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Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 3
ExpedienteExpediente
ÍndiceÍndice
Editorial 5
Cartas 6
Perguntas e Respostas 8
Regionais
Anestesistas mostrando o caminho: CBHPM 21
Divulgação
Cirurgias Reparadoras pelo SUS 22
AGA lança fundo de pesquisa GEMI 2005 23
Resoluções Aprovadas pela Assembléia de Representantes 24
Divulgação dos aprovados em provas realizadas durante o 51o CBA 27
Resultado das Eleições - SBA/2004 29
Notícias
Prêmios SBA � 2004 4
Notícias da Tesouraria 7
APM apresenta novo sistema de atendimento ao Conselho Científico 13
Nova sugestão de contrato (pessoa física e jurídica) 14
Projeto de Lei no 4342, de 2004 17
Projeto de Lei no 3268, de 2004 17
Projeto de Lei no 3466, de 2004 19
Calendário Científico 30
Site da SBA - www.sba.com.br
Anestesia em revista é umapublicação da Sociedade Brasileira deAnestesiologia Departamento deAnestesiologia da Associação MédicaBrasileira
Rua Professor Alfredo Gomes, 36Botafogo - Rio de Janeiro - RJCEP: 22.251-080Tel.: (21) 2537-8100Fax: (21) 2537-8188
Conselho Editorial:
Pedro Thadeu Galvão ViannaRoberto Bastos da Serra FreireConsuelo Plemont MaiaSergio Luiz do Logar MattosIsmar Lima CavalcantiJoão Aurílio Rodrigues EstrelaJurandir Coan Turazzi
Diretor Responsável:
João Aurílio Rodrigues Estrela
Programação Visual:
Ito Oliveira Lopes - 12516 - DRT/RJWellington Luís Rocha Lopes
Capa e Ilustrações:
Marcelo MarinhoRodrigo MatosMercedes AzevedoJosé Bredariol Jr
Impressão e Acabamento:
MasterGraph
Tiragem:
7.000 exemplares
Distribuição gratuita
IMPORTANTE:
Cadastre seu e-mail na SBAVisite o site da SBA na Internet:[email protected]
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EditorialEditorialSociedade Brasileira de Anestesiologia
Dr. Pedro Thadeu Galvão Vianna
Após um ano de gestão na SBA temos a nítida sensação do dever cumprido.Este foi o ano de dedicação integral à anestesiologia brasileira.Neste período, aSBA ocupou o seu merecido espaço, seja em Lima-Peru, em Tucuman-Argentina,ou em Paris-França. Temos, também, a certeza de que na área científica ultrapas-samos as metas sugeridas no nosso discurso de posse. A Instituição SBA, tambémsaiu fortalecida com a aprovação do Regimento e Regulamento e tudo isto culmi-nando com a expressiva votação da Diretoria/SBA 2005 e do Conselho Fiscal. Comesta eleição, consolidou-se a democracia na nossa Sociedade.Entretanto, a lutapela dignidade do anestesiologista continua. Este ano discutiu-se exaustivamentea implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médi-cos (CBHPM).A luta foi desenvolvida no âmbito da SBA, das Cooperativas deAnestesias e da AMB.Tivemos muitas batalhas vitoriosas, mas os nossos opositoressão poderosos a ponto de retirarem o direito da livre escolha de atendimento aoscolegas de Pernambuco. Esta luta também foi encaminhada para a área políticaculminando com a bela manifestação no auditório da Câmara dos Deputados, quan-do a Frente Parlamentar de Saúde do Congresso Nacional deu as mãos a todas aslideranças médicas ali representadas. Contudo, isto não foi suficiente para servotado e aprovado, em regime de urgência, o projeto de lei nº 3466/04 queobriga as prestadoras de saúde a adotarem a CBHPM para pagamento dos hono-rários médicos. Agora, entramos na área do direito, criando inúmeras ações jurídi-cas para caracterizar o impasse entre as entidades médicas e as seguradoras desaúde.
No SUS, a SBA esteve em duas oportunidades e foram feitas todas as reivindi-cações dos Anestesiologistas ao Ministério da Saúde.
Por que as metas científicas, na maioria das vezes, são ultrapassadas e aslutas para restabelecer a nossa dignidade são tão árduas e prolongadas?
A resposta é muito simples, enquanto as metas científicas dependem exclusi-vamente da nossa vontade, as reivindicatórias dependem da vontade de tercei-ros. É neste mister que temos de vencer as forças antagônicas para que prevale-çam os nossos direitos.
Prof. Dr. Pedro Thadeu Galvão ViannaPresidente da SBA/ 2004
A Instituição SBA
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 5
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 6
CartasCartasSociedade Brasileira de Anestesiologia
Obituário
Vice-Presidência ALACTO
Prezados Colegas,Venho através desta informar à SBA minha nomeaçãocomo vice presidente da Associação Latino Americanade Anestesia Cardio-Torácica (ALACTO) e aproveitoa opor tunidade para convidar os colegas aparticiparem do I Congresso Latino Americano deAnestesia Cardio-Torácica com data prevista para28-31 de agosto de 2005 na cidade de Cuzco-Perú.Agradeceria a oportunidade da divulgação do eventoem sua agenda.
atenciosamenteAlexandre SlullitelMédico Supervisor da Divisão de Anestesiologia,Medicina Perioperatória e Controle da Dor do Institutodo Coração do Distrito Federal (InCor-DF)Vice-Presidente da ALACTO
Portal SBA
Bom dia e parabéns à todos que fazem o site e portalda SBA.É de suma importância para nós, sócios dessasociedade estarmos sempre nos atualizando ereciclando em assuntos relevantes ao bomdesempenho de nossas atividades.Obrigada pelaoportunidade.
Dra.Claudia I.B.de Freitas
Diretoria da SBA e funcionários
Prezados Amigos(as)
Curitiba teve a honra de realizar o evento mais im-portante da anestesiologia brasileira e um dos mai-ores da área médica nacional. O CBA 2004 reuniumais de 2600 anestesiologistas que somados aosacompanhantes chegamos a quase 3000 inscritos.Nossa Capital foi a cidade que mais teve aneste-siologistas inscritos num CBA na última década. Re-cebemos um dos maiores apoios da indústria farma-cêutica, de equipamentos e outras empresas relaci-onadas à anestesiologia, o que nos proporcionourealizar um congresso à altura da história da Socie-dade Brasileira de Anestesiologia.A Sociedade Paranaense de Anestesiologia e a Co-missão Executiva do 51º CBA vem através destaagradecer a sua participação, que muito nos honroue com certeza garantiu o sucesso do evento. Quere-mos externar a nossa alegria de termos contado como auto espírito profissional dispensado pelo(a) cole-ga ao evento.Aproveitamos o ensejo para nesta época especialdesejar-lhe juntamente com sua família um Natalmuito feliz e que em 2005 seja pleno de realizaçõese principalmente de muita saúde e paz.
Dr. Rohnelt Machado de OliveiraPresidente da Comissão Executiva
Obituário
Associado Regional
Drª. Izabel Cristina Costa Menezes SAEALDr. Amadeu Prada Beduschi SPADr. Marcos Hidemi Hirata SAESPDr. Roberto Carvalho de Moura SAESP
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 7
Notícias da TesourariaNotícias da Tesouraria
Caros colegas. O ano de 2004 passou como um raio e acabou não sendo tão catastrófico quanto se
anunciava em seu princípio. As dificuldades assustam e assim, paradoxalmente, trazem asua própria solução, já que acabam por criar a coragem e a disposição necessárias para oabandono (não sem resistências) de velhos hábitos e para a adoção de novos paradigmas.O fato é que começamos 2005 mais saudáveis e um pouco mais modernos do que no anopassado. O valor da anuidade foi mantido e criamos um parcelamento que se inicia emMarço e se estende até o mês de Junho, procurando facilitar o sócio e fugir do período depagamento das inúmeras contas do princípio do ano. A taxa de readmissão foi fixada e R$20,00 (vinte reais), caso você conheça algum colega que queira voltar a fazer parte daSBA, peça que ele entre em contato conosco.
1. Valor da anuidade de Aspirante: R$ 210,00 (duzentos e dez reais)
a. Pagamento até 31/03/2005: R$ 200,00 (duzentos reais)b. Pagamento até 30/04/2005: R$ 210,00 (duzentos e dez reais)c. A partir de 01/05/2005: R$ 210,00 (duzentos e dez reais) + taxa de readmissão vigente. R$ 10,00 (dez reais)d. Parcelamento em 4 vezes para ME a partir do 2º ano
1º Vencimento 31/03/2005 R$55,00 2º Vencimento 30/04/2005 R$55,003º Vencimento 31/05/2005 R$55,00 4º Vencimento 30/06/2005 R$55,00
2. Valor da anuidade de Ativo, Adjunto e CET: R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais)
a. Pagamento até: 31/03/2005 R$ 400,00 (quatrocentos reais)b. Pagamento até: 30/04/2005 R$ R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais)c. A partir de 01/05/2005: R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais) + taxa de readmissão
vigente. R$ 20,00 (vinte reais)d. Parcelamento em 4 vezes
1º Vencimento 31/03/2005 R$110,00 2º Vencimento 30/04/2005 R$110,003º Vencimento 31/05/2005 R$110,00 4º Vencimento 30/06/2005 R$110,00
3. Valor da anuidade de Estrangeiro: US$ 170,00 (cento e setenta dólares)
4. Valor da Taxa de Readmissão para médico em especialização de segundo e terceiro anoR$ 10,00 (dez reais).
5. Valor da Taxa de Readmissão para membros ativos e adjuntos inadimplentes do ano em cursoR$ 20,00 (vinte reais).
6. Valor da Taxa de Readmissão para ativos e adjuntos inadimplentes há mais de um anoR$ 20,00 (vinte reais)
NOTA: A anuidade, para aqueles que optarem pelo parcelamento, somente estará quitada quando forem pagastodas as parcelas. No momento em que alguma delas deixar de ser paga até a data do vencimento, o colegadeixará de usufruir dos direitos de associado até que normalize o pagamento. Em hipótese alguma as parcelaspagas serão restituídas
Dr. Sergio Luiz do Logar MattosTesoureiro
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 8
Perguntas e RespostasPerguntas e RespostasSociedade Brasileira de Anestesiologia
Solicitação de parecer:a UTI limita o ato anetésico?
Pergunta
Gostaria do parecer desta sociedade quanto a relaçãode realização de procedimento de caráter eletivo, ur-gência relativa e a necessidade de vaga em UTI parapós operatório.Fui questionada pelo chefe do serviço de anestesiologia,no hospital em que trabalho, pela suspensão do ato anes-tésico cirúrgico, cujo paciente de 80 anos, hipertensoem tratamento regular e história de IAM há dois anos,porém compensado clinicamente, a ser submetido aDerivação Bílio Digestiva.Discutido o caso com a equipe cirúrgica responsável, oprocedimento foi caracterizado como urgência relativa,portanto, passível de suspensão. Então, em comum acor-do, anestesia e cirurgia, o procedimento foi postergado.Ao meu ver prevaleceu o princípio de contrato de meios.Segundo o coordenador do serviço de anestesiologia, oprocedimento deveria ter sido realizado posto que a au-sência de vaga em UTI não é fator limitante para o atoanestésico, independente da idade, clínica do pacien-te, porte cirúrgico e caracterização como eletiva ou não,visto que a UTI em nosso hospital é incapaz de atendera demanda do mesmo.Na qualidade de médica especialista responsável pelacondução do ato, possíveis complicações bem como pósoperatório imediato, necessito de esclarecimento quan-to o caso supra citado e ao caráter recorrente.Certa de não se tratar de uma questão consensual per-gunto: a UTI limita o ato anestésico?
SBA responde:
Entendemos que para elucidação desta questãodeva prevalecer o que reza a Resolução do Conse-lho Federal de Medicina número 1363 de 1993 aqual normatiza a realização do ato anestésico.
Ressaltamos:
Art. 1º - Determinar aos médicos que praticamanestesia que:
I - Antes da realização de qualquer anestesia é in-dispensável conhecer, com a devida antecedência,as condições clínicas do paciente a ser submetido àmesma, cabendo ao anestesista decidir da conveni-ência ou não da prática do ato anestésico, de modo
soberano e intransferível;V - Todas as conseqüências decorrentes do ato
anestésico são da responsabilidade direta epessoal do médico anestesista;
VI - Para a prática da anestesia deve omédico anestesista avaliar previamen-
te as situações de segurança do
ambiente hospitalar, somente praticando o ato anes-tésico se estiverem asseguradas as condições míni-mas para a sua realização, cabendo ao diretor téc-nico da instituição garantir tais condições.
Art. 2ºVIII - Os critérios de alta do paciente no período derecuperação pós-anestésica são de responsabilida-de intransferível do anestesista.Apesar da resolução não especificar a necessidadede UTI para o pós-operatório, entendemos que adecisão quanto o encaminhamento ou não para aUTI deva ser do Médico Anestesiologista, após ava-liar as condições do paciente, tipo de procedimentoe principalmente condições da sala de recuperaçãopós-anestésica incluindo aí a presença ou não deanestesiologista nesta unidade.Sendo o que se apresenta para o momento, renova-mos protestos de estima e consideração.
Atenciosamente,Dr. Jurandir Coan TurazziDiretor Dept. Defesa Profissional da SBA
Software da Medcenter Solutions para PDA
Pergunta
Estou utilizando um software para PDA distribuido gra-tuitamente pela Medcenter no último CBA em Curitiba.O programa disponibiliza uma série de dados tais comonome do paciente, seu diagnóstico e o procedimentolrealizado. Sempre fiz isto através de uma livro manus-crito e agora tenho feito através deste programa.A minha preocupação é a de que o software transmite auto-maticamente os dados inseridos para uma central da pró-pria Medcenter, a qual afirma que é segura. Sendo assim,não estaríamos promovendo a quebra do sigilo médico?
SBA responde:
A utilização de sistemas de informática para arma-zenamento de dados de prontuários é incipiente.Muitas dúvidas existem a respeito das diversasmídias utilizadas.Sugerimos cuidados especiais quanto aos dados di-vulgados para que não incorra em infração ética.Enviamos anexo Resolução do Conselho Federal deMedicina que trata do assunto prontuário eletrônico.Caso permaneçam dúvidas, sugerimos solicitar pa-recer ao Conselho Federal de Medicina.Sendo o que se apresenta para o momento, renova-mos protestos de estima e consideração.
Atenciosamente,Dr. Jurandir Coan TurazziDiretor Dept.Defesa Profissional da SBA
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 9
Anexo:RESOLUÇÃO CFM nº 1.639/2002
Aprova as �Normas Técnicas para oUso de Sistemas Informatizados paraa Guarda e Manuseio do ProntuárioMédico�, dispõe sobre tempo deguarda dos prontuários, estabelececritérios para certificação dos siste-mas de informação e dá outras provi-dências.
O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA,no uso das atribuições que lhe confe-re a Lei nº 3.268, de 30 de setembrode 1957, regulamentada pelo Decre-to nº 44.045, de 19 de julho de 1958,e
CONSIDERANDO que o médico tem odever de elaborar o prontuário paracada paciente a que assiste, confor-me previsto no art. 69 do Código deÉtica Médica;
CONSIDERANDO que os dados quecompõem o prontuário pertencem aopaciente e devem estar permanente-mente disponíveis, de modo que,quando solicitado por ele ou seu re-presentante legal, permitam o forne-cimento de cópias autênticas das in-formações a ele pertinentes;
CONSIDERANDO o teor da ResoluçãoCFM nº 1.605/2000, que dispõe so-bre o fornecimento das informações doprontuário à autoridade judiciáriarequisitante;
CONSIDERANDO que o sigilo profissi-onal, que visa preservar a privacida-de do indivíduo, deve estar sujeito àsnormas estabelecidas na legislação eno Código de Ética Médica, indepen-dente do meio utilizado para oarmazenamento dos dados no pron-tuário, seja eletrônico ou em papel;
CONSIDERANDO o volume de docu-mentos armazenados pelos estabele-cimentos de saúde e consultórios mé-dicos em decorrência da necessidadede manutenção dos prontuários;
CONSIDERANDO os avanços da tecno-logia da informação e de telecomuni-cações, que oferecem novos métodosde armazenamento e de transmissãode dados;
CONSIDERANDO a legislação ar-quivística brasileira, que normatiza aguarda, a temporalidade e a classifi-
cação dos documentos, inclusive dosprontuários médicos;
CONSIDERANDO o disposto na Reso-lução CFM nº 1.638/2002, de 10 dejulho de 2002, que define prontuáriomédico e cria as Comissões de Revi-são de Prontuários nos estabelecimen-tos e/ou instituições de saúde;
CONSIDERANDO o teor do ParecerCFM nº 30/2002, aprovado na Ses-são Plenária de 10 de julho de 2002;
CONSIDERANDO, finalmente, o deci-dido em Sessão Plenária de 10 de ju-lho de 2002.
RESOLVE:Art. 1º - Aprovar as �Normas Técni-cas para o Uso de Sistemas Informa-tizados para a Guarda e Manuseio doProntuário Médico�, anexas à esta re-solução, possibilitando a elaboração eo arquivamento do prontuário em meioeletrônico.
Art. 2º - Estabelecer a guarda perma-nente para os prontuários médicosarquivados eletronicamente em meioóptico ou magnético, e microfilmados.
Art. 3º - Recomendar a implantação daComissão Permanente de Avaliação deDocumentos em todas as unidades queprestam assistência médica e são deten-toras de arquivos de prontuários médi-cos, tomando como base as atribuiçõesestabelecidas na legislação arquivísticabrasileira (a Resolução CONARQ nº 7/97,a NBR nº 10.519/88, da ABNT, e o De-creto nº 4.073/2002, que regulamentaa Lei de Arquivos � Lei nº 8.159/91).
Art. 4º - Estabelecer o prazo mínimode 20 (vinte) anos, a partir do últimoregistro, para a preservação dos pron-tuários médicos em suporte de papel.
Parágrafo único � Findo o prazo estabe-lecido no caput, e considerando o valorsecundário dos prontuários, a ComissãoPermanente de Avaliação de Documen-tos, após consulta à Comissão de Revi-são de Prontuários, deverá elaborar eaplicar critérios de amostragem para apreservação definitiva dos documentosem papel que apresentem informaçõesrelevantes do ponto de vista médico-científico, histórico e social.
Art. 5º - Autorizar, no caso de empre-go da microfilmagem, a eliminação dosuporte de papel dos prontuários
microfilmados, de acordo com os pro-cedimentos previstos na legislaçãoarquivística em vigor (Lei nº 5.433/68e Decreto nº 1.799/96), após análiseobrigatória da Comissão Permanentede Avaliação de Documentos da uni-dade médico-hospitalar geradora doarquivo.
Art. 6º - Autorizar, no caso de digita-lização dos prontuários, a eliminaçãodo suporte de papel dos mesmos, des-de que a forma de armazenamento dosdocumentos digitalizados obedeça ànorma específica de digitalização con-tida no anexo desta resolução e apósanálise obrigatória da Comissão Perma-nente de Avaliação de Documentos daunidade médico-hospitalar geradora doarquivo.
Art. 7º - O Conselho Federal de Medici-na e a Sociedade Brasileira de Informá-tica em Saúde (SBIS), mediante convê-nio específico, expedirão, quando soli-citados, a certificação dos sistemas paraguarda e manuseio de prontuários ele-trônicos que estejam de acordo com asnormas técnicas especificadas no ane-xo a esta resolução.
Art. 8º - Esta resolução entra em vi-gor na data de sua publicação.
Art. 9º - Fica revogada a ResoluçãoCFM nº 1.331/89 e demais disposiçõesem contrário.
Brasília-DF, 10 de julho de 2002
Edson de Oliveira AndradePresidente
Rubens dos Santos SilvaSecretário-geral
NORMAS TÉCNICAS PARA O USODE SISTEMAS INFORMATIZADOSPARA A GUARDA E MANUSEIO DO
PRONTUÁRIO MÉDICO
Integridade da informação e Qualida-de do Serviço � o sistema de informa-ções deverá manter a integridade dainformação através do controle devulnerabilidades, de métodos fortesde autenticação, do controle de aces-so e métodos de processamento dossistemas operacionais conforme a nor-ma ISO/IEC 15408, para segurançados processos de sistema.
Cópia de segurança � Deverá ser feitacópia de segurança dos dados do pron-
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 10
tuário pelo menos a cada 24 horas.Recomenda-se que o sistema de infor-mação utilizado possua a funcionalida-de de forçar a realização do processode cópia de segurança diariamente. Oprocedimento de back-up deve seguiras recomendações da norma ISO/IEC17799, através da adoção dos seguin-tes controles:
Documentação do processo debackup/restore;
As cópias devem ser mantidas em lo-cal distante o suficiente para livrá-lasde danos que possam ocorrer nas ins-talações principais;
Mínimo de três cópias para aplicaçõescríticas;
Proteções físicas adequadas de modoa impedir acesso não autorizado;
Possibilitar a realização de testes pe-riódicos de restauração.
Bancos de Dados � Os dados do pron-tuário deverão ser armazenados emsistema que assegure, pelo menos, asseguintes características:
Compartilhamento dos dados;Independência entre dados e progra-mas;Mecanismos para garantir a integrida-de, controle de conformidade e vali-dação dos dados; cocontrole da estru-tura física e lógica; linguagem para adefinição e manipulação de dados (SQL� Standard Query Language); funçõesde auditoria e recuperação dos dados.
Privacidade e Confidencialidade � Como objetivo de garantir a privacidade,confidencialidade dos dados do paci-ente e o sigilo profissional, faz-se ne-cessário que o sistema de informaçõespossua mecanismos de acesso restri-to e limitado a cada perfil de usuário,de acordo com a sua função no pro-cesso assistencial: Recomenda-se queo profissional entre pessoalmente comos dados assistenciais do prontuáriono sistema de informação; A delega-ção da tarefa de digitação dos dadosassistenciais coletados a um profissio-nal administrativo não exime o médi-co, fornecedor das informações, da suaresponsabilidade desde que o profis-sional administrativo esteja inserindoestes dados por intermédio de suasenha de acesso; A senha de acessoserá delegada e controlada pela se-
nha do médico a quem o profissionaladministrativo está subordinado;Deve constar da trilha de auditoriaquem entrou com a informação; Todosos funcionários de áreas administrati-vas e técnicas que, de alguma forma,tiverem acesso aos dados do prontu-ário deverão assinar um termo deconfidencialidade e não-divulgação,em conformidade com a norma ISO/IEC 17799.
Autenticação � O sistema de informa-ção deverá ser capaz de identificarcada usuário através de algum méto-do de autenticação. Em se tratandode sistemas de uso local, no qual nãohaverá transmissão da informaçãopara outra instituição, é obrigatória autilização de senhas. As senhas deve-rão ser de no mínimo 5 caracteres,compostos por letras e números. Tro-cas periódicas das senhas deverão serexigidas pelo sistema no período má-ximo de 60 (sessenta) dias. Em hipó-tese alguma o profissional poderá for-necer a sua senha a outro usuário, con-forme preconiza a norma ISO/IEC17799. O sistema de informações devepossibilitar a criação de perfis de usu-ários que permita o controle de pro-cessos do sistema.
Auditoria � o sistema de informaçõesdeverá possuir registro (log) de even-tos, conforme prevê a norma ISO/IEC17799. Estes registros devem conter:A identificação dos usuários do siste-ma; datas e horários de entrada (log-on) e saída (log-off) no sistema; Iden-tidade do terminal e, quando possí-vel, a sua localização; Registro das ten-tativas de acesso ao sistema, aceitase rejeitadas; Registro das tentativasde acesso a outros recursos e dados,aceitas e rejeitadas.Registro das ex-ceções e de outros ventos de segu-rança relevantes devem ser mantidospor um período de tempo não inferiora 10 (dez) anos, para auxiliar em in-vestigações futuras e na monitoraçãodo controle de acesso.Transmissão deDados � Para a transmissão remota dedados identificados do prontuário, ossistemas deverão possuir um certifi-cado digital de aplicação única emiti-do por uma AC (Autoridade Cer-tificadora) credenciada pelo ITI respon-sável pela AC Raiz da estrutura do ICP-Brasil, a fim de garantir a identidadedo sistema.
Certificação do software � A verifica-ção do atendimento destas normas
poderá ser feita através de processode certificação do software junto aoCFM, conforme especificado a seguir.
Digitalização de prontuários - Os ar-quivos digitais oriundos da digita-lização do prontuário médico deverãoser controlados por módulo do siste-ma especializado que possua as se-guintes características.
Mecanismo próprio de captura deimagem em preto e branco e coloridaindependente do equipamentoscanner;
Base de dados própria para o arma-zenamento dos arquivos digitalizados;
Método de indexação que permita cri-ar um arquivamento organizado, pos-sibilitando a pesquisa futura de ma-neira simples e eficiente;
Mecanismo de pesquisa utilizando in-formações sobre os documentos, inclu-indo os campos de indexação e o tex-to contido nos documentos digita-lizados, para encontrar imagens arma-zenadas na base de dados;
Mecanismos de controle de acesso quegarantam o acesso a documentosdigitalizados somente por pessoasautorizadas.
CERTIFICAÇÃO DOS SISTEMASINFORMATIZADOS
PARA A GUARDA E MANUSEIODO PRONTUÁRIO MÉDICO
Todas as pessoas físicas, organizaçõesou empresas desenvolvedoras de sis-temas informatizados para a guardae manuseio do prontuário médico quedesejarem obter a certificação do CFMe da SBIS deverão cumprir os seguin-tes passos:
Responder e enviar, via Internet, oquestionário básico, disponível na pá-gina do CFM: http://www.cfm.org.br/certificacao;O questionário remetido será analisa-do pelo CFM/SBIS, que emitirá umparecer inicial aprovando ou não o sis-tema proposto. Este parecer será en-viado, via Internet, ao postulante;
Caso aprovado, os sistemas de ges-tão de consultórios e pequenas clíni-cas (sistemas de menor complexida-de) deverão ser encaminhados à sededo CFM para análise. Os sistemas de
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gestão hospitalar ou de redes de aten-ção à saúde (sistemas de maior com-plexidade) que não possam ser envia-dos serão analisados �in loco� (sob aresponsabilidade do CFM/SBIS);
O processo de avaliação consistirá naanálise do cumprimento das normastécnicas acima elencadas. A aprova-ção do sistema estará condicionada aocumprimento de todas as normasestabelecidas;
Em caso de não-aprovação do siste-ma, serão especificados os motivospara que as reformulações necessári-as sejam encaminhadas;
Uma vez aprovado o sistema na ver-são analisada, além do documento decertificação o CFM e a SBIS emitirãoum selo digital de qualidade que po-derá ser incorporado na tela de aber-tura do sistema;
A tabela de custos para o processode certificação dos sistemas de infor-mação de prontuário eletrônico encon-tra-se disponível no site http://www.cfm.org.br/certificacao;
A certificação deverá ser revalidadaa cada nova versão do sistema, se-guindo os mesmos trâmites anterior-mente descritos.
CBHPM
Pergunta
Gostaria de obter os novos portes anes-tésicos relativos a CBHPM para já mefamiliarizar com os novos valores.
E tb saber se estamos, nós anestesistas,autorizados a usar essa tabela a partirde 1o. de janeiro de 2004, mesmo que ocirurgião do caso não a use na sua co-brança junto ao convênio.Grata
SBA responde:
Referente a sua pergunta, a colega nãosó está autorizada como é seu deverutilizar a CBHPM como referencial pararemuneração dos atos anestésicos.Inclusive a SAERJ aprovou em Assem-bléia Geral a adoção da CBHPM comobalizador da remuneração dos atosanestésicos realizados no Rio de Ja-neiro.Quanto aos valores dos portes, envia-
mos abaixo, lembrando que é permi-tido uma variação de + ou - 20% nes-tes valores.
PORTE VALOR R$AN1 69AN2 100AN3 148AN4 220AN5 340AN6 476AN7 676AN8 892
Atenciosamente,Dr. Jurandir Coan TurazziDir.Depto. Defesa Profissional da SBA
Honorários Anestesiologistas
Pergunta
Bom dia,Venho solicitar informações, esclareci-mento, Eu como leigo no assunto relacio-nado a Anestesiologia, estou sendo tra-tado, como cliente de uma operadora desaúde suplementar ( Amil ) com totaldesrespeito portanto venho tirar algumasduvidas com vocês, foi realizado dois exa-mes de RM do Cranio e Cervical no hospi-tal São Lucas e o médico solicitou que opaciente teria que ser anestesiado, por-tanto foi marcado o exame e a própriaamil junto com o Hospital marcou o exa-me e chamou o anestesista. Afinal foirealizado o exame com ótimo atendimen-to do Medico Anestesista Sr Leonardo, ea Amil solicitou que teríamos que deixarum cheque calção. O Anestesista cobroupelo esses dois exames a quantia deR$ 340,00 , e informou que esse e o valorde tabela junto aos planos de saúde .Portando a Operadora Amil informa queo Anestesista cobrou o valor muito acimada Tabela AMB 90 que pelo código queinformou 36010189 seria o Valor de R$96,00. Informamos que foi feito anes-tesia geral.Portanto gostaria de saber seesse valor que o medico informa é o cor-reto ou a Amil esta agindo de ma fé. oucódigo informado pelo anestesista foi er-rado?
SBA responde:
O valor dos honorários do MédicoAnestesiologista quando o mesmo nãoé credenciado ao Plano de Saúde éestabelecido através de livre negoci-ação com o paciente ou seu responsá-vel e o Médico Assistente, não exis-
tindo obrigação do mesmo em utilizara tabela do Plano de Saúde, as quaisna maioria das vezes encontram-sedefasadas.Atualmente está sendo utilizado comoreferencial mínimo de remuneração aClassificação Brasileira Hierarquizadade Procedimentos Médicos - CBHPM2004. Nesta, encontramos como va-lor mínimo para procedimento anes-tésico em angiografia por RessonânciaMagnética o valor de: Reais: 111,00.Este é o valor mínimo para plano indi-vidual com internação coletiva. Estevalor mínimo pode variar de acordocom o dia, horário, regime de atendi-mento etc. Ressaltamos que a negoci-ação é livre e individualizada.
Sem mais para o momento, renova-mos protestos de estima e considera-ção.
Jurandir Coan TurazziDiretor Depto. Defesa Profissional da SBA
Analgesia por um diasubsequente
Pergunta
Peço orientação para a atitude que certaequipe de anestesiologistas adotou comorotina: �adicionar o código 16.01.008-6(ANALGESIA POR DIA SUBSEQUENTE)ao código da raquianestesia�, tendo porjustificativa estarem promovendo anal-gesia pós-operatória.No meu entender o código se destina aosprocedimentos subseqüentes ao ato prin-cipal, quando ocorre dor resistente à me-dicação rotineira, havendo necessidadeda intervenção do anestesiologista,ouainda aos casos de peri-dural contínua.Há ainda um fato associado a essa rei-vindicação. Diante da negativa de umaempresa que gerencia um plano de saú-de, em pagar os dois códigos, os profissi-onais se negam a associar o dimorf a se-ringa da marcaina ou lidocaina pesada,propondo ao paciente , que seja pagauma diferença em dinheiro,criando am-biente de conflito no pré-operatório, compacientes questionando seus médicosassistentes sobre se vão sentir dor.Peço que se manifestem tanto do pontode vista técnico como ético.Por favor nãosejam muito �econômicos� no parecer,para não pairarem dúvidas.No aguardo de sua importante manifes-tação, em caráter de urgência, se possí-vel.
*Remunerar a peridural que é feitapara o tratamento de cefaléia pósraqui.Certo ou errado? Já faz parte do procedi-mento anestésico?
SBA responde:
É nosso entendimento que a analgesiapor dia subsequente - THM/AMB 92 eLPM 96 - 16.01.08-6 contempla osatos realizados para o tratamento dador, nos dias que se seguem ao dia darealização do ato anestésico. Inclui,dentre outros: acompanhamento deanalgesia através de cateter peridural,subaracnoídeo ou analgesia controla-da pelo paciente.Na Classificação Brasileira Hierar-quizada de Procedimentos Médicos,(CBHPM), encontramos dois códigosespecíficos: 1) 3.16.02.010 AnalgesiaControlada pelo Paciente, por diasubsequente e 2) 3.16.02.029 analge-sia por dia subsequente. Acompanha-mento de analgesia por cateterperidural. Além destes, encontramoso código 3.16.02.207 Instalação deBomba de Infusão para tratamento dedor aguda ou crônica, por qualquervia. O controle dos efeitos da adiçãode opióides na realização do procedi-mento anestésico fazem parte do atoanestésico.
Quanto à realização de peridural paratratamento de cefaléia pós ra-quianestesia, somos do entendimen-to que deva ser remunerada a partepor não estar incluída no ato anesté-sico.Sem mais para o momento, renova-mos protestos de estima e considera-ção.
Dr. Jurandir Coan TurazziDir.Depto. Defesa Profissional da SBA
Solicitação de Parecer
Pergunta
Venho novamente solicitar um parecerdesta conceituada sociedade a respeitodo �Termo de Consentimento de Anes-tesia�.1) Tal instrumento possui validadejurídica?2) É preconizado e/ou aconselhado atu-almente?3) Qual a posição da SBA em relação aeste veículo?4) É de conhecimento da Sociedade sealgum anestesiologista se beneficiouou não de tal Termo?Desde já agradeço e aguardo uma res-posta....
SBA responde:
A utilização de Termo de Consentimen-to informado não é garantia de ausên-cia de demanda judicial. Entendemosser apenas mais um instrumento a fa-vor do Anestesiologista, o qual deve-rá pautar suas atividades no respeitoestrito ao Código de Ética Médica eàs Resoluções emanadas do ConselhoFederal de Medicina, agindo semprecom o melhor de sua capacitação téc-nica e científica.Como o assunto é controverso, enca-minhamos cópia dos seguintes docu-mentos:
✓ Artigo do Anestesia em Revista,número 6 de 2003 do Doutor Arman-do Fortuna.✓ Modelo de Consentimento informa-do elaborado pela assessoria jurí-dica da SBA.✓ Parecer CFM número 22 de 2004.
Sem mais para o momento, renova-mos protestos de estima e considera-ção.
Atenciosamente,
Dr. Jurandir Coan TurazziDir.Depto. Defesa Profissional da SBA
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 12
Foto
Congresso Brasileiro de Anestesiologia foi Sucesso em Curitiba
Realizado em novembro passado, o 51o Congresso Brasileiro de Anestesiologia realizado em Curitiba foi sucessototal. Organizado pela regional do Paraná, teve uma competente Comissão organizadora à frente. Com isto oresultado não poderia ter sido outro. É possível se realizar um Congresso que atenda as expectativas doscongressistas e se tenha resultado positivo. Parabéns a todos que participaram direto ou indiretamente destesucesso.
Notícias da AMB/SBANotícias da AMB/SBASociedade Brasileira de Anestesiologia
leira, reunido na sede da entidade, em São Paulo, oSinasa � Sistema de Atendimento à Saúde, resulta-do de uma reformulação do Sistema Nacional deAtendimento Médico (Sinam).
Segundo José Luiz, ao contrário do Sinam, oSinasa não foi classificado pela Agência Nacional deSaúde Suplementar como plano de saúde, o que odesobriga a cumprir as exigências da Lei 9656/98.�Resolvida essa pendência administrativa depois dequatro anos da experiência do Sinam, buscamosresolver os problemas operacionais, como a atuali-zação instantânea da lista de médicos refe-renciados�, relatou o presidente da APM.
Como funciona o Sinasa
O diretor-presidente do Sinasa, José HumbertoAffonseca, explicou ao Conselho Científico que osassociados da APM poderão fazer a inscrição noSinasa gratuitamente, disponibilizando os dias dasemana e os horários em que atenderão pelo Siste-ma. Os médicos também terão de estabelecer o valordos honorários pelos quais se propõem a atender,sendo necessariamente um múltiplo inteiro ou umafração da Classificação Brasileira Hierarquizada deProcedimentos Médicos (CBHPM). �Não poderá ha-ver um coeficiente para a consulta e outro para osprocedimentos, porque a hierarquização da CBHPMdeve ser preservada�, esclareceu José Luiz. Alémdisso, cada médico poderá entrar e sair do Sinasaassim que o desejar, com o compromisso de aten-der os pacientes já agendados.
Por sua vez, o usuário terá acesso pela internetou pela central telefônica do Sinasa aos nomes dosprofissionais por especialidade (cadastrados medi-ante apresentação do Título de Especialista oficialao Sinasa), à agenda dos médicos e ao valor da con-sulta ou procedimento. A função da APM será ins-crever os médicos e controlar o referenciamento, semnenhuma interferência posterior. �O Sistema apenasaproxima médico e paciente�, reforçou o diretor-pre-sidente do Sinasa.
O sistema será mantido por uma anuidade indi-vidual de R$ 96,00 paga pelos usuários, o que
demonstra o baixo custo da atualização porinternet e central telefônica. A APM reterá 8%
desse montante, verba que será obrigatori-amente aplicada em educação médica. Em
caso de internação hospitalar e atendi-mento em laboratórios e clínicas, os
usuários contarão com linhas de cré-
dito para arcar com os valores previamente combi-nados. Se preferir, o paciente poderá pagar umaanuidade mais alta com garantia de um seguro con-tra doenças graves que pode chegar a R$ 12 mil,recebidos em dinheiro. �O Sinasa não atende todasas situações de assistência à saúde, mas englobaquase 100% daquelas de pequena e média com-plexidade�, afirmou José Luiz.
A implantação do Sinasa será escalonada: nospróximos 45 dias deverá ocorrer na capital paulistae Grande São Paulo, estendendo-se ao interior doEstado nos próximos quatro meses. Informaçõessobre o Sinasa podem ser obtidas pelo telefone (11)3188-4381 ou no site www.sinasa.com.br.
Revalidação do Título de Especialista
O outro item da pauta da reunião, a revalidaçãodo Título de Especialista, foi abordado pelo diretorcientífico da AMB, Fábio Jatene. Segundo ele, hoje oprocesso de revalidação encontra-se totalmenteamadurecido entre as entidades médicas, tendo aAMB e o CFM à frente do projeto.
�É um processo totalmente irreversível e seráimplantado. De acordo com as discussões iniciais,prevemos um prazo de cinco anos para serrevalidado�, afirmou Jatene. Ele adiantou tambémque até o final do ano o Conselho Federal de Medici-na deverá editar uma resolução sobre o assunto,outorgando à Comissão Nacional de Revalidaçãopoderes para coordenar todo o processo.
�Essa Comissão será paritária e composta pormembros da AMB, CFM e das Sociedades de Espe-cialidade visando a condução e operacionalizaçãodo processo�, acrescentou o diretor científico.
Embora ainda seja objeto de discussão, arevalidação será obrigatória para os médicos comTítulo de Especialista emitido a partir da data esti-pulada pela resolução do CFM ou pela ComissãoNacional, que, a princípio, deverá ser janeiro de2005. Os profissionais que obtiveram o Título antesdeste período não serão obrigados a se submeterao processo de revalidação. Inicialmente a reva-lidação terá abrangência apenas para portadoresde Títulos, sendo que o Certificado de Área de Atu-ação ainda será discutido pela Comissão Nacional.
�A partir da oficialização deste processo, as So-ciedades de Especialidade terão de divulgar à po-pulação quem é especialista. Acho que a sociedadebrasileira tem o direito de saber disso�, destacou osecretário-geral da AMB, Edmundo Chada Baracat,ao final da reunião.
Assessoria de Imprensa AMB(11) 3178-6800
APM apresenta novo sistema deatendimento ao Conselho Científico
Nesta terça-feira (19 de outubro), o presiden-te da Associação Paulista de Medicina, JoséLuiz Gomes do Amaral, apresentou ao Con-selho Científico da Associação Médica Brasi-
APM apresenta novo sistema deatendimento ao Conselho Científico
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Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 14
Nova sugestão de contrato(pessoa física e jurídica)
Nova sugestão de contrato(pessoa física e jurídica)
Observações importantes:- Esta minuta é uma contribuição oferecida pelas en-
t idades médicas brasi le i ras, como parâmetroorientador para a realização dos novos contratoscom operadoras de planos de saúde, em atendimen-to às determinações da Resolução Normativa 71 daANS.
- Tem por objetivo estabelecer os elementos contratuaisnorteadores de uma relação de trabalho justa para mé-dicos e operadoras de planos de saúde.
- Peculiaridades de caráter regional, pessoal e da nature-za do contrato (pessoa física ou jurídica) devem ser con-sideradas.
- Não tem por objetivo determinar um modelo padrão,embora contenha tópicos, obtidos em uma ampla con-sulta, que são considerados essenciais.
MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSMÉDICOS PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA
Pelo presente instrumento particular de contrato, de umlado, (nome da operadora ............................................ ),inscrita no CNPJ sob o Nº. ( ........................................... ),e registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar- ANS sob o Nº. ( ......................................... ), com sedena (endereço ............................................................................................ ), tel/fax Nº. ( ........................................ ),neste ato representada pelo seu (diretor/sócio)(nome .............................................................................. ),(qualificação: nacionalidade ............................................ ,estado civil .............................. , profissão ...................... ,Nº. RG ( .......................................................................... ),Nº. CPF ( ....................................................... ), residentee domiciliado(a) na (endereço .......................................................................................................... ) , doravantedenominada CONTRATANTE, e, de outro lado,
(se pessoa física) (nome do médico), (qualificação), (naci-onalidade), (estado civil), (profissão), Nº. RG ( .............................................. ), CPF Nº. ( ........................................ ),inscrito(a) no Conselho Regional de Medicina doEstado ............................................................... sob o Nº.( ........................................... ), residente e domiciliado(a)na (endereço........................................................... ), ou
(se pessoa jurídica) (nome da empresa médica), inscritano CNPJ sob o Nº. ............................................ , Inscriçãoestadual Nº. ........................................ , Inscrição no CRMNº ........................................ , Inscrição no Cadastro Naci-onal de Estabelecimentos de Saúde sob o Nº. ........................................ (se for o caso), com sede na (endereço........................................................................................ ),
doravante denominado(a) CONTRATADO(A), firmam o pre-sente CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDI-
Sugestão das entidades para os contratos com as operadoras de planos de saúde
COS, mediante as condições insertas nas cláusulas queseguem:
CLÁUSULA PRIMEIRA � DO OBJETO.
O presente contrato tem por objeto a prestação de servi-ços médicos, na(s) especialidade(s) de ( ............................................................. ), pelo(a) CONTRATADO(A) aosbeneficiários vinculados ao plano de saúde da CONTRA-TANTE.Parágrafo único - Este contrato não tem caráter de exclu-sividade no atendimento dispensado aos beneficiários doplano de saúde da CONTRATANTE.
CLÁUSULA SEGUNDA � DOS SERVIÇOS.
Os serviços prestados compreendem: (conforme o caso)I - consulta médica aos beneficiários do plano de saúde daCONTRATANTE;II - solicitação de exames para diagnóstico, terapia ou pre-venção de doenças;III - encaminhamento para internação e acompanhamentohospitalar, quando for o caso;IV - execução de procedimentos cirúrgicos e acompanha-mento pós-operatório;V - execução de procedimentos diagnósticos;VII - execução de serviços de urgência/ emergência;VIII � serviços de anestesiologia;(e/ou outros a critério dos contratantes)
CLÁUSULA TERCEIRA � DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS.
(se pessoa física)Os serviços serão prestados pelo(a) CONTRATADO(A) no(especificar o(s) local(is) de atendimento) em horários esituações abaixo relacionadas:I � identificar horários e dias da semana;II � característica da agenda e prioridades (marcação pré-via, hora de chegada);III � atendimento hospitalar eletivo;IV � atendimento hospitalar emergencial;(e/ou outras a critério dos contratantes)
(se pessoa jurídica)Os serviços serão prestados pelos médicos associados/quotistas da CONTRATADO(A) no (especificar o(s)local(is) de atendimento), nos horários e situações abaixorelacionadas:(em alguns casos pode ser necessário incluir um anexo)I � identificar horários e dias da semana;II � característica da agenda e prioridades (marcação pré-via, hora de chegada);
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III � atendimento hospitalar eletivo;IV � atendimento hospitalar emergencial;Parágrafo único - Consultas domiciliares ou em estabeleci-mentos hospitalares de saúde, fora do(s) especificado(s)como endereço de atendimento, bem como atendimentosde urgência ou emergência, poderão ser realizados, medi-ante contraprestação específica, cujos valores serão acor-dados entre as partes.
CLÁUSULA QUARTA � DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE.
A CONTRATANTE fica obrigada a:I - dar conhecimento aos beneficiários do plano de saúdedas obrigações e responsabilidades que lhes cabem acer-ca dos serviços objeto deste contrato;II - fornecer identificação ao beneficiário do plano de saúdea fim de que possa se valer dos direitos ora contratadosjunto ao CONTRATADO, a qual será apresentada ao(à)CONTRATADO(A) na ocasião do atendimento, acompanha-da da cédula de identidade;III - pagar os serviços prestados nas formas e condiçõesajustadas neste instrumento;IV - informar previamente ao(a) CONTRATADO(A) sobretoda e qualquer anormalidade do plano que possa influirno atendimento de beneficiários;V - zelar para que os serviços ora contratados sejam exe-cutados com diligência e perfeição, cumprindo rigorosamen-te o estabelecido neste contrato, sem que, com isso, inter-fira na relação médico-paciente, bem como na condutadiagnóstica e/ou na proposta terapêutica adotadas peloCONTRATADO(A), desde que consentâneos com a ética eo saber científico preconizado na atualidade;VI - zelar para que o CONTRATADO(A) atenda o beneficiáriodo plano de saúde da CONTRATANTE dentro das normasimpostas pelo exercício da profissão;VII - manter registro no Conselho Regional de Medicina,indicar médico responsável técnico e executar os procedi-mentos de auditoria médica de acordo com as normas doConselho Federal de Medicina.
CLÁUSULA QUINTA � DAS OBRIGAÇÕES DO(A) CONTRATADO(A).
O(A) CONTRATADO(A) fica obrigado(a) a:I - atender os beneficiários do plano de saúde da CON-TRATANTE com observância de suas necessidades, privi-legiando os casos de emergência ou urgência, assim comoas pessoas com mais de sessenta e cinco anos de idade,as gestantes, lactantes, lactentes e crianças de até cincoanos;II - observar como retorno de consulta o prazo máximo de15 (quinze dias), a partir de quando poderá ser cobradanova consulta;III - manter o consultório em condições dignas, dotado dosequipamentos médicos necessários e pertinentes à áreade sua atuação, em perfeitas condições de uso e de higie-ne;IV - caso a ANS requisite, apresentar informações sobre aprodução assistencial, ou seja, os dados assistenciais dosatendimentos prestados aos beneficiários, observadas asquestões éticas e o sigilo profissional;V - verificar a regularidade do beneficiário do plano de saú-de da CONTRATANTE, exigindo a apresentação da cartei-
ra de identificação com período de validade não expiradoou de guia de encaminhamento;VI - atender os beneficiários do plano de saúde da CON-TRATANTE de acordo com as normas gerais editadas peloMinistério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suple-mentar e Conselho Federal de Medicina, observadas as co-berturas de cada plano ou modalidade;VII - observar com rigor os preceitos éticos editados peloConselho Federal de Medicina e constantes do Código deÉtica Médica;
CLÁUSULA SEXTA � DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS.
A CONTRATANTE pagará ao(à) CONTRATADO(A) os valo-res previstos na Classificação Brasileira Hierarquizada deProcedimentos Médicos - CBHPM, a qual passa a fazer parteintegrante deste contrato, para os procedimentos realiza-dos.Parágrafo Primeiro - Os valores constantes da CBHPMserão atualizados sempre no dia 18 de Outubro de cadaano, (conforme a legislação vigente) data-base do médicoem sua relação com os planos de saúde, ou na menor periodi-cidade permitida por lei, pela variação do IPCA ou pelo índicede reajuste aplicado pela ANS aos planos de saúde, prevale-cendo o maior.Parágrafo Segundo - O(a) CONTRATADO(A) apresentaráà CONTRATANTE, mensalmente, até o dia 05 (cinco) domês subseqüente ao vencido, a relação de atendimentosprestados no mês anterior. (prazos menores podem seracordados)Parágrafo Terceiro - A documentação comprobatória doatendimento prestado será emitida em duas vias, desti-nando-se uma para apresentação à CONTRATANTE e aoutra ao controle do(a) CONTRATADO(A).Parágrafo Quarto - O pagamento deverá ser realizado atéo dia 20 (vinte) do mês subseqüente ao vencido, em depó-sito bancário na conta do CONTRATADO(A) (indicar bancoe conta). Será fornecido mensalmente pela CONTRATAN-TE, no prazo de até 15 (quinze) dias após o pagamento,extrato discriminando os serviços e respectivos valorespagos.Parágrafo Quinto - A remuneração pelos serviços médicosprestados em pacientes internados, com direito a acomo-dação individual, será de duas vezes os valores preconiza-dos pela CBHPM. Nos casos dos pacientes com direito aacomodação coletiva que livremente optarem por acomo-dação individual, o acerto do diferencial de honorários seráfeito diretamente entre o usuário e o(s) médico(s)assistente(s). (As especialidades com procedimentos emi-nentemente ambulatoriais poderão fazer constar o paga-mento de duas vezes a CBHPM, mesmo que não hajainternação).Parágrafo Sexto - Pelos serviços médicos realizados apósas 20:00 horas, em finais de semana e feriados, caracteri-zados como urgência/emergência, sem prejuízo do acor-dado na Cláusula Sexta, parágrafo quinto, o(a)CONTRATADO(A) será remunerado com acréscimo de 30%(trinta por cento) dos valores acordados.Parágrafo Sétimo - Os pagamentos fora do prazo de ven-cimento serão acrescidos de multa de 1% (um por cento)e juros moratórios diários de 0,33% (zero vírgula trinta etrês por cento).Parágrafo Oitavo - Caso haja atraso no pagamento das
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faturas superior a 30 (trinta) dias, sem prejuízo da cobrançajudicial de seus débitos, poderá o(a) CONTRATADO(A) sus-pender o atendimento ou permanecer atendendo com co-brança direta do usuário, nos valores praticados pela CON-TRATANTE.Parágrafo Nono - A suspensão dos serviços poderá per-durar até a regularização dos pagamentos pela CONTRA-TANTE.Parágrafo Décimo - Fica estabelecido que, nos procedi-mentos em geral que utilizem medicamentos, materiaisdescartáveis ou exijam custos operacionais, será acresci-do ao honorário o valor dos materiais e medicamentos,bem como taxa referente ao custo operacional, conformeíndices e tabelas de preços previamente acordados.Parágrafo Décimo-primeiro - Os valores para pagamentodos custos operacionais (taxas de sala, utilização de equi-pamentos, etc) obedecerão a tabelas e valores previamen-te ajustados e corrigidos anualmente.
CLÁUSULA SÉTIMA � DAS GLOSAS.
Não serão admitidas glosas a procedimentos médicos e deassistência hospitalar comprovados ou objeto de autoriza-ção prévia, se dela dependentes.Parágrafo Primeiro - Quando houver irregularidade ou sus-peita referente ao ato médico, a retenção somente se efe-tuará mediante comunicação prévia, com justificativa doauditor-médico, endereçada ao médico responsável.Parágrafo Segundo - O(A) CONTRATADO(A) terá direitode apresentar resposta à justificativa do auditor no prazode 15 (quinze) dias, a contar da data do aviso de recebi-mento, tendo o auditor igual prazo para decidir.Parágrafo Terceiro - Descaracterizada a irregularidade ounão decidida a questão no prazo referido na subcláusulaprecedente, o pagamento será devido e deverá ser efetu-ado juntamente com a próxima fatura.Parágrafo Quarto - Não serão admitidas glosas ou reten-ção de honorários médicos devido a glosas de fatura de-correntes de irregularidades de responsabilidade da insti-tuição hospitalar ou clínica.
CLÁUSULA OITAVA � DO PRAZO.
O presente contrato vigorará pelo prazo de ................meses, contados a partir da data de sua assinatura, sen-do renovado automaticamente por igual período, caso nãohaja manifestação em contrário.Parágrafo único - Na hipótese de prorrogação automáti-ca, o reajuste a ser praticado obedecerá ao disposto nesteinstrumento.
CLÁUSULA NONA � DA RESCISÃO.
Este contrato poderá ser rescindido a qualquer momento,por qualquer das partes, mediante comunicação expres-sa, de uma a outra, respeitada a antecedência mínima de60 (sessenta) dias, contados a partir da data de seu rece-bimento, desde que respeitadas as cláusulas normativaspara rescisão nos parágrafos primeiro a quarto que se se-guem, ou em comum acordo entre as partes.Parágrafo Primeiro - A rescisão contratual poderá ocor-
rer nos seguintes casos:I - pelo descumprimento de quaisquer obrigaçõesestabelecidas neste contrato;II - pela liquidação do(a) CONTRATANTE ou do(a)CONTRATADO(A);III � por morte do CONTRATADO(A) pessoa física;Parágrafo Segundo - A rescisão, por qualquer das par-tes, sem os critérios contidos no �caput�, sujeitará o infra-tor ao pagamento de multa equivalente à base média dorecebimento mensal durante a vigência deste contrato,corrigido monetariamente, multiplicado pelo número demeses que restam para o efetivo término do mesmo.Parágrafo Terceiro - Até a data limite do prazo da comu-nicação para o término dos serviços, serão mantidos osatendimentos aos beneficiários já cadastrados do plano desaúde da CONTRATANTE, bem como os pagamentos ao(à)CONTRATADO(A) dos serviços a eles referentes nos ter-mos avençados.Parágrafo Quarto - O(A) CONTRATADO(A) só dispo-nibilizará os dados clínicos relativos aos tratamentos rea-lizados, sujeitos a sigilo profissional, quando autorizadospelos pacientes.
CLÁUSULA DÉCIMA � DO VÍNCULO.
O presente contrato não gera vínculo empregatício, de qual-quer natureza, entre o(a) CONTRATADO(A) e a CONTRA-TANTE.
CLÁUSULA DÉCIMA-PRIMEIRA � (exclusiva para empresas de serviços médicos) Ocorpo clínico da CONTRATADA é constituído dos seguin-tes médicos:
..........................................................................................
..........................................................................................
CLÁUSULA DÉCIMA-SEGUNDA � DO FORO.
Os contratantes elegem o foro da (cidade/Estado .................................................................................................... ),com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado queseja, para dirimir dúvidas de interpretação e aplicação destecontrato, bem como para execução.
Por estarem justos e acertados, firmam o presente contra-to em duas vias, de igual teor e forma, se obrigando acumprir o que nele está avençado, na presença de duastestemunhas, que abaixo também subscrevem, para osfins pretendidos.(cidade ............................................................................. )
(data ........./......../..........)
CONTRATANTE:..........................................................................................
CONTRATADO(A)..........................................................................................
02 :TESTEMUNHAS
..........................................................................................
..........................................................................................
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Altera a Lei n° 3.268, de 30 desetembro de 1957, para deter-minar o exame de habilitaçãopara o exercício da medicina.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º Esta Lei altera a Lei n° 3.268,de 30 de setembro de 1957, que dis-põe sobre os Conselhos de Medicina,para determinar o exame de habilita-ção para o exercício da medicina.
Art. 2º A Lei n° 3.268, de 30 desetembro de 1957, passa vigorar coma seguinte alteração:
Art. 17 - Os médicos só poderãoexercer legalmente a medicina, em qual-quer dos seus ramos ou especialidades,após a prévia aprovação em exame dehabilitação para o exercício da profis-são e posterior registro de seus títulos,diplomas certificados ou cartas no Mi-nistério da Educação e Cultura e de suainscrição no Conselho Regional de Me-dicina, sob cuja jurisdição se achar o lo-cal de sua atividade. (NR)
Parágrafo único. O exame de ha-bilitação para o exercício damedicina será regulamentadoem provimento do Conselho Fe-deral de Medicina. (AC)
Art. 3º Esta Lei entra em vigor nadata de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
É notório o aumento do número defaculdades de medicina no país; essefato é louvável, mas veio acompanha-do de uma preocupação, qual seja aqualidade dos profissionais egressosdesses cursos. Há que haver uma co-brança maior das autoridades educa-cionais e do Conselho Federal de Me-dicina em acompanhar a instalação eo desenvolvimento desses cursos, oque já vem sendo feito.
Mas, é preciso mais, pois o exercí-cio da profissão de médico trata dire-tamente com vidas humanas, uma fa-lha pode significar a morte, a invalidezou o sofrimento permanente do paci-
Projeto de Lei nº 4342, de 2004ente. O número de processos sobreerros médicos aumentou enormemen-te nos conselhos regionais, fato quepor si só é preocupante.
Nesse sentido, alguns médicos,com grande experiência profissional,sugeriram-me a elaboração de um pro-jeto de lei para, à semelhança dos ad-vogados, impor aos recém-formadosa obrigatoriedade de um exame naci-onal para o exercício da profissão. É oque proponho, deixando para o Con-selho Federal de Medicina a regula-mentação do exame, pois é o órgãocompetente para tal.
Por ser medida urgente e necessá-ria para o pleno exercício da profissãode médico, de forma segura para todaa sociedade, é que solicito aos cole-gas parlamentares a análise e aaprovação do presente Projetode Lei.
Brasília,28 de outubro de 2004.Deputado FederalAlberto FragaPTB - DF
Dispõe sobre a opção de aco-modação particular de paci-entes no âmbito do SistemaÚnico de Saúde � SUS
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º É assegurado aos usuáriosdo Sistema Único de Saúde � SUS �,em caso de internação em estabeleci-mento privado contratado ou con-veniado, optar por acomodação compadrão de conforto diferente do ofere-cido pelo sistema, bem como atendi-mento por profissional de sua escolha.
§ 1º A opção prevista no caputimplica na complementação dos hono-rários profissionais e das despesasdecorrentes da acomodação diferen-ciada por parte do usuário, de seusfamiliares ou representantes legais.
§ 2º A complementação a que serefere o dispositivo anterior deve obe-decer a limites e à forma prevista noregulamento.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor nadata de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
A apresentação deste Projeto deLei vem concretizar um pleito mani-festado numerosas vezes por usuári-os do Sistema Único de Saúde � SUS:o de poder optar por condições de
acomodação diferentes das que sãooferecidas pelo sistema público e o depoder contar com a assistência de pro-fissional de sua confiança.
De fato, o SUS é nosso grande �pla-no de saúde� e sua importância éinquestionável. O que seria dos milha-res de brasileiros que o utilizam se nãopudessem contar com os seus servi-ços, mesmo reconhecendo que preci-sam melhorar?
Há que se considerar, entretanto,que muitos cidadãos acabam por ad-quirir planos privados de assistênciaà saúde não por falta de confiança noSUS, mas apenas para poder ter aces-so a acomodações diferenciadas dopadrão oferecidas pelo sistema.
Do mesmo modo, a livre escolhado profissional que vai atendê-lo eacompanha-lo é um reclamo muitasvezes ouvido entre os usuários do SUS.
Assim, nada mais justo que prever-mos legalmente essa possibilidade e queas opções previstas se façam medianteregulamentação do Ministério da Saúde.
Ante o exposto, e certo da rele-vância e alcance social da proposição,esperamos contar com o apoio dosilustres Pares para sua aprovação.
Sala das Sessões, em de de 2004.Deputado Francisco Gonçalves
Comissão de SeguridadeSocial e Família
Projeto de Lei nº 3268, de 2004
Dispõe sobre a opção de aco-modação particular de paci-entes no âmbito do SistemaÚnico de Saúde � SUS
Estivemos participando da reuniãoda CSSF, estava em pauta o relatóriodo Dep. Rafael Guerra (PSDB/MG), fa-vorável ao PL 3268/2004, cópia emanexo.
Este projeto é reivindicado portoda a classe médica e hospitalar bra-sileira, mas não conta com o apoio dogoverno e do Ministério da Saúde, osparlamentares do Partido dos Traba-lhares apresentaram requerimento deadiamento da discussão do PL por 10sessões, com o intuito de postergar adiscussão e levá-la para o próximoano.Juntamente com outras assesso-rias interessadas, telefonamos para osparlamentares favoráveis ao projetopara que viessem à Comissão.
O requerimento do PT foi rejeitadopelo plenário da Comissão, para im-pedir a aprovação do projeto, o PTretirou seus Deputados do plenário, epediu verificação de quorum, o queacarretou na queda da sessão. Comesta manobra dificilmente o projetoserá apreciado este ano.
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O Congresso Nacional decreta:
1. Art. 1º É assegurado aos usu-ários do Sistema Único de Saúde �SUS �, em caso de internação em es-tabelecimento privado contratado ouconveniado, optar por acomodaçãocom padrão de conforto diferente dooferecido pelo sistema, bem comoatendimento por profissional de suaescolha.
§ 1º A opção prevista no caputimplica na complementação dos hono-rários profissionais e das despesasdecorrentes da acomodação diferen-ciada por parte do usuário, de seusfamiliares ou representantes legais.
§ 2º A complementação a que serefere o dispositivo anterior deve obe-decer a limites e à forma prevista noregulamento.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor nadata de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃOA apresentação deste Projeto de
Lei vem concretizar um pleito mani-festado numerosas vezes por usuári-os do Sistema Único de Saúde � SUS:o de poder optar por condições deacomodação diferentes das que sãooferecidas pelo sistema público e o depoder contar com a assistência de pro-fissional de sua confiança.
De fato, o SUS é nosso grande �pla-no de saúde� e sua importância éinquestionável. O que seria dos milha-res de brasileiros que o utilizam se nãopudessem contar com os seus servi-ços, mesmo reconhecendo que preci-sam melhorar?
Há que se considerar, entretanto,que muitos cidadãos acabam por ad-quirir planos privados de assistênciaà saúde não por falta de confiança noSUS, mas apenas para poder ter aces-so a acomodações diferenciadas dopadrão oferecidas pelo sistema.
Do mesmo modo, a livre escolhado profissional que vai atendê-lo eacompanha-lo é um reclamo muitasvezes ouvido entre os usuários do SUS.
Assim, nada mais justo que prever-mos legalmente essa possibilidade eque as opções previstas se façammediante regulamentação do Ministé-rio da Saúde.
Ante o exposto, e certo da rele-vância e alcance social da proposição,esperamos contar com o apoio dosilustres Pares para sua aprovação.
Sala das Sessões, em dede 2004.
Deputado FRANCISCO GONÇALVES
Comissão de Seguridade Social eFamíliaProjeto de Lei n.º 3.268, de 2004
Dispõe sobre a opção de acomo-dação particular de pacientes no âm-bito do Sistema Único de Saúde - SUS.
Autor: Deputado Dr. FRANCISCOGONÇALVES
Relator: Deputado RAFAEL GUER-RA
I - RELATÓRIOA proposição em tela, de autoria
do nobre Deputado Dr. FRANCISCOGONÇALVES, propõe que seja facul-tado ao usuário do Sistema Único deSaúde - SUS -, quando em regime deinternação, optar por padrão de con-forto diferente do que é oferecido pelosistema, assim como optar por aten-dimento prestado por profissional desua escolha.
As complementações, tanto nasdespesas de acomodação, como noshonorários profissionais, seriam deresponsabilidade do paciente, de seusfamiliares ou de seus representanteslegais e estariam sujeitas à limites eformas definidos pelo Poder Público.
Justificando usa iniciativa, o ínclitoAutor afirma ser a proposição o resul-tado de numerosos pleitos a ele diri-gidos por usuários do SUS.
A matéria está sujeitas à aprecia-ção conclusiva das Comissões, confor-me previsto no inciso II, do art. 24,do Regimento Interno, e nossa mani-festação deve ater-se ao seu mérito.Posteriormente a douta Comissão deConstituição, Justiça e de Cidadaniadeverá pronunciar-se quanto à cons-titucionalidade, juridicidade e técnicalegislativa.
No prazo previsto regimentalmen-te, não foram apresentadas Emendas.
É o Relatório
II - VOTO DO RELATORA questão abordada pela presen-
te proposição não é nova neste ÓrgãoTécnico. Aqui mesmo já tivemos aopor tunidade de debater a com-plementação de honorários e de des-pesas hospitalares no SUS em Audi-ência Pública com a presença de re-presentantes de entidades médicas ede estabelecimentos hospitalares.
Já tivemos, igualmente, a iniciati-va de encaminhar Indicação ao Minis-tério da Saúde pleiteando a edição deuma Portaria disciplinando e criandoum novo ordenamento para a ques-tão. Na ocasião, lembramos que o an-tigo INAMPS desde 1974 previa essaopção e que com a instituição do SUS,em 1990, ela permaneceu vigendo até
agosto do ano subseqüente.Tal entendimento, equivocado em
nossa opinião, levou ao descreden-ciamento de numerosos estabelecimen-tos hospitalares ou de unidadesassistenciais dentro de hospitais, bemcomo de profissionais experientes, comprejuízos evidentes para a população.
Tal fato é reconhecido até por ex-poentes da esquerda médica, como oProf. Ricardo Macedo, ex-presidentedo Sindicato dos Médicos de MinasGerais, que em recente entrevistaaponta a proibição imposta à opçãode complementação de honorários edespesas como a definitiva expulsãoda classe média do Sistema Único deSaúde. Essa expulsão teve como con-seqüência direta a transformação doSUS num sistema para os pobres reti-rando dele a camada social com mai-or poder de reivindicação.
O resultado foi o desfinanciamentodo sistema e, secundariamente, a que-da de qualidade no atendimento e oaumento das filas para a realização deprocedimentos.
Para a classe média, em contra-partida, restou como única alternativaingressar no sistema suplementar earcar com despesas adicionais e cres-centes representadas pelas mensalida-des dos planos de saúde.
Destaque-se, ainda, a existência deimportante jurisprudência por partedo Supremo Tribunal Federal conside-rando a legitimidade da opção poracomodações diferenciadas e que talfato não agride a isonomia de atendi-mento que deve imperar no SUS.
Assim, cremos que a reintroduçãodessa medida no âmbito do SistemaÚnico de Saúde é medida urgente e ne-cessária para a proteção dos direitosdos usuários e para a reconstrução deuma aliança estratégica entre os seto-res médios e desfavorecidos da popu-lação, visando ao fortalecimento de umsistema de saúde público, universal,justo e eficiente.
Diante do exposto, nosso voto épela aprovação do Projeto de Lei n.º3.268, de 2004.
Sala da Comissão, em dede 2004.
Deputado Rafael GuerraRelator
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Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 19
Estabelece critérios para a ediçãode lista referencial de honorários mé-dicos, no âmbito nacional e dá outrasprovidências.
Autor: Deputado INOCÊNCIO DE OLI-VEIRARelator: Deputado RAFAEL GUERRA
I - COMPLEMENTAÇÃO DE PARECER
Na reunião deliberativa desta Co-missão, realizada no dia 14 de de-zembro de 2004, após a leitura domeu parecer ao Projeto de Lei nº3.466/04, foram sugeridas algumasmodificações ao substitutivo, que fo-ram acatadas por este Relator: a ex-clusão do § 3º do artigo 1º e a altera-ção dos incisos I, II, III e IV do artigo4º do projeto.
Diante do exposto, votamos pelaAPROVAÇÃO do Projeto de Lei nº3.466/04, com o novo substitutivo queapresentamos em anexo.
Sala da Comissão, em 14 de de-zembro de 2004.
Deputado RAFAEL GUERRARelator
COMISSÃO de seguridade social e fa-mília
SUBSTITUTIVO AOPROJETO DE LEI Nº 3466, DE 2004
Institui e estabelece critérios paraa edição do �Rol de Procedimentos eServiços Médicos�, e dá outras provi-dências.
Autor: Deputado Inocêncio de Olivei-raRelator: Deputado. Rafael GuerraO Congresso Nacional decreta:
Art. 1º Fica instituído o Rol de Pro-cedimentos e Serviços Médicos -RPSM, acompanhado da respectivavaloração, a ser elaborado, revisadoe editado anualmente, até 31 de mar-ço de cada período, pela Agência Na-cional de Saúde Suplementar - ANS,nos termos do inciso III do art. 4º daLei 9.961, de 28 de janeiro de 2000.
Projeto de Lei nº 3466, de 2004
§ 1º A utilização do RPSM, no âm-bito das relação das operadoras e se-guros privados de saúde com os pro-fissionais médicos ou empresas pres-tadoras de serviços de saúde e com aprópria ANS, cumprirá aos seguintesobjetivos:
a) Padronizar instrumentação demonitoramento da evolução de cus-tos das operadoras de planos e se-guros privados de saúde com a as-sistência à saúde de seus bene-ficiários ou consumidores;
b) Balizar a política de remuneraçãodos contratos e a realização denegociações, a intervalos de dozemeses, entre as operadoras de pla-nos e seguros privados de saúde eos prestadores de serviços de saú-de terceirizados, sejam profissio-nais médicos ou empresas pres-tadoras de serviços de saúde;
c) Aumentar a racionalidade do rea-justamento das mensalidades edos prêmios das operadoras, a par-tir de um trabalho de acompanha-mento e de avaliação da realidadedo setor pelos órgãos competen-tes, em favor da transparência eda confiabilidade do processo;
d) Possibilitar a criação de mecanis-mos para dirimir conflitos e preser-var o equilíbrio dos contratos, evi-tando prejuízos às partes e asse-gurando a continuidade do atendi-mento dos beneficiários ou consu-midores, em nível nacional, regio-nal ou municipal.
§ 2º Para efeito desta lei, entende-se como:
a) profissionais médicos, aqueles pro-fissionais legalmente habilitadospara o exercício da Medicina, deacordo com a Lei n° 3.268, de 30de setembro de 1.957 e suas alte-rações;
b) empresas prestadoras de serviçosde saúde, as pessoas jurídicas quetenham como atividade principal aexecução de serviços médicos, nostermos da alínea anterior, ou ain-
da de serviços hospitalares, diag-nósticos e terapêuticos;
c) operadoras de planos ou segurosprivados de saúde, as pessoas, ju-rídicas assim classificadas, nos ter-mos da Lei n° 9.656, de 03 de ju-nho de 1.998, e suas alterações,detentoras de registros definitivosou não de autorização de funciona-mento, expedidos pela ANS, deacordo com a legislação em vigor;
d) beneficiários ou consumidores,aqueles que contratarem Planos ouSeguros Privados de Assistência àSaúde junto às Operadoras aludi-das na alínea anterior.
Art. 2º A ANS, na elaboração, re-visão e implantação do RPSM, toma-rá como referência a Classificação Bra-sileira Hierarquizada de Procedimen-tos Médicos - CBHPM, editada pelaAssociação Médica Brasileira - AMB,além das seguintes diretrizes:
I) O emprego da nomenclatura,códigos e os critérios de hierarqui-zação dos procedimentos e serviçosmédicos compatíveis com o Rol de Pro-cedimentos Médicos Mínimos a seremcobertos pelos contratos dos Planose Seguros Privados de Assistência àSaúde, de acordo com as respectivasResoluções das Diretoria Colegiada daANS;
II) A aplicação do RPSM nas nego-ciações, a que se refere na alínea bdo § 1º do art. 1º desta Lei, em âmbi-to nacional, regional ou municipal, con-forme o caso, deverá ater-se às pecu-liaridades decorrentes da classificaçãoe segmentação das Operadoras daANS, sem prejuízo do porte delas eda realidade de mercado nesses dife-rentes níveis geoeconômicos, dentroda margem de variação de valoresnão superior a vinte por cento.
Art. 3º Anualmente, antes da edi-ção inicial ou de revisão do RPSM, aANS publicará resumo dos indicado-res de variação dos custos médico-hos-pitalares, entre os dois períodos an-teriores, considerados para esse efei-to os custos médios, em nível nacio-
nal e regional ao lado das respectivasfreqüências de utilização de eventoslegalmente cobertos pelos planos e se-guros privados de assistência à saú-de.
Art. 4º O Poder Executivo fica au-torizado a constituir Câmara Técnicapermanente, de caráter consultivo ede apoio à decisão, nos termos doprevisto no inciso VIII, do art. 4º daLei n° 9.961, de 28 de janeiro de2000, com seguinte composição:
I. Quatro representantes do Gover-no Federal, sendo um do Ministério daSaúde e quatro da Agência Nacionalde Saúde Suplementar - ANS;
II. Cinco representantes de entida-des representativas das operadorasdos planos ou seguros privados desaúde, em nível nacional, sendo umdo sistema de autogestão - União Na-cional das Instituições de Autogestãoem Saúde - UNIDAS, um da UNIMEDdo Brasil, um do sistema de segurosaúde - Federação Nacional de Segu-ros Privados e de Capitalização -FENASEG, um da sistema de medici-na de grupo - Associação Brasileira deMedicina de Grupo - ABRAMGE, e umda Confederação das Misericórdias doBrasil - CMB;
III. Um representante da Confede-ração Nacional de Saúde - CNS e qua-tro das entidades médicas, sendo umdo Conselho Federal de Medicina -CFM, um representante da FederaçãoNacional dos Médicos - FENAM, um daAssociação Médica Brasileira - AMB eum da Federação Brasileira de Hospi-tais - FBH;
IV. Cinco representantes de entida-
des de defesa e proteção dos direitose interesses dos beneficiários ou con-sumidores, sendo um das Promotoriasde Defesa do Consumidor dos Ministé-rios Públicos Estaduais ou do DistritoFederal e Territórios, um do InstitutoBrasileiro de Defesa do Consumidor -IDEC, um do Sistema Nacional de De-fesa do Consumidor dos Estados ou doDistrito Federal e Territórios, um doConselho Federal da Ordem dos Advo-gados do Brasil - OAB, e um do Conse-lho Nacional de Saúde - CNS.
§ 1º Quando a Câmara Técnica, aque se refere o caput, estiver reunida,em oitiva obrigatória, para apreciar ese manifestar sobre a proposta doRPSM, e a respectiva valoração, de-correntes do caput do art. 1º desta Lei,atuará como Câmara Setorial, em regi-me deliberativo, ficando as sua deci-sões sujeitas à homologação da ANS
§ 2º Para a organização de seustrabalhos, a Câmara Técnica aprova-rá Regimento Interno, mediante pro-posta da ANS, prevendo a aprovaçãode suas manifestações pela maioriados presentes, respeitado um quorummínimo, e a coordenação de um dosDiretores da Agência, a quem incum-birá exercer, em caso de empate, alémdo voto pessoal o voto de minerva.
Art. 5º Sempre que houver mo-dificação do RPSM que implicar emaumento do custo assistencial ou dosvalores dos honorários e serviços mé-dico-hospitalares, respaldada emmanifestação conclusiva da CâmaraTécnica, mencionada no § 1º do art.4º, acolhida pela ANS, esta reconhe-cerá o seu impacto sobre o customédico-assistenciais das operadorassobre as contraprestações pecu-
niárias dos contratos da operadorascom o seus beneficiários ou consumi-dores.
Parágrafo único Caberá a ANS adivulgação dos percentuais de reajus-tamento e das correspondentes justi-ficativas, para a sua fixação.
Art. 6º 0 descumprimento do dis-posto nesta Lei implicará em medidasadministrativas e outras punitivas aserem aplicadas, nos termos da legis-lação vigente, pela ANS, sem prejuí-zo da edição de atos conjuntos com aSuperintendência Nacional de SegurosPrivados - SUSEP, quando assim se jus-tificar.
Art. 7º Esta lei entra em vigor nadata de sua publicação, produzindoefeitos a partir da data da sua regula-mentação, em prazo não superior a60 (sessenta) dias.
Sala da Comissão, em 14 de de-zembro de 2004.
Deputado Rafael GuerraRelator
Jornada Norte Nordeste de Anestesiologia
A ANESTESIA E A VIA AÉREA
17 a 19 de março de 2005HOTEL SUMMERVILLE - PORTO DE GALINHAS - PE
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 20
RegionaisRegionaisSociedade Brasileira de Anestesiologia
HONORÁRIOS
A Assembléia Geral Extraordinária realizada em20/10/04, convocada especificamente para discutirhonorários e considerando:
1. O Art.1º da Resolução 1.673/03 do ConselhoFederal de Medicina, que resolve: �Adotarcomo padrão mínimo e ético para remunera-ção dos procedimentos médicos para o Siste-ma de Saúde Suplementar, a ClassificaçãoBrasileira Hierarquizada de ProcedimentosMédicos, incluindo suas instruções gerais evalores�;
2. Que os valores atualmente pagos pelos diver-sos tipos de planos de saúde, a título de re-embolso para os pacientes, traduzem umadefasagem financeira que data de vários anose não condizem com a responsabilidade en-volvida no ato anestésico;
3. Que a SAERJ continuará apoiando o movimen-to por melhores honorários coordenado peloCREMERJ, mas entende que os ganhos obti-dos até o momento são inferiores aos anseiosdos anestesiologistas do Rio de Janeiro,
Anestesistas mostrando o caminho: CBHPM
DECIDIU:
1. Indicar a Classificação Brasileira Hierarquizadade Procedimentos Médicos - CBHPM, em seuvalor central (sem a banda de 20% a menos),como referencial mínimo para cobrança de ho-norários do anestesiologista, nos moldes daResolução 1.673/03 do CFM, a partir do dia01/12/04;
2. Reavaliar a implementação desta decisão emnova Assembléia, a ser convocada pela Dire-toria;
3. Solicitar a todos os colegas que tenham aCBHPM em mãos, a partir de 01/12/04, paraque possamos colocar em prática esta decisão.A Classificação está disponível para consulta nahome-page da SAERJ (www.saerj.org.br) e podeser adquirida na representação da AMB em cadaregião. O endereço da filiada da AMB na Capi-tal é Rua Mem de Sá, 197 � Centro. Telefone:(0xx21) 2507-3353 e 2232-9401
4. Notificar às demais Sociedades de Especialida-des Médicas sobre esta decisão, solicitando es-pecial apoio daquelas pertencentes à área ci-rúrgica, no sentido de esclarecerem seus sóciossobre a importância deste apoio para o movi-mento médico como um todo.
A DIRETORIA
Sociedade de Anestesiologia do Estado do Rio de JaneiroCM 013 / 2004 SAERJ
Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2004.
SAEBEstamos encaminhando em ane-
xo nota publicada no jornal A Tar-de, a qual se refere ao nosso cole-ga cooperado Dr. Durval Kraychete,que foi aprovado pela unanimida-de da banca examinadora.
Quanto a presidência do próxi-mo congresso, referido na nota, dizrespeito ao Congresso Brasileiro
de Acumpultura realizado naúltima semana na Bahia.
AtenciosamenteDr. Carlos Eduardo
Aragão de AraujoPresidente
Dor
O professor Durval Kraychette, fundador do Serviço de Atençãoà Dor do Estado da Bahia e presidente do próximo congressobrasileiro da especialidade, defende hoje a sua tese na Universi-dade Federal da Bahia. Com trabalho pioneiro e que abre amplasvertentes, Kraychette analisa pacientes com dor crônica de ca-beça e dor lombar, pacientes com hérnia de disco em que foidosada pela primeira vez o nível de substâncias presentes noprocesso inflamatório, e faz uma análise de medicamentos antidepressivos no tratamento da dor crônica. Com trabalhos publi-cados sobre asistemática do tratamento da dor e já tendo setornado uma referência nacional e internacional em sua área, adefesa da tese deDurval, hoje, mobiliza a classe médica.
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 21
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 22
DivulgaçãoDivulgaçãoSociedade Brasileira de Anestesiologia
Cirurgias Reparadoras pelo SUS
O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suasatribuições, e Considerando a Portaria nº 236/GM,de 2 de maio de 1985, que estabelece as diretri-zes para o Programa de Controle da Síndrome daImunodeficiência Adquirida - SIDA/AIDS;
Considerando a Lei nº 9.313, de 13 de novem-bro de 1996, que define o acesso universal aos me-dicamentos anti-retrovirais;
Considerando a Portaria nº 874/GM, de 3 de ju-lho de 1997, que estabelece os protocolos para otratamento por intermédio do uso dos anti-retrovirais;
Considerando os efeitos indesejáveis e eventual-mente irreversíveis causados pelo uso de anti-retrovirais; Considerando que as alterações anatô-micas decorrentes do uso de anti-retrovirais acar-retam alterações funcionais músculo-esqueléticas,cervicalgias e formação de escaras; e
Considerando que as alterações anatômicas de-correntes do uso de anti-retrovirais acarretam séri-os distúrbios emocionais e psiquiátricos, com perdada auto-estima, desagregação familiar, exclusão so-cial, abandono do tratamento e agravamento da do-ença, resolve:
Art. 1º Incluir na Tabela do Sistema de Informa-ções Hospitalares do SUS - SIH/SUS os procedimen-tos a seguir descritos:
38.062.01-1 - Lipoaspiração de Giba em paci-entes com lipodistrofia decorrente do uso de anti-retroviral.
38.062.02-0 - Lipoaspiração de Parede Abdo-minal em pacientes com lipodistrofia decorrente
do uso de anti-retroviral.38.062.03-8 - Redução Mamária em pa-
ciente com lipodistrofia decorrente do usode antiretrovirais
38.062.04-6 - Tratamento daGinecomastia em paciente com
lipodistrofia decorrente do uso de anti-retrovirais38.062.05-4 - Lipoenxertia de glúteo em paciente
com lipodistrofia glútea decorrente do uso de anti-retroviral.
38.062.06-2 - Reconstrução glútea em pacien-te com lipodistrofia glútea decorrente do uso deanti-retroviral.
38.062.07-0 - Preenchimento facial com tecidogorduroso em paciente com lipoatrofia de face de-corrente do uso de anti-retroviral.
38.062.08-9 - Preenchimento facial com POLI METILMETA ACRILATO - PMMA em paciente com lipoatrofiade face decorrente do uso de anti-retroviral.
Art. 2º Instruir que os critérios para a indicaçãodos procedimentos relacionados no artigo 1º, destaPortaria, sigam as recomendações vigentes defini-das pelo Programa Nacional de DST e AIDS/SVS/MS.
Art. 3º Estabelecer o prazo de 60 (sessenta)dias para elaboração dos seguintes instrumentosde gestão:
I - Protocolos de Indicação da Cirurgia PlásticaReparadora em Pacientes com Lipodistrofia por anti-retrovirais; e
II - Formulário, de preenchimento obrigatório,�Banco de Dados de Cirurgia Plástica Reparadoraem Pacientes portadores de Lipodistrofia�, a serdisponibilizado no prontuário médico, para controlee avaliação do gestor local.
Art. 4º Determinar que, no prazo de 60 (sessenta)dias, a Secretaria de Atenção à Saúde - SAS e a Secre-taria de Vigilância em Saúde - SVS adotem as medidasnecessárias à implantação do disposto nesta Portaria.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor a partir dacompetência de dezembro de 2004.
Humberto Costa
Cirurgias Reparadoras pelo SUSPortaria nº 2.582
Inclui cirurgias reparadoras parapacientes portadores de Aids e
usuários de anti-retrovirais na Tabelado Sistema de Informações
Hospitalares do SUS - SIH/SUS,e dá outras providências.
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 23
AGA lança fundo de pesquisa GEMI 2005
janeiro e 18 de abril de 2005, esta-rão abertas as inscrições para o Fun-do GEMI (Gas-Enabled Medical Inno-vations), que tem o objetivo de finan-ciar a pesquisa e o desenvolvimentode soluções terapêuticas e diagnós-ticas com gases em áreas da medici-na ainda sem resposta satisfatória.Criado em 2003 pela Linde GasTherapeutics - AGA em parceria coma Harvard Medical International deBoston, EUA, e o Instituto Karolinskade Estocolmo, Suécia, o Fundo GEMIdistribui, de dois em dois anos, U$1milhão em bolsas para candidatos detodo o mundo.
Uma das líderes mundiais no forne-cimento de gases medicinais, com pre-sença destacada em 30 países na Eu-ropa, América Latina e Estados Unidos,a Linde Gas Therapeutics (LGT) é, atu-almente, a única empresa de seu seg-mento a possuir uma divisão especi-alizada no mercado de healthcare,prestando um atendimento efetiva-mente diferenciado aos clientes da áreade saúde. A multinacional acredita,portanto, que há um enorme potencialpara o uso terapêutico dos gases.
De acordo com o gerente deMarketing Médico para América do Sulda LGT, Klausner Medeiros, é precisodescobrir novas possibilidades para omercado de gases. �O Fundo GEMI éuma extensão da nossa visão de finan-ciar inovações que salvarão e melho-rarão a vida de milhares de pessoas.Estamos certos de que estamos ape-nas começando a explorar o imensopotencial dessa área�, diz, lembran-do que a LGT vem se destacando porseus investimentos em estudos cien-tíficos relacionados aos produtos quecomercializa. �As tendências recentesmostram uma diminuição dramáticano surgimento de novos produtos vol-tados para o segmento farmacêutico.A Linde Gas Therapeutics deseja influ-enciar uma mudança e apoiar novos einteressantes produtos com exclusivi-dade no mercado�, comenta.
O Fundo GEMI concede verbas parao desenvolvimento de pesquisas iné-ditas e inovadoras dirigidas ao uso clí-nico dos gases usados no tratamento
prevenção e/ou o diagnóstico de do-enças ou outros problemas físicos. Dis-tribuindo um total de U$1 milhão en-tre cinco a dez projetos, GEMI veiosubstituir um fundo nórdico de pesqui-sa, chamado AGA AB Nordic MedicalGas Research Fund. Este último foi lan-çado há 15 anos pela AGA LindeHealthcare (agora Linde GasTherapeutics), também em parceriacom o Karolinska Institutet, e patroci-nou aproximadamente 300 projetos depesquisa na região nórdica. SegundoMedeiros, a substituição do AGA ABNordic Medical Gas Research Fund peloFundo GEMI, abriu portas para candi-datos de todas as partes do mundo.
Em 2003, durante a primeira ceri-mônia de premiação do Fundo GEMI,sete pesquisadores que trabalham emcentros de estudo dos EUA, da Ale-manha e de Portugal foram os vence-dores. Eles receberam bolsas de es-tudo das mãos do professor LouisIgnarro, Ph.D prêmio Nobel em 1998.Além disso, a cerimônia, realizada noFairmont Copley Plaza, em Boston,EUA, incluiu, ainda, uma série de dis-cursos de renomados cientistas, entreeles Ignarro e Warren M. Zapol, chefede Anestesiologia do Hospital Geral deMassachusetts.
Os Projetos
Os projetos inscritos no Fundo GEMIdevem abranger campos da ciênciabásica ou da ciência médica aplicada,e envolver recentes e inovadoras pes-quisas relacionadas ao uso clínico aper-feiçoado de gases. O uso clínico incluitambém o setor de Homecare e deEmergência, além dos campos daOdontologia e Medicina Veterinária. Asáreas típicas de pesquisa incluem otratamento da doença aguda e crônicade pulmão e de efeitos sistêmicos dosgases inaláveis. Será dada preferênciaà pesquisa sobre gases bioativos, taiscomo o óxido nítrico, monóxido de car-bono, óxido nitroso, oxigênio, xenônioe os hidrocarbonetos.
Inscrições e Resultados
O formulário de inscrição estará dis-ponível para download no site do Fun-do GEMI (www.gemifund.org <http://www.gemifund.org>) a partir do dia
4 de janeiro de 2005. Entretanto, osque desejarem obter mais informaçõessobre regulamento e procedimentospara participação podem acessá-lodesde já.
A divulgação dos resultados estáprevista para julho de 2005. A ceri-mônia de premiação acontece em Es-tocolmo, Suécia, em 15 de setembrode 2005.
Sobre os Parceiros
A Linde Gas Therapeuthics (LGT) éuma dos fornecedoras líderes de ga-ses farmacêuticos em nível mundial,dedicando-se ao desenvolvimento deterapias e processos de diagnóstico en-volvendo o emprego de gases, bemcomo tecnologia e conhecimento ne-cessários à sua utilização. A Linde GasTherapeuthics pertence ao grupo ale-mão Linde e, na América do Sul, atuasob a marca AGA.
A Harvard Medical International(HMI) é uma instituição sem fins lucra-tivos, filiada à Universidade deHarvard, EUA. A HMI foi criada em1994 pela direção da Escola Médicade Harvard, com o objetivo de imple-mentar os pedidos dirigidos à Escolapara participar em projetos de saúdeinternacional. Desde então, a HMI jáparticipou de 50 programas em maisde 30 países.
O Instituto Karolinska é uma dasmaiores escolas médicas da Europa. Étambém o maior centro da Suécia paraestágios e investigação médica, com30% dos estágios médicos e 40% dainvestigação médica universitária emtodo o país. Compete ao instituto es-colher o Prêmio Nobel de Fisiologia ouMedicina, tarefa de que foi incumbidopor Alfred Nobel em 1895, tendo atri-buído o primeiro prêmio em 1901.
Mais Informações:Approach Comunicação / Saúde, Educação& Qualidade de VidaBianca Gomes ([email protected])Márcio Martins [email protected]: (21) 3461-4616 (ramais 164 ou 155)www.approach.com.br
Bianca Gomes - Approach ComunicaçãoSaúde, Educação & Qualidade de VidaRua Eduardo Guinle, nº 57 - Botafogo - RJ -Tel: (21) 3461-4616 - ramal 164Rua Fidalga, 146 - Conj 51 - VilaMadalena, SP - Tel: (11) 3813-1344 Fax:(11) 3813-6822 - www.approach.com.br
AGA lança fundo de pesquisa GEMI 2005
Fundo distribuirá U$1 milhão embolsas de estudo para pesqui-sas em inovações médicas deterapias com gases. Entre 5 de
Resoluções Aprovadas pelaAssembléia de Representantes
Mesa da AR/2004:Presidente
José Abelardo Garcia de Meneses (BA)1ª Secretária
Maria Luiza Alves (PE)2º Secretário
Carlos Eduardo Lopes Nunes (RJ)
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA O ANO DE 2005 -A proposta orçamentária de R$ 3.084.400,00 (três mi-lhões, oitenta e quatro mil e quatrocentos reais) para oano 2005 foi APROVADA. Para a execução do orçamentoprevisto para 2005 foi APROVADO o que se segue:
1. Valor da anuidade de Aspirante:R$ 210,00 (duzentos e dez reais)
a. Pagamento até 31/03/2005:R$ 200,00 (duzentos reais)
b. Pagamento até 30/04/2005:R$ 210,00 (duzentos e dez reais)
c. A partir de 01/05/2005:R$ 210,00 (duzentos e dez reais) + taxa dereadmissão vigente. R$ 10,00 (dez reais)
d. Parcelamento em 4 vezes para ME a partir do 2º ano1º Vencimento 31/03/2005 R$55,002º Vencimento 30/04/2005 R$55,003º Vencimento 31/05/2005 R$55,004º Vencimento 30/06/2005 R$55,00
2. Valor da anuidade de Ativo, Adjunto e CET:R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais)
a. Pagamento até: 31/03/2005R$ 400,00 (quatrocentos reais)
b. Pagamento até: 30/04/2005R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais)
c. A partir de 01/05/2005:R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais) + taxa dereadmissão vigente. R$ 20,00 (vinte reais)
d. Parcelamento em 4 vezes1º Vencimento 31/03/2005 R$ 110,002º Vencimento 30/04/2005 R$ 110,003º Vencimento 31/05/2005 R$ 110,004º Vencimento 30/06/2005 R$ 110,00
3. Valor da anuidade de Estrangeiro: US$ 170,00 (cen-to e setenta dólares)
4. Valor da Taxa de Readmissão para médico em espe-cialização de segundo e terceiro ano R$ 10,00 (dezreais).
5. Valor da Taxa de Readmissão para membros ativos eadjuntos inadimplentes do ano em curso R$ 20,00(vinte reais).
6. Valor da Taxa de Readmissão para ativos e adjuntosinadimplentes há mais de um ano R$ 20,00 (vinte reais)OBS.: Os descontos previstos acima só serão aplica-
dos para os membros quites com a anuidade de 2004(SBA e Regional).
Foram APROVADAS as seguintes alterações nos REGU-LAMENTOS E REGIMENTOS DA SBA, ANALISADAS PELAComissão de Estatuto, Regulamentos e Regimentos(CERR) em 2004:
REGIMENTO DA ASSEMBLÉIA DE REPRESENTANTESArt. 3º, § 1º (Alteração) - § 1° - As datas da Sessão de
Instalação e da Sessão de Ordem do Dia serão marcadas edivulgadas pela Comissão Executiva de cada Congresso,em entendimento com a Diretoria da Sociedade, com pelomenos trinta dias de antecedência;
REGULAMENTO DOS CONGRESSOS BRASILEIROS DEANESTESIOLOGIA
Art. 3º, transformação do parágrafo único em §1o e inclu-são do §2º - § 1o � Somente poderá ser eleita como sede doCBA a Regional que preencher as �Condições Mínimas Neces-sárias para Sediar um CBA�, anexas a este Regulamento. § 2º� A SBA somente patrocinará e/ou apoiará, no País, um even-to científico por ano sob o nome de Congresso, o CBA;
REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DA DIRETORIA E DOCONSELHO FISCAL
Art. 2º, parágrafo único (Alteração) - Parágrafo úni-co � Do Edital deverá constar: data, horário, local das
Resoluções Aprovadas pelaAssembléia de Representantes
17 de novembro de 200451º Congresso Brasileiro de Anestesiologia, em Curitiba-PR
Da esquerda para direita: Dr. Carlos Eduardo Lopes Nunes � Segun-do Secretário; Dr. José Abelardo Garcia de Meneses � Presidente eDra. Maria Luiza Alves � Primeira Secretária
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 24
eleições, prazo para inscrição de chapas concorrentes, adata limite para o recebimento dos votos por correspon-dência, cargos a vagar, duração dos mandatos e os requi-sitos expressos no artigo 4o e parágrafos deste Regula-mento.
NORMAS PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DEÁREA DE ATUAÇÃO EM DOR
Alteração no título - Normas para obtenção do Certifi-cado de atuação na área de dor;
Art. 1º (Alteração) - Art. 1º - A Sociedade Brasileira deAnestesiologia (SBA), em conjunto com a Associação Médi-ca Brasileira (AMB), concederá o Certificado de Atuaçãona Área de Dor aos membros ativos portadores do Títulode Especialista em Anestesiologia (TEA-SBA-AMB), devi-damente aprovados de acordo com normas específicas;
Art. 3º, inciso IV (exclusão).Art. 4º, (alteração no caput E INCLUSÃO Dos INCISOS
IV E V) - Art. 4º - A inscrição para a prova será feita pormeio de requerimento ao Secretário-Geral da SBA até 90(noventa) dias antes do dia da abertura do CBA do anoem curso, acompanhado da prova de recolhimento à te-souraria de taxa igual a uma anuidade de membro ativoestabelecida para o exercício e de cópia dos seguintesdocumentos: IV � Certificado de conclusão de curso de for-mação em Dor credenciado pela SBA; V � Currículo;
Art. 5º (Alteração do Caput, inclusão do § 1º e altera-ção do parágrafo único para § 2º) - Art. 5º - O concursoconstará de prova de Títulos e de Prova Escrita, que serãorealizadas anualmente. § 1º - A Prova de Títulos constaráde análise de currículo de acordo com pontuação que serádivulgada em edital. § 2º - Não será permitida a entradano recinto da prova de qualquer instrumento que permitaa quebra do sigilo. O descumprimento deste dispositivopropiciará a abertura de processo administrativo, a crité-rio da Diretoria.
Art. 6º (Alteração do Caput e inclusão do parágrafoúnico) - Art. 6º - Será considerado aprovado, o candidatoque obtiver nota igual ou superior a sessenta (60), numaescala de zero a cem (0-100); Parágrafo Único � A Provade Títulos terá peso 2 e a Prova Escrita terá peso 8.
REGIMENTO DA COMISSÃO DEEDUCAÇÃO CONTINUADA
CAPÍTULO I - Da Comissão, Finalidades e Constitui-ção; Art. 1º - A Comissão de Educação Continuada (CEC) éuma Comissão Permanente da SBA, consoante com o arti-go 53 do Estatuto. Art. 2º - A CEC tem por finalidade: I �Assessorar a Diretoria da SBA nas questões relacionadasà Educação Continuada dos membros ativos e adjuntos daSBA. II � Criar programas de ensino para os médicosanestesiologistas. III � Propor à Diretoria da SBA critériospara a revalidação do TEA, segundo as normasestabelecidas pela AMB e o CFM, bem como, para arevalidação do TSA; IV � Criar a tabela de pontuação decréditos para a revalidação do TEA, segundo as normasestabelecidas pela AMB e o CFM, bem como para arevalidação do TSA, a ser aprovada pela AR; V � Analisaros processos de revalidação, e propor sua aprovação, ounão, à Diretoria da SBA. Art. 3º - A CEC será constituídapor três Membros Ativos, portadores do TSA, eleitos pelaAR, com mandato de três anos, renovando-se um terço acada ano. Art. 4º - Os Membros da CEC elegerão um Pre-sidente que se encarregará de dar cabal cumprimento àssuas finalidades. Parágrafo único � Cabe ao Presidente
em exercício da CEC comunicar ao Secretário-Geral da SBAo nome do seu sucessor, dentro do prazo de até 20 dias apartir da sessão de Ordem do Dia da AR.
CAPÍTULO II - Das Reuniões - Art. 5º - A CEC reunir-se-á, ordinariamente, uma vez ao ano durante o CBA eextraordinariamente, a critério da Diretoria. Art. 6º - Com-pete ao Presidente da CEC presidir as reuniões da Comis-são, bem como enviar anualmente relatório à Diretoria daSBA, através do Diretor do Departamento Científico, parapublicação no Boletim Agenda.
CAPÍTULO III - Das Reformas - Art. 7º - Este Regimentopoderá ser reformado, no todo ou em parte, pela AR, porproposta: I � Da própria comissão; II � Da Diretoria; III �De, no mínimo, 20% dos Representantes da Assembléiade Representantes. Art. 8º - As propostas deverão serestudadas pela CERR no que se refere à compatibilidadecom o Estatuto e outros dispositivos legais.
CAPÍTULO IV - Das Disposições Gerais - Art. 9o - Osassuntos omissos neste Regimento serão resolvidos pelaDiretoria. Art. 10 - Este Regimento entrará em vigor nadata de aprovação pela AR.
REGIMENTO DAS COMISSÕES PERMANENTESE DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO
TÉCNICO-CIENTÍFICO DA SBA
Art. 4º (Alteração) - As Comissões Permanentes deEnsino e Treinamento, de Normas Técnicas e Segurançaem Anestesia, Examinadora do Título Superior emAnestesiologia e de Educação Continuada estão integra-das no Departamento Científico.
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CIENTÍFICO
Art. 5º (Alteração) - Art. 5º - O Departamento Científi-co será integrado pela Revista Brasileira de Anestesiologia,pela Comissão de Ensino e Treinamento, pela Comissão deNormas Técnicas e Segurança em Anestesia, pela Comis-são Examinadora do Título Superior em Anestesiologia, pelaComissão de Educação Continuada e pelos Comitês.
CÓDIGO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DASOCIEDADE BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA
Art. 12 (Alteração) - Art. 12 - Os membros da SBA,denunciantes, denunciados ou arrolados como testemunhas,estão obrigados a atender a convocação para prestar de-poimento. Parágrafo único � Havendo ausência nãojustificada antes da data prevista para o depoimento, fica-rá o faltoso sujeito às sanções do Código Profissional e Eco-nômico da SBA.
Art. 19 (Alteração) - Art. 19 - O revisor disporá de 30(trinta) dias, prorrogáveis por igual período, para apre-
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 25
Plenária
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 26
sentar relatório circunstanciado ao Presidente da C.I., noqual fará juízo de valor acerca dos fatos, concordando ounão com o Relator e justificando a sua posição.
Art. 25 (inclusão do parágrafo único) - Art. 25 � Napresença das partes o Presidente fará a apuração com oSecretário Geral e anunciará a decisão. Parágrafo único �O Secretário Geral redigirá e assinará com o Presidente oAcórdão referente ao julgamento.
Art. 26 (exclusão da alínea b) - Art. 26 � As penalida-des administrativas aplicáveis pela Diretoria da SBA sãoas seguintes: a) Censura reservada. b) Suspensão dos di-reitos de membro da SBA, de até 180 (cento e oitenta)dias. c) Exclusão dos quadros da SBA. Parágrafo único -A aplicação da penalidade de exclusão dos quadros daSBA só poderá ser efetivada com o referendo do órgãorecursal, que é o Conselho Superior da SBA, devendo aDiretoria encaminhar automaticamente o processo a estainstância. Há necessidade de adequação do artigo 28 quepassa a adotar a seguinte redação: Art. 28 - Os recursoscontra as penalidades de suspensão dos direitos de mem-bro e de exclusão dos quadros da SBA, terão efeitosuspensivo.
Art. 39 (alteração) - Art. 39 � Em caso de condenação,o processo poderá ser revisto desde que surja fato novoou uma razão qualquer ainda não apreciada nos julgamen-tos anteriores.
RESULTADO DAS ELEIÇÕES
COMISSÕES PERMANENTES
Comissão de Ensino e TreinamentoAntônio Fernando Carneiro (GO) � Eleito com 138 votos.Edmar José Alves dos Santos (RJ) � Eleito com 128 votos.
Comissão Examinadora do Título Superior emAnestesiologiaFernando Squeff Nora (RS) � Eleito com 141 votos.
Comissão de Normas Técnicas e Segurança emAnestesiaNeuber Martins Fonseca (MG) � Eleito com 131 votos.
Comissão de Estatuto, Regulamentos e RegimentosMaria Lúcia Bomfim Arbex (BA) � Eleita com 128 votos.
Comissão de Assuntos InternacionaisCarlos Alberto da Silva Junior (SC) � Eleito com 140 votos.
Comissão de Honorários MédicosEduardo Ferreira de Oliveira Filho (PR) � Eleito com 139 votos.
Comissão de Sindicância de Processo AdministrativoMaria Luiza Alves (PE) � Eleita com 125 votos.Carlos Alberto Pereira de Moura (RJ) � Eleito com 134 votos.
Comissão de Saúde OcupacionalAntenor Muzio Gripp (TO) � Eleito com 138 votos.
Secretário do Conselho de Defesa ProfissionalMaria Jucinalva Lima Costa (BA) � Eleita com 131 votos.
COMITÊS DE SUB-ESPECIALIDADES
Anestesia AmbulatorialJosé Henrique Leal Araújo (DF) � Eleito com 137 votos.
Anestesia LocorregionalJosé Francisco Nunes Pereira das Neves (MG) � Eleito com138 votos.
Anestesia em ObstetríciaLuciano Santos Garrido (BA) � Eleito com 136 votos.
Anestesia em PediatriaDébora de Oliveira Cumino (PR) � Eleita com 138 votos.
Anestesia Cardiovascular e TorácicaPaulo Armando Ribas Júnior (PR) � Eleito com 134 votos.
DorMíriam Seligman de Menezes (RS) � Eleita com 139 votos.
Reanimação e Atendimento ao PolitraumatizadoMarcio Augusto Lacerda (RJ) � Eleito com 131 votos.
Anestesia VenosaMarcos Antonio Costa de Albuquerque (SE) � Eleito com138 votos.
Hipertermia MalignaMaria Anita Costa Spíndola Bez Batti (SC) � Eleita com 136votos.
Via Aérea Difícil:Fábio Mauricio Topolski (PR)
� Eleito com 130 votos, mandato 2005.Fernando Santiago Lima Verde (CE)
� Eleito com 132 votos, mandato 2005-2006.Marcelino Jager Fernandes (DF)
� Eleito com 134 votos, mandato 2005-2007.
Maria Luiza Alves1ª Secretária da AR/2004
Carlos Eduardo Lopes Nunes2º Secretário da AR/2004
José Abelardo Garcia de MenesesPresidente da AR/2004
Eleição pelo Conselho Superior para 2005Presidente: Dr. Pedro Thadeu Galvão Vianna
Da esquerda para direita: Dr. José Abelardo Garciade Meneses (BA), Dr. João Aurílio Estrela (PB), Dr.Roberto Serra Freire (PR), Dr. Sérgio Luiz do LogarMattos (RJ), Dr. Márcio Lacerda (RJ), Dr. EdmarJosé dos Santos (RJ), Dr. Luiz Carlos Bastos Salles(RJ), Dra. Cláudia Regina Machado (RJ) e Dra. Ma-ria Lúcia Arbex (BA)
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 27
XXII SAVA
Ana Paola da RosaDomingos Pascoal FrancaEllen da Encarnacao Onety de SouzaFernanda Septimio LanzaFernando Mauro CarradoreGiovanni Soares LoboIvan Dias Fernandes PereiraJoão Bosco Couy RodriquesJose Milton ParisLena Claudia Maia AlencarLeopoldo Palheta GonzalezLeticia Fernandes VarqasNatila Clicele Ornellas RamosNestor Daniel TurnerNilton Nunes de SouzaRaimundo Beniamin do NascimentoRenato Hebert Guimaraes SilvaRonaldo Ronan RodriquesStella Meneguel C.GenovezziTome Silveira FerreiraWilhelm Heinrich Voss Filho
Certificado de Atuaçãona Área de Dor
Bernardo Aires SimasClaudio Figueiredo GimenesFabio Nunes TrevisanFernanda Bono FukushimaFrancisco Franca CamargoLeonardo MirandaLuis Paulo Araujo MesquitaMauro Rodrigues AraujoNina Rosa Nunes BrandaoRicardo Antonio Bottura NuevoRoberto Jose ValadaresRodrigo Barbosa AiresZilmar Minetto Foletto
Título Superior em Anestesiologia
Prova Escrita
Adecir Geraldo NeubauerAlex Goncalves BeloteAlexander Alves da SilvaAlexandre de Menezes Liberato deMattosAlexandre Richard Fonseca VanettaAlfredo Cury RojasAmerico Salgueiro Autran NetoAna Claudia de Melo Barros
Ana Ligia Bittencourt YamamuraAnderson Machado PortelaAndre Magalhaes de Oliveira CenciAndre Morais e SilvaAndre Perillier SchneiderAntonio de OliveiraAntonio Jarbas Ferreira JuniorBruno Gardelio Pedreira deCerqueiraBruno Principe Passini RangelBruno Salome de MoraisCarlos Alberto de Paiva ChavesCarlos Cezar NunesCarlos Fernando Pereira dos SantosFilhoCaroline Biral KlasClaudia Marquez SimoesClaudia Regina da Costa FreitasClovis Marcelo CorsoDaniel Fernando SchlesnerDaniel Galvao Bruno da CunhaDaniel Negrini MedeirosDaniel VolquindDiego Marcelo MayDiogo Bruggemann da ConceicaoEdna Oliveira LeiteEduardo Barbosa LeaoEduardo Jorge Hansen SturnEmilton Arena Silva JuniorFabiana AjnhornFabiano Barbosa de AzeredoFabio de Vasconcelos PapaFabio Frias MotaFabio Hideki HiratsukaFabio Oest MottaFabio Vinicius Benevenuto FeltrimFabio YogiFabricio dos Santos VelosoFabricio Tobias Duarte CarneiroFelippe Loureiro Pereira SoaresFernando Antonio Nogueira CruzMartinsFlavia Vieira Guimaraes HartmannGiuliano Parreira de OliveiraGlaucia Celeste F.Gumes QuadrosGlaucio Pereira da SilvaGraziele Pereira CotrimGuilherme Iso de Agostini CohenGustavo Rodrigues Costa LagesIgor IanovJoana de Almeida FigueiredoJoao Fernando de Andrade MeiraJoao Herminio Pessoa dos SantosJoao Manoel da Silva JuniorJorge Flaquer Neto
Jose Aparecido de Oliveira SantosJose Eduardo Bagnara OroszJose Ulisses Geraldini JuniorJuliana Faria de FreitasJuliana Mara CruzJuliano Cesar PadovaniKleber Machareth de SouzaLais Helena Camacho NavarroLeonardo da Silva LuccaLeonardo SchonhorstLigia Galvao de SouzaLilian de Sa SequeiraLuciana Moraes dos SantosLuciane Gabardo PimentelLuciano Lacerda Martins de AlmeidaLuciano Pires CaniatoLuis Antonio GonzalezLuis Fernando Rodrigues MariaLuiz Guilherme Villares da CostaMarcel Veronez VitoreliMarcelo Neves SilvaMarcelo Souza CruzMarcos Lazaro LoureiroMarina Ayres DelgadoMaristela Bueno LopesMatheus Felipe de OliveiraSalvalaggioMauro Prado da SilvaMirna Bastos MarquesOtavio OmatiPedro Ferretti PinheiroRafael Py Goncalves FloresRegiane Xavier DiasReinaldo da Silva Santos JuniorRenata Cordeiro Medeiros PraRenato Acosta Sbrissa JuniorRicardo Alvim BretasRicardo Barreira UchoaRicardo Ramos SantanaRicardo Victor Soares PereiraRoberto Goncalves FilhoRogerio Costa FrancoRogerio Goulart de AndradeRoseny dos Reis RodriguesSabrina Estevez de SaulesSergio Patrick FischbachSilvia Cristina de AlbuquerqueRibeiroSilvia Minhye KimSusiane do Rocio BrichtaTais Fonseca GoulartThiana YamagutiViviana UgentiWalter Mendes de Oliveira JuniorZelia Viana Duarte Farias
Divulgação dos aprovados em provasrealizadas durante o
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 27
51º CBADivulgação dos aprovados em provasrealizadas durante o 51º CBA
Prova Oral
Abel Fernando RechAlberto Vieira PantojaAndré Luis OttoboniCarla Márcia SoaresFabrizio Arouca Valente CanaliJaneth Satie Ito OnoJosé Guilherme de Oliveira CostaJúlio Cesar HoffmannLiana Maria Torres de AraújoLuiz Fernando SoaresMárcio Henrique Lopes BarbosaMarco Antônio Cardoso de ResendeOnofre Eduardo Carvalho de OliveiraPablo Escovedo HelayelPaulo Fernando Wetzel de MattosPedro Paulo KimachiSoraia Menezes GenelhúVirgilio Luiz Paiva da SilvaViviane Ferreira Albergaria
Mudança de Categoria de MembroAdjunto para Membro Ativo
Prova Escrita
Dora Marleny Choque Cersso
Karen Anny Toda KakizawaMaria Celia Coelho RibeiroOnesimo Duarte Ribeiro JuniorPaulo Sergio Santiago RosaesRafael Martins da CunhaRicardo Barros Barreto
Prova Oral
Aldo José de Oliveira LealCivan Lopes FilhoDaniela Augusta Rodrigues ThoméHermes Melo Teixeira BatistaJoão Carlos Machado LisboaTrifonia Lionela Trigo Castro
Ingresso como Membro Ativo
Prova Escrita
Alessandra Ribeiro HernandesAna Maria Ofelia Encinas ValenzuelaCesar Augusto Soriano PazosDelby Elena Miranda Garcia deMontanoDionisio Ferreira Lima NetoDirceu Silva MunizFriederike Wolff Valadares
Gustavo Spolon Cavalini JunqueiraJose Wilbado Velarde ObandoJosefa Dantas AguiarMaria Susana Flores MirabalMiguel Angel Lascano CuetoPatricia Valeria Leal MalanskiRicardo Eduardo de AlmeidaMendoncaRosa Rosaura Martinez OrdinolaRosalba Pereira Cheung
Prova Oral
Domingos Júlio PeternelliEduardo Becker Martins VieiraEliane Martins VerçosaEva Herminia Quiroga LazarteLuis Roberto SilvestriniLuz Mirian Tambo RosasMaria Tereza Pereira de MoraesMelissa Spena StueberPetronila Luzgarda B. Valero CuetoRafael Augusto CelliRoberto Bianchi NetoRoberto Tolomei
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 28
Parabéns!
São os votos de todosque fazem a
SBA
Parabéns!
DIRETORIA
PRESIDENTE:Roberto Bastos da Serra Freire (PR)
VICE-PRESIDENTE:João Aurílio Rodrigues Estrela (PB)
SECRETÁRIO-GERAL:Luiz Bomfim Pereira da Cunha (RJ)
TESOUREIRO:Sérgio Luiz do Logar Mattos (RJ)
DIRETOR DO DEPTO. CIENTÍFICO:Ismar Lima Cavalcanti (RJ)
DIRETOR DO DEPTO. DEFESA PROFISSIONAL:Jurandir Coan Turazzi (SC)
DIRETOR DO DEPTO. ADMINISTRATIVO:Luiz Antônio Vane (SP)
CONSELHO FISCAL
EFETIVO:Ana Maria Vilela Bastos Ferreira (MG)
SUPLENTE:Sebastião Monte Neto (RN)
ASSEMBLÉIA DE REPRESENTANTES
Comissão de Ensino e Treinamento:Antônio Fernando Carneiro (GO)Edmar José Alves dos Santos (RJ)
Comissão Examinadora do Título Superior emAnestesiologia:
Fernando Squeff Nora (RS)
1 vaga será indicada pelo Conselho Superior até apróxima eleição
Comissão de Normas Técnicas:Neuber Martins Fonseca (MG)
Comissão de Estatuto, Regulamentos e Regimentos:Maria Lúcia Bomfim Arbex (BA)
Comissão de Assuntos Internacionais:Carlos Alberto da Silva Junior (SC)
Comissão de Honorários Médicos:Eduardo Ferreira de Oliveira Filho (PR)
Comissão de Sindicância de ProcessosAdministrativos:
Maria Luiza Alves (PE)Carlos Alberto Pereira de Moura (RJ)
Comissão de Saúde Ocupacional:Antenor Muzio Gripp (TO)
Comissão de Educação Continuada (CEC)serão indicados pelo Conselho Superior até apróxima eleição
Secretário do Conselho de Defesa Profissional:Maria Jucinalva Lima Costa (BA)
COMITÊS
Anestesia Ambulatorial:José Henrique Leal Araújo (DF)
Anestesia Loco-Regional:José Francisco Nunes Pereira das Neves (MG)
Anestesia em Obstetrícia:Luciano Santos Garrido (BA)
Anestesia em Pediatria:Débora de Oliveira Cumino (PR)
Anestesia Cardiovascular e Torácica:Paulo Armando Ribas Júnior (PR)
Dor:Míriam Seligman de Menezes (RS)
Reanimação e Atendimento ao Politraumatizado:Marcio Augusto Lacerda (RJ)
Anestesia Venosa:Marcos Antonio Costa de Albuquerque (SE)
Hipertermia Maligna:Maria Anita Costa Spíndola Bez Batti (SC)
Via Aérea Difícil:Fernando Santiago Lima Verde (CE)Fábio Mauricio Topolski (PR)Marcelino Jager Fernandes (DF)
Resultado das Eleições - SBA/2004
Da esquerda para direita: Dra. Consuelo Plemont Maia � SecretáriaGeral, Dr. Pedro Thadeu Galvão Vianna � Presidente e Dr. João AurilioRodrigues Estrela � Dir. Deptº Administrativo
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 29
ASSEMBLÉIA GERAL
Anestesia em revista - novembro/dezembro, 2004 - 30
Calendário CientíficoCalendário Científico
2005FEVEREIRO24 - 27 - 6th SOUTH ASIAN CONGRESS OFANAESTHESIOLOGISTS, SRI LANKA, CONTACT: DR.SIRANI HAPUARACHCHI �E-MAIL: [email protected]://www.srilanka-anaesthesia.com/announcement1.htm
MARÇO17 A 19 � XXIX JONNA � JORNADA NORTE NORDESTEDE ANESTESIOLOGIAHOTEL SUMMERVILLE - PORTO DE GALINHAS - PE
26th COLOMBIAN CONGRESS OF ANAESTHESIOLOGY.,BOGOTA, COLOMBIA, CONTACT: DR. OSCAR PINZONRODRIGUEZE-MAIL: [email protected] ou [email protected]
ABRIL21 A 24 - 40ª JORNADA SULBRASILEIRA DEANESTESIOLOGIA - JOSULBRAHOTEL SERRANO - GRAMADO / RS
MAIO21 A 25 - 3RD PAN AFRICAN CONGRESS OFANAESTHESIA-INTENSIVE CARE-EMERGENCYMEDICINE AND PAIN MANAGEMENTTUNIShttp://www.aaac2005.com/
27 A 31 � EUROANESTHESIA 2005 � VIENNA - AUSTRIAEMAIL: [email protected] - INTERNET: http://www.euroanesthesia.org
JUNHO01 A 05 � XVII CONGRESO DE LA SOCIEDAD ESPANOLADE ANESTESIOLOGIA, REANIMACION Y TERAPEUTICADEL DOLOR, PALMA DE MAJORCA, ISLES BALEARES,CONTACT: [email protected]
23 A 25 � JORNADA DE ANESTESIOLOGIA DO SUDESTEBRASILEIRO - CURSO SAVA DIA 22 E 23 � RIO DEJANEIRO / RJ
AGOSTO25 A 27 - LOCAL A SER CONFIRMADOCUIABÁ/ MT
OUTUBRO3 A 8 � XXVIII � CONGRESO LATINOAMERICANO DEANESTESIOLOGIA - XXIII ASAMBLEA GENERAL CLASA -V CONGRESO NACIONAL SHARD � TEGUCIGALPA,HONDURAS CA - CONTACT: DRA. XENIA J PINEDA M [email protected]
22 A 26 � AMERICAN SOCIETY OFANESTHESIOLOGISTS ANNUAL MEETING (ASA), NEWORLEANS, USA, CONTACT: [email protected]
NOVEMBRO12 A 16 - 52º CONGRESSO BRASILEIRO DEANESTESIOLOGIA - GOIÂNIA � GOGOIÂNIA/GO
2006
MARÇO09 A 12 - XXX JONNA E O IV ALAGIPE - JORNADA NORTEE NORDESTE DE ANESTESIOLOGIA E O ENCONTRODOS ANESTESIOLOGISTAS DOS ESTADOS DE ALAGOASE SERGIPE E O SIMPÓSIO DE DOR DA SBA - CENTRODE CONVENÇÕES - MACEIÓ / AL.
53º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIARIO DE JANEIRO / RJ
200754º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIANATAL / RN
2008XIV CONGRESSO MUNDIAL DE ANESTESIOLOGIA �DURBAN/AFRICA DO SUL
55º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIASÃO PAULO / SP
14TH WORLD CONGRESS OF ANAESTHESIOLOGISTS -DURBAN � SOUTH AFRICA � Contact: [email protected]
200956º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIASALVADOR / BA
201057º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIAGRAMADO / RS
201158º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIAFORTALEZA / CE
2012MARÇO25 A 3115º CONGRESO MUNDIAL DE ANESTESIOLOGIA (WCA)BUENOS AIRES/ARGENTINA
59º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIAA DEFINIR
201360º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIAARACAJU / SE
Sociedade Brasileira de Anestesiologia