filosofia 2 vol 2 aluno

7/22/2019 Filosofia 2 Vol 2 Aluno

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f SITUAO DE APRENDIZAGEM 1

fCINTRODUO teoria do indivduoPara comeo de conversa

Nesta Situao de Aprendizagem, vamos desenvolver uma reflexo tica a respeito da econceicuao do indivduo.

Para escudar os temas deste Caderno, iimportante comear com uma pesquisa sobre o signifi-cado de algumas palavras. Pesquise na internet, em dicionirios de Filosofia, na biblioteca daescola ou de sua cidade, o significado das palavras e dos termos relacionados a seguir. Quantomais aprofundada sua pesquisa, melhor.

a) Utilitarismo:__ ___________________________________________ _ ______

b) Indivduo:


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ii O que ta mI


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Partilha do alimento, da gua, da terra para plantio, da pesca e da caa(lembrese de que nfco h muitos desses recursos na ilha).

Casas, madeiras para construo, folhas de rvores e cips para amarrao.

Famlia, educao dos filhos, casamento e separao.


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, .nmscnnirsuo lei para cada Irem. e a turma deve* ^ seguida. oda gmpo deveraP ^ ^ ^ portodos.okBkvte Anote nos espaos gm -------- ------ ^ _______

plantio, do pesca e da caa (lembre,cdc

rWIlM do alimento. da recursos no Uh).

Casas, madeiras para construo,|o, folhas de rvores e cips para amarrao.

1--------- ----------------------------Famlia, educao dos filhos, casamento e separaao.

f---- ------------

I------------------ -------------


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FHumli V/rli' Volmnr 2

Leitura e Anlise dc Texto

lJ

Os prazeres e as dores constituem os instrumentos com os quais o legislador deve trabalhar. Por este motivo convm que compreenda a fora dos mesmos, ou seja, cm outrostermos, o seu valor.

II Para uma pessoa considerada em si mesma, o valor dc um prazer ou dc uma dor,

considerado em si mesmo, ser maior ou menor, segundo as quatro circunstncias queseguem:

1. A sua intensidade.

2. A sua durao.

3. A sua certeza ou incerteza.

4. A sua proximidade no tempo ou a sua longinquidade.

III Essas circunstncias devem ser consideradas na avaliao de um prazer ou de umador, cada qual considerado em si mesmo.

Entretanto, quando o valor dc um prazer ou de uma dor for considerado com o escopo


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Qual desejo?R /kotf? M neslibular.

Intensidade:

I Imensa.

Durao:

Certeza ou incatai.

j \(inos mesa.

j Incem (depende de meus estudos e da

1 concorrncia).

Proximidade ou distanciamento no Sn ao final do prximo ano.tem o:Sua fecundidade? Pode causar outros prazeres.

Sua uma?

Pessoas que sero beneficiadas c or qu?

Esse prazer no traz dor.

Minha famlia, meus amigos.Ficaro orgulhosos e tero certeza de

um futuro melhor para mim.

Meunamorado(ounamorada)


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Sua pureza?Pode causar muita dor, afinal, pono terrepreendido, pono ter m/i fama. potw pas

tar mal, terei ressaca, pono fazer coltat que,conscientemente, no faria e isso podrr me

prejudicar.

Pessoas que sero beneficiadas c or qu? Alguns colegas de festa, porque provavelmenteserd divertido.

Pessoas que sero rejudicadas e or qu?Meus pais, pois ficaro preocupados.

Eu mesmo, porque poderei sofrer um acidentee terei ressaca.Os amigos, que ficaro preocupados comigo.

1Estranhos a quem poderei ferir ou com quem|posso brigar.

2. Selecione dois de seus desejos cotidianos; em seguida, analiseos segundo os critrios de Bentham,conforme os modelos anteriores.

Qual desejo?


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IVoou qut serio

bencficiaas cPr


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aj Ahmdidr

o) Ipsrtdadc:

Linguagem.

d) Subjetividade:

WLeitura e Anlise de Texto

Aniversrio

'No tempo emque festejavam o dia dos[meus anos,

tu era fdn eningum escava morro.

Na casa andgi, ateu /zer anos erauma

[tradio de h sculos,

E a alegria de todos, e aminha, estava cena

/com uma religio qualquer.

No tempo em quefestejavam o dia dos meus

[anos,

Eu tinha a grande sade de no perceber

Icoisa nenhuma,

De ser inteligente para entre a famia,

E dc no ter as esperanas que os outros

[tinham por mim.Quando vim a ter esperanas, j no sabia

[ter esperanas.

Quando vim a olhar para a vida, perdera o

[sentido da vida.

Sim, oque /ui de suposto a mim-mesmo,

O que fiii de coraoeparentesco.

Oque fui de seres de meia-provncia,

O que fui de amarem-me eeu ser menino,

O que fui - ai, meu Deus! o que s hoje

[seique fui...

Aque distanciai...

(Nem o acho...)

O tempo em que festejavam o dia dos meus

[anos!

O que eu sou hoje como a umidade no[corredor do fim da casa,

Pondo gretado nas paredes...

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I il


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' Segundo o poema, o que sente o autor sobre aquilo que foi c o que se tornou, comdo urapo. 3 Pasta8c|J

Eacicva sobre lugares dos quais voc se lembra com saudades de sua infncia. Nodos detalhe, como no oema, or exemplo: "Amesa posra com mais lugares, com 5Ue*desenhos na loua, com mais co os; o aparador com muitas coisas doces, frutas rcssombra debaixo do alado; as das velhas, os primos diferentes, etudo era por minha ca "a

mXr^f0rmaCS Cm SUa V,d3}0*oudenrro de voc desde sua

Minuolu} ofrir -Volume 2

7. O que faz a mudana dentro das pessoas? Somente elas? Os acontecimentos? As pessoas emvolta? Exemplifique.

PESQUISA INDIVIDUAL

Pesquise na internet, em dicionrios de Filosofia, na biblioteca da escola ou de susignificado das palavras relacionadas a seguir. Quanto mais aprofundada sua pesquisa, melho

a) Razo:______________________________________________ ; _ -

b) Existncia:

c) Percepo:

d) Juzo:


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Leitura e Anlise deTexto

P trui apresenta uma tias ideias centrais de Foucauir, que diz respeito inveno domieito moderno. do indivduo moderno

ftui Foucauft. a maneira como nos vemos no procede de nossa narureza, nem deuiru essncia pessoal; cIj vem de fora. de prdos que criam sujeitos - a sujeio. Ns nosconstitumos no apenas por palavras, mas por aes fundidas a palavras, que, de modo

penI.vm ditadas peia sociedade, ou melhor,pelasinstituies.

Segundo esse filsofo, ns no somos frutos de teorias, somos frutos de prticas, aindaque algumas teorias nos influenciem. Por exemplo, seriapossvel existir umdanarinoque nunca danou ou um pintor que nada pinta? No, poisso as nossas prticas sociaisadquiridas culturalmente que nos constituem, e no a natureza.

Mas dc quais praticas estaria falando o filsofo? Dc onde elas vieram? Foucauir faladas prticas disciplinares que vieram das instituies modernas, principalmente a partir

do sculo XYIII. como as prises, os hospitais, os quartis, as fabricas e as escolas; sim, asescolas.

A distribuioA primeira atividade que as autoridades modernas deram ao corpo para discipli


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prximas questes. voc precisar cniender bem o texto, a explicao do professo/ *, cm alguntcasos. refletir sobre pesquisas que voc dever fazer, prlncipalmcnic quando as prtica no sodo seu cotidiano:

a) Como a distribuio dos corpos nas prticas religiosas? A que visa essa distribuio doponto de vista de domesticao dos corpos?

Como opera a domesticao do* corpos?

Arquitetura (ccrcas e muros)

Separao de grupos

Lugar funcional

Fila

b) Como a distribuio dos corpos nas prticas esportivas? A que visa essa distribuio doponto de vista de domesticao dos corpos?

Como opera a domesticao dos corpos?

Arquitetura (ccrcas e muros)


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nr Wimic

C*m opor* domesticando do corpos

Arquitetura (cenas r muros)

Vptrtfu dc grupos

Lqpr funoonaf

RU

c1 Como c a distribuio dos corpos nu praticas familiares? A que visa essa distribuio doponto dc vista de domesticao das corpos?

Como opera a domesticao do cor os?Arquitetar? (cercas c muros)Separao dc gru oLugar funcionalHa


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Com bosc nas explicaes do prolcitor c nu informaes apretentadas, responda:

a) Como o controle do tempo nas prticas religiosas? A que visa o tempo do ponto dc vmu

dc domesticao dos corpos?


| Horrios

Tempo das aes

Disciplina do corpo inteiro

Adaptao do corpo ao objeto| Exausto ou csuisao

___________ nilniofo 2* Wrlc Volum* 2

b) Como o controle do tempo nas prticas esportivas? A que visa o tempo do ponto de vistade domesticao dos corpos?

Como opera a domesticao dos corpos?Horrios

Tempo das aes


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dlI Como o controle do tempo nas prricu militar? A que visa o tempo do poiUo^

de domesticao dos corpos? 151

Como operaa domesticao do cor o?Horrios . ; ' ______________

Tempo ds aes _______

Disci lina do cor o inteiro |Ada tao do cor o ao objetoExausto ou cansao ' 1 '

e) Como o controle do tempo nas prticas familiares? A que visa o tempo do ponto de vista

de domesticao dos corpos?

Como opera a domesticao dos cor os?Horrios

Tem o das aesDiscipli ado cor o inteiroAda tao do cor o ao objetoFjtlUtto OU fnnpi

O controle das gneses

-m yLeitura e Anlise de Teno

! ^foiP-f* * *I

1IS131I r:

e exercitado para isso; cque precisa melhorar a pontaria separado

criaramse testes, para medir a habilidade de cada indivduo e encerrar o processo.

Para cada um dada uma srie de atividades, conforme sua Idade, seu conhecimento e

sua habilidade, at alcanar o objetivo final.

Elaborado opcciulmcntc p*/* o So PuUf* rumU

Com base nas explicaes do professor e nas informaes apresentadas, responda:

a) Como o controle das gneses nas prticas religiosas? A que visa o tempo do ponto de vistade domesticao dos corpos?

Como opera a domesticao dos corpo?

Como se separam os queprecisam aprender?

Como so os testes deaprendizagem?

Como se escolhem asatividades para alcanar

o objetivo final? --

b) Como o controle das gneses nas prticas esportivas? A que visa o tempo do ponto de vist

de domesticao dos corpos?


Como se separam os que Pprecisam aprender?

1 Como so os testes de

! aprendizagem?

| Como se escolhem as

1atividades para alcanar

o objetivo final?


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n

Como o cuntroir da pneso nas pr.itic.is escolares? A que visa o tempo do pon tde domctticao dot coipos? ' cWit,

Hlow.Iu 2 u rlr Volume i

Como opere domesticao dos corpos?

Gomo st separam os quepncnani prender?

Como o os testes deaprendizagem?

Como se escolhem asatividadesparaalcanaro objetm finai?

d i Como o controle das gneses nas prticas militares? A que visa o tempo do ponto dede domesticao dos corpos' vista


Como te separam os queprecisam aprender?

f----------

---------------- '1

aprendizagem ? -------------------------------------, _______

Comote escolhem as

anvidades para alcanaro objoivofinal?

1

Gomo opern a domesticao dos corpo*?

Como ic separam oi queprecisam aprender?

Como sio os testes deaprendizagem?

Como seescolhem asatividades para alcanaro objetivo final?

2. Com base nos exercidos anteriores, responda:

a) Dos grupos representados nas diferentes prticas, quais so os que mais ficam excludfrendo muitos preconceitos?

b) Como atenuar essas situaes de excluso?

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o UCAODECASA

dendo questo: Como viver sem domesticarEscreva um pequeno testo respon

julglos?

VOCE APRENDEU?I Para PauJ Ricoeur. como ns nos configuramos como indivduos?

a) Pela nossa liberdade namraJ.b) Pdo contrato sodal.

c) Pelas prticas corporais.

d) Peia narrativa de ns mesmos.

c) W* nossa essncia.

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2. Para Foucoult, a crinfio da lubjetivldodc moderna se d pelo comrolc do corpo. Ainakr quaisdas aes a seguir favoreceram esse controle.

a) Vigiar.

b) Recompensar.

c) Ignorar.

d) Explicar.

e) Punir.3. Segundo Michel Foucault, a sano, a vigilncia e o exame so recursos para:

a) a linguagem.

b) termos boas nocas.

c) a liberdade natural.

d) descobrimos a nossa essncia.

e) o adestramento do corpo.

SITUAO DE APRENDIZAGEM 3

CONDUTAS MASSIFICADAS

Nesta Situao de Aprendizagem, vamos discutir quanto sua individualidade ou nao zida por foras que lhe so externas, principalmente em funo de objetivos especficos edomnio. Isso porque conhecer os prprios limites e a artificialidade de objetivos permite o

volvimento da liberdade.

PESQUISA INDIVIDUAL

Pesquise na internet, em dicionrios de Filosofia, na biblioteca da escola ou de sua significado das palavras e dos termos relacionados a seguir. Quanto mais aprofu

pesquisa, melhor.

a) Egosmo: _______________________ _

b) Psicanlise:

m


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c) Indstria cultural:

d) Sexualidade:

ExercidosCom base nas explicaes de seu professor, responda:

I Por que paia Mar Srimer remos que assumir o nosso egosmo?

2. Explique o egosmo das pessoas religiosas c das pessoas que procuram servir sociedade, segundoMai Srimer. No se esquea dos exemplos.

" rod0S afiSUmSSem eg0mo e olema: Eu

Falaram mal do seu time, emresposta saiu brigando

Chora toda vez que comete

um erroSentese reprimido cada vez

que mostra sua opinio

mesmo quando as pessoas aapreciam

c) J a parte C, a mais profunda e inconscien-

te, marcada por desejos e necessidades de

satisfazlos, a rea chamada de____________

HIiimIm 1m i II V.llunir 1

a) Segundo essa analogia, a parte A correspon-deria rea moral, originada nas exigncias

sociais, chamada de______________________

b) A parte B corresponderia nossa parte cons-

ciente, responsvel pela busca de satisfaode prazeres sem deixar de corresponder s

necessidades do mundo e a seus deveres, cujo

Cada um de ns um ser misterioso, que vai se revelando aos poucos. Temos uma parte o id, que quer todo o prazer possvel, imediatamente. Tambm mora em ns uma espo superego, que diz o que devemos fzer, o que certo e errado. Por isso existe o ego, quatender aos caprichos de id, sem afetar sua relao social. Uma pessoa equilibrada consessa manuteno. Escreva ao lado do prato mais baixo, o nome da estrutura que esuvemais: superego ou id. Em caso de empate, escreva: pessoa equilibrada e livre. Observe o exemp

Observe a seguinte imagem:Imagine que esta figura de um iceberg, divididoem trs partes, represente a estrutura de nossa

psique, segundo o que foi proposto por Freud.


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Mi 11 m irmuir umatAifUir. 8

Afiir T" *D dM

Hor


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universal est fora de questo. Da Improvisao padronizada do Jazz it os tipo* originaisdo cinema, que tm de deixar a franja cair sobre os olbos para scrcm reconhecido*como tais, o que domina a pseudoindividualidade. O individual reduz, cpacllddo universal de marcar to integralmente o contingente que ele possa ser contervado comoo mesmo. Assim, por exemplo, o ar de obstinada reserva ou a postura elegante do indi-vduo exibido numa cena determinada algo que se produz cm srie exatamente comoas fechaduras Vale, que s por fraes de milmetros se distinguem umas das outra. Asparticularidades do eu so mercadorias monopolizadas e socialmente condicionadas, quese fazem passar por algo natural. Elas se reduzem ao bigode, ao sotaque francs, vozgrave de mulber de vida livre [...]: so como impresses digitais cm cdulas d.e identidadque, no fosse por elas, seriam rigorosamente iguais e nas quais a vida e a fisionomide todos os indivduos da estrela do cinema ao encarcerado se transformam, cm fac

ao poderio do universal. A pseudoindividualidade um processo para compreender e tirada tragdia sua virulncia: s porque os indivduos no so mais indivduos, mas simeras encruzilhadas das tendncias do universal, que possvel reintegrlos totalmenna universalidade. A cultura de massas revela assim seu carter fictcio que a forma


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Com base no taro. escaJJu, um. propagando quc conttnh. foto dc e col hQ

c*Po.

Mlmolla l' McVuluim I

c) Qual estilo dc vdj estd vinculado ao produto olcrnldo n venda?

d) Como todos os estilos dc vida so rotulados, selecione um rtulo (hip-hop, ftuhlon,esportivo,executivo, clssico etc.) para identificar o pblicoalvo da propaganda.

5. Agora, analise a propaganda, seguindo o roteiro a seguir:

a) Qual o tipo de produto oferecido?

c) Qual a promessa dc realizao pessoal, felicidade, liberdade ou poder vinculada ao produto?

b) Escreva qual a mercadoria cultural oferecida, por exemplo: um cantor, um ator, um CD,uma rdio, um filme, ura alimento, um apartamento, um automvel.

f) Que imagem de pessoas est associada a essa ideia?

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I I Ao comprador * sensnflo serf realmcnrc | i


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I I Ao comprador, sensnflo serf realmcnrc |Rlloi.g) O qvre sc promett con) comp ao qumoan na propaganda? IV>r qui?

: ^^ P^V'OCi APRENDEU?I Segundo Freud, quais sao as estruturas da psique humana?

a) Id inconsciente e desejos.

b) Alma, urudade imonaJ dos seres.

c) Culpa e pecado, responsveis pda conscincia.

d) Ego, personalidade, conscincia.

e) Superego, autoridade social incutida em ns.

2. Assinale exemplos de mercadorias culturais.

a) CD de msica.

b) Folia de Reis.

c) Mgashowde rock.

d) Artesanato vinculado a comunidades indgenas.e) Grupos de amigos.

SITUAO DE APRENDIZAGEM 4WWjj;ALIENAO MORAL

a anlSlb7 ^ ' i rdJedr sobrc 0"nito dcalienao moral e aprofiindar

PESQUISA INDIVIDUAL

sgni/icado das palavras relacbnad^ateouf U^ ^ ddade^ ' uanto ITUJiaprofundada sua pesquisa, melhor.

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Coin mH $8P*0** 11 modoComo clos deveriam agir?

Entre niigo*

ComoMO H pcwnat de modo gexal?Como elas deveriam agir?

Em relao ao lazer

Como agem as pessoas de modo geral.' Como elas deveriam agir?

Em relao ao trabalho

1'llotolU 2* tintVoliinu 2

Como agem o* pessoas dc modo geral? Como claa deveriam agir?

Em relao a outras pessoas

2. Escreva um pequeno texto contendo cinco pargrafos. No 1 pargrafo, voc deque espera das pessoas de modo geral. No 2 pargrafo, procure mostrar o que vpessoas desconhecidas que encontra nas ruas e das pessoas de sua casa. No 3 adas pessoas que voc magoou e das pessoas que magoaram voc o que voc espepargrafo, responda o que voc espera das pessoas que voc ama e ds pessoas dasgosta. O ltimo pargrafo a concluso. Retome as ideias gerais de cada um desses par

...............................................................................................................................................................-------------------------------------------------------------

Sugesto!

Escreva quatro linhas por pargrafo, deixe o primeiro e o ltimo (introduo econcluso) para o final.


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3 Gmfoime o exemplo do exercido anterior, voc pode ieserever em seu caderno um pequeno tex-to respondendo no mais o que voc espera daquelas pessoas, mas o que elas esperam de voc.Use a mesma estninira, apenas inverta as questes.

Leitura e Anlise de Teno

Alienao mora1 preocuparse de maneira distorcida com o outro No ignorlo


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Gabe a cadn um de ns nitumim...|.i . i p. m|nn n reflexo pura c ermo autfinticos, na ncrepcSJvada solidariedade. Devemos no, reconciliar conosco e assumir a aS tica no mundo, mesmo que nio tenhamos apoio: os atitude aniiticas dos outro no* revelaro tico.

Portanto, sermos ticos assumirmos a responsabilidade com o outro, com aquele quenio somos. Com base nisso, teremos a autenticidade da nossa prpria vida c nio a vileza dcuma vi a asea a em sistemas nio histricos. Afinal, o outro que nos revela o que somos.

Elaborado cspcculmcnu piri o So PuU/sm nfU

Com base no texto e nos contedos estudados, escreva um texto refletindo sobre a seguintequesto: Por que devo scr tico?


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VOC APRENDEU?

I Para Sanre. a tica dor ser baseada na ao histrica do presente e no cm valores meraf ou do passado. Assinale exemplos em que essa ideia aparece. c*

a) As mulheres devem obedecer aos homens.

b) Ns temos de nos preocupar mais com nossas necessidades do que com as tradies.

c) Os homens no devem chorar.

d) Minha famlia nunca perdoou um erro grave: eu tambm no.e) No impona o que fizeram cora o homem; importa o que ele fr com o que fizeram dele

2. Segundo Sanre. como ns nos constitumos diante dos outros?

a) Pela vergonha, o olhar dos outros nos apresenta existindo demaneira no adequada.

b) Peio amor, o desejo depossuir o outro e de aprisionJo, fazendo com que nos ame, mos-

tranos desejosos.

c) Pelo dio da liberdade dos outros.d) Os outros no nos revelam, ns os revelamos.

e) Pela liberdade natural que temos.


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Biografias dos filsofos

Sempnr que o professor apresentar uni filsofo ou lima filsofo, voo poderd escrever a i*desses pensadores neste espao. Aqui j esiio alguns que serio fundamentais para a compr C*t0dos conceitos que aparecem neste Caderno. N*o esquea que no h nada de divino ou espj'0**0nesses conceitos. Eles foram elaborados por pessoas pareddas com cada um de ns, que, no eo, hcarain famosas porque resolveram pensar a respeito do mundo em que viveram. Muitosov mtnm uma vida engraada, cheia de costumes estranhos, como todo mundo, mas cada u **sua maneira, ajudanos a ter uma vida mais plena. Tambm voc pode adiantar as aulas, Procuranj*saber mais sobre essas pessoas. Que tal uma pesquisa por conta prpria? 0

Principais escritos:

Principais escritos:


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Prmapais idec

Prindpais escricos:

Max Horkheimer

Vida;__________

Moafi J**nr


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hincipiu ideias:

Prindpai? escricos

Cole aquia imagem

Outro filsofo indicado pelo profe'

VIdiJ_____________________________

Pdndpais ideias:

Priodpais escritos

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filosofia 2 vol 2 aluno

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