falar azul #004
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Boletim Institucional do Politécnico do Porto Edição Junho/Julho 2009TRANSCRIPT
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Redes SociaisPolitécnico do Porto 2.0
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ESTSP
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ISCAP
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ISEP
—
FIPP
—
SASIPP
—
POLITÉCNICO DO PORTOUNIVERSO IPP
—POLITÉCNICO DO PORTO
Presidência
Rua Dr. Roberto Frias, 712 › 4200-465 Porto
T. 225 571 000 › F. 225 020 772
[email protected] › www.ipp.pt
portal.ipp.pt
—ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
Rua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Porto
T. 225 073 460 › F. 225 073 464
[email protected] › www.ese.ipp.pt
—ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO
Rua D. Sancho I, 981 › 4480-876 Vila do Conde
T. 252 291 700 › F. 252 291 714
[email protected] › www.eseig.ipp.pt
—ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO
Rua da Alegria, 530 › 4000-045 Porto
T. 225 193 760 › F. 225 180 774
[email protected] › www.esmae-ipp.pt
—ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS
Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride › 4610-156 Felgueiras
T. 255 314 002 › F. 255 314 120
[email protected] › www.estgf.ipp.pt
—ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO
Rua Valente Perfeito, 322 › 4400-330 V.N.Gaia
T. 222 061 000 › F. 222 061 001
[email protected] › www.estsp.ipp.pt
—INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
Rua Jaime Lopes Amorim s/n › 4465-004 São Mamede de Infesta
T. 229 050 000 › F. 229 025 899
[email protected] › www.iscap.ipp.pt
—INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 › 4200-072 Porto
T. 228 340 500 › F. 228 321 159
[email protected] › www.isep.ipp.pt
—FUNDAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO
Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 537 › 4200-072 Porto
T. 228 302 555
—SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO IPP
Praça do Marquês de Pombal, 94 › 4000-390 Porto
T. 225 573 710
—
CURSOS
CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DA DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO
CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
RECURSOS HUMANOS
DESIGN
OPÇÃO DESIGN GRÁFICO E DE PUBLICIDADE
OPÇÃO DESIGN INDUSTRIAL
ENGENHARIA BIOMÉDICA
ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
ENGENHARIA MECÂNICA
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO HOTELEIRA
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ESEIGESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS NDUSTRIAIS E DE GESTÃO
CURSOS
CIÊNCIAS EMPRESARIAIS (Diurno e Pós-laboral)
ENGENHARIA INFORMÁTICA (Diurno e Pós-laboral)
SEGURANÇA E QUALIDADE NO TRABALHO (Diurno e Pós-laboral)
SOLICITADORIA (Diurno e Pós-laboral)
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ESTGFESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS
CURSO
ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA
ANATOMIA PATOLÓGICA, CITOLÓGICA E TANATOLÓGICA
AUDIOLOGIA
CARDIOPNEUMOLOGIA
FARMÁCIA
FISIOTERAPIA
MEDICINA NUCLEAR
NEUROFISIOLOGIA
RADIOLOGIA
RADIOTERAPIA
SAÚDE AMBIENTAL
TERAPIA DA FALA
TERAPIA OCUPACIONAL
1º CICLOLICENCIATURA4 ANOS LECTIVOS
240 CRÉDITOS
ESTSPESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO
* * AGUARDA APROVAÇÃO DE VAGAS
POLITÉCNICO DO PORTO–ENSINO SUpERIOR pÚbLICO
—ISEP · INSTITUTO SUpERIOR DE ENGENHARIA DO pORTORua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Portot. 228 340 500 › f. 228 321 159 [email protected] › www.isep.ipp.pt—ISCAP · INSTITUTO SUpERIOR DE CONTAbILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO pORTORua Jaime Lopes Amorim s/n 4465-004 São Mamede de Infestat. 229 050 000 › f. 229 025 899 [email protected] › www.iscap.ipp.pt—ESE · ESCOLA SUpERIOR DE EDUCAÇÃORua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Portot. 225 073 460 › f. 225 073 464 [email protected] › www.ese.ipp.pt—ESMAE · ESCOLA SUpERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESpECTÁCULORua da Alegria, 530 › 4000-045 Portot. 225 193 760 › f. 225 180 774 [email protected] › www.esmae-ipp.pt—ESEIG · ESCOLA SUpERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃORua D. Sancho I, 981 4480-876 Vila do Condet. 252 291 700 › f. 252 291 [email protected] › www.eseig.ipp.pt—
—ESTGF · ESCOLA SUpERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRASRua do Curral, Casa do Curral, Margaride4610-156 Felgueirast. 255 314 002 › f. 255 314 [email protected] › www.estgf.ipp.pt—ESTSP · ESCOLA SUpERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO pORTORua Valente Perfeito, 322 › 4400-330 V.N.Gaia 4050-453 Portot. 222 061 000 › f. 222 061 [email protected] › www.estsp.ipp.pt—FIPP · FUNDAÇÃO pOLITÉCNICO DO pORTORua Dr. António Bernardino de Almeida, 5374200-072 PortoT. 228 302 [email protected] › www.ipp.pt—SAS.IPP · SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO IppPraça do Marquês de Pombal, 944000-390 PortoT. 225 573 [email protected] › www.ipp.pt—
CURSOS
ASSESSORIA E TRADUÇÃO
COMÉRCIO INTERNACIONAL
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
MARKETING
GESTÃO DAS ACTIVIDADES TURÍSTICAS * *
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ISCAPINSTITUTO SUPERIOR DE CONTAbILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
CURSOS
EDUCAÇÃO BÁSICA
EDUCAÇÃO MUSICAL
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA
CIÊNCIAS DO DESPORTO
LÍNGUAS E CULTURAS ESTRANGEIRAS
EDUCAÇÃO SOCIAL
GESTÃO DO PATRIMÓNIO
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ESEESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSOS
MÚSICA · CANTO
MÚSICA · COMPOSIÇÃO
MÚSICA · INSTRUMENTO · SOPROSRAMOS: CLARINETE › FAGOTE › FLAUTA › OBOÉ › SAXOFONE › TROMBONE › TROMPA › TROMPETE › TUBA
MÚSICA · INSTRUMENTO · PIANO E TECLAS
MÚSICA · INSTRUMENTO · PERCUSSÃO
MÚSICA · JAZZOPÇÕES: CANTO › PIANO › SAXOFONE › TROMBONE › TROMPETE › BATERIA › PERCUSSÃO › CONTRABAIXO › GUITARRA
MÚSICA · MÚSICA ANTIGAOPÇÕES: › VIOLA BARROCA › VIOLA DA GAMBA › VIOLINO BARROCO › VIOLONCELO BARROCO
MÚSICA · PRODUÇÃO E TECNOLOGIAS DA MÚSICA
MÚSICA · INSTRUMENTO · CORDASRAMOS: CONTRABAIXO › GUITARRA › VIOLA › VIOLINO › VIOLONCELO
TEATRO · INTERPRETAÇÃO
TEATRO · PRODUÇÃO E DESIGNRAMOS: CENOGRAFIA › DIRECÇÃO DE CENA › FIGURINO › LUZ E SOM
TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL
TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ESMAEESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESpECTÁCULO
CURSOS
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES
ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA – SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA
ENGENHARIA INFORMÁTICA
ENGENHARIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTE
ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA MECÂNICA AUTOMÓVEL
ENGENHARIA QUÍMICA
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA
ENGENHARIA DE INSTRUMENTAÇÃO E METROLOGIA
MECÂNICA AUTOMÓVEL
ISEPINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
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ESEIGESCOLA SUPERIOR DEESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO
MESTRADOS· FINANÇAS EMPRESARIAIS
PÓS-GRADUAÇÕES – 2 SEMESTRES – 60 CRÉDITOS· INFORMAÇÃO EMPRESARIAL· GESTÃO DA FORMAÇÃO
ESTSPESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO
MESTRADOS· ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA· FISIOTERAPIA › NEUROLÓGICA › DESPORTO › CARDIO-RESPIRATÓRIA › COMUNIDADE › ORTOPÉDICA· TERAPIA OCUPACIONAL › GERONTOLOGIA › SAÚDE MENTAL › REABILITAÇÃO FÍSICA › CRIANÇAS E JOVENS· GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
PÓS-GRADUAÇÕES – 2 SEMESTRES – 60 CRÉDITOS· CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PÓS-GRADUADO EM ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA· PERTURBAÇÕES ASSOCIADAS AO COMPLEXO CRÂNIO-TEMPORO-MANDIBULAR
ISEPINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
MESTRADOS· ENGENHARIA CIVIL – TECNOLOGIA E GESTÃO DE CONSTRUÇÕES· ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES · ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA – SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA· ENGENHARIA INFORMÁTICA· ENGENHARIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTE· CONSTRUÇÕES MECÂNICAS· ENGENHARIA QUÍMICA· ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA· ENGENHARIA DE INSTRUMENTAÇÃO E METROLOGIA· GESTÃO DE PROCESSOS E OPERAÇÕES
ESMAEESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO
MESTRADOS· COMPOSIÇÃO E TEORIA MUSICAL· MÚSICA · INTERPRETAÇÃO ARTÍSTICA· COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL· TEATRO
ESTGFESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS
MESTRADOS· ENGENHARIA INFORMÁTICA
CET – 1.200 HORAS – 60 CRÉDITOS· BANCA E SEGUROS· GESTÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS· APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE GESTÃO
ISCAPINSTITUTO SUPERIOR DECONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
MESTRADOS· TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO ESPECIALIZADAS· AUDITORIA· CONTABILIDADE E FINANÇAS
ESEESCOLA SUPERIOR DEEDUCAÇÃO
MESTRADOS· EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DO 1º E 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DE INGLÊS E DE FRANCÊS NO ENSINO BÁSICO· ENSINO DE EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA NO ENSINO BÁSICO· EDUCAÇÃO ESPECIAL: MULTIDEFICIÊNCIA E PROBLEMAS DE COGNIÇÃO (EDUCADORES DE INFÂNCIA E PROFESSORES DO EMSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO· ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NO 1º E 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO· DIDÁCTICA DO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA· ADMINISTRAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES EDUCATIVAS· ENSINO PRECOCE DE INGLÊS· ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO B ÁSICO· SUPERVISÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA E NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Falar Azul1
Politécnico do Porto
Redes Sociais na internet
Politécnico do Porto 2.0
Estabeleci desde o primeiro dia, como linha
de acção imediata, a da Comunicação,
enquanto pilar da cultura colaborativa.
Sabemos que as pessoas são o nosso
potencial fundamental, e que são elas
quem construirá o futuro do Instituto.
Damos especial atenção à criação de uma
cultura colaborativa que envolva num
todo docentes, estudantes, funcionários,
antigos estudantes e todos aqueles
que, não pertencendo directamente
à instituição, estão connosco no cum-
primento da nossa missão. De!nimos
os instrumentos que criam uma maior
proximidade entre todos, numa perspec-
tiva do cruzamento sinergético das ideias
e da contribuição de cada um, e essa
orientação tem tido, e continuará a ter,
nesta Presidência, um forte dinamizador.
A comunicação directa entre as pes-
soas, em particular com o suporte das
tecnologias de informação, é uma
aposta no sentido de aumentar não só a
e!ciência da actividade, mas também a
e!cácia do desempenho. Sem introduzir
mudanças radicais, estamos a modi!car,
gradualmente, a forma como as pessoas
comunicam entre si, e esta vertente de
aposta na Comunicação como factor de
desenvolvimento institucional aplica-se
também às lógicas de colaboração inter-
Escolas, e inter-Grupos dentro de cada
Escola. A comunicação deve ser um factor
de incremento da colaboração
entre as pessoas das diferentes Escolas,
contribuindo para a dinamização de
projectos de natureza matricial, que
tirem partido de sinergias existentes.
Neste sentido, !zemos do portal central do
IPP um espaço comum de comunicação.
Demos agora mais um passo em frente
na implementação deste objectivo ao
apostarmos nas redes sociais, integrando
o IPP no Twitter, Flickr, Facebook, Issuu,
Linked in e Youtube, onde passa a estar
disponível e facilmente acessível a possi-
bilidade de diálogo intracomunitário e de
partilha de informação, numa instituição
que se quer sucessivamente mais global.
Temos a certeza de que, muito em
breve, esta Rede Social do Politécnico
do Porto se constituirá num espaço de
diálogo, de cruzamento de ideias, e
de catalisação da vida institucional.
VÍTOR CORREIA SANTOS
PRESIDENTE DO POLITÉCNICO DO PORTO VAMOS FALAR AZUL!
Falar Azul2
Politécnico do Porto
EDITORIAL .1POLITÉCNICO DO PORTO NAS REDES SOCIAIS .3 p 6DIA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL .7 p 8CLOUD COMPUTING .10 p 11CRISTINA MATOS .12 p 17UNIVERSO IPP .18 p 24FAREWELL .25 p 27SARA MOREIRA .28CIRCUITO MANUTENÇÃO .29KIRSTY SWORD GUSMÃO .30 p 33XVI FITISEP .34EPICENTRO / EXOCENTRO .36
FALAR AZUL #004
Boletim Falar Azul #004 – Junho / Julho 2009
—Ficha técnica
PROPRIEDADE e EDIÇÃO
Instituto Politécnico do Porto
DIRECTOR
Vítor Correia Santos
COORDENAÇÃO EDITORIAL
Marina Sousa
REDACÇÃO
Elisabete TorresLino Miguel Teixeira
DESIGN e PAGINAÇÃO
António Cruz
FOTOGRAFIA
Rui PinheiroFADU (pág. 28)
IMPRESSÃO
Clássica, artes grá!cas
TIRAGEM
5.000 exemplares
PERIODICIDADE
Bimestral
DEPÓSITO LEGAL
275 505/08
CONTACTOS
GCMGabinete de Comunicação e MarketingRua Dr. Roberto Frias, 7124200-465 Porto-t. 225 571 000 | f. 225 020 [email protected]
TODAS AS “FALAR AZUL” EM:HTTP://ISSUU.COM/POLITECNICODOPORTO/DOCS/IPP_ENCARTE_2009
ISSUU
Falar Azul3
Politécnico do Porto
Ao boletim “Falar Azul”, que nos oferece a todos (e à Comunidade
envolvente), cada dois meses, um fresco sobre o que fazemos,
quem somos e para onde vamos; ao, ainda “novo” – completará
brevemente um ano, site do Politécnico do Porto cada vez com
mais e melhor informação e cada vez mais procurado pelos inter-
nautas; e ao Portal do Politécnico do Porto, que tem a honra de
merecer a con!ança de cada vez mais membros da Comunidade
Politécnico do Porto que o consultam para informações sobre as
actividades das nossas 7 escolas, para conhecerem mais activida-
des relevantes da Comunidade Envolvente, para se informarem
sobre oportunidades de bolsas, prémios, concursos e empregos
e, também, para obterem documentação indispensável ao seu
relacionamento institucional o!cial, a todas estas plataformas de
encontro, de comunicação e de partilha, acrescentamos agora
a entrada do Politécnico do Porto nas redes sociais na internet,
adicionamos agora o Politécnico do Porto 2.0.
Para que possa ainda mais facilmente saber quem somos, o que
fazemos e para onde vamos
Para que seja sempre o primeiro a ler as nossas publicações,
a coleccionar as nossas fotogra!as, a ver os nossos vídeos, a
seguir os nossos eventos, a receber todas as informações que
seleccionamos para si e a manter contacto com todas as pessoas
que constituem o maior e mais dinâmico Politécnico do país: o
Politécnico do Porto.
Para que seja sempre o primeiro a comentar, a participar e
enviar-nos ainda mais e melhor informação.
Para que seja sempre o primeiro a estar junto connosco, em
permanente diálogo e partilha na maior rede social de uma
Instituição de Ensino Superior portuguesa.
Para o seja o primeiro a chegar ao Politécnico do Porto.
Para que o Politécnico do Porto seja o primeiro a chegar a si!
Politécnico do Porto nas Redes SociaisO Politécnico do Porto avança mais uma dimensão na internet
e inaugura a sua Rede Social:
“Politécnico do Porto 2.0”.
Falar Azul4
Politécnico do Porto
“Politécnico do Porto @ Twitter”.
No Twitter do Politécnico do Porto pode partilhar tudo o que
fazemos no Universo IPP e tudo o que seleccionámos para si
promovido pelos nossos parceiros de referência.
Conferências, eventos, exposições, concertos, ideias, pensamen-
tos e acções. O agora, o amanhã e o depois de amanhã em
actualização contínua.
Todos os dias, todas as horas, com novas propostas para que
aprenda connosco a conjugar o verbo “twittar”.
Junte-se a nós, no Twitter do Politécnico do Porto:
http://twitter.com/politecnico
“Politécnico do Porto @ Flickr”.
No Flickr do Politécnico do Porto poderá ver as fotogra!as dos
principais momentos da vida do seu Politécnico do Porto:
Universo IPP: Presidência, Escolas e Unidades que compõem o
Politécnico do Porto;
CNU’09: os melhores momentos dos melhores campeonatos
universitários de sempre;
Marca IPP: os melhores produtos e suportes com a nossa marca
“Politécnico do Porto”;
Editorial: edições de excelência que criam e difundem a cultura
Politécnico do Porto;
24º Aniversário: os momentos inesquecíveis de 15 dias de eventos
que abriram o Politécnico do Porto ao exterior;
Queima das Fitas 2009: a presença marcante dos Estudantes do
Politécnico do Porto na festa académica da cidade;
Politécnico do Porto: Associações de Estudantes, a Medalha de
Mérito Distrital, os Roteiros do Sr. Presidente da República para
a Ciência e para a Juventude e a recepção aos nossos novos
Estudantes.
Veja a Comunidade IPP no Flickr do Politécnico do Porto
http://www."ickr.com/photos/politecnicodoporto
Falar Azul5
Politécnico do Porto
“Politécnico do Porto @ Facebook”
No Facebook do Politécnico do Porto poderá seguir todos os
nossos movimentos, eventos, sentir o nosso pulsar, partilhar
connosco o que mais lhe interessa e !car sempre em contacto,
renovando todos os dias um olhar de amizade.
Construímos esta rede social a pensar em si. Para que partilhe-
mos o presente e construamos melhores futuros juntos.
Junte-se a nós no Facebook do Politécnico do Porto:
http://pt-pt.facebook.com/politecnicodoporto
ISSUU
“Politécnico do Porto @ Issuu”
No Issu do Politécnico do Porto poderá conhecer as publicações
periódicas e especiais do Politécnico do Porto.
· Falar Azul: Boletim Bimestral do Politécnico do Porto – As vozes,
os rostos e os feitos daqueles que, juntos e diariamente, cons-
troem a excelência do Politécnico do Porto;
· Guia da Oferta Formativa do Politécnico do Porto: Toda a oferta
formativa do Politécnico do Porto em vigor no Ano Lectivo de
2009/2010, por que escolher o Politécnico do Porto, por que
viver nas cidades do Politécnico do Porto;
· Regulamento da Propriedade Intelectual do Politécnico do
Porto: Direitos de Propriedade Industrial e Direitos de Autor –
como valorizar a criação de novos produtos, novos processos de
fabrico e novas criações artísticas e literárias;
· Plano Estratégico 2008-2012: O Plano Estratégico do Politécni-
co do Porto em vigor de 2008 a 2012: Missão, Valores, Eixos e
Objectivos Estratégicos;
Brevemente mais, muito mais…
Issuu do Politécnico do Porto:
http://issuu.com/politecnicodoporto
Falar Azul6
Politécnico do Porto
“Politécnico do Porto @ Linked in”.
No Linked In do Politécnico do Porto iremos manter um contacto
com todos os Pro!ssionais formados pelo Politécnico do Porto e
entre todos os que connosco trabalham.
Para nós, um graduado do Politécnico do Porto não é apenas
alguém que passou pelo Politécnico do Porto. É um membro da
nossa Comunidade. É alguém que pertence e sempre pertencerá
ao Politécnico do Porto. É alguém a quem o Politécnico do Porto
sempre pertencerá.
Queremos nos manter sempre em contacto consigo. Queremos
que mantenha sempre múltiplos contactos connosco.
Se é Pro!ssional do Politécnico do Porto, nosso Estudante, nosso
Graduado ou uma Pessoa, Empresa ou Instituição, relacione-se
ainda mais connosco.
Adira à Rede Politécnico do Porto em:
http://www.linkedin.com/in/politecnicodoporto
“Politécnico do Porto @ Youtube”.
No Youtube do Politécnico do Porto poderá ver os vídeos do seu
Politécnico do Porto:
· Politécnico do Porto: Vídeo institucional de apresentação do
Politécnico do Porto e das 6 cidades onde está implantado;
· COMUNIDADE.EU.IPP: Spot de Promoção da Comunidade
Online Politécnico do Porto (parceria com a Google);
· 24º Aniversário do Politécnico do Porto: Apresentação do Poli-
técnico do Porto como “Instituição Aberta ao Exterior”;
· CNU’09: Apresentação do Politécnico do Porto como organiza-
dor dos CNU’09;
· Circuito de Manutenção do Politécnico do Porto.
Brevemente mais, muito mais…
Youtube do Politécnico do Porto:
http://www.youtube.com/user/politecnicodoporto
Falar Azul7
Politécnico do Porto
POLITÉCNICO DO PORTO COMO CENTRO DE INOVAÇÃOPROPRIEDADE INDUSTRIAL EEMPREENDEDORISMO DIA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
Propriedade Industrial, Registo de Patentes e Base de Dados de
Gestão de Tecnologia e Conhecimento
As “1as Jornadas de Apoio ao Empreendedorismo no Politécnico
do Porto”, com a responsabilidade da organização a cargo da
OTIC.IPP, foram compostas por um dia e meio de trabalho, a 2 e 3
de Julho últimos.
O primeiro dia foi destinado ao tratamento adequado do Tema
da Propriedade Industrial, com várias intervenções tratando
temas fundamentais relacionados com a Protecção e o Registo da
Propriedade Intelectual no Politécnico do Porto. De facto, e graças
ao apoio do INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial e
dos seus Examinadores de Patentes, Rui Bento e Joana Eugénio,
foram disponibilizados à audiência de membros do Politécnico
do Porto, sem qualquer custo, três kits formativos destinados a
abordar os Fundamentos da Propriedade Industrial, os Pedi-
dos Provisórios de Patente e a utilização de Bases de Dados de
Patentes, todos assuntos da máxima importância nesta área
fundamental para o Empreendedorismo que é a Transferência de
Conhecimento e de Tecnologia.
Por último, mas não em último, foi apresentada a toda a
Comunidade Cientí!ca do Politécnico do Porto a nova Base de
Dados Técnico-Cientí!ca GESTEC. Este novo e crucial recurso do
Politécnico do Porto é resultado de 8 meses de trabalho, trata-se
de uma nova ferramenta interna de Gestão de Conhecimento
e de Tecnologia do IPP, disponibilizando benefícios para toda
comunidade cientí!ca do Politécnico do Porto. Aqui foi apresenta-
da a sua forma de funcionamento e as suas funcionalidades mais
distintivas, seguindo-se agora o convite a que todos os membros
da Comunidade Cientí!ca do Politécnico do Porto a ela adiram,
pois ela só existe para estes e com estes.
Presidente do Politécnico do Porto reitera aposta no eixo estra-
tégico da Transferência de Conhecimento
No âmbito das 1as Jornadas de Apoio ao Empreendedorismo,
a que presidiu, Vítor Correia Santos, Presidente da instituição,
rea!rmou a “aposta na Transferência de Conhecimento como
estratégia vital para o desenvolvimento do Politécnico do Porto
na sociedade de conhecimento contemporânea”.
Só a con!rmação e o desenvolvimento desta aposta, sublinhou,
“poderão consolidar o papel desempenhado pelo Politécnico do
Porto no fórum internacional de ciência”, onde aquele não pode
deixar de estar efectivamente presente.
“As Instituições de Ensino Superior, sustentou, têm um papel in-
substituível na aquisição e organização de conhecimento, do qual
têm que ter absoluta consciência”. A assunção desta consciência
tem sido “um dos eixos determinantes desta equipa de gestão do
Politécnico do Porto para que o Politécnico do Porto conserve e
amplie a posição de liderança que já assume no contexto nacio-
nal de ensino superior”, estabelecendo pontes e redes nacionais
e internacionais imprescindíveis para que o Politécnico do Porto
possa contribuir de forma notória, “como é sua obrigação, para o
benefício e para a inovação da sociedade”.
IMAGENS EM:WWW.FLICKR.COM/PHOTOS/POLITECNICODOPORTO
Falar Azul8
Politécnico do Porto
POLITÉCNICO DO PORTO PRESENTE NO COHITEC 2009
Politécnico do Porto participa no COHiTEC 2009 com Projecto
CYCLOTEC
A edição de 2009 do Programa COHiTEC entrou na etapa !nal,
com a apresentação da conclusão da fase 1 do Programa. Esta
iniciativa da COTEC Portugal, que conta com o apoio da FLAD –
Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, é realizada
em parceria com a EGP – University of Porto Business School e o
ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa,
com o patrocínio do Banco Espírito Santo, do Banco BPI, do IAP-
MEI e da Inovcapital, e a colaboração da Clarke, Modet & Cª.
Na edição que agora termina, participaram investigadores do
Politécnico do Porto e das Universidades Católica Portuguesa,
de Coimbra, de Lisboa, do Porto e Técnica de Lisboa, bem como
estudantes de gestão da EGP-UPBS e executivos.
Projecto Cyclotec !nalista do programa Cohitec 2009
O Projecto Cyclotec passou já à segunda fase do exigente progra-
ma Cohitec, lançado pela COTEC Portugal (Associação Empresarial
para a Inovação) e que visa apoiar e valorizar o conhecimento de
base tecnológica.
O Projecto Cyclotec reúne dois portugueses (professores Luís F.
Metello e Lídia Cunha, da ESTSP.IPP), entre uma equipa interna-
cional, liderada pelo Professor Richard R. Johnson.
O que a equipa de investigação concluiu re"ecte-se, directamen-
te, na criação de um sistema inovador de produção do isótopo
em causa, com base na utilização de ciclotrões de baixa energia,
permitindo à rede mundial, que emprega este tipo de equipa-
mento e que já se encontra instalada no mercado, produzindo e
distribuindo localmente outro tipo de radioisótopos (emissores de
positrões), o acesso à tecnologia que possibilita a entrega diária
e regular deste tipo de matéria prima, essencial à prática corrente
da Medicina Nuclear.
Patentes e Registo da Molécula
Só para o desenvolvimento das Patentes, por um lado, e para
o registo da molécula, enquanto fármaco, está envolvida uma
verba próxima da casa de um milhão de euros.
Na sua vertente de rádio fármaco, os pedidos que viabilizam a
comercialização irão ser dirigidos à Agência Europeia para o Me-
dicamento (EMEA), bem como à sua homóloga norte-americana
(FDA).
MODELOS DE NEGÓCIO VENCEDORES EMERGEM NO 6º POLIEMPREENDE
A 6ª edição do Poliempreende, concurso promotor do empreen-
dedorismo com a participação de todos os Politécnicos nacionais,
diagnostica os melhores modelos de negócio que poderão vencer
económica e !nanceiramente no mercado.
O Concurso Poliempreende decorre, como de costume, em duas
fases: primeiro a regional, depois a nacional. A fase regional
terminou em 22 de Junho com a apresentação dos projectos de
estudantes do Politécnico do Porto ao júri regional. Foram apre-
sentados 9 projectos (3 da ESEIG.IPP, 2 da ESTGF.IPP, 2 da ESTSP.
IPP, 2 do ISCAP.IPP) que foram avaliados pelos representantes dos
patrocinadores regionais do Poliempreende: Alvim & Rocha, Bee
Consulting, Grupo Dias de Sousa, IAPMEI, Inovamais, Inovcapital,
Net Empresas e SAGE.
Os Projectos avaliados pelo júri como mais prometedores em
termos de viabilidade do respectivo modelo de negócio foram os
seguintes:
1º PORTO BACKPACKERS (ESEIG.IPP)
2º BÁBÁ (ESTSP.IPP)
3º FIRST HEALTH (ESTSP.IPP)
Breve caracterização do projecto vencedor:
PORTO BACKPACKERS (ESEIG.IPP)Estabelecimento do tipo Albergue com 20 a 50 quartos, localiza-
do na zona histórica da cidade do Porto, que apresentará como
maior particularidade o facto de o seu público-alvo serem os
backpackers. FA
Empreendedorismono Ensino Superior Politécnico
www.poliempreende.pt| projectos de vocação empresarial || projectos de vocação empresarial |
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| projectos de vocação empresarial || projectos de vocação empresarial |
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Falar Azul9
Politécnico do Porto
PLANO DE FORMAÇÃO DE 2009 POLITÉCNICO DO PORTO
CURSO
p Gestão e Prevenção de Con!itos
17, 22, 25 e 29 Set. e 7, 13, 16 e 20 Out.
14H00 – 17H00
p Introdução à Gestão da Qualidade
14 Set. p 10H00 – 13H00
18 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
21 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
25 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
p Modelos para a Gestão da Qualidade no Ensino Superior
28 Set. p 14H00 – 17H00
2 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
6 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
p Auditorias Internas da Qualidade: Metodologias de Aplicação
16 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
23 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
30 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
6 Nov. p 14H00 – 17H00
p Como implementar um Balanced Scorecard
12, 19, 26 Out. e 2 Nov.
10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
Datas sujeitas a con!rmação em Setembro
p O processo de auto-avaliação
(a de!nir)
p Coaching para a liderança e desenvolvimento de pessoas e equipas
(a de!nir)
p Metodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos (MPPO)
(a de!nir)
p Gestão Financeira
29 Out. p 09h30 – 13H00 e 14H00 – 17h30
30 Out. p 09h30 – 13H00 e 14H00 – 17h30
p Gestão de Recursos Humanos: Novas regras da função pública
15 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
22 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
29 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
6 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
13 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
20 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
27 Out. p 09H00 – 13H00
CURSO
p Atendimento e Marketing nos serviços públicos
18, 22, 25, 29 de Set. e 7, 13, 16, 20 de Out.
p Avaliação de Desempenho – Novo SIADAP
28, 29 Out. e 3 Nov.
10H00 – 13H00 14H00 – 17H00
p Técnicas de Entrevista de avaliação de Desempenho
21, 28 Set. e 6 Out.
10H00 – 13H00
p SPSS – nível avançado
(a de!nir)
p SPSS – nível básico
16, 18, 21, 23, 25, 28 Set. e 2, 7, 9, 12, 14, 16, 19, 21, 23 Out.
14H00 – 17H00
p Acess Avançado (acção 1)
(a de!nir)
p Acess Avançado (acção 2)
16, 18, 23, 25, 30 Set. e 2, 7, 9 Out.
10H00 – 13H00
p MS Project (acção 1)
15, 22 e 29 Set. e 6 de Out.
10H00 – 13H00 14H00 – 17H00
p MS Project (acção 2)
13, 16, 20, 23, 27, 30 Out. e 3 e 6 de Nov.
10H00 – 13H00
p MS Project avançado
11, 13, 16, 18, 20, 23, 25 e 27 Nov.
14H00 – 17H00
p Acrobat 8 – Formulários, segurança e assinaturas (acção 1)
17, 24 Set. e 1 e 8 Out.
10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
p Acrobat 8 – Formulários, segurança e assinaturas (acção 2)
20, 22, 27, 29 de Out. e 3, 5 e 10 e 12 de Nov.
14H00 – 17H00
CRONOGRAMA (ACÇÕES NÍVEL III):CURSO
p Avaliação de Desempenho – Novo SIADAP
23, 24, 29 Set.
10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
p Excel Avançado
15 Out. p 14H00 – 17H00
19 Out. p 10H00 – 13H00
21 Out. p 10H00 – 13H00
26 Out. p 14H00 – 17H00
28 Out. p 14H00 – 17H00
02 Nov. p 14H00 – 17H00
04 Nov. p 14H00 – 17H00
09 Nov. p 14H00 – 17H00
ENTIDADE FORMADORAFIPP | FUNDAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTOINFORMAÇÕES E INSCRIÇÕESRua Dr. António Bernardino de Almeida, 5374200 – 072 PortoT. 22 834 71 75F. 22 830 25 56geral@!pp.ipp.pt
CRONOGRAMA (ACÇÕES NÍVEL V):
Falar Azul10
Politécnico do Porto
CLOUD COMPUTINGA “Identidade da Nuvem” revelada pelo
Politécnico do Porto
O Politécnico do Porto (IPP), em parceira
com o Instituto Superior de Engenharia
do Politécnico do Porto (ISEP.IPP) e a
Fundação para a Computação Cientí!ca
Nacional (FCCN), organizou, a 28 e 29
de Maio, a 1ª conferência internacional
“Cloudviews.org: Cloud Computing Confe-
rence 2009”, cujo tema principal foi
“a identidade na nuvem”.
A coordenação geral do projecto esteve a
cargo de Paulo Calçada, responsavel pelo
Serviço de Comunicações e Comunidades
– SIC/SCC.IPP. A comissão de organização
contou ainda com a participação dos do-
centes do ISEP.IPP António Costa, Benedita
Malheiro, Pedro Assis, Miguel Leitão, e
Ricardo Costa, docente na ESTGF.IPP.
Nesta conferência participaram, entre
outras entidades, quadros superiores da
Microsoft, IBM, Amazon, SalesForce e NRI
Japan / OpenID Foundation. A sessão de
abertura contou ainda com a presença
especial do Professor Pedro Veiga, presi-
dente da FCCN.
A plateia, muito jovem e participativa,
contou com representates de um grande
conjunto de empresas das quais se desta-
cam: PT Inovação, EDP, SEARA, Sonangol,
Sonae Distribuição, Multicert, Banco Big,
entre outros.
Reconhecendo a importância que este
novo paradigma oferece para a integra-
ção das actuais plataformas distribuídas
e respectivas tecnologias, a organização
pretendeu promover o debate de ideias
e de experiências no âmbito da próxima
geração de serviços baseados na Internet.
Evidenciando a importância do “Cloud
Computing” no momento actual das
Tecnologias de Informação (TI), a adminis-
tração Obama decidiu alocar uma parte
signi!cativa do orçamento federal para as
TI a este eixo de desenvolvimento, tendo
como objectivo, além de uma signi!cativa
redução de custos, uma transformação
global da infra-estrutura de TI norte-
americana no sentido da adopção de
bases de dados virtuais que conduzam a
um modelo de negócio assente no “cloud
computing”.
Foram dois dias de debate intenso e
partilha de conhecimentos e pensamentos
sobre a forma como o “Cloud Computing”
está a mudar o modo de relacionamento
entre as Tecnologias de Informação e
todos os seus utilizadores, ou seja, todos
nós, e como contribui para clari!car e
transformar a “Identidade da Nuvem”
num claro e bem de!nido novo paradig-
ma.
Esta 1ª Conferência Internacional atraiu
inúmeros especialistas internacionais
em Tecnologias de Informação que aqui
tiveram uma oportunidade única para se
colocarem em contacto numa nuvem con-
densada de experiências e conhecimentos
que, durante dois dias, estacionou no
auditório magno do Politécnico do Porto.
Falar Azul11
Politécnico do Porto
Nuvens em Foco
Integração e Perspectivas de Departa-
mentos de Tecnologias de Informação:
Como poderemos, desde já, extrair
benefícios do “Cloud Computing”
(redução de custos e incremento da
disponibilidade e da qualidade dos
serviços disponibilizados);
Futuro das Telecomunicações: De que
forma irá o “Cloud Computing” depen-
der do desenvolvimento das telecomu-
nicações e da qualidade das redes?;
Protecção dos dados do utilizador e
con!dencialidade: Reputação e con!an-
ça (como usar experiências passadas
e exemplos de caso como pontos de
partida);
Interoperabilidade: Como irão as pla-
taformas de “Cloud Computing” falar
entre si e como poderão os utilizadores
migrar os seus dados entre “Nuvens”?;
Identidade Digital: Como poderá a
Internet 2.0 ser o motor do “Cloud
Computing”?
Perspectiva do utilizador: Como poderá
a internet (a “nuvem”) transformar
cada PC numa pequena empresa ou
numa start-up? Do utilizador ao forne-
cedor de “Cloud Computing” e como
conseguir que o “Cloud Computing”
acrescente valor (real) às empresas e
aos modelos de negócio?;
Este projecto contou um um forte apoio
do Politécnico do Porto e surge no segui-
mento dos trabalhos desenvolvidos com
a criação da COMUNIDADE.EU.IPP.PT e
da aposta na inovação com objectivos de
reduzir os custos das tecnologias de infor-
mação, aumentando a qualidade dos ser-
viços, nomeadamente a disponibilidade
de serviços e de tolerância a falhas, assim
como a sua capacidade em acompanhar
os desenvolvimentos tecnológicos.
O resultado alcançado com esta primeira
iniciativa do projecto CloudViews.org,
levou os seus responsáveis a apresentar
já o tema base para a segunda edição
da Conferência CloudViews.Org – Cloud
Computing Conference, a realizar em
2010. Este segundo evento ainda tem o
seu formato em aberto mas terá como
base o formato utilizado em 2009, sendo
a Interoperabilidade entre fornecedores
de Cloud Computing o seu tema base.
Um outro aspecto identi!cado por Paulo
Calçada como prioritário para o avanço do
projecto CloudViews.org e já a ser traba-
lhado, é a de!nição do seu modelo base.
Actualmente o projecto CloudVIews.Org
tem como objectivo a divulgação tecnoló-
gica em torno das tecnologias relaciona-
das com o paradigma Cloud Computing.
Para além do blog mantido regularmente
por um crescente conjunto de autores,
existem planos para a criação de um largo
conjunto de eventos: workshops, campos
de verão, etc. A clara de!nição deste
modelo permitirá angariar mais apoios
externos assim como dar consistência e
continuidade aos projectos planeados e
dar consequência à viagem iniciada em
Junho último no Politécnico do Porto. FA
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Politécnico do Porto
Cristina MatosCADA ESTUDANTE É UMA PESSOA DA MINHA VIDA
Falar Azul13
Politécnico do Porto
· 50 anos
· Casada
· 3 !lhos (uma rapariga e dois rapazes)
· Departamento de Química (ISEP.IPP)
· Docente no ISEP.IPP há 19 anos (desde Setembro de 1990)
· Licenciada em Química pela Faculdade de Ciências da
Universidade do Porto
· Doutorada em Química pela Universidade do Minho
Como foi o seu início de carreira?
Desde pequenina sempre quis ensinar. Sempre disse que queria
ser professora. Naturalmente, optei pelo ramo educacional.
Estagiei no Carolina Michaelis e, depois, dei aulas no Infante
Dom Henrique. Aqui tive uma experiência muito enriquecedora,
que foi dar aulas a alunos surdos-mudos. Ainda por cima, eu não
tinha jeito nenhum para desenhar no quadro e, assim, tinha que
compensar a comunicação doutras formas. Lembro-me que uma
vez fui a correr ao bar pedir um coador para lhes mostrar o que
era uma !ltração.
Como aconteceu a passagem para o Ensino Superior?
Eu queria mais do que dar aulas. Sentia que era pouco !car por
ali. Na altura ainda mal se falava de Mestrados e eu fui à UM
falar com o Professor Hernâni Maia. Quando lá cheguei e me
perguntaram sobre mim e viram que vinha da Faculdade de Ciên-
cias da Universidade do Porto, com média de 15 e com vontade
de investigar, já não saí. A Professora Irene Montenegro, que foi
a minha orientadora, fez-me uma proposta de Doutoramento
muito interessante na área de Electroquímica.
E que diferenças sentiu nesses Estudantes?
Era, realmente, muito diferente. Com os do secundário eu tinha
uma relação quase de mãe. Íamos juntos lanchar e ao cinema.
Ofereciam-me "ores de todas as formas e feitios. O primeiro cho-
que que recebi foi que, no ensino superior, estava a entrar como
“a inimiga”. Eu era o alvo a abater. Só com o tempo superavam
esta imagem e, aí, correu muito bem, quando perceberam que a
minha missão era ajudá-los.
Quando decidiu vir para o Politécnico do Porto, para o ISEP.IPP?
Estive na UM até acabar o Doutoramento. Acabei-o em Junho.
Nas longas viagens de camioneta conheci uma docente do ISEP.
IPP, a Professora Margarida Ferreira. Quando acabei o Doutora-
mento ela perguntou-me se não equacionaria vir para o ISEP.IPP.
Tinha já um convite da Faculdade de Engenharia da Universidade
do Porto (FEUP). A minha orientadora já me tinha dito que o
Profesor Guedes Carvalho, Presidente do Departamento de Quí-
mica da FEUP, queria muito contratar um químico e ele ligou-me
e fui falar com ele. E eu nunca cheguei a ir, confesso. Resolvi vir
conhecer o ISEP.IPP e vim falar com a Professora Fátima Morgado,
na altura Presidente do Conselho Cientí!co. Já conhecia o ISEP.IPP
pelos relatos da Professoara Margarida Ferreira. Vim cá, pela pri-
meira vez, em Junho e isto estava deserto. Não havia estudantes,
as aulas já tinham acabado e pensei: isto é um sítio óptimo para
fazer investigação e trabalhar. Na altura quase que não havia
investigação em Portugal, porque quem a fazia estava lá fora.
Pensei que aqui era um bom sítio para começar.
A primeira imagem que teve do ISEP.IPP foi, então, de um
enorme laboratório vazio?
Antes dessa imagem houve outra. Havia um colega que estava
a sair: a Professora Estela. Eu não vim tirar o lugar a ninguém.
Vim liderar o grupo das ciências básicas. Foi este o desa!o que a
Professora Fátima Morgado me lançou. Para mim era estimulante
vir liderar um grupo e instalar investigação num sítio onde ela
não existia.
Era uma mulher, jovem, doutorada, exterior à instituição e
numa posição de liderança. Como foi esse embate?
Não foi fácil. A proposta da minha entrada só passou na segunda
vez que foi votada no Conselho Cientí!co. Fui a primeira não
engenheira a entrar no Departamento de Engenharia Química.
Como é que a sua equipa reagiu à entrada de um elemento
externo para a liderar?
Eu vinha novata e quase todos, senão todos, os membros da mi-
nha equipa eram mais velhos do que eu. Eu tenho muito respeito
pelas pessoas que são mais velhas e acho que tive muito cuidado.
Lá porque vinha com o doutoramento, não me achei nem mais
nem menos. Não !quei com a cadeira de ninguém. Eu deixei as
pessoas no sítio em que elas estavam e não tomei o lugar de
ninguém. Isso foi o primeiro trunfo para que as coisas começas-
sem a correr bem.
Qual foi a primeira coisa que disse à equipa?
A minha primeira tarefa era fazer a distribuição de serviço. Eu
não conhecia as cadeiras, nem as pessoas. Lembro-me de fazer
uma reunião e escrever as cadeiras todas no quadro e perguntei:
quem é quem e quem quer dar o quê? Naquela altura !cou tudo
a olhar para mim. Não era costume.
Falar Azul14
Politécnico do Porto
Olhando para a sua carreira, vê-se mais como docente ou como
investigadora?
Eu acho que no ensino superior, quer seja politécnico, quer seja
universitário, não há docência sem investigação. Eu levo aos
estudantes muito do que faço em investigação.
O que é que aprendeu mais com os seus Estudantes?
Cada estudante é uma pessoa da minha vida. Para quem é
professor, qualquer um deles é muito importante. Quem gosta
mesmo de ser professor encontra qualquer coisa de positivo em
cada aluno. Até nas “pestinhas” eu acho que há sempre um lado
positivo.
Nota diferenças entre os estudantes de quando começou a sua
carreira e os de agora?
A matéria humana é sempre a mesma. A postura e a preparação
é que podem ser um pouco diferentes.
Já lhe ensinaram muito, imagino.
Ah, muito! Ainda agora nesta situação da greve. Há um esforço
para se colocarem no papel do outro.
E os colegas, como vê a sua evolução em 20 anos?
Neste momento estamos a viver uma crise gravíssima. O novo
Estatuto da Carreira Docente Politécnica faz uma grande discrimi-
nação entre o ensino superior público politécnico e o universitá-
rio. Não acho minimamente justo que um docente seja tratado
de uma forma distinta num subsistema e noutro. 50% dos
lugares vão a concurso internacional e as pessoas que serviram a
instituição e que a ela deram o seu máximo não têm quaisquer
garantias que nela vão continuar. Os concursos não garantem o
lugar. Não faria sentido fazer um concurso internacional e o lugar
ser sempre atribuído a docentes que já lá estavam. Os lugares das
pessoas que se dedicaram a eles estão efectivamente em perigo.
Veio criar uma instabilidade terrível.
Acha, portanto, que o que mais mudou foi a segurança?
Em boa verdade, a segurança não existia, porque os contratos
tinham uma duração de dois anos, uma vida inteira. Mas havia
uma tradição de os contratos serem renovados, excepto quando
algum colega não cumprisse com os objectivos determinados ou
os alunos não preenchessem as vagas disponíveis. Ora, as vagas
são permanentemente ocupadas na totalidade e os colegas cum-
prem. Logo, os seus contratos deviam ser renovados.
Como reage quando se a!rma, muitas vezes sem comprovação
estatística, que os docentes do politécnico investiram menos na
sua quali!cação do que os das universidades?
Depende das áreas. Mas, por exemplo, a minha área, a química,
é uma área muito cara. Quando entrei no ISEP.IPP não havia
investigação. Teve que se estruturar, investir. Isso demora tempo
e recursos. Essa demora re"ecte-se, muitas vezes, nas oportu-
nidades que temos para nos quali!car. Ainda hoje são vitais os
!nanciamentos suplementares que a gestão do Professor Vítor
Santos todos os anos faz para reequipamento, o que demonstra
que, estando no bom caminho, ainda precisamos de consolidar
os recursos que temos disponíveis para a investigação e, conse-
quentemente, para a quali!cação do nosso corpo docente.
Mas o que pensa de exigência que o Estatuto faz da posse de
Doutoramento?
Eu digo: felizmente que o Estatuto exige o Doutoramento. Ainda
bem que estamos a nivelar por cima e não por baixo. Agora, há
um Grau que desapareceu, o Mestrado, que pouco mais é hoje
do que a antiga Licenciatura. O Doutoramento, actualmente, é
um ciclo doutoral, uma formação de terceiro ciclo. Já não é como
antigamente que se entrava num e não se sabia quando se sairia.
Já não é aquela coisa medonha.
Como se faz um Doutoramento em 4 anos, com 12 horas de
aulas ao mesmo tempo?
É muito difícil. Quando fui Presidente do Conselho Cientí!co
consegui negociar vários protocolos de redução de propinas de
Doutoramento em várias Faculdades para os docentes do ISEP.
IPP (FEUP, FCUP, etc.). Já na Gestão do Professor Vítor Santos, este
caminho foi alargado, através de um protocolo similar entre o
Politécnico do Porto e a Universidade de Aveiro e a Universidade
de Coimbra.
E a questão do tempo?
Eu costumo dizer aos colegas que !z o Doutoramento com 7
horas de transporte e 8 horas de serviço. Mas bene!ciava de um
bom horário que me deixava a sexta-feira livre. Um bom horário,
o não estar sempre a trocar de cadeiras, pode ajudar imenso a
conquistar mais tempo para a investigação.
Não considera paradoxal que se exija Doutoramento aos do-
centes do Politécnico enquanto este, por melhor que seja, não
pode conferir o Grau de Doutor?
Eu gostaria mais de ter visto uma proposta diferente, que seria o
Ministério permitir ao Politécnico a proposição de Doutoramentos
Falar Azul15
Politécnico do Porto
e depois avaliar a sua autorização em função das condições que
cada instituição oferecesse. Quero acreditar que, no futuro breve,
quando a maioria do corpo docente for doutorado, esta situação
se altere.
Como encara a defesa da existência de um número signi!cativo
de especialistas na carreira que cumpram a especi!cidade do
Politécnico de maior ligação ao tecido empresarial?
Eu sou favorável a essa ligação às empresas e à existência de
especialistas. O único problema está nos números. O estatuto
exige, no mínimo, 20% de especialistas, o que seria óptimo, mas
acaba por ser excessivo. O que acontece é que a parte remunera-
tória não está salvaguardada. Quem me interessa que cá venha
como especialista só vem se for bem pago. Não consigo conven-
cer ninguém pagando #800, por mês, por 8 horas de docência
semanal. Riem-se.
E quando o Sr. Ministro a!rma que “um bom professor não tem
medo de ir a concurso”, como responde?
Os bons professores não têm medo, efectivamente, de ir a concur-
so. Essa questão nem devia ser colocada. O que nós discutimos
é a igualdade de tratamento entre os professores do subsistema
politécnico e os do universitário. O espírito de equipa não se pode
destruir assim.
Como resolveria este impasse?
De uma maneira simples. Todos os doutorados, à semelhança
do previsto para as Universidades, !cavam no sistema. Os não
doutorados, teriam uma oportunidade para o ser, em 6 anos. É
duríssimo, mas tenho a certeza que os que !carem no sistema os
ajudariam. Vamos arregaçar as mangas para ajudar os colegas
que não são Doutores. Dessa forma, todos têm vantagens. Os
doutorados do Politécnico têm escassas formas de melhorar o
curriculum. Como os Politécnicos não conferem doutoramentos,
raros são os colegas que têm a hipótese de orientar doutorandos.
Desta forma poderiam orientar o colega. Para o doutorando, é
uma vantagem ter alguém dentro da instituição, que conhece
melhor o seu trabalho, a orientá-lo e a ajudá-lo no prosseguimen-
to da sua tese e até ajudar a aliviar a sua carga lectiva, fomentan-
do a cooperação nas Escolas.
Há quem sustente que esse é o objectivo !nal do Sr. Ministro.
Apresentar uma proposta mais radical para obrigar os docentes
a doutorarem-se num prazo curto.
Eu confesso que ainda não percebi qual o objectivo do Sr. Ministro
com este Estatuto. Mas de uma coisa tenho a certeza. O período
transitório não está satisfatoriamente assegurado. Se estivés-
semos no momento zero, eu diria que o estatuto era óptimo. O
Sr. Ministro alega que para se entrar numa carreira pública tem
que se submeter a concurso. Ora, não estamos a falar de entrar.
Estamos a falar de pessoas que já cá estão, que, na prática, já
Falar Azul16
Politécnico do Porto
entraram. Muitos destes docentes concorreram e foram aprova-
dos em mérito absoluto, não tinham era vaga. Efectivamente não
são pessoas que estão a entrar no sistema, são pessoas que já
estão no sistema.
Um !m para este processo?
Não sei. Estou a fazer tudo por tudo para que impere a igualdade
de oportunidades. Eu só queria mesmo ter os meus colegas, que
me ajudaram a crescer e a criar o meu grupo de investigação.
Que se mantivessem. Queria estes ao pé de mim, porque foram
estes que me ajudaram a chegar onde cheguei.
Estando no topo da carreira, porque é que chamou a esta crise
um problema seu?
Não sou egoísta ao ponto de sentir que não tenho nada a ver
com um problema que afecta os colegas que estão ao pé de mim.
Não consigo estar aqui e virar-lhes as costas. E esta solidariedade
tem retorno. Os meus colegas são os primeiros a virem-me pedir
ajuda. O que é bom, mas não era preciso, porque me disponibili-
zei para esta luta desde o primeiro dia.
E os Estudantes? Como em todas as greves, esta afecta pessoas,
no caso, os Estudantes. Como vê a posição destes?
Não tem sido fácil. Até para mim psicologicamente. Ainda há
pouco dizia aos meus alunos que nunca havia tomado calmantes
e agora tenho que os tomar. Se os estudantes não fossem as
vítimas da greve eu estava muito mais con!ante nas minhas deci-
sões. Assim, tenho um rebuliço permanente na minha cabeça. O
que posso fazer a faço-o, é dar-lhes o meu telemóvel e colocar-me
à disposição deles para os esclarecer o mais possível a qualquer
Falar Azul17
Politécnico do Porto
hora. Aconselho-os a estudarem e a reverterem esta crise numa
oportunidade de conquista de mais tempo para estudarem mais
e obterem melhores resultados.
Pensa que os estudantes e os professores estão apenas, circuns-
tancialmente, em caminhos diferentes e que a relação mútua
não está em causa?
Acredito que sim. E quando começarem a trabalhar vão entender
melhor. Ainda há pouco um grupo de estudantes me dizia para os
por a par das próximas acções para que se pudessem juntar. São
os primeiros a dizer que se acontecesse algo parecido a seus pais,
que é a medida que têm, estariam de certeza ao lado deles. Com-
preendem que para um professor ver o seu lugar a concurso ao
!m de 20 anos de serviço avaliado positivamente e de dedicação
à instituição é muito, muito complicado.
Cristina Matos numa palavra:
ISEP.IPP p Qualidade
Politécnico do Porto p Primeiro
Estudantes p Razão de Ser
Colegas p Ai, São o Máximo
Professor p Formador, no sentido amplo da palavra
Investigador p Procura do saber
Mãe p É o melhor que há
Família p O mais importante
Carreira p Vai-se fazendo, conquista-se
Sr. Ministro p Ai Sr. Ministro, acho que o melhor é suspirar
Estatuto da Carreira Docente Politécnica p Tem que ser mudado
Biogra!a p Muito pequenina
Amanhã p Espero que o Prof. Cavaco não promulgue o Estatuto
Depois de Amanhã p Espero estar aqui com todos
Este seu empenho social foi uma revelação, ou foi algo que
pautou sempre a sua vida?
Sempre tive esta natureza de olhar para o lado e ver os outros.
Não consigo estar bem quando, ao lado, os outros estão mal. O
meu marido costuma dizer que se eu estivesse casada com um
homem rico o levava à falência de certeza.
Como conseguiu conciliar uma carreira brilhante e a família?
Foi complicado. Encontrei um marido muito paciente e que me
ajudou imenso. Ele também é professor, no caso, do ensino
secundário, e por vocação. Portanto, percebe o quanto gosto
daquilo que faço, porque ele também gosta muito daquilo que
faz: ensinar. Compreendemo-nos. Claro que de vez em quando
reclama. Diz que casei com o ISEP.IPP. Casei com os dois.
Se soubesse há 20 anos o que sabe hoje, teria optado por fazer
a sua carreira no Politécnico do Porto?
Às vezes digo que, se fosse hoje, teria ido para outro lado. A carga
social em relação ao Politécnico ainda é tão grande que torna as
conquistas muito dolorosas. Saborosas, mas dolorosas. Noutro
lado, com metade do esforço, ter-se-ia conseguido o dobro das
coisas. Mas não lhe consigo dizer que não voltava a vir para esta
casa. Não consigo dizer uma coisa dessas. FA
Falar Azul18
Politécnico do Porto
UNIVERSO IPP
ESEIG.IPPESTUDANTES DE DESIGN MOSTRAM O QUE SE PODE FAZER COM VELHAS CAIXAS DE ARQUIVO
Foram conhecidos, no passado dia 18 de
Junho, os vencedores da segunda edição
do concurso de ideias “Instalações de arte
ou de documentos? O Design nas caixas
de arquivo: criatividade versus funcionali-
dade”, promovido pelo Arquivo Municipal
para os estudantes do 2º ano do curso de
Design Industrial da Escola Superior de
Estudos Industriais e de Gestão do Politéc-
nico do Porto.
A transformação das velhas caixas de
arquivo, impróprias para receber docu-
mentos, em três carteiras de senhora
valeu a Ana Chavarria e Verónica Rocha o
primeiro lugar. Rita Barbieri, cujo trabalho
de reutilização resultou em pastas de
documentos, !cou em segundo e Marta
Ribeiro e Ana Pinto, que apresentaram um
Macintosh e um Ipod, !caram em terceiro.
Às vencedoras foram entregues edições
municipais.
ISEP.IPPWORKSHOP SOBRE CRIAÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCATIVOS COM ADOBE CAPTIVATE
No âmbito do grupo ISEP.IPP TREE –
Teaching Resources for Engineering
Education, e com a colaboração do
Laboratório de Multimédia do DEI, o ISEP.
IPP organizou mais um workshop prático
no dia 1 de Julho.
O Adobe® Captivate® 4 permite criar
rapidamente conteúdo educativo interacti-
vo multimédia, incluindo a simulação
da utilização de aplicações informáticas,
questionários, cenários não-lineares, etc.,
sem exigir conhecimento multimédia ou
de programação.
O workshop abordou a utilização de
ferramentas Open Source com a mesma
!nalidade.
IPP | ESTUDANTES PROSPECTIVOSPORTO DE FUTURO VISITA POLITÉCNICO DO PORTO
No âmbito do Projecto Porto de Futuro, o
Gabinete do Estudante do Politécnico do
Porto conjuntamente com a Escola Básica
2, 3 da Areosa, organizou, no dia 9 de
Julho, uma visita a três das sete Escolas
do Politécnico do Porto. Os Estudantes
tiveram a oportunidade de conhecer o
Instituto Superior de Engenharia, a Escola
Superior de Educação e a Escola Superior
de Tecnologia da Saúde do Politécnico do
Porto.
Cada vez mais, o Politécnico do Porto che-
ga perto dos possíveis futuros estudantes
das suas escolas, envolvendo-os, desde
cedo, na realidade do Ensino Superior
Politécnico.
THSCHELENA SÁ E COSTA RECEBE PRIMEIRA ÓPERA PARA CRIANÇAS
No âmbito da comemoração do Dia
Mundial da Criança, a Escola Superior
de Música e das Artes do Espectáculo do
Politécnico do Porto (ESMAE.IPP) levou ao
palco do Teatro Helena Sá e Costa nos dias
30 e 31 de Maio, a ópera infantil “Casinha
de Chocolate”, da autoria de Engelbert
Humperdinck, com o nome original de
“Hänsel und Gretel”.
ESMAE.IPPESTUDANTES DE TEATRO APRESENTARAM “COMÉDIA DE UMA NOITE DE VERÃO”
A Escola Superior de Música e das Artes
do Espectáculo do Politécnico do Porto
apresentou “Comédia de Uma Noite de
Verão, nos dias 2, 3 e 4 de Julho na Casa
Música Guerra Junqueiro no Porto.
EVENTOS EM:WWW.FACEBOOK.COM/POLITECNICODOPORTO
Falar Azul19
Politécnico do Porto
A peça foi protagonizada pelo 1º ano da
Licenciatura de Teatro da ESMAE.IPP. É a
partir de “Sonho de uma Noite de Verão”
de William Shakespeare que esta comédia
de enganos e desenganos se desenrolou.
A encenação !cou a cargo de Geo$ Beale
e Howard Gayton, fundadores da compa-
nhia Ophaboom, residente em Inglaterra,
com um extenso currículo em Commedia
dell’ Arte.
ESTSP.IPP10º ANIVERSÁRIO DO CURSO DE MEDICINA NUCLEAR
No âmbito das Celebrações do 10º
Aniversário do Curso de Medicina Nuclear
da ESTSP.IPP, a Área Cientí!co-Pedagógica
e Curso, organizou em conjunto com
a APTMN (Associação Portuguesa de
Técnicos de Medicina Nuclear) mais uma
iniciativa de carácter Técnico-Cientí!co – o
Summer School ‘09 – que teve lugar nos
dias 15, 16 e 17 Julho de 2009, em Vila
Nova de Gaia, nos auditórios da ESTSP.IPP.
As temáticas do encontro centraram-se
nas temáticas da Radioprotecção Aplicada
e da Imagiologia Pré-clínica, desenro-
lando-se, também, duas exposições: a
primeira intitulada “Caminhos Cintilan-
tes”, re"ectindo a história, o presente e o
futuro da Medicina Nuclear; a segunda,
relativa a várias publicações e/ou traba-
lhos cientí!cos desenvolvidos durante os
10 anos do Curso de Medicina Nuclear.
Paralelamente, a APTMN realizou o seu 5º
Congresso Anual, que teve lugar também
nos auditórios da ESTSP.IPP, no dia 18 de
Julho. Este ano o Congresso teve como
tema principal “Terapia Metabólica”.
ISCAP.IPPA WEB AO SERVIÇO DE CADA UM
No âmbito da iniciativa “A Web ao Serviço
de Cada Um”, no dia 25 de Junho de
2009, às 18:30, teve lugar na Sala de Lei-
tura Informal do ISCAP.IPP, uma palestra
subordinada ao tema “Podcast/Vodcast: o
mundo para além da leitura!”.
ESEIG.IPPFINALISTAS DA ESEIG.IPP ESTREIAM NO CINEMA BATALHA
O curso de design da Escola Superior de
Estudos Industriais e Gestão do Politéc-
nico do Porto (ESEIG.IPP) apresentou
“ESTREIA”, no dia 10 de Julho no Cinema
Batalha na Baixa do Porto. Uma exposi-
ção colectiva de design, que contou no
elenco com os estudantes !nalistas do
Curso de Design Grá!co e de Publicidade
e de Design Industrial, e esteve em cartaz
até dia 24 de Julho.
O catálogo da “ESTREIA” foi publicado
pela POLITEMA, Centro Editorial do Politéc-
nico do Porto.
ESE.IPPPARCERIA UNIVERSIDADE DO MINHO / ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO POLITÉCNICO DO PORTO
A Universidade do Minho está a desenvol-
ver um projecto curricular para o ensino
básico em Timor-Leste, envolvendo as
disciplinas dos sétimo, oitavo e nono anos
de escolaridade.
A investigadora Maria Dionísio, do Insti-
tuto de Educação adiantou à Lusa que o
estudo, que decorre durante 15 meses,
envolve as áreas linguística, cientí!ca e de
formação de professores.
«Candidatámo-nos, em colaboração
com a Escola Superior da Educação do
Politécnico do Porto, a um concurso da
UNESCO», sublinhou.
IPP | DESPORTO EQUIPA FEMININA REPRESENTA PORTUGAL NOS CAMPEONATOS EUROPEUS UNIVERSITÁRIOS DE BASQUETEBOL
As campeãs nacionais universitárias de
basquetebol feminino estiveram na ilha
de Creta, na Grécia, a representar Portugal
nos campeonatos europeus de basquete-
bol, que decorreram de 15 a 21 de Junho,
que lhes valeu o 10º Lugar.
Falar Azul20
Politécnico do Porto
Depois do título universitário nacional,
conquistado em Abril de 2009, nos
CNU’09, organizados pelo Politécnico
do Porto, a equipa orientada por José
Castro e Francisco Costa obteve a melhor
classi!cação de sempre para uma equipa
portuguesa nestes campeonatos, colocan-
do-se entre os primeiros 10 classi!cados,
apurando-se assim para as eliminatórias
que sucederam à fase de grupos.
O Politécnico do Porto tem orgulho neste
seu conjunto de atletas de elite e em
representar Portugal nestes campeonatos
extremamente competitivos, desejando à
nossa equipa a continuação das melhores
felicidades desportivas.
ESTSP.IPP I JORNADAS DE TERAPIA DA FALA DA ESTSP.IPP – ORTODONTIA
Decorreram no dia 20 de Junho no auditó-
rio do ISEP.IPP as «Iªs Jornadas de Terapia
da Fala da ESTSP.IPP – Ortodontia».
Estas Jornadas pretenderam clari!car a
relação existente entre Terapia da Fala e
Ortodontia e outras áreas relacionadas,
assim como compreender o trabalho em
equipa que se poderá desenvolver entre
os vários pro!ssionais. A quali!cação
superior na área cientí!ca da Terapia da
Fala inscreve-se na necessidade contem-
porânea de colocar a ciência ao serviço de
uma sociedade cada vez mais inclusiva,
contribuindo assim para que Portugal
seja, crescentemente um lugar de todos.
Neste sentido, foram abordados os seguin-
tes temas:
· Perturbações Associadas ao Complexo
Cranio-Temporo-Mandibular;
. A Relação entre a Mal-Oclusão e a Articu-
lação Verbal;
. A Terapia da Fala para Além da Fala e O
Trabalho em Equipa.
ESTGF.IPPCONFERÊNCIA “A REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA”
A Escola Superior de Tecnologia e Gestão
de Felgueiras do Politécnico do Porto,
através da Coordenação da Licenciatura
de Solicitadoria, realizou, no dia 3 de
Julho, a Conferência “A Reforma da Acção
Executiva”, com intervenções de João
Tiago Silveira, Secretário de Estado da
Justiça, de António Gomes da Cunha,
Presidente da Câmara dos Solicitadores e
de Paulo Pimenta, Advogado e Professor
Universitário.
A Conferência representou a abertura sole-
ne da 1ª edição do Curso Breve “A Reforma
da Acção Executiva na Perspectiva do
Agente de Execução”.
ESMAE.IPPQUINTETO DE JAZZ NA FESTA DE JAZZ DO S. LUÍS
O Quinteto de Jazz da ESMAE.IPP esteve
presente na festa de Jazz de S. Luís em
Lisboa, no dia 27 de Junho.
ESTSP.IPPACÇÃO DE FORMAÇÃO: COMO PROMOVER O DINAMISMO NAS AULAS TEÓRICAS?
No dia 8 de Julho realizou-se na Escola
Superior de Tecnologia da Saúde do Po-
litécnico do Porto a Acção de Formação:
Como promover o dinamismo nas aulas
teóricas?.
A partilha de experiências, a operaciona-
lização de conceitos, a análise e discus-
são de exemplos e, essencialmente, a
construção de materiais de trabalho para
utilização futura pelos formandos, foram
elementos privilegiados durante a sessão.
IPP | DESPORTOCADETES FEMININOS EM OBSERVAÇÃO
A Selecção Nacional de Cadetes Femini-
nos de Voleibol, orientada por Fernando
Luís, realizou, nos dias 6 e 7 de Julho, um
estágio de observação nas instalações
desportivas do Politécnico do Porto.
Foram 35 os atletas convocados que
provieram das seguintes equipas:
S.C.Arcozelo, Castelo da Maia G.C., Vitória
S.C., S.C.Espinho, Juv. Pacense Leixões,
S.C.Esc.Lamaçães, G.C. St.º Tirso,
ANA Gondomar, A.A.S.Mamede Col.
Universal.
Falar Azul21
Politécnico do Porto
ADEQUAÇÃO A BOLONHA DEBATIDA PELO JORNAL “VIDA ECONÓMICA”
Este debate ocorreu à mesa do pequeno-
-almoço do Hotel Park Atlantic (ex Meri-
dien) e foi promovido pelo jornal “Vida
Económica”
António Cardoso da Costa, Vice-Presidente
do Conselho Cientí!co do Insituto Superior
de Engenharia do Politécnico do Porto
(ISEP.IPP), juntou-se ao Reitor da U. Porto,
José Marques dos Santos, ao Reitor da
Universidade Fernando Pessoa, Salvato
Trigo e ao Vice-Reitor da Universidade
do Minho, Leandro Silva Almeida para
debaterem os sucessos e di!culdades da
adaptação da oferta formativa das Insti-
tuições de Ensino Superior portuguesas ao
Processo de Bolonha.
ESTGF.IPPI DIA DA INFORMÁTICA
Realizou-se no 17 de Junho, na Escola
Superior de Tecnologia e Gestão de
Felgueiras do Politécnico do Porto, o Iº
Dia da Informática. O destaque do evento
foi para o lançamento do MTI – Melhor
Trabalho de Informática que criou o desa-
!o e estimulo na comunidade académica
com o objectivo de distinguir e divulgar
os melhores trabalhos de Informática do
ano lectivo 2007/2008. Os trabalhos a
concurso foram realizados no âmbito das
unidades curriculares de Informática, in-
tegradas nas Licenciaturas e Mestrado em
Engenharia de Informática da ESTGF.IPP.
Os trabalhos distinguidos e respectivos
premiados foram: Mascote ESTGF.IPP,
pelos estudantes Pedro Campos e José
Lousada na Unidade Curricular: Interacção
e Sistemas Multimédia (2º ano, Eng.ª
Informática).
Desenvolvimento de um Sistema de
Informação para Gestão, Divulgação e
Optimização com o Objectivo de Ganhos
de Competitividade no Sector Hoteleiro
pelo estudante João Carneiro na Unidade
Curricular: Sistemas de Informação (3º
ano, Eng. Informática).
IPP | DESPORTOESTUDANTE DO POLITÉCNICO DO PORTO É CAMPEÃO NACIONAL UNIVERSITÁRIO DE BODYBOARD
Tiago Moita da Silva (conhecido no meio
desportivo por “Moita”), atleta de 18 anos
e estudante do Instituto de Engenharia do
Politécnico do Porto (ISEP.IPP), conquistou
o título de Campeão Nacional Univer-
sitário de Bodyboard no Campeonato
Nacional de Surf & Bodyboard disputado
na Praia Grande, em Sintra, em 30 e 31 de
Maio últimos.
Este atleta, apesar da idade jovem e dos
muitos sucessos desportivos que ainda
promete, apresenta já um palmarés
importante, sendo o nº 13 no ranking
europeu e o nº 46 no ranking mundial.
Em 2008, Tiago Silva (Moita) foi ainda
Vice-Campeão Europeu sub-18 individual e
Vice-Campeão Júnior por equipas.
O Politécnico do Porto endereça ao Tiago
os mais sentidos parabéns e votos de su-
cesso desportivos, académicos e pessoais.
ESMAE.IPPQUARTETO VINTAGE LANÇA PRIMEIRO CD
O Quarteto Vintage lançou dia 11 de Julho
no Auditório da Faculdade de Engenharia,
no Porto, o seu primeiro CD, com obras de
Horovitz, Luís Tinoco, Vítor de Faria e Mike
Curtis. O grupo foi formado em 2001, no
âmbito da unidade curricular de Música
de Câmara, na Escola Superior de Música
e das Artes do Espectáculo do Politécnico
do Porto (ESMAE.IPP).
ESTSP.IPP
I JORNADAS DE NEUROFISIOLOGIA
As I Jornadas de Neuro!siologia da
ESTSP.IPP tiveram lugar no Auditório do
ISEP.IPP, nos dias 22 e 23 de Maio de
2009. A carreira de Técnicos de Diag-
nóstico e Terapêutica só nestas últimas
décadas teve o seu reconhecimento pro-
!ssional e cientí!co. As inovações na área
da Neuro!siologia, o surgimento de novos
Falar Azul22
Politécnico do Porto
campos de actuação, uma autonomia,
responsabilidade e formação crescente,
denotam a necessidade permanente
de criação de um espaço para diálogo
e divulgação, experiências singulares,
referências a novas áreas e técnicas de
exercício de actividade pro!ssional.
ESMAE.IPPPROJECTO 9
No dia 11 de Julho foi inaugurada a
Exposição Projecto 9, no Centro Português
de Fotogra!a, consistindo nos Trabalhos
Finais de Fotogra!a e Vídeo dos Estudan-
tes do Curso de TCAV da ESMAE.IPP.
ESTGF.IPPESTUDANTES DO SECUNDÁRIO VIVEM UM DIA NA ESTGF.IPP
A Escola Superior de Tecnologia e Gestão
de Felgueiras do Politécnico do Porto, pro-
moveu no dia 22 de Maio o “Dia Aberto”,
com o tema “Partilha da Ciência”. Foram
muitos os estudantes do ensino secun-
dário e básico que visitaram a ESTGF.IPP,
proporcionando uma maior interacção
entre a Região Envolvente, bem como as
respectivas Escolas.
ISCAP.IPPII CICLO DE CONFERÊNCIAS DO CENTRO DE ESTUDOS INTERCULTURAIS (CEI)
O II Ciclo de Conferências do Centro de
Estudos Interculturais (CEI) do ISCAP.IPP
prosseguiu na dia 5 de Junho de 2009,
às 16.00, na sala de leitura informal da
Biblioteca, com a conferência da Presiden-
te do Conselho Cientí!co Cristina Ferreira
Pinto, “The Cultural Background in African
Tales”.
ISEP.IPPWORKSHOP NOVA GERAÇÃO DE INFRA"ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS (ITED) E URBANIZAÇÕES (ITUR)
O Instituto Superior de Engenharia do Po-
litécnico do Porto organizou um Workshop
referente ao tema ITED/ITUR – Nova
Geração, onde se pretendeu que houvesse
espaço aberto a debate acerca das novas
alterações da evolução do Manual ITED e
ITUR e as suas respectivas consequências
e implicações técnicas.
Este workshop realizou-se nas instalações
do ISEP.IPP, auditório do edifício E, no dia
1 de Julho.
ESMAE.IPPESTUDANTE GANHA CONCURSO INTERNACIONAL PROPRIANO
O estudante da Escola Superior de Música
e Artes do Espectáculo (ESMAE.IPP) Nuno
Cernadas conquistou o primeiro lugar
no Concurso Internacional Propiano em
Bucareste, na Roménia. Cerca de 100
participantes provenientes de 12 países,
divididos por várias categorias, mostraram
o seu talento ao júri do concurso realizado
em Bucareste no !nal de Junho. Nuno
Cernadas, estudante de piano da ESMAE.
IPP, arrecadou o primeiro prémio da
categoria dos 20 aos 30 anos – enquanto
Catarina Oliveira, também estudante na
mesma escola, conquistou o quarto lugar.
São ambos estudantes do terceiro ano
da Licenciatura em Piano e frequentam a
classe do professor Constantin Sandu.
ISCAP.IPPCONFERÊNCIA “SISTEMAS JURÍDICOS COMPARADOS”, JOSÉ CAMPOS AMORIM
O II Ciclo de Conferências do Centro de
Estudos Interculturais (CEI) do ISCAP.
IPP prosseguiu dia 3 de Julho de 2009,
às 16.00, na sala de leitura informal da
Biblioteca, com a conferência de José
Campos Amorim, “Sistemas Jurídicos
Comparados”.
ESTGF.IPPCURSO BREVE “A REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA”
Iniciou-se no dia 4 de Julho na ESTGF.IPP o
Curso Breve “ A Reforma da Acção Executi-
va na Perspectiva do Agente de Execução”,
Falar Azul23
Politécnico do Porto
tendo como objectivos: Aprofundamento
dos conhecimentos relativos ao processo
executivo; Apreensão e reconhecimento
das alterações introduzidas pelo Decreto-
Lei n.º 226/2008, no domínio da acção
executiva; Domínio do formalismo proces-
sual da Acção Executiva, em especial, na
perspectiva do agente de execução e Co-
nhecimento dos instrumentos electrónicos
ao serviço do agente de execução.
ESMAE.IPPDIRECTORA DO DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIA E MULTIMÉDIA DA ESMAE.IPP PARTICIPA NO TRAINING GROUND 2009
São quatro os painéis e dez os orado-
res, de nacionalidades como Portugal
(Gonçalo Galvão Teles, Virgílio Almeida,
Olívia Silva (ESMAE.IPP); Paulo Gonçalves,
Pandora da Cunha Telles Sellete Ramalho
e Rodrigo Francisco; Finlândia (Dome
Karukoski);Estados Unidos da América
(Tom Stern) e Espanha (Ismael Martin).
Temáticas que percorrem diferentes temá-
ticas: adaptação de um livro ao cinema;
Direcção de Fotogra!a; relações entre a
América Latina e a Europa e a importân-
cia, a divulgação, os apoios para as curtas
metragens. Tudo entre as 14 e as 18 horas,
nos dois auditórios da sede o!cial do FEST
2009, na Junta de Freguesia de Espinho.
Este evento contou com a participação de
Olívia Silva, directora do Departamento de
Fotogra!a e Multimédia do ESMAE.IPP.
IPP | CASA DO PESSOALOFICINAS DE ARTE E CIÊNCIA
Iniciou-se no dia 29 de Junho, nas insta-
lações da Escola Superior de Educação do
Politécnico do Porto, as O!cinas de Arte
e Ciência direccionadas aos !lhos dos
Associados da Casa do Pessoal, com idade
entre os 5 e os 12 anos.
Durante as 5 semanas de prolongamento
deste evento, as crianças terão hipótese
de usufruir de várias actividades com
diferentes temáticas: Acompanhamento,
Afectos, Artes Plásticas, Cidadania, Culi-
nária, Educação Física, Educação Musical,
Leitura, Matemática, Taichi/Qigong e
Teatro. +info: http://cpipp.co.cc/
ISEP.IPPISEPORTO PRESENTE NA ROBOCUP 2009
O RoboCup 2009 – Campeonato do
Mundo de Futebol para Robôs decorreu
em Graz, na Áustria, entre 1 e 5 de Julho.
Desde 2004, ano em que o evento teve
lugar em Lisboa em paralelo com o
Euro2004, que o campeonato não tinha
lugar na Europa. Este ano teve uma forte
participação portuguesa.
As competições foram para estudantes
universitários e o RoboCup Júnior é para
alunos do ensino básico e secundário.
As modalidades incluíram futebol de
robôs, robôs para apoio a operações de
busca e salvamento e robôs de serviço
para aplicações sociais e domésticas. O
RoboCup começou no princípio dos anos
90 com 100 participantes de dez países.
Este ano teve mais de 2000 participantes
de 40 países.
Alfredo Martins, professor no Instituto Su-
perior de Engenharia do Porto, que levou
ao RoboCup 2009 a equipa ISePorto, su-
blinhou igualmente o carácter fundamen-
talmente cientí!co deste trabalho.
ESE.IPPNOVOS RUMOS PARA A MATEMÁTICA NA ESCOLA
A Escola Superior de Educação do Poli-
técnico do Porto (ESE.IPP), no âmbito do
Programa de Formação Contínua em Ma-
temática para Professores do 1º e 2º Ciclos
do Ensino Básico (PFCM), promoveu no
dia 2 de Julho no Fórum da Maia as jorna-
das para re"ectir sobre os “Novos Rumos
para a Matemática na Escola”. O PFCM é
um programa em que a ESE.IPP colabora,
como escola Superior especializada em
educação e em formação de Professores,
sendo uma iniciativa do Ministério da
Educação Português.
Falar Azul24
Politécnico do Porto
ESMAE.IPPESTUDANTES EM CENA COM “TUDO OU NADA”
Os estudantes !nalistas do 3º Ano estive-
ram em cena no Teatro Helena Sá e Costa,
de 1 a 5 de Julho, com um conjunto de
pequenas peças do dramaturgo Thomas
Bernhard “Tudo ou Nada – 4 dramole-
tes”, com encenação de Fernando Mora
Ramos.
IPP | DESPORTOPOLITÉCNICO DO PORTO CONQUISTA MEDALHA DE BRONZE
No primeiro dia do Campeonato Europeu
Universitário de Karaté, que decorreu até
Sábado (18.07.09), em Córdoba (Espa-
nha), o Politécnico do Porto garantiu para
Portugal a medalha de bronze na classe
Kumite team (combate por equipas),
numa competição disputada por 16 equi-
pas de Instituições de Ensino Superior de
toda a Euorpa.
O Politécnico do Porto dá os parabéns
aos seus Estudantes e Atletas e espera
conquistar mais medalhas ao serviço do
desporto no Ensino Superior e em repre-
sentação de Portugal.
OTIC.IPPO EMPREENDEDORISMO COMO RESPOSTA À CRISE DEBATIDO NO POLITÉCNICO DO PORTO
Em representação do Presidente do Poli-
técnico do Porto, Vítor Correia Santos, Luís
Metello, Pró-Presidente para a Transferên-
cia de Conhecimento e Inovação, referiu,
nas jornadas “O Desa!o de Empreender
no Séc. XXI”, realizadas em 27 de Maio
último, que o Politécnico do Porto enfatiza
junto de todos os seus Estudantes a neces-
sidade de encararem o empreendedoris-
mo como parte integrante do processo de
saber ser, saber conhecer, saber fazer que
estrutura toda a nossa oferta formativa.
Para o Politécnico do Porto, o empre-
endedorismo tem que se preocupar em
desenvolver um modelo de negócio
comercialmente saudável, mas também
socialmente são, que incorpore necessa-
riamente uma adequada responsabilidade
social e ecológica. É na potenciação deste
eixo formativo que o Politécnico do Porto
aposta para contribuir activamente para
a necessária mudança de paradigma da
cultura empreendedora nacional.
Neste âmbito, o Politécnico do Porto
editou o Regulamento da Propriedade
Intelectual (inclui Direitos de Propriedade
Industrial e Direitos de Autor), que servirá
de guia a todos os membros da sua comu-
nidade com projectos empreendedores. e
se encontra disponível em:
http://issuu.com/politecnicodoporto
ESEIG.IPPPROJECTOS DE ENGENHARIA BIOMÉDICA
Os Estudantes Finalistas do Curso de En-
genharia Biomédica, coordenados pelos
docentes Abel Andrade, Jorge Mendes e
Luís Mourão, desenvolveram vários projec-
tos inovadores nesta nova área cientí!ca
do Politécnico do Porto.
Aqui damos conta de dois deles:
· Sistema Móvel Electrocardiográ!co (ECG)
para o controlo glicémico, o qual tem
como missão melhorar a qualidade de
vida dos diabéticos insulino-independen-
tes, substituindo a picada no dedo pela
realização do electrocardiograma, uma
vez que estes diabéticos realizam no
mínimo 6 picadas por dia;
· Sistema de Detecção do Enfarte Agudo
do Miocárdio consiste num sistema
portátil de detecção do Enfarte Agudo do
Miocárdio (EAM). Este dispositivo pode
ser empregue em pacientes com risco
de ocorrência de doença cardíaca, para
monitorização contínua no dia-a-dia e
detecção precoce da lesão.
Falar Azul25
Politécnico do Porto
FAREWELLIPP | INTERNATIONAL NETWORK
Depois de um ano lectivo de aprendizagens novas num país
diferente, bene!ciando de uma experiência inesquecível, chegou
a vez de dizer “até já” à centena de Estudantes Internacionais
que escolheram o Politécnico do Porto para completar parte do
respectivo percurso académico.
Na sexta-feira, 19 de Junho, recebemos todos estes, para sempre
nossos, Estudantes, no Pavilhão Desportivo do Politécnico do
Porto, para uma tarde de jogos tradicionais portugueses que
encerrou com um lanche para retemperar baterias e um convívio
que deu um novo e mais rico signi!cado à palavra saudade.
REDE DE MEMBROS EM:WWW.LINKEDIN.COM/IN/POLITECNICODOPORTO
Falar Azul26
Politécnico do Porto
LESLIE PERDAENSContabilidade p ISCAP.IPP
Kaho Sint-Lieven, Bélgica
O que a levou a escolher o Politécnico do
Porto para estudar?
Na verdade, tinha a intenção de vir ou
para Espanha ou para Portugal pelo
clima. A minha Escola avaliou as melhores
oportunidades e aconselharam-me ou a
Universidade Politécnica da Valência ou,
no Politécnico do Porto, o ISCAP.IPP, Escola
que acabei por escolher.
Porquê?
Não conhecia muito sobre a Escola, mas
era bem referenciada e eu queria mesmo
descobrir como era o sistema de ensino
superior aqui e como eram as mentalida-
des. Queria descobrir mais sobre a cultura
portuguesa.
E como avalia o sistema de ensino
superior, aqui, no Politécnico do Porto?
Pareceu-lhe bom?
Sim, é bom, mas muito diferente do bel-
ga. Na Bélgica tudo e todos são pontuais.
Mas aprendeu bastante? Regressa mais
rica à Bélgica?
Sim! O melhor foi aprender português!
Algumas matérias são mais difíceis do que
na Bélgica. Outras nem tanto.
E sobre a mentalidade. Como descreveria
a mentalidade portuguesa?
São extremamente amigáveis e hospita-
leiros! É uma mentalidade aberta a tudo,
à diferença.
Teve oportunidade de conhecer um pouco
o pais alem do Porto?
Sim. Fui a Coimbra e a Lisboa e ainda vou
a Fátima e Braga!
Pensa voltar?
Sim. De certeza que virei visitar o Porto e
Portugal. Já quanto a trabalhar aqui, não
tenho certezas. Sou demasiado pontual
para Portugal!
Se pudesse sintetizar esta sua experiência
no Politécnico do Porto numa palavra,
qual seria a sua escolha?
Fantástica!
ÓSCAR MARTINEZEng.ª Mecânica p ISEP.IPP e ESEIG.IPP
Universidad de Valladolid, Espanha
Porquê Portugal e o Politécnico do Porto
para esta mobilidade?
Porque era uma Instituição que tem acor-
do bilateral com a minha Universidade e
porque a cidade me pareceu muito atracti-
va. O Porto tem mar, os portugueses são
simpáticos e não é demasiado longe de
Valladolid. Pensei, por que não?!
E o que achaste desta experiência, quer
de estudo, quer de vivência?
Nos estudos tenho que reconhecer que é
muito melhor que Valladolid. A relação
que tens com os Professores é muito mais
próxima. Em Valladolid dão a aula e vão
embora. Aqui querem saber dos Estudan-
tes. Seguem os trabalhos, preocupam-se
se consegues resolver os problemas. Estou
muito satisfeito com o nível académico do
Politécnico do Porto. No que diz respeito à
vivência, estou também muito satisfeito.
Todos são muito simpáticos, ainda que
nem sempre se consiga falar com rapari-
gas que não se conhece. Não falam com
desconhecidos. É muito complicado!
Qual o traço da cultura portuguesa não
conhecias e que mais te surpreendeu?
Esperava que as pessoas fossem mais
abertas. Que fosse possível falar com toda
a gente de forma mais espontânea. Que
fossem mais “latinos”.
E voltar ao Porto, sim?
Não me importaria nada! Se tivesse sabi-
do antes o que conheci agora, tinha feito
aqui todos os meus estudos no ensino su-
perior. Para trabalhar é que não, não pela
cidade, mas porque gostaria de trabalhar
numa grande multinacional e o Porto é
capaz de não ser o sítio ideal para isso.
A tua mobilidade numa palavra?
Diversão ou boa escolha. A decisão de ter
vindo para o Politécnico do Porto foi uma
bela escolha!
Falar Azul27
Politécnico do Porto
FERNANDO ALVAREZEng.ª Mecânica p ISEP.IPP e ESEIG.IPP
Universidad de Valladolid, Espanha
É a pergunta clássica, mas por que vieste
para o Porto estudar?
Está perto de Espanha. Queria ter uma
experiência nova na vida, conhecer
outro país, mas não !car muito longe de
Espanha.
Foste bem recebido?
Sim. Muito bem!
Quais os problemas principais que
enfrentaste?
Nada de especial. Todos me ajudaram
muito. Foram muito solícitos.
O que mais e menos gostaste nesta
experiência?
O que mais gostei foi das pessoas e da
proximidade do ensino. O que menos
gostei foi ter de encontrar alojamento, no
primeiro dia no Porto.
Visitaste outras cidades?
Sim, Braga, Barcelos, Chaves.
O que te surpreendeu mais?
A beleza e o clima.
Uma palavra sobre esta viagem?
Impressionante!
GABRIELA ANTONACHEAdministração Pública p ISCAP.IPP
Atleta Vice-Campeã Universitária de Ténis
de Mesa (pelo IPP)
Contantin Brancoveau University from
Pitesti, Roménia
Como surgiu a ideia do Politécnico do
Porto na sua vida?
Por muitas razões. Primeiro, quero fazer
a diferença: conhecer outras partes do
mundo, outras culturas, outras línguas.
Desejava também melhorar o meu inglês.
Depois, tinha ouvido falar muito e bem
da cidade do Porto e da promoção do
desporto que aqui fazem.
Como foi representar o Politécnico do
Porto nos Campeonatos Nacionais Uni-
versitários deste ano?
Fiquei muito orgulhosa de representar
o Politécnico do Porto. Conheci muitos
outros estudantes que praticam o mesmo
desporto do que eu e conheci alguns dos
principais técnicos da modalidade. Fiquei
extremamente feliz ao ter conquistado o
título em nome do Politécnico do Porto.
O que levarás contigo para a Roménia de
essencial, depois desta experiência?
Aprendi a ser mais relaxada, a ser mais
amigável, a ter mais “fair-play”. Levo
ainda para a Roménia muitas ideias
sobre como melhorar a prática e o treino
desportivo para os estudantes do ensino
superior. Acho que a forma como o Po-
litécnico do Porto promove o desporto é
um exemplo para a minha instituição de
origem, e eu planeio levá-lo até ela.
Sobre o ensino do Politécnico do Porto?
Quais são as suas impressões?
Excelentes. Os docentes têm grande
qualidade cientí!ca, falam muito bem
inglês e preparam muito bem os materiais
de apoio. Pedagogicamente, foi óptimo.
Há ainda uma grande liberdade para falar
sobre todos os temas, para participar nas
aulas. Aqui não se ensina por ensinar.
Ensina-se para que o estudante evolua.
Aprender no Politécnico do Porto é uma
experiência de prazer.
Planeia voltar?
Sim. Gostava muito de fazer aqui o
Programa Leonardo, que está a começar
na Roménia e permite iniciar aqui uma
experiência pro!ssional que poderá ser
muito valorizada ao longo da minha vida.
O seu Erasmus numa palavra. Qual seria?
Necessário. FA
Falar Azul28
Politécnico do Porto
SARA MOREIRAESTUDANTE DO POLITÉCNICO DO PORTO TRAZ DUPLO OURO PARA PORTUGAL NAS UNIVERSÍADAS DE 2009 Sara Isabel Fonseca Moreira nasceu em Santo Tirso a 17 de Outu-
bro de 1985, passando depois a viver na Freguesia de Roriz.
Foi na Escola Primária da Ribeira, na altura com 8 anos, que deu
os seus primeiros passos no atletismo, participando num corta-
-mato escolar e aí obtendo um excepcional primeiro lugar, sendo
convidada a ingressar no já extinto Clube Núcleo de Atletismo de
Roriz.
Foi nesse mesmo clube que deu as primeiras pisadas como fe-
derada no atletismo e onde alcançou os primeiros resultados de
relevo como vários títulos regionais da zona norte, tendo chegado
mesmo a alcançar o 1º título de Vice-Campeã Nacional de Juvenis
Corta-Mato.
Acabou por ingressar no Futebol Clube do Porto por um período
de dois anos. De dragão ao peito, os bons resultados nunca dei-
xaram de acontecer e acabaria por ser Campeã Nacional de Pista
1500 metros e 3000 metros. Entretanto uma proposta melhor fê-
la partir para um clube da ilha da Madeira – Grupo Desportivo do
Estreito, e viver uma nova experiência onde passou por excelentes
momentos que a !zeram crescer como atleta e como pessoa.
Foi ao serviço deste clube que representou pela 1ª vez a Selecção
Nacional no Campeonato da Europa de Corta- Mato.
Sara Moreira, sagrou-se, em 8 de Março último, Vice-Campeã
Europeia na corrida de 3.000 metros em pista coberta nos cam-
peonatos europeus de atletismo que decorrem em Turim, Itália,
quebrando o seu recorde pessoal e !cando apenas atrás da atleta
de origem etíope naturalizada turca, Almitu Bekele.
Recentemente, foram duas as medalhas de Ouro conquistadas
pela Estudante do Politécnico do Porto, Sara Moreira, nas Univer-
síadas que se realizaram na cidade de Sérvia em Belgrado, de 1 a
12 de Julho.
A primeira foi ganha nos 3000 metros obstáculos, em que con-
seguiu igualmente o seu melhor tempo pessoal e da competição
9’32.62’’. Logo no dia a seguir arrecadou a segunda medalha nos
5000 metros obstáculos.
Estudante do Curso de Fisioterapia da Escola Superior de Tecno-
logia da Saúde do Politécnico do Porto Sara Moreira comprovou
que os Estudos e o Desporto podem caminhar juntos e ser um
sucesso.
O Politécnico do Porto associa-se a esta enorme vitória de um dos
seus membros, dando os parabéns à atleta, a toda a sua equipa
e à sua família e esperando que este momento pontue um cami-
nho recheado de vitórias para Sara Moreira e para Portugal.
Em nome do Politécnico do Porto e de todos os portugueses:
Muito Obrigado Sara! FA
Falar Azul29
Politécnico do Porto
CIRCUITO DE MANUTENÇÃO ABERTO A TODA A COMUNIDADE
O fomento da prática desportiva junto dos membros da Comuni-
dade Politécnico do Porto tem sido uma aposta desta Gestão para
a formação de cidadãos completos.
Agora chegou o momento do Politécnico do Porto convidar todos
os 17500 membros da sua Comunidade a experimentarem o
novíssimo circuito de manutenção, construído no campus do
Politécnico do Porto e no da FEUP.
As duas instituições convergiram para o desenho de um circuito
de manutenção entre os seus espaços verdes que, em 2,4 qui-
lómetros, permite a todos praticarem jogging numa paisagem
agradável e numa pista especialmente preparada para a corrida
de manutenção.
O circuito está aberto das 8 às 20h e conta com 8 estações de
condição física para apoio aos utilizadores.
Quem o desejar terá ainda ao seu dispor, no Pavilhão Desportivo
do Politécnico do Porto, balneários e cacifos para que nos possa-
mos equipar devidamente.
VÍDEOS EM:WWW.YOUTUBE.COM/POLITECNICODOPORTO
IPP.PAVILHÃO DESPORTIVO
ESE.IPP
FEUP
IPP.PRESIDÊNCIA
2,4 quilómetros
Falar Azul30
Politécnico do Porto
Falar Azul31
Politécnico do Porto
Embaixadora de Timor para a Educação
visita Escola Superior de Educação do
Politécnico do Porto (ESE.IPP), origem de
muitos dos docentes que cooperam com
a Educação timorense.
Depois de anos de cooperação bem
sucedida no terreno entre a ESE.IPP e o
governo timorense, Kirsty Sword Gusmão
expressou ao embaixador de Portugal em
Díli a vontade de conhecer in loco a reali-
dade das instituições, como a ESE.IPP, que
vêm contribuindo de forma determinante
para o progresso da educação timorense.
Este desejo foi concretizado em 19 de
Junho quando o Director da ESE.IPP, Rui
Ferreira e a Professora responsável pelos
docentes da ESE.IPP que colaboram com
o Ministério da Educação timorense, Elisa
Sousa, receberam Kirsty Gusmão na Escola
Superior de Educação do Politécnico do
Porto para uma visita onde !cou a conhe-
cer as diversas áreas cientí!cas e serviços
desta Escola de referência e onde assistiu
a um espectáculo de Teatro e outro de
Música, antes de apresentar a toda a Co-
munidade da Escola o trabalho que, nos
seus diferentes “chapéus”, vem assumindo
em Timor-Leste desde, pelo menos, 20
de Maio de 2009, data da independência
desta nação e momento 0 da construção
deste país-irmão.
Para a esposa do primeiro-ministro de
Timor-Leste e herói da resistência maube-
re, Xanana Gusmão, “a educação é tudo”
e ainda mais o é num país que se está a
construir desde o zero, como é o caso de
Timor-Leste, “cujo maior activo, mais do
que os recursos naturais, são as pesso-
as”, que precisam de instrumentos para
revelarem e desenvolverem todo o seu
enorme potencial.
A Embaixadora de Timor-Leste para a
Educação, também Presidente do Con-
selho Nacional de Educação timorense e
Presidente da Fundação Alola (dedicada
originalmente à defesa das mulheres da
violência e alargada progressivamente à
actividade social na educação e saúde)
recordou a condição de Professores de
seus pais e também o facto de ela própria
ser Professora para rea!rmar “a trans-
versalidade crucial da importância da
cooperação educativa no desenvolvimen-
to duradouro da nação de Timor-Leste”.
A Educação é TudoKirsty Sword Gusmão
Falar Azul32
Politécnico do Porto
O Português como expressão da
maturidade da nação
Kirsty Gusmão sublinhou que “o Portu-
guês é, para muitos timorenses, a terceira
ou quarta língua”, em função da genera-
lização do Tétum e da pressão económica
e cultural exercida pelo Bahasa indonésio
e pelo Inglês australiano. Para que o
Português possa realmente ser, como a
Constituição da República Democrática de
Timor-Leste prevê, a segunda língua o!cial
do país (a par com o tétum) é necessário,
argumentou, “um maior investimento
dos governos timorense e português no
!nanciamento do seu ensino em terras
mauberes”. Para que este ensino seja o
mais e!caz possível é também necessário,
advogou, que “o Tétum seja visto como
um aliado no ensino do português”, pois
recebeu da língua lusa muitas in"uências
gramaticais e lexicais: “todos os jovens
falam Tétum e para que falem igualmente
português são necessários mais profes-
sores e mais professores que tenham
aprendido tétum”.
Assim, acredita Kirsty Gusmão, “no espaço
de uma geração a maior parte da popu-
lação timorense (os jovens de hoje) será
pro!ciente em português”, in"uenciando
com isso a própria estrutura do país, à
medida que forem assumindo novas pro-
!ssões no seguimento da sua vida adulta:
“estas novas gerações vão ser adultas
quando o país for, ele próprio, adulto. O
Português, hoje pouco falado, poderá vir a
ser a expressão maior dessa maturidade”
defende Kirsty Gusmão.
KIRSTY SWORD GUSMÃO EM DISCURSO DIRECTO
A Kirsty disse que tinha vários “chapéus”
(Embaixadora para a Educação, Presi-
dente do Conselho Nacional da Educação
e Presidente da Fundação Alola). Qual o
balanço que faz do trabalho que tem de-
senvolvido em Timor e quais as próximas
metas a atingir?
Como ponto alto, tenho muito orgulho
em ter criado a Fundação Alola em 2001,
que é uma organização com programas
nas áreas do desenvolvimento económico,
educação, saúde materno-infantil e defesa
das mulheres. Tem sido difícil concretizar
num curto espaço de tempo todos os
objectivos que nos propomos, porque
não somos uma organização que constrói
infra-estruturas. Somos uma organização
que tem por objectivo principal mudar
mentalidades, educar, e sabemos bem
que é trabalho para durar uma geração.
Todavia, tem sido fantástico trabalhar com
um grupo de mulheres impressionante, al-
tamente empenhadas e dedicadas, extre-
mamente dignas. No campo da educação,
tenho tido imenso prazer em trabalhar em
proximidade com o nosso Ministério da
Educação, apoiando-o, chamando a aten-
ção para as necessidades mais prementes
e ajudando a passar a mensagem que “a
educação é tudo”.
Percebe-se pelo que diz que deposita
uma grande fé na próxima geração.
Sendo que a geração mais nova, em
Timor, representa uma larga faixa da
população total, podemos estar a falar de
uma grande mudança de mentalidades
na nação timorense num espaço de 20 a
30 anos, fazendo de Timor um outro país.
Como vê esse país?
Muito avançado em muitas áreas como a
educação, a saúde e a habitação. Quando
visito escolas como a Escola Superior de
Educação do Politécnico do Porto !co
muito feliz, mas também ambiciosa em
conseguir para Timor o mesmo nível
de qualidade que aqui é a regra. É uma
inspiração. Vai levar ainda muito anos a
ter este nível de instalações e de recursos
humanos. Mas vamos lá chegar.
Considera que construindo a melhoria
dos recursos materiais e humanos a
mudança de mentalidades que vê como
urgente está garantida? Qual a dimensão
em que está mais insegura, a logística ou
a educacional?
Estou insegura em relação às duas, mas
estou convicta que com uma melhor cola-
boração entre a sociedade civil e organiza-
ções como a Fundação Alola e o governo,
com a colaboração de outros interlocuto-
res como as Nações Unidas e governos da
países amigos como Portugal, poderemos
certamente fazer muito por ambas as
dimensões: a material e a humana.
Qual foi o grande objectivo desta visita a
Portugal?
Esta visita foi muito centrada na educa-
ção, mas tem muitos objectivos. Pretendo
apresentar o trabalho da minha Fundação
[Alola] ao povo português, pois a Funda-
ção tem uma base de apoio muito forte
na Austrália (que é a minha terra natal)
mas é pouco conhecida em Portugal.
Também queria apresentar os meus !lhos
a Portugal, que não conheciam ainda.
Para todos nós, para a minha Família,
Portugal é uma segunda pátria. Só o meu
!lho Alexandre tinha vindo em 2001 com
o pai, mas com 15 meses e, portanto, não
se lembra de nada.
Um dos lemas do Politécnico do Porto
é “Ensinar a Aprender”. De que forma é
que este lema se adequa às necessidades
Falar Azul33
Politécnico do Porto
de Timor-Leste? De que forma é que o
trabalho que os professores do Politécni-
co do Porto (e da sua escola de Educação)
contribui para um melhor desenvolvi-
mento de Timor?
É fundamental! Os nossos professores
precisam de aprender a ensinar e os
nossos jovens estudantes precisam muito
de saber como estudar, porque nunca
tiveram a oportunidade nem as condições
de vida adequadas para estudar, para ter
método e desenvolver a curiosidade sobre
o saber. Em casa têm muitas pressões
para se dedicarem a trabalhos rurais e
domésticos. No caso das raparigas veri-
!camos ainda muitas pressões culturais
que as afastam da escola. Não têm o luxo
de poder estudar em casa, de aí poderem
ler livros. Os livros não são valorizados em
Timor. Eu sei que é um desa!o também
em outros países. Sei que em Portugal
existe também um Plano Nacional de
Leitura para promover a leitura, mas em
Timor é um outro desa!o.
Havendo consciência que é uma batalha
difícil, ela seria bem pior sem a coope-
ração de Escolas como a ESE.IPP, não?
Como é que vê o trabalho que estes
professores realizam em Timor?
O nosso próprio governo tem reconhecido
a importância enorme deste trabalho
e tem pedido o reforço dos recursos
alocados a ele, defendendo o Português
contra as pressões concorrentes a que ele
é sujeito.
Com maior prosperidade económica em
Timor devida aos recursos petrolíferos,
gostaria de ver crescer também o investi-
mento do respectivo governo na área da
educação?
É necessário aumentar este investimen-
to, pois não é su!ciente depender dos
apoios de países e organizações amigas.
Acontece que, também no ensino do e em
português outros países que não Portugal
poderiam colaborar. O que sabemos,
porém, é que os apoios destes países são
também ditados por razões económicas e
estratégicas e, aí, o Português não é a sua
prioridade.
KIRSTY SWORD GUSMÃO NUMA PALAVRA
Austrália: Amigo
Portugal: Amigo, também. São os dois os
amigos mais importantes de Timor.
Xanana: Herói é a palavra que sempre
surge primeiro. Para muitos continua a
ser um herói, para outros já não será, mas
para a maioria da População de Timor-
-Leste penso que continua a ser visto como
um herói.
Timor-Leste: Pequeno, mas digno.
Mas Timor é já a sua casa, é o seu
destino?
Sim, sim. É difícil para mim pensar já de
outra maneira. Na Universidade decidi
estudar duas línguas muito distintas:
bahasa indonésio e italiano. Todos me
perguntavam o porquê de escolher duas
línguas que nada tinham a ver uma
com a outra. É curioso como há coinci-
dências engraçadas. Visitei Timor-Leste
pela primeira vez em 1990. Tinha um
namorado timorense na altura, antes
de Xanana. Ele !cou à minha espera em
Bali e tinha-me mandado ir ter com umas
irmãs religiosas em Bali. No aeroporto
inventei uma história em bahasa para o
agente indonésio sobre o porquê de estar
de visita à Indonésia. Quando chego ao
convento das irmãs, uma madre abre e diz
buongiorno! Incrível! FA
TUNA DO ISEP.IPP OFERECEU SERENATA AO DOURO E FESTIVAL DE TUNAS AO PORTO
A TAISEP (Tuna Académica do ISEP.IPP)
trouxe tunas de todo o país ao Coliseu
do Porto, permitindo à cidade conviver
com a tradição musical académica de
instituições do ensino superior de todo
o país. Na véspera deste XVI FITISEP, a
TAISEP convocou muitas destas tunas para
oferecer, a partir do centro histórico de
Gaia, uma “Serenata ao Douro”, como se
o rio que une Porto e Gaia fosse a mais
bela das mulheres.
O Festival Internacional de Tunas do Insti-
tuto Superior de Engenharia do Politécni-
co do Porto, “FITISEP”, é um dos eventos
académicos mais antigos e tradicionais da
cidade Invicta. A sua primeira edição, em
1994, tornou-se um sucesso para a organi-
zação e para aqueles que a ele assistiram.
Desde esse ano até à actualidade, a
realização deste festival impôs-se pela
tradição, pela ambição e pelo sucesso que
o mesmo protagoniza e garante, ao longo
das suas 16 edições consecutivas.
Este ano, a noite de 22 de Maio, véspera
do FITISEP, contou com as tunas convida-
das a concorrerem pelo prémio de Melhor
Serenata num evento intitulado de “Se-
renata ao Douro”, na zona ribeirinha da
cidade de Gaia (Praça Sandeman), zona
vizinha da Escola Superior de Tecnologia
da Saúde do Politécnico do Porto.
O dia seguinte pertenceu a todos os tu-
nos, pois foi o dia do Festival Internacional
de Tunas, no Coliseu do Porto, a sala mais
emblemática da cidade sede do Politéc-
nico do Porto e onde se situa também
a maior Escola desta instituição, o ISEP.
IPP, de onde provêem os Estudantes que
compõem a Tuna organizadora, a Tuna
Académica do ISEP.IPP.
Este XVI FITISEP encheu a cidade invicta
de espírito académico, com muitas tunas
provenientes dos 4 cantos de Portugal e
concretizou-se num FITISEP inesquecível
para todos quanto dele tiveram oportuni-
dade de desfrutar. FA
Falar Azul35
Politécnico do Porto
Falar Azul36
Politécnico do Porto
EPICENTROJULHO/AGOSTO
POLITÉCNICO DO PORTO GABINETE DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR
Recepção de candidaturas e apoio às candidaturas On-line1ªFase de 13 de Julho a 7 de Agosto2ª Fase de 14 a 18 de Setembro· Local: Biblioteca Central do Instituto Politécnico do Porto Rua Dr. Roberto Frias, 712 4200-465 Porto· Estacionamento: Parque de estacionamento do
Pavilhão Desportivo do Politécnico do Porto
Rua Dr. Roberto Frias, 712 · Contactos: Nº Azul_808 20 26 20 Telefone_225571044 [email protected]· Horários: 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h00
Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior* Prazo de 13 a 24 de Julho de 2009 Apresentação da candidatura pelos
estudantes que já concluíram os seus cursos de ensino secundário ou que os concluam na 1.ª Fase de exames e reúnam as restantes condições de acesso.
* Prazo de 31 de Julho a 7 de Agosto Apresentação da candidatura pelos
estudantes que concluam os seus cursos de ensino secundário na 2ª Fase de exames e reúnam as restan-tes condições de acesso.
ESEIG.IPPConferência: Investigação e Interven-ção em Recursos Humanos25 e 26 de Setembro+info: www.eseig.ipp.pt
ESTSP.IPPAcção de Formação: PCR Clássico18 a 25 de Setembro+info: www.estsp.ipp.pt
EXOCENTROJULHO/AGOSTO
IPP|CULTURA
CINEMACinemas Cidade do Porto e Campo AlegreTodos os !lmes, todas as sessõesComunidade Politécnico do Porto:Preço Clube Medeia [#4]www.medeia!lmes.pt; t. 226009164
MÚSICA: Casa da Música- Orquestra Nacional do Porto: ciclo “ONP aos Sábados”- Remix Ensemble: várias datasComunidade Politécnico do Porto:50% de Desconto [preços vários]www.casadamusica.comt. 220120220 TEATRO: Teatro Nacional de São JoãoIDIOTAS11 e 12 de SetembroComunidade Politécnico do Porto:50% de Desconto [#7.50]Grupos – Preço escola [#5]www.tnsj.pt t. 223401900---Teatro Carlos AlbertoComunidade Politécnico do Porto:50% de Desconto [#7.50]Grupos – Preço escola [#5]www.tnsj.pt; t. 223401900
OUTRAS CULTURAS
PORTOCarlos No | Mário VitóriaData: 04 de Julho a 12 de Setembro. (encerrado em Agosto). Terça a Sábado: 15:00-19:30. Local: Galeria Arthobler. Rua Miguel Bombarda, 624. www.arthobler.com VILA NOVA DE GAIAHomenagem a Júlio ResendeExposição de pintura de homenagem ao artistaAté 18 de AgostoLocal: Casa-Museu Teixeira Lopes
PÓVOA DO VARZIM Bibliotecas de Praia inauguram mês de JulhoDe 1 de Julho a 6 de Setembro a Biblio-teca Municipal abre as suas portas ao areal poveiro, disponibilizando os seus serviços quer no Diana Bar, quer na Praia da Lagoa, em Aver-o-Mar
VILA DO CONDE No Cinema | The Screening | It’s a Dream | Light Spill | Play | Unseen | Café no CinemaCentro de MemóriaAté 30 de Agosto › 10.00 às 18.00 Salla Tykkä | Cave | Thriller | LassoPower | VictoriaSolar – Galeria de Arte CinemáticaDe 4 de Julho a 8 de Setembro
TWITTS (ÚLTIMA HORA) EM:TWITTER.COM/POLITECNICO
CURSOS
CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DA DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO
CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
RECURSOS HUMANOS
DESIGN
OPÇÃO DESIGN GRÁFICO E DE PUBLICIDADE
OPÇÃO DESIGN INDUSTRIAL
ENGENHARIA BIOMÉDICA
ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
ENGENHARIA MECÂNICA
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO HOTELEIRA
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ESEIGESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS NDUSTRIAIS E DE GESTÃO
CURSOS
CIÊNCIAS EMPRESARIAIS (Diurno e Pós-laboral)
ENGENHARIA INFORMÁTICA (Diurno e Pós-laboral)
SEGURANÇA E QUALIDADE NO TRABALHO (Diurno e Pós-laboral)
SOLICITADORIA (Diurno e Pós-laboral)
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ESTGFESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS
CURSO
ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA
ANATOMIA PATOLÓGICA, CITOLÓGICA E TANATOLÓGICA
AUDIOLOGIA
CARDIOPNEUMOLOGIA
FARMÁCIA
FISIOTERAPIA
MEDICINA NUCLEAR
NEUROFISIOLOGIA
RADIOLOGIA
RADIOTERAPIA
SAÚDE AMBIENTAL
TERAPIA DA FALA
TERAPIA OCUPACIONAL
1º CICLOLICENCIATURA4 ANOS LECTIVOS
240 CRÉDITOS
ESTSPESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO
* * AGUARDA APROVAÇÃO DE VAGAS
POLITÉCNICO DO PORTO–ENSINO SUpERIOR pÚbLICO
—ISEP · INSTITUTO SUpERIOR DE ENGENHARIA DO pORTORua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Portot. 228 340 500 › f. 228 321 159 [email protected] › www.isep.ipp.pt—ISCAP · INSTITUTO SUpERIOR DE CONTAbILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO pORTORua Jaime Lopes Amorim s/n 4465-004 São Mamede de Infestat. 229 050 000 › f. 229 025 899 [email protected] › www.iscap.ipp.pt—ESE · ESCOLA SUpERIOR DE EDUCAÇÃORua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Portot. 225 073 460 › f. 225 073 464 [email protected] › www.ese.ipp.pt—ESMAE · ESCOLA SUpERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESpECTÁCULORua da Alegria, 530 › 4000-045 Portot. 225 193 760 › f. 225 180 774 [email protected] › www.esmae-ipp.pt—ESEIG · ESCOLA SUpERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃORua D. Sancho I, 981 4480-876 Vila do Condet. 252 291 700 › f. 252 291 [email protected] › www.eseig.ipp.pt—
—ESTGF · ESCOLA SUpERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRASRua do Curral, Casa do Curral, Margaride4610-156 Felgueirast. 255 314 002 › f. 255 314 [email protected] › www.estgf.ipp.pt—ESTSP · ESCOLA SUpERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO pORTORua Valente Perfeito, 322 › 4400-330 V.N.Gaia 4050-453 Portot. 222 061 000 › f. 222 061 [email protected] › www.estsp.ipp.pt—FIPP · FUNDAÇÃO pOLITÉCNICO DO pORTORua Dr. António Bernardino de Almeida, 5374200-072 PortoT. 228 302 [email protected] › www.ipp.pt—SAS.IPP · SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO IppPraça do Marquês de Pombal, 944000-390 PortoT. 225 573 [email protected] › www.ipp.pt—
CURSOS
ASSESSORIA E TRADUÇÃO
COMÉRCIO INTERNACIONAL
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
MARKETING
GESTÃO DAS ACTIVIDADES TURÍSTICAS * *
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ISCAPINSTITUTO SUPERIOR DE CONTAbILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
CURSOS
EDUCAÇÃO BÁSICA
EDUCAÇÃO MUSICAL
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA
CIÊNCIAS DO DESPORTO
LÍNGUAS E CULTURAS ESTRANGEIRAS
EDUCAÇÃO SOCIAL
GESTÃO DO PATRIMÓNIO
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA
1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ESEESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSOS
MÚSICA · CANTO
MÚSICA · COMPOSIÇÃO
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TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL
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1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
ESMAEESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESpECTÁCULO
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ISEPINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
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ESEIGESCOLA SUPERIOR DEESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO
MESTRADOS· FINANÇAS EMPRESARIAIS
PÓS-GRADUAÇÕES – 2 SEMESTRES – 60 CRÉDITOS· INFORMAÇÃO EMPRESARIAL· GESTÃO DA FORMAÇÃO
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ISEPINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
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ESMAEESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO
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ESTGFESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS
MESTRADOS· ENGENHARIA INFORMÁTICA
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ESEESCOLA SUPERIOR DEEDUCAÇÃO
MESTRADOS· EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DO 1º E 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DE INGLÊS E DE FRANCÊS NO ENSINO BÁSICO· ENSINO DE EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA NO ENSINO BÁSICO· EDUCAÇÃO ESPECIAL: MULTIDEFICIÊNCIA E PROBLEMAS DE COGNIÇÃO (EDUCADORES DE INFÂNCIA E PROFESSORES DO EMSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO· ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NO 1º E 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO· DIDÁCTICA DO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA· ADMINISTRAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES EDUCATIVAS· ENSINO PRECOCE DE INGLÊS· ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO B ÁSICO· SUPERVISÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA E NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
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Redes SociaisPolitécnico do Porto 2.0
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POLITÉCNICO DO PORTOUNIVERSO IPP
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