formação-ação processo prospectivo e construção de cenários · análise estrutural...
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São Paulo28 setembro 2018
Formação-açãoProcesso Prospectivo e Construção de Cenários
Prof. Dr. Antônio Luís AulicinoEspecialista em Prospectiva Regional e Estratégica
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Atividades 28 de setembro de 20146 Horário
1ª. parte da manhã:
Revisão dos Jogo dos Atores
Prospectiva, reforço conceitual - Conceito sobre Análise Estrutural08h00 – 10h00
Elaboração da Análise Estrutural, utilizando o MICMAC, Matriz de impacto cruzado
• Distribuir as Variáveis motrizes/motoras por tema, agrupando as dimensões, conforme os resultados obtidos
2ª. parte da manhã:
Conceito de Análise Morfológica e Variáveis-chave motoras, considerando as dimensões
Construção de Cenários parciais por tema, os possíveis, considerando os cenários que contrastam e confrontam com odesejável e realizável
10h00 – 12h00
ALMOÇO 12h00 – 13h00
1ª. parte da tarde:
Construção de Cenários: possíveis, desejáveis e realizáveis – Confrontantes e Contrastantes – Descrição dos Cenários.– Mapa das Rotas - Roadmapping
13h00 – 14h20
2ª. parte da tarde:
• Após a descrição desses cenários, efetuar a avaliação de possíveis riscos para cada um dos cenários e para cada itemde sua descrição, procurando listar as diversas ações que mitigam os riscos.
• Elaboração do Plano de Ações Estratégicas e cronograma, contendo datas e responsáveis.
• Descrição do Cenário Global dentre os possíveis, o desejável e realizável;
14h20 – 16h45
Avaliação das atividades do dia e do curso 16h14 – 17h00
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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO BRASIL
TEMA:
IBEG (2007)
PROCESSO PROSPECTIVO:
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OBJETIVO DO TEMA: Reduzir a desigualdade social
Definição do Problema:A falta de formação cidadã e educação promove o pensamento individual e não coletivo
Horizonte: 2040
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Fu
turos
Possíveis
Visão Estratégica do Futuro
CompartilhadaRetrospectiva
Pas
sad
o
Apropriação do ConhecimentoComprometimento
AULICINO (2008), considerando; BASSALER (2009), GODET (2001); MARTIN (2001); FOREN (2001) ; GAVIGAN and SCAPOLO (1999); CHILCOTE (1998 )
Processo Prospectivo - Foresight
Social
Outros
Demográfica
Política
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Síntese dos resultados das oficinas de Prospectiva de Desenvolvimento Sustentável do Brasil
Desenvolvimento Sustentável do
Brasil
SustentabilidadeO DS . Depende de um
pensamento integradorO D.S. deve ser objetivos de
todosAquecimento Global
TecnologiaMaior investimento em pesquisa
PolíticaEfetividade regulamentações
na política
Cultural Investimento e acompanhamento na cultura / educação
Cultura imediatistaDesvio de investimento / corrupção
STJMOVSOC
EconômicaProdutos inovadoresCrescimento das startups
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
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Análise estrutural consiste em identificar as variáveis do ambienteexterno, por sua ação direta e também por intermédio de combinaçõesde influências indiretas, em geral negligenciadas, mas de grande poderde influência sobre o sistema, ou seja, sobre o ambiente próximo daorganização, e identificar as inter-relações e a relevância dessasvariáveis para explicar o sistema.
GODET (2001)
• Variáveis:• internas são as que fazem parte do subsistema objeto de estudo; e• externas são as que constituem o ambiente desse objeto de estudo.
APL
Processo ProspectivoAnálise Estrutural
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• As variáveis listadas devem ser então detalhadas, atribuindo-se a cada
uma delas expressão mnemônica, que permita subentender o seu
significado.
• Essa linguagem comum facilita a análise e a indicação de relação
entre as variáveis e permite constituir uma base de dados necessária a
toda reflexão prospectiva.
• Recomenda-se, assim, estabelecer definição precisa para cada uma
das variáveis, retraçar as evoluções passadas, identificar as variáveis
que foram a origem dessas evoluções, caracterizar sua situação atual
e assinalar as tendências e rupturas futuras.
Processo ProspectivoAnálise Estrutural
GODET (2001)
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Variáveis Descrição EvoluçõesPassadas
Variáveis que
provo-caram as evoluções
Situação atual das variáveis provoca-
dorasdas
evoluções
Tendências Futuras
das variáveis provoca-
doras
Rupturas Futuras
das variáveis provoca-
doras
Detalha-mento
das variáveis
Atribuição de
expressão mnemônica
Modelo de Descrição das Variáveis
Identificação Variáveis
GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)
Processo ProspectivoAnálise Estrutural
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Modelo de Descrição das Variáveis
Prospectiva Análise Estrutural
Variável
Expressão Mnemônica
•Descrição
• Fontes de Consulta - Bibliografia: Entidades governamentais e
científicas, biblioteca, estatística, séries temporais, internet e outras
fontes
•Evoluções Passadas
•Variáveis que provocaram as evoluções
•Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
•Tendências Futuras das variáveis provocadoras
•Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
•Detalhamento das variáveis
•DEFINIÇÃO DAS HIPÓTESES
•Referência Bibliográfica
De JOUVENEL (2008), GODET (2001), modificado
por AULICINO (2008)
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Variável: Planejar, implantar e executar o Parque Tecnológico
NOME CURTO (Mnemônico): PIEPTRB
Exemplo: Ribeirão Branco
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Participantes do Grupo
Antônio Luis AulicinioEliana Leme de Souza MachadoJoão Antonio Aranha JuniorJoão TrevisamLiége PetroniLucelmo ValentimLucinei Paes de LimaMaraine Correa GomesMarcos SantosMarcelo TeobaldoNicolau T. WernekOswaldo R. LeãoPatrícia Cartier ParanhosRobson K. F. RodriguesRubens Rabczuk
Exemplo: Ribeirão Branco
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Parque Tecnológico é uma organização gerenciada por profissionais especializados, cujo objetivo é aumentar a riqueza e o bem estar da sua comunidade, por meio da promoção da cultura da inovação e da cooperatividade dos empreendimentos e das instituições técnico-científicas que lhe são associados.
Para viabilizar a consecução desses objetivos o Parque Tecnológico gerencia e estimula o fluxo de conhecimento e de tecnologia entre universidades, instituições de P&D, empresas e mercados; facilita a criação e o crescimento de empresas de base tecnológica por meio da incubação e de “spin-offs”(uma nova empresa que nasce a partir de uma pesquisa (pública, privada ou mista) para explorar um novo produto).
Fonte: International Association of Science Parks (2002)/ www. iasp.ws
Portanto, o Parque Tecnológico é uma grande plataforma para a promoção do desenvolvimento de regiões e setores, estabelecendo oportunidades diferenciadas para o direcionamento do processo de desenvolvimento.
Descrição da VariávelExemplo: Ribeirão Branco
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Estrutura do Parque Tecnológico
* LEI nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.
Demografia
Pol
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Meio AmbienteTecnológica
Legal
Sin
dicato / O
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Governo
Academia / Especialista
Tra
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PARQUE TECNOLÓGICO APLsIncubadoras
Apoio às P&M
Indústrias
Formação
Empresas de Bases
Tecnológicas
(EBTs)
Centro de
Pesquisas C&T, I
Exemplo: Ribeirão Branco
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Evoluções Passadas
Variáveis que provocaram as evoluções
A evolução dos Parques Tecnológicos teve início nos Estados Unidos, depois na Europa e, posteriormente, nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil.
Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por IDH
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Parques Tecnológicos Brasil PNUD 2000
Algumas variáveis que provocaram evoluções foram:• Criações de universidades nos municípios em que estão se instalando os Parques; e• Grandes empreendimentos que necessitam desenvolver a região para manter o
empreendimento.
Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por PIB per capita
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Parques Tecnológicos Brasil IBEG 2009
Exemplo: Ribeirão Branco
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Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
A situação dessas variáveis continua a mesma. Dificilmente, onde não há Universidade e grandes empreendimentos se desenvolvem Parques Tecnológicos.
Tendências Futuras das variáveis provocadoras
• A tendência continuará ser o desenvolvimento de Parques Tecnológicos onde há universidades, isso significa já possuir Pesquisa, Tecnologia e Inovação, como curso de formação, tanto técnico quanto pós-graduação.
• Os parques serão desenvolvidos nos Municípios onde houver investimentos de grandes empreendimentos, que necessitarão de especialistas e técnicos.
Exemplo: Ribeirão Branco
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Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
• O Parque Tecnológico propiciará o desenvolvimento, desde que atentem para vocação do município e região. Ribeirão Branco possui uma diversidade de minerais, de produtos agrícolas, de silvicultura e a possibilidade de desenvolver pesquisas biotecnológicas e o ecoturismo.
• Contribuirá para suprir a deficiência regional de técnicos e de especialistas.
• Poderá propiciar o alinhamento de Pesquisas até sua operacionalização, elevando a competência do Município, principalmente pobres
Não existiram variáveis de ruptura, porque o modelo foi copiado de países desenvolvidos ou de continuar fazendo o que vem sendo efetuado desde o passado.
A Ruptura Futura é a criação de Parques Tecnológicos em Regiões que agrupam municípios pobres e necessitam se desenvolver, caso contrário a população jovem irá para os municípios que oferecem maiores oportunidades.
Município de Ribeirão Branco reduziu sua população de +/- 4.000 pessoas do ano 2.000 a 2.010.
Exemplo: Ribeirão Branco
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Definição de Hipóteses da Variável
Hipótese3O Parque Tecnológico demora para se desenvolver, em razão dos processos burocráticos e falta de pessoal qualificado para colocar em prática o Plano Estratégico.
Hipótese 1Se não tiver o Parque Tecnológico, Ribeirão Branco não gerará determinadas oportunidades. Portanto parte da juventude irá procurar melhores oportunidades em outros municípios, permanecendo a tendência atual.
Hipótese 2Parque Tecnológico plenamente desenvolvido
Exemplo: Ribeirão Branco
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ANPROTEC, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Portifólio de Parques Tecnológicos no Brasil. São Paulo: ANPROTEC, 2008.
ABID, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e ANPROTEC, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Parques Tecnológicos no Brasil: Estudo, Análise Proposições, 2008. Disponível em: http://www.abdi.com.br/Estudo/Parques%20Tecnol%C3%B3gicos%20-%20Estudo%20an%C3%A1lises%20e%20Proposi%C3%A7%C3%B5es.pdf. Acesso em: 20/10/2010.
IASP, International Association Science Park. SCIENCE PARK (IASP Official definition), 6 february 2002. Disponível em: http://www.iasp.ws/publico/index.jsp?enl=2. Acesso em: 20/10/2010.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PIB per capita dos Municípios Brasileiros, 2006. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/download/estatistica.shtm. Acesso em: 20/10/2010.
PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, IDH – Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios Brasileiros, 2000. Disponível em: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH-M%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).htm. Acesso em: 20/10/2010.
Steiner, João E., Cassim, Marisa B. e Robazzi, Antonio C. Parques Tecnológicos: Ambientes de Inovação. Instituto de Estudos Avançados da Universidade São Paulo – USP, São Paulo. Disponível em: http://www.iea.usp.br/iea/textos/steinercassimrobazziparquestec.pdf. Acesso em: 20/10/2010.
UNIDO, United Nations Industrial Development Organization. IPT’s integrated institutional capacity building services and programmes for Technology Centres and Parks. Viena, 2004. Disponível em: http://www.unido.org/fileadmin/import/30223_TechnologyCentresParks.pdf. Acesso em: 20/10/2010.
Referência BibliográficaExemplo: Ribeirão Branco
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Possíveis
Visão Estratégica do Futuro
CompartilhadaRetrospectiva
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Apropriação do ConhecimentoComprometimento
AULICINO (2008), considerando; BASSALER (2009), GODET (2001); MARTIN (2001); FOREN (2001) ; GAVIGAN and SCAPOLO (1999); CHILCOTE (1998 )
Processo Prospectivo - Foresight
Social
Outros
Demográfica
Política
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T0 T0 + 1 mês T0 + 3 meses T0 + 9 meses T0 + 12 meses ou 14 meses
Preparatória Definição do Sistema
Aprofundamento das Variáveis-chavesAnálise Estrutural
Construção de Cenários Estratégias ePlano de Ação
François De Jouvenel (2009)
Definição da Governança
Análise da Conjuntura
Análise EstruturalAnálise da Árvore de Competência Futura
Análise Morfológica
Cenário e Maquete
Organização simplificada da elaboração do processo prospectivo Etapas distribuídas no tempo
CRIAR OPÇÕES
ANÁLISE
SÍNTESE
FAZER ESCOLHAS
TIM BROWN – CEO of IDEO
“A Criação de Escolhas é o Caminho, Não o Obstáculo, para Inovação”
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Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
AULICINO (2006)
Governança I - Conjuntural II – Análise EstruturalIII-
ÁrvoresIV – AnáliseMorfológica
V – Cenário /Maquete
T0 T0 + 1 mês
T0 + 3 meses
T0 + 9 meses
T0 + 12 meses ou 14 meses
Preparatória Definição do Sistema
Aprofundamento das Variáveis-chavesAnálise Estrutural
Construção de Cenários Estratégias ePlano de Ação
François De Jouvenel (2009)
Definição da Governança
I - Análise da Conjuntura II - Análise Estrutural
III - Análise da Árvore de
Competência FuturaIV - Análise Morfológica
V - Cenário e Maquete
Visualização Detalhada
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5 Atitudes diante do Futuro
Esperar, ser contemplativo e seguir sem destino com passividade
1ª. atitude: Inativo 2ª. atitude: Ser ativo 3ª. atitude: Ser reativo
4ª. atitude: Ser pré-ativo 5ª. atitude: Ser pró-ativo
Agir conforme as regras do jogo
Reagir por estímulos exteriores e se adaptar às situações
Se preparar para mudanças previsíveis
Antecipar as mudanças, provocarDESTATTE (2007)
GODET (2001)
http://www.entrepreneur.com/blog/223513
O Empreendedor
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5 Questões Fundamentais
Identificação
GODET (2001)
Identificação
O que pode acontecer no futuro?
Prospectiva Exploratória
Estratégia – Decisão
O que eu vou fazer?
Estratégia – Meios
Como eu vou fazer?
Prospectiva Normativa
O que eu posso fazer?
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6 idéias da Prospectiva
Anos 1950 & 60 – Gaston Berger:
1.Ver longe, com amplitude, com profundidade;
2.com ousadia e tomar riscos; e
3.pensar no ser humano;
Anos 1970 - Michel Godet:
4.Ver de maneira diferente (caçar idéias);
5.Ver juntos (apropriação); e
6.Utilizar técnicas e métodos rigorosos e participativos.
passado
presentefuturos
possíveis
Gaston BERGER (1958)Michel GODET (2001)
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5 Condições e ferramentas para assegurar o Rigor
VerossimilhançaPertinência
Importância Transparência
1.Pertinência2.Coerência3.Verossimilhança4.Importância5.Transparência
GODET (2001)
Coerência
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MENTE ABERTA: ver com novosolhos, lidar com os números e fatos ànossa volta.
C. Otto Scharmer (2010)
3 Princípios de Base da Teoria U
VONTADE ABERTA: capacidade deacessar nosso verdadeiro objetivo e nossoverdadeiro eu.
CORAÇÃO ABERTO: compartilhar o sentimentocom os outros, de nos ajustar a diferentes contextos enos colocar no lugar de outra pessoa.
C. Otto Scharmer (2010)
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Voz do Cinismo (VOC): bloqueia a passagem para coração aberto. Ela gera atos emocionais de distanciamento, porque o indivíduo deve se colocar na posição de vulnerabilidade.
C. Otto Scharmer (2010)
3 Inimigos e Vozes de Resistência Interiores
Voz do Julgamento (VOJ): bloqueia a passagem para a mente aberta, o sucesso está em desligar a VOJ.
Voz do Medo (VOM): bloqueia a passagem para a vontade aberta. Ela nos impede de deixar ir o velho “eu” e deixa vir o novo “eu”. Superar o medo de caminhar para o desconhecido.
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É uma transformação mensurável e observável no seio de um dado sistema, que se apoia nos desenvolvimentos dinâmicos e comportamentais desse sistema.
TENDÊNCIA
DESTATTES, 2007
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É uma mudança radical de orientação, às vezes brutal, muitas vezes irreversíveis .
RUPTURA
DESTATTES, 2007
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É um problema identificado que considera um potencial de mudanças, positivas (oportunidades) ou negativas (ameaças) e que é necessário considerar para formular uma estratégia.
O que está em Jogo(indefinido)
DESTATTES, 2007
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Tipologia de Elaboração de Estudo Prospectivo Dispositivos Específicos
BOOTZ (2001), adaptado por AULICINO (2008)
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Indireta DiretaFinalidade Estratégica
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Exigências no Procedimento da Prospectiva
GODET (2002)
AntecipaçãoVisão do ambiente passado, presente e futuro(Reflexão Prospectiva)
AçãoPlano estratégico global do território(Vontade Estratégica)
ApropriaçãoProposições de ações locais(Motivação e Mobilização Coletiva)
Participativa:Integração dos Agentes Sociais
Transparência
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
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IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
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Processo Prospectivo Ribeirão Branco - SP
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural
• Aprofundamento e descrição das variáveis
• Define as Hipóteses das Variáveis
• Análise de Impacto Cruzado
• Identificação das variáveis motoras, que propiciarão o Desenvolvimento e Inovação
• Reflexão sobre a Análise Estrutural
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.brProf. Dr. Antônio Luís Aulicino
39
Síntese dos resultados das oficinas de Prospectiva de Desenvolvimento Sustentável do Brasil
Desenvolvimento Sustentável do
Brasil
SustentabilidadeO D.S depende de um
pensamento integradorO D.S. deve ser objetivos de
todosAquecimento Global
TecnológicaMaior investimento em pesquisa
PolíticaEfetividade regulamentações
na política
Cultural Investimento e acompanhamento na cultura / educação
Cultura imediatistaDesvio de investimento / corrupção
STJMOVSOC
EconômicaProdutos inovadoresCrescimento das startups
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I
IV
II
III
Variáveis internas Variáveis externas
Variáveis internas
Variáveis externas
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Esquema da matriz de análise estrutural
Processo Prospectivo
GODET (2001)
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•A etapa pesquisa das variáveis-chave pelo método MICMAC (Matrice d’Impacts Croisés – Multiplication Applíqué à um Classement / Matriz de Impacto Cruzado – Multiplicação Aplicada a uma Classificação) é a última da construção da base de dados, após a procura de maneira exaustiva das variáveis.
•Reduzir a complexidade do sistema e de detectar quais são as variáveis-chave que precisam ser estudadas a priori.
•As variáveis que não interferem no sistema estudado poderão ser negligenciadas.
•O objetivo é ressaltar as variáveis com maior força motriz, mais influente, e as mais dependentes, as variáveis-chave, construindo uma tipologia de variáveis classificadas como diretas e indiretas.
Processo ProspectivoAnálise Estrutural
GODET (2001)
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Soma dos elementos de cada linha da matriz mostra a motricidade de cada variável.
Soma dos elementos de cada coluna da matriz mostra a dependência de cada variável.
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Processo ProspectivoAnálise Estrutural
GODET (2001)
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Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
•O exame simples da matriz de análise estrutural (M) permite:
– assinalar as variáveis que têm maior número de ligações diretas com osistema; e
– descobrir as variáveis escondidas, isto é, aquelas que, levando emconta as ligações indiretas e feed-back do sistema, aparecem comomuito importantes.
•As variáveis são classificadas segundo a motricidade e a dependência.
Processo ProspectivoAnálise Estrutural
GODET (2001)
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A comparação dessas diferentes classificações – direta, indireta e potencial –pode ser associada ao tempo:
- classificação direta: é aquela que resulta de relações de curto e médio prazo,que corresponde ao horizonte de menos que um decênio;
- classificação indireta: integra os efeitos em cadeia que consideramnecessariamente o tempo e consideram horizonte mais longo que o médio elongo prazo – 10 a 15 anos; e
- classificação potencial: vai mais longe que a classificação indireta, visto queela integra as relações que influirão e repercutirão sobre o sistema objeto deestudo em horizonte muito além de longo prazo.
GODET (2001)
Processo ProspectivoAnálise Estrutural
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Matriz de Análise Estrutural – variável x variável.
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Depen-dência
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GODET (2001)
Processo Prospectivo
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Plano de motricidade x dependência
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6
Motricidade
1 2 3 4 5 6 Dependência
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Processo ProspectivoAnálise Estrutural
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Motricidade
Dependência
Variáveis de Entrada (explicativas)
Variáveis de Ligação (Instáveis)
Variáveis Excluídas
(autônomas)
Variáveis de Resultado
Não tem classificação a priori. Variáveis
médias
I II
III IV
V
“aposta” “estar em jogo”
Têm caráter prioritário na prospecção de cenários. Explica a evolução do Sistema
Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante
Têm relevância por intermediarem asinfluências dos fatores motrizes nos resultadosou efeitos finais. Por natureza são instáveis
Influenciáveis indiretamente
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Processo ProspectivoAnálise Estrutural
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• Selecionar as variáveis fundamentais que devem ser submetidas
à investigação morfológica.
• Selecionar as variáveis com maior motricidade e menor
dependência, as mais independentes, as explicativas, e algumas
de ligação.
GODET (2001)
Processo ProspectivoAnálise Estrutural
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• Participar de todos os dias, se não pode, não participar da oficina
• Cumprimento do horário
• Respeitar a fala dos outros
• Dúvidas devem ser tiradas individualmente
• Não ter conversas paralelas
Acordo de Convivência
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• Orientar e esclarecer as atividades a serem desenvolvidas ao longodo dia
• Solicitar que o grupo selecione uma pessoa a ser responsável peloregistro das informações do grupo
• Elaborar o acordo de convivência (complementar).
• O facilitador não desenha e nem escreve nas fichas dos participantes;
• Deve se responsabilizar por todo o material do grupo (recolher aofinal do dia), pela identificação dos participantes dos grupos e aidentificar as informações corretamente.
• Nunca induzir ou dizer, mas ajudar o participante para odesenvolvimento da atividades a serem realizadas.
• Exigir o cumprimento dos acordos
• Não deixar que um elemento do grupo tome conta
Orientações para o animador (ou facilitador)
GODET (2001)
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Análise de Impacto Cruzado – Matriz de Influência Direta
MIC
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MIC
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Exemplo: Ribeirão Branco
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Análise de Impacto Cruzado – Matriz de Influência Inireta MICMAC – LIPSOR – GODET (2001)Exemplo: Ribeirão Branco
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Variáveis de Entrada (explicativas). Têm caráter prioritário na prospecção de cenáriosExplica a evolução do Sistema Tanto como Motorquanto Freio
Variáveis excluídas (autônomas). Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante.
I
II
III
IV
Influência
Dependência
MICMAC – LIPSOR –GODET (2001)
Variáveis de Ligação (instáveis). Têm relevância por intermediarem as influências dos fatores motrizes nos resultados ou efeitos finais. Por natureza são instáveis
Variáveis de resultado. Influenciáveis indiretamente
Plano das Influências e Dependências IndiretasExemplo: Ribeirão Branco
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Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
AULICINO (2006)
Governança I - Conjuntural II – Análise EstruturalIII-
ÁrvoresIV – AnáliseMorfológica
V – Cenário /Maquete
T0 T0 + 1 mês
T0 + 3 meses
T0 + 9 meses
T0 + 12 meses ou 14 meses
Preparatória Definição do Sistema
Aprofundamento das Variáveis-chavesAnálise Estrutural
Construção de Cenários Estratégias ePlano de Ação
François De Jouvenel (2009)
Definição da Governança
I - Análise da Conjuntura II - Análise Estrutural
III - Análise da Árvore de
Competência FuturaIV - Análise Morfológica
V - Cenário e Maquete
Visualização Detalhada
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
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H2
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H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Processo Prospectivo
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
• Análise Retrospectiva - Passado
• Análise do Presente
• Identificação dos Pontos Fortes e Fracos do Presente em relação ao Passado
• Análise do Futuro
• Identificação das Oportunidades e Ameaças do Futuro em relação ao Presente
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Passado Presente Futuro
Marc GIGET (1998), modificado por AULICINO (2010)
O passado é único, a sua análise é para entender as operações constantes e permanentes do Município de Ribeirão Branco - SP, para conhecer melhor a capacidade que tinha de evoluir e enraizar o projeto do Município de Ribeirão Branco - SP na sua realidade histórica
O futuro é incerto, sua análise ajuda a identificar riscos e oportunidades que surgem para o Município de Ribeirão Branco - SP definir as questões e desafios a enfrentar, a fim de determinar o seu futuro desejado e integração no projeto do Município de Ribeirão Branco -SP
A árvore de competência e sua dinâmica
Futuro ?
Raiz:• Vocação, • Competência, • Conhecimento
Tronco:• Execução• Organização
Frutos:• Linhas de produtos
e/ou Serviços• Mercados
Recuperação da Informação Obtida nas Oficinas
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Árvore de CompetênciaRibeirão Branco SP
Tronco:• Execução• Organização
Passado Presente
Frutos:• Linhas de produtos
e/ou Serviços• Mercados
Raiz:• Vocação, • Competência, • Conhecimento
Exemplo:
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Tronco:• Execução• Organização
Futuro DesejadoÁrvore de Competência Ribeirão Branco SP
Frutos:• Linhas de produtos e/ou Serviços
• Mercados
Raiz:• Vocação, • Competência, • Conhecimento
Futuro Não Desejado
Exemplo:
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
AULICINO (2006)
Governança I - Conjuntural II – Análise EstruturalIII-
ÁrvoresIV – AnáliseMorfológica
V – Cenário /Maquete
T0 T0 + 1 mês
T0 + 3 meses
T0 + 9 meses
T0 + 12 meses ou 14 meses
Preparatória Definição do Sistema
Aprofundamento das Variáveis-chavesAnálise Estrutural
Construção de Cenários Estratégias ePlano de Ação
François De Jouvenel (2009)
Definição da Governança
I - Análise da Conjuntura II - Análise Estrutural
III - Análise da Árvore de
Competência FuturaIV - Análise Morfológica
V - Cenário e Maquete
Visualização Detalhada
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
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Processo Prospectivo
Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise MorfológicaMichel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
As variáveis-chave motrizes, identificadas na Análise de Impacto Cruzado, e suas hipóteses serão utilizadas na Análise Morfológica.
Os Cenários, parciais ou globais, que serão construídos deverão ser confrontantes e contrastantes.
Os Cenários escolhidos deverão ser descritos, contendo 3 elementos:
• A BASE: corresponde a representação da situação atual apreendida ao longo do tempo, na etapa Conjuntural.
• A DESCRIÇÃO deve explicar como vai atingir a situação futura a partir da situação atual, sob o efeito de quais fatores e de quais atores.
• A IMAGEM FINAL é uma fotografia da situação desejada no horizonte definido. Ela serve para representar o resultado esperado do objetivo definido no processo prospectivo
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É uma transformação mensurável e observável no seio de um dado sistema, que se apóia nos desenvolvimentos dinâmicos e comportamentais desse sistema.
TENDÊNCIA
DESTATTES, 2007
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É uma mudança radical de orientação, às vezes brutal, muitas vezes irreversíveis .
RUPTURA
DESTATTES, 2007
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É um problema identificado que considera um potencial de mudanças, positivas (oportunidades) ou negativas (ameaças) e que é necessário considerar para formular uma estratégia.
O que está em Jogo(indefinido)
DESTATTES, 2007
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Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
Análise Morfológica
Análise MorfológicaA combinação do agrupamento de componentes e subsistemas das variáveis-chave da análise estrutural e as questões-chave da estratégia dos atores será objeto da análise morfológica.
Análise morfológica usada na construção de cenários, nos quais os
componentes ou dimensões demográfica, econômica, ecológica, técnica e
social podem ser caracterizados por certo número de estados possíveis
configurações.
Michel Godet (2001)
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Análise Morfológica
Fritz Zwicky nasceu na Varna, a Bulgária, em 1898, filho de comerciante suíço. Com 6 anos de idade ele foi enviado para Suíça, casa dos avós, em Glarus, para a estudar. Persuadiu seu pai e estudou engenharia, aperfeiçoando-se em Astronomia. Professor de Astronomia (1942-1968), no California Institute of TechnologyDurante os anos 1940, generaliza o conceito de Morfologia, tanto paraanatomia, geologia, botânica e biologia quanto para generalizar estruturamateriais e inter-relações estruturais mais abstratas entre fenômenos,conceitos e ideias. Tom RITCHEY, 2007-2009- http://www.swemorph.com /
O termo morfologia vem do grego clássico “morphê”, que significa o estudo de formas.Johann Wolfgang von Goethe, (1749-1832), de Frankfurt, escritor alemão e pensador, foi o primeiro a utilizar a Morfologia como um método explícito científico, para denotar os princípios de formação e transformação de corpos orgânicos. Tom RITCHEY, 2007-2009- http://www.swemorph.com
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Análise Morfológica
A Análise Morfológica pode ser empregada no:• desenvolvimento de cenários e laboratórios de modelagem de cenário; • desenvolvimento de alternativas de estratégias; • análise de riscos; • relacionamento de meios e fins em espaços de política complexos; • desenvolvimento de modelos para posicional ou análise de agentes sociais; • avaliação de estruturas organizacionais para diferentes tarefas; • apresentação de relações altamente complexas na forma de compreensíveis e modelos visuais.
Tom RITCHEY, 2007-2009- http://www.swemorph.com
Michel Godet, nasceu na França, em 1948, Professor de Prospectiva, no Conservatoire
National des Arts e Métiers (CNAM), quando elaborava uma processo prospectivo sobre a evolução técnica de armamento, nos anos 1980, quando a utilização da análise morfológica era pouco utilizada, verificou que sua contribuição seria útil nesse processo. Daí em diante, a utilização de análise morfológica começou a ser reutilizada na construção de cenários.Para ele, na lógica do método de construção de cenários, a análise morfológica não é uma etapa indispensável. Michel Godet (2001)
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Limitações da Análise Morfológica:– A conseqüência da escolha de componentes; omitir um componente, ou eliminar um
componente essencial para o futuro, corre o risco de deixar de fora uma série de possibilidades futuras; e
– A acumulação de combinações pode amarrar a análise. Necessita ter um critério de seleção, excluir ou dar preferência a certas configurações e limitar o exame para o subespaço útil definido.
Outro método pericial é o DELPHI, que é considerado mais adequado para preparar o consenso na tomada de certas decisões. Lembrar que a convergência não significa coerência e que o consenso não resulta em boa previsão. E tem o defeito de não considerar as interações entre os eventos.
Análise Morfológica
GODET (2001)
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Fatores de maior influência para o futuro da ALCA (2001)
O método:– decompõe um sistema em subsistemas ou componentes;– escolha é uma operação delicada, precedida pelo pensamento essencial; – os componentes do sistema sejam tão independentes quanto possível um do outro e ao
mesmo tempo expressar o sistema na sua totalidade; e– o número excessivo de componentes torna a análise impossível. Número ideal: 7 ± 2.
Análise Morfológica
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Economia E.U.A. Taxa de Crescimento > 2%
< 2%
Competitividade da União Européia em relação aos
E.U.A.Crescente Estável Decrescente
MERCOSUL Desenvolvimento RetrocessoDesenvolvimento
difícil
ALCA
Protecionismo
Desenvolvimento AtrasoDesenvolvimento difícil
Redução Progressiva
Mesmo nível de hoje Recrudescimento
Ajuste econômico da América Latina
Ajuste progressivo
Ajuste difícil
Desajuste
DIMENSÃO / VARIÁVEL HIPÓTESES
Variáveis e as respectivas Hipóteses
Análise Morfológica
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Esquema de variáveis, hipóteses possíveis e algumas combinações de configurações.
Análise Morfológica
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Construção de Cenários
A construção de cenários consiste em descrever de maneira coerente os diferentes caminhos que partem da situação atual, conduzem e consideram os mecanismos, as evoluções e os comportamentos dos atores analisados na fase da base de dados.
A última etapa da Análise Prospectiva é a construção dos cenários propriamente dita.
GODET (2001)
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Ordem Cenário Eventos Prob.(%)1 37 110110 21,12 23 110101 12,13 3 110100 9,34 44 100101 5,75 36 100110 5,46 11 100111 5,37 10 110111 5,38 25 100100 5,19 22 101110 4,8
10 57 101111 4,2
OS CENÁRIOS PROVÁVEIS DEPOIS DE PROCESSAR
SIMULAÇÃO EFETUADA PELO PROF.DR. EDUARDO MARQUES
O desenvolvimento da ALCA ocorrerá com a seguinte combinação de eventos:–a economia dos E.U.A. deverá crescer mais que 2% ao ano;–a competitividade da U. E. em relação aos E.U.A. continuará estável;–ocorrerá o desenvolvimento da ALCA, independentemente dos fatores políticos;–haverá redução do protecionismo;–o MERCOSUL não importará para o cenário; e–como também o ajuste econômico da América Latina.
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Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
Construção de Cenários
Os cenários são construídos a partir das hipóteses estabelecidas para cada uma das variáveis-chave.
Esta atividade marca a última fase do processo prospectivo.
François de Jouvenel (2009)
O que é cenário?
Cenário é uma ferramenta para ordenar as percepções sobre ambientes futuros alternativos nos quais as consequências de sua visão vão acontecer. O nome cenário deriva do termo teatral “cenário”, de peças de teatro ou filmes.
SCHWARTZ (2000:15)
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Descrição da Construção de Cenários
• A DESCRIÇÃO deve explicar como vai atingir a situação futura a partir da situação atual, sob o efeito de quais fatores e de quais atores. A descrição é construída levando em conta uma série de conjecturas sobre o futuro, apoiadas nas hipóteses definidas para as variáveis.
François de Jouvenel (2009)
O cenário é constituído de 3 elementos:• A BASE: corresponde a representação da situação atual apreendida ao longo do tempo.
É igual para todos os cenários que serão construídos.
• A IMAGEM FINAL é uma fotografia da situação desejada no horizonte definido, neste caso, de Ribeirão Branco, é 2030. Ela serve para representar o resultado esperado do objetivo do processo prospectivo, neste caso o Desenvolvimento Sustentável de Ribeirão Branco, em 2030.Ela pode ser escrita, mas também pode ser representada sob a forma de mapa ou imagem.
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Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
AULICINO (2006)
Governança I - Conjuntural II – Análise EstruturalIII-
ÁrvoresIV – AnáliseMorfológica
V – Cenário /Maquete
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T0 + 12 meses ou 14 meses
Preparatória Definição do Sistema
Aprofundamento das Variáveis-chavesAnálise Estrutural
Construção de Cenários Estratégias ePlano de Ação
François De Jouvenel (2009)
Definição da Governança
I - Análise da Conjuntura II - Análise Estrutural
III - Análise da Árvore de
Competência FuturaIV - Análise Morfológica
V - Cenário e Maquete
Visualização Detalhada
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Variáveis de Entrada (explicativas). Têm caráter prioritário na prospecção de cenáriosExplica a evolução do Sistema Tanto como Motorquanto Freio
Variáveis excluídas (autônomas). Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante.
I
II
III
IV
Influência
Dependência
MICMAC – LIPSOR –GODET (2001)
Variáveis de Ligação (instáveis). Têm relevância por intermediarem as influências dos fatores motrizes nos resultados ou efeitos finais. Por natureza são instáveis
Variáveis de resultado. Influenciáveis indiretamente
Plano das Influências e Dependências IndiretasExemplo: Ribeirão Branco
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Escolha de Temas e Agrupamento das Variáveis-chaveExemplo: Ribeirão Branco
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Cenários Parciais do Tema: Desenvolvimento Rural SustentávelExemplo: Ribeirão Branco
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Cenários Parciais do Tema: Sistema PolíticoExemplo: Ribeirão Branco
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Cenários Parciais do Tema: Dinamizar a Região por meio da CT&IExemplo: Ribeirão Branco
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Construção de Cenários
François de Jouvenel (2009), adaptado por Aulicino (2010)
Considerações práticas:• Um cenário pode utilizar somente uma hipótese por variável-chave;• A mesma hipótese pode ser utilizada em diferentes cenários;• Cada um dos cenários deve ter coerência e conter os mesmos ingredientes e, por conseguinte,
incluem uma hipótese de cada variável;• Os cenários devem ser construídos na reunião do Comitê Local Técnico Prospectivo;• Os cenários devem ser contrastantes e confrontantes;• Há necessidade de saber, precisamente, qual é o encadeamento das hipóteses que estrutura
cada um dos cenários, para isso necessita identificar as variáveis mais motrizes. Esse encadeamento deve ser efetuado de forma individualizada, graficamente, codificando o quadro morfológico por cores, setas coloridas, etc.;
• Algumas vezes, ao analisar as hipóteses propostas de uma variável, verifica-se que elas não cobrem todas as possibilidades e faltou uma, que pode ser útil ao cenário. Deve ser acrescentada e registrada na ficha da variável;
• Outras vezes, verificam-se hipóteses não utilizadas no cenário. Analisar essas hipóteses e verificar se há possibilidade de construir um cenário interessante.
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Construção de Cenários
Dentro dum sistema complexo com muitas variáveis:
• Recomenda-se ter uma fase intermediária. Dividir o conjunto de variáveis motrizes (influentes) em subconjunto de variáveis entorno de um mesmo tema ou de um mesmo grupo de atores; A partir dos subconjuntos de variáveis construir cenários parciais ou micro-cenários para depois construir os cenários globais;
• Neste caso haverá duas fases, uma intermediária, que construirá micro-cenários ou cenários parciais; e a outra é a construção dos cenários globais que trata os cenários parciais como hipóteses, cujo encadeamento construirá os cenários globais;
• Os cenários parciais ou micro-cenários devem ser descritos, com muito mais detalhe que as hipóteses, mas não tão extenso quanto os cenários globais. Dessa maneira, facilita a descrição dos cenários globais no final do processo;
• Os cenários parciais ou micro-cenários devem ser contrastantes e confrontantes;François de Jouvenel (2009), adaptado por Aulicino (2010)
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Descrição de Cenários
• Recomenda-se ter mais de um redator e a redação seja validada pelos participantes do Comitê Local Técnico Prospectivo;
• Torna-se importante que os redatores tenham base mínima científica para descrever os cenários;
• Regras para descrição:� É preciso descrever a situação atual, todo o percurso da situação atual para chegar a
situação final, e a própria situação final desejada;� É necessário ser fiel à estrutura do cenário estabelecido;� É preciso levar em consideração o conjunto de variáveis envolvidas;� É preciso mencionar para cada evolução quais são os MOTORES (atores e fatores);� É preciso, se possível, que o cenário seja atrativo e bem escrito;� È importante que a descrição seja validada pelos integrantes do Comitê Local Técnico
Prospectivo, inicialmente, por e-mail e depois uma reunião para validar todas as descrições.
François de Jouvenel (2009), adaptado por Aulicino (2010)
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
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V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
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Processo Prospectivo
V - Cenários / Maquete
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
Os Cenários Globais são construídos e escolhidos a partir das combinações das hipótese estabelecidas para cada uma das variáveis-chave e/ou dos Cenários Parciais definidos na etapa anterior. Esta atividade marca a última fase do processo prospectivo.
O Cenário Global deve ser possível sua construção, isto é, realizável, deve ser descrito, contendo 3 elementos:
• A BASE: corresponde a representação da situação atual apreendida ao longo do tempo, na etapa Conjuntural.
• A DESCRIÇÃO deve explicar como vai atingir a situação futura a partir da situação atual, sob o efeito de quais fatores e de quais atores.
• A IMAGEM FINAL é uma fotografia da situação desejada no horizonte definido. Ela serve para representar o resultado esperado do objetivo definido no processo prospectivo.
Os Cenários Confrontantes e Contrastantes ao escolhido servirão para identificar os riscos e as ações que mitigam esses riscos identificados e que farão parte do Plano de Ações Estratégicas para construção do Cenário Global escolhido.
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Construção de Cenários Globais para o Desenvolvimento Sustentável de Ribeirão Branco - SP
VARIÁVEL / TEMA HIPÓTESES / CENÁRIOS PARCIAIS
Cenário Global 1: Cenário Global 2 Cenário Global n
Desenvolvimento Rural Sustentável
2. Resgate à Cultura
Sistema Político
Dinamizar a Região por meio da Ciência,
Tecnologia e Inovação
Cenário Parcial 1
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Cenário Parcial 2
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Cenário Parcial 4 (R A2)
Cenário Parcial 1
(R A)
Cenário Parcial 2 (R Ñ A)
Cenário Parcial 3
(D R)
Cenário Parcial 4
(N D)
Inexistência da valorização da
Cultura
Cenário Parcial 5 (D R2)
A Sociedade Discute e Promove
o Calendário Cultural
Existência de políticas públicas
municipais da valorização da
Cultura
Cenário Desejável / Realizável (Algumas Rupturas)
Cenário Não Desejável (só Tendências) Cenário Realizável e Aceitável
(Algumas Tendências e Rupturas)
Exemplo: Ribeirão Branco
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Cenário Global Desejável e Realizável de Ribeirão Branco
Agricultura totalmente ecologizada. Adotar o enfoque global da agricultura e do desenvolvimento rural, da seguinte forma: a) com a interação entre a sociedade e a natureza, b) que seja tratada de forma sustentável (econômico, ambiental e social), c) a produção agroecológica que se espera alcançar, propugna por uma racionalidade ambiental em detrimento da racionalidade instrumental, d) a Agroecologia almeja uma agricultura e uma sociedade onde os custos socioculturais, ambientais e econômicos sejam transparentes. Existência de políticas públicas municipais de incentivo ao desenvolvimento da agricultura de base agroecológica; Desenvolver o Mapeamento Agrícola, com a implantação de um banco de dados, gerando informações sobre o Município, facilitando o planejamento e delineando os investimentos com a participação da sociedade; As unidades de produção dos agricultores familiares do município estão articuladas, fortalecidas, estabelecidas e ampliadas ao alcance das políticas públicas que os apoiam através das ações da ATER (PNAE, PAA, PPAIS, PNCF, Crédito Agrícola subsidiado, Reforma Agrária, etc); Empenho e articulação do poder público e da sociedade civil para implementação da ATER participativo, resultando em novo modelo de agricultura; Existência de política pública municipal ao desenvolvimento de agroindústrias com suporte técnico e apoioa rede de comercialização com os agricultores familiares capacitados para as boas práticas de produção artesanal e agroindustrial.
Existência de políticas públicas municipais da valorização da Cultura
Existência de: Escola de Governo visando o aperfeiçoamento profissional dos Servidores e Dirigentes municipais de forma que estes produzam um trabalho eficaz e eficiente no desenvolvimento de políticas com enfoque na cidadania plena, e Sistema de Informação de Gestão (SIG); As organizações da sociedade, primordial as escolas, articuladas para desenvolver através de uma pedagogia crítica programas de formação política (filosofia e política), que despertem o interesse da cidadania ativa; Maior consciência da população ao fazer suas escolhas, que votem, participe e fiscalize o eleito em seu trabalho na Casa de Leis.
Parque Tecnológico plenamente desenvolvido; Existência do Centro de Formação para prestar serviços turísticos, gerando muitasoportunidades para o município e a região; Existência do Programa de Qualificação Profissional contínua que atenda as necessidades do município; Existência de pessoal preparado para elaboração de projetos com apropriação da sociedade e da Administração Pública.
Exemplo: Ribeirão Branco
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Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
AULICINO (2006)
Governança I - Conjuntural II – Análise EstruturalIII-
ÁrvoresIV – AnáliseMorfológica
V – Cenário /Maquete
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Preparatória Definição do Sistema
Aprofundamento das Variáveis-chavesAnálise Estrutural
Construção de Cenários Estratégias ePlano de Ação
François De Jouvenel (2009)
Definição da Governança
I - Análise da Conjuntura II - Análise Estrutural
III - Análise da Árvore de
Competência FuturaIV - Análise Morfológica
V - Cenário e Maquete
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Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
Depois da Descrição da Construção de Cenários Globais
Elaboração de um Cronograma das Ações.
Escolhido o Cenário
Desejável Realizável
Transforma num
PROJETO
Análise de possíveis Riscos
Plano de ação para minimizar os Riscos
O que pode sair errado?
E o que podemos fazer ?
Quem faz o quê? Quando faz?
François de Jouvenel (2009)
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br ©2008-2012 Albright Strategy Group, LLC
Exemplo: Ribeirão Branco
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
Depois da Descrição da Construção de Cenários Globais
Elaborado o Cronograma das Ações.
François de Jouvenel (2009)
Gestão do Projeto:
Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar
2030 →→→→ Desenvolvimento Sustentável do
Município de Ribeirão Branco
T. A. C.
Exemplo:
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
AULICINO (2006)
Governança I - Conjuntural II – Análise EstruturalIII-
ÁrvoresIV – AnáliseMorfológica
V – Cenário /Maquete
T0 T0 + 1 mês
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T0 + 12 meses ou 14 meses
Preparatória Definição do Sistema
Aprofundamento das Variáveis-chavesAnálise Estrutural
Construção de Cenários Estratégias ePlano de Ação
François De Jouvenel (2009)
Definição da Governança
I - Análise da Conjuntura II - Análise Estrutural
III - Análise da Árvore de
Competência FuturaIV - Análise Morfológica
V - Cenário e Maquete
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Gestão do Projeto:
Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar
CANVASOrganizar as AÇÕES e POLÌTICAS
de acordo com a Gravidade, Urgência e Tendência
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
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IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicinowww.idsust.com.br
Bibliografia Suporte e ComplementarAULICINO, Antônio L. Dissertação de Mestrado: Identificação de Problemas Potenciais na Construção de Cenários e
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