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1 Março-Abril 2016 Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18 BRASIL Ano 5 - No. 18 - Março-Abril 2016 LANÇAMENTO DESTAQUE NUTRIÇÃO Fertilizantes especiais no cafeeiro geram rentabilidade mesmo em condições adversas Estratégia nutricional em melancia leva a maior rendimento por área Cebola e fumo com mais produtividade em condições de estresse

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1Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

BRASILAno 5 - No. 18 - Março-Abril 2016

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Fertilizantes especiais no cafeeiro geram rentabilidade mesmo em condições adversas

Estratégia nutricional em melancia leva a maior rendimento por área

Cebola e fumo com mais produtividade em condições de estresse

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ÍndiceEstratégia Fisiológica e Nutricional

Fertilizantes especiais no cafeeiro, sua lavoura rentável até nas

condições mais adversasRenato Teixeira, prof. dr. em Fisiologia Vegetal;

Mauro César Naymeg, cafeicultor

Lançamento

Gama Phylgreen, para umcafezal mais resistente

Renato Belisário, Gerência Centro

Artigo

Manutenção da produtividadeagrícola em condições

de estresses ambientaisMarcio Domingues, prof. dr. em Fisiologia Vegetal

Estratégia Fisiológica e Nutricional

Com Phylgreen, cebola e fumo mantém produtividade mesmo em

condições de estressePaulo Rodrigo Kuhnen , Regional Santa Catarina

Estratégia Fisiológica e Nutricional

Melancia com mais vantagem econômica e maior rendimento

Sidney Tanaca, Regional Vitória; Pedro Orita, produtor

Capital Humano

Começamos a todo vapor!Paulo César Martins Júnior, Regional Uberlândia;

Renato Menezes, Área Técnica; Celso Diego da Fonseca, consultor na Filial Sagra de Santa Juliana

Coordenação: Andrea Morelli - Departamento de Marketing / Jornalista responsável: Marlene Simarelli MTb 13.593 / Reportagens: Marlene Simarelli e Jeferson Batista - ArtCom Assessoria de Comunicação: Tel.:(19) 3237-2099 - [email protected]. / Designer: Patricia Barboni - [email protected]

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Estratégia Fisiológica e Nutricional

FErtilizantEs EspECiais no CaFEEiro, sua lavoura rEntávEl até nas CondiçõEs mais advErsasCom a instabilidade climática, cafeicultores adotam tratamentos nutricionais Tradecorp aliados às tecnologias de irrigação para evitar perdas na produtividade

5Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18 5Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

Um dos principais problemas que a agricultura enfrenta é a instabilidade do clima, que afeta di-versas regiões e culturas agrícolas. Entre as pre-ocupações climáticas está a escassez de chuva, cada vez mais constante. A redução nos níveis das precipitações gera um estresse hídrico que se agrava com as temperaturas cada vez mais elevadas e inconstantes. As consequências deste cenário são muitas vezes perda de qualidade e produtividade, gerando prejuízos para o produ-tor rural. O café, uma das principais culturas do país, também sofre com essas mudanças climáti-cas. A escassez de água e o clima irregular foram os principais fatores que provocaram queda de 4,65% na produção nacional de café em 2015, terceiro ano consecutivo de quebra da safra, segundo relatório da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De acordo com o engenheiro agrônomo, Ricardo

Teixeira, Doutor em Fisiologia Pós-colheita pela Unicamp, professor do Centro Universitário da Fundação Octávio Bastos (Unifeob) e consultor nas áreas de nutrição e fisiologia vegetal da Tra-decorp, em 2015 a cafeicultura teve queda na produção em diferentes regiões do país, devido não só a falta de água, mas também às elevadas temperaturas e à baixa umidade relativa do ar por longos períodos. “Além da queda de produ-tividade, as condições climáticas interferiram negativamente no crescimento dos ramos pro-dutivos que afetará na próxima safra”, explica.

Fertirrigação ajuda cafeeiros do Cerrado a atingir objetivos nutricionais Uma alternativa para amenizar ou resolver a questão é utilizar o sistema de irrigação nas lavouras. Mas a água disponível na irrigação, muitas vezes não é o suficiente para atender as

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demandas da planta para obter uma boa produ-tividade. Sendo assim, é preciso aliar lavoura ir-rigada com tratamentos nutricionais através de técnicas de manejo e fertirrigação. Para profis-sionais do setor e cafeicultores, tratamentos nu-tricionais aliados com a irrigação apresentam resultados positivos para os cafezais. Regiões do Cerrado, especialmente no Alto Paranaíba (Pa-tos de Minas, Coromandel, Carmo do Paranaíba, Ibiá, Serra do Salitre e Patrocínio) comprovam esses resultados. Ha 15 anos trabalhando com cultivo de café ir-rigado na região de Patos de Minas (MG), o ca-feicultor Mauro César Naymeg utilizou na última safra, pela segunda vez, produtos da Tradecorp Brasil em 53 hectares de seus cafezais. “Apliquei o Nutricomplex Azul, Verde, Triplo e Branco. A lavoura tem respondido muito bem, apresentan-do melhoria. O solo ficou equilibrado e as plan-

tas uniformes. Ainda temos que fazer teste para ver se a produtividade aumentou, mas a expec-tativa é positiva”, conta Naymeg.

manejo correto colabora com resultadosSegundo Teixeira, em lavouras irrigadas de café pelo país, além da linha Nutricomplex, foram usados os tratamentos Ruter AA e Humitec, e uma complementação via foliar com o Pumma, Tradebor, Gama Phylgreen e Trafos. O engenheiro agrônomo lembra que os produtos utilizados via fertirrigação e via foliar, além de fornecerem os nutrientes essenciais, também combatem os efei-tos causados pelos estresses abiótico (climático e de solo). Seguindo as orientações de manejo da-das por profissionais, o produtor de Pato de Mi-nas e outros da região tiveram bons resultados e pretendem continuar com as soluções nutritivas da Tradecorp para as próximas lavouras.

7Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

Lançamento

Gama Phylgreen, para um cafezal mais resistente

Para contribuir com uma solução à instabilidade climática na cafeicultura, a Tradecorp do Brasil lança a Gama Phylgreen de fertilizantes especi-ais. Sem produto similar no mercado, depois de aplicada, permite uma rápida ação fisiológica, que favorece o melhor aproveitamento nutri-cional da cultura. “São produtos especiais que promovem na planta a resiliência à seca, pois ativam mecanismos que fazem a planta reto-mar rapidamente sua condição normal”, expli-ca o gerente regional da empresa e engenheiro agrônomo, Renato Belisário. Além da síntese de proteínas necessárias para um bom desenvolvi-mento dos cafeeiros, da produtividade e da qual-idade e enchimento dos grãos.Sua composição é à base de extrato de algas As-cophyllum nodosum e sua fabricação conta com um processo único de “Gentle extraction”, que

preserva e concentra os delicados componentes da alga, mantendo todos os seus benefícios. Além disso, a Gama Phylgreen possui aminoácidos, macro e micronutrientes para o agricultor obter o máximo do potencial produtivo da cultura.A Gama Phylgreen é composta por três fer-tilizantes especiais. O Phylgreen Gemma e o Phylgreen Lyra são ideais para promover o de-senvolvimento vegetativo, enquanto que o Phyl-green Electra promove maior fixação da flora-da e melhora a qualidade dos grãos. Além do estresse climático, a Gama Phylgreen contribui ainda para reduzir danos causados por intox-icações fitossanitárias (estresse químico), por condições do solo (como a salinidade) ou mes-mo aqueles provocados pelo próprio homem durante o manejo da cultura (estresse induzido pelo manejo).

9Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

Artigo

As condições de estresse estão muito mais in-tensas devido às condições climáticas globais em constante alteração, atreladas a tratos cul-turais muitas vezes bastante impactantes para as culturas, como aplicação efetiva e numerosa de fungicidas, inseticidas e herbicidas, ou mes-mo outras práticas que são requeridas pelas cul-turas, para atender às necessidades dos novos materiais genéticos à disposição do mercado. Dentro das alterações no clima, o atual fenômeno climático denominado de El Niño vem promov-endo alterações na pluviosidade, luminosidade e temperatura, e está induzindo comportamentos ou respostas positivas ou negativas nas plantas, que vão interferir na produção agrícola a nível mundial. Alterações fisiológicas ocorrem de for-ma marcante nas plantas sob qualquer situação de estresse (estresse hídrico, extremos de tem-peratura, salinidade, ventos, etc). Há elevação da concentração do ácido abscísico (ABA), Etileno e substâncias oxidativas (oxigênio, superóxido, peróxido de hidrogênio e hidroxila), que surgem como defesa das plantas ao estresse, e conse-quentemente desfavorecem os fatores da pro-dução. Isto porque interferem no metabolismo

vegetal (fotossíntese – abertura e fechamento estomático, absorção radicular, alongamento celular, florescimento, abortamento de flores e frutos, enchimento de grãos, etc), notadamente em todas as fases fenológicas das plantas. A re-dução dos efeitos do estresse sobre as plantas vem sendo profundamente investigada. Sabe-se que compostos hormonais podem atuar positi-vamente nestas condições. Sabe-se também que extratos de algas, que contém bioestimulantes e outras substâncias promotoras do metabolismo (que favorecem o balanço hormonal adequado junto ao Etileno e ao ABA com a redução pro-porcional destes compostos, bem como atuando a nível celular. Os extratos de algas estimulam a síntese de substâncias antioxidantes (enzimas peroxidase e catalase, por exemplo), que atuam sobre as substâncias oxidantes, inativando-as, permitindo melhor desenvolvimento das plan-tas. Vale ressaltar que tecnologias, que venham reduzir os estresses ou fazer com que as plantas convivam melhor com eles, são hoje – e serão no futuro –, ferramentas cada vez mais impor-tantes para o manejo das culturas, mantendo suas características de rendimento e qualidade.

Marcio Domingues*

*Doutor em Fisiologia Vegetal pela Unesp Botucatu, professor da Fatec Shunji Nishimura, Pompeia e professor da Faculdade Integral Cantareira, ambas em São Paulo (SP).

Manutenção da produtividade agrícola em condições de estresses ambientais

Estratégia Fisiológica e Nutricional

Com phylgreen, cebola e fumo mantêm produtividade mesmo em condições de estresse

Fumo com PhlygreenFumo sem Phlygreen

11Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

Em Santa Catarina, as lavouras de fumo e ce-bola sofreram com as condições climáticas ad-versas que prejudicaram a produtividade das culturas. Os períodos longos de umidade, cau-sados pelo excesso de chuvas na região, segui-dos pela pouca luminosidade, comprometer-am o desenvolvimento vegetativo e radicular das plantas. Segundo o Coordenador Regional de Vendas de SC, Paulo Rodrigo Kuhnen, com o excesso de água no solo, houve falta de oxigê-nio, o que limitou o desenvolvimento radicu-lar, prejudicando as folhas de fumo, parte da planta que é comercializada. Já nas plantações de cebola a preocupação é com o crescimento dos bulbos, que nestas condições não conseg-uem se desenvolver. No entanto, em lavouras de ambas as culturas, onde houve o tratamento com a Gama Phylgreen, os resultados são positivos, mesmo com a falta de luz solar e com o solo encharcado. “A Gama Phylgreen contribuiu muito para essas duas sit-uações, dando nutrientes e compostos que fal-

tam às plantas, devido às condições de estresse, e ajudando no bom desenvolvimento e na maior longevidade do sistema radicular, com excelente desenvolvimento vegetativo e sanidade foliar”, detalha Paulo Rodrigo. A alga marrom (Ascophyllum nodosum) colhida a frio no mar da Irlanda, de maneira artesanal, sem agredir o meio ambiente, é a base da Gama Phyl-green de fertilizantes especiais. São fertilizantes naturais, que trazem equilíbrio nutricional e fisi-ológico para as lavouras brasileiras. Ideal para apli-cação em culturas de hortaliças e folhosas, como a cebola e o fumo, possibilitam a manutenção da produtividade mesmo em situações como as ocorridas em Santa Catarina. Para o cultivo de cebola e fumo, os três ferti-lizantes especiais da Gama Phylgreen têm a seguinte ação: o Phylgreen Gemma e o Phylgreen Lyra promovem o desenvolvimento vegetativo das duas culturas enquanto que o Phylgreen Electra melhora a qualidade dos bulbos da ce-bola proporcionando maior tempo de prateleira.

Estratégia Fisiológica e Nutricional

mElanCia com mais vantagem econômica e aumento de rendimento de área

Produtor Pedro Orita expandiu tratamento nutricional da Tradecorp para toda sua produção da fruta após resultados em área demonstrativa

13Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18 13Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

TRATAMENTO TRADECORP

DOSE NUTRICOMPLEX AZUL – 50KG/HÁ FERTI

HUMITEC 3KG/HA

RUTER AA 1L/HA

TRATAMENTO PADRÃO

DOSE FONTES CONVENCIONAIS

BASE – SUPER TRIPLO – 450KG/HA NO SULCO DE PLANTIO

COBERTURA – MAP – 130KG/HÁ FERTI

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No Brasil, 28 estados produzem melancia e o país ocupa a quarta posição no ranking mundial. São 2.079.547 toneladas para abastecer o mer-cado nacional, segundo dados do Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Entre

as regiões que plantam a hortaliça está a Bahia, que representa 13% da produção nacional da fruta, em dados do IBGE. No município de Teix-eira de Freitas, no sul do Estado, está parte da produção baiana. É nesta região que a Regional

15Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

Vitória implantou uma área demonstrativa na propriedade do produtor Pedro Orita, com re-sultados positivos.

mas qual o diferencial para o produtor ao usar o tratamento tradecorp? Os grandes diferenciais do tratamento nutri-cional Tradecorp são a vantagem econômica em consequência da melhor eficiência nutricional e a redução no volume de produto utilizado e o au-mento no rendimento no preparo da área. Com isso, o produtor precisa de menos mão de obra, cada vez mais escassa, e gasta menos com frete de fertilizantes, por exemplo. “O nosso trata-mento ofereceu ao produtor redução no custo e volume total de fertilizantes utilizados na lavou-ra, com consequente redução na mão de obra para descarga, distribuição e aplicação na lavou-ra, aumento no rendimento no preparo da área (não precisa fazer adubação no sulco de plantio) em mais de 30%. Estes dados são bem melhores

Produtores avaliaram melancia em dia de campo na propriedade do sr. Pedro Orita.

15Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

Conheça o tratamento Orita planta melancia em uma área de 44 hectares; deste total, 4,7 hectares foram usados para os experimentos. Os produ-tos aplicados foram o Nutricomplex Azul (50 kg/ha), Ruterr AA (1L/ha) e Humitec WG (3kg/ha). A lavoura demonstrati-va era da cultivar Manchester, semeada em 22 de agosto de 2015. O tratamento começou dia 30 do mesmo mês, poucos dias depois das plantas germinarem. A colheita foi feita em novembro de 2015, data em que aconteceu o Dia de Campo. Sidney Tanaca e Renato Menezes, chefe de produtos da Tradecorp, em parceria com a distribuidora Safra Agronegócios, foram os responsáveis pelo experimento.

em relação aos métodos convencionais”, expli-ca Tanaca. “Ou seja, o produtor gasta menos e não tem prejuízos na qualidade da fruta e pro-dutividade da cultura, com tendência a mel-horar nestes quesitos.”

produtor adotou tratamento em toda a áreaO produtor Pedro Orita, que cultiva melancia em três fazendas há mais de 20 anos, no sul da Bahia, conta que os resultados foram bem satisfatórios. Tanto que já plantou a área to-tal com os produtos da Tradecorp. Ele afirma que “os técnicos da Tradecorp estiveram pre-sente em todas as etapas; foi muito bom para nós, produtores”, conclui o agricultor.

O produtor Pedro Orita em sua plantação de melancias

17Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

Capital Humano

Começamos a todo vapor!Treinamentos realizados em diversos estados capacitam distribuidores para levar a campo soluções com qualidade

De cima para baixo: Equipe Sagra Filial Santa Juliana; Equipe Sagra Patrocínio e Patos de Minas; e Treinamento em mamão em Linhares /ES

A Tradecorp Brasil começou 2016 com uma série de treinamentos para as equipes comerciais dis-tribuidoras. As ações, realizadas em janeiro, tiver-am como principal objetivo capacitar vendedores dando a eles todas as informações sobre as gamas de produtos da empresa, apresentando suas par-ticularidades e adaptações para cada região e cul-tura. “Como trabalhamos com produtos diferencia-dos, devemos capacitar cada profissional para que possa levar a campo soluções com qualidade, para que a cultura instalada possa atingir o máximo de seu potencial produtivo”, afirma, Paulo César Martins Júnior, representante técnico Comercial de Uberlândia (MG). Os eventos de capacitação, que foram conduz-idos pelo Chefe de Produtos, Renato Menezes, aconteceram em empresas parceiras nos esta-dos de Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e Rio Grande do Sul e contaram com a participação

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De cima para baixo: Equipe Sagra Filial São Cotardo e Campos Altos/MG; Treinamento no RS; Treinamento em Tomate em Venda Nova do Imigrante/ES; e Equipe Futura

19Março-Abril 2016Infotrade - Tradecorp do Brasil Edição 18

de outros profissionais da Tradecorp. Em todo o país, até o momento foram 108 profissionais foram envolvidos nos treinamentos. Para Renato Menezes, levando-se em conta o cenário de produção agrícola cada vez mais de-safiador, é importante aumentar o conhecimento das equipes com “ferramentas de argumentação a campo e amplitude de observação de vários fa-tores limitantes de produtividade das culturas ex-ploradas comercialmente. Sempre com o objeti-vo de entregar soluções que tragam rentabilidade aos produtores, de forma diferenciada”. Celso Diego da Fonseca, consultor na Filial Sagra de Santa Juliana, participou do treinamento, com outros profissionais da Sagra. Segundo ele, toda a informação é sempre útil para conhecer o que estamos trabalhando, para depois levarmos aos produtores. “Fizemos um bate-papo informativo muito bom”, conta.

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