, sociais e econômicos. Este último alicerçado nas leis e dinâmica das relações de mercado no mundo contemporâneo.

Ofertar aos alunos um desenvolvimento individual nas diferentes áreas do conhecimento relacionadas ao “design” evidenciando as relações sistêmicas dos processos de projeto, gestão e empreendedorismo para que possam trilhar em um mercado marcado pela ação do trabalho competitivo. No âmbito da gestão, revelar leis e princípios sobre as estratégias de negociação e sua forma ética de manifestação no mercado.

Capacitar os alunos às respostas técnicas necessárias em soluções de problemas de “design” independente de seu grau de complexidade. Capacidade de gestão de pessoas. Pensamento lógico no diagnóstico de problemas de caráter tecnológicos e pensamento humanizado no diagnóstico de problemas de natureza social.

O curso tem por objetivo uma formação de caráter gradual e multifacetado. Gradual por sua natureza semestral sequencial e multifacetada pela disposição dos componentes curriculares constantes de sua estrutura. A integração dos conhecimentos e experiências no âmbito multifacetado mais o processo gradual e acumulativo proporcionado pelos sucessivos semestre configuram uma formação tecnicamente sólida e teoricamente fundamentada estabelecida como objetivo primeiro na estruturação do curso.





2.3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO

O Design Gráfico é uma atividade profissional multidisciplinares possibilitando atuar em diversas áreas das ciências humanas e sociais, como: psicologia, antropologia e filosofia e também permeando por áreas técnicas do marketing e publicidade. Desta forma os objetivos são:

Ao final do primeiro ano os alunos adquirirem o conhecimento dos fundamentos teóricos, práticos e construtivos da linguagem bi e tridimensional e o processo criativo em Design.

Ao final do segundo ano os alunos iniciam o processo do conhecimento específico do Design Gráfico, com maior conteúdo teórico para o embasamento técnico e dos fundamentos das áreas do Design.

O terceiro ano as disciplinas oferecidas contemplam o estimulo dos alunos com nas atividades da pratica profissional ampliando o seu repertório projetual e as tecnologias de mídia impressa e digital.

O quarto ano os alunos elaboram um levantamento de dados com maior embasamento científico possibilitando o desenvolvimento intelectual e aproximando o aluno da prática projetual com uma consistência teórica prática com maior reflexão. Este período é a fase final com a elaboração do trabalho de conclusão de curso – TCC. Com tudo isso, objetivamos a capacitação do egresso na área profissional no qual ele terá domínio das ferramentas e das teorias apresentadas para o seu desenvolvimento e também estimulando a continuidade para os diversos programas de pós-graduação. 2.4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

2.4.1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS PELO ALUNO DO CURSO DE DESIGN GRÁFICO AO LONGO DO CURSO, DE FORMA COERENTE COM AS DIRETRIZES CURRÍCULARES NACIONAIS, A CONCEPÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO. legislação vigente e co O Curso de graduação em Design Gráfico fornece ao aluno egresso repertório

para torná-lo apto a desenvolver projetos e atuar profissionalmente onde estejam evidenciadas necessidades de competências e habilidades especificas.

Espera-se do egresso: I – capacidade criativa, flexibilidade mental e fluidez para propor soluções inovadoras através do domínio de métodos e técnicas do processo criativo; II – capacidade de expressar conceitos com sua própria linguagem e soluções de seus projetos, utilizando diversos tipos de ferramentas que possibilitam a expressão e reprodução visual em Design Gráfico. III – possuir a capacidade para interagir e privilegiar formas de trabalho coletivo com equipes de especialistas e fazer parte de equipes interdisciplinares na elaboração de pesquisa e implementação de projetos; IV – entender o projeto como uma realidade de uma conceituação que combine componentes materiais e imateriais, processos e todos os aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos; V – dominar as diferentes etapas de desenvolvimento do projeto passando por todas as suas fases de forma objetiva;





VI – habilidade para trabalhar no Mercado onde a empresa está inserida, seus principais concorrentes, a tecnologia utilizada os processos produtivos dos diversos segmentos das indústrias; VII – capacidade de gerenciar a produção podendo definir o melhor arranjo físico do setor produtivo com a finalidade de estabelecer a qualidade, produtividade, custos, investimentos e recursos humanos; VIII – entender sua atividade dentro da perspectiva ética, levando em consideração o meio ambiente e suas implicações, antropológicas, estéticas, culturais e socioeconômicas. CAPÍTULO III: CONDIÇÃO DE INGRESSO

O ingresso dos alunos é realizado pelo Departamento de Processo seletivo da FAAP e é realizada por diferentes modalidades:

Avaliação Tradicional – os exames ocorrem, normalmente, em junho e dezembro para as vagas de agosto e fevereiro respectivamente para alunos que concluíram a 3º série do Ensino Médio.

Avaliação Programada – os exames realizam-se em julho e dezembro para vagas de fevereiro do ano seguinte, também para alunos que concluíram a 3º série do Ensino Médio.

Avaliação Contínua – é realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem interrupção a partir da 1º série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério da Educação:

na 1º série (1º etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1º série, sem desprezar o conteúdo do Fundamental “peso 1”;

na 2º série (2º etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2º série sem desprezar o conteúdo da 1º etapa – “peso 2”;

na 3º série (3º etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio, sem desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que se faz a opção de curso. Avaliação especial e para transferência – o processo realiza-se, normalmente,

no final de julho e no final de janeiro para o preenchimento de vagas remanescentes de agosto e fevereiro respectivamente. É especial porque engloba as seguintes situações:

Ingresso – destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram concorrer às vagas eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;

Aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma de Curso Superior e ou àqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior e, num caso ou noutro, queiram ingressar nas Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado.





Transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos das Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado.

Transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras instituições para cursos das Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado. O ingresso nos cursos de graduação é precedido de Processo Seletivo que se

destina a classificação dos candidatos de acordo com sua capacidade de aproveitamento nos estudos/atividades que integram o Curso de Artes Plásticas – Desenho Industrial a partir da avaliação de seu conhecimento.

São oferecidas 80 vagas diurnas e 80 vagas noturnas, o processo seletivo de ingresso é precedido de edital divulgado obedecendo a critérios e norma de seleção e admissão que levam em conta os currículos do Ensino Fundamental e Médio. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos. 3.1. PERFIL DESEJADO DO INGRESSANTE

O perfil desejado é de um ingressante que tenha conhecimentos de idiomas, tais como inglês e espanhol, bem como uma cultura geral em conformidade com a demanda de um ambiente externo em constante transformação. Vale destacar, também, a importância de uma formação acadêmica que tenha contribuído para sua evolução como indivíduo, estimulando seu desejo por novos conhecimentos e interesse em desenvolver suas habilidades manuais em harmonia com sua capacidade de reflexão é dos aspectos cognitivos.

CAPITULO IV: MODELO DE GESTÃO O modelo de gestão administrativa e a estrutura didática e pedagógica da

Faculdade de Artes Plásticas estão organizados da seguinte maneira: I – Conselho Acadêmico II – Diretoria III – Colegiado de Curso IV – Coordenadoria do Curso V - Secretaria As atribuições relativas a estes órgãos estão descritas no Regimento da

Faculdade de Artes Plásticas aprovado pela Portaria nº 3823, de 24 de dezembro de 2002, do Senhor Ministro da Educação, em atendimento à solicitação da Fundação Armando Alvares Penteado.

A gestão da Faculdade de Artes Plástica é constituída pelo Diretor, Vice-Diretor, Coordenadores dos Cursos de Graduação e coordenador de pós-graduação e extensão.





Os programas de pós-graduação estão sob a responsabilidade do coordenador de Pós-graduação que trabalha em conjunto com a Pós-graduação da FAAP – na implementação dos referidos programas. Ainda que não regimentais, a Faculdade possui uma Coordenação para os espaços de oficinas e ateliers e Assistentes Administrativos, que dão suporte às atividades desenvolvidas pelo curso e pela faculdade.

4.1. AVALIAÇÃO NO CURSO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O Projeto Pedagógico do curso de Design Gráfico - será avaliado de dois modos:

Avaliação do NDE - O Núcleo Docente Estruturante composto por 05

professores reúne-se 04 vezes por ano e é responsável, entre outras coisas, por propor e difundir as diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso estabelecendo uma cultura institucional, acompanhar a implantação do PPC para, em um processo de avaliação, garantir a constante melhoria das condições de ensino e, propor modificações sempre que julgar necessário;

Avaliação da CPA - A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso é parte

decisiva do processo de auto-avaliação e enfoca a concepção do currículo, a organização didático-pedagógica, práticas pedagógicas e as práticas institucionais. Dentre as questões que são avaliadas, pode-se identificar: a sistemática e periodicidade da revisão curricular, os critérios que orientam o trabalho de revisão, a correspondência do currículo e programas ao perfil esperado do egresso e a maneira como as diretrizes curriculares foram incorporadas pelo PPC.

4.2 NIVELAMENTO O nivelamento do discente ocorre por meio de ações da Faculdade de Artes Plásticas, como mencionado no PDI, promovendo cursos e atividades nas áreas de conhecimento necessárias. Em razão das necessidades do curso é oferecido um curso de nivelamento de Comunicação Escrita online aos alunos ingressantes. Historicamente faltam aos ingressantes conceitos mais aprofundados das áreas de desenho, teoria da comunicação e história da arte. Para suprir essa deficiência o curso oferece workshops, palestras, atividades, encontro com profissionais da área e aulas complementares optativas aos alunos.





4.3. Integração do Curso de Graduação em Design Gráfio com os cursos de PÓS-GRADUAÇÃO da FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS - FAP

Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu da Faculdade de Artes Plásticas têm como objetivo;

Consolidar o conceito de educação continuada identificar as necessidades de mercado na área de competência;

Atender as expectativas dos alunos egressos e buscar novos alunos nas suas diferentes modalidades.

Para tanto, é necessário enfatizar o diferencial do curso oferecido pela Faculdade de Artes Plásticas perante os cursos existentes no mercado e buscar know how nacional e internacional, quando necessário. A Faculdade de Artes Plásticas oferece atualmente, na área de design os cursos de extensão e pós-graduação de:

- Pós-graduação Lato Sensu em História da Arte;

- Pós-graduação Lato Sensu Direção de Criação em Moda;

- Pós-graduação Lato Sensu Gestão Estratégica em Moda;

- Pós-graduação Lato Sensu em Design de Produtos

- MBA Gestão do Luxo;

- Pós-graduação Lato Sensu em Design de Interiores: Repertório Projetual;

- Pós-graduação Lato Sensu em Design Gráfico: Conceito e Aplicação.

O levantamento de demanda para a criação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e extensão, constituem-se em um dos temas das pautas das reuniões dos órgãos colegiados e do NDE. A estrutura dos cursos de pós-graduação Lato Sensu e extensão conta com a ativa participação dos professores da Faculdade de Artes Plásticas, tanto ministrando aulas bem como fazendo a coordenação técnica dos programas.





CAPÍTULO V: CURRICULO, REGIME E DURAÇÃO DO CURSO. 5.1. DIRETRIZES A organização curricular do curso de Design Gráfico é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e objetivos, complementados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Música, Dança, Teatro e Design e também das Diretrizes Educacionais para o ensino de Graduação em Design2. O Trabalho de Conclusão de Curso , permitirá ao aluno demonstrar o conjunto de conhecimentos e habilidades adquiridos ao longo do curso no desenvolvimento desse trabalho. 5.2. REGIME E DURAÇÃO DO CURSO Os quadros abaixo fornecem dados sobre o regime e duração do curso:

Curso Bacharelado em Design Gráfico

Tempo de Integralização Mínimo de 04 anos e no máximo 07 anos, cursados.

Hora aula Hora

Carga Horária de Disciplinas 2880 2400

Carga Horária do Estágio Supervisionado 360 300

Carga Horária das Atividades Complementares 144 120

Carga Horária Total 3384 2820

Turno de Funcionamento Diurno e Noturno

Regime do Curso Semestral

Vagas Anuais 150 - Vagas total de entrada

LIBRAS 36 30

5.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA MATRIZ CURRICULAR – ESTRUTURA POR NÚCLEOS DE CONCENTRAÇÃO.

A primeira característica é a consonância tecnológica com o mercado de trabalho. Disciplinas de caráter tecnológico como Representação Gráfica Digital, Fotografia entre outras. A segunda característica é a projeção conceitual que se incorporou ao curso valorizando a conhecimento como patrimônio individual do aluno e este como efetivo agente de transformação econômica com consciência socioambiental.

O meio proposto para gerar essas planejadas e importantes características foi conceber a nova Estrutura Curricular por núcleos de concentração de conhecimento. 2Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Música, Dança, Teatro e Design de 5 de agosto de 2003 e homologado em 12 de fevereiro de 2004, e também o roteiro de Avaliação e Padrões de Qualidade para Cursos Superiores de Design, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Superior, Coordenação das Comissões de Especialistas de Ensino de Design – CEE Design, 28 de julho de 1998.





São eles: História, Desenho, Fundamentação, Fotografia, Gestão, Multimeios, Produção, Projeto e Computação.

HISTÓRIA: reúne todas as disciplinas de História da Arte e História do Design do segundo ao sétimo semestre do curso.

DESENHO: abrange por todo o curso o assunto representação e expressão

gráfica do universo sensível e do universo proposto. Universo sensível porque registra o que se vê e o que se sente sobre o meio. Universo proposto porque registra o que se está pensando como forma de intervenção de design no espaço existente e conhecido. Disciplinas de desenho de observação, desenho geométrico, desenho técnico, ilustração e representação gráfica digital.

FUNDAMENTAÇÃO: Disciplinas responsáveis pela leitura e interpretação da

natureza humana em seus aspectos físicos (antropométricos), psicológicos (cognitivos) e sociológicos. Aborda ainda as relações do homem com o meio ambiente e fazer dessa complexidade uma coexistência de opostos.

FOTOGRAFIA: Refere-se ao registro do meio ou de uma maneira de pensar e

enxergar esse meio pela produção de imagens com conotação divulgadora valendo-se de linguagem, técnicas e recursos analógicos e digitais.

GESTÃO: Incorpora e aproxima o mundo do trabalho ao universo acadêmico.

Esse núcleo concentra assuntos como desenvolvimento sustentado, empreendedorismo, direito autoral, comportamento social heteronímico (consumo, efemeridade, informação, etc.). Promove encontros programados com o mercado através de seus diversos representantes em seus respectivos setores.

PRODUÇÃO: Transformar ideias e propostas de intervenção em situações

tangíveis é o objeto do núcleo de produção. As oficinas e espaços dedicados à especificação de materiais, solução de fixações e transmissão de movimentos por sistemas mecânicos ou de outra natureza tecnológica, multimeios e bem como a produção (materialização) dos projetos em desenvolvimento nas diversas disciplinas do curso constantes dos demais núcleos de concentração, é o objetivo desse núcleo.

PROJETO: Congrega todas as disciplinas de projeto do segundo ao oitavo

semestre do curso. É o núcleo para o qual deve convergir a aplicação de todos os conhecimentos apresentados em todas as disciplinas circundantes de cada semestre e de forma acumulativa nos sucessivos semestre ao longo do curso. Não apenas apresenta métodos para se equacionar complexidades (também entendidas como necessidades ou deficiências), como se vale fundamentalmente dos conceitos apresentados nas demais disciplinas.





5.3.1 QUADRO COM A DISTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA POR NÚCLEOS DE CONCENTRAÇÃO.

ÁREA SEM. DISCIPLINA FORMAÇÃO HORA AULA

HORA RELÓGIO

HIS

TÓR

IA

2º HISTÓRIA DA ARTE I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º HISTÓRIA DA ARTE II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º HISTORIA DO DESIGN I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

5º HISTORIA DO DESIGN II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

6º HISTORIA DO DESIGN III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

7º HISTORIA DO DESIGN IV CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE HISTÓRIA 216 180

DE

SEN

HO

1º DESENHO GEOMÉTRICO CONTEÚDOS BÁSICOS 72 60

1º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

1º DESENHO DE OBSERVAÇÃO I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º DESENHO DE OBSERVAÇÃO II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º DESENHO DE OBSERVAÇÃO III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

5º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

6º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

7º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

8º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE DESENHO 504 420

FUN

DAM

ENTA

ÇÃ

O

1º LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 72 60

1º PSICOLOGIA

CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30





2º LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 72 60

2º TÉCNICAS DE PESQUISA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º ESTÉTICA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º SOCIOLOGIA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º SEMIÓTICA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º ERGONOMIA I CONTEÚDOS

TEÓRICO-PRATICOS 36 30

5º ERGONOMIA COGNITIVA CONTEÚDOS


7º SEMINÁRIOS I CONTEÚDOS


8º SEMINÁRIOS II CONTEÚDOS


8º ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO

CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE FUNDAMENTAÇÃO 504 420

FOTO

GR

AFI

A

1º FOTOGRAFIA I CONTEÚDOS


2º FOTOGRAFIA II CONTEÚDOS


3º FOTOGRAFIA III CONTEÚDOS


4º FOTOGRAFIA IV CONTEÚDOS


5º FOTOGRAFIA AVANÇADA CONTEÚDOS


CARGA HORÁRIA TOTAL DE FOTOGRAFIA 180 150

GES

TÃO

6º EMPREENDEDORISMO ESPECÍFICO 36 30

8º ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 36

30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE GESTÃO 72 60

PRO

DU

ÇÃ

O

2º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 72

60

3º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 72

60

4º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 72

60

5º LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA I (TÉCNICAS DE IMPRESSÃO)

CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 72

60

5º DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA I CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 36

30





5º TIPOGRAFIA I CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 36

30

6º LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA II ( TÉCNICAS DE VIDEO)


60

6º DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA II CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 36

30

6º TIPOGRAFIA II CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 72

60

7º DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA III CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 36

30

7º ANIMAÇÃO GRÁFICA CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 72

60

8º PRODUÇÃO GRÁFICA CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 36

30

8º DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA IV CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 36

30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PRODUÇÃO 720 600

PRO

JETO

1º INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN CONTEÚDOS


2º PROJETO EM DESIGN I CONTEÚDOS


3º PROJETO EM DESIGN II CONTEÚDOS


4º FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO CONTEÚDOS


4º FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO CONTEÚDOS


4º FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO CONTEÚDOS


5º ROJETO GRÁFICO I CONTEÚDOS


6º PROJETO GRÁFICO II CONTEÚDOS


7º ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING CONTEÚDOS


8º COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN CONTEÚDOS


CARGA HORÁRIA TOTAL DE PROJETO 684 570





5.4. CARGA HORÁRIA CURRICULAR DAS DIFERENTES ÁREAS DE FORMAÇÃO O curso de graduação em Design Gráfico deverá contemplar os seguintes eixos interligados de formação:

Conteúdos Básicos: são aqueles relacionados à formação estrutural do aluno; Conteúdos Específicos: são aqueles relacionados às especificidades correlatas da profissão; Conteúdos Teórico-Práticos: são aqueles relacionados ao exercício e preparação profissional;

FORMAÇÃO Carga Horária Design Gráfico

h/a h CONTEÚDOS BÁSICOS 684 570 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 936 780 CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS 1260 1050 ESTÁGIO SUPEVISIONADO 360 300 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 144 120

TOTAL 3.384 2820 DESIGN GRÁFICO

CO

NTE

ÚD

OS

BÁS

ICO

S

CO

NTE

ÚD

OS

ESPE

CÍF

ICO

S

CO

NTE

ÚD

OS

TEÓ

RIC

O-

PRÁ

TIC

OS

TOTA

L 1º SEMESTRE LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL 72 INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN 72 DESENHO GEOMÉTRICO 72 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I 36 FOTOGRAFIA I 36 PSICOLOGIA 36 DESENHO DE OBSERVAÇÃO I 36 2º SEMESTRE HISTÓRIA DA ARTE I 36 PROJETO EM DESIGN I 36 LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL 72 DESENHO DE OBSERVAÇÃO II 36 TÉCNICAS DE PESQUISA 36 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I 72 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II 36 FOTOGRAFIA II 36





3º SEMESTRE LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II 72 FOTOGRAFIA III 36 HISTÓRIA DA ARTE II 36 PROJETO EM DESIGN II 36 DESENHO DE OBSERVAÇÃO III 36 ESTÉTICA 36 SOCIOLOGIA 36 SEMIÓTICA 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III 36 4º SEMESTRE FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO 36 FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO 36 FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV 36 HISTÓRIA DO DESIGN I 36 FOTOGRAFIA IV 36 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III 72 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V 36 ERGONOMIA I 36

5º SEMESTRE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI 36 PROJETO GRÁFICO I 72 LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA I (TÉCNICAS DE IMPRESSÃO) 72 DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA I 36 TIPOGRAFIA I 36 ERGONOMIA COGNITIVA 36 FOTOGRAFIA AVANÇADA 36 HISTÓRIA DO DESIGN II 36

6º SEMESTRE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII 36 PROJETO GRÁFICO II 72 LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA II ( TÉCNICAS DE VIDEO) 72 DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA II 36 TIPOGRAFIA II 72 EMPREENDEDORISMO 36 HISTÓRIADO DESIGN III 36

7º SEMESTRE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII 36 ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING 144 DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA III 36 HISTORIA DO DESIGN IV 36 ANIMAÇÃO GRÁFICA 72 SEMINÁRIOS I 36

8º SEMESTRE COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN 144 SEMINÁRIOS II 36 ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO 36





PRODUÇÃO GRÁFICA 36 ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL 36 DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA IV 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX 36

TOTAL 720 864 1296 2880 25,00% 30,00% 45,00% 100,00% 5.5. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR DAS DISCIPLINAS POR ÁREAS DE FORMAÇÃO Os conteúdos das disciplinas estão distribuídos em módulos com duração de 50 minutos cada, o que perfaz, em dezoito semanas de aulas duplas (dois módulos), um total de 36 horas/aula por semestre. As disciplinas com carga horária de 4 módulos semanais perfazem, portanto, um total de 72 horas/aula por semestre. As disciplinas “Analise e Desenvolvimento do Briefing” e “Coordenação Técnica em Design”, são distribuídas em 8 módulos por semana, perfaz 144 horas/aula por semestre esta disciplinas estão alocadas no sétimo e oitavo Semestre do curso. 5.6. QUADRO GERAL DA DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE, COM RESPECTIVAS CARGAS HORÁRIAS, PELAS DIFERENTES ÁREAS DE FORMAÇÃO - Matriz Curricular. QUANTIDADE

DE DISCIPLINAS

POR SEMESTRE

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

MÓDULOS HORA AULA

HORA RELÓGIO

1º SEMESTRE

1 LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL 4 72 60

2 INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN 4 72 60

3 DESENHO GEOMÉTRICO 4 72 60

4 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I 2 36 30

5 FOTOGRAFIA I 2 36 30

6 PSICOLOGIA 2 36 30

7 DESENHO DE OBSERVAÇÃO I 2 36 30

TOTAL 7 TOTAL 20 360 300

2º SEMESTRE

1 HISTÓRIA DA ARTE I 2 36 30

2 PROJETO EM DESIGN I 2 36 30

3 LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL 4 72 60

4 DESENHO DE OBSERVAÇÃO II 2 36 30





5 TÉCNICAS DE PESQUISA 2 36 30

6 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I 4 72 60

7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II 2 36 30

8 FOTOGRAFIA II 2 36 30


3º SEMESTRE

1 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II 4 72 60

2 FOTOGRAFIA III 2 36 30

3 HISTÓRIA DA ARTE II 2 36 30

4 PROJETO EM DESIGN II 2 36 30

5 DESENHO DE OBSERVAÇÃO III 2 36 30

6 ESTÉTICA 2 36 30

7 SOCIOLOGIA 2 36 30

8 SEMIÓTICA 2 36 30

9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III 2 36 30


4º SEMESTRE

1 FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO 2 36 30

2 FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO 2 36 30

3 FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO 2 36 30

4 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV 2 36 30

5 HISTÓRIA DO DESIGN I 2 36 30

6 FOTOGRAFIA IV 2 36 30

7 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III 4 72 60

8 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V 2 36 30

9 ERGONOMIA I 2 36 30


5º SEMESTRE

1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI 2 36 30

2 PROJETO GRÁFICO I 4 72 60

3 LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA I (TÉCNICAS DE IMPRESSÃO) 4 72 60

4 DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA I 2 36 30

5 TIPOGRAFIA I 2 36 30

6 ERGONOMIA COGNITIVA 2 36 30

7 FOTOGRAFIA AVANÇADA 2 36 30

8 HISTÓRIA DO DESIGN II 2 36 30


6º SEMESTRE

1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII 2 36 30

2 PROJETO GRÁFICO II 4 72 60

3 LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA II ( TÉCNICAS DE VIDEO) 4 72 60





4 DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA II 2 36 30

5 TIPOGRAFIA II 2 72 60

6 EMPREENDEDORISMO 4 36 30

7 HISTÓRIADO DESIGN III 2 36 30


7º SEMESTRE

1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII 2 36 30

2 ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING 8 144 120

3 DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA III 2 36 30

4 HISTORIA DO DESIGN IV 2 36 30

5 ANIMAÇÃO GRÁFICA 4 72 60

6 SEMINÁRIOS I 2 36 30

TOTAL 6 20 360 300

8º SEMESTRE

1 COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN 8 144 120

2 SEMINÁRIOS II 2 36 30

3 ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO 2 36 30

4 PRODUÇÃO GRÁFICA 2 36 30

5 ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL 2 36 30

6 DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA IV 2 36 30

7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX 2 36 30

TOTAL 6 TOTAL 20 360 300 TOTAL 59 CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS MINISTRADAS 160 2880 2400

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - ATIVIDADE EXTERNA 360 300

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ATIVIDADE EXTERNA 144 120

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3384 2820

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 36 30

5.7. CARGA HORÁRIA DOS NÚCLEOS DE CONCENTRAÇÃO E ÁREAS DESIGN GRÁFICO ÁREA SEM. DISCIPLINA FORMAÇÃO HORA

AULA HORA

RELÓGIO

HIS

TÓR

IA

2º HISTÓRIA DA ARTE I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º HISTÓRIA DA ARTE II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º HISTORIA DO DESIGN I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

5º HISTORIA DO DESIGN II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30





6º HISTORIA DO DESIGN III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

7º HISTORIA DO DESIGN IV CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE HISTÓRIA 216 180

DES

EN

HO

1º DESENHO GEOMÉTRICO CONTEÚDOS BÁSICOS 72 60

1º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

1º DESENHO DE OBSERVAÇÃO I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º DESENHO DE OBSERVAÇÃO II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º DESENHO DE OBSERVAÇÃO III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

5º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

6º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

7º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

8º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30 CARGA HORÁRIA TOTAL DE DESENHO 504 420

FUN

DA

ME

NTA

ÇÃ

O

1º LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 72 60

1º PSICOLOGIA

CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 72 60

2º TÉCNICAS DE PESQUISA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º ESTÉTICA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º SOCIOLOGIA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º SEMIÓTICA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º ERGONOMIA I CONTEÚDOS


5º ERGONOMIA COGNITIVA CONTEÚDOS






7º SEMINÁRIOS I CONTEÚDOS


8º SEMINÁRIOS II CONTEÚDOS


8º ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO

CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE FUNDAMENTAÇÃO 504 420

FOTO

GR

AFI

A

1º FOTOGRAFIA I CONTEÚDOS


2º FOTOGRAFIA II CONTEÚDOS


3º FOTOGRAFIA III CONTEÚDOS


4º FOTOGRAFIA IV CONTEÚDOS


5º FOTOGRAFIA AVANÇADA CONTEÚDOS


CARGA HORÁRIA TOTAL DE FOTOGRAFIA 180 150

GES

TÃO

6º EMPREENDEDORISMO ESPECÍFICO 36 30

8º ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 36

30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE GESTÃO 72 60

PRO

DU

ÇÃ

O

2º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 72

60

3º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 72

60

4º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 72

60

5º LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA I (TÉCNICAS DE IMPRESSÃO)


60

5º DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA I CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 36

30

5º TIPOGRAFIA I CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 36

30

6º LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA II ( TÉCNICAS DE VIDEO)


60

6º DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA II CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 36

30

6º TIPOGRAFIA II CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 72

60

7º DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA III CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 36

30

7º ANIMAÇÃO GRÁFICA CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 72

60

8º PRODUÇÃO GRÁFICA CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 36

30





8º DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA IV CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 36

30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PRODUÇÃO 720 600

PRO

JETO

1º INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN CONTEÚDOS


2º PROJETO EM DESIGN I CONTEÚDOS


3º PROJETO EM DESIGN II CONTEÚDOS


4º FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO CONTEÚDOS


4º FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO CONTEÚDOS


4º FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO CONTEÚDOS


5º ROJETO GRÁFICO I CONTEÚDOS


6º PROJETO GRÁFICO II CONTEÚDOS


7º ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING CONTEÚDOS


8º COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN CONTEÚDOS


CARGA HORÁRIA TOTAL DE PROJETO 684 570

5.8. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE, PELAS DIFERENTES ÁREAS DE FORMAÇÃO. DESIGN GRÁFICO - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE, PELAS DIFERENTES ÁREAS DE FORMAÇÃO.

CONTEÚDOS BÁSICOS

SEMESTRE TOTAL

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º MÓD. HORA AULA

HORÁ RELÓGIO

%

DESENHO GEOMÉTRICO 4 4 72 60

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I 2 2 36 30

PSICOLOGIA 2 2 36 30

DESENHO DE OBSERVAÇÃO I 2 2 36 30





HISTÓRIA DA ARTE I 2 2 36 30

DESENHO DE OBSERVAÇÃO II 2 2 36 30

TÉCNICAS DE PESQUISA 2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II

2 2 36 30

HISTÓRIA DA ARTE II 2 2 36 30

DESENHO DE OBSERVAÇÃO III 2 2 36 30

ESTÉTICA 2 2 36 30

SOCIOLOGIA 2 2 36 30

SEMIÓTICA 2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III

2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV

2 2 36 30

HISTÓRIA DO DESIGN I 2 2 36 30

HISTÓRIA DO DESIGN II

2 2 36 30

HISTÓRIADO DESIGN III

2 2 36 30

HISTORIA DO DESIGN IV 2 2 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CONTEÚDOS BÁSICOS 40 720 600 25,00%

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

SEMESTRE TOTAL

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º MÓDULOS HORA AULA

HORÁ RELÓGIO

%

LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL

4 4 72

FOTOGRAFIA I 2 2 36





LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I 4 4 72

LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL

4 4 72

FOTOGRAFIA II 2 2 36

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II

4 4 72

FOTOGRAFIA III 2 2 36

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V

2 2 36

FOTOGRAFIA IV 2 2 36

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III

4 4 72

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI 2 2 36

DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA I

2 2 36

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI 2 2 36

DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA II

2 2 36

EMPREENDEDORISMO 2 2 36

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII

2 2 36

DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA III

2 2 36

DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA IV

2 2 36





REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX

2 2 36

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 48 864 720 30,00%

CONTEÚDOS TEÓRICOS-PRÁTICOS

SEMESTRE TOTAL

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º MÓDULOS HORA AULA

HORÁ RELÓGIO %

INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN

4 4 72 60

PROJETO EM DESIGN I 2 2 36 30

PROJETO EM DESIGN II 2 2 36 30

FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO

2 2 36 30

FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO

2 2 36 30

FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO

2 2 36 30

ERGONOMIA I 4 4 72 60

PROJETO GRÁFICO I 4 4 72 60

LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA I (TÉCNICAS DE IMPRESSÃO)

4 4 72 60

TIPOGRAFIA I 2 2 36 30

ERGONOMIA COGNITIVA 2 2 36 30

FOTOGRAFIA AVANÇADA 2 2 36 30





PROJETO GRÁFICO II 4 4 72 60

TIPOGRAFIA II 4 4 72 60

LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA II ( TÉCNICAS DE VIDEO)

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING

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ANIMAÇÃO GRÁFICA 4 4 72 60

SEMINÁRIOS I 2 2 36 30

COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN

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SEMINÁRIOS II 2 2 36 30

PRODUÇÃO GRÁFICA 2 2 36 30

ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL

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ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO

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CARGA HORÁRIA TOTAL DO CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS 74 1332 1110 46,25%





5.8.1 MATRIZ DE FORMAÇÃO DO CURSO DE DESIGN GRÁFICO.

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5.9. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES3 As Atividades Complementares são consideradas parte integrante do currículo

do curso de Design Gráfico – Resolução nº 5, de 8 de março de 2004, do Conselho Nacional de Educação e instituída pela Portaria nº 01/08, publicada pela FAP-FAAP em 09/12/08 e regulamentada em documento específico, datado de 05 de fevereiro de 2009.

Consideram-se Atividades Complementares para os efeitos previstos no PPC do Curso de Design Gráfico, aquelas que, “guardando relação de conteúdo e forma com atividades do curso em questão, representam estudos de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do repertório e do perfil do formando.”

As Atividades Complementares válidas são divididas da seguinte maneira: Atividade de Ensino: participação nas aulas ou em atividades promovidas pelos cursos oferecidos pelas IES mantidas pela FAAP como a disciplina de Criatividade; Atividade de Pesquisa: seminários, workshops, palestras, congressos, colóquios, simpósios e monitorias; Atividade de Extensão: encontros com profissionais, visitas a museus, viagens culturais nacionais e internacionais, participação em atividades culturais e profissionais, cursos de extensão e visitas técnicas, ciclo de cinema, exposições de design e concursos de design.

O detalhamento quanto ao cumprimento da Atividade Complementar está especificado em regulamento próprio. 5.10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Mesmo não sendo um componente curricular obrigatório, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design (Res.5/2004), em todo o processo de discussão da nova estrutura curricular, sempre esteve presente a necessidade de se definir como obrigatório para o curso, o estágio curricular supervisionado.

O estágio visa, em conjunto com as disciplinas da estrutura e as atividades complementares, o desenvolvimento de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do estudante para a vida cidadã e para o trabalho.

O cumprimento do estágio, supervisionado por um professor indicado pela coordenação, com encontros realizados todas as semanas, no período de três horas pela manhã e uma hora no período noturno, é dirigido ao Curso de Design Gráfico. 3 3 Resolução nº 5, de 8 de março de 2004 do Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior. Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as diferentes manifestações e expressões culturais e artísticas, com as inovações tecnológicas, incluindo ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo Único. As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estagio curricular supervisionado.





5.10.1. PREMISSAS E JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA O Programa de Estágio Curricular Supervisionado justifica-se devido à

necessidade em, adaptar a concepção do curso à estratégia de aprendizagem ao longo dos oito semestres e, principalmente, à realidade do dia-a-dia dos alunos que o frequentam.

Há que se levar em consideração que a concepção do curso está voltada para a formação de um profissional sólido, com visão abrangente sobre os negócios empresariais, em seus aspectos estratégicos e operacionais. Aponta, também, na formação de um profissional que possa atuar como um agente de mudanças, intervindo no ambiente organizacional por meio de análises e propostas fundamentais no domínio do conhecimento e das práticas do meio têxtil.

Por isto, o programa caracteriza-se como uma oportunidade de o aluno conhecer melhor a empresa, analisar os problemas e oportunidades mercadológicas, tanto no ambiente interno como no externo.

Como a estratégia de aprendizagem do curso permite que o aluno construa seus conhecimentos e habilidades, de forma gradual, semestre a semestre, o programa de estágio busca evitar um distanciamento entre o transmitido em sala de aula e o observado na prática. O intuito é o de permitir a observação e a eventual confrontação entre os aspectos teóricos, pertinentes às diferentes áreas do conhecimento obtido a partir da aula, com a prática vivenciada na organização.

O detalhamento quanto ao cumprimento do Estágio Curricular Obrigatório está especificado em regulamento próprio. 5.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design (Resolução nº 5, de 8 de março de 2004), o Trabalho de Conclusão de curso é um componente curricular opcional da Instituição de Ensino Superior. Para a Graduação em Design Gráfico, da Faculdade de Artes Plásticas da FAAP, o Trabalho de Conclusão de Curso é considerado obrigatório e sua regulamentação foi aprovada pelo Conselho Acadêmico da FAP/FAAP. O Trabalho de Conclusão de Curso está integrado nas disciplinas: Análise de Briefing (7º semestre) e Coordenação Técnica de Design (8º semestre). As disciplinas consistem no desenvolvimento do projeto com temas de abrangência ao universo dos elementos gráficos e serviços, relacionado ao curso orientado pelos docentes das disciplinas acima relacionadas.

O resultado do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será um artigo científico com o mínimo de 20 paginas e um caderno de projeto. O detalhamento quanto ao cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso está especificado em regulamento próprio.





CAPITULO VI: METODOLOGIAS DE ENSINO 6.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS

A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada através da utilização de mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, em ações em sala de aula e fora da sala de aula. Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:

- aulas expositivas ministradas pelo corpo docente; - apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos; - discussão em grupo; - apresentação de estudos de casos; - exposição de material áudio-visual; - avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo); - dinâmica de grupo; - exercícios de aplicação sobre conceitos e ferramentas; - apresentação de trabalhos interdisciplinares; - avaliações multidisciplinares e interdisciplinares.

É de se observar que cada módulo é um momento de ensino-aprendizagem no qual o docente, necessariamente, atua com um ou mais mecanismo/estratégia de aprendizagem. Fora da sala de aula os principais mecanismos e ações são:

- palestras e eventos de extensão; - trabalhos de pesquisa por disciplina; - trabalhos interdisciplinares; - estágio curricular supervisionado; - trabalho de conclusão de curso.

6.2. INTERRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS NA CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO A seleção das disciplinas, sua distribuição na Matriz Curricular e o

dimensionamento da carga horária foram foi definido em reunião com o NDE- núcleo Decente Estruturante de modo a atender os requisitos da Resolução nº 5 de 08 de março de 2004, Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação – Educação Superior e instituída pela Portaria nº 01/08, o perfil desejado do egresso e a estratégia da aprendizagem delineada.

Procurou-se estabelecer eixos temáticos, a cada semestre, no entorno dos quais as disciplinas escolhidas se inter-relacionassem. Os temas estão relacionados às ações humanas: 1º semestre Adaptar, 2º semestre mover, 3º semestre enxergar,





4º semestre perceber, 5º semestre expressar e 6º semestre humanizar. O sétimo semestre e oitavo semestre esta focado no Trabalho de Conclusão de curso.

Esta inter-relação se verifica durante os seguintes momentos do desdobramento curricular: a) Na execução dos conteúdos das disciplinas

O docente procura, a cada instante, estimular o aluno à reflexão sobre o assunto abordado. Isso deve ser realizado de forma abrangente e dentro dos contextos temáticos de aprendizagem do curso, através de:

- Apresentações expositivas; - Exercícios de aplicação; - Estudos dirigidos de casos; - Trabalhos de investigação;

b) Na implementação de trabalhos INTERDISCIPLINARES O aluno, como membro participante de equipe, necessariamente desenvolve trabalhos envolvendo conhecimentos de mais de uma disciplina. c) No cumprimento, pelo aluno, do programa de Estágio Curricular

Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso. 6.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR A flexibilidade curricular e o inter-relacionamento continuam assegurados pela utilização de ações e mecanismos variados. Serão trabalhados planos e tema emergente desenvolvidos por intermédio das disciplinas Seminários Programado Trabalha de Conclusão de Curso, alocadas no penúltimo e ultimo semestres do curso como também a Semana Integrada da Faculdade de Artes Plásticas e atividades complementares.

A atividade de estágio obrigatório realizada pelos discentes em ambiente externo também possibilita a flexibilidade dos temas em diversas áreas de atuação profissional do design. 6.4. NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE – é constituído de 5 professores do curso com as atribuições de: acompanhar, atuar, conceber e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso – PPC. Visa também contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso, zelar pela integração curricular interdisciplinar, incentivar o desenvolvimento acadêmico.

A renovação dos integrantes do NDE será regida por regulamento próprio da Faculdade de Artes Plásticas.





6.5. REVISÃO CURRICULAR O NDE promove, no âmbito da Coordenadoria de Curso, discussão com o corpo docente, ocasião em que todas as inovações relativas aos aspectos teóricos e mercadológicos, bibliográficos e tecnológicos são devidamente avaliadas e, quando pertinente, introduzido nas práticas acadêmicas. Alem desta prática, a coordenação do curso observa e analisa as mudanças mercadológicas, sociológicas, antropológicas e econômicas alterando, sempre que necessário e, de acordo, com o estabelecido no PDI à estrutura curricular. Outro aspecto importante, no processo de revisão curricular, é não descuidar das possíveis alterações de caráter legal em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais e demais Resoluções emanadas do MEC/CNE/CES. 6.6. ADEQUAÇÃO CURRICULAR

Em virtude de documentos legais promulgados para a adequação dos cursos de graduação, na modalidade presencial, aos processos de atendimento de necessidades especiais, o Projeto Pedagógico do Curso busca adaptar-se permanentemente à realidade político-pedagógico brasileira. 6.6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIGINA

Visando atender aos diplomas legais acima especificados e, em atendimento ao Ofício nº 5/2008/PRDC-SP - da Procuradoria da República no Estado de São Paulo, que dispõe sobre adequações e reformulações de programa de ensino, para atender as exigências político-pedagógico relacionadas à Educação das Relações Étnico-raciais foi dada maior visibilidade ao conteúdo das disciplinas de Sociologia e História do Design IV.

6.6.2 POLITICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, 27 DE ABRIL DE 1999 E DECRETO Nº 4.281 DE 25 JUNHO DE 2002

Inserindo-se nas relevantes discussões sobre as necessidades de estudos e reflexão sobre o ambiente, as disciplinas abaixo, incorporam em seu conteúdo a discussão da preservação ambiental e dos recursos naturais, além das questões técnicas. Além disso, nas atividades complementares (extensão) os alunos são incentivados a participar de projetos na área de responsabilidade social, que envolvam aspectos ambientais. Este conteúdo está inserido nas Disciplinas: Design e Tecnologia Gráfica I, Design e Tecnologia Gráfica II, Design e Tecnologia Gráfica III e Design e Tecnologia Gráfica IV.





6.6.3 RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012, QUE ESTABELECE DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.

Visando atender ao diploma legal acima especificado no que se refere a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural os referidos conteúdos serão objeto de reflexão na disciplina de Sociologia e História do Design IV. 6.6.4 DECRETO Nº 5.226 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005,DISPÕE SOBRE A INSERÇÃO DE LIBRAS

Os alunos podem cursar a disciplina "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais" prevista como componente curricular na modalidade de Disciplina Optativo com carga horária de 36 h/a. Conforme preceitua o Decreto acima, na busca do atendimento de necessidades especiais. Esta disciplina está disponível para os alunos matricularem-se no período da manhã todos os sábados. As turmas abriram com no mínimo 15 alunos. 6.6.4.1 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA

Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Não há nenhum tipo de restrição para os alunos portadores de necessidades especiais, já que todos os prédios são servidos por elevadores com as dimensões exigidas. Existem rampas de acesso dentro dos prédios, quando a estrutura dos mesmos assim o exige, e fora deles; há, também, sanitários exclusivos para deficientes. Todas as instalações para portadores de necessidades especiais estão de acordo com a Portaria nº 1.679 de 02/12/1999 (Ministério da Educação) e NBR 9.050/1994 (ABNT), que dispõe sobre as condições de acesso de pessoas portadoras de deficiências.

Além da preocupação com as barreiras físicas a Faculdade tem a preocupação de cuidar da permanência de pessoas com necessidades especiais.

Já no processo seletivo é oferecido atendimento especializado aos participantes com baixa visão, cegueira, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, surdo cegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo, discalculia ou com outra condição especial.

No ato da inscrição para o processo seletivo o candidato indica o auxílio ou o recurso que necessita, como: prova em braile, prova em letra ampliada (fonte de tamanho 18 e com figuras ampliadas), prova em letra superampliada (fonte de tamanho 24 e com figuras ampliadas), tradutor-intérprete de LIBRAS, guia-intérprete





para pessoa com deficiência auditiva e deficiência visual, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, leitura labial, sala de fácil acesso e mobiliário acessível.

A Faculdade reserva-se o direito de exigir, a qualquer tempo, documento que ateste a condição que motiva a solicitação de atendimento especializado.

Ela disponibiliza também, objetivando a promoção plena de condições não só de acesso, mas também de permanência do aluno, cadeiras especiais para aqueles que possuem problema de obesidade e mesas para os que utilizam cadeira de rodas e o atendimento específico para cada condição.

Para atendimentos dos portadores de necessidades especiais, a Faculdade tem como metas até 2015:

Realizar a aquisição de mais unidades do software NVDA – Non Visual Desktop Aid;

Consolidar o Núcleo de Superação, também para os deficientes visuais, que hoje conta com mais de vinte e cinco funcionários;

Capacitar pessoal para o atendimento a serviços de comunicação e informação para a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; e,

Oferecer no Projeto de Atualização Pedagógica cursos para trabalhar com pessoas portadoras do transtorno do espectro autista.

CAPITULO VII: EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS DO CURSO EM DESIGN DE GRAFICO DA FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS. 1º SEMESTRE LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL: 5DB121 EMENTA: Códigos da linguagem visual, com ênfase na qualidade bidimensional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERS, Joseph. A interação da cor. São Paulo:Martins Editora, 2009. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer. Novos Fundamentos do Design. São Paulo: Cosac & Naif, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, L. R. M.. A cor no processo criativo. Um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2009. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. A construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2004. ITTEN, Johannes. The Art of Color. New York: Van Nostrand Reinhold, 2004. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira Edit., 1996.





GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 5 Ed. São Paulo: Escrituras, 2003. INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN: 5DB122 EMENTA: O design em suas origens como área do conhecimento e profissão.A lógica de raciocínio para solução de problemas sociais. A condição humana contemporânea por meio da análise e qualificação de demandas. Procedimentos metodológicos de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMBROSE, Gavin. Fundamentos do Design Criativo. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2012. LIDWELL, Willian. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2011. LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer. Novos Fundamentos do Design. São Paulo: Cosac & Naif, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MALDONADO, Tomás. El Diseño Industrial Reconsiderado. México: Ediciones G. Gili S., 1977. MUNARI, Bruno. Artista e Design. Lisboa: Editorial Presença, 2002. MORAES, Dijon de. Cadernos de Estudos Avançados em Design - Multiculturalismo. Barbacena: Edueng, 2013. RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de embalagem: 100 fundamentos de projeto e aplicação. São Paulo: Blucher, 2011. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2002. DESENHO GEOMÉTRICO: 5DB123 EMENTA: Elementos construtivos e fundamentos da representação gráfica dos elementos palnos e tridimensionais com instrumentação manual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIESECKE, Frederick E.; MITCHELL, Alva colab.; SPENCER, Henry Cecil, colab.; HILL, Ivan DEROY, colab., ET AL..; KAWANO, Alexandre, trad. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 2005 MARCHESI JUNIOR, Isaías. Desenho Geométrico. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHING, Frank. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. DOCZI, György. O Poder dos Limites – Harmonias e Proporções na Natureza, Arte & Arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 2004. MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho Arquitetônico – 4ª edição Revista e Atualiza. São Paulo : Edgard Blücher,2001. SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Editora Ltda, 2006.





MANFÈ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I: 5DB124 EMENTA: Características da imagem matricial sua estrutura de composição e funcionamento; Qualidade e resolução da imagem matricial; Formatos de arquivo matriciais e suas características. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOPPE, Altair. Adobe Photoshop: para fotógrafos, designers e operadores digitais. Santa Catarina: Photos, 2007. ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS6. São Paulo: Senac, 2013. ZEEGEN, Lawrence. Fundamentos de ilustração: como gerar ideias, interpretar briefings e se promover. Uma exploração dos aspectos práticos, filosóficos e profissionais do mundo da ilustração digital e analógica. Porto Alegre: Bookman, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIEIRA, Anderson da Silva. Adobe Photoshop CS2: guia prático visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. MCCLELLAND, Deke. Adobe Photoshop CS5: guia de treinamento passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2011. FITTIPALDI, Mário (Org.). O grande livro da inspiração. São Paulo: Europa, 2009 HERRIOTT, Luke (Comp.). 500 trucos, consejos y técnicas de ilustración digital: la guia más sencilla y completa sobre los secretos de los mejores programas de creación de imagem. Barcelona: Promopress, 2010 GIORDAN, Daniel. Adobe Photoshop 7: guia prático visual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. FOTOGRAFIA I: 5DB125 EMENTA: História da Fotografia. Fundamentos da linguagem fotográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 3ª Edição, São Paulo: Martins Fontes, 2007. HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo para todos os formatos. São Paulo: SENAC, 2007. TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: Teoria e Prática. 5ª. São Paulo: SENAC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADAMS, Ansel. A câmera. 4ª. São Paulo: SENAC, 2006. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Thomson Pioneira, 2000. MAMMI, Lorenzo; SCHWARCZ, Lilia Moritz. 8x Fotografia: Ensaios, Organização. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. BUITONI, Dulcília Helena Schoeder. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. São Paulo: Saraiva, 2011. BRANCO, Sérgio. O melhor do fotojornalismo brasileiro. São Paulo: Editora Europa, 2012.





PSICOLOGIA: 5DB126 EMENTA: Os fundamentos e a evolução da Psicologia. As áreas de conhecimento da Psicologia. As principais concepções teóricas da psicologia na atualidade.Os principais temas teóricos de Psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. 3ª Edição. Petrópolis: Editora Vozes, 2008. BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M.LT. Psicologias – Uma Introdução ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva 2009. BRAGHIROLLI; Elaine Maria, et. al. A Psicologia Geral. São Paulo: Vozes. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão, o mal-estar na civilização e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 2009. Trad. Jayme Salomão. JUNG, C.G.. O Homem e seus símbolos. 2ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. Trad. Maria Lucia Pinho. GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. 4. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007 KOHLER, Wolfgang. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. ARNHEIM, Rudolph. Arte e percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. 13 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. DESENHO DE OBSERVAÇÃO I: 5DB127 EMENTA: Estudo e representação do objeto tridimensional aplicando-se técnicas expressivas de representação à mão livre utilizando os princípios da geometria, desenho de observação, de expressão e de formas geométricas, luz, sombra, textura, noções de desenho técnico e proporção, representação volumétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, Frank. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. HALLAWELL, Philip. À Mão Livre – A Linguagem do Desenho – 13ª Edição. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 2004. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus do Livro Técnico, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTI, Leon Battista. Da Pintura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SIMBLET, Sarah. Anatomy for the artist. New York: DK Publishing, 2001. PIPES, Alan. Design para Designers. São Paulo: Editor Edgard Blucher. 2010. ZEEGEN, Lawrence. Fundamentos da ilustração: como gerar ideias, interpretar briefings e se promover. Uma exploração dos aspectos práticos, filosóficos e profissionais do mundo da ilustração digital e analógica. Porto Alegre: Bookman, 2009. HALL, Andrew. Fundamentos essenciais da ilustração. São Paulo: Rosari, 2012. 2º SEMESTRE HISTÓRIA DA ARTE I: 5DB221 EMENTA: Arte, estética e história. Movimentos artísticos na história: arte clássica, renascimento, barroco, rococó, neoclássico, romantismo, realismo romântico,





impressionismo. A tradição artística ocidental baseada em uma cultura de imagens específicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio, Carlo. Arte Moderna. 5ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. GOMBRICH, E. H.. História da arte. São Paulo: LTC, 1999. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. 2ª ed. São Paulo: Martins Editora, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMPSEY, AMY. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac & Naif, 2010. FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990. PEVSNER, Nikolaus. As academias de arte, passado e presente. São Paulo: Cia das letras, 2005. GOODING, Mel. Arte abstrata. São Paulo: Cosac& Naify, 2002. AMARAL, Aracy A. Arte para quê?: a preocupação social na arte brasileira 1930-1970: subsídio para uma história social da arte no Brasil. 3. Ed. São Paulo: Studio Nobel, 2003. PROJETO EM DESIGN I: 5DB222 EMENTA: Especificidades do fluxograma de projeto determinadas pelo produto final. Projeto do espaço, projeto do objeto e projeto da forma gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONSIEPE, Gui. Design, Cultura e Sociedade. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de Embalagem – 100 Fundamentos de Projeto Aplicado. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. SCHNEIDER, Beat. Design – Uma Introdução – O Design no Contexto Social, Cultural e Econômico. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 2000. MORAES, Dijon de. LIDA, Itiro. DIAS, Regina A. Cadernos de estudos Avançados em Design – Inovação. Barbacena: EduEMG, 2012. PEREZ, Clotilde. Signos da Marca: Expressividade e Sensorialidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. NITZCHE, Rique. Afinal , oque é design thinking?. São Paulo: Rosari. 2012. IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e produção. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL: 5DB223 EMENTA: Códigos da linguagem visual com ênfase na qualidade tridimensional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DONDIS, D. A.. A Sintaxe da linguagem Visual. 3ª Ed. São Paulo: Martins Editora, 2007. FRY, R.. Visão e Forma. São Paulo: Cozac & Naif, 2002. WOMG, W.. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na era da máquina. São Paulo: Perspectiva, 1979.





BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 2000. SELLES, F.. Ideologia y utopia del diseno, contribuicion a la teoria del diseno industrial. Barcelona: Gustavo Gilis S.A., 1975. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 5. ed. São Paulo: Escrituras, 2003. LEFTERI, Chris. Como se faz: 82 técnicas de fabricação para design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010. DESENHO DE OBSERVAÇÃO II: 5DB224 EMENTA: Percepção visual e representação gráfica não instrumentada dos elementos do espaço tridimensional. Escala do produto humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOCZI, Gyorgy. O Poder dos Limites - Harmonia e Proporções na Natureza - Arte e Arquitetura. São Paulo: Editor Mercúrio, 2012. HALLAWELL, Philip. A mão livre – Linguagem e as técnicas do Desenho. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006. PIPES, Alan. Design para Designers. São Paulo: Editor Edgard Blücher. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHING, Francis D. K. . Arquitetura – Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. CHING, Frank. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. DOYELE, Michael E. . Desenho a Cores – Técnicas de Desenho de Projeto para Arquitetos, paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2002. JUBRAN, Alexandre. Desenho à mão livre: anatomia e animais. São Paulo, SP: Editora Criativo, 2011. JUBRAN, Alexandre. Desenho à mão livre: crianças e objetos. São Paulo, SP: Editora Criativo, 2012. TÉCNICAS DE PESQUISA:5DB225 EMENTA: Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e aplicada. Pesquisa descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura de um trabalho científico. A organização das fontes. A comunicação dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO, Amado Luiz. SILVA, Roberto. BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education, 2007. MEDEIROS, João Bosco. A Prática de Fichamentos, Resumo, Resenhas – 11ª Edição – 2ª Reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Augusto Santos e PINTO, José Madureira (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Antonio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 12ª. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. BURKE, Peter. História social do conhecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 26ª. Porto Alegre: Vozes, 2002.





BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I: 5DB226 EMENTA: Raciocínio espacial. Compreensão do volume utilizando materiais de baixa complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOCZI, Gyorgy. O Poder dos Limites. São Paulo: Editora Mercúrio, 2012. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2003. WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Lisboa: editora Presença, 2008. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas – Técnicas de Montagem Passo a Passo – 2ª reimpressão. São Paulo: Giz Editorial e Livraria, 2009. LESKO, Jim. Design industrial: guia de materiais e de fabricação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012LESKO, Jim. Design industrial: guia de materiais e de fabricação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. FRIGOLA, Maria Dolores. Cerâmica. Lisboa: Editorial Estampa, 2002 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II: 5DB227 EMENTA: modelagem tridimensional virtual utilizando software para compreensão dos espaços e dos volumes dos produtos. Tratamento da luz, sombra, texturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEBATIN NETO, Amoldo; GOMÉZ, Luís Alberto Carlos de. Desenhando com Google Sketchup. Florianópolis: Visual Books, 2010. GASPAR, João. Google Sketchup pro 7 passo a passo. São Paulo: vectorpro, 2009. GOUVÉA, Irajá. Sketchup: modelador 3D para estudantes de arquitetura. Tupã: FACCAT,2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAGOSTINO, Frank. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. (S.I): Hemus, 2004. GAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Autodesk revit architecture 2013: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2012. ARANTES, Priscila. Arte e mídia: perspectivas da estética digital. 2. ed. São Paulo: Senac, 2012. FOTOGRAFIA II: 5DB228 EMENTA: Composição fotográfica. Resolução e formato de arquivo adequado à linguagem digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:





GREY, Cristipher. Iluminação em Estúdio – Técnicas e truques para fotógrafos digitais. Balneário Camburiu – SC: Editora Photos, 2012. Trad. Patricia Melo. HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo para todos os formatos. São Paulo: SENAC, 2008. HOPPE. Altair. Fotografia Digital sem Mistérios. Balneário de Camburiu – SC: Photos, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. FABRIS, Annateresa. O Desafio do Olhar : Fotografia e Artes Visuais no período das vanguardas históricas – Volume 1. São Paulo: Editora WMF Marins Fontes, 2011. PRÂKEL, David. Composição. Porto Alegre: Bookman, 2013. Trad. Rodolfo Pajuaba. GREY, Christopher. Master lighting guide for portrait photographers. New York: Amherst Media, 2004. PICADO, Benjamim. O olho suspenso do novecento: plasticidade e discursividade visual no fotojornalismo moderno. Rio de Janeiro: Azougue, 2014 3º SEMESTRE LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II: 5DB321 EMENTA: Conhecimento do raciocínio espacial. Compreensão do volume utilizando materiais de média complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAVARRIA, J. A Cerâmica – Coleção de Artes de Artes e Ofícios. Lisboa: Editorial Estampa, 2004. Trad. De Rui Pires Cabral FRIGOLA, D.R. Cerâmica – Técnicas Decorativas. Lisboa: Editorial Estampa, 2006. Trad. Marisa Costa PENNA, Elo. Modelagem – Modelos em Design. São Paulo: Elo Penna, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPANTE, Edmilson Freitas; BAÍA, Luciana Leone Maciel. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. CHAVARRÍA, Joaquim. Moldes. Barcelona: Parramón Ediciones, 2008. MAGALHÃES, Joaquim Romero. Azulejo em Portugal no Século XX. Portugal / Brasil: Edições Inapa, 2000. RAHAMAN, M. N. Ceramic processing. Flórida: Taylor & Francis, 2007. SOALHEIRO, Máximo. Tipografia cerâmica. Belo Horizonte: Usiminas, 2006. FOTOGRAFIA III: 5DB322 EMENTA: Fotografia de Produto para documentação e comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DALY, Tim, Guia Básico de Fotografia Digital. Portugal: Editorial Estampa. 2002. HOPPE, Altair. Fotografia Digital Sem Mistérios. Santa Catarina: Editora Photos, 2008. LANGFORD, Michael. Fotografia Básica de Langford – Guia completo para Fotógrafos – 8ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUSTAVSON, Todd. Camera – History of Photography From Daguerreotype to Digital. 2ª edição. New York: Sterling Innovation, 2009.





HEDGECOE, John. Guia Completo de Fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico Teoria e Prática. São Paulo: SENAC-SP, 2005. SCHWARTZ, Jorge ; MONZANI, Marcelo (Org.). 60 fotografias do acervo = 60 photographs from the archives. São Paulo: Museu Lasar Segall, 2013. LISBOA, Tom. Ação urbana lugar: Paraná. Curitiba: Funarte, 2013 HISTOR DA ARTE II: 5DB323 EMENTA: Arte como expressão social nos momentos históricos e das rupturas estéticas. Tendências da Arte contemporânea. Perspectivas da Arte brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. READ, Herbert. Uma história da pintura. São Paulo: Martins Fontes, 2001. STANGOS (ORG.), Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELTING, Hans. O Fim da História da Arte: Uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naif, 2012. HEARTNEY, Leonor. Pós Moderno. São Paulo: Cosac & Naif, 2002. SYLVESTER, David. Sobre arte moderna. São Paulo: Cosac & Naif, 2007. GOODING, Mel. Arte abstrata. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. WOOD, Paul. Arte conceitual. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. PROJETO EM DESIGN II: 5DB324 EMENTA: Produção projetual contemporânea. Locais de produção de projeto na cidade, no país e no mundo. Interdisciplinaridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher, 2012. FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico, uma metodologia criativa. São Paulo - ROSARI.2006 NEWARK, Quentin. O que e design gráfico?. São Paulo – Bookman Companhia, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Antonio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 12ª. São Paulo: Ateliê Editorial, 2011. CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 7ª. Porto Alegre: EDUCS/Vozes, 2002. MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Porto Alegre: Bookman, 2010. GRILLI, Silvia. Um designer sozinho não faz milagres: ensaios sobre o design de produtos e o mercado. São Paulo: Rosari, 2011. DESENHO DE OBSERVAÇÃO III: 5DB325 EMENTA: Percepção visual e representação gráfica não instrumentada, dos





elementos do espaço tridimensional. Escala do produto composição do ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOYLE, Michael E.. Desenho a Cores – 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2002. LICHTENSTEIN, Jacqueline. A Pintura Vol 6 – A Figura Humana. São Paulo: 2004 MARTIN I ROIG, Gabriel. Fundamentos do Desenho Artístico – Aula de Desenho. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUBRAN, Alexandre. Desenho à mão livre: crianças e objetos. São Paulo, SP: Editora Criativo, 2012 DERDYK, Edith. Disgno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2007. DERDYK, Edith. Disgno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2007. STANCHIFIELD, Walt. Dando Vida ao Desenho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 JUBRAN, Alexandre. Desenho à mão livre: materiais e anatomia. São Paulo, SP: Editora Criativo, 2011. DREDGE, Richard. Concept cars: designing for the future. San Diego: Thunder Bay, 2004 ESTÉTICA: 5DB326 EMENTA: O que é Estética. Estética e Educação. O sentido e o papel da Estética no Design. Abordagem teórica crítica das principais tendências da Estética contemporânea - Gestalt. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ECO, Umberto. História da Beleza. Rio de Janeiro: Record, 2010. PANOFSKY, Erwin. Idea: a Evolução do Conceito de Belo. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. 7ª. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAYER, R. História da Estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1995. HAUSER, Arnold. Historia Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Martins Editora, 2000. OSBORNE, H. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1978. LICHTENSTEIN, Jacqueline (Org.). O belo. São Paulo: Ed. 34, 2004. FRAYZER-PEREIRA, João A. Arte, dor: inquietudes entre estética e psicanálise. 2.ed. Cotia: Ateliê, 2006 SOCIOLOGIA: 5DB327 EMENTA: As origens da sociologia. A constituição da sociologia como ciência. Teorias sociológicas clássicas: Durkheim, Marx e Weber. A sociologia no mundo contemporâneo: a sociedade global e as transformações no trabalho; relações étnico-raciais e educação em direitos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. 20ª Edição. São Paulo: Cultrix. 2013 RODRIGUES, José Albertino (org.). Émile Durkheim: Sociologia. 9ª edição. São Paulo: Editora Ática, 2008.





WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola. Tradução: Adail Ubirajara Sobral; Maria Stela. Gonçalves.2011. AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: O poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: Editora UFMG. Tradução: Henrique Burigo.2004. BRAGA JÚNIOR, Marcos. Michel Foucault: a legitimidade e os corpos políticos. São Paulo: Manole, 2007. ILLOUZ, Eva. O amor nos tempos do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.2011 BRYM, Robert J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning SEMIÓTICA: 5DB328 EMENTA: Comunicação. Informação. Processos de criação e produção de significados. Criação e produção artística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, Teixeira. Semiótica, Informação, Comunicação. São Paulo: Perspectiva, 2003 SANTAELLA, Lucia. Comunicação e Semiótica. São Paulo: HACKER EDITORA, 2004. SANTAELLA, LUCIA. Matrizes do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Ed. ILUMINURAS, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, 2007. DONDIS, Donis. A Sintaxe de Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. FERRARA, Lucrécia. A Estratégia dos Signos. São Paulo: Perspectiva, 1986. HALL, Sean. Isto significa isso. Isso significa aquilo: guia de semiótica para iniciantes. São Paulo: Rosari, 2008. CHAUÍ, Marilena. O que e ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III: 5DB329 EMENTA: Fundamentos da modelagem tridimensional utilizando software específico para concepção de objetos, fechamento do arquivo para confecção em prototipagem rápida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Adriano de. Modelagem Automotiva e de Produtos com Rhinoceros.São Paulo: Erica, 2005. PIPES, Alan. Desenho para Designers. 1. São Paulo: Blucher, 2010. VOLPATO, Neri. Prototipagem Rápida. São Paulo: Edgard Blucher, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALDAM, Roquemar. AUTOCAD 2010 - Utilizando Totalmente. 1ª. São Paulo: Érica, 2009. PEDRO, Aparecido Henriques; KATORI, Rosa. Rhinoceros 3.0 – Modele suas idéias em 3D – Guia Prático. São Paulo: Érica, 2003.





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EMENTA: História da escrita; primeiro sistema de escrita e primeiros alfabetos. A história do tipo a partir da tipografia móvel. A Tipografia a partir da evolução tecnológica dos sistemas de impressão. Princípios da tipografia: aspectos formais e técnicos. Classificação das famílias tipográficas. Anatomia do tipo. Terminologias e medidas tipográficas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARIAS, Priscila. TIPOGRAFIA DIGITAL. O IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. ROCHA, Claudio. PROJETO TIPOGRÁFICO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE FONTES DIGITAIS. SÃO PAULO: Rosari, 2003 WEINGART, Wolfgang. Como se pode fazer tipografia suíça? São Paulo: Rosari, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SALTZ, Ina. Design e Tipografia: 100 fundamentos do design com tipos. São Paulo: Blucher, c2010. WILLIANS, Robin. Design para quem não é designer: princípios de design e tipografia para iniciantes. 4 edição, color e atual. São Paulo: Callis, 2013. BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico: versão 3.0. São Paul: Cosac & Naify, 2005. WEINGART, Wolfgang. Como se pode fazer tipografia suiça?. São Paulo: Rosari, 2004. HENDEL, Richard. O design do livro. 2. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006. FOTOGRAFIA AVANÇADA: 5DG526 EMENTA: Fotografia como suporte no Design. Fotografia aplicada para a mídia impressa e eletrônica. Desenvolvimento de projetos de design gráfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLUSSER, Vilen. A Filosofia da Caixa Preta: Ensaios para uma Futura Filosofia da Fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. PRAKEL, David. Composição. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. LANGFORD, Michael; BILISSI, Efthimia. Fotografia Avançada de Langford – Guia Completo para Fotógrafos. São Paulo: Bookman Companhia,2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEWTON, Helmut. Autobiography. London: Gerald Duckworth and Co, 2003. FABRIS, Annateresa (Org.). Fotografia: usos e funções no século XIX. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1998. FATORELLI, Antônio; BRUNO, Fernanda (Org.). Limiares da imagem: tecnologia e estética na cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Mauad X, 2006. MOURA, Edgar. 50 anos luz: câmera e ação. São Paulo: Senac, c2010. SAMAIN, Etienne, org. O fotográfico. São Paulo: Hucitec, CNPQ, 1998. ERGONOMIA COGNITIVA: 5DG527 EMENTA: Preparar o aluno para o campo profissional de design de produto, gráfico e design de interiores enfatizando os aspectos criativos, emotivos, técnicos, cientificos a fim de promover uma boa relação homem/ máquina/ ambiente e informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:





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HOGAN, Brian P.. Web design para desenvolvedores - um guia para as ferramentas e técnicas de design para programadores. São Paulo. Ciência Moderna. 2011. BRITO, Daniella Borges de. Construindo um Blog de Sucesso com o Wordpress3.Rio de Janeiro– Brasport. 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REINHARDT, Robert; DOWD, Snow. Macromedia Flash MX 2004: a bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2004. DIAS, Cláudia. Usabilidade na WEB: criando portais mais acessíveis. 2. Edição. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a cabeça !: HTML com CSS e XHTML. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. TORRES, Gabriel; COZER, Alberto. Alavancando negócios na Internet. Rio de Janeiro: Axcel Books DO Brasil, 2000. PROJETO GRÁFICO II: 5DG622 EMENTA:Conceito de edição. Suportes editoriais contemporâneos. Comunicação e informação em tempos contemporâneos. Projetos editoriais em diferentes suportes. Estudo e reflexão na redução de impacto no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TONDREAU, Beth. Criar Grids. São Paulo. Edgard Blucher. 2009. FERLAUTO, Claudio; JAHN, Heloisa. A gráfica do livro, o livro da gráfica. 3. ed. São Paulo: Rosari, 2001 LUPTON, Ellen. A produção de um livro independente: Um guia para autores, artistas e designers. São Paulo – Rosari. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ESCOREL, Ana L. O efeito multiplicador do design. São Paulo: Editora SENAC. 2000; MELO, Chico Homem de. O design gráfico brasileiro. Anos 60. São Paulo: Cosac & Naifyt. 2006. HENDEL, Richard. O design do livro. 2. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006. LINS, Guto. Helvética: tipo topa tudo. São Paulo: Rosari, 2002 FERLAUTO, Claudio. O tipo da gráfica: uma continuação. São Paulo: Rosari, 2002. LABORATÓRIO DE LINGUAGEM GRÁFICA II (técnicas de vídeo): 5DG623 EMENTA:O projeto audiovisual no ambiente digital Ferramentas para captação e registros de imagens. Aplicativos gráficos para produção, edição e montagem de projeto gráfico animado. Vídeo no ambiente digital e seus diversos formatos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOSSATTI, Carolina Lanner. cinema e animação. 1º. Porto Alegre: sulina, 2011. SEBASTIEN, Denis. Cinema de animação. 1º. Lisboa: Texto & Grafia, 2011. MURCH, Walter. Nun piscar de olhos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BESEN, Ellen. Animation Unleashed: 100 principles every animator, comic book writer, filmmaker, vídeo artist, and game developer should know. California: Michael Wiese Productions, 2008.





YOSIDA, Claudio; ELIAS, Ricardo. Os 12 trabalhos. São Paulo: Imprensa Oficial, 2008. LUCENA JÚNIOR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da história. 3. ed. São Paulo: Senac, 2011. WISE, Edwin. Animatronics: a guide to animated holiday displays. Indianápolis: Prompt, 2000. RAMÍREZ, Juan Antonio. La arquitectura en el cine Hollywood, la edad de oro. Madrid: Alianza Forma, 2003. DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA II: 5DG624 EMENTA: Conhecimento dos materiais. Tecnologia de transformação e aplicações dos elementos complexos da reprodução gráfica em pequena e grande escala. Estudo e reflexão na redução de impacto no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2005. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2002. CAMARGO, Mário de. Gráfica - Arte e Indústria no Brasil. São Paulo: EDUSC, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Claudio. Produção Gráfica: novas tecnologias. São Paulo: Pancrom, 2008. OLIVEIRA, Marina. Produção Gráfica para Designers. 2ª edição.Rio de Janeiro: 2AB, 2002. VILAS-BOAS, André. Produção Gráfica para Designers. 3ª edição. Rio de Janeiro: 2AB, 2008. COLLARO, Antonio Celso. Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson, 2008 FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica: para quem não é produtor gráfico. Rio de Janeiro: Rubio,2003 TIPOGRAFIA II: 5DG625 EMENTA: O desenho do tipo e seus aspectos expressivos e técnicos. Conceitos e terminologia. Escrita e tipografia no projeto gráfico. A tipografia e os elementos da diagramação. As questões funcionais da tipografia: legibilidade. Técnicas o desenvolvimento de signos tipográficos, letras e alfabetos. A tipografia nos diversos suportes de mídia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUPLAN, Pierre. A Linguagem da Tipografia. São Paulo: Rosari. 2013. ESTEVES, Ricardo. O design brasileiro de tipos digitais: a configuração de um campo profissional. São Paulo: Blucher, c2010. ALMEIDA JUNIOR, Licinio de; NOJIMA, Vera Lúcia. Retórica do design gráfico: da prática à teoria. São Paulo: Blucher, c2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROCHA, Cláudio. Projeto Tipográfico: análise e produção de fontes digitais. São Paulo: Rosari, 2005. FONSECA, Joaquim da. Tipografia & Design Gráfico: design e produção gráfica de impressos e livros. Porto Alegre: Bookman, 2008.





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CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: CosacNaify, 2011. CARDOSO, Rafael. O Design Brasileiro, antes do Design. São Paulo: Cosacnaif, 2005. SEMINÁRIOS I: 5DB722 EMENTA: Aproximação com o ambiente do trabalho através do contato com profissionais ativos no universo do design; desenvolvimento do pensamento crítico sobre a profissão pela justaposição do conhecimento acadêmico à experiência de profissionais atuantes no mercado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EMERY, Stewart; BRUNNER, Robert. Gestão Estratégica do Design – Como um Ótimo Design Fará as Amarem sua Empresa. São Paulo. Makrom Books, 2010. KELLEY, Tom; ERIVALDO, Fagundes. As 10 faces da Inovação – Estratégia para Turbinar a Criatividade. São Paulo. Campus, 2010. MORAES, Dijon de. Análise do design brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgard Blücher, c2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvimento de Produtos, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BORJA DE MOZOTA, Brigitte; KLÖPSCH, Cássia; COSTA, Felipe Campelo Xavier da. Gestão do Design: usando o design para construir valor da marca e inovação corporativa. Porto Alegre, 2011. CARLINER, Saul Training design basics. New York: ASTD, 2003 PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Blucher, 2008. CLAZIE, Ian. Portfólio digital de design: um guia prático para apresentar seus trabalhos online. São Paulo: Blucher, 2011. ANIMAÇÃO GRÁFICA: 5DG724 EMENTA: Linguagem e recursos técnicos de animação aplicados a áreas do design gráfico: texto, tipografia, imagens figurativas e abstratas, infográficos, identidade visual. Comunicação e suportes editoriais contemporâneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSIS, Jesus de Paula. Artes do Vídeo Game. São Paulo: Alameda, 2007. BARBOSA JR, Alberto L. Arte na Animação: técnica e estética através da história. São Paulo: Editora SENAC, 2005. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as Novas Mídias: do game à TV Interativa. São Paulo: Editora SENAC, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AFTER effects® 7.0: guia autorizado Adobe®. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, c2006. PREMIERE pro 2.0: guia autorizado Adobe®. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, c2006LUCENA JÚNIOR, Alberto. Arte de Animação: técnica e estética através da história. 3. Edição. São Paulo: Senac, 2011. DENIS, Sébastien. O cinema de animação. Lisboa: Texto e Grafia, 2010.





HAHN, Don. The alchemy of animation: making na animated film in the modern age. New York: Disney Editions, 2008. 8º SEMESTRE COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN: 5DG821 EMENTA: Conceituação do projeto. Desenvolvimento do projeto. Detalhamento e finalização das propostas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOMATSU DESIGN. Design gráfico. São Paulo: J. J. Carol, 2004 VALÉRIA LONDON DESIGN. Design gráfico. São Paulo: J. J. Carol, 2004 WEILL, Alain. O design gráfico. Rio de Janeiro: Objetiva, c2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HELLER, Steven; VIENNE, Véronique. 100 ideias que mudaram o design gráfico. São Paulo: Rosari, 2013. CONSOLO, Cecilia (org.). Anatomia do design gráfico brasileiro. São Paulo: Blucher, 2009. STEPHAN, Auresnede Pires (Coord.). 10 cases do design brasileiro: os bastidores do processo de criação. São Paulo: Blucher, 2008. ASSOCIAÇÂO DE DESIGNERS GRÁFICOS. ABC da ADG: glossário de termos e verbetes utilizados em design gráfico. São Paulo: Blucher, 2012. GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do produto. 2. ed. São Paulo: Atlas, Fundação Carlos Alberto Vanzolini, 2001; SEMINÁRIOS II: 5DB821 EMENTA: Aprofundar os contatos com os profissionais nacionais e estrangeiros possibilitando uma reflexão de analise crítica e criteriosa para atuar no mercado de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EMERY, Stewart; BRUNNER, Robert. Gestão Estratégica do Design – Como um Ótimo Design Fará as Amarem sua Empresa. São Paulo. Makrom Books, 2010. KELLEY, Tom; LIHMAN, Jonathan. As 10 faces da Inovação – Estratégia para Turbinar a Criatividade. São Paulo. Campus, 2007. BIENAL BRASILEIRA DE DESIGN, 2010, Curitiba. Bienal Brasileira de Design. Curitiba: Centro de Design Paraná, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Heymann A.R. (Heymann Antonio Ribeiro) (Org.). Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva. São Paulo: Atlas, 2007. GNACCARINI, Isabel. Brasil faz design. São Paulo: R.R.Donnelley América Latina, 2002. STEPHAN, Auresnede Pires (Coord.) Dez cases do design brasileiro: os bastidores do processo de criação. São Paulo: Blücher.2010. LUPTON, Ellen; MILLER, J. Abboott (org.). ABC da Bauhaus e a teoria do design. São Paulo: Cosac & Naift, 2008. PÉON, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. 4. ed. Rio de Janeiro: 2 AB, 2011.





ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO: 5DB822 EMENTA: Comunicação verbal e escrita; estrutura de apresentação eletrônica e física com ferramentas pertinentes; organização do pensamento para apresentação. Construção de portfolio físico e digital de todos os trabalhos durante o curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16ª Ed.. São Paulo: Ática, 2005. MASI, Domenico de. O Ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. BORJA DE MOZOTA, Brigitte; KLÖPSCH, Cássia; COSTA, Filipe Campelo Xavier da. Gestão do Design – usando o design para construir valor de marca e inovação corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WEMPEM, Faithe; FREITAS, Fabio. Dez minutos para aprender Power Point 2000. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000. TAJRA, Sanmya Feitosa. Projetos em sala de aula: powerpoint 2000. São Paulo: Érica, 2000. MANDEL, Steve. Como fazer uma apresentação perfeita: um guia prático para discursar melhor : técnicas comprovadas para tornar a apresentação mais confiante, entusiástica e persuasiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses, dissertações. 9. ed. São Paulo: Futura, 2003. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 69. ed. Petrópolis: Vozes, 2012 PRODUÇÃO GRÁFICA: 5DG822 EMENTA: Análise do projeto para definição de linguagem gráfica. As cores no projeto gráfico. Produção gráfica: seleção de suporte e formato. Recursos digitais para a diagramação do projeto. Preparação e fechamento de arquivo para impressão. Orçamento gráfico. Gerenciamento do projeto gráfico: prova de cores. Encadernação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMARGO, Mário de. Gráfica - Arte e Indústria no Brasil. São Paulo: EDUSC, 2003. FERNANDES, Amaury. Fundamentos de Produção Gráfica - para quem não é Produtor Gráfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. VILLAS BOAS, André. Produção Gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Person, 2012. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: Senac, 2012. OLIVEIRA, Marina. Produção Gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002. CLAZIE, Ian. Portfólio digital de design: um guia prático para apresentar seus trabalhos online. São Paulo: Blucher, 2011. ORELLA, John. Branding no varejo: estratégia e gestão. São Paulo: Edições Inteligentes, 2004. ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL: 5DB823





EMENTA: Desenvolvimento do sistema da prática profissional e suas atribuições legais. Estudo e reflexão no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacional e planetário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas. 2003. KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12ª Ed..São Paulo: Prentice Hall, 2008. NITZSCHE, Rique. Afinal, o que é Design Thinking?. São Paulo: Edições Rosari, 2012. COMPLEMENTAR: CENTRO PORTUGUES, DE DESIGN. Manual de Gestão de Design. Porto: Centro Português de Diseño, 1997. BARROS, Carla Eugênia Caldas. Aperfeiçoamento e dependência em patentes. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004. ASSOCIAÇÃO DOS DESIGNERS GRÁFICOS DO BRASIL. O valor do Design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. São Paulo: Senac, ADG, 2003. SEIDMAN, Dov. Como: por que o como fazer algo significa tudo... nos negócios (e na vida). São Paulo: DVS, 2009. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA VI: 5DG823 EMENTA: Analisar e aplicar o conhecimento adquirido no curso em relação a os materiais, Tecnologia de transformação. Explorando a complexidade avançada dos elementos construtivos. Estudo e reflexão na redução de impacto no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2005. COLLARO, Antonio Celso. Produção Visual e Gráfica. São Paulo: Summus, 2005. MOURAD, Anna Lúcia, (coord.); GARCIA, Eloísa Helena Corrêa, (coord.); VILHENA, André AVALIAÇÃO do ciclo de vida: princípios e aplicações. Campinas: CETEA/CEMPRE, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, Graham. Nanotecnologia em embalagens. Edgar Blücher. São Paulo. 2009. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2002. CAMARGO, Mário de. Gráfica - Arte e Indústria no Brasil. São Paulo: EDUSC, 2003; KELLEY, Tom; LITTMAN, Jonathan. As 10 faces da inovação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo PageMaker. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. 4. ed. São Paulo: Senac, 2004. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX: 5DG824





Gerenciar e aprofundar os conhecimentos aplicando as ferramentas de representação Digital. Utilização das diversas ferramentas como meio de apresentação do trabalho final assim como a construção de portfólio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSIS, Jesus de Paula. Artes do Vídeo Game. São Paulo: Alameda, 2007. BARBOSA JR, Alberto L. Arte na Animação: técnica e estética através da história. São Paulo: Editora SENAC, 2005. EISNER, Will. Narrativas Gráficas. São Paulo: Devir, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROYO, Javier. Design Digital. São Paulo: Rosari, 2008. KROPP, Rudinei. Design Gráfico Cambiante. Santa Cruz: Edunisc, 2002. WAKERLY, John F. Digital Design: principles and practices. New Jersey: Pearson Prentice, 2005. STUDIO 7.5 (FIRM). Colores digitales: para internet y otros medios de comunicación. Barcelona: Index Book, 2003. SAMAIN, Etienne (Org.). Como pensam as imagens. Campinas: Unicamp, 2012; Disciplina Optativa – 5OP001 Língua Brasileira de Sinais EMENTA: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua Brasileira de Sinais - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Prática de Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, 2010 SANTOS, Teresa Maria Momensohn; RUSSO, Iêda Chaves Pacheco (Org.). Prática da audiologia clínica. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009 STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Petrópolis: Babel, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2009 CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira , baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: Inep, 2009 PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011 QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004 SOUZA, Tanya Amara Felipe de. Libras em contexto: curso básico : livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro: Walprint gráfica e editora, 2009

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