fisiologia do testiculo

Upload: carolina-silva

Post on 10-Oct-2015

47 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Universidade Estadual do Maranho

    Centro de Cincias Agrrias

    Medicina Veterinria

    Mestrado em Cincia Animal

    FISIOLOGIA DO APARELHO GENITAL

    MASCULINO.

    Testculos, Bolsa Escrotal, Eddimo, Vias

    espermticas e Termorregulao.

    Mestrando: Diego Santos Almeida Orientador: Fernando Andrade Souza Email: [email protected]

    So Luis MA 2014

  • DETERMINAO SEXUAL

    GENTICA

    Fecundao;

    Gens dos cromossomos sexuais;

    Cromossomos somticos;

    GNADA SEXUAL

    FENOTPICA

    Hormnios;

    Receptores hormonais;

  • DETERMINAO SEXUAL

    FASE INDIFERENCIADA;

    Embrio

    FASE DIFERENCIADA;

    Feto

  • DETERMINAO SEXUAL

    MESODERMA EMBRIONRIO

    EPITLIO GENITAL

    NEFRONS

    PRO-NEFRON

    META-NEFRON

    MESO-NEFRON

  • DETERMINAO SEXUAL

  • DETERMINAO SEXUAL

    DIFERENCIAO SEXUAL:

    Crista

    Gonadal

    Gnada

    bipotencial

    SF-1

    WT1

    DAX-1

    WNT4a

    SRY

    SOX-9

    ovrio

    testculo

    C. foliculares

    C. tecais

    Folculo

    (E2)

    C. Sertoli

    C. Leydig

    AMH

    T4

    SF-1

    D. Mesonfrico

    (Wolff)

    Genitlia

    interna

    masculina)

    DHT

    Seio

    Urogenital

    Pnis

    prstata

    D. Paramesonfrico

    (Muller)

    x

    Genitlia interna

    feminina

    SRY

    Wilhelm et al., 2007

  • GENE SF-1

    Gene do fator esteroidognico 1

    Funo:

    Gnada bipotencial antes da determinao testicular

    Clulas de Sertoli regulando a expresso do gene do hormnio anti-mulleriano (HAM).

    Clulas de Leydig regulando a produo dos hormnios esteroides.

    DETERMINAO SEXUAL

  • GENE WT-1

    Gene presente no cromossomo 11;

    Implica na diferenciao sexual, agindo nas clulas de Sertoli ou da granulosa.

    Desenvolvimento renal e gonadal precoce.

    DETERMINAO SEXUAL

  • GENE SRY ou TDF

    Implica na formao testicular;

    Clulas de Sertoli so as primeiras a expressar o gene sendo responsvel pela formao dos cordes seminferos.

    Est associado ao WT-1;

    DETERMINAO SEXUAL

  • Crista

    Gonadal

    Gnada

    bipotencial

    SF-1

    WT1

    DAX-1

    WNT4a

    SRY

    SOX-9

    ovrio

    testculo

    C. foliculares

    C. tecais

    Folculo

    (E2)

    C. Sertoli

    C. Leydig

    AMH

    T4

    SF-1

    D. Mesonfrico

    (Wolff)

    Genitlia

    interna

    masculina)

    DHT

    Seio

    Urogenital

    Pnis

    prstata

    D. Paramesonfrico

    (Muller)

    x

    Genitlia interna

    feminina

    SRY

    Wilhelm et al., 2007

  • GENE SOX-9

    Transcrio do AMH;

    DETERMINAO SEXUAL

    SOX-9 AMH

    SOX-9 AMH

    HERMAFRODITA

  • D. Wolff

    D. Muller

    Cordes

    gonadais

    C.G.P.

    Epitlio

    celmico

    Tbulo mesonfrico

    DETERMINAO SEXUAL

    D. Wolff

    Degenerao :

    cordes gonadais

    Epitlio

    celmico

    C.G.P.

    D. Muller

    Tbulo mesonfrico

  • Desenvolvimento D.

    Wolff

    D. Muller

    C.G.P.

    Tnica

    albugnea

    Cordes testiculares

    Tbulo mesonfrico

  • DETERMINAO SEXUAL

    Tubulos

    mesonfricos Tubulos

    seminferos

    Tnica

    albugnea

    C.G.P. rodeada C. Sertoli

    Rete testis

    D. Wolff

    Ducto

    deferente

    Epiddimo

    Canais eferentes

    Tubulos

    seminferos

  • DEPENDE DE 3 HORMNIOS:

    Hormnio antimulleriano (HAM)

    Andrgenos:

    Testosterona;

    Dihidrotestosterona;

    Insl3 ( Fator 3 Tipo Insulina)

    Cels. Leydig

    DETERMINAO SEXUAL

  • Funo de promover a regresso do ducto de Muller e produo de andrgenos;

    Treonina e serinaquinase tipo I e II receptores.

    ANTI-MULLERIANO

    Ducto Muller MACHO FMEA Ducto Wolff

    Testosterona

    HAM

  • Testosterona

    (T4)

    T4

    T4

    T4 E2

    DHT

    Aromatase

    5 redutase Genitlia

    externa

    Genitlia interna

    e caractersticas

    sexuais

    secundrias

    (ps-natais)

    Fmea ?

    -fetoprotena

    TESTOSTERONA

  • DETERMINAO SEXUAL

    DIFERENCIAO DA GENITLIA EXTERNA Fase indiferenciada

  • MACHO FMEA

    Perneo

    Glnde

    Meato urinrio

    Bolsa

    Escrotal

    Perneo

    Orifcio

    urogenital

    nus Grandes

    lbios

    vulvares

    Pequenos

    lbios

    vulvares

    Clitris

    stio

    uretral

    Hmen

    Dihidrotestosterona

    DETERMINAO SEXUAL

  • Testosterona

    Dihidrotestosterona

  • MIGRAO TESTICULAR

  • MIGRAO TESTICULAR

    Migrao do testculo da cavidade abdominal para a bolsa escrotal;

    Necessrio para que haja fertilidade normal na maioria dos mamferos;

    Gubernculo testicular cordo fibroso que orienta o testculo em direo ao canal inguinal e atravs dele

  • MIGRAO TESTICULAR

    Originalmente ligado pelo LIGAMENTO

    DIAFRAGMTICO, que desaparece e o INGUINAL, que se

    insere na parte inferior da gnada ligando-a ao ANEL

    INGUINAL. Sobe ao da testosterona penetra no canal

    inguinal e lentamente se aloja na BOLSA ESCROTAL.

  • Testculo na regio retro

    peritoneal;

    Ligado caudalmente ao

    Gubernculo testicular;

    Gubernculo testicular vai

    da origem a tnica vaginal;

    DESCIDA TESTICULAR

  • DESCIDA TESTICULAR

    Gubernculo penetra no canal inguinal;

    Rpido crescimento do gubernculo distal;

    Movimento mecnico do testculo para o canal

    inguinal;

  • DESCIDA TESTICULAR

    Testculo movido atravs

    do canal inguinal devido

    a regresso do

    gubernculo;

    Crescimento das vsceras

    auxilia empurrando;

  • DESCIDA TESTICULAR

    Gubernculo continua a regredir;

    Completo encapsulamento do testculo (tnica vaginal

    visceral);

    Descida completa;

    Gubernculo regride a um pequeno n que liga o

    testculo a bolsa escrotal;

  • DESCIDA TESTICULAR

    CRIPTORQUIDISMO;

    MONORQUIDISMO;

    Falha que ocorre durante a descida do testculo para o escroto;

    Frequente em caprinos, equinos e ocasionalmente em bovinos

    Subfrteis ou infrteis;

    Temperatura imprpria para a espermatognese;

    A libido normal ou aumentado;

  • DESCIDA TESTICULAR

    CAUSAS:

    Encurtamento dos vasos espermticos, ducto deferente ou msculo cremaste;

    Aderncias peritoneais;

    Anis ou canais inguinais subdesenvolvidos;

    Malformaes escrotais;

    Gentico;

  • DESCIDA TESTICULAR

    Equinos = 9 a 11 meses de gestao.

    Bovinos = 3 a 4 meses de gestao.

    Ovinos e caprinos = 80 dias de gestao.

    Sunos = 90 dias de gestao.

    Caninos = 5 dias aps o nascimento.

  • TESTCULO

  • TESTCULO

    Mamferos rgos pares;

    Ovoides e encapsulados;

    Unidade funcional tbulos seminferos;

    Suspensos pelo cordo espermtico e msculo cremaster externo;

  • TESTCULO

    O testculo composto por:

    Cpsula testicular tnica vaginal visceral e tnica albugnea facilita o movimento do espermatozoide pela rede testicular e

    ducto deferente;

    Parnquima compartimento tubular e intersticial, tbulos seminferos, clulas de Leydig, capilares, vasos linfticos e tecido

    conjuntivo;

  • TESTCULO

    FUNO Produo de espermatozoides;

    Andrgenos testosterona;

    TBULOS SEMINFEROS:

    Adluminal clulas de Sertoli;

    Basal separa o adluminal de qualquer contato com o sangue;

    Intersticial tecido que preenche os espaos entre os tbulos seminferos;

  • TESTCULO

  • Barreira hematotesticular: isolamento imunolgico

    Clulas de Sertoli

    Clulas miides - peristaltismo dos tbulos;

    TESTCULO

    Isolamento no ambiente adluminal;

    Isolamento da regio interticial;

  • TESTCULO

  • ESPERMATOGNESE

  • Sequncia de eventos citolgicos que resulta na formao do espermatozoide a partir de clulas germinativas;

    Ocorre no epitlio dos ductos seminferos;

    Est inativa durante os perodos de inatividade reprodutiva nos reprodutores estacionais;

    Pode ser dividido em 3 fases:

    Proliferativa;

    Meitica;

    Diferenciada;

    ESPERMATOGNESE

    Espermatocitognese

    Espermiognese

  • Compreende todas as divises mitticas das espermatognias;

    Renovao das clulas tronco;

    FASE DE PROLIFERAO

  • Fase mais importante da espermatognese.

    Responsvel pela grande produo de cl. germinativas.

    Clula germinativa espermatognia espermatcito.

    Mitose tem um n especfico para cada espcie,

    Ex: no touro h 4 divises mitticas

    Quanto maior o n de divises mitticas maior o n de sptz formados.

    FASE DE PROLIFERAO

  • Replicao do DNA e Cross-over;

    Envolve os espermatcitos primrios e secundrios;

    Encerra com a produo das espermtides clula haploide;

    FASE MEITICA

  • Espermiognese;

    No ocorre divises;

    A espermtide arredondada e indiferenciada se transforma na complexa estrutura do espermatozoide;

    Inicia-se nos tbulos seminferos e termina no epiddimo;

    FASE DIFERENCIAO

  • FASE DIFERENCIAO

  • Bovina 61 dias

    Caprina 47 dias

    Ovina 46 dias

    Suna 38 dias

    Equina 54 dias

    DURAO DA ESPERMATOGNESE

  • Cabea - funo de penetrao e transporte do

    material gentico;

    Ncleo transmisso dos caracteres hereditrios

    paternos;

    Acrossoma derivado do aparelho de Golgi;

    ESTRUTURA DO ESPERMATOZOIDE

  • Acrossoma forma um capuz que contm

    enzimas capazes de

    dissolver a membrana do

    ocito durante a

    fecundao;

    Cauda funo locomotora, est dividida

    em 4 partes

    ESTRUTURA DO ESPERMATOZOIDE

  • Bolsa cutnea derivada da pele e fscia da parede abdominal;

    Sensor de temperatura;

    Sistema de resfriamento.

    BOLSA ESCROTAL

  • CAMADAS PRINCIPAIS:

    Pele glndulas sudorparas;

    Tnica Dartos elevao testicular;

    Tnica vaginal parietal;

    BOLSA ESCROTAL

  • POSICIONAMENTO DA BOLSA ESCROTAL:

    Ruminantes: abaixo da parte caudal do abdmen (pendular);

    Sunos e felinos: perineal;

    Equinos e caninos: posio intermediria (horizontal) Inguinal;

    BOLSA ESCROTAL

  • Estende-se do anel inguinal ao plo dorsal do testculo;

    Suspende o testculo na bolsa escrotal;

    Carneiro e touro (+ desenvolvido / testculo pendular);

    Via para vasos sanguneos, linfticos, e nervos;

    CORDO OU FUNCULO ESPERMTICO

  • Ductos deferentes;

    Cremaster;

    Plexo pampiniforme (rede venosa);

    CORDO OU FUNCULO ESPERMTICO

  • FUNES:

    Fornecer a conexo vascular, linftica e neural;

    Proporcionar a troca de calor (termorregulao);

    Alojar o msculo cremaster;

    CORDO OU FUNCULO ESPERMTICO

  • TERMORREGULAO

    A temperatura dos testculos precisam ser 4 a 7 graus

    abaixo da temperatura orgnica para que a

    espermatognese ocorra.

    Animais com descida do testculo x animais sem descida

    do testculo.

  • TERMORREGULAO

  • Mecanismo de contracorrente no plexo pampiniforme;

    Ao de contrao da tnica dartus;

    Ao do msculo cremaster externo;

    Localizao pendulosa da bolsa escrotal;

    Ausncia de gordura subcutnea;

    Presena de glndulas sudorparas;

    TERMORREGULAO

  • Atravs da bolsa escrotal:

    Glndulas sudorparas (20%)

    Msculo cremaster

    Tnica dartos

    Mecanismo de contracorrente do plexo pampiniforme (60%);

    20%

    TERMORREGULAO

  • Forma um emaranhado de vasos sanguneos venosos que envolvem a artria espermtica, reduzindo a temperatura

    do sangue que chega ao testculo.

    A temperatura corporal interna dos animais domsticos 39o C, dependendo da temperatura do ambiente, 22o C

    clima temperado e 35o C clima tropical o sangue que

    chega ao testculo 4o C.

    PLEXO PANPINIFORME

  • Veia testicular Artria espermtica

    Plexo Pampiniforme

    Poro terminal da artria 34,8C

    TESTCULO Ramo da artria sob a Albugnea = 34,4oC Regio subcutnea = 33,0oC

    38,5C

    PLEXO PANPINIFORME

  • VIAS ESPERMTICAS

  • Compreende os canais sexuais por onde passam os espermatozoides.

    A excreo do smen desde os tubos seminferos at o meato urinrio (canais puramente sexuais e gnito

    urinrio).

    Tem sua origem na regio de formao dos testculo.

    VIAS ESPERMTICAS

  • Tbulos Seminferos (produo das espermtides).

    Tubos Retos (lbulos testiculares).

    Rede Testil (mediastino testicular).

    Ductos Eferentes liga a rede testil ao epiddimo.

    Epiddimo cabea, corpo e cauda.

    Canal Deferente do epiddimo at as ampolas.

    Uretra at o meato urinrio.

  • Complexa rede tubular com canais intercomunicados

    que permite o transporte do

    espermatozoide e fludos

    para o epiddimo;

    REDE TESTIS

  • Ponto de unio entre a rede testis e o epiddimo;

    Constituinte da cabea do epiddimo;

    2 tipos celulares:

    Clulas principais secreo e reabsoro;

    Clulas ciliadas deslocamento do espermatozoide;

    DUCTO EFERENTE

  • Ducto altamente sinuoso que varia de comprimento de acordo com a espcie;

    Circundado por musculatura lisa (trnsito epididimal);

    Tempo de trnsito epididimal

    Touro 7 dias

    Carneiro 16 dias

    Suno 12 dias

    Garanho 8 a 11 dias

    EPIDDIMO

  • REA DE MATURAO DO SPTZ:

    rgo longo, tubular e delgado. Aderido ao testculo em

    seus plos e bordos.

    Apresenta: Cabea, Corpo e Cauda.

    Adere ao testculo envolvido pela tnica vaginal.

    Funo:

    Maturao dos SPTZ;

    Maturao da cabea;

    Desenvolvimento da cauda;

    EPIDDIMO

  • Secreo de fludos - manter a viabilidade do espermatozoide

    durante o armazenamento;

    Transporte - epitlio ciliado e capacidade contrtil;

    Maturao espermtica;

    EPIDDIMO

  • CABEA

    Caracterstica do espermatozoide:

    Imvel

    Infrtil

    Gota citoplasmtica proximal

    EPIDDIMO

  • CORPO

    Caracterstica do espermatozoide:

    Alguma motilidade depois da diluio;

    Alguma expresso de fertilidade;

    Translocao da gota citoplasmtica;

    Capaz de ligar-se ao ocito;

    EPIDDIMO

  • CAUDA

    Caracterstica do espermatozoide:

    Motilidade normal depois da diluio;

    Potencial fertilidade;

    Gota citoplasmtica distal;

    Capacidade de fertilizar ocito;

    EPIDDIMO

  • Continuao do epiddimo;

    Entra na cavidade abdominal atravs do cordo espermtico;

    Conduz o espermatozoide ao ducto ejaculatrio;

    Funes absortivas e secretrias;

    Dividido em 3 sees: Proximal bolsa escrotal;

    Distal regio inguinal;

    Terminal plvis abdominal;

    DUCTO DEFERENTE

  • Formado a partir do epiddimo, indo do plo inferior do testculo at a regio da prstata.

    Apresenta 4 regies (pores):

    a) Epididimria no epiddimo.

    b) Funicular no funculo espermtico.

    c) Inguinal regio do anel inguinal.

    d) Pelviana na regio das glndulas.

    DUCTO DEFERENTE

  • Ampola poro engrossada do ducto

    deferente com vesculas

    cheias de fludos;

    Ausente nos felinos e sunos;

    Du

    cto

    d

    efe

    ren

    te

    DUCTO DEFERENTE

  • Tubo nico, formado a partir do Orifcio Ejaculador, sendo mais calibroso que os Ductos Deferentes.

    Apresenta 2 regies (pores)

    1- Uretra Intra Pelviana na regio das glndulas (interna).

    2- Uretra Peniana (Extra Pelviana) na regio do pnis

    (externa).

    URETRA

  • GLNDULAS ANEXAS

  • Produo de secrees, juntamente com o epiddimo, que compem o plasma seminal;

    Secreta seus produtos por meio de abertura, no lmen da uretra plvica;

    Compreende - vesculas seminais, prstata, glndulas bulbouretrais, uretrais e ampolas.

    Diferem com a espcie;

    GLNDULAS ANEXAS

  • Dependentes de testosterona para o completo desenvolvimento e manuteno da sua estrutura e funo.

    Glndulas seminais;

    Prstata;

    Glndulas bulbouretrais;

    Ampolas

    GLNDULAS ANEXAS

  • Par de glndulas, localizadas dorso-cranialmente a uretra plvica;

    Superfcie dorsal da bexiga, includa na prega genital;

    Lquido seminal nutrir o espermatozoide e manter o Ph;

    Frutose e cido ctrico;

    GLNDULAS SEMINAIS

  • Ruminantes compacta e lobulada;

    Carnvoros ausente;

    Equinos - saco piriforme;

    Sunos extremamente grandes, estendem-se dentro da cavidade abdominal;

    GLNDULAS SEMINAIS

  • Vescula seminal

    GLNDULAS SEMINAIS

  • Patologias:

    Vesiculites aumento de volume e consistncia;

    Aderncia;

    Formao de abcessos;

    Sequelas:

    Orquite;

    Epididimite;

    Ampolite;

    GLNDULAS SEMINAIS

  • rgo nico situado sobre a uretra plvica;

    Colorao amarelo claro;

    Secreo prosttica: cido ctrico, zinco, citratos, cloretos, fosfatos, fosfatase cida e bicarbonato;

    PRSTATA

  • Dividida em 2 partes:

    Corpo sobre o msculo uretral;

    Parte disseminada tecido glandular distribudo ao longo da regio dorsal e parede da uretra plvica;

    PRSTATA

  • Prximo ao colo da vescula urinria

    PRSTATA

  • Suno

    Parte disseminada

    Maior poro da glndula;

    Corpo prosttico

    Frequentemente escondido pelas glndulas;

    Vesiculares;

    PRSTATA

  • No possui corpo prosttico;

    Inteiramente disseminada;

    PRSTATA CARNEIRO

  • No possui poro disseminada;

    Caracterizada por 2 lobos laterais;

    PRSTATA GARANHO

  • Par de glndulas localizada nos dois lados da uretra plvica, prxima ao arco isquitico;

    Geralmente pequenas e ovides;

    Pode ser bastante densa tecido conjuntivo fibroso (alto grau);

    GLNDULAS BULBOURETRAIS

  • Ovinos, bovinos e equinos:

    Pequena

    Posicionada por baixo do msculo bulboesponjoso

    GLNDULAS BULBOURETRAIS

  • Sunos

    Grandes e densas;

    Ficam na superfcie caudal da uretra plvica

    (2/3);

    Secreo viscosa

    Coagulao do plasma seminal;

    GLNDULAS BULBOURETRAIS

  • Espcie Gl. vesicular Prstata Gl. bulbo-

    uretral

    Candeos No Sim No

    Felinos No Sim Sim

    Bovinos Sim Sim Sim

    Equnos Sim Sim Sim

    Sunos Sim Sim Sim

    Peq. ruminantes Sim No Sim

    GLNDULAS ANEXAS

  • EPIDDIMO:

    Fludo rico em sdio, potssio, plasmognio, glicerilfosforilcolina e glicosdeos.

    AMPOLAS:

    Apresenta em sua composio:

    Ergotionena e cido ctrico (equnos);

    Frutose e fsforo.

    CONSTITUINTES DO PLASMA SEMINAL

  • PRSTATA:

    Contm em maior nmero cido ctrico, zinco, citratos, cloretos, fsforo, bicarbonatos e enzimas.

    GLANDULAS VESICULARES:

    cido ascrbico, cido ctrico, frutose, fsforos inorgnicos, potssio, bicarbonatos, inositol e

    ergotionena (sunos), glicose (coelhos), cido ltico e

    prostaglandina.

    CONSTITUINTES DO PLASMA SEMINAL

  • GLNDULAS BULBO-URETRAIS:

    Contm sialoproteinas.

    GLNDULAS URETRAIS:

    Contm muco-protenas.

    OBS: A concentrao individual de algumas substancias, variam de acordo com a espcie do animal em maior ou

    menor quantidade.

    CONSTITUINTES DO PLASMA SEMINAL

  • GUA: constitui 90% do volume do ejaculado.

    MACRO-ELEMENTOS: sdio, potssio, enxofre, fsforos inorgnicos. O gs carbono no smen de bovinos e ovinos

    (16ml/100ml smen) assegura as condies metablicas do

    SPTZ at sua formao.

    GLICDEOS: apresentam-se principalmente sobre a forma de Frutose (500mg/100ml nos bovinos e 250mg/100ml nos

    ovinos).

    Sorbitol e Inositol so produzidas nas glndulas vesiculares dos bovinos e ovinos por reduo da glicose sangunea. O

    Inositol a reserva de glicognio do smen (Sunos).

    CONSTITUINTES DO PLASMA SEMINAL

  • LIPDEOS: o mais importante o Plasmognio, fonte de energia do Sptz quando em formao.

    Outros lipdeos: Lecitina e colesterol.

    PROTENAS: 60% das protenas homlogas do plasma sanguneo devido o auxlio barreira hematotesticular

    formada pelas clulas de Sertoli.

    CONSTITUINTES DO PLASMA SEMINAL

  • "Sbio aquele que conhece os limites

    da prpria ignorncia"

    Scrates