cenários - eduardo miras

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MS_Brazil_Overview_May15_v13.pptx\18 MAY 2015\11:09 PM\1 Cenários: Economia & Negócios Maio de 2015

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Economy & Finance


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Page 1: Cenários - Eduardo Miras

MS_Brazil_Overview_May15_v13.pptx\18 MAY 2015\11:09 PM\1

Cenários: Economia & Negócios

Maio de 2015

Page 2: Cenários - Eduardo Miras

1

Morgan Stanley: Plataforma Líder Global

$Bn 2014A

1 Fusões e Aquisições

2

3

4 Produtos Estruturados

Morgan Stanley Banco do Ano

Administração

de Recursos

($2.7 Bn)

8%

Banco de Investimento/

Sales & Trading

($16.9 Bn)

49%

Administração

de Fortunas

($14.9 Bn)

43%

U$1,181 Bi em Ativos Receitas Diversificadas Prêmios Produtos Oferecidos

Pela Franquia Local

556 599

649

782

527

645

756 759

889

1.065

'04 '05 '06 '07 '08 '09 '10 '11 '12 '13

Fundado em 1935

Uma das maiores instituições financeiras do

mundo

Mais de 1200 escritórios em 43 países

Líder em serviços financeiros e assessoraria de

operações estruturadas

Presente em São Paulo desde 1997

Destaques Presença Global do Morgan Stanley

São Paulo

Buenos Aires

Johannesburg Sydney

Melbourne

Singapore Mumbai

Dubai

Bangkok

Taipei

Hong Kong

Shanghai

Beijing

Tokyo

Seoul

Tel Aviv

Stockholm

Dublin

London Paris

Lisbon

Madrid

Moscow

Budapest

Milan

Geneva

Luxembourg

Frankfurt

Zurich

Amsterdam

San Francisco Menlo Park

Los Angeles

Cidade do México

Houston Austin

Toronto

Atlanta Oriando

Chicago

Denver Montreal

Boston

New York Philadelphia Hamilton

Calgary

Glasgow

Riyadh

Zhuhai

Cairo

Doha Bogota

Lima

Financiamentos (Renda Fixa)

Levantamento de Capital: Ações

Page 3: Cenários - Eduardo Miras

2

Liderança em Diversos Produtos e Setores

Investment Banking Division

Fusões e Aquisições (IBD) Mercado de Ações(GCM) Mercado de Renda Fixa (GCM)

Principais Produtos:

Assessoria de Fusões e Aquisições na compra e venda de empresas

Fairness Opinion

Spin-off

Reestruturação

Principais Produtos :

Oferta Inicial de Ações

Ofertas Subsequentes

Block trade

Emissões Privadas

Derivativos

Principais Produtos :

Bonds Internacionais

Debêntures

Empréstimos

Produtos Estruturados

Liability Management

Financiamento de Projetos e Aquisições

Derivativos

Transações Recentes Transações Recentes Transações Recentes

Exclusive financial advisor to Warburg Pincus on the acquisition of San. Brasil's custody business

2014 – US$385MM

Financial advisor to Telefónica Brasil on the acquisition of GVT

2014 – US$9.9Bn

Financial advisor to ArcellorMittal and Gerdau on sale of 50% stake in Gallatin Steel to Nucor

2014 – US$770MM

Financial Advisor to Orteng on it’s sale to VINCI

2015 – Undisclosed

Advisor to NovaAgri on the sale to Toyota Tsusho Corporation

2015 – Undisclosed

Financial advisor to the shareholders of Simpress on the sale to Samsung

2015 – Undisclosed

Exclusive financial advisor to Altice in the acquisition of Portugal Telecom from Oi

2014 – US$9.6Bn

Financial advisor to TIM on the sale of 6,481 towers to American Tower

2014 – US$1.2Bn

Exclusive financial advisor to GNF on the merger of its gas distribution operations in Brazil with CEMIG

2014 – Undisclosed

Joint Bookrunner IPO 2013 – US$402MM

Placement Agent Private Placement 2013 – US$101MM

Global Lead-Left Bookrunner and Stabilization Agent IPO 2013 – US$235MM

Global Coordinator and Stabilization Agent ABO of Vale’s interest on Norsk 2013 – US$1.8Bn

Joint Bookrunner Follow-On 2014 – US$6.0Bn

Lead-Left Bookrunner IPO 2014 – Ongoing

Global Coordinator and Joint Bookrunner Follow-on 2015 – US$5.5 Bn

Lead-Left Bookrunner

IPO

2014 – US$188MM

Lead-Left Bookrunner IPO 2014 – Ongoing

Joint Bookrunner

2014 – US$750MM

Joint Bookrunner

2014 – US$135MM

Joint Bookrunner

2014 – US$400MM

Joint Bookrunner

2014 – US$500MM

Joint Bookrunner

2014 – US$400MM

Joint Bookrunner

2014 – US$850MM

Joint Bookrunner

2014 – US$350MM

Joint Bookrunner

2014 – US$325MM

Joint Bookrunner

2014 – US$1.0Bn

Page 4: Cenários - Eduardo Miras

3

Brasil: Grande Demais para Ser Ignorado

Principais fatos e dados sobre a economia brasileira

Sétima Maior Economia do Mundo 1

Referência Mundial na Produção de Commodities 2

Abundância de Recursos Naturais 3

Indústria Diversificada 4

Mercado Consumidor Robusto 5

Sólido Sistema Financeiro 6

O Brasil é um país de

grandes proporções e

relevância dentro do

contexto global

A economia possui

fundamentos de lingo

prazo sólidos e atrativo

potencial de

crescimento

Gargalos em

infraestrutura e

educação e o atual

ambiente político tem

sido os principais

fatores para a

desaceleração do

crescimento

7a

Demografia Favorável 7

Page 5: Cenários - Eduardo Miras

4

Posição de Destaque Entre as Maiores Economias do Mundo

O Brasil esta entre os maiores países em termos econômicos e demográficos

Sétima Maior Economia do Mundo

16,8

9,2

4,9 3,7

2,8 2,7 2,2 2,1 2,1 1,9

Fonte: Banco Mundial Fonte: FMI

1.368 1.267

320 255 203 189 184 156 146 127

País Populoso de Dimensão Continental

PIB 2013 US$Tn Ranking 2013 - bilhões de habitantes

Ranking 2013 – milhões de km2

17,1

10,0 9,7 9,6 8,5 7,7

3,2 2,8 2,7 2,4

5a

5a

7a

Page 6: Cenários - Eduardo Miras

5

Referência Mundial em Produção de Commodities

Ranking na Produção e Exportação de Produtos Selecionados

Produção Exportação

Café #1 #1

Laranja #1 #1

Etanol #2 #1

Carne #2 #1

Tabaco #2 #1

Frango #3 #1

Soja #2 #2

Milho #4 #3

Carne de Porco #4 #4

156,2 155,1

119,8 105,9

72,6

Terra Arável

Milhões de hectares

Reservas e Produção de Metais

Reservas Produção

Nióbio #1 #1

Minério de Ferro #2 #5

Estanho #3 #5

Bauxita #5 #3

Manganês #6 #2

Zinco #6 #12

Ouro #9 #12

Cobre #13 #5

O Brasil ocupa lugar de destaque nos rankings de produção de commodities

Fonte: Wood Mackenzie, Banco Mundial, MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Page 7: Cenários - Eduardo Miras

6

Abundância de Recursos Naturais Favorece o Desenvolvimento Econômico do País

O Brasil tem grande potencial energético ainda a ser explorado

Potencial de Expansão da Matriz Energética

16

17

19

20

22

23

25

33

42

43

52

53

56

72

81

113

136

137

145

193

248

317

332

373

Azerbaijão

Brasil Antes do Pré-Sal

Egito

Noruega

Malásia

Austrália

Indonésia

China

Argélia

Canadá

Turcomenistão

Cazaquistão

Líbia

Nigéria

EUA

Kuait

Iraque

UAE

Brasil Após Pré-Sal

Qatar

Venezuela

Arábia Saudita

Iran

Rússia

Reservas de Petróleo e Gás Natural

Bn boe

135 GW de capacidade instalada

78.1% de energia renovável

Em GW Potencial Capacidade

Instalada

Potencial

Realizado

Eólica 350 3.8 1%

SHPP 17.5 5.0 29%

Biomassa 17.2 9.3 54%

Fontes: ANEEL, Abeeólica, BP Statistical Review (2013)

Page 8: Cenários - Eduardo Miras

7

19

17

16 16 16

15 15

14 14 14

Mercado Consumidor Robusto e Um Sólido Sistema Financeiro Impulsionam a Economia

Crescimento da classe média e disponibilidade de crédito impulsionaram o consumo nos últimos anos

2005 2023

28MM (15%)

71MM (31%)

64MM (34%)

105MM (46%)

96MM (51%)

50MM (22%)

A+B

C

D+E

+154%

+64%

-48%

A+B

C

D+E

188MM 226MM

Fonte: FMI

Sólido Sistema Financeiro

Ranking por Índice de Basileia – 2013

Mercado Consumidor Robusto

2a

Expansão da Classe Média

70

95

120

'08 '09 '10 '11 '12 '13 '14 '15

Vendas de Bens Duráveis no Varejo (2011=100)

Fonte: IBGE, Research do Morgan Stanley

Page 9: Cenários - Eduardo Miras

8

Principais Fatores que Contribuíram para o Crescimento na Última Década

Mercado Interno:

Mercado Externo:

Redução de desemprego

Aumento de renda per

capita

Boom de Consumo das

famílias Gastos do Governo

Crescimento China e países emergentes

Resultado:

Crescimento na

última década

Page 10: Cenários - Eduardo Miras

9

Baixa Taxa de Poupança e Pouco Investimento Impediram o Crescimento de Forma Sustentável

Fonte: IBGE

A baixa taxa de investimento e poupança inviabilizaram o crescimento de forma

sustentável nos últimos anos

15,9 16,4

17,4

19,1

18,1

19,5 19,3

18,2 18,2

17,3 17,3 17,6 18,1

18,8

15,9

17,5 17,2

14,6

13,8

12,8

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Taxa de Investimento Taxa de Poupança

Taxa de Poupança e Investimento no Brasil

Em % do PIB

Page 11: Cenários - Eduardo Miras

10

A Economia em 2015 e os Fatores que Contribuíram para a Desaceleração do Crescimento

Desaceleração dos principais componentes do PIB deve causar um encolhimento da economia em 2015

Desaceleração do Consumo das Famílias

• Aumento do desemprego

• Queda nas vendas do comércio varejista

• Maior comprometimento da renda das famílias - alta dos juros bancários compromete uma

maior parcela da renda disponível com o pagamento de dívidas bancárias

Contratação dos Investimentos

• Aumento dos juros

• Desaceleração do crédito do BNDES e aumento da taxa de juros

• Ajuste Fiscal

Redução do crescimento do Consumo do Governo

• Aperto fiscal

O crescimento do consumo do governo será reduzido pelo ajuste fiscal

Menor Contribuição do Setor Externo

• Diminuição dos preços de commodities:

A relação dos termos de troca permanecerá desfavorável devido à recente queda nos

preços de commodities

Page 12: Cenários - Eduardo Miras

11

A Retomada do Crescimento de Forma Sustentável Exige Grandes Mudanças

Confiança do mercado consumidor, empresários e investidores

Retomada do

crescimento econômico

de economias

importadoras

Recuperação dos termos

de troca

Retomada do

crescimento da China

Desaceleração

Inflacionária

Ajustes na política fiscal

Volta de confiança

Infraestrutura Abertura Comercial

Demografia Instituições

Qualificação da força de

trabalho

Melhoria interna e

externa na credibilidade

das instituições

Foco do Governo na

redução do déficit em

infraestrutura

Acordos com países mais

significativos na escala de

comércio global

Retomada do crescimento econômico

Page 13: Cenários - Eduardo Miras

12

O Investimento em Infraestrutura Ainda é Muito Baixo no Brasil

Fonte: BNDES

Investimentos em infraestrutura no mundo

Em % do PIB, média de 1992 a 2001

1,8

2,1

2,6

2,6

3,3

3,6

3,9

4,7

5,0

8,5

América Latina

Brasil

EUA

Uniao Europeia

Leste Europeu

África e Oriente Médio

Outros industrializados

Índia

Japão

China

Água Energia Aeroportos Portos Ferrovias Rodovias Telecom

Page 14: Cenários - Eduardo Miras

13

E os Gastos Com Educação Ainda São Pouco Eficientes

O investimento em educação, no longo prazo, melhora a produtividade do país

375

425

475

525

575

15 20 25 30 35

Desempenho no exame do PISA e gastos com educação por país

Gasto por estudante (% do PIB per capita)

Ava

liaçã

o n

o P

ISA

Fonte: OCDE, Banco Mundial

Média da classificação no PISA

Média de gastos por estudante

Page 15: Cenários - Eduardo Miras

14

Ambiente de Negócios Ainda é Pouco Favorável no Brasil

Baixa qualidade institucional desfavorece o investimento no Brasil

América Latina: Ranking dos Indicadores de Qualidade Institucional

Liberalismo

econômico

Competitividade

global

Índice de

abertura

Chile 4 34 33

Colômbia 34 69 52

Uruguai 38 85 60

Peru 47 61 43

Costa Rica 53 54 -

México 55 55 54

Paraguai 78 119 -

Brasil 114 56 67

Bolívia 158 98 -

Equador 159 71 -

Argentina 166 104 63

Venezuela 175 134 70

Total 178 148 75

Baixa eficiência em

comparação com

países latino-

americanos

Abertura comercial

Sistema tributário

Burocracia

Fontes: Fórum Econômico Mundial, Câmara de Comércio International (CCI)

Page 16: Cenários - Eduardo Miras

15

A Melhora no Panorama Global Deve Contribuir para a Retomada do Crescimento no Brasil

Fonte: FMI

Recuperação na atividade econômica nas principais economias mundiais deve

ajudar na recuperação da atividade no Brasil a partir de 2016

2,2

0,8 0,9

7,3

1,6

4,1

2,6 3,1

1,1 0,6

6,8

2,0

4,2

2,9

EUA Zona do Euro Japão China Desenvolvidos Emergentes Mundo

2014e 2015e

Crescimento do PIB nas principais economias mundiais em 2015

(%)

A perspectiva de

crescimento dos

países desenvolvidos

deve puxar as

vendas no comércio

internacional

A desaceleração da

China e Japão

devem ser

compensadas por um

crescimento da

Economia americana

e europeia

Page 17: Cenários - Eduardo Miras

16

Crescimento do PIB (%)

Perspectivas de Retomada do Crescimento no Brasil e Convergência da Inflação

%

8,1

6,7

6,0 5,5 5,4

4,8

5,9

6,7 6,9

4

5

6

7

8

9

'09 '10 '11 '12 '13 '14 '15 '16 '17

(0,2)

7,6

3,9

1,8 2,7

0,1

(1,0)

1,1 2,0 2,5 2,1

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015E 2016e 2017E 2018E 2019E

2,0

4,0

6,0

8,0

'06 '07 '08 '09 '10 '11 '12 '13 '14 '15 '16 '17 '18 '19

IPCA Meta de Inflação Meta: Limite Superior / Inferior

Expectativa de Aumento do Desemprego

Taxa de Desemprego

Expectativa de Recuperação do Crescimento Econômico

Expectativa de Desaceleração Inflacionária Após 2015…

… com Taxas de Juros mais Baixas

IPCA (% YoY)

Selic (% a.a.)

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

'09 '10 '11 '13 '14 '15 '16 '17 '18 '19

Fonte: Banco Central do Brasil, Consenso das Expectativas – Relatório FOCUS

Page 18: Cenários - Eduardo Miras

17

86

180 194

239

289

352 373 359 364

'06 '07 '08 '09 '10 '11 '12 '13 '14

Reservas do Banco Central Elevadas Estabilidade na Dívida Líquida Apesar de Aumento da Dívida Bruta

O Ajuste Fiscal é Essencial para a Estabilidade da Dívida e Retomada da Confiança no País

2,0

2,7 3,1

2,4 1,9

-0,6

0,9

1,7 2,0 2,0 2,0

'09 '10 '11 '12 '13 '14 '15e '16e '17e '18e '19e 1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

'09 '10 '11 '12 '13 '14 '15 '16 '17 '18 '19

60,9

53,4 54,2

58,8 56,7

63,5

42,1 39,1

36,4 35,3 33,6

36,8

'09 '10 '11 '12 '13 '14 '15 '16 '17 '18 '19

Medidas de Ajuste Fiscal Melhoras Expectativas Já Para 2015 Superávit Primário (% do PIB)

Estabilidade do Câmbio Prevista pelo Mercado Taxa de Câmbio (US$ / Reais)

Dívida Pública (% do PIB) US$ Bi

Fonte: Banco Central do Brasil, Consenso das Expectativas – Relatório FOCUS

Page 19: Cenários - Eduardo Miras

18

Contingenciamento de R$70 Bi no orçamento (contra R$44 Bi em 2014)

Mudança da TJLP

Ajuste nas taxas do PSI

Suspensão do repasse para o CDE

Revisão das condições de benefícios de pensão e seguro-desemprego

Aumento do IOF no crédito para pessoas físicas

Recomposição da CIDE

Elevação do PIS/Cofins sobre importados

Equiparação do IPI sobre cosméticos

Reversão das desonerações na folha de pagamento

Novos parâmetros para o Reintegra

Principais Medidas Fiscais Adotadas Até o Momento Devem Melhorar o Cenário nos os Próximos Anos

Page 20: Cenários - Eduardo Miras

19

A Importância do Grau de Investimento

A inclusão do Brasil como Grau de Investimento foi fundamental para elevar o

fluxo de investimento direto no país

Investimento Estrangeiro Direto (IED)

17

10

18 15

19

35

45

26

49

67 65 64 62

'02 '03 '04 '05 '06 '07 '08 '09 '10 '11 '12 '13 '14

Fonte: BACEN

Principais Pontos Levantados pelas Acgencias de Rating US$ bilhões

US$ bilhões Grau de

Investimento

Economia diversificada com base em

exportações

Altas reservas internacionais

Economia pouco dolarizada

Longo período de baixo crescimento

do PIB

Alto necessidade de refinanciamento e

dívida maior que 60% do PIB

Cenário político-econômico desafiador

para a Presidente

Deterioração fiscal

Fonte: Relatórios de Crédito, Moody’s, S&P e Fitch

Page 21: Cenários - Eduardo Miras

20

2,3

1,2

0,8 0,5

-0,3

-2,4

0,0

0,8

1,9

0,4 0,2

-0,1 -0,4

0,5

1,3

0,9

2,5

0,6

1,6

0,8

1,8

-0,4

0,7

-0,8

0,6

1,6 1,2

2,4

0,7

-10.000

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

-3,0

-2,0

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

jan-09 abr-09 jul-09 out-09 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11

Com perspectiva de retomada do crescimento e melhora do cenário

internacional, o IBOVESPA deve voltar para o patamar de 65 mil pontos em 2016

O Mercado de Ações Deve Voltar aos Patamares Pré-Crise de 2008

Fonte: Bloomberg

Ibovespa: Desempenho e Fluxos

Flu

xo

s E

str

an

ge

iro

s a

o Ib

ove

sp

a (

U$

Bi)

Índ

ice

Ib

ove

sp

a (

mil

po

nto

s)

Protestos Corte de

estímulos do FED

Período pós-eleições e Lava-Jato

Page 22: Cenários - Eduardo Miras

21

Investidores de Ações Estão Mais Seletivos para Novas Emissões

Fonte: BM&F Bovespa, Capital IQ

1,4

7,6

2,2

11,6

3,7 3,9 5,5 5,5 4,1

3,3

4,7 4,7

16,7

3,8

8,6

3,3

17,7

5,4

10,9

5,1 6,9

28,3

3,8

12,3

3,3 2,1

21,6

0,5

5,5 5,9

1Q13 2Q13 3Q13 4Q13 2013 1Q14 2Q14 3Q14 4Q14 2014 1Q15 2Q15 2015

Brazil Others

Emissões de Ações na América Latina

Em US$ Bi

FO

IPO

5

4

9

5

6

3

8

5

28

17

6

0

6

2

21

8

Total 9 14 9 13 45 6 8 29

6

2

8

3

4

7

5

0

5

4

0

4

1

0

1

Abaixo 11%

Na Faixa 89%

Preço da Oferta vs. Faixa

Apenas 11%

das ofertas

continuam

abaixo do preço

de lançamento

no IPO

A deterioração do cenário econômico e maior cautela dos investidores

contribuiu para uma redução no volume de ofertas de ações na América Latina

Page 23: Cenários - Eduardo Miras

22

O Mercado de Ações no Brasil Ainda é o Mais Relevante Entre os Países da América Latina

A Bovespa ainda concentra a maior parte do volume entre as bolsas da América Latina, sendo quase 2.7x maior do que a bolsa Mexicana

O volume médio de

negociação no

mercado Brasileiro

caiu em termos

absolutos

recentemente, mas o

volume na Bovespa

continua 3x maior do

que o comparável

mais próximo

(México)

0

1,592

3,541

4,016

2,373

900

1,800

2,700

3,600

4,500

2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015

81%

69%

50%

60%

70%

80%

90%

2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015

2,4

0,9

0,1 0,1 0,0

69%

26%

3% 2% 1%

AV/EBITDA NTM Volume médio últimos 6 meses em USD MM

P/E NTM

Volume médio últimos 6 meses em USD MM % do volume total negociado na América Latina P/BV NTM Dividend Yield NTM

Fonte: Bloomberg

Page 24: Cenários - Eduardo Miras

23

Empresas Brasileiras Reduziram as Emissões de Dívida nos Últimos Anos

O mercado de dívida para emissores latino-americanos continua aberto, mas

emissores brasileiros estão menos ativos em 2015

Emissões Latino-americanas no Mercado Internacional

Fonte: Bond Radar Fonte: ANBIMA

29

54 52

92

54

94

30

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Emissões de Debêntures no Brasil

Em US$ Bi

Em R$ Bi

26 40 39

51 39 43

37

47 43

64 82 88

46

63

87 82

115 121

131

47

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Brasil Outros

Page 25: Cenários - Eduardo Miras

24

O Mercado de Fusões e Aquisições Continua Ativo com Diversas Oportunidades de Consolidação

Fonte: ANBIMA

Empresas estrangeiras tem aumentado a presença no Brasil através de

consolidação

84 88 74

58 71

121

36

97

69

65

94

72

119

185

143

122

165

193

2009 2010 2011 2012 2013 2014

Dez Maiores Demais

Volume das Operações no Brasil Perfil das Operações no Brasil Em R$ Bi

86

40 63

43 65

48

7

47 18

24

36

41

22 57

37 42

55 96

4

41

25

14

9

8

119

185

143

122

165

193

2009 2010 2011 2012 2013 2014

Em R$ Bi

Entre Estrangeiras De Brasileiras por Estrangeiras

De Estrangeiras por Brasileiras Entre Brasileiras

Fonte: ANBIMA

Page 26: Cenários - Eduardo Miras

25

Investidores Internacionais Já Estão Construtivos sobre o Brasil para os Próximos Anos

A pesar da piora da situação atual, os investidores reconhecem que as medidas

adotadas devem levar a uma melhora no cenário para os próximos anos

Visão Macro

“Wondering if Brazil's difficult situation, if it

becomes much worse to the point of calling into

question fiscal sustainability and governability,

could spell trouble for the broader region as its

largest economy becomes increasingly

uninvestable. -- European LO”

“Went to Brazil last December and has been

impressed by Levy’s bold measures and would

like to think that things in Brazil are better they

look and that would be an opportunity to pick up

good quality names in the 2H when the dust

settles. -- American LO”

“High-income countries continue to grapple with

legacies of the global financial crisis and

emerging economies are less dynamic than in

the past. -- American LO”

Visão Setorial

“The greater the sell-off in Brazil, the more

bullish about the market. There are good

companies trading at cheap valuations. --

Brazilian HF”

“Has been looking at Utilities in Brazil and

believes the probability of rationing has

diminished in the last couple of weeks.

However, it is difficult to be positive about a

name in Brazil given the macro and political

uncertainty -- Brazilian LO”

“First time ever that have nothing on Brazil.

Spends a lot of time looking at the consumer

companies in Brazil and we are not quite there

yet. -- LatAm HF”

Page 27: Cenários - Eduardo Miras

26

Brasil em Números

Fonte: Morgan Stanley Research

Histórico e Perspectivas para 2015

Perspectivas Econômicas Para o Brasil Morgan Stanley Research

2010 2011 2012 2013 2014 2015E 2016E

PIB (% YoY) 7.5 2.7 1.0 2.5 0.1 -1.5 0.8

Consumo Privado (% YoY) 6.9 4.0 3.2 2.5 0.9 0.1 0.3

Investmento (% YoY) 20.9 4.6 -4.0 5.2 -4.5 -6.9 1.7

Inflação (CPI)* 5.9 6.5 5.8 5.9 6.4 7.7 5.5

Balança Comercial (US$ Bi) 20.1 29.8 19.4 2.4 -4.0 4.0 7.5

Déficit em Conta Corrente (US$ bn) -47.3 -52.5 -54.2 -80.1 -91.3 -63.5 -58.0

Déficit em Conta Corrente (% of GDP) -2.2 -2.1 -2.4 -3.6 -3.9 -3.6 -3.1

Budget Balance (% of GDP) -3.9 -2.9 -2.5 -3.3 -6.2 -4.3 -2.9

Taxa de Juros (Selic)* 10.75 11.0 7.25 10.0 11.75 12.5 10.0