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Faculdade Adventista da Bahia – FADBA CURSO DE ENFERMAGEM

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072

Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Curso Reconhecido pela portaria nº.616 de 20 de novembro de 2013

1

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Enfermagem em Saúde Coletiva I 4º Ohana Cunha do Nascimento 2015/4º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

04 72 12 72

EMENTA

Disciplina que coloca o discente, em contato com o cenário de saúde no qual está envolvido, se reconhecendo como co - participante do processo, levando o aluno a conhecer e atuar nas ações de promoção, proteção e recuperação da saúde da comunidade, visando uma melhor qualidade de vida, buscando constante aprimoramento, para um efetivo desempenho de suas atividades individuais, e em equipe, na coletividade. Nesta disciplina, dar-se-á ênfase à saúde e sua relação com o modo e a qualidade da vida humana ao longo do seu curso, relação entre Saúde, Sociedade, Cultura e Ambiente, seus determinantes e condicionamentos, atenção à saúde e Cidadania, o que é a Política Nacional de Humanização (PNH), qual a atuação do enfermeiro nos programas de Tuberculose, Hanseníase, Planejamento Familiar, Pré Natal, Enfermagem Pediátrica, PROSAD, PROSI, HIPERDIA, Saúde da Mulher, Saúde do homem, Saúde da População Negra, Saúde da População Indígena.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Levar o discente a identificar os principais problemas de saúde da comunidade, bem como seus determinantes e condicionantes, dentro do processo saúde doença; Conduzir o discente ao entendimento da importância da prevenção como fator determinante na mudança do panorama atual de saúde no Brasil, bem como esclarecer do compromisso do profissional enfermeiro na mudança de comportamento da população; Suscitar discussões e conclusões acerca dos direitos e deveres do cidadão, frente à responsabilidade sobre sua saúde, bem como da coletividade; Instrumentalizar o aluno, para o desenvolvimento de programas de saúde com base nas necessidades reais da população, atendendo às diretrizes das políticas de saúde vigente; Oportunizar experiências e vivências reflexivas através de dinâmicas de grupos, que possibilitem uma inter – relação crítico – reflexiva do pensar, agir e sentir para o desenvolvimento de educação em saúde de forma interdisciplinar.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética/bioética, com resolutividade em todos os âmbitos de atuação profissional, tanto no nível individual como coletivo;

Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

Respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da profissão;




2

Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo;

Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde;

Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;

Participar dos movimentos sociais da área de saúde.

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.

Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;

Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro;

Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;

Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

TEORIA Conceito de Saúde e Saúde Coletiva; O uso de tecnologias leves na produção do cuidado em Saúde Coletiva; Levantamento de problemas na comunidade; Educação em saúde; PACS/ PSF ; Programas de atenção à saúde da família

Programa Nacional de Imunização;

Atuação do Enfermeiro no Programa de planejamento familiar (PF)

Atuação do enfermeiro no programa do pré- natal ;

Atuação do enfermeiro no acompanhamento de crescimento e desenvolvimento;

Atuação do enfermeiro no programa saúde do adolescente (PROSAD)

Atuação do enfermeiro no programa saúde do idoso (PROSI);

Atuação do enfermeiro no Hiperdia;

Atuação do Enfermeiro no Programa de Saúde do Homem;

Atuação do enfermeiro no PSE- Programa de Saúde nas Escolas; PRÁTICA

Reconhecimento do Bairro/ comunidade, juntamente com a equipe da E.S.F local, para elaboração de intervenções; Assistência domiciliar em enfermagem; Visita técnica a 31ª Dires para conhecer a rede de frio; Visitas a unidades de Saúde da Família de Cachoeira; Visitas a escolas e creches para fazer intervenções, bem como educação em saúde.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Ordenação Cooperação Contextualização Relação Teoria/Prática Interdisciplinaridade Individualidade e Autonomia; Intersubjetividade; Transferência

- Aulas expositivo-dialogadas; - Oficinas; - Leitura crítica de artigos científicos; - Projeto de intervenção - Construção de Relatório de Experiência - Apresentação de artigos científicos;




3

Investigação

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Visita técnica à 31a

DIRES,..

Serão sub-distribuídos em equipes e conhecerão o funcionamento da Rede de Frios da 31ª DIRES 04horas

Visitas às unidades de saúde da família,

Os alunos serão distribuídos em equipes de no máximo 10 alunos e estes serão acompanhados por um professor que orientará quanto as atividades a serem desenvolvidas na USF

04horas

Visitas às escolas para realizar educação em saúde

Os alunos serão distribuídos em equipes de no máximo 10 alunos e estes serão acompanhados por um professor que orientará quanto as atividades a serem desenvolvidas na USF

05 horas

Visitas à comunidade, para reconhecer a realidade sócio – econômica e cultural através da aplicação de um questionário

Acompanhados pelos agentes comunitários de saúde

05horas

TOTAL 18horas

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

- O discente deverá entender quais os aspectos que se relacionam com a saúde da comunidade; - O discente deverá saber intervir, de maneira planejada, na realidade local através da educação em saúde; - O discente deverá saber e aplicar as políticas públicas aos grupos populacionais específicos, conforme as predefinições orientadas pelo Ministério da Saúde; - O discente deverá concretizar ações de saúde na comunidade que estejam ao alcance da sua proposta enquanto enfermeiro; - O discente deverá possuir consciência crítica diante das práticas cotidianas de maneira a buscar melhorias para o processo de trabalho desempenhado pelo enfermeiro.

Avaliação I Pontuação

- Apresentação de artigos 1,0

- Prova I 2,0

- Oficina do cartão vacinal 1,0

- Projeto de intervenção – educação em Saúde

1,5

Sub-Total 5,5

Avaliação II

- Seminário 2,5

- Prova II 2,0

-Relato de experiência 1,0

Sub-Total 5,5

TOTAL 11/2=5,5

ECOE 1,0

Prova Interdisciplinar 2,0

Estágio 1,5

TOTAL 10,0

- Realização de revisão de literatura sobre o tema perdido; - Prova substitutiva em caso de falta justificada da avaliação teórica.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Enfermagem na Saúde do Adulto I Enfermagem na Saúde do Adulto II Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem II Políticas de Saúde




4

Práticas Educativas Saúde de Grupos Populacionais Vulneráveis Enfermagem na Saúde da Criança Enfermagem na Saúde do Idosos Enfermagem na Saúde da Mulher Epidemiologia Ética e Deontologia em Enfermagem Patologia Geral

REFERÊNCIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2005 KAWAMAMOTO, Emilia Emi; SANTOS, Maria Cristina Honório dos Santos; MATTOS, Thalita Maia de. Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU,1995 OHARA, Elisabete Calabuig Chapina; SAITO, Raquel Xavier de Souza (Org.). Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRUTSCHER, S. M. Análise da atuação da enfermagem no ambulatório: a distância entre ser e dever ser CAMPOS, G.W.S; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JR., M.; CARVALHO, Y. M. (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec e Fiocruz- Abrasco, 2008. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow; SILVA, Gilberto Tadeu Reis da; CUNHA, Isabel Cristina kowal Olm. Uma nova estratégia em foco: o programa de saúde da família – identificando as suas características no cenário do SUS. São Paulo: Ícone, 2005 MORETTO, E. S. Os enfermeiros e o SUS: da realidade à possibilidade. Passo Fundo: UPF, 2001. 134p. PAIM, J.S.; ALMEIDA-FILHO, N. Saúde coletiva: uma “nova saúde pública” ou campo aberto a novos paradigmas? Revista de Saúde Pública. v.32, n.4. p.299-316. 1998.




5



Ética e Deontologia em Enfermagem 4º Carla de Oliveira Brito 2015/2º



TOTAL (h)

03 54 09 54

EMENTA

Um sistema de leis e crenças éticas ajuda a estabelecer e a manter a ordem e a harmonia no seio de uma sociedade. Leis são regras escritas de condutas e ação. Elas são aplicadas a todos os cidadãos e garantem a proteção de direitos. A ética são princípios e valores morais que guiam o comportamento de pessoas honradas. O sistema de prestação de serviços relacionados à saúde afeta e é afetado por crenças, valores e leis sociais. É de responsabilidade da sociedade a manutenção de padrões legais e éticos estabelecidos. Por sua vez, as situações legais e éticas que os profissionais da saúde enfrentam também podem se tornar questões para a sociedade. Atualmente, os enfermeiros necessitam de conhecimento básico das leis e da ética que podem afetar sua prática profissional. Nesta disciplina, dar-se-á ênfase à bioética e seus princípios, história da legislação profissional no Brasil, a regulamentação do exercício da enfermagem, Leis nº 2.604/55 e 7.498/86 e Decreto nº 94.406/87, resoluções e decisões do Sistema COFEN/CORENs, código de ética dos profissionais de Enfermagem, Declaração Universal dos Direitos Humanos, os direitos do paciente.

OBJETIVOS DO COMPONENTE Sensibilizar para o desenvolvimento do ato responsável no exercício profissional do enfermeiro; Zelar pelo cumprimento dos aspectos legais do exercício profissional da enfermagem; Oferecer ao educando fundamentação teórica básica para reflexão crítica e posicionamento profissional correto diante dos aspectos históricos, legais, éticos e bioéticos no exercício da enfermagem; Respeitar os direitos do paciente, tendo a Declaração Universal dos Direitos Humanos como elemento norteador; Identificar as leis que regem os comportamentos éticos para o profissional de enfermagem; Estabelecer uma compreensão crítica do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem; Analisar o papel das entidades de classe.


Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus

diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética/bioética, com resolutividade em todos os

âmbitos de atuação profissional, tanto no nível individual como coletivo; Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e

de saúde; Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos

sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação

da prática profissional; Respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da profissão; Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; Utilizar os instrumentos que garanta a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;




6

Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; Participar dos movimentos sociais da área de saúde. Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.


1. Evolução histórica da legislação profissional em enfermagem. 2. Criação do Sistema COFEN/CORENs: Lei nº 5.905/73. 3. Regulamentação do Exercício Profissional Enfermagem: Lei nº. 2604/55, Lei nº 7.498/86 e Decreto nº 94.406/87. 4. Resoluções COFEN. 5. Fundamentos éticos do exercício da enfermagem. 6. Ética, moral e deontologia. 7. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 8. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. 9. Comissões de ética. Aspectos bioéticos do exercício profissional da enfermagem



Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo

Clareza e objetividade no processo de ensino

Relação teoria-prática

Coerência entre objetivos, conteúdo, procedimentos e avaliação

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas

Conhecimento do estudante e de sua realidade

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade

Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes

Respeito às diferenças individuais

Consideração aos valores bíblico-cristãos

Meditação bíblica e oração inicial e final

Atividades coletivas (discussões e debates)

Atividades individuais (provas)

Atividade de estudo independente (leitura de artigos)

Oralidade (apresentação de seminários)



HORÁRIA

Participação no Congresso Científico

Relatório sobre experiência do evento 09

TOTAL 09






7

Reflexão crítica sobre problemas éticos sociais e profissionais;

Capacidade para relacionar a ética e bioética com outras disciplinas em situações de aproximação da realidade.

Prova I:

Prova II:

Debates:

Seminário:

Prova interdisciplinar: 2,0

Exame Clínico Observacional Estruturado: 1,0

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas, será substituída a partir da realização da prova substitutiva.


Todas as disciplinas do curso

REFERÊNCIA BÁSICA

OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elba (org.) Ética e bioética: desafios para enfermagem e a saúde. Barueri, SP: Manole, 2006. GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4ed. São Paulo: EPU, 2010. KLINGER. Ética e bioética em enfermagem. 2 ed AB: Goiânia, 2007.


CONSTANTINO, CORIOLOANO e HIRSCHHEIMER. Cuidando de crianças e adolescente sob o olhar da ética e bioética. Atheneu: São Paulo, 2010. DINIZ, Débora. Objeção de consciência e aborto: direitos e deveres dos médicos na saúde pública. Revista de Saúde Pública, n. 45, v. 5, 2011. BIONDO, Chaiane Amorim; SILVA, Maria Júlia Paes; SECCO, Lígia maria Dal. Distanásia, eutanásia e ortotanásia: percepção dos enfermeiros da UTI e implicações na assistência. Revista Latino-americana de enfermagem, n. 17, v. 5, 2009. COMPARATO, Fábio Konder. Ética, moral e religião no mundo moderno. São Paulo. Compahia das letras. Revista de Enfermagem da Escola Ana Nery, n. 13, v.1, 2006. GEISLER, Norman L. Ética Cristã: alternativas e questões contemporâneas. Vida Nova: São Paulo, 1984.




8



Patologia 4º Hugo Bernardino Ferreira 2014/2º



TOTAL (h)

3 54 24 54

EMENTA

A ciência que lida tanto com a natureza, as causas e o desenvolvimento de condições anormais, quanto com as alterações estruturais e funcionais que decorrem dos processos mórbidos, é denominada patologia (do grego, páthos = sofrimento, doença). A patologia cuida dos aspectos da etiologia (estudo das causas), patogênese (estudo dos mecanismos), anatomia patológica (estudo das alterações morfológicas dos tecidos que, em conjunto, recebem o nome de lesões) e fisiopatologia (estudo das alterações funcionais dos órgãos e sistemas afetados). . Nesta disciplina, dar-se-á ênfase à introdução ao estudo da patologia, adaptação, dano e morte celular, processos inflamatórios, necrose e apoptose, reparo e cicatrização, alterações vasculares, distúrbios do crescimento e da diferenciação, neoplasias.


Definir patologia e reconhecer sua importância na área da saúde; Reconhecer o vocabulário que formará as bases para a apropriada compreensão dos eventos patológicos; Fornecer os conhecimentos básicos para que o aluno possa compreender as alterações fisiopatológicas celulares; Identificar os diferentes processos patológicos; Reconhecer as principais características dos diferentes estados mórbidos.


Conhecer os conteúdos teóricos e práticos de base molecular e celular, nos processos fisiológicos (saudáveis) e patológicos (doentes);

Identificar as alterações fisiopatológicas celulares; Compreender a farmacologia dos principais grupos de medicamentos utilizados na prática clínica;

Compreender a importância do sistema imunológico nas suas variadas vertentes e funções;

Reconhecer a importância dos microrganismos no meio ambiente e nos agravos à saúde humana relacionando os microrganismos entre si e com os demais seres vivos.

Proporcionar o entendimento sobre a composição e estrutura das biomoléculas e as vias de metabolização, com enfoque nos aspectos bioquímicos visando a homeostasia do ser vivo, correlacionando-os com achados clínicos;

Compreender as ações patogênicas, diagnóstico e meios profiláticos das parasitoses contribuindo na melhoria da qualidade de vida e da educação sanitária;

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.


Introdução ao estudo da patologia e conceitos em patologia;

Processos inflamatórios;

Distúrbios Circulatórios;

Imunopatologia;

Reparo e cicatrização;

Necroses e apoptose;

Distúrbios do crescimento e da diferenciação;




9

Neoplasias;

Feridas e curativos;

Práticas de microscopia dos processos patológicos.



Exercício didático da participação;

Interdisciplinaridade;

Transversalidade;

Avaliação qualitativa;

Relação teoria/prática;

Integralidade;

Autonomia.

Transmissão de valores.

Aulas teóricas, expositivas, com auxilio de recursos audiovisuais (data show, multimídia);

Aulas práticas de microscopia dos principais processos patológicos;

Provas teóricas: questões objetivas e dissertativas;

Estudo dirigido;

Relatórios;

Elaboração de pôster cientifico.



HORÁRIA

Atividade Interdisciplinar;

Aulas práticas;

ECOE

Orientação e apresentação de pôster;

Entrega de relatórios;

Relatório de atividades.

12h 6h 6h

TOTAL 24h



Compreensão dos conceitos básicos dos processos patológicos do organismo humano;

Desenvolvimento de atividade interdisciplinar;

Aprendizado quanto à postura e ao manuseio dos conhecimentos adquiridos;

Identificação das principais alterações patológicas que ocorrem no corpo humano;

Aquisição de conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as demais disciplinas;

Aquisição de conhecimentos básicos sobre os mecanismos patológicos gerais envolvidos nas doenças e suas consequências funcionais e morfológicas.

Relatório aula prática: 1,0;

Estudo dirigido: 1,0;

Apresentação de pôster: 1,0;

Prova I: 2,0;

Prova II: 2,0;

Prova Interdisciplinar: 2,0;

ECOE: 1,0.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as verificações parciais de aprendizagem 1 e 2, será substituída a partir da realização da verificação substitutiva.




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Microbiologia e Imunologia. Anatomia, Fisiologia, Histologia, Farmacologia. Enfermagem na Saúde coletiva I, Enfermagem na Saúde do Adulto I, Urgência e Emergência, Enfermagem Oncológica.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia geral. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 1244p. COTRAN, R. S.;COLLINS, T.; KUMAR, V. Robbins - Patologia: Bases patológicas das doenças. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1252p. MONTENEGRO, Mário R. et al. Patologia: processos gerais. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 320p.


BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, G. Patologia geral. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DAMJANOV, I. Segredos em patologia: respostas necessárias ao dia-a-dia em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artmed, 2005. HANSEL. Fundamentos de Rubin: patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 Netter FH. Atlas de anatomia humana. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2000; ROBBINS, S. L. Fundamentos de Robbins & Cotran Patologia: Bases patológicas das doenças. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 766p.




11



Psicologia Geral 4º Luciana Melo 2015/2º



TOTAL (h)

2 36 6 36

EMENTA

Aspectos conceituais das diversas escolas psicológicas. Aspectos psíquicos do comportamento humano. Organização estrutural da vida psíquica.


Compreender a natureza da psicologia e as diferentes perspectivas psicológicas; Identificar os determinantes psíquicos do comportamento humano; Reconhecer a organização estrutural da vida psíquica.


Possibilitar ao discente o reconhecimento do valor da auto-conscientização e do autoconhecimento na melhoria dos processos de comunicação, para que possa efetivamente tornar-se um agente da esperança. Que o discente perceba a importância que há no relacionamento efetivo do enfermeiro com a clientela assistida e com as equipes de enfermagem e de saúde. Que ele seja habilitado a sempre considerar os aspectos psíquicos do comportamento humano, em cada etapa da vida, em especial quando ocorre enfermidade crônica, incapacitante ou incurável.


Introdução à Psicologia; o Definição de Psicologia; o Psicologia x Senso Comum; o Evolução Histórica da Psicologia; o Principais Correntes Teóricas da Psicologia; o Ciclo de vida humano.

A Psicologia da Saúde o Compreensão biopsicossocial dos processos de saúde e doença; o Aspectos psicológicos do adoecimento e internação; o A família do paciente internado; o Psicossomática; o Dor; o Relações interpessoais entre paciente e profissional; o Morte e terminalidade;

Gerenciamento de relações interpessoais em enfermagem;

Saúde mental e o profissional de enfermagem;

Temas atuais – o profissional de saúde frente à violência intrafamiliar.



Exposição do conteúdo em sala;

Participação ativa dos alunos na construção da aprendizagem;

Utilização de recursos diversificados para aprendizagem

Aula expositiva dialogada;

Dinâmicas e exercícios em sala de aula;

Exposição de vídeos relacionados à temática estudada;

Seminários.




12



HORÁRIA

Seminários Dinâmicas e atividades dirigidas em sala

Orientação aos grupos Acompanhamento das atividades em sala de aula 6hs

TOTAL



Os estudantes serão avaliados processualmente, ao longo do semestre, de acordo com os seguintes critérios: Verificações parciais: será avaliada a produção escrita, em termos de clareza, coerência, correção ortográfica e gramatical, relação com o conteúdo ministrado nas aulas. Seminários: Domínio de conteúdo, adequação do conteúdo à atividade proposta, organização da equipe e pontualidade. Atividades dirigidas em grupo: Participação nas atividades propostas, domínio de conteúdo, adequação da produção escrita às normas de clareza, objetividade e correção ortográfica e gramatical.

Verificação parcial I – Prova individual: Avaliação escrita em dupla. Valor: 2,0 pontos. Verificação parcial II – Prova em dupla: Avaliação escrita individual. Valor: 2,0 pontos Prova interdisciplinar: Prova escrita com questões objetivas englobando todas as disciplinas do semestre. Valor: 2,0 pontos. Atividades dirigidas em grupo: Dinâmicas, apresentações orais e atividades escritas em grupo a serem realizadas ao longo do semestre. Valor: 2,0 pontos. Seminários: Apresentação oral de seminários construídos a partir da bibliografia pesquisada pelo grupo, conforme tema sugerido. Valor: 2,0 pontos

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as verificações parciais de aprendizagem 1 e 2, será substituída a partir da realização da verificação substitutiva


Interdisciplinaridade horizontal - Microbiologia e Imunologia. Interdisciplinaridade vertical anterior – Anatomia, Fisiologia, Histologia, Farmacologia. Interdisciplinaridade vertical posterior – Enfermagem Clínica

REFERÊNCIA BÁSICA

ANGERAMI-CAMON, V. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 1996. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. – 14ª ed. – São Paulo:

Saraiva, 2008. WEITEN, W. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengage Learning, 2008.


ANGERAMI-CAMOM, V.A. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004.

ANGERAMI-CAMOM, V.A. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

2002.

STRAUB, O. R. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.




13

MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. 2 ed. Porto Alegre: Artmed. 2010.

PAPALIA, D. E. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006.




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Princípios de Vida Saudável 4º Paula Montagna 2015.2



TOTAL (h) 2 36 6 36

EMENTA

Estudo dos princípios de vida saudável e implicações no desenvolvimento da qualidade de vida.


A disciplina se propõe a oportunizar situações de aprendizagem de maneira que os acadêmicos consigam: Refletir sobre os princípios bíblicos e científicos acerca da existência humana, do cuidado do corpo, da saúde e a

correlação disso com o estilo de vida saudável; Estabelecer a importância de hábitos saudáveis e dos oito remédios naturais na prevenção e recuperação das

enfermidades crônicas decorrentes do estilo de vida; Incrementar os conhecimentos sobre condutas e hábitos para a promoção e prevenção da saúde de acordo com os

princípios Bíblicos e o resultado de pesquisas científicas; Desenvolver programas de intervenção em saúde pessoal e coletiva, envolvendo mudança de hábitos do estilo de vida.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO (7 a 8)

O Curso de Enfermagem da FADBA será operacionalizado de modo que evidencie as seguintes competências nos egressos:

identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde;

participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;

participar dos movimentos sociais da area de saúde;

interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo.


1. Saúde, uma questão de princípios: - Criação da Humanidade e os remédios naturais de acordo com a Bíblia. - A razão e a importância do cuidado do corpo segundo a Bíblia. - Porque desenvolver um estilo de vida saudável de acordo com a Bíblia e a ciência. - Princípios de vida saudável e a relação entre a Bíblia e a ciência. - Relação entre estilo de vida, saúde, longevidade, leis naturais, hábitos de vida, qualidade de vida e os princípios

bíblicos e a ciência. 2. Avaliação do Estilo de Vida pessoal:

- Resultado de pesquisas sobre hábitos de Vida e adoecimento. - Aplicação de Questionários para avaliar o Estilo e a Qualidade de Vida dos alunos. - Implementação de um programa pessoal para os alunos com ênfase ne incentivo na manutenção e adoção de hábitos saudáveis de vida. - Como conduzir as etapas de mudanças para um Estilo de Vida mais saudável de acordo com a Bíblia e a ciência.




15

3. Comprometimentos (enfermidades) decorrentes do Estilo de Vida:

- O estilo de vida da sociedade atual e suas repercussões na saúde, qualidade de vida e longevidade humana. - Fatores de risco relacionados ao estilo de vida que podem comprometer a saúde, qualidade de vida e longevidade

humana. - Enfermidades preveníveis relacionadas ao estilo de vida (obesidade, síndrome metabólica, diabetes, hipertensão

arterial sistêmica, doença renal crônica (DRC), Neoplasias (câncer).

4. Princípios para restaurar a saúde e manter o bem-estar:

- Os 08 remédios naturais. - Orientação de projeto para realização de programa pessoal de intervenção em saúde e estilo de vida. - Desenvolvimento de atividades que incentive e reforce hábitos saudáveis - Oficina de Movimento - Prática de exercício físico e Oficina de Alimentação Saudável.



São considerados neste componente curricular:

- Abordagem centrada nos princípios Bíblicos e evidências científicas;

- Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo;

- Relação teoria-prática;

- Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as

experiências vividas;

- Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes;

- Incentivo à interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.

A escolha dos procedimentos e técnicas será de acordo com os objetivos específicos e natureza de cada assunto a ser estudado:

- Aula práticas em laboratórios específicos: - Oficina de Movimento e de culinária saudável.

- Desenvolvimento de Projetos: Programa de implementação pessoal de estilo de vida.

- Atividades complementares: Seminário, seminário, socialização do relatório final do programa pessoal de estilo de vida, oficina de alimentação saudável (chá de saúde), análise de vídeos, realização de rodas de conversa para relato de experiência, grupos de verbalização e observação, pequenos grupos para formular questões, painel integrado, tempestade ideias; ênfase nos hábitos de leitura.

- Aula expositiva-dialogada.

- AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem.



HORÁRIA

Elaboração e execução de um Programa de Implementação Pessoal de Estilo de Vida. Relatório de leitura.

Acompanhamento do ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Execução do projeto e entrega do relatório após o término do programa.

- orientação individual e coletiva; - entrega de roteiros e protocolo de

acompanhamento.

6h

TOTAL 6h




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Apresentado e acordado com os alunos previamente:

- Presença e envolvimento nas atividades teóricas, práticas coletivas e individuais;

- Entrega dos trabalhos dentro dos prazos estipulados com zelo e capricho;

- Atenção as orientações dadas

previamente;

- Consideração pela ética e respeito pelo outro (ideias, credo ou crença);

- capacidade de assumir a

responsabilidade, tomar decisões e de ser proativo diante das necessidades que surgirem.

Para fins de coleta de dados e aferição serão utilizados os seguintes Instrumentos Avaliativos e Situações de Aprendizagem: Avaliação Teórica 1 (Individual) = 2,0 pt Avaliação Teórica 2 (Individual) = 2,0 pt Avaliação Interdisciplinar (Individual) = 2,0 pt Roda de Conversa (Fatores de risco para Saúde e os 8 Remédios Naturais) = 1,0 pt Programa Pessoal de Implemento do Estilo de Vida (Projeto) = 1,0 pt Programa Pessoal de Implemento do Estilo de Vida (Relatório e Socialização) = 1,0 pt Oficinas (Movimento e culinária) = 0,50 pt Atividades (Estudo dirigido + Glossário = 0,5 pt Obs: Além dos instrumentos descritos será aplicada também uma Avaliação Substitutiva (2,0 pt), conforme previsto no regimento acadêmico.

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo.

Então acontecerá a partir dos seguintes procedimentos:

- Retomada dos pontos importantes da disciplina a cada encontro;

- Correção das Avaliações e atividades escritas em sala com a oportunidade de reescrita;

- Realização de Exercícios e discussões em sala de pontos que não ficaram esclarecidos ou que se pretende enfatizar;

- Atividades durante a monitoria;

- Avaliação Substitutiva = 2,0 pt.


Fundamentos do Cristianismo, Psicologia Aplicada à Saúde, Fisiologia Humana e Saúde e Sociedade; Bases Conceituais do Cuidar, Educação Alimentar, Correntes Filosóficas Aplicadas à Enfermagem e

Psicologia Geral; Filosofia aplicada à Saúde; Assistência Espiritual em Enfermagem; Enfermagem em Saúde Mental e Saúde, família e comunidade; Estágio Supervisionado.

REFERÊNCIA BÁSICA

SCHNEIDER, E. A Cura e a Saúde pela Natureza. Como prevenir e tratar doenças. Tatuí, São Paulo: CPB, 2011. RAMIRES, J. A. F. (Org.) Viva com mais saúde: 51 especialistas da USP orientando você a viver mais e melhor. São Paulo: Phorte, 2009. WHITE, E. G. A ciência do bom viver. Tatuí, São Paulo: CPB, 2004.


WHITE, Ellen G. Conselhos sobre saúde. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011.

STRAND, Ray D. O Que Seu Médico Não Sabe Sobre Medicina Nutricional Pode Estar Matando Você. Ed. M. Book’s, 2004.

AUN NETTO, A. Estilo de vida: a arte definitiva. Novo Século, 2005. GAZZINELLI, M. F.; REIS, D. C. dos; MARQUES, R. de C. (Org.). Educação em saúde: teoria, método e imaginação. UFMG, 2006.




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PAMPLONA, J. O poder medicinal dos alimentos. Tatuí, São Paulo: CPB, 2012.




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Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem II

4º Flávia P. G. de Santana e Elba M. Matos

2015.2

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA


TOTAL (h)

7 126 72 126

EMENTA

A enfermagem ocupa-se da assistência ao indivíduo, à família ou à comunidade e exige que os

enfermeiros exerçam um papel importante na educação, na prevenção e na promoção da saúde.

Os enfermeiros atendem às necessidades do paciente relacionadas à higiene, à atividade, à dieta,

ao ambiente, ao tratamento médico e ao conforto físico, emocional e espiritual, cuidando de

pacientes com problemas comuns bem definidos que requerem um alto nível de competência

técnica e experiência. Nesta disciplina, dar-se-á ênfase aos demais procedimentos técnicos

considerados indispensáveis à prática de enfermagem: prevenção de infecção hospitalar e

biossegurança, manuseio de material estéril, técnicas de curativos e coberturas, tipos de drenos,

técnicas de higienização do paciente, cálculo e dosagem de medicamentos, técnicas para

sondagem vesical, gástrica e retal, cuidados com sonda, administração de dietas enterais e

parenterais, técnicas de punção venosa, administração de medicamentos, controle de gotejamento

de soros e medicações, técnicas de oxigenoterapia de alto e baixo fluxo, técnicas de aspiração do

trato respiratório, técnicas de imobilização, transporte do paciente e mudança de decúbito.


Conhecer os procedimentos técnicos da enfermagem; Avaliar o estado de saúde da pessoa em seu ciclo vital; Desenvolver o pensamento crítico; Desenvolver o processo interativo Enfermeiro paciente.


atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde;




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Prevenção de infecção hospitalar e biossegurança

Manuseio de material estéril

Técnicas de curativos e coberturas (clínica)

Retirada de pontos (clínica)

Tipos de drenos

Técnicas de higienização do paciente (hospital)

Preparo do leito

Cálculo e dosagem de medicamentos

Insulina e heparina

Técnicas para sondagem vesical, gástrica e retal (laboratório e hospital)

Cuidados com sonda, administração de dietas enterais e parenterais (laboratório e hospital)

Cuidados ao paciente ostomizado (laboratório)

Preparo de soluções e drogas vasoativas (hospital)

Técnicas de punção venosa (hospital)

Cuidados de enfermagem para acesso central (laboratório)

Administração de medicamentos (hospital)

Via de administração de medicamentos (laboratório) (hospital)

Dados laboratoriais e de imagem para raciocínio crítico

Infusão de hemocomponentes

Manejo de bombas de infusão

Controle de gotejamento de soros e medicações

Técnicas de oxigenoterapia de alto e baixo fluxo

Técnicas de aspiração do trato respiratório

Cuidados com paciente traqueostomizado

Preparo e manejo do paciente para intubação orotraqueal

Técnicas de imobilização, transporte do paciente e mudança de decúbito

Crioterapia e termoterapia

Técnicas de preparo do corpo e Manuseio de impressos relacionados ao óbito

Exames complementares relacionados ao sistema urinário

Noções sobre realização de Eletrocardiograma



Centralidade da Bíblia

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo

Clareza e objetividade no processo de ensino

Relação teoria-prática

Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas

Conhecimento do estudante e de sua realidade

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade

Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes

Respeito às diferenças individuais

Exposição dialogada

Discussão coletiva

Aulas práticas em laboratório e ambiente hospitalar

Projeto interdisciplinar de Curativos e Feridas (Semiologia e Semiotécnica II e Patologia)

Estudos dirigidos




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Consideração aos valores bíblico-cristãos

Espírito cooperativo

Interdisciplinaridade e Transversalidade



HORÁRIA

Desenvolvimento do projeto Interdisciplinar Feridas e Curativos

Acompanhamento pelos professores referente as disciplinas de Semiologia e Semiotécnica II e Patologia

36

Aulas práticas no ambiente hospitalar

Acompanhamento pela professora supervisora da prática 36

TOTAL 72



Rendimento em avaliações escritas e práticas. Participação e discussão das atividades propostas. Confecção de da Tabela de Curativos Participação e apresentação de resultados referente ao Projeto Interdisciplinar

Prova Interdisciplinar: 2,0 Projeto de Feridas: 1,0 #Prática do projeto: 0,7 #Tabela de curativos: 0,3 + 0,1 Prática Hospitalar: 2,5 I Prova escrita: 1,0 II Prova Escrita: 1,0 Atividades: #Seminário Prático: 0,75 #Estudo Dirigido: 0,75 #Prova prática – simulação: 1,0 Total: 10,0

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, processualmente verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas, será alterada por nota obtida em prova substitutiva com peso equivalente.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAMOU SE INTEGRAM

Bases, Conceituais do Cuidar, Microbiología,Patologia Geral e Sistematização da Assistência de Enfermagem; Anatomia Humana, Citologia e Embriologia e Histologia.Fisiologia Humana e Urgência Pré-hospitalar; Enfermagem Saúde Coletiva, Saúde da Criança e do Adolescente, Oncológica e Estágio Supervisionado Unidades Básicas de Saúde l e EstágioSupervisionado Unidades de Internação Hospitalar l; Estágio Supervisionado Unidades Básicas de Saúde II, EstágioSupervisionado Unidades de Internação Hospitalar II.

REFERÊNCIA BÁSICA

POTTER,P.A., PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem: Mosby, 7ª edição, Rio de Janeiro, 2009 NETTINA, S.M. Brunner – Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 9ª edição. 2012. TAYLOR, C. LILLIS, C.; LEMONE, P. Fundamentos de Enfermagem: a arte e ciência do cuidado de enfermagem. 7ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007.




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ANDRIS. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: Rio de Janeiro: Guanabara, 1989 CARPENITO, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009. 812p. CARPENITO, L. J.Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DOCHTERMAN, Joanne McCloskey; BULECHEK, Gloria M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). Porto Alegre: Artmed, 2008. GEOVANNINI, T.; OLIVEIRA JUNIOR, A.G. Manual de Curativos. Sao Paulo: Corpus, 2007. HOWARD, C. A.; SWEARINGEN, P. L. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 657p. Johnson, Marion. [et al]. Ligações entre NANDA, NOC e NIC: diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 703 p. MOORHEAD, Sue; JOHNSON, Marion; MAAS, Meridean (Org.). Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). Porto Alegre: Artmed, 2009. NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010. POTTER, P. A ; PERRY, A. G. Grande tratado de enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. 3 ed. São Paulo: Santos, 2005. 999p SWARTZ, Mark H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

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