formação de facetas

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Formação de facetas Definção de facetamento “a quedra de uma superfície de uma dada orientação macroscópica arbitrária em uma estrutura composta de montanhas e vales” onde superfícies de diferentes orientações são espostas” Formação de facetas em W(111) induzidas pela adsorção de Pt

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Formação de facetas em W(111) induzidas pela adsorção de Pt. Formação de facetas. Definção de facetamento. “a quedra de uma superfície de uma dada orientação macroscópica arbitrária em uma estrutura composta de “ montanhas e vales ” onde superfícies de diferentes orientações são espostas”. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Formação de facetas

Formação de facetas

Definção de facetamento

“a quedra de uma superfície de uma dada orientação macroscópica arbitrária em uma estrutura composta de “montanhas e vales” onde superfícies de diferentes orientações são espostas”

Formação de facetas em W(111) induzidas pela adsorção de Pt

Page 2: Formação de facetas

Termodinâmica da separação de fase orientacional

Superfícies com morfologia aparecem em sólidos porque a tensão superficial depende da orientação cristalográfica da superfície:

Como uma consequência deste fato, a morfologia de menor área (superfície plana) não é necessariamente a morfologia que minimiza a energia livre de superfície.

Page 3: Formação de facetas

Gibbs (1961) percebeu que superfícies sólidas se rearranjaram espontaneamente para minimizar a tensão superficial total, mesmo que isto implique em um aumento na área da superfície.

Condições para o surgimento de facetas:

“Conservação da orientação”

Redução da tensão superfícial

Page 4: Formação de facetas

Relação entre a dependência da tensão superficial com a orientação da superfície e a estabilidade da superfície é complicado de se utilizar na prática

Descrição da formação de facetas como uma separação de fases

Facetas de diferentes orientações como diferentes fases sólidas em equilíbrio termodinâmico!!

Page 5: Formação de facetas

Como vimos, a tensão superficial pode ser identificada com a energia livre de Helmholtz em um sistema de um único componente:

ou como o “Grand potential” de um sistema com um número arbitrário de componentes:

Page 6: Formação de facetas

Desta maneira a condição de minimização da tensão superficial pode ser escrita em termos destas grandezas:

Em uma separação de fases, a minimização da energia livre esta vinculada a equações de conservação das variáveis extensivas (por exemplo, no caso de um 2 fluídos, o volume e o número de partículas de cada fluído são conservados).

Page 7: Formação de facetas

No caso de “facetamento”, o vínculo é a “Conservação da orientação”:

Perpendicular a uma superfície de referência de baixo indice de Miller

Paralelos a direções ortogonais de alta simetria na superfícíe

A componente z da área de uma faceta de orientação arbitrária é a projeção da area da faceta sobre a superfíce de referencia

Page 8: Formação de facetas

AX e AY são projeções da área sobre planos perpendiculares a superfície de referência

nos fornece uma medida do “levantamento” da faceta com relação a superfície de referência

Definição de variáveis intensivas:

(variável análoga à pressão)

Separação de fase:

Page 9: Formação de facetas

Coordenadas esféricas:

Page 10: Formação de facetas

Energia livre em função de tan

densidade de steps na superfície

densidade média de kinks ao longo de um step

“densidade de área”

Densidade projetada de steps perpendicular aos eixos x e y

Page 11: Formação de facetas

Condições para o surgimento de facetas podem ser reescritas

“Conservação da orientação”

Redução da tensão superfícial

Page 12: Formação de facetas

Tensão superfícial em função da orientação:

Descrição estatistica de superfícies viciniais:

tensão superfícial da superfície de

referência

custo energétco para se criar um

step isolado

interação step-step

C. Jayaprakash, C. Rottman e W.F. Saam, Phys. Rev. B 30 (1984) 6549

Page 13: Formação de facetas

C. Barreteau, F. Raouafi, M.C. Desjonqueres e D. Spanjaard, J. Phys.: Condens. Matter 15 (2003) S3171

Page 14: Formação de facetas

f(n) = [ES(n) – (p1-1)ES(n1) – (p2-1)ES(n2)]/A0(n)

Es(n) = ½ (Eslab(n) – Nslab Ebulk)

Mostra-se que

Page 15: Formação de facetas

A 0K, vicinais de Cu são estáveis, de Pd instáveis

Page 16: Formação de facetas