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Julho 2015 FACULDADE PITÁGORAS DE TEIXEIRA DE FREITAS -BA CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

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Julho 2015

FACULDADE PITÁGORAS DE TEIXEIRA DE

FREITAS -BA

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

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2

Apresentação

A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de

Graduação é uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade

acadêmica, dados referentes a Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas. É vital que alunos e

professores conheçam a realidade institucional e tenham informações que os possibilitem

desenvolver suas potencialidades.

A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de

Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme

determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da

Educação, republicada em 29/12/2010.

Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e

coordenadores de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo

docente, infraestrutura, valores de cursos etc.

Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais

entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e

honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus

direitos e cumprimento dos seus deveres.

Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades

acadêmicas possam ocorrer com qualidade.

Seja bem-vindo!

A DIREÇÃO

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3

Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas

Sumário

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ....................................................................... 4

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ............................ 6

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................... 13

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO ....... 20

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ..... 22

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. .............................. 23

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO. ................................................................ 29

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC. ...................................................................................................................... 93

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I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.

A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em

seu Art. 46:

A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o

credenciamento de instituições de Educação Superior, terão prazos

limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de

avaliação.

Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas

avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da

IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço

eletrônico:

http://emec.mec.gov.br/

ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA CI IGC

CREDENCIAMENTO

434 de 15 de fevereiro de 2002.

4 3

RECREDENCIAMENTO Em análise – nº do Processo:

201202872

4 3

Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas

CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

/

RENOVAÇÃO

DATA

CONCEITO

REFERENT

E À

ÚLTIMA

VISITA

ENADE CPC

ADMINISTRAÇÃO

Nº 435, DE 15 DE FEVEREIRO DE

2002

Nº 704, DE 18

DE DEZEMBRO

DE 2013

19/12/20

13 3

3

4

ARQUITETURA

Nº 240, DE 5 DE

MARÇO DE 2015

06/03/20

15 4

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5

Ciência da

Computação

Nº2.403 de

11Agosto 2004

Nº 286, de 21

de Dezembro

de 2012

27/12/20

12 3 2 3

Direito

Nº 1.373, DE 21 DE

JULHO DE 2006

Nº 518, DE 15

DE OUTUBRO

DE 2013

16/10/20

13 3 1 3

Enfermagem Nº 2.402, DE 11 DE

AGOSTO DE 2004

Nº 821, DE 30

DE DEZEMBRO

DE 2014

02/01/20

15 4

2

3

Engenharia

Florestal

Nº 500, DE 10 DE

FEVEREIRO DE

2006

Nº 39, DE 14 DE

FEVEREIRO DE

2013

15/02/20

13 4

3

Engenharia Civil Nº 576, de 17 de

Março de 2011

21/03/20

11 3 - -

Engenharia de

Produção

Nº 1.153 de 25 de

Agosto de 2010

27/08/20

10 3

Engenharia

Mecânica

Nº 1.149 de 25 de

Agosto de 2010

27/08/20

10 4

Engenharia

Elétrica

Nº 340, de 29 de

Maio de 2014

30/05/20

14 3

Educação Física -

Licenciatura

Nº 2401 de 11 de

Agosto de 2004

Nº 288, de 22

de Julho de

2011

25/07/20

11 3 - -

Educação Física -

Bacharelado

Nº 2401 de 11 de

Agosto de 2004

Nº 1869 de 12

de Novembro

de 2010

16/11/20

10 3 SC -

Fisioterapia

Nº 405 de 30 de

02/09/20

13 - - -

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Agosto de 2013

Farmácia

Nº 500 de 10 de

Fevereiro de 2006

Nº 431, de 21

de Outubro de

2011

24/10/20

11 4 2 3

Nutrição

Nº 539, de 21 de

Junho de 2015

22/07/20

15 4

Pedagogia

Nº 440, DE 15 DE

FEVEREIRO DE

2002

Nº 286, DE 21

DE DEZEMBRO

DE 2012

27/12/20

12 3 3

4

Psicologia Nº 86 de 8 de

Junho de 2012

11/06/20

12

Ciências

Contábeis

Nº 669, de 11 de

Novembro de 2014

12/11/20

14 4

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS

DIREÇÃO

FUNÇÃO NOME

Diretor(a) Januário Gomes Mourão e Lima

Coordenador(a) Acadêmico(a) Susana Nadier Ferreira Guimarães

COORDENAÇÃO

CURSO NOME TITULAÇÃO

Administração ELISA MARGARIDA SANTOS TORRES Mestre

Arquitetura ALESSANDRA MARSARO LOPES VIEIRA Especialista

Ciência da Computação Flavio Jose de Oliveira Mestre

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Direito IRACEMA REBECA DE MEDEIROS FAZIO Mestre

Enfermagem Jucimara Zocolotti de Aquino Especialista

Engenharia Florestal Fabiana Lataro Nunes Martins Mestre

Engenharia Civil ALESSANDRA MARSARO LOPES VIEIRA Especialista

Engenharia de Produção ARTUR DE ALMEIDA Especialista

Engenharia Mecânica ARTUR DE ALMEIDA Especialista

Engenharia Elétrica ARTUR DE ALMEIDA Especialista

Educação Física - Licenciatura Estevon Gean Ferrari Especialista

Educação Física - Bacharelado Estevon Gean Ferrari Especialista

Fisioterapia MARCUS FERREIRA MARTINS Mestre

Farmácia CREMILDA GARCIA SANTA ROSA Especialista

Nutrição CLEUDSON BRUNO VIANA Especialista

Pedagogia Regiane Chuaith Miranda Especialista

Psicologia WANIELE AGUILAR DE OLIVEIRA Especialista

III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E

TITULAÇÃO

NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO

AIRTON JOSE SOTT Direito Doutor

ALAN SANTOS DE SOUZA Letras Especialista

ALESSANDRA MARSARO LOPES VIEIRA Bacharel e Designer de Interiores

Especialista

ALESSANDRO OLIVEIRA SILVA Biólogo Mestre

ALEXANDRE DA CUNHA PEIXOTO Psicólogo Especialista

ALINE DA SILVA SANTOS Administração Especialista

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ALINE DE MELO BERNARDES Geografa Mestre

AMIRE TAUIL Relações Internacionais Mestre

ANA PAULA OLIVEIRA SOUZA Bióloga Especialista

ANABELLE BONADIMAN CHICON BOA

MORTE Psicóloga Especialista

ANDERSON ALMEIDA SOUZA Engenheiro de Produção Especialista

ANDIA RIBEIRO Engenharia Florestal Especialista

ANDRÉ OLIVEIRA FARIAS Letras Especialista

ARIANA DE BRITO DUTRA Administradora Especialista

ARIANE NERI DA SILVA Matemático Especialista

ARTUR DE ALMEIDA Engenheiro Florestal Especialista

BRUNELA CORADI DOS SANTOS Enfermagem Especialista

CAIKE DE OLIVEIRA GAMA MACHADO Direito Especialista

CAIO RODRIGUES DOS SANTOS Enfermagem Especialista

CARLA RODRIGUES COSTA Direito Especialista

CARLA SOUZA LAIBER BOBBIO Enfermagem Especialista

CARLOS EDUARDO MORAES Engenheiro Florestal Mestre

CAROLINA PEIXOTO CAVALCANTI

MONTEIRO Psicologia Especialista

CEDIGLES LIMA DOS SANTOS Matemático Especialista

CELSO PEREIRA DE ALMEIDA Administrador Especialista

CINTIA STAUFFER DE FREITAS BARRETO Psicóloga Especialista

CLEUDSON BRUNO VIANA Bioquímico Especialista

CREMILDA GARCIA SANTA ROSA Especialista

DANIELE DOS SANTOS BARRETO Letras Especialista

DEIVSON LEONARDO SANTANA DA SILVA Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática

Especialista

DENISE FRANCELINA TEIXEIRA Estatístico Mestre

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DIRREDES MOREIRA MAGALHÃES Direito Especialista

DJOYCE HINGRITH W S LIMA Fisioterapeuta Especialista

EDUARDO DIEL Educação Física Especialista

ELAINE MATOS DE SÁ Psicóloga Especialista

ELISA MARGARIDA SANTOS TORRES Administradora Mestre

EMANOEL JOSE CANCELA COSTA Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática

Especialista

EMANUEL MESSIAS SOARES DE CARVALHO Engenheiro Industrial Químico Especialista

EONASSIS OLIVEIRA SANTOS Ciência da Computação Especialista

ERIKA CARVALHO TEIXEIRA Enfermeira Especialista

ESTEVON GEAN FERRARI Educador Físico Especialista

EVALDO LUIZ MARTINS VIEIRA Engenheiro Florestal Especialista

EZIO DE JESUS AGUIAR COSTA Pedagogo Especialista

FABIANA LATARO NUNES MARTINS Agrônoma Mestre

FABIO DA SILVA NEVES Ciências Contábeis Especialista

FABRICIO RODRIGUES FONSECA DE SA Enfermeiro Especialista

FAUSTINO FERREIRA FILHO Engenheiro Civil Especialista

FELINTO GUIMARAES SILVA NETO Engenheiro Florestal Especialista

FELIPE DAMENHAUER DE OLIVEIRA Direito Especialista

FERNANDA ABREU MARCACCI Psicóloga Especialista

FERNANDA SPAGNOL PAGANOTO Engenheira de Alimentos Especialista

FLAVIO DE OLIVEIRA RIBEIRO Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática

Mestre

FLAVIO JOSE DE OLIVEIRA Químico Mestre

FRANCIELLI GONCALVES GARCIA Enfermeira Mestre

GEIZA SANTOS DE SA Farmacêutica Especialista

GESS SHIRLON COELHO SALES Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática

Especialista

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10

GILLEARD BATISTA DE PADUA Direito Especialista

GLEIDA DANESE LIMA Enfermeira Especialista

GUSTAVO SOUZA DE MELO Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática

Mestre

IKARO SOUZA SILVA Educador Físico Especialista

IRACEMA REBECA DE MEDEIROS FAZIO Direito Mestre

IRISNEI GONCALVES PEIXOTO Direito Especialista

ISABEL SANDRA KLEINPAUL Engenheira Florestal Mestre

IVONILTON PEREIRA DE NOVAIS Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática

Especialista

IZABEL ZANUNCIO Engenheira Florestal Mestre

IZABELA MENDES COSTA Direito Especialista

JACKELINE SOUSA PIRES Enfermeira Especialista

JANIUSCIA SILVA PORTO Direito Especialista

JAQUELINE BARRETO ENGEL Engenheiro Civil Especialista

JAQUELINE CAMATA DE ALMEIDA CAMPOS Direito Especialista

JARDHEL BATISTA MARTINS FERREIRA DE

ARAUJO Psicóloga Especialista

JEFFERSON ALMEIDA DE BRITO Tecnólogo em Analise de Desenvolvimento Humano

Especialista

JOAO SANTOS DE SANTANA Ciência da Computação Especialista

JONEY FERNANDES FARIAS Engenheiro Especialista

JOSE SOUZA SANTOS Engenheiro Mecânico Especialista

JUCIMARA ZOCOLOTTI DE AQUINO Enfermeira Especialista

JULIAN MAYER RIGO Ciência da Computação Especialista

JULIANA GUSMAO DE SOUZA GONCALVES Ciências Especialista

JULIANA LEAL MICHELETTI Pedagogia Especialista

KATIARA NOVAIS RODRIGUES Farmacêutica Especialista

KELLY ROCHA DE ALMEIDA Educadora Física Especialista

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KILDRIA VIEIRA ALVES GIGANTE Pedagogia Especialista

LAENE FERREIRA LOPES Enfermeira Especialista

LAISE MOURA ORLANDI Farmacêutica Especialista

LAUSANNE SORAYA DE ALMEIDA Engenheira Florestal Mestre

LAZARO SODRE DA SILVA Geografo Especialista

LETICIA PASOLINI GUIZZARDI Direito Especialista

LORENO DE SOUZA LEAL Ciência da Computação Especialista

LUCIANA ROSSI DE OLIVEIRA Fisioterapia Mestre

LUCIANE APARECIDA GONCALVES

MANGANELLI Farmacêutica Especialista

LUCIANO REIS PORTO Direito Especialista

LUCIO MAURO HOHLENWERGER ARGOLO Engenheiro Agrônomo Mestre

LUIZA SILVA AMORIM SAMPAIO Engenharia Florestal Especialista

LUIZ LEONARDO SOARES FERREIRA Educação Física Especialista

MAGDA CRISTINA FREITAS DE OLIVEIRA Psicóloga Especialista

MARCIA LIMA MOURA Engenheiro Agrônoma Doutorado

MARCOS ALBERTO BARBOSA Ciências Especialista

MARCUS DANILO MOREIRA MATOS Zooternista Especialista

MARCUS FERREIRA MARTINS Fisioterapia Mestre

MARIA GORETTE FIRME SOUSA Pedagogia Especialista

MARINA SANADA ROLLEMBERG JARDAN Direito Especialista

MOISES DE ALMEIDA BERSANI Direito Especialista

NEUDO FERREIRA DE AGUILAR Engenharia Civil Especialista

OSMUNDO NOGUEIRA GONZAGA Direito Especialista

OZEAS DOS SANTOS SILVA Tecnólogo em Analise de Desenvolvimento

Especialista

PAULO BOTELHO FERREIRA Pedagogo Especialista

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PAULO CESAR ALVES DA SILVEIRA Administrador Mestre

PAULO OLIVEIRA DA SILVA Administrador Especialista

QUITERIA RODRIGUES COSTA Pedagogia Especialista

RAFAELLA RIBEIRO TEIXEIRA BERSANI Psicologia Especialista

RAIMUNDO CEZAR MAGALHAES DANTAS Direito Especialista

REGIANE CHUAITH MIRANDA Pedagogia Especialista

RENATO CARMINATI Veterinário Mestre

RICARDO PREVIDENTE MARTINS Engenheiro Agrônomo Mestre

ROBERSON REISEN Farmácia Especialista

RODRIGO SOARES AZEVEDO Fisioterapia Especialista

RONALDO ABNER GAVA BASSO Engenheiro Elétrico Especialista

RONNY PETERSON NOGUEIRA BACELAR Direito Especialista

ROSANE AVEIRO DE ARAUJO RODRIGUES Educação Física Mestre

ROSE MARIE MENDES DE LIMA Português - Literatura Especialista

SANDRA BASTOS PEREIRA Direito Especialista

SEBASTIAO AMILCAR DE FIGUEIREDO

SANTOS Engenheiro Mecânico Mestre

SEBASTIAO MONTEIRO DE CARVALHO Farmacêutico Especialista

SUSANA NADIER FERREIRA GUIMARAES Pedagoga Especialista

TALITA DO AMARAL E SOUZA Ciências Biológicas Especialista

TAMARA ESTEVES BORGES Engenharia Especialista

TAMIRI PINTO SOARES Matemática Especialista

THAIS LUIZ VARGAS Psicóloga Mestre

VALESCA COSTA DE MELO Psicóloga Especialista

VERA LUCIA DA SILVA Letras Mestre

VINICIUS ANUNCIACAO Ciências Especialista

VINICIUS BRITO SARDI Ciências Econômicas Especialista

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VINICIUS RIBEIRO DOS SANTOS Direito Especialista

VITOR GOMES RAMALHO Ciências da Computação Especialista

WANIELE AGUILAR DE OLIVEIRA Psicóloga Especialista

WESLEI GOLDNER CORREA Farmacêutico Especialista

YVANA KARINA ESMERALDA E SILVA Fisioterapia Especialista

ZENITE SONIA VALKINIR CABREIRA Pedagogia Especialista

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas entende que a elaboração do Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os

profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o

Projeto Pedagógico do Curso foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as

pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem

usufruir das habilidades e competências projetadas e construídas, solidamente, ao longo da

formação dos seus egressos.

O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo

Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o

Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O

processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No

que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que

aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos.

Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe

ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de

educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-

as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.

Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares

atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,

procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às

matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao

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processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de

paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações,

que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre

educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos

das pessoas e as políticas públicas que as influenciam.

Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática,

realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as

necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos,

competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.

Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as

Diretrizes Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para

Cursos de Graduação e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia e, busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do

egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação

das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura

curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram

cadastrados no Sistema de Conteúdos (SISCON).

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa

fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos

em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na

sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas possui um consenso que não há mais

espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de

disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço

de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em

interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os

envolvidos na ação de conhecer.

Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a

perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno

interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e

procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os

conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por

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meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar

formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a

primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar

formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é

importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem

significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por

isso a IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da

prática. Neste sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando

metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias

interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,

problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação,

oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários,

aprendizagem baseada em problema, etc.

Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do

ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das

habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe

garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que

propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e

egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o

Kroton Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de

experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE

PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do

conceito de ensino baseado no conceito just in time.

Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula

modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual

o aluno começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre

eles e começa a internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras

aprendizagens APÓS as mesmas. Em outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class),

envolve três momentos:

A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a

aprendizagem, por meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem

resolvidas em casa;

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A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver

situações problemas;

A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas

aprendizagens.

As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a

partir do assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do

tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor

deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e

questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da

aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição

dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção

multimídia, utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais,

objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas

serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.

Atividades Complementares

As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São

cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem

ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.

As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,

favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva

autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades

de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do

ambiente escolar.

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se

efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante

o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e

enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de

trabalho.

O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de

aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de

estudos Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares

podem ser cumpridas por meio de:

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Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins

cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente;

cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s)

específica(s) do curso;

Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos,

jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de

extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de

ações de extensão promovidas pela instituição;

Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de

iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados

em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos.

ESTUDOS DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as

capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e

construir novos conhecimentos de maneira autônoma. Aos alunos da Faculdade Pitágoras de

Teixeira de Freitas, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que,

não apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também,

desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a

empregabilidade.

Estágio Supervisionado

O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que

complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação

profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na

matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o

não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.

O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que

respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim

como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.

É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a

documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com

as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e

aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham

cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se

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familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais

das pesquisas de cunho acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos,

conforme previsto matriz curricular do curso.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os

critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a

eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos

gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o

cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,

considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,

habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.

Critérios de avaliação

A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter

formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá

ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de

competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos

diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,

resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação,

seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos

construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos

de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades

e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições

gerais fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:

Premissas gerais

1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a

frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos

resultados por ele obtidos nas avaliações.

2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos

aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo

acadêmico, dos conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada

disciplina.

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3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como

determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da IES

no prazo fixado no calendário escolar da unidade.

4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações

oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua

alteração.

5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou

parciais, será de 0 (zero) a 10 (dez).

6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais

cumulativas e de avaliações parciais.

7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão

média aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior

a sete inteiros.

8. Frequência

a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida

somente aos alunos nele matriculados.

b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo,

75% (setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas, cabendo o registro

ao professor que a lecionará.

Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização

Curso Tempo mínimo de

integralização

Tempo máximo de

integralização

Modalidade

do Curso

Carga Horária

total

Administração 4 anos 6,5 Presencial 3000

Arquitetura 4 anos 6,5 Presencial 3600

Ciência da

Computação

4 anos 6,5 Presencial 2940

Direito 5 anos 7,5 Presencial 3700

Enfermagem 5 anos 7,5 Presencial 4000

Engenharia

Florestal

5 anos 7,5 Presencial 3900

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Engenharia Civil 5 anos 7,5 Presencial 3900

Engenharia

Mecânica

5 anos 7,5 Presencial 3872

Engenharia de

Produção

5 anos 7,5 Presencial 3900

Engenharia

Elétrica

5 anos 7,5 Presencial 3900

Educação Física

Bacharelado

4 anos 6,5 Presencial 3255

Educação Física

Licenciatura

5 anos 7,5 Presencial 2800

Fisioterapia 5 anos 7,5 Presencial 4000

Pedagogia 4 anos 7,5 Presencial 3200

Psicologia 5 anos 7,5 Presencial 4800

Farmácia 5 anos 7,5 Presencial 4000

Nutrição 4 anos 6,5 Presencial 3200

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO

O ingresso na Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas é disciplinado pela Constituição Federal,

pelo Parecer CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu

inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:

[...]

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e

tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:

1 . Concurso Vestibular

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Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas

oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio

das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame

Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os

candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de

conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja

vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar

uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato

poderá ter acesso ao curso.

O aluno poderá acessar pelo link http://alunoonline.kroton.com.br/portais/portalaluno/login/

2. Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,

cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar

Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso

pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será

submetido a um processo seletivo específico.

3. Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,

devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da

Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas. Este processo está condicionado à existência de

vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será

realizado um processo seletivo específico.

4. Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o

ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da

Educação com bolsas integrais ou parciais.

5. Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e

habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na

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Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios

estabelecidos pelo MEC.

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL

MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A FACULDADE PITÁGORAS DE TEIXEIRA DE

FREITAS.

Curso Turno/Semestre Valor da

Mensalidade

Administração Noturno R$ 738,00

Arquitetura Matutino R$ 898,00

Arquitetura Noturno R$ 1.038,00

Ciência da Computação Noturno R$ 948,00

Direito Matutino R$ 1.038,00

Direito Noturno R$ 1.198,00

Enfermagem Matutino/ Noturno R$ 1.258,00

Engenharia Florestal Noturno R$ 1.458,00

Engenharia Civil Noturno R$ 1.548,00

Engenharia Mecânica Noturno

R$ 1.548,00

Engenharia de Produção Noturno R$ 1.458,00

Engenharia Elétrica Noturno R$ 1.338,00

Educação Física Bacharelado

Noturno R$ 1.038,00

Educação Física Licenciatura Noturno R$ 1.038,00

Fisioterapia Noturno R$ 1.308,00

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Pedagogia Noturno R$ 618,00

Psicologia Noturno R$ 1.208,00

Farmácia Noturno R$ 1.428,00

Nutrição Noturno R$ 989,00

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é

formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos,

espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional a Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas

vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Nas bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a

aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as

modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Faculdade Pitágoras de

Teixeira de Freitas tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica,

provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os

nossos serviços serão prestados no futuro.

Acervo

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online, que possui acesso pelo

portal da IES, possibilitando a recuperação da informação pelo computador ou celular

conectado à internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e

avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de

empréstimos.

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O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,

adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de

classificação bibliográfica: Classificação Decimal Dewey (CDD) ou Classificação Decimal

Universal (CDU). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial

(número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro e as

informações de aquisição do produto. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o

controle através da carteira de identidade estudantil, ou documento válido em território

nacional.

A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material

reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre os

bibliotecários regionais, bibliotecários de unidade, coordenadores e professores da unidade,

em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início

de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo

Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos

de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as

principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.

Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são

renovados semestralmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso,

mediante necessidade e adequação.

Quadro 1 – Acervo Geral das Bibliotecas

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Todas as Áreas do Conhecimento 436.770 1.773.068

TOTAL 436.770 1.773.068

Automação de Acervo

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema

Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação de

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materiais, usuários, unidades organizacionais (cursos), catalogação, aquisição, parâmetros,

relatórios e consulta ao catálogo online.

Biblioteca Virtual

A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,

além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de

pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta

ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses,

monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive

orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de

Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Atualmente, a Biblioteca Virtual da Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas

disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado

de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela

Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem,

permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de

forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da

modalidade à distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da Faculdade

Pitágoras de Teixeira de Freitas, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma

remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do EAD, disponível

na Biblioteca Virtual, é atualizada e inserida diariamente.

E-Book

Quadro 2 – E-Books

Cengage Quantidade

e-books 260

Minha Biblioteca Quantidade

Títulos de e-books 6.051

Pearson Quantidade

Títulos de e-books 3.277

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Periódicos Científicos Eletrônicos

Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

TABELA DAS ÁREAS DO

CONHECIMENTO CNPQ

QUANTIDADE

ESTRANGEIRA

QUANTIDADE

NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Lingüística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

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IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Jornais e Revistas Eletrônicas

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao

mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais

jornais de circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos

em funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader

que passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e

regionais.

Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros Plataforma (EBSCO)

Jornais - Títulos Nacionais Plataforma (EBSCO)

Revistas Plataforma (EBSCO)

Total

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários

em articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino

das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental

para tal atualização.

Modelo de Aquisição Sob Demanda

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Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras

sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são

adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação

orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de

atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre

materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade.

Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido,

sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização

das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a

disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento

Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Instrumento de formação cultural

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a

formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e

jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são

disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes

temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em

exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às

mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Serviços Disponíveis

Empréstimo domiciliar;

Consulta local;

Reserva local e online;

Renovação local e online;

Serviço de referência;

Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;

Serviços específicos ao deficiente visual;

Ponto adicional para devolução de obras;

Serviço de comutação bibliográfica;

Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;

Visita orientada;

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Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;

Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

Horário de funcionamento

O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da

comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA

As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação

em nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e

demais instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e

os quesitos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de

exigência para desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é

adequado, todas contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com

aparelhos retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e

aparelhos de Data Show podem ser facilmente instalados nas salas.

A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de

tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.

Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de

impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno

desenvolvimento das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao

público em geral.

Salas de aula

A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado

funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.

Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que

necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.

Acesso dos alunos a equipamentos de informática

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As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de

informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e

derivações).

Laboratórios de informática e Laboratórios específicos

A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os

cursos, desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja

mantida e a utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As

disciplinas com atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as

aulas, exceto os laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para

todo o semestre. Caso a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através

do endereço eletrônico do setor de informática.

Atribuições da equipe técnica;

Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;

Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;

A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e

também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o

bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.

Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das

ferramentas de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.

Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a

cada dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco

rígido e processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não

for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas

acadêmicas, novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos

laboratórios serão distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa

capacidade de processamento.

Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os

mesmos serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de

equipamento.

As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os

seguintes procedimentos:

Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as

necessidades de reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são

adquiridos com planejamento prévio, visando atender modernizações, modificações nos

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planos de aula ou criação de novos laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante

parecer do Supervisor de Laboratórios.

A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090,

disponibiliza instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas

instalações são compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e

elevadores.

Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência

para um grupo de alunos em especial.

Laboratórios de Informática

Laboratórios da Área de Informática I

Laboratório Equipamentos Quantidade

LABORATORIO 01 Armário 1

Ar condicionado 2

Cadeiras 46

Data Show 1

Mesa 11

Microcomputador 35

Quadro branco 1

LABORATORIO 02 Armário 1

Ar condicionado 1

Cadeiras 46

Data Show 1

Mesa 11

Microcomputador 35

Quadro branco 1

LABORATORIO 03 Ar condicionado 1

Cadeiras 43

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32

Mesa 22

Microcomputador 35

Quadro branco 1

LABORATORIO 04 Armário 1

Ar condicionado 1

Cadeiras 32

Mesa 10

Microcomputador 28

Quadro branco 1

LABORATORIO 05 Armário 1

Ar condicionado 1

Cadeiras 62

Data Show 1

Mesa 26

Microcomputador 50

Quadro branco 1

LABORATORIO 06 Ar condicionado 1

Cadeiras 34

Data Show 1

Mesa 9

Microcomputador 30

Quadro branco 1

LABORATORIO 07 Ar condicionado 1

Cadeiras 65

Data Show 1

Mesa 26

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33

Microcomputador 50

Quadro branco 1

LABORATORIO 08 Armário 1

Ar condicionado 2

Cadeiras 42

Data Show 1

Mesa 11

Microcomputador 40

Quadro branco 1

Laboratórios Especializados:

Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos,

conforme descrição no quadro que segue.

Laboratórios da Área da Saúde

Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas - BA

Laboratório Equipamento Quantidade

Anatomia I e II

Armário 01

Arcaria de gesso 3X0 tamanho natural 20

Arcaria de gesso tamanho natural 40

Articulação do joelho 12 cm 01

Articulação do joelho 30 cm 02

Articulação do ombro com escapulo e clavícula 01

Banqueta de aluno 36

Boneco criança 01

Cabeça 02

Cabeça do Fêmur 01

Cabeça pela metade 01

Cadeira do professor 01

Canino inferior 02 partes 06

Cartaz do ciclo da vida 01

Cartaz do corpo humano 01

Cartaz do esqueleto 01

Cartaz do sistema Linfático 01

Cartaz do sistema respiratório 01

Cartaz do sistema sensorial 01

Cartaz dos músculos 01

Cartaz de dentição Saudável 01

Cartaz de órgãos da fala 01

Cérebro de 3 partes 01

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34

Cérebro de 8 partes 01

Cérebro de 8 partes cor branca 01

Cérebro, uma parte com um crânio (no manequim) 01

Cintura pélvica grande com suporte 01

Cintura pélvica pequena 01

Coluna cervical com base de crânio 01

Coluna cervical de 10 cm 01

Coluna lombar com discos prolapisso 01

Coluna sacral 15 cm 02

Coluna torácica 01

Coluna vertebral completa com cintura pélvica e base do crânio 01

Coluna vertebral completa infantil 01

Coluna vertebral cervical 05

Conjunto de divisão celular meiose (Gesso) 01

Conjunto de divisão celular meiose (Plástico) 01

Conjunto de divisão celular mitose (Gesso) 01

Coração 04

Corpo Humano com sistema nervoso (na taboa) 01

Corpo humano do sistema circulatório (na taboa) 01

Crânio de luxo (10 partes) 05

Crânio de encaixe (22 partes) 05

Crânio clássico com mandíbula aberta 3 partes 02

Dentição Adulta 05

Desenvolvimento de dentição de leite 05

Desenvolvimento de dentição 05

Disco da coluna 01

Doença dental 01

Esqueleto humano com rodinhas 02

Esqueleto humano 02

Esquema da pele 01

Estomago O2

Fígado 03

Intestino delgado 01

Intestino grosso com o pâncreas (no manequim) 01

Intestino grosso e delgado juntos 01

Junta funcional do cotovelo 01

Mandíbula de boca 04

Manequim 01

Mesa do professor 01

Metade inferior mandibular (com dente) 10

Metade inferior da mandíbula, 3X0 tamanho natural 02

Modelo de língua, 4 partes 05

Modelo gigante de higiene dental 05

Musculatura do pescoço e da cabeça 05

Olho ampliado 01

Ouvido ampliado – 08 partes 02

Pares de rim 02

Pelve feminina completa 01

Pelve feminina completa pequena de duas partes 01

Pelve feminina 02

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35

Pelve feminina 01

Pelve masculina 02

Pelve masculina Completa 01

Pelve masculina duas peças, com próstata. 01

Quadro branco 01

Rins 01

Secção lateral de cabeça 01

Sistema respiratório 01

Analises Clinicas

Agitador magnético sem aquecimento 01

Alça de platina 09

Agulhas de platina 05

Algodão 0,5 pct

Aquecedor metal/cerâmica 01

Bacias grande 01

Bacias pequenas 01

Bacias média 06

Balança Analítica 01

Balança digital analítica 01

Banho-Maria de boca 01

Barrilete em PVC 20L com torneira 01

Bisturi 01

Braçadeira para injeção 02

Cadeira em tecido para o professor 01

Cálices plásticos para sedimentação 49

Câmeras de Neubauer 18

Canudo 23

Capela de exaustão 01

Centrífuga 02

Centrífuga para microhematócrito 01

Chuveiro de emergência e lava olhos 01

Coletor universal 158

Contador diferencial de células sanguíneas 11

Contêiner plástico 01

Coletor de lâmina 31

Cronômetro 03

Espátula 04

Espectrofotômetro 01

Estufa para encubação de culturas microbiológicas 01

Etiquetas em formulários 01 cx.

Garrote 05

Galeria média para tubos de ensaio 01

Galerias para tubos de ensaio de plástico 04

Galerias para tubos de ensaio pequenos 07

Galeria para tudo de ensaio grande 01

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36

Hematocolor Easy Path 02

Lâmpada germicida UV-45 com suporte 01

Lápis para vidraria 17

Lancetas 0,5 cx

Lamina 0,5 Cx.

Lupa grande de mesa com braço giratório 04

Micro câmera colorida para microscópio 01

Microscópio 13

Óculos de proteção 05

Ocular de microscópio 12

Peneiras plásticas média 03

Peneiras plásticas pequena 20

Pêra de sucção em borracha 11

pHmetro 01

Pinça 14

Pinça de madeira 08

Pinça Mohr 10

Pipeta automática vol. Fixo de 100µL 08

Pipetas automáticas vol. 2 a 20µL 09

Pipetas automáticas vol. 5 a 10µL 05

Pipetas automáticas vol. Fixo de 10µL 10

Pipeta automática vol. Fixo 20 µL 01

Pipetas automáticas vol. Fixo de 50µL 08

Pipeta automática vol. Fixo 500 µL 01

Placa de Kline 16

Quadro branco 01

Refrigerador 280L 01

Suporte giratório em alumínio para pipetas 02

Suporte para funil grande 06

Suporte westergreem com parafuso para 10 provas 02

Swab 1 pct

Televisão 01

Termômetro 05

Tubo capilar p/ determinação de microhematócrito com heparina 02 cx

Tubos para centrífuga 50mL 03

Tubos para centrífuga 45

Uri Color Check Teste para Urina 2,5 cx

Tubo capilar p/ determinação de microhematócrito 02 cx

Bastão de vidro 22

Becker 250mL 12

Becker 30mL 03

Becker 50mL 10

Becker de 100mL 06

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37

Becker de 800mL 02

Becker de 400mL 01

Becker de 1000mL 04

Balão volumétrico de 250mL 01

Balão volumétrico de 200mL 01

Balão volumétrico de 50mL 02

Bureta 50mL 02

Cálice graduado 125mL 08

Cálice graduado 250mL 04

Cálice graduado 500mL 08

Coluna para cromatografia 06

Coluna para sedimentação sanguínea 22

Cuba de vidro com tampa para cromatografia 180x120x60 05

Cuba de vidro para cromatografia com tampa 250x250x140 02

Erlenmeyer 200mL 05

Erlenmeyer 50mL 01

Funil grande 10

Funil pequeno 06

Lã de vidro 0,5 pc.

Laminas para análises 1 cx.

Peneiras Médias 03

Pipeta graduada de 5 ml 02

Pipeta Pasteur 01mL 52

Pipeta volumétrica 01mL 12

Pipeta volumétrica 02mL 11

Pipeta volumétrica 05mL 02

Pipeta volumétrica 10mL 05

Pipeta Graduada 10mL 07

Pipeta graduada 01mL 02

Pipeta Pasteur 03mL 32

Pisseta 12

Placa de Petri grande 05

Placa de Petri média 68

Placa de Petri pequena 01

Placas com sílica para cromatografia 2 cx

Ponteiras amarelas 1 pct.

Ponteiras azul 500

Proveta 100mL 03

Proveta 25mL 06

Sílica em vidro 02 cx

Tubo de ensaio com citrato de sódio (sodium citrase) 2 cx.

Tubo de ensaio grande 87

Tubo de ensaio médio 57

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38

Tubo de ensaio pequeno 315

Tubos de ensaio 10x100 164

Tubos de ensaio com acelerador 28

Tubos de ensaio com Citrato de sódio 115

Tubos de ensaio com EDTA 187

Tubos de ensaio com fluoreto de sódio 4,5 cx.

Vidro de relógio médio 06

Vidro de relógio grande 05

Habilidades Desfibrilador Externo Automático 01

Abaixador de língua 14 unid.

Água para injeção 48

Adaptic 05

Ambú adulto 02

Ambú infantil 01

Atadura de algodão 01

Aparelho simulador de Sopro 02

Aplicador vaginal 09

Armários esmaltado com três prateleiras e porta de vidro 02

Aspirador de secreção (frasco) 01

Atadura de crepe 10cm 01

Atadura crepe 15cm 19

Atadura de crepe 12 cm 11

Atadura Gessada Cremer 01

Atadura Gessada 05

Atadura elástica 10cm 14

Atadura elástica 15cm 07

Ataduras abertas (15cm, 20cm) 08

Agulhas 25x7 68

Agulhas 25x7 35

Agulhas 25x0,80 51

Agulhas 30x7 16

Agulhas 20x5,5 01

Agulhas 13x4,5 89

Agulhas 30X8 11

Agulhas 0,60 X 25 mm 99

Avental cirúrgico 01

Algodão 1,5 Pct.

Boneca para treinamentos ginecológicos 01

Balança Antropométrica digital 01

Balança Antropométrica analítica 01

Balança Pediátrica 01

Bandagem Antisséptica 05

Banheira 01

Bebê para treinamento e cuidados 01

Berço hospitalar 01

Biombo Duplo 03

Bolsa para colostomia 35

Bolsa sistema fechado de urina 33

Bolsa térmica com gel 03

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39

Bomba de infusão peristáltica 01

Blusa verde para hospital G 04

Blusa verde para hospital M 02

Blusa verde para hospital P 02

Cadeiras de rodas p/banho 02

Cadeiras de rodas 02

Caixa cirúrgica pequena 01

Caixa de Luz p/chapas de raio X 01

Calça verde para hospital G 03

Calça verde para hospital M 02

Calça verde para hospital P 01

Cama hospitalar 02

Campo fenestrado 05

Campos cirúrgicos 27

Conjuntos de Cânula de Guedel ( 0 à 5) 02

Cânula de guedel 9cm 01

Cânula de guedel 1,0cm 01

Cânula de guedel 6.0 02

Cânula de traqueostomia Nº 06 01

Cânula para traqueostomia Nº 02 02

Cânula para traqueostomia Nº 05 01

Carrinho p/curativo inox. Com os dois carrinhos acompanha: 1 comadre, 3 bacias, 2 baldes, 2 jarras,1 papagaio

02

Colar cervical 02

Colar cervical rígido para resgate 01

Colchão caixa de ovo 01

Conector Multivias 25

Colar cervical neonatal 01

Cuba redonda 05

Cuba Rim 04

Curativo de Carvão ativado com prata 1cx

Curativo hidroativo estéril transparente 04

Curatec filme transparente com moldura e sem fenestra 10

Curatec hidro gel com alginato 05

Curatec alginato de cálcio e sódio 05

Cateter tipo óculos 03

Cinta (3 cores) 03

Detector fetal portátil 01

DIU 01

Dispositivo para incontinência urinária 07

Dreno de tórax 01

Drenador (coletor de urina e secreção) 26

Eletrocardiograma 01

Equipo macrogotas 30

Eletro 95

Equipo microgotas 139

Equipo p/ infusão sanguínea 2

Equipo p/ nutrição enteral 03

Escadas c/dois degraus 05

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40

Esfigmomanômetro - Medidor de Pressão manual c/coluna de mercúrio anile C

02

Esfigmomanômetro Adulto 14

Esfigmomanômetro Infantil 07

Esparadrapo 02

Escova 01

Espéculos 54

Estetoscópio adulto 06

Estetoscópio adulto/infantil 12

Fases da Gravidez c/8 peças 2 conjuntos

Fita cirúrgica hipoalérgica 07

Fita métrica 02

Fluxômetro/Manômetro 02

Fraldas descartáveis Geriátricas 2 pct

Frasco p/ nutrição enteral 300ml 04

Frasco Talco Johnson 100g 01

Frasco Umidificador 02

Fronhas 05

Feridas 01 kit

Garrote 06

Gaze estéril 36

Gaze hidrófila não estéril 59 Pct.

Gel para ultrassonografia 01

Jelco 22 70

Intracat 02

Imobilizador de cabeça head block adulto 01

Imobilizador dorsal tipo ked adulto 01

Imobilizadores de dedos 02 Kit

Kit c/2 braços (c/bolsa sanguínea) p/treinamento de injeções 01

Kit c/Talas de imobilização corporal (membros) 01

Kit c/Talas de imobilização (coluna e membros) 01

Kit Curativo 5 pct.

Kit de cinto tipo aranha 01

Lanterna Clínica 04

Lancetas 1,5 cx.

Laringoscópio 03

Lençol 04

Lençol com elástico 02

Lençol para berço 02

Lixeira esmaltada (Hamper) 02

Luva de procedimento G 1 cx

Luva de procedimento P 1cx

Luva de procedimento M 1 Cx.

Luva estéril nº 7,0 216

Luva estéril nº 8,0 103

Luva estéril nº 7,5 177

Maca c/grade, colchão e rodas 01

Manequim bissexual c/órgãos internos (simulador p/cuidados c/paciente)

02

Manequim módulos do trabalho de parto 02

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41

Manequim p/cuidados c/paciente criança 02

Manequim p/reanimação RCP 02

Manequim simulador de cateterização masculino/feminino 02

Manequim Torso p/reanimação RCP 01

Manequim infantil com colostomia 01

Martelo para reflexos 14

Máscara de Venture 02

Máscara N95 03

Máscara para nebulização 01

Mascaras cirúrgica 29 Uni.

Manequim cabeça n 01

Manta térmica aluminizada 02

Medidor de Glicose 04

Mesa de cabeceira esmaltada c/gaveta 02

Mesa redonda para alunos 03

Modelo p/ Teste de mama 01

Monitor Cardíaco 01

Nebulizador 02

Nylon Nº06 05 Uni.

Nylon 5.0 05 Uni.

Nylon 3.0 02 Uni.

Nylon 2.0 05 Uni.

Nylon 4.0 05 Uni.

Óculos de Proteção 03

Otoscópio 02

Prancha de resgate com 03 cintos em tiras adulto 01

Pelve feminina com DIU 1

Pomada curatec hidrogel 02 unid

Propé 03 pct

Pinça allis 10

Pinça anatômica 12

Pinça curva com serrilha 02

Pinça cheron de plástico 01

Pinça dente de rato 12

Pinça para dissecação com serrilha 18

Pinças cheron 05

Polifix 25

Seringa sem agulha 20mL 39

Seringa com agulha 3mL 90

Seringa com agulha 10mL 95

Seringa de 60mL 33

Seringas 1mL c/ agulha 61

Seringas c/ agulhas 5mL 92

Simulador de intubação eletrônica 02

Simulador Episiotomia 12

Sonda de aspiração traqueal Nº 04 02

Sonda de aspiração traqueal Nº 08 01

Sonda de aspiração traqueal Nº 14 01

Sonda de Foley 2 vias Nº 08 77

Sonda de Foley 2 vias N°12 16

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42

Sonda de Foley 2 vias Nº 14 30

Sonda de Foley 2 vias Nº 18 100

Sonda de Foley 2 vias Nº 20 98

Sonda de Foley 3 vias Nº 18 102

Sonda de Foley 3 vias Nº 20 100

Sonda Nasogástrica longa Nº 10 10

Sonda Nasogástrica longa Nº 06 01

Sonda Nasoetérica 01

Sonda Retal Nº 18 02

Sonda Retal Nº 20 03

Sonda retal nº 4 04

Sonda Uretral Nº 08 26

Sonda Uretral Nº 10 74

Sonda uretral nº 12 35

Soro Fisiológico 09% 100mL 35

Suporte com Lâmpada de foco 01

Suporte em metal(tripé) para soro 04

Suporte para caixa de Perfuro Cortante 01

Travesseiro hospitalar 01

Talco 02

Tala aramada em EVA G 01

Tala aramada em EVA M 01

Tala aramada em EVA P 01

Tanque de Oxigênio Medicinal 0,6m³ c/suporte 01

Telafix 02

Termômetro Clínico 08

Termômetro digital 08

Tesoura cirúrgica 06

Tesoura curva 03

Tesouras diversas 02

Tesouras dente de rato 01

Toalhas de banho 04

Toalha de banho infantil 01

Toalhas de rosto 02

Tubo endotraqueal com balão tamanho 6,5 01

Torneirinha de 3 vias 02 unid.

Tubo orotraqueal 2mm 05

Tubo traqueal 4,0 mm 08

Tubo traqueal 5,0 mm 07

Tecnologia Farmacêutica

Agitador magnético redondo 01

Agitador mecânico 04

Aparelho de Clevenger 125mL 03

Aquecedor (em metal/cerâmica) de embutir 01

Bailarinas pequenas 19

Balança analítica 01

Balança semi-analítica 03

Banquetas altas em tecido azul 26

Barrilete de 20L 01

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43

Base para encapsuladora 10

Batedeiras 02

Bisnaga cosmética 30g c/ tampa 292

Bisnaga cosmética c/ tampa 60g 107

Cadeira em tecido para professor 01

Capela para exaustão 01

Cápsula porcelana 95 03

Chapa aquecedora quadrada 01

Chapa mais Agitador magnético 02

Colher de pau média 18

Copo Ford 01

Deionizador 01

Desintegrador de comprimidos 01

Encapsulador branco (60 placas de 00 a04) c/suportes 01 (kit

completo)

Espátula de metal pequena c/ cabo de madeira 12

Espátula de PVC grande PÃO DURO 08

Espátula de PVC pequena PÃO DURO 05

Espátulas de metal grande c/cabo de madeira 25

Espátulas de metal média c/cabo de madeira 55

Espátulas grandes de metal 19

Estufa de secagem 01

Evaporador rotativo 01

Facas 06

Forma PVC p/sabonete retangular 24

Formas plásticas p/supositório (descartável) 700

Frasco 35 com rosca 133

Frasco 60 com rosca 07

Frasco 180 com rosca 40

Frasco acetona 100mL com tampa 80

Frasco conta gota de plástico 30mL 94

Frasco de desodorante 11

Frasco de vidro âmbar 30mL c/ aplicador 68

Frasco de vidro âmbar 60mL 225

Frasco estriado (garrafa) PVC 1000mL c/tampa 92

Frasco fundo falso 273

Frasco pet cristal (xampu) 103

Frascos PVC c/ válvula spray 1202

Frascos PVC válvula spray 30 ml 93

Friabilômetro 01

Garra de condensador 02

Garra de 2 dentes 03

Garra dois fixador 04

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44

Garra espeto 02

Garra para Bureta 05

Lavador de pipetas em PVC 01

Liquidificador c/filtro 01

Mesa agitadora 01

Mesa para professor 01

Micropipeta 5000µL (volume fixo de 5mL) 09

Misturador c/copo medidor e copo processador 02

Mix 01

Óculos de proteção 03

Peneiras nylon 08

Pêras de sucção 08

Percolador de 5L em inox 06

pHmetro 02

Pinças de inox grande 03

Pinças de inox media 04

Polarímetro de disco 01

Ponto de Fusão a seco 02

Quadro branco 01

Sache laminado 42

Seladora 01

Suporte para pipetas em alumínio Universal 01

Suporte para agitador mecânico 03

Talqueira 22

Talqueira de 100mL 100

Termômetro químico 04

Tesouras 06

Vidros para xampu 11

Viscosímetro Rotativo 01

Alcoômetro de Gay-Lussac Incoterm 01

Almofariz de porcelana c/pistilo extragrande Chiarotti 1735 16

Almofariz de porcelana c/pistilo grande Chiarotti 610 29

Almofariz de porcelana c/pistilo médio Chiarotti 305 23

Almofariz de porcelana c/pistilo pequeno Chiarotti 100 29

Almofariz de porcelana c/pistilo pequeno Chiarotti 180 12

Bailarinas médias 04

Balão volumétrico 250mL 18

Balão volumétrico 500mL 12

Bastão de vidro grosso 11

Becker 1000mL (plástico) 08

Becker de 800mL 02

Becker 250mL 17

Becker 50mL 19

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45

Becker 600mL 04

Becker de 100mL 12

Becker plástico 4000mL 05

Becker de 1000mL 01

Becker de 400mL 03

Bureta 50mL c/ torneira de vidro 09

Cálice graduado 125mL 12

Cálice graduado 15mL 05

Cálice graduado 250 09

Cálice graduado 30mL 12

Cálice graduado 500mL 10

Cálice graduado 6mL 10

Condensador reto 01

Dessecador 160 mm c/base de porcelana 01

Dessecador 250 mm c/ base de porcelana 01

Erlenmeyer 200mL 09

Escova cervical 01 Pct.

Frasco Pesa – filtro 03

Frascos de vidro âmbar de 20mL 08

Funil de separação 250mL 06

Funil extragrande 09

Funil grande 07

Funil médio 02

Funil pequeno 03

Grade para tudo de ensaio grande 04

Pipeta Pasteur (3mL) 23

Lápis de escrever em vidrarias 07

Pipetas graduadas 10mL 10

Pipetas graduadas 1mL 06

Pipetas graduadas 5mL 01

Pipetas volumétricas 10mL 10

Pipetas volumétrica 5mL 13

Pipeta volumétrica 25mL 01

Pipetas graduadas 2mL 11

Pipetas graduadas 1mL 06

Pipetas volumétrica 2mL 15

Pissetas 500mL 10

Pistilo n° 0 31

Pistilo n° 3 15

Pistilo n°1 38

Ponteira grande 15

Placas de Petri 20

Placas de Petri grande 05

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46

Proveta 100mL 08

Proveta 25mL 06

Proveta 250mL 04

Provetas de 10mL 05

Sacos plásticos médios 2,0 Pct.

Sacos plásticos pequenos 2,0 Pct.

Termômetro para estufa 03

Tripé grande 06

Tudo de ensaio Extragrande 48

Vidro de relógio extragrande 02

Vidro de relógio pequeno 09

Vidro de solução 02

Bioquímica / Microbiologia

Agitador magnético 03

Autoclave 01

Bailarinas 06

Balança Semi-analítica 01

Banho Maria redondo 03

Banho-Maria de boca 01

Barrilete 20 Litros 01

Bicos de Bunsen 08

Bonequinhas de gaze 1pc

Cabos de Alça de platina 27

Cadeira do professor 01

Caixa de isopor média 01

Caixa de isopor pequena 02

Caixa isopor grande 01

Capela de Exaustão 01

Centrífuga 01

Contador de colônia 01

Chapa de aquecimento/agitador magnético 02

Destilador de Água 01

Espectrofotômetro 01

Estufa p/esterilização 01

Frasco de tampa de tudo 01

Freezer 01

Garra 08

Garras para funil pequeno 05

Garras para funil grande 04

Gaze em Compressa de alta absorção 0,5 pct

Grau de 100 04

Grau de 305 02

Jarra anaeróbica 01

Lápis de vidrarias 08

Lamparinas de inox 05

Lavador de pipetas 01

Óculos de proteção 05

Pipeta paster de 0,5 ml 02 Pct.

Pipeta pateur de 3mL 10

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47

Pipeta pasteur de 1mL 12

Pedaços de lixa 01

Peneiras de Nylon 01

Pêras de sucção 04

Pinça de madeira 101

Pinças anatômicas 06

Pipetador automático 5 a 50µL 01

Pipetador automático 5 a 40 µL 01

Pipetador Automático 10 a 100 µL 09

Pipetador automático vol. 10µL 01

Pipetador Automático 2 à 20uL 04

Pipetador Automático 2 a 15 µL 02

Pipetador automático Vol. Fixo 100 µL 03

Pipetador automático Vol. 100 a 1000 µL 03

Pipetador automático Vol. 20 a 200 µL 05

Pipetador Automático Vol. Fixo 50 µL 05

Pipetador Automático Vol. Fixo 1000 µL 01

Pissetas 500mL 8

Pissetas Lava Olhos 06

Ponteiras para pipeta automática (amarela) 1pc

Ponteira para pipeta automática (azul) 0,5pc.

Refrigerador 240 L 01

Suporte grande para tubos de ensaio 03

Suporte médio para tudo de ensaio 05

Suporte para pipetas 01

Suporte pequeno para tubos de ensaio 06

Suporte Universal 16

Swab estéril 2Pct.

Telas de Amianto p/bico de bunsen Grande 03

Tela de amianto médio 04

Tripé 4

Tubos para centrífuga 12

Vasilha Plástica (vermelha) 01

Vidro de algodão 01

Alça de Drigalski (vidro) 04

Alça de Platina 04

Agulhas de platina 02

Balão volumétrico 1L 02

Balão de fundo chato de 250mL 04

Balão volumétrico de 500mL 09

Balão volumétrico de 250mL 10

Balão de separação de 250mL 01

Balão de Fundo Chato 500mL 03

Balão de fundo chato de 300mL 01

Balão de Fundo Redondo 500mL KLIMEX 03

Balão de separação de 125mL 01

Balão de separação de 500mL 02

Bastão de Vidro (fino) 02

Bastão de vidro em V 10

Bastão de vidro grosso 07

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48

Becker de 1000mL 01

Becker 10mL 03

Becker 100mL 07

Becker 250mL 01

Becker de 50mL 24

Becker de 600mL 03

Becker de 2000 01

Becker de 800 03

Becker de 400 01

Bureta de 100mL 02

Cálice graduado 250mL 02

Cálice graduado de 125mL 01

Dessecador Médio 01

Erlenmeyer 1000mL 07

Erlenmeyer de 250mL 07

Erlenmeyer 2000mL 02

Erlenmeyer 200mL 05

Erlenmeyer 50mL 05

Erlenmeyer 500mL 07

Espátulas 01

Funil Pequeno 01

Kitasato 250mL 02

Kitasato 500mL 03

Pipeta Graduada 10mL 14

Pipeta Graduada 20mL 04

Pipeta Graduada 5mL 13

Pipeta Volumétrica 1mL 7

Pipeta Volumétrica 10mL 2

Pipeta Volumétrica 5mL 11

Placa de Petri Média 111

Placa de Petri Pequena 15

Placas de Petri de plástico média 17

Proveta de 50mL 02

Proveta de 25mL 02

Proveta 100mL 01

Proveta 500mL 1

Tubo de ensaio Extra grande 37

Tubo de ensaio grande 80

Tubo de ensaio médio 33

Tubo de ensaio pequeno 314

Tubos de ensaio com tampa 365

Microscopia I DNA – Plástico 01

Vírus HIV 01

Armário de ferro 01

Banquetas 26

Cadeira do Professor 01

Célula Gigante em acrílico 01

Mesa do professor 01

Mesas de madeira 08

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49

Microscópio metalógrafo c/ câmera 01

Microscópios ópticos 25

Prateleiras de madeira 05

Quadro branco 01

Sistema de Micro câmera de TV p/microscópio 01

Suporte de madeira para TV 01

Televisor 01

Lâminas de morfologia vegetal

Raiz de Dicotiledônea 23

Raiz de Monocotiledônea c/ Velame 24

Raiz de Monocoltiledônea 25

Ápice Radicular 24

Caule de Dicotiledônea (crescimento primário 22

Caule de Gimnosperma (crescimento secundário) 25

Caule de Dicotiledônea (crescimento secundário) 22

Ápice caulinar 24

Caule de Monocotiledônea 26

Caule de Monocotiledônea 24

Folha de Dicotiledônea 25

Folha de Dicotiledônea 24

Caule de Gimnosperma (crescimento secundário) 25

Folha de Monocotiledônea 24

Vasos semi-porosos 25

Vasos-difusos 25

Parênquima paratraquem em faixas 25

Parênquima apotraqueal difuso 25

Parênquima paratraqueal aliforme 25

Pontuação Areolada (Gimnosperma) 25

Parênquima paratraqueal confluente 25

Parênquima paratraqueal vasicêntrico 25

Lâminas de material de parasitologia

Aedes aegypti / fêmea 24

Aedes aegypti / macho 25

Amblyomma cajanense / macho 25

Ascaris Adulto/corte 23

Ascaris ovos 19

Bebesia bovis / esfregaço sanguíneo 23

Culex sp. / fêmea 25

Culex sp. / macho 24

Entamoeba histolytica / trofozoitos 22

Giárdia lamblia / trofozoitos 21

H. nana (ovos) 23

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50

H. nana (proglotes) 22

H. nana (scolex) 24

Leishmania sp / amastigota 23

Leishmania sp / promastigota 24

Lutzomya SP (femia) 24

Oxiurídeo (adulto) ♀ 18

Oxiurídeo (adulto) ♂ 20

Pediculus captis / fêmea 25

Pediculus captis / macho 26

Pediculus captis / ninfa 25

Plasmodium falciparum / cultura 23

Rhipicephalus sanguineus / macho 24

S. mansoni (adulto) 23

S. mansoni (fígado) 25

S. mansoni (ovos) 25

S. Scabiei 25

Strongyloides (filarióide) 19

Strongyloides (rabiditoide) 15

T. Penetrans femia 25

T. Penetrans macho 24

Toxoplasma gondii / cisto 25

Toxoplasma gondii / taquizoitos 24

Trichomonas sp. / parasitologia 18

Trypanossoma cruzi / amastigotas 24

Trypanossoma cruzi / epimastigotas 22

Trypanossoma cruzi / tripomastigota 24

Laminas de histologia

Artéria de grande calibre 24

Artéria de médio calibre 22

Bexiga 24

Cartilagem elástica 24

Cartilagem fibrosa 23

Cartilagem hialina 25

Cerebelo 24

Cérebro 24

Corpúsculo de Valter Paccini 25

Epidídimo – complexo de Golgi 25

Esôfago 25

Estomago – região cárdia 24

Estomago – região fúndica 25

Estomago – região pilórica 25

Fígado 25

Fígado – mitocôndrias 25

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51

Glândula mamária em lactação 25

Glândula mamária em repouso 18

Hipófise 24

Intestino grosso 25

Jejuno – íleo 24

Linfonodo 24

Mastócitos 25

Medula e gânglio espinhal 25

Nervo (Lamina 36) 25

Ossificação endocondral 24

Ossificação membranosa 24

Osso compacto 21

Osso trabecular 24

Ovário 22

Pâncreas (Lamina 68) 24

Pele – fibras colágenas 24

Pele axilar 24

Pele corpúsculo de meisser 25

Pele palmar 22

Pele pilosa 20

Pele pilosa 25

Pênis 25

Plasmócito 25

Próstata 24

Pulmão (Lamina 72) 24

Sangue 16

Tecido adiposo multilocular 24

Tecido adiposo unilocular (Lamina 19) 21

Tecido adiposo unilocular 24

Tecido muscular estriado cardíaco 19

Tecido muscular estriado esquelético 17

Tecido muscular liso 22

Timo 23

Tireoide 20

Ureter (Lamina 76) 25

Útero fase proliferativa 20

Útero fase secretora 24

Vagina 23

Lâminas de Patologia

Apoptose 25

Degeneração Hialina 25

Degeneração hidrópica 25

Esteatose hepática 24

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52

Glicogenose hepática 27

Necrose de Caseificação 25

Microscopia II Bancos acolchoados 25

Cadeira do professor 01

Caixa com material de microscópio 01

Mesa do professor 01

Mesa de madeira 08

Microscópio 25

Ocular de microscópio (16X) 85

Becker 100mL de plástico 10

Becker de 600mL 03

Becker 800mL 01

Pares de Placa de Petri 17

Pipeta Pasteur 29

Pissetas 500mL 02

Quadro branco 01

Televisor 01

Química I Balão Volumétrico 250mL 13

Balão Volumétrico 500mL 18

Bureta de 100mL 08

Cadinho de porcelana 12

Dessecador diâm.160mm c/ base de porcelana 01

Dessecador G 01

Frasco Reagente 1000mL 08

Frasco Reagente 500mL 01

Funil Grande 06

Graal(Almofariz) nº1735 05

Graal(Almofariz) nº610 09

Kit com condensador grande 01

Kit com condensador pequeno 01

Kitasato 250mL 09

Kitasato 500mL 01

Óculos de proteção 05

Pacotes com 24 unidades cada de Cápsula de Celulose 10

Pipeta graduada 10mL 07

Pipeta graduada 01mL 07

Pipeta graduada 20mL 10

Pipeta graduada 5mL 02

Pipeta graduada 1mL 01

Pipeta volumétrica 2mL 09

Pipeta volumétrica 10mL 02

Pipeta volumétrica 5mL 11

Pipeta volumétrica 25mL 03

Pissete 500mL 06

Pistilo de Graal 24

Suporte universal 06

Agitador + chapa de aquecimento 01

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53

Balança analítica 01

Banho Maria 02

Balança Semi-Analítica 01

Bicos d Bunsen 08

Bomba a vácuo 02

Capela de exaustão 01

Espectrofotômetro 01

Estufa de secagem 01

Manta aquecedora 03

pHmetro 01

Suporte para pipetas 01

Química II Balão Volumétrico 250mL 12

Balão Volumétrico 500mL 04

Balão de Fundo Chato 500mL 03

Bastão de Vidro Fino 08

Cálice Graduado 500mL 02

Condensadores retos 06

Condensadores embalados 16

Frasco Pesa-Filtro(vidro) 25mL 01

Funil de separação 250mL 06

Garra 18

Garra becker 01

Garra para tudo de ensaio 03

Graal (Almofariz) nº1735 03

Graal (Almofariz) nº305 10

Graal (Almofariz) nº610 02

Extrator Soxhlet 500mL 04

Kitasato 250mL 10

Kitasato 500mL 10

Óculos proteção 04

Papel Filtro 11 pct.

Papel Filtro 12,5 cm 03 pct.

Pinças de madeira p/tubo de ensaio 39

Pinças para cadinho 02

Pinças para cadinho 45cm 02

Suporte pequeno p/funil 07

Suporte grande p/funil 06

Suporte Universal 04

Tela de amianto p/bico de bunsen grande 04

Telas de amianto médias 05

Telas de amianto pequenas 12

Tripé PA médio 04

Tripé PA grande 02

Tripé PA Bico de Bunsen pequeno 11

Trompas 09

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54

pHmetro de bancada 01

Agitador Magnético 01

Alcoômetro 01

Balança Analítica 01

Balança semi-analítica 01

Cadeira do professor 01

Capela de exaustão 01

Centrífuga 01

Colher grande 03

Condutivímetro portátil 02

Cronômetro 03

Densímetro 1,0 à 1,1 02

Densímetro 1,0 à 1,2 01

Densímetro 1,2 à 1,3 02

Densímetro 1,3 à 1,4 02

Densímetro 1,4 à 1,5 02

Espectrofotômetro 01

Estufa de secagem 01

Fonte de Eletroforese 01

Grau de Nº 180 01

Grau de Nº 100 08

Manta de aquecimento 01

Mesa do professor 01

pHmetro de bolso 05

Pistilo Nº 0 04

Pistilo Nº 3 04

Pistilo Nº 1 25

Quadro branco 01

Suporte para funil sem pegador 57

Garra com 2 pegador 04

Garra espeto 12

Garra grande sem pegada 10

Garra para condensador 12

Garra para condensador sem pegador 12

Garra pequena sem pegador 08

Pegadores de garra 31

Suporte grande Para chapa de amianto 13

Suporte médio para chapa de amianto 01

Tela de amianto nova 18

Química III Alicate 01

Aventais 02

Balão Volumétrico 250mL 02

Balão volumétrico de 500mL 10

Balão(funil) de separação 500mL 02

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55

Cápsula de porcelana média 01

Cápsulas de porcelana grande 05

Colher grande de Inox 04

Dessecador diâm.160mm 01

Erlenmeyer 100mL 05

Erlenmeyer 50mL 02

Erlenmeyer de 1000mL 01

Escova para mesa 01

Estante Grande para tubos de ensaio 01

Folhas de lixa 20

Frasco de Reagente 250mL 04

Frasco Pesa-Filtro(vidro) 25mL 03

Funil Grande 05

Kitasato 250mL 04

Pares de luvas (pedreiro) 02

Pistilo 01

Pinças de madeira 05

Pissetas 03

Pistilo e gral 01

Provetas de 100mL 02

Tubo de ensaio Extra grande 68

Agitador Magnético 07

Balança semi-analítica 01

Balança eletrônica 01

Bancos de madeira 30

Barrilete 5L 01

Cadeira de professor tecido 01

Chapa aquecedora digital 01

Chaves de boca 6 peças

Chaves de boca 8 peças

Computador HP cor duo 01

Cronômetro Digital 01

Deionizador de água 01

Deionizado de agua 01

Dissecador médio 01

Dissecador pequeno 01

Durômetro 01

Durômetro 01

Durômetro 01

Escaninhos 02

Estufa de Secagem 01

Garrafas pet vazias 04

Machado 01

Marretas grandes 02

Martelo pequeno 01

Mesa de metal e rodas com tampo de madeira 01

Mesa do professor 01

Monitor 15" 01

Óculos de proteção em acrílico 06

Pares de luvas de 02

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56

Paquímetro 04

Quadro branco 01

Rack(armário) c/portas- em madeira p/kit multimídia 01

Temperature magnético 78HW-1 01

Teclado 01

Tesoura de cortar metal 01

Termômetro 01

Transformador 01

Transformador 01

Sala de Apoio Abaixador de língua 24 unid.

Balão de Destilação 250mL 06

Balão de Separação 10

Balão de fundo chato 250mL 17

Balão de fundo chato 300mL 03

Balão de fundo chato 500mL 24

Balão de fundo redondo 250mL 15

Balão volumétrico 1000mL 02

Balão volumétrico 250mL 15

Balão Volumétrico 50mL 11

Balão Volumétrico 500mL 13

Balão Volumétrico de 100mL 34

Balão volumétrico de 200mL 05

Balão volumétrico de plástico 1000mL 01

Bastão de vidro fino 17

Bastão de vidro grosso 10

Bailarinas P 06

Bailarinas M 05

Bailarinas G 05

Becker 15mL 02

Becker 250mL 04

Becker 50mL 31

Becker de 10mL 01

Becker de 100mL 24

Becker de 800mL 05

Becker de 1000mL 02

Becker de 25mL 03

Becker de 30mL 02

Becker de 400mL 03

Becker de 600mL 07

Bisturi 06

Bisturi de plástico 03

Buretas de 100mL 08

Buretas de 50mL 12

Cadinho de porcelana A-53 14

Cadinho de porcelana A-29 05

Caixa com tampas de balão volumétrico 01

Caixa de alfinete 01

Caixa de isopor média 02

Caixa de rolha de borracha 01

Caixas de pH indicador 07

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57

Caixa fita de pH 05

Caixa de gilete 06

Caixa de lâmina cirúrgica 01

Cálice 125mL 01

Cálice graduado 250mL 05

Cálice graduado de 60mL 09

Cápsula de porcelana N-95 06

Cápsula de porcelana Nº 80 07

Colher G 06

Colher de pau 01

Colheres pequenas 22

Condensador de Liebing liso 15

Condutivímetro digital portátil tipo caneta 03

Cuba para cromatografia grande 02

Dissecador Grande 300 mm 03

Erlenmeyer 2000mL 02

Erlenmeyer 50mL 03

Erlenmeyer de 200mL 09

Erlenmeyer de 250mL 07

Espátula Inox 09

Faca de serra grande 01

Faca de serra pequena 07

Facas grandes 05

Frasco de perolas de vidro 3mm 01

Frasco de perolas de vidro 5mm 01

Frasco pesar filtro 02

Frasco para reagente 01

Funil de separação 500mL 10

Funil Médio e grande 16

Funil pequeno 15

Garra 17

Garra com 2 pegada 10

Garra de funil médio 05

Garra de condensador 06

Garra para funil grande 10

Garra para funil pequeno 14

Gral 100 19

Gral 180 04

Gral 305 07

Gral 610 06

Grade de tubos de ensaio grande 01

Grade de tudo de ensaio Média 10

Kitasato 250mL 16

Lâmina p/ Microscopia 26X76mm 5 Cx.

Lamínulas p/ microscópio (c/ 100 unidades) 2 Cx.

Lápis p/vidraria 2 Cx.

Óculos 05

Papel filtro qualitativo 5 Cx.

Pares de placa de Petri 35

Peneiras 02

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58

Peras de sucção 15

Pissetas 20

pHmentro de bolso 06

Pinça média p/cadinho 07

Pinça p/ tubo de ensaio 10

Pinças 21

Pinça dente de rato 04

Pinças de madeira 10

Pinças para becker 05

Pipeta graduada 5mL 15

Pipeta graduada de 1mL 10

Pipeta graduada de 10mL 15

Pipeta graduada de 2mL 12

Pipeta graduada de 20mL 06

Pipeta Pasteur 1mL 21

Pipeta Pasteur 3mL 25

Pipeta volumétrica 25mL 08

Pipeta volumétrica 50 ml 05

Pipeta volumétrica de 1mL 10

Pipeta volumétrica de 10mL 10

Pipeta volumétrica de 2mL 12

Pipeta volumétrica de 5mL 05

Pistilo n° 0 23

Pistilo n° 3 02

Pistilo n° 1 04

Placa de Petri grande 02

Proveta de 10 ml 05

Proveta de 100mL 09

Proveta de 100mL com tampa 02

Proveta de 1000mL 07

Proveta de 25mL 02

Proveta de 50mL 02

Proveta de 500mL 01

Sacos Hospitalares 01 Pct.

Suporte p/ tubo de ensaio 07

Termômetro 17

Tesouras 02

Trompa de vácuo 10

Tubo capilar de EDTA 15

Tubo de ensaio grande 86

Tubo de ensaio médio 100

Tubo de ensaio pequeno 80

Tubo em L 08

Tubo em J 05

Vidro de relógio grande 12

Vidro de relógio médio 07

Vidro de relógio pequeno 16

Agitadores magnético + chapa de aquecimento 03

Balança analítica 03

Chuveiro de Emergência 01

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59

Destilador de água 01

Kit lavador de pipeta 01

pHmetro 02

Suporte para pipetas 02

Tambor para água destilada 01

Bromatologia Agitador de tubo de ensaio 01

Bancada de mármore 05

Bancos de madeira 25

Banho Dubnoff 01

Becker de 250mL 09

Becker de 400mL 03

Becker de 600mL 02

Bico de Bunsen 10

Cadeira do professor 01

Capela de Exaustão 01

Capsula de porcelana grande 06

Centrifuga 01

Chapa de aquecimento 01

Destilador 01

Destilador Kjeldahl 01

Digestor de fibras 01

Dessecador grande 01

Erlenmeyer de 500mL 01

Escaninhos 02

Estufa para esterilização 01

Mesa do professor 01

Mufla 01

Peras 05

pHmetro de bancada 01

Proveta de 10mL 05

Refratômetro 04

Tela de amianto 10

Tripé 10

Cozinha Pedagógica e Tecnologia de Alimentos

Armário 02

Armários tipo escaninho 02

Balança semi-analitica 01

Balança digital com capacidade para 15 Kg 01

Bancadas para alunos com pia 04

Bancada lateral com pia 01

Bancada lateral 02

Bancos para alunos 20

Bandeja redonda 01

Batedeira industrial 03

Caçarolas em inox 04

Canecas para cerveja 03

Char broiler 01

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60

Coifas industriais de inox 03

Cesta de fritadeira 04

Conchas pequenas 04

Colher de arroz 04

Conjunto de facas 04

Conjunto de xicaras de chá em louça 20

Conjunto de xicaras de café em louça 20

Conjunto de assadeiras refratário 01

Copo de vidro para agua 24

Copos de conhaque 03

Copos para coquetel 03

Copos de whisky 03

Copos para cachaça 03

Colher de sopa 24

Colher de sobremesa 24

Colher de chá 24

Espátula de silicone 04

Embaladora à vácuo 01

Extrusora de macarrão industrial 01

Facas 24

Facas de sobremesa 24

Fogão doméstico 5 bocas 01

Fogão industrial com 6 bocas, chapa e forno 01

Fogões industriais com 6 bocas 02

Forno Combinado 01

Forma retangular 04

Forma redonda 03

Forma de bolo inglês 04

Forma de Cupcake 06

Freezer 01

Frigideira 04

Guardanapeiros 04

Garfos 24

Garfos de sobremesa 24

Galheteiros 03

Geladeira 02

Grelha 01

Leiteiras 04

Liquidificadores industriais médio 01

Liquidificadores industriais pequeno 01

Relógio de parede 01

Panelas em inox 04

Prato para refeição 20

Prato para sobremesa 20

Panquequeiras 04

Processador de Alimentos 01

Quadro branco 01

Mesa para degustação 02

Micro ondas 02

Rechaud 03

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61

Tabua em polietileno para corte de legumes (verde) 04

Tabua em polietileno para corte de carnes vermelhas (vermelha) 04

Tabua em polietileno para corte de carne branca (amarelo) 04

Tabua em polietileno para corte de queijos (azul) 04

Taças para vinho branco 24

Taças para vinho tinto 24

Taça de champanhe 06

Taça para sobremesa 20

Tigelas pequenas em louça 20

Tulipas para cerveja 03

Avaliação Nutricional

Armário 01

Balança digital com bioimpedância 01

Balança 01

Cadeiras para atendimento 10

Computadores 05

Consultórios 05

Dinamômetro de preensão palmar. 01

Estetoscópio 05

Esfigmomanômetro 05

Frequencímetro polar 01

Fita métrica 05

Glicosímetro (kit) 02

Lactímetro (kit) 02

Mesa para computador 05

Pia para lavar as mãos nos consultórios 05

Plicômetro 03

Quadro branco 01

Imagem Pessoal

Aparelho analisador capilar 01

Aparelho esterilizador de escova 01

Ar condicionado 01

Armário branco 01

Auto clave 01

Cadeira branca para sobrancelhas 03

Cadeira de cabeleireiro 04

Cadeira do professor 01

Chapinha de cabelo 02

Cirandinha 02

Lavatório de cabelo 04

Maquiagem 01

Mesa do professor 01

Rádio gravador 01

Secador 03

Alicate 04

Babyliss 01

Bacia de pé 02

Borrifador de água 05

Bico de pato 25

Carrinho auxiliar 02

Carrinho porta objetos 04

Creme de pentear 2K

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62

Bobs 42

Condicionador 04L

Escova de cabelo grande 04

Escova de cabelo médio 04

Esmalte 30

Espelho 04

Lixa de unha 20

Lixa de pé 04

Nichos 04

Palito de unha 10

Pente cabo fino 04

Pente grande 04

Protetor de bacia de pé 50

Pinça 17

Pincel de tintura 03

Shampoo 04L

Suporte de esmalte 01

Recipiente de plástico para algodão e gaze 04

Suporte de álcool 02

Tesoura de cabelo pequena 04

Tesoura de cabelo grande 04

Tigela para tintura 04

Toalha de rosto 16

Toalha de unha 06

Relógio de parede 01

Estética Facial e Corporal

Armário 01

Borrifador de agua 02

Cadeiras Quick 10

Carrinhos auxiliares 04

Carrinho Auxiliar de 2 bandejas 02

Cera 1K

Espátula de passar cera 50 Uni.

Feijão de apoio dos pés 01

Frasco para loção 05

Macas 15

Mochos 15

Quadro negro 01

Dermosteam 08

Colchonetes 10

Escadas 10

Aparelho de alta frequência portátil 04

Aparelho de bronzeamento a jato 01

Lupa de pé 06

Stimulus Face - Conjugado Facial - HTM 02

Nicho 04

Panela de cera 02

Papel de retirar cera 50 Uni.

Porta algodão e gaze 08

Toalha de banho 06

Toalha de rosto 15

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63

Lacofis Amilhas 10kg 02

Amilhas 1kg 02

Amilhas 20Kg 02

Amilhas 2kg 02

Amilhas 3kg 02

Amilhas 4kg 02

Amilhas 5kg 04

Balança antropométrica 01

Balança Digital 01

Bambolê 09

Banco para supino e perna 01

Barra suprimo Rosqueada 01

Bicicleta Ergométrica (deitada) 01

Bicicleta Ergométrica 01

Bicicleta 01

Bola 1kg 01

Bola 2kg 01

Bola 3kg 01

Bola 5kg 01

Bola grande para ginástica 01

Caneleira de 01 kg 01

Caneleira de 02 kg 02

Caneleira de 03 kg 03

Caneleira de 04 kg 03

Caneleira de 05kg 02

Colchonete 06

Computador 01

Estação de musculação 01

Esteira 01

Estepes 02

Halteres de 10kg 02

Halteres de 1kg 02

Halteres de 2Kg 02

Halteres de 3Kg 02

Halteres de 4kg 02

Halteres de 5kg 02

Halteres de 6kg 02

Halteres de 7kg 02

Halteres de 8kg 02

Halteres de 9kg 02

Macas 02

Régua P/ medição de 80 a 220 cm 01

Suporte para Halteres 02

Sala do professor

Accutrend plus 04

Armário arquivo 01

Adipômetro 05

Balança 01

Cronometro. 01

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64

CPU 01

Dinamômetro de mão 01

Equipamentos estilo paquímetro. 02

Esfigmomanômetro infantil 01

Esfigmomanômetro adulto 03

Estetoscópio 01

Faixas elásticas 02

Fitas métricas 12

Medidor de glicemia 01

Monitor de frequência cardíaca 04

Monitor de pressão 01

Monitor cardíaco POLAR 01

Monitor (computador) 01

Multi Sprint 01

Som 01

Sala de dança Caixa de som 01

Armário de 1pratileira 01

Estepe 06

Jump 12

Tatame 41

Colchonete 50

Colchão Grande 02

Cadeira de massagem 01

Laboratórios da Área de Engenharia

Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas – Ba

Laboratório Equipamento

Quanti

dade

Bioquímica / Microbiologia

Agitador magnético 03

Autoclave 01

Bailarinas 03

Balança Semi-analítica 01

Banho Maria redondo 03

Banho-Maria de boca 01

Barrilete 20 Litros 01

Bicos de Bunsen 08

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65

Cabos de Alça de platina 27

Cadeira do professor 01

Capela de Exaustão 01

Centrífuga 01

Contador de colônia 01

Chapa de aquecimento/agitador magnético 02

Destilador de Água 01

Espectrofotômetro 01

Estufa p/esterilização 01

Freezer 01

Garra 17

Grau de 100 04

Grau de 305 02

Jarra anaeróbica 01

Lamparinas de inox 05

Lavador de pipetas 01

Óculos de proteção 05

Pipeta Pasteur de 0,5mL 30

Pipeta Pasteur de 3mL 10

Pinça de madeira 100

Pinças anatômicas 06

Pipetador automático 5 a 50µL 01

Pipetador automático 5 a 40 µL 01

Pipetador Automático de 10 a 100 µL 09

Pipetador automático vol. 10µL 01

Pipetador Automático 2 à 20uL 04

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66

Pipetador Automático 2 a 15 µL 02

Pipetador automático Vol. Fixo 100 µL 03

Pipetador automático Vol. 100 a 1000 µL 03

Pipetador automático Vol. 20 a 200 µL 05

Pipetador Automático Vol. Fixo 50 µL 05

Pipetador Automático Vol. Fixo 1000 µL 01

Pissetas 500mL 06

Pissetas Lava Olhos 06

Ponteiras para pipeta automática (amarela) 1 Pct.

Ponteira para pipeta automática (azul) 1 Pct.

Refrigerador 01

Suporte grande para tubos de ensaio 03

Suporte médio para tudo de ensaio 05

Suporte pequeno para tubos de ensaio 06

Suporte para pipetas 01

Telas de Amianto 07

Tripé 04

Tubos para centrífuga 12

Alça de Drigalski 04

Alça de Platina 04

Balão volumétrico 1L 02

Balão de fundo chato de 250mL 04

Balão volumétrico de 500mL 09

Balão volumétrico de 250mL 10

Balão de separação de 250mL 01

Balão de Fundo Chato 500mL 03

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67

Balão de fundo chato de 300mL 01

Balão de Fundo Redondo 500mL 03

Balão de separação de 125mL 01

Balão de separação de 500mL 02

Bastão de Vidro 09

Bastão de vidro em V 10

Becker de 1000mL 01

Becker 10mL 03

Becker 100mL 07

Becker 250mL 01

Becker de 50mL 24

Becker de 600mL 03

Becker de 2000mL 01

Becker de 800mL 03

Becker de 600mL 03

Becker de 400mL 01

Bureta de 100mL 02

Cálice graduado 250mL 0

Cálice graduado de 125mL 01

Dessecador Médio 01

Erlenmeyer 1000mL 07

Erlenmeyer de 250mL 07

Erlenmeyer 2000mL 01

Erlenmeyer 200mL 05

Erlenmeyer 50mL 04

Erlenmeyer 500mL 05

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68

Kitasato 250mL 02

Kitasato 500mL 03

Pipeta Graduada 10mL 14

Pipeta Graduada 20mL 04

Pipeta Graduada 5mL 13

Pipeta Volumétrica 1mL 07

Pipeta Volumétrica 10mL 02

Pipeta Volumétrica 5mL 11

Placa de Petri Média 111

Proveta de 50mL 02

Proveta de 25mL 02

Tubo de ensaio Extra grande 37

Tubo de ensaio grande 80

Tubo de ensaio médio 33

Tubo de ensaio pequeno 314

Tubos de ensaio com tampa 365

Microscopia I

DNA – Plástico 01

Vírus HIV 01

Armário de ferro 01

Banquetas 26

Cadeira do Professor 01

Célula Gigante em acrílico 01

Mesa do professor 01

Mesas de madeira 08

Microscópio metalográfico c/ câmera 01

Microscópios 01

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69

Prateleiras de madeira 05

Quadro branco 01

Sistema de Micro câmera de TV p/microscópio 01

Suporte de madeira para TV 01

Televisor 01

Raiz de Dicotiledônea 23

Raiz de Monocotiledônea c/ Velame 24

Raiz de Monocoltiledônea 25

Ápice Radicular 24

Caule de Dicotiledônea (crescimento primário) 22

Caule de Gimnosperma (crescimento secundário) 25

Caule de Dicotiledônea 22

Ápice caulinar 24

Caule de Monocotiledônea 26

Caule de Monocotiledônea 24

Folha de Dicotiledônea 25

Caule de Gimnosperma (crescimento secundário) 22

Folha de Monocotiledônea 24

Vasos-difusos 25

Parênquima paratraquem em faixas 25

Parênquima apotraqueal difuso 25

Parênquima paratraqueal aliforme 25

Pontuação Areolada (Gimnosperma) 25

Parênquima paratraqueal confluente 25

Parênquima paratraqueal vasicêntrico 25

Vasos semi-porosos 25

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70

Microscopia II

Bancos acolchoados pequenos 28

Cadeira do professor 01

Caixa com material de microscópio 01

Mesa do professor 01

Mesa de madeira 08

Microscópio 28

Becker 100mL de plástico 10

Becker de 600mL 03

Becker 800mL 01

Pares de Placa de Petri 17

Pipeta Pasteur 29

Pissetas 500mL 02

Quadro branco 01

Televisor 01

Química I

Balão Volumétrico 250mL 13

Balão Volumétrico 500mL 18

Bureta de 100mL 08

Cadinho de porcelana 12

Dessecador 02

Frasco Reagente 1000mL 08

Frasco Reagente 500mL 01

Funil Grande 06

Graal nº1735 05

Graal nº610 09

Kit com condensador grande 01

Kit com condensador pequeno 01

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71

Kitasato 250mL 09

Kitasato 500mL 01

Óculos de proteção 05

Pacotes com 24 unidades cada de Cápsula de

Celulose 10

Pipeta graduada 10mL 07

Pipeta graduada 01mL 07

Pipeta graduada 20mL 10

Pipeta graduada 5mL 02

Pipeta graduada 1mL 02

Pipeta volumétrica 2mL 09

Pipeta volumétrica 10mL 02

Pipeta volumétrica 5mL 11

Pipeta volumétrica 25mL 03

Pisseta 500mL 06

Agitador + chapa de aquecimento 01

Balança analítica 01

Banho Maria 02

Balança Semi-Analítica 01

Bomba a vácuo 02

Capela de exaustão 01

Espectrofotômetro 01

Estufa de secagem 01

Manta aquecedora 02

pHmetro 01

Suporte para pipetas 01

Química II Balão Volumétrico 250mL 12

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72

Balão Volumétrico 500mL 04

Balão de Fundo Chato 500mL 03

Bastão de Vidro Fino 08

Cálice Graduado 500mL 02

Condensadores retos 22

Frasco Pesa-Filtro 25mL 01

Funil de separação 250mL 06

Garra 18

Garra Becker 01

Garra cadinho 03

Graal 1735 03

Graal 305 10

Graal 610 02

Extrator Soxhlet 500mL 04

Kitasato 250mL 10

Kitasato 500mL 10

Óculos proteção 04

Papel Filtro 11 Pct.

Pinças de madeira p/tubo de ensaio 39

Pinças para cadinho 04

Suporte para funil 13

Suporte Universal 04

Tela de amianto 20

Tripé 17

Trompas 09

pHmetro de bancada 01

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73

Balança semi-analítica 01

Cadeira do professor 01

Capela de exaustão 01

Centrífuga 01

Condutivímetro portátil 02

Cronômetro 03

Densímetro 1,0 à 1,1 02

Densímetro 1,0 à 1,2 01

Densímetro 1,2 à 1,3 02

Densímetro 1,3 à 1,4 02

Densímetro 1,4 à 1,5 02

Espectrofotômetro 01

Estufa de secagem 01

Grau de Nº 180 02

Grau de Nº 100 08

Manta de aquecimento 01

Mesa do professor 01

pHmetro de bolso 05

Pistilo Nº 0 04

Pistilo Nº 3 04

Pistilo Nº 1 21

Quadro branco 01

Suporte para funil 57

Química III

Balão Volumétrico 250mL 02

Balão volumétrico de 500mL 10

Balão(funil) de separação 500mL 02

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74

Cápsula de porcelana 06

Dessecador 01

Erlenmeyer 100mL 05

Erlenmeyer 50mL 02

Erlenmeyer de 1000mL 01

Frasco de Reagente 250mL 04

Frasco Pesa-Filtro(vidro) 25mL 03

Funil Grande 05

Kitasato 250mL 04

Pares de luvas (pedreiro) 02

Pinças de madeira 05

Pissetas 03

Provetas de 100mL 02

Tubo de ensaio Extra grande 68

Agitador Magnético 01

Balança semi-analítica 01

Balança eletrônica 01

Bancos de madeira 30

Barrilete 5L 01

Chapa aquecedora digital 01

Cronômetro Digital 01

Deionizador de água 01

Dessecador 02

Durômetro SHORE A HT-6510ª 01

Durômetro SHORE D HT-6510 01

Durômetro TIME TH130 01

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75

Escaninhos 02

Estufa de Secagem 01

Mesa de metal e rodas com tampo de madeira 01

Mesa do professor 01

Monitor 15" 01

Óculos de proteção 06

Pares de luvas de couro 02

Paquímetro 04

Quadro branco 01

Rack(armário) c/portas- em madeira p/kit multimídia

01

Teclado 01

Transformado 02

Termômetro 02

Tripé 05

Biotecnologia e Biodiversidade

Alfinete entomológico micro Nº 1,5 02 Cx.

Alfinete entomológico Nº 0,35 02 Cx.

Alfinete entomológico Nº 0,40 01 Cx.

Alfinete entomológico Nº 5 02 Cx.

Alfinete entomológico Nº 6 02 Cx.

Alfinete entomológico Nº 7 “Fio 0,70” 1,5 Cx.

Bloco para alfinetação 02

Bancos 25

Cadeira do professor 01

Conta gotas 02

Contador estatístico analógico 02

Esticador P 01

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76

Esticador G 01

Esticador com regulagem 01

Lupas com braço 04

Lupas 24

Mesa do professor 01

Pinça Nº09 cruzada com espátula 04

Pinça mosquito Nº08 03

Pinça Nº12 cruzada reta 04

Pinça Nº 10 cruzada ponta fina 03

Pinças MERHEJE Normal 02

Prateleiras para coleção Entomológica 06

Pincel Nº 2 02

Pincel Nº 14 02

Seringas sem agulha 10mL 25

Pincel n°4 06

Pincel n°0 04

Sementes

Bancos 25

Chuveiro de Emergência 01

Balança semi-analítica 01

Cadeira do professor 01

Dessecador 01

Estufa de secagem 01

Lupas 08

Geladeira 01

Prateleira 02

Mesa para aluno 08

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77

Mesa para professor 01

Triturador de Sementes 01

Caixas de acrílico 74

Óculos de proteção 05

Motores e Tecnologia de

Soldagem

Alicate comum 01

Alicate de corte 01

Alicate de grife 01

Alicate de pressão 01

Alicate de regulagem 01

Arco de serra 01

Armário 01

Aventais 08

Bacia de lavar peça 01

Bancada de madeira 03

Bomba d’agua 01

Banco de aluno 30

Cadeira do professor 01

Caixa de ferramenta completa 01

Colete refletivo 04

Chave 6 – 7 de boca 01

Chave 8 – 9 de boca 01

Chave 10 – 11 de boca 01

Chave 12 – 13 de boca 01

Chave 14 – 15 de boca 01

Chave 16 – 17 de boca 01

Chave 18 – 19 de boca 01

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78

Chave 20 – 22 de boca 01

Chave 6 combinada 01

Chave 7 combinada 01

Chave 8 combinada 01

Chave 9 combinada 01

Chave 10 combinada 01

Chave 11 combinada 01

Chave 12 combinada 01

Chave 13 combinada 01

Chave 14 combinada 01

Chave 15 combinada 01

Chave 16 combinada 01

Chave 17 combinada 01

Chave 19 combinada 01

Chave 22 combinada 01

Chave 24 combinada 01

Chave canhão ou chave de encaixe completa 01 Jogo

Chave de fenda 10 canhão 01

Chave extra grande 01

Chave de fenda 6 canhão 01

Chave de fenda 8 canhão 01

Chave de fenda grande 01

Chave Allen 04 01

Chave Allen 05 01

Chave Allen 06 01

Chave Allen 08 01

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79

Chave Allen 10 01

Chave Allen 12 01

Chave Allen 14 01

Chave de fenda 02

Chave Philips 03

Circulador de ar Nederman 01

Comando hidráulico elétrico 02

Comando hidráulico HV 01

Conjunto de engrenagem 03

Cx. De redução de FW 01

Cx. De transferência com filtro hidráulico 01

Cx. De transferência FW 01

Eixo de motor do gol 1000 04

Eixo do cabeçote 03

Guia de esteira 01

Lima 01

Máscara de soldagem 05

Mancais 09

Martelo 01

Martelo de pistão 01

Máquina boxford 01

Mesa do professor 01

Motor Fiat palio 1.0 08 válvula flex. 01

Motor rolos de HV 01

Motores CQ2 euro drive 03

Motores euro drive Nº 70.0219908802.0002.13 01

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80

Motores euro drive Nº 70.0219908803.0002.13 01

Motores Euro drive N° 70.0219908803.0001.13 02

Multímetro 01

Muturia de óleo 01

Painéis de ferramenta 02

Protetores de Ouvidos 05

Par de protetor de braço 07

Protetor perna e pé 10

Pares de luvas 10

Paquímetro 01

Redentor da roda – eixo 03

Retentor dianteiro do vidro brequim 03

Retentor do cubo tipo B de roda traseira 03

Retentor do cubo tipo BA de roda traseira 03

Retentor do cubo tipo BE de roda traseira 03

Retentor do cubo tipo BG de roda traseira 03

Retentor do chumbo de roda 03

Retentor Nitrílico 03

Retentor roda dianteira 03

Redutor do giro HV 01

Roldana Amarela 02

Rolamento 2208 03

Rolamento 2211 03

Rotator 03

Torquímetro 01

Torno Forjo sue 03

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81

Válvula com 4 pistões 4 casquilhos moveis e fixo 04

Cortadora de Metais 02

Medidor de rotação de motor 01

Foto Tacômetro 01

Hardness tester 01

Hidráulica

Conjunto de vasos comunicantes 01

Conjunto em U 01

Conjunto Emília com manômetro e sensor 01

Caixa de água de 372L em PVC 01

Bombas de água de meio cavalo 02

Bancada de teste hidrodinâmica 02

Piezômetro 02

Medidor de fluxo de canal digital 01

Multicronômetro digital 01

Turbina TQH18 01

Simulador de pressão TQH32 paralelo e serio 01

Kit de pressão atmosférica EQ204A 06

Prensas hidráulicas EQ115A 06

Pneumática 01

Gabinete de gavetas 01

Pluviômetro 01

Barômetros 01

Bancos 25

Bancadas 03

Física, Resistencia de

Materiais e Elétrica

Armário móvel 01

Bancada de madeira 01

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82

Balança de torção 04

Balança semi-analítica 01

Bancada de granito 04

Bancos de madeira 30

Bolas de sinuca 06

Cabo de silicone para conexões com pinos de pressão

para derivação (0,3m)(vermelho) 21

Cabo silicone para conexões com pinos de pressão para

derivação (0,3m)(preto) 21

Cadeira do professor 01

Colchão de ar Linear máster 01

Computador 01

Conjunto de corpo de prova 04

Conjunto matzembacher para módulo de Young 04

Cronometro digital 01

Cronometro 01

Escaninhos 02

Fonte de alimentação 12

Gerador de fluxo de ar 01

Maquina Universal 01

Mesa do professor 02

Mola de tração até 5 N – 110mm 12

Multímetro 06

Óculos de proteção 05

Painel de resistores 06

Painel dias Blanco 06

Paquímetro 04

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83

Pinça 01

Plano inclinado 06

Quadro branco 01

Régua (50cm) 05

Sugadores de solda Anti - estático 03

Suporte para ferro de soldar 02

Termômetro – 10 a 110°C 02

Tripé universal 10

Tesoura de serrilha 01

Painel para associações elétricas 06

Sistemas Térmicos

Agitador magnético 01

Armário 01

Armários tipo escaninho 02

Balança Semi-analítica 01

Bancada lateral com pia 01

Bancadas para alunos dotada de energia elétrica 06

Bancos 30

Bastão de vidro 06

Becker de 250mL 08

Becker de 800mL 08

Cadeira do professor 01

Capsula de porcelana 05

Chapa + Agitador magnético 03

Despertador de bancada 04

Dessecador 01

Ebulidor 06

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84

Espátulas 08

Fogão elétrico de bancada com 02 bocas 02

Garra 06

Gral 100 05

Gral 305 05

Pistilo 10

Termômetro máx. 100ºC 05

Termômetro máx. 200ºC 06

Termômetro máx. 50º C 05

Vidro de relógio 10

Solos e Topografia

Agitador de profetas 01

Bacias transparente de plástico Cap. 3L 06

Balança 01

Balão volumétrico de 100mL 06

Balão volumétrico de 500mL 06

Balde de 20L 02

Balde galvanizado 20L 01

Bandeja circular com alça 06

Bandeja de chapa Galv. 50x30x5 cm 30

Bandeja de chapa Galv.30X15X5 cm 06

Barrilete de 20L 01

Barrilete de 30L 01

Bastão de alumínio 06

Becker de 1000mL 06

Becker de 250mL 06

Becker de 600mL 06

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85

Caixa de Ferramentas Completa 1

Capela de exaustão 01

Capsula de alumínio com tampa 12x7 30

Capsula de alumínio com tampa 4x2 30

Capsula de alumínio com tampa 6x4 30

Capsula de vidro 06

Conjunto para determinação de densidade 06

Conjunto para jardineiro 06

Deionizador 01

Densímetro 04

Despertador digital 02

Destilador 01

Dispersor de solos 01

Dessecador 01

Enxada 01

Erlenmeyer de 500mL 06

Escovas com fios de aço 06

Escovas com fios de latão 06

Escovas com fios de nylon 06

Espátula grande com cabo de madeira 06

Espátula média com cabo de madeira 06

Espátula nº 4 06

Espátula pequena com cabo de madeira 06

Estufa 01

Forma quadrada com tampa grande de ferro zincado

50x50x10 01

Fundo de peneira redonda 06

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86

Fundo pequeno para peneira 850 µm; malha 20 06

Papel filtro 15cm 1 Pct.

Paquímetro Digital 03

Peneirador de peneiras 8X2 01

Peneirador de peneiras quadradas 50X50 01

Peneiras 1,18 mm; malha 16 08

Peneiras 12,50 mm; malha 1/2 08

Peneiras 150 µm; malha 100 08

Peneiras 16,00 mm; malha 5/8 08

Peneiras 180 µm; malha 80 08

Peneiras 19,00 mm; malha 3/4 08

Peneiras 2,00 mm; malha 10 08

Peneiras 2,36 mm; malha 8 08

Peneiras 25,00 mm; malha 1 08

Peneiras 300 µm; malha 50 08

Peneiras 34,50 mm; malha 1.1/4 08

Peneiras 37,50 mm; malha 1.1/2 08

Peneiras 4,75 mm; malha 4 08

Peneiras 50,00 mm; malha 2 08

Peneiras 6,30 mm; malha 1/4 08

Peneiras 600 µm; malha 30 08

Peneiras 63,00 mm; malha 2.1/2 08

Peneiras 75 µm; malha 200 08

Peneiras 9,50 mm; malha 3/8 08

Peneiras pequena 850 µm; malha 20 06

Peneira quadrada 3/8 01

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Peneira quadrada 3/4 01

Peneira quadrada 1 01

Peneira quadrada 1.1/2 01

Peneira quadrada 2 01

Peneira quadrada 3 01

Peras 12

Penetrômetro 01

pHmetro de mão 12

Piças para tubo de ensaio 12

Pipeta graduada 50mL 06

Pipeta volumétrica 10mL 05

Pipeta volumétrica de 100mL 03

Placa de vidro 300x30x5MM com superfície esmerilha 06

Podão (podador de galhos) 01

Proveta de 1000mL 04

Proveta de 100mL 06

Proveta de 25mL 06

Proveta de 500mL 06

pHmetro 02

Régua de aço biselada 06

Repartidor 02

Tacho de 10 Kg 06

Talhadeira chata 06

Tampa de peneira redonda 06

Tesoura de poda 04

Termômetro máx. 100 ºC 06

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88

Termômetro máx. 400 °C 05

Trado 01

Tripé 07

Tubos de ensaio 13

Umidimetro Speedy 01

Topografia

Abafadores de ouvido 05

Bastão grande vermelho e branco com ponta 02

Bussolas 10

Capacetes 50

Conjunto de bastão laranja c/ branco 03

Conjuntos de bastão vermelho c/ branco 05

GPS (garmim) 05

GPS Magellon 05

Lupas de vidro 02

Mira de alumínio de 4m 08

Mirror stereoscope 09

Óculos de proteção 27

Suta 07

Perneiras 35

hipsometro 04

Theodolite 09

Trena de 10m 01

Trenas de 1m 02

Trenas de 50m 02

Trenas de Fibra de Vidro 30m 05

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89

Tripé de Alumínio 09

Construção Civil

Agulha de Proctor 01

Aparelho para teste de precisão 01

Aquecedor elétrico de bancada para ambiente 01

Argamassadeira elétrica 01

Bacias de plástico para 5 kg 03

Balança 05

Balde graduado 20L 02

Bancada em granito 03

Bancos de madeira 30

Bandeja de alumínio p/ 3 kg 05

Bandeja de alumínio para 5 Kg 05

Becker de 1000mL 03

Becker de 50mL 03

Becker de 600mL 03

Betoneira elétrica 01

Caixa de água 01

Caixa metálica 01

Capeador formato 10x20 02

Capeador formato 15x30 02

Capeador formato 5x10 02

Cápsulas 05

Carrinho de mão 01

Chapa aquecedora retangular 01

Colher de pedreiro 12

Colher de sopa 03

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90

Concha 02

Cronometro digital 01

Densímetro 01

Dessecador 01

Durômetro 03

Ebulidor elétrico 01

Enxada 01

Equipamento para slump test 01

Equipamento Speedy para medição da umidade de

areia 01

Erlenmeyer 500mL 12

Escova de nylon para peneiras 03

Escova pequena de aço para peneiras 03

Espátula 15

Estufa Elétrica 01

Fogareiro 02

Formas 10x20 30

Formas 15x30 30

Formas 5x10 30

Frasco Le Chatelier 02

Luneta de medição 02

Lupa 01

Martelo de borracha 01

Microscópio 02

Nivelador de alumínio 01

Pá 01

Pegador de cimento 04

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91

Peneira abertura 590 µL Inox 01

Peneira malha 100 Inox 01

Peneira malha 16 Inox 01

Peneira malha 200 Inox 01

Peneira malha 4 Inox 01

Peneira malha 50 Inox 01

Peneira malha 8 Inox 01

Peneiras grandes quadradas Tamanhos ¼ , 1 , ¾ , ½ ,

3/8, ¼ , 4 07

Pêra de Borracha 04

Pesos para balança de 5g a 10Kg 01 Kit

Pipeta graduada 5mL 04

Proveta de 1000mL 01

Provetas 500mL 02

Provetas de 100mL 01

Provetas de 10mL 02

Protetor de ouvido 07

Quadro branco 01

Régua metálica 50cm 02

Rolo de ferro 01

Sacos de ráfia para separação de amostras de agregados 50

Sacos plásticos para separação de amostras de cimento 21

Suporte para pipeta 01

Tachos de alumínio para 10kg 05

Tampa para peneiras de Inox 01

Termômetro de vidro -10 a 150° 02

Termômetro higrômetro de ambiente 01

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Trena metálica 5m 01

Trenas de 50m 02

Tubo de ensaio 15

Desenho Técnico I

Bancos de madeira 30

Cadeira do professor 01

Mesa p/ professor 01

Prancheta 30

Prateleira de metal 01

Quadro 01

Desenho Técnico II

Bancos 20

Cadeira p/ professor 01

Mesa para o professor 01

Pranchetas de campo 07

Pranchetas 20

Prateleira de metal 01

Quadro 01

Desenho Técnico III

Bancos 20

Cadeira p/ professor 01

Mesa p/ professor 01

Pranchetas de campo 08

Pranchetas 20

Prateleira de metal 01

Quadro 01

Atelier de Projetos

Bancos 25

Cadeira do professor 01

Mesa do professor 01

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93

Pranchetas 25

Prateleira de metal 01

Quadro 01

Maquetaria

Aspirador de Pó 01

Bancos 25

Esquadro 01

Furadeira 01

Furadeira de Bancada 01

GHO1582 01

GST65 BE 01

Lixadeira combinada 01

Lixadeira orbital 01

Maleta de ferramentas completa 01

Parafusadeira 01

Serra fita 01

Serra tico tico de bancada 01

Serra circular 01

Serrote 03

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC.

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Julho/2015

Regimento Geral

FACULDADE PITÁGORAS DE TEIXEIRA DE FREITAS

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ÍNDICE

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 97

TÍTULO I - Da Instituição 97

CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora 97

CAPÍTULO II - Da Faculdade 97

CAPÍTULO III - Dos Fins 97

TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora 99

CAPÍTULO IV - Da Administração Geral 99

CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade 99

Seção I – Das Disposições Gerais 100

Seção II - Do Conselho Superior da Instituição 100

Seção III - Da Diretoria-Geral 102

Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio

105

Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação 106

Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE 107

Seção VII - Do Diretor Acadêmico 107

Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação 108

Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE) 110

Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA) 111

Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do

PROUNI - Programa Universidade para Todos 113

Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–

Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior 114

CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria 115

CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID) 115

CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno 117

Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) 117

Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores) 118

Seção XV - Da Biblioteca 119

TÍTULO III - Dos Cursos 119

CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais 119

CAPÍTULO X - Dos Cursos 120

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96

Seção XVI - Da graduação 120

Seção XVII - Da Pós-Graduação 121

Seção XVIII - Da Extensão 122

Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio 122

CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar 122

CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo 122

CAPÍTULO XIII - Da Matrícula 123

CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos

126

CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar 126

Seção XX - Considerações Gerais 126

Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação 128

Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação 128

Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos 129

Seção XXIV - Da Frequência 130

Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores 131

CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado 131

CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares 132

TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica 133

CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais 133

Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo 134

CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente 134

CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente 135

Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente 135

Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente 135

Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente 136

TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados 139

Seção XXX - Nos cursos de Graduação 139

TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias 139

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97

R e g i m e n t o G e r a l d a

F A C U L D A D E P I T Á G O R A S D E T E I X E I R A D E F R E I T A S

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns

dos órgãos, cursos e serviços da Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas.

Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho

Superior da Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas, sempre que necessário, por meio de

resoluções.

TÍTULO I - Da Instituição

CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora

Art. 2º. A Editora e Distribuidora Educacional S.A., mantenedora da Faculdade Pitágoras de

Teixeira de Freitas, é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 5426073 em

10/12/2014, na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, com sede e foro na cidade de Belo

Horizonte.

CAPÍTULO II - Da Faculdade

Art. 3º. A Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas, doravante denominada apenas Faculdade

ou IES, é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, com

autonomia limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e pode ofertar

cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos

de pós-graduação, cursos sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível

médio, obedecida a legislação aplicável, e tem como limite territorial de atuação a cidade de

Teixeira de Freitas, no Estado da Bahia.

Art. 4º. Regem a Faculdade:

I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;

II. Este Regimento;

III. O Estatuto da Entidade Mantenedora;

IV. Toda a legislação de ensino aplicável;

V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de

deliberação.

CAPÍTULO III - Dos Fins

Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:

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98

I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por

meio do ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a

educação do cidadão e sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a

criação filosófica, artística e tecnológica.

Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento

reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino

técnico de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a

participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação

contínua;

III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar

a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo

adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com

esta uma relação de reciprocidade;

VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na

própria Faculdade;

VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando

medidas que incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de

funcionários e, quando possível, da comunidade externa.

Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:

I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a legislação

aplicável;

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II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se

matricularem, respeitando as diferenças em suas variadas nuances.

Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com

instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais,

ouvida a Entidade Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.

TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora

CAPÍTULO IV - Da Administração Geral

Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e autoridades

públicas em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas necessárias ao bom

funcionamento da Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a

liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria dos órgãos

deliberativos e executivos da Faculdade.

Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das

atividades da Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu

patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de

custeio.

§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo delegá-

la no todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade.

§ 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos colegiados

que importem aumento de despesas.

§ 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do Acervo

Acadêmico da Faculdade.

§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou

administrativa entre suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo grupo

econômico a que pertence.

Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.

Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do Diretor-

Geral.

CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade

Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:

I. Conselho Superior da Instituição;

II. Diretoria-Geral da Faculdade;

III. Diretoria Acadêmica da Faculdade;

IV. Colegiados de Cursos de Graduação;

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V. Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;

VI. Colegiados de Cursos de Pós-graduação;

VII. Instituto Superior de Educação – ISE.

Seção I – Das Disposições Gerais

Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta de

seus membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa em

contrato prevista neste Regimento.

§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à

metade do total dos membros do Órgão Colegiado.

§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento dos

colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia nos

termos deste Regimento.

§ 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade.

§ 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal.

§ 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou eletrônico

pela autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando da

convocação a pauta dos assuntos.

§ 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a

voto na mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.

Seção II - Do Conselho Superior da Instituição

Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza

didático-científica da Faculdade, é constituído:

I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade;

II. Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;

III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;

IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;

V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;

VI. Por um professor dos cursos de pós-graduação;

VII. Por um representante da CPA;

VIII. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;

IX. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;

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X. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes, que

esteja regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha obtido

aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.

Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no mesmo

município, o órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em cada uma delas,

e o Presidente desse órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das normas aprovadas.

Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua ausência

ou impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade.

Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a requerimento

de dois terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios

gerais estabelecidos pela Mantenedora:

I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem

aprovadas;

II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral

da Faculdade à Entidade Mantenedora;

III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas

necessárias ao seu aperfeiçoamento;

IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por meio

de ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos estudos;

V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando o

número desses for superior ao número de vagas;

VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso, a

execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas

atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro

da comunidade acadêmica;

VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste

Regimento;

IX. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;

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X. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos

regulares;

XI. Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações que

incentive a ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;

XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;

XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da

aplicação deste Regimento;

XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera

de competência;

XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou

disciplinar, encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade Mantenedora ou ao

órgão próprio do Sistema;

XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e a

demais órgãos suplementares;

XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de monitorias,

de atividades complementares;

XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar

questões de natureza pedagógica, técnica e didático-científica;

XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e

máximo de integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e externas,

reopções de cursos, adaptações e aproveitamento de estudos, além de outras que se

incluam no âmbito de sua competência, ouvido(s) o(s) Colegiado(s) do(s) Curso(s) no

que lhe(s) competir;

XX. Aprovar anualmente o calendário escolar.

Seção III - Da Diretoria-Geral

Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão executivo

que dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.

Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, devendo

recair a escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2 (dois) anos

podendo ser reconduzido.

Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes, mediante

comprovada necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade Mantenedora.

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Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:

I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no que

couber;

II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;

III. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;

IV. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de

qualquer forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;

V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou

remanejá-los, obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade.

Quando se tratar de pessoal docente, a admissão e a dispensa dependerão de

indicação ou solicitação do Coordenador de Curso;

VI. Designar, quando necessário, comissões especiais para estudar problemas ou

desempenhar tarefas especiais;

VII. Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais comissões

que se fizerem necessárias para o atendimento das normas regulatórias e para o bom

desempenho da IES;

VIII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir

recursos para sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e

respeito à inclusão social;

IX. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo

por abuso ou omissão;

X. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de

estudantes, professores, funcionários e visitantes;

XI. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;

XII. Assinar os certificados e determinar a sua expedição;

XIII. Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e presidi-las;

XIV. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas;

XV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera de

competência;

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XVI. Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores

Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico de suas funções específicas, tomando as

devidas providências quanto à não realização, se for o caso;

XVII. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;

XVIII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;

XIX. Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às suas

determinações;

XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o relatório

geral das atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto com os

Coordenadores, expondo as providências tomadas para a maior eficiência da

administração e do ensino;

XXI. Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de curso elaboradas pelo

Colegiado de Curso, com parecer do Conselho Superior;

XXII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da

Mantenedora que se apliquem à Faculdade;

XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos o

Coordenador de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de natureza

didático-pedagógica e disciplinar;

XXIV. Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir a

matéria ou encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância superior;

XXV. Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser aprovada

pela Entidade Mantenedora;

XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;

XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;

XXVIII. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;

XXIX. Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a prevenir,

ou corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades, exercendo poder

disciplinar originariamente ou como instância recursal;

XXX. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela

legislação, ou que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.

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Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as medidas

que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum do

Conselho Superior e da Entidade Mantenedora, se necessário.

Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio

Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica

operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Pelo Coordenador de Curso;

II. Por três representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja

regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em

todas as disciplinas já cursadas.

Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um único

colegiado de cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita no

caput.

Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou

impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.

Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de

dois terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios

gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua

execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do

trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de

novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas

aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera

de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando

couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os

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alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica,

transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso,

propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho

Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à

avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da

Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à

integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação

Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de natureza

acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Por dois Coordenadores de Curso;

II. Por dois representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja regularmente

matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as

disciplinas já cursadas.

Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral.

Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois

terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios

gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

II. Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as

demandas atuais e as necessidades locais;

III. Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;

IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de

matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para

decisão do Conselho Superior;

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V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera

de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer parâmetros

para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles

com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e

altas habilidades/superdotação;

VII. Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a

empregabilidade de estudantes e egressos;

VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à

avaliação institucional;

IX. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE

Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade

responsável por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos

cursos e programas de Formação de Professores.

Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas atribuições

poderão ser exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria Geral.

Seção VII - Do Diretor Acadêmico

Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela

organização e coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando suporte

aos Coordenadores de Curso e aos professores na realização de seus planos e atividades como

forma de garantir a máxima qualidade acadêmica no âmbito da graduação.

Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por um

coordenador acadêmico, a critério da diretoria geral.

Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico:

I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de

qualificação do corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;

II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o

corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para

apreciação do Diretor;

III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e

manutenção do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;

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IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;

V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;

VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos

órgãos reguladores, nos prazos estabelecidos;

VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos

órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão;

VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente.

Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação

Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável

pelo sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o

comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta,

estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente

de seu curso.

Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do

curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais,

pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do

curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições

de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade

com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem

do curso;

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XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em

seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da

qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos

do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos

evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de

extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos

discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações

Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho

otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos

egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse

processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas

metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações

Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

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XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do

curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do

processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao

aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste

Regimento.

Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)

Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da

Faculdade, o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as

atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo acompanhamento,

consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes

Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.

§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria

do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;

VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o

perfil do egresso;

VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com

necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e

metodológica;

VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir

continuidade no processo de acompanhamento do curso.

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§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de:

I. Coordenador do Curso, como seu presidente;

II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.

§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um

representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição;

VI. Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares

Nacionais.

§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente,

duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou

pela maioria de seus membros titulares.

§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de

tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.

§ 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em Termo de

Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato regulatório no Diário

Oficial da União.

Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a Lei

nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da

IES, tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.

Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade

acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.

Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:

I. Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;

II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;

III. Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;

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IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por

diversos meios e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;

V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;

VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;

VII. Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

VIII. Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade;

IX. Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da avaliação

institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos envolvidos;

X. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação,

pelo menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,

Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:

I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades

cumpridas pela instituição;

II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,

III. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;

IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e

técnico-administrativo;

V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;

VI. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;

VII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da

Faculdade.

Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de

consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de

questionários de avaliação. Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio dos

instrumentos de avaliação serão analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos relatórios

e todo o trabalho interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e

acompanhamento dos processos saneadores.

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Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI -

Programa Universidade para Todos

Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do PROUNI –

Programa Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a

finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e

Controle Social - CONAP e a comunidade acadêmica da Faculdade.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS designada

para atuação específica

Art. 41. Compete à Comissão:

I. Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI

na Faculdade;

II. Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil,

recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o

caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI –

CONAP;

III. Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI;

IV. Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.

Art. 42. A Comissão é composta por:

I. Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI;

II. Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo

parcial;

III. Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um dos

representantes do PROUNI na IES;

IV. Um Representante da Sociedade Civil.

§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de

ausência justificada.

§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares.

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§ 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos

indicados por organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo

resultado será comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.

§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo considerada

atividade de relevante interesse social.

§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois) anos e,

ao término deste, sua composição deve ser renovada.

Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–

Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão

responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada

para atuação específica.

Art. 44. A Comissão é composta por:

I. Dois Representantes da IES;

II. Dois Representantes do Corpo Discente da IES;

III. Um representante do Corpo Docente da IES.

§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente, discente e

administrativo do local de oferta de cursos.

§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os

representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição.

§ 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o

representante da instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de cursos

no FIES.

§ 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de uma

Comissão.

§ 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10

funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão.

Art. 45. São atribuições da Comissão:

I. Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de

cursos da Instituição;

II. Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos

dos membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;

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III. Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno

no módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação por

este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;

IV. Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do

estudante;

V. Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes

financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do

financiamento;

VI. Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.

CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria

Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a

Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,

referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios,

denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as

ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar

e agilizar o processo de comunicação.

Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na IES.

Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal

eletrônico. Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou

qualquer tipo de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas,

recomendações, elogios ou denúncias.

Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação.

Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão processadas pela

Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na mantida, a

fim de colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso, apurar denúncias ou

obter informações para responder ao solicitante. O Diretor da IES e o Ouvidor local serão

informados sobre os chamados processados pela Ouvidoria Geral.

Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de

reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e

o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)

Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado por

Portaria do Diretor-Geral e terá a seguinte composição:

I. Diretor Acadêmico;

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II. Coordenador da CPA;

III. Um representante dos Coordenadores;

IV. Um representante do corpo técnico-administrativo.

Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o Coordenador da

CPA.

Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente antes

do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de

matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do

Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário.

Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,

superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações

voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos

estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.

Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para

permitir a locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários,

bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de

forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços

institucionais.

Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o

atendimento dos alunos com necessidades especiais em pavimento específico da instituição,

será permitida a existência de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja o único da

modalidade) em andares superiores, sem necessariamente atender todas as condições

especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito disposto nesse parágrafo único somente

poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com conforto e adequação, a totalidade

de alunos com deficiências.

Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.

Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o

estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.

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Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo

dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a

necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na

justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo além do

tempo máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, para

conclusão do curso.

Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma deverão

ser previamente apresentadas ao NAID para aprovação.

Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos de

acessibilidade e inclusão.

CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno

Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA)

Art. 59. O Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) é a estrutura de acolhimento aos discentes

e ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço

solicitado.

Art. 60. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA):

I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;

II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;

III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;

IV. Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;

V. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos alunos

com deficiências;

VI. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e

diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla;

VII. Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos

serviços de apoio psicopedagógico;

VIII. Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e financeiros;

IX. Coordenar e realizar o processo de matrícula;

X. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de

boletos etc.;

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XI. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de atraso);

XII. Efetuar atendimento de retenção;

XIII. Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI, FIES,

PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e outros;

XIV. Entregar os certificados e diplomas.

Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores)

Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento,

registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à vida

escolar do estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a conclusão

de seus estudos, bem como por promover a integração e a convivência entre todos os

professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de

contato com professores e coordenadores.

Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral:

I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que

serão utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;

II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,

transferências internas e externas;

III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo

semestre com o vínculo de professores;

IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);

V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de

Curso;

VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada

semestre;

VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;

VIII. Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às

turmas de alunos formandos;

IX. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;

X. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;

XI. Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das provas e

suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção do manual

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do candidato; confecção do edital de processos seletivos; preparação das salas e

condições especiais para alunos com deficiências; realização da classificação dos

candidatos; emissão de editais após o processo seletivo; controle da abertura de novas

turmas;

XII. Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes:

controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno,

como notas e frequências pelos docentes; procedimento de Virada de Semestre

(geração das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação,

controle das junções das disciplinas integradas e outros);

XIII. Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares, parâmetros

de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;

XIV. Confeccionar a proposta de calendário unificado.

Seção XV - Da Biblioteca

Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos cursos

oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral da

Faculdade.

Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha

em profissional legalmente habilitado.

Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das

férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento.

TÍTULO III - Dos Cursos

CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais

Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada

composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau

acadêmico, diploma profissional ou certificado.

§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,

integrados entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga

horária.

§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de

conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento

didático.

§ 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de

unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.

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§ 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o seu

ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos

processos operacionais.

§ 5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala de

aula, acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas por

meio das aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de textos e

artigos, atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e consultas

eletrônicas etc. A composição da carga horária dos cursos abrange todas as efetivas atividades

acadêmicas ou escolares, conforme estabelecido na LDB e na Resolução CNE/CES nº 3/2007.

Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada

composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau

acadêmico, diploma profissional ou certificado.

Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a carga

horária legal, contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas,

efetivas atividades acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios, quando

previsto, e demais atividades do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz

Curricular Nacional.

CAPÍTULO X - Dos Cursos

Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:

I. De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia),

abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham

sido regularmente aprovados em processo seletivo;

II. De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento,

abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;

III. De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos

requisitos estabelecidos em regulamento próprio;

IV. De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a

candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em

processo seletivo.

Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais,

expressas em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização.

Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os prazos mínimo e máximo e dividir o resultado por 2.

Seção XVI - Da graduação

Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e

Superiores de Tecnologia.

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Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus componentes

curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de integralização, em

correspondência ao previsto na legislação.

Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos cursos

são descritos nos Projetos Pedagógicos.

Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá realizar

novo processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse caso,

poderá solicitar dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de estudos.

Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de integralização ao

aluno, por mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente solicitação justificada ao

Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o analisará de acordo com o

critério de flexibilidade curricular e adequação às necessidades específicas do indivíduo.

Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do

curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das

necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua

qualidade.

Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas

estipuladas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a

dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.

Seção XVII - Da Pós-Graduação

Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação

especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e

pessoal.

Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou transitório,

constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o domínio

científico ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e habilitam o

certificado.

Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de

projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:

I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;

II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e

eletivas para cada área de concentração;

III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos

títulos que os habilitam;

IV. A previsão orçamentária para o curso;

V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.

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Seção XVIII - Da Extensão

Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social da

Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias socioprofissionais

definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de ação.

Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação

própria em que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do funcionamento

e as exigências para obtenção de certificados.

Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio

Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela

Faculdade na modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação ou

qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.

Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

técnicos e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade

atual.

Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do

curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das

necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua

qualidade.

CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar

Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho

acadêmico ou escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e sua

estruturação em períodos regulares e períodos especiais.

CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo

Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível médio é

feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da

Instituição.

Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos,

oferecendo matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade

para cursá-las com aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo

Conselho Superior da Instituição.

Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou

equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o

ingresso nos cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os

cursos da Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados,

conforme a natureza ou nível do curso ofertado.

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§ 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com o

respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo seletivo.

Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os

cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida

para a inscrição, a relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios

de classificação e as demais informações necessárias ao conhecimento do processo tanto para

os cursos de graduação como para os cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de

habilidades específicas, para os cursos que os recomendem.

§ 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade

realizar novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a candidatos

portadores de diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas em Edital.

§ 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo após a

efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo de aluno,

previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos interessados.

Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às

diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade,

a serem avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da Instituição.

Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade

estabelecido no Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de

requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos

fixados pelo Edital.

Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da

Faculdade.

Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser

disponibilizado em sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos

cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos

professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação.

Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou parcialmente,

ao Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção estabelecidas pelo MEC.

CAPÍTULO XIII - Da Matrícula

Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula

ou da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo

Federal.

§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas

regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais

entre a Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade), por seu

representante legal.

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§ 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos

cursos, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de

avaliação, calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações

registradas no edital do processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em

cumprir as obrigações decorrentes do ato de matrícula.

§ 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação:

a) Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente,

certificado de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de

conclusão de curso ou exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior

registrado, ou Certificado de equivalência de estudos publicado no diário oficial, para

alunos que cursaram Ensino Médio no exterior;

b) Histórico Escolar Completo do Ensino Médio;

c) Certidão de Nascimento ou Casamento;

d) Cédula de Identidade;

e) Cadastro de Pessoa Física - CPF;

f) Comprovante de residência atual;

g) Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido pela

Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro responsável

legal (se menor de 18 anos) no ato da matrícula;

h) Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade.

Art. 88. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos

que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do ensino,

neste Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das atividades de

ensino e, complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou autoridades educacionais

competentes. Idêntico compromisso e comportamento são exigidos relativamente às

determinações das autoridades educacionais.

Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da

Instituição, pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes cursadas

no mesmo nível de ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as Diretrizes

Curriculares em vigor, podendo, ainda, o interessado ser submetido à comprovação de

proficiência.

Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre

subsequente dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.

§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso por

meio de expressa determinação constante no ato da matrícula.

§ 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo sua

vinculação com a Faculdade.

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Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de,

interrompendo temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas

duas formas de trancamento:

I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade,

reserva sua vaga;

II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza

sua vaga em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas

ou externas. A utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga quando

de seu retorno aos estudos.

§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não

podendo ser superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de

sua vaga na Faculdade.

§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de dois

anos e por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do interessado,

devidamente justificado.

§ 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em data

própria.

Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por

ato do Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:

I. A requerimento do aluno;

II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria

Geral;

III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no momento

próprio;

IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer

descumprimento contratual por parte do discente;

V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;

VI. Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.

VII. Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-

formação, no caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido

pelo Governo Federal.

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CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos

Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a

Faculdade poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos

idênticos ou afins aos seus, mediante aprovação em processo seletivo.

§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho

Superior da Instituição.

§ 2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando se

tratar de aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde está

locada a Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de natureza

pública, civil ou militar.

§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior

atinge, também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar;

§ 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada de

histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos programas das

disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração;

§ 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de estudos

na forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para outra

instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período

curricular, da sua situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite.

CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar

Seção XX - Considerações Gerais

Art. 95. O processo avaliativo do rendimento acadêmico e escolar da Faculdade é regido pelas

disposições gerais fixadas neste Regimento Geral, nos Projetos Pedagógicos de Curso e pelas

normas que lhes forem posteriores, a juízo do Conselho Superior da Instituição.

Art. 96. A avaliação escolar nos cursos é feita por disciplina e incide sobre a frequência e a

nota, mediante acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas

avaliações.

§ 1º. O processo de avaliação traduz-se em um conjunto de procedimentos aplicados de forma

progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo estudante, de

conhecimentos e habilidades previstos no plano de ensino de cada disciplina.

§ 2º. Compete ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como determinar

trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da Faculdade no

prazo fixado no calendário escolar.

§ 3º. Para a aferição das notas, pode o professor, além de provas escritas, aplicar formas

diversas e continuadas de verificação do rendimento, tais como projetos, relatórios, painéis,

seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos individuais e em grupo, arguições

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orais, fichamento de leituras, estudos de casos, monografias e outras formas de avaliação, cujo

resultado deve culminar com a atribuição de uma nota.

§ 4º. A nota obtida pela aplicação das verificações previstas no § anterior poderá compor a(s)

nota(s) bimestral(ais), podendo o Colegiado de curso, com aprovação do Conselho Superior da

Instituição, fixar um percentual dessa forma de avaliação para fins de composição das notas

bimestrais.

§ 5.º Todas as médias serão apuradas até a decimal. Arredondam-se à casa decimal

imediatamente inferior às médias com centesimal inferior a cinco e, à imediatamente superior,

as com centesimal igual ou superior a cinco.

Art. 97. Poderá ser atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados

pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de avaliações oficiais e/ou parciais,

exames ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento por atribuições

de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.

Art. 98. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos ou que evidenciem

altas habilidades ou superdotação, demonstrados por meio de provas e outros instrumentos

de avaliação específicos aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a

duração dos seus cursos, de acordo com as normas previamente aprovadas pelo Conselho

Superior em regulamento próprio.

Art. 99. Quando houver motivo justificado, o aluno terá o direito de realizar a segunda

chamada, que será gerada automaticamente pelo sistema, ficando ela assim disciplinada:

I. Em cada disciplina, será realizada somente uma avaliação de segunda chamada por

semestre letivo de caráter cumulativo;

II. Tendo o aluno faltado às duas avaliações oficiais do semestre, ao fazer a segunda

chamada, terá sua nota atribuída ao 2º bimestre, ficando com zero na avaliação oficial

do 1º bimestre, respeitando-se a proporcionalidade prevista em regulamento do

Curso;

III. As questões da avaliação de segunda chamada deverão ser elaboradas pelo docente

ou equipe de docentes responsáveis pela disciplina, abrangendo todos os conteúdos

programáticos previstos no Plano de Ensino da Disciplina e do Curso.

Art. 100. Fica facultado ao aluno o acesso à sua prova em dia e hora determinados pela

Faculdade.

Art. 101. O aluno poderá requerer a revisão de sua prova no prazo de 48 horas, a contar da

data da divulgação do resultado, fazendo-o através de requerimento fundamentado, o qual

aponte a(s) questão(ões) a ser(em) revista(s) e demonstre as razões que o fazem discordar do

processo avaliativo.

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Art. 102. Não havendo aceitação da decisão do professor, o aluno poderá requerer banca

revisora, fazendo-o através de requerimento dirigido ao Diretor-Acadêmico da Faculdade.

Parágrafo único. O prazo para a apresentação deste requerimento é de 48 horas, contado da

data da revisão da prova. Cabe ao Diretor Acadêmico nomear a comissão revisora, não

podendo ela ser integrada pelo professor que outorgou a nota revisada.

Art. 103. Serão indeferidos os requerimentos de revisão que não estiverem fundamentados e

os que forem manifestamente intempestivos.

Art. 104. Da decisão a que se refere o artigo 102, somente cabe recurso ao Diretor-Geral da

Faculdade se baseado em descumprimento de lei ou de norma regulamentar relativa ao

processo avaliativo.

Art. 105. A forma de avaliação dos alunos nos estágios supervisionados é disciplinada no

respectivo Regulamento de Estágio, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação

Art. 106. É obrigatória a realização de uma prova escrita, individual, por bimestre letivo, com

exceção dos alunos com deficiência, cuja avaliação poderá ser realizada de formas variadas,

com a flexibilização adequada a sua limitação.

§ 1º. As provas terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo

programático.

§ 2º. As provas de que trata esta seção terão suas datas de realização fixadas no calendário

escolar, vedada sua alteração.

§ 3º. Para as disciplinas ministradas na modalidade semipresencial poderão ser adotadas

formas diferenciadas de avaliação, desde que haja, pelo menos, uma prova escrita presencial

no semestre letivo. Todas as regras aplicáveis para disciplinas semipresenciais estarão

descritas em regulamento específico, aprovado pelo Conselho Superior.

Art. 107. As notas obtidas na prova de primeiro e segundo bimestres comporão média

aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a sete

inteiros.

Art. 108. Não logrando aprovação na forma do artigo 107, o acadêmico deve submeter-se a

exame final, necessitando para tanto ter obtido, minimamente, média quatro inteiros.

§ 1º. A nota do exame final formará média aritmética com a média das notas obtidas, de

acordo com o artigo 107, sendo considerado aprovado o acadêmico que lograr média final seis

inteiros.

§ 2º. A prova final poderá ter caráter objetivo e subjetivo, sendo elaborada pelos professores,

facultada sua aplicação institucional.

Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação

Art. 109. Será considerado reprovado o acadêmico que obtiver média inferior a quatro inteiros

nas avaliações previstas no artigo 107; também assim será considerado aquele que,

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submetendo-se a exame final, não obtiver média aritmética seis inteiros entre a média final

(média das avaliações bimestrais) e do exame final, conforme artigo 108.

Art. 110. Será considerado reprovado o acadêmico que, independentemente das notas que lhe

forem atribuídas, não obtenha, em cada disciplina, 75% de frequência às aulas e às demais

atividades de ensino, exceto no que concerne a estágios, que são regulados por regulamentos

próprios.

Art. 111. O aluno reprovado em mais de um terço das disciplinas da série em que está

matriculado ficará nela retido e deverá repetir aquelas em que ficou reprovado.

§ 1º. Para os efeitos da proporção fixada neste artigo, será computado o número de disciplinas

da série em que o estudante está matriculado, sendo arredondado para maior o número

encontrado para a quantificação das reprovações.

§ 2º. O aluno que, no decorrer do curso, totalizar dependências em número maior que um

terço das disciplinas - tomando-se como referência o número de disciplinas da série em que

está matriculado - ficará nesta retido e deverá cursar aquelas nas quais se reprovou.

Art. 112. O aluno reprovado em até um terço das disciplinas será promovido para a série

seguinte, ficando em dependência daquela(s) na qual ocorreu(am) a(s) reprovação(ões).

§ 1º. O aluno que se encontre na situação prevista no caput deste artigo será matriculado,

primeiramente, na(s) disciplina(s) em dependência, no semestre ou ano letivo imediatamente

posterior à(s) reprovação(ões).

§ 2º. Para o atendimento de situações específicas, pode a Faculdade organizar turmas

especiais em períodos extraordinários de programas de dependências, observada a

compatibilidade de horários. Tais turmas especiais submeter-se-ão aos mesmos critérios e

procedimentos pedagógicos destinados às turmas regulares, inclusive no que diz respeito a

faltas e avaliações.

Art. 113. O aluno reprovado ou que retorne de trancamento de matrícula submete-se às

modificações eventualmente promovidas no currículo de seu curso, à medida que tais

alterações demandem adaptação curricular necessária à integralização do curso.

Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos

Art. 114. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais são

oferecidas as disciplinas.

Art. 115. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações que

lhe conferem notas de 0 a 10.

Art. 116. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar

diversos instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios

técnicos, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos,

fichamentos de leituras, estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação da

aprendizagem.

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Art. 117. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo:

a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre;

b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da prova

oficial tem peso sete (7,0).

Art. 118. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a nota do

1º bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre.

Art. 119. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória.

Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das disciplinas

nas quais não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0).

Art. 120. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual ou

superior a cinco (5,0).

Art. 121. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer

disciplina, ao final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por

disciplina, em data previamente definida em calendário escolar.

Parágrafo único. A avaliação repositiva terá o valor de dez (10,0). Será considerado aprovado o

aluno que obtiver nota igual ou superior a cinco (5,0).

Art. 122. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha

obtido, pelo menos, 75% de frequência, poderá cursá-la(s) como Dependência em regime

semipresencial, no período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.

Art. 123. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá obter

frequência de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas ministradas na

modalidade semipresencial sua presença é computada pela realização das atividades.

Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de

reposição de frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer oportunidades

de reposição de aulas para o aluno que está na iminência de reprovação por baixa frequência.

Art. 124. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado (75%)

deverá cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o período previsto

para a conclusão do curso, a critério da Coordenação.

Seção XXIV - Da Frequência

Art. 125. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu controle

é de responsabilidade da Secretária-geral da Faculdade.

Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de

faltas a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático

planejado para o período em que a ausência se verificou.

Art. 126. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.

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§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do

início do evento, cabendo ao Diretor-Geral da Faculdade a apreciação do pedido.

§ 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o

represente, independentemente da apresentação de mandato.

Art. 127. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez lançadas nos

respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem como às

notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada sua

alteração.

§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere este

artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a abertura

de Processo Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e pleiteará

as alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação necessária à

comprovação do pedido.

§ 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de

frequência estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser,

adicionalmente, cumpridas pelo estudante.

Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores

Art. 128. O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é diferenciado

de aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência satisfatória (presente a

pelo menos 75% das atividades presenciais do curso) e com obtenção de pelo menos 50% do

total de pontos necessários para a aprovação final na disciplina cursada, sendo recomendada a

esse aluno a participação em programas de recuperação de estudantes com baixo rendimento

acadêmico.

§ 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma

hipótese, para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para

regulamentar a situação do estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com

atribuição de prerrequisito; (ii) aditamento de adesão a financiamento público estudantil com

contraprestação do aluno (FIES) ou qualquer outro programa assemelhado.

§ 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo

correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo já

cursado antes do financiamento.

CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado

Art. 129. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional,

exercidas em situações simuladas ou reais de trabalho.

§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de

Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a

integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se

podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das

atividades.

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§ 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas e

semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do tempo de

integralização dele, em ambos os aspectos.

§ 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa

de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na

legislação específica.

Art. 130. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do

respectivo Curso.

Art. 131. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao

regulamento próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares

Art. 132. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação,

de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.

Art. 133. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e

contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,

estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades

regionais e culturais.

Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa,

monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,

simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de

ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses

conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas nele

podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e

se integram com os demais conteúdos realizados.

Art. 134. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares

obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 135. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares

dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não presencial,

de forma a permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em horários

condizentes com sua disponibilidade.

§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio de

“Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma

semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo de

desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.

§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que será

utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo, necessariamente,

os Estudos Dirigidos.

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§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas são

inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares

obrigatórias para cada curso.

Art. 136. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o

desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das

seguintes estratégias:

I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;

II. Sistematização e esquematização de informações;

III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de

situações-problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens,

gráficos e tabelas;

IV. Discussão em fóruns.

Art. 137. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas

Atividades Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como

requisito obrigatório, no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação estruturada

baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de disciplina, não há

exame final.

Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo

semestre, devendo refazê-lo com rendimento.

Art. 138. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) obedecerão

ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica

CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais

Art. 139. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores, os corpos

docente, discente, e técnico-administrativo.

Art. 140. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de trabalho,

respeito e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar a Faculdade

e a vida acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas

condizentes com a dignidade pessoal e profissional.

§ 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a

distância.

§ 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento

ou transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou desídia no cumprimento

das suas funções.

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§ 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no prazo

fixado.

Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo

Art. 141. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do

Trabalho e é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do Plano

de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da Faculdade.

Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnico-

administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos próprios.

CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente

Art. 142. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:

I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa,

a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos atos

escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de responsabilidade a

terceiros;

b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes

discrepantes em relação aos seus pares ou aos alunos.

II - REPREENSÃO, por escrito,

a) por reincidência nas faltas previstas no item I;

b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;

c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da

Faculdade quanto à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de

descumprimento dos programas e planos de ensino.

III- DISPENSA

a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista;

b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por

motivos de ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal.

§ 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-Geral da

Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo da

gravidade da falta ou transgressão.

§ 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo Diretor-Geral da

Faculdade ao Conselho Superior, para as devidas providências.

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CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente

Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente

Art. 143. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais,

matriculados em seus cursos.

§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível

médio que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo

diploma.

§ 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização,

aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos

oferecidos regularmente.

Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente

Art. 144. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes

deveres fundamentais:

I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;

II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à

frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da

contraprestação dos serviços educacionais e das taxas escolares;

III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas

vigentes na Faculdade;

IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons

costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores, aos

integrantes do corpo técnico-administrativo e aos alunos;

V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos

princípios que a orientam;

VI. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.

Art. 145. São direitos dos alunos:

I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na

forma prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos dos

Cursos;

II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;

III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida

acadêmica;

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IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;

V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações

que, comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de

acessibilidade.

Parágrafo único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos órgãos

colegiados da Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos

cursos da Faculdade e não ter sofrido reprovações em nenhuma das disciplinas cursadas.

Art. 146. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-ão

consoante à legislação pertinente em vigor.

Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente

Subseção I - Das Disposições Gerais

Art. 147. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar,

ouvindo, quando for o caso, o Coordenador de Curso.

Art. 148. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão do

dano, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta.

Art. 149. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.

Art. 150. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente da

penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.

Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada

anteriormente, se entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido

período de tempo superior a um ano.

Art. 151. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da

legislação própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade

aplicar a sanção cabível, observadas as prescrições desta Seção.

Art. 152. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade

serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o

Coordenador de Curso.

Subseção II - Das penalidades:

Art. 153. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes sanções:

I. Advertência;

II. Suspensão; e

III. Desligamento.

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Art. 154. A pena de advertência é aplicável para os casos de:

I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;

II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da

administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;

III. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade

acadêmica;

IV. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou

desapreço a solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades

acadêmicas ou escolares por ocasião ou em consequência delas.

Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta

ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou

desligamento.

Art. 155. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:

I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem contra

a imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da

comunidade acadêmica;

II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta ou

vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da Faculdade,

ainda que em decorrência ou por ocasião da recepção de novos estudantes;

III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;

IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à Faculdade,

sem prejuízo da obrigação de ressarcimento;

V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da

vida escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;

VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades

educacionais, professores, colegas ou funcionários da Faculdade;

VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração;

Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta

ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.

Art. 156. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:

I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;

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II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou suspensão,

desde que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o recomendem;

III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da Faculdade,

ainda que nessa esfera não venha a ser processado;

IV. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante da

gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.

Subseção III – Dos procedimentos

Art. 157. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que indique a

data da infração e a ciência do aluno.

Art. 158. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo Coordenador

do Curso ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade, independentemente da

abertura de sindicância ou procedimento administrativo.

Art. 159. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.

Art. 160. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da

Faculdade e aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e

testes avaliativos, sem abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento

integral da mensalidade escolar durante o período da suspensão.

Art. 161. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da

Faculdade e somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento

administrativo disciplinar.

Art. 162. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do Curso,

determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir Comissão para

apuração do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três profissionais do Corpo

Docente e/ou Técnico-Administrativo indicados pelo Coordenador, o qual integrará a

Comissão.

Art. 163. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os

fatos que lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A

Faculdade e o aluno poderão indicar até duas testemunhas.

Art. 164. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a

manifestação dos profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação

da pena de desligamento.

Art. 165. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela

aplicação da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.

Art. 166. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da Faculdade,

em decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua conclusão.

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TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados

Seção XXX - Nos cursos de Graduação

Art. 167. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos

superiores de graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos especiais

que concluírem os demais cursos e programas por ela oferecidos.

§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são

registrados nos órgãos ou Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação.

§ 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar

poderes, e pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.

Art. 168. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão

solene pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente determinado em

calendário.

Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento próprio,

baixado pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 169. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos requisitos

legais dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas contraprestações

de serviços educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com o disposto neste

Regimento Geral.

Art. 170. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos

estudos por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação,

somente pode matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno.

Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as

adaptações necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que estiver

implantada na data do retorno.

Art. 171. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.

Art. 172. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade

podem criar comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para

estudo de problemas específicos ou para a coordenação de determinados programas ou

setores de atividades.

Art. 173. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer membro

da comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da tomada de

conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente fixados.

Art. 174. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral da

Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da Instituição. A

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sessão especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de dois terços da

totalidade dos membros do mesmo Conselho.

Art. 175. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior da

Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum daquele

órgão, e homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.

Art. 176. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Instituição e

entrará em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua

protocolização no Ministério da Educação.