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•**¦•¦'.. I ¦ . ' ¦¦:¦ -t i '¦4ii\: - PERNAMBUCO Recife—Domingo, 12 Junho délQO-4 ÀNNO XXVIi Ni 131 A.SIQNATUItA CAPITAS, jf"OB _)IIOS> ¦ i ¦ a t • • a •¦ •• t , Seii msxai ¦¦.¦•••¦•>.•¦¦¦¦¦• lAQAHSUXO ADIAHTADO Numero do dia jp o LKBTI HVC jBgglalMB>3^3Bjap^aMs~M*W______s____n__*Bn_BH_W____B^_'~^^¦ * 4~«s__»T_P -a i ir» „s_CC»~iW ¦ 11 ___P*OKaa__e_____t__*s~~»--j-F.- ^^ ² æ-¦——' VT —*,"*~"_T. _.'. '."___ tT. 'li.. ..—-—- -¦—--¦-'" [291I ASSIâNATURA FORA DjTcAPITAJb „" amiiiiiiiiHiiHiitii üia »ue B7.001 ÍABAKEHTO ADIAHTADO. Knmwo atrasado 200 rifa % ALBERT DELPIT 0 PRAZER DO PERDiO IBADUCÇAO D A PROVÍNCIA XVII Nem um momento, admittiu que pudesse fi- car surda áquello appello desesperado. Sabando-o capaz de eiecutar a,aua ameaça, ter-se-iã considerado como uma criminosa. Com certeza, iria. havia de ir. Mas uma vez em casa de Tniag<? ? Foi entãVqüe o medo de Nancy se lembrava de que ella te sentia' real- mente perdida.. Como resistir aquella creatura; apaixonada, de quem ora a cúmplice involuntária ? Não se- ria venciua nem pela sua compaixão, nem pela aua fraqueza, mas realmepté pot aquelle àffec- ta que palpitava n'ella... Desta íórma, a iüfeliz cheg&va a cakular as conseqüências ds su* queda.\-. Aquella creatura tão delicaia, tão pura de instineto e de sentimento, raciocinava sobre a sua derrota próxima : acceitava a idéa da própria queda. IL durante toda a tarde, os meamos pensa- mentos rolavam pelo seu espirito sabrexcita- tado. Ohl aqueka manhã... "quelle dia se- guinte I... Tremia, pensando n*elle. Apezar da sua confiança, Deaideno aperce- beu se bem depressa de que sua mulher esta-r va triste e preoocu.ad?.. Ào jantar, ella respondia-lhe apenas. —Estaiáa sia. doeute, minha amiga.?J.per- guntouelle.B. _ —Sim, alguma cousa. Desculpe esta minha inaipidez. —Logo hoje, que eu pretendia ter o prazer de levai-a, á noute, ao concerto de Sarrasatel... Dona Linda approvou. Não estava tão in- ' disposa assim, ao ponto de privar o marido de uma distracção.\ -''.. E como elle ainda se defendesse, receiando mosttar-se egoísta, ella imústio para que nao se mudasse de projecto. Na realidade, ella te* mia aquella entrevista: quatro horas em- face de DeBiderio l Nancy teria a foiç» de esconder o seu segredo; não impediria o ar. Roller de ler a verdade nos seus grande» olhos ainceros. Ao menos, aquelle concerto a protegia con- tra as, perguntas, contra aa banalidades, con- tra a conversa.. , _'' Ha horas em que é um eupphcio falar» h tão doloroso quando se ucffe cobrh? o rosto com uma mancara de indiferença l Nancy fingio actividade, ao contrario. Tinha CARTA DE LISBOA Em 2? de maio de 1904. Congresso marítimo internacional Inaugurou-se rn je em sessão solemne, sob a presidência d'El-Rei o sr. D. Ca*-lss, o cen- gresso marítimo internacional de Lisboa, an nunciand -se a próxima discusrão de impor- tantes assumptos, de valor capital para o estu- do dos mares e pa a a marinha, para utilidade dos portos e regulamento de pescas, legisla- ção marítima, forma de applicação da telegra- phia sem fio.-, do serviço de salvação a bordo dos navios, etc. São muitas as memória», re- cebidas, para a} r jciação do ccngre.so, que se ccmpõ3 de elementos technicos importamissi- mos, tanto nnuionees como estrangeiros. Da Association internacionale de Ia Marine, que vem realisando ha annos estos u>eiscon- grassos, os últimos dos quaes se effectuaram em Copcnsague e Nantea, onde se propoz a realisação do de Lisbc-%, são altos prútectores, o presidente da republica dós Esiaúos-Unidos do Brszit,' saa magestade el-rei d., Carlos, o principé Henrique da' Prússia, o* rei Leopoldo da Bel, ica, b rei,dá'Dinamarca, o príncipe Wc-Idem ar, mr. Lcubet presiaente da republi- c>i fian^eza, o rei Jorge, da Grécia, o rei Victor M-ncel III, os duques de AoBia, de Gênova e üts Abruzzos, o sr. Porfirio Diaz, presidente da republica Mexicana, príncipe Alberto.de Mônaco, príncipe Nicolau' de Monlenegro, o gran-duque Alexis Alexandrevich da Rússia e o rei Oscar da Suécia.r ' a ontem chegaram a Lisboa mais congres- sistas estrangeiros, que vêem juntar-se aos que tinnam chegado durante a semana, e entre elles mr. Charles Roux, illustre presi- dente do congresso. Alguns detles fizeram-se acompanhar de suas famílias, tendo-lhes sido feita pela liga Naval, representantes do con. gresso e elemento official, uma recepção im- ponentissima.* - Na Sociedade de Geogiaphia davam-se hon- tem os últimos retoques nas instalUções dos trabalhos é nas decorações.'A sala Algarve, que é uma das-, mais extensas da Europa, apresentava um aspecto brilhantíssimo que hoje, na abertura do congresso, foi notado pela numerosíssima concurrencia. Entre oa exem- plares expostos n'esta sala, figuram, em pri- meiro Iogar, as soberbas collecções do sr. D. Carlos, produeto de aturadas 'campanhas òceonographicas, - dirigidas pelo próprio' mo- norcha. Ào fundo da inatalltção vô-se um bel- viagem com os vistos que tiver visitado. consulares dos paizes . Monumento a Pinheiro Chagas Continua abert» na redacção da Maia da Eu- ropa, importante semanário portuguez muito conhecido e apreciado no Brasil, » subscrip- ção para o monu-nento de'homenagem ao "no- tnvel escriptor, fellecido, Manoel Pinheiro, Chagas. A 'lanspartar está registrada a quantia de 291/J875, proveniente de pequenas verbas. Dl:Nuno Alvares Pereira PrCheK?daPnÍal«ande sala do concerto, olhava I Io paital, signé também "D. Carloa reproduzin para toda aquella bella sociedade de Marselha do o Yath D. Amélia, a bordo do qual sua ma com uns olhos melancólicos. Bastante corajo- { gesta te tem realisade os seus mais profícuos sa entretanto para trocar cumprimentos gra_ ciosos, sorrisos vagos, com uns e outros. E quão indiffarenies lhe eram todos I —«Que dirão elles quando souberem...» pensava ella.. Pois, incerta ainda do que seria o dia »e- euinte, sentia-se incapaz de mentira. Oh Inâol ella não mentiria 1 Eu chamaria Ihiago á ra- zão, ou desceria do seu pedestal. *. Afigurava se a esta mulher ingenuamente sincei a, que um crime nobremente confessado é um crime attenuado.£_ N»ncy antea morreria de vergonha do que ostentaria a impudicicia de uma Julieta 'Jhevry. Pois a linda tmroneza não p»r9cia de f jrma alguma incommodada com oa (alatorios ac»rça da sua recente desventura. Muito bella, naquellá noute, affectavarir, ta- lando alto, tagarelando, pos intervallos "doa trechos Em torno d'ella borboleteavam o pequeno Saint-Gel e outros aclubistas». -O sr. de Che- vry, calmo, silencioso, correcto, examinava oa an<>.adores de bua mulher com olhar iudiffe- reate..„.-__ , Qailotado, aquelle mando 1 era de bronzei. . Ou admiravelmente ensinado 1 Não «e sabia bem. - De vez em quando, entretanto, o rosto "de Juiieta exprimia um tédio mal diisimulado. _' Lançava olhares inquietos para a porta de entrada._ . ;„¦-<''*íí*!"' —«Está esperando Thiago.f;pensou Nancv^-r mas elle não virá»; .. ..-V^*"^ Dona Linda commo7t».-*a'e co» a idei «&.«.ue o pobre diab» e"tay^;^aaj^i_jp;.-¦-¦J+S*****' ' orsooctip-do com-ítq-efílâr _ qafiOT&uoJ^a. Aquella, a quem adorava aié o ponto de que- rer matar-se, sinão podesse conquistal-a. An I se a era. Roller possuísse a varinha de condao do Asmodeul.... _ . A vida aBsemelha.se a esses caminhos da montanha, em que pedaços de rochedos que- bram a cada volta a vista do horisonte. O viajanta caminha para a frente n'uma es- trada semeada de precipícios ; e não sabe na- da d'aquelle outro horisonte que o espera... Tal o nosso futuro. Dona Linda chegava a essa hora exacta, em que a sorte de uma crea- tura se decide.... Si ella podesse ver o que fazia, o que dizia o conde d'0r8el, no próprio minuto em que ella se julgava tão triste, tão desanimada 1... Oa entes de eleiçáo são infelizes porque julgam sempre os outros por mesmos. XVIII trabalhos. Na mesma sala e nos outros vastos compor- timentos da Sociedade de Geographia, uma profusão de collecções e praductos.de toda a espécie, indígenas e coloniaes, em promis- cuidada com modelos armados, armas gentili- c«a, plantas raras, trophóos, bandeiras etc., offerecem aos visiiantes um aspecto daslum- brante e feérico. O programma de hoje, para os congressis- tas, constou de, visita á Liga Naval e inaugu- ração, como dissemos, da exposição oceano- graphica. Amanhã effeciuar-se-a uma visita .a Cintra, o Éden portuguez. teiça-feira. re- cita de gala no theatro normal com a repre- sentação da comedia Peraltets e sedas de Mar- cellino de Mesquita,' sendo os logares distri- buidos por convites. Durante estes e outros dias efidetuar-se-ão visitas ás nossas princi- paea installações marítimas, navios de guerra, arsenal, docas, cães do perto, etc. A questão peruana Esia questão está interessando vivamente todos os amigos do Bra3il, que são todos os portugu6zesyA noticia _d& se terem dirigido para o theatro marítimo <io "combate vários joavioa de guerra.nr^ilairdí, bôm.como tudo o que se di?. de vertí '.di'~? o-.• falsa, acerca do Cdeflicto, cpm3ça a^êiu^uçí^ç^centíos onde -ans>^_'^fl ijist.^ni^c^is^tjkí oh asãümptõa da^grandè mã. _{|Toda a imprensa de. Lisboa, e principalmen- te o Século e a Época, se oecupam largamente da quesião. Este ultimo, hoje, depois d'um longo artigo noticioso e de commentsrio, his- toriando o assumpto, acerescenta : (iNãc se póle inverter nem sofismar a situa- ção geogtapnica dos paizes. r Da nascente principal do Javary para oeste, o Brazil, transpondo a fronteira, poderá pizar terra ou território boliviano. E' por isao que nenhum valor tem o protesto Barrenechea ne 186(3, quando foi celebrado o tratado brazileo boliviano ; que revela igno- rancia a nota de 14 de novembro de 1899 do ministro peruano no Rio de Janeiro, a respei- to do protocolo Medina Carvalho, de 19 de fe- vereiro de 1895 ; que, afinal, demonstra ine- . ^ j$3hi*53*áreMa—- Fèpiü3Ucs~"—oasa ir Proseguem activamente os trabalhos do pro- cesso para a beatificação do grande condesta- vel portuguez, heióa de Aljubarrotâ, e um dos grandes auxiliares do mestre de Aviz, depois João I de Portugal, na salvação da patri» lu- sitana, quando ests, dominada por Leonor Tel- les, estev j preòtes a ser absorvida pelos cas- telhanos. Dois médicos foram á capella parti- cular do sr. cardeal patriarcha, examinar as ossadas de Nuno Alvares, qiie, pata essa fim, tinham sido previamente exhumadas. ; O acto realisou-se na presença testemu- nhas e com todo o cerimonial. Examinados detidamente os restos contidos na- urna funerária, aquelles médicos preEta- ram juramento aos Santos Evangelhos de. apresentarem, na próxima sessão ds commis- áão promotora do processo de beatificação de Nuno Álvares, cada qual o seu relatório, cons- cencioso e verídico, acerca das investigações que aoabaysm de fazer. Um dos conegos da de Lisboa tenciona ir brevemente a Moura inquerir do culto que de ha muito alli se pres- ta ao heióa de Aljubarrotâ. Canhoneira Pátria Está-se procedendo, a toda a pressa, á mon- tagem da artilheria que ha de guarnecer esta canhoneira, construída, como se sabe, por subscrição dos portuguezes residentes no Brasil, entre os quaes,*grande numero, no Re- cife. L^go que essa montagem esteja conclui- da a Patina largará immediatamente em via- gem para a grande republica sul americana, sendo c^rto que tocará nos portos de Peruam- buco, Bahia e Rio de Janeiro. Os desastres notáveis Antônio de Campos, cidadão brmsüeiro , Todos os dias o noticiário portuguez vem acerescentar aos registos deste infausto mez de maio, os mais horrorosos e lamentáveis de- BastraB : esmagaaientos nas linhas férreas, as- sassinatos, suicídios, desenas de casos fataes, emfim, dos quaes os mais importantes te- mos relatado em nossas cartas, visto não ser esta a sua índole especial. Ainda hoje o desa- bamento da parede d'um tanque, na quinta das Forra*, em Oeiras, pertencente ao profes- sor da Academia de Bellas Artes e distineto artista Antônio Gaspar, deixou morta uma po- bre lavadeira e gravemente feridas e contusaé tres suas companheiras. Mas o que maia pode interessar aos nossos leitores pernambucanos, do nosso livro negro da desgraça, é o desagradabilissimo aconteci- mento do qual foi victima a 19 do corrente o infeliz cidadão brasileiro Antonia Campos, provindo do Rio de Janeiro que viera a esta capital afim de procurar alivio á moléstia que foi determinante da sua horrorosa morte. Narremos o facto: no referido dia; pelas 9 horas da manhã, um desconhecido* entrou na ponte do elevador de Santa Juata, que commu- nica a cidade alta com á cidade baixa e, antes que o porteiro tivesse ensejo de lhe vender o bilhete de passagem ou o conduetor do carro, em movimento, oceasião para o suspender, o. desgraçado precipitou-se das guardas da re- ferida ponte, vindo bater com o craneo nas grades inferiores do portão de saida dos pas- sageiros, ao extremo da escadaria que liga -a rua do Ouro com a rua do Carmo, duas impor- tantes artérias da nossa cidade. Morreu ins- tantaneamente, sendo o seu cadáver, que es- p_(_mav- a?»_gue por todos os lados, u_t xabu- pcia, coroando todas as ousadias, o —Então l meu capitãa I está satisfeito com a aua pequenina Roáa ? Tinha-lha promettidò ceiar com o sr.: cumpri a palavra I E Rosa Danjanne acendia um cigarro turco, ao passo que o sr. d'ürsel fitava-a sorrindo. Meus Deus! aiml'. O desafortunado Thiago, que Nancy lastima- va tão ingenuamente, acaba de ceiar com uma cômica. Não tinha, de forma alguma, a cara nem o aspecto de um homem que ha de matar se no dia seguinte _ . _,, —Como é tarde 1 continuou Rosa:—E' pre- ciso que me embora. iáeui na cabeça do «papai gordo» que se en- saiava esta nou.e no theatro. Para quo a mentira pegue, é preciso ainda.. «Papae gordo» era o protector. Também elle cria ingenuamente nas palavras de Rosa. A fábula de Circe ha ae ser eternamente ver- dadeira. Mas não é somente em bacoros que o amor muda os homens. A comediante acabava de se embrulhar na sua capa, quando disse :.' —A que horas posso vir ver-te amanhã, ou antes esta tarde ? Pois, sem censura, são quasi duaa horas. Uma sombra passou pelo semblante do con- —Tinhas dito bem— replicou ella :—Vem amanhã, por hoje, tenho, o dia todo tomado. A dançarina franzio as sobrancelhas. —Ohl ohl parece-me que te encommodo... d'eata vez.- «mi entrevista com alguma outra, creio eu ? —Estás douda 1 —Não tão douda assim, meu caro. Eu bem os conheço, os srs. homens. Não va lemos grande cousa, de accordo; maa elles não valem nada absolutamente. Presta bem at- tençâol..., Agarro me a ti e si me fazes alguma... Thiago não tratou de ae defender. Não lhe desasradava quo Rosa se amuasse um pouco- chinho., . . ' Não tinho elle necessidade de vinte e quatro horas de liberdade ? Nada mais simples do que deixal-a v*ga- mente descontente. Quanto ás ameaça3 que as suas parlvras continham, quasi nada se importava eate com ellas.E apenas se achou tó, o sr. o'Orsel esqueceu immediatamente que aquella rapariga apenas o deixava. Revia o rosto puro e meigo de Dona Linda. Como a n.ór parte dos homens, accommodava- se muito bem com e*ta existência por parti- dastdobraaa*._'-•* . No seu espirito, Nancy nao incommodava Rosa e Rosa não tirava nada ao prestigio de Nancy. Considerava uma como o «erguer do panno» o «entre acto» que entretém o publico ate que chegue a grande peça. '' E' uma lógica de macho que a mulher nao compre-hende e a que julga monstruosa Ao dizer a Nancy:—«Eu adoro-a!»... Thiago não mentia.. _ A mentira começava nesta ameaça:—«Si não vier, mato me!» Com qualquer outra, o conde teria hesitado antes de recorrer a esse meio extremo._ Não ignorava que uma mais ardilosa nao se deixaria apanhar com aquelle sensibilismo banal. Mas com Dona Lináa, como cahiria ella, fa- cümente no laçol Como bnvia de acceitsr todos os logares communs do velho romance melodramático! Por isso, nenhuma uuvida pt>ra elle. Seu plano surtiria efleuo. Ella havia de ir. E uma vez que ioste... Tniago era sincero comsigo n esmo. Pertencia a essa rtça de homens, que con- fundem o desejo com o amor. Uma loureira sempre üe alcaiéa tel-o ia in- flamixado menos do que aquella pura e sim- pies Nancy. E foi, especulando com aquella pureza, com aquella simplicidade que elle esperava trium- pliar d'el!a. Nesta epocha do anno, os dias aao compri- dos..,, , . par isso o comte ^'Orael ínqinelWA-se .»!- gum taoito.. yContxnua). ultimo ar- ranço do representante do Petú no Rio, pro- testando solemnemente contra o tratado de Pe- tropoli8 ue 17 de novembro de 1903 é preten- d«ndo aindn reviver a letra do art, li.8 do con- venio de Santo Ildefonso,dando arrgos do mais uepauperado desprezo pelas estipulações de 33 de outubro de 1851, esquecido de que, dado atá a data das novas convenções, vigorasse o convênio colonial, teria o mesmo de ceder o passo ao tratado que o Brazil e o Peiú, con< rão natal, lindamente situado á beira mar, e foi para Manáos onde ae oecupava no mister de carregador. Não se esqueceu da esposa, a nostalgia do- minava o e a esper*nça de regressar rico fora a sua constante preocupação. A mulher nunca deixou de lhe escrever, até que, ha cerca de 3 annos, soube por indicação do sogrt^S de" outras pe?s?as vincas de Ma- náos què ò homem havia faüecidr. A mulher mandou fazer os costumados suf- fragios, na igreja perochial da freguezia, las- timou a perda do marido e d*&hi paru o futuro, por mãos tratos do sogro e encontrando-se abandonada, resolveu casar com outro r&paz, Manoel Roto, honesto e trabalhador. Assim viveram muito tempo n'uma felicida- de invejável, até que, ha dias, teve a noticia de que o primeiro mariüo -desembarcara em Lis- boa e eslava vivo e são, íiiízendo comsigo ai guns bens de fortuna que «dquirira com ta_s- nhos sacrifícios 6 ns espá&mça de vir encon- trar a mulher que nunca iéf guecera. Calcule se a inquielaçira da mulher e não menos a do segundo m&rtio, que jamais con- tara que o defunto Coelho resuscit&sse no mo- mento em que a vida ct-Ktja Serenamente. -' A principio julgara-se quo o boato fôrrs in- fundado ; mas ante-honteàa o sogro da Anua Victorino e pae do Coelho 'teve um telegram- ma d"este, de Lisboa, pi»iticipando-lbe que chegara á capital e que no primeiro comboio partia para a suaíterrs instei! O caso constou, e o se'_ ando marido, mu- lher, sogro e outras paseo.vs foram para a e*>- tação esperar o recém-chegado. Effectivamente o Coelho uão morrera ; era o mesmo, um pouco mais nepro e tisnado o ros- to pelo sol ardente dos trópicos, bem vestido, com grossa corrente de ouro e anneis de bri- lhantes nos dedos volumosos. O espanto foi geral. O Maaoel Roto, segundo marido e o pae do Coelho chegaram á falia, explicaram os motivos ao tiiste engano, e de- pois de larga conversa com espanto paia to- dos, veio-se a saber o seguiâte ; Como Anna Martins não soubesse ler e de- sejaado o Pires Coelho que * sua correspon- dencia, vinda de Manáos, p;tra sua esposa não fosse devassada por extranhos ao casal, resol- veu, o que é louvável e muito commum nas aldeias, escrever-lhe por Intermédio de seu pae, sogro da Anna Martins/ sobrescriptando sempre as cartas para este, o qual as ia ler á nora, immediatamente. Eate estado de cousas prolongou-se por mui- toa mezes, talvez annos, até que um dia o so- gro de Anna Martins que, polo que se vae ex- pôr não morria de amores pela nora, começou a propalar na freguezia que o filho tinha falle- cido em Manáos sonegando, d'ahi por diante á nora toaas aa cartas que o Pires Coelho, por seu intermédio e como de costume costumava dirigir á esposa. Convicta a Anna Martins de que effectiva- mente o marido tinha morrido, vestiu-se de luto, mandou resar mistas pt>r alma do mari- do, e praticou o que todas a»;'mulheres em tal caso praticam, ou devem praticar, levou vida honesta.:.ft Passado tempo, o sogio, que é um mariola e culpado de todas estas trapalhadas, principiou a tratar bruscamente a Anna Martins, termi- nando por obrigar a partilhasípara se locupU- tar com alguns míseras farrapos que a pobre tivesse ainda em estado de lbe servirem. A supposta viuva, vendo-se assim despre- zada pelos parentes do seu Pires Coelho, tal- culando que em breve a miséria lhe bateria á po£ia e tendo um rapaz de bons costumes tra- balhador e honesto que a requestava para es-- posa, principiara á dar-lhe atf.encão, resolveu- do casar-se. o qae effectivameúte fez, acto que é louvável.t \'v^ Assim viviam os dois, em completa harmo- niã, quando agora surge o Coalha a raconquis- tar a sua esposa. Eis o interessante caso que, está sendo a do aublict rPe?t«i vertido em o não independente, haviam reali- zado em Ltma em virtude do principio de que a lei ptsterior deroga a anterior, em todas as suas disposições, ae expressamente não fizer reatricçaes.. '. O tta.ajo Petropolis foi aproveitado pelo Per*, como um refugio para as suas depreda- ções e violências que de ha muito praticava em terreno brazdeiro o especialmente no rio Amo- neá, não foi uma conseqüência d'esse tratado como o estimavel colitga aa .riáruna quer fazer acreditar. O Amonea,afluento da margem esquerda do rio Jurua, é brasileiro em toda a sua extensão, porque corre ao sudoeste do Javary, isto é, aqueci da margem direita de este. A existência de uma alfândega na foz do Amonea,eatabelecida pelo governoido Per*., é um insulto violento á integridade e soberania do Brazil; é à continuação do attentado, que especialmente, desde 1863, o Petú pratica Im- punemente. A luminosa inteligência do visconde de Rio Branco,a sua invencível actividade e o inexce- divel patriotismo brazileiro, hão de saber éx- pulsar até a margem esquerda do Javaiy ã au- dacia do inimigo.» Fernando d'01iveira A -morte d'este desventurado cavalheiro tau- romachico que tão largamente noticiamos na nossa ultima carta, tem despertado a maior dor em todo o publico portuguez.qua tinha um verdadeiro culto pelo desgraçado artista, fe- rido de morte em pleno redondel defrontando- se com uma fera traiçoeira. Será este tristis- aimo acontecimento um pasto mais para a ex- tihcçãd dus tourada8, essa repugnante selva- geria a que tanto se prendem aa caducas tradi- ções hespanholas e algum resto do nosso pa- triotismo taurine ? A empreza da praça do eampo Pequeno, em signa! de luto pelo de- sastre, este anno não promove mais corrida alguma, rescindindo na próxima época o seu contracto com a administração da mesma pra- ça, que apenas abrirá agora as suas portas, para a touraia em beneficio da familia de Fer- nando de Oliveira e para outros espectaculos em festa de vários artistas. Em muitas praças do reino projectam-se também corridas, com elementos gratuitos, cujo produeto destina á mesma angustiada familia. ILEGÍVEL Volta ao mundo Está entre nós o arrojado jornalista hunga- ro, sr. Paulo Ph Deustsch que, em setembro de 1901, se propoz dar, apé, a volta ao mundo. Esta viagem, iniciada por uma aposta, não tem sido livre de perigos, pois que, na -ibe ria, foi o sr. Deustsch mordido por uma ser- pente, de cuja mordédura conserva ainda a ei catriz n'unja perna, devendo a vida a uma mu lher indígena que o curou, empregando o sys- tema alli usado. Na sua longa viagem visitou os r<sis da Bélgica, Roümsnia, presidente Loubet, impe- rador de Áustria, Francisco Jo?é, tendo per- corrido o seguinta itenerario . Hungria, Rou- mania, Polônia, Montes Uraes, Sibéria, Rus- sia, Allemanha, Hollanda, Bélgica, Inglatena, França, Itália, Hespanha e Portugal. De Lisboa partirá por mar para a Turquia e, d'alli, para a Macedonia e Servia, regressando á Hungria. Com quanto f=e encontre nas melhores dis- posições de saúde e espirito, perdeu o sr. Deustsch, nesta longa caminhada, sete ki- lograoimas de peso. Cubo termine a volta ao mundo no praso marcado, receberá c prêmio de 80.000 coiôus, devendo para isso apresentar o seu livro de J.ll»IUiJiM"J!|S«)llJUiJ..*'«'-_|-- tão, quasi informe, de ossadas e carne, despe daçadaa -'aquella queda a'uma altura pfodi- giosa.5 Do povo, qae logo se juntou em volta, nim- guem conhecia o morto, cuja identidade foi denunciada pelo próprio tresloucado. Em uma carteira que trazia comsigo, entre o passapor- te, concedido pelo governo sul-americano, e um subescripto com tres bilhetes da loteria brazileíra, ns. 20.861, 38.395 e 27.077, quatro notas de 5^000, uma de 10,5000 e ires notas do seu paiz, também d'esta ultima importância," encontrava-se uma folha de papel almasso, com esta' declaração: «Perseguido, ha 2 annos, por cruel énfermi*' dade nervosa que me tem atacado mais o me- ral que o physico, depois de muito luetar, re- solvi vir á Europa, em viagem de recreio, com o fim do- procurar allivio aos meus padecimen- tos, para os quaes fortemente concorreram desgostos da minha profissão de guarda-li- vros, na praça do Rio de Janeiro, e de familia. Chamo me Antônio Campos, natural da Bahia, de 56 annos, residente na Encarnação e Tapa rica, do referido estado do Brazil, a qual é mi- nha legitima herdeira, sendo repreaentad* na capital do dito estado, por sua amiga Maria Magdalena Bahiana, á rua.do Paço n. 13. Resi- di durante 37 annos no Rio de Janeiro, onde exerci a profissão de guarda-livros, o que tam bem concorreu para a minha moléstia, por causa da vida sedentária. «Sai do Rio de Janeiro no dia 7 de abril, d'este anno, a bordo do transantlantico Oruba, chegando a Lisboa no dia 21 do mesmo mez, bospedando-me no hotel Borges, onde estive aié o dia 30. No dia l vim residir para a rua Ancnieta, n. 24, em casa do sr. Antônio Augus- to de Almeida, casa de familia, de quem sou hospede, sendo tratado como parente, com to- do o carinho. Por procuração do Júlio de Mo- raas negociante, á rua Uruguyana, no Rio, fiz aqui um bom e prestimoso amigo, o Br. Rocha Neves, da camisaria Confiança, á rua Augusta, 277, que me tem accumulado de obséquios e gentilezas. «Estou encantado por Lisboa e seus habitan- tes, cidadã civilisada e gente fina, sentindo bastante que por meu estado «morbisto» (tex- tual) não possa gosar de tantos e tão variados encantos. «apezar d'i8so vou aproveitando algumas horas que a minha neuraatenia me de folga. «Tenho em uma mala de mão, dentro do guarda roupa do meu quarto tres cadernetas, uma do banco de Portugual com 400#000. uma do Monte-pio com 50ü#00Q e uma ao Banco Commercial com 300#'000. «Noi caso de algum accidente que determine o meü fallecimento, deixo toda a minha roupa, joi«s o objectos que me pertencerem ao sr. An- tonio Augusto de Almeida, de quem aou nos- pede, pela maneira affavel e lhana que tem usado para cdmmigo. Infelizmente, a maldita moléstia augmema aterradoramente, tirando- me por completo o appetite e o somno. «Nada me resta esperar ; se for levado a ai- gum acto de desespero, de joelhos peço per- dão a Deus, a minha infeliz mãe, aos meus so- brinhos, aos meus amigos ao Rio e d'aqui, ao ministro e cônsul do meu paiz, á colônia bra- ztleira em Lisboa á familia de quem sou hos- pede e ao generoso povo lisnonense. Te- mendo enlouquecer, e que seria levado a ai- gu a ácto indigno d'esta capital tão bella e tão civilisada. Do dinheiro que tenho em carceira, desejo que sejam dados 5£U00 á criada Maria. «No caso do sr. Almeida não acceitar a rou- pn e jóias que ihe lego, desejo que sejam ais- tnbuidas pelos pobres da freguesia onde re- sidi temporariamente.'• «Ptço encerecidamente ao cônsul do B azil, o distineto sr. Pontes Juniur, que abrevie a li- quidação do meu espolio, afim de ser remet- tido á minha mãe, pois somente de mim rece- be ella recursos pars a sua subsistência.—An- frnio Campos.r O funeral do pobre suicida re-líscu-se hon- tem, pelas nove horas da manhã, saindo do edifício da Morgue, onde o caoaver fora depo- sidndo, p*ra o cemitério do Alto de S. João. Acompanharam-n'o, além da berlinda com o paroebo dos martyres >.e respectivos acolytos, tres cairusgens cm convida tos. A autópsia aos restos do infeliz Antônio Campos foi dispensada pelas autoridades, a requerimento do cônsul do Br.zil em Lisboa, sr. Silva Pontes, immediatamente attendido pelo ar. juiz de instrucção, conselheiro Veiga. preoecupação do aubücc >'e?t«i *eu:aejanai^-^./.-_-. f Mtóção julgamos devõrasíiükãr^èrHefia^ T-Mafcqae dnyidai^ Veremos o que ã justiça faz, e se existe ou Ha alguém que responde não culpa da parte do parocho, que ligou os dem de nma sociedade, dois, sem as formalidades da lei. Tkeatroa No Avenida estreou-ae sem grande êxito a peça militar, Pela pátria, Original de Leopoldo Madeira e Libanio da §ilvs, com musica de Luiz Filgueiras. A principal inteaprete éaco-- nhecidá e distinetà actriz Izaura Ferreira. A peça está posta em scena com grande appara- to de scenario a guarda-roupa., X:.-%—" i' \^0 velho empresário, José Joaquim Pinto, de- cano dos directciTes theatraés portuguezes, ao deixar a.sua longa administração do folieis- simo theatro Gymnasio, quiz asaignalal-a com uma grande homenagem ao também decano dos setores portuguezes, o notável Francisco Tabórda, colloeando no salão do theatro uma lapide commemorativa da estréa do. illustre artista n'aquelle palco, em 1859. Essa mani- festação foi muito bem recebida pelo publico e pela imprensa que muito estimam e admiram os dois sympaticos velhinhos. ,' Continua em tournée por Coimbra e Porto a brilhante companhia Rosas & Brazão, de que fazem parte Lucinda e Lucilia Simões, Chris- tiano de Souza e Adelina Abranches. Esta ulti- ma na Resurrexeão de Tolstoi e na Crm da Es- mola de Scirwalbach tem sido alvo de deliran- tes applausos e homenagens. No Principé Real estrearam-se com grande êxito, pala companhia Joaé Ricardo, as zar- zualas, Maneheia de rosas e O creanço. Júlio Dantas trabalha, com o auetor d"estas linhas, numa peça intitulada ühristãos novos. Gaotiios Taxas de abertura fecho nofsemna : ENTHISF02.HAS Diário de Pernambuco. O dito por não dito. Orlando afíBrma que não fez o elogio da bravura inútil dos que sobetu os Al- pes a {,é ou atravessam o oceano em frágeis, embarcações. Pelo contrario. Pois assim o tínhamos entendido. O dõfeitoaòrá da intelligencia de qaem leu oa do estylo de quem escroveu. O perigo allemão amedronta ainda o re_actcr do Diário, E esse perigo cresço quando eile percorra cs juruaes ulleniãeB publicados nas colônias do sul, floração expontânea de um pessimismo nacional, que creamos para nós mesmos, nós os que vivemes a aceusar o governo pelo sol, pela chuva, pelo calor e pelo frio, pela peste e pela morte. São as idéas de Orlando. Simo, pessimismo é ama feia doença. Apenas quiséramos, *porém, qne nos dissessem o que é pessimismo e se é pessimismo o que nós fazemos. A esse pessimismo nós oppomcs então a indiferença de Orlando, indifferença que não é doença menos grave e que leva o abandono de tado á destruição. Orlando se nos afigura um sujeito qae jantou bem e bastante egoista para não saber se ha fome em torno de si. Elle segue o sea caminho, sath-feito. Adiante am outro lhe diz :—Olhe qae ha ahi nm buraco ; não despenhar-se que pode morrer ! É nós quereríamos ver se Orlando responderia ao aviso :—Vejam o pes- simista I Acredito mesmo qüe eu me des- pedaço cahindo precipício ! E quereríamos ver se Orlando, conti- nuaria para diante e atirar-se íà no fun- do do abysmo. E*tá ídli á esquiaa um policia em pé. Perguntamos a Orlando : O que é aquillo? ,,E Orlando responde :—E* am policia. —Para que "' ' —Para evitar que os homens se des- pedacem uns aos ontros, para evitar qae uns tomem o qae pertence aos ou- tros e para qae todos possam ir-tran- quillsmente o sea caminho. —Pessimista! exclamamos nós. Então a sociedade, os homens são assim tão máos que precisem de am homem ar- mado aili á esquina para qae não matem e não fartem ? Eis ahi Orlando tão pessimista oa mais ainda do qae o outro. O qae é inatil não aevia nem mesmo ser escriptor Essas phrases assim com aaàs f_ces, são, como no drama de Sh&kspearé :—' —. '.'ti Palavras! Palavras! I Ha ainda os que responsabilizam os- governos, por tudo, pela pes.te e pela morte, diz Orlando. _*' ela •I? A theoria dos auloiesintelleclnaes des-' moralisouse. Lemos na sua Gazetilha que o no: so bom Gsnerino está de passrgem para a Europa. Essa iuéa qrie clie v*i gi z ir ns Europa uma liberdade que i qni não te- mos, despertará no nosso espirito ntra inveja assassina. Vísmos allia bordo e maU.mol-0, a< nosso bom e querido Generino. Como se defenij^gji o Jornal áe s:r >. autor iatonectual «esse e inn ? Porque o foi não hn duvida. Foi a sut- noticia, foi a palavra— Londres,— qu escreveu, f"i o tem alegre d s so-s pi- lavras que germinaram a i:!éj sinistra. Isso serve para mostrar como é bc-st: a áculrina da s.ntorJaiatjJleetnal e conu è sediço e stoleim^do querer tirar du.- palavi?.s incendidas c'e um jornalista < geüto de viflgsnçfi de "um perEegu:dc que mata o f?v»rsrguií1or. Ha poucos ; ^âiT tf udo t tn homem di gno ido qúeíxfe&a áo illuitte governa dor do esttdo, de qne ettsva sando per- seguido por uma autoridade e tendo tf firmado que,. :-e essa autoridade <nva- disse a sua casai para desteiteal-o, elle i mataria, o governador respondeu : Às- sim procede todo homem de bem. Essa-phrase digna foi publicada e re- produzida nos jornaes. Eis ama bôa semente. E o Jornal tira- ria dí.hi a autoria intellectnal de aa crime ".;W Mas acceita&os tudo quanto diz c Jornal. Isso não nos altera. Para que ha jornaes ? Para que ser- vem es palavras ? Pregamos idé«s sub- versivas ? Porque não as destióe o Jor- naíf'¦&¦' Dissemos qae em Garanhuns, Correu* tes, Bom Conselho e ontros logares des- spparecen a justiça e plantou se o do- minio da terror ? Accusamos Jardim 1 O ptpel do Jornal ó mo trar a:é a eyt dencia qae Correntes eram seio de Abra- hão e que Jardim é um santo ! . Porque não ó f*z ? Defenda Jardim; dtXcnda. Missano, c i ri feliz para 'quem nem o Jornal nem c Diário 'tiveránj ainda uma palavra condolência, apezar da alta posição tfü" ciai que elle oecupava no seu partfdo. Esse .silencio é mais subversivo dr qae todos os nossos gritos de gue rn. O JornaFqjjfes envaidece, repetimos. ás nossas^py lavras uma força qu< não suspeitávamos. E' pena que ellas não tivessem censo guido desperttr no animo do governo » piedr.de coatra as centenas victmjas daquell- _cna, umas assassinadas entraí forágidftjS.'/f-1 Não pregámos o assassinato. Prevc- mol-o, c^rno.0 Jornal prévio. •A dJTerença é esta : _ós guiamos, clamamos, procuramos èvitt r, as desr graças chamando, a attenção do governe; o Jornal calou se e deixou que os graves acontecimentos se re&)U___ém..,} COLUNA RELIGIOSA Sobe a responsabilidade de religiosa) uma associação •Um trecho da Civiliá Catholica do dia 2i de maio de 1904. Os bons catholicos napt litanos com- prehenderam bem o significado da via- gem de Lotibet, que é pmpla e cl ra- mente explicada neste numero do nos- so periódico; d'onde dest- esmos » no- bre condueta do Comissário Nicolxngelo Preto Posani, presidente da mais nume- rosa associação comruercisl de Nápoles, qae sendo eleito membro da commissão sxeí ativa dos le»t<Jos acima, demittiú- so, explicando as razões, porque a tmba feito, numa excellente carts a0.s pr^Rt- lentes das outras idênticas ccrnmissões; bem como a proposta da abstenção das festas feitas pelo Circulo Universitário Caiholicode Nápoles. O facto seguinte mostra claramente que as fe<=tas feit«s em Nápoles ao sr. Loubí-t, liveracLi unicamente o caracter official. Ao passa-* este senhor pelas ruas des« ta baila e catholica cidade, das varandas e jàhailss atiravam-lhe milhares e mi- ihares de papelinhos brancos e amarei- los em que se viam escriptas estas pa- lavras: viva o crucifixo l Vivam as con- gregações religiosa.! Estas breves palavras synthetisam aa façanhas do grande Combes. Se é amada ou despresada MOÇAS 2- Um velhote que se damna Por querer ser teu marido, De tanto roer coirana , Quasi sempre está roida'... RAPAZES 11—Veja se ainda acha penco : E's arxado, maganão ; Amor de sopapo e eôco, De lapona e bi fatão. Amostra d'A Panella co Fumço de Fortxi* nato Ventura, o livro de sortes familiar por ex- cellencia, o mais elegante é variado. Traz er>- tre os seus mil attrnctivos a celebre oração do S. José, contra a infldelidade conjugai dos ma- ridos. '•• Reúne h<.je em seesão extraordinária, pelr a 4 horas da tarde,"a Nbvã Recreativa Commar- ciai, em sua: éde á rua Direita h.ll9,l.»ãn- dar. ' Apparecerá até o fim do corrente mez, uma revieta humorística, noticiosa e illustrada, ín- titulado—A Fortaleza. A devoção particular de Nossa Senhora Conceição, da freguezia de S. José, r una amanhã na rua de Hortas n. 96, ás 7 heras dá. noute, em assembféa geral, p? ra tratrr de ura asewnpto de grande interesse.__ Roga-se óVcomparecimento de todos •* ir» mãoa. •vv. .:• ,'r.' _-i-|_., -.«--*- ¦X*?-'5?; .v^-**--^r— peta boa or- I-?S__^>- ABERTURAfeixo Compra TendaCompra Venda 4_7 •/,~fâ43 -/8 667669687C69 i73Va 27* Vs273 Vj 274.Vs 800Sü8800805 Londres... Paris Hamburgo Madrid . i: Luiz Galhardo. SO' VALE A PUNA gastar dinheiro nas lojas que distribuam gratuitamente contos de réis em prêmios pela CARTEiaA POPULAR. offerecidos Caso interessante de bigamia Na freguezia de Areoaa do concelho de Vian- na do Csstello, ac--ba de dar-se um caso de bigamia muito intgrasssnte, de que é victima um individuo recentemente chegado do Rrazil. Ann*. Martins Victcrino casara ha cerca de 8 annos com Antônio Pires Coelho, cm quem vivera tres annos na melhor harmonia conju O marido, cheio de aspirações e adorando & esposo, tentou embarcar rjára u Brazil, ern butea de melhor fortu&a. Com saudade deixou o lar, a familia e o tor- ISIMfttEl CANECA Recebemos do nosso collega do Jornal do Recife as provas do acto em virtude da qual o dr.governador do estado man- dou lavrar contracto de -arrendamento da Uzina Frei Caneca, com o dr. Leo- poldo Marinho de Paula Lins. Esses actos são enviados geralmente a todos os jornaes para publicar, e hoje todus lerão certamente, no Diário e no Jornal o acto official qne concede o ar- rúndamento, cum todos os consideran dos em que se fundou o governo. B*sta lançar os olhos, porem, para a nossa folha e ver o accumulo de matéria inadiável qae fomos obrigados a inserir para ver qae nos falta absolutamente espaço para a publicação official, o que sentimos sincerarnent' Ninguém viu ? 1 tirar prêmios de con- tos de réis sem gastar dinheiro ; a Carteira Popular. Como de costume, reaiisar-se-á a tradicio- nal festa de Santo Antônio, do Arco, nos dias 1_ e 13 do corrente, constando de ladainha a grande orchestra. A banda de musica do 40.» batalhão dein- fantaria tocará durante a festividade e á noite queimar-se-ão v*rios fogou de artificio. O sr. Antônio Joaquim de SanfAnna, guar- da da igreja de S- Pedro dos Clérigos desta ei- dale, festeja amanhã o me«mo santo mandan- do celebrar uma missa ás 8 horas na referida igreja e uma ladainha a grande orchestra em sua residência á rua da Virtção n. 17, ás 8 ho- ras da noite. Ha 39 annos o sr. Antônio Joaquim realisa sempre essa festa. Veio trazer-nos suas despedidas o sr. Rodolpho Siqueira, que seguirá s 15 do corrente no paquete Jaboatão »fim de assumir o exercício do cago de guard;-. da agenc:* íi&ccl de Jatobá de Tacaralú Agradecemos a delicadesa e lne ue.e jamos feliz viagem. *3M Se Orlando, chefe de familia, dono de casa, levasse nm dia para casa um des- ses ferozes tigre . de Bengala e não sa- tisfeito de tel-o na janta, para prazer dos olhos, consentisse qae elle andasse em liberdade, quem seria o responsável pela carnificina, quando am dia a des- giaça lhe apresentasse as conseqüências da imprevidencia ? E so que lhe dissesse : Fazes mal, os tigres . são ferozes,—Orlando responde- ria :—Olhem o pessiraiót., vuticinà dôi de desgraças !... Jornal do Recife. Nós dizemos :— Ha males que vam para bem. Os francezés dizem : Pãr& alguma cousa serve apropria desgraça. È é] trepado nestes dous provérbios que nós damos daqui cs nossos para- bens ao Jornal por vel-o agora entèrne- cido e condoído das desgraças de Cor- rentes ! \ Infelizmente é tarde ! Noticiando os tristes suecessos de Cor rentes, na terça feira 7, Ò Jornal escre- via: &«De ha muito tempo notamos na zona"de Correntes uma certa agitação precursora de acontecimentos graves, acontecimentos que infelizmente acabam de realidsr-se.» E a alma piedosa que notava essa agi* tação, que sibia ou pelo menos não de viá ignorar efonde provinha ella,não te- ve|nma palavrc,amalegrima para chorar sobre o túmulo das centenas <áe victimás de Garanhuns e Correntes, nem um gesto com qi e significasse 1 os algozes daqaella zona—Basta I Nós estamos di.- qui vendo que isso acaba mal! E agora mesmo depois dos tristes fa- ctos, tristes porque depõem contra civi- lis&ção pernambneana e nos fazem acre- ditar que estamos num canto bárbaro da África ou Tniquis, eíl-os como se manifestam : Esquecem as victimás de Jardim é seus cangaceiros, cospeín se bre ellas a piedade fingida ; procuram tor- cer as nossas palavras, entrar no recon- dito de nossa alma para decifrar cousas que não dissemos positivamente, e tado isso com o fim único de desviar à at- tenção do magistrado cangteeiro que é a origem de tod<-.s as desgraças, nii>s que continua a ser um honrado juiz para o Jornal do Recife e uma victima dos desesperados da justiça legal. —E Jardim ? Perga_tai_os nós aos nossos collegcs tqui de junto. Que noti- cias nos dão delle ? t Está perseguindo os crimiaoíos ; responderá o Jornal. O Jornal não teve nem espirito, nem ti>K-nto, e é pena. um escriptor escieveu um dit :— Dai-_K) trez linhas de urr: jornalista, qnaeiquer, e tu d^.vcwbriici meios de Jornal Pequeno. Traz dois artigos,, um sobre o porto de Pernambuco, em que Uanscrcve ums carta de Luiz Gomes, o mais ebfoiçadc propugnador desse mclhorameuto, e ou tro sobre impostos ds consumo. Ò Jornal Pequeno prpmettc para ama- nhã a crntinaação de suas nòtts sobre os succtssos de Correntes e de quo es;c encarregado um seu correspondente na União'. x ÄXX Correio ao Recife. Traz uma correspondência de Paris 1 um teitigu-sobre policia raral. Respondendo ao dr.jiPaes Barretto, que replicara a nm tópico aqui tri.ns.cripto de sua folha, escreve : A nossa altitude foi sempre nobre e digna, ora pedindo ao geverno passado a i. az para cs sertões, ora aconselhando aos nossos amigos a defesa dentro da lei, que nunca existiu p ra elles em Garanhuns, Correntes, Olinda, Igua- ras tá, etc. A çúipa das scenos de sangue deve recanir por compioiü n'.Vihdifférenç.i crimih^-d-' gri- vtrnr.dor qut expircu o seu deseaappnho f*$*l á vida e ao progresso dePern-mbuco a 7 de abril.L E fala em acenas de sangue o dr. Paes Bar- retto que as assiste impassível e medroso comarca onde exerce ai funeções tíe juiz de direito. má. Charadas difficilimas, desafiando os mais valentes': deciírádores ; recei? . tas para bolos de noiva e outras, cón- tos, poesias, aneedotas -etc, no JA*; .¦; PONEZ, o mais divertido livro de y' sortes, á venda exclusivamente em livrarias,, armarinhos, casas de yen- '-der fogos e confeitarias. A devoção dc'Santo Aotrnio, a cargo le artiftas, resüsará no dia 19 do cor- rente a festa desta padroeiro, comme- morando também, por esta occieiãò, o;' sen 6 ° anniversario. Para o brilhantismo drs retos mu1 o fom r-e esforç; do a s~f> directo* ia. Terça feira, ás 7 horas da noite,_a mesma corportção reunirá em. sessão «hi-ps_«»robléa geral, aá" *íua sede rua Jdwqiiwd-b IÍ-31 Vál n. Í51. " ' Consta"que a eéde do Partido Revisiò- nista passará** ser no 1 ° andar do .to- brado n. 10 rua l.u de Março, cp_ii-aah c5o p clüb Popular » fonecionar em sxy antiga de a rua 15 de Novembro n Pede-se ao leitor que faça Uma analyse anatômica No summario bom, sem jaca, Da Gazeta Gastronômica. (Do Café Rüy, a 400 réis.| Remct.er_.-nos: «Osr. Martins Fiúza, agente geral da^ acreditadas loterias federaes n'este er- tado. ve *déu hentem n*' snn mui M*- e popuúr egencl* Casa da Porl*. >>i á rn. do Cespo n 23, o bilhete a. feõtiá < 1 loteria federal hontem * xtrahida, prr- miado com a sorte de 2 OOO0OCO e bem assim as *jpproximações etoda a dezena do ref; rido numero.' Osr. Martins Fmza convida o felizardo possuidor do mesmo bilhete areccb ** sna popular e feliz agencia o prêmio com qne foi mimoseado. Odirosim lembra aos seus.bons" fr--\ gaezes qae a grande loteria do prêmio integral 500 co»?tos extrehi à > q sabbado preximo, 18 do corrente,inteiro 18Ã0OO». " ••¦« #• ê metei p cadeia. Se o Jornal tivesse espirito, virando e mexende, como fez cewn is nossas pila- vras, toria chtgado sté a òt<nclusão de que tinhames sido i ós em pes.-^ôa que, de armas em punho, detrubsramos o homem de confiança da pólitiça tífcqúeilu zona e de Jardim. Isso sim. Mas _izer que ar. notsas palavras, «?n- volvem doutrinas tubveisivas e poücm ter sido a c.«uS3 ped;rosi^ -tos> : uccessos. do Correntes, é um legai commum, se- diço e gasto. Tendo o Diário contestado suas _ffir mações sobre a preseguiçãq de que o Correio está sendo victima em Olinda, escreve: O Diário hoje em uma noticia ccnteeia a que demos ante-hontem sobre mais Uma arbt- tr*riedade do sr. Gonçalves Ferreira Júnior com b vendedor do Correio do Recife. Mas, o próprio Diário negando o facto deixa bem cUro ver quo elle foi verdadeiro.. E demais o que vale a negativa do Dxario r Quando em dias àti mez pastado notiiiam.s a ignóbil aggressão do sr. Ferreira Júnior * o illustre sr. Henrique Guimarães, o Diário veio pressurosó negar o facto e dois dias depois o próprio aggressor nas. columnas do mesa o Diário confirmou tudo.¦ ¦ E' bem possível que o sr. Tomei, rerreira ve- nha amanhã declarando que realmente fez o que denunciámos 'e que toimra a fazer qutn - tas vezes quizer. PRÊMIOS DE GRAÇA : sao distribui- dos pela Carteira Popular, medisa te ei u- pons dsdos por tudos os negoci_ntes aos seus freguezes.e- Recebemos hontem um exemplar d& Mensagem dirigida ao congresso legisla tivo de Alagoas pelo dr. Joaquim Pajulo Vieira Matíaj governador tíaqueiü c^- do*'* Desse minucioso trabalho, cujo ofidr- ta agradecemos ao mesmo governador; extrãhimos o seguinte, que se no fo lheto, sob o titulo Limites cem Pernam- buco: , « A questão de limites entre este E aio e o de Pernambuco conserva-se ainda re a iie - eejad* solução, >.%. r. á f. úe «ut. r ísíçã* do Peder Legiilitiv-. do E.'."io viâíubo, cujo governador ha muito sohcitvU s paa iôr ter mo a este litígio por d-i ais rp*^rdr.do. O meu digofi a'iter.-^-- i •-• ¦ n u {j<ó~ h í8 d< março de 190i o olviue qua lhe •¦ uggeriu squelle hónradv g. Vi-mi-tior—da ser bomeadt uma commissão áe do"-- p^gíii^beiroí» com eu xiliares índispensfvi-i- j.fim Af. br. tnci mbir üe fazer o reconhecimento Sh toda» zoiiãiiigiosc colhendo os èl—uíbiftíSIs a ais eolientee 1 ar. ex ecução de um ücstnho qoe represem-- u terrt ti.rio Cv nle-.Li.lo, servinv.. ê s^ trali>. in \ü. a pontos irais approxim^ooe que cs _c'uaes, afim de fazerem pane oa liuha .íjvisoria, faci litando o trt.çsdo exacto h ser feito posteiipi;- meute, quando m>ii> pro^para6 forem as con di ções financeiras dn ambos ob EàUdos. Nem ieso se fvz ?»;é o presente momtnto. E potque as in\asões tenitorines do Est*»dt são cODiitantes e peruubí-.doras da or-.iem uando '«.gar a recl«m-<.oes de nossos pauiciqi e airect»ndo não aoa interesse» privado»; como também aos da lazeuda estr.ou^l o a verno não podo míis tileiiCiar sobre estü quês tão e asoim eu vos peço me habiliteis cou todos os meiob necessários phia ir ao tttmuo da mestnR quês.- ão, sem quebra da rtciproci- dade das cuidcaei* re agões que invariável mente tem mnritidn os dmii eí-.tsdos. » Ijtil oceasião ! Tira se prêmios dc cornos ue téiu t>Ki_ comprar biihete6 Peçam os ecupons da Carteira Populart BISPEMMO OGTAVIO Di FREITAS HdrariO do serviço para smStíha: -. ..'- De 11 áa 12 horas—dr. Frederico Cuno. De 12 á 1—dr. OcUvio de Freiiag. Da 1 ás 2—dr. Lisbo» Coutinho. Da 2 ás 3-dr. Vicevit^Gi-r es.„'./¦/';_ —¦Durante a semauà o movimento foi de 91 doentes.'*''' .\r Será aznada ? DAMAS 4—Não deixará de te arnnr, tão firmosa e tão catita, quem s*be que és bem bonita, e tens dotes de encantar. » (D'0 Chaleira, o mais de sortes deste anno). familiar livro A recfcbedoria do estalo tm virtude do art. 11 das disposições sp a^5 (i"- '"' n- ^ ^e ' a°. cor.ente mez, eata pró(.édehdo á" cob"ança sem multa, cem o prasò de 60 r?ií.s,'doe im- posloa de décimas, industria e profissão ecor - tribuiçõss da Recife Orainage, relsàtivoeri exer- cicios anteriores. A devoção particular de SanfAnna reúne hoje, pelas 3 horas da tar-le, em sus téle, rua Nova d* Santa Kita n. 60, para traíar da íee a de _ua padre ei. a. Terá iogar no dia 1.4 na egreja dos Manyrh 8 á* 8 hoi as da manhã misss. em lmv.r de Sai:- to Antônio. No paquete Alagoas segue hrje, com desií- no á Capital Federal, o apreciável a adsmico Joté Raul de Mor»e8, filho do prasiteauo con.- mencalor Jo.-é Cândido de M.jracd. Augu:a_os lhe opttn a viagem e feliz re- gresso. ^^^ Matar para não morrer. Uma caixa *de papel com 40 folh.is e 40 enveloppes por 800 reis ; 3 cader- nos de papel almasso pautado por 200 réis.—Agencia Jornalística. O sr. Jo>é do Rego, mo -^uriirp da G»i per,?- tiva dos Funcctur-arios Pu'bitcc8 de Pernam- bu o, recolheu hontem á Caixa feconomica a quntitia de lãO^OOü que reuoidj' á de o 008^,0 0 adi dei.osit-.df peli c«,?l*?i*nfe» n. 55304 com- i íeta a somma de 5.753^000. A Landa musical -a socielade Sste de Sa- tembr& sahirá hoje á íar.ifl o»r* f.orjip-lo m- tar os membros ae t-u» d r.-çioria.' ,!£•" S PUBLICAÇÕES SOLICITADAS Sem responsabilidade ou solidariedade redacção) da Ao illustre rir. Lopes Pesa*.a. AGHADEC: MENTO . Venho do alto da i »• |>rc.aj$ m .n fe^aç mioha eterna gratuiãa a iiln»tre clinico ites.ta cidacte, d-. Lc-pes Pessoa, peja pe- ricia é zt-lo que teve durante Luinha mo- lestis, que t- baixo úc DiVino Crez-dor, foi este illubtie facultativo quí- t>alvou-t_e* Kc-ífe, 11 de junho de 1904. Anna Tertúlia de castro Rios. xessam>.:íz-:-?'v:'*T.*zr;íz-~x.-. MUTILADO

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PERNAMBUCO Recife—Domingo, 12 dé Junho délQO-4 ÀNNO XXVIi Ni 131A.SIQNATUItA

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lAQAHSUXO ADIAHTADO

Numero do dia

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[291 I

ASSIâNATURAFORA DjTcAPITAJb

„" amiiiiiiiiHiiHiitiiüia »ue B7.001

ÍABAKEHTO ADIAHTADO.

Knmwo atrasado 200 rifa

% ALBERT DELPIT

0 PRAZER DO PERDiOIBADUCÇAO D A PROVÍNCIA

XVIINem um momento, admittiu que pudesse fi-

car surda áquello appello desesperado.Sabando-o capaz de eiecutar a,aua ameaça,

ter-se-iã considerado como uma criminosa.Com certeza, iria. havia de ir. Mas uma vez

em casa de Tniag<? ? Foi entãVqüe o medo deNancy se lembrava de que ella te sentia' real-mente perdida. .

Como resistir aquella creatura; apaixonada,de quem ora a cúmplice involuntária ? Não se-ria venciua nem pela sua compaixão, nem pelaaua fraqueza, mas realmepté pot aquelle àffec-ta que palpitava n'ella...

Desta íórma, a iüfeliz cheg&va a cakular asconseqüências ds su* queda.\- .

Aquella creatura tão delicaia, tão pura deinstineto e de sentimento, raciocinava sobre asua derrota próxima : acceitava já a idéa daprópria queda.

IL durante toda a tarde, os meamos pensa-mentos rolavam pelo seu espirito sabrexcita-tado. Ohl aqueka manhã... "quelle dia se-guinte I... Tremia, pensando n*elle.

Apezar da sua confiança, Deaideno aperce-beu se bem depressa de que sua mulher esta-rva triste e preoocu.ad?..

Ào jantar, ella respondia-lhe apenas.—Estaiáa sia. doeute, minha amiga.?J.per-

guntouelle. . _—Sim, alguma cousa. Desculpe esta minhainaipidez.

—Logo hoje, que eu pretendia ter o prazerde levai-a, á noute, ao concerto de Sarrasatel...

Dona Linda approvou. Não estava tão in-' disposa assim, ao ponto de privar o maridode uma distracção. \ -''. .

E como elle ainda se defendesse, receiandomosttar-se egoísta, ella imústio para que naose mudasse de projecto. Na realidade, ella te*mia aquella entrevista: quatro horas em- facede DeBiderio l Nancy teria a foiç» de escondero seu segredo; não impediria o ar. Roller deler a verdade nos seus grande» olhos ainceros.

Ao menos, aquelle concerto a protegia con-tra as, perguntas, contra aa banalidades, con-tra a conversa. . , _''

Ha horas em que é um eupphcio falar» h tãodoloroso quando se ucffe cobrh? o rosto comuma mancara de indiferença l •

Nancy fingio actividade, ao contrario. Tinha

CARTA DE LISBOAEm 2? de maio de 1904.

Congresso marítimo internacionalInaugurou-se rn je em sessão solemne, sob

a presidência d'El-Rei o sr. D. Ca*-lss, o cen-gresso marítimo internacional de Lisboa, annunciand -se a próxima discusrão de impor-tantes assumptos, de valor capital para o estu-do dos mares e pa a a marinha, para utilidadedos portos e regulamento de pescas, legisla-ção marítima, forma de applicação da telegra-phia sem fio.-, do serviço de salvação a bordodos navios, etc. São já muitas as memória», re-cebidas, para a} r jciação do ccngre.so, que seccmpõ3 de elementos technicos importamissi-mos, tanto nnuionees como estrangeiros.

Da Association internacionale de Ia Marine,que vem realisando ha annos estos u>eiscon-grassos, os últimos dos quaes se effectuaramem Copcnsague e Nantea, onde se propoz arealisação do de Lisbc-%, são altos prútectores,o presidente da republica dós Esiaúos-Unidosdo Brszit,' saa magestade el-rei d., Carlos, oprincipé Henrique da' Prússia, o* rei Leopoldoda Bel, ica, b rei,dá'Dinamarca, o príncipeWc-Idem ar, mr. Lcubet presiaente da republi-c>i fian^eza, o rei Jorge, da Grécia, o rei VictorM-ncel III, os duques de AoBia, de Gênova eüts Abruzzos, o sr. Porfirio Diaz, presidenteda republica Mexicana, príncipe Alberto.deMônaco, príncipe Nicolau' de Monlenegro, ogran-duque Alexis Alexandrevich da Rússia eo rei Oscar da Suécia. r' a ontem chegaram a Lisboa mais congres-sistas estrangeiros, que vêem juntar-se aosque já tinnam chegado durante a semana, eentre elles mr. Charles Roux, illustre presi-dente do congresso. Alguns detles fizeram-seacompanhar de suas famílias, tendo-lhes sidofeita pela liga Naval, representantes do con.gresso e elemento official, uma recepção im-ponentissima. * -

Na Sociedade de Geogiaphia davam-se hon-tem os últimos retoques nas instalUções dostrabalhos é nas decorações.'A sala Algarve,que é uma das-, mais extensas da Europa,apresentava um aspecto brilhantíssimo quehoje, na abertura do congresso, foi notado pelanumerosíssima concurrencia. Entre oa exem-plares expostos n'esta sala, figuram, em pri-meiro Iogar, as soberbas collecções do sr. D.Carlos, produeto de aturadas

'campanhas

òceonographicas, - dirigidas pelo próprio' mo-norcha. Ào fundo da inatalltção vô-se um bel-

viagem com os vistosque tiver visitado.

consulares dos paizes

. Monumento a Pinheiro ChagasContinua abert» na redacção da Maia da Eu-

ropa, importante semanário portuguez muitoconhecido e apreciado no Brasil, » subscrip-ção para o monu-nento de'homenagem ao "no-tnvel escriptor, fellecido, Manoel Pinheiro,Chagas. A 'lanspartar já está registrada aquantia de 291/J875, proveniente de pequenasverbas.

.» Dl:Nuno Alvares Pereira

PrCheK?daPnÍal«ande sala do concerto, olhava I Io paital, signé também "D.

Carloa reproduzinpara toda aquella bella sociedade de Marselha • do o Yath D. Amélia, a bordo do qual sua macom uns olhos melancólicos. Bastante corajo- { gesta te tem realisade os seus mais profícuossa entretanto para trocar cumprimentos gra_ciosos, sorrisos vagos, com uns e outros. Equão indiffarenies lhe eram todos I

—«Que dirão elles quando souberem...»pensava ella. .

Pois, incerta ainda do que seria o dia »e-euinte, sentia-se incapaz de mentira. Oh Inâolella não mentiria 1 Eu chamaria Ihiago á ra-zão, ou desceria do seu pedestal. *.

Afigurava se a esta mulher ingenuamentesincei a, que um crime nobremente confessadoé um crime attenuado. £_

N»ncy antea morreria de vergonha do queostentaria a impudicicia de uma Julieta dè'Jhevry. Pois a linda tmroneza não p»r9cia de

f jrma alguma incommodada com oa (alatoriosac»rça da sua recente desventura.

Muito bella, naquellá noute, affectavarir, ta-lando alto, tagarelando, pos intervallos "doatrechos

Em torno d'ella borboleteavam o pequenoSaint-Gel e outros aclubistas». -O sr. de Che-vry, calmo, silencioso, correcto, examinava oaan<>.adores de bua mulher com olhar iudiffe-reate. .„.-__ ,

Qailotado, aquelle mando 1 era de bronzei. .Ou admiravelmente ensinado 1 Não «e sabiabem.

- De vez em quando, entretanto, o rosto "deJuiieta exprimia um tédio mal diisimulado. _'

Lançava olhares inquietos para a porta deentrada. _ . ;„¦-<'' *íí*!"'

—«Está esperando Thiago.f;pensou Nancv^-rmas elle não virá» ; .. ..-V^*"^

Dona Linda commo7t».-*a'e co» a idei «&.«.ueo pobre diab» e"tay^;^aaj^i_jp;.-¦-¦J+S*****'' orsooctip-do com-ítq-efílâr _ qafiOT&uoJ^a.

Aquella, a quem adorava aié o ponto de que-rer matar-se, sinão podesse conquistal-a. An Ise a era. Roller possuísse a varinha de condaodo Asmodeul... . _ .

A vida aBsemelha.se a esses caminhos damontanha, em que pedaços de rochedos que-bram a cada volta a vista do horisonte.

O viajanta caminha para a frente n'uma es-trada semeada de precipícios ; e não sabe na-da d'aquelle outro horisonte que o espera...

Tal o nosso futuro. Dona Linda chegava aessa hora exacta, em que a sorte de uma crea-tura se decide. ...

Si ella podesse ver o que fazia, o que dizia oconde d'0r8el, no próprio minuto em que ellase julgava tão triste, tão desanimada 1...

Oa entes de eleiçáo &ó são infelizes porquejulgam sempre os outros por bí mesmos.

XVIII

trabalhos.Na mesma sala e nos outros vastos compor-

timentos da Sociedade de Geographia, umaprofusão de collecções e praductos.de toda aespécie, indígenas e coloniaes, em promis-cuidada com modelos armados, armas gentili-c«a, plantas raras, trophóos, bandeiras etc.,offerecem aos visiiantes um aspecto daslum-brante e feérico.

O programma de hoje, para os congressis-tas, constou de, visita á Liga Naval e inaugu-ração, como já dissemos, da exposição oceano-graphica. Amanhã effeciuar-se-a uma visita

.a Cintra, o Éden portuguez. N« teiça-feira. re-cita de gala no theatro normal com a repre-sentação da comedia Peraltets e sedas de Mar-cellino de Mesquita,' sendo os logares distri-buidos por convites. Durante estes e outrosdias efidetuar-se-ão visitas ás nossas princi-paea installações marítimas, navios de guerra,arsenal, docas, cães do perto, etc.

A questão peruanaEsia questão está interessando vivamente

todos os amigos do Bra3il, que são todos osportugu6zesyA noticia _d& se terem dirigidopara o theatro marítimo <io "combate vários

joavioa de guerra.nr^ilairdí, bôm.como tudoo que se di?. de vertí '.di'~? o-.• falsa, acerca doCdeflicto, cpm3ça a^êiu^uçí^ç^centíos onde

-ans>^_'^fl ijist.^ni^c^is^tjkíoh asãümptõa da^grandèmã._{|Toda a imprensa de. Lisboa, e principalmen-te o Século e a Época, se oecupam largamenteda quesião. Este ultimo, hoje, depois d'umlongo artigo noticioso e de commentsrio, his-toriando o assumpto, acerescenta :

(iNãc se póle inverter nem sofismar a situa-ção geogtapnica dos paizes. r

Da nascente principal do Javary para oeste,o Brazil, transpondo a fronteira, sé poderápizar terra ou território boliviano.

E' por isao que nenhum valor tem o protestoBarrenechea ne 186(3, quando foi celebrado otratado brazileo boliviano ; que só revela igno-rancia a nota de 14 de novembro de 1899 doministro peruano no Rio de Janeiro, a respei-to do protocolo Medina Carvalho, de 19 de fe-vereiro de 1895 ; que, afinal, só demonstra ine-

. ^ j$3hi*53*áreMa—-Fèpiü3Ucs~"—oasa ir

Proseguem activamente os trabalhos do pro-cesso para a beatificação do grande condesta-vel portuguez, heióa de Aljubarrotâ, e um dosgrandes auxiliares do mestre de Aviz, depoisJoão I de Portugal, na salvação da patri» lu-sitana, quando ests, dominada por Leonor Tel-les, estev j preòtes a ser absorvida pelos cas-telhanos. Dois médicos foram á capella parti-cular do sr. cardeal patriarcha, examinar asossadas de Nuno Alvares, qiie, pata essa fim,tinham sido previamente exhumadas. ;

O acto realisou-se na presença dè testemu-nhas e com todo o cerimonial.

Examinados detidamente os restos contidosna- urna funerária, aquelles médicos preEta-ram juramento aos Santos Evangelhos de.apresentarem, na próxima sessão ds commis-áão promotora do processo de beatificação deNuno Álvares, cada qual o seu relatório, cons-cencioso e verídico, acerca das investigaçõesque aoabaysm de fazer. Um dos conegos daSé de Lisboa tenciona ir brevemente a Mourainquerir do culto que de ha muito alli se pres-ta ao heióa de Aljubarrotâ.

Canhoneira PátriaEstá-se procedendo, a toda a pressa, á mon-

tagem da artilheria que ha de guarnecer estacanhoneira, construída, como se sabe, porsubscrição dos portuguezes residentes noBrasil, entre os quaes,*grande numero, no Re-cife. L^go que essa montagem esteja conclui-da a Patina largará immediatamente em via-gem para a grande republica sul americana,sendo c^rto que tocará nos portos de Peruam-buco, Bahia e Rio de Janeiro.

Os desastres notáveisAntônio de Campos, cidadão brmsüeiro ,

Todos os dias o noticiário portuguez vemacerescentar aos registos deste infausto mezde maio, os mais horrorosos e lamentáveis de-BastraB : esmagaaientos nas linhas férreas, as-sassinatos, suicídios, desenas de casos fataes,emfim, dos quaes só os mais importantes te-mos relatado em nossas cartas, visto não seresta a sua índole especial. Ainda hoje o desa-bamento da parede d'um tanque, na quintadas Forra*, em Oeiras, pertencente ao profes-sor da Academia de Bellas Artes e distinetoartista Antônio Gaspar, deixou morta uma po-bre lavadeira e gravemente feridas e contusaétres suas companheiras.

Mas o que maia pode interessar aos nossosleitores pernambucanos, do nosso livro negroda desgraça, é o desagradabilissimo aconteci-mento do qual foi victima a 19 do corrente oinfeliz cidadão brasileiro Antonia Campos,provindo do Rio de Janeiro que viera a estacapital afim de procurar alivio á moléstia quefoi determinante da sua horrorosa morte.

Narremos o facto: no referido dia; pelas 9horas da manhã, um desconhecido* entrou naponte do elevador de Santa Juata, que commu-nica a cidade alta com á cidade baixa e, antesque o porteiro tivesse ensejo de lhe vender obilhete de passagem ou o conduetor do carro,em movimento, oceasião para o suspender, o.desgraçado precipitou-se das guardas da re-ferida ponte, vindo bater com o craneo nasgrades inferiores do portão de saida dos pas-sageiros, ao extremo da escadaria que liga -arua do Ouro com a rua do Carmo, duas impor-tantes artérias da nossa cidade. Morreu ins-tantaneamente, sendo o seu cadáver, que es-p_(_mav- a?»_gue por todos os lados, u_t xabu-

pcia, coroando todas as ousadias, o—Então l meu capitãa I está satisfeito com a

aua pequenina Roáa ? Tinha-lha promettidòceiar com o sr.: cumpri a palavra I

E Rosa Danjanne acendia um cigarro turco,ao passo que o sr. d'ürsel fitava-a sorrindo.Meus Deus! aiml '.

O desafortunado Thiago, que Nancy lastima-va tão ingenuamente, acaba de ceiar com umacômica.

Não tinha, de forma alguma, a cara nem oaspecto de um homem que ha de matar se nodia seguinte _ . _,,

—Como é tarde já 1 continuou Rosa:—E' pre-ciso que me vá embora.

iáeui na cabeça do «papai gordo» que se en-saiava esta nou.e no theatro.

Para quo a mentira pegue, é preciso ainda..«Papae gordo» era o protector. Também elle

cria ingenuamente nas palavras de Rosa.A fábula de Circe ha ae ser eternamente ver-

dadeira. Mas não é somente em bacoros que oamor muda os homens.

A comediante acabava de se embrulhar nasua capa, quando disse :. '

—A que horas posso vir ver-te amanhã, ouantes esta tarde ?

Pois, sem censura, são quasi duaa horas.Uma sombra passou pelo semblante do con-

—Tinhas dito bem— replicou ella :—Vemamanhã, por hoje, tenho, o dia todo tomado.

A dançarina franzio as sobrancelhas.—Ohl ohl parece-me que te encommodo...

d'eata vez. - „«mi entrevista com alguma outra, creio eu ?—Estás douda 1—Não tão douda assim, meu caro.Eu bem os conheço, os srs. homens. Não va

lemos grande cousa, de accordo; maa ellesnão valem nada absolutamente. Presta bem at-tençâol ... ,

Agarro me a ti e si me fazes alguma...Thiago não tratou de ae defender. Não lhe

desasradava quo Rosa se amuasse um pouco-chinho. , . . '

Não tinho elle necessidade de vinte e quatrohoras de liberdade ?

Nada mais simples do que deixal-a v*ga-mente descontente.

Quanto ás ameaça3 que as suas parlvrascontinham, quasi nada se importava eate comellas. •

E apenas se achou tó, o sr. o'Orsel esqueceuimmediatamente que aquella rapariga apenaso deixava.

Revia o rosto puro e meigo de Dona Linda.Como a n.ór parte dos homens, accommodava-se muito bem com e*ta existência por parti-dastdobraaa*. _'-•* .

No seu espirito, Nancy nao incommodavaRosa e Rosa não tirava nada ao prestigio deNancy.

Considerava uma como o «erguer do panno»o «entre acto» que entretém o publico ate quechegue a grande peça.

''E' uma lógica de macho que a mulher nao

compre-hende e a que julga monstruosaAo dizer a Nancy:—«Eu adoro-a!»... Thiago

não mentia. . _A mentira começava nesta ameaça:—«Si não

vier, mato me!» Com qualquer outra, o condeteria hesitado antes de recorrer a esse meioextremo. _

Não ignorava que uma mais ardilosa nao sedeixaria apanhar com aquelle sensibilismobanal.

Mas com Dona Lináa, como cahiria ella, fa-cümente no laçol

Como bnvia de acceitsr todos os logarescommuns do velho romance melodramático!

Por isso, nenhuma uuvida pt>ra elle. Seuplano surtiria efleuo.

Ella havia de ir.E uma vez que ioste...Tniago era sincero comsigo n esmo.Pertencia a essa rtça de homens, que con-

fundem o desejo com o amor.Uma loureira sempre üe alcaiéa tel-o ia in-

flamixado menos do que aquella pura e sim-pies Nancy.

E foi, especulando com aquella pureza, comaquella simplicidade que elle esperava trium-pliar d'el!a.

Nesta epocha do anno, os dias aao compri-dos. .,, , .

par isso o comte ^'Orael ínqinelWA-se .»!-gum taoito. .yContxnua).

ultimo ar-ranço do representante do Petú no Rio, pro-testando solemnemente contra o tratado de Pe-tropoli8 ue 17 de novembro de 1903 é preten-d«ndo aindn reviver a letra do art, li.8 do con-venio de Santo Ildefonso,dando arrgos do maisuepauperado desprezo pelas estipulações de33 de outubro de 1851, esquecido de que, dadoatá a data das novas convenções, vigorasse oconvênio colonial, teria o mesmo de ceder opasso ao tratado que o Brazil e o Peiú, já con<

rão natal, lindamente situado á beira mar, elá foi para Manáos onde ae oecupava no misterde carregador.

Não se esqueceu da esposa, a nostalgia do-minava o e a esper*nça de regressar rico foraa sua constante preocupação.

A mulher nunca deixou de lhe escrever, atéque, ha cerca de 3 annos, soube por indicaçãodo sogrt^S de" outras pe?s?as vincas de Ma-náos què ò homem havia faüecidr.

A mulher mandou fazer os costumados suf-fragios, na igreja perochial da freguezia, las-timou a perda do marido e d*&hi paru o futuro,por mãos tratos do sogro e encontrando-seabandonada, resolveu casar com outro r&paz,Manoel Roto, honesto e trabalhador.

Assim viveram muito tempo n'uma felicida-de invejável, até que, ha dias, teve a noticia deque o primeiro mariüo -desembarcara em Lis-boa e eslava vivo e são, íiiízendo comsigo aiguns bens de fortuna que «dquirira com ta_s-nhos sacrifícios 6 ns espá&mça de vir encon-trar a mulher que nunca iéf guecera.

Calcule se a inquielaçira da mulher e nãomenos a do segundo m&rtio, que jamais con-tara que o defunto Coelho resuscit&sse no mo-mento em que a vida ct-Ktja Serenamente.-' A principio julgara-se quo o boato fôrrs in-fundado ; mas ante-honteàa o sogro da AnuaVictorino e pae do Coelho 'teve um telegram-ma d"este, de Lisboa, pi»iticipando-lbe quechegara á capital e que no primeiro comboiopartia para a suaíterrs instei!

O caso constou, e o se'_ ando marido, mu-lher, sogro e outras paseo.vs foram para a e*>-tação esperar o recém-chegado.

Effectivamente o Coelho uão morrera ; era omesmo, um pouco mais nepro e tisnado o ros-to pelo sol ardente dos trópicos, bem vestido,com grossa corrente de ouro e anneis de bri-lhantes nos dedos volumosos.

O espanto foi geral. O Maaoel Roto, segundomarido e o pae do Coelho chegaram á falia,explicaram os motivos ao tiiste engano, e de-pois de larga conversa com espanto paia to-dos, veio-se a saber o seguiâte ;

Como Anna Martins não soubesse ler e de-sejaado o Pires Coelho que * sua correspon-dencia, vinda de Manáos, p;tra sua esposa nãofosse devassada por extranhos ao casal, resol-veu, o que é louvável e muito commum nasaldeias, escrever-lhe por Intermédio de seupae, sogro da Anna Martins/ sobrescriptandosempre as cartas para este, o qual as ia ler ánora, immediatamente.

Eate estado de cousas prolongou-se por mui-toa mezes, talvez annos, até que um dia o so-gro de Anna Martins que, polo que se vae ex-pôr não morria de amores pela nora, começoua propalar na freguezia que o filho tinha falle-cido em Manáos sonegando, d'ahi por dianteá nora toaas aa cartas que o Pires Coelho, porseu intermédio e como de costume costumavadirigir á esposa.

Convicta a Anna Martins de que effectiva-mente o marido tinha morrido, vestiu-se deluto, mandou resar mistas pt>r alma do mari-do, e praticou o que todas a»;'mulheres em talcaso praticam, ou devem praticar, levou vidahonesta. :.ft

Passado tempo, o sogio, que é um mariola eculpado de todas estas trapalhadas, principioua tratar bruscamente a Anna Martins, termi-nando por obrigar a partilhasípara se locupU-tar com alguns míseras farrapos que a pobretivesse ainda em estado de lbe servirem.

A supposta viuva, vendo-se assim despre-zada pelos parentes do seu Pires Coelho, tal-culando que em breve a miséria lhe bateria ápo£ia e tendo um rapaz de bons costumes tra-balhador e honesto que a requestava para es--posa, principiara á dar-lhe atf.encão, resolveu-do casar-se. o qae effectivameúte fez, acto queé louvável. t \'v^

Assim viviam os dois, em completa harmo-niã, quando agora surge o Coalha a raconquis-tar a sua esposa.

Eis o interessante caso que, está sendo ado aublict rPe?t«i

vertido em o não independente, haviam reali-zado em Ltma em virtude do principio de quea lei ptsterior deroga a anterior, em todas assuas disposições, ae expressamente não fizerreatricçaes. . '.

O tta.ajo dè Petropolis foi aproveitado peloPer*, como um refugio para as suas depreda-ções e violências que de ha muito praticava emterreno brazdeiro o especialmente no rio Amo-neá, não foi uma conseqüência d'esse tratadocomo o estimavel colitga aa .riáruna querfazer acreditar.

O Amonea,afluento da margem esquerda dorio Jurua, é brasileiro em toda a sua extensão,porque corre ao sudoeste do Javary, isto é,aqueci da margem direita de este.

A existência de uma alfândega na foz doAmonea,eatabelecida pelo governoido Per*., éum insulto violento á integridade e soberaniado Brazil; é à continuação do attentado, queespecialmente, desde 1863, o Petú pratica Im-punemente.

A luminosa inteligência do visconde de RioBranco,a sua invencível actividade e o inexce-divel patriotismo brazileiro, hão de saber éx-pulsar até a margem esquerda do Javaiy ã au-dacia do inimigo.»

Fernando d'01iveiraA -morte d'este desventurado cavalheiro tau-

romachico que tão largamente noticiamos nanossa ultima carta, tem despertado a maiordor em todo o publico portuguez.qua tinha umverdadeiro culto pelo desgraçado artista, fe-rido de morte em pleno redondel defrontando-se com uma fera traiçoeira. Será este tristis-aimo acontecimento um pasto mais para a ex-tihcçãd dus tourada8, essa repugnante selva-geria a que tanto se prendem aa caducas tradi-ções hespanholas e algum resto do nosso pa-triotismo taurine ? A empreza da praça doeampo Pequeno, em signa! de luto pelo de-sastre, já este anno não promove mais corridaalguma, rescindindo na próxima época o seucontracto com a administração da mesma pra-ça, que apenas abrirá agora as suas portas,para a touraia em beneficio da familia de Fer-nando de Oliveira e para outros espectaculosem festa de vários artistas. Em muitas praçasdo reino projectam-se também corridas, comelementos gratuitos, cujo produeto sè destinaá mesma angustiada familia.

ILEGÍVEL

Volta ao mundoEstá entre nós o arrojado jornalista hunga-

ro, sr. Paulo Ph Deustsch que, em setembrode 1901, se propoz dar, apé, a volta ao mundo.

Esta viagem, iniciada por uma aposta, nãotem sido livre de perigos, pois que, na -iberia, foi o sr. Deustsch mordido por uma ser-pente, de cuja mordédura conserva ainda a eicatriz n'unja perna, devendo a vida a uma mulher indígena que o curou, empregando o sys-tema alli usado.

Na sua já longa viagem visitou os r<sis daBélgica, Roümsnia, presidente Loubet, impe-rador de Áustria, Francisco Jo?é, tendo per-corrido o seguinta itenerario . Hungria, Rou-mania, Polônia, Montes Uraes, Sibéria, Rus-sia, Allemanha, Hollanda, Bélgica, Inglatena,França, Itália, Hespanha e Portugal.

De Lisboa partirá por mar para a Turquia e,d'alli, para a Macedonia e Servia, regressandoá Hungria.

Com quanto f=e encontre nas melhores dis-posições de saúde e espirito, perdeu o sr.Deustsch, nesta já longa caminhada, sete ki-lograoimas de peso.

Cubo termine a volta ao mundo no prasomarcado, receberá c prêmio de 80.000 coiôus,devendo para isso apresentar o seu livro de

J.ll»IUiJiM"J!|S«)llJUiJ..*'«'-_|--

tão, quasi informe, de ossadas e carne, despedaçadaa -'aquella queda a'uma altura pfodi-giosa. 5

Do povo, qae logo se juntou em volta, nim-guem conhecia o morto, cuja identidade foidenunciada pelo próprio tresloucado. Em umacarteira que trazia comsigo, entre o passapor-te, concedido pelo governo sul-americano, eum subescripto com tres bilhetes da loteriabrazileíra, ns. 20.861, 38.395 e 27.077, quatronotas de 5^000, uma de 10,5000 e ires notas doseu paiz, também d'esta ultima importância,"encontrava-se uma folha de papel almasso,com esta' declaração:

«Perseguido, ha 2 annos, por cruel énfermi*'dade nervosa que me tem atacado mais o me-ral que o physico, depois de muito luetar, re-solvi vir á Europa, em viagem de recreio, como fim do- procurar allivio aos meus padecimen-tos, para os quaes fortemente concorreramdesgostos da minha profissão de guarda-li-vros, na praça do Rio de Janeiro, e de familia.Chamo me Antônio Campos, natural da Bahia,de 56 annos, residente na Encarnação e Taparica, do referido estado do Brazil, a qual é mi-nha legitima herdeira, sendo repreaentad* nacapital do dito estado, por sua amiga MariaMagdalena Bahiana, á rua.do Paço n. 13. Resi-di durante 37 annos no Rio de Janeiro, ondeexerci a profissão de guarda-livros, o que tambem concorreu para a minha moléstia, porcausa da vida sedentária.

«Sai do Rio de Janeiro no dia 7 de abril,d'este anno, a bordo do transantlantico Oruba,chegando a Lisboa no dia 21 do mesmo mez,bospedando-me no hotel Borges, onde estiveaié o dia 30. No dia l vim residir para a ruaAncnieta, n. 24, em casa do sr. Antônio Augus-to de Almeida, casa de familia, de quem souhospede, sendo tratado como parente, com to-do o carinho. Por procuração do Júlio de Mo-raas negociante, á rua Uruguyana, no Rio, fizaqui um bom e prestimoso amigo, o Br. RochaNeves, da camisaria Confiança, á rua Augusta,277, que me tem accumulado de obséquios egentilezas.«Estou encantado por Lisboa e seus habitan-tes, cidadã civilisada e gente fina, sentindobastante que por meu estado «morbisto» (tex-tual) não possa gosar de tantos e tão variadosencantos.

«apezar d'i8so vou aproveitando algumashoras que a minha neuraatenia me dá defolga.

«Tenho em uma mala de mão, dentro doguarda roupa do meu quarto tres cadernetas,uma do banco de Portugual com 400#000. umado Monte-pio com 50ü#00Q e uma ao BancoCommercial com 300#'000.

«Noi caso de algum accidente que determineo meü fallecimento, deixo toda a minha roupa,joi«s o objectos que me pertencerem ao sr. An-tonio Augusto de Almeida, de quem aou nos-pede, pela maneira affavel e lhana que temusado para cdmmigo. Infelizmente, a malditamoléstia augmema aterradoramente, tirando-me por completo o appetite e o somno.

«Nada me resta esperar ; se for levado a ai-gum acto de desespero, de joelhos peço per-dão a Deus, a minha infeliz mãe, aos meus so-brinhos, aos meus amigos ao Rio e d'aqui, aoministro e cônsul do meu paiz, á colônia bra-ztleira em Lisboa á familia de quem sou hos-pede e ao generoso povo lisnonense. Te-mendo enlouquecer, e que seria levado a ai-gu a ácto indigno d'esta capital tão bella e tãocivilisada. Do dinheiro que tenho em carceira,desejo que sejam dados 5£U00 á criada Maria.

«No caso do sr. Almeida não acceitar a rou-pn e jóias que ihe lego, desejo que sejam ais-tnbuidas pelos pobres da freguesia onde re-sidi temporariamente. '•

«Ptço encerecidamente ao cônsul do B azil,o distineto sr. Pontes Juniur, que abrevie a li-quidação do meu espolio, afim de ser remet-tido á minha mãe, pois somente de mim rece-be ella recursos pars a sua subsistência.—An-frnio Campos.r

O funeral do pobre suicida re-líscu-se hon-tem, pelas nove horas da manhã, saindo doedifício da Morgue, onde o caoaver fora depo-sidndo, p*ra o cemitério do Alto de S. João.Acompanharam-n'o, além da berlinda com oparoebo dos martyres >.e respectivos acolytos,tres cairusgens cm convida tos.

A autópsia aos restos do infeliz AntônioCampos foi dispensada pelas autoridades, arequerimento do cônsul do Br.zil em Lisboa,sr. Silva Pontes, immediatamente attendidopelo ar. juiz de instrucção, conselheiro Veiga.

preoecupação do aubücc >'e?t«i *eu:aejanai^-^./.-_-. fMtóção julgamos devõrasíiükãr^èrHefia^ T-Mafcqae dnyidai^

Veremos o que ã justiça faz, e se existe ou Ha alguém que respondenão culpa da parte do parocho, que ligou os dem de nma sociedade,dois, sem as formalidades da lei.

TkeatroaNo Avenida estreou-ae sem grande êxito a

peça militar, Pela pátria, Original de LeopoldoMadeira e Libanio da §ilvs, com musica deLuiz Filgueiras. A principal inteaprete éaco--nhecidá e distinetà actriz Izaura Ferreira. Apeça está posta em scena com grande appara-to de scenario a guarda-roupa. , %íX:.-% —" i'\^0 velho empresário, José Joaquim Pinto, de-cano dos directciTes theatraés portuguezes, aodeixar a.sua já longa administração do folieis-simo theatro Gymnasio, quiz asaignalal-a comuma grande homenagem ao também decanodos setores portuguezes, o notável FranciscoTabórda, colloeando no salão do theatro umalapide commemorativa da estréa do. illustreartista n'aquelle palco, em 1859. Essa mani-festação foi muito bem recebida pelo publico epela imprensa que muito estimam e admiramos dois sympaticos velhinhos. ,'

Continua em tournée por Coimbra e Porto abrilhante companhia Rosas & Brazão, de quefazem parte Lucinda e Lucilia Simões, Chris-tiano de Souza e Adelina Abranches. Esta ulti-ma na Resurrexeão de Tolstoi e na Crm da Es-mola de Scirwalbach tem sido alvo de deliran-tes applausos e homenagens.

No Principé Real estrearam-se com grandeêxito, pala companhia Joaé Ricardo, as zar-zualas, Maneheia de rosas e O creanço.

Júlio Dantas trabalha, com o auetor d"estaslinhas, numa peça intitulada ühristãos novos.

GaotiiosTaxas de abertura — fecho nofsemna :

ENTHISF02.HASDiário de Pernambuco.O dito por não dito.Orlando afíBrma que não fez o elogio

da bravura inútil dos que sobetu os Al-

pes a {,é ou atravessam o oceano emfrágeis, embarcações.

Pelo contrario.Pois assim o tínhamos entendido. O

dõfeitoaòrá da intelligencia de qaem leuoa do estylo de quem escroveu.

O perigo allemão amedronta ainda ore_actcr do Diário, E esse perigo cresçoquando eile percorra cs juruaes ulleniãeBpublicados nas colônias do sul, floraçãoexpontânea de um pessimismo nacional,que creamos para nós mesmos, nós osque vivemes a aceusar o governo pelosol, pela chuva, pelo calor e pelo frio,pela peste e pela morte.

São as idéas de Orlando.Simo, pessimismo é ama feia doença.Apenas quiséramos, *porém, qne nos

dissessem o que é pessimismo e se épessimismo o que nós fazemos.

A esse pessimismo nós oppomcs entãoa indiferença de Orlando, indifferençaque não é doença menos grave e queleva o abandono de tado á destruição.

Orlando se nos afigura um sujeito qaejantou bem e bastante egoista para nãosaber se ha fome em torno de si.

Elle segue o sea caminho, sath-feito.Adiante am outro lhe diz :—Olhe qae haahi nm buraco ; não vá despenhar-seque pode morrer !

É nós _ó quereríamos ver se Orlandoresponderia ao aviso :—Vejam só o pes-simista I Acredito mesmo qüe eu me des-pedaço cahindo nó precipício !

E quereríamos ver se Orlando, conti-nuaria para diante e atirar-se íà no fun-do do abysmo.

E*tá ídli á esquiaa um policia em pé.Perguntamos a Orlando : — O que é

aquillo?,,E Orlando responde :—E* am policia.—Para que ' '—Para evitar que os homens se des-

pedacem uns aos ontros, para evitarqae uns tomem o qae pertence aos ou-tros e para qae todos possam ir-tran-quillsmente o sea caminho.

—Pessimista! exclamamos nós. Entãoa sociedade, os homens são assim tãomáos que precisem de am homem ar-mado aili á esquina para qae não mateme não fartem ?

Eis ahi Orlando tão pessimista oa maisainda do qae o outro.

O qae é inatil não aevia nem mesmoser escriptor

Essas phrases assim com aaàs f_ces,são, como no drama de Sh&kspearé :—'

• —. '.'tiPalavras! Palavras! I

Ha ainda os que responsabilizam os-governos, por tudo, pela pes.te e pelamorte, diz Orlando.

_*'ela

•I?

A theoria dos auloiesintelleclnaes des-'moralisouse.

Lemos na sua Gazetilha que o no: sobom Gsnerino está de passrgem para aEuropa. Essa iuéa qrie clie v*i gi z ir nsEuropa uma liberdade que i qni não te-mos, despertará no nosso espirito ntrainveja assassina.

Vísmos allia bordo e maU.mol-0, a<nosso bom e querido Generino.

Como se defenij^gji o Jornal áe s:r >.autor iatonectual «esse e inn ?

Porque o foi não hn duvida. Foi a sut-noticia, foi a palavra— Londres,— quescreveu, f"i o tem alegre d s so-s pi-lavras que germinaram a i:!éj sinistra.

Isso serve para mostrar como é bc-st:a áculrina da s.ntorJaiatjJleetnal e conuè sediço e stoleim^do querer tirar du.-palavi?.s incendidas c'e um jornalista <geüto de viflgsnçfi de

"um perEegu:dc

que mata o f?v»rsrguií1or.Ha poucos ; ^âiT tf udo t tn homem di

gno ido qúeíxfe&a áo illuitte governador do esttdo, de qne ettsva sando per-seguido por uma autoridade e tendo tffirmado que,. :-e essa autoridade <nva-disse a sua casai para desteiteal-o, elle imataria, o governador respondeu : Às-sim procede todo homem de bem.

Essa-phrase digna foi publicada e re-produzida nos jornaes.

Eis ama bôa semente. E o Jornal tira-ria dí.hi a autoria intellectnal de aacrime .;W

Mas acceita&os tudo quanto diz cJornal. Isso não nos altera.

Para que ha jornaes ? Para que ser-vem es palavras ? Pregamos idé«s sub-versivas ? Porque não as destióe o Jor-naíf' ¦&¦'

Dissemos qae em Garanhuns, Correu*tes, Bom Conselho e ontros logares des-spparecen a justiça e plantou se o do-minio da terror ? Accusamos Jardim 1

O ptpel do Jornal ó mo trar a:é a eytdencia qae Correntes eram seio de Abra-hão e que Jardim é um santo !

. Porque não ó f*z ?Defenda Jardim; dtXcnda. Missano, c

i ri feliz para 'quem nem o Jornal nem c

Diário 'tiveránj ainda uma palavra d»condolência, apezar da alta posição tfü"ciai que elle oecupava no seu partfdo.

Esse .silencio é mais subversivo dr

qae todos os nossos gritos de gue rn.O JornaFqjjfes envaidece, repetimos.

Oá ás nossas^py lavras uma força qu<não suspeitávamos.

E' pena que ellas não tivessem censoguido desperttr no animo do governo »

piedr.de coatra as centenas dè victmjasdaquell- _cna, umas assassinadas entraíforágidftjS.'/f-1

Não pregámos o assassinato. Prevc-mol-o, c^rno.0 Jornal prévio.•A dJTerença é esta : — _ós guiamos,clamamos, procuramos èvitt r, as desrgraças chamando, a attenção do governe;o Jornal calou se e deixou que os gravesacontecimentos se re&)U___ém..,}

COLUNA RELIGIOSASobe a responsabilidade de

religiosa)uma associação

•Um trecho da Civiliá Catholica do dia2i de maio de 1904.

Os bons catholicos napt litanos com-prehenderam bem o significado da via-gem de Lotibet, que é pmpla e cl ra-mente explicada neste numero do nos-so periódico; d'onde dest- esmos » no-bre condueta do Comissário NicolxngeloPreto Posani, presidente da mais nume-rosa associação comruercisl de Nápoles,qae sendo eleito membro da commissãosxeí ativa dos le»t<Jos acima, demittiú-so, explicando as razões, porque a tmbafeito, numa excellente carts a0.s pr^Rt-lentes das outras idênticas ccrnmissões;bem como a proposta da abstenção dasfestas feitas pelo Circulo UniversitárioCaiholicode Nápoles.

O facto seguinte mostra claramenteque as fe<=tas feit«s em Nápoles ao sr.Loubí-t, liveracLi unicamente o caracterofficial.

Ao passa-* este senhor pelas ruas des«ta baila e catholica cidade, das varandase jàhailss atiravam-lhe milhares e mi-ihares de papelinhos brancos e amarei-los em que se viam escriptas estas pa-lavras: viva o crucifixo l Vivam as con-gregações religiosa.!

Estas breves palavras synthetisam aafaçanhas do grande Combes.

Se é amada ou despresadaMOÇAS

2- Um velhote que se damnaPor querer ser teu marido,De tanto roer coirana , •

• Quasi sempre está roida'...RAPAZES

11—Veja lá se ainda acha penco :E's arxado, maganão ;Amor de sopapo e eôco,De lapona e bi fatão.

Amostra d'A Panella co Fumço de Fortxi*nato Ventura, o livro de sortes familiar por ex-cellencia, o mais elegante é variado. Traz er>-tre os seus mil attrnctivos a celebre oração doS. José, contra a infldelidade conjugai dos ma-ridos. '••

Reúne h<.je em seesão extraordinária, pelr a4 horas da tarde,"a Nbvã Recreativa Commar-ciai, em sua: éde á rua Direita h.ll9,l.»ãn-dar.

' Apparecerá até o fim do corrente mez, umarevieta humorística, noticiosa e illustrada, ín-titulado—A Fortaleza.

A devoção particular de Nossa Senhora déConceição, da freguezia de S. José, r unaamanhã na rua de Hortas n. 96, ás 7 heras dá.noute, em assembféa geral, p? ra tratrr de uraasewnpto de grande interesse. __

Roga-se óVcomparecimento de todos •* ir»mãoa.

•vv.

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Luiz Galhardo.SO' VALE A PUNA gastar dinheiro

nas lojas que distribuam gratuitamentecontos de réis em prêmiospela CARTEiaA POPULAR.

offerecidos

Caso interessante de bigamiaNa freguezia de Areoaa do concelho de Vian-

na do Csstello, ac--ba de dar-se um caso debigamia muito intgrasssnte, de que é victimaum individuo recentemente chegado do Rrazil.

Ann*. Martins Victcrino casara ha cerca de8 annos com Antônio Pires Coelho, cm quemvivera tres annos na melhor harmonia conju

O marido, cheio de aspirações e adorando &esposo, tentou embarcar rjára u Brazil, ernbutea de melhor fortu&a.

Com saudade deixou o lar, a familia e o tor-

ISIMfttEl CANECARecebemos do nosso collega do Jornal

do Recife as provas do acto em virtudeda qual o dr.governador do estado man-dou lavrar contracto de -arrendamento

da Uzina Frei Caneca, com o dr. Leo-poldo Marinho de Paula Lins.

Esses actos são enviados geralmente atodos os jornaes para publicar, e hojetodus lerão certamente, no Diário e noJornal o acto official qne concede o ar-rúndamento, cum todos os considerandos em que se fundou o governo.

B*sta lançar os olhos, porem, para anossa folha e ver o accumulo de matériainadiável qae fomos obrigados a inserirpara ver qae nos falta absolutamenteespaço para a publicação official, o quesentimos sincerarnent'

Ninguém viu ? 1 tirar prêmios de con-tos de réis sem gastar dinheiro ; só aCarteira Popular.

Como de costume, reaiisar-se-á a tradicio-nal festa de Santo Antônio, do Arco, nos dias1_ e 13 do corrente, constando de ladainha agrande orchestra.

A banda de musica do 40.» batalhão dein-fantaria tocará durante a festividade e á noitequeimar-se-ão v*rios fogou de artificio.

O sr. Antônio Joaquim de SanfAnna, guar-da da igreja de S- Pedro dos Clérigos desta ei-dale, festeja amanhã o me«mo santo mandan-do celebrar uma missa ás 8 horas na referidaigreja e uma ladainha a grande orchestra emsua residência á rua da Virtção n. 17, ás 8 ho-ras da noite.

Ha 39 annos o sr. Antônio Joaquim realisasempre essa festa.

Veio trazer-nos suas despedidas o sr.Rodolpho Siqueira, que seguirá s 15 docorrente no paquete Jaboatão »fim deassumir o exercício do cago de guard;-.da agenc:* íi&ccl de Jatobá de Tacaralú

Agradecemos a delicadesa e lne ue.ejamos feliz viagem.

*3M

Se Orlando, chefe de familia, dono decasa, levasse nm dia para casa um des-ses ferozes tigre . de Bengala e não sa-tisfeito de tel-o na janta, para prazer dosolhos, consentisse qae elle andasse emliberdade, quem seria o responsávelpela carnificina, quando am dia a des-giaça lhe apresentasse as conseqüênciasda imprevidencia ?

E so que lhe dissesse : Fazes mal, ostigres . são ferozes,—Orlando responde-ria :—Olhem o pessiraiót., vuticinà dôide desgraças !...

Jornal do Recife.Nós dizemos :— Ha males que vam

para bem. Os francezés dizem : Pãr&alguma cousa serve apropria desgraça.

È é] trepado nestes dous provérbiosque nós damos daqui cs nossos para-bens ao Jornal por vel-o agora entèrne-cido e condoído das desgraças de Cor-rentes ! \

Infelizmente é tarde !Noticiando os tristes suecessos de Cor

rentes, na terça feira 7, Ò Jornal escre-via:&«De ha muito tempo notamos na zona"deCorrentes uma certa agitação precursora deacontecimentos graves, acontecimentos queinfelizmente acabam de realidsr-se.»

E a alma piedosa que notava essa agi*tação, que sibia ou pelo menos não deviá ignorar efonde provinha ella,não te-ve|nma palavrc,amalegrima para chorarsobre o túmulo das centenas <áe victimásde Garanhuns e Correntes, nem umgesto com qi e significasse 1 os algozesdaqaella zona—Basta I Nós estamos di.-qui vendo que isso acaba mal!

E agora mesmo depois dos tristes fa-ctos, tristes porque depõem contra civi-lis&ção pernambneana e nos fazem acre-ditar que estamos num canto bárbaroda África ou dá Tniquis, eíl-os como semanifestam : Esquecem as victimás deJardim é seus cangaceiros, cospeín se breellas a piedade fingida ; procuram tor-cer as nossas palavras, entrar no recon-dito de nossa alma para decifrar cousasque não dissemos positivamente, e tadoisso com o fim único de desviar à at-tenção do magistrado cangteeiro que éa origem de tod<-.s as desgraças, nii>sque continua a ser um honrado juiz parao Jornal do Recife e uma victima dosdesesperados da justiça legal.

—E Jardim ? Perga_tai_os nós aosnossos collegcs tqui de junto. Que noti-cias nos dão delle ?

t— Está perseguindo os crimiaoíos ;responderá o Jornal.

O Jornal não teve nem espirito, nemti>K-nto, e é pena.

Já um escriptor escieveu um dit :—Dai-_K) trez linhas de urr: jornalista,qnaeiquer, e tu d^.vcwbriici meios de

Jornal Pequeno.Traz dois artigos,, um sobre o porto

de Pernambuco, em que Uanscrcve umscarta de Luiz Gomes, o mais ebfoiçadcpropugnador desse mclhorameuto, e outro sobre impostos ds consumo.

Ò Jornal Pequeno prpmettc para ama-nhã a crntinaação de suas nòtts sobreos succtssos de Correntes e de quo es;cencarregado um seu correspondente naUnião'. x

XXCorreio ao Recife.Traz uma correspondência de Paris 1

um teitigu-sobre policia raral.Respondendo ao dr.jiPaes Barretto, que

replicara a nm tópico aqui tri.ns.criptode sua folha, escreve :

A nossa altitude foi sempre nobre e digna,ora pedindo ao geverno passado a i. az para cssertões, ora aconselhando aos nossos amigosa defesa dentro da lei, que nunca existiu p raelles em Garanhuns, Correntes, Olinda, Igua-ras tá, etc.

A çúipa das scenos de sangue deve recanirpor compioiü n'.Vihdifférenç.i crimih^-d-' gri-vtrnr.dor qut expircu o seu deseaappnho f*$*lá vida e ao progresso dePern-mbuco a 7 deabril. L

E fala em acenas de sangue o dr. Paes Bar-retto que as assiste impassível e medroso n»comarca onde exerce ai funeções tíe juiz dedireito.

má.

Charadas difficilimas, desafiandoos mais valentes': deciírádores ; recei? .tas para bolos de noiva e outras, cón-tos, poesias, aneedotas -etc, no JA*; .¦;PONEZ, o mais divertido livro de y'sortes, á venda exclusivamente emlivrarias,, armarinhos, casas de yen-'-der fogos e confeitarias.

A devoção dc'Santo Aotrnio, a cargole artiftas, resüsará no dia 19 do cor-rente a festa desta padroeiro, comme-morando também, por esta occieiãò, o;'sen 6 ° anniversario.

Para o brilhantismo drs retos mu1 ofom r-e esforç; do a s~f> directo* ia.

Terça feira, ás 7 horas da noite,_amesma corportção reunirá em. sessão«hi-ps_«»robléa geral, aá" *íua sede ruaJdwqiiwd-b IÍ-31 Vál n. Í51. " '

Consta"que a eéde do Partido Revisiò-nista passará** ser no 1 ° andar do .to-brado n. 10 rua l.u de Março, cp_ii-aahc5o p clüb Popular » fonecionar em sxyantiga té de a rua 15 de Novembro n

Pede-se ao leitor que façaUma analyse anatômicaNo summario bom, sem jaca,Da Gazeta Gastronômica.

(Do Café Rüy, a 400 réis.|

Remct.er_.-nos:«Osr. Martins Fiúza, agente geral da^

acreditadas loterias federaes n'este er-tado. ve *déu hentem n*' snn mui M*-e popuúr egencl* Casa da Porl*. >>i árn. do Cespo n 23, o bilhete a. feõtiá < 1loteria federal hontem * xtrahida, prr-miado com a sorte de 2 OOO0OCO e bemassim as *jpproximações etoda a dezenado ref; rido numero. '

Osr. Martins Fmza convida o felizardopossuidor do mesmo bilhete areccb **nã sna popular e feliz agencia o prêmiocom qne foi mimoseado.

Odirosim lembra aos seus.bons" fr--\gaezes qae a grande loteria do prêmiointegral dè 500 co»?tos só extrehi à > qsabbado preximo, 18 do corrente,inteiro18Ã0OO». "

••¦«

#•

ê

metei p n» cadeia.Se o Jornal tivesse espirito, virando e

mexende, como fez cewn is nossas pila-vras, toria chtgado sté a òt<nclusão de

que tinhames sido i ós em pes.-^ôa que,de armas em punho, detrubsramos ohomem de confiança da pólitiça tífcqúeiluzona e de Jardim.

Isso sim.Mas _izer que ar. notsas palavras, «?n-

volvem doutrinas tubveisivas e poücmter sido a c.«uS3 ped;rosi^ -tos> : uccessos.do Correntes, é um legai commum, se-diço e gasto.

Tendo o Diário contestado suas _ffirmações sobre a preseguiçãq de que oCorreio está sendo victima em Olinda,escreve:

O Diário dé hoje em uma noticia ccnteeia aque demos ante-hontem sobre mais Uma arbt-tr*riedade do sr. Gonçalves Ferreira Júniorcom b vendedor do Correio do Recife.

Mas, o próprio Diário negando o facto deixabem cUro ver quo elle foi verdadeiro. .

E demais o que vale a negativa do Dxario rQuando em dias àti mez pastado notiiiam.s

a ignóbil aggressão do sr. Ferreira Júnior * oillustre sr. Henrique Guimarães, o Diário veiopressurosó negar o facto e dois dias depois opróprio aggressor nas. columnas do mesa oDiário confirmou tudo. ¦ ¦

E' bem possível que o sr. Tomei, rerreira ve-nha amanhã declarando que realmente fez oque denunciámos 'e que toimra a fazer qutn -tas vezes quizer.

PRÊMIOS DE GRAÇA : sao distribui-dos pela Carteira Popular, medisa te ei u-pons dsdos por tudos os negoci_ntes aosseus freguezes. e-

Recebemos hontem um exemplar d&Mensagem dirigida ao congresso legislativo de Alagoas pelo dr. Joaquim PajuloVieira Matíaj governador tíaqueiü c^-do* '*

Desse minucioso trabalho, cujo ofidr-ta agradecemos ao mesmo governador;extrãhimos o seguinte, que se lê no folheto, sob o titulo Limites cem Pernam-buco: ,« A questão de limites entre este E aio e ode Pernambuco conserva-se ainda re a iie -eejad* solução, já >.%. r. á f. Kà úe «ut. r ísíçã*do Peder Legiilitiv-. do E.'."io viâíubo, cujogovernador ha muito sohcitvU s paa iôr termo a este litígio por d-i ais rp*^rdr.do.

O meu digofi a'iter.-^-- i •-• ¦ n u {j<ó~ h í8 d<março de 190i o olviue qua lhe •¦ uggeriusquelle hónradv g. Vi-mi-tior—da ser bomeadtuma commissão áe do"-- p^gíii^beiroí» com euxiliares índispensfvi-i- j.fim Af. br. tnci mbir üefazer o reconhecimento Sh toda» zoiiãiiigiosccolhendo os èl—uíbiftíSIs a ais eolientee 1 ar. execução de um ücstnho qoe represem-- u terrtti.rio Cv nle-.Li.lo, servinv.. ê s^ trali>. in \ü. apontos irais approxim^ooe que cs _c'uaes,afim de fazerem pane oa liuha .íjvisoria, facilitando o trt.çsdo exacto h ser feito posteiipi;-meute, quando m>ii> pro^para6 forem as condi ções financeiras dn ambos ob EàUdos.

Nem ieso se fvz ?»;é o presente momtnto.E potque as in\asões tenitorines do Est*»dt

são cODiitantes e peruubí-.doras da or-.iemuando '«.gar a recl«m-<.oes de nossos pauiciqie airect»ndo não bó aoa interesse» privado»;como também aos da lazeuda estr.ou^l o averno não podo míis tileiiCiar sobre estü quêstão e asoim eu vos peço me habiliteis coutodos os meiob necessários phia ir ao tttmuoda mestnR quês.- ão, sem quebra da rtciproci-dade das cuidcaei* re agões que invariávelmente tem mnritidn os dmii eí-.tsdos. »

Ijtil oceasião ! Tira se prêmios dccornos ue téiu t>Ki_ comprar biihete6Peçam os ecupons da Carteira Populart

BISPEMMO OGTAVIO Di FREITASHdrariO do serviço para smStíha: -. ..'-De 11 áa 12 horas—dr. Frederico Cuno.De 12 á 1—dr. OcUvio de Freiiag.Da 1 ás 2—dr. Lisbo» Coutinho.Da 2 ás 3-dr. Vicevit^Gi-r es. „'./¦/';_—¦Durante a semauà o movimento foi de 91

doentes. '*''' .\r

Será aznada ?DAMAS

4—Não deixará de te arnnr,tão firmosa e tão catita,quem s*be que és bem bonita,e tens dotes de encantar.

»

(D'0 Chaleira, o maisde sortes deste anno).

familiar livro

A recfcbedoria do estalo tm virtude do art.11 das disposições sp a^5 (i"- '"' n- ^ ^e ' a°.cor.ente mez, eata pró(.édehdo á" cob"ançasem multa, cem o prasò de 60 r?ií.s,'doe im-posloa de décimas, industria e profissão ecor -tribuiçõss da Recife Orainage, relsàtivoeri exer-cicios anteriores.

A devoção particular de SanfAnna reúnehoje, pelas 3 horas da tar-le, em sus téle, ruaNova d* Santa Kita n. 60, para traíar da íee ade _ua padre ei. a.

Terá iogar no dia 1.4 na egreja dos Manyrh 8á* 8 hoi as da manhã misss. em lmv.r de Sai:-to Antônio.

No paquete Alagoas segue hrje, com desií-no á Capital Federal, o apreciável a adsmicoJoté Raul de Mor»e8, filho do prasiteauo con.-mencalor Jo.-é Cândido de M.jracd.

Augu:a_os lhe opttn a viagem e feliz re-gresso. ^^^

Matar para não morrer. Umacaixa *de papel com 40 folh.is e 40enveloppes por 800 reis ; 3 cader-nos de papel almasso pautado por200 réis.—Agencia Jornalística.

O sr. Jo>é do Rego, mo -^uriirp da G»i per,?-tiva dos Funcctur-arios Pu'bitcc8 de Pernam-bu o, recolheu hontem á Caixa feconomica aquntitia de lãO^OOü que reuoidj' á de o 008^,0 0já adi dei.osit-.df peli c«,?l*?i*nfe» n. 55304 com-

i íeta a somma de 5.753^000.

A Landa musical -a socielade Sste de Sa-tembr& sahirá hoje á íar.ifl o»r* f.orjip-lo m-tar os membros ae t-u» d r.-çioria. ' ,!£•"

S

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSem responsabilidade ou solidariedade

redacção)da

Ao illustre rir. Lopes Pesa*.a.AGHADEC: MENTO .

Venho do alto da i »• |>rc.aj$ m .n fe^açmioha eterna gratuiãa a iiln»tre clinicoites.ta cidacte, d-. Lc-pes Pessoa, peja pe-ricia é zt-lo que teve durante Luinha mo-lestis, que t- baixo úc DiVino Crez-dor, foieste illubtie facultativo quí- t>alvou-t_e*

Kc-ífe, 11 de junho de 1904.Anna Tertúlia de castro Rios.

xessam>.:íz-:-?'v:'*T.*zr;íz-~x.-.MUTILADO

L Província—Domingo, 12 de Junho N7131

#

Hi Perdeu—seO abaixo assigaado pede á pes-

soa que achou uma carta de Ma-chinista, o favor de deixar nesta re-dacção, ou na rua de Hortas n. 140que será generosamente gratifi-cado.

Manoel Mangerona.Aviso

Pede-se aos devedores do fallecidoAntenio de Figueiredo Oliveira psra vi-rem liquidar sens débitos á rua dà Im-per atriz n. 76, ao inventariante' JoséPinto de Figueiredo ou ao seu empre-gada Antônio do Monte Fragoso queesta por mim ftuetorisado a. receber qual-quer divida.

ProfessorContrata-se com urgência um .moço

de certa idade, casada, com poac» fa-rnilia. ;densamente habilitado iem Por-tuguez, Francez, Arithmetica e Gaogra-phx, piora eae-rrflgar-se ia educação dei-nai.ia. •_. em am er-gejiho distante doit-

.,.. j kilometros üe estsçã; de Bar&úna; crutiií«s,e Umba.-u c.ntia así-ttccçoet [teai_a absuluir. vocação ao magistério

DE LHES OFFEBEiBItalvez tal ou qual remédio contra as_ fe-bres. Recusem-n'" francamente e exijamasSPerolas de Sulfato de quinina Gler-*an. São preparadas com quinina pu-rissima qae o inventor, o dr. Glertan, dePariz, refina elle mesmo por um processo especial, o que explica porqneellas tao muitíssimo mais efficazes quetodos os produetos d'imitação.

E' pois completamente necessário,para cortar com certeza ss febros, < quese comprem as Pérolas de sulfatoqu nina Clertan. . ' .-

fi para evitar qualquer confusao.exij»-se que o envoiucro* do vidro tenha oenaweço do .«boratoâo ; a»»130®*;'Frere, 19, rue Jaccb, Pariz. Em caa*peroia estão impressas estas palavras,.Glertan-Pariz

Basta tomar 6 a 12 d'est«a pérolas psracortar com certeza e imoitaiatamenteas t^bresde acasos por miis torr-ve.-6 antigas que sejam.

São i_.moe.-i a .beranas cantra as ne-vralgias periódicas qio voltam . a dm rhora.

BAZAR FANTOGH_ 1 ÍNCEÜÜDIO DA ALFÂNDEGA9 *n22as^\?xxmrrTTTTiaamKXBaisuEaz3BZBBBm

cusa-huuiityphicas dos paizttf quentes

aas peles grandes iadoré» e adadel ,

Finalmente, constit&i.n o n_'e.b.o/: ore-servativo conhecido coutra as febres*qnando se hjb.t» os p_*zo- qaente_.au-midos e insalubres.

Por isso, a Academia do Medicina dePariz tomou a peito approvar o proces-so de fabricação u'_ste medicamentopara recouimendal o á confiança dosdoentes de todos os paizes. Cad* peroIa contêm 10 centigrammas (2 grãos) uetal de qcioina. Toma se 3 a 6 d'e%taspérolas no começo d3 accesso, e outrasianla.no fim A' ve. d (èrn t^àsè v*pharmacias. ', O doutor Clertan também p-ep^ra pe>rolas de bi.ulf&to, de chlorydr*to,. dtbromhydreto.ae v*lerian_to de quinina,estas duas ultimas sorte» especísl^ien-te para as pe_s: a? revezas.

ProtestoIdalino Montezuma de Menezes, de pre-

sente nesta cidade, soc^o sclH$r"4 «comcapital realisade» da firma Monlez: ma& Piá, da Parthyba do Norte, sabendoquo sen sócio Cleodon Fsbregis y Piá,sem o ouvir e sem sua autí;ri6Mção pu-blicou n'aquella cidade pelos jotm.es

3ue alli se editam, uma declaração de

issolução da referida sociedade, assu-raiado elle o activo e passivo ; protestapara os fins de direito e responsabilizaao mesmo seu sócio sr. Cleodon F*bre -gas y Piá, pelo prejuízo ou damno queresnlté da falsa publicação por si feita.

Recife, 10 de junho de 1904.Idalino Montezuma de Menezes.

1 e apresente t!ttest_dos de sua conduetícivl e moral'.

E' e casado «pre sentar-se quem _ãoesteja nas? condições.

Para mforn__çÕ3S na rua da Impera-trír. n. 36— 5o.js.

PODELDOG COIVUWUIVI

de—¦

de «mica,

e-acalyptust=J DB OffAOO

AgradecimentoFrancisco Carneiro de Albuquerque,

Manoel Medeiros, Antônio Ijroacio doRego Medeiros e suas f_milis»3, f gradecem sinceramente aos parentes e amigosque dignar-La se &ceo-upanb..~r ao cerni-terio publico os restos mortaes do sen

Íuerido morto Francisco Carneiro de

Ibuquerqoe Fliho. bem assim aos quelhas enviaram cá; iõ_s de condolenciss eassistiram ás missas qne por sua a/ma foram rezadas h-j n Orlem Terceira dc-Si Francisco.

Recife, 7 de junho de 1901.

AgradecimentoA Baroneza de Souza Leão e familit

agradecem abs seus parentes e amigos,qne se dignaram acompanhar os restosmortaes de seu querido esposo, pae, so

Sro, cunhado e ktô dr. Ignacio Joaquim

a Souza Leão Barão de Souza Leão, . ocemitério publico, ás pesseas que assistiram ás missas celebradas no sétimo diado passamento, ás redações de todos i sjornaes deste estado pelas optimas refe-rencias que fizeram ao extineto e bemassim as condolências enviadas por cartas, cartões e telegrammas.

a todos pedem desculpa de não poderagradecer de per si, devido a grr.nde dorde qne ae acham possuídos pelo transe,que resbaram de-passar.

as pessIsTarçiisfielo

trabalho ou os excessos, aconsehamos que tomem as Verdadeiras Pi-

lulas Vallet. O aso das VerdadeirasPílulas Vallet, na dose de 1 ou 2 pílulasno começo de cada r». feição é, com effei-to sufficieote para restabelecer em pou-©o tempo aa forças dos doentes maisextenuados, e para curar seguramente esem abalo as moléstias de languidez ed'anemia, mesmo as mais antigas e asmais rebeldes a qualquer ontro reme-dio.

Nas Çmulheres ellas fazem parar asperdas brancas e restabelecem rápida-mente a perfeita regularidade das regras.

Por isso a Academia de Medicina dePariz teve a peito approvar a formulad'este medicamento para recommen-dal-o á confiança dos doentes factoeste muitíssimo raro. A' venda em todasas pharmacias.

P. S. — Gomo querem vender as ve-_bs, mesmo com o nome de Vallet, piAulas qne não são preparadas por Vallet,e qae são quasi sempre mal feitas e inefficazes, convém exigir que o envolu-cro tenha estas palavres : VeritablesPilules de Vallet; e o endereço do Laboratorio : Maison, L. FRERE, 19, rueJacob, Paris.

As verdadeiras Pílulas Vallet são bran-tàas e a assignatura de Vallet está impres-sa com tinta preta em cada pílula.

DE GRANADO AC.E£Scazmenfe' asado nas dores agu-

das, escoriações, corladurás e n«smordedura- de insectos e reptis ve-nenosos.

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Á loja do Carneiro está liquidando»diversos saldos de fazendas por preços-.sem competência as saber: Chitas clsrase cambraias muito boas a 300 réis o co-vado. C»mbraia Vicíoria cora 14 cova-dos a 2£50O réis a peça. Cambraia brancas lisa e linhos de listinhas a 200 réiso covado. Setim pariz e zepbyr francezpadiões chies e modernos a 700 réis ccovado. Cambraias de cores moita Jargas a 400 réis o cocado. Colchas bran-cas adamascadas a 7#Q00 uma e muito:,outros artigos que só com h vista dc.freguez.

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lho tendente a esta arte, garante-se a perfeição e promtidão. -,

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Francisco de Assis TeixeiraO Britto coir-ioa _os seus amigos e

fregac zes e habilitarem-se em sua conhe-cida casa, «As Portas Felizes » á ruado Csbugá n. 1, comprando um bilheteda Loteria Federa! de 500 contos á extrahir-se no dia 18 do corrente.

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ATTENÇÃO¦^Vende-se a toverna sita aestred-n.deEspinheiro n. 3 H a tratar na mesma.

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Victor de Albuquerque MelloBelmira de Albuquerque Mello e seus

filhos, Eduardo Antunes de Albuqner-que Mello e sua familia, lzacio Matheusde Almeida e sua familia mandam rezarmissas ás 9 horas do dia 11 do correnteem Glycerio e ás 8 do dia 13 também docorrente em Palmares, por alma do seuinesquecível e sempre chorado esposo,pai, filho, irmão e sobrinho Vlotor. deAlbuquerque Mello, barbaramente as-sassinado domingo ultimo em Correu-tes.

Convidam, para assistirem a esse acto,os demais parentes e amigos do sandosoextineto, antecipando aos que compare»cerem eterno agradecimento. W

O maicr sortimento que se encontriino mercado em v»ri&dissimòs padt õesmodernos, muitos desenhos novos ARTNOUVE__U, papeis púts. todos os pre-ços é n<> antiga casa deste -atigo.

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Participam aos seUs clientes que emvirtude de contracto entre elles feitopara . o >_xercicio em sociedade da cii-nica cirúrgica-dentaria no primeiro an-dar do prédio n. 25 á raa Bsrão da Yic-toria, fica assim distribuído o serviço deconsultas:

Das 8 ás 11 da manhã — cirurgiãodentista Lourenço S-lazar; de 1 ás 4 datarde — dr. João Rangel.

Nesta clinica praticam-se todas as ope*rações exigidas p..-,ra tratamento ias mo-lestias da bocea; assim como execu-tam-se todos os serviços de prcthesr,inclusive obturaçõas a porcellana, o qneha de mais moderno e mais e&theticoem trabalhos de reparação dos dentesdestruídos pela carie.

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Convém fazerem uma visita A FORT A-LEZA.

João Cavalcante & C.

Ao oommercioDeclaro qne vendi nesta data a minha

quitanda sita á rna da Senzala Velha n.44, ao sr. José Luiz de França Vascon-cellos, livre e desembaraçada de qualqner ônus. Qnem se julgar prejudicadoapresente as snas reclamações no prasode três dias.

Recife, 9 de iunho de 1904.Pedro Alves.

Confirmo:José' Luiz de França Vttsconcellos.

—---_WÍi

Apólices federaesTendo-se extraviado da delegacia fis

cal, por oceasião do incêndio de 26 defevereiro deste anno, as apólices ns.30881, 30882 do anno de 1843 e a 137043 de 1869, do valor de um conto deréis cada uma e juros de 5 por cento aoanno, faz o abaixo assignado a presentedeclaração para os effeitos legaes, deaccordo com o edital da mesma delega-cia de 18 de março ultimo e em cumpri-mento ao disposto no decreto de 14 defevereiro de 1885.

Recife, 4 de junho de 1904.Ernesto Arcelino de Barros Franco.

Dr. Bastos de OliveiraPrevine aos seus clientes e amigos que

dá consultas todos os dias úteis de 1 ás3 horss da tarde, em seu consultório árua do Vigário n. 1, 1." andar.i__.Chamados para dentro e fora da capi-tal em sua residência á rua das Pernam-bucanas n. 20, Capunga, telephone fe; 365.

O dr. Alfredo GasparDe volta de sua viagem á§Europa,onde

freqüentou hospitaes de Paris, Vien-na, Berlim e Londres, reabre seu con-sultorio á rua do Imperatriz n. 71.

Dedica-se á cirurgia em geral, moles-tias das vias urinarias, partos, meieatiasde senhoras e cresnçns.

Consultas de meio-dia ás 2 horsis daJtarde, - __^-r^

Char" "des. por ascripto, p_r_ dentro efora da capital a qju -?quer hora.

Yaccina animalO dr. Bastos de Oliveira tem lympha

animal pura e acceita chamados paravaccinações.

Consultório—rua do Vigário n. 1, l.«andar de 2 ás 3 horas da tarde.

Residência—rua das Pernambucanasn. 20. Capunga—telephone : n. 365.

DENTISTAJosé Basilisco, cirur-

gião dentista e pharma-ceutico pela faculdade demedicina do Rio de Ja-neiro, continua á dispo-sição dos seus clientes eamigos, no seu gabineteá rua da Imperatriz n. 1.

Dr. Henrique Liviu®CIRURGIÃO DENTISTA

Residência e consultório—Rua da Au-rora n. 81, 1.' andar, junto â estação deOlinda.

Consultas e operações, todos os diasdas 8 horas da manhã ás 5 da tarde.

MINERVINA DA SILVA ALYESASSISTENTE EFFECTIVA. DOj.HOSPITAI. PE

DRO II J«visa as suas clientes e amigas que mudou-se para á rua Visconde de Pelotasn. 20, (antiga do Aragão), onde esperacontinuar a merecera confiança deordens.

;•*latão velhoblica n. 13.

e bronze compra-sena praça da Repu-

AvisaCarlos Seixas

aos que tiverem objectos para concertoau orâcina á rua Direita n. 39, o obese-quio de retirai os no prazo de 8 dias, acontar de hoje, visto ter de liquidar acasa, sob pena de perderem os direitosaos ditos objectos.

Recife, 9 de junho, de 1904.

ENGENHOArrenda-se ou vende-se um en-

genho muito fértil com capacidadepara grande safra á margem da es-trada de ferro Sul de Pernam-buco. o

Trata-se com Monteiro e Ferrei-raftrua Quinze de Novembro n.54.

DR. ARTHUR CAVALCANTIMEDICO OPERADOR E PARTEIRO

De volta da Bahia acha-se de novo nooxercicio de sua profls.ão, e ás ordens.ios seus clientes e amigos, podando serprocurado á rua Barão da Victoria n. 56' andar, onde reside e tem consultório.

Chamados por escripto e consultas deás 3 da tarde.

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Dr. Simões BarbosaCommunica aos amigos e clientes quemudou seu consultório para o largo do

Corpo Santo n. 7, onde dá consultas de1 ás 3 horas da tarde, nas terças, quintase sabbados.

DR.

I

ALCIDES CODECEIRAMEDICO

ADJUNCTO DE CLINICA MEDICA DOHOSPITAL PEDRO II

CONSULTÓRIO—Rua do Cabugá n. 14,de 11 ás 2 da tarde.

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Residência: Rua de Hortas n. 11,1.° andar.

A publicação do parecer do procura-dor da republica neste estado pedindo oarchivateento das diligencias sobre o in-cendio da alfendega, obriga cs aceusa-dos a se defenderem também publica-mente.

E' a primeira curiosidade dessa peçainepta.

E' uma peça em que ha aceusados e éao mesmo tempo uma peça que se pedeseja archivada por não h&ver base paraas aceusações.

As íccasações assim confundem -se coma calumuia e como essa caiu maia foi pre-nuzicU por om funcionário imÊMco con-tra outros fanecionarios ptbMcos, isto é,como foi dita pelo procurador da republica contra diversos empregados de fa-zenda. a defeza não teco limites, assimcomo o aceusador não merece piedade

E alguma cousa nós teremos consegui-do ao fim : patentear aos oihos do paizinteiro qae o seu fanccionaíismo pi blico não o envergonha ainla e deixar ciaro como a luz do dia, até onde desceramas altas funeções da procuradoria da re-publica qusndo exercidas n'uma secçãocomo a de Pernambuco por um repre-séntante do ministério publico, inespaze inhsbil. ¦ - * :

Inct-piz, sob o ponto da visto ds com-petencia, da mondftlade e da irn-trucçãojurídica ; inhabll seb o ponto de vista dacompostura social, das relações urbanasentre os indivíduos de nma sociedade,tornando-se leviano e impertinente.

São pontes a discutir c^m v&gar.E' certo que as no-sas palavras serão

invocadas pelo procurador da republicaem Pernambuco como um titulo á bane-merencia daquelles a quem procurouagradar uo parecer; far se-ha uma victima de adversários políticos iotrsnsigentas; dirá que está sendo um bode expiatorio dos inimigos da política do_ain»nte ; fingir-se-ha de msríyr; procurará fa-zer valsrtudo quanto possa sofirsr mo-ralmente com as nossas palavras comoum attestado de dedicações com sacrifi-cio da própria tr&nqmllidade e da pro-pria justiça; pedirá sos dominadores apaga; mas, se é certo que aru.mte astraições e -borreueni-se os traidores,não é manos certo que esses mesmo do-minadores que terão estima do ver aceusados perfidamente, cainmaiossmcnte,os __us -áv&isarios, terão repugaanciade manter junto de hí, o indivíduo ca-paz desses sentimentos.

O sr. procuradi;-r da republica escrt-verá, per fcxemplu, ao sr. conselheiroRosa e Silva, dizenJo : estou sendo ata-cado por causa de v. exc, por ter que-rido prestar-lhe um „ervíço, por ter pro-curado prejudicar os que por venturanão o acompanham na sua política,—mas o conselheiro sentirá todo o nejoda dedicação interessei] a da ultima hora,diante da ameaça de um perigo e prefe-rirá vel-o longe.

Porque não são essas as dedicações deque se precisam, dedicações que umavez servidas de.s-pp_r£ cem para reassu-mir a sua independência, como não sãoserviços e_ctim_veis os que se prestamcom vistas interesseiras.

Assim, os motivos e a naiurezs dessesserviços degradam em vez de elevcr.

TodoE S4.bem nesta cid&de que, se-hannTlSffeciú_arjb poblico receioso daasasdemissão, é o procurador da republica.Os motivos estão nos jorn.es. São mo-tivos de ordem publica e de tranquilli •dade social. Ninguém os ignora no Re-cife. Não os igaora mesmo o governoda republica.; E favr vista grossa sebreesses motivos já é paga generosa.

E' para isso que serve a política e foipor isso que todos assistimos essa trans-formação rspida do valido do ministrode Campos Salles cm corypbéo dos seusadversários; de alcaiota do Barão de Lu-cena em serviçal du conselheiro Rosa;nãò que este solicitasse; mas officiosa-mente, por cálculo, por convicção deque os novos serviços manteriam o func-cionario condemnado, como a corda sus-tenta o enforcado.

Agora a natureza do serviço.Elle é abjecto.iA política não tem entranhss. Ella se

compraz na tortura do advarsario. O pro-curador da republica ssba disso.

Advogado dos interesses da fazendaquando um incêndio se manifesta n'umarepartição de fazenda e quando os inte-resses da politicagem seriam que os in-cendiarios fossem os adversários da si-tuação dominante para que se abrissemvagas, não te lhe podia deparar melhorensejo de uma deserção ou de uma b.rretada. Seria um serviço político.

Quando maior e mais impiedoso o gol-pe, mais garantido estaria o seu logar equiçá o seu futuro.

Faz-se o inquérito, iniciam-se pesquizas, ouvem-se peritos, instituo-se o si-gilloaté nas vistorias qne deviam ser pn-blicas e na seqüência dos dias que correm, vaé se veado que não h_ uma pro-va, um indicio por onde aceusar nin-guem.

Não pode haver maior de3apontamento paia quem precisa arranjar crimino-sos, custe o que custar. '

¦ A justiça honesta não se affastaria dahi;mas a justiça politicí pode sslt_r os mu-ros da probidade. Ha um grupo que épreciso aceusar. Não ha um corpo de delicto ? O incêndio não serve ?

Faz-se-lhes uma devassa na vida inti-ma.

Não é um inquérito sobre um incen-dio, é um inquérito privado. Não sequer saber quem tocou fogo no edificio.O que se quer seber «gora é quem vivelimpo, quem tem uma mebilia decente,quem se cerca a si e a sua familia deconforto, quem tem economias, quemtem dividas, quem é rico ou teu_ paren-tes ricos.

E' isso que vai ser a base do processo.Para isso basta uma insinuação, um boa-to, um diz-se, uma suspeita vaga. No firmtudo isso nada provará ; pedir-se-á oarchiv&mento do proeesso : a j ustiça nãoterá descoberto o fncendiario, mas fica-rá ahi um monturo de pérfidas confiden-cias, um bocado de lama e algumas re-pntações, não feridas, mas tisnadas ouenlameadas.

Eis o que foi o inquérito sobre o in-cendio. E sobre esse inquérito não per-deu o procurador aa republica a ocea-sião de fazer um serviço.

E' isso que vamos analy~ar.Gracchus.

cessor de v. exc. contra r neto adminis-1trativo do governo, prohibindo ao com-mercio d'esta cidade o embarque e des-embarque de mercadorias fora do Canalde Gryann3.Como já largamente demonstrou o sup-

plicante em dita representação que infeiizmente não mereceu a attenção do illustre predecessordev.exe,manifestadaem nm qualquer despacho, semelhanteorohibiçáo do governo constitue um es-bulho manifesto aos direitos do commercio d'esta cidade, aggravado ainda maispois circumstancia depsrmittir que con-tinuem a funecionar livremente fará docanal outros portos para o livre uso egoso de certos e determinados indivíduo-,'.

O Canal de Goyanna, reduzido de longedata a um rego de Ism? putrids, não sepresta ao fim para que f >i criado—-o f*cile comrnodo tramito da nie;c-dorias entreesta cidade e o Recife, e foi por esse motivo que o coaim.rcio de Goyanna procurando evit-sr as delongas e prejaizo».que aquelle serviço pelo Cínal con^tantemente lhe trazia,' buscou utilisar- se dosantigos pontos do rioTracunhãesn, entreos quaes o de S. Luiz e o da Telh» pelosquaes com toda a facilidade e rapidez sefazia o menciona io serviço.

Durante o correr da safra extineta,desde o seu inicio aié üis de dezembroserviram cs referidos portos psra o mo-vimenlo de embarque e desembarque demercadorias a eonteeío oe todo o com-mareio quaürfo foi este desagradav«lmente surprehendido cora a ordeax ter-minante do governo prohibindo de entãoem diante esse serviço fora de qualquerponto do Csbaii

Esta ordem publicada logo para conbe*cimento de todos em Edital mandado affixar em logar publico psli rep*rtíção doCsnal, tem sido rigoroae mente observadípor parte do commsrcio que a ella securva sob as ameaçadoras pfaaç deroultte de apprehensão das mercadorias qu«não transitarem pi Io Csnal. Semelhanteordem, porém, cohibindo o livre exerci-cio do aneito qae teca o commercio deescolher o porto que melhor convenhaaos seus interesses para o serviço doembarque e desembarque das mercado-rias, nao encontra fundamento legalconstitue um attestado á liD.rdade d¦¦> ei-dadão, uma elamerosa injustiça que mai.revoltante se manifesta uma vez que ogoverno do estado consente que cfrótl-nuem a func-ion~r livremente, fora doCanal, o porto do Jac&ié para serviçoexclusivo d_ Uzina de G. y ;nna. e o portode Bojary para serviço exclusivo do se-nhores do Engenho Bojary, isemptosambos esses portos do pagamento detaxa de transito sem lei de e-pecie aigama que autorisasse essa uxce^çãoodiosa em f»vor de psrticulpres, o quesei ia aliás nm privilegio incompativelno regimen em que se d,z que vive mes.

O illustre oe.einb rgaú-.-r g.verna lordo estaJu, procura.íio informar se arespeito, ha de necessariamente verificara verdnaedo queaffirm_mos,et>i)tão verácom quanta ds.igualdade são tratados osseus jurisáiccionttdos n'este cáuto do es-tado que administra. Emquanto algunsfelizes da sorte gozam mansa e pacífica-mente os proventos de uma situaçãosanecionada pe o silencio dos ex-doresda Faze: d*, gome o con-mercio* iut&ndocom a impréSL&bilidade do Canal para oserviço oa navegtção e sob o guante deferro de sua tarifa ae impostos.

E' um fado evidente qae o canal deGoyanus, pelo esUdo u_ ab_ndjuo desua conservação, achu-so reduzido a umiê_o de lama putrióa onde com difficuldade se arr».itaoa os barCos qae por-eiletransitam. Essa lama bi tida pelos raiosdo sol constitue um foco de iof^cçãoprtjudieialis>i;_o á siúie publica e poderosamente concorrendo para o pessi-mo _stadu s*mt»no da cidade. A tarifados impostos de ttansito já de si pesadissimo, não ueixando escapar de suasm.?lhus a mínima cousa em f_vor do proleUriado, foi .;esde o orçamento estadu-ai do anno próximo pas.ado aind maisonerada com o acerescimo des addicio-naes sob.e o imposto de importação osquaes de quinze, que eram, pnssaram aquarenta por cento.

Isso tem produzido effeito_jCQntrarioao que desfjavs o operário, fazendo _è~crescer em iug ir e augmentar as ren-das do c_nal pelo de_vio de mercadoriasque muitos preferem rtmetttír pela vi~férrea de Timbauba pois que apezar dasdespezas do transporte paia linha férreaaté a estação mais pruxima a esta cidadee do transporte d'esse ponto em costasde animaes é muito mais vantajoso,muito menos dispendissu do que sub-mettel-as à tarifa dò canal.

O suf.pucante na qualidade de com-prador em grosso de assucar e de inter-mediario do mesmo negocio de assucarentre vários senhores de engenho d'_stemunicípio e seus correspondentes napraça do Recife, e um dos mtis prejudi-cadus pelo acto administra) ivo contra oqual reclama não mereceu do honradoantecessor de v. exc. nm despacho aomenos á sua repres.nkção.

Teve de supportar no correr da safraextineta quando se utilisava do porto daTelha, fora do canal, a injustiç* i de lheser sempre negada a certidão de desem-bsrque de suas mercadorias o que lheacarretou enorme prejoiso na impoisi-bilidade de levantar, por esse facto, narecebedoria do estado a importânciaque alli constantemente depositara emcaução de impostos de exportação.

Recorrendo agora ao illustre governador do estado, aiiigindc-se ao provectomagistrado acostumado a distribnir iu»tiça recta e imparcial, .credite, que d'esta vez terá a felicidade de chamar a,at-tenção do emento chefe do estado paraa sua reclamação, e espera, confiado emseu espirito de justiça ser .ttendido mandando v. exc. cessar a odiosa obrigaçãoque pesa sobre o commercio de Goyan-na, ae fazer o serviço de embarqne edesembarque de suss mercadorias ex-clnsivamente pelo canal. Será a repara-çao devida por uma inqualificável injus-tíça.

de massa de tomates pezando liquido2109 kilos.

5—lote marca F. L.—Uma caixa, n*...1903, com obras não classificadas de pa-pplão, pezando nos envoltórios 22 kilos

6—lote marca Jacintho—Oito barricas,de ns. 100 a 107. com enxadas de ferro,pezendo liquido 2100 kilos.

7-lote marc* Iczango 1133 no centrocontra n?arca B uma caixa n. 105 con-tendo fitas de?èis, pezando liquido 15kilos e l20grammss

8—lote marca Albino—Um feixe, n. 1,com ferm lamiaado em barra pezandoliquido 66 kilos.

9—lote marca E V. — Ums caix=i, con-tendo onze chapéos de feltro de lã simpies.

Oití chapéus de p.-.lha de arroz e se-mHhantes simples.

Unas dúzia óc pares de meia de algo-dão não especificadas, curtas de mais de20 centímetros ds comprimento >io pé-

Uma dúzia de camiaas dc maia de aigodão.

Mil oitocentas grammas de amostrasem »-et-lho .•0 - lote marca B. L. — Om b*rrü dequinto cora vinho não especific-tSo até14.- gr5n de álcool obsoluto pozando li-quido 95 küos.

ti—lote marca lozango B. no centro —Um barril, com tubis de fe«-ro curvos,simples pizando liquido 190 kilos.

12 lote marca lozango P- C. no cen-tro N. a esquerda em cima, B. a direitaem cima S. a esqnerda em baixo F. a di-reita em baixo — Dois b-rris ns. 1 e 2,contendo resinas não especificadas, pe-zando bruto 712 kíios e liquido 600 kilos.

13—lote marca G F. & O. -Uma caixa,n. 1100, contendo 87 kilos nos envolto-rios de cadarço de a godão não especificado.

Dezeseis kilos líquidos, de lenços detecidos de algodão não especificado.

Seis kilos e oiocentas grammas liqui-do de roupa feita de tecido de seda, nãoespecificado, de ponto de meia.

Seis kilos e me o liquido de lenço, detecido de linho de mais de 24 até 36 fiosem 5 metros.

Vinte e quatro dnzia de escovas decabellos, com cabos de osso para dentes.

14 -lote sem marca, vinte e oito bar-ris, sem numero, de quintos e deoimosvnziós inutilis&dòs.

Sem marca um lote de garrafões que-brados, e sem nnmer j

Sem marca dose barris, sem numeroe vezio a h péssimo estado.

Sem marca nova fardos, sem numerocom obras de papel impressos de umasó côr, psra annuncios de mercadorias,pezando nos envoltórios 360 kilos

15-lote sem marca um maço de cordas, sem numero, simples em peças pezando liquido 24 kilos,

16—lota sem marca desõito caixas,sem cumero com fcvh^s d* flandres emlâminas pintada., pnri servir de annuncios pezando liquido 1260 küos.

17—lote sem marca dez c»ixas, semnumero contendo g&rr&f.s com cervejaestragadas;

Sem marca-quarenta caixa?, sem nu-mero vasias inutiiisarfss.

Ssim msrea quatro bal*s. sem numerocom papei pira embrulho sem impressão, pezando bruto 40 kilos.

18—loto sem matca*trcs canastras va-vazios emmáo estado.

Sem mure» uma barrica, sem -numerocom 30 kilos liquido de fiascos vaiiosbrancos, sem bocea e sem rolh< esmeri-inads.

19—lote sem merca cincr kilos liquidode copos de vidros gradua:io_ t;. 1.

20—lote sem marca uma birrice, stmnumero com 10 kilos líquidos de funisde vidro n. 1.

Quinze kilos liquido de francos de vi-dros n. 1 de boce» larga.

21—lote sem rarc* uma barrica, somnumero com 3 kilos de funis da Vidrod. li __>~

Três kilos liquido dè copos de vidros.'graduados;| 22 lote B. P. C. cinco fardos, ns. 27a 31. cora papel colorido pa<-* ene ;der-nação ou outros uzos, pezando nos en-voltorios 740,kilos. %. __rím&n^ega^er^ernatnhü^^T^ da junhode 1934.

O inspector,M. Antonino de C. Aranha.

Luzeiro da VerdadeSess.-. Mag.-. de Inic. e Fil.-., (sempompa) stguada feira 13 do corrente, áshoras do costume. Convida-se aosOObr.*. doQaad.-. ea todos os MM.-,

Recifa, 8 de junho de ÍSOI,RRg

Or.«. doE.-. V.-.

Argbot 6.'Secr.-.

Monte de SoccorroSão chamados os srs. mutuários pos>snidores das cautelas denumeros abaixo

mencionados, para resgatal-as ou refor-mtl-as em virtude de já se achar exgo-tado o prazo de seus empréstimos (seismezes) e terem de ser ss mesmas vendi,das em leilão, segundo o disposto doart. 30 § 5.* do regulamento em vigor.Números:

45752 46934 47041 47C95 47153 4722345968 46955 470i2 47095 47154 4722446(»94 469 47043 47ü98 47155 47228;46376 46937 47044 47099 47158 4723446393 46940 47üãu 471o0 47159 4723846600 4b942 47052 47102 47160 4724446617 46915 47053 47103 47163 4724946671 469»9 47056 47104 47164 47250466S7 46950 47060 47105 47165 4725146688 46961 47061 47110 47167 4725246689 46964 47065 47111 47168 4725546854 46970 47066 47112 47172 4725646856 46971 47069 47113 47175 4726246863 46981 47073 471Í5 47178 4726546864 46983 47074 47123 47185 4726S46865 46985 47075 47125 47186 4726846872 46987 47076 47128 47189 4727046876 46991 47077 47129 47190 4727646882 46993 47079 47130 47191 4727746883 47004 47080 47131 47192 47279"46886 47005 47081 47134 47193 47280"46891 47013 47082 47135 47198 4728346892 47014 47083 47137 47199 4728646901 47017 47084 47140 472U0 4728846903 470t8 47085 47142 47204 4729346910 47020 47087 47143 47205 4729546912 47025 47089 47146 47211 4730146913 47028 4709ü 47147 47212 4730646919 47029 47091 47149 47115 4730746920 47031 47092 47150 47216 4731146922 47036 47093 47151 47218 .....46928 47037 47194 47152 47219

Samuel Martins,Gerente.

Sociedade Previdente Peruam-bucana

Pelo presente convido aos sócios des-ta associação, possuidores das cai-me-tas de ns. 1 á 463, a virem tr.zer, á rnado Rangel n. 13, a contribuição de 5$G0da qua sau obrigados em virtude do art»12 dos eststntos, ps"-a o ppg.oiento dopecúlio do t x sócio fallecido FredericoAntônio dr; í-o-sti.

O praso para a realisaçãodas entradassem mult«, expir.s .ti 29 do corrente.

Recife 7ae junho de 1904.O tnescureiro

Emggdio figueira,

Ciub Náutico CapibaribeTerceira e ultima convocação

De orueni d. sr. presidente convidoaos srs. sócios para a reunião de assem-bléa geral a reclízar se no domingo 12do corrente, ás 11 horas da manhã, nossalões da Associação dos Empregadosno Commercio de Pernambuco.

H A. Ledebour,¦ ¦¦- •¦ 2." secretario.

leilões"1AGENTE BÜRLAMAQÜI

Ao cojnmercioJosé Nogueira da Sdva ch.ma a atten-

ção dos senhores negociantes de «.h pé->spara seu artigo publicu _o no Diárioide Pernambuco.

Musica e PianoA professora d. Maria Ame-'lia Guimarães Teixeira dá

licções em casas partícula-res, podendo ser encontradaem sua residência á rua dePo_te Velha n. 16.

EDITAES

Alfândega de .PernambucoEDITAL. N 23

Segunda praçaPor esta inspectoria se fa_ publico

que no dia 13 do mez corrente, pelas 11horas da manhã, serão vendidas no ar-mazem desta repartição, übaixo declara-do, as mercadorias constante do pre-Sente edital, segundo a ordem em quese acham.

Armazena n. 3.—1 ° lote, B. P. & O, 2fardos ns. 1311 e 1312. pesandn bruto377 kiloi e nos envoltórios 350 küos d*papel para encadernação e outros usos.

2.° lote, B. L F. C, 2 encapados dens. 1 e 1 A, com o peso bruto de 168 kilos e nos envoltórios'160 kilos de correias de algodão para machinas.

3.* lote, O. B., uma caixa n. 100, com ooeso bruto de 25 kilos e nos envoltórios18,5C0 grammas de prospectos de annun-ctos pagaveis com livros impressos.

4.o lote, marca losango, J. em b ixo aolado esquerdo e A. ao <!ireto, um fardon, 1, com o pc-so brut» oe 411 kilos e li-quido 405 kilos de saccos de canhamaçoe semelh.ntes.

5.° lote, B. V*. & G., 1 caixa n. 11 coao peso bruto da 140 kilos conte ido o seguinte : 58 kilos de fivellas de ferro es-tanhadas e 70 kilos de fivellas de ferropolidas e mkiladas.

6 o lote, J. F. P C-, 1 caixa n. 5, como peso bruto de 116 kiloa contendo 90 ki-los líquidos de parafina em massi,

7.° lote, H., 6 coxas sem numero, como peso bruto de 528 kilos, contendo 288kilos, líquidos real de chá da índia dequalquer qualidade.

8.P lote, F. "W., 1 caixa n. 2, com o pe-so bruto de 84 kilos contendo 262 deci-metros quadrados de lâminas de vidroscom aço, tendo de espessara miis <ie.3átéíSmiltinietros de superfl -ie, medindoaté 20 deciraetros quadrados.

9." lote, F. W.., uma caixa n. 3, com opeso bruto de 83 kilos, contendo 262 de-cimetros quadrados de lâminas de vidroscom aço. medindo de superfície até 20decimetros quadrados e de espes_ur« de3 a 8 milliraetros.

Alfândega de Pernambuco, 9 Je junhode 1904. -*-

O inspector,M. Antonino-:4eijCt Aranha.

Em continuaçãoDó dia 9 do corrente de perfuma*

rias, fazendas, moveis e miudezas^de todas as qualidades.Quinta-feira, 15 docorrente

Ao correr do martelloNo escriptorio á 'rua Barão da Vic-

toria {antiga rua iSoua n. 52,1.°andar.

O * gente acima levará em leilão porconta e risco de quem pertencer as mer-cadorias e moveis existentes no referidoescriptorio,

Tem tapetes novos para sala e quartodiversas perfumaria-, toda a qualidadede miudezas, fazendas, ricas mobilins,cadeiras de guamisão com mola, camasfrancez»s e muitos outros artigos que es-tarão a vista dos srs. lecitantes.

Leilão

t

Canal de GoyannaILLM. E EXM. SE DESEMBARGADOR QOVER-

NADOK DO ESTADOGuilherme Figueira üe Mtndonçis, ne

gociante estabelecido na cidade de Goyanna d/este estado, vem perante v. exc. renovar a representação que em janeiro do caixas de nscorrente anno dirigio ao honrado ante- * flandres em lâminas pintadas para lata *

I

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 22

Primeira praçaPer esta inspectoria se faz publico que,no dia 13 do mez corrente, pelas 11 horas da manhã, serão vendidas, no armazem desta repartição, abaixo declara los,as mercadorias constante do prezenteedital, seguindo a ordem em que seacham,

Armazém n. 71—lote marca lozango Nova Torre em

cima F. F. T. no centro — Três caixas,ns. 1933 a 1965, contendo cordas paramachinas inutilisadas.

Sem marca—Uma barrica, sem nume-ro vazia, inutilizada.

Marca A. B. C—Uma caixa, n. 33 comimpressos, para annuncios de distribui-ção gratuita, pezando 30 kilos.

2—lote marca lozango B. no centro—Nove caix-s, de ns. 1 a 9. com folhinhasimpressas pura distribuição gratuita, pe-zando 650 kilos.

3—lote marca G. de C. — Uma barrica,n. 2832 com um barril comendo vinhonão especificado &té 14 de álcool abso-luto pezanao liquido 210 kilos.

4—lote marca a. J. a. C. — Cincoenta I19l5 a 1964, com folhas de |

Amalia de Sampaio MirandaSÉTIMO DIA

Senhorinha Cândida de Sampaio,José Bernardo Galvão Alceforado eAdolpho C. Alcoforado, convidamos seus parentes e amigos para as-sistirem ás missas que em suara-

gio d'alma de sua prezada irmã e tia,Amalia de Sampaio Miranda, mandamcelebrar no dia 14 do corrente, ás 7 emeia horaa da manhã, na matriz da Mon-teiro e confessam-se summimente agia-decidos a todos aquelles que se digna-rem comparecer a esse acto de religiãoe piedade. '

Sociedade Uuião Musical Santa Ce-cilia em Magdalena

Oe ordem do sr. presidente convido atodos os sócios desta sociedade para as-sistirem a sessão de posse da nova di-rectoria cuja terá logar domingo 12 docorrente ás 12 horas do dia, na sede damesma sociedade.

Recite, 10 de junho de 1904. PO 1.* secretario,

Augusto Rodrigues,

AGENTE BRITTODe 1 piano, 1 espelho oval e bons

moveis.O xgeute acima autorisado pela exma.

sra. d. Maria Alves de Paiva, que se re-tiia para fora do estado venderá os ob-jectos abaixo:

Uma mobilia de janco completa, 1guarda ve.tidos mouerno, 1 toilett mo-uerno, 1 commoda, 1 cama de vime paracreaoç«, 1 berço, 1 cama franceza mo-dern>i,2 maiqae.ões, cabides de colura-na e parede, 1 sanetnario, 1 banquinha,,1 me.a elástica de 6 taboas, 1 gualdalouça com pedra, 2 apparadores i_r_ie_-dos. 1 guaida-comiar., 12 cadeiras dejunco, candieiros de suspensão e mesa,et. gari, bonitos quadros, j irros doura-dos, louça de porcellana para almoço ejantar, copos, cálices, garrafas, compi *teiras, bandeijas, poru*queijo, enfeitespara salla, 6 cortinas novas, 1 tapetepara salla, tapetes pequenos, escarr-de»ras, capachos, 1 bolsa par» visgem, 1

f;uarnição para pratos, boilas de vidro,icoreiros, galheteiro, machina de coi 5tura, relógio do psuede. mesa e trem Oe

cosinha .< muito, outros objectos paiacasa de familia.Terça-ieira, 14 do corrente

A'S 11 HORASRua Velha n, 46,1.° andar

¦eilão!*.

União Beneficente 24 de JunhoASSEMBLÉA GERAL

De ordem do sr. presidedte convido atodos os sócios quites para comparece-rem domingo 12 do corrente ao meio diaá rua da Grozella n. 84, para proceder-se a eleição da nova directoria que temde servir no anno de 1901 a 1905.

Feitosa, 11 de junhp de 19u4.OI.* secretario

Damião Ribeiro,

„j*^fe.. ¦i^"-%i

* AGENTE PAIVADe 150 saccas com feijão

O agente acima levará a leilão por manSdado do illm. sr dr. juiz seccional, o f.i-jãò ncima mencionado a requerimentoda firma Amorim Silva & O, vindo novapar Canoé e existente no trapicheBar-bosa, onde será effectuado o leilão.Segunda-íeira, 13 do corrente

A'S 11 HORASCães da Companhia Pernambucana

. '-,„

h. 2

LEILÃODe 57 peças de chitas encarnadas

de quadros americanosAVARIADAS

D'água do mar, conteúdo da"caixamarca J G contra marca L Sc Cn. 1093.Terça-feira 14 de Junho

. A'S.ll HORASRua do Bom Jesus nA5

O agente Pinto, autorisado pelos sgen-tes da companhia de Segnros Lloyd In-gleza,levai a á ledão por conta e ri.co deqnem pertencer em nm ou mais lotes asfazendas acima mencionadas existentesno arm.zem da rna do Bom Jesus n. 43,onde podem ser desüe já examinadas,

Em continuação400 peças de papel para forro de sala,

e malas, 200 ditas para desenho, 2 ap-parelhos de fogo instantâneo, boccaes, 8machinas luz incandecente, dobradiças,candieiros á gaz, chaminés, e outros ar-tigds taes como ;

Chapéos de feltro e de palha para ho,mens e senhoras, bem como ainda

Em continuaçãofTerça-feira 14 de junhoQuadro, tapetes, mezas de palha, me-

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MUTILADO ^-_4%Í_£Ív«- U-.íj

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JNTM31r-^rf'- a ío^ovinciá-Domiiicto; 12 dé Junh

s com abas, outras côm gavetas, guar-»da-locças, toilette, fiteiros, estantes e outros muitos moveis existentes(no arma*zem da

Rua do Bom Jesus n. 45

BEILAOm. ** v^. •Agente Paiva

Transferido para quarta-feira 15 dejunho de 1904

De 2 espelhos ovaes louças vidros,quadros,jarros bons moveis etc.

O ^gerte ar;ms autcr,'c-"ío ^or umafamilia que vetira-se par» fora tio estadofa^á leilão dos objectos tbaixo :

Uma mobilia de junco com encosto dcpulha, 1 cama franceza, 1 toilleto compedra, 1 lavatorio de amarello,! marque-zão. cama para criança, 1 commodg, 1sofá, 10 cadeiras de junco, 1 mesa elastica oval, 2,ap*radores torneados, 1 ii-coreiro, bancas, 1 apoarelho de porcf lia-nà para almoço louça vidros, qusdro^,jarros, 1 mesa de cosinba, 1 relógio eparede quadros, e muitos outros obje-ctos oue e*t«rãa patente no acto do leilão

Rua Duqite de Caxias n. 20Esquina da travessa do Ouvidor.

MERCADO D£ GÊNEROSAssucar—(Cotações da Associação Agricola)

I09

462003^00

IIti610003Ü50ÇI

2Ü200 a 2|50025000 a 20300

8 a *L.1Í500 a 1«800relativamente a

LeilãoAGENTE BRITTO

De 1 piano de Dorner & Sohn, bonsmoveis, espelho oval, 1 fogão de ferro,inglea, etc, etc. O agente acima autori-s».do pelo illustre dr. Braz F. H. de Souza,venderá os objectos abaixo: 1 mobiliade junco com encosto de palha com dun-queique,19 peças; ldita de páo carga en-talhada; 1 dita de jacarandá, 1 cama fran-ceza moderna,! guarda vestido.l toilette,1 lavatorio com pedra e espelho, 1 camapara crisnça, 1 marquesãp estreito,l ditolargo. 1 berço, 1 mesa elástica com 4 ta-boas, 2*paradores de amarello.l guardalouça, 1 guarda comida, 12 cadeiras dejunco, 1 marqueza, 1 banca, 2 mesasgrandes, 1 mesa de pinho com gavetas,c^ndieiros para pendurar e suspensão,i cadeira privada, 10 eUgeres, quadros'

auádro com os retratos dos Papas.louçade porcellana para almoço e jantar.coposcálices, garrafas, compoteiras, talheres,colheres, bandejas, bonitos iarros, cha-cepats dourados, machinas para café, ecostura, relógio de parede, 3 lanternas,registro, encanamento e candieiros ae«*z carbônico, mesa e trem de cosinha,

iariões. e muitos outros cbjectos pro-prios para casa de familia e que serãovendidos ao correr do martello.Rua da Imperatriz n. 80, 1' andar

A'SH HORASQuinta feira 16 de junho de 1904

Usinas •••••••••¦•••ílCrystalisados. ¦•••••••Demeraras...........Brancos. •••.•••••.¦• ¦Somenos. ¦••¦•••Mascavados >. •« 1Brutos seccoa •••Brutos mellados.....Re£ames. ..-¦........•

Ai-qodXo. — Nada constoufistâ 3,1'tÍSO.

Aquaruentk.—Cma-se nominalmente parao agricultor do 950 a 1^050 a canada, conforme o grau.

álcool—De 38 grãos, cota-se nominalmsn-

a i:(>u5U <. esn/ ia. . '¦

tí*kRÁcHA. — cota-ae aomlaalmbnte a aemaíiiçoba de 2*200 a 4*000, s & de manga>(?ira vandida « S#800, o kilo conforme s

BA^vsoiíaÁMOWA.. — Cota-se » 10900 nominal ha estação, oe 15 íilos.

Caroços db ajlsodão. — Cota-ee este *ro-dueto de 830 a 850 réis, os 15 kilc*.

Couros espichados. — Cota-ae a lfl^wi no

.:.ju«os'sALGi,Dt)S 3SCC->s -Vendida de 980a 1ÃQU0 o kilo. .Vj-sm

Conaos vERDKS.-rota-s« nominal de 5W580 réi" « fcilo- ,5

Café Vendas a 9*000, conforme a qualí

CeÍ^de carnaúba. - £ota-ee nominal da

primeira qualidade a 38 e a de segunda ea 34Ã000, os 15 kilos. ...

FkV?o - MuUtinhc de S. Paulo vendidoa 17*000. Mulatinho da estada, ?tndidode 19* a MM conforme a qualidade, no ar-matem dos cpmpradorí-s.

Farinha db «*nn«ca. -Cota-se yev&«j:u Catharina a 10*800, o sacco com 45 kl-

MÍ0HO.-Ccta-se nomiail de 150 a 1551 réis o.kilo, conforme a qualidade eprocedenoa

Pelles ob CABRA.-Cota-se a 9*200 cada

PjÍxlks dk CARNKiRO.-Çota-se a lê^OO ca-

a crualiduae rr-as meio nominal.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES OFFICIAES DA JUNTA DOS CORRE-

TORES

Em 11 de jnnho de 1904

Cambio sckra P»ris a 90 d/v a 810 réis o fran-co do banco. presidente,

Augusto P- de Lemos.Secretario,

Eduardo Dubeux.

RECEBEDORIA DO^TADO DE PERNAM-

AGENTE PAIVADe um cavallo pedrez, espécie de p*m-

pa, andar de baixo a meio, enfreado e8e0*?gente

acima antorisado fará leilãodo cavallo acima a quem mais der.Terça-feira, 14 do correntePor occasião do leilão de moveis á rua

do Sebo n. 24. .

LeilãoEm continuação

Da loja denominada Cruzeiro doSul, á rua Nova n. 26.

Constando e ,. _..,De armação, fiteirds, 1 cofre de Mil-

aers. 1 carteira, fazendas, .caumiras, cortes de casimiras para calças e costumes,cortes de seda de varias .cores, plumasaigréttes, leques, miudezas, louças vidroa, to.lhas, tapetes, espelhos, facas,carfòs colheres, gravatas, dúzias de la-Sí, galões e outrls muitas mercadoresquê serão vendidas , .

Ào correr do martelloNa roa Nova n. 26.

Terça-feira 14 do correnteV à'S 11 HORASPor intervenção do agente Gusmão.

Grande leilãoAGENTE PAIVA

Bons moveis, espelho, piano, lou-ças, cristaea, etc.

SALA DE VISITAUm piano do fabricante Blpndel, 11 mo-

bilia de jnnco entalhada encosto de pa-lha. 1 conversadeira de jacarandá, tape-les"! quadros, i-f-s^ho e et.getes.

Um importante guarda vestidos, 1 toi-lette americano com vf.dro bisoutè, 1 bo*cama para casal, 1 bidet, 1 ™*r<I";za°»lavatorios com guarnição, cabide de colurnnae de parede, commoda, bancas,etC2 SALA DE J-XT.\R

Uma meza clasíica rv-l c^6t"bo"s'2 apparadores, guarda crrrmid», gn-rdalouca, quartinheira de columna e pare-de, cadeiras de junco, relofeiu, porU c-lix com PedrS, «^^

Um fogão de ferro, trens dc cozinh*."oígeíte

Paiva antorisado por nnij f.-milia qu° ratira-se para fore fi- cidadefará leíção dos objectos acima naRua Barão de S. Borjan.2i (anil-

ga do Sebo)Terça-feira, 14 do corrente

A'S 11 HORAS

AO CORRER DO MARTELLODe jóias e brilhantes

Quinta-feira, 16 de junhoA'S 11 HORAS EM PONTO

A rua Quinze de Novembro n. 12O agente Martins legalmente autorisa-

do p?lo sr. Luiz Vernet, fará leilão d.s

jóias abaixo descriptas para liquidaçãod

Umííorrente e medalha com 1 estrellacom 31 brilhantes, 1 annel com 1 grandebrilhante, 1 relógio de ouro ramontoir,1 corrente curta, l.par de rose as com 2brilhantes, 1 pulseira com pérolas, 1 cor-dão com teteias, 1 relógio, de ouro, 1moeda de ouro de 200000, 1 pulseiraxo^diamantes e quatro brilhantes, 1 relógiode ouro remontoir, para senhora lbroche e 1 alfinete para gravata, 1 broche, 1dedal, 1 cordão com cacoleto, 1 botãocomi brilhante, 1 mednlna com 1 dito,acorrente curta e medalha, 1 par de ro-Ltas com 6 brilhantes, 1 pulseira com 5brilhantes, 1 broche estrella comi gra-£.iu a 5 brilhantes, 1 annel com 6 bri-fhantes 1 par de r ,zet«s com diamantese 2 brUhaníes, 1 relógio de oüroremon-toir 1 reloaio de ouro, 2 anneis com 2írUh.ítes 1 n"r de rôzetas com 2 bri-maítes 2'relogios de ouro remontoir, 1corrente dupla8com «oeda portngueza1 relógio de ouro remontoir, 1jnneicom 1 brilhante, 1 par de rozetas com 18brilhantes, diversos relógiosi de, ampara homens e senhoras, daN:ers*8.^í' rentes para homens e muitos outros objec-tos que estarão prezente na occasião doleilão, que serão vendidos

Ao correr do martellonara li«uidação de contas.

Quinta-feira, 16 do corrente¦¦ I'Si 11 HORAS EM PONTO

Trez dias antes do leilão as jóias estarão em exposição. ______ n

COMMERCIODIA 11

Semana de 13 a 19 de junho de i904

Assucar branco, kilo........••••¦••• S^-qAssucar demorara, idem «f^Assucar mascavado, idem o^Assucar refinado, idem gAlgodão em rama, idem lf-Arroz em caroço, kilo »f£JArroz de casca, idem. < «anoAzeite de coco, litro VamAzeite de dendê, idem |«XXAzeite de peixe, idem. .• • • xe££Aguardente (cachaça), litro ç»^Aguardente de canna, idem o £gÁlcool, idem... *• • • • .• %Aa0Bagas de mamona, talo. •'••'-• _\i00Bofracha de mangabeira, idem ^wBorracha de maniçoba, idem sfluwCacau, (frueto) idem o gvCafé bom, idem Ç480Café ordinário, idem • ¦ • • ."qqqCapilé, litro...•••••;•• «òsoCaroço de algodão, talo in?0O0Cascos de tartaruga, idem.......... ^KJECera em bruto ou preparada, idem.. ZfloouCera amarella, idem ••• ^«700Cera carnaúba, idem, • ÍhoooCerveja,litro .^qqChifresidem .JTKooCidra, litro J»^Cobre, kilo ,"' V • '-V * * *'"" So^nCouros seccos espichados, idem .... ggCouros seccos salgados, idem fl«^Couros verdes, idem *»600Cognac, litro 4Í000Doces, idem a^q^Dècim" s vazios, um.... •_. ••:•¦*••••¦ _\q1qFarello de car. de algodão, idem.... J07UFarinha de mandioca, idem. g£fiFeijão, idem ••••••.; "' «440Fumo em folha, talo.-.;' g^Dito em rolo ou corda, idem «g|gDito em lata, idem .... • • • • • v- VU^Dito picado ou desfiado, idem lg«Genebra, litro KGallinha. uma ••*' ihoCOLicores, litro ......••• 7• • ijfoooMassas alimentícias, talo .{»"Dita de tomate, idem •• *gl50Milho, kilo ?o4oMel ou melaço, litro .Og^Mel de abelhas, idem • • • • li*gZÓleo de bagas de mamona, litro J&w

Sle^^cíòços-deiigôdãoVidêm::: J|00Óleo de mocotó, idem. ........•.'•«• 0%%Óleo perfumado, idem «030Ossos, kilo «jgggOuro, gramma....... AjqqPólvora, idem .....••••••• Q20Prata, gramma í5m00Pipaa vazias uma _Jq, 0Quintos vazios, um..... ^«00Residuos de algodSp, talo........... **%Dito de caroço de algodão, idem .... fl"«jResina de jatobá -qqqSabão, idem H,Sandálias, par..v ^qooSebo ou graxa,kilo ••••;• %mSementes de carnaúba-, idem 7«^Sola, meio a«o00Terços, um..... »••• ••••• • J400Unhas, cento..... ,' ÇeqoVermouth, idem •••• " _wnVinho de cana, idem í^qVinho de fructas.idem ^qqVinagre, litro "" ájanCOVaqueta, kilo •.• • • •;• • • • ¦'••': ,.„ ^«_.

3 » Secção da Recebedoria do estado de Per

„«Y«Yniro em 11 de junho de 1904- (Assig-oadSo o chefe J* J Alves de Albuquerqueinorovo. Marianno A. de Medeiros.

Para â cobrança de eaques foi adopla a a

nyesms taxa.

MERCADO DB 8. J0SBvascos no BIA

Carre verde <1b 1*000 a 600 réis.Suino» de i£Übp. ¦Carneiros de <S4OT a ^00.F-rinha laruandiora rt« 1fl5n0 ¦ 10áUU ie18'Feijão de W»»* fc 1*80°M>ii o d» 900 a 800 réis.

rá, carregaram : G. Fonseca & C- 25/, e 25/4barricas com 35B0 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Alagoas, p*ra a Bania,carregou : Domingos R. Martins 45 bwns com2100 kilos de doce. _

No »anor nacionsl S. Salvador, para Maianbio, carregou : C. F- Cascão 20/3 barricas com18R0 ki)os de assuesr br»nco.

No vapor nacional Alagoas, para o Rio, car-regaram : L. Amorim & C, 30 fardos com 2340kilof de algodão. bO pipas com 15300 litros deBgusrdente e 3 fíiiss com 2600 litros de álcool.

No v»por nacional S. Salvador, para o ^arà.carregou : C. F. Cascão 20/3 barricas. 20/4 e *Usaccoa com 4W0 íilos ^« assucar br>nco.

No vapor nacional Una, par» M»cáo, ctr""-garam ; J. Gonçalves & C, 2 fardos com„li3ki,r,s de tecidos de algodão.

No vapor nacional S Salvador, para Manáoscarrega-atn : Jo=é Gonçalves Diss & C. 2 cai-xas com 429 kilos de vaquetas e 1 atado com25/i de sola. _.

No vapor nacional Alagoas, para o Rio. c.r-regou : José Pinto Lapa 25 pipas com 13487 11-ir<«8 de aguardente. t»«„q^«

No vapor nacional Jaboatão, para Penedo,carrpgaram : F. Irmãos ft C. 100 caixas com2200 kilos de assucar bmnr-o ,

No vapor nacional S. Salvador, para o Para,carregou ; Manoel Caetano, 100 saccos com10000 cocos e 30 caix»" c«m 980 kilos de doce.

No vapor nacional Assú, para o Rw;¦ c*"e;

gou : E. Lins Caldas 38 fardos com 3073 kilosde algodão. x_- _„_ ¦

No *apor nacional Alagoas, para o ±uo, car-reg«ri»m . M. F. Leite & C 898 saccos com....53"760 kilos de assucar *»ascav"d°\ a ,.srpaff..

Na bsresça Outeim, para « Penha, «rrega-ram. j: Gonçalves & C. 1 fardo com 35 küosde tecidos de algodão.

NO vapor nacional Alagoas, psra o f 10i-c"

r-goü: Medoiroft C. 25 pipas com 15880 »•t. #« dé águsrdente e 10 ditas com 5432 litrosd

Nôlva5lór nacionais. Salvador, para o Ceará.c*rregar«m : Moreira & C. 1 volume com 520kiloè debarslhoe. lii-dsi.

No vapor nacional Amazonas, para «aceio,carregaram ; A. Fernandes & C , 10 caixaa com400 htlòs de cebolas. . .

No vapor nacionai Alagoas, pata o Rio, rarregou : Gortys Sulgar, 200 caixas com 6800óleo de ricino. ¦¦_ . „„_

No vapor n«cional Una, para Mossoio, car-regaram ; L. Barbosa & C. 50 saccos com2750 kilos de a»suc«r masc^aflo.

No vaücr nacional.Alagoas, psra a díqia,carrefea-am: Gortys Sulgar, 150 caix.s com510») litro? de óleo de ri-Tno. .. _„„A„a

No vapor nacional S. Salvador, para Manáos.canegaiam ; F. M. & C 11 atados de medua-WWoÒvapor

nacional Atagoas nara o Rioearreeaiam : R. M. Costa & C 1 fardos com88RU0S de raspa* e 1 ca xa com 20 oitos deV"NoBvâpor

nacional S. Salvador, para o Pàiá.carregaram : F. M. & C. 4 caixas com medi-C*Noevà°por

nacional Alagoas,^p>rá a Vici.rUcarregaram : A. Fernandes & C. 100 saccoscom 6000 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional S. Salvador¦. para Manauscarregaram : P. Carneiro & C 20/s. 40/4 barri-ca<» com 4160 kilos dé assucar erM»ço.

No vípornacional ltatiaya, xaw Porto kh^

gr«. carregaram : P. Alves & C. d firdos com5u00 kilos de cbapéos. ; «sií;ô

Novaper nacional Aiagoas, pa-^a f."^0.^carregou ; R. M. Costa, 1 fardo com 440 silosdeNo*v«por

nscional S. Salvador, psra ó1 Parácarregou : M. R. Costa,.100 c*ixas com 7L0 k:-

°No8vapor'ínacional Alagaas. jp*ra. a Bahia,carrearam : A. Irmãos & C. 1000 saccos 60000kilos de assucar mascavado. «„„.„-

No vapor nacional S. Salvador, para Manaus,cirregoü : Deolindo Maiques 13 caixas com4C0 kilos de doce. r.^-^,,^

No vapor racional ltatiaya, paa Pe.oUccarregaram : A. Silva & C. 50 sacco? com 3750kilos de aasucar bt ano.

No va^or nasionsl S. Salvador, par» o Maraohao. carregaram : A. Silva & C. ío barri^com K50 kilos de alauctr bianco e ou narnscom 5500 litros de aguardente. b-Si'i«

No vapor nacional Alagoas, P»r«. * "."Jj1»»carregou : A. Campos 50 caixas com 1650 littosde óleo de ricino. ¦¦'.-_-_ _ \

No vapor nacional S. ba^ivador, para o Para,carrearam: C. Cardoso.& C. 90/2,30/4barri-cas e 50 saccos com 13050 kilos de assucar

rNoCvápor nacional Alagoas, pára a^Victori»,

car. pgou A Borges, 35 b»rris com 2175 lit. oade aguardente. . n _ _, »i«-.-

'No vnpor nacional S. Salvador, para o í»«re-

nhãOVB. & C. 1 caixa coda 51 kilos ae "P|No ^aoor nacional Gram Para, para o t*ara,

carregaram ; H. S. Lapa & ,C. 150/,. 20/4 barri-cas e S«Q saccos com 37980 kilos de assucarbrNoCvapor

na- o^\ U*a, p-r* krr-xty c*r^.garam ; P. Piniu & C. 91 banis ceca in.0 lnr,s

6Na vâpúr nacional Alagoas para o ^VnS&íregaram : N. Costa & C. 100"tacco8 com 10000

C°NoSvapor nacional Gram Pará. para o Pará.carregaram : Taborda & C. 5?/„ 75/4 barricas e50 c-.ccos com 10300 kilos de a*suc*r >anco.

No vapor ""Cic^S.^íüador^ p^ *0^

com 240 litros de vinho de ceja e 1 pipa com78wíí v»noí nSaciCr0naÍ Gram Pará, para o Pará,c.S«ffS?TBSa5 * C. 50/a barricas com"8? ™íiSn"S^Scdvador, para o Pará,eaSaSSm ?£??*'~ 70 "CC0S C°m 525°

No vapor nacional S. Salvador para Santa-ren. carregaram . A. Fernandes & C. 50/, e 20/4barricaa com 5490 MU" de assucar branco

No vapor nacional Una. para o Ceará, tar-reearam • P. Pinto & C. 2 pipas com 1L60 litrosaegalcooí e b5 b.rris com 2870 litros de aguar-dente.

ARRECADAÇÕESFSDfiRABS, BSTAD0ABS B MDHICLrAiS

AUANDKGARend* geral

Dias 1 a 10 4Í?-18^975

tDia 11.....

lotai

G ¦•••••••••

..:...¦•".

tlllAfiMIHBeff

39.836^043

449.620^018

RKGSBKDORIA DO XSTADO

Diasl a 10Dia 11:

Direitos de importação... •Direitos de exportação....

91.550£981

2.792*8906.5780246

Total. 1C0.922*097

PRBFB1TURA MUNICIPALDias 1 a 9..Dia 10

30:962*1152.121#4o7

Total.. ....;..•• -•33:0830582

ROTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

. Mez de junhoNictheroy, do sul, a 12.Bragança, do norte, a 12.Eastem Prince, de New York, a 12.Alagoas, do norte, a 12.Marajó, do sul. a 12.Assú do ntrte, a 13.Belém, do ncri*, a 14. ,,Oceano, de Swansea, a 18.Danube, ^a Europ», a 16.S. Francisco, do sul, a 18.Panamá, do sul, a 18.Tennyson, de New York, a 18,lraveller, de Liverpool, a 18. jBeberibe, do norte, a 20.CrefeU. $* Europa, a v0.Prinz Sigismuud. da Europa, a 20.Tyne, da Euroaa, a 23.Magellan, da Europa, a 23.Wittenberg, do sul, a 24.Magdalena, do sul, a 25.Capella, de Liverpool a 30.Clyde, da Europa a 30. v^

VAPORES A 8AHTRMez de junho

Rio da Janeiro e esc, Alr:goox,*l% áa 3 bor.Aracaju e f>sca'a, Jaboatão. a 15, ás 4 horas.Santos fl esc, Oceano, a 17, ás 4 horas. _Liverpool e esc, Panamá, a 18, ás 12 horas.Buenos- 4yr3S e e»c., Danube, *16. ás 12 hor.Babia e Rio e ePc.,Tcnnyson,a 18. aa 12 horas.Santos e esc, Crefeld, » 21, ás 4 bens.Santos e esc, Prinz Stgtsmund, &%l, &s lh.Buonos-Ayrcs o esc , Magellan, » ti, ás 12 hor.Santos e éac-, Tyne. o 24. ás 4 hnras.Bremen e esc, Wittenberg, a 25, ás 4 herâs.Souibampton e esc, Magdalena, a 2o. ás 12 h.Buenos Aires e esc, Clyde, a 30, ás 12 horas.

seu sempre lembrado esposo, pai,!irmão e cunhado, dr. Diomedes Cçalves da Eilva, mandam celebrar r,dia 15 do correnie as 8 horas, na egrej.da Soledade, e desde ja antecipam seusagradecimentos as pessoas que se digna-rem de comparecer a esse acto de reli-gião e caridade.

Major Rioardo HenriquesTRIGBSIMO DIA

Nila da Silva, seus filhos e a fa-,milia Lyra, não podendo agradecerindividualmente, á todos os amigosparentes e mais pessoas, que to-m&ram parte na acerba dorp r que

passaram, com a perda do ente querido,que se- chamou Rioardo Henrique^ daSilva, o fezem por este meio, e os con-v.dam á assistirem a missa quemand&mcelebrar as 8 horas da manhã do dia 13do corrente, na egreja de Nossa Senhorada S»nde do Poço da Panella.

Maria tta Conceição AzevedoPROFESSORA

t

Adelaide F. Silva profundamentepenalisada em prova de amizadeda cara distir,cta amiga e collrgaprofessoia Maria da ConceiçãoAzevedo manda ceh brar em &uf-

fragio de sus alma uma missa as 8 horasna igreja de Santo Antônio em 14 de ju-nho e convida aos seus filhos e amigas,e todas as collegas; e agradecendo aosque se dignarem comparecer a este actode religião.^^jo^e^EuizTSlvescle Carvalho

TERCEIRO ANNIVERSARIOJosé Alves de Carvelko e sua fa

m f\ / i1 W% ]tímmmm

1 a

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:¥f.

E' estcorrentedemora ps.RIO DE JA

LOTAS E Pcild?,í

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rém. carregaram : G. Fon.< f". a & C. 3

¥0RT0 DO RBCIFBMOVIMENTO DO DIA 11 DB JUNHO

EntradaRio e escala-6 diss, ; aper nacional S Salva-

dor áe 775 tonelada*. comm*ndante i, M.Pesso», equipagem 61, carja vários gene-ros : a Pardo Vieira.

Montevidéo — 31 dtas, barca dinamarquezaLaura, 368 tonelada»»-, commandsnte M. Cal-lensen, equipagem 9, carga vários gêneros ;a S. Guimarães. • .•.,,.-_-_\\

Liverpool e escala—17 dias, vapor mglez Oro'pesa, 3308 toneladas, commandante H. H«y-equipagem 126, csrga vários gêneros; a Wil-roo Sons Sfc C.

La PI»ta e escala—9 dias, vapor Thames, de3918 toneladas, commante F. W. Pewlis,equipagem 158, carga vários gêneros; aAittorim Irmão? & C. ,

Rio e Bahia—7 di*.*, vapor nscional Nictheroy,de 852 toneladas, B. Tonnesson, equipagem35 carga variós gêneros ; a S. Guimarães.

SahidasAmarração e escala — vapor nacional Una,

commante Alfredo Silva, carga vaiios gene-Maíiue eeacalx—vsoor nacional S, Salvador,

commandante J. M. Pessoa, carga vários ge-neros. , _ __

Valpàraiso e escala — vapor- inglez Oropesa,commandante H. Hsy, carga varioa gêneros.

Southsmpton e escal»—vaper^ inglez Thames,eommandante F. W. Pontes, carga váriosgêneros. . , ,_._..

P»rt.. Aiegre e '.-se l—vapor nacional Itatxaya,commandHnit Krner, carga verlos gêneros.

t

milia, convidam as pessoas de suaamizade para assistirem a missaque mandam rezar por alma do seununca esquecido filho irmão e eu-

nhado José Luiz Alves de Carvalho,

Sue terá legar na igreja da Piedade em

anto Amaro, pelas 7 1/2 horas da ma-nhã segunda-feira dia 13.

Agradecem a todos qne compareceretn.

Jnlio Gonçalves da FonteSÉTIMO DIA

t

Maria José de Lima Fonte e seusfilhos, Marcellino José Gonçalvesda Fonte, seus irmães, cunhadas, esobrinhos, Jnlia Stepple Moreira,Júlio Stepple Lima, sua famili», ir-

mão, cunhada, e sebrinhos, (ausentes)? gradecem profundsmpnte aos parentese amigos que se dignaram de acompa-nhar ao cemitério publico os restos mortaes de seu querido e sempre lembradofilho, irmão, sebrinho, e primo JnlioGcnjalves da Fonte, e de novo cs con-vidam para assistirem as nmsas quepelo descanço eternr.de . uc ülma, serãocelebradas na terçe-feira 14 do corrente.ás 8 hores de manbã, na matriz do CorpoSanto, confessando-se desde já agradei i-dos sos que se dignarem de comparecerá esse aeso de-religião e condado_s^_sé~msm--^í^~s^3sss—m^ssmB

Vict^r de Albuquerque e Mello„ Eda»rdo Ar-tenes de Albuquerque5 e M• 1 ¦¦ -, ¦•¦ u - ÈiiSltò ' e fi b , ;, Bel

a> ir a Pi au ntel dí . A b i q u.e i q c e eMêl£ (.u-oiir); Fr-nc.srfl Aiexan-úii&t ae Aibuquejgu eMUSie. «ua

mulhei ; Pe:íro Ak-xan ¦! ini: cic.Abu-

querque e Me Io e Edusrdo Antanes deAlbuquerque e Meilo JFiih-, -mancamrez;,r rrissas ís 8 1/2 da.ra^,nbã,á>? d,a 14"dó

currente (terça feir ) rfa r--.tríz deS-nto Antônio d'e£tc ciOeda tív Recife,

por alm* coseu infelize iJnKtrsdo filho,marido, ifmao e cunhado Victor de Albnqnerqne e Mello, cruelmente assas-sina4o na hecatombre de Correntesi _j

Para assistirem esse aato de religiãoconvidam os demsis parentes e amigosdo inesquecido morto e desde já aríteci-psra ôqur-llas qua ccnip^reeem eternoagradecimento.

Para carga, paJle valores trata-se c.

JoséBâi9—Rua doCom,.

PRIMEIRO ANL ^ /^

C. N. LMD BRAíil.xiasrii-A. ~>O NORTB

SAHIDAS PARA O SULBRAZIL 17 do correntePLANKTA 30 »ÍRIS 2 de julho

Portos do snlO VAPOR

ALAGOASCommandante 1." tenente Carva-

lho MoreiraEsperado do norte até o dia 12 do cor-

rente e seguirá sem demora paraMaceió, Bahia, Vietoria e Rio

de Janeiro, no mesmo dia, ás5 horas da tarde.

dv

Para caifa i, .,agentes

Amorim òilva & -*.42— Rua do Commercio— 42

:.>:'• .

Portos do norteO VAPOR

MARANHÃO

T

Commandante l.o tenente PachecoJúnior

. Esperado do sul no dia 18 do correntee seguirá p-raParahyba, Natal, Ceará, Ma-

ranhãó, Pará, Óbidos e Ma-naus, no mesmo dia ás 8 horasda noite.As encommendas serio recebidas at?

1 hora da tarde do dia da sahida, no trapiche Livramento^ no Cáes da Gorapa-nhia Pernambucana.

N. B.—As reclamações de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das descargas dos vapores.

Para carga passagens e valores trs-ta-se . _No G es da Companhia Pernam-

bucana n. 2PRIMEIRO ANDAR

BAMBURG AMFMÀ-LIN1E

PRINZ SÍGISMÜNDB' esperado da Europa até o dir 20 do

corrente e seguirá depcis da demora in-dispensave^par.E

^^ _ _mM

Entrará no porto.Este paquete é illaminado a lnz elec*

trica etem optimas aecommcdações soasrs. passageiros.

N. B. — Não se attenderá a nenhu-ma reclamação por faltas que não formacommunicadas por escripto á agencia te3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega,

No caso em qne os volumes sejnn: «**.«carregados com termo de avaria, é.rt?cpo-saria a presença da agencia no rs:to /Saabertura, para poder verificar o f-eji xoe Faltas se as houver.

— Para passagens, carga, fretef etc.,trata-se com os consignatarios

J»N. 5—Rua do Bom Jtesus---;¦PRIMHTUO ASfD*.B

[email protected] MUI__ n »)íAií

BANCO D4S CLASSESG A.PXa A W—j ••••••-¦-----FUNDO DE RESERVA....... !«••'• ••••••••< »••••• ••••,••••*••

300.000^00019.000^000

Balancete em 31 de maio de 1904

Empréstimos a funccionarios federaes,Idem a funccionarios estadoaes....... <.Idem a funccionarios municipaesIdem a diversos • Caução no thesouro do estado..Valores depositados ............Moveis e utensilios....Caução da directoria.»Diversas contas

Caixa:. Em moeda corrente «• • •« • •

¦ ••••• * »-••••••••¦

»•••• «•••••

»•••••••••

»•••••••

212.1830300125.440002023.025012078.7870300 449.4350740

10.0005000279.1200000

10.215060030.000000033.4110630

46.4280240

D m.sthenes Sócrates Corde ro aeMoraes

TRIGESIMO r>IAJoté Ruymunáo Ferreirt« de Mo-

í^Xaa.r?c<:, ^5 mulher e filhos agrade-T^cesi ás pessoas que »¦ ompanh^ram| ao cetuiterio os restos mort<e& de| seu idolatrado filhs> Detuostheues

Sócrates Cordeiro de Mornos, e de

m vo ü.s-convide i ara assistirem á nr »sa

qos oor alma d- fin» .o mandsm celthrartio Conveato do Carmo dest» cidade ás 7horas da manhã de negunda feire, »d ao

corrente, confessando se desde ]a sum-mamente gratos équelles que cemparecerem « e>.le acto d» rel>gião » caridade

Lobo MontenegroSÉTIMO DIA

Jo éConr>do Lob ' d* Ub*rtim sua

J_m lhò> efilhos igradecdi aos í>-us

f psrmtís e amigos o piedozo cbse

1 (íüi'-'qít- -pieàlJirafri' de>t»í ny_r>. níiar

I ao òemiterio da Varzêa os restosmort&es da seu seropre lembndo Bino eirmão Manoel I*cbo Montenegro elhes iroplojam a caridade dj assistirem»s mi«8»s qoe mandam rezar terça-teir»14 do corrente as 8 horas d* mt nha naCapella de Ipntibga. desíe p confes amsen eteron r'pr;onrte'cinKnto

Empreza de Vapores «IdalÍBa>O VAPOR

IDALINACommandante A. Correia

Presentemente neste porto seguirá semdemora para Mossoró.

Para carga, etc, trata-se com os agen-

Silva Guimarães & C.RUA DO COMMERCIO N. 11

Compila de Mepão i Vaporio Maranhão

SEDE NO MARANHÃOO YAPOR

VAPQK iNGLEZ

E' esperado da Europa a«é o dis 16 docorrente e seguirá depois da indispen-

S2SÍ RIO PDE JANEIRO, MONTE-

VÍDEO E BUENOS AIRES

VAPOR INGLEZ

OCEANOEsperado da Europa até o dia .6:-.ío

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para os portos de

Rio de Janeiro e Santos

OGGIDENTETlt_ í— — _ ÍT^m. *. 1 *. jr+i —i J% r*

devp*"i spr c n«da clieg&aii aos

Illuminação electricaE' esperado do norte até o dia 17 do

corrente seguindo sem demora para ohPOrlÓCEÍRA', MARANHÃO E PiRA'

Para carga, passagens e valores tiata-se com os agentes

Amorim Silva & C.42— Rua do Commercio —42

PRIMEIRO ANDAR

N. B.—As passagensprvdas até a vésperamesmos. _

A Koyal Mail Steam Packet Comp attyde accordo com a Pacific Steam N«?i-üation Company e a Messagenes M.-rH-mes emittirao bilhetes áe passaget. deid» e volta de 1.* classe para os portosda Europa, Brazil e Rio da Pr-ta, po-dendo os srs. passageiros voltar emqnalquer dos navios das três con?: a-

Par» carga e fretes trata-se con, jSsgentes ..Irmãos «: ^. •

Hua da Cruz íüi 3

858.6110210-1 ~

CapitalFundo de reservaLucros suspensosCarteira econômica

Depósitos:Contas correntes de movimento ••••••Idem correntes com aviso e a prazo fixo.,Conta de pecúlio

Diversas garantiasDiversas contas

dividendos :Dividendos : ns. 1, 2, 3 4 e saldo a pagar

!*••¦••••••

19.00000003310170

8.511058038.350.00093.4580510

300 0000000

19.331017020.2400000

140.3200090309.120000069.1310250

4680700

Anna EflarconiUa do RegoSÉTIMO DIA

Miguel José da Motta Júnior, suamulher e filho, Arsino Libershnode Pontes, sua mulher e filhos, dr.Antônio Victor Sá; Barrêtto e suamulher (ausentes), CussyJuvanal

do Rego e sua mulher, M*ria da MottaR go, Serephina Paula da Costa Montei-roeMariannada Costa Rego Monteiroconvidam aos parentes e amigas psra ass!stirem ás missrs que, pelo eternoírepouso de sua moi aoerida avó, hi*af o,irmã e cunhada Anna Maroi< nilla doRego, mandam celebrar no dia 13 docorrente ás 8 e meia da manha na OrdemTerceira de S Francisco e bypotnpramsua g.&ti^ão a tudos vquellea que fize-rem *> csrirlfde de crmpargCQE

Lamport & Holl LineVAPOR INGLEZ

TENNYSONE' esperado de New-York no dia 18 do

corrente seguiiido depois da demora ne-cessaria para Bahia, Rio de Janeiro eSantos.

Este vapor é illominado á lnz electrica e offerece optimas accommoda-ções aos senhores passageiros.

Fw.ra carga, ^«iconimendas, valora'passagens, traia-se com o agente

Julius von Sohsten13-Rua áo eomiai«y«ío-13

FMKkWtO AMPAB .

EiprêzTfle navegação Gram-Târá

¦.:'¦' ~'-

MERCADO DE CAMBIOn mercado de camaio abriu a 117/8, aèndo *O mercauo u^° . . mesma t«xa.

C0br.nça de aaques rena a u» ncQ8 ba.x

*£«a^l "Se dVpois a U »/„. aubindo á

«rdearéll'/í,t»« W* Be conservou alé aofecbar,

EXPORTAÇÃOKM 11 DE JUNHO DE 1904

ExteriorNo vaDfr nacional Thames, para Lialôa, car-

regsrlm : N Maia & C. 1 Jmrica com '2U kilosae «bficaxia e 1 dita com b6 k>los da doce.

cfrreK»r*m : Moieira Linca & Ç.48B7 ataaoscÓ" 430C0 cascas de angico e 350 dxtoa com10000 cascas de angico.

InteriorNovanor nacional Si Salvador, para Manaue,

carrearam ; Amorim & Cardoso, 20 aacco*com 1500 kilos de assucar branco.

No "por

nacional Una, para Moasoro, car-ri£.rJm «M Lima & C. 49 fardos com \815 ki-"f

de âliodaí?? atado com 35 kilos de est0No

vapor nacional S. Salvado* para Manáoscarregaram : P. Pinto & C. 10 pipas com 7000litros de asçuirdente.

No vapor nacional Una, para; Macau, carre

garam: 7. Gonçalves & C. 2 fardos com 117 kilos de tecidos de algodão. «..,*

No vapor nacional b. Salvador,, para o Paráerrejaram ; Menezes Irmãos, 14 fardos com840 kilos de teci Í03 de algodão.

No vapor nacional Una, para o Natal, csrreg*ram : Brs-z & Agulho 1 caixa co* 40 kilosdeN^avIJôr

nacional Gram-Pará, para o Ceará,carregaram" A. Feroandea & C. 20 barris com1740 litros de aguardente.

No vapor nacional S. Salvador, pari Manauscarregaram; A. Irmãos & C. 20 toneis com 1700litros de aguardente. «„„.« _«r

Nov«por n»cie nal Una. p»ra Macap, car-regarsm : Baaks & C bbarriess com 197 kilosd8R?vjpor

nacional S. Salvador, par».o Maranbão, carregaram ;L. Barbosa &C. 7 paço-tes com 504 kilos de doce.

No v»po- nacional Una, para M»cáu lar-regeram : Manael CoUço & C. 5 caixas c»m 1/0litros de álcool. .»'¦¦;

No vopor nacional S Salvador, para Manáos,carregaram ; Moreira & Cl pacotes com 520hilos de baralhos. - „ _ ,

No vapor nacional Una, pa-a o N^taljcarre-aaram :Moreira & C. 5 burricas com 3á0 kilosde fumo e 1 dito com 400 baralhos.

lio tapor nacional Gram-Parà, para o Pará,c»rreH»r&m: S. GuimaiSes Junicr & C. 70/jbârrfcas e 30 bkccos com 8270 kilOB de assucarbrNo^âpor

nacional Alagoas, p»ra o Rio,, cm-regou : Antônio R. Lim* 39 pipas com 1^880"'No8

v««Unacieonaei S. Salvador, para o Pará,carregaram : Braga, Sá & C. 4 caixas com cal-

CaNo%apor nacional Alagoas, para a^Bahlà,carregou . R. Mello, 400 saccos com S3100 k-,0No>à^-íacional S. Sofcactof,.pira Mánáo*or.egaram ; Biaga Sá & C. 4 ca»»s com cal

CaNo%apor nacional Alagoas,para a ^«.car-

regou ; Menezes Irmãos a* fardes com d240 ki-

[loB de algodão.

858.6tiJ(210£S. E. & O.Pernambuco, 11 de junho de 1904.

(Assignados)J. A. Pereira de Lgra, director-gerente.Joaquim R. C Magalhães contador

SÈDENO

junta

ÍSpel Pir«çuUr foi negeeiado a 11 «/a. . \ °No

vapor nacion S. Salvador,par» oPa

. SESSÃO DE 3 DE JUNHO DE 1904PRESIDÊNCIA. DO SR. DEPUTADO JOÃO CAR

DOSO AYRESSecretario, dr. Soares de Avellar

_'b 10 da manhã, presente numero legal desrs. deputados, foi aber'a a sessão, lida e ap-provada a acta da anteritr.

O expediente, de que se passou a toncac conbecimento constou do seguinte :Officios: ¦_ . , . cDo secretario da Junta Commercial de b.

Paulo, de 26 do mez passado, commumc*ndoque por ter fitllecido o presidenta da mesmamnta, foi chamado para substitui'-* o deputado sr. João üandido Martins e psra preenchera vaga deste o supplente rrais votalo.—Ac

Da Junta dos Corretores, de 23 do mez pro-ximo findo, remettendo o boletim dss couçoesfcfflciaes referentes á semana ultima.—Para oarchivo. , ...

Livros 8presenlaios a rubrica _Diários de M. M. da Nova e Manoel João

Freire.Copiador de M. M. da Nova.Petições despachadas :De Rodolpho Meier, para o registro da marca

aue adoptou paia ser usada no* envoltórios desuas mercadorias, em papeis de escriptorio einscripta na fachada de pu» padaria a rua Luizdo Rego ns. 1 e 3.—Registre-se.

Da Herminio LeSo, com fabrica de cigair.-.s,nata o registro da marca que adoptou paia ar-sigáaUr os seus productos.—Satisfaça o pa-"dVManoel

Timbaúba da Silva, para o ragit-tro da m r:a denca inaia «i C&a.elu».—Re-8

De6"otivlo Ferreira & C, João Baptista &.Mello, Mendea Lima & C, pára o archivamentode seu3 co.. ractos üe seciecaie meicautü.—A

De OHvio8 Ferreira & C, JoSo Dia» Mt reira.Mendes Lima & C, solicitando o registro des-sas firmas e baixa nas firmas primitivai.— C. -mo reciueram. .

De J«ão Baptista & Mello, José Francisco deLuaena & C, José Joaquim de SanfAnna, JO?éRakellD Durant, M. A. Fianco, José Maique»Ferreira, S. GomeB de Castro, U. de Bruto, de-

precando o registro d'essas firmas. — bejan-i"u^João

Bsptista & Mello, pedindo que lhesseiam transftridos os livros em branco quepertenceram á firma João Baptista de Souza,ora extinci*.—Autnaidos, dando-se b&ixa nafirma individual.

Dé l'e<. ir. C^roeiro &. O., p ra o arthiw-.-mento da alteração de seu contracto social.—Seja archivado. _

D<j A. Mc reira d* SiiVá & C. p ra o archíva-mento de seu 'Mstrncto social b beixa na res-pertiva firma.—Corno pedem.

De M. A. Franco, pedindo o registro d» mar-ca que adoptuii para »ssignaUr os cigsrros oeseu fsbrico.—Vista ao dr. secreterio.

Dd José Majques FeTaira. para o registro dan-arna denominada « Pharmacia Ferreira »t aqual adoptou para assignabr os seus prooucto a pbai-oiaceuticos e ter us;»da em papeis deescriptorio e inscripta n« fachada río fou esta-beleciusento.—Vista ao dr. secreiario.

A' hora c!» tarde fei pelo sr. presidente en-cer *da a sessão, visto nada mats haver a tra-tar-se.

ANNUNCIOS

Dr. Antoniv Clodcald- aeTRIGESIMO DIA

A viuva e filhos do dr. AntônioClodoaldo de Sonza convidamseus parentes e amigos-, para a missa que mandam rezar, por alma üeseu nunca esquecido esposo e pae,

na"Ordem Terceira de S. Francisco ás 8e meia horas da manhã de terça-iaira14 do corrente „!ma„

Desde já antecipam seus agradecimen-tos

José Bibi»ixo Ribeiro de Me.loPRIMEIRO ANNIVERSARIO ¦

Iz»boi M»ria <\* Silveira» Ribeiro

te

sm, familia, José Panlino Ribeuud-^ Mello, Claudin»! Franuisca Ri-beiro de Mello, convid. m aos p3-rentes e amigos de seu sempre

lembrado e saudoso marido e filho p»r«assistirem as mi^as qoe mandam cie-

brar na matriz do Corpo Santo ás 8 ho-

ras d* manbã do dia 13 do corrente, pn-meiro anniversario do seu fallecimento.

I Confessando-se atodosjeternamente gra-tos por este acto de religião e cand»üe.

VAPOR

"DIVERSOS

MoIestiasdaBocaedaGapganta

PÀSTILHÀMÀLÂEIÉDb Chlorato d» Potassa e d'Alcatrão

E' o remédio mais rápido e efficazque se conhece para combater asmoléstias da boca, taes como a inflammação das gengivas, as aphtas,a seceura da lingua e do paladar, eegualmente as moléstias da gargan-ta, como a inchação e ulceraçõesdas amygdalas e da campainha, arouquidão, etc. Elias são muito pro-curadaspelos cantores e advogados,pelos pregadores de sermão e ou-tros oradores públicos, etc.PARIS, 8, rue "Vivienne,

E EM TODAS AS PHARMACIAS

./' -

FÚNEBRESdoDr Joaquim

í

Francisco VüeilaRego

SEGUNDO ANNIVERSARIOMaria üu Glorw ae S-uz Rego,

convida aos seus parentes e ami-'f^gos para íassistirem as missas qne,

por rima de seo 'emp'e l^rrbrudo. esposo dr. Joaquim Franoisoo

Vilella do Rego, mana» rezar ns igiej-do convento üo S. Francisco, ás 8 horasda manha do dia 14 do corrente.

Major Tbembtooles de OrangoSÉTIMO DIA

Maria do Rego Orange e o de-

+sembarg«dor Alcibiades Dracon de

Albuquerque Lima

COMPANHIA PEMAMBTOASÀ

MARAJ OCommandante Tito

E' esperado do sul até o di* 12<io rOTrente e seguirá ™«£^£*?klià.

¥zrv carga '• »p«ówm»»«*»',.>>;*>* '

Amorim, Fernandes & i<.Rua do Amorim n. 56 ^

THOSIÍ|r HÂRRISONVAPORINGLEZ

TRAVELLER \E' esperado de Liverpool nu üit ^8 d«

corrente seguindo depois da deroorn necessaria para o mesmo porto.

Par» erga, passagens e eticnnirpen sjb

tr*ta-<!erom o yjjente

Julius von Sobsteo155—Rua do Comm'-rcf'

PRIMEIRO ANÜAK

Espelhos de yidro bfGrendes", próprios para gua^

dos. Receberam _„„ JAU PARADIS DESI

RUA NOVA N. 38'

% V5 m

semélb/3tendeioler

ü'"1"

—>—>

convidam aosI psrentcj; e írrigos par* assisfrem§' as missas qoe por alma de seu pre

zado esposo e irmão m*jor Themisto-oles de Orange dos Reis Lima, fazemceltbrar na matriz da Boa Vista, às 8ho-ras aa manhã do dia :5 do çnrrenté

Dr. Diomed.s Gonçalves da SilvaEnUlia de Scuz» Leã«> Gonçalves

jÂ^da Si.vs, seus filhos, Anna G nç»l-

a^Vés da Silvs, Antonic Gonçalves «a

| Silva, LeonoV Gonçalves de SouzaI Leão, Elvira Gsnçalves da Silva,

N:.~niis!a 'Gonçalves

da Silva, Joann»Gonçalves C»br»l de Vasconcellos e JoãoJ. C br.l ueV.., nceúps C..ovjíia." aseus parentes e amigos para asBistlremas missas qae, em suffrario d'alma

Partos ao s>ui

fiaceió, René^s Vilh N»v,, Ara-caju e Bahia

O PAQDETÍ.

JABOATÃOCommandante GuennesWanderley

Segue ne dia 15 do corrente á& 4 hor«s cii tarue.

Recebe carga, encommendas, passagens e dinheiro á frete, até áa 2 horasaa tarde do dia da partida.

^nama-ae a&ttençao doa srs. í-errefdores para a cláusula 11-* oo» conhr

¦ie mo» que o « s,egu»ati;;¦Ao caso u.c 'ísver *iguroa lo&ur

contra a companhia, por avaria •umi d*ve ser teiU pt*i t^.iptc afi soeoüvo do poríí' a?. Qcscarg?i*

'ires dias depois ú-~ finaü'íracudeudo esta íurmaiidads

E' esperrrtnte, segrsa'-!'.' parMadeir

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deiESCRIPTORIO - Cáes d

nhia Pernambuco

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m..*»m*mmmamm»-v<tk$ --¦ ;«-a^r..-: -: ¦ ¦ :¦ I

MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO \

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cia—Domingo, ±2 de Junho N 1311.

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._ipra se nma tratar á rna

__>ADA— Alugf-se odo Pítysant ú, Mag

_ bastante commodosaves estão na mesmaia do sr. Ernesto.

ENDE SE— a refinaria sita á rna do. Rosário da Bôa Yista n.45, com todos

p utencilios em per feito estado, garan-tindo-se também a chave ao compradorpara exsminal-a; a tratar na mesma aqualquer hora do dia.

V:cosinha

a pequera casa de

Ns

- _m_r uí

,j Olin-

guintes essas: an_t na __. ..."Rosário n. 7, antiga

t_.-_.ò'n.e (Torre)'" com todos os corrme-dos precisos para familia, limpo, b.a.na po-la; 1 cnsa na ru» ds Conceição n.7 A (Torre) com bastantes commodosp*ra fr.mili. bond a porta um s< brado dt4 «ndares todos limpos cem bastante»cotamud-S e 1< ja própria para negocio,dito s. brado é situ. do na rua do Amo-rim n. 17, prédio de esquina ; a tratrr n.rua do Bona Jesus n. ;3.

1 i ÜGA Í-E- uma grande chácara c~n£-'& h_a ca. a do viven_a, á rua Readi me o 5, do Poço fia Prrella, com op-tima encimb» _'rgu* pr.avol egr;nd<terreno mur*do ptra plant.ção e pashp tra aninaes ; a tratar na rua Marquezae Olinda n. 8, com Barbosa Prime & C« TTENÇAO—Roupa psra 1. var e en-

£%gommur, acceita-se por contracto eavulsa, na rua das Cruzes n. 5.

H MA DE LEITE — precisa-se de um»#éá rua Nova n. 3, 3.* andar, prefere

se cór prata,MA— precisa-se de uma ama pari

j cosinhar a tratar na rua do barão dtS. Borja n. 2, oa rua do Vigário n. 8.

ALÜGA-SE— a casa do cães do Capi-

bar.be n. 52; a tratar na praça deConcórdia n. 1, com Cardim & C.

MA— Precisa-se de uma engomma, ¦:__!-:. qne 1. ve á rua Barão da Yicto

ria n. 59, i ° andar.MA — Precisa se de uma qne salbe

jc >__nhar para casa de pequena f- milia e que durma em c*s_ aos patrões ; ítratar na rua dos Pires n. 93-A.

LUGA SE OU VENDE-SE-uma cas»^em una bom ponto par» negocio con

»r_oaçã .. u'0n...li.s ; n ti a ar na P«d_|_ria Salgado.

MA — PT--r>i«j-_SQSebo n. 34.

de nm. n* rna dt

. MA PABA CO|n_a nn rn_ N

INHARv* a 21.

P ec .ode

AMA —P • visa üe de uma par» c.s . dtrapaz solteiro ; a tratar na ru dt

.-.¦-... Aa Vclht. n 64.

fíp— no logar denominadotalha se um grande terre

pslmo, tendo de fundo 650jnde-se também no mesmo

str.de de um grande sitio comtsra phntcções e casa de tijolo.na estrada do Pombal n. 28,

_ _PARTILHOS-Na rua da Aurora n.___,109-H fíbrlcam-se espartilhos dosmais modernos e por módico preço.

ENGENHO — Veade-se, arrrnirs-se ou

permuta-se por prédios na capital umbom engenho ; a tratar com Martins Mo-reira na rua do Vigário ou com o pro*prietario na rua Imperial n. 132

ENGENHO — Vende-se por preço mo-

dico um engenho situado no mnnicipio de Jeboatão, a menos de 1 légua daestação, com bons edifícios, movido aigua, com crp cidade para safrejsr 2500pães de assucar, 2 grandes cercados e 1-yfra de 2000 pães de assucar bem funda-

(ia. Quem pretender d$ri}a se ao dr. Mi-nrrvno Soares, á rua Estreita do Rosa-rio n. '8, l.o pndrr.

ÍPÜTINGA— Vende-se

joUo e 1uma crsa t!e ti-

chalet rm construcção, ao la-to, já coberto de telhas. O"terreno épróprio e meie 120 palc. os de frente ec*e~ca de 2000 de Fundo, com baixa de ca-pira. Dá bom rendimento. Trata-se como corre: tor Pedro Soares.

JARDINFIRO — Precisa se de um que

entenda bem da arte, prefere se por-tuguez; a tratar na rua do Commercioa. 26—armazém,

KIOSQÜS—Vende se a posse do kios"

que .ao lado esquerdo da. ponte daBoa Vista ; a tratar em Campo GrandeCom Manoel Martins na venda defronteda est. ção.

ERCEARIA — Vende se por preçomuito barato 1 na tr_ vessa do Pra-

antigo becco do Marisco n. 20, o mo-tativo da venda se dirá an pietendente ; atratar na mesma.

MERCEARIA — Vende-se a antiga e

acreditada mercearia aliás bem Iocausada na freguezia da Boa Vista á ruado Visconde de Albuquerque n. 131, an-tiga dà Gloria, esquina dos Quatro Can-los ; o motivo ó o doao ach.r se doentee precisar tractar de sua saúde.

ERCEARIA — Vende-se por preçomuito barato ama na rua da Palma

et. 26 travessa da Concórdia ; a tratar na_*6sma''rus n. 76, o aluguel è barato, tem

»gua encanada; o motivo _e dirá áo pre-tendente.

AM _ Pr^cisa se de rm*» qu« sa.h -. co-

sinh*.r e qtie dur.n- era <- sh -jo- pr-t õ •• ; r, tr-t«r u<> Co: redor ao B;snen.14.

MA- Pr. ct>'i--h-»-

cordia n. 87,

eis -s? 'e, t-.t"andar.

um qa •rui d

fboc-

TTENÇAO. — VeaJe se umJbotei em uma das priijcipaes

loc_lidados desta «apitai fazendobons apurados e bastante afrrgoeza-cio, livxe e desembaraçado dt todoe qu lquer onns. tírojmò para prjn-cipiante por ser de pouco capital ;a trat-r no p.-te^. do Par_iizo n. 6.

AMA —-p&ra um mtni-

no, que já tenha pratica de andar com crasmça ; precisa se no beec*do Pâdre Inglez, chaletazul.

NA RAIA DO C..R MO -em Olin ia,

vende-se seis casas novas, com água,fundos*para o msr e mais um terreno detOO palmos, rendem.3:0000000. Trata-secom o corrector Pedro Soares.

RECISA-SE—de umaboa coskheira que

durma em essa dos pa-trões. no becco do Pa-dre Inglez, chalet azul.

PREC ISA SE—de uma perfeita engom

maüeira para roupa, de senhora ; atrat.r na rua da Soledade n. 82-A.

PRECISA SE — de nma ama para me-

nines que tenha b..st_nte pratica deandar com f_4i.es.; prrfere se ums per-soa de idade ; rua do Bom Jesus n. 48.

ENDE-SE—baratopedra e cal com 2 salas e 1 quarto,fora na 2.a trave, sa do Villsça

n. 24 na extremidade da linha férrea deS. Francisco ; a tratar na rua da Guian.53.

VENDE-SE—4 lotes de casas tendo cada

lote de 3 a 6casa.: sendo casas de pa-lha e de telha ; a tratar com o sr. JoséCyrillo e com o sr. João Cavalcanti deAlbcqüe-q ie n . G tu lii.j:a -_,- 2.» districto tíe S. José, n*"gocia-se pela _Er tade doVfclor.

¥ ENDE-SE—nm sitio de cc qneiros noSetúbal em Boa Viagem com 400 e tan-

tos pés botando fruetos e perto do ba-nho salgado ; a tratar na rua Vidal deNegreiros n. 150'eu rua do Rrngel n 69.

DIFFfllflilfl BB m lUMl DESLÜMBKiNrfF

ENDE-SE—a cesa n. 130 da rua Msr-quez do Herval; trata-se na rua do

Hoscipio n. 14.ENDE SE —em um des melhores pon-

_ tos desta cidede o antigo e acreditado Ct>fé Pr« bidade ; a tratar no pateo doParaíso n. 30.

VENDE-SE—» mercearia da rua da Ds-tenção n. 29 jeonfronte a esteçãi; Cen

trai de Csruaiú.é um dos melhores pon-tos de S. José •• tem junto uma grrndefabrica on^e t__b lh.m mais de 200-cpe-rarios ; o motivo d« venda é o dono terda retirar-se para fora do estado ; tembem admitte um sócio.

¥ENDE SE—uma ar m*-ção de amarello

neva, bem como p> d>ps mármores emais v<eoMii>s pg_pr.-o> psra unia mer-cearia, por metadü de seu VKlor; a tra.trcom Di berx & C, na trrves-^a da Madrede Deus n 4.

&QUET-.S-- pretas e braucas, soll-para cãlça_ioá> raspas em bruto .

praparadaa. couros -ie carneiro cortido ei. i-OríL-vâo a_t.-c.aai, v«___de «. çií-ço sair.compet-acis e I-laf ns rrr. 3s PnJís,B. .7

ENDE-SE— diversas vaccas de raça,paridas de novo, gsrrotss prenhes e

brzerras ; a tratar na rua Real da Torren 31.

VENDE-SE - um importante chalet com

dependências para numerosa familiasitio bem arborisado e todo murado noaprasivel arrabalde da Várzea, um minuto da estação. Trata-se á rua Marquezde Olinda n. 60, !.*> andar.

VENDE SE—uma armação de a_n__rello

envidrsçada, balcão, cofre, carteira,pipas, canteiros, balança grande e pe-quena, pesos, medidas, que se acham noprédio do larga do Carmo o. 2; garantese a chaves ; a tratar na rua Marquez doHerval n. 57.

VENDE SE-

teiroa casa na estrada do Mon-

coube.ida por venda da portalarga ; a tratar na mesma estrada n. 10,junto a estação do Monteiro.

VENDE - òE— as usinas

Bom Gosto eCuyam-buca por preço resumi-do, vi: to di verso s niachi-nismos precisarem sersubstituídos; a tratar como dr. Antônio Braz daCunha, á rua do Com mer-cio n.4.

12 A SULHAS—p_ ra machina por 400rs.— Queimado, 66.

ALUGA-SE—o armazém a ruaBom Jesus n. 50, junto dòo

Abi antes ; «tratar no l.°ai_d; r, entrada pela xua da Senzala Velha.

i*_kMA —|Precisa so de uma que se'

BECISA SE — de nm menino paracompras, de 7 ás 10 da manhã narua Velha n. 75, 1.* andar.

R-XI-SA — de engomm _(ira pararoupa desenho.-_, » totvr na rua daladeira du Recife, n. 1, 1.' andar.

IANO — Vende se um do f» bricantePlcyel em bom estado de conserva»

çaò ; ^>ara ver a rua das Trílcheiras n.15 e a tratar com F. Amprai Cardoso &C, larga da Assemb'é_ n. 7—fabrica debebiaas.

P

PROFESSORA—. rer-isa sen•__ senhor*. ímldlit-da p&r. ensinar portuguez,fr»nc^z, , lanro e tr b.lhos de rgulha,

fora des.a cidade; a tr»tarna rua ao Livramento n. 22 árrnaz. m.

ça na ru. '.o Ri-r-hn l.o n 18M*S — P'ci-.'<- ,,r ae três : sen'.o ün>

ypara cosinha que o i'«ça o."_ - uu.para engom._ar e ... t a "irá -ad r o »nmentais; e e_u*'*^ ao ,t at utuf •ir qa nnão soüb_r co ;nhar e ongom'a»; b.-.iA tratar 'in» becc_ d* B rre p> _ n IO

ATTENÇ .O! eu'. 20UAI1L REIS-Ver-

de se.1. M_roi

umn. 22

o'io.' ; a frv*a- na rua do

¦¦¦•% >M RM SK G_ XOf*S—*__#*..n.iflmacar.ã- n-. oi_.ç.r.M _1_W.Pi hí_n7, esquina do becco do Veras- '

VIXE1RO — v-recisa s_ de um. cen¦.stante prstica de r-ie.-ceni ir, qu»Xíe' 15 a "16 anrws dé idade; qae cê

»e sa-» ron^urta ; a tratar ca ru.Io Re sario n. 47.

ÍÜD1-. ES.RU'1 a-. -t.»d> h biiitrcantn, <ur<j_

iaic-aes A.

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,'^v • a ,t?» "C1S, Se d«/

"k d>- b Ici^•j_i-_UCt-.,

7_i" X;-¦¦ r i ":T\~-1 : %

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Que>«» $• •¦;, ões de et>c rta a ostF. S

uai c« n»que dè• u« do

PIANO-vo, por preço módico ,

Vende-se um piano nc-. a tra-

r na rua Barão da Victoria n. 38.UITaNDA—Vonde se ama bem afre-gue_a«>..6, Rjc fSS5.-*.*.?• aa- . U€* •ii* S_s__i>ala Nova n

FARINHA, FARELL0,MILHO, ALFAFA,

CEVADA E AVÊAVende-so no trmrzem Be_a£lca, rua da

Companhi» Pernambucana, 4.

UKMHH

PROGBAMMAPara a 17.a corrida a realisar-se no domingo, 12 do

corrente, dediesda as piimeiras autoridadesdo estado

O Hippodromo achar-se-d ornado com bandeiras, folhagens, flores etc.

TOCARA DURANTE AS CORRIDAS A BAIA DE MUSICA DO 2 7.° BATALHÃO DE INFAMARIAEntradas geraes. l$OOQ Senhoras grátis

TXTIS-S-S :DE PARTIDAS-O illm. sr. Cândido Guimarães.DE CONFIRMA ÇiO- O illm. sr João A. Quental.DE CHECADA - Os .llms. srs. J. Ferreira, J. Moraes e Leonidss de Oliveira.DE ARCHiBANCADA-Os illms. srs. dr. Osw-ldo Mchado, dr. Adrião, Fr^ncÍ!>coFel-x Gcnç..lves e Aotonio Dchca.DE PESAGEM- O sr. Antônio Bn zii.

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• «••#• • • • • ¦Azul..Azul e ouroBranco e preto.....Azule ouro...Azul;

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Castanhaíáell-doal&Z&O •••¦••¦

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Chama-se attenção dos que soarem deerysipela para o attestado abaixo, doillm. sr. dr. Antônio de Olinda A. Cavai-canti, juiz seccional desta capital, e queacima de toda e qualquer suspeita con-firmará o alto valor deste preparado,tão conhecido e acreditado e qne devidoao grande conceito de que gosa, tem pro-vocado a ganância dos especuladoresque desejando explorar o credito de tãoprecioso' preparado, tem lançado nomercado preparações grosseiras com omesmo nome, porem que estão longe deter amesma virtude.

E' pois para tão valioso attestado quese chama a attenção do publico que ac-verá se prevenir contra as falsificações,tendo em vista que a verdadeira Salsa.Caroba e Cabacinho é a da PHARMACIADOS POBRES.

Attesto que soffrendo, a mais 3 anno?.de conltantes accessos de erysipela, di-pois de ter usado de quasi todos os me-dicamentos aconselhados pela sciencia epelos enrandeiros, fui afinal aconselha-do por um amigo a experimentar a Sal-sa, Caroba e Cabacinho do pharmaceu-tico J. Arthur de Carvalho, e em tão boahora o fiz que nao mais sofiri de tão ter-rivel mal e me julgo mesmo radicalmen-te curado, por já haver aesapparecido bedema do órgão afiectado.

Pecife, em 28 de maio de 1901.Antônio de Olinda A. Cavalcanti.

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