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A obra Arena da Amazônia vai ser entregue seis meses antes da Copa. E o Monotrilho não tem data para sair do papel. População procura capacitação para entrar no mercado do trabalho. Setores de Hotelaria e Construção Civil estão em alta por conta do mundial. Até 2014, Manaus vai ficar mais arborizada, afirma Semmas. 6 9 4- ATRASOS QUALIFICAÇÃO “MANAUS MAIS VERDE” Especial Enade Foto: Divulgação Jornal Laboratório do curso de Jornalismo - Ano 2 - Edição 12 - Agosto/Novembro de 2012 10 3 Jornalista destaca a cobertura dos jogos em 2014 e o perfil do profissional esportivo. Entrevistamos Eduardo Cavalcanti Monteiro de Paula

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Expressao Especial

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Page 1: Expressao Especial

A obra Arena da Amazônia vai ser entregue seis meses antes da Copa. E o Monotrilho não tem data para sair do papel.

População procura capacitação para entrar no mercado do trabalho. Setores de Hotelaria e Construção Civil estão em alta por conta do mundial.

Até 2014, Manaus vai ficar mais arborizada, afirma Semmas.

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3Jornalista destaca a cobertura dos jogos em 2014 e o perfil do profissional esportivo.

Entrevistamos Eduardo Cavalcanti Monteiro de Paula

Page 2: Expressao Especial

Existem cursos mas falta preparo

Manaus e a Copa

Em tempos onde a Copa do Mundo é o evento esportivo mais esperado, o Brasil não poderia deixar de ser escolhido para receber a competição, já que é considerado o país do futebol.

No total, 12 cidades-sedes vão sediar os jogos, que além de trazer para próximo dos torcedores os principais ícones futebolísticos, vai movimentar o país em termos de estrutura, economia e geração de empregos.

Nesta edição do Expressão, você vai acompanhar na entrevista com jornalista esportivo Eduardo Monteiro de Paula, o Dudu, sobre a preparação dos profissionais de comunicação na cobertura do evento, o perfil do profissional esportivo e dicas para quem deseja seguir a área do jornalismo esportivo.

Você vai ler também sobre a geração de empregos na capital. Conheça os principais setores que ganharam espaço e os cursos oferecidos gratuitamente para quem deseja aproveitar a oportunidade e ingressar no mecado de trabalho. As áreas de Hotelaria e Construção Civil são as mais lucrativas.

Saiba mais sobre as obras da Arena da Amazônia, projeto orçado em R$532,2 milhões de reais que será feito especialmente para sediar os jogos; e o projeto do Monotrilho, que trás a expectativa de melhorar a mobilidade na capital amazonense.

Fique por dentro do projeto “Manaus Mais Verde” que prentende deixar Manaus mais arborizada até a Copa do Mundo de 2014.

Por fim, para você acadêmico que fará o Enade 2012, o Expressão trouxe temas importantes para a prova. São assuntos atuais, tirados diretamente da cartilha do Enade para contribuir na sua leitura para o dia da avaliação.

Boa leitura!

A Copa do Mundo de futebol em 2014 é o evento que mais tem mobilizado Manaus neste últimos tempos. Mas a grande questao é: O que realmente mudou?

Cursos, construções, programas de capacitação e discussões sem fim tem preenchido esse tempo onde tudo gira em torno de transformar Manaus em uma cidade digna do título de subsede da Copa. Entretanto, para qualquer manauara ou turista que visite a capital amazonense, é perceptível ainda o despreparo para receber o grande fluxo turístico, mesmo faltando menos de 2 anos para o evento.

Um dos aspectos que merecem atencão especial é o atendimento ao público oferecido pelas lojas e comércios de Manaus. Não basta apenas capacitar o atendente do hotel para oferecer o melhor atendimento do mundo, há uma necessidade também de qualificar aquele profissional que atende nas lojas do centro da cidade, ou até mesmo de alguns shoppings centers, pois turista gosta mesmo é de ir onde as pessoas moradoras daquela cidade vão. Eles querem viver por uns dias a vida de quem aqui reside.

Talvez nem toda loja possa ter um tradutor de língua inglesa ou espanhola, mas educação e bom atendimento não são requisitos opcionais.

Portanto o que nos resta, é que neste curto espaço de tempo seja perceptível uma melhora significante na rotina comerciária da capital amazonense, e caso a mesma aconteça não acabe juntamente com a última partida de futebol da copa de 2014.

| Jamile Galvão

UniNorteCentro Universitário do Norte

Laureate InternationalUniversities

PresidenteCarlos Cipriano

ReitorVicente Nogueira

Diretor da Escola de Ciencias Humanas e Sociais

Antonio Geraldo Harb

Coordenadores Curso deComunicação

Prof. Gustavo Soranz GonçalvesProfa. Marta Rocha

Jornalista ResponsávelProf. Leila Ronize

Mtb 179-AM

EdiçãoCarla Silveira

Projeto Gráfico Kleiton Renzowww.r3nzo.com

DiagramaçãoFabiana Ferreira

RedaçãoJamile GalvaoFlavia Horta

Thiago HerculanoHerlan PecharPaula Vieira

EXPRESSÃOé o Jornal Laboratório do curso de

Jornalismo do UniNorte, elaborado pela Agência Experimental de

Comunicação (Agex).

EndereçoRua Hauscar de Figueiredo, 290 -

Centro Manaus AmazonasCEP 06020-190

Fone (92) 3212-5053

Blog Dialogwww.dialog.blog.br

Edição nº 12 - Agosto/Novembro de 2012

Jornal Expressão

Editorial

Manaus 22 de Novembro de 20122

Expediente

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Expressão – Dudu, tem crescido o número de programas esportivos nas televisões do Amazonas. Você acha que isso tem relação com a disputa de jogos da Copa de 2014, em Manaus?

Dudu - Provavelmente, sim. Nada pode afirmar que a realização de Copa do Mundo seja o fator principal do interesse pelo esporte no Amazonas. Pode ser também uma mudança de comportamento das pessoas em relação aos eventos esportivos que ocorrem na nossa terra. Mas, talvez o fator essencial seja a realização do Mundial de 2014 na capital do Estado.

Expressão - Como tá o mercado de trabalho para os jornalistas esportivos no Amazonas?

Dudu - Estamos num crescimento considerável e mais uma vez digo a você: não sei se a razão principal é a Copa do Mundo ou não. Porém, o fato de se falar mais em esporte como Manaus sede de 2014 pode ser um dos fatores para o crescimento da área, contudo, espero que não seja o principal, porque no momento em que retornarmos ao esporte local o mercado vai sofrer uma baixa novamente. Espero que a razão seja a descoberta do esporte como filão socioeconômico no Amazonas e com isso tenha aumentado o interesse da comunicação pelos esportes.

Expressão - Você acredita que o jornalismo local e nacional está preparado para cobrir a Copa do Mundo no Brasil?

Dudu - Sim, porque o esporte que as pessoas mais se ligam no Brasil é o futebol. Então

para uma cobertura do jogo de futebol eu não tenho dúvidas que todos estão preparados. Agora, o evento Copa do Mundo em especial, não. Ainda falta muito treinamento com o objetivo mais amplo mesmo. Até pelos detalhes, como independente do local que você está ou a cidade que você irá cobrir, se o profissional não for credenciado pela FIFA não interessa se você trabalha e mora na cidade há 200 anos. O veículo que o jornalista trabalha necessita estar credenciado senão a cobertura se resumirá a tudo que ocorre fora dos estádios e sem relação com as seleções envolvidas, pois a cobertura das equipes só vai ser feita por quem tiver sua credencial.

Expressão – É possível os profissionais locais fazerem uma cobertura de qualidade fora dos estádios? Como eles podem tornar o material atrativo?

Dudu - Espero que tenhamos a capacidade de observar esses detalhes. Se os veículos de comunicação sabem que de uma maneira ou de outra não estarão credenciados a participar da cobertura oficial da Copa já devem começar a fazer um exercício de criatividade, por exemplo, no próprio campeonato amazonense

de ver aquilo que o futebol é além das quatro linhas. Afinal, o futebol não é só a partida em si, mas sim, um envolvimento social de várias áreas da sociedade que se beneficiam ou não da prática desportiva e nesse caso do futebol.

Expressão - O que não pode faltar para a equipe de profissionais que vai participar da cobertura do evento?

Dudu - O mais importante é descobrir que seleções vão jogar em Manaus e preparar no mínimo um repórter que fale a língua desses países. Porque será isso que vai aproximar o profissional não credenciado de quem está fazendo a competição. Exemplo prático: Alemanha vem a Manaus e saberemos isso um ano antes. Então se pega um repórter que já domine o alemão e se prepara ele para a cobertura. Afinal, mesmo não credenciado se você falar o idioma deles abre a possibilidade de se fazer uma cobertura diferente e acima de tudo fazer uma cobertura especial, pois só ele domina aquela determinada língua.

Expressão - Existe um perfil de profissional para atuar na área de jornalismo esportivo?

Dudu - Existe sim. O jornalismo

não difere de nenhuma categoria. As perguntas básicas são as mesmas: que, onde, por que. E o profissional poderá cobrir qualquer evento esportivo. O que difere é a curiosidade que o jornalista tem sobre os fatos que cobre. E por isso, é fundamental a presença do especialista para evitar, por exemplo, muitas perguntas bobas. Não se pode querer trabalhar com esporte só porque gosta do Nacional, ou então de outro clube. É preciso muito mais do que isso. Não basta você gostar do esporte é preciso conhecer os detalhes como as regras, os esquemas táticos, como se prepara um atleta, formas de treinamentos, pontuação das modalidades, enfim, é a especialização que oferece o diferencial que no nosso caso é o jornalista esportivo.

Expressão - Para finalizar, que dicas você daria para os jornalistas esportivos que estão em início de carreira?

Dudu - Nunca conte só com a experiência. Sempre tenha a curiosidade de perguntar. Aquilo que pode parecer obvio pra você pode não ser para outra pessoa. Então voltemos à origem do jornalismo: a curiosidade. Vá em busca da informação verídica. Antes de publicar verifique, cheque, pergunte. E o mais importante: nunca deixe o lado pessoal ou emocional estar acima da sua razão profissional. Às vezes eu não gosto de dar aquela notícia, mas eu tenho que dar porque o meu leitor, ouvinte ou telespectador deve saber daquela situação. E isso vale para qualquer segmento do jornalismo.

Jornal Expressão

EntrevistaFalta treinamento para a cobrir a Copa

3Manaus 22 de Novembro de 2012

| Thiago Herculano

Eduardo Cavalcanti Monteiro de Paula, de 62 anos, é considerado o principal jorna-lista esportivo do Amazonas. São mais de 30 anos de experiência na cobertura para rádio, jornal e, principalmente, televisão. Dudu, como é conhecido, se formou em

jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), tem pós-graduação em futebol pelo IWL e especialização em rádio e TV pela Universidade do Tenneese dos Estados Unidos. Há alguns anos é presidente da Associação de Cronistas e Locutores Esportivos do Amazo-nas (Aclea). Em 2012, foi eleito Diretor do Comitê Executivo da Associação Internacional de Imprensa Esportiva – AIPS/AMÉRICA. O jornalista também é apresentador do Globo Espor-te–AM na TV Amazonas, afiliada da Rede Globo de Televisão. E foi minutos antes de ir aos estúdios que o Expressão conversou com este profissional sobre a cobertura dos jornalistas durante a Copa do Mundo de 2014 em Manaus.

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“Antes de publicar verifique, cheque, pergunte.

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Os manauaras têm buscado formas de garantirem seu espaço no mercado de trabalho. Hotelaria,

cadeias de restaurantes, tradutores, artesãos e várias atividades voltadas ao campo turístico têm exigido um padrão de qualidade profissional. Diante desta realidade a Unidade Gestora da Copa  (UGP Copa)  em parceria com   o Centro de Educação e Tecnológica do Amazonas (CETAM) tem promovido cursos voltados as profissões para atender a demanda.

Um dos principais pontos a serem destacados nesse acontecimento é o

condicionamento oferecido pelo país para que essas pessoas que necessitam  encontrar uma forma de sustento possam vir a se qualificar profissionalmente através de cursos grátis de artesanato, idiomas, almoxarifado e entre outras, gerando um fonte de renda lucrativa pra essa população.

O diretor de relações empresariais e institucionais do Cetam, Leonardo Botelho, relata que atualmente o centro de educação possui parcerias com diversos órgãos e empresas para promover esses cursos profissionalizantes. Botelho ainda ressalta que cursos como o de artesanato tem o objetivo

de integrar totalmente o turista a região norte, já que por exemplo ele se hospeda em um hotel de selva, é atendido por pessoas do norte, se alimenta de comidas típicas do norte, toma banho com sabonetes artesanais produzidos no norte e por mulheres do norte, ou seja ele incorpora totalmente esse mundo e isso é atrativo para as pessoas que vêem de outra região ou país.

Foi por meio dos cursos oferecidos pelo Governo do Estado através do Cetam e parceiros que a dona de casa Renilza Nogueira dos Santos, 24, viu a oportunidade de adentrar no mundo profissional e

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Emprego

Parceria entre instituições estaduais promovem cursos profissionalizantes

| Jamile Galvão

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Qualificação é o caminho para entrar no mercado de trabalho

Curso artesanal possibilita donas de casas a complementar a renda mensal

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Jornal Expressão 5Manaus 22 de Novembro de 2012

Construção Civil e Hotelaria são as áreas mais lucrativas na Copa de 2014

O Brasil sempre foi conhecido como o país do futebol, o esporte capaz de mover multidões é considerado a paixão dos brasileiros e a oportunidade de sediar a Copa Mundial de Futebol em 2014 têm gerado grandes expectativas no país. Manaus também não fica para trás quando se trata em expectativas pré copa, as oportunidades que esse acontecimento de grandes proporções projeta no cotidiano da capital amazonense são atrativas a todas as classes econômicas que estão fazendo de tudo para aproveitar os benefícios esperados.As condições de lucro e crescimento profissional já estão batendo a porta antes mesmo do primeiro voo com turistas pousar na cidade para prestigiar os jogos. A preparação para receber esse ávido público futebolístico tem garantido a ascensão

significante do campo da engenharia civil que tem se mantido bastante ocupada na reforma do estádio, alargamento de ruas e entre outras estruturas que precisam ser criadas ou melhoradas para atender a demanda da copa.

Desde já, os frutos do maior evento de futebol do mundo são visíveis, mas as vantagens de sediar uma copa do mundo não param por ai, pois o evento em si exige das cidades sub-sedes um preparo de qualidade para lidar com o intenso fluxo de turistas concentrados em uma mesma cidade em um curto espaço de tempo. Visualizando essa situação que os manauaras têm cada vez mais buscado formas de garantirem seu espaço no evento. Hotelaria, cadeias de restaurantes, tradutores, artesãos e várias atividades voltadas para o campo turístico têm exigido um padrão de qualidade profissional. Diante desta realidade a Unidade Gestora da Copa  (UGP Copa)  em parceria com   o Centro de Educação e Tecnológica do Amazonas (CETAM) tem promovido cursos voltados as profissões demandadas pelo evento.

garantir uma atividade lucrativa tanto antes da copa como durante e depois. Renilza que atualmente esta fazendo um curso de embalagem artesanal conta que esta oportunidade irá ajudá-la a complementar a renda mensal da família.  A dona de casa também optou por fazer um curso de almoxarifado  e ressalta que pretende ainda fazer um de idiomas para estar preparada para receber o evento.

Maria Luane Souza, 30, também estudante do curso de embalagem artesanal, relata que as diversas opções de cursos possibilitaram com que ela pudesse trabalhar dentro de casa ao mesmo tempo em que cuida da mãe, e isso é um dos principais motivos que a incentivaram a estudar. Maria explica que já trabalha com artesanatos feitos de material reciclado e que essa experiência permite agregar novas técnicas e performances a essa atividade. A estudante esta atualmente fazendo um curso de espanhol, pois confessa que não quer passar vergonha na hora de se comunicar com os turistas. Artesãos profissionais aproveitam para aprender novas técnicas na atividade

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As atenções estão voltadas às cidades-sede brasileiras do maior evento futebolístico do planeta. A

Copa do mundo de 2014 injetará na economia brasileira cerca de R$ 142,39 bilhões durante os dias do evento.

Em Manaus, assim como nos estados se-des da Copa, a Federação Internacional de Futebol (FIFA) apresentou uma série de exi-gências às capitais para se adaptarem ao mundial. Dentre elas estão: a mobilidade urbana e aeroportuária, a rede hoteleira e a construção de estádio.

Arena da Amazônia

Com a demolição do estádio Vivaldo Lima, o Vivaldão, o governo do Estado do Amazo-nas deu início à construção da Arena Amazô-nia, um projeto orçado em R$ 532,2 milhões de reais, financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BN-DES). A empresa vencedora do processo de licitação da obra, o grupo Andrade Gutierrez, já foi responsável por outras construções na cidade como o viaduto do bairro Coroado e o saneamento de leitos de igarapés na capital.

A entrega do novo estádio estava estimada para junho de 2013. Porém, em maio deste ano, o Tribunal de Contas da União (TCU), suspendeu o repasse da verba para a obra após detectar sobrepreço de R$ 86,5 milhões na construção. Segundo o TCU, o custo da obra aumentou para R$ 615,9 milhões. Por conta do valor, o Tribunal determinou o bloqueio financiamento.

Depois do impasse, o governo do Amazonas e a construtora Andrade Gutierrez revisaram o custo do estádio. O orçamento voltou ao valor de R$ 550,7 milhões, o suficiente para o TCU liberar novamente o repasse do financiamento.

De acordo com o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa – UGP Copa, Miguel Capobiango, a demora na liberação de recursos é o principal motivo de atraso para a

entrega da Arena. “Ela sofreu um atraso de seis meses em função da demora na aprovação do projeto junto ao Tribunal de Contas da União. Até porque, o recurso utilizado aqui é de empréstimo do governo Federal para o governo do estado. E precisamos, logicamente, ter a aprovação dos órgãos de controle. Agora, estamos trabalhando a questão burocrática para que o recurso seja totalmente liberado pelo BNDES”.

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No início do segundo semestre deste ano, a Arena da Amazônia estava com 45% da obra concluída. A construção, orçada em R$ 532,2 milhões de reais, está sob responsabilidade do grupo Andrade Gutierrez

Obras da Arena da Amazônia continuam atrasadas e o Monotrilho ainda não saiu do papel

| Flávia Horta

A previsão é que a Arena seja entregue seis meses antes de começar o mundial. As obras do Monotrilho devem iniciar no final deste ano

| Herlan Pechar

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Ainda de acordo com o coordenador da UGP Copa, revisões no projeto original da obra foram feitas. “Esse atraso está dentro da nossa expectativa, a obra vai ser entregue em dezembro de 2013, seis meses antes do mundial.”

Até o segundo semestre deste ano, a Arena Amazônia possui 45% da construção concluída.

Jornal Expressão 7Manaus 22 de Novembro de 2012

No início do segundo semestre deste ano, a Arena da Amazônia estava com 45% da obra concluída. A construção, orçada em R$ 532,2 milhões de reais, está sob responsabilidade do grupo Andrade Gutierrez

Obras da Arena da Amazônia continuam atrasadas e o Monotrilho ainda não saiu do papel

A Arena da Amazônia terá capaci-dade para receber 44 mil torcedores por partida. Conta com cobertura fixa para arquibancadas, estacionamento subterrâneo, sistemas de reaproveita-mento de água e chuva e de ventila-ção.

A construtora responsável pela Arena, o grupo Andrade Gutierrez, formou uma fábrica de pré-moldados no próprio canteiro de obras, reduzin-do os custos de produção e operação. As sobras e resíduos da demolição do Vivaldão, estádio que ficava no mes-mo terreno, puderam ser reutilizadas na atual construção por meio do pro-cesso de concreto britado.

O Monotrilho Manaus tem o plano de construir 20 quilômetros de trilhos, da zona Norte ao Centro da cidade. O projeto prevê sete estações, passando por dois terminais de integração com ônibus e BRTs.

A construção será dividida em duas etapas. A primeira, com 14 km, ligará a zona Norte por meio do principal corredor viário da cidade, as avenidaa Torquato Tapajós e Constantino Nery, onde está localizada a Arena da Amazônia, ao Entorno da Arena. A segunda etapa, com aproximadamente 7 km, ligará a zona Norte à Leste.

A previsão é que a Arena seja entregue seis meses antes de começar o mundial. As obras do Monotrilho devem iniciar no final deste ano

Fotos: Divulgação

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Os benefícios da CopaOs benefícios da Copa

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Jornal Expressão Manaus 22 de Novembro de 20128

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“Estamos avançando agora em superar todas as exigências.

Em menos de dois anos para o início dos jogos do mundial de 2014, o Monotrilho Manaus, modelo de mobilidade urbana de massa que passará pelas zonas Norte e Leste até o centro de Manaus, ainda enfrenta entraves para o início de sua construção em 2012. O projeto já teve seu valor aprovado e assinado pelo governador do Estado do Amazonas, Omar Aziz, orçado em R$ 1,4 bilhão. A demora na construção se deu por suspeitas de irregularidades no contrato da empresa vencedora da licitação, a empreiteira CR Almeida S/A Engenharia de Obras.

No primeiro semestre de 2012, o procurador do Ministério Público Federal do Amazonas (MPF-AM), Athayde Ribeiro Costa, voltou a apontar falhas no projeto do monotrilho da capital. Ele recomendou a anulação do contrato ao Governo do Amazonas devido a irregularidades detectadas.

Entre os pontos considerados graves pelo procurador estão às ausências de estudos e demandas; de autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Amazonas (IPHAN), para trafegar no centro de Manaus; além da ausência de estudos tarifários, que segundo ele tornam a obra inviável economicamente.

A obra deve iniciar até o fim do ano, segundo Capobiango. “Nós conseguimos a aprovação prévia da Caixa Econômica Federal. Estamos avançando agora em

superar todas as exigências da Secretária de planejamento Nacional, que é quem dá o aval para os empréstimos que estão sendo somados pelo Estado do Amazonas junto ao governo Federal, a Caixa Econômica. Estamos trabalhando, também, para que possa acontecer ainda esse ano,”explica.

Ainda em relação à obra, Miguel Capobiango reforçou que o monotrilho é um legado da Copa de 2014, mas não está sendo construído para o evento já que a proposta do monotrilho e do Bus Rapid Transit – BRT

é solucionar o problema de mobilidade urbana da capital. “O projeto de mobilidade para acesso a Arena e para o acesso aos pontos turísticos da cidade durante a copa do mundo, todos eles foram desenhados utilizando o sistema de transporte coletivo da cidade já existente,” completa.

Suspeita de irregularidades no contrato atrasam Monotrilho

O MPF/AM apontou falhas no projeto do Monotrilho. A anulação do contrato com o governo do Estado do Amazonas chegou a ser cogitada

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Page 9: Expressao Especial

Jornal Expressão 9Manaus 22 de Novembro de 2012

Sustentabilidade

| Da redação com informações da Assessoria

Manaus deverá ganhar mais árvores até a Copa de 2014, afirma Semmas Levantamento divulgado em maio deste ano, pelo IBGE, aponta que a capital amazonense

é a segunda pior em arborização

Apenas uma em cada quatro casas, tem ao menos uma árvore plantada em seu entorno, o que representa

25,1% das habitações da cidade. Os dados fazem parte do levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em maio deste ano, o que coloca Manaus como a segunda pior estatística de arborização, perdendo apenas para Belém – PA.

Marcelo Dutra, secretário municipal de meio ambiente e sustentabilidade - Semmas, admitiu que há alguns anos a capital apresenta ausência de árvores mas hoje existe um projeto para reverter o processo. “Através do programa Manaus Mais Verde passamos a caminhar em passos firmes para reverter um quadro antigo de falta de arborização na capital, com ações coordenadas e integradas e que passam a servir como referência de política de gestão para outras cidades, principalmente as grandes metrópoles, que passam por problemas semelhantes,” afirmou.

Ainda de acordo com Dutra, o Manaus Mais Verde permitirá à cidade desenvolver estudos e ações que resultaram no Plano Diretor de Arborização, o mapeamento das Ilhas de Calor, o plantio de mudas regionais e a parceria com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) para a criação do primeiro Banco de Sementes Municipal, que além de fornecer número suficiente de sementes mensais de qualidade é capaz de fornecer ainda para outras cidades do estado. “O Programa reúne diversas ações integradas e que estão permitindo transformar o cenário da cidade, trabalho esse que já foi inclusive reconhecido pelo Prêmio Boas Práticas em Sustentabilidade, do Ministério do Meio Ambiente, por se constituir em uma iniciativa inovadora e de caráter permanente”, explica Dutra.

Durante o primeiro semestre deste ano, cerca de 75 mil mudas de árvores foram plantadas através do Manaus Mais Verde. Entretanto, 69% delas apresentaram índice de perda por causa de vandalismo. Na avenida Djalma Batista, localizada na zona Centro – Sul da capital, foram plantadas

mudas de ipê no canteiro principal da via.O secretário observa que a cidade sofre

com problemas de vandalismo que depreda as mudas e impede o avanço da arborização e da requalificação ambiental. E ressalta a criação de unidades de conservação e que elas vem passando por uma processo de participação, com a criação dos conselhos gestores, além de auxiliar na composição paisagística da cidade, influenciando inclusive no microclima, na redução da temperatura e poluição sonora.

Por fim, destaca que é preciso preparar a

cidade para as pessoas e não para apresentá-las na Copa. As pessoas precisam interagir mais com as ações da Copa ou voltadas para a Copa de forma a se sentirem mais parte do processo. “Seja no Rio de Janeiro, Manaus ou em São Paulo, o problema se repete. Se perguntar a alguém como estão as obras da Copa, provavelmente poucos responderão pois a sociedade (comunidade) local não foi chamada para as etapas dos programas, não auxiliou e nem foi ouvida no preparo das ações, não opinou e portanto não se sente dona do legado”, afirmou.

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Jornal Expressão Manaus 22 de Novembro de 201210

I.Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância e inclusão

O tema se refere à sociedade diversificada, aberta e de oportunidades. A ideia ou conceito de sociodiversidade foi elaborado pela Antropologia. Tem relação com as etnias indígenas, que formam uma sociedade à parte na “chamada sociedade dominante”: a do “homem branco”.

Na Sociologia, pode-se estudar a ideia ou conceito de sociodiversidade, além dos limites que compõem os costumes ou culturas de índios, brancos e negros, base da formação étnica do Brasil. Assim, teríamos uma sociedade multicultural, com a presença, também, de várias comunidades de imigrantes dentro do território brasileiro.

A convivência pacífica entre os imigrantes reforça a idéia entre os especialistas: o Brasil é uma sociedade multicultural, tolerante aos valores e que promove ou pelo menos tenta promover a inclusão.

As Sociedades Diversificadas, mesmo estando organizadas para a realização do bem comum, não estão isentas de conflitos. Os casos de intolerância não são raros: podem surgir casos de xenofobia, discriminação ou preconceito. Isto porque a inexistência de conflitos é uma utopia.

Os direitos dos brasileiros, nativos ou imigrantes, estão garantidos pela Constituição Federal. Estes preveem a livre manifestação cultural, a aceitação dos valores das comunidades e o direito de participação social na economia.

A ideia – chave deste tema, podemos resumir, é a de uma sociedade equilibrada, vivendo em harmonia, sabendo lidar com diferenças de todos os tipos e valorizando-as.

III. Políticas públicas

Educação, habitação, saneamento, saúde, segurança e desenvolvimento sustentável. Estas são áreas ou setores essenciais ou prioritários à qualidade de vida da população. Geralmente,formulada através de programa de metas.

Os programas de metas podem ser apresentados previamente à população nas campanhas eleitorais por candidatos a cargos do executivo federal, estadual e municipal.

As demandas da população são atendidas na gestão pública do governante eleito, com sua administração de ministros, secretários, burocratas e tecnocratas. O comportamento politicamente correto exige que as promessas de campanha sobre políticas públicas sejam cumpridas, ou pelo menos iniciadas, quando se trata de projetos de longo prazo.

A coisa pública, a “res publica” que designa a forma de governo chamada de república, não é só exclusividade dos atores públicos, os políticos, burocratas e tecnocratas. Não são só estes com poder incondicional para decidir sobre o que quer e espera a população. Há também os atores privados, geralmente associados em categorias diversas: associação de moradores, trabalhadores, empresários, etc.

A qualidade de vida da população é tanto maior se houver políticas públicas consistentes em educação, saúde, saneamento, habitação, segurança e desenvolvimento sustentável.

II. Exclusão e minorias

Nas sociedades capitalistas globalizadas o fenômeno sociológico da exclusão não tem fronteiras. É um fenômeno global que afeta diversas minorias étnicas, sexuais e sociais.

A exclusão, no entanto, é mais sentida nos países pobres e em desenvolvimento. Também há nesses países mais tipos ou gêneros de exclusão. E o número das ocorrências é, proporcionalmente, maior.

Sexo e raça são os gêneros mais afetados de exclusão, que atinge quase todos os países, independentemente de serem ricos ou pobres. Mulheres, homossexuais masculinos e femininos são discriminadas em geral. O racismo, de natureza étnica, pode afetar negros, índios, migrantes ou imigrantes.

É claro que quanto mais desigualdade houver numa sociedade maior será o número de excluídos. Neste contexto estão os marginalizados do sistema educacional (por exemplo, os que não têm acesso à internet), os sem tetos, os sem terras, a população de rua, os mendigos.

No Brasil, os excluídos do “grande banquete” são quase todos pobres. Estes, aliás, podem até sofrer dupla discriminação, conforme o caso: por serem pobre e negro ou índios, ou por serem homossexuais, além de pobres.

Os excluídos, nesse mundo globalizado, na maioria das sociedades democráticas, têm os seus direitos de minoria assegurados legalmente. Quer dizer: têm o direito de existirem enquanto tal, enquanto minoria, com sua livre manifestação respeitada.

Especial Enade

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Confira alguns temas desenvolvidos pelo programa do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e faça uma boa prova

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Jornal Expressão 11Manaus 19 de Abril de 2010

IV. Redes sociais e responsabilidades

A finalidade das redes sociais, com a participação do setor público, privado e do terceiro setor, é de melhorar a vida social, as relações sociais em geral. Nesse sentido, os três setores assumem responsabilidades sociais, de forma autônoma ou compartilhada.

O setor público é representado pelo Estado. Teoricamente, o Estado é o responsável pelo bem estar social. Na prática, no entanto, o Estado não é onipresente e, em grande parte, está mesmo ausente, como, por exemplo, nas comunidades mais pobres.

O setor privado é representado pelo mercado, ou seja, pela lei da oferta e da procura. Quando os preços ou qualquer mercadoria aumentam, diminui a procura ou a demanda e vice-versa. Isto vale também para o dinheiro e a força de trabalho. O crédito fica mais caro ou o desemprego aumenta.

Podem ser compreendidas também como formas de parceria entre o público e o privado, fundações de interesse social e organizações não governamentais - ONGs. Geralmente, estas instituições não têm fins lucrativos e possuem gestões próprias. As parcerias com o setor público e o privado são feitas através de incentivos fiscais, isenções e doações. Os beneficiados são as crianças carentes, pessoas especiais e idosos.

Este tema reflete uma realidade sociológica das mais importantes. As redes sociais representam o conjunto das instituições que, através das parcerias entre o público e o privado, compõem o terceiro setor.

V. Democracia e cidadania

São conceitos complementares: só há realização plena da cidadania no governo democrático e, por outro lado, é o exercício da cidadania que sustenta, garante a democracia. Quando o governo é de todos e para todos, democracia e cidadania se complementam.

A origem dos conceitos veio da Grécia antiga. Os gregos e filósofos, como Platão e Aristóteles, repudiavam formas de governo como a tirania e também a oligarquia . Para eles, só a democracia poderia ter legitimidade. A maioria da população era excluída de participar da democracia, de exercer a cidadania. Os escravos e os estrangeiros não eram considerados dignos. Não tinham o privilégio típico do cidadão grego.

Um dos marcos da democracia no Ocidente foi a revolução francesa de 1789, que determinou para qualquer pessoa, homem ou mulher, o status de cidadão ou cidadã. Era o inicio da democracia moderna, estituindo o direito de cidadania como um direito universal. Pelo menos na teoria.

A diferença histórica e geográfica entre os países sempre foi bastante acentuada. Os países da Europa e os Estados Unidos, por exemplo, têm “índices de democracia” maiores ou melhores do que os países da América Latina, Ásia e África. Da mesma forma, os direitos de cidadania são potencialmente maiores em países do norte da Europa, como a Suécia, que atinge índice de 9,5 numa escala de 10. Na outra ponta, só para exemplificar, a Coreia do Norte, na Ásia, e a Etiópia, na África, estão entre os piores.

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Confira alguns temas desenvolvidos pelo programa do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e faça uma boa prova

VI. Avanços tecnológicos

Se observarmos o passado percebe-se que a humanidade esteve sempre em busca de melhorar a vida, de reduzir o tempo no trabalho, para o aumento do lazer, num processo que foi se acelerando até os avanços tecnológicos atuais, em que o domínio do espaço parece ser o maior desafio.

Toda tecnologia, todo avanço tecnológico tem por finalidade a realização de desejos humanos. Do conforto, criando e aperfeiçoando instrumentos de uso diário. Voltados ao trabalho, à produção da existência em maior escala e menos tempo. Para a cura, com o aperfeiçoamento das técnicas médicas, etc.

Os avanços tecnológicos no século XXI estão relacionados à tecnologia da informação (celulares e computadores); à biotecnologia, sobretudo na área médica; e às tecnologias industriais, com grandes mudanças nas relações de trabalho.

O desafio dos avanços tecnológicos estão em democratizar o uso e oportunidade e não em apresentar novidades voltadas ao consumo supérfluo de minorias. A tecnologia também tem importância no aquecimento global na redução de resíduos tóxicos e poluição. Além das armas de efeito de destruição da humanidade.

No Brasil, os avanços tecnológicos não acompanham as novidades dos países desenvolvidos.

Jornal Expressão 11Manaus 22 de Novembro de 2012

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Jornal Expressão Manaus 22 de Novembro de 201212

Comunicação

O MIX Comunicação, realizado em novembro, na unidade 11, do Centro Universitário do Norte - Uninorte, foi a novidade deste ano. O evento proporcionou aos acadêmicos de Comunicação Social tiveram a oportunidade de ouvir as experiências e adquirir conhecimento com profissionais dos diversos segmentos da área. Durante os dois dias, do I Simpósio de Comunicação do Amazonas, foram realizados palestras, miniconferências, oficinas, debates, a EXPOMIX – exposições de trabalhos interdisciplinares de fotografia, edição audiovisual, além de apresentações de dança.

A programação incluiu, também, O “Minuto Fama” onde as pessoas subiram ao palco e tiveram os seus minutos de glamour e mostraram potencial por meio da dança e da música.

Aprendizado e troca de experiências marcaram o I Simpósio de Comunicação do Amazonas

Confira o que rolou no MIX...

Oficina: Pauta e Produção Jornalística

Os acadêmicos do curso de Comunicação Social do Centro Universitário do Norte (Uninorte) participaram de oficina sobre Pauta e Produção Jornalística ministrada pela produtora executiva de jornalismo da TV A crítica, Larissa França. A jornalista dividiu com os alunos conhecimentos e experiências do dia a dia do profissional na redação, como é feito o fechamento de pautas e a produção das matérias. A oficina proporcionou aos alunos a oportunidade de aprenderem como funciona uma empresa que trabalha com hard news.

Oficina: Reportagem para TV

Durante o I Simpósio de Comunicação um dos destaques foi a oficina de Reportagem para a TV. A repórter da TV Amazonas, Daniela Branches, falou sobre sua experiência na época em que foi estagiária e hoje como profissional. Na oportunidade ela também destacou como são produzidas reportagens para a rede nacional. A oficina foi dinâmica. Os alunos participaram e aprenderam na prática como fazer uma reportagem ao vivo para TV. Saiba mais sobre o evento:

Fotos MIX