falar azul #004

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# 004 | Boletim Bimestral | Junho / Julho 2009 Redes Sociais Politécnico do Porto 2.0

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Boletim Institucional do Politécnico do Porto Edição Junho/Julho 2009

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Page 1: Falar Azul #004

# 0

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Redes SociaisPolitécnico do Porto 2.0

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IPP

ESE

ESEIG

ESMAE

ESTGF

ESTSP

ISCAP

ISEP

FIPP

SASIPP

POLITÉCNICO DO PORTOUNIVERSO IPP

—POLITÉCNICO DO PORTO

Presidência

Rua Dr. Roberto Frias, 712 › 4200-465 Porto

T. 225 571 000 › F. 225 020 772

[email protected] › www.ipp.pt

portal.ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Rua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Porto

T. 225 073 460 › F. 225 073 464

[email protected] › www.ese.ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO

Rua D. Sancho I, 981 › 4480-876 Vila do Conde

T. 252 291 700 › F. 252 291 714

[email protected] › www.eseig.ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO

Rua da Alegria, 530 › 4000-045 Porto

T. 225 193 760 › F. 225 180 774

[email protected] › www.esmae-ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS

Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride › 4610-156 Felgueiras

T. 255 314 002 › F. 255 314 120

[email protected] › www.estgf.ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO

Rua Valente Perfeito, 322 › 4400-330 V.N.Gaia

T. 222 061 000 › F. 222 061 001

[email protected] › www.estsp.ipp.pt

—INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO

Rua Jaime Lopes Amorim s/n › 4465-004 São Mamede de Infesta

T. 229 050 000 › F. 229 025 899

[email protected] › www.iscap.ipp.pt

—INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 › 4200-072 Porto

T. 228 340 500 › F. 228 321 159

[email protected] › www.isep.ipp.pt

—FUNDAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO

Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 537 › 4200-072 Porto

T. 228 302 555

[email protected]

—SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO IPP

Praça do Marquês de Pombal, 94 › 4000-390 Porto

T. 225 573 710

[email protected]

Page 2: Falar Azul #004

CURSOS

CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DA DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

RECURSOS HUMANOS

DESIGN

OPÇÃO DESIGN GRÁFICO E DE PUBLICIDADE

OPÇÃO DESIGN INDUSTRIAL

ENGENHARIA BIOMÉDICA

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL

ENGENHARIA MECÂNICA

GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO HOTELEIRA

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ESEIGESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS NDUSTRIAIS E DE GESTÃO

CURSOS

CIÊNCIAS EMPRESARIAIS (Diurno e Pós-laboral)

ENGENHARIA INFORMÁTICA (Diurno e Pós-laboral)

SEGURANÇA E QUALIDADE NO TRABALHO (Diurno e Pós-laboral)

SOLICITADORIA (Diurno e Pós-laboral)

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ESTGFESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS

CURSO

ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA

ANATOMIA PATOLÓGICA, CITOLÓGICA E TANATOLÓGICA

AUDIOLOGIA

CARDIOPNEUMOLOGIA

FARMÁCIA

FISIOTERAPIA

MEDICINA NUCLEAR

NEUROFISIOLOGIA

RADIOLOGIA

RADIOTERAPIA

SAÚDE AMBIENTAL

TERAPIA DA FALA

TERAPIA OCUPACIONAL

1º CICLOLICENCIATURA4 ANOS LECTIVOS

240 CRÉDITOS

ESTSPESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO

* * AGUARDA APROVAÇÃO DE VAGAS

POLITÉCNICO DO PORTO–ENSINO SUpERIOR pÚbLICO

—ISEP · INSTITUTO SUpERIOR DE ENGENHARIA DO pORTORua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Portot. 228 340 500 › f. 228 321 159 [email protected] › www.isep.ipp.pt—ISCAP · INSTITUTO SUpERIOR DE CONTAbILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO pORTORua Jaime Lopes Amorim s/n 4465-004 São Mamede de Infestat. 229 050 000 › f. 229 025 899 [email protected] › www.iscap.ipp.pt—ESE · ESCOLA SUpERIOR DE EDUCAÇÃORua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Portot. 225 073 460 › f. 225 073 464 [email protected] › www.ese.ipp.pt—ESMAE · ESCOLA SUpERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESpECTÁCULORua da Alegria, 530 › 4000-045 Portot. 225 193 760 › f. 225 180 774 [email protected] › www.esmae-ipp.pt—ESEIG · ESCOLA SUpERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃORua D. Sancho I, 981 4480-876 Vila do Condet. 252 291 700 › f. 252 291 [email protected] › www.eseig.ipp.pt—

—ESTGF · ESCOLA SUpERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRASRua do Curral, Casa do Curral, Margaride4610-156 Felgueirast. 255 314 002 › f. 255 314 [email protected] › www.estgf.ipp.pt—ESTSP · ESCOLA SUpERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO pORTORua Valente Perfeito, 322 › 4400-330 V.N.Gaia 4050-453 Portot. 222 061 000 › f. 222 061 [email protected] › www.estsp.ipp.pt—FIPP · FUNDAÇÃO pOLITÉCNICO DO pORTORua Dr. António Bernardino de Almeida, 5374200-072 PortoT. 228 302 [email protected] › www.ipp.pt—SAS.IPP · SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO IppPraça do Marquês de Pombal, 944000-390 PortoT. 225 573 [email protected] › www.ipp.pt—

CURSOS

ASSESSORIA E TRADUÇÃO

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

MARKETING

GESTÃO DAS ACTIVIDADES TURÍSTICAS * *

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ISCAPINSTITUTO SUPERIOR DE CONTAbILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO

CURSOS

EDUCAÇÃO BÁSICA

EDUCAÇÃO MUSICAL

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA

CIÊNCIAS DO DESPORTO

LÍNGUAS E CULTURAS ESTRANGEIRAS

EDUCAÇÃO SOCIAL

GESTÃO DO PATRIMÓNIO

TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ESEESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

CURSOS

MÚSICA · CANTO

MÚSICA · COMPOSIÇÃO

MÚSICA · INSTRUMENTO · SOPROSRAMOS: CLARINETE › FAGOTE › FLAUTA › OBOÉ › SAXOFONE › TROMBONE › TROMPA › TROMPETE › TUBA

MÚSICA · INSTRUMENTO · PIANO E TECLAS

MÚSICA · INSTRUMENTO · PERCUSSÃO

MÚSICA · JAZZOPÇÕES: CANTO › PIANO › SAXOFONE › TROMBONE › TROMPETE › BATERIA › PERCUSSÃO › CONTRABAIXO › GUITARRA

MÚSICA · MÚSICA ANTIGAOPÇÕES: › VIOLA BARROCA › VIOLA DA GAMBA › VIOLINO BARROCO › VIOLONCELO BARROCO

MÚSICA · PRODUÇÃO E TECNOLOGIAS DA MÚSICA

MÚSICA · INSTRUMENTO · CORDASRAMOS: CONTRABAIXO › GUITARRA › VIOLA › VIOLINO › VIOLONCELO

TEATRO · INTERPRETAÇÃO

TEATRO · PRODUÇÃO E DESIGNRAMOS: CENOGRAFIA › DIRECÇÃO DE CENA › FIGURINO › LUZ E SOM

TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL

TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ESMAEESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESpECTÁCULO

CURSOS

ENGENHARIA CIVIL

ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA – SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA

ENGENHARIA INFORMÁTICA

ENGENHARIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTE

ENGENHARIA MECÂNICA

ENGENHARIA MECÂNICA AUTOMÓVEL

ENGENHARIA QUÍMICA

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA

ENGENHARIA DE INSTRUMENTAÇÃO E METROLOGIA

MECÂNICA AUTOMÓVEL

ISEPINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

FORM

AÇÃO

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20

ESEIGESCOLA SUPERIOR DEESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO

MESTRADOS· FINANÇAS EMPRESARIAIS

PÓS-GRADUAÇÕES – 2 SEMESTRES – 60 CRÉDITOS· INFORMAÇÃO EMPRESARIAL· GESTÃO DA FORMAÇÃO

ESTSPESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO

MESTRADOS· ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA· FISIOTERAPIA › NEUROLÓGICA › DESPORTO › CARDIO-RESPIRATÓRIA › COMUNIDADE › ORTOPÉDICA· TERAPIA OCUPACIONAL › GERONTOLOGIA › SAÚDE MENTAL › REABILITAÇÃO FÍSICA › CRIANÇAS E JOVENS· GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

PÓS-GRADUAÇÕES – 2 SEMESTRES – 60 CRÉDITOS· CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PÓS-GRADUADO EM ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA· PERTURBAÇÕES ASSOCIADAS AO COMPLEXO CRÂNIO-TEMPORO-MANDIBULAR

ISEPINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

MESTRADOS· ENGENHARIA CIVIL – TECNOLOGIA E GESTÃO DE CONSTRUÇÕES· ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES · ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA – SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA· ENGENHARIA INFORMÁTICA· ENGENHARIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTE· CONSTRUÇÕES MECÂNICAS· ENGENHARIA QUÍMICA· ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA· ENGENHARIA DE INSTRUMENTAÇÃO E METROLOGIA· GESTÃO DE PROCESSOS E OPERAÇÕES

ESMAEESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO

MESTRADOS· COMPOSIÇÃO E TEORIA MUSICAL· MÚSICA · INTERPRETAÇÃO ARTÍSTICA· COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL· TEATRO

ESTGFESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS

MESTRADOS· ENGENHARIA INFORMÁTICA

CET – 1.200 HORAS – 60 CRÉDITOS· BANCA E SEGUROS· GESTÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS· APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE GESTÃO

ISCAPINSTITUTO SUPERIOR DECONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO

MESTRADOS· TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO ESPECIALIZADAS· AUDITORIA· CONTABILIDADE E FINANÇAS

ESEESCOLA SUPERIOR DEEDUCAÇÃO

MESTRADOS· EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DO 1º E 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DE INGLÊS E DE FRANCÊS NO ENSINO BÁSICO· ENSINO DE EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA NO ENSINO BÁSICO· EDUCAÇÃO ESPECIAL: MULTIDEFICIÊNCIA E PROBLEMAS DE COGNIÇÃO (EDUCADORES DE INFÂNCIA E PROFESSORES DO EMSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO· ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NO 1º E 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO· DIDÁCTICA DO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA· ADMINISTRAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES EDUCATIVAS· ENSINO PRECOCE DE INGLÊS· ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO B ÁSICO· SUPERVISÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA E NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Page 3: Falar Azul #004

Falar Azul1

Politécnico do Porto

Redes Sociais na internet

Politécnico do Porto 2.0

Estabeleci desde o primeiro dia, como linha

de acção imediata, a da Comunicação,

enquanto pilar da cultura colaborativa.

Sabemos que as pessoas são o nosso

potencial fundamental, e que são elas

quem construirá o futuro do Instituto.

Damos especial atenção à criação de uma

cultura colaborativa que envolva num

todo docentes, estudantes, funcionários,

antigos estudantes e todos aqueles

que, não pertencendo directamente

à instituição, estão connosco no cum-

primento da nossa missão. De!nimos

os instrumentos que criam uma maior

proximidade entre todos, numa perspec-

tiva do cruzamento sinergético das ideias

e da contribuição de cada um, e essa

orientação tem tido, e continuará a ter,

nesta Presidência, um forte dinamizador.

A comunicação directa entre as pes-

soas, em particular com o suporte das

tecnologias de informação, é uma

aposta no sentido de aumentar não só a

e!ciência da actividade, mas também a

e!cácia do desempenho. Sem introduzir

mudanças radicais, estamos a modi!car,

gradualmente, a forma como as pessoas

comunicam entre si, e esta vertente de

aposta na Comunicação como factor de

desenvolvimento institucional aplica-se

também às lógicas de colaboração inter-

Escolas, e inter-Grupos dentro de cada

Escola. A comunicação deve ser um factor

de incremento da colaboração

entre as pessoas das diferentes Escolas,

contribuindo para a dinamização de

projectos de natureza matricial, que

tirem partido de sinergias existentes.

Neste sentido, !zemos do portal central do

IPP um espaço comum de comunicação.

Demos agora mais um passo em frente

na implementação deste objectivo ao

apostarmos nas redes sociais, integrando

o IPP no Twitter, Flickr, Facebook, Issuu,

Linked in e Youtube, onde passa a estar

disponível e facilmente acessível a possi-

bilidade de diálogo intracomunitário e de

partilha de informação, numa instituição

que se quer sucessivamente mais global.

Temos a certeza de que, muito em

breve, esta Rede Social do Politécnico

do Porto se constituirá num espaço de

diálogo, de cruzamento de ideias, e

de catalisação da vida institucional.

VÍTOR CORREIA SANTOS

PRESIDENTE DO POLITÉCNICO DO PORTO VAMOS FALAR AZUL!

Page 4: Falar Azul #004

Falar Azul2

Politécnico do Porto

EDITORIAL .1POLITÉCNICO DO PORTO NAS REDES SOCIAIS .3 p 6DIA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL .7 p 8CLOUD COMPUTING .10 p 11CRISTINA MATOS .12 p 17UNIVERSO IPP .18 p 24FAREWELL .25 p 27SARA MOREIRA .28CIRCUITO MANUTENÇÃO .29KIRSTY SWORD GUSMÃO .30 p 33XVI FITISEP .34EPICENTRO / EXOCENTRO .36

FALAR AZUL #004

Boletim Falar Azul #004 – Junho / Julho 2009

—Ficha técnica

PROPRIEDADE e EDIÇÃO

Instituto Politécnico do Porto

DIRECTOR

Vítor Correia Santos

COORDENAÇÃO EDITORIAL

Marina Sousa

REDACÇÃO

Elisabete TorresLino Miguel Teixeira

DESIGN e PAGINAÇÃO

António Cruz

FOTOGRAFIA

Rui PinheiroFADU (pág. 28)

IMPRESSÃO

Clássica, artes grá!cas

TIRAGEM

5.000 exemplares

PERIODICIDADE

Bimestral

DEPÓSITO LEGAL

275 505/08

CONTACTOS

GCMGabinete de Comunicação e MarketingRua Dr. Roberto Frias, 7124200-465 Porto-t. 225 571 000 | f. 225 020 [email protected]

TODAS AS “FALAR AZUL” EM:HTTP://ISSUU.COM/POLITECNICODOPORTO/DOCS/IPP_ENCARTE_2009

ISSUU

Page 5: Falar Azul #004

Falar Azul3

Politécnico do Porto

Ao boletim “Falar Azul”, que nos oferece a todos (e à Comunidade

envolvente), cada dois meses, um fresco sobre o que fazemos,

quem somos e para onde vamos; ao, ainda “novo” – completará

brevemente um ano, site do Politécnico do Porto cada vez com

mais e melhor informação e cada vez mais procurado pelos inter-

nautas; e ao Portal do Politécnico do Porto, que tem a honra de

merecer a con!ança de cada vez mais membros da Comunidade

Politécnico do Porto que o consultam para informações sobre as

actividades das nossas 7 escolas, para conhecerem mais activida-

des relevantes da Comunidade Envolvente, para se informarem

sobre oportunidades de bolsas, prémios, concursos e empregos

e, também, para obterem documentação indispensável ao seu

relacionamento institucional o!cial, a todas estas plataformas de

encontro, de comunicação e de partilha, acrescentamos agora

a entrada do Politécnico do Porto nas redes sociais na internet,

adicionamos agora o Politécnico do Porto 2.0.

Para que possa ainda mais facilmente saber quem somos, o que

fazemos e para onde vamos

Para que seja sempre o primeiro a ler as nossas publicações,

a coleccionar as nossas fotogra!as, a ver os nossos vídeos, a

seguir os nossos eventos, a receber todas as informações que

seleccionamos para si e a manter contacto com todas as pessoas

que constituem o maior e mais dinâmico Politécnico do país: o

Politécnico do Porto.

Para que seja sempre o primeiro a comentar, a participar e

enviar-nos ainda mais e melhor informação.

Para que seja sempre o primeiro a estar junto connosco, em

permanente diálogo e partilha na maior rede social de uma

Instituição de Ensino Superior portuguesa.

Para o seja o primeiro a chegar ao Politécnico do Porto.

Para que o Politécnico do Porto seja o primeiro a chegar a si!

Politécnico do Porto nas Redes SociaisO Politécnico do Porto avança mais uma dimensão na internet

e inaugura a sua Rede Social:

“Politécnico do Porto 2.0”.

Page 6: Falar Azul #004

Falar Azul4

Politécnico do Porto

“Politécnico do Porto @ Twitter”.

No Twitter do Politécnico do Porto pode partilhar tudo o que

fazemos no Universo IPP e tudo o que seleccionámos para si

promovido pelos nossos parceiros de referência.

Conferências, eventos, exposições, concertos, ideias, pensamen-

tos e acções. O agora, o amanhã e o depois de amanhã em

actualização contínua.

Todos os dias, todas as horas, com novas propostas para que

aprenda connosco a conjugar o verbo “twittar”.

Junte-se a nós, no Twitter do Politécnico do Porto:

http://twitter.com/politecnico

“Politécnico do Porto @ Flickr”.

No Flickr do Politécnico do Porto poderá ver as fotogra!as dos

principais momentos da vida do seu Politécnico do Porto:

Universo IPP: Presidência, Escolas e Unidades que compõem o

Politécnico do Porto;

CNU’09: os melhores momentos dos melhores campeonatos

universitários de sempre;

Marca IPP: os melhores produtos e suportes com a nossa marca

“Politécnico do Porto”;

Editorial: edições de excelência que criam e difundem a cultura

Politécnico do Porto;

24º Aniversário: os momentos inesquecíveis de 15 dias de eventos

que abriram o Politécnico do Porto ao exterior;

Queima das Fitas 2009: a presença marcante dos Estudantes do

Politécnico do Porto na festa académica da cidade;

Politécnico do Porto: Associações de Estudantes, a Medalha de

Mérito Distrital, os Roteiros do Sr. Presidente da República para

a Ciência e para a Juventude e a recepção aos nossos novos

Estudantes.

Veja a Comunidade IPP no Flickr do Politécnico do Porto

http://www."ickr.com/photos/politecnicodoporto

Page 7: Falar Azul #004

Falar Azul5

Politécnico do Porto

“Politécnico do Porto @ Facebook”

No Facebook do Politécnico do Porto poderá seguir todos os

nossos movimentos, eventos, sentir o nosso pulsar, partilhar

connosco o que mais lhe interessa e !car sempre em contacto,

renovando todos os dias um olhar de amizade.

Construímos esta rede social a pensar em si. Para que partilhe-

mos o presente e construamos melhores futuros juntos.

Junte-se a nós no Facebook do Politécnico do Porto:

http://pt-pt.facebook.com/politecnicodoporto

ISSUU

“Politécnico do Porto @ Issuu”

No Issu do Politécnico do Porto poderá conhecer as publicações

periódicas e especiais do Politécnico do Porto.

· Falar Azul: Boletim Bimestral do Politécnico do Porto – As vozes,

os rostos e os feitos daqueles que, juntos e diariamente, cons-

troem a excelência do Politécnico do Porto;

· Guia da Oferta Formativa do Politécnico do Porto: Toda a oferta

formativa do Politécnico do Porto em vigor no Ano Lectivo de

2009/2010, por que escolher o Politécnico do Porto, por que

viver nas cidades do Politécnico do Porto;

· Regulamento da Propriedade Intelectual do Politécnico do

Porto: Direitos de Propriedade Industrial e Direitos de Autor –

como valorizar a criação de novos produtos, novos processos de

fabrico e novas criações artísticas e literárias;

· Plano Estratégico 2008-2012: O Plano Estratégico do Politécni-

co do Porto em vigor de 2008 a 2012: Missão, Valores, Eixos e

Objectivos Estratégicos;

Brevemente mais, muito mais…

Issuu do Politécnico do Porto:

http://issuu.com/politecnicodoporto

Page 8: Falar Azul #004

Falar Azul6

Politécnico do Porto

“Politécnico do Porto @ Linked in”.

No Linked In do Politécnico do Porto iremos manter um contacto

com todos os Pro!ssionais formados pelo Politécnico do Porto e

entre todos os que connosco trabalham.

Para nós, um graduado do Politécnico do Porto não é apenas

alguém que passou pelo Politécnico do Porto. É um membro da

nossa Comunidade. É alguém que pertence e sempre pertencerá

ao Politécnico do Porto. É alguém a quem o Politécnico do Porto

sempre pertencerá.

Queremos nos manter sempre em contacto consigo. Queremos

que mantenha sempre múltiplos contactos connosco.

Se é Pro!ssional do Politécnico do Porto, nosso Estudante, nosso

Graduado ou uma Pessoa, Empresa ou Instituição, relacione-se

ainda mais connosco.

Adira à Rede Politécnico do Porto em:

http://www.linkedin.com/in/politecnicodoporto

“Politécnico do Porto @ Youtube”.

No Youtube do Politécnico do Porto poderá ver os vídeos do seu

Politécnico do Porto:

· Politécnico do Porto: Vídeo institucional de apresentação do

Politécnico do Porto e das 6 cidades onde está implantado;

· COMUNIDADE.EU.IPP: Spot de Promoção da Comunidade

Online Politécnico do Porto (parceria com a Google);

· 24º Aniversário do Politécnico do Porto: Apresentação do Poli-

técnico do Porto como “Instituição Aberta ao Exterior”;

· CNU’09: Apresentação do Politécnico do Porto como organiza-

dor dos CNU’09;

· Circuito de Manutenção do Politécnico do Porto.

Brevemente mais, muito mais…

Youtube do Politécnico do Porto:

http://www.youtube.com/user/politecnicodoporto

Page 9: Falar Azul #004

Falar Azul7

Politécnico do Porto

POLITÉCNICO DO PORTO COMO CENTRO DE INOVAÇÃOPROPRIEDADE INDUSTRIAL EEMPREENDEDORISMO DIA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

Propriedade Industrial, Registo de Patentes e Base de Dados de

Gestão de Tecnologia e Conhecimento

As “1as Jornadas de Apoio ao Empreendedorismo no Politécnico

do Porto”, com a responsabilidade da organização a cargo da

OTIC.IPP, foram compostas por um dia e meio de trabalho, a 2 e 3

de Julho últimos.

O primeiro dia foi destinado ao tratamento adequado do Tema

da Propriedade Industrial, com várias intervenções tratando

temas fundamentais relacionados com a Protecção e o Registo da

Propriedade Intelectual no Politécnico do Porto. De facto, e graças

ao apoio do INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial e

dos seus Examinadores de Patentes, Rui Bento e Joana Eugénio,

foram disponibilizados à audiência de membros do Politécnico

do Porto, sem qualquer custo, três kits formativos destinados a

abordar os Fundamentos da Propriedade Industrial, os Pedi-

dos Provisórios de Patente e a utilização de Bases de Dados de

Patentes, todos assuntos da máxima importância nesta área

fundamental para o Empreendedorismo que é a Transferência de

Conhecimento e de Tecnologia.

Por último, mas não em último, foi apresentada a toda a

Comunidade Cientí!ca do Politécnico do Porto a nova Base de

Dados Técnico-Cientí!ca GESTEC. Este novo e crucial recurso do

Politécnico do Porto é resultado de 8 meses de trabalho, trata-se

de uma nova ferramenta interna de Gestão de Conhecimento

e de Tecnologia do IPP, disponibilizando benefícios para toda

comunidade cientí!ca do Politécnico do Porto. Aqui foi apresenta-

da a sua forma de funcionamento e as suas funcionalidades mais

distintivas, seguindo-se agora o convite a que todos os membros

da Comunidade Cientí!ca do Politécnico do Porto a ela adiram,

pois ela só existe para estes e com estes.

Presidente do Politécnico do Porto reitera aposta no eixo estra-

tégico da Transferência de Conhecimento

No âmbito das 1as Jornadas de Apoio ao Empreendedorismo,

a que presidiu, Vítor Correia Santos, Presidente da instituição,

rea!rmou a “aposta na Transferência de Conhecimento como

estratégia vital para o desenvolvimento do Politécnico do Porto

na sociedade de conhecimento contemporânea”.

Só a con!rmação e o desenvolvimento desta aposta, sublinhou,

“poderão consolidar o papel desempenhado pelo Politécnico do

Porto no fórum internacional de ciência”, onde aquele não pode

deixar de estar efectivamente presente.

“As Instituições de Ensino Superior, sustentou, têm um papel in-

substituível na aquisição e organização de conhecimento, do qual

têm que ter absoluta consciência”. A assunção desta consciência

tem sido “um dos eixos determinantes desta equipa de gestão do

Politécnico do Porto para que o Politécnico do Porto conserve e

amplie a posição de liderança que já assume no contexto nacio-

nal de ensino superior”, estabelecendo pontes e redes nacionais

e internacionais imprescindíveis para que o Politécnico do Porto

possa contribuir de forma notória, “como é sua obrigação, para o

benefício e para a inovação da sociedade”.

IMAGENS EM:WWW.FLICKR.COM/PHOTOS/POLITECNICODOPORTO

Page 10: Falar Azul #004

Falar Azul8

Politécnico do Porto

POLITÉCNICO DO PORTO PRESENTE NO COHITEC 2009

Politécnico do Porto participa no COHiTEC 2009 com Projecto

CYCLOTEC

A edição de 2009 do Programa COHiTEC entrou na etapa !nal,

com a apresentação da conclusão da fase 1 do Programa. Esta

iniciativa da COTEC Portugal, que conta com o apoio da FLAD –

Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, é realizada

em parceria com a EGP – University of Porto Business School e o

ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa,

com o patrocínio do Banco Espírito Santo, do Banco BPI, do IAP-

MEI e da Inovcapital, e a colaboração da Clarke, Modet & Cª.

Na edição que agora termina, participaram investigadores do

Politécnico do Porto e das Universidades Católica Portuguesa,

de Coimbra, de Lisboa, do Porto e Técnica de Lisboa, bem como

estudantes de gestão da EGP-UPBS e executivos.

Projecto Cyclotec !nalista do programa Cohitec 2009

O Projecto Cyclotec passou já à segunda fase do exigente progra-

ma Cohitec, lançado pela COTEC Portugal (Associação Empresarial

para a Inovação) e que visa apoiar e valorizar o conhecimento de

base tecnológica.

O Projecto Cyclotec reúne dois portugueses (professores Luís F.

Metello e Lídia Cunha, da ESTSP.IPP), entre uma equipa interna-

cional, liderada pelo Professor Richard R. Johnson.

O que a equipa de investigação concluiu re"ecte-se, directamen-

te, na criação de um sistema inovador de produção do isótopo

em causa, com base na utilização de ciclotrões de baixa energia,

permitindo à rede mundial, que emprega este tipo de equipa-

mento e que já se encontra instalada no mercado, produzindo e

distribuindo localmente outro tipo de radioisótopos (emissores de

positrões), o acesso à tecnologia que possibilita a entrega diária

e regular deste tipo de matéria prima, essencial à prática corrente

da Medicina Nuclear.

Patentes e Registo da Molécula

Só para o desenvolvimento das Patentes, por um lado, e para

o registo da molécula, enquanto fármaco, está envolvida uma

verba próxima da casa de um milhão de euros.

Na sua vertente de rádio fármaco, os pedidos que viabilizam a

comercialização irão ser dirigidos à Agência Europeia para o Me-

dicamento (EMEA), bem como à sua homóloga norte-americana

(FDA).

MODELOS DE NEGÓCIO VENCEDORES EMERGEM NO 6º POLIEMPREENDE

A 6ª edição do Poliempreende, concurso promotor do empreen-

dedorismo com a participação de todos os Politécnicos nacionais,

diagnostica os melhores modelos de negócio que poderão vencer

económica e !nanceiramente no mercado.

O Concurso Poliempreende decorre, como de costume, em duas

fases: primeiro a regional, depois a nacional. A fase regional

terminou em 22 de Junho com a apresentação dos projectos de

estudantes do Politécnico do Porto ao júri regional. Foram apre-

sentados 9 projectos (3 da ESEIG.IPP, 2 da ESTGF.IPP, 2 da ESTSP.

IPP, 2 do ISCAP.IPP) que foram avaliados pelos representantes dos

patrocinadores regionais do Poliempreende: Alvim & Rocha, Bee

Consulting, Grupo Dias de Sousa, IAPMEI, Inovamais, Inovcapital,

Net Empresas e SAGE.

Os Projectos avaliados pelo júri como mais prometedores em

termos de viabilidade do respectivo modelo de negócio foram os

seguintes:

1º PORTO BACKPACKERS (ESEIG.IPP)

2º BÁBÁ (ESTSP.IPP)

3º FIRST HEALTH (ESTSP.IPP)

Breve caracterização do projecto vencedor:

PORTO BACKPACKERS (ESEIG.IPP)Estabelecimento do tipo Albergue com 20 a 50 quartos, localiza-

do na zona histórica da cidade do Porto, que apresentará como

maior particularidade o facto de o seu público-alvo serem os

backpackers. FA

Empreendedorismono Ensino Superior Politécnico

www.poliempreende.pt| projectos de vocação empresarial || projectos de vocação empresarial |

6

6

| projectos de vocação empresarial || projectos de vocação empresarial |

6

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Page 11: Falar Azul #004

Falar Azul9

Politécnico do Porto

PLANO DE FORMAÇÃO DE 2009 POLITÉCNICO DO PORTO

CURSO

p Gestão e Prevenção de Con!itos

17, 22, 25 e 29 Set. e 7, 13, 16 e 20 Out.

14H00 – 17H00

p Introdução à Gestão da Qualidade

14 Set. p 10H00 – 13H00

18 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

21 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

25 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

p Modelos para a Gestão da Qualidade no Ensino Superior

28 Set. p 14H00 – 17H00

2 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

6 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

p Auditorias Internas da Qualidade: Metodologias de Aplicação

16 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

23 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

30 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

6 Nov. p 14H00 – 17H00

p Como implementar um Balanced Scorecard

12, 19, 26 Out. e 2 Nov.

10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

Datas sujeitas a con!rmação em Setembro

p O processo de auto-avaliação

(a de!nir)

p Coaching para a liderança e desenvolvimento de pessoas e equipas

(a de!nir)

p Metodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos (MPPO)

(a de!nir)

p Gestão Financeira

29 Out. p 09h30 – 13H00 e 14H00 – 17h30

30 Out. p 09h30 – 13H00 e 14H00 – 17h30

p Gestão de Recursos Humanos: Novas regras da função pública

15 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

22 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

29 Set. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

6 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

13 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

20 Out. p 10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

27 Out. p 09H00 – 13H00

CURSO

p Atendimento e Marketing nos serviços públicos

18, 22, 25, 29 de Set. e 7, 13, 16, 20 de Out.

p Avaliação de Desempenho – Novo SIADAP

28, 29 Out. e 3 Nov.

10H00 – 13H00 14H00 – 17H00

p Técnicas de Entrevista de avaliação de Desempenho

21, 28 Set. e 6 Out.

10H00 – 13H00

p SPSS – nível avançado

(a de!nir)

p SPSS – nível básico

16, 18, 21, 23, 25, 28 Set. e 2, 7, 9, 12, 14, 16, 19, 21, 23 Out.

14H00 – 17H00

p Acess Avançado (acção 1)

(a de!nir)

p Acess Avançado (acção 2)

16, 18, 23, 25, 30 Set. e 2, 7, 9 Out.

10H00 – 13H00

p MS Project (acção 1)

15, 22 e 29 Set. e 6 de Out.

10H00 – 13H00 14H00 – 17H00

p MS Project (acção 2)

13, 16, 20, 23, 27, 30 Out. e 3 e 6 de Nov.

10H00 – 13H00

p MS Project avançado

11, 13, 16, 18, 20, 23, 25 e 27 Nov.

14H00 – 17H00

p Acrobat 8 – Formulários, segurança e assinaturas (acção 1)

17, 24 Set. e 1 e 8 Out.

10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

p Acrobat 8 – Formulários, segurança e assinaturas (acção 2)

20, 22, 27, 29 de Out. e 3, 5 e 10 e 12 de Nov.

14H00 – 17H00

CRONOGRAMA (ACÇÕES NÍVEL III):CURSO

p Avaliação de Desempenho – Novo SIADAP

23, 24, 29 Set.

10H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00

p Excel Avançado

15 Out. p 14H00 – 17H00

19 Out. p 10H00 – 13H00

21 Out. p 10H00 – 13H00

26 Out. p 14H00 – 17H00

28 Out. p 14H00 – 17H00

02 Nov. p 14H00 – 17H00

04 Nov. p 14H00 – 17H00

09 Nov. p 14H00 – 17H00

ENTIDADE FORMADORAFIPP | FUNDAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTOINFORMAÇÕES E INSCRIÇÕESRua Dr. António Bernardino de Almeida, 5374200 – 072 PortoT. 22 834 71 75F. 22 830 25 56geral@!pp.ipp.pt

CRONOGRAMA (ACÇÕES NÍVEL V):

Page 12: Falar Azul #004

Falar Azul10

Politécnico do Porto

CLOUD COMPUTINGA “Identidade da Nuvem” revelada pelo

Politécnico do Porto

O Politécnico do Porto (IPP), em parceira

com o Instituto Superior de Engenharia

do Politécnico do Porto (ISEP.IPP) e a

Fundação para a Computação Cientí!ca

Nacional (FCCN), organizou, a 28 e 29

de Maio, a 1ª conferência internacional

“Cloudviews.org: Cloud Computing Confe-

rence 2009”, cujo tema principal foi

“a identidade na nuvem”.

A coordenação geral do projecto esteve a

cargo de Paulo Calçada, responsavel pelo

Serviço de Comunicações e Comunidades

– SIC/SCC.IPP. A comissão de organização

contou ainda com a participação dos do-

centes do ISEP.IPP António Costa, Benedita

Malheiro, Pedro Assis, Miguel Leitão, e

Ricardo Costa, docente na ESTGF.IPP.

Nesta conferência participaram, entre

outras entidades, quadros superiores da

Microsoft, IBM, Amazon, SalesForce e NRI

Japan / OpenID Foundation. A sessão de

abertura contou ainda com a presença

especial do Professor Pedro Veiga, presi-

dente da FCCN.

A plateia, muito jovem e participativa,

contou com representates de um grande

conjunto de empresas das quais se desta-

cam: PT Inovação, EDP, SEARA, Sonangol,

Sonae Distribuição, Multicert, Banco Big,

entre outros.

Reconhecendo a importância que este

novo paradigma oferece para a integra-

ção das actuais plataformas distribuídas

e respectivas tecnologias, a organização

pretendeu promover o debate de ideias

e de experiências no âmbito da próxima

geração de serviços baseados na Internet.

Evidenciando a importância do “Cloud

Computing” no momento actual das

Tecnologias de Informação (TI), a adminis-

tração Obama decidiu alocar uma parte

signi!cativa do orçamento federal para as

TI a este eixo de desenvolvimento, tendo

como objectivo, além de uma signi!cativa

redução de custos, uma transformação

global da infra-estrutura de TI norte-

americana no sentido da adopção de

bases de dados virtuais que conduzam a

um modelo de negócio assente no “cloud

computing”.

Foram dois dias de debate intenso e

partilha de conhecimentos e pensamentos

sobre a forma como o “Cloud Computing”

está a mudar o modo de relacionamento

entre as Tecnologias de Informação e

todos os seus utilizadores, ou seja, todos

nós, e como contribui para clari!car e

transformar a “Identidade da Nuvem”

num claro e bem de!nido novo paradig-

ma.

Esta 1ª Conferência Internacional atraiu

inúmeros especialistas internacionais

em Tecnologias de Informação que aqui

tiveram uma oportunidade única para se

colocarem em contacto numa nuvem con-

densada de experiências e conhecimentos

que, durante dois dias, estacionou no

auditório magno do Politécnico do Porto.

Page 13: Falar Azul #004

Falar Azul11

Politécnico do Porto

Nuvens em Foco

Integração e Perspectivas de Departa-

mentos de Tecnologias de Informação:

Como poderemos, desde já, extrair

benefícios do “Cloud Computing”

(redução de custos e incremento da

disponibilidade e da qualidade dos

serviços disponibilizados);

Futuro das Telecomunicações: De que

forma irá o “Cloud Computing” depen-

der do desenvolvimento das telecomu-

nicações e da qualidade das redes?;

Protecção dos dados do utilizador e

con!dencialidade: Reputação e con!an-

ça (como usar experiências passadas

e exemplos de caso como pontos de

partida);

Interoperabilidade: Como irão as pla-

taformas de “Cloud Computing” falar

entre si e como poderão os utilizadores

migrar os seus dados entre “Nuvens”?;

Identidade Digital: Como poderá a

Internet 2.0 ser o motor do “Cloud

Computing”?

Perspectiva do utilizador: Como poderá

a internet (a “nuvem”) transformar

cada PC numa pequena empresa ou

numa start-up? Do utilizador ao forne-

cedor de “Cloud Computing” e como

conseguir que o “Cloud Computing”

acrescente valor (real) às empresas e

aos modelos de negócio?;

Este projecto contou um um forte apoio

do Politécnico do Porto e surge no segui-

mento dos trabalhos desenvolvidos com

a criação da COMUNIDADE.EU.IPP.PT e

da aposta na inovação com objectivos de

reduzir os custos das tecnologias de infor-

mação, aumentando a qualidade dos ser-

viços, nomeadamente a disponibilidade

de serviços e de tolerância a falhas, assim

como a sua capacidade em acompanhar

os desenvolvimentos tecnológicos.

O resultado alcançado com esta primeira

iniciativa do projecto CloudViews.org,

levou os seus responsáveis a apresentar

já o tema base para a segunda edição

da Conferência CloudViews.Org – Cloud

Computing Conference, a realizar em

2010. Este segundo evento ainda tem o

seu formato em aberto mas terá como

base o formato utilizado em 2009, sendo

a Interoperabilidade entre fornecedores

de Cloud Computing o seu tema base.

Um outro aspecto identi!cado por Paulo

Calçada como prioritário para o avanço do

projecto CloudViews.org e já a ser traba-

lhado, é a de!nição do seu modelo base.

Actualmente o projecto CloudVIews.Org

tem como objectivo a divulgação tecnoló-

gica em torno das tecnologias relaciona-

das com o paradigma Cloud Computing.

Para além do blog mantido regularmente

por um crescente conjunto de autores,

existem planos para a criação de um largo

conjunto de eventos: workshops, campos

de verão, etc. A clara de!nição deste

modelo permitirá angariar mais apoios

externos assim como dar consistência e

continuidade aos projectos planeados e

dar consequência à viagem iniciada em

Junho último no Politécnico do Porto. FA

Page 14: Falar Azul #004

Falar Azul12

Politécnico do Porto

Cristina MatosCADA ESTUDANTE É UMA PESSOA DA MINHA VIDA

Page 15: Falar Azul #004

Falar Azul13

Politécnico do Porto

· 50 anos

· Casada

· 3 !lhos (uma rapariga e dois rapazes)

· Departamento de Química (ISEP.IPP)

· Docente no ISEP.IPP há 19 anos (desde Setembro de 1990)

· Licenciada em Química pela Faculdade de Ciências da

Universidade do Porto

· Doutorada em Química pela Universidade do Minho

Como foi o seu início de carreira?

Desde pequenina sempre quis ensinar. Sempre disse que queria

ser professora. Naturalmente, optei pelo ramo educacional.

Estagiei no Carolina Michaelis e, depois, dei aulas no Infante

Dom Henrique. Aqui tive uma experiência muito enriquecedora,

que foi dar aulas a alunos surdos-mudos. Ainda por cima, eu não

tinha jeito nenhum para desenhar no quadro e, assim, tinha que

compensar a comunicação doutras formas. Lembro-me que uma

vez fui a correr ao bar pedir um coador para lhes mostrar o que

era uma !ltração.

Como aconteceu a passagem para o Ensino Superior?

Eu queria mais do que dar aulas. Sentia que era pouco !car por

ali. Na altura ainda mal se falava de Mestrados e eu fui à UM

falar com o Professor Hernâni Maia. Quando lá cheguei e me

perguntaram sobre mim e viram que vinha da Faculdade de Ciên-

cias da Universidade do Porto, com média de 15 e com vontade

de investigar, já não saí. A Professora Irene Montenegro, que foi

a minha orientadora, fez-me uma proposta de Doutoramento

muito interessante na área de Electroquímica.

E que diferenças sentiu nesses Estudantes?

Era, realmente, muito diferente. Com os do secundário eu tinha

uma relação quase de mãe. Íamos juntos lanchar e ao cinema.

Ofereciam-me "ores de todas as formas e feitios. O primeiro cho-

que que recebi foi que, no ensino superior, estava a entrar como

“a inimiga”. Eu era o alvo a abater. Só com o tempo superavam

esta imagem e, aí, correu muito bem, quando perceberam que a

minha missão era ajudá-los.

Quando decidiu vir para o Politécnico do Porto, para o ISEP.IPP?

Estive na UM até acabar o Doutoramento. Acabei-o em Junho.

Nas longas viagens de camioneta conheci uma docente do ISEP.

IPP, a Professora Margarida Ferreira. Quando acabei o Doutora-

mento ela perguntou-me se não equacionaria vir para o ISEP.IPP.

Tinha já um convite da Faculdade de Engenharia da Universidade

do Porto (FEUP). A minha orientadora já me tinha dito que o

Profesor Guedes Carvalho, Presidente do Departamento de Quí-

mica da FEUP, queria muito contratar um químico e ele ligou-me

e fui falar com ele. E eu nunca cheguei a ir, confesso. Resolvi vir

conhecer o ISEP.IPP e vim falar com a Professora Fátima Morgado,

na altura Presidente do Conselho Cientí!co. Já conhecia o ISEP.IPP

pelos relatos da Professoara Margarida Ferreira. Vim cá, pela pri-

meira vez, em Junho e isto estava deserto. Não havia estudantes,

as aulas já tinham acabado e pensei: isto é um sítio óptimo para

fazer investigação e trabalhar. Na altura quase que não havia

investigação em Portugal, porque quem a fazia estava lá fora.

Pensei que aqui era um bom sítio para começar.

A primeira imagem que teve do ISEP.IPP foi, então, de um

enorme laboratório vazio?

Antes dessa imagem houve outra. Havia um colega que estava

a sair: a Professora Estela. Eu não vim tirar o lugar a ninguém.

Vim liderar o grupo das ciências básicas. Foi este o desa!o que a

Professora Fátima Morgado me lançou. Para mim era estimulante

vir liderar um grupo e instalar investigação num sítio onde ela

não existia.

Era uma mulher, jovem, doutorada, exterior à instituição e

numa posição de liderança. Como foi esse embate?

Não foi fácil. A proposta da minha entrada só passou na segunda

vez que foi votada no Conselho Cientí!co. Fui a primeira não

engenheira a entrar no Departamento de Engenharia Química.

Como é que a sua equipa reagiu à entrada de um elemento

externo para a liderar?

Eu vinha novata e quase todos, senão todos, os membros da mi-

nha equipa eram mais velhos do que eu. Eu tenho muito respeito

pelas pessoas que são mais velhas e acho que tive muito cuidado.

Lá porque vinha com o doutoramento, não me achei nem mais

nem menos. Não !quei com a cadeira de ninguém. Eu deixei as

pessoas no sítio em que elas estavam e não tomei o lugar de

ninguém. Isso foi o primeiro trunfo para que as coisas começas-

sem a correr bem.

Qual foi a primeira coisa que disse à equipa?

A minha primeira tarefa era fazer a distribuição de serviço. Eu

não conhecia as cadeiras, nem as pessoas. Lembro-me de fazer

uma reunião e escrever as cadeiras todas no quadro e perguntei:

quem é quem e quem quer dar o quê? Naquela altura !cou tudo

a olhar para mim. Não era costume.

Page 16: Falar Azul #004

Falar Azul14

Politécnico do Porto

Olhando para a sua carreira, vê-se mais como docente ou como

investigadora?

Eu acho que no ensino superior, quer seja politécnico, quer seja

universitário, não há docência sem investigação. Eu levo aos

estudantes muito do que faço em investigação.

O que é que aprendeu mais com os seus Estudantes?

Cada estudante é uma pessoa da minha vida. Para quem é

professor, qualquer um deles é muito importante. Quem gosta

mesmo de ser professor encontra qualquer coisa de positivo em

cada aluno. Até nas “pestinhas” eu acho que há sempre um lado

positivo.

Nota diferenças entre os estudantes de quando começou a sua

carreira e os de agora?

A matéria humana é sempre a mesma. A postura e a preparação

é que podem ser um pouco diferentes.

Já lhe ensinaram muito, imagino.

Ah, muito! Ainda agora nesta situação da greve. Há um esforço

para se colocarem no papel do outro.

E os colegas, como vê a sua evolução em 20 anos?

Neste momento estamos a viver uma crise gravíssima. O novo

Estatuto da Carreira Docente Politécnica faz uma grande discrimi-

nação entre o ensino superior público politécnico e o universitá-

rio. Não acho minimamente justo que um docente seja tratado

de uma forma distinta num subsistema e noutro. 50% dos

lugares vão a concurso internacional e as pessoas que serviram a

instituição e que a ela deram o seu máximo não têm quaisquer

garantias que nela vão continuar. Os concursos não garantem o

lugar. Não faria sentido fazer um concurso internacional e o lugar

ser sempre atribuído a docentes que já lá estavam. Os lugares das

pessoas que se dedicaram a eles estão efectivamente em perigo.

Veio criar uma instabilidade terrível.

Acha, portanto, que o que mais mudou foi a segurança?

Em boa verdade, a segurança não existia, porque os contratos

tinham uma duração de dois anos, uma vida inteira. Mas havia

uma tradição de os contratos serem renovados, excepto quando

algum colega não cumprisse com os objectivos determinados ou

os alunos não preenchessem as vagas disponíveis. Ora, as vagas

são permanentemente ocupadas na totalidade e os colegas cum-

prem. Logo, os seus contratos deviam ser renovados.

Como reage quando se a!rma, muitas vezes sem comprovação

estatística, que os docentes do politécnico investiram menos na

sua quali!cação do que os das universidades?

Depende das áreas. Mas, por exemplo, a minha área, a química,

é uma área muito cara. Quando entrei no ISEP.IPP não havia

investigação. Teve que se estruturar, investir. Isso demora tempo

e recursos. Essa demora re"ecte-se, muitas vezes, nas oportu-

nidades que temos para nos quali!car. Ainda hoje são vitais os

!nanciamentos suplementares que a gestão do Professor Vítor

Santos todos os anos faz para reequipamento, o que demonstra

que, estando no bom caminho, ainda precisamos de consolidar

os recursos que temos disponíveis para a investigação e, conse-

quentemente, para a quali!cação do nosso corpo docente.

Mas o que pensa de exigência que o Estatuto faz da posse de

Doutoramento?

Eu digo: felizmente que o Estatuto exige o Doutoramento. Ainda

bem que estamos a nivelar por cima e não por baixo. Agora, há

um Grau que desapareceu, o Mestrado, que pouco mais é hoje

do que a antiga Licenciatura. O Doutoramento, actualmente, é

um ciclo doutoral, uma formação de terceiro ciclo. Já não é como

antigamente que se entrava num e não se sabia quando se sairia.

Já não é aquela coisa medonha.

Como se faz um Doutoramento em 4 anos, com 12 horas de

aulas ao mesmo tempo?

É muito difícil. Quando fui Presidente do Conselho Cientí!co

consegui negociar vários protocolos de redução de propinas de

Doutoramento em várias Faculdades para os docentes do ISEP.

IPP (FEUP, FCUP, etc.). Já na Gestão do Professor Vítor Santos, este

caminho foi alargado, através de um protocolo similar entre o

Politécnico do Porto e a Universidade de Aveiro e a Universidade

de Coimbra.

E a questão do tempo?

Eu costumo dizer aos colegas que !z o Doutoramento com 7

horas de transporte e 8 horas de serviço. Mas bene!ciava de um

bom horário que me deixava a sexta-feira livre. Um bom horário,

o não estar sempre a trocar de cadeiras, pode ajudar imenso a

conquistar mais tempo para a investigação.

Não considera paradoxal que se exija Doutoramento aos do-

centes do Politécnico enquanto este, por melhor que seja, não

pode conferir o Grau de Doutor?

Eu gostaria mais de ter visto uma proposta diferente, que seria o

Ministério permitir ao Politécnico a proposição de Doutoramentos

Page 17: Falar Azul #004

Falar Azul15

Politécnico do Porto

e depois avaliar a sua autorização em função das condições que

cada instituição oferecesse. Quero acreditar que, no futuro breve,

quando a maioria do corpo docente for doutorado, esta situação

se altere.

Como encara a defesa da existência de um número signi!cativo

de especialistas na carreira que cumpram a especi!cidade do

Politécnico de maior ligação ao tecido empresarial?

Eu sou favorável a essa ligação às empresas e à existência de

especialistas. O único problema está nos números. O estatuto

exige, no mínimo, 20% de especialistas, o que seria óptimo, mas

acaba por ser excessivo. O que acontece é que a parte remunera-

tória não está salvaguardada. Quem me interessa que cá venha

como especialista só vem se for bem pago. Não consigo conven-

cer ninguém pagando #800, por mês, por 8 horas de docência

semanal. Riem-se.

E quando o Sr. Ministro a!rma que “um bom professor não tem

medo de ir a concurso”, como responde?

Os bons professores não têm medo, efectivamente, de ir a concur-

so. Essa questão nem devia ser colocada. O que nós discutimos

é a igualdade de tratamento entre os professores do subsistema

politécnico e os do universitário. O espírito de equipa não se pode

destruir assim.

Como resolveria este impasse?

De uma maneira simples. Todos os doutorados, à semelhança

do previsto para as Universidades, !cavam no sistema. Os não

doutorados, teriam uma oportunidade para o ser, em 6 anos. É

duríssimo, mas tenho a certeza que os que !carem no sistema os

ajudariam. Vamos arregaçar as mangas para ajudar os colegas

que não são Doutores. Dessa forma, todos têm vantagens. Os

doutorados do Politécnico têm escassas formas de melhorar o

curriculum. Como os Politécnicos não conferem doutoramentos,

raros são os colegas que têm a hipótese de orientar doutorandos.

Desta forma poderiam orientar o colega. Para o doutorando, é

uma vantagem ter alguém dentro da instituição, que conhece

melhor o seu trabalho, a orientá-lo e a ajudá-lo no prosseguimen-

to da sua tese e até ajudar a aliviar a sua carga lectiva, fomentan-

do a cooperação nas Escolas.

Há quem sustente que esse é o objectivo !nal do Sr. Ministro.

Apresentar uma proposta mais radical para obrigar os docentes

a doutorarem-se num prazo curto.

Eu confesso que ainda não percebi qual o objectivo do Sr. Ministro

com este Estatuto. Mas de uma coisa tenho a certeza. O período

transitório não está satisfatoriamente assegurado. Se estivés-

semos no momento zero, eu diria que o estatuto era óptimo. O

Sr. Ministro alega que para se entrar numa carreira pública tem

que se submeter a concurso. Ora, não estamos a falar de entrar.

Estamos a falar de pessoas que já cá estão, que, na prática, já

Page 18: Falar Azul #004

Falar Azul16

Politécnico do Porto

entraram. Muitos destes docentes concorreram e foram aprova-

dos em mérito absoluto, não tinham era vaga. Efectivamente não

são pessoas que estão a entrar no sistema, são pessoas que já

estão no sistema.

Um !m para este processo?

Não sei. Estou a fazer tudo por tudo para que impere a igualdade

de oportunidades. Eu só queria mesmo ter os meus colegas, que

me ajudaram a crescer e a criar o meu grupo de investigação.

Que se mantivessem. Queria estes ao pé de mim, porque foram

estes que me ajudaram a chegar onde cheguei.

Estando no topo da carreira, porque é que chamou a esta crise

um problema seu?

Não sou egoísta ao ponto de sentir que não tenho nada a ver

com um problema que afecta os colegas que estão ao pé de mim.

Não consigo estar aqui e virar-lhes as costas. E esta solidariedade

tem retorno. Os meus colegas são os primeiros a virem-me pedir

ajuda. O que é bom, mas não era preciso, porque me disponibili-

zei para esta luta desde o primeiro dia.

E os Estudantes? Como em todas as greves, esta afecta pessoas,

no caso, os Estudantes. Como vê a posição destes?

Não tem sido fácil. Até para mim psicologicamente. Ainda há

pouco dizia aos meus alunos que nunca havia tomado calmantes

e agora tenho que os tomar. Se os estudantes não fossem as

vítimas da greve eu estava muito mais con!ante nas minhas deci-

sões. Assim, tenho um rebuliço permanente na minha cabeça. O

que posso fazer a faço-o, é dar-lhes o meu telemóvel e colocar-me

à disposição deles para os esclarecer o mais possível a qualquer

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Falar Azul17

Politécnico do Porto

hora. Aconselho-os a estudarem e a reverterem esta crise numa

oportunidade de conquista de mais tempo para estudarem mais

e obterem melhores resultados.

Pensa que os estudantes e os professores estão apenas, circuns-

tancialmente, em caminhos diferentes e que a relação mútua

não está em causa?

Acredito que sim. E quando começarem a trabalhar vão entender

melhor. Ainda há pouco um grupo de estudantes me dizia para os

por a par das próximas acções para que se pudessem juntar. São

os primeiros a dizer que se acontecesse algo parecido a seus pais,

que é a medida que têm, estariam de certeza ao lado deles. Com-

preendem que para um professor ver o seu lugar a concurso ao

!m de 20 anos de serviço avaliado positivamente e de dedicação

à instituição é muito, muito complicado.

Cristina Matos numa palavra:

ISEP.IPP p Qualidade

Politécnico do Porto p Primeiro

Estudantes p Razão de Ser

Colegas p Ai, São o Máximo

Professor p Formador, no sentido amplo da palavra

Investigador p Procura do saber

Mãe p É o melhor que há

Família p O mais importante

Carreira p Vai-se fazendo, conquista-se

Sr. Ministro p Ai Sr. Ministro, acho que o melhor é suspirar

Estatuto da Carreira Docente Politécnica p Tem que ser mudado

Biogra!a p Muito pequenina

Amanhã p Espero que o Prof. Cavaco não promulgue o Estatuto

Depois de Amanhã p Espero estar aqui com todos

Este seu empenho social foi uma revelação, ou foi algo que

pautou sempre a sua vida?

Sempre tive esta natureza de olhar para o lado e ver os outros.

Não consigo estar bem quando, ao lado, os outros estão mal. O

meu marido costuma dizer que se eu estivesse casada com um

homem rico o levava à falência de certeza.

Como conseguiu conciliar uma carreira brilhante e a família?

Foi complicado. Encontrei um marido muito paciente e que me

ajudou imenso. Ele também é professor, no caso, do ensino

secundário, e por vocação. Portanto, percebe o quanto gosto

daquilo que faço, porque ele também gosta muito daquilo que

faz: ensinar. Compreendemo-nos. Claro que de vez em quando

reclama. Diz que casei com o ISEP.IPP. Casei com os dois.

Se soubesse há 20 anos o que sabe hoje, teria optado por fazer

a sua carreira no Politécnico do Porto?

Às vezes digo que, se fosse hoje, teria ido para outro lado. A carga

social em relação ao Politécnico ainda é tão grande que torna as

conquistas muito dolorosas. Saborosas, mas dolorosas. Noutro

lado, com metade do esforço, ter-se-ia conseguido o dobro das

coisas. Mas não lhe consigo dizer que não voltava a vir para esta

casa. Não consigo dizer uma coisa dessas. FA

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Falar Azul18

Politécnico do Porto

UNIVERSO IPP

ESEIG.IPPESTUDANTES DE DESIGN MOSTRAM O QUE SE PODE FAZER COM VELHAS CAIXAS DE ARQUIVO

Foram conhecidos, no passado dia 18 de

Junho, os vencedores da segunda edição

do concurso de ideias “Instalações de arte

ou de documentos? O Design nas caixas

de arquivo: criatividade versus funcionali-

dade”, promovido pelo Arquivo Municipal

para os estudantes do 2º ano do curso de

Design Industrial da Escola Superior de

Estudos Industriais e de Gestão do Politéc-

nico do Porto.

A transformação das velhas caixas de

arquivo, impróprias para receber docu-

mentos, em três carteiras de senhora

valeu a Ana Chavarria e Verónica Rocha o

primeiro lugar. Rita Barbieri, cujo trabalho

de reutilização resultou em pastas de

documentos, !cou em segundo e Marta

Ribeiro e Ana Pinto, que apresentaram um

Macintosh e um Ipod, !caram em terceiro.

Às vencedoras foram entregues edições

municipais.

ISEP.IPPWORKSHOP SOBRE CRIAÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCATIVOS COM ADOBE CAPTIVATE

No âmbito do grupo ISEP.IPP TREE –

Teaching Resources for Engineering

Education, e com a colaboração do

Laboratório de Multimédia do DEI, o ISEP.

IPP organizou mais um workshop prático

no dia 1 de Julho.

O Adobe® Captivate® 4 permite criar

rapidamente conteúdo educativo interacti-

vo multimédia, incluindo a simulação

da utilização de aplicações informáticas,

questionários, cenários não-lineares, etc.,

sem exigir conhecimento multimédia ou

de programação.

O workshop abordou a utilização de

ferramentas Open Source com a mesma

!nalidade.

IPP | ESTUDANTES PROSPECTIVOSPORTO DE FUTURO VISITA POLITÉCNICO DO PORTO

No âmbito do Projecto Porto de Futuro, o

Gabinete do Estudante do Politécnico do

Porto conjuntamente com a Escola Básica

2, 3 da Areosa, organizou, no dia 9 de

Julho, uma visita a três das sete Escolas

do Politécnico do Porto. Os Estudantes

tiveram a oportunidade de conhecer o

Instituto Superior de Engenharia, a Escola

Superior de Educação e a Escola Superior

de Tecnologia da Saúde do Politécnico do

Porto.

Cada vez mais, o Politécnico do Porto che-

ga perto dos possíveis futuros estudantes

das suas escolas, envolvendo-os, desde

cedo, na realidade do Ensino Superior

Politécnico.

THSCHELENA SÁ E COSTA RECEBE PRIMEIRA ÓPERA PARA CRIANÇAS

No âmbito da comemoração do Dia

Mundial da Criança, a Escola Superior

de Música e das Artes do Espectáculo do

Politécnico do Porto (ESMAE.IPP) levou ao

palco do Teatro Helena Sá e Costa nos dias

30 e 31 de Maio, a ópera infantil “Casinha

de Chocolate”, da autoria de Engelbert

Humperdinck, com o nome original de

“Hänsel und Gretel”.

ESMAE.IPPESTUDANTES DE TEATRO APRESENTARAM “COMÉDIA DE UMA NOITE DE VERÃO”

A Escola Superior de Música e das Artes

do Espectáculo do Politécnico do Porto

apresentou “Comédia de Uma Noite de

Verão, nos dias 2, 3 e 4 de Julho na Casa

Música Guerra Junqueiro no Porto.

EVENTOS EM:WWW.FACEBOOK.COM/POLITECNICODOPORTO

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Falar Azul19

Politécnico do Porto

A peça foi protagonizada pelo 1º ano da

Licenciatura de Teatro da ESMAE.IPP. É a

partir de “Sonho de uma Noite de Verão”

de William Shakespeare que esta comédia

de enganos e desenganos se desenrolou.

A encenação !cou a cargo de Geo$ Beale

e Howard Gayton, fundadores da compa-

nhia Ophaboom, residente em Inglaterra,

com um extenso currículo em Commedia

dell’ Arte.

ESTSP.IPP10º ANIVERSÁRIO DO CURSO DE MEDICINA NUCLEAR

No âmbito das Celebrações do 10º

Aniversário do Curso de Medicina Nuclear

da ESTSP.IPP, a Área Cientí!co-Pedagógica

e Curso, organizou em conjunto com

a APTMN (Associação Portuguesa de

Técnicos de Medicina Nuclear) mais uma

iniciativa de carácter Técnico-Cientí!co – o

Summer School ‘09 – que teve lugar nos

dias 15, 16 e 17 Julho de 2009, em Vila

Nova de Gaia, nos auditórios da ESTSP.IPP.

As temáticas do encontro centraram-se

nas temáticas da Radioprotecção Aplicada

e da Imagiologia Pré-clínica, desenro-

lando-se, também, duas exposições: a

primeira intitulada “Caminhos Cintilan-

tes”, re"ectindo a história, o presente e o

futuro da Medicina Nuclear; a segunda,

relativa a várias publicações e/ou traba-

lhos cientí!cos desenvolvidos durante os

10 anos do Curso de Medicina Nuclear.

Paralelamente, a APTMN realizou o seu 5º

Congresso Anual, que teve lugar também

nos auditórios da ESTSP.IPP, no dia 18 de

Julho. Este ano o Congresso teve como

tema principal “Terapia Metabólica”.

ISCAP.IPPA WEB AO SERVIÇO DE CADA UM

No âmbito da iniciativa “A Web ao Serviço

de Cada Um”, no dia 25 de Junho de

2009, às 18:30, teve lugar na Sala de Lei-

tura Informal do ISCAP.IPP, uma palestra

subordinada ao tema “Podcast/Vodcast: o

mundo para além da leitura!”.

ESEIG.IPPFINALISTAS DA ESEIG.IPP ESTREIAM NO CINEMA BATALHA

O curso de design da Escola Superior de

Estudos Industriais e Gestão do Politéc-

nico do Porto (ESEIG.IPP) apresentou

“ESTREIA”, no dia 10 de Julho no Cinema

Batalha na Baixa do Porto. Uma exposi-

ção colectiva de design, que contou no

elenco com os estudantes !nalistas do

Curso de Design Grá!co e de Publicidade

e de Design Industrial, e esteve em cartaz

até dia 24 de Julho.

O catálogo da “ESTREIA” foi publicado

pela POLITEMA, Centro Editorial do Politéc-

nico do Porto.

ESE.IPPPARCERIA UNIVERSIDADE DO MINHO / ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO POLITÉCNICO DO PORTO

A Universidade do Minho está a desenvol-

ver um projecto curricular para o ensino

básico em Timor-Leste, envolvendo as

disciplinas dos sétimo, oitavo e nono anos

de escolaridade.

A investigadora Maria Dionísio, do Insti-

tuto de Educação adiantou à Lusa que o

estudo, que decorre durante 15 meses,

envolve as áreas linguística, cientí!ca e de

formação de professores.

«Candidatámo-nos, em colaboração

com a Escola Superior da Educação do

Politécnico do Porto, a um concurso da

UNESCO», sublinhou.

IPP | DESPORTO EQUIPA FEMININA REPRESENTA PORTUGAL NOS CAMPEONATOS EUROPEUS UNIVERSITÁRIOS DE BASQUETEBOL

As campeãs nacionais universitárias de

basquetebol feminino estiveram na ilha

de Creta, na Grécia, a representar Portugal

nos campeonatos europeus de basquete-

bol, que decorreram de 15 a 21 de Junho,

que lhes valeu o 10º Lugar.

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Falar Azul20

Politécnico do Porto

Depois do título universitário nacional,

conquistado em Abril de 2009, nos

CNU’09, organizados pelo Politécnico

do Porto, a equipa orientada por José

Castro e Francisco Costa obteve a melhor

classi!cação de sempre para uma equipa

portuguesa nestes campeonatos, colocan-

do-se entre os primeiros 10 classi!cados,

apurando-se assim para as eliminatórias

que sucederam à fase de grupos.

O Politécnico do Porto tem orgulho neste

seu conjunto de atletas de elite e em

representar Portugal nestes campeonatos

extremamente competitivos, desejando à

nossa equipa a continuação das melhores

felicidades desportivas.

ESTSP.IPP I JORNADAS DE TERAPIA DA FALA DA ESTSP.IPP – ORTODONTIA

Decorreram no dia 20 de Junho no auditó-

rio do ISEP.IPP as «Iªs Jornadas de Terapia

da Fala da ESTSP.IPP – Ortodontia».

Estas Jornadas pretenderam clari!car a

relação existente entre Terapia da Fala e

Ortodontia e outras áreas relacionadas,

assim como compreender o trabalho em

equipa que se poderá desenvolver entre

os vários pro!ssionais. A quali!cação

superior na área cientí!ca da Terapia da

Fala inscreve-se na necessidade contem-

porânea de colocar a ciência ao serviço de

uma sociedade cada vez mais inclusiva,

contribuindo assim para que Portugal

seja, crescentemente um lugar de todos.

Neste sentido, foram abordados os seguin-

tes temas:

· Perturbações Associadas ao Complexo

Cranio-Temporo-Mandibular;

. A Relação entre a Mal-Oclusão e a Articu-

lação Verbal;

. A Terapia da Fala para Além da Fala e O

Trabalho em Equipa.

ESTGF.IPPCONFERÊNCIA “A REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA”

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão

de Felgueiras do Politécnico do Porto,

através da Coordenação da Licenciatura

de Solicitadoria, realizou, no dia 3 de

Julho, a Conferência “A Reforma da Acção

Executiva”, com intervenções de João

Tiago Silveira, Secretário de Estado da

Justiça, de António Gomes da Cunha,

Presidente da Câmara dos Solicitadores e

de Paulo Pimenta, Advogado e Professor

Universitário.

A Conferência representou a abertura sole-

ne da 1ª edição do Curso Breve “A Reforma

da Acção Executiva na Perspectiva do

Agente de Execução”.

ESMAE.IPPQUINTETO DE JAZZ NA FESTA DE JAZZ DO S. LUÍS

O Quinteto de Jazz da ESMAE.IPP esteve

presente na festa de Jazz de S. Luís em

Lisboa, no dia 27 de Junho.

ESTSP.IPPACÇÃO DE FORMAÇÃO: COMO PROMOVER O DINAMISMO NAS AULAS TEÓRICAS?

No dia 8 de Julho realizou-se na Escola

Superior de Tecnologia da Saúde do Po-

litécnico do Porto a Acção de Formação:

Como promover o dinamismo nas aulas

teóricas?.

A partilha de experiências, a operaciona-

lização de conceitos, a análise e discus-

são de exemplos e, essencialmente, a

construção de materiais de trabalho para

utilização futura pelos formandos, foram

elementos privilegiados durante a sessão.

IPP | DESPORTOCADETES FEMININOS EM OBSERVAÇÃO

A Selecção Nacional de Cadetes Femini-

nos de Voleibol, orientada por Fernando

Luís, realizou, nos dias 6 e 7 de Julho, um

estágio de observação nas instalações

desportivas do Politécnico do Porto.

Foram 35 os atletas convocados que

provieram das seguintes equipas:

S.C.Arcozelo, Castelo da Maia G.C., Vitória

S.C., S.C.Espinho, Juv. Pacense Leixões,

S.C.Esc.Lamaçães, G.C. St.º Tirso,

ANA Gondomar, A.A.S.Mamede Col.

Universal.

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Falar Azul21

Politécnico do Porto

ADEQUAÇÃO A BOLONHA DEBATIDA PELO JORNAL “VIDA ECONÓMICA”

Este debate ocorreu à mesa do pequeno-

-almoço do Hotel Park Atlantic (ex Meri-

dien) e foi promovido pelo jornal “Vida

Económica”

António Cardoso da Costa, Vice-Presidente

do Conselho Cientí!co do Insituto Superior

de Engenharia do Politécnico do Porto

(ISEP.IPP), juntou-se ao Reitor da U. Porto,

José Marques dos Santos, ao Reitor da

Universidade Fernando Pessoa, Salvato

Trigo e ao Vice-Reitor da Universidade

do Minho, Leandro Silva Almeida para

debaterem os sucessos e di!culdades da

adaptação da oferta formativa das Insti-

tuições de Ensino Superior portuguesas ao

Processo de Bolonha.

ESTGF.IPPI DIA DA INFORMÁTICA

Realizou-se no 17 de Junho, na Escola

Superior de Tecnologia e Gestão de

Felgueiras do Politécnico do Porto, o Iº

Dia da Informática. O destaque do evento

foi para o lançamento do MTI – Melhor

Trabalho de Informática que criou o desa-

!o e estimulo na comunidade académica

com o objectivo de distinguir e divulgar

os melhores trabalhos de Informática do

ano lectivo 2007/2008. Os trabalhos a

concurso foram realizados no âmbito das

unidades curriculares de Informática, in-

tegradas nas Licenciaturas e Mestrado em

Engenharia de Informática da ESTGF.IPP.

Os trabalhos distinguidos e respectivos

premiados foram: Mascote ESTGF.IPP,

pelos estudantes Pedro Campos e José

Lousada na Unidade Curricular: Interacção

e Sistemas Multimédia (2º ano, Eng.ª

Informática).

Desenvolvimento de um Sistema de

Informação para Gestão, Divulgação e

Optimização com o Objectivo de Ganhos

de Competitividade no Sector Hoteleiro

pelo estudante João Carneiro na Unidade

Curricular: Sistemas de Informação (3º

ano, Eng. Informática).

IPP | DESPORTOESTUDANTE DO POLITÉCNICO DO PORTO É CAMPEÃO NACIONAL UNIVERSITÁRIO DE BODYBOARD

Tiago Moita da Silva (conhecido no meio

desportivo por “Moita”), atleta de 18 anos

e estudante do Instituto de Engenharia do

Politécnico do Porto (ISEP.IPP), conquistou

o título de Campeão Nacional Univer-

sitário de Bodyboard no Campeonato

Nacional de Surf & Bodyboard disputado

na Praia Grande, em Sintra, em 30 e 31 de

Maio últimos.

Este atleta, apesar da idade jovem e dos

muitos sucessos desportivos que ainda

promete, apresenta já um palmarés

importante, sendo o nº 13 no ranking

europeu e o nº 46 no ranking mundial.

Em 2008, Tiago Silva (Moita) foi ainda

Vice-Campeão Europeu sub-18 individual e

Vice-Campeão Júnior por equipas.

O Politécnico do Porto endereça ao Tiago

os mais sentidos parabéns e votos de su-

cesso desportivos, académicos e pessoais.

ESMAE.IPPQUARTETO VINTAGE LANÇA PRIMEIRO CD

O Quarteto Vintage lançou dia 11 de Julho

no Auditório da Faculdade de Engenharia,

no Porto, o seu primeiro CD, com obras de

Horovitz, Luís Tinoco, Vítor de Faria e Mike

Curtis. O grupo foi formado em 2001, no

âmbito da unidade curricular de Música

de Câmara, na Escola Superior de Música

e das Artes do Espectáculo do Politécnico

do Porto (ESMAE.IPP).

ESTSP.IPP

I JORNADAS DE NEUROFISIOLOGIA

As I Jornadas de Neuro!siologia da

ESTSP.IPP tiveram lugar no Auditório do

ISEP.IPP, nos dias 22 e 23 de Maio de

2009. A carreira de Técnicos de Diag-

nóstico e Terapêutica só nestas últimas

décadas teve o seu reconhecimento pro-

!ssional e cientí!co. As inovações na área

da Neuro!siologia, o surgimento de novos

Page 24: Falar Azul #004

Falar Azul22

Politécnico do Porto

campos de actuação, uma autonomia,

responsabilidade e formação crescente,

denotam a necessidade permanente

de criação de um espaço para diálogo

e divulgação, experiências singulares,

referências a novas áreas e técnicas de

exercício de actividade pro!ssional.

ESMAE.IPPPROJECTO 9

No dia 11 de Julho foi inaugurada a

Exposição Projecto 9, no Centro Português

de Fotogra!a, consistindo nos Trabalhos

Finais de Fotogra!a e Vídeo dos Estudan-

tes do Curso de TCAV da ESMAE.IPP.

ESTGF.IPPESTUDANTES DO SECUNDÁRIO VIVEM UM DIA NA ESTGF.IPP

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão

de Felgueiras do Politécnico do Porto, pro-

moveu no dia 22 de Maio o “Dia Aberto”,

com o tema “Partilha da Ciência”. Foram

muitos os estudantes do ensino secun-

dário e básico que visitaram a ESTGF.IPP,

proporcionando uma maior interacção

entre a Região Envolvente, bem como as

respectivas Escolas.

ISCAP.IPPII CICLO DE CONFERÊNCIAS DO CENTRO DE ESTUDOS INTERCULTURAIS (CEI)

O II Ciclo de Conferências do Centro de

Estudos Interculturais (CEI) do ISCAP.IPP

prosseguiu na dia 5 de Junho de 2009,

às 16.00, na sala de leitura informal da

Biblioteca, com a conferência da Presiden-

te do Conselho Cientí!co Cristina Ferreira

Pinto, “The Cultural Background in African

Tales”.

ISEP.IPPWORKSHOP NOVA GERAÇÃO DE INFRA"ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS (ITED) E URBANIZAÇÕES (ITUR)

O Instituto Superior de Engenharia do Po-

litécnico do Porto organizou um Workshop

referente ao tema ITED/ITUR – Nova

Geração, onde se pretendeu que houvesse

espaço aberto a debate acerca das novas

alterações da evolução do Manual ITED e

ITUR e as suas respectivas consequências

e implicações técnicas.

Este workshop realizou-se nas instalações

do ISEP.IPP, auditório do edifício E, no dia

1 de Julho.

ESMAE.IPPESTUDANTE GANHA CONCURSO INTERNACIONAL PROPRIANO

O estudante da Escola Superior de Música

e Artes do Espectáculo (ESMAE.IPP) Nuno

Cernadas conquistou o primeiro lugar

no Concurso Internacional Propiano em

Bucareste, na Roménia. Cerca de 100

participantes provenientes de 12 países,

divididos por várias categorias, mostraram

o seu talento ao júri do concurso realizado

em Bucareste no !nal de Junho. Nuno

Cernadas, estudante de piano da ESMAE.

IPP, arrecadou o primeiro prémio da

categoria dos 20 aos 30 anos – enquanto

Catarina Oliveira, também estudante na

mesma escola, conquistou o quarto lugar.

São ambos estudantes do terceiro ano

da Licenciatura em Piano e frequentam a

classe do professor Constantin Sandu.

ISCAP.IPPCONFERÊNCIA “SISTEMAS JURÍDICOS COMPARADOS”, JOSÉ CAMPOS AMORIM

O II Ciclo de Conferências do Centro de

Estudos Interculturais (CEI) do ISCAP.

IPP prosseguiu dia 3 de Julho de 2009,

às 16.00, na sala de leitura informal da

Biblioteca, com a conferência de José

Campos Amorim, “Sistemas Jurídicos

Comparados”.

ESTGF.IPPCURSO BREVE “A REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA”

Iniciou-se no dia 4 de Julho na ESTGF.IPP o

Curso Breve “ A Reforma da Acção Executi-

va na Perspectiva do Agente de Execução”,

Page 25: Falar Azul #004

Falar Azul23

Politécnico do Porto

tendo como objectivos: Aprofundamento

dos conhecimentos relativos ao processo

executivo; Apreensão e reconhecimento

das alterações introduzidas pelo Decreto-

Lei n.º 226/2008, no domínio da acção

executiva; Domínio do formalismo proces-

sual da Acção Executiva, em especial, na

perspectiva do agente de execução e Co-

nhecimento dos instrumentos electrónicos

ao serviço do agente de execução.

ESMAE.IPPDIRECTORA DO DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIA E MULTIMÉDIA DA ESMAE.IPP PARTICIPA NO TRAINING GROUND 2009

São quatro os painéis e dez os orado-

res, de nacionalidades como Portugal

(Gonçalo Galvão Teles, Virgílio Almeida,

Olívia Silva (ESMAE.IPP); Paulo Gonçalves,

Pandora da Cunha Telles Sellete Ramalho

e Rodrigo Francisco; Finlândia (Dome

Karukoski);Estados Unidos da América

(Tom Stern) e Espanha (Ismael Martin).

Temáticas que percorrem diferentes temá-

ticas: adaptação de um livro ao cinema;

Direcção de Fotogra!a; relações entre a

América Latina e a Europa e a importân-

cia, a divulgação, os apoios para as curtas

metragens. Tudo entre as 14 e as 18 horas,

nos dois auditórios da sede o!cial do FEST

2009, na Junta de Freguesia de Espinho.

Este evento contou com a participação de

Olívia Silva, directora do Departamento de

Fotogra!a e Multimédia do ESMAE.IPP.

IPP | CASA DO PESSOALOFICINAS DE ARTE E CIÊNCIA

Iniciou-se no dia 29 de Junho, nas insta-

lações da Escola Superior de Educação do

Politécnico do Porto, as O!cinas de Arte

e Ciência direccionadas aos !lhos dos

Associados da Casa do Pessoal, com idade

entre os 5 e os 12 anos.

Durante as 5 semanas de prolongamento

deste evento, as crianças terão hipótese

de usufruir de várias actividades com

diferentes temáticas: Acompanhamento,

Afectos, Artes Plásticas, Cidadania, Culi-

nária, Educação Física, Educação Musical,

Leitura, Matemática, Taichi/Qigong e

Teatro. +info: http://cpipp.co.cc/

ISEP.IPPISEPORTO PRESENTE NA ROBOCUP 2009

O RoboCup 2009 – Campeonato do

Mundo de Futebol para Robôs decorreu

em Graz, na Áustria, entre 1 e 5 de Julho.

Desde 2004, ano em que o evento teve

lugar em Lisboa em paralelo com o

Euro2004, que o campeonato não tinha

lugar na Europa. Este ano teve uma forte

participação portuguesa.

As competições foram para estudantes

universitários e o RoboCup Júnior é para

alunos do ensino básico e secundário.

As modalidades incluíram futebol de

robôs, robôs para apoio a operações de

busca e salvamento e robôs de serviço

para aplicações sociais e domésticas. O

RoboCup começou no princípio dos anos

90 com 100 participantes de dez países.

Este ano teve mais de 2000 participantes

de 40 países.

Alfredo Martins, professor no Instituto Su-

perior de Engenharia do Porto, que levou

ao RoboCup 2009 a equipa ISePorto, su-

blinhou igualmente o carácter fundamen-

talmente cientí!co deste trabalho.

ESE.IPPNOVOS RUMOS PARA A MATEMÁTICA NA ESCOLA

A Escola Superior de Educação do Poli-

técnico do Porto (ESE.IPP), no âmbito do

Programa de Formação Contínua em Ma-

temática para Professores do 1º e 2º Ciclos

do Ensino Básico (PFCM), promoveu no

dia 2 de Julho no Fórum da Maia as jorna-

das para re"ectir sobre os “Novos Rumos

para a Matemática na Escola”. O PFCM é

um programa em que a ESE.IPP colabora,

como escola Superior especializada em

educação e em formação de Professores,

sendo uma iniciativa do Ministério da

Educação Português.

Page 26: Falar Azul #004

Falar Azul24

Politécnico do Porto

ESMAE.IPPESTUDANTES EM CENA COM “TUDO OU NADA”

Os estudantes !nalistas do 3º Ano estive-

ram em cena no Teatro Helena Sá e Costa,

de 1 a 5 de Julho, com um conjunto de

pequenas peças do dramaturgo Thomas

Bernhard “Tudo ou Nada – 4 dramole-

tes”, com encenação de Fernando Mora

Ramos.

IPP | DESPORTOPOLITÉCNICO DO PORTO CONQUISTA MEDALHA DE BRONZE

No primeiro dia do Campeonato Europeu

Universitário de Karaté, que decorreu até

Sábado (18.07.09), em Córdoba (Espa-

nha), o Politécnico do Porto garantiu para

Portugal a medalha de bronze na classe

Kumite team (combate por equipas),

numa competição disputada por 16 equi-

pas de Instituições de Ensino Superior de

toda a Euorpa.

O Politécnico do Porto dá os parabéns

aos seus Estudantes e Atletas e espera

conquistar mais medalhas ao serviço do

desporto no Ensino Superior e em repre-

sentação de Portugal.

OTIC.IPPO EMPREENDEDORISMO COMO RESPOSTA À CRISE DEBATIDO NO POLITÉCNICO DO PORTO

Em representação do Presidente do Poli-

técnico do Porto, Vítor Correia Santos, Luís

Metello, Pró-Presidente para a Transferên-

cia de Conhecimento e Inovação, referiu,

nas jornadas “O Desa!o de Empreender

no Séc. XXI”, realizadas em 27 de Maio

último, que o Politécnico do Porto enfatiza

junto de todos os seus Estudantes a neces-

sidade de encararem o empreendedoris-

mo como parte integrante do processo de

saber ser, saber conhecer, saber fazer que

estrutura toda a nossa oferta formativa.

Para o Politécnico do Porto, o empre-

endedorismo tem que se preocupar em

desenvolver um modelo de negócio

comercialmente saudável, mas também

socialmente são, que incorpore necessa-

riamente uma adequada responsabilidade

social e ecológica. É na potenciação deste

eixo formativo que o Politécnico do Porto

aposta para contribuir activamente para

a necessária mudança de paradigma da

cultura empreendedora nacional.

Neste âmbito, o Politécnico do Porto

editou o Regulamento da Propriedade

Intelectual (inclui Direitos de Propriedade

Industrial e Direitos de Autor), que servirá

de guia a todos os membros da sua comu-

nidade com projectos empreendedores. e

se encontra disponível em:

http://issuu.com/politecnicodoporto

ESEIG.IPPPROJECTOS DE ENGENHARIA BIOMÉDICA

Os Estudantes Finalistas do Curso de En-

genharia Biomédica, coordenados pelos

docentes Abel Andrade, Jorge Mendes e

Luís Mourão, desenvolveram vários projec-

tos inovadores nesta nova área cientí!ca

do Politécnico do Porto.

Aqui damos conta de dois deles:

· Sistema Móvel Electrocardiográ!co (ECG)

para o controlo glicémico, o qual tem

como missão melhorar a qualidade de

vida dos diabéticos insulino-independen-

tes, substituindo a picada no dedo pela

realização do electrocardiograma, uma

vez que estes diabéticos realizam no

mínimo 6 picadas por dia;

· Sistema de Detecção do Enfarte Agudo

do Miocárdio consiste num sistema

portátil de detecção do Enfarte Agudo do

Miocárdio (EAM). Este dispositivo pode

ser empregue em pacientes com risco

de ocorrência de doença cardíaca, para

monitorização contínua no dia-a-dia e

detecção precoce da lesão.

Page 27: Falar Azul #004

Falar Azul25

Politécnico do Porto

FAREWELLIPP | INTERNATIONAL NETWORK

Depois de um ano lectivo de aprendizagens novas num país

diferente, bene!ciando de uma experiência inesquecível, chegou

a vez de dizer “até já” à centena de Estudantes Internacionais

que escolheram o Politécnico do Porto para completar parte do

respectivo percurso académico.

Na sexta-feira, 19 de Junho, recebemos todos estes, para sempre

nossos, Estudantes, no Pavilhão Desportivo do Politécnico do

Porto, para uma tarde de jogos tradicionais portugueses que

encerrou com um lanche para retemperar baterias e um convívio

que deu um novo e mais rico signi!cado à palavra saudade.

REDE DE MEMBROS EM:WWW.LINKEDIN.COM/IN/POLITECNICODOPORTO

Page 28: Falar Azul #004

Falar Azul26

Politécnico do Porto

LESLIE PERDAENSContabilidade p ISCAP.IPP

Kaho Sint-Lieven, Bélgica

O que a levou a escolher o Politécnico do

Porto para estudar?

Na verdade, tinha a intenção de vir ou

para Espanha ou para Portugal pelo

clima. A minha Escola avaliou as melhores

oportunidades e aconselharam-me ou a

Universidade Politécnica da Valência ou,

no Politécnico do Porto, o ISCAP.IPP, Escola

que acabei por escolher.

Porquê?

Não conhecia muito sobre a Escola, mas

era bem referenciada e eu queria mesmo

descobrir como era o sistema de ensino

superior aqui e como eram as mentalida-

des. Queria descobrir mais sobre a cultura

portuguesa.

E como avalia o sistema de ensino

superior, aqui, no Politécnico do Porto?

Pareceu-lhe bom?

Sim, é bom, mas muito diferente do bel-

ga. Na Bélgica tudo e todos são pontuais.

Mas aprendeu bastante? Regressa mais

rica à Bélgica?

Sim! O melhor foi aprender português!

Algumas matérias são mais difíceis do que

na Bélgica. Outras nem tanto.

E sobre a mentalidade. Como descreveria

a mentalidade portuguesa?

São extremamente amigáveis e hospita-

leiros! É uma mentalidade aberta a tudo,

à diferença.

Teve oportunidade de conhecer um pouco

o pais alem do Porto?

Sim. Fui a Coimbra e a Lisboa e ainda vou

a Fátima e Braga!

Pensa voltar?

Sim. De certeza que virei visitar o Porto e

Portugal. Já quanto a trabalhar aqui, não

tenho certezas. Sou demasiado pontual

para Portugal!

Se pudesse sintetizar esta sua experiência

no Politécnico do Porto numa palavra,

qual seria a sua escolha?

Fantástica!

ÓSCAR MARTINEZEng.ª Mecânica p ISEP.IPP e ESEIG.IPP

Universidad de Valladolid, Espanha

Porquê Portugal e o Politécnico do Porto

para esta mobilidade?

Porque era uma Instituição que tem acor-

do bilateral com a minha Universidade e

porque a cidade me pareceu muito atracti-

va. O Porto tem mar, os portugueses são

simpáticos e não é demasiado longe de

Valladolid. Pensei, por que não?!

E o que achaste desta experiência, quer

de estudo, quer de vivência?

Nos estudos tenho que reconhecer que é

muito melhor que Valladolid. A relação

que tens com os Professores é muito mais

próxima. Em Valladolid dão a aula e vão

embora. Aqui querem saber dos Estudan-

tes. Seguem os trabalhos, preocupam-se

se consegues resolver os problemas. Estou

muito satisfeito com o nível académico do

Politécnico do Porto. No que diz respeito à

vivência, estou também muito satisfeito.

Todos são muito simpáticos, ainda que

nem sempre se consiga falar com rapari-

gas que não se conhece. Não falam com

desconhecidos. É muito complicado!

Qual o traço da cultura portuguesa não

conhecias e que mais te surpreendeu?

Esperava que as pessoas fossem mais

abertas. Que fosse possível falar com toda

a gente de forma mais espontânea. Que

fossem mais “latinos”.

E voltar ao Porto, sim?

Não me importaria nada! Se tivesse sabi-

do antes o que conheci agora, tinha feito

aqui todos os meus estudos no ensino su-

perior. Para trabalhar é que não, não pela

cidade, mas porque gostaria de trabalhar

numa grande multinacional e o Porto é

capaz de não ser o sítio ideal para isso.

A tua mobilidade numa palavra?

Diversão ou boa escolha. A decisão de ter

vindo para o Politécnico do Porto foi uma

bela escolha!

Page 29: Falar Azul #004

Falar Azul27

Politécnico do Porto

FERNANDO ALVAREZEng.ª Mecânica p ISEP.IPP e ESEIG.IPP

Universidad de Valladolid, Espanha

É a pergunta clássica, mas por que vieste

para o Porto estudar?

Está perto de Espanha. Queria ter uma

experiência nova na vida, conhecer

outro país, mas não !car muito longe de

Espanha.

Foste bem recebido?

Sim. Muito bem!

Quais os problemas principais que

enfrentaste?

Nada de especial. Todos me ajudaram

muito. Foram muito solícitos.

O que mais e menos gostaste nesta

experiência?

O que mais gostei foi das pessoas e da

proximidade do ensino. O que menos

gostei foi ter de encontrar alojamento, no

primeiro dia no Porto.

Visitaste outras cidades?

Sim, Braga, Barcelos, Chaves.

O que te surpreendeu mais?

A beleza e o clima.

Uma palavra sobre esta viagem?

Impressionante!

GABRIELA ANTONACHEAdministração Pública p ISCAP.IPP

Atleta Vice-Campeã Universitária de Ténis

de Mesa (pelo IPP)

Contantin Brancoveau University from

Pitesti, Roménia

Como surgiu a ideia do Politécnico do

Porto na sua vida?

Por muitas razões. Primeiro, quero fazer

a diferença: conhecer outras partes do

mundo, outras culturas, outras línguas.

Desejava também melhorar o meu inglês.

Depois, tinha ouvido falar muito e bem

da cidade do Porto e da promoção do

desporto que aqui fazem.

Como foi representar o Politécnico do

Porto nos Campeonatos Nacionais Uni-

versitários deste ano?

Fiquei muito orgulhosa de representar

o Politécnico do Porto. Conheci muitos

outros estudantes que praticam o mesmo

desporto do que eu e conheci alguns dos

principais técnicos da modalidade. Fiquei

extremamente feliz ao ter conquistado o

título em nome do Politécnico do Porto.

O que levarás contigo para a Roménia de

essencial, depois desta experiência?

Aprendi a ser mais relaxada, a ser mais

amigável, a ter mais “fair-play”. Levo

ainda para a Roménia muitas ideias

sobre como melhorar a prática e o treino

desportivo para os estudantes do ensino

superior. Acho que a forma como o Po-

litécnico do Porto promove o desporto é

um exemplo para a minha instituição de

origem, e eu planeio levá-lo até ela.

Sobre o ensino do Politécnico do Porto?

Quais são as suas impressões?

Excelentes. Os docentes têm grande

qualidade cientí!ca, falam muito bem

inglês e preparam muito bem os materiais

de apoio. Pedagogicamente, foi óptimo.

Há ainda uma grande liberdade para falar

sobre todos os temas, para participar nas

aulas. Aqui não se ensina por ensinar.

Ensina-se para que o estudante evolua.

Aprender no Politécnico do Porto é uma

experiência de prazer.

Planeia voltar?

Sim. Gostava muito de fazer aqui o

Programa Leonardo, que está a começar

na Roménia e permite iniciar aqui uma

experiência pro!ssional que poderá ser

muito valorizada ao longo da minha vida.

O seu Erasmus numa palavra. Qual seria?

Necessário. FA

Page 30: Falar Azul #004

Falar Azul28

Politécnico do Porto

SARA MOREIRAESTUDANTE DO POLITÉCNICO DO PORTO TRAZ DUPLO OURO PARA PORTUGAL NAS UNIVERSÍADAS DE 2009 Sara Isabel Fonseca Moreira nasceu em Santo Tirso a 17 de Outu-

bro de 1985, passando depois a viver na Freguesia de Roriz.

Foi na Escola Primária da Ribeira, na altura com 8 anos, que deu

os seus primeiros passos no atletismo, participando num corta-

-mato escolar e aí obtendo um excepcional primeiro lugar, sendo

convidada a ingressar no já extinto Clube Núcleo de Atletismo de

Roriz.

Foi nesse mesmo clube que deu as primeiras pisadas como fe-

derada no atletismo e onde alcançou os primeiros resultados de

relevo como vários títulos regionais da zona norte, tendo chegado

mesmo a alcançar o 1º título de Vice-Campeã Nacional de Juvenis

Corta-Mato.

Acabou por ingressar no Futebol Clube do Porto por um período

de dois anos. De dragão ao peito, os bons resultados nunca dei-

xaram de acontecer e acabaria por ser Campeã Nacional de Pista

1500 metros e 3000 metros. Entretanto uma proposta melhor fê-

la partir para um clube da ilha da Madeira – Grupo Desportivo do

Estreito, e viver uma nova experiência onde passou por excelentes

momentos que a !zeram crescer como atleta e como pessoa.

Foi ao serviço deste clube que representou pela 1ª vez a Selecção

Nacional no Campeonato da Europa de Corta- Mato.

Sara Moreira, sagrou-se, em 8 de Março último, Vice-Campeã

Europeia na corrida de 3.000 metros em pista coberta nos cam-

peonatos europeus de atletismo que decorrem em Turim, Itália,

quebrando o seu recorde pessoal e !cando apenas atrás da atleta

de origem etíope naturalizada turca, Almitu Bekele.

Recentemente, foram duas as medalhas de Ouro conquistadas

pela Estudante do Politécnico do Porto, Sara Moreira, nas Univer-

síadas que se realizaram na cidade de Sérvia em Belgrado, de 1 a

12 de Julho.

A primeira foi ganha nos 3000 metros obstáculos, em que con-

seguiu igualmente o seu melhor tempo pessoal e da competição

9’32.62’’. Logo no dia a seguir arrecadou a segunda medalha nos

5000 metros obstáculos.

Estudante do Curso de Fisioterapia da Escola Superior de Tecno-

logia da Saúde do Politécnico do Porto Sara Moreira comprovou

que os Estudos e o Desporto podem caminhar juntos e ser um

sucesso.

O Politécnico do Porto associa-se a esta enorme vitória de um dos

seus membros, dando os parabéns à atleta, a toda a sua equipa

e à sua família e esperando que este momento pontue um cami-

nho recheado de vitórias para Sara Moreira e para Portugal.

Em nome do Politécnico do Porto e de todos os portugueses:

Muito Obrigado Sara! FA

Page 31: Falar Azul #004

Falar Azul29

Politécnico do Porto

CIRCUITO DE MANUTENÇÃO ABERTO A TODA A COMUNIDADE

O fomento da prática desportiva junto dos membros da Comuni-

dade Politécnico do Porto tem sido uma aposta desta Gestão para

a formação de cidadãos completos.

Agora chegou o momento do Politécnico do Porto convidar todos

os 17500 membros da sua Comunidade a experimentarem o

novíssimo circuito de manutenção, construído no campus do

Politécnico do Porto e no da FEUP.

As duas instituições convergiram para o desenho de um circuito

de manutenção entre os seus espaços verdes que, em 2,4 qui-

lómetros, permite a todos praticarem jogging numa paisagem

agradável e numa pista especialmente preparada para a corrida

de manutenção.

O circuito está aberto das 8 às 20h e conta com 8 estações de

condição física para apoio aos utilizadores.

Quem o desejar terá ainda ao seu dispor, no Pavilhão Desportivo

do Politécnico do Porto, balneários e cacifos para que nos possa-

mos equipar devidamente.

VÍDEOS EM:WWW.YOUTUBE.COM/POLITECNICODOPORTO

IPP.PAVILHÃO DESPORTIVO

ESE.IPP

FEUP

IPP.PRESIDÊNCIA

2,4 quilómetros

Page 32: Falar Azul #004

Falar Azul30

Politécnico do Porto

Page 33: Falar Azul #004

Falar Azul31

Politécnico do Porto

Embaixadora de Timor para a Educação

visita Escola Superior de Educação do

Politécnico do Porto (ESE.IPP), origem de

muitos dos docentes que cooperam com

a Educação timorense.

Depois de anos de cooperação bem

sucedida no terreno entre a ESE.IPP e o

governo timorense, Kirsty Sword Gusmão

expressou ao embaixador de Portugal em

Díli a vontade de conhecer in loco a reali-

dade das instituições, como a ESE.IPP, que

vêm contribuindo de forma determinante

para o progresso da educação timorense.

Este desejo foi concretizado em 19 de

Junho quando o Director da ESE.IPP, Rui

Ferreira e a Professora responsável pelos

docentes da ESE.IPP que colaboram com

o Ministério da Educação timorense, Elisa

Sousa, receberam Kirsty Gusmão na Escola

Superior de Educação do Politécnico do

Porto para uma visita onde !cou a conhe-

cer as diversas áreas cientí!cas e serviços

desta Escola de referência e onde assistiu

a um espectáculo de Teatro e outro de

Música, antes de apresentar a toda a Co-

munidade da Escola o trabalho que, nos

seus diferentes “chapéus”, vem assumindo

em Timor-Leste desde, pelo menos, 20

de Maio de 2009, data da independência

desta nação e momento 0 da construção

deste país-irmão.

Para a esposa do primeiro-ministro de

Timor-Leste e herói da resistência maube-

re, Xanana Gusmão, “a educação é tudo”

e ainda mais o é num país que se está a

construir desde o zero, como é o caso de

Timor-Leste, “cujo maior activo, mais do

que os recursos naturais, são as pesso-

as”, que precisam de instrumentos para

revelarem e desenvolverem todo o seu

enorme potencial.

A Embaixadora de Timor-Leste para a

Educação, também Presidente do Con-

selho Nacional de Educação timorense e

Presidente da Fundação Alola (dedicada

originalmente à defesa das mulheres da

violência e alargada progressivamente à

actividade social na educação e saúde)

recordou a condição de Professores de

seus pais e também o facto de ela própria

ser Professora para rea!rmar “a trans-

versalidade crucial da importância da

cooperação educativa no desenvolvimen-

to duradouro da nação de Timor-Leste”.

A Educação é TudoKirsty Sword Gusmão

Page 34: Falar Azul #004

Falar Azul32

Politécnico do Porto

O Português como expressão da

maturidade da nação

Kirsty Gusmão sublinhou que “o Portu-

guês é, para muitos timorenses, a terceira

ou quarta língua”, em função da genera-

lização do Tétum e da pressão económica

e cultural exercida pelo Bahasa indonésio

e pelo Inglês australiano. Para que o

Português possa realmente ser, como a

Constituição da República Democrática de

Timor-Leste prevê, a segunda língua o!cial

do país (a par com o tétum) é necessário,

argumentou, “um maior investimento

dos governos timorense e português no

!nanciamento do seu ensino em terras

mauberes”. Para que este ensino seja o

mais e!caz possível é também necessário,

advogou, que “o Tétum seja visto como

um aliado no ensino do português”, pois

recebeu da língua lusa muitas in"uências

gramaticais e lexicais: “todos os jovens

falam Tétum e para que falem igualmente

português são necessários mais profes-

sores e mais professores que tenham

aprendido tétum”.

Assim, acredita Kirsty Gusmão, “no espaço

de uma geração a maior parte da popu-

lação timorense (os jovens de hoje) será

pro!ciente em português”, in"uenciando

com isso a própria estrutura do país, à

medida que forem assumindo novas pro-

!ssões no seguimento da sua vida adulta:

“estas novas gerações vão ser adultas

quando o país for, ele próprio, adulto. O

Português, hoje pouco falado, poderá vir a

ser a expressão maior dessa maturidade”

defende Kirsty Gusmão.

KIRSTY SWORD GUSMÃO EM DISCURSO DIRECTO

A Kirsty disse que tinha vários “chapéus”

(Embaixadora para a Educação, Presi-

dente do Conselho Nacional da Educação

e Presidente da Fundação Alola). Qual o

balanço que faz do trabalho que tem de-

senvolvido em Timor e quais as próximas

metas a atingir?

Como ponto alto, tenho muito orgulho

em ter criado a Fundação Alola em 2001,

que é uma organização com programas

nas áreas do desenvolvimento económico,

educação, saúde materno-infantil e defesa

das mulheres. Tem sido difícil concretizar

num curto espaço de tempo todos os

objectivos que nos propomos, porque

não somos uma organização que constrói

infra-estruturas. Somos uma organização

que tem por objectivo principal mudar

mentalidades, educar, e sabemos bem

que é trabalho para durar uma geração.

Todavia, tem sido fantástico trabalhar com

um grupo de mulheres impressionante, al-

tamente empenhadas e dedicadas, extre-

mamente dignas. No campo da educação,

tenho tido imenso prazer em trabalhar em

proximidade com o nosso Ministério da

Educação, apoiando-o, chamando a aten-

ção para as necessidades mais prementes

e ajudando a passar a mensagem que “a

educação é tudo”.

Percebe-se pelo que diz que deposita

uma grande fé na próxima geração.

Sendo que a geração mais nova, em

Timor, representa uma larga faixa da

população total, podemos estar a falar de

uma grande mudança de mentalidades

na nação timorense num espaço de 20 a

30 anos, fazendo de Timor um outro país.

Como vê esse país?

Muito avançado em muitas áreas como a

educação, a saúde e a habitação. Quando

visito escolas como a Escola Superior de

Educação do Politécnico do Porto !co

muito feliz, mas também ambiciosa em

conseguir para Timor o mesmo nível

de qualidade que aqui é a regra. É uma

inspiração. Vai levar ainda muito anos a

ter este nível de instalações e de recursos

humanos. Mas vamos lá chegar.

Considera que construindo a melhoria

dos recursos materiais e humanos a

mudança de mentalidades que vê como

urgente está garantida? Qual a dimensão

em que está mais insegura, a logística ou

a educacional?

Estou insegura em relação às duas, mas

estou convicta que com uma melhor cola-

boração entre a sociedade civil e organiza-

ções como a Fundação Alola e o governo,

com a colaboração de outros interlocuto-

res como as Nações Unidas e governos da

países amigos como Portugal, poderemos

certamente fazer muito por ambas as

dimensões: a material e a humana.

Qual foi o grande objectivo desta visita a

Portugal?

Esta visita foi muito centrada na educa-

ção, mas tem muitos objectivos. Pretendo

apresentar o trabalho da minha Fundação

[Alola] ao povo português, pois a Funda-

ção tem uma base de apoio muito forte

na Austrália (que é a minha terra natal)

mas é pouco conhecida em Portugal.

Também queria apresentar os meus !lhos

a Portugal, que não conheciam ainda.

Para todos nós, para a minha Família,

Portugal é uma segunda pátria. Só o meu

!lho Alexandre tinha vindo em 2001 com

o pai, mas com 15 meses e, portanto, não

se lembra de nada.

Um dos lemas do Politécnico do Porto

é “Ensinar a Aprender”. De que forma é

que este lema se adequa às necessidades

Page 35: Falar Azul #004

Falar Azul33

Politécnico do Porto

de Timor-Leste? De que forma é que o

trabalho que os professores do Politécni-

co do Porto (e da sua escola de Educação)

contribui para um melhor desenvolvi-

mento de Timor?

É fundamental! Os nossos professores

precisam de aprender a ensinar e os

nossos jovens estudantes precisam muito

de saber como estudar, porque nunca

tiveram a oportunidade nem as condições

de vida adequadas para estudar, para ter

método e desenvolver a curiosidade sobre

o saber. Em casa têm muitas pressões

para se dedicarem a trabalhos rurais e

domésticos. No caso das raparigas veri-

!camos ainda muitas pressões culturais

que as afastam da escola. Não têm o luxo

de poder estudar em casa, de aí poderem

ler livros. Os livros não são valorizados em

Timor. Eu sei que é um desa!o também

em outros países. Sei que em Portugal

existe também um Plano Nacional de

Leitura para promover a leitura, mas em

Timor é um outro desa!o.

Havendo consciência que é uma batalha

difícil, ela seria bem pior sem a coope-

ração de Escolas como a ESE.IPP, não?

Como é que vê o trabalho que estes

professores realizam em Timor?

O nosso próprio governo tem reconhecido

a importância enorme deste trabalho

e tem pedido o reforço dos recursos

alocados a ele, defendendo o Português

contra as pressões concorrentes a que ele

é sujeito.

Com maior prosperidade económica em

Timor devida aos recursos petrolíferos,

gostaria de ver crescer também o investi-

mento do respectivo governo na área da

educação?

É necessário aumentar este investimen-

to, pois não é su!ciente depender dos

apoios de países e organizações amigas.

Acontece que, também no ensino do e em

português outros países que não Portugal

poderiam colaborar. O que sabemos,

porém, é que os apoios destes países são

também ditados por razões económicas e

estratégicas e, aí, o Português não é a sua

prioridade.

KIRSTY SWORD GUSMÃO NUMA PALAVRA

Austrália: Amigo

Portugal: Amigo, também. São os dois os

amigos mais importantes de Timor.

Xanana: Herói é a palavra que sempre

surge primeiro. Para muitos continua a

ser um herói, para outros já não será, mas

para a maioria da População de Timor-

-Leste penso que continua a ser visto como

um herói.

Timor-Leste: Pequeno, mas digno.

Mas Timor é já a sua casa, é o seu

destino?

Sim, sim. É difícil para mim pensar já de

outra maneira. Na Universidade decidi

estudar duas línguas muito distintas:

bahasa indonésio e italiano. Todos me

perguntavam o porquê de escolher duas

línguas que nada tinham a ver uma

com a outra. É curioso como há coinci-

dências engraçadas. Visitei Timor-Leste

pela primeira vez em 1990. Tinha um

namorado timorense na altura, antes

de Xanana. Ele !cou à minha espera em

Bali e tinha-me mandado ir ter com umas

irmãs religiosas em Bali. No aeroporto

inventei uma história em bahasa para o

agente indonésio sobre o porquê de estar

de visita à Indonésia. Quando chego ao

convento das irmãs, uma madre abre e diz

buongiorno! Incrível! FA

Page 36: Falar Azul #004

TUNA DO ISEP.IPP OFERECEU SERENATA AO DOURO E FESTIVAL DE TUNAS AO PORTO

A TAISEP (Tuna Académica do ISEP.IPP)

trouxe tunas de todo o país ao Coliseu

do Porto, permitindo à cidade conviver

com a tradição musical académica de

instituições do ensino superior de todo

o país. Na véspera deste XVI FITISEP, a

TAISEP convocou muitas destas tunas para

oferecer, a partir do centro histórico de

Gaia, uma “Serenata ao Douro”, como se

o rio que une Porto e Gaia fosse a mais

bela das mulheres.

O Festival Internacional de Tunas do Insti-

tuto Superior de Engenharia do Politécni-

co do Porto, “FITISEP”, é um dos eventos

académicos mais antigos e tradicionais da

cidade Invicta. A sua primeira edição, em

1994, tornou-se um sucesso para a organi-

zação e para aqueles que a ele assistiram.

Desde esse ano até à actualidade, a

realização deste festival impôs-se pela

tradição, pela ambição e pelo sucesso que

o mesmo protagoniza e garante, ao longo

das suas 16 edições consecutivas.

Este ano, a noite de 22 de Maio, véspera

do FITISEP, contou com as tunas convida-

das a concorrerem pelo prémio de Melhor

Serenata num evento intitulado de “Se-

renata ao Douro”, na zona ribeirinha da

cidade de Gaia (Praça Sandeman), zona

vizinha da Escola Superior de Tecnologia

da Saúde do Politécnico do Porto.

O dia seguinte pertenceu a todos os tu-

nos, pois foi o dia do Festival Internacional

de Tunas, no Coliseu do Porto, a sala mais

emblemática da cidade sede do Politéc-

nico do Porto e onde se situa também

a maior Escola desta instituição, o ISEP.

IPP, de onde provêem os Estudantes que

compõem a Tuna organizadora, a Tuna

Académica do ISEP.IPP.

Este XVI FITISEP encheu a cidade invicta

de espírito académico, com muitas tunas

provenientes dos 4 cantos de Portugal e

concretizou-se num FITISEP inesquecível

para todos quanto dele tiveram oportuni-

dade de desfrutar. FA

Page 37: Falar Azul #004

Falar Azul35

Politécnico do Porto

Page 38: Falar Azul #004

Falar Azul36

Politécnico do Porto

EPICENTROJULHO/AGOSTO

POLITÉCNICO DO PORTO GABINETE DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

Recepção de candidaturas e apoio às candidaturas On-line1ªFase de 13 de Julho a 7 de Agosto2ª Fase de 14 a 18 de Setembro· Local: Biblioteca Central do Instituto Politécnico do Porto Rua Dr. Roberto Frias, 712 4200-465 Porto· Estacionamento: Parque de estacionamento do

Pavilhão Desportivo do Politécnico do Porto

Rua Dr. Roberto Frias, 712 · Contactos: Nº Azul_808 20 26 20 Telefone_225571044 [email protected]· Horários: 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h00

Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior* Prazo de 13 a 24 de Julho de 2009 Apresentação da candidatura pelos

estudantes que já concluíram os seus cursos de ensino secundário ou que os concluam na 1.ª Fase de exames e reúnam as restantes condições de acesso.

* Prazo de 31 de Julho a 7 de Agosto Apresentação da candidatura pelos

estudantes que concluam os seus cursos de ensino secundário na 2ª Fase de exames e reúnam as restan-tes condições de acesso.

ESEIG.IPPConferência: Investigação e Interven-ção em Recursos Humanos25 e 26 de Setembro+info: www.eseig.ipp.pt

ESTSP.IPPAcção de Formação: PCR Clássico18 a 25 de Setembro+info: www.estsp.ipp.pt

EXOCENTROJULHO/AGOSTO

IPP|CULTURA

CINEMACinemas Cidade do Porto e Campo AlegreTodos os !lmes, todas as sessõesComunidade Politécnico do Porto:Preço Clube Medeia [#4]www.medeia!lmes.pt; t. 226009164

MÚSICA: Casa da Música- Orquestra Nacional do Porto: ciclo “ONP aos Sábados”- Remix Ensemble: várias datasComunidade Politécnico do Porto:50% de Desconto [preços vários]www.casadamusica.comt. 220120220 TEATRO: Teatro Nacional de São JoãoIDIOTAS11 e 12 de SetembroComunidade Politécnico do Porto:50% de Desconto [#7.50]Grupos – Preço escola [#5]www.tnsj.pt t. 223401900---Teatro Carlos AlbertoComunidade Politécnico do Porto:50% de Desconto [#7.50]Grupos – Preço escola [#5]www.tnsj.pt; t. 223401900

OUTRAS CULTURAS

PORTOCarlos No | Mário VitóriaData: 04 de Julho a 12 de Setembro. (encerrado em Agosto). Terça a Sábado: 15:00-19:30. Local: Galeria Arthobler. Rua Miguel Bombarda, 624. www.arthobler.com VILA NOVA DE GAIAHomenagem a Júlio ResendeExposição de pintura de homenagem ao artistaAté 18 de AgostoLocal: Casa-Museu Teixeira Lopes

PÓVOA DO VARZIM Bibliotecas de Praia inauguram mês de JulhoDe 1 de Julho a 6 de Setembro a Biblio-teca Municipal abre as suas portas ao areal poveiro, disponibilizando os seus serviços quer no Diana Bar, quer na Praia da Lagoa, em Aver-o-Mar

VILA DO CONDE No Cinema | The Screening | It’s a Dream | Light Spill | Play | Unseen | Café no CinemaCentro de MemóriaAté 30 de Agosto › 10.00 às 18.00 Salla Tykkä | Cave | Thriller | LassoPower | VictoriaSolar – Galeria de Arte CinemáticaDe 4 de Julho a 8 de Setembro

TWITTS (ÚLTIMA HORA) EM:TWITTER.COM/POLITECNICO

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CURSOS

CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DA DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

RECURSOS HUMANOS

DESIGN

OPÇÃO DESIGN GRÁFICO E DE PUBLICIDADE

OPÇÃO DESIGN INDUSTRIAL

ENGENHARIA BIOMÉDICA

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL

ENGENHARIA MECÂNICA

GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO HOTELEIRA

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ESEIGESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS NDUSTRIAIS E DE GESTÃO

CURSOS

CIÊNCIAS EMPRESARIAIS (Diurno e Pós-laboral)

ENGENHARIA INFORMÁTICA (Diurno e Pós-laboral)

SEGURANÇA E QUALIDADE NO TRABALHO (Diurno e Pós-laboral)

SOLICITADORIA (Diurno e Pós-laboral)

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ESTGFESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS

CURSO

ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA

ANATOMIA PATOLÓGICA, CITOLÓGICA E TANATOLÓGICA

AUDIOLOGIA

CARDIOPNEUMOLOGIA

FARMÁCIA

FISIOTERAPIA

MEDICINA NUCLEAR

NEUROFISIOLOGIA

RADIOLOGIA

RADIOTERAPIA

SAÚDE AMBIENTAL

TERAPIA DA FALA

TERAPIA OCUPACIONAL

1º CICLOLICENCIATURA4 ANOS LECTIVOS

240 CRÉDITOS

ESTSPESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO

* * AGUARDA APROVAÇÃO DE VAGAS

POLITÉCNICO DO PORTO–ENSINO SUpERIOR pÚbLICO

—ISEP · INSTITUTO SUpERIOR DE ENGENHARIA DO pORTORua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Portot. 228 340 500 › f. 228 321 159 [email protected] › www.isep.ipp.pt—ISCAP · INSTITUTO SUpERIOR DE CONTAbILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO pORTORua Jaime Lopes Amorim s/n 4465-004 São Mamede de Infestat. 229 050 000 › f. 229 025 899 [email protected] › www.iscap.ipp.pt—ESE · ESCOLA SUpERIOR DE EDUCAÇÃORua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Portot. 225 073 460 › f. 225 073 464 [email protected] › www.ese.ipp.pt—ESMAE · ESCOLA SUpERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESpECTÁCULORua da Alegria, 530 › 4000-045 Portot. 225 193 760 › f. 225 180 774 [email protected] › www.esmae-ipp.pt—ESEIG · ESCOLA SUpERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃORua D. Sancho I, 981 4480-876 Vila do Condet. 252 291 700 › f. 252 291 [email protected] › www.eseig.ipp.pt—

—ESTGF · ESCOLA SUpERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRASRua do Curral, Casa do Curral, Margaride4610-156 Felgueirast. 255 314 002 › f. 255 314 [email protected] › www.estgf.ipp.pt—ESTSP · ESCOLA SUpERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO pORTORua Valente Perfeito, 322 › 4400-330 V.N.Gaia 4050-453 Portot. 222 061 000 › f. 222 061 [email protected] › www.estsp.ipp.pt—FIPP · FUNDAÇÃO pOLITÉCNICO DO pORTORua Dr. António Bernardino de Almeida, 5374200-072 PortoT. 228 302 [email protected] › www.ipp.pt—SAS.IPP · SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO IppPraça do Marquês de Pombal, 944000-390 PortoT. 225 573 [email protected] › www.ipp.pt—

CURSOS

ASSESSORIA E TRADUÇÃO

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

MARKETING

GESTÃO DAS ACTIVIDADES TURÍSTICAS * *

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ISCAPINSTITUTO SUPERIOR DE CONTAbILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO

CURSOS

EDUCAÇÃO BÁSICA

EDUCAÇÃO MUSICAL

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA

CIÊNCIAS DO DESPORTO

LÍNGUAS E CULTURAS ESTRANGEIRAS

EDUCAÇÃO SOCIAL

GESTÃO DO PATRIMÓNIO

TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ESEESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

CURSOS

MÚSICA · CANTO

MÚSICA · COMPOSIÇÃO

MÚSICA · INSTRUMENTO · SOPROSRAMOS: CLARINETE › FAGOTE › FLAUTA › OBOÉ › SAXOFONE › TROMBONE › TROMPA › TROMPETE › TUBA

MÚSICA · INSTRUMENTO · PIANO E TECLAS

MÚSICA · INSTRUMENTO · PERCUSSÃO

MÚSICA · JAZZOPÇÕES: CANTO › PIANO › SAXOFONE › TROMBONE › TROMPETE › BATERIA › PERCUSSÃO › CONTRABAIXO › GUITARRA

MÚSICA · MÚSICA ANTIGAOPÇÕES: › VIOLA BARROCA › VIOLA DA GAMBA › VIOLINO BARROCO › VIOLONCELO BARROCO

MÚSICA · PRODUÇÃO E TECNOLOGIAS DA MÚSICA

MÚSICA · INSTRUMENTO · CORDASRAMOS: CONTRABAIXO › GUITARRA › VIOLA › VIOLINO › VIOLONCELO

TEATRO · INTERPRETAÇÃO

TEATRO · PRODUÇÃO E DESIGNRAMOS: CENOGRAFIA › DIRECÇÃO DE CENA › FIGURINO › LUZ E SOM

TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL

TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

ESMAEESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESpECTÁCULO

CURSOS

ENGENHARIA CIVIL

ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA – SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA

ENGENHARIA INFORMÁTICA

ENGENHARIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTE

ENGENHARIA MECÂNICA

ENGENHARIA MECÂNICA AUTOMÓVEL

ENGENHARIA QUÍMICA

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA

ENGENHARIA DE INSTRUMENTAÇÃO E METROLOGIA

MECÂNICA AUTOMÓVEL

ISEPINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

1º CICLOLICENCIATURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS

FORM

AÇÃO

S-GR

ADU

ADA

estu

dant

e@ip

p.pt

|

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20 2

6 20

ESEIGESCOLA SUPERIOR DEESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO

MESTRADOS· FINANÇAS EMPRESARIAIS

PÓS-GRADUAÇÕES – 2 SEMESTRES – 60 CRÉDITOS· INFORMAÇÃO EMPRESARIAL· GESTÃO DA FORMAÇÃO

ESTSPESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO

MESTRADOS· ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA· FISIOTERAPIA › NEUROLÓGICA › DESPORTO › CARDIO-RESPIRATÓRIA › COMUNIDADE › ORTOPÉDICA· TERAPIA OCUPACIONAL › GERONTOLOGIA › SAÚDE MENTAL › REABILITAÇÃO FÍSICA › CRIANÇAS E JOVENS· GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

PÓS-GRADUAÇÕES – 2 SEMESTRES – 60 CRÉDITOS· CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PÓS-GRADUADO EM ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA· PERTURBAÇÕES ASSOCIADAS AO COMPLEXO CRÂNIO-TEMPORO-MANDIBULAR

ISEPINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

MESTRADOS· ENGENHARIA CIVIL – TECNOLOGIA E GESTÃO DE CONSTRUÇÕES· ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES · ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA – SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA· ENGENHARIA INFORMÁTICA· ENGENHARIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTE· CONSTRUÇÕES MECÂNICAS· ENGENHARIA QUÍMICA· ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA· ENGENHARIA DE INSTRUMENTAÇÃO E METROLOGIA· GESTÃO DE PROCESSOS E OPERAÇÕES

ESMAEESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO

MESTRADOS· COMPOSIÇÃO E TEORIA MUSICAL· MÚSICA · INTERPRETAÇÃO ARTÍSTICA· COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL· TEATRO

ESTGFESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS

MESTRADOS· ENGENHARIA INFORMÁTICA

CET – 1.200 HORAS – 60 CRÉDITOS· BANCA E SEGUROS· GESTÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS· APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE GESTÃO

ISCAPINSTITUTO SUPERIOR DECONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO

MESTRADOS· TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO ESPECIALIZADAS· AUDITORIA· CONTABILIDADE E FINANÇAS

ESEESCOLA SUPERIOR DEEDUCAÇÃO

MESTRADOS· EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DO 1º E 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO (ABERTURA 2010/11)· ENSINO DE INGLÊS E DE FRANCÊS NO ENSINO BÁSICO· ENSINO DE EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA NO ENSINO BÁSICO· EDUCAÇÃO ESPECIAL: MULTIDEFICIÊNCIA E PROBLEMAS DE COGNIÇÃO (EDUCADORES DE INFÂNCIA E PROFESSORES DO EMSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO· ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NO 1º E 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO· DIDÁCTICA DO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA· ADMINISTRAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES EDUCATIVAS· ENSINO PRECOCE DE INGLÊS· ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO B ÁSICO· SUPERVISÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA E NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

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Redes SociaisPolitécnico do Porto 2.0

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IPP

ESE

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ESMAE

ESTGF

ESTSP

ISCAP

ISEP

FIPP

SASIPP

POLITÉCNICO DO PORTOUNIVERSO IPP

—POLITÉCNICO DO PORTO

Presidência

Rua Dr. Roberto Frias, 712 › 4200-465 Porto

T. 225 571 000 › F. 225 020 772

[email protected] › www.ipp.pt

portal.ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Rua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Porto

T. 225 073 460 › F. 225 073 464

[email protected] › www.ese.ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO

Rua D. Sancho I, 981 › 4480-876 Vila do Conde

T. 252 291 700 › F. 252 291 714

[email protected] › www.eseig.ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO

Rua da Alegria, 530 › 4000-045 Porto

T. 225 193 760 › F. 225 180 774

[email protected] › www.esmae-ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS

Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride › 4610-156 Felgueiras

T. 255 314 002 › F. 255 314 120

[email protected] › www.estgf.ipp.pt

—ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO

Rua Valente Perfeito, 322 › 4400-330 V.N.Gaia

T. 222 061 000 › F. 222 061 001

[email protected] › www.estsp.ipp.pt

—INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO

Rua Jaime Lopes Amorim s/n › 4465-004 São Mamede de Infesta

T. 229 050 000 › F. 229 025 899

[email protected] › www.iscap.ipp.pt

—INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 › 4200-072 Porto

T. 228 340 500 › F. 228 321 159

[email protected] › www.isep.ipp.pt

—FUNDAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO

Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 537 › 4200-072 Porto

T. 228 302 555

[email protected]

—SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO IPP

Praça do Marquês de Pombal, 94 › 4000-390 Porto

T. 225 573 710

[email protected]