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22/02/2016 • 22/0212016 TECNOLOGIA Soj1 Milho Algodão CafO Feljlo Arroz Cana-do-AçOcar Fru111 Leitei ra +Cultu ras e Criações Sanidade Nutrlçio Manejo Genéti ca Maquinal O EqufpalMl\tOI Pós-Produção Plantio Direto lntl!Qraçio LP Sustentabilidade Melo Ambiente Agricultura Familiar Agrlcult ura Orglnka Agroenergia Solo •Cli ma Em Pesquisa GESTÃO ManoJo Económico do Insumos Armaunagem M\fiqulnu e Jm plementos Sanidad e Animal Siilnid iide Veg etiill Sementes t Mudu Nuvlçlo Anlm•I NuttiçSo Veg..r.al Manejo Su• Fterrimt nW Gerenci ais CANAIS Colunu Assinadas A11igo1 Especiais Consultori a T êcnlca Noticias Vltrlne Publicações Eventos Cursos Mult lmf dla Principais p-agas do cáeeiro no c:uexlo do maiejo intewadcJ de pragas - Portal Dia de Campo A- A+ / Prindpail praga do afcein DG '10ntat8 do manejo mtegndo ele pngu Broca-do-café, Acaro vennelhe e dgurinh• 1lo alguma du pngu que mm efereeem rlKel econ6nililel ao cafeal ili. 111.!!.b!N 1 Unked mi Simone de Souza Pndo, pcsqWsadora Embrapa Meio Ambicm e Joáz Domelee Jnnior, eng. agr6nomo e matrando da Unes,p Botucato 29/10/2015 Principais pragas do cafeeiro no contexto do manejo integrado de pragas B<oca-Oo<af é bicho mineiro, ácaro vermelho e ci<JMTinhas oalqumas das praqas que mais oferc-cem riscos económteos ao cafoz.al Simono de Souza P rado é l»SqJisadaa f.mbtapJ Meio Joilz Domoles Jllli or agrônomo e mestrando da UnespBotucaru ARTIGOS ESPECIAIS No Brasil, o caf6 tmt moa impwdncia muito grande na história do pafs. O café foi a nossa maior riquem por muito tempo, proporcionando um ntpido desenvolvimento do pe.fs o propiciando a vinda de imigrantes, o smgimcnto de ririas cidades. a com1lução de redes fcm>viárias para o mmsportç da produção, e fillalmentç, a ccmaolidaçlo da expamlo da claaae média e de aeus movimentoe culturais. O B!118il al&la de ser o maior produtor IDUDdial de cafi, com colheita de 40 milhfle8 de 18C8811110, é 1lmbém. o maior exportador munclial e o segundo maior COJl8WDidor, pe.rdaldo a primeira posição apenas para os Estados Umidos da Amáica.. No Brasil. u duas principais esptc:ies de caf6 cultivadu são o çd azábiça (Cojfea arabica) e o çd robusta (Cojfea robusta), sendo o BIUil o maior exportador mundial de caf6 arãbfoa e o segundo maior exportador de caf6 robusta. A plan1a de caf6 é uma pi.ama pcnme C3 que possui Jamos laterais primários lmigos e flexíveis CODtaldo tamhán 1'llll05 secundários e terciários. Seua mm.os podem ser divididos em ramos onocr6picoe, que crescem verti'181mcnte e 0\111 ramos plagiotropicos que crescem hori7.0lltalmente o do os ramDS que originaram as Dores o OI fi:utoa de cafi. A fc:nologia de desenvolvimento de uma planta de caf6 é de 2 anos, passando por 6 rasos desenvolvimento. A primeira 6 a de wptaçio da plalda e fonmção daa gemas vegctaâvaa, çom duIIÇâo aproidmada de 7 meeee. A segunda fase é caract.emada pela indução do c:n:ecimento e dmmência das gemaa florais, com duraçio aproximada de S meaes. A terceira '10Dtliate da formação das :florea e doa frutos de caf6 no tamaJlho de chumbillhos. e leva cm tomo de 4111C8C8 para desenvolver. A quarta faae &e caractaiza pela granaçlo dos frutos e dura em tomo de 3 DlCles. Na quinta fase ocorre a maturação doa frutos e leva em tomo de 3 meses; e por último ocorre a sexta fase que compRCDde a 07/Q3/l016 -tr Eqocllnto mi Não-Me-Toq,ue - B.S. tlllH!lOJ6 -tr TeçnoShow Comf&o2016 Rfo \ferde - GO UJHIW,6 1l 23• Aptlhow Rfüeirio Pt'$ - 27JQ9/l0l6 Emwwrte XXI: mgdemjZll!flo DO i1:llllim.I:. diyersifiçll!lio do lJ§O da em-mafl:l Curitiba - PR +EVENTOS CURSOS + CUllSOS NEWSLETTER DIA DE CAMPO Clique aqui para acessar a ultima Cadastre-se a LOGIN 1 - 1 S19a-nos no t:w1t:t: r BUSCA RÁPIDA MURAL DE EVENTOS E QJRSOS PARalROS TtCNICOS E APOIADORES AmaArro1 eF.qso Cettados Epagrl ,.. _ EPAMIG 6k EMATER· MG {: ::.. U" E.SP ::n:t J,=-c 1 httpJ.lwww.dadecampo.com .brlzp.lblisherhnatsriaslMalBria.aap?i<P32331&sec:a:FManejo%20Econ%F4mico%20de%20lnsum08&c2=&ndade%20Vegalal 1/4

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22/02/2016

• 22/0212016

TECNOLOGIA

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'~ / Prindpail praga do afcein DG '10ntat8 do manejo mtegndo ele pngu

Broca-do-café, blch~. Acaro vennelhe e dgurinh• 1lo alguma du pngu que mm efereeem rlKel econ6nililel ao cafeal

ili. 111.!!.b!N !~TWeet 1 Unked mi Simone de Souza Pndo, pcsqWsadora Embrapa Meio Ambicm e Joáz Domelee Jnnior, eng. agr6nomo e matrando da Unes,p Botucato 29/10/2015

Principais pragas do cafeeiro no contexto do manejo integrado de pragas

B<oca-Oo<afé bicho mineiro, ácaro vermelho e ci<JMTinhas sãoalqumas das praqas que mais oferc-cem riscos económteos ao cafoz.al

Simono de Souza Prado é l»SqJisadaa f.mbtapJ Meio Atrbi~~ Joilz Domoles Jlllior ~engenheiro agrônomo e mestrando da UnespBotucaru

ARTIGOS ESPECIAIS

No Brasil, o caf6 tmt moa impwdncia muito grande na história do pafs. O café foi a nossa maior riquem por muito tempo, proporcionando um ntpido desenvolvimento do pe.fs o propiciando a vinda de imigrantes, o smgimcnto de ririas cidades. a com1lução de redes fcm>viárias para o mmsportç da produção, e fillalmentç, a ccmaolidaçlo da expamlo da claaae média e de aeus movimentoe culturais.

O B!118il al&la de ser o maior produtor IDUDdial de cafi, com colheita de 40 milhfle8 de 18C8811110, é 1lmbém. o maior exportador munclial e o segundo maior COJl8WDidor, pe.rdaldo a primeira posição apenas para os Estados Umidos da Amáica.. No Brasil. u duas principais esptc:ies de caf6 cultivadu são o çd azábiça (Cojfea arabica) e o çd robusta (Cojfea robusta), sendo o BIUil o maior exportador mundial de caf6 arãbfoa e o segundo maior exportador de caf6 robusta.

A plan1a de caf6 é uma pi.ama pcnme C3 que possui Jamos laterais primários lmigos e flexíveis CODtaldo tamhán 1'llll05 secundários e terciários. Seua mm.os podem ser divididos em ramos onocr6picoe, que crescem verti'181mcnte e 0\111 ramos plagiotropicos que crescem hori7.0lltalmente o do os ramDS que originaram as Dores o ccmaeq~ OI fi:utoa de cafi.

A fc:nologia de desenvolvimento de uma planta de caf6 é de 2 anos, passando por 6 rasos desenvolvimento. A primeira 6 a de wptaçio da plalda e fonmção daa gemas vegctaâvaa, çom duIIÇâo aproidmada de 7 meeee. A segunda fase é caract.emada pela indução do c:n:ecimento e dmmência das gemaa florais, com duraçio aproximada de S meaes. A terceira '10Dtliate da formação das :florea e doa frutos de caf6 no tamaJlho de chumbillhos. e leva cm tomo de 4111C8C8 para desenvolver. A quarta faae &e caractaiza pela granaçlo dos frutos e dura em tomo de 3 DlCles. Na quinta fase ocorre a maturação doa frutos e leva em tomo de 3 meses; e por último ocorre a sexta fase que compRCDde a ~ia

07/Q3/l016 -tr Eqocllnto mi Não-Me-Toq,ue -B.S. tlllH!lOJ6 -tr TeçnoShow Comf&o2016 Rfo \ferde - GO

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dos ?11U101 que repreaenta a "auto-poda" da plmta e pouui a duração méclia de 2 meaes.

Jnmne:ru são as pragas de impmdncia ~ aJCODIJadu atacando o caA no campo. Podem prejudicar o deamvolvimento e a produção daa plantas e devem sa CODBtanCemenCe monitondaa no campo, para que sojam adotadu as medidas de conttole a fim de que o nível de dano econamico daa pngu seja IeSpeitado.

Alpmu prapa de hnportbda eeon&mlaa que atacam•• plllDtu deeaf6 Broca-4Hd -Hypotllenemus /tampei (ColtWptera: Scolilidae) A b~d 6 uma praga bastamc prejudicial ao cafeeiro e ataca os ftut.o8 em qualquer e8tádio de maturação. As infeataçõe8 da broca-do­cate podem ser influenciadas por divc:no11 Catores, tais como o clima. a colhoita. o aombmimento, o espaçammto o a altitude. Nivois a partir do 300.4 de mstação são prejudk:iaia a produtividade e qualidade do cd. Os machos da broca-do-cati apreaentam as meamaa caractmaticu moríológicas das fbleas, pon:m são menomi com asas rudimmtaml e posSllODl o comportamonto de não súrem dos fiutos onde so originam. As f!mcas, ap6s o uasalamcmto, pcrlUram a r:cgião da coroa, oviposiiam em clmaraa feitas 1188 llCIW::lltel. Após 4 a 10 dias da postura, Dalcem ea larvu passam a broquear as sementes degradando o interior doa ftut.o8 deu.fé. O perfodo larval 6 de 14 dias, o período de pupa 6 de 7 dias em m6dia, sendo que o desenvolvimento completo dura de 27 a 30 cliaa. 011 prejufzos causadol pela broca-do<&fê afetam a clasaificação e beneficiamento do meamo, comprometendo a bebida do ponto de viata comercial.

A forma maia adequada para acompanbar a illmlação da broca-do<llfê e para a tomada de decialo doa mét.odo1 de controle a serem Uli1mdol é fllar a amostragem mensal dessa praga no cafeal principalmente no período de novembro at6 caca de 70 dias 8Dtell da colheita. Outra supslio 6 iDicm a lllDOlll'agem quamlo os fiutol estM:rem na filse de chumbo e chumbllee, perlodo em que aa sementes já eaUlo fonnadaa e, portanto, fase em que a broca pcrlbra o ftuto, podendo ovipositar no fulto.

Btch•millelro (Perileucoplt!ra coffeella) (Lepidoptera: Lyonetiidae) A maripoa do bicho-mineiro 6 bem pequem, apmicntando 6,Smm. de envergadura, uas brancu na JNUfo dorsal. Sua postura ocom1 cluranto a noite, com m6dia de 7 ovos. colocando um ovo por folha, e durante o dia pe:rmanece na parte inferior daa folh88. Naa infestaç&s, a lagarta penetra na folha e aloja-ae entre as duas epidames, começando a alimentar-t1e e a construir minas, daí o nomo bicho-mincriro. A oconencia do bicho­mmdro está condicionada a divCl'SOI &tores. &Ire esses fatorei de8tacam-ee u condiçõea climáticaa, 11endo que a precipitação pluvial e a umidade relativa do ar influenciam negativamente na população da praga. ao cwtmrio da tanpmatura. que oxen:e intluBncia positiva; tamWm a preaen911 ou ausbl.:ia ele inimigos naturais como peraaitoidcs. predadores e patógenoa e düerençaa de eapaçsmeuloll favorecem à infe1taç6es deaaa praga. A larva do bicho-mineiro eclode de S a 21 diu após a postun, o penetram nu folhas ficando cmlre as duas opidennos, causando a destruição do prinquima. comequaitmiente causam diminuição da área f'otoaaimética e provocam queda daa follw. O pcriodo larval desta praga dura de 9 a 40 dias, formando um caaulo em forma ele X, no baíxein> do cafeeiro. Jã o período de pupa dura de S a26 dias e os adu!Col solm.Mvem em média cerca de 1S dias.

A amostragem de bicho-mineiro em cafeeiros de at.é 3 anos de idade deve ser realizada quim.enalmentB no inicio quando os primeiros danos aplm)Clll DU folhas e neste caso, o conúole do bicho-mineiJ:v eleve Bel'

iniciado quando for CllCOD1rado 30%1 OU maia de folhas minada8 DDI

terçai médio e mperior das plantu de café.

Ácaro vermelhe (Oligonychus ilíeis) (Acari: T~) Em condi91Se11 de seca, com estiagem prolcmgada, o ácaro venndho encomra condiçllee ideaill ao aeu desenvolvimento. O ataque do ácaro vermelho ocorre em reboleiraa e, em casos graves, pode se espalhar para toda a p~ de café. O a1aquo dos ácaros ó mais sério nu áreas mais emolaladas, com DUIDChu de solo mais secas e proltimas aa emdas.já 1188 úeall maia sombreadea ou arbor.izadu o ataque é bem mmm'. As f!meaa doa ãcams medem cerca O,Smm de comprimemo com pmw e terço do COJpo alaranjada. Os ovos são de c:olonção vemiolho intenso, brilhante e esfmco. O ciclo do ~wnnelh~ é de 11a17 dias. Ele vive na parte superior daa fo1hu do cafeeiJ:v, que ficam m:obertaa por pequenas quantidade• de teia.

Frequentemmte obsava-1e aummto da infestação de ácaro WJJDelho uaociado a aplicação de piretróidea sintéticos para comblte:r o bicho­mineiro, bem c:omo ao uso de ftmgicldaa cápric:oa para combater a ferrugem-ckH:afeeiro. Esses agrot&âcos desequilibram o promovem o aumento da população do ácaro 'Yalllelho.

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22/0m016 Principais pragas do cafeeiro no contexto do manejo inleg"ado de pragas - Portal Dia de Campo

Clgarrlnha1 (Hemiptera: Cicadellidae) As cigarrinhas são insetos sugadores que se alimentam em vasos do xilema de uma vasta gama de plantas hospedeiras e pertencem às familias Cicadellidae, Cercopidae e Cicadidae. As cigarrinhas possuem tamanho e coloração variado, sendo que as ferneas colocam ovos recobertos por uma camada de cera branca. Inúmeras são as espécies que possuem condições de se alimentar nas plantas de café, porém pouco trabalho de levantamento populacional de cigarrinhas foi realizado até o momento. No ent.ant.o, recentemente foi apresentado uma lista de 141 espécimes de cigarrinhas coletadas em plantações de café.

As cigarrinhas são insetos importantes porque além de sugarem a seiva das plantas, elas também podem transmitir a bactériaXylella fastidiosa para plantas de café, citros, e ameixa sendo "Atrofia dos Ramos do Cafeeiro" (ARC), "Clorose Variegada dos Citros" (CVC), e "Escaldadura das Folhas da Ameixeira" (EF A) respectivamente, o nome das doenças.

Inúmeras são as cigarrinhas vetoras deXfastidiosa, no entanto, em citros destacam-se as espécies Dilobopterus costalimai, Oncometopia facialis, Acrogonia termina/is, Bucephalogonia Xallthophis, Plesiommata corniculata, Ferrarialla trivittata, Macugonalia leucomelas, Parathona gratiosa, Sonesimia grossa, Acrogonia virescens e Homalodisca ignorata. Jã para as plantas de café, somente foi comprovada a transmissão da bactéria X fastidiosa pelas espécies D. costalimai, O. facialis, B. Xallthophis e H. ignorata.

A cigarrinha B. Xallthophi tem importância especial porque é muito encontrada em pomares em formação e, provavelmente, é a maior responsável pela transmissão da CVC para mudas c(tricas e também é constantemente encontrada em cafe7.a.is. Esta cígarrinha também encontra-se presente em plantas invasoras do pomar. Os ovos são translúcidos e depositados em pares. O adulto mede, no máximo, 0,5 cm de compriment.o, é de coloração esverdeada e a terminação de suas asas é transparente.

O MIP é essencialmente um sistema de apoio de t.omada de decisões no controle de pragas, considerando os impactos ecológicos, econômicos e sociais. O sucesso do MIP depende da conscientização dos produtores agrícolas, dos consumidores, dos pesquisadores e até mesmo da indústria de agrotóxicos, sobre a necessidade de reduzir o impacto ambiental da produção de alimentos e procurar alternativas compativeís com as caracterlsticas ecológicas e econômicas locais.

Portant.o, a identificação das pragas e o seu monitoramento no campo em conjunto com dados sobre a fen.ologia e desenvolvimento da planta, e da presença de inimigos naturais presente em determinada área devem ser levados em consideração para a tomada de decisão sobre o sistema integrado de medidas de controle (fisico, químico, mecânico, biológico, genético e cultural) a ser utilizado. O MIP não é apenas a adoção de várias técnicas para controlar pragas, mas a utilização de uma forma harmoniosa dos métodos de controle específicos para cada cultura e/ou inseto a fim de manter a densidade populacional de uma determinada praga abaixo do nível de dano econômico.

Curtir 16.978 peaaOM curtiram iaao.

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