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Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em revista - em revista - em revista - em revista - em revista - maio/junho, 2006 - 33333

ExpedienteExpedienteExpedienteExpedienteExpediente

Anestesia em revista éuma publicação da

Sociedade Brasileira deAnestesiologia

Departamento deAnestesiologia da

Associação Médica Brasileira

Rua Professor Alfredo Gomes, 36Botafogo - Rio de Janeiro - RJ

CEP: 22.251-080Tel.: (21) 2537-8100Fax: (21) 2537-8188

Conselho Editorial:

João Aurílio Rodrigues EstrelaIsmar Lima Cavalcanti

Carlos Eduardo Lopes NunesSergio Luiz do Logar Mattos

Nádia Maria da Conceição DuarteJurandir Coan Turazzi

Luiz Antônio Vane

Diretor Responsável:

Nádia Maria da Conceição Duarte

Programação Visual:

Ito Oliveira Lopes - 12516-DRT/RJWellington Luís Rocha Lopes

Equipe Editorial:

Marcelo MarinhoRodrigo Matos

Mercedes AzevedoJosé Bredariol JrMarcelo Sperle

Impressão e Acabamento:

MasterGraph

Tiragem:

8.000 exemplares

Distribuição gratuita

IMPORTANTE:

Cadastre seu e-mail na SBAVisite o site da SBA na Internet:

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PublicidadeR.V.Assessoria e Marketing Ltda.

Representações de Veículos CientíficosRevistas e Jornais

Ronaldo VianaTelefax: (21) 2571-4617 e 2570-6712

[email protected]

Nesta Edição

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorialTítulo do Editorial 4

SBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA Responde 6

DivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoXII JARGS Anestesia: Novos Rumos 9CREMERJ adverte: Portaria do Ministéiro faz mal à Saúde 1137ª Jornada de Anestesiologia Brasil Central 12Normativa para elaboração e avaliação de atividadesCertificado de Atualização Profissional 14Resolução da Assembléia Geral Extraordinária da UNIDASsobre a 4ª Edição da CBHPM 17SBA vence eleição para o Conselho Deliberativo daAssociação Médica Brasileira (AMB) 21Anestesia em Oftalmologia 22SAEPE - Porto de Galinhas recebe XIV JAEPE em setembro 23Aprovados na Prova Oral para Obtenção doTítulo Superior em Anestesiologia 25

Notícias da Notícias da Notícias da Notícias da Notícias da AMBAMBAMBAMBAMBResolução Normativa CNHM nº 001/2006 18

Novos MembrosNovos MembrosNovos MembrosNovos MembrosNovos Membros 20

Artigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoPríons e anestesia: fato a considerar? 24

Calendário CientíficCalendário CientíficCalendário CientíficCalendário CientíficCalendário Científicooooo 26

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4 - 4 - 4 - 4 - 4 - Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em rem rem rem rem reeeeevista - vista - vista - vista - vista - maio/junho, 2006

PPPPPaulo Carneiraulo Carneiraulo Carneiraulo Carneiraulo Carneirooooo,,,,, Curar Curar Curar Curar Curare e RBAe e RBAe e RBAe e RBAe e RBANas primeiras décadas do século

XX, o Brasil ofereceu ao mundo, mes-mo sem percebê-lo, uma enorme con-tribuição na área das Ciências Bioló-gicas.

Através da inteligência e argúciacientífica de um químico brasileirochamado Paulo Carneiro, estabele-ceu-se o princípio ativo, o mecanis-mo geral e o sítio de ação dosbloqueadores neuromusculares, en-tão conhecidos simplesmente comocurare. Aliás, a própria evolução danomenclatura destas substâncias éum valioso testemunho de como osconceitos introduzidos por Carneiro modificaram acompreensão do tema.

Dotado de sólida formação técnica e humanística,Paulo Carneiro ingressou, em 1921, no recém-criadoCurso de Química Industrial, anexo à Escola Politécni-ca do Rio de Janeiro. Ali, Carneiro irá encontrar o quí-mico holandês Carlos Lohmann, radicado no Brasilhavia pouco tempo. Com o incentivo do grande mes-tre, Carneiro dedicava-se especialmente ao estudo daconstituição química de plantas amazônicas que pu-dessem ter algum valor terapêutico, como o guaraná eo curare. Sempre com o incentivo de Lohmann e aindaantes da colação de grau, atuou como docente da Disci-plina de História Natural da Escola Politécnica e, apósa formatura, agregou à vida docente suas atividadescomo químico pesquisador.

Em 1927, beneficiado por uma bolsa de estudos ofe-recida por Lineu de Paula Machado em decorrência deseu desempenho como estudante de Química Industri-al , Carneiro viajou a Paris para estudar com GabrielBertrand, um dos mais atuantes pesquisadores em pro-priedades químicas de plantas como o mate e o café.Foi nesta oportunidade que desenvolveu seus traba-lhos iniciais, levados do Brasil, sobre a existência decafeína em altas doses no guaraná. Esses estudos fo-ram transformados em tese que foi apresentada à Fa-culdade de Ciências de Paris sob o título "Le Guaranáet Paulínia Cupana H. B.: contribution à l'étude des plan-tes à caféine". Ao regressar ao Brasil em 1931, encon-trou o país recém-saído de uma revolução, sob um go-verno provisório e com os estados sob intervenção fe-deral. Estudava-se a utilização do álcool etílico comoalternativa combustível ao petróleo, matéria primaentão escassa e rara em nosso país e Carneiro teve des-tacada atuação nesse momento, tendo sido um dos

idealizadores do Instituto do Açúcar edo Álcool, criado em 1933. Trabalhavaentão no Instituto Nacional deTecnologia - INT, tendo galgado rapida-mente cargos de direção. Mal chegara adiretor geral do Instituto, foi convidadopelo governo do Estado de Pernambuco,em 1935, para dirigir a Secretaria deAgricultura, Indústria e Comércio doEstado.

Entretanto, a Revolta Comunista,eclodida em novembro de 1935, afetoudiretamente a atuação de Carneiro emPernambuco: suas idéias em relação àreforma agrária e à cooperativa de con-

sumo, entre outras, iam de encontro aos interesses daelite agrária de região. Foi então forçado a voltar ao Riode Janeiro naquele mesmo ano.

Os caprichos da História às vezes nos brindam comcaminhos tão insólitos que têm o poder de iludir oscontemporâneos dos fatos. O retorno de Carneiro à suacidade natal, de amargo sabor naquele momento pelaruptura que significou, revelou-se o ponto de partidade uma seqüência de eventos, que culminariam com odesenvolvimento de uma teoria que iria influenciar aQuímica e a Fisiologia, além de revolucionar uma espe-cialidade médica então florescente: a Anestesiologia.

Ao voltar à sua cidade natal, Carneiro sentiu-se in-seguro devido à cena política brasileira e tomou a ini-ciativa de ausentar-se do país por algum tempo. Seuantigo mestre na França, Gabriel Bertrand, facilitou ascoisas, enviando-lhe um convite formal por intermé-dio da Embaixada do Brasil, oferecendo-lhe uma bolsade pesquisa. Carneiro licenciou-se então do INT e par-tiu para Paris em outubro de 1936. A boa impressãoque havia deixado em sua primeira passagem pelo Ser-viço de Bertrand explica a grande alegria com que foirecebido em seu retorno à França, desta vez num "auto-exílio" profilático.

À época em que Carneiro começou a estudar a com-posição química do curare, muitas dúvidas perdura-vam sobre a substância. A classificação, por exemplo,era feita de acordo com o recipiente em que se encon-trava: tubos de bambu, potes ou cabaça. Seus traba-lhos pioneiros renderam resultados surpreendentespara a época. Por meio de uma série de ensaios, Carnei-ro conseguiu isolar dois alcalóides encontrados nospotes, cabaças e casca da Strychno lethalis, denomi-nando-os Strichnoetalina e Curaletalina. Os resulta-dos de sua pesquisa comprovaram que era possível

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorial Sociedade Brasileira de AnestesiologiaEditorialEditorialEditorialEditorialEditorial

DR. CARLOS EDUARDO L. NUNESDR. CARLOS EDUARDO L. NUNESDR. CARLOS EDUARDO L. NUNESDR. CARLOS EDUARDO L. NUNESDR. CARLOS EDUARDO L. NUNESSecretário GeralSecretário GeralSecretário GeralSecretário GeralSecretário Geral

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Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em revista - em revista - em revista - em revista - em revista - maio/junho, 2006 - 55555

obter substâncias curarizantes sem o complexo ritualindígena a que estavam associadas e que o princípioativo do curare não provinha dos animais adicionadospelos índios durante o preparo do veneno. O trabalhode Carneiro no Instituto Pasteur foi finalmente levadoà Academia de Ciências de Paris por seu mestre, chefe eadmirador, Gabriel Bertrand, tendo sido publicado em1938 nos Compes Rendus des Séances da Academia,com imediata repercussão até na imprensa leiga daEuropa e do Brasil. "Descoberta em Paris por umscientista brasileiro a composição do 'curare'. Solucio-nou o importante problema scientífico o sr. Paulo Car-neiro", bradou do Rio de Janeiro o Diário de Notícias de13 de abril de 1938.

Prosseguindo seus estudos sobre o curare, repetiua clássica experiência de Claude Bernard em rãs, sóque, pela primeira vez, usando um alcalóide extraídode uma espécie pré-determinada. Foi a partir de en-tão que Carneiro enfrentou seu maior embate científi-co. Seus resultados confirmavam a teoria de ClaudeBernard sobre a placa motora, fato contestado porLouis Lapique, eminente fisiologista da época. ParaLapique, o efeito curarizante se devia a uma ação dadroga diretamente sobre o nervo, interferindo sobresua cronaxia, conceito rudimentar do que hoje conhe-cemos por período refratário. Para não estender o as-sunto além do escopo deste editorial, resumiremos queenquanto Lapique afirmava que a ação do curaredava-se por interferência na cronaxia do nervo, Car-neiro contestava sua teoria e localizava a ação docurare no sítio que conhecemos hoje por junçãoneuromuscular. Ainda mais: acrescentava que estaação acontecia provavelmente por intermédio de al-guma interferência com a atuação da acetil-colinanesta região. Bingo! Após quatro séculos de mistério efascínio, estava enfim pavimentado o caminho quelevaria ao domínio da síntese e mecanismo de ação docurare. Daí a ser utilizado na anestesia geral, foi umpulo de apenas três anos, embora já tivesse sido em-pregado no tratamento do tétano em 1932.

A reação de Lapique foi furiosa. Em comunicadoapresentado à Academia em 20 de março de 1939, de-nominado, com um certo sarcasmo, "Sur um soi-disantprincipe active du curare" (Sobre um suposto princí-pio ativo do curare), o cientista refuta com veemênciaa teoria de Paulo Carneiro. A polêmica ocupou caloro-sos, ricos e intermináveis debates, refletidos nos céle-bres Compte Rendus de l'Academie de Sciences de Pa-ris, onde os interessados poderão deleitar-se com aefervescência científica vigente na França ocupada, emplena Segunda Guerra Mundial.

As críticas de Lapique não esmoreceram Carneiro,que se manteve firme diante de toda a turbulência.Convicto de suas afirmações, sabia que seus experi-mentos comprovavam efetivamente todas as suasasserções e que Lapique tinha conhecimento disto, ape-nas não querendo admitir o fato devido a seu caráterautoritário.

Em 1942, três anos depois da apresentação originaldo trabalho de Carneiro, o curare passou efetivamentea ser empregado na prática anestésica. SegundoGriffith, em trabalho de revisão realizado em Montre-al e publicado no Anesthesiology, utilizando Intocostrin,do Laboratório Squibb, "o curare age interrompendoos impulsos nervosos ao nível da sinapse neuro-mus-cular, provavelmente devido à neutralização da acetil-colina".

Pelo peso da revista e do laboratório fornecedorda substância, o trabalho de Griffith acabou por ad-quirir uma aura de pioneirismo, que superestima suareal importância nesse tema. Como dissemos, foi umtrabalho retrospectivo e sem explicações fisiológi-cas sólidas para os resultados clínicos então obser-vados. Sua bibliografia é escassa e remonta a artigospublicados em revistas de Fisiologia que, aqueles sim,citam diversas vezes os trabalhos de Carneiro, reco-nhecendo no cientista brasileiro o real divisor deáguas para a compreensão e posterior uso clínico docurare.

E por quê citamos a Revista Brasileira deAnestesiologia no título deste editorial? Somente parademonstrar a importância de uma publicaçãoconfiável para o estímulo, desenvolvimento e reco-nhecimento de pesquisadores. Todo o desenvolvimen-to químico e fisiológico sobre o curare ocorreu na Fran-ça, tendo sido sua síntese e mecanismo de ação, obrasde um pesquisador brasileiro, certamente desconhe-cido da imensa maioria dos anestesiologistas, queusam diariamente este grupo de drogas, entendemcomo elas agem, mas não fazem a menor idéia de quefoi um cientista brasileiro o responsável por abrir ocaminho para este conhecimento. Quem levou os lou-ros da vitória, mesmo sem saber explicar exatamenteo que constatou, foi o autor de um trabalho canaden-se, patrocinado por um laboratório norte-americanoe que publicou os resultados de sua experiência clíni-ca numa revista que, embora jovem àquela época, jáestava consagrada pelos anestesiologistas formado-res de opinião no mundo.

Decorre daí a importância de buscarmos sempremelhorar e profissionalizar a nossa RBA. Precisamosindexá-la em instituições editoriais com bancos de da-dos confiáveis e reconhecidos, para que nossos autoresnão precisem publicar seus trabalhos em outros perió-dicos e para que sejamos mais vistos por cada vez maisleitores. Curiosamente, uma das fontes de pesquisausadas neste editorial, e que não é uma publicaçãomédica, cita em suas referências um editorial de umnúmero da RBA, de 2003. Como a autora, que não émédica, nos encontrou? Certamente pelas indexaçõesque já temos.

É por aí que devemos seguir. Com a mesma persis-tência com que Paulo Carneiro enfrentou gigantes eempurrou a Medicina para um grande passo.

Dr. Carlos Eduardo L. NunesSecretário Geral da SBA

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SBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA Responde Sociedade Brasileira de Anestesiologia

Uso de Uso de Uso de Uso de Uso de AgulhasAgulhasAgulhasAgulhasAgulhasdescartáveisdescartáveisdescartáveisdescartáveisdescartáveis

Venho através deste e-mail fa-zer uma consulta a CNTSA daSAEB, sobre agulhas para realiza-ção de bloqueios.

Em um hospital está ocorren-do falta de agulhas para ra-quianestesia, estão sugerindo quefaçamos raquianestesia com cate-ter intravenoso, ou com agulhaintravenosa de comprimento au-mentado que chega áté o neuro-eixo, gostaria de saber se essa agu-lhas de punção venosa e cateterintravenoso são seguros e estãolegalmente respaldados para o usoem bloqueios do neuroeixo sobre-tudo subaracnoideos? Estão ale-gando que são mais baratos que asagulhas de bloqueio.

SBA respondeSBA respondeSBA respondeSBA respondeSBA responde

Atendendo sua solicitaçãoanexamos Parecer Técnico daCNTSA sobre agulhas descar-táveis e esperamos que satisfaçaseu objetivo.

Agulhas Descartáveis paraAnestesia Epidural e Suba-racnóidea

Não existem determinaçõeslegais para o uso de agulhas des-cartáveis, de uso único, para arealização dos bloqueios sobre oneuro-eixo. Por se tratar de re-gião nobre do corpo humanoonde as conseqüências de umafalha no processo deprocessamento, a reutilizaçãode um material com deforma-ções e fadiga - de difícil análisetécnica no momento da realiza-ção da anestesia - nos levam asseguintes considerações:

Tendo o médico o compromis-so de:

Sob o ponto de vista do Códi-go de Ética Médica:

Art. 5º - O médico deve aprimorarcontinuamente seus conhecimentose usar o melhor do progresso cientí-fico em benefício do paciente.

Art. 8º - O médico não pode, emqualquer circunstância ou sobqualquer pretexto, renunciar à sualiberdade profissional, devendoevitar que quaisquer restrições ouimposições possam prejudicar aeficácia e correção do seu trabalho;

Sob o ponto de vista da Reso-lução CFM 1.363/93:

Considerando que é dever do mé-dico guardar absoluto respeitopela vida humana, não podendo,seja qual for a circunstância, pra-ticar atos que a afetem ou concor-ram para prejudicá-la;

Considerando que o alvo de todaa atenção do médico é a saúde deser humano, em benefício da qualdeverá agir com o máximo de zeloe o melhor de sua capacidade pro-fissional;

Resolve:Art. 1 - Determinar aos médi-

cos que praticam anestesia que:V - Todas as conseqüências decor-rentes do ato anestésico são da res-ponsabilidade direta e pessoal domédico anestesista;

Sob o ponto de vista do Códi-go Civil:

Art. 1538 - No caso deferimento ou outra ofensa à saú-de, o ofensor indenizará o ofendi-do das despesas do tratamento edos lucros cessantes até o fim daconvalescença, além de lhe pagara importância da multa no graumédio da pena criminal corres-pondente.

§ 1º - Esta soma será duplicada,

se do ferimento resultar aleijão oudeformidade.

§ 2º - Se o ofendido, aleijado oudeformado, for mulher solteira ouviúva, ainda capaz de casar, a in-denização consistirá em dotá-la,segundo as posses do ofensor, ascircunstâncias do ofendido e a gra-vidade do defeito.

Art. 1539 - Se da ofensa resul-tar defeito pelo qual o ofendidonão possa exercer o seu ofício ouprofissão, ou se lhe diminua o va-lor do trabalho, a indenização,além das despesas do tratamentoe lucros cessantes até o fim da con-valescença, incluirá uma pensãocorrespondente à importância dotrabalho, para que se inabilitou, ouda depreciação, que ele sofreu.

O ponto de vista da DivisãoNacional de Vigilância Sanitáriade Medicamentos - DIMED: Por-taria nº 04, de 07 de fevereiro de1986, sobre artigos descartáveis,por analogia, podem ser aplicadoas agulhas reutilizáveis:

Entende-se por riscos reais oupotenciais à saúde do usuárioaqueles que decorrem de:

a) transmissão de agentes in-fecciosos;

b) toxicidade decorrente de re-síduos de produto ou substânciaempregados nos usos anteceden-tes ou no reprocessamento, e dealterações físico-químicas do ma-terial com que é fabricado ocorrelato, em decorrência ou dosusos prévios ou do reproces-samento;

c) alterações das característicasfísicas, químicas e biológicas ori-ginais do produto ou de sua funci-onalidade em decorrência da fadi-ga, dos usos prévios ou de repro-cessamento, com implicações parauso seguro e satisfatório para oqual foi fabricado.

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Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em revista - em revista - em revista - em revista - em revista - maio/junho, 2006 - 77777

Apresentamos as seguintesconsiderações:

1 - As agulhas utilizadas parao bloqueio epidural possuem gros-so calibre e como todas as agulhasapresentam a dificuldade da lim-peza, principalmente a interna(lúmem).

2 - A presença de resíduos dematéria orgânica, fragmentos depele, pêlos ou outros materiais, nolumém - orifício interno - e encai-xes podem, durante a realização deum bloqueio, ser injetados no“próximo paciente”.

3 - A inativação de endotoxinassó é alcançada através de calorseco, a 250 graus Célcius, - por 60minutos. Este processo não é o con-vencionalmente adotado nos hos-pitais, para as agulhas.

4 - As substâncias utilizadaspara a limpeza química podemacumular no interior das agulhas,e posteriormente serem injetadasno espaço epidural e produzirneurites químicas.

5 - Os agentes de limpeza e /ouos esterilizantes podem reagir comos materiais e formar novos resí-duos tóxicos.

6 - O etileno-glicol formadopela reação do óxido de etileno eresquícios de água (deixados doenxague) é uma substância neuro-tóxica.

7 - Qualquer deficiência noprocesso de controle do preparo eesterilização pode levar a conse-qüências danosas.

8 - Se todo o hospital - ambu-latórios, enfermarias e aparta-mentos - utiliza agulhas des-cartáveis para injeções intra-ve-nosas, por que as agulhas que es-tarão em contato próximo ao no-bre Sistema Nervoso não deveri-am ser da mesma qualidade?

9 - A deformação e alteraçõesdas características físicas (resis-tência e corte) podem levar a que-bra da agulha ou a produção de

fragmentos desta, provocandomaior lesão tecidual - no caso deuma punção acidental de dura-mater, com uma agulha usada, decorte rombo, a lesão - do orifícioformado, será maior que o pro-vocado pela agulha nova - de cor-te afiado. As agulhas para o blo-queio subaracnóideo possuempontas e estruturas ainda maisdelicadas, principalmente a pon-ta, que se deforma em contatocom estruturas ósseas e calci-ficações, tornando a romba e semo corte adequado.

10 - O processo de preparo, lim-peza e reesterilização não é tãosimples quanto parece e a garan-tia de suas etapas pode ser duvi-dosa - Será que compensa a perdade tempo e o custo do reproces-samento de uma agulha ? Não me-nos questionável deve ser o riscode trauma e perfuração dos funci-onários envolvidos no proces-samento da agulha e a transmis-são de doenças a estes funcionári-os.

11 - Caso seja feita a opção pelareutilização a limpeza deverá serfísica - que pode levar a alteraçãoda estrutura e formação se resídu-os e / ou química - que pode deixarresíduos. Ambos os resíduos po-dem ser nocivos para os pacien-tes, causando até lesões neuroló-gicas irreversíveis como neuritese paraplegias.

12 - Existe a necessidade da ga-rantia de todas as etapas do “Pro-cesso de Reprocessamento” destematerial. Na vigência de uma le-são a um paciente, de quem seria aresponsabilidade? - Hospital?Funcionário(s) do Reproces-samento? Anestesiologista? -Como provar?

13 - O mesmo pensamento éválido para as agulhas de bloqueiosubaracnóideo, porém com osagravantes de: maior invasão dosistema nervoso, maior dificulda-

de de limpeza, menor resistênciamecânica.

14 - O custo da utilização deuma agulha descartável duranteuma anestesia sobre o neuro-eixoé desprezível em relação ao bene-fício e segurança proporcionadopelo uso de um dispositivo novo ede uso único. Em situações de le-são e dano a um paciente a econo-mia realizada será de difícil justi-ficativa ou ausente.

15 - Milhares de Reais são des-perdiçados, com ou sem planeja-mento, no sistema de sáude - porexemplo: os exames desnecessári-os que custam cenas de vezes opreço de uma agulha, que tem con-tato direto e invasivo com o siste-ma nervoso. Os que se recusam apagar esta simples agulha, conhe-cedores destes riscos, ainda gosta-riam de ser anestesiados por umaagulha não-descartável?

CNTSA/2006

Dr. Márcio Augusto LacerdaDr. Neuber Martins Fonseca

Dr. Oscar César Pires

Mobiliário do CentroMobiliário do CentroMobiliário do CentroMobiliário do CentroMobiliário do CentroCirúrgicoCirúrgicoCirúrgicoCirúrgicoCirúrgico

Solicito orientação para infor-mes quanto a normatização de ca-deiras e modelos aplicados nosHospitais para permanência doanestesiologista na sala de cirur-gia, vez que nosso Hospital Esta-dual (FUNDHACRE), centro de re-ferência no Acre nos fez esta con-sulta e a chefia deste também re-cebe cópia da presente.

SBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA RespondeSBA Responde

Conforme a Gerência Geral deTecnologia em Serviços de Saúde,unidade de tecnologia da organi-zação dos serviços de saúde da

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8 - 8 - 8 - 8 - 8 - Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em rem rem rem rem reeeeevista - vista - vista - vista - vista - maio/junho, 2006

Anvisa, os materiais devem ser defácil limpeza e desinfecção, lisos,sem frestas e rugosidades, prefe-rencialmente resistentes à lava-gem e aos produtos de desinfec-ção. Não devem ser utilizados ma-teriais orgânicos, assim comoqualquer outro que retenha umi-dade.

Orientações dispondo sobre oassunto podem ser obtidas no siteda ANVISA: www.anvisa.gov.br,áreas de atuação, serviços de saú-de, na RDC n° 50, de 21 de feverei-ro de 2002 – "Regulamento técni-co para planejamento, programa-ção, elaboração e avaliação de pro-jetos físicos de estabelecimentosassistenciais de saúde"e; com al-terações editadas nas resoluçõesRDC n° 307, de 14 de novembrode 2002 e RDC n° 189, de 18 de ju-lho de 2003.

Os requisitos de limpeza esanitização devem seguir as nor-mas contidas no manual "Pro-cessamento de Artigos e Superfí-cies em Estabelecimentos de Saú-de - 2ª edição", Ministério da Saú-de / Coordenação de Controle deInfecção Hospitalar, que pode serobtido no site:www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/processamento_artigos.pdf

CNTSA/2006

Dr. Márcio Augusto LacerdaDr. Neuber Martins Fonseca

Dr. Oscar César Pires

Presença de leigos noPresença de leigos noPresença de leigos noPresença de leigos noPresença de leigos noCentro CirurgicoCentro CirurgicoCentro CirurgicoCentro CirurgicoCentro Cirurgico

Venho trabalhando em uma ci-dade do interior de Minas Geraishá alguns meses, e é pratica entrealguns cirurgiões permitir a en-trada de leigos (familiares e ami-gos) do paciente para assistir aos

atos anetésicos-cirurgicos. Gosta-ria de frisar de não se tratar departos (cesareana e normal), masde cirurgias outras (eletivas e ur-gências).

Dentro desta realidade solicitoparecer para saber se nestes casos énecessária apenas a autorização docirurgião, necessária apenas auto-rização do anestesiologista, se issodeve ocorrer de um comum acordoentre ánestesiologista e cirurgião, ouainda se deve ser um acordo entre aequipe médica e a diretoria clinica/administração do hospital.

SBA respondeSBA respondeSBA respondeSBA respondeSBA responde

Como não existe legislação es-pecífica sobre o assunto, entende-mos que a rotina deva serestabelecida pelo regimento inter-no da instituição hospitalar, levan-do em consideração o código deética médica e a opinião dos pro-fissionais médicos envolvidos noatendimento.

Dr. Jurandir Coan TurazziDir. Depto. Defesa Profissional da

SBA

Acordo para cirurgiaAcordo para cirurgiaAcordo para cirurgiaAcordo para cirurgiaAcordo para cirurgiaendoscopicaendoscopicaendoscopicaendoscopicaendoscopica

Observando notícias no siteda SBA “ CBHPM: Concluído acor-do para cirurgias endoscópicas”(09/02/2006), gostaríamos de sa-ber se algo similar está sendo en-caminhado como taxa de uso deequipamentos e monitores emanestesia, quando estes são depropriedade do anestesista.Quais os valores e se estes sãocobrados em taxa fixa ou porhora/uso.

SBA respondeSBA respondeSBA respondeSBA respondeSBA responde

Até o momento não fizemos

nenhuma sugestão quanto a valo-res para taxa de uso de monito-rização, junto à AMB.

Como no momento estamosocupando também cargo na Co-missão Nacional de HonoráriosMédicos da AMB, solicitamos aocolega que nos envie sugestões per-tinentes ao assunto para que pos-samos dar o devido encaminha-mento.

Em relação ao pagamento detaxas de monitor, as negociaçõesdevem ser feitas junto às opera-doras de planos de saúde e ins-tituições hospitalares. O valorestabelecido pode ser de acordocom o porte anestésico do pro-cedimento, semelhante ao que éestabelecido para a taxa de salaou valor fixo. Existe uma varia-bilidade muito grande de valo-res.

Na UNIMED Joinville, sãopagos os seguintes valores porprocedimento:

Monitor: R$:17,50.Oxímetro de Pulso: R$:17,50Quanto à remuneração de ho-

norários médicos para monitori-zação, somente nos procedimen-tos de monitorização invasiva,cabe remuneração de acordo como estabelecido na CBHPM. Vide:Instruções gerais e específicaspara a anestesiologia da CBHPM.Pág. 119.

Dr. Jurandir Coan TurazziDir. Depto. Defesa Profissional da

SBA

OBITUÁRIO

JOSÉ HEITOR CONYMatrícula:

00123Regional:

SAERJ

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Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em revista - em revista - em revista - em revista - em revista - maio/junho, 2006 - 99999

Sociedade Brasileira de AnestesiologiaDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgação

A XVII volta a Livramento em 2006 sendo esta aterceira vez que o maior evento científico da SARGSocorre na fronteira.

Com uma programação científica variada incluin-do revisão de temas importantes e amplo destaque dasnovidades em anestesiologia, este é um evento enxutode 2 dias de duração, aproveitando o feriado da inde-pendência, com três salas de aula funcionando simul-taneamente.

Todas as apresentações tem tempo exclusivo desti-nado a discussão do assunto o que garante a inte-ratividade do evento. Algumas atividades que são deinteresse mais específico de aqueles que se dedicam aotema, serão desenvolvidas em salas de acesso restrin-gido e para essas sessões é essencial que quem está in-teressado faça sua inscrição antecipada como formade garantir sua vaga.

A parte associativa não foi descuidada, temas rele-vantes como a recertificação e a nova tabela de hono-rários serão discutidas.

A convivência social está garantida por dois even-tos maiores, o coquetel inaugural no próprio hotel sede

XII JARGSXII JARGSXII JARGSXII JARGSXII JARGSAnestesia:Anestesia:Anestesia:Anestesia:Anestesia: No No No No Novvvvvos Rumosos Rumosos Rumosos Rumosos Rumos

LIVRAMENTO 8 E 9 DE SETEMBRO DE 2006JANDAIA TURISMO HOTEL

da XVII JARGS e o jantar de confraternização, que serárealizado em um local especial por sua arquitetura,contando também com as características da culináriae dos vinhos da região temperados pela forma de rece-ber de Santana do Livramento.

Há muitos motivos para comparecer a XVII JARGSem Livramento. Procure os seus e venha.

COMISSÃO ORGANIZADORA

Ana Luft - Airton Bagatini - Fernando Nora -Ildo Meyer - Luciana Stefani

Luiz Menezes - Marcos Tannhauser -Oswaldo Lontra - Silvio Pérez

Dr. Sergio D. BelzarenaPresidente da XVII JARGS

Dr. Sergio D. BelzarenaPresidente da XVII JARGS

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10 - 10 - 10 - 10 - 10 - Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em rem rem rem rem reeeeevista - vista - vista - vista - vista - maio/junho, 2006

08/09/2006 - 6ª Feira

SALA A

08:30/12:00 - Curso de Anestesia em Geriatria• Avaliação pré-operatoria. risco, diferenças, cus-

tos?• Manejo de alterações perioperatórias: hipotensão,

hipertensão, taquicardia, bradicardia

10:00/10:30 - Intervalo

• Prevenção de alterações cognitivas• Analgesia pós-operatória, como reduzir o uso de

opióides

14:00/17:30 - Curso anestesia venosa total

15:30/16:00 - Intervalo

SALA B (Inscrição Prévia)

08:30/12:00 - Curso anestesia regional:bloqueios periféricos

• Bloqueios do MMII• Bloqueios em pediatria

10:00/10:30 - Intervalo• Bloqueios do MS supraclavicular• Bloqueios do MS infraclavicular

12:15/13:30 - Almoço com especialista

Uso perioperatório de A-2 adrenérgicos

14:00/17:30 - Curso dor crônica de tipo neuropático• Conceitos/mecanismos fisiopatológicos• Abordagem não farmacológica

15:30/16:00 - Intervalo

• Abordagem farmacológica• Discussão de casos

SALA C (Inscrição Prévia)

08:30/10:00• Curso via aérea, com destaque para máscara

laríngea

10:00/10:30 - Intervalo

10:30/12:00• Ventilação mecânica em situações especiais

12:15/13:30 - Almoço com especialista

Reposição volémica e de sangue e derivados:novos conceitos, novas tendências

09/09/2006 - Sábado

SALA A

08:30/12:00• Prevenção de náusea e vômito no paciente

pediátrico• O que é melhor para o paciente pediátrico para

analgesia pós-operatória por via sistêmica• Sedação e analgesia fora do bloco cirúrgico

10:00/10:30 - Intervalo

• Anestésico local e... drogas adjuvantes paracesárea: quais são realmente úteis

• Analgesia de parto: novidades e controvérsias• Raqui ou peridural para a gestante com pré-

eclampsia grave.É a melhor escolhaDevem ser evitadas

14:00/18:45 - Controvérsias - novidades - tabelas -marketing

• Ropivacaína e bupivacaína com excesso enatio-mérico tem menor toxicidade. Há outras vanta-gens?

• Uso perioperatório de AINE: estado atual• Quando e por que são necessários/úteis/supérflu-

os o bis e a entropia?

15:30/16:00 - Intervalo

16:00/16:45 - Tabelas de remuneração para oanestesiologista

• A CHBPM é um avanço que devemos apoiar• Há outros caminhos para melhorar a remunera-

ção do anestesiologista• Debate

16:50/17:40 - O futuro associativo• O que podemos esperar da SARGS e o que pode-

mos fazer pela SARGS• Recertificação e atualização: a realidade e o desejável• A SBA é de todos: fatos práticos

JARGS 2006JARGS 2006JARGS 2006JARGS 2006JARGS 2006PrPrPrPrProoooograma Científicograma Científicograma Científicograma Científicograma Científico

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Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em revista - em revista - em revista - em revista - em revista - maio/junho, 2006 - 1111111111

Debate17:45/18:45

Como montar e manter sua imagem profissional

18:45/18:50 - Encerramento da XVII JARGS/2006

SALA B (Inscrição Prévia)

08:30/12:00 - Curso anestesia regional:bloqueios periféricos

• Bloqueios do MMII• Bloqueios em pediatria

10:00/10:30 - Intervalo

• Bloqueios do MS supraclavicular• Bloqueios do MS infraclavicular

12:15/13:30 - Almoço com especialista

Controvérsias em anestesia para cesárea

14:00/17:30 - Discussão de casos• Aspectos práticos em anestesia ambulatorial

14:00/14:45• Qual é o agente halogenado de escolha? nódulo de

mama/endoscopia ORL com adenoidectomia/videotoracocospia

14:45/15:30• Raqui ambulatorial; quando indicar?

artroscopia de joelho/ hemorroidectomia/ hér-nia inguinal

15:30/16:00 - Intervalo

16:00/17:00• Anticoagulantes e anestesia regional: novos con-

ceitos uso crónico/novos anticoagulantes/bloque-ios simples VS. Contínuos

17:00/18:00• Aspectos práticos no manejo perioperatório do

paciente oncológico avaliação pré-operatória/analgesia sistêmica e espinhal pós-operatória

SALA C (Inscrição Prévia)

08:30/10:00• Ventilação mecânica em situações especiais

10:00/10:30 - Intervalo

10:30/12:00• Curso via aérea, com destaque para máscara laríngea

12:15/13:30 - Almoço com especialista

Proteção de órgãos com sevoflurano:sempre ou só em situações específicas

O Conselho Regional de Medici-na do Estado do Rio de Janeiro -CREMERJ vem a público manifes-tar sua preocupação com a recentePortaria do Ministério da Saúde no

971. Por esta portaria, leigos, nãomédicos, poderão, no SUS, diagnos-ticar doenças, prescrever e realizartratamentos em Homeopatia eAcupuntura, especialidades médi-cas reconhecidas que exigem forma-ção especifica.

Ressaltamos que prática de atos médicos por pesso-as não habilitadas configura exercício ilegal da Medici-na, crime tipificado no Código Penal no artigo 282 e que,

quando resulta morte ou lesão cor-poral, trata-se da forma qualificadaconforme artigo 285 também do Có-digo Penal. Os gestores do SUS tam-bém poderão ser responsabilizadospelos possívies danos provocados aobem estar da população.

Repudiamos estas medidas, poislonge de preservarem os direitos àsaúde do cidadão brasileiro, mos-tram o desprezo pelos usuários do

SUS, ao lhes fornecer atenção desqualificada e de se-gunda classe.

Conso Paulo Cesar GeraldesPresidente

CREMERJ CREMERJ CREMERJ CREMERJ CREMERJ AdvAdvAdvAdvAdverererererte:te:te:te:te:

Portariado

Ministériofaz malà Saúde

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14 - 14 - 14 - 14 - 14 - Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em rem rem rem rem reeeeevista - vista - vista - vista - vista - maio/junho, 2006

Composição CNA

Antônio Gonçalves Pinheiro (CFM)Aldemir Humberto Soares (AMB)Edmund Chada Baracat (AMB)Edevard José de Araújo (CFM)Fabio Biscegli Jatene (AMB)Genário Alves Barbosa (CFM)

Editores - Câmara Técnica CNA

Flávio Dantas(Assoc. Med. Bras. Acupuntura)

Henrique Walter Pinotti(Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva)

João Fernando Monteiro Ferreira(Soc. Bras. Cardiologia)

Luiz Alberto Susin(Soc. Bras. Endocrinologia e Metabologia)

Luiz Carlos Calmon Teixeira(Soc. Bras. Cancerologia)

Roberto Saad Junior(Colégio Brasileiro de Cirurgiões)

Introdução

O conceito do processo da revalidação do Título deEspecialista baseia-se no interesse em assegurar a edu-cação médica continuada e comprovar a atualizaçãodos profissionais médicos, processo já existente emvários países. Reconhecendo a importância do tema, oConselho Federal de Medicina (CFM) e a AssociaçãoMédica Brasileira (AMB), por intermédio da ResoluçãoCFM 1.772/2005, formalizaram o Certificado de Atua-lização Profissional para os portadores de Título deEspecialista e Certificado de Área de Atuação, institu-indo a Comissão Nacional de Acreditação (CNA) paraa elaboração de normas e coordenação do processo.Sugerimos que os colegas acessem a resolução CFM eseu anexo no site www.cna-cap.org.br para mais es-clarecimentos.

Após extensa discussão envolvendo a AMB, o CFMe as Sociedades de Especialidade, foram traçadas asnormativas que orientam os portadores de Título deEspecialista e Certificado de Área de Atuação a iniciaro processo de revalidação. Nesta norma, o profissional

pode obter o Certificado de Atualização Profissionalpor meio de prova ou pela somatória de 100 pontospela participação em eventos, previamente aprovadospela CNA, em um período de 5 anos contínuos. A CNApreparou o protocolo de pontuação de atividades cien-tíficas para a revalidação, instituindo normas decadastramento para garantir acesso universal, lisurae isenção ao desenvolvimento deste processo.

Considerando que a organização de eventos é umadas principais ferramentas para a promoção da atua-lização técnica, a CNA preparou esta normativa no sen-tido de auxiliar os organizadores, avaliadores e parti-cipantes de atividades.

A - Tipos de eventos

A1 - Eventos presenciais: atividades em tempo reale com possibilidade de interação entre os participan-tes e o palestrante, incluídos congressos, simpósios, jor-nadas, encontros, cursos e teleconferência, entre ou-tros.

• Congresso: evento de caráter técnico ou científico,com programação direcionada a uma determinadaárea do conhecimento, objetivando debater e divul-gar informações sobre temas gerais ou específicosda especialidade. Pode utilizar diversas técnicas deapresentação como mesas-redondas, conferências,palestras, etc.

• Simpósio: tipo derivado de mesa-redonda, carac-terizado pelo fato de ser de alto nível, com a partici-pação de especialistas de renome, sendo o seu prin-cipal objetivo o intercâmbio de informações. Diferetambém pelo fato dos expositores não debaterementre si os temas apresentados.

• Jornada / Encontro / Fórum / Curso: reuniões dedeterminados grupos de profissionais realizadasperiodicamente com o objetivo de discutir um oumais assuntos, sendo congressos em miniatura.

A2 - Eventos à distância: atividades de educaçãocontinuada não desenvolvidas em tempo real, pormeio de ferramentas multimídia ou material impres-so.

Normativa para elaboração e aNormativa para elaboração e aNormativa para elaboração e aNormativa para elaboração e aNormativa para elaboração e avaliação de atividadesvaliação de atividadesvaliação de atividadesvaliação de atividadesvaliação de atividades

CerCerCerCerCertificado de tificado de tificado de tificado de tificado de AtualizaçãoAtualizaçãoAtualizaçãoAtualizaçãoAtualizaçãoPrPrPrPrProfissionalofissionalofissionalofissionalofissional

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Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em revista - em revista - em revista - em revista - em revista - maio/junho, 2006 - 1515151515

B - Tipos de Apresentação: as técnicas de apresenta-ção descritas a seguir serão todas consideradas nanormativa como referência em termos de pontuação.

• Conferência: apresentação pública de um tema in-formativo, técnico ou científico, por autoridade emdeterminado assunto. É uma atividade com a pre-sença de um presidente e um conferencista, não ha-vendo espaço para discussão.

• Palestra: exposição de um assunto para uma platéiaque já possua algum conhecimento sobre o tema ex-posto, com possibilidade de perguntas por parte daplatéia.

• Mesa redonda: atividade na qual o assunto base éapresentado sob diferentes enfoques. Conta com apresença de um coordenador e palestrantes. Cadapalestrante conta com um tempo para sua apresen-tação, havendo ao final discussão.

• Colóquio/ Painel: uma sessão do tipo informal, ex-clusivamente oral, na qual os temas são debatidoscom a platéia. Conta com um coordenador e parti-cipantes.

• Controvérsia: atividade com um moderador, umagonista e um antagonista, os quais disporão de tem-po de fala e réplica. O moderador comenta e orientaos trabalhos.

• Como eu faço: atividade com um coordenador epalestrantes. Os palestrantes disporão de tempode fala e de discussão, sendo orientados pelo coor-denador.

• Sessão interativa: atividade na qual a platéia parti-cipa emitindo a sua opinião. Um caso clínico é apre-sentado e debatido pelos participantes da mesa, in-centivando a platéia a votar.

C - Organização do Evento

Todo evento deverá ser cadastrado por via eletrô-nica no site da CNA para posterior avaliação pela Soci-edade de Especialidade. Os prazos de encaminhamen-to de atividades para CNA são: até 30 de setembro paraatividades do 1o semestre do ano seguinte; até 31 demarço para as atividades do 2o semestre do mesmoano. Deverá sempre ter um coordenador, que será oresponsável pelo evento frente à CNA. Serão conside-rados organizadores: sociedades médicas, hospitais,centros de estudos e demais entidades médicas ou deensino. Para solicitar o credenciamento de um eventono processo de atualização profissional, o médico res-ponsável deverá preencher um cadastro de identifica-ção, criando login e senha que terão de ser utilizadossempre que quiser credenciar uma nova atividade. Emseguida, aparecerão na tela as opções de eventospresencial ou à distância, que dão acesso aos formulá-

rios on-line. Cada formulário preenchido receberá umnúmero de protocolo e será encaminhado em seguidapela CNA ao representante das respectivas Sociedadesde Especialidade. Este será responsável por compro-var todos os dados relativos ao evento e avaliar se deveser credenciado. No cadastramento das atividades de-vem ser informados data, local, carga horária e pro-grama científico.

O parecer das Sociedades de Especialidade, que in-cluirá a pontuação das atividades aprovadas confor-me o padrão descrito no Quadro 1, será posteriormen-te encaminhado à Comissão Nacional de Acreditação,e, a seguir, para o responsável pela atividade. O prazopara pontuação será de 15 dias, sendo após este prazoenviado automaticamente ao suplente. No caso de apro-vação, seus dados ficarão disponíveis on-line no calen-dário de atividades credenciadas. Em situação de recu-sa, será informada a justificativa pela Sociedade deEspecialidade, e o organizador da atividade poderásubmetê-la mais uma vez, desde que tenha sidocorrigida a falha apontada.

D - Critérios de Avaliação

Normas gerais:

• Carga horária: será pontuado exclusivamente o tem-po alocado para apresentação/discussão do tema,NÃO se creditando pontos para intervalos e tempode refeições.

• Os certificados dos eventos somente poderão ser en-tregues aos participantes no final dos trabalhos, fi-cando a comprovação de participação sob a respon-sabilidade das instituições promotoras, com possi-bilidade de auditoria determinada pela CNA.

• Os organizadores das atividades estão obrigados aencaminhar a CNA, no prazo de 30 dias após o en-cerramento dos mesmos, a relação dos participan-tes com a respectiva carga horária e a dos pales-trantes. Para consultas posteriores, os organiza-dores deverão manter por cinco anos os registrosda atividade.

• As atividades serão pontuadas apenas com valoresinteiros ou fração de meio (0,5).

• Até 100% dos créditos podem ser obtidos com a par-ticipação de eventos presenciais ou à distância des-critos a seguir no item D1. Até 50% dos créditos po-dem ser obtidos com atividades científicas ou aca-dêmicas descritas nos itens D2 e D3.

• As áreas de atuação receberão pontuação idêntica àindicada para as especialidades.

• A pontuação máxima anual, para efeito de obtençãodo CAP, estará limitada a 40% do total necessário.

• Os casos omissos serão avaliados pela CNA.

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Quadro 1 - Sistema de créditos para pontuação

ATIVIDADE Nº. DE PONTOS

Eventos Congresso nacional da especialidade 20

Congresso da especialidade no exterior 05

Congresso/jornada regional/estadual da especialidade 15

Congresso relacionado à especialidade com apoio da sociedadenacional da especialidade 10

Outras jornadas, cursos e simpósios 0,5/h(mín.1 e máx.10)

Programa de educação à distância por ciclo 0,5/h (máx.10)

Atividades Artigo publicado em revista médica 05científicas

Capítulo em livro nacional ou internacional 05

Edição completa de livro nacional ou internacional 10

Conferência em evento nacional apoiado pela Sociedade de Especialidade 05

Conferência em evento internacional 05

Conferência em evento regional ou estadual 02

Apresentação de tema livre ou pôster em congresso ou jornada daespecialidade 02 (máx. 10)

Atividades Participação em banca examinadora (mestrado, doutorado,acadêmicas livre-docência, concurso, etc.). 05

Mestrado na especialidade 15

Doutorado ou livre docência na especialidade 20

Coordenação de programa de residência médica 5/ano

D1 - Eventos

a) Congresso Nacional da Especialidade: atividadeorganizada e cadastrada na CNA pela Sociedadede Especialidade. Não necessita avaliação do pro-grama científico, tendo sua pontuação previamen-te determinada (20 pontos) para a especialidadepromotora. Se houver na programação científicaalguma atividade de interesse de outra especiali-dade, a mesma deve ser cadastrada também para

essa especialidade com encaminhamento do pro-grama específico e carga horária para avaliação epontuação baseado nos critérios do item e. Não serápossível soma de pontos maior que 20 como parti-cipante do evento. Atividades científicas poderãoter pontuação individualizada.

b) Congresso da Especialidade no Exterior: não sãocadastrados pelos seus organizadores, sendo con-siderados apenas os eventos selecionados previa-mente pelas Sociedades de Especialidade.

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Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em revista - em revista - em revista - em revista - em revista - maio/junho, 2006 - 1717171717

c) Congresso/jornada regional/estadual da especiali-dade: atividade organizada pela Sociedade de Espe-cialidade ou por sociedade a esta filiada. Assim comoo congresso nacional, devem ser cadastrados somen-te pela Sociedade da Especialidade, porém não neces-sitam avaliação do programa científico, tendo suapontuação previamente determinada (15 pontos). Sehouver na programação científica atividade de inte-resse de outra especialidade, a mesma deve ser ca-dastrada também para essa especialidade com enca-minhamento do programa e carga horária para ava-liação e pontuação baseado nos critérios do item e.

d) Congresso relacionado à especialidade com apoioda sociedade nacional da especialidade: devem sercadastrados somente pela Sociedade da Especiali-dade, necessitando avaliação do programa cientí-fico, tendo sua pontuação previamente determina-da (10 pontos). Se houver na programação científi-ca atividade de interesse de outra especialidade, amesma deve ser cadastrada também para essa es-pecialidade com encaminhamento do programa ecarga horária para avaliação e pontuação baseadonos critérios do item e.

e) Outras jornadas, cursos e simpósios: serão pontu-adas apenas as atividades caracterizadas comoeducação continuada na especialidade, ou seja, pro-motoras de reciclagem e atualização. Somarão 0,5pontos por hora/atividade, com o mínimo de 1 pontoe máximo de 10 pontos por atividade.

f) Programa de educação à distância: a aprovaçãodeste tipo de atividade dependerá de suas carac-terísticas e avaliação feita pela CNA e Sociedadede Especialidade. A pontuação será baseada na es-timativa de hora/aula, somando 0,5 ponto/hora,com o máximo de 10 pontos por atividade, sendoobrigatória a realização de avaliação de desem-penho por todos participantes. A avaliação de de-sempenho deve ser organizada pelo coordenadorda atividade, podendo ser na forma escrita ou ele-trônica, sendo encaminhada para correção pelocoordenador. Receberão a pontuação os partici-pantes que obtiverem nota de aproveitamentoigual ou superior a 7 (nota mínima = zero - máxi-ma = 10).

D2 - Atividades científicas

a) Artigo publicado em revista médica: 5 pontos porartigo para autor e co-autor.

b) Capítulo em livro nacional ou internacional: 5 pon-tos por capítulo para autor e co-autor.

c) Edição completa de livro nacional ou internacio-nal: 10 pontos por edição de livro.

d) Conferência em evento nacional apoiado pela Socie-dade de Especialidade: 5 pontos por participação emconferência, palestra ou membro de mesa-redonda deevento previamente cadastrado. Não são pontuadasparticipações como presidente de conferência.

e) Conferência em evento internacional: 5 pontos porparticipação em conferência, palestra ou membro demesa-redonda de evento previamente cadastrado.Não são pontuadas participações como presidentede conferência.

f) Conferência em evento regional ou estadual: 2 pon-tos por participação em conferência, palestra oumembro de mesa-redonda de evento previamentecadastrado. Não são pontuadas participações comopresidente de conferência.

g) Apresentação de tema livre ou pôster em congres-so ou jornada da especialidade: 2 pontos por tra-balho, válido para autor e co-autores, devendo serapresentado em congresso/jornada da especialida-de de evento previamente cadastrado, estando li-mitado a cinco trabalhos por evento.

D3 - Atividades acadêmicas

a) Participação em banca examinadora: 5 pontos porparticipação em banca de mestrado, doutorado, li-vre-docência e concurso público na especialidadepor participação.

b) Mestrado na especialidade: 15 pontos por mestradoreconhecido pela CAPES.

c) Doutorado ou livre-docência na especialidade: 20pontos por doutorado ou livre-docência reconheci-do pela CAPES.

d) Coordenação e preceptoria oficial de programa deresidência médica: 5 pontos por ano completadodo programa.

Ao vigésimo sexto dia do mês de abril de 2006, as entida-des filiadas à UNIDAS reunidas durante a Assembléia Ge-ral Extraordinária, decidiram aprovar tecnicamente a 4a Edi-ção da CBHPM, ficando sua implantação a ser definida pe-las Superintendência Estaduais, respeitadas asespecificidades regionais.

Resolução da AssembléiaGeral Extraordináriada UNIDAS sobre a

4a Edição da CBHPM

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Notícias da Notícias da Notícias da Notícias da Notícias da AMBAMBAMBAMBAMB Sociedade Brasileira de AnestesiologiaNotícias da Notícias da Notícias da Notícias da Notícias da AMBAMBAMBAMBAMB

RESOLUÇÃO NORMATIVA CNHM Nº 001/2006AOS MÉDICOS, HOSPITAIS E ENTIDADES CONTRATANTES

A Comissão Nacional de Honorários Médicos e Sociedades Brasileiras de Especialidade comunicam as seguintes alterações, revisadas eaprovadas pela Câmara Técnica Permanente da CBHPM, na 4ª edição da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos:

1 – Quando, para os procedimentos cirúrgicos videoassistidos do capítulo 3, os equipamentos de vídeo utilizados pertencerem àequipe médica, esta terá direito à taxa de uso de equipamento de vídeo, a ser valorada segundo a seguinte sistemática: atéo porte 9C, 33,80 UCOs; do porte 10A ao 11C, 38,50 UCOs; do porte 12A em diante, 42,90 UCOs.

2 – Outras alterações específicas a seguir listadas:

Códigoanatômico Procedimento Alterações

2.01.03.30-1 Infiltração de ponto de gatilho (por músculo) ou agulhamento seco (por músculo) Porte alterado de 2A para 3A2.01.03.73-5 Bloqueio fenólico, alcoólico de pontos motores por segmento Procedimento excluído2.01.04.03-0 Betaterapia (por sessão) Procedimento excluído2.02.01.10-9 Avaliação clínica diária enteral Procedimento incluído com porte 2B2.02.01.11-7 Avaliação clínica diária parenteral Procedimento incluído com porte 3A2.02.01.12-5 Avaliação clínica diária parenteral e enteral Procedimento incluído com porte 3B3.01.01.22-0 Curativo de queimaduras - por unidade topográfica (UT) hospitalar Porte AN alterado de 2 para 13.01.01.23-9 Curativo especial sob anestesia - por unidade topográfica (UT) Porte AN alterado de 2 para 13.01.01.24-7 Curetagem e eletrocoagulação de CA de pele (por lesão) Porte AN excluído3.01.01.25-5 Curetagem simples de lesões de pele (por grupo de até 5 lesões) Porte AN excluído3.01.01.26-3 Dermoabrasão de lesões cutâneas Porte AN excluído3.01.01.29-8 Eletrocoagulação de lesões de pele e mucosas - com ou sem curetagem

(por grupo de até 5 lesões) Porte AN excluído3.02.05.27-1 Adenoidectomia por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 6B, auxiliar 0 e porte AN 33.02.05.28-0 Ressecção de nasoangiofibroma por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 11B, auxiliar 3 e porte AN 63.03.06.05-1 Fixação iriana de lente intra-ocular Incluído 1 auxiliar no procedimento3.05.01.10-5 Correção de alterações patológicas do septo Procedimento excluído3.05.01.36-9 Septoplastia (qualquer técnica sem vídeo) Porte alterado de 8A para 8B3.05.01.47-4 Corpos estranhos - retirada sob anestesia geral / hospital (nariz) - por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 4A, auxiliar 0 e porte AN 23.05.01.48-2 Epistaxe - cauterização da artéria esfenopalatina com microscopia -

unilateral por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 10B, auxiliar 1 e porte AN 43.05.01.49-0 Imperfuração coanal - correção cirúrgica intranasal por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 10B, auxiliar 1 e porte AN 53.05.01.50-4 Ozena - tratamento cirúrgico por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 9C, auxiliar 1 e porte AN 33.05.01.51-2 Perfuração do septo nasal - correção cirúrgica por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 10B, auxiliar 1 e porte AN 43.05.01.52-0 Rinosseptoplastia funcional por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 11B, auxiliar 1 e porte AN 63.05.01.53-9 Septoplastia por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 9A, auxiliar 1 e porte AN 53.05.02.29-2 Antrostomia maxilar intranasal por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 7A, auxiliar 1 e porte AN 43.05.02.30-6 Artéria maxilar interna - ligadura transmaxilar por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 10B, auxiliar 2 e porte AN 53.05.02.31-4 Etmoidectomia intranasal por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 9B, auxiliar 1 e porte AN 33.05.02.32-2 Sinusectomia maxilar - via endonasal por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 9B, auxiliar 1 e porte AN 43.05.02.34-9 Sinusotomia esfenoidal por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 9B, auxiliar 1 e porte AN 33.05.02.35-7 Sinusotomia frontal intranasal por videoendoscopia Procedimento incluído com porte 9B, auxiliar 1 e porte AN 33.06.02.18-1 Punção ou biópsia percutânea de agulha fina - lesão palpável Descrição alterada para: Punção ou biópsia percutânea de agulha fina -

por nódulo (máximo de 3 nódulos por mama)

A planilha da Resolução Normativa CNHM nº 001/2006, introduz alterações na 4º edição da CBHPM envolvendo portes,número de auxiliares de cirurgia, nomenclatura de procedimentos, custos operacionais e definição de nova sistemática,transitória, para cobrança de taxa de uso de equipamentos de vídeo utilizados em procedimentos cirúrgicos videoassistidos.

Os ajustes contidos nesta Resolução, com vigência a partir de 21.03.2006, serão incorporados à quinta edição da CBHPM.A íntegra da RN nº 001/2006, e outras informações acerca da CBHPM encontram-se disponíveis no site da AMB

(www.amb.org.br)

São Paulo, 21 de março de 2006

José Luiz Gomes do Amaral (AMB) Amílcar Martins Giron (AMB)Edmund Chada Baracat (AMB) Giovanni Guido Cerri (AMB)Antonio Gonçalves Pinheiro (CFM) Marilia Ehl Barbosa (Unidas)Walter Lyrio do Valle (Unidas) João Batista Caetano (Unimed do Brasil)Jurimar Alonso (Unimed do Brasil) Márcio Costa Bichara (Fenam)

Resolução Normativa CNHM nº 001/2006Resolução Normativa CNHM nº 001/2006Resolução Normativa CNHM nº 001/2006Resolução Normativa CNHM nº 001/2006Resolução Normativa CNHM nº 001/2006

18 - 18 - 18 - 18 - 18 - Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em rem rem rem rem reeeeevista - vista - vista - vista - vista - maio/junho, 2006

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Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia Anestesia em revista - em revista - em revista - em revista - em revista - maio/junho, 2006 - 1919191919

3.07.15.23-7 Outras afecções da coluna - redução incruenta Descrição alterada para: Outras afecções da coluna - tratamento incruento3.09.04.08-0 Instalação de marca-passo epimiocárdio temporário Incluir no item 3 do código de observações 3.09.99.00-63.09.12.08-3 Colocação de cateter intracavitário para monitorização hemodinâmica Porte alterado de 5C para 5A3.09.13.03-9 Instalação de cateteres intracavitários para monitorização hemodinâmica temporária Procedimento excluído3.10.01.25-4 Esofagectomia subtotal com linfadenectomia com ou sem toracotomia Porte AN alterado de 5 para 73.10.01.30-0 Esofagectomia distal com ou sem toracotomia por videolaparoscopia Porte alterado de 12B para 12 A e porte AN alterado de 6 para 83.10.01.31-9 Reintervenção sobre a transição esôfago-gástrica por videolaparoscopia Porte alterado de 12A para 11B3.10.01.32-7 Tratamento cirúrgico das varizes esofágicas por videolaparoscopia Porte alterado de 10C para 10B3.10.03.62-1 Colectomia parcial sem colostomia por videolaparoscopia Porte alterado de 11C para 11B3.10.03.71-0 Esvaziamento pélvico total por videolaparoscopia Porte alterado de 12C para 12B3.10.04.23-7 Papilectomia (única ou múltipla) Custo operacional excluído3.10.05.57-8 Desconexão ázigos - portal sem esplenectomia por videolaparoscopia Porte alterado de 11C para 11B3.10.05.67-5 Biópsia hepática por videolaparoscopia Porte alterado de 8A para 7B3.10.07.06-6 Esplenectomia total por videolaparoscopia Porte alterado de 10B para 10A3.10.08.02-0 Diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) 9 dias - treinamento Custo operacional excluído3.10.08.03-8 Diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) por mês/paciente Custo operacional excluído3.10.09.02-6 Biópsia de parede abdominal Custo operacional excluído3.10.09.04-2 Cisto sacro-coccígeo - tratamento cirúrgico Custo operacional excluído3.10.09.05-0 Diástase dos retos-abdominais - tratamento cirúrgico Custo operacional excluído3.10.09.06-9 Hérnia inguinal encarcerada em RN ou lactente Custo operacional excluído3.11.01.52-6 Pieloplastia laparoscópica unilateral Porte alterado de 11C para 11B3.11.01.54-2 Nefroureterectomia com ressecção vesical laparoscópica unilateral Porte alterado de 12C para 11B3.11.01.56-9 Nefrectomia parcial laparoscópica unilateral Porte alterado de 13A para 12C3.11.01.58-5 Nefrectomia total unilateral por videolaparoscopia Procedimento incluído com porte 11B, auxiliares 2 e porte AN 63.11.02.07-7 Colocação ureteroscópica de duplo J unilateral Procedimento excluído3.11.02.54-9 Reimplante uretero-vesical laparoscópico unilateral Porte alterado de 11C para 11B3.11.02.55-7 Reimplante ureterointestinal laparoscópico unilateral Porte alterado de 11C para 11B3.11.03.18-9 Cistostomia com procedimento endoscópico Procedimento excluído3.11.04.06-1 Eletrocoagulação endoscópica Porte alterado de 4C para 3C3.12.01.14-8 Prostatavesiculectomia radical laparoscópica Porte alterado de 12C para 12B3.12.03.15-9 Correção laparoscópica de varicocele unilateral Porte alterado de 7C para 7B3.12.05.03-8 Recanalização dos ductos deferentes Procedimento excluído3.12.05.05-4 Vaso-vasostomia microcirúrgica unilateral Descrição alterada para: Vaso-vasostomia microcirúrgica unilateral

(Recanalização dos ductos deferentes)3.12.05.06-2 Vaso-vasostomia unilateral Procedimento excluído3.13.03.21-8 Histerectomia total laparoscópica Porte alterado de 11C para 11B3.13.03.22-6 Histerectomia total laparoscópica ampliada Porte alterado de 13B para 12C3.14.03.37-9 Simpatectomia por videotoracoscopia Procedimento incluído com porte 10B, auxiliar 1 e porte AN 63.15.06.02-0 Transplante renal (doador vivo) Procedimento excluído

3.15.06.04-6 Nefrectomia laparoscópica em doador Descrição alterada para: Nefrectomia laparoscópica em doador vivo.Porte alterado de 13A para 12C

3.16.02.18-5 Estimulação elétrica transcutânea Incluído porte 3A3.16.02.99-1 Observação: Por serem excludentes, remunera-se apenas um dos portes do procedimento 3.16.02.18-54.02.01.27-9 Ureteroscopia flexível unilateral Custo operacional alterado de 105,610 para 42,904.03.07.96-4 Chagas Descrição alterada para: Chagas, hemoaglutinação4.03.08.27-8 Schistosomose Descrição alterada para: Schistosomose, pesquisa de4.03.12.16-0 Teste do pezinho básico (TSH neonatal + fenilalanina + eletroforese de Hb

para triagem de hemopatias) Procedimento incluído com porte 0,01 de 1A e UCO 5,09

4.03.12.17-8 Teste do pezinho ampliado (TSH neonatal + 17 OH progesterona + fenilalanina +tripsina imuno-reativa + eletroforese de Hb para triagem de hemopatias) Procedimento incluído com porte 0,01 de 1A e UCO 9,50

4.04.01.01-4 Transfusão (ato médico hospitalar de responsabilidade) Descrição alterada para: Transfusão (ato médico de responsabilidade -ambulatorial ou hospitalar) Porte alterado de 2A para 1A

4.04.01.03-0 Transfusão (ato médico ambulatorial de responsabilidade) Procedimento excluído4.04.03.06-8 Coleta de biópsia de medula óssea por agulha Porte AN alterado de 5 para 24.04.03.07-6 Coleta de medula óssea para transplante Porte AN alterado de 5 para 34.06.01.22-6 Procedimento diagnóstico em grupos de linfonodos, estruturas vizinhas e margens de Descrição alterada para: Procedimento diagnóstico em grupos de

peças anatômicas simples ou complexas (por margem) linfonodos, estruturas vizinhas e margens de peças anatômicassimples ou complexas (por margem) - máximo de três margens

4.08.08.06-8 Marcação pré-cirúrgica por estereotaxia, orientada por mamografia, US ou TC (por mama) Descrição alterada para: Marcação pré-cirúrgica por estereotaxiaorientada por imagem - por mama (já inclui exame de base)

4.08.08.08-4 Punção ou biópsia mamária percutânea por agulha fina Descrição alterada para: Punção ou biópsia mamária percutânea poragulha fina orientada por imagem (já inclui o exame de base)

4.08.09.09-9 Punção aspirativa orientada por RX (acrescentar o exame de base) Descrição alterada para: Punção biópsia/aspirativa orientada por RX,US ou CT (acrescentar o exame de base)

4.12.01.05-1 Betaterapia de contato (placa de estrôncio) Descrição alterada para: Betaterapia por sessão

Códigoanatômico Procedimento Alterações

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ADJUNTOAurora Solange DominguesCloderico Clênio Mascena CordeiroHenrique Wadih ArbexLuiz Antonio Monteiro EscobarMaria José Moura MorotóMarília de Castro e SilvaRita de Cassia Menezes HonorioRonaldo Alves de SoutoRubens Bezerra de Albuquerque JúniorSandra Cecília Soares da Costa

ASPIRANTEAdriana Lima ValérioAlessandra Gonçalves de A. da CostaAlexandre Lopes MaddarenaAlfredo Yukio AndoAlysson Bruno Oliveira SantosAna Paula FaustinoAna Paula Thomé SilvaAndré Peres e SerraAndresa de Melo Meira Bastos BrivioArmando Guilherme M. A. e MendesAry de Carvalho MesquitaAugusto Marques de AlmeidaBeatriz Maciel MaegawaBernardo Rafael SkorekBruna Mendes CarmonaCarlos Alexandre de Moraes LemeCarlos Eduardo Barbosa Moreira da SilvaCarolina Orselli ComparatoCharles Alexandre CardosoCínthia Duarte da CostaCláudia Daniela Santos AmoedoCristina Carvalho Rolim GuimarãesCynthia Cristina Zambom BastiaCynthia DuailibiDaniel CordovaniDaniel KishiDaniel Moser QueirozDanielle Dourado MagalhãesDiogo Cunha LoulaDonátila Helene CazarottoEdinei Fabiano RebonattoEduardo Guimarães Tavares JúniorEduardo SakaiEliana Seleri FontesElieti Ferreira NevesElton Lúcio Silva de SouzaEmerson Xavier Serra PintoErica Cristina dos SantosFabiana Mara Scarpelli L. A. CaldeiraFelippe Duarte MantiolheFernanda LeiteFernanda Salomão TurazziFernando Nardy BellicieriFernando Rocha Miranda de OliveiraFlávia NakagawaGabriel Bacila de SousaGisela Brasil FortunatoGuilherme Nogueira de Almeida

Gustavo da Silva MachadoGustavo Orrico CarneiroHariane Maeda SgarbiHector Leal NuevoHumberto Righetto NetoIlana Esquenazi NajmanIlana SebbagJoão Paulo Miarelli DuarteJoão Rodrigo Baptista e CostaJuliano Antonio Aragão BozzaLana Faria AlmeidaLarissa Falcão GomesLeonardo Alvarez Justi e SilvaLeopoldo Muniz da SilvaLianara Maria Beal MartinsLilian Kakumu KayanoLuiz Gustavo Tavares BarbosaMadalena Juliana da Silva FreitasMaira Pizarro LoureiroManuela Freire Caetano de AlmeidaManuella Rangel LarrúbiaMarcela Arantes FernandesMarcelo Grisólia GonçaloMarcelo Keiti WatanabeMarcelo Urquidi FurtadoMarco Antonio Pinto de FigueiredoMarco Aurelio Cicero PintoMariana Limeira TeixeiraMariana Mafra de OliveiraMariana Pinheiro HoefelMariana Pires do Amaral MarquesMariana Rego de CarvalhoMary Yumi Takei TornizielloMelissa NespecaMichele de Pina BastosMileda Nascimento RachidRafael Dias de AlmeidaRafael Rodolfo SerafimRenata Neri da SilvaRenieri Augusto Jones da SilvaRoberta Souza NicolauRômulo Ostmann OliveiraRosana de Souza MonteiroSilvia Katlauskas MuranoTadeu Ferreira de Morais CarvalhoThaís da Silva ApolinárioThais WatanukiThassio Cunha de SantanaThonya Cruz BragaTiago Costa FurtadoVirgílio Valadares NogueiraVitor Borges PalauVitor Montez ViannaWanderley Pimenta de Queiroz JúniorWild Penteado Neto

ATIVOAlcebiades Raymundo da Silva JuniorAlírio Alex Alves RosaAna Cristina da Costa GomesAndré Augusto de Araujo

André Maia Lambert GomesAtsuko NakagamiBruno Lami PereiraDaniela Costa MartinsDennis Brandão TavaresDiná Mie HatanakaEllen da Encarnação Onety de SouzaÉrica ReisEvandro Garcia Martins JúniorFabiana FaloppaFabiano Soares CarneiroFábio Guidi JuniorFernando Leopoldo de SiqueiraGabriel Gilberto SantosGabriela Monteiro SalomãoGilblainer da Silva AncelméIrlanda Portela Lima AlbuquerqueJaider Batista Alves SilvaJayme Bueno de CastilhoJefferson Yoshinari Ferreira da CruzJosé Carlos Rodrigues NascimentoKarina Rabelo de Albuquerque de ArnezKércio Aragão MatosLeandro Ramalho CostaLeonard Coelho RossiLeonardo Henrique L. de Lima e SilvaLeonardo Leite MoraesLilian Rodrigues da CunhaLuciana VenturiniLuiz Barone JuniorLuiz Felipe Menna Barreto N. de SouzaMarcelo Sepeda MartinsMarcelo Spicacci BarbosaMariana Blasi CunhaMarta Bernardez Gandara ColaçoMaruja Landauro RojasMaurício Pedrini JúniorMauro César Passos CardosoMichel Moura FernandesMirella FerrariNatasha Pinheiro BlancoOscar Luiz Fighera JuniorPaula Regina Gusson BianchinPlínio Vasconcelos MaiaPriscilla Patto AbreuRenata da Cunha RibeiroRenato Ferreira de OliveiraRicardo Scandian de MeloRogério Ferreira FrançaRosana Cardoso MagalhãesRosane Miranda CharneskiRosyanne Barreira L. de França AntunesTatiane Mury HannisdalThiago de Brito CarvalhoVerleia Teixeira de MendonçaWashington Aspilicueta Pinto Filho

REMIDOJosé Ribamar Miranda Tavares da SilvaMarcus Vinicius Guedes Werneck

Sociedade Brasileira de AnestesiologiaNoNoNoNoNovvvvvos Membros Membros Membros Membros MembrosososososNoNoNoNoNovvvvvos Membros Membros Membros Membros Membrososososos

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Segundo Semestre – Rio de Janeiro / RJProvas: Novembro/2006 - durante 53º CBAData limite para inscrições:

21 de agosto de 2006 – segunda-feiraValor inscrição: R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais)

Dia 29 de junho, na AMB, DrIsmar Lima Cavalcanti (Vice-Presi-dente) e Dr Luiz Antonio Vane (Di-retor do Departamento Científico)defenderam a candidatura da SBA,durante o processo eleitoral para oConselho Deliberativo da AMB, lo-grando êxito com a escolha da SBA

SBA vence eleição para oConselho Deliberativo da Associação

Médica Brasileira (AMB)para integrar esse egrégio conselho.

O Conselho Deliberativo daAMB é composto por 14 sociedadesde especialidade. As mais de 50 so-ciedades científicas que fazem par-te da AMB elegem, entre seus pa-res, 14 que as representarão nas prin-cipais decisões deliberativas, tanto

científicas quanto profissionais, daAssociação Médica Brasileira.

A Diretoria da SBA agradece os vo-tos recebidos e a confiança deposita-da pelas demais sociedades de especi-alidade e afirma que cumprirá, com acompetência tradicional, a função derepresentá-las no referido Conselho.

Provas da SBA 2006Como efetuar a inscrição:

Redigir requerimento solicitando a inscrição, identificando a prova e o nome do requerente. (vide modelo portal SBA)

Informações importantes:

1. Efetuar depósito bancário no valor da inscrição, encaminhando à Secretaria da SBA pelo correio, comprovan-te de depósito, juntamente com o requerimento de inscrição.

2. Esclarecemos que somente serão aceitas as inscrições cujos requerentes estejam devidamente regularizadoscom a SBA e Regional.

3. Não serão efetuadas inscrições com pendências de documentos.4. Observar os documentos necessários no Regulamento das provas e exigências para casa tipo de prova no

Portal da SBA.5. NÃO SERÃO ACEITAS INSCRIÇÕES VIA FAX OU E-MAIL.

Provas da SBA 2006

Dados para depósito:

Favorecido: Sociedade Brasileira de AnestesiologiaDepositante: Não esquecer de mencionar seu nomeBanco Real – Agência: 0826 – Conta-Corrente: 7805109-6Tel: (21) 2537-8100(maiores esclarecimentos anotar o nome do atendente)

Prova Nacional para Médicos em Especialização09/12/2006 – sábado – horário de Brasília

ME1 – 10:00 / 12:00 H ME2 – 14:00 / 16:00 H ME3 – 17:00 / 19:00 H

Local: Consulte sua Regional

ÚltimoÚltimoÚltimoÚltimoÚltimoAAAAAvisovisovisovisoviso

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Simpósio*Anestesia em OftalmoloAnestesia em OftalmoloAnestesia em OftalmoloAnestesia em OftalmoloAnestesia em Oftalmologiagiagiagiagia

Coordenador: Dr. José Roberto Nociti - TSA-SBA (Ribeirão Preto)

1. Requisitos da Anestesia para Cirurgia Oftalmológica:O Que o Cirurgião Necessita da AnestesiaDr. Nilton Tokunaga - SBII - SBRV - Ribeirão Preto

2. Bloqueios Oftálmicos: Tipo e IndicaçõesDr. Daniel Spada Lahoz - TSA-SBA - SP

3. Anestesia Geral: Quando Indicá-la e Como Realizá-laDra. Lucia Maria Mélega - TSA-SBA - SP

4. Complicações dos Bloqueios Oftálmicos e Sua PrevençãoDr. Luiz Fernando Alencar Vanetti - TSA-SBA - Campinas

5. Drogas Adjuvantes Oculares: Indicações e RiscosDr. Eduardo Helfenstein - TSA-SBA - Ribeirão Preto

Dia: 4 de Agosto de 2006Horário: 20:00h às 22:30hLocal: Centro de Convenções do Hotel "Stream Palace" - Ribeirão Preto-SPSocial: Jantar Restaurante "Athenas" - Hotel Stream Palace - às 22:30h - (para os médicos inscritos**)Informações: CARP (Clínica de Anestesiologia Ribeirão Preto)Inscrições: Rua Padre Euclides, 740 - Fone/Fax: (16) 3635-1500 - e-mail: [email protected]

* Aprovado para Certificação de Atualização Profissional pela Comissão Nacional de Acreditação (CNA),contando 1,0 ponto em Anestesiologia e 0,5 em Oftalmologia

** Os médicos inscritos que desejarem levar acompanhantes, deverão confirmar previamente com o pagamentoda taxa de adesão ao jantar. (R$ 45,00)

Apoio:

Vagas

Limita

das

Anestesia em OftalmoloAnestesia em OftalmoloAnestesia em OftalmoloAnestesia em OftalmoloAnestesia em Oftalmologiagiagiagiagia

CENTRO DE ENSINO E TREINAMENTO EMANESTESIOLOGIA (SBA) DA SANTA CASA DE

MISERICÓRDIA DE RIBEIRÃO PRETO-SP

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esmo que algumas pessoas possam desco-nhecer o que são os príons, seguro que já ou-viram falar da doença da vaca louca que di-

cidos dependiam de genes para sua reprodução e comose sabe proteínas são produtos e não genes. Encontra-se na literatura, entretanto, artigos reconhecendo asdoenças, todavia contestando a teoria dos príons a qualdenominam “ junk science” (pseudociência em traduçãolivre e educada). Para esses autores a explicação esta-ria na infecção pelo que se denomina espiroplasmas.Espiroplasmas são similares aos micoplasmas, semparede cellular e possuem um dos menores genomasentre os organismos vivos. Os espiroplasmas só foramdescobertos em 1976 na hemolinfa de insetos. Regis-tre-se que para esses autores seria impensável a exis-tência de proteínas, ou mesmo frações proteicas, se re-produzindo e causando doenças. Recentemente a pro-dução de ratos transgênicos, produtores de prions, co-locou mais lenha na fogueira., fazendo a balança pen-der para o lado da existência dos prions.

As evidências

As proteínas são formadas por cadeias de diferen-tes aminoácidos. Cada aminoácido tem um comporta-mento químico. As propriedades dos diferentesaminoácidos fazem com que a proteína adquira umaforma específica (conformação). A conformação deter-mina a função da proteína. Sequências de aminoácidosdiferentes produzem proteínas com diferentes confor-mações e funções. Os genes determinam a sequência deaminoácidos na proteína.

A proteína “prion” (PrPSc) tem cerca de 250 dessesaminoácidos e preenche todos os critérios necessáriospara ser um componente ativo de uma partícula infec-ciosa. Os primeiros prions infectantes isolados de cére-bros doentes foram PrPSc. Um processo conhecido comopurificação remove as moléculas que não fazem partedo prion. E pode-se medir a pureza de uma solução con-tendo um prion, pelo poder infectante encontrado emcada grama de proteína ou ácido nucleico. A pesquisapela presença de ácido nucleico (genes de virus) foi in-frutífera pelos últimos trinta anos. Assim, a única molé-cula identificada na partícula infecciosa foi a PrPSc, con-cluindo-se que a PrPSc esta envolvida em todas asencefalies citadas. Todos os mamíferos tem genes capa-zes de gerar prions, com diferenças entre as espécies.Ainda que hospedeiros de uma espécie possam infectaroutras. Algumas vezes prions causadores de doenças

Príons e anestesia:Príons e anestesia:Príons e anestesia:Príons e anestesia:Príons e anestesia:fato a considerar?fato a considerar?fato a considerar?fato a considerar?fato a considerar?

Mário J. da Conceição*

Mzimou rebanhos ingleses há alguns anos e fez aumen-tar, de forma vertiginosa, o vegetarianismo e o consu-mo de peixes. A doença é uma forma de encefalite co-nhecida como encefalite esponjosa bovina. O nome es-ponjosa deriva do aspecto resultante de cavidadesencefálicas, geradas pela destruição tecidual no cére-bro, guardando semelhança com esponjas. Acredita-se na existência de forma humana da doença,que pode-ria ser adquirida pela ingestão da carne dos animaisinfectados conhecida como doença de Creutzfeldt-Jakobdescrita em 1994. Essas doenças são letais desconhe-cendo-se seu agente causal ou tratamento. Nenhumvírus, bactéria ou fungo foi isolado que de alguma for-ma pudesse ter uma ligação com o mal. Surgiu, paraexplicá-lo,uma estranha teoria, nominando novo tipode agente infeccioso: uma proteína anômala (PrPSc).Alguns autores sugerem a hipótese de fragmentosproteicos anômalos(PrP) capazes também de causar aenfermidade, e até mesmo reporduzir-se. A isso deno-minou-se “prion”.

O que são príons?

A palavra “prion” deriva da abreviatura da expres-são em língua inglesa: “proteinaceous infectious particle” .Eles são estruturas proteicas que se auto-reproduzem.Ainda que os mecanismos de ação e reprodução sejamdesconhecidos, aceita-se que os prions são reponsáveispor um número de doenças envolvendo o sistema ner-voso central, há muito conhecidas, porém pouco com-preendidas e genericamente classificadas como:encefalopatias espongiformes transmissiveis. Algumasdessas encefalopatias tem nomes estranhos como“kuru” diagnosticada em tibos canibais da Papua NovaGuiné que comiam os cérebros de seus inimigos, ounomes herdados de seus pesquisadores: doença deCreutzfeldt-Jakob, Síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker, ou ainda nomes inespecíficos: Insônia FatalFamiliar, doença da vaca louca. Todas afetam o cérebrodos pacientes (ou animais) e são fatais. Como toda te-oria, ainda carece de comprovação consistente, porémexistem bem mais do que evidências e isso torna-sepreocupante. Até então, os agentes infectantes conhe-

Sociedade Brasileira de AnestesiologiaArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo CientíficoArtigo Científico

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diferentes variam na forma como afetam o cérebro, de-vido a diferentes conformações nas moléculas PrP. Essasequência PrP é necessária para que os prions possam sereplicar e causar doenças.

Inúmeros experimentos utilizando sequências deprions, produzindo-se inclusive animais geneticamen-te modificados para produzirem essas sequências, mos-tram resultados altamente positivos para a existênciadesses elementos proteicos como agentes causadoresde um número grande de encefalites.

Príons e anestesia?

Um novo fator foi acrescido à teoria dos príons. Re-centemente aventou-se a hipótese de que os príons po-dem ser transmitidos não apenas pela ingestão de ali-mentos “infectados” mas também por objetos “conta-minados” que entraram em contato com tecidos de paci-entes doentes, entre eles: máscaras faciais, lâminas delaringoscópios, tubos endotraqueais, sensores, agulhas,sondas e outros. Dessa forma, procedimentos anestési-cos, potencialmente, poderão ser causa de transmissãodesses radicais proteicos. Preocupante da mesma formaé o fato de que a esterilização desses objetos , mesmo emautoclaves, não elimina a presença dos príons ( já que nãosão seres vivos). Apesar de grande parte desses equipa-mentos serem descartáveis, na maioria dos serviços, al-guns deles são de forma rotineira reutilizados, como más-caras faciais e lâminas de laringoscópios.. E o que dizer debalões resuscitadores, cânulas orotraqueais e outros em-pregados por uma gama cada vez maior de profissionaismédicos e da área paramédica?

Conclusão

A teoria dos prions permanence controversa, por-que ela quebra conceitos estabelecidos há longa data.Aqueles que trabalham nessa área com outros para-

digmas (virus, espiroplasmas) são relutantes em acei-tar esse novo paradigma. Todavia nenhuma outra hi-pótese explica melhor o que foi observado em relaçãoa esses agentes e as doenças causadas por eles. Se al-guns pontos são obscuros a hipótese deve ser revisa-da e substituída por outra melhor. Assim funciona aciência. Prions causam doenças, mas não são virus,bactérias, fungos ou parasitas. Eles são simplesmenteproteínas, que até então jamais se imaginou pudes-sem ser agentes infecciosos por si só. Organismos vi-vos são infectantes, proteínas não, ou pelo menos nãocostumavam ser.

Apesar de alguma resistência, as recomendaçõesatuais devem ser pela identificação de pacientes de ris-co e utilizar nesses casos material descartável, parti-cularmente durante anestesia com intubação traqueal,anestesias no neuroeixo e bloqueios periféricos. Todo omaterial utilizado por esses pacientes deve ser incine-rado (a única forma conhecida, no momento, de des-truição de prions).

Leituras adicionais

1 - Nakamura M, Ogata M, Matsuo Y, Sata T - Anestheticmanagement of a patient with Gerstmann-Straussler-Scheinker syndrome (mutation of prionprotein).Anesth Analg, 2006;102:1285-6.

2 - Hirsch N, Beckett A, Collinge J, Scaravilli F, TabriziS - Lymphocyte contamination of laryngoscopeblades—a possible vector for transmission of variantCreutzfeldt-Jakob disease. Anaesthesia, 2005;60:664-7.

3 - Estebe JP - Anesthesia and non-conventionaltransmissible agents (or prion diseases). Ann FrAnesth Reanim, 1997;16:955-63.

* Fundação Universidade Regional de BlumenauCET Integrado da Secretaria de Estado da Saúde de

Santa Catarina

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NOME REGIONALAlexandre Silva Pinto SAMGAlfredo Cury Rojas SAESPAndré Perillier Schneider SAESCAndré Prato Schmidt SARGSCláudio Roberto Bianco de Carvalho SAESPÉdina Rodrigues Teruya SAEMSEmerson Seiberlich Rezende SAMGFabiano Souza Araújo SAMGFlávia Vieira Guimarães Hartmann SADIFFrancisco Otávio Maia Santos SAESPJosé Maurício da Silva Teixeira SAESPLeandro Fellet Miranda Chaves SAMGRafael Py Gonçalves Flôres SARGSRicardo Souza Nani SAESPRomulo Frota Lobo SAECTarcísio de Melo Nogueira SAMGTeresinha Maria de Azevedo SAESPVerônica Cândido de Freitas SAEGO

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JULHO40ª JASB – Jornada de Anestesiologia do SudesteBrasileiro20 a 22 de julho de 2006Vitória - ES

AGOSTOJornada Paraibana de Anestesiologia04 e 05 de agosto de 2006João Pessoa - PB

XVI Jornada Norteriograndense de AnestesiologiaIX Jornada de Anestesiologia de Mossoró18 e 19 de agosto de 2006Mossoró - RN

Jornada de Anestesiologia do Brasil Central24 a 26 de agosto de 2006Bonito - MS

SETEMBROIV ALAGIPE -Encontro dos Anestesiologistas dosEstados de Alagoas e Sergipe01 a 02 de setembro de 2006Maceió - AL

XVII Jornada Mineira de Anestesiologia - JOMA01 a 03 de setembro de 2006Poços de Calda - MG

XVII Jornada de Anestesiologia do RS07 a 09 de setembro de 2006Santana do Livramento - RS

XIV Jornada de Anestesiologia do Estado dePernambucoJornada de Anestesiologia do Interior de Pernambuco15 e 16 de setembro de 2006Recife - PE

20ª JORBA - Jornada Baiana de Anestesiologia21 a 23 de setembro de 2006Salvador - BA

40ª Jornada Paulista de Anestesiologia - JOPA28 de setembro a 01 de outubro 2006Estância de São Pedro - SP

OUTUBROASA Annual Meeting14 a 18 de outubro de 2006Chicago - USA

NOVEMBRO53º Congresso Brasileiro de Anestesiologia3º Congresso de Dor da SBA2º Congresso de Ressuscitação e Reanimação da SBA18 a 22 de novembro de 2006Rio de Janeiro - RJ

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ABRIL28 a 30 - 42a JOSULBRACuritiba - PR

NOVEMBRO10 a 14 - 54º Congresso Brasileiro de AnestesiologiaNatal - RN

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MARÇO02 a 07 - 14th World Congress of AnaesthesiologistsCape Town – South AfricaEmail: [email protected]: http://www.wca2008.com

NOVEMBRO15 a 19 - 55º Congresso Brasileiro de AnestesiologiaSão Paulo - SP

2 0 0 92 0 0 92 0 0 92 0 0 92 0 0 9

NOVEMBRO56º Congresso Brasileiro de AnestesiologiaSalvador - BA

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NOVEMBRO57º Congresso Brasileiro de AnestesiologiaGramado - RS

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NOVEMBRO58º Congresso Brasileiro de AnestesiologiaFortaleza - CE

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NOVEMBRO59º Congresso Brasileiro de AnestesiologiaA DEFINIR

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NOVEMBRO60º Congresso Brasileiro de AnestesiologiaAracaju - SE

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