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EXPEDIENTE A88IQNATURA8 •""o...:v »»U mexes........... 80*000 181000 Numero at-tuado 200 rola f - tto nossos acentos: aSSÂ**"110 da MttrUn* - ¦*• »o»o •.«••ano --Írõ.PoÍte Ir0T* ¦" •*• Aa'01-do Alcides 81- _5 __°»i5Lr-5r* __-<*•>»-«<> •*» Barros. RIO DE JANEIRÒ-^QUARTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 1905 MILITARES At manobras militares, que orá se effe- etuam em Santa Cruz, merecem applauso tle quantos.se interessam pela defesa do pala, tBó descorada pelos ultimo» gover- noa, qne, neste caso da maior transcen- dencia para a rida da Naçto, levaram criminosamente ao cumulo o seu desma- ceio; '__]" Nio é possível formar exercito capaz de desempenhar-se da sua missão, con» •ervando*o em guarnlc.s afastadas, iso» lados oa corpoa aqui e ali, aem exercício, »em instrúccio, e os estacionados nesta capital adatrictos. ao deprimente serviço de montar, guardas aos edifícios públicos e escoltar, em -dias solennes, o presidente da Republica, oa embaixadores e minia- tros diplomáticos. SSo passados mais de Tinte annos depois daa ultimas manobras e exercícios militares realizados nesta ca- pitai. Sem embargo da grande transfor- macio e desenvolvimento da arte militar, aob todoa oa seus aspectos, operados nesse longo periodo, nunca saíram dos quartéis aa forças de guarnlçfo no Rio de Janeiro para se exercitarem no campo ou neaaaa simuladas campanhas qne, por toda a parte, conatituem elemento precioso da instrucç-o e educaçto do soldado. Convém que ae repitam mala frequen* temente esses exercidos, Si temos de nos contentar por muito tempo com esses que ae estão realizando agora em Santa Crua, melhor teria sido deixar aa coisas como estavam, poupando.ee incommodos a pra- çaa e officiaes, e dinheiro ao Thesouro, que não anda li muito folgado, digam embora o contrario oa louvadores profis* •lonaes do governo. SI exercidos repe- tidos e com.t.íntes eram- indispensáveis aoa exércitos de outros tempos, em que o êxito dos combates estava confiado prin* clpalmente-bravura e Intrépida indi- vidual do commandante e doa comman- dados, cora maioria de razto hoje, em que. outra 6. a guerra, muito mais compli- cada.multo mais difficil.ji pela maior de» llcadeaa doa novoa armamentos, ji pela ordem dispersa que, naa batalhas, deixa o soldado fora daa vistas do chefe, entre- jue is auss próprias Insplraçdes. Entretanto, nio bastam aoa exercitoa t organização e a disciplina material. Cum- pre prover i educação moral do soldado. -5' mister que elle tenha enraizado n'alma o sentimento do dever militar, que nào consiste somente na obediência do infe- rior, sento também no bom exemplo do su* perlor e no respeito deste aos direitos da» quelle. A força moral, ainda hoje prepon- derante na guerra, não se fôrma somente obediência cega o passiva do soldado, maa da solidariedade de todoa» os irmãos > de armas, da «unlto das almas que mui- tlpllca a força da cada am pela força de todoa». B* indispensável que, ao meamo tampo qne possa o chefe contar com a do- cllidade e obediência do subordinado, este por aeu turno coata com a jastlça da- quelle, com o:aea desinteresse, com « ana abnegaçlo, eom a aaa Ullmitada dedica çlo ft cauaa commum. lnfellsmente.o noaso Bwrclto—e Infeliz» mente nio aio outraa aa condições da nosea marinha—eati trabalhado de pai* xoes e rivalidadea qne lhe anultam todo o valor. A obra da ana regencraçfo deve começar pela reforma moral, inspirada ao ¦npremo dever para com a Naçto. Sio precisos, maia que tado,ucri-cioe reclpro- coa de amor próprio, a Im daa* conaegnir a harmonia de viata* a a cohealo de forçaa, aem o quê ato ha exercito que im- ponha reapeito e ae faça temer. Nio. mui grande aquelle aacrifleio, quando a muito maior 4 devotado aoldado, para qa em a dedicaçlo pala Pátria, até i morte eatolcamenteaffrontada, é o primei ro da aaaa deverão proflaaioaaoo. onvuai ".VV*."¦ sentantedo ministério publico perante o Tribunal de Contas; ò Ia esçripturario do Thesouro Franciaco du Chagaa Gal- vio para o logar de subdirector; o 4a da delegada fiscal do Thesouro ua Bahia, Arthur Carloa da Coata para idêntico lo* gar na Alfândega do Pari e o V deata repartiçlo Antônio Cardoso de Amorim para idêntico logar naquella. Ao ministério da fazenda foram abertos ?•«__ t0a»' de -0S:46_$977, 2:4001000 e 10:000» para oceorrer a dlveraoa pagamen» ios em virtude de sentença. Esteve em conferência com o presi- dente da Republica o prefeito ir. Pereira Passos. Foram sanecienadaa as resoloçCea do Congresso Nacional, autorizando o gover- no a conceder um anno de licença ao te- legraphlata Franciaco Corrêa Pinto, e fixando adiaria do conductor'geral doa encanamentos da Inspecção Geral deÕbraa Publicas.•- Peopediram-ae do preaidente da Repu- blica; o dr. Oswaldo Cruz, director geral de Sadde publica è o aeu secretario dr. Joaquim Pedroso, que partem hoje para o norte no Republica, O leader da jCâmara dos Deputados, sr. Cart_a Peixoto, teve longa conferência com o presidente da Republica. Conferenciaram com o miniatro da fa» zenda o dr. Bulhõea Carvalho, director do Banco da Republica, aenador Alberto Gonçalvea e dr.Cesarlo Pereira, procura- dor da Republica. Com o dr, Pelino Guedes, secretario do dr. J. J. Seabra, miniatro do interior, conferenciaram o general Siqueira de Menezes, commandante da Força Policial, e o deputado Cornelio da Fonseca, sobre vários créditos attlneates aquella puta. O sr. mm Uma carta anonyma-0 Oicky a o depu- tado Jofto Noiva-A Pelisfiina o o miniatro da justiça-Na rua do Al- cantara. eaiwio Cano oficial Praças Sobr» Londres.....„. Parlo.......... ,,„, *¦• Hamburgo..., .Itália.......,.- -«, í Portugal Sobre Nova-York Libra esterlina em moeda Ouro nacional em rales, por Itooo... _ Bancário.,.....,.,. C.Matri-!...! I." 90 d. img it i.i-» lt .1* t viata MU/» s»? 70.' 573 310 2.943 14.S.5 !.éft3 d. 17 d. Renda «a Alfândega Rsnda do dia I a 25 : Renda do dia 261 iS JlfJS*1 "••"••'•¦•••..*••••• ttm ouro.,,;,.,,.._ ,^ Km egual período do 190...... <-*VN/*— 5.-90.988$..,' 118:3499601 -_ *».»_. I 5.«3ill9l'.'31 S.OsSO._8õ*:01 HOJE _fa,-t_, . serviço na repartiçlo central de poUcla o.l* delegado auxiliar. """ '-'.. " missa» «.AV hotaf' •*_ .6 _ »'de 8. Francisco de Paula, por alma Ue Jo«á Delplno. n-wom 8. PSDRO.Flordo Tejo. APOUO.-CueicAa CARLOS aoiiKü. -Companhia ds varlsdades. Da opposiçlo de Pernambuco tem o dr. Nilo Peçanha recebido innumeros tele- grammaa de adheslo & sua candidatura i vice presidência da Republica. Ao passo, porém, qne chegam de li esses telegram- maa, outroa relatam que o ar. Rosa, e 8ilvs, cada ves maia raivoso a fnrioao contra o ar. Nilo, proteata guerreal-oa todo o tranae. Accrescentam que, unge- disaimo com o ar. Pinheiro Machado, de* darão almiscarado conselheiro a aeua amigos que ha de um dia encontrar»ae com o chefe rlo*grandenae em qualquer terreno e aob qualquer pretexto. Muito tam qne temer o ar. Pinheiro aquelle valente Ma- tamouroa de entremez. Ao Thesouro Federal foram hontem re» colhidas aa segulntea quantiu t Pela Alfândega de Bentos, 200:000. pela E. de f. Central do Braail, réia 601:5371611. A cau David _ O. eapSo hoje, ao aeu novo estabelecimento, i Avenida Central, canto da rna do Ouvidor, nm bellissimo sortimento de papeis pintadu, e chama t attençio para oa lindoa fac-simUe ét forra. çOea em gênero completamente novo no Brasil. O miniatro da fasenda prestou hontem ao presidente da commisslo de flaaaçu do Senado Federal oa esclarecimentos ao- licitadoa aobre o projecto qne antorisa o poder executivo a entregar ao Eatado da Parahyba a quantia de 150 —"— Oau Mande» Junior—Revlstaa, lor naes, figurinos o romances sovo*.—Ru da Quitanda o. IM. ua Tópicos e Noticias 0 TOMO ümdlaor»! Nor*»—fio, HONTEM Conferenclon coa public* o bario do do exterior. a-atma. —.á, ás H *>/*%****** i o praaldeaM da Re- Rio Bnmio, miniatro E»tlveram no palácio do Cattete ea ars. "'í.-nheiro Paulo Frontin, senadores Pi-nrdicto Leite, Walfredo Leal e Coelho I»i*boa, depntadoa Caldino Loreto a Aa- f*lo Neto, Rlpidio Fignclrcdoe nma com- •cus.o «Ia Kacola MutuaL í"'-»P«chon cau preaidente da Repn- klie- o ministro da viaçto, qae eahuotten - »-» i_utura de a. ea., dentai **nAo o plano e orçamento para tio da Alfândega ét Maaftna. Pelo presidente da li.tiados oa argminMa Hrio da taact-d* «-• Caixa «a *-->rton para slogu baa«l Oe Coratu*, a KtcioaaL "" •-«*f»rde taí»o;o„_ _ V1 Fnracioo» iMreê» dstwtudam-is- urtiseals. Art-sr AÈ-ratm éamtatmeéaTtfr lllllUll s 1*1 MONITOR «PERNAMBUCO» Deve ser lançado amanht i agna, io 3 horu da tarde, o monitor /tmtamtmsc», qne foi hontem visitado pele almirante Jullo de Noronha, miniatro da marinha. Rsm aavto foi conatnido ao Arsenal de Marinha deota capital, de accordo coai o plano elaborado pelo coatra-almiraat» Joio Cândido Braail. O assentamento da reapecilva qnilha foi realludo a 11 de junho da 1890, qua» do era miniatro da marinha o almirante Eduardo Waad»akolh, aendo o primeiro lebite batido pelo marechal Deodoro. Oa trabalhos de coastracçto do fttr- tatmòttco estiveram saatadoa por maiu tempo, devido i revolta, quando parte do material rol nttllsado na constracçlo-de triachelraa, a i exlgnidadeda verba cen- algraada noa fupectlvoa orçamentae da larinha. O monitor a innngnnran aauahl*tem 43 metros de comprimento, I0,m. 60 de bocea, 2a*. 50 de poatst a lm. 65 de cala- do, deslocando «70 toneladas. Ae mschinaa, cajo assentamento ainda nio esti feito, sto de MO cavalloe de força, qae lhe darlo ama velocidade de onse milhas por hora. Teri dois caahSea de tira rápido, cot- locados aaa tonts, e mala cinco, ¦eatadoa ao eaarit. O Pttmaaímm seri Ulemiaado a Ias ele- ctrka.. Aa aaadaa de mastoa da atariaêst lyman nadei Foi no sabbado ultimo. Na Repartiçlo Central de Policia ia Incandescente a questão da mala do sr. Seabra, transfor- mando ob lpbregos corredores do velho casario, e ordinário silenciosos, em uma espécie de Câmara dos Deputados em dia de pagamento. Todo» falavam, todo» opinavam.. Em meio a eonfusSo geral surge o agente Pigmeu, com uma carta dhigida ao dr. Cardoap do Castro. Era- um enveioppe pequeno", desses Vendidos nas tavernas. O endereço vinha numa calligraphia rudl- mentar, indigna dós estudos graphologl- cos do padre Severiano de Rezende. O-chefe policia, affastando-se do» presente», encostou-se a uma das janeüas do gabinete e leu-a:>' «Exmo sr. dr. Cardoso de Castro.muito digno,e respeilavel chefe de policia. A unlca pessoa que lhe pôde dar Informa- Coes sobre a mala do sr. Seabra, âesáp- parecida do poder do agente Borboleta, é t parda Felismina, residente i rua To- bias Barreto.» O sr. Cadro de Ca»tro impou de satis- taçlo, o, depois de bater com o indicador na testa, metteu a earta no bolso da sua larga sobrecasaca. iA* noitinba, quando maior era o mo- vimentq na rua Tobias Barretoi ali appá» reeeu a magra é quasi «pagada figurado chefe de policia. A escassa barba de s. ex., pendurada do ménto cadaverico, ligava-se ao torno preto, fazendo ver na penumbra um esqueleto ambulante en* volto numa grossa e espessa nuvem. Ignorando d numero da casa, o sr. ttjrd,0aW da Caatro andou de rotula em If01?»,^ ial_.com húngaras, franceza» 6 __ep_??t .*oÍ«« pedindo -'iMllAtu'da parda Felitmina. Numa daa Janellas deparou com uma crfirocha parnostica, cheia do dengues e nio me toques.° ²Qwé que vocô qué, yôyô ? indagou ella. « . Ouvindo falar em yflyô, o sr. Cardoso de Castro perguntou curioso : ²Donde é voefl ? -Eu sou da Bahia, y6yô; vim pra qui çumo criada de seu armirante Arves Balboa»; depois tive incrinaçilo pra um motornelro da Jardim e fizeum elle uma moqueca. Mataram elle ali perto do Ne- . °w«n8 na occasiSd da vaccina obriga- torla. Visto Isto me estabeleci. -Mmd» que .logar _ voei, rapariga ? -Soudo.Cabula, yôyô, onde ha mula* tas elaranj»» das melhores. -Do CaMlá logo? Eu bem digo que sou um grande cabulõso... Mas vamos aocaso..._ —Entre.yOyô; deixe de cerimonias... —«mflm, como somos patricios... Eosr. Cardoso do Castro entrou, sem cerimonias, confiado na falta deluzqiie protege aquellas paragens. Em moio da sala perguntou intrigado: —Que. perfume é este 1 E" Gicky, vovô. -Gicky?. Está presa I _T o perfume usado pelo Seabra. Com certeza é do frasco que elle levava para Caxambú. A mala esti aqui. Entregue-me a mala. Vocô é aFelismina I -Que mala.que Seabra, qué Felismina. Isso e de um vidro de cheiro que me man- dou o yôyô Joio Neiva. —Bom, bom, senhora. NSo ô preciso dl» zer mai» nada. Maa onde mora a Folia- minar . —Foi a um baile na rua do Alcântara, diise a cabrocha. accendendo um cigarro bem naa bochechas do sr. Cardoso de Castro. Quer pitar, patrício? acerescentou ella, soltando uma grande fumaça. —Nâo, nio, obrigado, respondeu o che- fe abrindo a rotula e saindo apressado. Na rua, o ar. Cardoso de Caatro mono- logava: —tf impossível ser autoridade em umà terra destas! Toda wt* gente eati relaclo- nada com o parlamento! E a mala nio apparecel Toquemo-nos para a rua do AN cantara i cata duta maldita Felismina. -Foi fácil ao chefe de policia descobrir a casa do baila e entrar de samba. O dono da caaa confundiu-o com o Mio Santa, que teve escriptorio de curas maravilho- »¦• por aqnelíu bandaa. Houve, porém, quem o reconhecesse. Da convieçio de aue n menor violência poderia aer cauu do ucandalo grosso o chefe reeolveu approximar.se maosimen- te dn parda FelUmlna, qu» lhe foi »poa* tada n tua canto, trajando tolletto branco Com fitas ete de rosa na gola o na eln- tu».~ Loçro me o trio iniciou ama polka, que O vloílo tornava alada mais langorosa, o chefe de poliam foi corajoumente tirar a Feliamlna. 8. a. poderia tor dado umu quatro vol- taa mando, do lado de fora, gritaram: Quebra, Oardoeinko mahteo I Bravos o urubu do jaqueta I Ratou potftdo I bramou ». I. R uiu n correr, dlundoi meia voz: Nio encontrai a mala, man vou met- ter toda «asa canalha no xadrez. Redacçio—Rua Moreira Casar ti. 11, phico de todos os senadores e deputados ao Congresso i Federal da Republica e doa senadores e deputados nos Congressos Es- taduaes, além des Intendentes, võgaes e vereadores dos prlnclbàes municípios do Brasil, dos ministros, presidentes e seore» taríoa .^los EJs.tadoa, dos principaes vultos da magistratura, do magistério*, das cor- poraçSe* armadas. Recebemos hontem a "amável visitado dr. Cecere-Bevilacqw, um dos compilado» res do Dlcclón^rio e recommendamos a sua iniciativa a todas as pessoas inter- suadas.« Loteria da Candelária amanhã. 9f absolutamente falso que odr. Raa Martins, jniz seccional do Estado do Rio. i-.~.«— --,-t-ª houvesse mandado um emlsurlo ao ucri.' __ ft.*?'jf* d_te»!? ^ttin d,° ^ 1 * w*»»-" 23 § 3a da Conatituiçüo, qne exige 11. O CASO GASTÃO DA CHIA Quanto mais ae procura esclarecer o caso da licença do sr. GaatSo da Cunha para servir'de arbitro no Tribunal Inter- nacional de Arbitramento, maia se ob- scurece. Aa' ediçSes de explicações variadu na Câmara seguiu-se agora ex éost facto e depois de concedida a licença e renuncia- do o mandato, a. explicação tolenne da nosaa chancellaria, qno nem por isto adeantou coiu alguma. ^Porque, aopuso que considera missão ntpiomatica o encargo com exercício nesta capital para libertal-a da audiência do Senado, nio reparou que nease caao riSo dependia nem mesmo da licença da Ca» A viagem do dr. Oswaldo Cruz, que pro» cederá a exame em diversas iuspectoriaa de alguns Estados septentrionaes da Repu- blica, deve prolongar-se por eapaçtr de três metes, approximadamente. ^^^^^Ma*^S<B*a,t*i,aa*^'.?J.* ___.' j___jggÇgj__M3flto__^^. I Canhoneira "Pátria"- PERFUMARIAS, L. Hermanny4CG!s. Dias 65. Foi indeferido o requerimento de Fran- cisco Augusto de Albayde, escriptura- rio da alfandoga do Rio de Janeiro, e Cl* cero de Souza Almeida,!• da recebedoria, pedindo permuta dos respectivos logares. Para Caxambú, onde contlnda o dr. Seabra, foram remettldoa vários actos, inclusive alguna decretoa de nomeaçlo, festas afim de serem assignados pelo ministro do gueza homenagens de hontem - A bord», —Em terra-No Gabinete Portugueai de Leitura Ha tros dias so baloiçá' nas águas db nossa babia a belluj «anhoneira Pahiain p entlmstasmo delirante com qtio n acò» heratn, domingo, a honrada* colônia lior* tugueza e a# população du nossa cidade'» nao diminuiu e.antas augmenta ao passo que so vae excítitando o progranfma da» a Uistiucta ofücialidade portu» idir réçtificaçlo de "SdoT pelo Correio ptorio desta folha qualquer noticia pu a\t Manhã; .- ^.. ¦*•¦ .,. Fazemoa essa decl»ttçSo, simples e uai» camente,*'-pará que nS» se possa inferir do nono silencio a cenfiríasç5o do que ae li em um inedittririy do ^nmero de hontem do Jornal, do Commrtiq TARIFA ÉAN_lr# -tscrevem»nos: ¦"_¦.'. •':"'¦¦'" «Nio tem passado inteiramente desperce- bida, nem eam 'contestaçf õ, a carta public»- da n'«0 Palx.-de 11 do corrente, em qae o Centro Industrial do Brasil solicita dos illustres membros "do Congresso "Nacional que, de 85 ar. ao cambio1 de 18 d„ elevem a quota ouro dos direitos sobre a mercadoria estrangeira suecessivamente ató 100 at. ao cambio de 20.' ¦ Allm de justltloar a. >ua proposta, elle procura, insinuar qne, a proporção que o cambio se eleva sobre a" taxa de 1. d., ope- ra-se-u-ja reduc.âo nfilmportancia -total oos direitos, porque a sommaem papal dos . . cobrados actualniente om ouro «dlmi- oue» nessa mesma prop.r. o. Ji o hábil antor de uma conlestaoio In- serta na «Tribuna» de 15 deste mez, refu- tando Ida um modo cibal os argumentos addUzIdos^Belo «*ÍBntro Industrial, demonstra rrefragavelmente qeenio existe semelhan» te diminuição. Ao oonttarfo, provou, oom dados positivos, algarlsmaticos, qne * medi- da que a taxa cambial sobe, augraenr con* slderavolmonte a porcentagem dos direitos sobre a importância do casto da merendo- ria importad", elevando-se de 70'(. ão cam- bio de 18 a 95 ¦_. ao cambio de 80. Ora, assim sendo,„oa«ipso facto. demons- trado que, *i ao cambio r".fl 18 a industria na- Oional tinha uma mar ire. prot.ooionista de 70 *]. com que era tributado o similar es» trangeiro, os srs. industriaes deveriam ter motivos para eiultar com a marcha ascenclonal do oamhto, mie elevava aquella margem a quasi 100 •!;; Porém nio. Os srs. Industriaes clamam' contra á alta do cambio, enoarando-a como uma epidemia assoladora das suas industrias; parecem ver um perigo no que entretanto e a afflrma- çio categórica da prosperidade do pais, das suas favoráveis condições da credito, do desenvolvimento geral .'do complexo das snas aotivid.idtis econômicas e financeiras, e pedem qlie, i m .ida qne a taxa oambfaí su- ba,-eleve-se mais e mais a porcentagem ou- ro sobre os impostos aduaneiros, sem abso- lntamimte attender á vnjorisaçao do nosso melo circulante, como ai desconhecessem nor completo a sua-natureza ou sobre ella tiv»««iem as noções mai» confusas. O . - vernoemitte papal moéds pnra satisfazer ns seus compromissos internos; ha uma der- ruma supnrnbudante denotas do thesnnro na circulnçSo do paiz, acarretando a suíno» quente denmoraliaaçio mulo olroulaUie. Com o papel aaslm depredado, detmnrali «ado, o commercio importador psga um» determinada «nmma de Impostos aduaneiros por tima certa fartura de mercadorias. AmanhS, o credito nacional mehlora o meio circulante mornlisa-.se, o cambio sobe, e o onmmeroio tem de pnpar sempre assa me*- ma somma, de valor duplicado, triplicado, elevando-se a poteontagem ouro de 85 ai. sobre o* direitos aduaneiros an despropo- sito de 100 •[. no cambio de 80 pincel Desse modo, uma taxa prntoceiomsta. perfeitamente justa a um certo cambio, des» natura-sa numa perniciosa iniqüidade quan- do or cambio atiinsra tazas mais elevada». 8itpponha.se, porém, qué, numa resolução açodada, o.Coniriesso estabelecesse seme- lhante retrimin «xhorhltante de protet. industrial. O commercio importador paga; mas, na revenda, sobrecarrega nos preços para deixar margem a um lucro qualquer; ¦' quem, em ultima analyse, vem effectiva- mente a pagar é o pnblleo, a cabeça de turco rias lutas entra o commercio e ao indus» trlaa. O publico paga; paga on nio compra. Nessa ultima hypothese, recorre ao similar naelnnsl. «Bias victoria, exclamam, do re- ffimen apremisnte qne pr . o mos IO publico t forçado a consumir, o produeto ds» Imius» trlas do pais, concorrendo para daunvolvar darlo com o* h monitor aasaar, ¦acionai a qaddaéo Ae Cav*qn-_o do i briea da inst-ntaentoa tUfs-dasa 1-B A. delegacia f—tal «m tanta ete. >•••••••>•••• L, Manoel ChmtfMs _• Isola noa ¦* aovonvui »m ¦•* tatm* d*** mu ___. Hml l\,^t\.4tl€r^ ****"?" _*** ** _______**_____^__5____*»é" *mr-^*2*>**w *m ísasusa leaass*» Janesra mm mmi MeHssflMin A tt*m* ******* «rsrveua daCuto **mmt* t mtém é ___àt a^k^^4 *****m Oraode expodçio de lequee,. to- doa on ubbadoa. Orlo Turco Ouridor, 64 A. Aeka-u aqel, para disputar o togar de late aeeeioaal do Recife* o cx-4epatado peraamxumao ar. Rlpt-o de flgaelredo, Mio poderiser mala iafells a nammeMo, porquanto o ar. Ilpidlo, allm Oe profane daaeate Ignorante ea matéria de direito, d na AttWpmOéimè ponco escrnpnloeo ao aervtço do sr. Rou e Silva. " JI atlgãitísiaos a nova praxe de cn- eartar nu varu do laiao Federal dos Rs- tados tadivMaao aerviçaea completos du ollgsrchiu ee-dnaea. Aaslm deuppareee nnraatla saica aae alada existe párias «¦«releu eppetaçBu a esse» ollgarehu. Cada mu-rna a-isasgastlou a ai- taaçia du oppoalçCes eatadaaea, e ni»so deve peasar a «Mllgafte _se veta inangn- tar na» en nova de regencnçSo polIHca, á-aneelm e aaf aonl, na phrau do inter- preta ante eoapetente du Inuaçeea ém er. Affoau Pnaa. •i ala oppuaia na paradeiro is per» igniflu deeM-tu a*Us etlgarchiu e •I on ft*» éat Sotadu te- át caatmsar a osr eacnvaa,o waudlu 4 am ad-a ra- (•at Ma hn pova qae possa esaser- m per anua tompe sob ito fCMtVW-BffMMCMf falim-ttt *_ML_n »« su»» forças produetoras e augmsatar o eanrego produetivo om beneficio do traba- Ihn nnoional Ia Puro ennno. Bsumos habituados a ver, ooa grande deslllnsio, que, i medida que o Gverno aobrecarreira a .tarifa para provar eXlgeaela* orçamentsris» -'»_ consequen» temente, i medido qne u eleva, bem consl- dsravelmente, o preço do gen- ro estran gelro, o preço do oimilar «acionai, looge de cohservar.se e-tavel ou soffrer nma altera- çio ra<oavel, acompanha «pari pa*an» tnrl ¦ alta dos pnsços do similar importado. As» sim, o pnblleo. quer eonsuaa produeto n* cloasl, qusr estrssgeirn, paga aempre de«- medidsmente caro o que compra. - Devemos nos abster por completo de c_r- tos prscoseeltos espscloso* e «ternos «em» pre na óbaervaçlo nbjectlva dos facto*. aflm de serem tomadas aedidss exacias,de Hccnrdo eom as nossas. crmil(i_6e« peculiares * consoante ás èlrcumstauelss do momento. Simoa um pais lnclp'sah e indiscutível» mente prtel-smos de prqteeçio is nossss Industrias. Parira, co»Vo mais acnradn critério e amadurecido estudo, dever-se-á T>r»eiar: qual tndu*tria merene menu» pu m U proleeçio; «levemo» ser preeipuam»nt» pbyslocratas. proteger fraacamente ia in» ituatria» eitraetiva». 4 iaiiasiría agrícola e derivada», assa, per *sv*e lado, deix-.r de contemplar nn (kVer^srMhvsl * )u*U des* proteeçSo, esss» testas oilir«*.a »s-no« de in- dsstH* llorescesies, qnt seriamente mniio contribuem par». de*sn¥«M«rer ás >n«riri ¦« rroduetivas do paiz, ugmenundo sriqueia pnblloa « favorecendo 0 equilíbrio eco nomlco. Mas industria _*, com taxa pm ti-cclonista de 800 e at* M) *|. de imno»!o» aiioaoelres sobre o custo do similar estran- geiro.nio tem elemento» de vltalidad* ni> m»reee absolutamente fflms de induitns naelenal; devari ser polia i margea, o a* setividade* o ee -apita*. iaa'i'meete «b»or. vidos na soa exnlnraçio, <tesviam*m uta mlmente para outro» ramo* de i-j_nstría qse melhor eomp-nsem ns uoriflcioa qne sa eanstltaam em verdadeiro elemento de pi nsparldade do pais. Ao gattrao, e«tá claro, convém ao mo» monto elevsr a tarifa adáaeaira, para m«is commt-dtmtot* «olvar ee compromlssns coatrabidos e attender a outra* despesa* emergetiu*. Oe bom grado, »lev*ria, de TS *|. ao eimbfe de 18, aporeentiram ouro obre os direitos aduaneiro* alé 100 ~t. '* mala ao cambio de _ A vontade doa ae- nhere* tada»iriau. Maa l*««r as leis. gn» ça* so oosao- regimen rrnrnstltseienA. 4 sltrtbnlçio privntiva >io Cnngreaso. e os il- lastre* pari*m«atar**, legitimo* preparo*- dores dos interesses Raciona'». e*ube!ece- ri» ama tarife mioavel, equitsttv*. qu», ptót-gs-r—o as mdií.ina-, nio degsner* em ei -mento as. f n.,nt» da prMperidade oro- cença ovando da aeceilacâo resultar priva- tão do extteicio dasfunccAts legislativas. Sm todo o caso a retngnaa|õ do man- dato pelo licenciado veiu patentear a su» pérfluidade da licença solicitada como. ne- cessaria e como t-1 votada por 99 votos contra 17, a improcedencla da argumen- taçlo em que a eatribavam e a inut.ll> dade de toda estadiseusslo. Si a ella volto é tio somente pára glo» ura defeza do Itamaraty na parte que concerne ao caracter do arbitto naquelle Tribunal. Disse e mantenho que, embora Institui» do o Tribunal por uma convençlo de ca- racter internacional e nomeado o arbitro pelo ministro do Exterior, como os minis» tros da guerra e da marinha nomeiam os audítpres p membros do Supremo Tribu* nal Militar para a guerra e para a paz, embora internacional por ana. origem e fôrma administrativa, a natureza daa funcçSes a desempenhar a que na Inter- pretaçlo mala deve attender como ra» zlo e intençlo do texto e realidade das coiaaado que i letra, nio indicava ao arbitro ontra miaalo qne nio fosse a do juixeta. nm Tribunal. Pelo próprio theor da Convençlo vê»u que elle era chamado a conhecer de tecla- ma fies provenientes dt actos administrativos e de factos oceotridos nos territóriosptrmu- tados em ordem a manter t fatiei respeitar os diteitos adquiridos pornacionaes e estran* geiros segundo os princípios do direito civil. Bra dizer por outroa termoa que o arbi» tro aerla juis ém todo o rigor da exprea» sto porque era çhamarío a desempenhar uma funeção judiciaria, i qual temente cabe por nossas leis e pelas da Bolívia decidir das relaçSes regidaa pelo direito privado. Sem duvida, como arbitro, pdde ser au- torlzado pelo compromisso como qualquer arbitro commum a decidir ex-xquo et bono, aem dependência daa regraa e fôrma» de direito, ou a appllcar a lei pertinente, na* cional, brasileira on boliviana ou estran- geira, Ainda applicando aa leis do direito internacional privado, nio deixava aer juiz_ dentro da esphera do direito privado, i qúé pertencem aquellas leis. A mesma faculdade dada ao poder judl- ciario de nSo applicar aa leia nio confor- mes com a Constituição e de declarar nul- los os actos adminiatrativoa nSo conformes com aa leia, nto vlaa a outro escopo qne nto seja tornar.effectivaa as garantiaa étt* dlreitoa Individttaes e Impedir ana lealo. Nunca poderia aer chamado a decidir qtiestSes de caracter internai, alheias de todo i ana esphera de acçao de Juiz. EJssa posiçto incompatibiliaava com a funcçto legislativa noa termos imperati- voa da Constituição; e o digno deputado bem o comprehendeu, renunciando ao seu mandato legislativo, o qae o habilita a acceitar o cargo, com licença ou um ella, com'defesa boa ou mi. Bm face desta aolnção e doa texto* cia- roa de nossss InstitulçSes, Indifferente 4 averiguar o que ae pratica nos Ettadoa Unidos do Norte, donde transplantámos a actual Coustittiiçlo. Também ali vigoram de facto oa lynchamentoa como direito commum : a lei nto os auctorlaa. Depois, cada povo adapta aa alheias instituições ao gênio de sna raça, i ana indote nacional e is tradições de aua .legislação. Ainda nas artes ss dis e com razio qne até* aa linhaa e aa cores tem signiOcaçto o coloridoa diversos segundo os palies. No Braail, seri juiz e nunca diplomsta todo o indivíduo chamado a decidir piei- toa entre particulares, aacioaau ou es» trangeiroa. Rio, 26-9-905. Andrade Figueira interior e justiça. Auler dt C. Acceltam encommendas de e.q . driaa, para construcção «le pre- dios. Lavradlo h. 104. Contlnda aberta a Exposiçlo Geral de Bellas Artes, das 10 horas da manhl is 4 da tarde. O salto mantém-se repleto de vlsitau tes durante todo o tempo em que está visi vel ao publico. Anniversario dos reis de Portugal Uma imponente e solenntaaima feata re* ligioaa prepara-se para amanhS, em commemoração' do anniversario natalicio doa soberanos portugüezes. Referimo-nos ao Te-Dcum aolenne que, em acçto de graçaa ao dia natalicio doa rcia d. Carloa e d. Amélia, seri celebrado no magestoso templo da Cande- laria, i 1 hora da tarde. A'cerimonia comparecerto oa srs. ml- nistro e cônsul de Portugal, officiaea e ma» rlnheiros da Pátria e outraa autoridadea da Republica. organização do programma tem sido incansável o visconde de Veiga Cabral. Officlará no acto aua eminência o sr. núncio apostólico, a quem acolytarlo 6 conegos, 24 sacerdotes aecularea e 10 u- cristas. üm contingente da Pátria, competente- mente armado,' fari a guarda ao Santls- almo, No cflro, nma orcheatra de 40 professores ub a regência do maeatro Nepomuceno, acompanhará o TeDeum. , Parece que o presidente da Republica assistira i feata religiosa e que as autori» dadeade marinha destacarto para o mes» mo templo um contingente armado. Matricaria Dutra, èd para dentição. melhor remédio O deputado mineiro Carvalho Brito,tnem bro da commissSo de obra» publicas da Câmara, lavrou parecer indeferindo o re* querimento em que o barão de Ibirocahy e o commeiiíiador Arlindo Comes pediam o direito de conceasto para explorarem,por meio de dragai, as riquezas auriferaa do rio Jequitinhonha, na Bahia. O miniatro do Interior remetteu ao mu collega da industria e obraa publica* nma cópia do officio do delegado do governo federal no território do Acre, reiterando providencias, feitaa em telef-ramma, so- bre queitOes de terra» na Prefeitura do Alto Jurui. Para dentição das creanças, Matricaria Dutra. Foram concedidos 90 dias de licença ao machinistá dos lanchas da alfândega de Santos, Francisco Garcia da Rocha. A Companhia Manufactora' de Fumos participa aos seus freguezes e ao publico que continua o resgastar as suas cartelri» nhas de cigarros Turf e Carmelitas por prêmios do perfumarias e licores e bem assim dil prêmios em din heiro no» cigar» ro» Dandy. Amanbi loteria da Candelária. Foram hontem resgatadas no Thesouro «Federal mala ula apólices do empréstimo de 1897, no valor de 7*000|, papel. Minerva—Seguros-Ia de Março, 29 Foi indeferido o reqnerimento ds José Pinheiro da Fonseca pedindo por arrenda- i .nto a ilha de Marambaia. A delegacia fiscal no Coari foi autori* zada a abrir concurso de 1-entrancia para provimento de logares nu repartições de fazends.«a» MFQfflDIf. "epnro* marítimo* e ter» mfcl¦>^Ml*V1-, re*rtres-la de M*r.o4l. Foi Indeferido o requerimento em que o barbarei Antônio Ribeiro de Alhnqiier- qne Maranhão, 2a nscripturario da reee* be.toria dn Rio do Janeiro, pediu três mezes de prazo, em prnrngaeio, para aa- áumir, o respectivo exercício. Cuidado com asgros- Miras Imita.<>s. O único verdadslro tem gravada na ula a •nsrea Candar. voiivor, . m. t«t. iflf. W. a , -T^mxi- Deposito ge- ral Ouvidor 1W, Casa Victoria. 4 liçio doa outro» psitet e a nous pre» pri* eap*rl«n.i».i#« deraontrado qa* tarifa* protseei-nt-Us ?ih.iUnUot*», c-.mo . uadem, *t* maeifetUmeate costrapro- datutos. I*timslam s sostnbaadn »„r- ratam a aiu d«a stsdastse d«» ieds*-i*i a««Íoae«s, qse, «eahorss qsasl *bsotsui us a«sr—du latutorsa, tapdem pr****** a *tlMinaa a fevmsçsV* de «iraata», e mais e-tuee invento ds etpeu'*. > tedaairul. Kio eoe irladaa. s eom os aogmesio* faatiMoiia, asn araar u •ffatto doe qse apesss— pmtt a daiawliiasaado oama peta a sfnosMootnto do tvshalbo dos os*- flrtH 9Ê9 9W9af*\ms% M 9WnK9t%, bMVMtto au ***tnt*o A* ema atrtiha é*»********m4 •nattsfu sip*oiioi. ia «in-au* 4o* utn- Estas asou eeaaaa *** eoaoesnuec**. 0 cruzador «Barroso* attt, como noti» ci-mos, uiu bontem, barra fdra, com o fim de fazer experi«nci»* de '«>l<-_-r. tem fio, mmmuniroii atè lí» milh-a distancia com os receptores de Santa Crus e illi. das Cobra» por meio doa appare- Ibu Do Forest juuo o-AUfKioa A Cm dra. tetaa. i S. redro ¦* -RU Mandnn-M etslr-star a Sanfa C»*a de Mr-serrcnr-iis de C.nif._nh» a quantia de 15- _I63. provenfent" leqnotn* de lote- ria» relativas sol' Mtnesl» do corrente aooo. . Noe *offrlmentos d- deotiçio, Matiiea- ria Dam. Como ji netlcilsi.-.*. «erolri bofe para o aorte, a bordo do iPepaAttc*. o dr. O.w.l do Cru. director fer»l <*. S*d_« P-i,i,... c qse bontem esteire na ¦ecreUria do ii- terior, e_ visita de tt-*-.- uã* ao dr. Pe- Uao Gscdcs, secretario d-, dr. Re-fcrs. Csaforme prttlrtmom, átrtntt a iates Cia daqsatle fascciaaario, eiercr(4 * «¦_?. naMade da cstgo o dr. Pacheco LeJo, di- isctne do serviço de prop .' -*.» A* Ubr* aatare—a, s dss*ff«-da e* virtode do tt*- éo w*r*iaa»trio sasiunt. ea vi- Pingos e . spingos Começou (afinal I) na Câmara, a discas- slo do orçamento da receita. Consideran» do o eatado desespersder em qne u acham aa nossas desgraçadu finanças, tf de' receiar que a receita não chegue a tempo; antea deixassem a pobreainha morrer de ves, Mm aaaiatencia medica. , ';-'f-«-' ¦;, * * Pelino appareceu hontem na ucretaria com oa bigodea mais negros que de cos» tume. Que * tato, Pelino? Bstis hoje com oa bigode* muito pretos; ob*ervou-lhe o Carlos Coelho. E' verd.de ; meui bigodes et tio de luto pelo Cavaignac.,, •V Poale roubado? E' «rerdade. E que pretendea agora fazer ? me queixei ao Cardozinho o fico eiperando a acçto da policia. . Ora, eaquece-te disto; a policia *6 tem aefõet... ente* amigos. '' V\ IIOI.CH PAR NIHNTH foi se a *e*»fo; e onda que proveito Trouxe*»» no <le*nriiça,!o 1'ag.n.e. Multo armnjo pontlco rol feito ¦ houve muito dticuiso retumbante. Csila qual «no* vendo o melhor ne convencer ao eleitor <ll»tint« Oue o dera pars r.a mandar reeleito Atm da a pátria náo levar aileantc. Num* *es*to levada Ioda Intel r.i Na mai* rua e ronipieia paamacelra ('«•«.iram do Con_r«**q os alto* pares. N*d* li* retto. toda «ente *alm Qit** eate 4 o impei que -m toilo mundo esso AM parlamento* e ae* periameatare* .. * « O Gi«tío d* Conh* declsrou to repórter Ctzet* ler renunciado o aeu mandstn de dei>u'_.io p^ra evitar a eaploraçto em torno do cato; na verdade, *. ca. teve r«a«o ; o governo teria explorado o mio ca»o para fatartx arranjo* politico* e m-i» -inda, ttl oi* eip|or*do, ao pro- pno O -tio com e.le formidável conto dt, rtjf.r t, comprar-lhe'por dot* conto» de rir» mesuea o us ti talo ds homem de bem. O Tt\****ttmm» da Nflticia: Em Valeacia, ao deparamesta de Drome. u Ui.ik, mont«*nbor Cottoo. Slo percehrwot. Renovara o tcUgram» ma p-rra * «et .*o charadia—ca a* *7lUb«*. Assim ainda p. dia de hontem, comi, certamente nos quo segírom, emquanto* aqui permanecer o airoso vaso de cuerra portuguer^ífoi- elle "o centro procurado, por Innumeras pcsaoas, à-ècloâaa por pt» sar-lbe o dorso, lgvo..do i siid briosa guarntçao as homenagens da mais sin* cerae espontânea sym_ialhia. Em todos os pontos du cidado em qui anpareciam officiaes e marinhoiros da fatna, também se repetiatn >enth_s*ria8U.' camente as manifestações de regosljo por esse facto que tanto fala ao patriotismo dos portugüezes aqui residentes o i aml» sade que nos liga.ao heróico Portugal. Visitas a borda ,, Quando o representante do Correio Afanha, doslgnado para sorvir «attacho» ao commandante da canhoneira «Pátria», foi hontem fazer a sua visita habitual ao elegante vaso da murtnha portugueza, li havia estado já, além de grande numero do visitantes, uma commissSo do.offlciae» da Guarda Nacional que fora convidai a digna officlalidade para assistir a teàti quo realizam a 28 do corrente. ,- Pouco depois das ii horaa daraanhS^o commandante Silva Riboiro recebeu a visita do capltio de fragata Gomes Pe- reira, secretario do almirante ministro da marinha que em nomo de s. ex. foi apre- sentar cumprimentos ao brioso offlcial e. agTadecor-llie a visita da vospera. Durante algum tempo estiveram os doi» offlciaes conversando amistosamente, na.- câmara do commandante, ondo cada quàll referiu os seus episódios de viagem, onde trocaram idéas, e onde maia uma ven, floou assegurada a symputliia eamisade? que una a marinha brasileira i portu- gueza. Era seguida estiveram a bordo os at* . capitio de fragata Ramos da Fonseca, capitio do porto do Rio ds Janeiro, e Ca- pitão do fragata Macedo Coimbra, repre- sentando o almirante Proonça, chefe dd estado-maior genoral da»Armada.J ²Vários Inferiores d.( nossa marinha e bem assim marinhsiroa nacionaes esti» veram durante o diu a bordo om visita aos seus camaradas portuguezos. Todos foram gcntilinento tratados att** do»lhes franqueado o navio, qua visita» ram dotidamente. j ²A' tarde visitaram a Pátria' multoe dos offlciaes dns nossos navios, surtos no porto, entretendo amistosa palestra com os dlstinctos offlciaes portuguesas de quem trouxeram a mais agradável im» pressfto peto modo I li ano e ao ntesmo tempo distineto com quo foram recebido» e tratados.. "• ²Oma commissão da Congregaçio doe Filhos do Trahalho D. Carloa I Rol de Portugal, composta dos srs. Antônio Joa* da Costa Oliveira, Antônio Bezerra dt Silva e Alfredo Meaqtiitella, rol a bordo convidar a digna olficialidad» para aula» tir no dia 28 do corrente i sessão aolenne, posse da nova directoria, distrlbuiçl» de prêmios e inauguração do novo edlfl» ' cio social, mandado construir exprea»-*» mente a expenaa» da sociedade. , Na ausência do commandante, fpl _àr* commisaio recebida peio immediato 2a té- nenlo Oanin Lobo. -O numero de pessoas quo visitou 9 elegante navio foi superior u 500, contan» do-se entre ellas multlaslmas senhoras. Tanto os offleines como os Inferiores marinhai, m rnòstrarsm-so solícitos em acompanhar os visitantes^ moatrnr/do-lhe tudo quanto hn a bordo, dandu explica- çSes sobre o armamento do nnvlo,suaa rha» chlnas,coadlçoe» de navegabilidade i e|M I -.!'.__, ^M euc»*».» ••• »?*¦. ssto naus povoa O pnlmto *e soa d«aosM| R a dote t .1 'tcal&ee A çidad* Ampew&n, -. - . -:.. .; »-»¦_...-i Visitai em terra A' 1 hora da tarde o commandanH Silva Ribeiro saiufde bordo, deiembarcaa- dono cáes Pliaroux. Aahl depois de entre-i ter agradável palestra com o nosso repre- senlahte, tomou logar no alandau» posto & sua disposlçio e seguiu a visitar oe jornaea diários. Nesta folha s. ex. demorou-se algum tompo a conversar com os nossos compa- nhelrns quo se achavam de serviço nu occáslSo. Sompre em extremo nbaequloso, o sr. comniamlanle Silva Ribeiro renovou oe «eus sgradenimentos pelss atten .es allis merecidisaimas que o Correio da Manhã lhe tem dispensado e aos officiaea do sea commando. Por "radlçio, disse-nos o brioso mar* nheiro, conheci» a franqueza, a bondade do coração doa brasileiro*, sabia quo 00 porttig.irzn* aqui estavam tao bem coma sa eslivessem na sus pstria.. . Poi, pornm, excedida a sua aspectatlvtT. eo qno lem observado vae além das refet roticfns dos mais oplimistas. A distincçíiie an rnoHmo tempo s faml liaridade com que foi Irritado cm Pernam» bnen c nn II .lua, onde elle e s«us offlclao» receberam das famílias brasileiras *]** vadlssimas provas de especial aympathla. o mo io por que eati sendo tratado aqw fazem-no devedor da maior gratldlo. ()snossos collega* portiif.iie_e«da.tUnhV Porlngiie-i« e » Portugal Moderno » fo- ram cptuiiinonti- distingnidoacom a visitai do cnmmandante. Após ernsas visitas s, ex. pasaefoti em carro descoberto por wsrlos pontos dn r.ídudc, viaiiando o parqua da praça da. RepiiMira, Pasnelo Publico, o canal «i«v Mangue, r„lta da Agna do Ratado de' Si è outros pontos. Visita ae Oobiqtl* portuguez ie Heltura Pontualmente .* 4 horas da tarde, % eommanrfante t* ofücuei da Pátria chegaram ao soberbo edificio de marrnora e granitn do Gabinete 1'ortugaez de Lei" tura, '* rua Luiz de C*mOet* Rèc.idos S entrada pdo* membro* _ djrectorlâ, ir*, «ommendador Va*/-o f^. malho Omtrío. cunin-n Inrlor Gabriel Carrejal e Joio RÜieiro Fe. iodes Coe> lho, dirigiram -se para * secratarfa, onde »e achavam o m(m*tro Portugal, eon**lheíro Camelo f,«mnreia, «*s «ecro- tario particular, dr. Jo»é lampreia, va» rios menibro* da COlool» portugueza s. eotr* riiiir.i»-. o vieo-pr«*{-leole s aecrets» rio da grande cnromfseid do* fe*te)oe *r« Vmconled» Veiga Cabral, cjomtnen» dtd.r I me Prestes o rep*«Meni*n.ee dl impreo-a. Ahi m vlsitsntes tiveram easejo ia admirar nma magníl.* miBiaturn tia canhoneira P*tr*a% »r*t/*iho da grana» pensaria s de notava, partmiato. ' No saM** qn* te* Imatmto i aawatait. admiraram ** af»rw-l*«lt>« trsbaiku *a to* ¦ ' tan de T*tf*»*** V*fa*,-a wmmÈ-^ artista portof-set qu tantos tftect>nua-iPâr»afaisa*r » m*m n t „'M

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01539.pdf · EXPEDIENTE A88IQNATURA8 •""o...:v Gal-»»U mexes........... 80*000 181000 Numero at-tuado 200 rola f - tto nossos

EXPEDIENTEA88IQNATURA8

•""o. ..:v»»U mexes........... 80*000

181000Numero at-tuado 200 rola

f - tto nossos acentos:

aSSÂ**"110 da MttrUn* - ¦*• »o»o •.«••ano

--Írõ.PoÍte Ir0T* ¦" •*• Aa'01-do Alcides 81-

_5 __°»i5Lr-5r* __-<*•>»-«<> •*» Barros.

RIO DE JANEIRÒ-^QUARTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 1905

MILITARESAt manobras militares, que orá se effe-

etuam em Santa Cruz, merecem applausotle quantos.se interessam pela defesa dopala, tBó descorada pelos ultimo» gover-noa, qne, neste caso da maior transcen-dencia para a rida da Naçto, levaramcriminosamente ao cumulo o seu desma-ceio;

'__]"

Nio é possível formar exercito capazde desempenhar-se da sua missão, con»•ervando*o em guarnlc.s afastadas, iso»lados oa corpoa aqui e ali, aem exercício,»em instrúccio, e os estacionados nestacapital adatrictos. ao deprimente serviçode montar, guardas aos edifícios públicose escoltar, em -dias solennes, o presidenteda Republica, oa embaixadores e minia-tros diplomáticos. SSo passados mais deTinte annos depois daa ultimas manobrase exercícios militares realizados nesta ca-pitai. Sem embargo da grande transfor-macio e desenvolvimento da arte militar,aob todoa oa seus aspectos, operados nesselongo periodo, nunca saíram dos quartéisaa forças de guarnlçfo no Rio de Janeiropara se exercitarem no campo ou neaaaasimuladas campanhas qne, por toda aparte, conatituem elemento precioso dainstrucç-o e educaçto do soldado.

Convém que ae repitam mala frequen*temente esses exercidos, Si temos de noscontentar por muito tempo com esses queae estão realizando agora em Santa Crua,melhor teria sido deixar aa coisas comoestavam, poupando.ee incommodos a pra-çaa e officiaes, e dinheiro ao Thesouro,que não anda li muito folgado, digamembora o contrario oa louvadores profis*•lonaes do governo. SI exercidos repe-tidos e com.t.íntes eram- indispensáveisaoa exércitos de outros tempos, em que oêxito dos combates estava confiado prin*clpalmente-bravura e Intrépida indi-vidual do commandante e doa comman-dados, cora maioria de razto hoje, emque. outra 6. a guerra, muito mais compli-cada.multo mais difficil.ji pela maior de»llcadeaa doa novoa armamentos, ji pelaordem dispersa que, naa batalhas, deixao soldado fora daa vistas do chefe, entre-jue is auss próprias Insplraçdes.

Entretanto, nio bastam aoa exercitoa torganização e a disciplina material. Cum-pre prover i educação moral do soldado.-5' mister que elle tenha enraizado n'almao sentimento do dever militar, que nàoconsiste somente na obediência do infe-rior, sento também no bom exemplo do su*perlor e no respeito deste aos direitos da»quelle. A força moral, ainda hoje prepon-derante na guerra, não se fôrma somentedá obediência cega o passiva do soldado,maa da solidariedade de todoa» os irmãos

> de armas, da «unlto das almas que mui-tlpllca a força da cada am pela força detodoa». B* indispensável que, ao meamotampo qne possa o chefe contar com a do-cllidade e obediência do subordinado, estepor aeu turno coata com a jastlça da-quelle, com o:aea desinteresse, com « anaabnegaçlo, eom a aaa Ullmitada dedicaçlo ft cauaa commum.

lnfellsmente.o noaso Bwrclto—e Infeliz»mente nio aio outraa aa condições danosea marinha—eati trabalhado de pai*xoes e rivalidadea qne lhe anultam todoo valor. A obra da ana regencraçfo devecomeçar pela reforma moral, inspirada ao¦npremo dever para com a Naçto. Sioprecisos, maia que tado,ucri-cioe reclpro-coa de amor próprio, a Im daa* conaegnira harmonia de viata* a a cohealo deforçaa, aem o quê ato ha exercito que im-ponha reapeito e ae faça temer. Nio.mui grande aquelle aacrifleio, quandoa muito maior 4 devotado • aoldado,para qa em a dedicaçlo pala Pátria, até imorte eatolcamenteaffrontada, é o primeiro da aaaa deverão proflaaioaaoo.onvuai

".VV*." ¦

sentantedo ministério publico perante oTribunal de Contas; ò Ia esçripturariodo Thesouro Franciaco du Chagaa Gal-vio para o logar de subdirector; o 4a dadelegada fiscal do Thesouro ua Bahia,Arthur Carloa da Coata para idêntico lo*gar na Alfândega do Pari e o V deatarepartiçlo Antônio Cardoso de Amorimpara idêntico logar naquella.

Ao ministério da fazenda foram abertos?•«__ t0a»' de -0S:46_$977, 2:4001000 e10:000» para oceorrer a dlveraoa pagamen»ios em virtude de sentença.

Esteve em conferência com o presi-dente da Republica o prefeito ir. PereiraPassos.

Foram sanecienadaa as resoloçCea doCongresso Nacional, autorizando o gover-no a conceder um anno de licença ao te-legraphlata Franciaco Corrêa Pinto, efixando adiaria do conductor'geral doaencanamentos da Inspecção Geral deÕbraaPublicas. •-

Peopediram-ae do preaidente da Repu-blica; o dr. Oswaldo Cruz, director geralde Sadde publica è o aeu secretario dr.Joaquim Pedroso, que partem hoje parao norte no Republica,

O leader da jCâmara dos Deputados, sr.Cart_a Peixoto, teve longa conferênciacom o presidente da Republica.

Conferenciaram com o miniatro da fa»zenda o dr. Bulhõea Carvalho, directordo Banco da Republica, aenador AlbertoGonçalvea e dr.Cesarlo Pereira, procura-dor da Republica.

Com o dr, Pelino Guedes, secretario dodr. J. J. Seabra, miniatro do interior,conferenciaram o general Siqueira deMenezes, commandante da Força Policial,e o deputado Cornelio da Fonseca, sobrevários créditos attlneates aquella puta.

O sr. mmUma carta anonyma-0 Oicky a o depu-tado Jofto Noiva-A Pelisfiina o ominiatro da justiça-Na rua do Al-cantara.

eaiwioCano oficial

PraçasSobr» Londres.... .„.

Parlo.......... ,,„,*¦• Hamburgo... ,.Itália.......,.--«, í PortugalSobre Nova-YorkLibra esterlina em moedaOuro nacional em rales,

por Itooo... _Bancário.,.....,.,.C.Matri- !...! I."

90 d.img

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t viataMU/»

s»?70.'573310

2.94314.S.5!.éft3l» d.17 d.

Renda «a AlfândegaRsnda do dia I a 25 :

Renda do dia 261iS JlfJS*1 "••"••' •¦•••..*•••••ttm ouro. ,, ;,.,,.._ ,^

Km egual período do 190......<-*VN/*—

5.-90.988$..,'

118:3499601-_ *».»_.I 5.«3ill9l'.'31

S.OsSO._8õ*:01

HOJE_fa,-t_, . serviço na repartiçlo centralde poUcla o.l* delegado auxiliar.

""" '-'.. " missa»

«.AV hotaf' •*_ .6 _ »'de 8. Francisco dePaula, por alma Ue Jo«á Delplno.

n-wom8. PSDRO.Flordo Tejo.APOUO.-CueicAaCARLOS aoiiKü. -Companhia ds varlsdades.

Da opposiçlo de Pernambuco tem o dr.Nilo Peçanha recebido innumeros tele-grammaa de adheslo & sua candidatura ivice presidência da Republica. Ao passo,porém, qne chegam de li esses telegram-maa, outroa relatam que o ar. Rosa, e8ilvs, cada ves maia raivoso a fnrioaocontra o ar. Nilo, proteata guerreal-oatodo o tranae. Accrescentam que, unge-disaimo com o ar. Pinheiro Machado, de*darão almiscarado conselheiro a aeuaamigos que ha de um dia encontrar»ae como chefe rlo*grandenae em qualquer terrenoe aob qualquer pretexto. Muito tam qnetemer o ar. Pinheiro aquelle valente Ma-tamouroa de entremez.

Ao Thesouro Federal foram hontem re»colhidas aa segulntea quantiu t

Pela Alfândega de Bentos, 200:000.pela E. de f. Central do Braail, réia601:5371611.

A cau David _ O. eapSo hoje, ao aeunovo estabelecimento, i Avenida Central,canto da rna do Ouvidor, nm bellissimosortimento de papeis pintadu, e chama tattençio para oa lindoa fac-simUe ét forra.çOea em gênero completamente novo noBrasil.

O miniatro da fasenda prestou hontemao presidente da commisslo de flaaaçudo Senado Federal oa esclarecimentos ao-licitadoa aobre o projecto qne antorisa opoder executivo a entregar ao Eatado daParahyba a quantia de 150 —"—

Oau Mande» Junior—Revlstaa, lornaes, figurinos o romances sovo*.—Ruda Quitanda o. IM.

ua

Tópicos e Noticias0 TOMO

ümdlaor»!Nor*»—fio,

HONTEMConferenclon coa

public* o bario dodo exterior.

a-atma. —.á, ás H*>/*%******

i o praaldeaM da Re-Rio Bnmio, miniatro

E»tlveram no palácio do Cattete ea ars."'í.-nheiro Paulo Frontin, senadoresPi-nrdicto Leite, Walfredo Leal e CoelhoI»i*boa, depntadoa Caldino Loreto a Aa-f*lo Neto, Rlpidio Fignclrcdoe nma com-•cus.o «Ia Kacola MutuaL

í"'-»P«chon cau • preaidente da Repn-klie- o ministro da viaçto, qae eahuotten- »-» i_utura de a. ea., • dentai**nAo o plano e orçamento para •tio da Alfândega ét Maaftna.

Pelo presidente dali.tiados oa argminMaHrio da taact-d*«-• Caixa «a*-->rton para slogubaa«l Oe Coratu*, aKtcioaaL ""•-«*f»rdetaí»o;o„_ _V1 Fnracioo»iMreê»

dstwtudam-is-

urtiseals. Art-sr AÈ-ratméamtatmeéaTtfr

lllllUll s 1*1

MONITOR «PERNAMBUCO»Deve ser lançado amanht i agna, io 3

horu da tarde, o monitor /tmtamtmsc»,qne foi hontem visitado pele almiranteJullo de Noronha, miniatro da marinha.

Rsm aavto foi conatnido ao Arsenal deMarinha deota capital, de accordo coai oplano elaborado pelo coatra-almiraat» JoioCândido Braail.

O assentamento da reapecilva qnilhafoi realludo a 11 de junho da 1890, qua»do era miniatro da marinha o almiranteEduardo Waad»akolh, aendo o primeirolebite batido pelo marechal Deodoro.

Oa trabalhos de coastracçto do fttr-tatmòttco estiveram saatadoa por maiutempo, devido i revolta, quando parte domaterial rol nttllsado na constracçlo-detriachelraa, a i exlgnidadeda verba cen-algraada noa fupectlvoa orçamentae da

larinha.O monitor a innngnnran aauahl*tem

43 metros de comprimento, I0,m. 60 debocea, 2a*. 50 de poatst a lm. 65 de cala-do, deslocando «70 toneladas.

Ae mschinaa, cajo assentamento aindanio esti feito, sto de MO cavalloe deforça, qae lhe darlo ama velocidade deonse milhas por hora.

Teri dois caahSea de tira rápido, cot-locados aaa tonts, e mala cinco, ¦eatadoaao eaarit.

O Pttmaaímm seri Ulemiaado a Ias ele-ctrka. . •

Aa aaadaa de mastoa da atariaêstlyman nadei

Foi no sabbado ultimo. Na RepartiçloCentral de Policia ia Incandescente aquestão da mala do sr. Seabra, transfor-mando ob lpbregos corredores do velhocasario, e ordinário silenciosos, em umaespécie de Câmara dos Deputados em diade pagamento. Todo» falavam, todo»opinavam..

Em meio a eonfusSo geral surge o agentePigmeu, com uma carta dhigida ao dr.Cardoap do Castro. Era- um enveioppepequeno", desses Vendidos nas tavernas.O endereço vinha numa calligraphia rudl-mentar, indigna dós estudos graphologl-cos do padre Severiano de Rezende.

O-chefe dó policia, affastando-se do»presente», encostou-se a uma das janeüasdo gabinete e leu-a: >'«Exmo sr. dr. Cardoso de Castro.muitodigno,e respeilavel chefe de policia. Aunlca pessoa que lhe pôde dar Informa-Coes sobre a mala do sr. Seabra, âesáp-parecida do poder do agente Borboleta,é t parda Felismina, residente i rua To-bias Barreto.»

O sr. Cadro de Ca»tro impou de satis-taçlo, o, depois de bater com o indicadorna testa, metteu a earta no bolso da sualarga sobrecasaca.

iA* noitinba, quando maior era o mo-vimentq na rua Tobias Barretoi ali appá»reeeu a magra é quasi «pagada figuradochefe de policia. A escassa barba des. ex., pendurada do ménto cadaverico,ligava-se ao torno preto, fazendo ver napenumbra um esqueleto ambulante en*volto numa grossa e espessa nuvem.

Ignorando d numero da casa, o sr.ttjrd,0aW da Caatro andou de rotula emIf01?»,^ ial_.com húngaras, franceza»6 __ep_??t .*oÍ«« pedindo -'iMllAtu'daparda Felitmina.

Numa daa Janellas deparou com umacrfirocha parnostica, cheia do dengues enio me toques. °Qwé que vocô qué, yôyô ? indagouella. « .

Ouvindo falar em yflyô, o sr. Cardosode Castro perguntou curioso :Donde é voefl ?-Eu sou da Bahia, y6yô; vim pra quiçumo criada de seu armirante ArvesBalboa»; depois tive incrinaçilo pra ummotornelro da Jardim e fizeum elle umamoqueca. Mataram elle ali perto do Ne-. °w«n8 na occasiSd da vaccina obriga-torla. Visto Isto me estabeleci.-Mmd» que .logar _ voei, rapariga ?-Soudo.Cabula, yôyô, onde ha mula*tas elaranj»» das melhores.-Do CaMlá logo? Eu bem digo quesou um grande cabulõso... Mas vamosaocaso... _

—Entre.yOyô; deixe de cerimonias...—«mflm, como somos patricios...Eosr. Cardoso do Castro entrou, semcerimonias, confiado na falta deluzqiieprotege aquellas paragens. Em moio dasala perguntou intrigado:—Que. perfume é este 1E" Gicky, vovô.

-Gicky?. Está presa I _T o perfumeusado pelo Seabra. Com certeza é dofrasco que elle levava para Caxambú. Amala esti aqui. Entregue-me a mala.Vocô é aFelismina I-Que mala.que Seabra, qué Felismina.Isso e de um vidro de cheiro que me man-dou o yôyô Joio Neiva.

—Bom, bom, senhora. NSo ô preciso dl»zer mai» nada. Maa onde mora a Folia-minar

. —Foi a um baile na rua do Alcântara,diise a cabrocha. accendendo um cigarrobem naa bochechas do sr. Cardoso deCastro. Quer pitar, patrício? acerescentouella, soltando uma grande fumaça.

—Nâo, nio, obrigado, respondeu o che-fe abrindo a rotula e saindo apressado.

Na rua, o ar. Cardoso de Caatro mono-logava:

—tf impossível ser autoridade em umàterra destas! Toda wt* gente eati relaclo-nada com o parlamento! E a mala nioapparecel Toquemo-nos para a rua do ANcantara i cata duta maldita Felismina.

-Foi fácil ao chefe de policia descobrir acasa do baila e entrar de samba. O donoda caaa confundiu-o com o Mio Santa,que teve escriptorio de curas maravilho-»¦• por aqnelíu bandaa. Houve, porém,quem o reconhecesse.

Da convieçio de aue n menor violênciapoderia aer cauu do ucandalo grosso ochefe reeolveu approximar.se maosimen-te dn parda FelUmlna, qu» lhe foi »poa*tada n tua canto, trajando tolletto brancoCom fitas ete de rosa na gola o na eln-tu». ~

Loçro me o trio iniciou ama polka, queO vloílo tornava alada mais langorosa, ochefe de poliam foi corajoumente tirar aFeliamlna.

8. a. poderia tor dado umu quatro vol-taa mando, do lado de fora, gritaram:Quebra, Oardoeinko mahteo I Bravoso urubu do jaqueta I

Ratou potftdo I bramou ». I. R uiun correr, dlundoi meia voz:

Nio encontrai a mala, man vou met-ter toda «asa canalha no xadrez.

Redacçio—Rua Moreira Casar ti. 11,phico de todos os senadores e deputadosao Congresso i Federal da Republica e doasenadores e deputados nos Congressos Es-taduaes, além des Intendentes, võgaes evereadores dos prlnclbàes municípios doBrasil, dos ministros, presidentes e seore»taríoa .^los EJs.tadoa, dos principaes vultosda magistratura, do magistério*, das cor-poraçSe* armadas.

Recebemos hontem a "amável

visitadodr. Cecere-Bevilacqw, um dos compilado»res do Dlcclón^rio e recommendamos asua iniciativa a todas as pessoas inter-suadas.«

Loteria da Candelária amanhã.

9f absolutamente falso que odr. RaaMartins, jniz seccional do Estado do Rio. i-.~. «— --,-t-houvesse mandado um emlsurlo ao ucri.' __ ft.*?'jf* d_te»!? ^ttin d,° ^1 * w*»»-" 23 § 3a da Conatituiçüo, qne aó exige 11.

O CASO GASTÃO DA CHIAQuanto mais ae procura esclarecer ocaso da licença do sr. GaatSo da Cunha

para servir'de arbitro no Tribunal Inter-nacional de Arbitramento, maia se ob-scurece.

Aa' ediçSes de explicações variadu naCâmara seguiu-se agora ex éost facto edepois de concedida a licença e renuncia-do o mandato, a. explicação tolenne danosaa chancellaria, qno nem por istoadeantou coiu alguma.^Porque, aopuso que considera missãontpiomatica o encargo com exercício nestacapital para libertal-a da audiência doSenado, nio reparou que nease caao riSodependia nem mesmo da licença da Ca»

A viagem do dr. Oswaldo Cruz, que pro»cederá a exame em diversas iuspectoriaade alguns Estados septentrionaes da Repu-blica, deve prolongar-se por eapaçtr detrês metes, approximadamente.

^^^^^Ma*^S<B*a,t*i,aa*^'.?J.* ___.' j___jggÇgj__M3flto__^^.

I Canhoneira "Pátria"-PERFUMARIAS, L. Hermanny4CG!s. Dias 65.

Foi indeferido o requerimento de Fran-cisco Augusto de Albayde, i» escriptura-rio da alfandoga do Rio de Janeiro, e Cl*cero de Souza Almeida,!• da recebedoria,pedindo permuta dos respectivos logares.

Para Caxambú, onde contlnda o dr.Seabra, foram remettldoa vários actos,inclusive alguna decretoa de nomeaçlo, festasafim de serem assignados pelo ministro do gueza

A» homenagens de hontem - A bord»,—Em terra-No Gabinete Portugueaide LeituraHa tros dias so baloiçá' nas águas dbnossa babia a belluj «anhoneira Pahiain

p entlmstasmo delirante com qtio n acò»heratn, domingo, a honrada* colônia lior*tugueza e a# população du nossa cidade'»nao diminuiu e.antas augmenta ao passoque so vae excítitando o progranfma da»a Uistiucta ofücialidade portu»

idir réçtificaçlo de"SdoT pelo Correioptorio desta folhaqualquer noticia pua\t Manhã; .- ^.. ¦*•¦ .,.

Fazemoa essa decl»ttçSo, simples e uai»camente,*'-pará que nS» se possa inferir donono silencio a cenfiríasç5o do que ae liem um inedittririy do ^nmero de hontemdo Jornal, do Commrtiq

TARIFA ÉAN_lr#-tscrevem»nos: ¦"_¦.'. •':"'¦¦'"«Nio tem passado inteiramente desperce-bida, nem eam 'contestaçf õ, a carta public»-da n'«0 Palx.-de 11 do corrente, em qae oCentro Industrial do Brasil solicita dosillustres membros "do Congresso "Nacional

que, de 85 ar. ao cambio1 de 18 d„ elevem aquota ouro dos direitos sobre a mercadoriaestrangeira suecessivamente ató 100 at. aocambio de 20. ' ¦Allm de justltloar a. >ua proposta, elle

procura, insinuar qne, a proporção que ocambio se eleva sobre a" taxa de 1. d., ope-ra-se-u-ja reduc.âo nfilmportancia -totaloos direitos, porque a sommaem papal dos

. . cobrados actualniente om ouro «dlmi-oue» nessa mesma prop.r. o.Ji o hábil antor de uma conlestaoio In-serta na «Tribuna» de 15 deste mez, refu-tando Ida um modo cibal os argumentosaddUzIdos^Belo «*ÍBntro Industrial, demonstrarrefragavelmente qeenio existe semelhan»

te diminuição. Ao oonttarfo, provou, oomdados positivos, algarlsmaticos, qne * medi-da que a taxa cambial sobe, augraenr con*slderavolmonte a porcentagem dos direitossobre a importância do casto da merendo-ria importad", elevando-se de 70'(. ão cam-bio de 18 a 95 ¦_. ao cambio de 80. •

Ora, assim sendo,„oa«ipso facto. demons-trado que, *i ao cambio r".fl 18 a industria na-Oional tinha uma mar ire. prot.ooionista de70 *]. com que era tributado o similar es»trangeiro, os srs. industriaes só deveriamter motivos para eiultar com a marchaascenclonal do oamhto, mie elevava aquellamargem a quasi 100 •!;; Porém nio. Ossrs. Industriaes clamam' contra á alta docambio, enoarando-a como uma epidemiaassoladora das suas industrias; parecemver um perigo no que entretanto e a afflrma-çio categórica da prosperidade do pais, dassuas favoráveis condições da credito, dodesenvolvimento geral .'do complexo dassnas aotivid.idtis econômicas e financeiras, epedem qlie, i m .ida qne a taxa oambfaí su-ba,-eleve-se mais e mais a porcentagem ou-ro sobre os impostos aduaneiros, sem abso-lntamimte attender á vnjorisaçao do nossomelo circulante, como ai desconhecessemnor completo a sua-natureza ou sobre ellativ»««iem as noções mai» confusas. O . -vernoemitte papal moéds pnra satisfazer nsseus compromissos internos; ha uma der-ruma supnrnbudante denotas do thesnnrona circulnçSo do paiz, acarretando a suíno»quente denmoraliaaçio d» mulo olroulaUie.Com o papel aaslm depredado, detmnrali«ado, o commercio importador psga um»determinada «nmma de Impostos aduaneirospor tima certa fartura de mercadorias.AmanhS, o credito nacional mehlora o meiocirculante mornlisa-.se, o cambio sobe, e oonmmeroio tem de pnpar sempre assa me*-ma somma, de valor duplicado, triplicado,elevando-se a poteontagem ouro de 85 ai.sobre o* direitos aduaneiros an despropo-sito de 100 •[. no cambio de 80 pincelDesse modo, uma taxa prntoceiomsta.perfeitamente justa a um certo cambio, des»natura-sa numa perniciosa iniqüidade quan-do or cambio atiinsra tazas mais elevada».8itpponha.se, porém, qué, numa resoluçãoaçodada, o.Coniriesso estabelecesse seme-lhante retrimin «xhorhltante de protet. •industrial. O commercio importador paga;mas, na revenda, sobrecarrega nos preçospara deixar margem a um lucro qualquer;¦' quem, em ultima analyse, vem effectiva-mente a pagar é o pnblleo, a cabeça de turcorias lutas entra o commercio e ao indus»trlaa. O publico paga; paga on nio compra.Nessa ultima hypothese, recorre ao similarnaelnnsl. «Bias victoria, exclamam, do re-ffimen apremisnte qne pr . o mos IO publicot forçado a consumir, o produeto ds» Imius»trlas do pais, concorrendo para daunvolvar

darlo com o* hmonitor aasaar,

¦acionai a qaddaéo

Ae Cav*qn-_o do ibriea da inst-ntaentoatUfs-dasa 1-B A.

delegacia f—tal «m tantaete. >•••••••>••••

L, Manoel ChmtfMs _• Isola noa ¦* aovonvui »m ¦•* tatm* d*** mu ___.Hml l\,^t\.4tl€r^ ****"?" _*** ** _______**_____^__5____*»é"*mr-^*2*>**w *m ísasusa leaass*» Janesra mm mmi MeHssflMin A tt*m******** «rsrveua daCuto **mmt* t mtém é ___àt a^k^^4 *****m

Oraode expodçio de lequee,. to-doa on ubbadoa. — Orlo Turco —Ouridor, 64 A.

Aeka-u aqel, para disputar o togar delate aeeeioaal do Recife* o cx-4epatadoperaamxumao ar. Rlpt-o de flgaelredo,

Mio poderiser mala iafells a nammeMo,porquanto o ar. Ilpidlo, allm Oe profanedaaeate Ignorante ea matéria de direito,d na AttWpmOéimè ponco escrnpnloeo aoaervtço do sr. Rou e Silva.

"

JI atlgãitísiaos a nova praxe de cn-eartar nu varu do laiao Federal dos Rs-tados tadivMaao aerviçaea completos duollgsrchiu ee-dnaea. Aaslm deuppareeennraatla saica aae alada existe párias«¦«releu eppetaçBu a esse» ollgarehu.

Cada mu-rna a-isasgastlou a ai-taaçia du oppoalçCes eatadaaea, e ni»sodeve peasar a «Mllgafte _se veta inangn-tar na» en nova de regencnçSo polIHca,á-aneelm e aaf aonl, na phrau do inter-preta ante eoapetente du Inuaçeea émer. Affoau Pnaa.

•i ala oppuaia na paradeiro is per»igniflu deeM-tu a*Us etlgarchiu e

•I on ft*» éat Sotadu te- át caatmsara osr eacnvaa,o waudlu 4 am ad-a ra-

(•at Ma hn pova qae possa esaser-m per anua tompe sob ito

fCMtVW-BffMMCMf falim-ttt *_ML_n

»« su»» forças produetoras e augmsatar oeanrego produetivo om beneficio do traba-Ihn nnoional Ia

Puro ennno. Bsumos habituados a ver,ooa grande deslllnsio, que, i medida que oGverno

aobrecarreira a .tarifa para provareXlgeaela* orçamentsris» -'»_ consequen»temente, i medido qne u eleva, bem consl-dsravelmente, o preço do gen- ro estrangelro, o preço do oimilar «acionai, looge decohservar.se e-tavel ou soffrer nma altera-çio ra<oavel, acompanha «pari pa*an» tnrl ¦alta dos pnsços do similar importado. As»sim, o pnblleo. quer eonsuaa produeto n*cloasl, qusr estrssgeirn, paga aempre de«-medidsmente caro o que compra.- Devemos nos abster por completo de c_r-tos prscoseeltos espscloso* e «ternos «em»pre na óbaervaçlo nbjectlva dos facto*.aflm de serem tomadas aedidss exacias,deHccnrdo eom as nossas. crmil(i_6e« peculiares* consoante ás èlrcumstauelss do momento.Simoa um pais lnclp'sah e indiscutível»mente prtel-smos de prqteeçio is nossssIndustrias. Parira, co»Vo mais acnradncritério e amadurecido estudo, dever-se-á

T>r»eiar: qual tndu*tria merene menu» pum U proleeçio; «levemo» ser preeipuam»nt»pbyslocratas. proteger fraacamente ia in»ituatria» eitraetiva». 4 iaiiasiría agrícola ederivada», assa, per *sv*e lado, deix-.r decontemplar nn (kVer^srMhvsl * )u*U des*proteeçSo, esss» testas oilir«*.a »s-no« de in-dsstH* llorescesies, qnt seriamente mniiocontribuem par». de*sn¥«M«rer ás >n«riri ¦«rroduetivas do paiz, ugmenundo sriqueiapnblloa « favorecendo 0 equilíbrio economlco. Mas industria _*, com taxa pmti-cclonista de 800 e at* M) *|. de imno»!o»aiioaoelres sobre o custo do similar estran-geiro.nio tem elemento» de vltalidad* ni>m»reee absolutamente fflms de induitnsnaelenal; devari ser polia i margea, o a*setividade* o ee -apita*. iaa'i'meete «b»or.vidos na soa exnlnraçio, <tesviam*m utamlmente para outro» ramo* de i-j_nstríaqse melhor eomp-nsem ns uoriflcioa • qnesa eanstltaam em verdadeiro elemento depi nsparldade do pais.Ao gattrao, e«tá claro, convém ao mo»monto elevsr a tarifa adáaeaira, para m«iscommt-dtmtot* «olvar ee compromlssnscoatrabidos e attender a outra* despesa*emergetiu*. Oe bom grado, »lev*ria, deTS *|. ao eimbfe de 18, aporeentiram ouro

obre os direitos aduaneiro* alé 100 ~t. '*mala ao cambio de _ A vontade doa ae-nhere* tada»iriau. Maa l*««r as leis. gn»ça* so oosao- regimen rrnrnstltseienA. 4sltrtbnlçio privntiva >io Cnngreaso. e os il-lastre* pari*m«atar**, legitimo* preparo*-dores dos interesses Raciona'». e*ube!ece-ri» ama tarife mioavel, equitsttv*. qu»,ptót-gs-r—o as mdií.ina-, nio degsner* emei -mento as. f n.,nt» da prMperidade oro-

cença ovando da aeceilacâo resultar priva-tão do extteicio dasfunccAts legislativas.

Sm todo o caso a retngnaa|õ do man-dato pelo licenciado veiu patentear a su»pérfluidade da licença solicitada como. ne-cessaria e como t-1 votada por 99 votoscontra 17, a improcedencla da argumen-taçlo em que a eatribavam e a inut.ll>dade de toda estadiseusslo.

Si a ella volto é tio somente pára glo»ura defeza do Itamaraty na parte queconcerne ao caracter do arbitto naquelleTribunal.

Disse e mantenho que, embora Institui»do o Tribunal por uma convençlo de ca-racter internacional e nomeado o arbitropelo ministro do Exterior, como os minis»tros da guerra e da marinha nomeiam osaudítpres p membros do Supremo Tribu*nal Militar para a guerra e para a paz,embora internacional por ana. origem efôrma administrativa, a natureza daafuncçSes a desempenhar a que na Inter-pretaçlo mala sé deve attender como ra»zlo e intençlo do texto e realidade dascoiaaado que i letra, nio indicava aoarbitro ontra miaalo qne nio fosse a dojuixeta. nm Tribunal.

Pelo próprio theor da Convençlo vê»uque elle era chamado a conhecer de tecla-ma fies provenientes dt actos administrativose de factos oceotridos nos territóriosptrmu-tados em ordem a manter t fatiei respeitaros diteitos adquiridos pornacionaes e estran*geiros segundo os princípios do direito civil.

Bra dizer por outroa termoa que o arbi»tro aerla juis ém todo o rigor da exprea»sto porque era çhamarío a desempenharuma funeção judiciaria, i qual tementecabe por nossas leis e pelas da Bolíviadecidir das relaçSes regidaa pelo direitoprivado.

Sem duvida, como arbitro, pdde ser au-torlzado pelo compromisso como qualquerarbitro commum a decidir ex-xquo et bono,aem dependência daa regraa e fôrma» dedireito, ou a appllcar a lei pertinente, na*cional, brasileira on boliviana ou estran-geira, Ainda applicando aa leis do direitointernacional privado, nio deixava dé aerjuiz_ dentro da esphera do direito privado,i qúé pertencem aquellas leis.

A mesma faculdade dada ao poder judl-ciario de nSo applicar aa leia nio confor-mes com a Constituição e de declarar nul-los os actos adminiatrativoa nSo conformescom aa leia, nto vlaa a outro escopo qnento seja tornar.effectivaa as garantiaa étt*dlreitoa Individttaes e Impedir ana lealo.

Nunca poderia aer chamado a decidirqtiestSes de caracter internai, alheias detodo i ana esphera de acçao de Juiz.EJssa posiçto incompatibiliaava com afuncçto legislativa noa termos imperati-voa da Constituição; e o digno deputadobem o comprehendeu, renunciando ao seumandato legislativo, o qae o habilita aacceitar o cargo, com licença ou um ella,com'defesa boa ou mi.

Bm face desta aolnção e doa texto* cia-roa de nossss InstitulçSes, Indifferente 4averiguar o que ae pratica nos EttadoaUnidos do Norte, donde transplantámos aactual Coustittiiçlo. Também ali vigoramde facto oa lynchamentoa como direitocommum : a lei nto os auctorlaa.

Depois, cada povo adapta aa alheiasinstituições ao gênio de sna raça, i anaindote nacional e is tradições de aua.legislação.

Ainda nas artes ss dis e com razio qneaté* aa linhaa e aa cores tem signiOcaçto ocoloridoa diversos segundo os palies.No Braail, seri juiz e nunca diplomstatodo o indivíduo chamado a decidir piei-toa entre particulares, aacioaau ou es»trangeiroa.

Rio, 26-9-905.Andrade Figueira

interior e justiça.

Auler dt C. — Acceltam encommendasde e.q . driaa, para construcção «le pre-dios. Lavradlo h. 104.

Contlnda aberta a Exposiçlo Geral deBellas Artes, das 10 horas da manhl is 4da tarde.

O salto mantém-se repleto de vlsitautes durante todo o tempo em que está visivel ao publico.

Anniversario dos reis de PortugalUma imponente e solenntaaima feata re*

ligioaa prepara-se para amanhS, emcommemoração' do anniversario nataliciodoa soberanos portugüezes.

Referimo-nos ao Te-Dcum aolenne que,em acçto de graçaa ao dia nataliciodoa rcia d. Carloa e d. Amélia, sericelebrado no magestoso templo da Cande-laria, i 1 hora da tarde.

A'cerimonia comparecerto oa srs. ml-nistro e cônsul de Portugal, officiaea e ma»rlnheiros da Pátria e outraa autoridadeada Republica.

Ná organização do programma tem sidoincansável o visconde de Veiga Cabral.Officlará no acto aua eminência o sr.

núncio apostólico, a quem acolytarlo 6conegos, 24 sacerdotes aecularea e 10 u-cristas.

üm contingente da Pátria, competente-mente armado,' fari a guarda ao Santls-almo,

No cflro, nma orcheatra de 40 professoresub a regência do maeatro Nepomuceno,acompanhará o TeDeum.

, Parece que o presidente da Republicaassistira i feata religiosa e que as autori»dadeade marinha destacarto para o mes»mo templo um contingente armado.

Matricaria Dutra, èdpara dentição.

melhor remédio

O deputado mineiro Carvalho Brito,tnembro da commissSo de obra» publicas daCâmara, lavrou parecer indeferindo o re*querimento em que o barão de Ibirocahye o commeiiíiador Arlindo Comes pediamo direito de conceasto para explorarem,pormeio de dragai, as riquezas auriferaa dorio Jequitinhonha, na Bahia.

O miniatro do Interior remetteu ao mucollega da industria e obraa publica* nmacópia do officio do delegado do governofederal no território do Acre, reiterandoprovidencias, feitaa em telef-ramma, so-bre queitOes de terra» na Prefeitura doAlto Jurui.

Para dentição das creanças, MatricariaDutra.

Foram concedidos 90 dias de licença aomachinistá dos lanchas da alfândega deSantos, Francisco Garcia da Rocha.

A Companhia Manufactora' de Fumosparticipa aos seus freguezes e ao publicoque continua o resgastar as suas cartelri»nhas de cigarros Turf e Carmelitas porprêmios do perfumarias e licores e bemassim dil prêmios em din heiro no» cigar»ro» Dandy.

Amanbi loteria da Candelária.

Foram hontem resgatadas no Thesouro«Federal mala ula apólices do empréstimode 1897, no valor de 7*000|, papel.

Minerva—Seguros-Ia de Março, 29

Foi indeferido o reqnerimento ds JoséPinheiro da Fonseca pedindo por arrenda-

i .nto a ilha de Marambaia.

A delegacia fiscal no Coari foi autori*zada a abrir concurso de 1-entrancia paraprovimento de logares nu repartições defazends. «a»

MFQfflDIf. "epnro* marítimo* e ter»mfcl¦>^Ml*V1-, re*rtres-la de M*r.o4l.

Foi Indeferido o requerimento em queo barbarei Antônio Ribeiro de Alhnqiier-qne Maranhão, 2a nscripturario da reee*be.toria dn Rio do Janeiro, pediu trêsmezes de prazo, em prnrngaeio, para aa-áumir, o respectivo exercício.

Cuidado com asgros-Miras Imita.<>s. O

único verdadslro tem gravada na ula a•nsrea Candar.

voiivor,. m. t«t. iflf. W. a, -T^mxi- Deposito ge-

ral Ouvidor 1W, Casa Victoria.

4 liçio doa outro» psitet e a nous pre»pri* eap*rl«n.i».i#« deraontrado qa* tarifa*protseei-nt-Us ?ih.iUnUot*», c-.mo . e»uadem, *t* maeifetUmeate costrapro-datutos. I*timslam s sostnbaadn »„r-ratam a aiu d«a stsdastse d«» ieds*-i*ia««Íoae«s, qse, «eahorss qsasl *bsotsuius a«sr—du latutorsa, tapdem pr****** a*tlMinaa a fevmsçsV* de «iraata», e maise-tuee invento ds etpeu'*. > tedaairul.

Kio eoe irladaa. s eom os aogmesio*faatiMoiia, asn araar u •ffatto doe qseapesss— pmtt a daiawliiasaado oamapeta a sfnosMootnto do tvshalbo dos os*-flrtH 9Ê9 9W9af*\ms% M 9WnK9t%, bMVMttoau ***tnt*o A* ema atrtiha é*»********m4•nattsfu sip*oiioi. ia «in-au* 4o* utn-Estas e» asou eeaaaa *** eoaoesnuec**.

0 cruzador «Barroso* attt, como noti»ci-mos, uiu bontem, barra fdra, com ofim de fazer experi«nci»* de '«>l<-_-r. M»tem fio, mmmuniroii atè lí» milh-a d»distancia com os receptores de Santa Cruse illi. das Cobra» por meio doa appare-Ibu Do Forest

juuo o-AUfKioa A Cm dra. tetaa.i S. redro ¦* -RU

Mandnn-M etslr-star a Sanfa C»*a deMr-serrcnr-iis de C.nif._nh» a quantia de15- _I63. provenfent" leqnotn* de lote-ria» relativas sol' Mtnesl» do correnteaooo.

. Noe *offrlmentos d- deotiçio, Matiiea-ria Dam.

Como ji netlcilsi.-.*. «erolri bofe parao aorte, a bordo do iPepaAttc*. o dr. O.w.ldo Cru. director fer»l <*. S*d_« P-i,i,...c qse bontem esteire na ¦ecreUria do ii-terior, e_ visita de tt-*-.- uã* ao dr. Pe-Uao Gscdcs, secretario d-, dr. Re-fcrs.

Csaforme prttlrtmom, átrtntt a iatesCia daqsatle fascciaaario, eiercr(4 * «¦_?.naMade da cstgo o dr. Pacheco LeJo, di-isctne do serviço de prop .' -*.» A* Ubr*aatare—a, s dss*ff«-da e* virtode do tt*-

éo w*r*iaa»trio sasiunt. ea vi-

Pingos e . spingosComeçou (afinal I) na Câmara, a discas-

slo do orçamento da receita. Consideran»do o eatado desespersder em qne uacham aa nossas desgraçadu finanças, tfde' receiar que a receita não chegue atempo; antea deixassem a pobreainhamorrer de ves, Mm aaaiatencia medica.

, ';-'f-«-'

¦;,* *

Pelino appareceu hontem na ucretariacom oa bigodea mais negros que de cos»tume.

Que * tato, Pelino? Bstis hoje comoa bigode* muito pretos; ob*ervou-lhe oCarlos Coelho.

E' verd.de ; meui bigodes et tio deluto pelo Cavaignac.,,

•VPoale roubado?E' «rerdade.E que pretendea agora fazer ?Jí me queixei ao Cardozinho o fico

eiperando a acçto da policia. .Ora, eaquece-te disto; a policia *6tem aefõet... ente* amigos. ''

V\IIOI.CH PAR NIHNTH

foi se a *e*»fo; e onda que proveitoTrouxe*»» no <le*nriiça,!o Zé 1'ag.n.e.Multo armnjo pontlco rol feito¦ houve muito dticuiso retumbante.Csila qual «no* vendo o melhorne convencer ao eleitor <ll»tint«Oue o dera pars r.a mandar reeleitoAtm da a pátria náo levar aileantc.Num* *es*to levada Ioda Intel r.iNa mai* rua e ronipieia paamacelra('«•«.iram do Con_r«**q os alto* pares.N*d* li* retto. toda «ente *almQit** eate 4 o impei que -m toilo mundo essoAM parlamento* e ae* periameatare* ..

*• «O Gi«tío d* Conh* declsrou to repórter

d» Ctzet* ler renunciado o aeu mandstnde dei>u'_.io p^ra evitar a eaploraçto emtorno do cato; na verdade, *. ca. tever«a«o ; o governo teria explorado o mioca»o para fatartx arranjo* politico* em-i» -inda, ttl oi* eip|or*do, ao pro-pno O -tio com e.le formidável contodt, rtjf.r t, comprar-lhe'por dot* conto»de rir» mesuea o us ti talo ds homem debem.

O •Tt\****ttmm» da Nflticia:

Em Valeacia, ao deparamesta deDrome. u Ui.ik, mont«*nbor Cottoo.

Slo percehrwot. Renovara o tcUgram»ma p-rra * «et .*o charadia—caa* *7lUb«*.

Assim ainda p. dia de hontem, comi,certamente nos quo segírom, emquanto*aqui permanecer o airoso vaso de cuerraportuguer^ífoi- elle "o centro procurado,por Innumeras pcsaoas, à-ècloâaa por pt»sar-lbe o dorso, lgvo..do i • siid briosaguarntçao as homenagens da mais sin*cerae espontânea sym_ialhia.

Em todos os pontos du cidado em quianpareciam officiaes e marinhoiros dafatna, também se repetiatn >enth_s*ria8U.'camente as manifestações de regosljo poresse facto que tanto fala ao patriotismodos portugüezes aqui residentes o i aml»sade que nos liga.ao heróico Portugal.

Visitas a borda ,,Quando o representante do Correio dãAfanha, doslgnado para sorvir «attacho»ao commandante da canhoneira «Pátria»,

foi hontem fazer a sua visita habitual aoelegante vaso da murtnha portugueza, lihavia estado já, além de grande numerodo visitantes, uma commissSo do.offlciae»da Guarda Nacional que fora convidai adigna officlalidade para assistir a teàtiquo realizam a 28 do corrente. ,-Pouco depois das ii horaa daraanhS^ocommandante Silva Riboiro recebeu avisita do capltio de fragata Gomes Pe-reira, secretario do almirante ministro damarinha que em nomo de s. ex. foi apre-sentar cumprimentos ao brioso offlcial e.agTadecor-llie a visita da vospera.

Durante algum tempo estiveram os doi»offlciaes conversando amistosamente, na.-câmara do commandante, ondo cada quàllreferiu os seus episódios de viagem, ondetrocaram idéas, e onde maia uma ven,floou assegurada a symputliia eamisade?que una a marinha brasileira i portu-gueza.

Era seguida estiveram a bordo os at* .capitio de fragata Ramos da Fonseca,capitio do porto do Rio ds Janeiro, e Ca-pitão do fragata Macedo Coimbra, repre-sentando o almirante Proonça, chefe ddestado-maior genoral da»Armada. J

Vários Inferiores d.( nossa marinhae bem assim marinhsiroa nacionaes esti»veram durante o diu a bordo om visita aosseus camaradas portuguezos.Todos foram gcntilinento tratados att**do»lhes franqueado o navio, qua visita»ram dotidamente. j

A' tarde visitaram a Pátria' multoedos offlciaes dns nossos navios, surtos noporto, entretendo amistosa palestra comos dlstinctos offlciaes portuguesas dequem trouxeram a mais agradável im»pressfto peto modo I li ano e ao ntesmotempo distineto com quo foram recebido»e tratados. . "•

Oma commissão da Congregaçio doeFilhos do Trahalho D. Carloa I Rol dePortugal, composta dos srs. Antônio Joa*da Costa Oliveira, Antônio Bezerra dtSilva e Alfredo Meaqtiitella, rol a bordoconvidar a digna olficialidad» para aula»tir no dia 28 do corrente i sessão aolenne,posse da nova directoria, distrlbuiçl»de prêmios e inauguração do novo edlfl» 'cio social, mandado construir exprea»-*»mente a expenaa» da sociedade. ,Na ausência do commandante, fpl _àr*commisaio recebida peio immediato 2a té-nenlo Oanin Lobo.

-O numero de pessoas quo visitou 9elegante navio foi superior u 500, contan»do-se entre ellas multlaslmas senhoras.

Tanto os offleines como os Inferiores •marinhai, m rnòstrarsm-so solícitos emacompanhar os visitantes^ moatrnr/do-lhetudo quanto hn a bordo, dandu explica-çSes sobre o armamento do nnvlo,suaa rha»chlnas,coadlçoe» de navegabilidade i e|M

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euc»*».» •••

»?*¦. ssto naus povoaO pnlmto *e soa d«aosM|R a dote t .1 'tcal&eeA çidad* Ampew&n, -. -

. -:.. .; sé »-»¦_... -i

Visitai em terraA' 1 hora da tarde o commandanH

Silva Ribeiro saiufde bordo, deiembarcaa-dono cáes Pliaroux. Aahl depois de entre-iter agradável palestra com o nosso repre-senlahte, tomou logar no alandau» posto& sua disposlçio e seguiu a visitar oejornaea diários.

Nesta folha s. ex. demorou-se algumtompo a conversar com os nossos compa-nhelrns quo se achavam de serviço nuoccáslSo.

Sompre em extremo nbaequloso, o sr.comniamlanle Silva Ribeiro renovou oe«eus sgradenimentos pelss atten .es allismerecidisaimas que o Correio da Manhãlhe tem dispensado e aos officiaea do seacommando.

Por "radlçio, disse-nos o brioso mar*nheiro, conheci» a franqueza, a bondadedo coração doa brasileiro*, sabia quo 00porttig.irzn* aqui estavam tao bem comasa eslivessem na sus pstria. . .

Poi, pornm, excedida a sua aspectatlvtT.eo qno lem observado vae além das refetroticfns dos mais oplimistas.

A distincçíiie an rnoHmo tempo s famlliaridade com que foi Irritado cm Pernam»bnen c nn II .lua, onde elle e s«us offlclao»receberam das famílias brasileiras *]**vadlssimas provas de especial aympathla.o mo io por que eati sendo tratado aqwfazem-no devedor da maior gratldlo.

()snossos collega* portiif.iie_e«da.tUnhVPorlngiie-i« • e » Portugal Moderno » fo-ram cptuiiinonti- distingnidoacom a visitaido cnmmandante.

Após ernsas visitas s, ex. pasaefoti emcarro descoberto por wsrlos pontos dnr.ídudc, viaiiando o parqua da praça da.RepiiMira, Pasnelo Publico, o canal «i«vMangue, r„lta da Agna do Ratado de'Si è outros pontos.

Visita ae Oobiqtl* portuguez ieHeltura

Pontualmente .* 4 horas da tarde, %eommanrfante t* ofücuei da Pátriachegaram ao soberbo edificio de marrnorae granitn do Gabinete 1'ortugaez de Lei"tura, '* rua Luiz de C*mOet*

Rèc.idos S entrada pdo* membro* _djrectorlâ, ir*, «ommendador Va*/-o f^.malho Omtrío. cunin-n Inrlor GabrielCarrejal e Joio RÜieiro Fe. iodes Coe>lho, dirigiram -se para * secratarfa, onde»e achavam o m(m*tro d« Portugal,eon**lheíro Camelo f,«mnreia, «*s «ecro-tario particular, dr. Jo»é lampreia, va»rios menibro* da COlool» portugueza s.eotr* riiiir.i»-. o vieo-pr«*{-leole s aecrets»rio da grande cnromfseid do* fe*te)oe*r« Vmconled» Veiga Cabral, cjomtnen»dtd.r I me Prestes o rep*«Meni*n.ee dlimpreo-a.

Ahi m vlsitsntes tiveram easejo iaadmirar nma magníl.* miBiaturn tiacanhoneira P*tr*a% »r*t/*iho da grana»pensaria s de notava, partmiato.

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No saM** qn* te* Imatmto i aawatait.admiraram ** af»rw-l*«lt>« trsbaiku *a to* ¦

' tan de T*tf*»*** V*fa*,-a wmmÈ-^

artista portof-set qu tantostftect>nua-iPâr»afaisa*r

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01539.pdf · EXPEDIENTE A88IQNATURA8 •""o...:v Gal-»»U mexes........... 80*000 181000 Numero at-tuado 200 rola f - tto nossos

SEBg fSeg

*

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Dahi foram ter ao grandioso salão (ta.ibliotheca on.le, muito justamente, mos»Taram-se orgulhosos por ver o' quantojóde o patriotismo dos porltigiiezcs nofilo de .h.neiro, o quutito valo o ine-yunla-vel espirito do associação que os anima,que nobremente os congrega e quo os fazprocurar Indos ou meios de honrar apátria no c.tranguiro, elevando sempre,íada va mais, o nome ile Porlugal, ondequer quo exista um punhado do portu-gue.es.

Depois de percorrerem o pavimentotérreo, foram lor ao salão dos Brazões,«jue Ce*" na parte alta'do edifício.

Ahi, após alguns minutos de agradável,palestra, foi servida uma chavena de chá.» finos (foces.

Pouco depois das 5 hora. retiraram-setodos, oxensado será dizer, gratamenteImpressionados com o que acabavam deVer, o que aconteceu egiialmonto a nósoutros, que* apeHar cie habituados a visl-*M aqií.llo soberbo edifício, cada vez maisO admiramos, cada vez mais temos porelle especial sympàthia.

Vltiia ao "Correio da Jtfanhâ"Com } gontiloza fidalga*»q_e tanto cara-

C.eriza.1 heróica marinha de gyierra por-_ugue?.a, tisijou-nrts liontem o sr.-capitão-teneifle Silva Ribeiro, cot(jin.andj),nte dacanhoneira «Pátria». S. ex. mostrou-sesatisfeito coaf as manifestações* de apreçode que tem sido alvo nn Brasil, agrade-cendo, com extrema amabilid-ide, as nos-sas palavras de saudação por (-.ocasião dachegada da «Pátria» ao primeiro portobrasileiro e a esta capital.

_hs_e»nos também js. ex. que1*adiara aparltatf do betlo*v>isg de guerra confiadoao seu» commimdo, fiará o d»» 15 de outu-bro, -S visla «tas nianifeslsções que seprojeetam em honra tyaquelle navio e dalua distineta oi-cia.idade.

O «naym-rú» è-irjí radicalmente todosO»? 8uffriiiii'iil__ de moléstias do peito.—__ua dos Ourive.. 414, drogarias e phar-gpía.iá.t

i _______n_iiTiji—_—

CALÇADO bom e barato é só naBota KluminwisR, fabrica o deposito /vve».ida Passos n. 50,no canto da.ü- Larga.

AHeRi o qúotxqso (ju., .cm sua casa, dei)tro de um cofre, a quiuj»tia de 25 contos, em -pacotes de cincocontos, ncuiiteca qne, b'_ dias, indo retirardali corta quantia, deu |jor falta dos cincocontos de reis, pois só encontrara quatropacotes na importância de ,20 conto*.

Pretendo o queixoso achar culpabilidadedesse facto na pessoa de sua amante Jo-anna Maria du Gloria, o allega Ber esta aúnica pessoa que sabia da existência dessedinheiro.

Chamada a dar explicações sobre ocaso, Joanna protestou sua innocencia erepelliu a infi.mante pecha, allegando ter,effectivaménte, visto o queixoso com odinheiro, vindo da rua, notando entro'tanto, sómento quatro pacotes e nSo cincocomo allega o queixoso.

Proaeguindo no inquérito, o dr. HeitorMarcai, ouviu bontem Belmira de Al-meida e Amélia Guimarães, que nadaadnantaram sobre ò caso.

Hoje deporá a creada da casa deSoares.

llm carona arrcitadoManoel Joaquim teve hontem vontade

d" dar um passeio de trem, mas, comonão tivesse dinheiro para effectuar esteseu desejo, começou a meditar.

Vendo então que niio arranjava os cobre__para a passagem, resolveu tomarura trem sem ter mesmo dinheiro. Assimtomou elle o trem S. ü. 112 julgando viraté a cidade do carona. O pessoal dotrem, porem, que não dorme, descobriuqua o pândego passageiro; não trazia oreferido bilhete. Ao chegar, então, á es-tução de S. Christovâo,o chefo do trein fezdesembarcar o passageiro, este, bastanteindignado, revoltou-se contra elle, ten»tando aggredil-o.

Preso, foi Manoel levado para a sededa 14* delegacia e recolhido ao xadrez.' .

^mw#*&. aom em mim

O «Õa_rmur_>> é iitn remédio muitonovot quo ho Uimi.._ pela sua cffiçaçiaí Cura(nfluenza,—Rua dos Ourives, 114, droga-'ias e pharmacias

60. _» 7(1$, (ernos de casemira do eflrou ploii., oiíh medida. Só na «Alfaix-t__ ia Paris, * rua __ Umgnayana, 72.

'"

Na Polícia• • .e nas ruas

. ......¦*»'¦ ¦"¦ i- ¦' ¦¦¦¦ii» «¦¦.¦in ¦¦ ¦¦¦!¦ ¦¦_ _—¦_¦_.. -* *Uqi-idaç;1o de contas—Bofetadae navalhada

. «Amigos, ha mmtorempe residiam na me»'ma ca»a, á fia da Snudo n. 103, até qu» nndomingo suigiu entre os dois suria (tiver-gfltlCÍ'1,0>cnso íoi que Manoel Pereira da Silva',temio apresentado mo s«u -oir.pHiilieiro Aulenor Henrique ile Barros a "sua noiv."(«v_3 destj.isljo de náo ver cor. .sponJLdVttevi-daini^itn esta gentileza-.

Assim, .Hiinnqoe ile Barro», no domingopasHadn, num. momento de máu humor loca a Lou a uiAo con i.i a a indefesa moça dan»lo-lnn um» boíetad..

Manoel nfto esttrv.-t presente, mas sendo¦alx.dor do caso jurou tirar a devida dos-, loira.*j_*;. Hmilem, ás 0 horas da. tarde, esperou o* seu {f. os-eiro companheiro e quando este

bhpgou; depois_de ligeira iroca de palavras,-vllir.ni-fhe nina mvoHiada no peito, na ex¦ tensfto da palmo u m-i«..

Aos {.tíi. s de â-cnorifo do Barros,.endiuum» pr.içii do policla__q_8 etfuuUiou íl prisã>»

.'" 1« «(.'(ri.issor.O fa.rido foi enviado par» o hospital da•Misoiicnrdi», tendo ei iln o agressor reco*'.Ilido ao xadrez da delegacia «Ia .* ur_ana.

Uma quadrilha Os alugadoresdc casas

JA pnr divertia» V-se», lemos registadoas proezas ds um» vim» quadrilha do «In.* jailorof, «Ia cas-is. qno têm operado em todosos puiiíos dstl* capital.

, São iiinnni. rn» as victimas dessoa ahu-ires, que proliferam, graças á Inépcia dessapolicia dn aCahnlo.OS».

O" vi*, «riflas operam »>m dois Rrupo». nns•amii .-.ui*. aamazom. iinnaçfto. garrafa, va-•Ias, .. s_>b,pomposa Urina, vfi.it expedindoCarlos dn fiança „.. d--ta*| outros aluíram•frandes prédios, soh a garantia de inu.i fl.»dor-H o tríin.«formá_í*.n'o om cnsV da com-;, oii.doi., resultando, dois ou tie* mozos de-

;. •' pois. um ile»ppjn di» prédio» por falta'-, p»-ptn»nin do* alniru.it.

Em per»!, o» poM-es momdorea qu» p»£_-í 'nm os alugueis .'ideaotadam. nte, nflo dns-

pelado", fiiar^ir»*;» da fei, sem prévio aviso.prAs o: nulc.i, intimada é o alugado., viga-,'l.ts em.rjt..

Jopó A. T.«rri»i» d» Parla 4 um dos patrlar»cb»s d«SV_' -»ilnndra(ri»m.

«S*» «m grando numero as victimas desta_i(f..aato.•F.irstn os raorad.ros do prédio n-, 8, darun. Sinta Chnstln*. os escolhidos para'offrerew aa uiinsaquenalas dasso latroci-lilo.

Hivinm p»fra, adeantado, o aluputl do¦íin**nie m*-.' F«ria raeii.ii o» cobr-M nn bolso. Onda )ácontra *sl » »o.*8o da de.pejo, no Juiro daò* prediria, cujo mandado foi .e_.CUt.dnli.iniòm. com o nnxifí. da Tare* da poiiena.reqiii«it*><ll peln. «ritr.!*». ds j_<ttea nu* •>-miam -t»_"»««i..»s dns viotima» da rarla,que 1dcn'ifl*'adn com vários feitos egwnt,latu-is lemeu áicçAO da policia do sr. ('.,_0 Castro.

R, .(««se modo. vio o famoso meli.ints.ritparceria ooia o* .seui ¦quidrilhairn*»», «x-plonin.to r.ndn*-a o d. »lin_iant industria t

A".»i>Holh im..s at inlolis»*!. -ictimat a ps»direm agaxalho ao sr. C. du Castro.

A dente — Dois SilvasAmbos trazem o nome de Silva; segui-

am aborreci los, um para ura lado outropara o outro; viram-se, tirmaram oolhar.e „„_•,. desaforo a valer... ,

Eis o prólogo da tragédia...Aos desaforos foram seguindo as tapo»

nas e os pontapés, terminando por umad. ntada no rosto...

Foi o que so pausou hontem, ft noitinha,nn morro dn Salgueiro, ontre Mi.uel' Ro-drignes da Silva e Amando da Silvn, sen-do (ino este foi o.mordedor, aquelle omorni.lo e. o queixoso que levou o factoao> conhecimento da policia da 13*. Aman-cio botou o pé no mundo.

dasPobres vaccás. — O examevísceras e do feijão

O f_i|5o, que deu origem ft ninrie da*i vae"cat pertencentes .ao. «r. Francisco P«droT..sta, repidenle á rua Pleu>lng 1*0, foi hnn-tem eximipado pelos médicos lefris^as dapolicia.bem como as vísceras daquollcs uni-mãos. - ¦ • * •¦

' Desse exame, flcon provado que o feijio

nfo era do commum,'que, »e costuma ven-der' para alimento dos animaes, mns -imuma -espécie de f<vaa bravos, conhecidavnlirnimente pelo nome d" ««fike-xok'1».

Ora, esta fava, misturada com o chtr.ru-r>'*.i de sódio, quo se coatoma dar aos .mi-mies, deu logir a um cpinnpst.o jrçnénnsn";que trouxa como cnnsequancia a morU) im»niediata daquellas anlma-s. ¦

Vniiios, tlr- entregue aa malaa-ll.»nii»m teimoso, tempera rija,.foragem

Inabalável, o dr. Nunes da Silva, delegado. Jafi.» " -

Sim, sonhorns; tt. s. insiste era nüo en-treRflr ns malta de madame Dalngardeaisto porquo... talvnü lhe possa advir algumtramo... _ngm»ntn noa vencimentos...

Também a policia papa tio mal aostens oiupr. nados, Beis auxiliam t

O dr. Cardono do Caslro nfio podia_.*l.n* mnlhor auxiliar do qua o deleindodaG*. "

Mns... ja se torna t_.siat._ta, aborreci-•o mosmo.

Ora, sr. dr. Arlhur Nunsa, deixe deinrtí» osta mania do violências...

H-ci.Vino um pouco, si nüo quer qua*o l..i> taxo de maluco também.Vamos, dr., entregue aa malas...

De um andaime á ruaNas obYas do um prédio rm constracçin,

nn trsvsss do Paço, trabalha.» _ tardete honrem ox operário A»iolpho Pendesquando, perd. ndo a equilíbrio de um dosandaime* caiu, fr_ctiir_ft«to o braço es-qncrdn . r&ebeudo conliudea por t__o ocorpo.

Som guia da autortila.*)e policial foi elle«••acolhido a uma daseufermariM da Santa"«sa.

AcctJcntc—Na avenida doMangue

: Ao ho*pit»l di S»nt» (__a de Mi-wri.íorlia foi recolhido hontem, it 5 hnrasda 'ir?*, n portiiiju. i .!«. nnroe Manoel dsrv*u><í.*Si annn» .le etlads, trabalhadordt ,*\v-»ni.t. do M-i-Kit-i ,i__ obras «io uortoJo Ri.i do janeiro.

An«Meot»»i*_ a perna direita lusttntem».lin«»*.l« p_r nm nrtjtoae.» de .*rr»*«f_rter**», f»m q«« trxhtihark.

M»no»l . re-.Ui.nt9 no morM «Jo B*n.«ermelho n. t*.

Dinheiro dçsíippB-recido - Umaqueixa

Oí! A*—|i-g*jn <__>n_1 «.-;.«__,_ x ._

i*!?rait<. d» 8- Hr^an*, de ler _-_ ••**«,-»>bm de \xa furto da q-.i_t.a «3. cIucccís»*t*»* de wU í

Morte repentinaHontem, ás 2 boras dá tarde, foi acom-

mettido de um ataque fallec**ndo ropontiiia"rne.nte. na rua da Alfândega em frentn aon. ífi.nm homem, de 50 annos presumivois.trajando puletot preto, calça de'brim p*»rdn |t.inlm onr.timf dot hnlsoss quamia de 4ütH0fl.

O ca .(aver foi, com guia da V urbana,recolhido.ao necrotério. ,

Demolido, desastradoDamião Xavier da Silva «mpregivajodas

as suas nnurfrias na demolição do um prédioda ma da Urup. layana.* No iil.in do i..»t...lhn, D.rni.n estava cei?o:o inMii daquelle qua pnssasse pnr ali; o».'.aihroK, poitas, pedr.s a mais coisas 's.-tnjntfadas a esmo na via publica. .

Orna das suas victimas foi Manoel Jí.-_ d»RiiRtrlo, niie receitou na cabeça a pancadaie um pedaço do madeira,' arremessado pulodesastrado operário.

Dnmião foi pre^o em flasrrante. polas nu*toridades da .* urbana a Rosário depois demedicado r«cnlht»u-se \ sua residência, irua Senador Pcmpou n. 216.

Cadáver no mar O encontro —Recolhido ao Necrotério—A

autoridade—O enterroCol encontrada A tarde de hontem, h.-tan*

do nas proximidades da Prala-da Smt.Lmrfa. o c ."daver do menor Chartet Ta*_oFitchley, filho do commandanle KiscUíay,dd vapor Inglex «Hnosshye.»

Cbtties, ni noite de 21 assistia, de nm dnsmn.tres do mesmo navio, o Incêndio dnprédio n. 5 ds rua Clapp, quando, p.rd«n-dn o equilíbrio, caiu ao mar, pereoindo-foirtdo.

O sen cadáver foi encontrado- por váriospescadores, sondo do facto inteirada n pnliei», ria 6* d. Ie_.ela, que fel-o remover parto Necrotério Publico.

O enterro fui f»iio hontem mesmo, •<¦cemitério dos injrlete*. depois da enrape*t»»iite autepsia feita por am doa médicosleglstai da policia.

,..»..Soffreis de hemoptises ou escarros .„n-

Buineos? Curae-vos com o «Cavmuri.».—Rua doa Ourives, 114, drogarias • phar»macia..

CamisAria Confiança Roapss brancas* '¦ pnra hoaseii«, ne

nboras e creanças. Calçado. Roun.s d_ carma a mesa. Preços redusidos. R.Theatro. 5.

A « A' Terrlna de Prata » liquida todosos seus artigos pelo custo para termina-ç3o de sociedade. 3(1, Uruguayana SG.

de primeira aualida.de,marca na sola, encon-

tra-seno maior a principal deposito testafabrica. Casa da Rsirella, Ouvidor 10..

Soffreis ile M.thmaT (.urae-vos cotn o•fOaymurt.».—Rua dosOurif-as, 114, dro*(farias u pharmacias.

GRANDE ROUBOPrisão de mala um acenando

-DesacatoBntre os suspeitados do roubo que s_f»

fren mme. Resina Moreno, conta-se Ala*xandre de Noronha, cavalheiro da fndua»tria muito.conhecido naa rodas da ma-la_drap.ro.

tia ultimas fnçanbaa aiie caiabrisaraaAlexandre e o tornam digno iroulo daAffonso Coolbo, foram aa falsiUcaçcVa deam ehequo rio Banco da Republica c aqueixa dada por un velho capitalista 4aext>.riiio de97 contos de que foi virtima.

Havendo vehemeataa in»Hei_e enntraAlexandre de sor cúmplice de Btthiani-nho, o dr. 3* delegado auxiliar orden.iu aana prisão.

Bffectuada esta, foi Alevandre lendo Apresença do dr. Krnesto Oarcet, 3* dela-gadi. anxiliar.

Quando Alexanifre era apresenta »c aaquella autoridade, logo As primeira.» por»guntts prorompeu em desaforos, injurt»ando a mesms autoridade.

Km vista desta altitude o 8* deli .rodofex Itvrar anto de desacato contra A la-xandre, tendo a este acto presididodeloçido auxiliar.

Depois disto Alexandre foi recolhixa«ire_.

Oástínuando o inquérito, foram oo-.faavaria* te.t.raunbas, que reconhecer»m»_S_i..i;a:.^o_íi_» indivíduo t-ueentrou t>m casa de mme. Rf_pna no «ttado roubo.

O ioquerito práMgaa,

_jn»t Pj*.r?ot i»or O Bitsc • CVwto. lir. Hírea.

«r_.,í-s úèrís nri^jeíJô •_ „at costa» alta«?e ».»tii.., ins<-mnia f T.-t-te o «<:__¥'MlTRir» qu? ecareii bc_n na -íuícotSBtpQ.—Ral Ourive»; 114, Drocarj» c.harmsciaa.

0 l*

t. ao

Regresso da for.a -* Manobras da duplaaccào t» Exeroioi/S tlnaes — As evora-ções de hout m—Chegada do generalBailes—Outras noticias-Sem.os d_ ra-Otaguarda.Parece-nos que a divi.ão voltará deüni-

tivamenie, até o dia 7 do próximo mel,para os seus quartéis. .

As man-brss de dupla acçfto teria logarno dia 3, servindo de árbitros os ganeraesi arlos Eugênio, Marciano de M.in-l___s eMi.desiinu Augusto de Assis Martins.

Os exercícios flnaes, comquanto não te-nha ainda a. dr. Itodrigues Alves desl-gnado o dia, presumimos qua se realiiarlono dia 5.

Essas manobra», qus serão executadassob a direcção do general Francisco An to-nio Rodrigues Salles, chefe do ostido-malor,constituirão tb.ma diverso doda divisão omoperaçfto.

Para Juites, ou melhor, árbitros das de-cisõe», foram pelo presidente nomeados omarechal,Câmara e os goneraes Carlos Eu-itenio e _ui_ Antônio M.deiros.

O presidente da Republica o toda suacomitiva irão em trem especial,' sendo re-cebldos coto todas as honras.

A temperatura de hootera.apesar da incle-maneia do sol, era agradável.

A noite foi de uma amenidade. encanta-dora. A snldadesoa improvisou varias dl-vm-s5es allm de amenizar os labores quoti»dianos_>que se entrega.

O preeioso líquido continua escasso, apesar .tos pomposos reclames da Inspectoriado Obras que fea ánnunciar água em talabundância, que daria com sobra para todasas nnoensidti.es da tropa.

Infelizmente essa abundância ou «retum-bnnci.i» ficou tão s.inikte nas chionicat dosjornaei. c_ntinua__ii os soldados à caça doiii.tispr-nsavel liquido, olo aó part ti, comopira a cavalhada dns corpos montados.

Ainda hontom vimos bandos a bando» depragas conduzindo animaes afim de se fome».•.em de água ao rio 1(4, que dista mais de3 kilometros do acampamento.

Muitas e muitas casas já tentem tambémfalta íCagua. As casas commercites pro-vêm-se cora precaoçCes, aflin de que niolhes falte para os seus misteres.

De accordo com as* instrucções forneci-daa pelo quartel general da divisão, que de*terminou ante-bontem 4 noite, que as bri-gadas se prepara.isem para um combate si.. ulado de ataque aò povoado de SintaCrus, formularam at brigadas os seus re-spectivos themas. ¦

O esboço do capitão Alipio Oama, dele»gad.i do estado-maior junto á primeira brl-pada, e que constinte o diário de campanha,fiou asaim constituído :

«A's 8 horas, a 1* brigada deve enviarpara,a frente exidoradorss de cavallaria.empequenos grup.is, afim de descobrirem umapassagem nn Itá para- a Infanteria, passan-dn o Ouandú junto ao bosque.

tnfoimaila de que a única passagem é aponl«, um.batalhão vae destacado paranccuu«l-a, cnvenianteniente cobs.to e escalnnadn. Em seguida um outro batalhãoavançsiá para oecupar a ponte, emquanto oprimeiro continua a tua marcha para afrente. -_¦ V'- _,-••.,

N-sta manobra para t frente, o objectivodo batalhão mais adeantado aerá contornaro flaiico esquerdo do -inimigo, si este tetiver apresentado,- Successiv..mente, & pre-porção que forem desembircan.los da fren-

.te, oa dois outros batnlh.es deferão eonll»ouar o movimento envolv*n*o o primeiroPoíto isie, carregarão sobre ello.

As investidas pelo fl-inno deverão seracompanhadas da acç3o elTusiva, por umaunidade que o proteja.

Apparecendo como inimigo a artltheria,nm ¦ secção de atiradores, convenientementeabrigada, exe.nttrà figos de salvas sobrea anilharia, afim de aapprir a ausência da-(•Uflla arma.

Os exploradores de cavallaria, bem comoo apoio, deverão proj"Ctar um movimentoenvolvente do ftanoo direiio do inimigo.»

Ahi terminou o distiricto offlc.ul a suarofl.xâo subrs o combate que deveria sertr vido, • .

Precisamente ás 6 horas da manhã, poz-soem mar hà am columna suucessiva de bata*Ihõei a 1» brigada, t.endo á fronte um es-quaitrâo dò 1* regimento e o grosso da for-ça no bosque de §• Jorge.

A's 8 h..ras, retr..oed»»u a tropn que cons-titnia a _rigada d.i ganeral Costiillai, pára o'povoado ile-S.iita Cruz, onda' deparou comforte oolumhii inimiga peto flanco esquerdo.

Avistado.o inimigol o -res_tont« b-ita-Ihào dirigido pelo coronel DinUs Barroto eipio fazia a vanguarda da briga Ja, desen-volveu-se rapidamente em linha dp atira-dores. '

Os 10' e Í2* batalhões da Infanteria toraan-do a mosma formação pele flarioo esquerdoé onm a menina fiente,, dorigiram-»e ágrande linha, que apoiava a flanco direito,na linha de bondes de Sepetlba, e a esquer-.ta no bosque de 3. Jorge; fazendo o 1* dainfanteria avançar a sua linha em ordemescalonada por alas, approxi-.aiHlii-se daponte sobre o rio IltS. Os outros corpos se-guiramn movimente da direita.com ngoroso« fogns, e em breve attingiram todos amargem direita do mesmo rio, em cujo lado¦ ¦pposto havia nm» forte goarnl.ão do Sni-migo figurado (2** batalhai.) que.batida in-teiramente pclns.ndverssrios, poz*se em re-tirada em muito boa nrdem.no momento emque o general em thefe das forças titingi»t direita da grande linha e deu o ctmbtiepor terminado, f.cando as bandas de cia-rins a alvorada e as de musica o hymao.

Esta brigada chegou ao acampa isento á»*9 li2 hnras da maiibã, conseryando-se oscorpos em fôrma, afim de receber o g«neral Salles e prestar-lhe aa continênciasdevidas to sen alto cargo.

O 1* de Infanteria, quando mais renhidoera o seu fogo contra a trtilheria, teve queattender aum outro inimigo que lhe app»-reneude emboscada, representado por nmaameaçadora cascavel.

«aro é que o pataoal do V, nao ta ameeisndn do novo inimige. a de promptodominou-o, fulminandoo a golpes de esp*da. voltando novamente a tua atteeção ptrtns evolu.-ões em que se tchtva empenhado.

Os alferet Amaral » Veritetmo M-am osprimeiros t perceberem o apparecimento dorertjr so visitante.

A 2* brigada, snb o eommtndo do generalJosé Tjtetano de Firia, formou ái . horaBda reanbã, marchando em seguida em di-racçfto ao arraial, pelo Isdod» antiga con-delarlt, afim de eppor-te ao ataque da }•brigada, que estava -.vacada no campo, daJaearahy. _: , 0_K*sa valente hrigada compunha-se «lo 23e 28* bntalh.es. uma ala do *4* e uma bate-ria do 5* 'egiaeato de artilharia

Ahi chagando, a bateria temon poiiçl»irescaraila por pequenas cap<5-8 que circun-dam a frento dB antiga condelaria; o 23* deinfanteria avançou, estendendo atiradores,com direcçi*. ao nanai de Ih_ o»*, devida-mente escalonado, foiT»nca.regado d* gt-rtatir a dir.iU; e o _4* atravestando o ater*rada, fni.iUfeader esta e aa duit pontesexistentes no canal.

AN 8 borss foi avistada a 1' brigada, quesabia de em capão da matte. A artilberlarompen et_ vivo fogo, aua en breve te ge-nertKaxa por ted» a llnba de infantaria.

O inimigo tentou, com uma columna deInfanteria» alguma cavallaria. contornar adir-ltã, sendo entretanto obít.do petos es-aaltea da SS*. qua com fofos da ativa obri-goii-o a retirar-se.

Deante dn ¦allogro «teaaa taataava, qnefoi htbllmente frnstradl pela ngll direcçãodo genersl Faria, o inimigo começou a con-centrar aa suts forças nas pc nii mi-ados dnaterrado, deitando patente a tdéa de forçaraa pontes.

Os fogos ds infantaria a artilhena ronver*giram ...bre esss fonatçao. qne aa cendea-mvs e a enérgica resistência dn 24*, nãocaaaentiu que elle levasse o sen intento, quelaalison cnm a toa.ua o> cessar fofa dadapula divisio.

Nio btveade vencMaa nem vencedores,porquanto, aãn aeove o desdobramento dasmtnobrtt e evolaç^ee dos corpos empenha-de* na luta, to.ar-.r_ at bandas da clarins atlvnrtdt » as musicas e nytnn».

Ténainsda a acçã". dirigln-sa a brigadapara o satmoamento, «nde egnerdea a che*gada do ebefe dn ettad.i*maior.

A primeira força a deixar o acampamentofoi a e.m.panhta de engenb.*iro<: que nsa> chouptra ot ctmpQi de Ji_»r-hr de S. P*m'o.a_m de impmvlstr orm(llho»s da rasd#ir»isnbre ns rio* fiá e Oeand. oir» a passagemdt eavalltria, «ta artilberia e reetao <ta ia»hntxria nem casn de retirada.

Bata foiça dirigida pelo majsr PerreirsNelto e munida da enx.d»». alvi.et pá<.•*..rr<>t»», serra», e outros Instrumentosnecetttrio», is 7 horas da manhã, deu iniciotos seus trabülbo!.

Como noticUmot, o general FraneliceAetnoio R.».l.-»_oes Stllet, a*ci"ifap.B_4do de•re estado caii*r ..mpctto do» lenentettr.ir.tii ABi-fic.i Almada. Olheiro del.m», _i«i.ar Vi.'U Sav» e .apirif». P"oriedt*»k >:r. 'S •¦• L<*«7a_itV!o _« Í?-)T_. -cgaia boetemkn í i,t __ mii.bi. ea tres especial, ptrt ocarato «ie _t»no» Cr**.

T«_5„^*fi ¦rir*»»*!».', j-e ««ae tm"*. o »*>wSstaratD» 1'jtí. :-*»», o CaituiAo Pretevtata è e!.os >•*. en_.p__l!'(iro.

As*.» (..ut.rstx.-_e _ ct->i_he t. eu. esua ri c:ta*«a.

.V. . .** í ¦ mt3'i!-*>. dl a !.:r.aotm síroil

de chegada, sendo s. exa. recebido poralguns officiaes e amigos.

Uma vez de-ombarcHdo, diriglu'is 0 ge-neral Salles para a bella viyeoda do ooronel Portilno, situada na estrada real, aguar-dando ahi a ¦•heg.da do general Hermesda Fonsocs, que se achava noa campoa deinstrucções, assistindo a um exercido dedupla acção das brigadas qua constituem adivisão s< b séu cou.mando.

-cientificado o general Hermes da che-gada do chefe do estado-maior, lnterrom»p.u cs exercícios, a dirigiu se em compa-nhia da tropa para o ac.mpaments,

D. uma das janella» da casa do coronelPortilho assistiram os excursionistas a pas-sagem da força. »

Uma guarda do bonra do 84' batalhãoprestou as honras ao velho militar, tendo*o escoltado em toda a excursão um pi*quete do 9*. .

Em seguida dirigiram-se ss. eex. emcompanhia de seus respectivos estadosmaiores para o Mirante, de onde observa»ramos campos de manobras. '

.. Concluidas as observações, tomaram aamesmas autoridades a direcção do acampa-meoto, formando então o general Salles emfrente aos abarracamentos daa unldadaa.recebendo continências dos referidos cor-pos.

Por oceasião da sua visita as banda* to*caram harmoniosas marchas, dando a arti-Ibéria uma salva de 17 tiros.

Aa' 10 almoçaram os illustrea , visitan»tes no quartel general da divi.ão.*

Terminada a refeição conferenoiou o ge*neral Salles com o general Hermes, combl-nand.i assim o programma a seguir no diada encerramento das manobras.

A's 9 horas retirou-se o general Salles.sendo acompanhado at. á estação por todosos olflciaes geaeraei.

Os serviços de retaguarda, sob a direc»ção do coronel Ferreira dá Abreu, estão es-tabeleeidot no antigo- prédio, ontr'ora occupado coni a enfermaria do 6* regimentode artilberia.

Abi encontram-se em deposito muniçõesda bocca. de fogo e outros artigos.

S. s. e auxiliado pólos capitães do esta»do-malor Ovidi.i Abrancba» e Monteiro deBarros, sendo este encarfegado da distri-buiçio das etapas e aquelle do trans-porte.

O serviço de etapas é feito ditriamente,sendo estas fornecidas pelo deposito de ge-nerot que ficam armazenadas em carros daE. P. Central.

Servem ainda com o director da reta»guarda os tenentes Preire de Vasconcellose piás.da Rocha, que* o auxiliam nos mui-tiplos serviços a cargo da intendencia.

Sendo missão principal da retaguarda ar-mazenar, conservar, renovar ot recursos e omaterial,

"provando a tropa de tudo quantofor neceesario, tem o coronel Abreu em de-posito todos os artigos'e utensílios indis-p.<nsaveit ás manobras e marcha da divisão,

N.»s primeiros dias de~ acampamento- f.«1distribuída aos corpos a etapa de marcha;actu*»lmente, isto é, de hoje em deanti», seráfornecida a etapa de cidade que tem a van-i.gein de ser variada, facilitando assim aalimentação do so.l.i-du.

Os sa.rviçns prestados pelo coronel Abreu,sâo inestiinavais e de alta importância piraa boa regularidade das tropas em campa-nha.

—Partiram na madrn.ada de hnje.do Col»legio Militar, Com destino uo» campos deSanta Cruz os* capitães Esperidião Rosa».Kstlllac Leal e o alíeres-alun.oo DeniocriloBarbosa.

E-tes offlciaes oue effectu-m essa marchade resistência,.! pe devidamente equipados,pretendem acamuar hoje mesmo junto adivisão de manobras. <»pr<jsentando»se nntrajecto ás autoridades militares e venceu-do par» isso 70 kiluinetras,

—Apresentou-se hontem ao commandoda divisão e ai> general Alipio Cost-albit,comm.Ditaute da I brigada, o t*»nente-co-ronel Luiz Antônio Ca.toso, commandantedo 1* regimento de cavallaria.

Após a apresentação, assumiu s.s. 0 com-mando daquelle regimento.

¦ IV'.ui*oFoi*ni5:»to — Orlando Rangel.

Vae ser declarada sem offeito a nomea*ção de Joio Ferreira do Aseverlo para 4*escripturario da delegacia fiscal do Mara-nhüoV visto\não,ter assiipido tíiiespectivocxcrcicío no praso ler"' '

Heuro Formíà.fo-e>1rii!?do00RraaT^iniat.s alcalinot ilu sudio e potássio, k.la ecoca.—Oouçalves Dias n. 41.

PEQUENAS NOTICIAS

Partiram hontem para a America do Norte,a bordo do vapor Inglês «Tintti.e.to-, ossrs. Francisco Rodrigues di Costa, OctavioBicudo, Renato de Prlbjirgp. e José Augustoda Silva.

Seguiram no «Nilo» para o Rio daPrata os srs. A. M. Crus Brilhante o ÜeoWihtney. --

Chegou da Europa, pelo vapor «Aqui-taine», o sr. José Francisco Jeara, sócio daca«a Batar Oriental.

Chegou honltrm de Minas, onde esteveem exercício de sua profissão, o sr. JoaquimSt.n__.Ur Pinto de Menezes, clinico nestacapital. .'.

IVtura-ronMtalo -StiíSaSTS:miatos alnaltnos de sedio e potássio, koia ecoca. — Oonçalvet Dias n. 41.

B. fi. SOCIEDADEFOfí. OGÜEZAJE BENEFICÊNCIA

Espeot-cttlo no theatro LyriooCom a representação da festejada opera

de Puccini — Tosa—realizou te bontem, notheatro _,yrico, o eepectacnk. promovidopela Real e Benemérita Sociedade Por-tngoexa de Benettcencia em favor doacofres, aociaes.

A coocorrencia, cor_a era bem fácil deprever, attenta aoa no-ilitaimos fins d»festa, foi tetecta a nnmerota.

Aatistiram o eapectaculo o preaidente daRepublica e tua* rama». Glbaa; o ar. con.selheiro Camelo Lampreia, mlniatro pie-nipotanciario de Portugal, e aua exma.esposa; o 1* aecreUrk» da. legação, dr.Sampaio, oa addidoa 4a legaçlo, sra. dr.Antônio de Albirquerqae á Jotié Lampreia;o contul geral de Portugal conimendadorJoio Salgado; co_»mse_aote a ofüclalida»de da canhoneira PaM».

Num dot entreactoa, oa membros da dl-recterta da Bcae-ceacia Portugae», ara.corameodadorea Coata Pereira, CyprianoCosta « Canba Taaca, foram a* camarotedo presidente da Republica, e. em seguidaao» doa ara. ministro de Portugal, contule ofn-iatldade da Pttttei, agradecer aa anaapresenças.

Nearo-FarmUla— Orlando Rangel.

CorreiodosTheafros

IQHOt «- WI0t_*tW08

A Pátria.—Etfectua-se boje, ne 9, Pedro,o brilhante festival em homenagem * offl-oialldtde da canhoneira «Pátria..

Sobe i tceot a opereta «Pior do Tojo».A' recita ataistirão o minittro e cônsul por

tuguetes, «sim como membros diitinc(osds colônia.

Bagenlo Silveira saudará os illnitres bor*-pedes, reciUodo Peixoto a poesia «A b.n-deir»»-

Diversas.— Hoj*. ao Apollo, a bella cpe-rei« -0.i«ht..

¦? Annnacltm-«t nn Lfrtco as cltimi»•re. ui da c«>t»p-*inbti .'Trlet.

Hnje, «D-ati-cáe de Paatta* a tainhi,em _*»p»ct_-alo powiUf, •B--h-'"_i.».

-+ Aréte ds «B«t»t*3*«, h.T-ri beje ex'*__!***-ie faneçãe »o Ctric. Orno-»..

BreTí»?is*«»*« ~t?*s ás« Tive Tizrrtsir?;.pt- t*.n>r«í«(_» í «A* tveatera. <S< Sb_te__.

-+¦ gttá iend. .»¦_!'! u-1. ea -peite .-.-*d_..aml)r»-te C-ptirT-rilfa sra h-tnenag-fm iof_culi-»de ds saohooeiTa •Pttru..

Sãs iaa_mercs os at_»ctrr»s.

Correio ío CorassoSENADO

Aberta a seaslo 4 lida e sem debata ap-provada a acta da sessão anterior.

Nu expediente o sr. Pirei Ferreira pede apalavr.i pela ordem e requer urgencii paraser discutida e votada, iudepeudente ileimpressão, a redacçâo final do projecto queacao» d» ser lido, ouuoedendo uma pensãoá viuva do finado )uis do Supremo Tribu»pai Pederal dr. Macedo Soares.

Consultado, o Senado approva o rsqueri-mento e, «ubmettido a discussão o projecto,é ella encerrada sem debite, sendo cm se -guida approvado.

0 ar. Pires Perreera, pela ordem, requerque consulte 0 Senado si concede seja dis-»cuttdo.indepen.tente de impressão em avul-so, o parecer relativo à eleição de um ssua-dor pelo Estado (I* Alagoas» consultado, oSenado approva o reqae.in.eoto e,8i*bmfi*,i*do a discussão o parecer, ó ella sem debataencerrada, sendo em seguida approvado.

O presidenta prnotama aenaior pele Bs-tado ds Alagoas o coronel M.cano dat Cba-gas Rocha Lassa.

Pedindo a palavra o sr. Euclidea Malta,dis que, achando-se na ante»sala o coronelMiicai io das Chagas Rocha Lesta, oue aoabade ser reconheci-, senador pelo Betado d*Alagoas, pede para que ae digne nomearuma commissao para ser o mesmo introdu-.ido no reointo a prestar o compromissolegal.

0 presidente nomeia para fazer parte dacommissao os srs. Pires Ferreira, Joaquimde Souza e Euclydes Malta. E iniroduiidnno recinto,toma assento e presta o compro-misso regimental o coronel Maoario daaCbagas Rochd Lessa,

Coutinnando o expediente a não havendoquem pedisse a palavra, o presidente pas-sou i ordem do dia, votação em 3* discus*são da proposição da Câmara dos Deputa-das. n, 25 de 1905, autorizando o presidenteda Republica a abrir ao ministério da tn-du.iria e obrts publicas o credito extrtor-diuario de 4.190K54 para pugamento doavencimentos du '.* ulflciil addido á reparti-vão geral de estatística dr. José BonifácioBurlamaqui Moura, desde 2. de novembroue 1902 a 31 de dezembro de 1903; d appro-vado e vae á saneção.

Votação, em 2* discussão, da proposiçãoda Câmara dos Deputados, n. _., de I9u_,autorizando o presi.lente da Republica aconceder um anno da licença, cum o orde-nado respectivo, a Manoel Rodrigues daCosta, ajudante de estação especial da Et-tradã de Ferro Central dn Brasil, em pro*rogaçâo da qne lhe foi concedida paio mi-nisteiio da industria, viação e obraa publi-cas, para tratar de Sua saúde onde lheconvier. ,

E' .ipprovada.e vae egualmente á saneção.Votação, etn.2' discussão, da proposiçãoda Câmara dos Deputados, n. 45, de 1905,

autorizando o presidente da Republica aconceder um nnno ite licença, com orde-nado, ao engenheiro dei' classe da Estradade Kerro Central do Brasil Henrique Siniã >T.inini, para tratar de tua saúde onde ibeconvier, em prorogação da que lhe foi con-cedida pel.. ministério da'industna, viaçãoe librai* publicas.

A votação foi fetta por escrutínio secreto,sendo approvado por 26 votos contra 5, '

Votação, em 2* discussão, da proposiçãoda Câmara dos Deputados, n. 47, de 1905,autorizando o presidente da Republica aconoeder ao praticante da administraçãoda.s Corretos de S. Paulo Aliemuo de Oli-véira Ouimarães. nm anno da licença, paratratar de sua saúde,

A votação foi por escrutínio secreto eapprovado por 25 Votot contra 6.

Votação, em 2' disi-utsão, da proposiçãoda Câmara dos D-putados, a. 49, de 1905,autorizando o presidente, da Republica aconceder ao telegmphista de 4'classe dàRepartição Geral dot Telegraphos BenignoLuna Júnior, um anno. de. licença, sem ven-cimentou, para tratar de* seus interesses.

A votação foi por escrutínio secreto eapi.rovado por 27 votos Contra 5.2* discussão da prop.>si(;..o da Câmara dos

Deputados, \ n. 22, de 1905, fixando a forçanaval para o exer.-.icio de 19.8.

A votação foi por escrutínio secreto sendoappmv da por _T votos contra 5.

Ii' amiuiiüiüda a 3* discussão da proposi-ção da Câmara dos Deputado», n. 35, de19'.. diyidindo o território da Republica emdistrictos eleitiiiaes, nos termos datetn.1.2*39. de 15 de-novembro de 1_0*.

Entra em discussão o nrt. 1* com a emèn-¦Ia da commUsào d.i m:innha c guerra.Pede a palavra o sr. F. Olycerio» diz quea illustre coiamissão de marinha e guerrapropot a rediicção de 100 praças no corpode infanteria de marinha quando* a propo-siçüo do governo consignava o numero da500—a propo.ição do governo consignava on .de 607 praças e a proposta anterii r conver-tida em lei consignava o n. de 5,n0 —de for-ma quo havia um augmento do 107 praças.

A cotnmissão de marinha e guerra achounão ». que o atigrnentn não foi Justificadopulo governo como. ainda elle não consultava o intoresse publico, naturalmente noponto do vista techníeo. A falia de.jus iflca-tiva não pôde ser argumento, pois qne emregra at. propostas continuam invariável-mente ter muito simples, por isto mesmooue os relatórios são minuciosos nas Jn.tl-ti.ativas das propostas que muito tarde vfituao Congresso.

Nn -relatório do anno pastado o ministroda marinha mostrou que etse corpo é insufílci-nle e apresentou o. numero de praçasentradas de novo e a» praças saldas duranteo exercido, de modo que, feito o calculo oua comparação entro um e outro facto, resnl-ta em favor do acerescimo apenas 20 praças.Poi tudo quanto no exerototo passado ocorpo de infanteria de. marinha teve de au-gmento;

No seu relatório disse o ministro da ma-rinha:

«E-tes corpos que estão bem adestrados.podem,«atisft_endooslntnilo« datut crençãoser empresados com vantagem jã no servi»ço do policia dos navios e estabelecimentosnavaes, Jã nas pequenas opera .des de do-setnbnrqtie,' que hajam de sar effectiiadttcom rapidez esob as vistas e proteeção dosli_VÍl)S.

Com semelhante pessoal, que tem innega-vel aptidão» etc

Portanto, diz o orador, o governo om teurelatório Justifl .a perfeitamente a exiatenciadn corno de infanteria de marinha.

Conhecendo a intervenção parcial dttforças militares nn ret_ibelaein.*-nto e n_manutenção da ordem publica, não é extra-nbo reconhecer qual o valor pratico que temo corpo de infanteria de marinhas

Diz o orador que não sè sentiria com for*cat de, soh o ponto de vttta technicn, emuma organização da armada nacional, op.por a vn» opinião « dn relatar da oommls»sio de M .rinba e Guerra, que 4 notável et-pncialista no assumpto, mas" não se trata deuma reforma completa da Marinha Nacional,reforma que, não se provendo cnm urgênciae fazendo-a pnr pequenas parceila*. em quenada so i.*reas«n de util, e ao contrario seextingui*,*e, bem mal se andaria supprlmin*do aquillo de que ns factos se têm incumbi*do de provar «a vaaiigena.

Protesta contra a Idas da radoair ara eor»no militar qne praata u_et- aerrlçnt, servi»çn« incontettaveia • de racantisaima data I

Não é r-azotvel. decente, que pela despezaresultanta rta 10. praças, se deixe da attender ã proposta do govarao qaa encerra umserviço nrffente;

Si se tntaa-ee, par exemplo, da cretçãode am novo corpo oa de augraenio Ul rujadetpezt podes.*, pnrvenrora, anlleltar aspe-ciahnente a attençio d» CangreMO, sim:mat. id pelo augmento das 107 praças, re-cusar o Senado o sea voto ao governe, qu*pede este aerreteimo atteadeadn ao serviçopublico. Juttfficade por completo a comantecedeaci >, não aebo rasaavel.

Sim, porque é preciso notar-te que a Jnsti-ct.-ãii não teve exlttaoeia na pmpoita destetorio: cila consta dos relatórios daa anãospassados.*

N-st->s condições, padirls desculpa ã il»luxtre c.mmis.ião de marinha e guerra etié tnnairtt t Invocar o sen próprioconcurso o concurso do sea claro entendi-me<>to, dt «na razão de E«tado,pura nãofazer quealão de una tmerda, c__eordt_4ocom a «at eliminação.

Si tiver a felicidade de receber o coo»curso... O tr. Belfnrt Vl«ira »liz qae poren.qainto nt tandtmeotot apresentados por*. ex. nio o cor/venceram do contrario.

Continuando, o . r-- '. >r diz qu* oi funda»mento» foram ji «¦tj.a-jtos e flcam s»»jeitoi ãtab«doria *do Sentdo.

Rm seguida pede a ntlsvrs o ar. Ja.kimCatund*» qae j..m»»ça fazend- noiar a diífl-caldtde em que te encnntrt pira di.cutira projecto em drbate p_r lhe f-llar t únicafonte de informação de qu. póíe diiporp-trz conhecer d* qui recursos di...*» aP_-.uii.ic* para prepir-ir a tua trm-ids—o relttíiHo do tr. mi i.tro di miriabá.

D-«eJtT» ver o paiz *p*,)_re'„->do comotodo*o« pane* ratlttHBaa roía ¦_•_>-« mannhade gaem qu» te men.* E_o.tra*_e reipei*-r»« -meriea de Sol.

O qoe »___rra é qne. d* rv.ts.ci. p_r»i de1* ordem, p_«_.u pira 3* legar entre -i oa-ç*J>*» »ol tmrricantt.

51i zse-t-üis àa as. «e .»««<# fcurt»*T-t*i jã n. *m;T,,i-iTiçÃ.i p.K.-j», rs» niotmtat¦ aj^sali* » porinmmmm' as_»a-toa•¦si.5* ¦**_»!» n>> r> r'.-a. ai et 9*n* riflei-»»._•»«*!. i.ai em terTa «?a vez ;.- «.«iur a b.ri_-

Vê aluo am» isjatUca. «ai __>avm _.¦•

nlsterltei, que, porem, ninguém ainda coutestou.

Diz que ignora ai as coisas assim se pas*sam porque não tem ainda o relatório domini-tro e pede á-coniiiiissôo para dar aoSenado os esolareciuietitos nec.ssari.Os parabem conhecer de tudo quanto respeita ánossa marinha de guerra.I'com desgosto que vê ns nossos vasosde guerra irem se concertar á Europa pornão t.irmos arsenaes cm condições de osexecutarem.

Continua pedindo ã oomtnls.fiQ algumasinformações pelo interesse quo lha merecea nossi marinha de guetra tão abando*nada.

Di* o orador que ó tal o abandono, que sódois portos do Brasil valem alguiha coi...:o do Rio de Janeiro e o da Bahia. Quantoaos olflciaes, esta certo que conveniente,mente instruídos, rivalizarão com os me-lhores do mundo.

Lastima que não se tenha feito nada aesse re-peito_t_ndo um exemplo tão. recente.o Japão,

0 Japão prepara a sua offlcialldade ins-(ruindo a nos seus estaleiros e mandando-a viajar em navios luglezei e allemães. Oresultado foi que a osqua ira japonez. in-lligiu ã improvisada esquadra russa umaderrota como igual ainda nenhuma outraaoffrera.

Não devemos perder de vista o exemploda Rússia», que entendeu ser marinha deguerra coisa que se Ias de repente, reunia-do grande numero de navios e enchendo-osde pessoal incompetente.

Na constituição de uma marinha -de guer-ra deve-te cuidar no preparo de sua offlcia-lidade, principalmente na capacidade te-chnica dot olflciaes, que (Az a força das et-quadras.Pergunta o orador si temos offlciaes pra-ticando nos paizes' adoentados, si temo»offlciaes aprendendo nos estaletrot euro-pens.

Espera que o commissao de Marinba eQueria responda a essa pergunta.

Diz o orador que nà.. é opposiciooista eque não faz opposição mus sim que desejavêr a marinha de guerra da .«sua terra eleva-da ã categoria qua jã oecupon.

Emendas:A Companhia de Aprendizes Marinheiros

que não produzir mn contingente de 30 •_.de su» lotação depois de 5 annos de estabo»leoida.ie.á suppumida. Pirei Ferreira.

Restabeleça-se a Companhia de Aprendi*zes Marinheiros uo Paranagnã e Vicuiria.A. Gonçalves, Br..zilio Luz Sequeira Lima

Volta á trii.una o general 01*. certo expli-cando a demora na remessa do relatório doministro de Marinha.

Km segaida pede a palavra o sr. senadorPires Ferreira, que abunda em grandes con-sideraçóes defendendo o Minislurio da Ma»rinlia e lus.iilc- a sua emenda.

Procedendo-se A ch.-inia.ia. não havia nu»mero, e osr. presidente levantou a sessão.

CÂMARAPor falta de- numero não houve sessão.

Compareceram apenas 49 deputados.« w ¦

Louças, porccllatiii- o crystues, quaside graça, na •« A' Terrina de Prata ».' SC,Uruguayana 36.

".eupo-Forminto - Orlando Rangel.

CHr.0r.ICA MUSICALCoNC-RTO C-RHON-—Realizou-se anta*

hontem, no Gonservatorio Livre de Musi-ca, o concerto' organizado pelo sr. JoãoCerrone, com o concurso de mme.Doiner,do sr. Orlando Frederico e do professorAmabile. Faltou o sr. Adrien Delpecbf*tenor), que figurava ogualraento no pro-gramma, o qual, por isso, foi alterado.ji Osr. Cerrone possue uma vo/,de bary»tono pouco ext.nsa, & verdade, poucoegual e de fraca vibração, mas canta ali»nado, o que já 6 muito, e com deseiuba-raço.

Foi applaii.lido no « Dio possante », doFausto, ( Gonnod); no « Crodo », doOtholo, ( Verdi); c em todos os pedaçosem que se fer ouvir.

Mme. Dolner, que se mostrou j& habi-tuada com os auditórios, tem a.gumasnotas 'agudas fortes o seguras. Cantou avalsa «Romeu o Julietá», e oú.tròa tre-chos tanto do prograniina.eom.» fora dellesendo cm todos elles applaudida.

O sr. Orlando Frodorico ô joven ainda,e ptomette ser um violinista distineto.Toca com afinação e sentimento, mas issonão basta.

Deve continnar a estudar seu violino,que, de par cora o seu talento artístico,lhe., grangearà seguramente, da f-tu.n,gratos momentns do trrumplio, liem se vôque comoça ,agora, mas devedesdo já pro»curar exhibir-se sem acanha monto, darao corpo uma altitude mais syrüpatièa, eexecutar de coros seus «solos». Talentoe posto não lhe faltam, o portanto aitidapôde o devo muito conseguir.

O professor Amabile foi quem fox osacompanhamentos ao piano, e escusado ódizer, desobrigou-se louvável mente dasua tarefa.

A. I.

Artigos de louça, porc.ltnna, vidros ecrystaes em condiçOes vantajos:<_ na <¦ A'Terrina de Prata ». 36, Urnguiiyana 36.

A Casa da Rstretlaacaba de nc. bor um

s esta vendendo a 5J,ljndo sortimentoOuvidor 106.

CARLOS DE CARVALHOO «Comitê Acadsmlcn», onnsütnido poralumnos de ambas as Hscolas dt Direito

desta capitai, devera t*eunlr*.e boje, ásli 1)2 boras, om uma das salas do Lyc.o deArtes e Offlcios, para tomar di.i-rs.ia deli»berações s..bre n sessão solenue t realizar,se no dia 3 de outubro.

Calçado Paulista- Depositaria o, casaLago. Rua dos Andradas ?. ÀS A.

Formicltla Pasclioal jy&ÇÊ S*S£tezii a extinco&o completa dnt for ii f.elros.Rua do Ouvidor n. 129.(Casa Mer.no J

Pelo ministro d» industria a o! ra. publi»cas, foi apnrovada a proposta d» commis-sâo conslriictora da Avenida On'rsl. paradesapropriação da metade reat-u- •¦ do pre*dio n. 19 da rua do Passeio.

Caxambú. A mais delicada agna dc mesa.

O ministro dt industria deferir, o reqae.rim eni o de Divino Pinta da Silva solicitar»-do ni favores do montepio para -oiis fllbotOctavio, Blisa. Davino.Mario. Manoel e Car-los Olhos da finada contribuinte d. ElisaMello Pinto da Airva,ad)tm.ta da HepartiçioQeral dos Tel.grr.phos.

O «_a.vntnr_>' cura a toas. mais pcrtl-nat, tonificando o organismo.—Rua doaOurives. 11», drogarias e pharn i« Ias.

_,Temos sobro a mesa o BeUthn tt* At-

sociêfêo twmmtrcitâ 4» Rio ie Janeiro,correspondente & semana finda.

Pt-LOS SUBÚRBIOSMEY-.Í

Cbamaraos a atlençSo do detegad. da16* círcumscririçSo e do agen'. da Pre-feilnra drsta estaçilo para um farto qnese t»ra dado por varias vezes e qua aindahontem se repetiu, com offensa |o decoropublico.

Ha nas «•«quinas dts ruas 1 )rrct So-"arinho e o_T**fne| Pernandeu um pequenorampo de ;,.!_•.*• ns, ladeado p<* rasas dcfamílias e ao lado do qps_ ;--,__ um»linha de h*">ndM.

Pois bem; nesse ter,eao, as r_ ab«rtoãs vistas publicas, pastam ti .a» anl-mzeu e orcasir?* ha, íomo i nda boa-tem, rui qne sâo postes em coi.a.bio ga-ranb."*! e •*••*•**.«*¦;..

Actr.*--*en?.-s<! a ie*9 o ajirrtxmentode molequ-fs .W»***..opa .os q\n taaa .a-Cto*i d_.per!_n., os commenf .ri i. rietdase ditos {..oco .ifl-aW. e Indecer .*»*, c *.»ja-se o que vae de ibutívo no pr. •i*iitr,-_tode pf.ocr» Mcnrj.aio áo prop?i»i.>río do•*_____ fí-? _S -íi-*-» _ _f _SS'* fl__

Ão dclí_f»di> • du i_- e a. _*/_nte daprr/Htura nc Meyer corre o itver deevitarem a reamaecSb .« *i.^ stemItUm.

ISA RüSSO-JlPflIE.1Partida dos barões Kamura o KanoVo

para Tokio—Evacua,ão da Mandchu-iia—Protesto da China—Accord» -.a.glo-Japonez.Nova York, .6-0 barão Komurií e osocretarlcj da missfio japonóza; bàriíóJCà-

nokõ, partem amanhã para Tokio.Wasl_i_gto_, 26—0 Post, desta chpi-

tal, diz qüe o governo da China protestoucontra a cláusula do tratado do Pqrts»nioutli, que concede um praso demasiadolongo para n evacuação da Miindciiuria,e contra o numero de soldados bocarra*gados da guarda da ostrada de forro,

Londres, 26.—O marquei de Láns-downe rethclteii hojo a Sir Charles Har-dinge, embaixador -em S. l-etorslmrg.i,para a devida communioação ao governorusso, o traslado do accordo anglo-jápo-nez cejebrado ulliniameute. No nota queacompanha o referido documento om .se-guida ás instrucções para sua entrega _chancellaria de S. Peter.sbtirgo, o mini..-tro do Foreign Office dia quo a Inglaterracontava com a approva ção da Rússia aesse accordo, que contribuirá sem duvidaelfícaziucute para a conclusão tia paz noExlrenio-pri.nte e bom assim concorreráde futuro para assegurar a paz nas ro•glOes nelle compreheudidas.

O texto do accordo deve ser dado á pu-blicidade amanhã. No preâmbulo se de-clara que o objecto do preseute ajusta ó aconsolidai;»..) e a conservação da paz ge-ral no lüxtremo-Oriente o na índia, asalvaguarda .dos interesses de tintas as

Sotencias na China, a manutenção dos

ireitos territoriaes dos paizes cíintrntan-tes no lixtroiuo-Oricnte o na índia o liem,assim a dofoza dos respectivos inleres.esespeciaes.

Segiio-se o texto do ncc.rdo, que constada8 8 cláusulas abaixo:

Art. 1* No caso ciu ipie os interesses deuma das potências contractanlos veniiauta ser ameaçadas, as medi.Ias de defesaserão tomadas pelas duas em coitittiiim.

Art. 2* Se uma dns potências contra-tantes fôr coniiiellida á guerra, para dc-ft»Za dns seus direitos territoriaes om con-seqüência de ataque não provocado dauma ou mais potências, a outra lho pies-tara inunediatamente«mão forte. A pazdeverá ser conclui.Ia de commum accordo.

Art. 3* A Inglaterra reconhece ao ,1a-pão o direito de pôr em pratica na Cercaas medidas do direcção, Üscalisaçno oproteeção que julgar convenientes parasalvaguarda dos seus interosues, comtna-to, bem entendido, qne taes medidas i>,'iosejam contrarias ao principio do facilida-des eutiaes para o coitiuiercio e a indu.»tria <la outras potências.

Arl. i* O.Japão reconheço ft Inglaterrao mesmo direito no que cencerno ú éogtt-rança da índia,

Art. 5* Nenhuma das potências*contra*dantes poderá celebrar cotn tercei raqualquer arranjo de natureza n prejudl-car os objectos expostos no Preâmbulosera prévia consulta á outra.

Art. 6* A Inglaterra continuará a mau-ter neutralidade na guerra riisaò-japo*neza.

Art. 7* A"s autorldados navaes c mililn-res caberá decidir das condições em queas duas potências cotitratantos se deverãoassistência armada.

Art. 8* O prosento accordo onfrnni emvigor logo que for assignado o terft it du-ração do 1.0 annos. Si à expiração des.eprazo qualquer das partes contratantesse achar envolvida om guorra, o presenteaccordo continuará om vigor «íté__atada ussigualura tia paz.

Notas avulsasTolegrnpha o tcnonte-gonornl Sepetnu-

wski, governador da ilha Sakhalina. in-formando que os japónézes querem obri-gar os russos residentes na parto sul daillm qne passou n pertencer ao Japão, avendar-lhes as suas propriedades porpreços irrisórios, ameaçando expulsal-osa força.

O general Sepetnowsky diz mais quo180 russos foram presos o arrastai!'.-* bar*baramente |iara um pântano, onde os de»golaram.~A agitação popular promovida pelaimprensa nmarella, contra o gabinoto con*litiúa om Toldo.

—Inforpiaç-ns de S. Petersburgo, dofonte ofücial, dizom áttihgir a cem mil onumero dos prisioneiros que v_o ser re-patriados do Japão.

A despesa neefssarla para a ropatriução6 avaliada cm 45 milliõo- de francos.

CORSHOS & T-L-CRÃPHOSCOKRF.I03 — K.ii uonèráÜa, por porta'

ria do lionlcm, do car_r.-i do ii(,'ento do Cor*roíu na éataçfln do Vassouras, no Estado doRio, d. lülvna de Moraes, sendo noinendapara silbslituil-a d. Alzira Duarte.

Foram ornadas u» agoneian dn correiodo Campcsu., S. Salvador o . oui. y Novo,Iodas no município de S. Juilo do MontoN"gro, ast.ido tio Kio Orando do Sul.

UsRas n^eneias serílo iustalludas no pi o .í-mo exercício «Io lDOfi.

Paru üulistituir o sr. Manoel .toso (.ir-rela, no ezercieio do enriro ilo agahto docorreio em Liinoita de lialiupoan», no Ks.tado do Rio, e por ter ..ulo esso liiiicr.lon&-rio domitti'o h.iiitem, foi nomeado o nr.Joa*quim Lopes Peroira.

Hoje, As 3 borai da tarde, offcclúa-se,no v. "ofição da administração dos Cnrreloldo Distei-lo Kederal, a prova oral do con*curso do praticantes dn mesma répnrtiç_o

Como noticiúiiios hontem, realizai»im--¦-Ia» nora.»'.;ô^s ex .radas na nossa local.

TELEORAPH08 - Foi removido o te-legiapbi.-.ta de 4*classe Luiz Cirnelio Hroada cstíição do Gnyat para a do Morrlulios idesta para aquella o tiil»._raptiial.i do 3' I.l-cioio da Fontoura Chagas.

Ao telegraphista de 4' classe João Mnp-tuta da .oit,-», fornm c.incedídos AO dln» d(licença com vcncimvutos para traUmenicde sando.

Egual tompo do licooç], com n*x<"s-mas rrnalian, foi concedido ao (elegrapliisUde 4' Donato de Souza Nunes.

A renda 'das

estaçúus central e urbana!foi, no dl» 25 do corrente, da :i:0?lS-'V.it, ?».ndo o lrafef.0 d . teleKrammas de 3.277.

Acham rotidoa oa se(_i.',nt«n toio_r_m<mas :

Na Central:Londrinos — Alberto Lima, Ho .picio 'Na Pr.iinha — Ribeiro, Pralnh**. _o;Km Maracanã — Trom».Km 8. Chrlsli.vâo — Bnpti.ta;Ho Rio Comprido — Alice Proen.s:Na Praça dt Republica — Joio I.rnes.1

Ferreira Pires, _«.in**i_i Central.Na Ltpa— Mtchnlevite. M. R.Y., Gloria IN < Largo do Machado — Rn.itz, Costal

Telho 41; Senhora Co.lobclra Aliem.., Udefra Atcnrra 1;

No M»yer - Manoel Sampaio; major Altrtdo Castro de 8oun.

SPORTTUHF

DBRBY-Cf.UBAinda honiem n&. ficou orginlsado o pra.zr.mma da corridt ds domln.o proii_K.

foram íecbidos apenai trespirecs.JOCKKV-Cl.UB

Seri afiliado h .je.na «ecretafla &.¦ ir .»jClob, o projecto de Inscrlpçío ds _orr1_-que a 8 de outot.ro pr.n:_io a f.saras* «o«ciedtde pret.ade retlli*r rm noi.-i-T!».»—4 ctflcitíidads da etnhoneira porta_a*ta.PtUil'.

Ai inscflpç.e» pa?» citt ccrtlda tacerri-te-io no próximo stlibado, ti 4 horji .a!*.«d-.DIVKHSAS

Fm .«mpeni* pot doli ra»:.»í p*ia oif»*ct_ria do Joe„«*f-Ctnb o iok.j \Ast\i lunuarío, qae no iitlím . AoiiAnico <l\v.s;\a oiji mt*;. C*<pricfaoio e Atir.

0« dtreclotei do Joc_»jr;Club rn.re--''»par e.i»« proc-dimen-o oorrècio e jm*-*5 "arpisfos de quínt-» ffeqaf_'_m o* bo»»OSbiproriromos.

-No» prim«iroi dlM d* prftitmt i>\r,>~td*r?»i. cí»m»etr tt MpcneoeMt .(o >;.p>*relao r»_lstr*d'if de r.h'f .-1»« .Om»!f«.. (

O «eu inv»ntor coot doa-oo» p»rt ií'.'**tír * mt» taperleoei-i.

CT-U8IIOVr.LO-1.UB.

4. A,r.,,r,,i:í An V«!o-Cnb ípTíiU.*e«'-_.*-.-•!)!« p»r» .»><? » '« «Ttnd» f«*iu pi*iitna («obi o nni.r tirdfco pWMtrel.

.*.'«tM niK» ser*'' twmimm» n l««t»t «?-.torr.-». K>t>d. timl»B l__B|'jnd» • l«pt}*#rlff63'iSPORT-CJ-OB

Thisstiff" pratiiBi. erta v.lha ««!/•¦. f.sBaAaanin aHitssmii lf__áwftt,p»ra*!pi»>«__ .'.!_ .*srrm. t lavrar* ê* cserri!*5.

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01539.pdf · EXPEDIENTE A88IQNATURA8 •""o...:v Gal-»»U mexes........... 80*000 181000 Numero at-tuado 200 rola f - tto nossos

PEEO TELECfRAPKa(NOSSO BBHVlÇp ESPECIAL)

* PIRNAMIMOO .FERRAMENTA.»

¦_cJ.e, 26—0 aerooaut» '«Ferrataenta»amou a aua viagem-para o Pai A.

Antes de deixar esta ca.pitsl, fará' umnaacençao, franqueada a entrada ao pu-•lico. '

' DEPOTAÇAO _STAOÜAL_ Recife, 8fl—Será apresentado a depu-.Udi.e-taduai,na vaga de DomingosGm».alves,., red-ctnr do Diário ite Pernambu-m Analisai -Freira.

BAHIAROA LAURO SODRÈ' '

Bhhia. -6. Diversos mühtcipeB, admi-/adore». de Lauro SOdré, enviarem noCoo-elho Municipal uma petição, sobrel denominação «le Rua Lauro Soflré<paraI antiga rim das Portas do Carmo...'

Parece que será approvada, havendo«tão (estão na inauguração daa placas.

O CIRCULO MILITARBahia, 26. Hontem, em _e,»5o do Cir-

«ul» Militar, sub a presidência dò coro-oel Soterro de Menezes, foi lido o cxpe-dletile. Na ordem do dia foi deliberado te-•effraphai._e ao deputado Marcolino MourafelirilHiido-o polo projeclo sobre os vete-.anos do Paraguay, assim como dirigira Ruy Barbosa, Lauro Sodré o PinheiroMachadii para que, com o seu prestigio,.ntiTcedam junto ao candidato a presi-.eiicia para que inclua, na plataformajaedidas que julgar convenientes para .aír.n.le.a o deatiiivolviiiicnto do. Exercito,iiilicitaiulo de Huy Barbosa taininiii aínU-.búraç-ie na confecção do Código doíustiçH dn Exercito.

Renunciou u ¦•tirgo de vice-presidenteo major Piloto. A cauta-foi a transferen-»cia inopinada. Foi (¦acolhido para substi-tuil o, uiiuiuin. tu. nle César Zaiiia, gene-,ral tioniirtiii.. do Exercito. ,De.p.'.liram«!.e d» Circulo ns ofticiaesoliiiiiaiiivniH removidos, affirniando to-V»s louliibuiçâo mural e pecuniária.

"ppalaa- pelo-} pwpiüiiíiòl- dia drviusinas. *

m«i».oPÍa'8a 1"* * P»reda tomo lacre-

ftKRVl^ós-Díi VAPORES., -.rRir-. -_.._..*., cdmpítnbiti do navega»Ç"* "Kosmoi*» pretende inaugurar poreste. quatro mezes um serviço de vaporesentre i-.mbiirgii.pnrtos da America do Sul». Francisco,

INGLATERRANAVEGAÇÃO ENTRE '

PORTUGAL E S_L»AM__*..OANEGOGIAÇÕ-U-

Londres, 26. — O governo portilguez,segiimlb dado» colhidos em rodas tínan-ceiras, esta tratando, com vários capita*listas, li-.creaçãoilum serviço de vapores«ntre Portugal e a América dó Sul.CASAMENTO OO

REI AFFONSO XIII COM APRINIEZA DEBATTENBERG

"Londres. 26.—Em círculos quasi nflt-ciàcs'de.-Madrid. aununcia-se para .17 demaio futuro o casamento do rei AffonsoCom a princeza do Battonberg,A QUESTÃO DE MARROCOS

\ CONCLUSÕES PACIFICALondres, 26 — Tcleg.apha, ao «Finan-

ciai News » o correspondente <fe Parisdizendo quesoapproxima a conclusSo, nosentido favorável, das negociaçõea.entrea Allemanha e u França, com referenciaiquestão Ue Marrocos.

RUMIA

¦ata-rüNRRAÍS IMlONENTEfi

. *WN,|v26.--ReaHíáram'8o

hoje.comdesusada imponência os funeraes do con-de Sacconi._ Acompanhavam o feretro aa altas au»toridades da cidade - a quasi todos oapperariosque trabalharam no monuinen-toa Vifetor.Manuol.CONGRESSO COLONIAL N.** ÁFRICA

INAUGURAÇÃO

.Roma, 26. -i Em Asmara-, na Áfricaoriental, fo. inaugurado o Congresso Co-lóiiiai-, sendo.pojessa oceasião proferidoseloqüentes discursos; terminada a cerimo*nia foi annunciada, por telegramma, aorei Victor Manoel, a abertura do Con-gresso.

_idt í-* - *.>•.*.'.•

NUMADAS

HE-PANÜA

NO PARLAMENTO

MINAS GERAE8O DR: UA8TÀ0 DA (UNHA

Juiz do Fora, .ti: Foi comnientadis-sim» a rciiiiiic.ia do.deputado Qaslão duPunha.

Eli» .«'ral, applinidi'tn o procedimentod" i.-iiiiiiciiintt! ao mandato de represem% da -Nnçft**-.

VI.TIMAS DA CALÁBRIAJuiz de Fora. -Í_.-Na ««.te dei* de

.iitubio /li.iiiin-M" <¦ ef.p«.ctHciilo em be?

.e_.:i(a 'Ihh «irljniHH iíh Calábria.a. paulo

i IRi-IMITO REJEITADO8. Paulo, '_(i— Na .Câmara, caiu o pro*

Jeclo "ir.>ri*„iiidn a- creação do Dançone l.r..íiw< Aürieiila.

aRUSOS DOSt.OSSAOUSOS HABITANTES |>K 1VAN0VKA

8. Petersburgo, _6 — Telegramma deSarntoff cuniiuuni.a que os babilantea daaldeia Ivanovka pediram ao governadordaquelle tlistríeto providencies contra osbrutaes.abusos.commeetidos pelos cos-sacos.

NOTICIAS GRAVESS. Petersburgo, .6.-As noticias de

Baku sào cada vez mais inquieta.loras,Com a partida do vleo-réi. os ânimos

tornnram-sn uitiis.exaltados.Uma. quinta parle da população jâabandonou a cidade.

Ar* rt*s.. .'íi

."iZJ.ir.l».-Vtjiijv-¦»('_.'.t.e..« .lir»

•¦ T. ii. bt..ii ¦• ,.i

¦ai». ,

iv>.»'.\%U>JAO DE PROJECTOüt*. ' viiv'- l>Vt i,i|.ii pr-.jerto auto-

.:. _•. ¦ ifin...... i'.it«.>_der exames de'-iri.te.iiK'., inectiiiico, fihf-iulugta,à iitui.»U-._ da >J»C...I ¦ N"r»nal queV«|-.*tu .;..¦(,rn.HIRIl. (!|1| I9al4.

.'•d or. Xjarii»Tavares .presen»jr'1' aiiwrix.iii.U» o gnveriio a

teria atinual parn o Con-i,ttir.vájofjo Di "tu. tiro «. MuKÍeal.

l.igiJID.AÇÃU FORÇADA8.'! "nii.". *_ii |.'..i requerida.» liqiHiJ;,.

_ji„ .|-:!.::_4_.'~'.a..H nm. .le G*r_ililo Kè*i./ 'oi¦:. (..a-villl-O*. S.VLLES

, ST: Pí.i.l_.'4'ij,' Çliegiiu o «Ir. Campos

l'.OV\Sr utii

. fA-IARK-a-

IIYI-PICAS -O vknckDoiilav.b*,-,.' 6.~ A • ii.rridah realiza.I.._

nryiMu \à ii *.. 111111(0 eiiucorriilsK noíiin-d..»»..• u Miil—niiii-nçàn.

V.-ii'.. n .. i.ivinii» _'_iMdo«j piihlrouPrin"l\»»e jiri.ilii.'ÍHil«r.fl. t-ti-rne*••?»¦ de próprio»

CONFERÊNCIA DA HAVA. S. Petersburgo, 21 — Uma .nota offi-clota anniiiicíai que 110 dia 21 do correnteo governo expeliu convites ás potencialpara a segunda conferência da Haya.BOMBA DE DYNAMITE

FERIDOS8. Petersburgo. 'Oi. — Hontem em

Kovno tim dttttu.nheoid.. lançou umabomba «le «iynnunte no meio de uro gru-po dn pessoas quo tranqüilamente estaci-onavam numa «Ias principaes ruas da ci-!d»de.,Sete das do grupo receberam feri»

; mentos; •- " ,¦ O criminoso não pôde ser preso a des-

peito das diligencias, da-policia..As pesq-Ua. continuam.

REFORÇO DE.OUARNIÇAO8. Petersburgo,:.a_.~Chegaram hoj-

a Bakú onze tnii .soldados de todas as «rema» alim «le reforçarem a guarnição «iacidade.

-As Ultimas noticias de Riga são es.tremam-ntegraves. A'situação naquellacidade et.lt. se tornando cada vez*maiacritica. Hontem quasi ao escurecer u po»pul-iça atacou umuJurma de agentes.dapoIicia, qu« foram barbaramente espaa-cudug.

TOURADA r DESABAMENTOARcHIBANfeADAS -200 PES-S||l_P^^^Wf^

Madrldr26.-Dtirante uma tourada_de.novilhos, realizada em Villagarcla, aba-leram as arebibancadaa ficando soterra-das 200 pessoas.das quaes muitas recebe»ram graves ferimentos...AS DISCUSSÕES

ACCORDO DüSSR8. DATO B MAURA

Mttdíld. 26i-0s srs. Dato e Maura,chelee políticos, àccordarani em apoiar ogoverno nas próximas discussões do uar-lamento. *^GUARDA BENEMÉRITA

REORGANIZAÇÃOMadrid, 26.—Annuncia-se para brevea reorganização da Guarda Benemérita.

AVULSOSCstaqoazes26*-A câmara municipal deCaiupoa.interpretando os sentimentos «iasclasses conservadoras edo povo do mu-iticipio, votou uma moçío spplaudindo áindicação do nome do imuiaculado e

prestigioso chefe republicano dr. João PI-hheiro, para *uccessor do eminente dr.". rancisco Salles. O |tov_ confia inteira-»iiieijt. ds prolicuidade da administraçãodo dr. João. Pinimiro, estadista que prati*ça a política de solida utilidade, sobreve-land» o interesse das classes pr_.l_.t_*ras empenha «io- excellente programma.çonpresso industrial e aBrico-ã-Cámot-Municipal.

é jutto qae flqaan tem o dinheiro qae Ia»borioaamente ganharam jusumente oi po-nret serventes que spenas dispõem desserecurso para viverem-_.._f»,d" '_' P»«l»la para eacarato pelonorte.d. ve o dr.Ofwaldo Crua mandar pagaraos serventes os vencimentos de .gosto.

HYG1KNE S PREFBITURAChamamos a atteoçáo de quero de diiéitopira o estado de puitefacçao em que teacha, ba qaasi um mes, na rua Senador Eu»

_?.£.•_"_•*. w_.to ao °»»atdo Mangue, grandequantidade dágua que, devido ao estagna-mento e aos ratos solares, desprende ineup»portarei fétido, ameaçando a saúde dos mo»radorea dàquella zona.POLICIA

Moradores da. rua Corrêa Dutra, no treohoentre Cattete e praia do Flamengo, pedem-nos que reclamemos contra um grupo deífooi-b8 que fax daquelle ponto campo de

Desse abuso tem resultado, alem do in-commodo causado pelo baulhn que fazemf*_e.8¦ "pazes, peejuiz s de vidraças que-orauas e na dois ditt uma senhora que pes-savafoiattingidapor uma bola daquellejogo, ficando Contundida.ao rosto.E que faz a policia?

PORTUGALDE NORTE AO SUL

La TO MINHOVianna do Caslelle, 10 de setembro

Política local, _ IUtrigalha uo ço-rarao dar toda» aarepartiç.es do estado, segan

i.

civil—Inauguraçio do hospital Sanhora da Oaridada — Morta do ar.conselheiro Fredarieo da AbreuGouveia— Outraa noticiaa — Pelodistricto.

FALLECIMENTOS,

. ___,',._;_ *.iia .,ole • Qu«ro de Maio n. 55M„_M v00"*8 h0nten* no cemitério de S. Fran-.iíf_-í_.ier.0„cMítt0 H°"«c|o <«" Vaaeoh»de-aOaiK **Kmt0 tútit anao»»_*i/.^B?_if0.u'M honUm» no cemitério de São»..?_»^í1.'?.0 8r* Sebattláo G.lm.rãee. na-•m_f r.o..?.? _'¦• Ci,,Mdo. de 6S nnnos de edade,que feneceu * rua D. Auoa Nery n. .?-.«r.™?.!,1?!8 Rj*0k"aj.0 ¦• 5*. ealdu liontem para_ dí «TJi___.,i. °1*. l?«ry«*' flumtnense,e_aadoe de 51 unnot de edade._ _„fíaS»J»0!!.»'" inhumados.no•cemitério demnc[t_q Xtvferot restos mortaes do tr.

CARTADAGALLLZA

lade de.<l«r._flr

Scliltnkeri^r. OttROGN» OI I.O •IM,-.

.|,\NlV{_STÕPorto.\legre, m- Dentro em poucosdi«H»>-»a._i.;iiti<'irii.'Miici('l. iirtoidrate d»

Jir.'ctori.» fi»«|. caiiHi», publicar- um ma-nifesto, liitietidiiee peta reviaào da tion»•Jiluicà... .

DECISÃO ACATADA:Porto Aleerre, ütl-Na sn___a de hoje,

O Snp«ri..r T .bimd, apesar de o reco»nhecer eonstilncinnal, pnr rinferencia aoSuiiremo Tribunal - F-mlaral, resolvau.na»seja *nu vertido em prisão o danino cau-link». *

Rm vista iIpmIh derieüo, vfio ser reque-ridoa. muitos linbrnt curoví, em favor depnwoa revíitljiiioi. A Casa de Gorreecio.CANDIDATURAS PRE.SIDENCIAES

Porto Alegre, 36 — A «(luxeta do Com-morclo» ua série iI_h CHndidatnraa, dizque,-realmente, •.•'p-.n.to (.iiiile, Lerno. «Teixelri. Mendes, n processo de sucressãne os Entados miiniripios è _ Nociorrar.ani seca ra da, ii m a rremado «le elelçAes .na I voíxr.ei»ç_es. ironits o Harcaamoa jogados oapifiiin. ^_. •

Oil_ »i>pn»ciil«. d» apMt_|_ffc>_ de (MB_.tm resjm.ia ao bmpo et» Pari. (jtittr a e.«Jolha de i-anilidatna, quer o processoeleitoral; è uma renonquista da PinheiroM .chado. O ...mio * f lolligtçlo * de natu*vz,» i|i<moi*rali_a, rarfto pela- qatl a opi»li. o d-a humana pubileos p«Vt» vanrar alut«»ri.l»d«.ti»CaHett.

Parece que im oimmu. rm opinião - for-maf*o ila correnlea il_m«vralii*_s e eoeiocratica_o.i_i.iri drdoia partidoa.dentrodo presideneitilisino.

Ambas na ooiniAsn ja tiveram inanir*»*tacõee publicas. KV iucontastavel qua ovãmr piiliiicn «ie uma apitou o i\ dt no-viml" •. A nutra in.iirpiii»_s contra a pra*tica._>wiva»t» indicaçio presMeneicl éopinisn; «*ond»m»oao prínalro • admttouo sepundn,

A Mii.lemnaçío _ vietorm do aaaadorritiheir»;.„ieirhim,,houi|pn»ro«laordHii.A Reimblien precisa qiwoedoia partidos,trabalhem nara afelieid.de éi pitiritt,

para sal— "•-- rn-fitnniiiulmlai.ilinaBvolver ae f.»rças econômicas, garantir asfranquias pnlilicne,pr«>tarjw aaindtietHea,fomaatar a lav-Hre-tmtt-anr o i*«iwwarelolm.»*tir a haretiaaal daoenfreaifa de em*prmtRnore«t(-wti qua tmaeaam M fa*toro ama binmrmla incnmparavel.

Aurniia-HUNaRiMA QUESTÃO ELEITORAL HÚNGARAt-OAHi IO.S í<0. IALISTAS •. MÀNIF^T \<;ÕES- PRISÕES

Vianna, '.6— Com importante assisten-cia foram aqui «ffectnadoe cinco grandescomícios _oci-iisl_8 com o objectivo deprotestar contra a iitiitludeassumida pelopresidente «i<» itoin-diio.l-trào de Fjórvaryim »|«ie»»tào i-teiloral húngara.

O-i iiiaiiile-lantüM ütersni ruidosas de*iniiii«trações pelas ruas que percorreramsendo neau-a.<i._aai-0 uffcctiludas variaspriades.MANIFESTAÇÕBS OPPOS1CI0NISTAS

DESORDENS*-A» POLICIABadüpast, 26. - Milhares de peaaoaa

percorrem a» ruas da cidade acctamanik»oa chefes doa partidos politicos oppoel»cionistas»

Destas manitestaçües resultaram des-ordens, toraMndo»_e necessária a inter»vençio da policia.

O REIC.H8RATH

Vwo, 9. «eiem.ne,

Corridaa do veloçipedoa-Vigo raaritimo--Ci>nse-rTas gallegas para Prança-Umincidente lamentável Variaa noticias-Pelas ..rovtaoias ntiabas.O Centro 'C-foiiStaile-ta-. cidade oreanisouno^domingo passado na._oi.idas do veloeipedea, que despertaram a attençAo det.i-oa os-admiradores deste trenero de«siHirt.. *..'.,-Houve varies prêmios e bastante concor-reaeia em volU da pista.

*•* * '

0 movimento marítimo deste1 porto estáiiUziMeataueo dia a «JU, .sendo- hoje o pre-lerwo por todas at carreiras qus hio def«s«r escalas pela Oalliia.. Eaper-.a. com encled_de qne a Rea-a-Iilio* Argentina. prellrt este porto aCilizou Lisboa, na sua carreira acoelerada parau Lutopii.o subsidiada por aqutlle gnveroo.¦_''"" é.q*w**«tet melhtrament-s ma-ri rimos n&o ee-p«tta xort-espoiider digna*meula lig-iedo Vigoaot princiinuis ceniroa»u pemusola por. combsies expressos eqne prop.rcionam commodidadea aos nas-tligeiros. *

A a.tual 'companhia quo liga etta cidade«om*_o resto ria' Hespaah. lem mooudn. nm(.ortiino serviço que-envergonha tudosoanwptnhttea.

Í_.N._" "¦'•''si, nem pessoal, nada.abio-latamente nada possue aquell t cofomnliia,capas de satisfazer os Hin (rara* quefoi

Com.» noticiamos, no dia «I de agosto nl-Uma •» presidente dar Uníâo de Fabricantesde Conaeivas de Vigo recelieu nin, cotn-munir-çà.. du sub-secretario do esudo,.arllciptnao-lhe que o guverno francês btviáproroga-ii por tres mete* a importância, dasoouserva- de petea da ütllise;Km vista deatrfaeie.e -mbiIo até poblica.(W»*_jo Boletim Olllcial, vanes fabricantesemoiretr «m diversas remessas de;, crniser-vas para -tordeatix, e outros estavam tepreptrindo para egual Am.Imngíne-se a suiprett de iodos quandose recebeu a noiiei-ade qua a alfândega deB.>rileaux havia recebido ordens oiMiatUaa« que f.ir.m commenicidas para etta cuia»úo, negando-se attim admmir as .uns..-vas, c> mo antigamente.Rm vi*U. disto

Í.3*-110 «*dri_nes Ferreira, natural de Por-tuaai, solteiro e de jo annot de eeade._n_iraü?.c,.u, .° ¦*"? "3* «a-villa* Vieira da Pi-_HÍl?'."""*lolpl*í.*Je l-orena, em S. Paulo, o ca»__f0_.AU8Ul,t0 Rlbe,,« da Silva, que era alinegociante-Foram hontem sepultados»NO cemitério de S. Francisco Xavier:i_2S-^?^"laí»**íl,ft>. «annos, casada,í_ií_°, 0,"rmo5i Avelino*, filho .io Oavld Fer_?*_:•.' w«wa. .rua «lo Itexenda IWj Anjrellnadei. í_ ii _«n .,.f,,ol_elr?í becco João Ignacio|..,Aii!.eano,-tllho de Bernat-itto de Souzahoar-t, 7 am.os. rua Visconde UaHerna_dliio, tllho de. Augutte de C

J!S?iJí,íii„_"1L6*' la'16"'" *10 Vailongo 15-,Ani_a?i___i'i?_4? intento «onçalves, 11 tneüe*. maPi«_!_3íÍ^^^:AttKur' lll,,0*1(! HsP*>aelím,w_. .' ei *idla8' rua "oninm ld-, Alcides.

« _í__,.f_L.l,é -í1 *'°"a Hritet,, .* mezes. rua doli__ô_,,orl0 "3: A"ea..niha de ioeá Antônio_?_]„_ _,n,'eile8» morro de Santo" Antooioi Ja»™.«?_--.10 úe. \n,i?«K>,«anipos, J5 mezeu tra»V"sua Bastoa il: Altamlro.'i.ltiode i"_trlos M«rS,"í,,,lli,_s"v«"!,'»ic«ies,.rui» Matriz K. linirenlio..?.. *!$! .í°"ia» "l,,a de Gerniaso Miiraues dahilva, 5S dias. nierro da Provideiielà _tu; MVI

Nesta pittoresca cidade do Minho está.se discutindo muito a questão políticaque neste momento se esta agitando emLisboa.

Como se sabe,o conselheiro Espreguei-ra tem aqui a sua Influencia política3ue

se estende por todo o districto. Antesa dissidência progressista este partido

possuis valiosos elementos de combate;agora, com a eaida do dr. Queirós Ribei-ro, nio se sabe bem como isto Ocara—d'ahi pequenos despeitos e uma intriga-lha medonha que paira nas regiões offi»ciaes do governo civil.- Eícederam toda a espectativa asfestas solennss que no domingo passadose realizaram nesta cidado comtuar-or.-.n-do a installação dos asylados oo novoedifleio dos velhos e entrevados de NossaSenhora da Caridade.

O edifício foi visitado por 5.000 pessoasapproxiiuadumente.

Gávea 3 iOstro Al

ao o projecto em arcada, e elaborado peloarchitecto Marques da Silva, da cidade doPorto.O sr. presidente fez alguns repares arespeito de cadência do terreno ao go»verno, ficando a câmara sem o rendi»mento que tencionsva obter pela vendadeste, e com o que contava para fazerface ao novo edifício da cadeia.Accrescentou que nào queria a câmaracontribuir mais os municipes cem verbaalguma, a não ser para o abastecimentod agus, cujo projecto vae em breve ser

presente, e que se torna de toda a urgen-cia. Apresentou uma prooosla par* umnono empréstimo de 290,000.000 réis,com destino à amortização dos empres»jimos de 180.000.000 e 110.000.000, con-tintiaçào da nova cadeia, posto de desin»fecçao, alargamento da rua dos Chãos,demolição de un, prédio que está à en-trada da congosta do Poquelo e constru-eçío da Avenida para o novo edifício.

Vao ser convocados os quarenta maio-res contribuintes para se pronunciarema este respeito.kt i «• ¦._... i-~A ""i0' de 3 annos, Augusta daN« «alva foram recolhidas importantes | Costa, filha de Josquina dá Costa, de S.Vicente de Campos, Vioirs, esmagou um

pe na engrenagem duma machina.—Pelo

dosr. conde de Agrolongo, e em S. Mar-tinho a sra. d. Quiteria <7a Moita, esposa,dosr. José Custodio da Moita.Cabeceiras dr Rasto - Ainda se coa-serva nesta villa a força militar de infaa-teria 4), que veiu para aqui quando aaprocedia A syndicancia da Câmara Mu-nicipal.* Realizou-se a festa das Almas, noatto do Ladarjo, havondo as desoidsu» .babituaes.

—Regressou da Bahia, com sua esposa,o proprietário e benemérito sr. FranoisesVJose Leito Borges, que à sua emita mau-douiha iinno_>edi_enro elegan.u templode Nossa Senhora ilos Ramedios, no AMOde Bnulbe, • .......,.

p_r,A..*rDB ^"hoso-Ò sr. .íntoakrerrer% Lemos foi passear no seu auttvVmovei até Porto trAvo, parando em 81-'mões, onde uni indivíduo lhe cortou comuma navajha os automáticos do nppar.*--lho, e ne. regresso foi apedrejado.Foi dadu par.to._3 autoridades. *

#,_.j ' __i_?*v-__" "••;>" ••-«* riutiumiuin oiuí tri*_í*S*_,.!89 **? *>«e_Plnto dos Santos, i li annos™_Fellp. e t*amar„oi5i JotéCanoa .le Oliveira,loannos, rua Marlz » Harrni i.i. _u_»ã k<n._.._?.n_>,8_.! r"a Mar}\ •» Karro» »"! Ftlõlo Nofi-.I"'i»S_ff__S. *<>*«el'«i Saota casa! Felis-__IÍ_ i-f1?.'•_?,.' arn"°»í0 annot. toitelra, ira-.•___,_.!__~Íorty|,a»** li Pretciltana Maria daçonceleto, ?5 sanot, eoltslra, ladeira do Barroso-'¦¦i. e,oreina' (llha fl<> -Jesulno Antônio da_____-' _i:__"*.0* '•"» •>• Mitervlna 1} t„ura,AVn_^?_An,'Sní0.A,_**la-s,lw' 'I' awws.ma-..fí?*.*1'". 3ííáo de Oliveira Nevea, So annos.cajado, liotptui de S. SebastiãoNo çemlurto de s João Ktptlsta:.__M"_1?' mh0 l,e .lüs. Paulo Fonteoa. .52__>* 5 .me-*?1. rua>orm_sa.ii7i Judltli. tlitiade t rancisco da Silva Ribeiro. ¦ annot. rua Volunt«iflos;die. pátria :ll; Maria, llllia de Antônioms. Dias, .0 diat. rua dus Arcos .1»; Joté. OHwSi. __S*é. i'.,J?rairl^* m,MM» rua ^OW» V*^» «Uí-n1^**._^a «k/3*"*'* Qulnet. (ifmeses. __a Ypi-5í?„!:í;3oa,'í!fm «le *'»>elda Rezende Filho.r..n.a_?,8_<??*Md2.1',raia Uo Russell i; eratoJsco._¦___.._* _i'_,.__f'_<8.M00s» 0Mad0' rua S"*»Clemente », SUm de Souz»,.») mmo*. cisado,.ííi.-3.!** Aroar? »S Elisa B_r_eta de Car-_?iiK*______.oa_ vl"Vf* nia a. Joáo R ptltt- »;-!.___!_ •»"'?a«1«o» "ello, 81 annot, viava. ruaUapemlrim l; um feto rua daa Laranjeiras li.No cemitério «lo Carmo *M.Íe"!l__í),,21,__JW'v,''nl,a* -1- annoe.uasndo,ru» . onde Hoiiffim ."»_; Belmiro da Stlv. Fer'

& _ ¦_J"'-a.._saaa__, hospital do („»rmoNo cemitério «le S Fe-ncltco de Paula:

Np cemitério dos liigtezcs icro-jeno? '""í0 imi*r' " anaos' aottajro,._o..

200RISIANNUNCIOS

esmolas.O conselheiro Espregueira, ministro da

fazenda, enviou um telegramma _ mesa,felicitando-a pela inauguraçio do 'novoedifício.

- Na segunda-feira passada, no seusolar dos Cunhas, falleceu o conselheiroFrederico de Abreu Gouveia. Este cava-lheiro estava tratando-se de uma doençaque muito o impressionava.' —' Falleceu o sr. Frederico Campello,professor da escola primaria •DomingosJosé de Moraes».

Falleceu também o sr. Manoel Nieoláttda Silva, antigo negociante.

— 0 jornal .Aurora do Lima» inseriuo seguinte telegramma, expelido de Lis-boa, pelo presidente"da Associnção Com-mcrcial desta cidade :

<i Acabamos de falar com o ministrodas obras publicas, que. prometteu novadotação pa' .subsidio dos trabalhos dedesassoret. ..tento do canal da barra e pro»mover desde j& o prolongamento do ca-minho de ferro do Alinho até Monsão. ». — O mAit tempo obrigou, ha dias, achalupa-viveiro ..Alexandre», fundeadana «rade» fronteira a este porto, a largarferro . bordejar. (ÍJuando «eísiia este sar-viço o. cabo enleou o marinheiro JeanFrançais Mario Apprion, que caiava fdrada borda, o o arrastou para o fundo domar, sem que.os companheiros dessempor tal;. ,

Passadas horas, quando alavam o caboe a boia, viram, horrorisados, qne o com*pandeiro vinha preso ao cabo.

O cadáver do infeliz marinheiro foi tra-zido na lancha o depositado na capellade SanU Càtaarina.

DK

VM.» HealiIouH«)hoje.rc«_^i|d;'_.„Ve7;_;,^re^.i?tura do Reiebsrath. incidente a..' gevei no. „ qualre.p

"ndau qui

jfiuga~se,Vende-se,

precisa-seOa membrua do partido aocial-demo

rrata prooioveram grandes tumulto»» _chegada àa praeidnnU do coneelbo, banioFJervary

FNAHÇA ,RELATÓRIO DA MtSSAO RRAZZA

PROTESTOSParia, 28.—A familia do governadordo Congo, sr. Emilio Gentil, e o seu se.

cretarin,- iirotaataram «mira aa - aceusaç-os contidas nu relatório da mis»u1ociieOada pelo conde Rra__a, ba diaa falia»cido em D-kar.PRODOCgÀO DO TRIGO E

DO CENTEIO EM 1906Parte, XeV-0 ministario da industria

avalia em 119 milhOaa da beetolitros anrndocção de trigo no corrente anno eem 21 milbOea a do centeio.

A MISSÃO BRAZZA

Pari»-» O ministro das colônias ra»cebeu hnja i» chafa da missio Braua « oeecralarlo do governador do Congifr* 6. ex. principiou hoje mesmo oazamadoa relatórios apresentados pelos diffe-reatas membros da mt_olo.ORAVRUKNTB ENFERMO

NOTICIAS 1N1-ACTA8Parta,;_6-0 govaraa-or do Congo, ar.

¦mllio Qtntll aeha-aa gravemente aa*farmo, O medico aastttaate da s. ex. pro»hlbiu qae na aua preasofa m ttaaae alio-aà-áapalaitawi raiativaa A aiiaaaio tmCnnfO.

Um amlg-. «o ar. Oaatll aaaagnra tjmao inforaeçOae poblleadaa por algnnsjornaes m.t-ja à admiaiat;_^o do Congo,ao absolutamente inaiactat.

<M HONRA A L00BET

FLMoa, M Oamlalatroa toralaaraai*°i° o pr.'_Tamma doa fealajoa ea hnar«io pNÜMaato I^ubat, oa «rase* nada, tem

atwaaa modi-e-»ç-aa, oa maimia «aa Já

am sido reao-Whloa. ^PRODÜint» PORT-GDIBn

mmmm,M^O goveraoaett trataadodt•atakaleeaPaa R«»fWiea Aifsntiaa oaa«tpoaiflo dl prodnetoa portafaana.

QDKBTAO OK MAIIOCOSParis» — A' vista doraaattado

•oafereaciaa de hoje etatro o dr. Ri¦iaiatro allaaito cm Marrocos» . ea ara.RoaviartRcvoil, pd_e_e coMlderar ia.¦iaeate o ___6f_a daSa-UvaT u qaaatlodaMaraaoaa.

AasaahS.0 dr. Baeta a • ar. RrvaU ««.<raas eMwtaar «ma rraaíi__«_a qao aart»flxtdoa «a taraaea daa aatae a traçar «atraaadaaacfeaacallariaa. •

O ACCORDO MARROQUn.OParta,-S- Aa altimaa diffcaUadaa

telegrnpbàra ao representante de ll.aLanha, em Pari». ~5 Cora.» ne coniprehenile, este caso causouterias dezoitos nesta cidade,', por causados prejuiiut qne vai «carretar.

*--*: *.

u O vapor «Juan Forgtt* chegou a esteporto, procedente da Kepabllea Argentina eBrasil, com 303 passageiro--, encontrando-seentra e-les o >i. Manoel Stbuuedo, da pro-vincia do Orense, nruomp,.nh_do do sua es-poso e fllhos, havendo sido adquirida a pat.eaçcm o-ls Sot-ledad Erpanola de Repatri.aci.ini deS.tiiot '

A este respeito, o «Par» de Vigo» pubil-cau uma local em que chamava a attn_v_odo governo para os patrióticos st-rvicos dabenemérita e ji ciUda atsuciaçio bespa»abola tm Saatot. r" —N.» meima vapor chejf.n também aatte porto u tr. d. Mfaseel R«míi iru.1 Coim,i epresentaiite do Cectro da Prupaganda »ii».Café Brasileiro, que vtin cumprir umami-ca.» especial em llesptitli*., « dirigiu-sea B-irceleiM, onde lletii residindo

O tr. Rodrigues é redtctor da «U Vot dsftspant», de S Paulo.— K»ia terninada a eolleeaçao »la>- nnntemttailica p»ra o .aaaiahu do ferro «le Fer-rol a BeUi.80«, conh.enlt pela ponta dnÇ«braa, faltando apanat ter assente nas co»Itimnaa da pedra.S-.lvall.rra» -Ftllaeaae conheeido-ferra-dor Antaaio L. Bontt, em oonasqwneia deter apanhada nm coisa atuado (errava ura001.. Wbfdwto.-Bai honrada Viriam _ei . cr-tal Mlehreai-te no dia, T,«, 9, . IS de cor-¦"M_.*k_,l"__ffM*WB_ *mÉimimm. (Ipregram.¦a d l-sidio, a é de esperar afflaaaais dcroneiraa.

Kitwde^-^ram coroadas do ma»_a»et|.ta »w trahtHHM rire_t_a_aa «« Ttpia mmi..•at«ae«ta daainttoa _• vapor •Ms5i_.V_ui.¦tnenieji se pos a detcaliarte e a ativodosa caldeiras e a caldeira aatilN,..

Corunh»^-llo JardUB -de M*nd>a Nuner.m _____*-__^Ç'____?l*ta,*i «tUata-tMe__ _?*___WWP"'lAtmU(dètp.r.a.1.»1* lu'___. K»^8» Saaaadlaa OamtidaPardo, nalarsl de Marti, barbeiro.

Verin.-Not dias 13 a 17 do comuta ee-lalf-am-se diversos fesujot «as honra de DLu» i'.spi_» tiuatta, caadidato a depuudopar etta cwcalo. v

ÜaaoalOM

NO

«ICRflEIODAMANHAfi

Rua do OuvidorNi 117

Arkosa. (Vianna). —Realizou-se ante-hontem nesta freguezia a festividade aN. S. da Vinha, padroeira da parochia.Meu ve missa cantada o sermão pelorev.Carmo Pereira, e á tarde procissão e ar'raiai, tocando u banda municipal.

Melgaço.—Brevemente terá logar no-d.ficio da câmara a inspecçfio dosman-cabos para o recenseamento militar.—Realiza-se hoje uma romaria, em An*cora, para onde partiram muitos indivi-duos deste concelho.

Ancosa.—Afogou-se lia dias no rio An-cora > uma creança que apenas contavaseio anaos de idade, filha da sra. d. MariaRosa -A-taaas <ieKelia.de Ancora.-Realita-m boje a importante romariaá Nl S. da Bonança, esperaado-se grandeconcorrência.

Mer.fr, (MonçSo). — Pelas câmarasecclesiasticasfoi passada carta deenra porura anno ao rev. Muuuel Bento da Rocha,da mesma freguezia.

Valem.a.-Vem hoje a esta villa. umaexcursão do Porto. Vae lambem ao Tejo.-Ha dias os jornaes diários do Porto equasi todos do districto, publicaram umanoticia de um presumido casamento, queera completamente falsa.

Nós não enviamos para o "Correio dnManliã» essa noticia por sabermos queuao era verdadeira.

-Em S. Miguel da Fonjoura realizou-se no domingo passado uma festividadeao S. Coração do Jesus.

governo civil do districto foramconcedidos, no mez findo, passaportes a13. emigrantes» sendo lll. varões e 21fêmeas, destinando-so quasi todos parao Brasil. "

—A União Ph-rmacoutica deste distri-to mandara celebrar amanha* na egrejados Tercei.ns,nn.a missa por alma do sr.Francisco Xavier.de Paiva.Neorolooia.- Falleceu durante a se-mana: d. Rerlha da Conceição ViltaçaUimçalves, filha do capitão de infanteriao, sr. Albano Justino Lopes Gonçalves.Espo8ei.dk.--0 hospital de S. Manoel,desta villa, continua sondo beneuYia«io

pelos benemeritos.A sra. d. Joaquina Rosade Jesus, que falleceu lia pouco, deixouaquelle estabelecimento de caridade.5üj_000.-Nas officinas do pyrotcchnico Cru*d Antes houve um incêndio em uma

porç_o do massa do dynamite que estuvasecca, produzindo um medonho estam-pido.

Os prejniios «Ao.-orçados em,•• KWfOOl)., —A Caniara Municipal deste concelhoresolveu dar o nomo do Avenida Dr. M.Paes • a nova avenida que liga o bairro doCurtinlial A rua da Praça,* em consequon*

cia dos beneilcioa concedWos fl fregueziade'lio. pelo ar. Manoel Paes de VillasBoas, administrador da Companhia Realdos I.omitidos do Forro.*-José Marques, do•»_..annos, quandopreparava Unho num engenho da Ar.tmhaNova, a montante do" Castello, approxi*mando»se da roda hydraulica.caiu dentrodeata, frnctnraodo uma perna * recebeu-do nutres lesões.

Foi removi«.o para o hospital da Misc-ncnrdia do Porto,*ondo se acha em tra-tainento.--As feiras de aprestos de lavoura cmb.' Barthüloineii do Mar foram baslantes

concorridas e fizernui.se bustanlo tran-sacções..

• Traios Montas , ,MoNConva-Cpnl.nAi pouco s.-çikfa.ta.rio o estado V_nlt„rio M» freguezia dotclgar, grassando ali Uma epidemia dacaracter typhaidtf, sendo já elevado--«•numero de obites. ,-A colheita da'amondoas este anno *muito escassa etaide auRona1-nnlla. ? * quatl

. ~T.ím?[^° Jfspaclmdos alguns metamda Villarica para o Porto. Eito anno bapoucos»

Vivroso-Torminaram ha dias as ins-ps*»ccõasdos mancebos para _ rec.nsc_m«r«militar.A' colheita do cereal estti quusi termknada. bste anno 6 abundante, pelo qaa

ps pequenos lavradores se mostrara aa-.tisteitos. T*.^CHAVEs-Anoibal da Costa, pedraimnatural do Villarinho das .Paranheim».*.dos o concelho, deu onírada nb ho-pitaLdesta villa, em coiisoquencla U.ima eJS

plostlo do dynamiMnqoal «ftmlton flcarlgravemente ferido na cara T «ss mlolJ_slas têm. de sor amputadas.-Ktn Villa Verdo-.-da Rtia roalizou-sa'»--.

—Falleceram a ara; d.de Medeiros o o sr. Silvino do Carvnlhp..Luiza Monteiro

.....AO—O anno agricola.é l»onj.*BnA(iAN*ÇA-0 sr. Silvino Augtfsto daV:oraes, negocianlc no Rio de .aneh*»vion per intorinedio do uni corruner-- "

ciante desta cidade, c* donativo do ..OfM. |a festa de Nossa S_ni_o*fa*

Tio (Esposena.} — No próximo dia 17deve inaugurar-se o bazar do prendaspromovido.uela direcção da Pia Uniãodas .ilhas de Mtria, recentemente instai-latiu nesta freguezia.. Estão-se recebendo prendas valiosas.

S. Pzono, de Azunw (Guimarães)'—. alleccu o sr. José Antônio Fernamles.Ot seus filhos ausentes, um cm Lisboa ooulro no Rio do Janeiro, tolegraphammpara o enterro ser o mais pomposopossível, o que se fez.

.'Ar.K-Vao começar em breve com todaa actividade os trabalhos tio prol«inga-mento da linha férrea entro Guimarãese esta villa, qua estavam pnralysados porcausa duma questão suscitada entre osempreiteiros e a gerencia da companhia.

Celohicu du Basto—Encontra-se na sim

POSTA RESTANTEgm__it^!Í!(.aní,..MCfipl<,rl0u**taWmm w-

«i.j-7._.?_"_ '_,a '«•es-1o. Apolonu cor-«eiro Jesus- •*. F. M L. .profestor. A L vArtliur t-ldlm, AUísusta 1'ego (d., AnUnl»Jóeéde_AI»reu. Atcendlno Avtla M, Io. Alf?edo da •.«ateea Oulmaráee, Adalberto D,n(/_ ÁSçeto«oatodoa -tntoe. AnUwio jZii Ma..ia_l B. CO,. Alfredo Iteur^ Aairlw «lo FaVu*Antônio-ooquim Terra l*a__»t. Attlt i"u. •__.(dr._ A _R.. Alfredo t(T<ke7A^mv&

_w__l™í.-_.' v** A»*»» Rodo..lho Marcos%Tf!i£ *' ** A"t0"* l1min "*""*••

á.-Heae<lieto 1'eraira Leito.C Correia de lUrrot, Cwitr» (-ttiarieeaae.Connll,o lotA a» Soozt. candldod. __.««.oontabetro, C Cadiolia Hortas ¦ eur i terre f.bect». C-rloa m.U, i*an_aa -tMv.dea tíS^Í.

Tnoviscoao. .Monção). •- Fallecea noultimo domingo o sr. Manuel do Rrito, de19 annos, Era sobrinho do sr. Manoel Al-ves da Silva.

Tro. oaiz. (Monção).-Fallecen ba diasa sra. d. Maria Canceila, mãe dosr. An-tonio Miigalbles, amanuense da admi-nistraçio do conselho de Valença.

SEI..A8.-0 «Diário do Governo, publi-ca amanhã* o ¦ despacho exonerando dedirectora doa serviços teiegrapho-postaes,a sen pedido, a sra. d. Maria Augusta(.erqueira, que ha dias casou cm VillaNova da Cerveira com o sr. Álvaro Au

casa,em Athey, osr. dr. Mnnoel AugustoPoreira e Cunha, juiz do Tribunal Arbi-trai no Cairo, Egypto.

- Realizou-se com lodo o esplendor,no Alto tle Caçarilhej deste concelho, aromaria de Nossa Senhora do Viso, vin»do bastantes romeiros daa freguezias vi»sinhas.

-Na'

gtisto Cerveira, neto da opulenta e já lal-íecida sra. d. Antevia Taveira, intituladaa «Ferreirinba», da Rcgoa. como noticia-mos.

__!_2?_.___. *.Ç*__».__*!?_**.'! r-«««é m

CONFRRRNTIA 1-fTtflt.ACrOVvL•raxaUaa, 9* - Na aaaaia da aaaaabi

do Confreteo Mundial raoafdo am Moat•cari raaolvido padír ao toverao da fH-gtea an* toma a ti a iatetallva da con-wtaala dama «nafwaacia laHfaataaal.

Oa dalafadea bstgaa, m.Haa*san a par»-«AgaMN «arte nmw>_« da elaborar• prajtcta dá uaHk» alfaadagiriB.

ALlMAtMAO CONSFJJfliTRO OIWTTT1

WiHha, td-Oee-aelheJre da "VlMa

çb^pMi b*m da maaat arrnaaia OrlaaeaK

a qaaatlo de Marr-ocoe ji foraaa aa-tiafatariaaMBt. reaolvMas. Dia-a* qaeaaaaalgaataraa «• accArdo atrl» trocadas•aaaaM estro oa dois fortraoa.

A frança, •• qaa coatta, Maaegahifaaar unabacar os aena direito* parti*catares a cheava plaáa aattarafia «oo p*_.toa astst lwp*rtaat_s.

_Tata»«ai_^h*»aia_aa o raccata 'i-tprea*tl-ao aanot)*!-» aerft aivMi_a eatre •França, ARcmaalu a assa terceira pa*

rr-uaOftüLu. RIAB

Mi

Temos ea aette etenmerlo, para ter en-_!_â___í_! '»«•'*¦*• «íão. am eahraibeaoceotMitehMUB na ruad* !.itr_a«l. . n-ueat«a*Are_te Uvradle.

Foiaubstitnida |»or lacintho de Oastro,que exercia iguaes luucçoes em Psço Vi.6_-fft<

ZMatrioto a arradoras de BraraUiuaA, Ida eetembro.

Propaejnda doa empregados do Commer-de-geaeM-M.tlc.0 da Cadeia- Opera«jao ra oi otaaara municipal—

iãaa íitr

Baaaa, 36.—Opartir da MUI»

Victor Maaoot aadMilbali BftMt

RECLAMAÇÕESCOMPANHIA V1LU IS.IBEL

P*it»«»_rTt reatawaaea centra o -noda norfa* etti atado f*ito o eem-o de toenmeAi.eetta llaha, r.UtivaaMatt i trac..*, »?,_.ttica.

As«iui é que ot _i.t---G.it.., ni.-» taeêoarrttfca telMWMa a taet faaeçyVt*. pen rsUatcasaeau et vehic«et, t>eulu_4«>tnli.yacet vt.ieetct ae_ p-naftfres. _.__¦__,«et qaaaa ta toa -.«_•_*_, caa_» W_aap..w»ia 4»_a utaa crt__ça qae i«ret tt»uM-corlada da aaaaaira aa eaeaaa» _• «¦MM*.

se toa -itvtrstf i a aer,* ncfci1MM tentea pfajaife_if_s.ia tMiMmçi. >

IWaa pmn M»e«adaatd-da e ».M0 mm»éa«an

! H-PtafTaí M-UtAIIM' rfa.-ra â* iaa^naraala do _ua_____a *_L_"_f___- -^-imã^fmsa Taa_ _______n.-rt, ____«_. "^ . _-f--_T'_a'^,g?'__T _?¦_____! ********•_• ¦»•<•• d mm** a aa «sr _»A^___M^g-wtmnmm, »~t _¦ Qfsmwmm tt^rfv«MHM m) m> aaana v__B__aa am aaaaaaa asam taaa a aana aam___a m *_^___> a^wr_a aa a*»*-moi—m ÉiãMiãlfciiiiliMi Im-éé. nSaaj?&«SS^TJ-aTmat glp*-!" ' s

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«T_rt_.tAta«a

^ea_l&rlaa é. tVda".an-_aóa.iòrím, iwm»a__a de Andrada ..*i_aelhatrai. l<#uiln__t Araújo • Otocitci,&\-Ü.mmZ&^

SMsaaf "**— •s- ^""mm&> da -oasa. .. retraíra Htm\ FiJos* de»tet!o l*T«..«4sco co»iho ta*. ___.«MM Santoa (dn a . troando Ranm (___•__?a. - tt-sper S4__rai»M KctiM. ' "^^"

¦»- lleorique Ctatransao dr , Hoaorio Me.nserai, !_*_-»_r. Ht_s_« da Sllía (drT llenr.qua Uadaabeag a M. c. h mnl.-l_atcio de *ev,êe IroatU Pacca.

ftimmrmVAmV* mlST* í__?J_.°m namaa da sdvaidr., l. A. SousT. Ra Meadas. Joaa Htpusia c__n__i^iri'l^m^^^^mTíK^^ 8riniNOTttt. Joté Pacheco tuntat (dr) • jàti li.Campos _a_e*. '

a- k. L.i.-1-oaittaa Ferreira da su**. r.utmiréMLuli l.ucat dot SMtM. luct» r-t^emtrt, rt.Amarei d»_ Uao lltmo.. i.uls („ m_t i.mIjii» Oruakniottd de Ti*varro, l_.r.**-i Uu-delia Cnw. U de Faria <t,fere_li'-__^_£l!«.Tbomasrta lat. -tara s«*i3r__.. ,ATSSanp-io dot ntsm e I .« Rdmumio _« r_a_T•i-MtitoMiMraeonthoidr.. Sm__S» em.taa i»iai«t)ai_,M.A . Manoel VtttmSfv.ir a«Íitno i<L. Mm fttnmu». Marta M.. Um«U iiért

uoraw ura, M-.«.t_iéf_ .«D, JFbS2_í_JM»r!o SnraeTlasoel í _r_-.tu_.__l _t À^tMrãi tomar. *"*'a. (»*f-_».-ra M. Oa-tt*. Omi Viaata. OtcarGpt-eatitaetoo i.firte-«'uma».s oJett. _ía-p«_r_ Ptafeo. re_ro da cusha r.rru.Passos mm» .Pedro Moterr dr», í-«r_nM_i

Piün, rtursntieri e Pvttr, Ctle_ttí-HT«__.a. - Rafcerto F»r-~»a (maradto-. n_r.mama*coma<<n\.r»u{ _e ri«tS_t_?v B__E-a^aaaa. Rttot_o G.!__i-f__.^iS.'.ni^fí:t*

_a.P«-a >«M. ÍS^^S. |*_«J*

¦MigTaatoa-Moorolofia.Ot empregados do eommerdoeoallnaamDriipsgaitik » favor tio des»ical em aue andem _m„_

«em cessar ncaaeo domioieal em qaa andam emi>euhadoa. Por sen torno o commercio vaereeoabaeaado a aua neeeastdada e utiii-dade, pola qaa é justo om dia da deacan-«oaaaemena. Variaaeaaaa jladbariram,outras, porém, mostram-se refractarlas,—-ontiriu«Mi»sa a transferencia do es»erivâo notario de Ponlo da Rarca paraFamalicao, o ar. Augusto Freitas da Sr-valho

E-ta tranafare-efa toa dado qae falaraorKamalirto, creando até gravea dífflcul»dader à poiilica local.-Procedeo-ae á arramataeio doa novoskiosiiuee do Rom J**ns do Monte, aradoadjudicadoa por _D_fS_0, por um aáao.-Pedia a demik_io de director da OI-

MÍttoa." l0* ° "*' Al*"° C¦mP0•-A deligeneta do correio para os Ar-cos, qae no domi-fr passado aala *¦»-'-

SSEÜtli •___»**• ****** "«jT; ,cmm tuaa Wt _. m^*. ,n , ]

tm Goasn a*Luta «r .«•««___ r^_7 • Sam-ex

ddade ( Ha meia hora da tarde, soffreuum deMatre ao chagara VilJa Verde d-cando f_rid.s alguns paasagfiroa, queraceberan curativos numa phar macia Dro-«im». v-Na terça-feira passada reunln-se emsessão estrs. Minaria, a câmara muníci-

pai, afim de tratar ds c_n|!r>i<*<--__ d" no»vo ediikio da cadeia.l>ep_ia de aeaaiiaataroe serviços r,m.

tadot ptrfo «r. dr. Joté Mtria Rodriguç....Carralbo c o actual sr. governador ci.vil, o tr. pro.id.nte apreseniou rarittprop-staa feitas pelo governo ».bre « de-taollçio do valho edificio, onde a eadeísse acha actotlmeate, das qate. s« dr«u-cam aa seguintes .*

Damoli-çio completa de tado o edifleio*eoneerv.çâo da torre de menagem e de_Itruiçla da toda a outra porta, recebendopor isto ama iademnitaçao do governoateaa doa doco «mto» já dado« rãlèaclaao favwao da toda a parte, deada a tmjeMIa «le Nona Sai_era da Abèadla et* io,Te«et«>«, firaadã o resto do termo n.r_mrrnMê» peia câmara a o fovamo __».

freguezia de Tecla enterrou-senma mullicr, fngindo de casa, nesso mes»mo dia.o sen marido, que conta «tf annos,com uma rapariga.

Quo brejeiro 1MnoroR (Faraalicío) — Em casa do

proprietário Rodrigo Correia.de Abreuhouve um incêndio, sendo os prejuízo*calculados eru dois contos do reis.

Como o incêndio foi de noitejiottvemnita dtfSculdade em salvar aquella fn-milia. '

Fbrrbibos (FaraaIlcSo) - Rffectuoii.seante-hontem a feira chamada da Miseri-cordia. sendo bastante concorrida de cadomuar o cavallar. "SorjTBt.i.0 (Villa Verdn)-D_ve reali/-r-ro hojo h grande romaria.de Nnssa Senho-rs do Allivio. Devo ner muito concorrida,a calcnlar pelos trubalhos realizados nelareeiiMti va con f rt ria.Foram conatriiidoa dois elegantes coretos, onde duss philarmonicss loca-rara.O capitalista sr. Manoel Joté de llts»toa, chegado ba pouco do Pare, ot.er._eii14} dtuias do fogo, qne terão queimadasdo véspera, além de uma variedade defogo preso, concorrendo também iiarauma bella illnminaçile, que foi enrnm*

meodada a um artíala da fama.8. Salvaroo ou Bb«t__„__ _ F«H_(_,M

ha diaa a mie do proprietário sr. Antônio.oapilm Oomas.

Laok (Amsreii)-Falle-eii a ara. d, Car»lota Adelaide Rodrigues da Coiit», (|e *»oannos, esposa do sr. Manoel JoannlrnRndrigtie-j, proprietário. O seu funeralfoi miiiin concorrido.

OoiMAiUes-Parcce que, sempre é certoa Mostro. çSo do caminho de ferro doutaeidade á Chave».

Pelo menos estão apagadas as difficnl.dadea qne ss antepunham aos trabalhosdos mesmos caminhos dc ferro.

—Deu ha diaa entrada aaa eadeiae da».U eidade om doa redactorea do .Noíi.elae do Minho», por ter publicado nntartrfoa violento» eoatra o eheíe én policiaar. abbede áo Lages. '

Foi lambem processado o propri_|_r»odaquelle jornal, ar. Gaspar <_nlmsr_«.havendo mandado ds captara ronlravll-fft

para auxiliardas flraçtis.

-fOs asstimptos políticos são multo*dwcittidos nesta cidade.'O jinrlido pre__res«i_t,_8t„ _e-fHvi_fndd;'. ;

cm duas facções.A sra. d. Alexandrina Sarmento, .mandou entragar á \lis--rk_rdia desta cl-dado a quantia do _0ü_0_0; k»gii«lor,le seutallecitio pae,o general João .Ferreira Sar-»1 -mento.

Paiaiies <Freixo de K .pada á Cintaj-Ô.. *sr. Manoel Ounrrn Tiiborda foi eollocadd. *na escola dostn freguezia.

Rstbvaks (Moncorvoj-A folha ofâetrtnub tca nm alvaríl reoonbocendo o «r.Pablo-Ferreira Pina «.omn proprintattol. *da mina de zinco do Robetân, situadanesta freguezia.

Vii.la Flor— Realizou-se a festividade¦ ~mao Sagrado Coração de Jestin. •!• oi orador sagrado o frade Manoel dal(.nepas.

Varias fnmilias iiba-tadas do oo»colhi, partem para os banhoa do mar.RmiítiiA ok PE_A-»enli„f».|.so, notem*

pio do S. .Salvador, a festividede deNiteoa.senhora das Angimüas. Conetnii dn missacantada n grande iii.virumental. sormiopnl»>rov, Henrique da Cosia o proniasâ»,l ocoti a pliilarmonics de Cuboceiraa <kv _.Hanln. "", m*

Tudo correu na melhor ordem.Alto Douro o Doaao Deita

S.Miot'r,i.ooO(rriími»f'Hin«e»)-lí«]

'.-¦'-vi

¦.;>¦?,

ci •:¦*.'¦'¦_;.

ha dias incêndio no prédio hubiíado "nor

Jostí Petisco. 'Felizmente um- destacamento dn infaa-teria i*,*, qno veiu poiieiar a romaria de(.imtelIdos.Bcudiu rapidamente c locaIItono incêndio. T^*M_ooA-Urn malvado chamado Lulil_»pos,._arreg8d(v tis cstajAr, f.;rro»vrariadosta vills.eslé presi*. Iní»nmmiini»_iveli-

na cadeia porque féz a agi(_lha no sentidode fazer dascnrríllar iim cmíibet., ixcl.i_|.vãmente com o lim de tonipronietíer oagulhciro respectivo o clieío ,;« _,<„ção.

Voe ser entregue no jni-z Veiga, de r.la*boa. pnra heunr nppli,.„,*.„ H |(!i ,tn ,ffE3fevereiro, devendo «per iteoeer expatriadopara Timon. '

- Na freguezin dn Varnrh, ilCst, conce-Iho.reaiízoti.KO n Hotjçar, ,1» c.,r_,:,, mniritlmandada reconstruir polo lienoiiieriio viaíconde «le Paiaroa.Lo_ni008 (Penagutír,) _ f.v,| nomeada

parodio dosla tnvtmi-A o rov. AlbeTla(¦arneirode Me-qtiTta, 'MKi.võK8jRcgi»a)-.prti nomeado pnr,elio de,la fr«guezia o «r. padro AntônioTaveira da Costa.Ceiiovim (FOTrí».)-.f.'rt| prrtion rntr«irmso tribunal do PArin «. ti«_orianlo Pran-ri.eo do Paula Niinee-|_wl, da |g nnnoe,

por tentar emigrar elandcallnsinenlopara

FozcrJA-Chegou a e.tita villa a sra. d.Jeseplm Pizarro e Pnrit.e, rtittaiióUciâfcompjetamenlti,

Tem uidu muito vleílads.Arredores o districto do Porto '

Lotvns da RifiEinA-FoI rnlladr, nest» *fregiiç-la o bt cha rei Ji-íé Onnçnhrs R-l.trrto e, par, Qím_íí.5í f,-,f nom.-idn, c_mooncomo.ond.do, o r.-v Manftel Ri, rígneeLírio ft" n.a.

Sn-.-

¦ ¦* i

4Imi vendo

espsei_lni/<nlo da

!n<lr.|.landas

os Hom»

VinaA - Tem havido bsatante i*.i|ornestes últimos diat, mas nliira»mente re-fretcou um rtoaco,

Ainda efiste moüo vinho para vender.O prrç-') regtjls a 10_t> réi» ea 25 litr.,».

Cav.us (Povoa de Lanhoto) — F«li__*na tra. d. Rosa da Cun .a Martins, rrandeproprietária deata íragueiit.

A »u* morte foi mait. teatlda.FiorriRAt fFafej -O men»>r Jo». Lt.-ízD >rr>l„_o_ r.rreira pastava eom nma «_.Hngarda _arr«_ra«it deante de Jotaam

Henriqoe, qetndo etta ditptrmt rt-•ntimente iodo a t*tn ferir Joaquimmnriqeee, ao palmlo direito..

Arcos di». Val tn. Vez-Acha-se a ceo.enrao d-^ameotal a e_rr*_t de Hsn!» Mtlia de Oliveira, tUtt. tarirMHtt.—títteve batunte ecntorrido o mercado

qaln_,ntl q_eae eftacMoa ha dlat.

Ovar.riiVRSf.-rwll*/-)n.te .nic-lionlem no local de VaHfnhis. a mmnriaNoitist Senliorn do Vallinb-i.

l»..Hiiir:ii>. conrorrencia,g«»nto desta »ill*.

II*.tive tniirni s.*.;-»nne, a grnn-mental nsermün. Túasrsra iln-i.do mu«ica, enlrn el|»s a binda dbeirns Viilnntarl<>« d*,l, nlh,

RrrARAi_» íF-rf<l«.)-Ro«li*/^,.»e „nl>bontem a antiga romaria A Senhora doeCtll-mOU.

Houve arraial na yotpera, illominaeòatnçrei do arlitlcio e: musica. ,

Vau,.kso-Í-.14 em tirr-» d*» íflfrtyr**!6 hoje o rendimento da .««m^se _ t.vor do ii-.tr.iitl dt Nostafienhora da í*.».feiçüo. -fe-»*» viRavPartia n»r, f.-»iatnHo.c.'.m tn* -»»-rv»«

o illintra poetasar; J(..ot.-4,aivS, t.dacto.da Cam.ra do» Ptre*.$OAU__r_s (llaro d. <Un*ver>i) -c.he

gon DnalmeoU o «*»lor tio tHi>.>-*d. r>'sracomplete m»lurt,^n rb>. milho.. urt*O. milhtr,-.*»s leild espleodfdos bétncomo OS «inhedot. Nos merr»,,,, (l'a c<_„.relha jí cm tpptrsHdo roilhn novo sajfjT-Attda f/a por 15, lilrn». Ufin ha totalü.m lirmti», úir o tdi.lo a ha(<» r^tr,Psil.fen o er. Atü .nio da SHva T*let. Civ» do er.Joaé -da S«v, Tellea, pro-enatarm tm ft. í.\.va_o.. v

Putot P-mb**— Rdgtaaaoa í taa rasade Frazio. ria*- <lo Pare, o ar. ManoelJoio fTfeirt Júnior.—P.rtiram ptra o Rio

«rt. Joaquim I.íí_.:ro eda Silva.

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No_»_--e «ogmea-. de praco >o _«_« -1* sbavtaa. -. !•¦»*¦' gaoo _(H u]Um(iê ieoi,teei»«,„« r«tW«l_t

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01539.pdf · EXPEDIENTE A88IQNATURA8 •""o...:v Gal-»»U mexes........... 80*000 181000 Numero at-tuado 200 rola f - tto nossos

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c Ha muitos anhos que nflV» ha tanto coroai.Ainda bem. O vinho tambem è abundante,e mais seria se chovesse nestes dias pro-•rimos.

•*-; • Pabkdbb—Realizou-se ha dita uma ses»SBo solenne no quartel dn» bombeiros vo-lunlarlos desta villa. Fe-ílèjciu-aé uli aInauguração de uma nova bomba, aper»feiçoada, adquirida no Porto,» true custou100(01)0, e inaugurou-se o retrato do sr.Antônio Augusto Gonçalves de Carvalho,cemmandante damiella corporação.

% • Gulpilhares—Effectuou-so com gran-.Je pompa a festividade a Santo Antônio,

•quo se venera ns egreja parochial desta•. villa. Tocaram duas bandas de musica e

houve fogo de artllcio.—-Realizeu-8e o funeral do sr. Francisco

¦Pereira Alves Coimbra, sondo multo«f concorrido.¦.% Na egreja viam-se bastantes pessoas das

Ireguezias visiiihas.Ãiarco db Canavezes—Francisco Mon-

.leiro, tloZ) anua**-, raptou a.monor de 15tnnos Maria do Rosário.

O caso foi participado ás autoridades,fue, por seu turno, tel**(ír»pharam ao sr.sommissajfio de policia db Porto, onde se

• suspeita ostojam os pombinhss. * -Ris TiínJ)—Ò mestre.de pedreiros sr.

intepio de -Goiiza examinava tis repara-ç6es qunranda fazendo na casa onde(ha»'iita, quando cahio sobre elle lAna escadaie madeira que dMeriu gravemente.»—Foi descoberto que o.s gatunou rouba-;am as caixas dn esmolas de S. Vicente.

MattoSinhos — No ilomingo'-lassadoMuniu a mesa »<lininistnitiVH da Realiàonfraria do B-wn Jesus de Mattosinhos,dclibc^nijo coii.si«aar na anta vote** detentimen*o pelo faMecjqfento ilo antigoíonfrado ISIanonl, DouiiiiKitr/ Oliveira epelo bemfeitòr'Manuel - Salgado Zenha,t quo so desse conhocimeiUo.As famílias.

<=• — Realiza-se hoje, na^apellinha da Ml-" tericordia, situudn á nascente da egreja

•ãe Mattostoinos^a fe^ivjjliiilp â Senhorado mjj:*iD0 nemé, cnm umíssíi solenne oserniii) pelo révm; .íjiiio Falnãn de Sa.

—Reuniu a Associação Commercial.tra-tando rie varies Hssiiiiiptos ila classe.

S^nta Lbocadia. (Btião).— Por noticias•ecebiilus ultimamente da África, sabe-seíue falloceu alli um filho do sr. AntônioJoaquim de Souza Pinto, proprietáriodesta freguezia.

Felgueiiias.—Realizou-se, com lorla asolennidade, a inauguração ou colloca-jüo «Ia primeira peairu para a erecção deama colursna e «st»lua em honra du Im-maculada Conceição, junto ao templo deS.i-Quiteris/no locsl onde costumam iras procissCes*."

Desta raunefea é comraemora.do o quin-quagosinio (mniversario da collocação, no\emplo,iliiquell!i santa,ata veneranda ima-gota da Senhora da Graçu.ou SS. CoraçãouMaria, padroeira da archi-cunfruria.—Posto que morosamente, continuam

is obras da estrada de FVIgtteiras a Vi-, rells.*2

pLlXA.t-Estya povoaçito tem estado emfestas, pó*? causa de.se ter, realizado a so-í-ínsl.lade.da Senhora da Victoria é feira•tnnuai alas uvas.

Contfa o costume njio houve desordensdo maio/.

MafAMüDB. (Gaia). - Real iza-se hojo,nas escolas deN. S. do Roíarla, e S. Do-.Bingos de Gusmão, a distribuição de pre-,«los ao*s alumnos que mais bo salienta-tem no anno findo.Presidi-a o sr.bispo deCabo Verde.

wmm

Vaüô (laPen/i, limito daí- Moura Morta,, éfilha do trabalhador Francisoo Martins.

. Antes de fallecer declarou a varias pes*soas a qualidade do veneno que inge-rira-

Cadima — Realizou-se a costumadafestividade de Santo Antcnio, havendomissa cantada, sermão, procissão, etc.

Não houve incidente desagradável.— Chegou,A sua terra natal, vindo do

Ribeirão Preto (Brasil),o sr, Manoel Gon»çalves Salvador, morador e residente nafreguesia da Tocha.

Cruz de -Moròuçãs' (Coimbra) — Hadias cahio de uma janella a baixo, quan-do, por motivo de tosta, limpava a fron-tari.a de sua casa, José das Neves, de 64annos. O infeliz deu com a cabeça; emuma pedra, morrendo instantaneamente.

Condeixa-.— Fatleceu no Sebal Grandeuma menina chamada Marianná de IaSallete, de 11 nnnos, filha do sr.' AntônioA. de Mattos Mancellos.

O enterro, foi muito concorrido.A chave do caixão foi levada pelo. sr.

César Amado de Albergaria, tio dá falte»cida. : .

Mira (Cantanhede)—Circulam nesta lo-oalidade moedas falsas de 500 réis de nl-kele de 100 róis.

—Faliiu a companhia de pesca dò sr.João Casal. .

Havia de passivo quasi uns vinte con-tos de réis e o activo não existia; -

Luzo—A mulher de um creado de hotelsaiu de casa deixando uras luz no quartoonde dormia uma filhinha de pouco maisde um anno. Por qualquer motivo a luz

.pegou-se às roupas da creança. morrendoqueimada. >•

TiíÃNçõjft;-^^ alferes Gorjão de Moura "e

Carlos

K

i.'*

i

«Districto de Aveiro .BnuNiiiDo. (Aguod»).- Ha dias. depois

le regressar do mau festividade, Luiz*3oulo e Sua consorte deixaram ao lumeama sua filha chamanda Fort unata o foiraieltar-se.

Atfupariga deixou-se adormecer e com-munlcou-se-lhe o fasge na saias.

Chamou por soecorro, mas não evitou¦íue ficasse om estado horroroso, ha ven-do poucas esperanças aalvn-o.

Casal iVAlvaiio. (Agm-da). Vão prin-r jtlpiar cm breve aa obras Ha capella nova

eie fica em Moinhn de Vimto. Já lã ex-iste podrn, cal e «piros -ibjectos. EstaSepnlln é feila n oxpensaa do benorriurítoar. condo de Luconu, com o auxilio, emjuatorlacs.dn povo.

•-Manoel Martins estava a descarregarum carro de pedras com mais dois comBanheiros, quando o carro se empinou efoi npimliar om pleno poito o pobre Ma-noel, que ficou em estado lastimável.

Meamiada.—Sob a direcção do sr. Ade--: Jtno do Mello, devo sair á luz um novo

têmniinrio intitulado it A Báirrada»., Moldes. (Arou,*).— Consta quo ja está«m Arouca uma bella imagem do Coraçãode Jesus, adquirida por subscripcão de" alguns devotos desta localidade.

( —A colheita do milho ó boa.. i At»uA8 r»A CuntA. (Mogofono8).-Ulti-

. snameute chegara*m a fnzor ur.o destasRgiiua, qun substituem com vantagem as

^asas congêneres ile.C.ontre*e'ille o Eítel*

tislontes famllins.cBpeeialnionte do Alem,

Jo.Vários indlvidttos quo por nqui pns-

Ím cm automóvel visitam o estabeleci-

ehto. *—Os festeja riblizadoe á Senhora Cúria

Brreriuif brilnantoa.Ovv^leatirou-se para Corrogat do Sal,

tom sua capes», o antigo dolegudo destajnmarca, ultimamante promovido juizSara a ilha Grado-m.

***• A ogreja de Forradouro foi repara»

*i aexpensas do sr. Luiz Ri-andUo. Esses

taros montam a alguns contos do réis.Ultimnmento tem havido abunda»

tia de sardinha, regulando entro 600 e)00 réis o milheiro, mas já baixou detowço.

Agueda—Honvo umn réctta no theatroIsstR villa, om homenagem aos srs. con»

Sss do Lucena, u c»n beneficio da Santa

asa da Misericórdia. Rnprosentou»se a

Ílituaçilo Complicada» o uma revista

cripta polo sr. Fernão Corlo Real.Renlita-BO hoje, na frnguezia do Re-

landnos, a romaria A Sonhora das Dores.Oliveira do Haiimo—Deve partir bre-

vemento para a Murtcsa, paia exercer o«arco ,te reitor daquella frogunzia, o rev.j. Joaquim Tavares de Araujo o Castro.

: O povo daqui Gente a retirada deste eo--«Jlesiastico.

DISTRICTO DB COIMBRAIA epidemia dn varíola—Oovidoncins

« médicas Reparos da povoação-He-

Êroisentação u Oamara Municipal—

loatos politioosCoiMBiu* 10 de setembro

Tém causado reparo as fracas provi*. aflcnciuM modlòas para atacar a epidemia«ja vnriola. Ksta terrível doença vae sealastrando pelas povoaç-Vs suburbanas,atacando contonares do pessoas, creançasC adultos, havendo avultado numero de{dbitos.

K' bom do vor quo si ns autoridadesSatnii.Ms não conseguem dizimar o mal,«lsqiii apoui-o.uuando so abrirem as aulasisJBXJntversldaaie o o* restantos estabelc-iwnontns de instrucção, pinto haver diffi-,*jutdii.li>s—o dahi o commercio local serJfavemente ferido cm seus interesses.

.'. —- Houve wn incêndio em Lages,(juínta dos Machados, ordendo um curraleom íí t*ois.

A pequena Marta da Assumpçâo,ds ? annos, filha de José dos Reis *Concei-íia? Rita. de Ceira, desappareceu daeasa paterna, sendo encontrado o seu ca-daver no Rio Coirt. Presume so quo mor-teu nfogada, quamln ali se foi banhar

Em Alfaiar reatíaaram se os festejos* Senhora das Neves, promovidos pelo<*onego Ditt Andrade, daquella povoa*elo.

Na ultima reunião da câmara mu-aklpal foi apresentada uma rept-eteataeaoassinada ser atais de eem pessoas da ire-gaexia de 8. Joio do Campo, aceusaado

gdico

ds napirtlvo partido, sr. dr.alo da flttva Çarttalo, de ale cnm-com eeseas tHieiee^eea a»eeteqsea-

ates loftr de itiiaesijt da Bscola Normalds seta ataatiaa

Fala*es, sem multa Isetsteada. saproiíma attinds de solitieoe ea, eHdaja*.da nesta cKiade, qne zztia bastante•deeci*stejles cótt a marcha governativa.Poy.s.15.» •*- Fatlsxeu em cons*queacia*los c '-a(*»>s* prov»ji»iis»nt*»5 Af veaeao a

quemALFAnELUis—Estes sítios que costumam

anrabunilarites.de caça, este. anno sãoduma pobreza franciscana. .

Os caçadores estão desanimados, porqueainda não conseguiram matar uma per-diz.

Dizem que os cães do guarda destruírammuitas ninhadas de perdizei.

Beira Alta 6 Beira BaixaVizeu—Tem estado nesta cidade de vi-

sita a,seus primos, o sr. Antônio Simões ea actriz lisboneme Lucilia Simões.

A illustre artista tem dado alguns pas-seios em automóvel, fican*do encantadacom os nossos arrabaldes, Foi acompa»nhada até á Pampilhosã por seua primoso primas. *—Na Pàmpilhosa ou Espinho, foi rou-hado o sr. Camillo, Augusto da Silva An-drade em 4«0$000 e algumas jóias.—Chega brevemente a esta eidadé o de-ve trabalhar no theatro a companhia dra-matica dirigida pela actriz Adelina Abran»clies. .

—Realisou-se o casamento do sr. JoséPaes. Loureiro com a sra. d. LucindaLeal,-ambos professores em Alcafache.

Vão adiantados os trabalhos de abarra-camento da feira franca, que de anno paraanno vne baixando de importância.

—Falleceu em S. Thiago de Cássurães asra. d. Ida Cabral, mãe do sr. AffonsoCabral, commercianto desta praça, e es-posa do ar. Aurélio He>irlque8.

O iiDiarlo do Governo» publicon nasegunda-feira passada uma portaria, dan-do o nome ne Emygdio Navarro à escolaindustrial desta cidade.

Ficam assim satisfeitos os desejos dosamigos do oxtineto o brilhante jorna»Jiata. - '..>-'-.

—Tem alastrado extraordinariamentenesta cidade e terras vtsinhas a varíola,havendo muitas mortes causadas pelaterrível epidemia. Todos os dias se enter-ram muitas pessoas, sobretudo crian»ças.

Parece que não tem havido os cuidadosprecisos por parte das autoridades sani»farias, e consta, tambem, que tém encón-Irado-resiatencia o desleixo entre o povo,para a vacinação. Ha muito que aqui n&oha doença que tenha causado.tão grandesestragos.

AmrtAR da Beira — Morreu afogadonum tanque dágua, que existe num quin»tal junto ft cusa de habitação, uma filhi-nha do sr. Antonto Alexandre do Nasci-monto Ferreira, admlni-atfàdor do cúnce»lho.- A pequena chamava-se Alice eapenas tinha dous annos o meio. *

—Falleceu uma filhinha do sr. FariasPinto.

Manoualde—Falleceu, vlctlma dos estragos da tuberculose, o alfaiate -ümeidi-nhn, sr. Antônio Carvalho. Tinha 55annos de edade, e era conhecido peto ai-cunha «O trinta pés». Ainda não ha ura. nhas do revm. Ritto.anno que falleceu um seu filhq de egualmoléstia.

CovilhX — Despediu-se de empregadodn sr. Alçada o Filho, o sr. Henriquennpfista., sendo substituído por sea aju-dante João Ribeiro Mendes.

—Em vlrtiid« de aecordo com os credo»res,- continua aberto ao publico o hotelCiilmão, situado na rua Direita;

—Tem estado nesta cidade* o.sr. Joséde Oliveira Lino.

Tortijzkndb — Continua a vaccina napharmacia Popular. Até hoje jã foramvaccinados cerca de 150 creanças..

—Continuam os trabalhos de calceta-mento, embora tentos.

-Ja regressaram de Hespanha os srs.Antônio Duarte Ferrão e Antônio Apoll-nario Affonso.

Freixedas do TorrXo — Por occasi&odn feira flnnunl de S. Bartholomen houveuma representação om que tomaramparto os acadêmicos desta localidade,Levaram ã scena o drama «Attribulaçõesdum pae».

O mesmos acadêmicos pen-am em ira Plnhaldar umarociia, o que ô atrevi-mento demasiado para curiosos.

Alverca da Beira—Um Indivíduo dsFreixedas foi ferido cora ttm tiro ds re»volver, que se disparou casualmente,quando o mostrava a sen proprietário,quo era d? Maça! do Chão, freguezla deCloviiii da Beira.

Pksamacor—Uma criada do sr. JoSoSerra Carvalho, de Carvoeira, chamadaMaria, foi mordida por um cão damnadn.

Relirar-se-á para Lisboa. O cão foimorto.

Omveiba no Hospital — Continuamcom actividade os trabalhos de explora-ção de águas para o novo chafariz, nolargo Ribeiro do Amaral, nesta'villa.

—A' sua cas» do Lageosa chegaram hadias o sr. Herculanò Brandão e familia, esão esperados o ar. conselheiro CabralMctelloe outro.

-0 tempo corre esplendido para osvinhos o milho,

FiaüKiBA CA8TRIX0 Rodrioo- -Terml-naram os ciamos de instrucção primariado 2* grau, sem que houvesse uma unteareprovação nos 70 alumnos que se apre-sentaram.

Retizou-se no dia 12 próximo os fu*nerses por alma do chefe do partido pro-gressisla deste concelho, sr. Matheus An»tonio Pereira de Castro.

A prolongada estiagem tem prejn-dicado muilo as vinhas e olivaes, espe»ramto uma colheita escassa e tendo jisubido o preço do vtnho e azeite.

Çuarda, 10 setembro. Caminho deferro de Reptia a Villa Franca das Naves.P-ilitica tocai.

O governador civil da Guarda, sr. dr.João Abel, o par do reino sr. FernandesVa: e os deputados dàquelle districto srs.Almeida Ssrra, Vilhegaa do Casal,* JoséCavalheiro, Ferreira da Fonseca e Ro-bviredo de Sampaio <* Metto estiveram hnn»tem cotn c si. ministro dss obras publi-ess, na sua secreUrta, sotieitando-lheqne adiante, tanto quanto possível, o ca-mirho de ferro de villa Franca daa Na-ves i Rs-goa, de grande utilidade para ospovoe daquella regiSÒ.

O sr. conselheiro D. loto, de Alarciopromettea interessar-se peio assumpto,afirmando que dar» ordena (mmediaratpara a coatiaaaeio dos trtbelb.oe.de vendosttrreraetite talar concluída a reetlflsaçaoé^tneaés.

Si» muito diseutldoe netta ddadtoe tcon».*ctm«itos políticos.

O jornal O Pmo antevê nma próximamudança governamental, o que nio ad-mira porqu* este jornal é rfçenerador.

O it. ron-srfheiro Souta Cavalheiro èfspf-rado nesta cidatle, o qt:* tsm etn-s*do «rio í-rilhusiasmo nas hottet re-

ia^Üs liaria da KeAaáe, dt SO tasos, do generadoras do dlstricte.

autprisudo o seguimentd do processo instaurado no< tribunal desta".villa contra osr. Ribeiro de Mello.antigo administradordo concelho, no tempo dá situação rege-ueràdora.*'•: BoTEf.ao (Tondella) — Falleceu ante-hontem neste togar o sr. padre ManoelAntônio Henriques, proprietário e grandeinfluencia política. . -

almkida Terminaram as debulhas decereaes. Os lavradores estão contentes porqtie a colheita foi bôa. O trigo gailego pe*zou-80 â razão de 3J900 á tanga, o tremera SS500 e o centeio a 2*100. Tambem foiabundante a colheita de batatas.

EttremaduráLmiria—Josó da Silva, de 30 annos, es-

tava em cima de uma figueira, no logardos Conqueirps, freguezia do Santo.quan»do caiu tio desastradamente que quebrouunia perna e fez vários ferimentos nacabeça, no corpo e num dos olho»...

CkrtX—Domingos Alves.foi no domingopassado ao anoitecer tomar, banho aopego do Mouro, desta villa,,morrendo.aliafogado. , ^4,

Sorrãl de Mont'Aoraço—Na capellados Polgadoa, que pertunce á freguezlade S. Quintino, roubaram há dias o sino.pertencente aquella capella.

— O ultimo mercado mensal foi bas-tante concorrido.

Aziniuíja—No domingo passado reait-znu-se a corrida de butros, dando motivoa grossa gargalhada.

Foi muito concorrida e houve váriosprêmios.

Caldas da Rainha— Nestes últimosdias tem-se retirado bastante gente, masem compensação outras pessoas vêmchegando e o mez de setembro correanimado.

O «r. visconde de Sacavém prepararpara dia 15 do corrente um ..baile, muitoanimado o original, que deveri causar.sensnçSo.

Santauêm -M.anifestou-se Incêndio nacasa de residência do sr. .Manoel • Ral-llião, que nada tinha no seguro, perden-d<), portanto, todos os sous haveres.

A 'casa pertencia -ao sr. Manoel da

Silva Caliveira, proprietário em Lisboa,c estava no seguro.

Compareceram os bombeiros, mas.matsuma vez, a água faltou, o que deu logara vários commentarios. i

Arredores de LisboaAluada- No pinhal do Valle do Bem,

de Caparlca, deste concelho, houve umviolento incêndio, que durou mais* de 24horas, destruindo todo o pinhal.

Alemtejo e AlgarveAlcichete—No sitio doPassilo, deste

concelho, um homem chamado Alfredoprocedia á tiragem do ladrilho para en*tulhar um poço a que faltava agua.quan-do este abateu, ficando soterrado. ¦

O infeliz estava casado ha 15 dias comuma filha do cábn-chefe dàquelle local..

MoNCHtQOE-Em Valle do Boi, proprie-d&né. de d» Catharina Mascarenhas, emAlforce, morreu de um tiro José Titi,solteiro.dfi 18 annos.o qual,dgbruçando-sede um cômoro para tirar uma e|piirgarda,ao puxar o cano, esta disparou, alo-jando-se-lho a bala na testa.

A espingarda tinha sido escondida peloirmão mais velho para evitar qualquerfatalidade, aos Irmãos mais novos. ;

Pontaleorb—Antônio Mourato, pedrel-ro, trabalhava nas obras.do hospital paratuberculosos, em construcção em S. Pe-dro, quando cahio do segundo andar, fl-cando muito cont uso e em estado grave.—Falleceu o sr. Joaquim Gama, antigocontador e servente do recolhimento deS. Braz.

Aldeia oallêoa—Sua magestado el-reichegou a esta localidade, vindo em auto-movei, sendo recebido pela melhor soctedade de Alcacea do Sul. S. ra. alojou-seem casa do opulento lavrador sr. Jos**Maria dns Santos,

Pontimao — O hiato «Novo Marquez»,quo encalhara na barra deste porto quan-no entrava, foi mais tarde desencarnadoe rebocado pela canhoneira «Lagos».

AloanhOks—Manifestou-se um vlolen-to Incêndio numa casa ds 1'andar, per-lencente ao revm. Manoel de AlmeidaRatto, capelião da sra; condessa deSarmento.

Morava no 1* andar do prédio incen*diado o sr. dr. Benevoio da Fonseca, comsua família, e no rez-do-chão umas sobri-

{

Augusto Esteves.PoRTo-Falleceram nesta cidade dnrante

a"semàna: •'¦'.'--^ '"•.-..'.:-. .O sr. Antônio Xavier Teixeira Homem

de Brederode, general reformado; d. Ma-ria 'Conceição de Lima Vasconcellos, es-posa do empregado "* commercial sr. An-tero Augusto de Vasconcellos, d. CarlotaRodrigues de Oliveira; d. Maria IzabelPereira dVAraujo; Hipolito Pereira d'Arau»

Í'o, pae do sr. capitão de estado-maior, Al-

lerto Pereira d Araujo; José Thomaz Ro«drigues; d. Augusta Angela da Silva, fi-lha do sr. David da Silva, commerclante;d. Antonla Maria de Vasconcellos Brito,esposa, do capitalista sr. José FernandesAlves de Brito; Francisco de Almeida Re-bello, antigo negociante no Brasil e queresidia nesta cidade" e irmão do sr. Ber-nardino José de Almeida Rebello, profes-sor do lyceu em Vitlá Nova de Gaya; d.Carolina Cândida Cabral; José Antônio deAbreu Brito, commerciante; d.Ttiéroza daNova Teixeir *, filha do commerciante Ale-xandre José Teixeira o Antônio FerreiraCampos, irmão do sr. Julio Ferreira Cam*pos».\\.y. '*..¦•¦n,-.;',;'. João Piaarro

NOTICIAS FORENSE8

Deu origem ao incêndio a explosãode um.candieir.0 de pètroléor

Os prejnisos foram calculados em 5contos, e apenas a mrbilia do prédio es-tava no seguro por 8O0J00f). \.

Thermas, águas e praias .Caldas da Sadde (Santo Thyrao) —

Apesar destas caldas serem ainda poucoconhecidas, certo é que começara a serbastante freqüentadas, especialmente porindivíduos destes arredores. , * •

Vizella — Tem levantado grande ce-leuma a transferoncia do chefe da estaçãodo caminho de forro desta villa paraSanto Thyrao.

—Nos salões do Hotel do Pçdre edoHo.tel Vizellense são continuados os saraus.

Povoa bo Vahzim — A época de banhosesti no seu mais elevado griu.

O sr. Manoel Francisco da Silvapassava na praça de Almada, quandotropeçou numa porção de barro, que seencontrava no loc -I, pára umas obras aliem construcção, e, com tanta infelicidadeo fez.qno caiu desastrosamente.dandocoma cabeça numa esquina do passeio, deqite resultou um ferimento grave, vindofallecer pouco depois.

—Seguiram para Loanda os srs, AtalibaTcixeirajta Silva Netto e Octacilio Tel-xelra da Silva Netto.

Esteve nesta praia o ar. bispo doPorto. d. A nt on io Barroso,

Caldas Taipas — Não obstanto o mezde agosto ser mau para »« thermas, de*»ram-se naquHle mez 3.380 banhos, ouseja, uma média diária dn 157. ¦-

Os milhos estão magniUc-***.Espinho — A época balnearia está no

seu auge o oste anno ê extraordinária-mente concorrida. „ ,*

O jogo de azar voltou a ser tolerado;por isso, 4 noite, ha grande movimentonos rafèe e bstotas correlativas.

Foi assignada uma representaçãodirigida ao sr. ministro da fazenda, afimde aer transferido o escrivão ria fazendadesta localidade. Aquella funecionariopoz-se em chegar com a povoação daqiil,por difrtcultar o'regular funcclonumuatoda Tiraça de touros,.

Villa do Conde — Continua a afflu-encia de banhistas a esta praia.

R-igres*ou de Vizella, n --ua espten-dida moènda de Vairão, o barão do RioAve.

Ha muito enthnsiasmo por se assis-tlr is represehlaçiVs de nm grupo de ar-listas do theatro D. Amélia, que se de-vem apresentar depois de amanhã.

Roalir.a»se cm breve am sarau dra»tnatico musical em heneficio da Confra-ria de S. Vicente do Paula, desta cidade.

(Dn divertes corrispondente$)

Fallec.nienlos em PortugalFaileceram em Lisboa duranto a sema-

na finda:D. Maria das Dorea do Mello Confia,

Carlos O' Dflnnell.João Pereira Eostaqnlo,Beatriz Loureiro Coelho, d. Maria doCsr-mo. d» ^ferina R.->m»na Rodrigues, Do-mingos Antonto Pereira, d. Marianns deNázareth Garcia da Cunha, Joaquim Au*

§usto Viegas, Domina.*.** Antônio Martins,

. Msria Christina Schwslbneb, d. Caro-Una da Silva Marcai, Rufino Maria, ocabo da companhia de veteranos do de-posito dss praças do uttraraar, João Car»loa de Almeida e Silva, que contava 87annos de serviço militar e 107 de edade;Ernesto Flermo de Masnreahas e Aa*drade, d. Joeepba Joaquina Carir-uaaManes, Manoel Antônio Rodrigues, d.Christint do Rosário Oiivclrs, Aatosio

"Das Provincias •¦•'•?-¦¦'¦• ¦>¦"'.Faileceram na. semana finda : .' •Em Povoa de Lanhosô.—O sr. João

Manoel Coelho,'proprietário da casa daPena, freguezia do Gerar.

Em Santáreno.—O pae do sr. AntônioMadeira Momtez.procurador nesta cidade.

Em Louros.—PolycarpoVlosé Pereira.Em Angra dó Heroismó-f-Os rs.s.Fran*

cisco Paula e Silva, pharmaceutico; Auto-nio Tavares^ Ferreira, chancèller e.contá»dor. da Câmara Eoclesiastica, e AntônioLuiz F^aga, Me8f{iiita,vigário aposentado.

Na Horta o sr. .Tóão Carlos Garcia.Em S. Miguelos srs. Manoel Augusto

Âmbar, d. Maria Izahel do Carmo, d.Maria da Gloria Raposo, d. Maria JuliaBotelho Muniz, Francisco Muniz Poreirada Câmara o o menino Jnaé Nunes, filhodo sr. Manoel Joaquim Nunes.

Faileceram : em Demerara, o subditoportuguez José Gomes Ramalho, com-mercianteeproprietário, eem Saffi.Mar-roços*, com aedadede 92annos,a sra. d.Rosa B«nevehiito Ltno, ambos naturaesdo Funchal.

Faileceram no Funchal o'sr. Luiz An-tonio da Silva Carvalho, professor par-ticnlar, eo sr. Vicente José Gonçalves,agrimensor.

Em Extromoz—O sr* visconde de Bor-ba.

Em Borba — D. Maria Emilia Duarte eSilva.

Em Balas—Franz Paulo Langhans.Em Villa Franca deXlvi— Osr. Do-

mingos Antônio Peroira, antigo raarchan-te. "- ¦'*: "¦\-'--''-':':- -

Em Lámego—Uma tia dosr. Antoiüo'Pinheiro, om casa do quem estava bospo-dada.

Etn Ponte do Lima—O facultativo mu»nicipal neste concelho, sr. dr, Pereira deFreitas.

Era Fundão—Pedro Pinto Rodrigues dosSantos, abastado proprietário.

'.Era Álemquer — Ernesto Augusto Fer»

reira, secretario aposentado deste conce-lho. - • ,'

Em Figueira da Foz—Johni Smarth. dt-rector da companhia dogaz e água.

Em Cartaxo—Miguel Esteves da Costa,proprietário.

Em Covilhã—Joaquim Alves Tournes.Em Povoa do Varzim. D. Benta Maria

Ferreirs, de Setúbal, que estava aqui ve-roneando.

Era Al vença da Beira. -João AntônioPereira de Leme. *

Era .Portalegre. D. Joanna da Sa^rra,mãe da sra. d. Joanna Rita dn Sorra,professora aposentada nò Márvão,

Em Albergaria a Velha. Falleceu omAlquerellm o. sr. Joaquim Carneiro, o«Caosrlon.

Era Ponte do Lima. O facultativomunicipal dr. Aqtonio Igrmcio Pereirade Freitas.. Bm Vill» Nova de Ourem. D. MsHa doJesus de Souza Alvira. '

Era Leiria. A esposa ds .tenente, do in-fnnterin 7 sr. João' Pereira. .,

Em Frèixo de Espada àCinta. D. Ma-rianna Quinlão, mãe do sr. conego Quin»tão.

Em Chamusca. José Joaquim Pedroso,proprietário.

Em Évora. Francisco Muniz Bittcn»court, delegado do Thesouro. *

DESPEJO E *DEM0LIÇÀ0

O velho prédio da rua do Ouvidor d. 146loi hontem lhe .tro denota scena alada nãoregistrada nns annaes da Imprensa, ummandado dn despejo expedido contra á rs-ilscção de um jornal.O .r.ommercio do Brasil., que, fundadopelo deputado Alfredo Varela, no anno pro-ximo findo, suspendeu a sua publioação nmjunho, deste aniió, ali funecionara durantat«dn n tampo dr !-. ) VxlStPTicia, recebendoem mato a redacçan do mesmo intimaçãods Pref-ltura para despejar o pr«diíV, pois* parede lateral «squerda tjnha quo ser de*molida, visto ameaçar desmoronar-se.

Dias depois de ser recebida essa intima»ção, n *Comm«rcio do Brasil* deixou de serpuhlloada, dirigindoaas** enlãt a intimiçãoda Prefaitara ao ST. Carlna D-houl,prnprie'a.rto do prodin.qua ileclarou nnila poder fazer,por estarem S-» chaves em poder dosr. 1'om-pilio Dh», gerento do referido f.Tfnal,

O.epílogo doii-áa hontom, sondo o prodiodespaj.id') por ordem ds Prefeitura.

Ao agente fi<cal dn 3. districtn do 3-*o*a-mento o prefa-ito municipal nfflciou r.assesentido, ínoiimbindo-o de lavar a effeito oserviço dn d^apejo, e mais, da domoliçlo.dap-trede em mina.

Esse funecinn >rio nfflciou ao deleg-adoda 4* circum«cripçâO policial, pedindo forçapsra garantir a nrdem, recebendo do dr.Barreto DmU-is a reiiposta de que apenas nsvia publica a policia podia agir, sendo,portanto, nt>frnda a fnrçs podida.

Ante a altitude d.i pullcls, o sr. JnaqutmGaya mandou, sob sua responsabilidade,arrombar ss portas do predin, fazen.inlavrar um nulo,' que foi •msjgnadn pelosdrs. Pereira dos Ssntos, Affonso de Carva»lho, repreaajatanias da- imprensa e outnspesso-is. |

Arrombado o prodio, comsiçou s snr remo-vido nor tratíilhadores ila Snperíntendenci,-!de Limpeis Publica e Particu ar o materialsti existente, do qual foziam paris um' pr.-loe tiiiiim matsrial lypngrnphico, èm frranderpisntidaile .'mpa**iella,1npelos prnpri. 8 pnrn-po.siloios do «romniercio do Urasil*. qne,nft-. sendo pajio« em seus salartoa pelo »r,Pompiliu Dias, manifestaram o seu detagra»dn por bsm fú, ma.

O prelo fnl desartn ido por um machlnistada Prefeitura, ob a direcção do engenheiromech-sãic» da mesma repartição, dr. Affon-so Carvalho."

O <tr. Chsv-intei. arrendatário do prsdio,protestou c.nntra a inolniio de nm cofre desua propriedade, existente na tiesma casa *>

3ne foi rnetlMn riOarrnlsmento dos )iav-»rsa

.vsCommorcio do Brasli.. l*n<io e^ual pro-cedlm»oton sr. P.tmpilio Dias, nas allez^ater «i>io oseamaterlal typojrr-iphico empits-telladooelo passotl encarregado da respactiva femnç&o.

A's 5 l|?.l» taHe, partiram do l4--eo deS. Francisco dn Psula, caminho do Depoíi-t* Publico, 6 c*»mtçScs carresrado* de ntvvoise utensílios pertencentes ao jorr.al des-pejnrln.

II je, As 7 l|2 horas .Ia msnhl. s^.rk t»r-minado otraÜAiho de desmont»B*ra Jo pr*4-Io, cotue{*ndo em Repatria a flemoltçlo riaparede, «Oli a direcção dn dr. lart*»s CtJ->h*.

Cab-- aqui recoromcndsr o ny-xlm*. enUia*ato cem a tn'm*i *le nparsrio», poi» 6 qi*?lfitai o *esranronament*> lotai do predl» du-rante o tral-slba que nelie te r<e fazer.

Ftmcelonnn -'nraote o dia de hoje o e-*:ri-vio l>er»»ndo Rtllo.

No predin qua será tm(* demolido :r.i«baihiram ;,n>* do nComiaeroio do Brtstl.a «GaxeU da Tarde., durante qastro phs-se*. » .Litierri-.de» a o «Orrelo PacuUr*.

O sr. Pompilio Dias frsreats tio «C.m-mercio do Brsti!», proctroa aos a aee de-ctsroa qne náo tomara eo»h»seía*isato da ia.Umsç⦦» de «t«*|>-j», feor ele raeeaheter aiPrefettars direito de iatervir sem pkito*a.iiei«l. .,?

O sr. PamptUe scKrssTceetM fie» teiraspo» o primeiro offclo de s*refeite,rsa»a*»adra-ih* c.-.Tapetsmcis pare Ul. te pr- «pia-

PRONUNOM -."-',:Pedro José Rodrigues, vulgo »1oâo Felix*,

gatuno conhecido, no dia 11 de met oor»rente, as 8 horas da noite, '

pira nioperder o habito, escalos .a janella da estan. 14 da rua Cnpertino a subtrahlo de .nnmovei dessa casa diversas roupas* de uso eum alfinete de ouro e brilhantes, objecto»pertencentes a José Damptnas, sendo preso,perseguido pelo clamor poblloo.

Hontem o «infelii» Kelix teve a recom»pensa desta sus proeaa no alheio, com umapronuncia que lhe nffertoa o dr. CíceroSeabra, juiz da t" vara criminal, capita»lsndo o delicto no artigo SM combinadoom o art. 357 do Código Penal.PMXBNOIAi .

NOHBAÇXo DB stotíco ¦

JHòntem o dr. Raja Oabaglia, juit da z*vara commercial, nomeou o negociante Joftolldefonso da Silva Botelho syndico da fal-lenda da Emílio Cochiarale. em substituicio a Irineu da Si Oliveira Carvalho, qnenio accmtou o encarco. ^- '*>/-.--.INOKfBRIMINTO

DUUSiTO DB APPCLLAÇlOJosé Ignacio Celho á C, por teu advo*

gado, dr, Pedro Tavares, na qualidade deauxiliar ria Justiça Publios, no processocrime instaurado contra Joio José. MariaEsteves, negociante estsbáleoido A rua Luísde Camões n. 8 a qua foi absolvido dá aceu*sacie qae lhe fors intentada, interpuseram,naquella qualidade, o reourso de appella-ção da sentença absolutoria.

Porém, o dr.. Moratra da Silva, juis da 4*vara criminal, servindo no impedimento dodr. Virgilio de Sá Peraira, mandando vir apetição dos apellantes, por linha nos autos,baseado nó dispositivo do art. 245 do deo.n. 556, de 19 de de julho do anno corrente,índeferio a pretendi» dos mesmos, consl.derandò ser da oompetenoia do represen-tante do ministério publico o recurso deque pretenderam usar.,

"

APPEU.AÇXO RBOEBIOAFoi hontem, pelo dr. Raja Oabaglia, juiz

da 2' vara commercial, recebida em seusèffettós regularas a appellaçio interpostapor L-al e Perdas, dn sentença proferidapelo mesmo juiz que julgou os aupellantes

| carecedores de aoção, era face da presorl[ peão desta ~,

QUESTÃO OUAHVAPPKLL QÍO CONFIRMADA—50 -[. DOS LOCS1I8

Hontem, a 2* Câmara da Corte de Appella-ção, presidida pelo desembargador Guilher-— Cintra, confirmou, petos votos dos de

omlaistro haver, expsdtdo as^neeessariuoriteat pondo á sua dUpoalçio o eorooelOsbino Besoaro, sim de aeiiiial-o aa eom*missio arbitrai de qae é presidente; e eom»paz oom o 9- tenente Oornelio Ott» Kabo etlferes Arnaldo Sous Paes de Andrade,o»mo ajudante de ordens, o estado maiordo general Modestino Martins, membro daalladida commlstfto. t—foram coaoedidos quatro metes ds 11-cença ao alferes do 35* batalhio de infante»ria Antônio da Costa Araujo Filho, paratratamento de saude. ...

—0 marechal Câmara, generàes CarlosRagenio e Lnlz de Medeiros, membros dacommissão arbitrai que tem de funceionarno cr rapo de manobras em Sants Crut, as»sistlrio as mesmas em automóvel posto Asua disposição afim de poderem percorrer oextenso campo e cora precisio emittir pa»woer.-:' - —'"r-.; .

—Nas vagas abertas pelo falleeimento docapitão Hiiracio de Vasconcellos, serio pro-movidos: a capitSo, por antigüidade, otenente Arseoio Borges; e a tenente, porestados, o alferes Joio Manoel de SousaCastro.- . .

—Serviço para hoje: ¦ ¦ ¦Superior de dia, major Silva Dal tro; de

dia ao districto, um official do 20' batalhio;medico de dia, dr. S.iuza; o 7* batalhiodará a gaarnfçan e oi- regimento os offl-oiaes para a ronda.

Uniforme, 4-.

-SUICÍDIO

ACTOS FÚNEBRESJosé Delpino

Marta Carolina Delpino. Alberto DelpintHeortiiue Santos e senhora convidamaos sen* parenles e amigos psra assistirA missa de sétimo dia, que por alma dsrtõi-r./KS'>,,"t*?d0 "«"'Ido. pas e aos-ro jos»URLPINO. mandam rezar hoje, quarta-feira,fl do corrente, aa 9 horas, oa egreja ds SãoFrancisco de Paula • pelo qua se confessamgratos.

.. /•

ÍMl

«UasoeiAnilseui

Cassisno M**rqn**«. engenhfiro naval IcAra a po>"i disr»osltto da Prefeita*-! cainspeítor; Elisa Pinto, Clotilde Risa Pi- a™ proprietários ui rhaves <la eassre^A^re^ivWr, d Chriain. do J^^£»^&t^R,vs*r.o Olive-rt Joaquim ««^«.IfíJS „« mmlt®i£^.f*vtem. «ei <p« lt-S*a»*>ís. coroBti d.» corpo de ve.ennsrtos clum o esi.p.*t«tl»-m#ntn ai*, u«teria»,oedicet; Antônio Augoito de Aguiar, üa- I aíí. tao .*.» ai'c!*r.;ã£í â** prc*sur«aiarphaeí Dias da Siivt, d. Maria Arruia-tíe dr. Alírrd» Tanla.

sembargadores Viveiros" de Castro, LimDrumond, Pitanga e Miranda Ribeiro, contra os votos dos desembargadores SalvadorMunia, relator, "'.e Edmundo Muniz Barreto,em parte, o acoordAo da Câmara Commer-ciai do extineto Tribunal Civil e Criminalque julgou, improcedente a aocâo intentadapelo commendador. Antônio Martins Mari-nhas, contra/O Visconde da Ouahy, parahaver deste 50-j. de lucros por ter obtidoa concessão para o mesmo da Estrada deFerro Minas e Espirito Santo. Discutiramno Tribunal, por parte do appellante, o dr.Luiz Doraingues,o do appellado, o dr. PiresBrandAo. ; ..- :..\ ¦'--.¦+JU8TIFI0AQAO PROOEDENTB

Bsnpsmos au*kntbsO dr. Raja Qabacüa, juiz da 2' vara cnm-

marcial, julgou procedente a.justificaçãoproduzida por Josô~Tavares da Silva Su*nior, liquidante da firma Tavares & C, paraprovar á ausência, dos- herdeiros' do seu to»cio M»nn»l d> Am-.rat Junior. '-,-AQQRAVO PROVIDO

DBSTrrmQÃO DB CAR00D. Anna Maria Pereira de Castro, em vir-

tude de sentença proferida pelo juiz dr.«Jicharias Monteiro, foi destituída do oargode inventarianta dos bens de sen flnsdomarido. NSo s« -conformando com essa de-oisâo, aggravnn para a Corte de Appellaçiohontem a 2- Câmara, presidida pelo tle-sembaigador Guilherme Cintra, tomandoconhecimento do recurso-interposto, deuprovimento ao mosmo para manter a aggra»vante no cargo que lhe foi confiado.AGORAVO PROVIDO

lsvantamsnto.dk deposito,Joaquim Fairundes L»»l, a-r.-ndatario do

predin n. 4 da ruaiOonçalves Dias, em vir-tude da desapropriara* do mesmo, esla emdemanda com José- de 'Barros Franco, qunentendeu poder levantar o produeto dessadesapropriação, èque ostá sob o onui denm deposito, sem estar da-cidlda a quísiio.Neste sentido requereu e viu-se flatisfoito nssuii prctençiln; l.aal, poróm, absolutamentanio acceltou tal soluçAo e confiado no recur»sn qne a lei lhe faculta lht*fpnz ><ggr.ivn paraa Corte de Appellaçio. Nao se fez demnraro re*nttado da meiliata. Hontem a 2- Cama-n da Corte de Appellscã-. tomando conhã-cimento do aggrivo,'depi*ts de vencida apreliminar de se considerar o asitravanteparte Ugiiima psra so apresentar nos autos,dou provimento ao recurso para que o juiza quo faça subsistir o deposito até declsiofinal do feito. ' -FIANÇA

SOLTURA. ;* Fiança absurda

Hontem. ás 8 1|2 horas da noite, no Tri-bunal do Jury. no intervallo do jantar, fnlapresentada ao dr. Diocro de Andrada.' peloadvogado criminal Evarlslo de Moraes,nma petição na qual este requeria, comodefensor de Alexandre Noronha, proso Adlsposiçio do !• delegado"auxlllar, por-um-desacato que, segundo opinião des^a auto-ridade, se veriflnou na ronartiçSo central daPolicia.-fosso arbitrada fiança para que oÍireso,

solto se defenda ria aci-uaaçio impo-ária, Mutivou esse procedimento por partedo advogado or facto de pretender a nutnri-

dade poltelal, quando a isso fnl falado, ar-bitrar a fiança em um conto de réis. Paraobt»nçSo dessa medida legal o roqunrenteinvocou-a competência do luiio, dado olocal em que sa presumo ter dado o delicto-rrua do Lavrariio. Tomando conhecimentodo podido, o juiz arbitrou a flanes na quantia dò IOOJ, requisitando a presença dspreso, para, uma vez tornada a fiança affecttva, pol-o em Iibordsde.

Om ofHoial do Exero.to—Neurasthenia—No Rooha—Providencias-Notas flnaetDoloroso o facto hontem oceorrido e qnevamos narrtrna sua simplicidade.. <*-*".Ha algum tempo que as terríveis mani*

festaçfiss da neurasthenia so fizeram sentirno oapitio Horaclo de Vasconcellos, do 38'batalhio de infanterla dó'exercito.

Todos os snlfiimentns, os mais pungiti-vos dessa terrível enfermidade, se manl-festarait aos poucos, suooedendo-se porintervallos, transformando em verdadeirosacrifício a vida até então risonha daquelteofficial, .

Ainda assim, comtudo o capitão Horaclocontinuava a desempenhar mal ou bem osvariados misteres da profissão que abra»cara.

Ultimamente, porém, 'de tal modo se ag-gravaram os ssus padeoimentos que, che.fiando ao mais alto tom da sgamma», oprostraram no leito.

Profunda vigilância pôr parte dos seusparentes teve lugar entio, porquanto te-miam elles qualquer perturbação momen»tHiiea no cérebro do Infeliz official, tevan-do-o a um acto qualquer Irremediável.' Hontem, as 8 horas ds noite, conseguiuHoraclo. illudil a, num momento de supre-mo desvarlo, commum nos Indivíduos affe»ctados da terrível moléstia cerebral.

Entio Horacio, abandonando o leito, ssindo quarto em qae ha tempo se achava, atra-vessou a sala de visitas do prédio e, subin-•lo a. um sotao existente do meio para osfundos da oasa atirou-se á rua, de cabeçapara baixo.

Immediatamente a ocorreram ao looal vi-rias pessoas da familia e innumérns popa-lares qae estacionavam na estação do Ro-oha, defronte da qual fica a casa n. 53 darua Vinte e Quatro de Maio, onde se deu olastimável facio.

Para prestar-lhe os soecorros immedihtosfoi reclamada s presença do dr. ManoelDuarte, senador federal, qae reside á mes»uia rua na oasa próxima.Comparecendo prompttmente esse fseul-tativo, desenvolveu, toda a sua aotividade,empregando todos i*.s meios para chamarávida o desvairado oTflcial.

Baldados foram todos òt esforços do me*dico bem como osdesvellos da familia, por»quanto veiu a fallecer á 1 hora da mauro-gida da hontem.

O capltio Horaclo de Vasconcellos é Ir-min do coronel Raphael Tobias, em o jacasa residia desde as primeiras manifesta-i-õds sytnptomaticas do tremendo mal.

A ousa-em qaa oceorreu o doloroso fsetoé um chalet do dois andaros, com uma va*rand.i lateral e fica bem em frente a cstaçiodo Rocha, da Entrada do Ferro Cenlral.

A policia da 15- circumseripçio urbanatove cnnba-cimnnto do facto, abi indo inquo-tito allm Ue apurara sua Casualidade.

O coronel Raphael Toblas prestou escls*recimentos a respeito do seu inditoso Ir»¦nio, que vém confirmar ss nossas asser-ções.

Convidado o dr. Manoel Duarte afim dedepor no inquérito n.lo foi honlem encon-trstfo, düvenalo ser ouvido-baije. -• ¦ ¦ -

A .causa mortits do capitão foi resultantedo ch.iqiie produzindo lesio interna.

Exteriormente notava-se ligeira fracturano craneo e a cltvicula esquerda quebrada.

Ramiro Corrêa'da CâmaraO or. Joio Gonçalves Ferreira Corrêa dtcâmara convida às pessoas de sua aml-zade que queiram assistir A missa do tri-geslmo dfs que manda celebrar, As 9

horas, amanha, quinta-feira, 28 *io cor-rente, na Catheitral. pe'o descanso eterno dtseu sempre lembrado lilho HAMIRO CÂMARA;por esse acto de religião desde jé se confessaeternamente .grato.

Ili

* ALFERES ALÜMNONicoláo Leão de Salles

O tenente coronel João de Flguelrede*Rooha. o capitão João Kulgencio de UmaMlnüello é suas famílias mandam rezaimlsss ,.elo descanso eterno do seu bom__ e saudosoíoiiiIkò NIi:0LA'O LKAO DBSALLES. amanha, quinta feira, ;'» do corrente,sétimo dt» <lo seu passumento, As 9 lioraa, naegreja de S. Kianclsco de Paula e para esseacto convidam os collegas e amigos.

l

tSandoliha da Silva Almeida

1- ANN VERSARIOAmanhã, quinta feira, Z» do corrente, A-

pharmaceiuico Carlos Cardoso- e famíliafazem celebrar na oirreja da Caniieinriã,às 9 liorns, missa por alma de sua sau-hi-ain v"í .*, M8íí.t.rad" «fllIl,'-la SANDOUNAua silva almkiiu, esperando penhorados *compareclmentode parentes e amigos.

de Cupertlno Delpino, profunda-pelo frillecíitienio do

José DelpinoJosé

ment« consternadoseu inditoso pae JOSE' DELI-1NO, mandarezar missa pelo sutrraglo de sun «Ima._ na egrja do Santíssimo Saoiamento,amanha, quintn.folra. 28 do corrente, ás 91ior»s,e convida para esse acto da su-rema cm-ldadioa parentes e. pnrticulHrniente os amlitos; fl-canuo dasde jã. siuninaiiiente agradecido

ÍÍln

Commandante Álvaro RodriguesO Grt-mio araense manda rezar missanH egrejn.de S Krancl*co de i'..ula, ns 9lioras. amanhã, quinta-lelri. ::$ do cor-rente, pela almadosotidedl -uioconsoclo

cotiimsndante ÁLVARO RODitlliUES; epara esse neto convida os piirontes e amigos.protestando o seu reconhecimento.fn

!c

João Alves RodriguesJoâo"Gomes do Rego e sua família (aissente manda. re/. .r amanha, quinta feira,vs do corrente, na egroja de S FranciscoPaula. As 9 h.ins, missa em memória ilaaeu Irmão JOXO ALVES HODRIOUES, falcldo em Manãos *

*f!CARMO DO RIO CLARO

Mathilde de Noronha LuzAltlno Luz e Heitor Luz fazem celebraiamanhã, quinta feira, as do corrente,-

ÜWlKiR0* almJ.' ,u- ¦"» saudosa mãe MA-TH1LOR DE NORONHA LUZ. As 8 horas,na egieja de >anta Rita e psra assistiresse acto convidam seus amigos e parentes.

taii

JÜRV9* BISSÂO

Compareceram XI Jurados e rorara sor*teados mais 15. O presidegtc, dr. MotctradaStlvá. d-slgnou o dia de hoje para prose*guimenito dos trabalhos.

10' ssssXo ,.Presidente, dr. Ríoro de Andrada ; promotor publico, dr. Pio Duarte Silva, es>

crivan, Rn ara-me da Gusmio.Entrou -m Jnjsamonto Luiz Pernsndes de

SA, secusario de ter no dis 22 de maio domnn corrente, cerca de lt 1-3 horat dsm-.nhtl. so sahlr da Sociedade- R*ereativssKstrnIla ds Pia-dade». A ras Assis Carneiron. 2- \, desfechado contra Anp-asto Ama-dor do Sd vários tiros do revó'ver, quo nioo nttinKiram. mas orfAndoram a AurélioFernandes Pinheiro, que ae scb»va umPouco afastado de um grupo de Individaosque conversavam na'ru.i, em frento A refe»rids casa, prncfldiminto este praticado peloréu por ter esto ansposto haver sido objectode chacota» d« referido crupn..

Pi.forvJldo pelq aiivog-aito criminal Deocle»cí-íno M»rtyr. foro risti eonriemnsit< a 7 l|2mez-s de pHsSo cellular, grio médio «rt.ai3 rtoCodiso Pen.ih.

O defensor*sppellou 'Os trabalhos te«mlnir.atn A 1(2 noite.—Amanhft será jhleado Clistio Vlriato

M->nt«z, acqusado de ter.estuprado a menorCindi*?*., facto o*;'.-! occorri.t.a na Vargemfjrand*, aa tarde do dia 10 de janeiro doanr^i* corrente.

EXERCITOC<iin o presidente da R-pablica despach*

bojo o minu-tro ria eo,rra.S *-i, alen*. do decreto concedendo meda-

lhas miütóres a diversos ntilciaes, sahmet-*lera A •mlgoatnra do r.bcfe da oai-io o qaereforma c->rnpv*ii .ríamente o alteres dr.Olavo Gonçalves da Cru».

— Do general .Saíles) chefe do estado-maior, q»e, ce>nío>nie nottciAmog, se-rniupar** O Corato de .Smu Cruz, o ministro ds-j-.*erra ieci*beu o seguinte te!i»pr*mmi:

•Ao checar isaisii o desfilar das duas bri-f*a.1->s que icgrjjsjvui. 63% exercícios*S«dunls acçâo.

Em se-ruiiit percorri todo acirapameoto,bospuaes e smboltaotas, recebendo de tado* o-aelb.-r das Impressões.

—No despacho de hoje. conforme acimanoticiámos, st-ri as-igna.io o decido conte»rinJ" medalha*, militares: de osro, so «re-iil Joio Marta de Ptiva e capitão loti daWiga Cabral; de prata, ao alferu Pltsio0 ívatA.* de tnoase, aos sapítlat atedicosAo v etatw ar. (Mando Sncaotra a sVatatlatr. ao Las; I- «esMttc a*pb»el U r»ettO-eria. '-sen-ate Oostea 4* Un, Casta • AM»fonM Datsrvi! Perrslra da Silva, tlferoaAl,-i4*s ds Silva Porto, Aotoalo Msclat deAle*«a*n> e S*lvt, Jas-taim Ts>a**<*l«rs Mar-tias dos Sanus « 't,ri*iovio Caiam bo ézM-slln Mstt-s. ssrgeati* aesrtel tasttte d«.r>- iMUlbio, Carl t áz Aia#ii».

AO rsp:tào |>lz B**ftrra dan JUatns serAcooca*úi-u * á« trjí9 em -.uosuaiçia i d*zr,i». que JA possas. .—Ae íauadr&te s$ni dt «stnaWdMHM

VIDA OPERARAUniio dos Machinistat Terrestes o Ar

tes C01 relativas, lloje haverá reunião dodirectot io, ns 7 horas da noite, para tratarde a.isuinpto d* inloresse para classe.

Dovem compan-cer todos os associadosque do-ej imo prngrosso d'esta União.

Estão runcirionanilo aa aulas com bastanteanimação do alumnos.

C"* operai ios o Alhos quo queiram sa ma»triculnr nas aulas de aritli^mutioa, pottu-guezi desenho o machinas podem se deri-gire A s-óde social, das 7 As 10 horas danoite.

As nvitricubs do filhos ou dos associadossio sujeitas ao pag.imento de 21 por annopara compra de uma medalha destinada aoitlumno que tirar distinção no exame; osnS-i associados pagarão por met 51 AUnião, com o mesmo direito.

C ntro Operário dai Estradas de Ferrono Brasil.—Etn sessão administrativa et-feciuaila etn 20 do corrente, depois da lei-tura do expediente, que constou do váriosoíücios de associações coirniãs e do opoia-rios do interior dos Estudos do Rio, Minas uS. -Paulo, pedindo remessas de propostae estatutos, foi acceito grande nuin-rode propoststrde novos associados, na suamaior parte, operários da Estrada de KerroCentral do Brasil.

Na mesma sessfio o thesoureiro leu o ba-lancete do met de ngosto próximo passado,cuja ilifferença entre a receita e .1 despemé de 189S7CO,. sendo, pois, i8'd.,700 o saldoverificado no referido mez. '' O balancete foi entregue A commissão decontas o para dar seu parecer e apre-sental-o em sessão que se effecluarA euib do mes vindouro, tudo do aecordo couio que se determina 110 g 2 do art. 20 t>lettra E do art. 25'cap. VI dos estatutos

—A administração social .autorizou othesoureiro a depositar tu c-inlernela, d»Caixa Econômica quantia de 2001, cumprtndo-se assim o quo se determina no art. 6'cap. II e tf th-a H e C. do nrt. 2ü, cap. VI dalei soci.ii.

—Tsodo de ser reformada .1 matriculasocial, por deliboraçâo da adminisirt}!,-!!,,pude-se aos íissociudo* que se iuscievor.irano registro desta Centro, ha mais de Iresmezes e que ainda não realizaram, a pri-meira entrada, o favor de se quitaremcom os cofres sociaes até o dia 30 do cor»rente, ailui do poderem ser conservadasas sins rt-spectiv.fs iratriculais,

.-A soda : i.cts! continua situada na ruaBnlla n. II, im TOitos ns Sinlos.

União Operaria do Engenho de Dentro—.üo).', áí) 7 horas .la noite, haverá sessiouxtanniiiiaria de rlireciorta e conselho.

—O advogado da Uniio requereu «habeas-corpus* '-m favor de Joaquim Moreira Leal,quo foi posto em liberd.ide.

—Um .outro advo-rado acompanha o pro»cesso qae em NicilWoy se move Cintradois commlsiarto» pulictaei, que ent3l,domezprnximo passado espamraram o operárioJnaé l'aí- Tavares, sooio da Uniio,

Associa, fio de R. de Marinheiros e Re-madyres —RsU Ass *ci -çio convida n toriosos diri-clores » üf reunirem hoje.oesta aéds,para tratar de casbs 'ir(,'Bniés.

— Esta Associação convida a todos os >o-cins a assistir A asisembléa, quo se reaüxasmur.h», quints-leira, para caso de muiUimport-incia. As 0 num da tarde, A roa OsS^tiiJ- lt». ,

Centro dói Opera-nos MarmorUtas —Reúne-se hoje, »< 7 huras da none, a directoria deste C«ntro.

F'ede-se o compareclmenlo de todos Otdtrectoret.

Ceniro Internsctontl dos Pintores —Reuni; se boje, Aa 7 U-r»3 (ta noite, em as--armhiéa cerai, 2' convoc.irçilo, para tratardos lestejos da inin^*rts;zo do novo pavi»IhA-i, no tabbsdo, .ti do corrente.

0 programma ila festa a»rA pablicsdo dosjornaes de s-tU-f-iira e pede-->e aos compa-nbelros que «leiejiress oostribuir com qialqoei quantia pira maior brilhantismo se so-tenderem com o sócio Campos.

.Pede-te o coBpsrectBtoto de todos otassociados.

O siteeisde qne sti o dit da fatia apre»saelsr ms ior r.amero de .enapona. tteekfri ata riea m>mn, etTerta A* varies fasiUase.

atsStnsitpja Ooa-tsasvratiraOuáodoo Ta-moz*toz.~zUzzão de cias»* b*»t»v4» 7 heras*-u*10""' .'-'-.

Coatro úo «mpregr-lo* «st Ferro ~zz.- RMlisa-sa, a» dl* *. ds oo*obro, uma as-semhtés gatal estnordlatrU para tratar dstaUrestes da elssae e sleiçâo de csrgee

Caafati>!í»»-**> tsdot ct eofflpsRheiro*.Pretriivc-sva »o» srs. i.it*t.-arr.«nos tMoctaaa

des qse, de di* 1* de <>eli*brr, es ú-.*^u,a saa qu-.u maoMÍ será d* tlM» * usis \W>s*or tnaitíílra.

ataVd

CAPITÃO DB FRAGATADr. Enéas Oscar de Paria Ramos

A viuva, filhos, nora. netos, mãe, Irmriotsobrinhos. toj*i-a, cunhados e demais pa.rentes do fallecido capltio de fra«-ata dr.ENE'AS OStAH DB FARIA RAMOS, agra»—_ de.ein ns pessoas, que se di-maram acom-panhnr os seus restos mortnes A sua ulttnumorada e convidam para assistir A mlasa dosétimo dia que se coiehrarA na egreja da t'.an-ilelarla, amanha, quinta felrn, li do corrente,Asn \\i horas; antecipadamente ngrailecem A»pessoas que comparecerem a este acto ile reli-glao.

1 .' —*~*mmmmmiÊmmmmm—mz.Oertrudes Coolho Fontoura

t

Prlnmo Sobral, -Ijltito, sun mulher e 0-lhos, Alexina Mynssen, lllhos. nora 1gearo. Josnphlna'--Andrade e (ilha, Virgl-nl» Fassheler. filhos e Kenro a EmestinaFontonn,, - nos seus pm-ontos e amigoscommunlHiini.o rnllBi-imento oe-sun presmlasogra, mãe e avó ''UHTKMHiS 1OKI.IH) FON-TOUftA, saindo o feretro hojo. ts falrn, JTdo corrente, As 1 horas, da rua Major Kunsecrn. S, para o cemitério ds S. Francisco Xavier.

Al.FERES-AI.UMNONicoláo Lc5o de Salles

0 Grêmio Paraense manda rezar misst.nn egreja de S. Franolco de Paula, ama-nlia. quinta felrn. 8 do corrente. As Sliorns. snilnio Ula ito fiillei-.lmento do sau-. doso consnclo nlferas-nltimno Nlr.OIJ»'0LK/\0 IIBSALI.ES-, pelo que anteolpn os seusnuradeclmentos ás pessoas que assistirem aesse acto.

Íníld

General Manoel Gomes Borgos.lonqtilm Alves Bnrroso. sua snnhor.i 1lllhos, llermlnla Itorges Ancora da Luz a

lllhos, l.ui.ln Martins lloru-ca e Maria,Pinto Martins dn ('unha. gom-n, I lias,

._ netos o cun».i>ta -'o fallecido uonenil *'ANOIit.noMliSMOHr.KS fazem rezar amanha-,quinta fetra. 8 ilo corrente t Iveslmo dln ile amlpassamento, missa em suirragloitesua nlma naegreja «Je S. Francisco de Paula, As !i 11.* hora»

til

11ltl

tiiír

.lulieta Sá Barreto Alveslltnnclo ílonfnívea do Sil Barreto, sua

mulher e Mlhris. Jiifio Augustn iln SA H.-ir-reto Horaclo Augusto deSA Itarreto l.uizdeSá Marreto AIvhs e lltilce de Sa Har-reto Alves 11 um (lacem n todos qu» o»

acompanharam nn sun dor pr-io fnlleoim-nto alasua Idolatruita neta, solarliilin e InnA JUIIHTAagradecem pareularmonte ns -lIsUnoM* funil-Ilas iln visiiiliança •¦ piirtlclpmn n todos ijiippelo desiranso eterno iln sua doce nlmn mrf•'(•¦/.niln missa de sétimo dia nmnnliã, quliiia.feira, 28 do corrente fts ll horas, na ogreja ile,S Francisco de Paula,

«í

DinahCarlos Vlilal de Oliveira Freitas a sua«enhora penhorados agradecem fts \>e<ssoas (le su» iimUmle que os in-ompanhn.

ram no doloroso ini,i«e ila morte de simnilnradn filha, vlctlma talvez da Ignorai,,

ela diplomada, mnls ulnda que <lo mal que nceifou,

K'ileverde honra, emhorn ofTnnileniIo n modestla e res|ie|tahtll(lnile ilos illstlnctus «•llnl.osna srs. drs. Api-lglo do Hego Lopes. Pinto 1'or.tclln e Henrique ile SA. ngrailc-pr llies s nrom-ptd-iocom que acuillrntn a noiso i-hniirulo ,1111soccor'0 (In Inilllosn creança. sendo que noprimeiro destes senhores, pela sus p-rld.i •humnnldnde. embora multo Infelizmente Jttardia tivesse sido sua Intervençio, «"poclnl-mente rendemos a homenagem de nossa gra-tldÃo. fazendo votos pela sua prosperldndo.flua Indgstnsl H C .

Rio de Janeiro. "1 de selemhro ds 1905, - Cartoi Vlilal ili Ottttlra Frrllas.

JoWo Xavier Praxedcs Medeüaij**V 11

Oscar dn Silvn Medclla. P.ullna MoileUSIa Costa. Trajano Medella. Octnvlo OOftNÍS

Meilella, Kllet» HnhePo de Mendonça,Kranr.l*ro (Ia Silva Medslla o f.-imlln •Heitor '"aodlnho topes dn i'o»i» convidam

seus parentes e nrnigns pnra aeompiiniinr oirestos mortflea d" seu fallee.ldo ps«. esposo,Irmfto o sogro JO O XAV1RH PHAXROBR Ml'.DELI.A boja. nj.-irla feira. V iln corrent**. ftl* |' horas, saindo o feretro A mír, .1» trnvessnOnze de Maio n 11 (antiga run riiomnr. Rsbellolpara o remltei-lo de S Fram-isco da Paula, eitCatumby; pelo qut ss-raileca-n.

tfuastw

ALISTAMENTO ELEITORALProcurnu-nfl« hontem n sr. Cândido Alve

Pereira de Carvalho, trsiendo cnotrs o pre-siderais da junta de alistamento elcltsra!ürta ijueixn.

Dlsse-nsa n sllndldo cavalheiro tv\* tendo levado, Como de outras vesea, hontempela rrnnb.a a'puos reqoerlmentos de alls-tandos e rielles feito entrepa A pesio»par» recebei-o* auetoritsda pelo Juit pr"-«lilrnte, nli. !.-;ram A Urn> esses r»pe,* nn-contrario*, quando procuraram na cândidatos a rlelfret farer a sn» loscrlpçío.

Peor do qo« )«t=n, porém, foi s msnelripels qns! o juli JiiIboo dever responder Ireclsmaçlo qoe por Ul Ibe lei o sr. Pereirarie Carvalho, pois, «egando nos disse estecsvalh*lro. o dr. SI Psreir* bradna «m si-Us TBies, nto íi»b*r ds Ue* r»P*ts Qit•deviam estar em elras ds am» cadstraqn-.lqoer e qoe oa donos procnrsssem..

Dada * q-ieit*. do modo pelo qual nol-atrnuxertm . «sp*r»tsot ejM dssspp*.r*«aaessas Irreg-ulsndsdeai.

O depoUis tytt/ln Rseral sDrsssoto« tyAssstsblAt txrialaovs d» RetaeV) do Bi*um pnieet» toa»** Cedtf* Itoral, Uedo a¦saa savtade ao ar. afasjttr Aseolf pamwtaauu * ««matar persatr.

O tr. Ats»ss»i« Bztm éz stMsa, nwIsflrtna S«im é C. zzUhztzzMzirt» dsf;Ct>f1sl**r*ltVi z. M. »th. BB»»*Ista o fsljao qat vsadast • eja», 1sfflna». rza*zz s Sa*srrtt éz dlvsrata \O faaijlo, eio 1 prsno, zzmo foi Dotietads, at*m rie tv».r.

rj.s»*-n.-í o tr. Soa-s* tra» s ffioiU* (•»•»a»»» tavta veodido datraeile feijio «ca *jztft**-kSSí í*n*» ss> n.sliai».

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Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01539.pdf · EXPEDIENTE A88IQNATURA8 •""o...:v Gal-»»U mexes........... 80*000 181000 Numero at-tuado 200 rola f - tto nossos

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BIBLIOQRÃPHIA

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f reputoulo dot Dentes, contos e histo-•rias trauaaioas do ailemio por Joio Ri*beiro, da Acadmia.Bratileira. - :Mio é das iu«.*.'i'i«i« i*.,i|.*,a8, ua vida lita-

;...Wnã, ter na «n.u»cieucia o crime da auto»~ na de um.a "gwmniatica". >Constituo e**e fâcto' um grave pecoado e

• uma ameaça fácil e permiuu cutitra o és»eriptor, além de »• tnrnnr mina a todo tem-po perigosa er traiçoeira, quando manejadatom perícia por laiiaigus e adversários qaedabcm aproveiUr-sé "dos

meuoreB cochilo»ou inadverlericl»». .

Esti nestes ca-os osr. Joio .Ribeiro;.Mais que nanbuin «mini iiosador naclo«»nal tem elle a rrsp.ui-abdidade «lo quo es•trove:—é am graiomaico, e ó um philo-¦ Jogo... .-\;.':-;-. :."*-••'".. ¦ .,.;r

'-.As iiccusaçBrg dess«* gênero aiiAs slo facllimas, m'e'fflo-.p>irqu« em mataria de Ilu--guagem ainda renu >m português a maisinai-redltavel daB t»«llíur4i»s. ,Mas o sr. Joio Ribeiro escapa, felizmente, As censuras que auaaò se lhe possam..foser. . .E' um escriptor elegante e castiço, que

prima pela parer-a do -voc»b'.,lo e pela cor*i.teoçio e elegaucia 4» phrase. DA-uospeloJdeuos rasa impresuio encantadora a leiturade alguns contos de Brnat' I enhach, Oott-frled KiMei, Antan 'Heatelv K. Emil Fran-los. Th. FoDta.ie, A. Oufi s. Th. Kir«ch-

. JttT, W. Sohmidle Boiip que. O llluslle issórl*ptor trades, .'com invejável sugursiiva o per-' jeito .-.conbeòliuento do idioma ge. manico.Raras vttea fmo» miúdo em versões de(ingua «ilraou-a asira » n-ssa esse escrúpuloreliginso a esse carinho tu ti-tico.

Çboga a pare»»*» nos que o sr. Jiio'R|.oe ro se gente mais a vontade dentro da»peias rie uma traducçâo do que quando o•eu ostylo se expande por conta própria emlocabraçôes do pta.pt ln e-tpitito.

Distnals, o pheaõtueno n&o seria para es-(ranhar. B* »*bi>io uue muitos escriptoresle vèeui na impossibilidade ile exprimir émnClareza aa auas idéas, tal a caUdupa daexpr«»»fiaa que Hms linorie. A munte paraUiuns.al.aa e coj.« fl* çin se.torna um ver-dadniro martytio, oevi.i" A abundância dostermos qne m* apiesrot-im a um só tempopara o masmo flui. "

.Seria o caso do sr, Joio Ribeiro t XT-ilves. -'.£'evidente quo no «Crepusculo dos Deu-

áes» o escriplor iià» experimenta essestmbaraças: seu estyio.é claro, fluente, con*Siso e pittoresco,í Podeni-se gabar- os autores allemães dehaver encontrado afinal um-trailuotor quonio fosse um •tradiiiini*-1

Crêmoe a*,é qu* ns. -eu» escriptoa lucra»ram extraoiriliiariainonie em hellez.i e gra-ça na canuciracnisit umlucgão que deilesles o sr. Jaâo Ribeiro. .

A moderna liiaraiura alleini, quasi dos-sonhécida eatre nós. devo. ter c rtamente

. representantes qun tn-lliui Ju.l fiquem a lãoapregoada aupm im ialad» do espirito germa*•lie» sobre o aviiiriu I tino. .

Noa srs. L»t»a*»rk, Kaller, Franzas, Hen-Sei, FonUne, .etc. n»«(a se, nina absoluta-mente que autoiieseiiieihaiite pn>toh«,-ii'i. onem de longe venha dar visos do verdadeaos- que a éeoanta* ¦••m rxtramòs de cari*nho e A» vttw com f»n»ti«iu.>.

São escripiaráé medeates, d* nm» suaveIronia e •ufocia-..tft mganuidade, ravelandolotes bem tento e ftuueza de oaracter do|Ue subtllez» anistie*.

.- —«Tem, Romeo, (dfx a heroina de um dos'tontos) deixa essa-eterna- trag-dlal VemJantar, que já eni An frias as biUias...»

Nesta phrase onn iqueira e burguesa re*snme-se, luminos.menie, o espirito pratico• positivo de raça get manioa.

Afflnnsv* o grande Uva «le Queiroz que aAllemanha «m um vasto quartel besuntadotle m Uahysioa...

A opivMtVo é um tanto categórica e dos»resa-oitos», mat nio deixa'de ter teu fundons voroti mil banca.

A suptrieridMde do «n-pirito allemfto sobreo lati»* p.roce-noa que foi uma iheoila ape-Bas (*ig*Ml, Im alguns aanus. Halo ji qua-ti niagiiam fal* atais svlta»».

Contado, si a, sr. J»»u Ribeiro quisessetraduzir ot bons amores allemies muitoisrlara ei les a lucrar com o acto desinte-reisado o eroveitMo de um artista de valor•-e tal se nos revela o eminente homem de•etras neste «Crajiuseulo. dos Deuses»'—umlivro ioterossaute o uma bollièslma tradu-«io.

í. I.

•r*-?r .".'r^'--' *•

comparecido os árbitros' por parte do üicrrnepiio, a çomiBlssi«i arbitrai que -tèm de&$ ? £^ta'.'. ,"-t8ÍT»08*o pela Arma co.».merclal ViotorUsiaenderAC.

A referida cohiminsio doveri reunir-se.novamente, no dia 89 do corrente, as í horasda. tarde. ' '. y . ¦v -.¦.." "-'í ¦ - : r~ ¦;•-» A. estrada, de ferro despachou hontem,livre de direitos, 75 barris com Óleo mine-ral, uo valor.de 23:Si*»f00O.-Rouue-sé boje, Aí 2 horas da tarde, ãcommtssSo arbitrai que tem de Julgar orecurso Interposto por Heitor de Mello,contra »;* deiielo, da commissio de ta»vifas,.' ... -.'•¦

-r*^ Foram desembaraçados os hiatos »p0r-tinhóí e .StilUo», -.">;*

— Em vista dat razoes apresentadas, fo-ramili pensadas aos art, Ángélino Simões

MARINHA

«5 c. i a armazenagem de JOi caixas comvetmoulh; o aua srs. Coelho Miirtloa A C, aoi ,c*,'Xas oontendo peixes em conservae 81 ditas contendo vinhos nio especifica-— Pediram restjtuicSo de direitot quePHgaram a maior em despachos que effee'"jaram, os sis.Victor Usíaendei «* :C, eManoel Franol.oo de Brito. .—'Estão descarregando para terra go-nariis.de pruoi-deiioia-naolonsl, os biate»;sAurpras, «Gama., «Jorge» e «S. Sebastião».•*- Ainda com relação a despachos falsiflcaaos,o inspeotor baixou hontem as setruin»tes portarias:«. líu. em "» de setembro

'"¦S';<;í'¥

FAQAIBtiTOS RIM.STRADO&-. ,Por despacho dt bontem, o sr. dr. presi-

alente.do Tribunal de Comas ordenou o re»filtro dos toguinie» p-g.nmntos : .-

De flSItüO i Coinpaiihia Novo Lloyd Bra»fileiro, de umn passagem concedida ao junio distrtoto do Alto JmuA. dr. FeruatidoI>nlg Vietr» Parreira;¦ De 8siW Ot) ao dr. 0»w«Ido GonçalvesCrus e 2*0(J»»|0vO ko dr. J"A" .Pedroso B ne»te de Albaqaerqu>, «ilreotür geral e ssorota»rio da dlrooturm ger.l dt Saude Publica,

, ie ajuda de custo.

Tomos em nosso poder a «Consolida»

Ílo das Leis e Posturas Municipaes », tra-

¦IhO dividido em duas partes: a pri-tnelra que trata ds IsjgiaUçao federal, e a•egunda que se oecupa da legislação dis»*-trfçtal. ;¦•.:. ~

O primeiro tomo (Legislação Federal) ó6 que se aeha presentfinBníe publicado.

Este trabalho foi executado, por ordemdodr. prefeito do Piatricto Federal, pelosdMi Alexandrino Freire do Amaral, dlre-Ctor geral da Directoria da Policia Admi»nistratlva, Archivi) e Estatística, e Br*nesto dos Santos Silva, consultor technico|a moalia directoria.

I *

ALFÂNDEGA¦ *

'-»-..'-..'¦'

Esta renarttvio arrecadou li-ntem a quan*tis Wr»:l30l9t>» ; aondb 7a:*7l*»S89 em ouro eI18:349|60<l «m papel.— D» distineto e intelllgente funecionariodesta repartiçi') réoebamoa a carta abaixo,ehamando para ella a atunção do dr. Ba»Ihões, mlnlatro da fazends.

«Sr. radaotor.—Ksparam-st a todo o mo-•nente ha Alfândega do Rm d» Janeiro va-fas no quadro rio prianal o vem ao caso fa*ser algumas poudarHyden sobre o modo porque, em geral, oa ministras da Fatenda costtimani preencher aa vagas existentes nessarepaniçlo.

Tudo o ministro ouida menos dos interes-¦as da sua pasta que da pòtltie», de.modoque as repaiti«,il»s publica» sujeitas d sua

Statio transformam-sè em feudo do minis-

irio a qus pertencem tendo por aeohor oministre. ... ..

8ea repartição i daquellas cujo pessoal¦io possa vir de nufa», as promoçóat nàoslo faitae de aceordo eom os interesses «tuserviço publico, nem tio pouco eom o me-raelmente do oad» empregado, a sim ml»raado»M as vamaseat pnl nica» qae poisamprovir da nomesçio.

Oteaipregtdoe destas slo oa mais feli-ltl, porque ao m*n»a não s« vêem preteri-do» por pessoas do ouirat r«partiçO<is.

Com a Alfindi-g» do. Rio d» Jsuelro, «o-tio, a eet»e « poier. ¦ ¦ :'

Existem cent-uas de repartiçdea denen»dentei do mniitierio da *at«otU, a e -sua maior tàfelicídade do pessoal da Alfan*data 'Io Rio. . n .

Se ht qualqusr vaga netta Repartiçlo,Dio se priioai * promover o empregadodelia qae mais m»i»i*a ou por tu» sniigui»dade oa pela somma jl« serviços que tenhaptoitado i vs«-s». porém, basear em oatralepartiçio qualquer um «utprog.do aqaem te queira pn«mlar por qa»!quer clr-eumtUneia pnlftiOa ou a quem s*» queira ser»vir para tmiirtict-.aent»' ae agradar a at-gum influente do «ccssllo.

S» a vaga «xísteaie, emlo, 4 de eonferente, t que elo h» «spai-m*.*». alguma d* serpromovido Sm empreg-d» da cata. porque•tn eMUaas4* rapariivôesda ratendsli»Bilhares de empreaadoa que lem inflnen».ela •itttoral «aa qae sfcv-ftttroclaadnt por•Igua eh«f» da» ol*s»rch!»t MUdoat», •ãstei deasj»» sar tnattun et da Alfsn-dosa com taata anoiadada como os políticos4o Imporia da.rjsv.m a Moalori*.

B doam oa •nipreg-.ilos da AUaadega.Isto A. com» qu* ali Bascsrim. anast ••onoa I espera de nromovio, ati que noAn do certo tampo tio pottnO 4 «urgemaer Iseeaipeuatet. oo por invalido».

*»U * eae * verdade, ar. redaetor.Mie ee loabnei es •taisirot qae li-.

•rialaoao de qae assalta • tr»n»«unu parafralvaMfce a b.-*!»*. ensa» aquelle qaa teantattjM da •ateri-tado pan loaatar • dlttjiud«tmiB:«rtorfeMraf«lii'w»So«

*Hade »tta itneeta, e

„.> de 1905.— 0inspeotor da Alfândega determina aos seusoonrerenios, cujos nomes sio mencionadosna relação Junia, o» quaes ji foram ouvidosem yiitadeda portaria o. f»9,do 5 de agostoUltimo, «obre despachos falsiis.que lhes ha-viam sido distribuídos, - que Informam oquo anula lhes ocoorrer com relação aos no-vos despachos que appareceram e constamda aliudi u relação.«N. 121, em 25 da setembro do 1905.— 0in.-pec.tnrda Alfândega determina aos seusoonfer-intes e eBcripturarios oupjiUntes darelação junta e que.funcclonaram"noa des-pachos ubi mencionados, cijo» uiroitos náoforam cobrados, qu* ihfiirm«»m o que lhesoceorror sobre o caso, sclentiflcando-lliosquo os roferldos dostiacbos achau-ao & suaiiisposiçib noarchivo d««su repartição piiraqualquer conaulta que Julgarem necessáriauzer par» o cumprimento «lesta portaria.»A ultima portaria raf-re-se a I8»iespa-onos Msiflcados, fpor nós noticiados.par-ceiiadamente) o nos quaes funccioDaram,dando salda, 13.conferentes.EstSo descarregando gêneros dos con-signudos na tabnlla 0 (inflamuiavela) parao irapiche do Caju -os vapores sByron» o«Rygih».

flnje haverá leilão de mercadoriasabandonadas nos armazena ns. 4 u 15.Irão A praça 15 lotos.seudo dois no ultimoo 13 no primeiro.-rJ||ii;requerimtnto em que Freltai A Ama»do pedem permissão p»ra fazer trin-íeren-cia do vapjor iegiei .Orissa'» para o «Nilri*.o despachou. 9.281, de liontem, relativo ápequena quantidade de Jornaes chegada deLisboa, o inspector exarou 0 seguinte dei-pa. ho : «Como requer. A' guarda-moriapara os flns convsnienies».

Cnnf.iroie noticiámos, seguiu hontem,para o Thesouro Federal, o, recurso. Inter-pusto por J Chevillard contra a sentençaque o condemuou por crime de. falsificaçãoUe despachos. .- '

•—"Fòi mandada passar a certidão pedidapelo—ar. O. Coatalen, agente da Coituia*nhia «Cbtrgeiir Rcunis».Foi mandado passar o titulo de caixotrodespachante do sr. GusUvo Wan Ervèn.çoiifoime antecipadamente noticiámos a 22dc corrente.

Polo juiz de direito da 1* varacòmmer»ciai. rm communlcado ao inspector haver•Ido, por sentença do mesmo juízo, piofo-rida em 9 do corrente, daclar.ma a fallenciada firma Ferreira do -Amaral A C.,e a doisociosrpessoal e inlidarlatatote responsa»veis Anionio Joaquim Margai ido Pires e•Vede Paula Meaezes, que foramestabele-Jido» 4 rua de S. Bento n.; 23, a datar deIde outubro de 1902; sendo nomeado syn-dico provisório o sr. Joáo Manoel AlvosBragança, negooiante estabslccido A rua doHospício n. t©.j— Livrei de direitos foram mandadosdesi achar:

5 quartolas íie óleo de colza espeoial parailluiuínaçlo de galerias subterrâneas, destl-nadas i Usina Wigg; e2 eixos e 2 helicea importados pela Com-

panbiá de Navegação Nacional Costeira.-- Ao sr. R. Carrlque foi mandada reati-lutr a imporunoia , de 1001 que pagou amaior em Impostos. •

•-»J'.»^arl«anto,*.d*.'SS..Fr*noisco PintoPessi-a Junior, pedindo, para ser nomeadodespachante geral, o inspeotor enviou i 3*secção para informar a respeito.—Aos srs. Maooel Praaoisco d» Bruto, Ri»beiro & Costa a Companhia Rio de JaneiraCity Improvtmenti, foi mandado restituir.em parte i ultima- oi direitot que pagarama maior. ¦¦'•*- * 1- ¦ -" •

—Foi multado em dir*4toe tm dobro ocommandante dO vapor francez aCordlliere»,sendo o conferente sr. Pillar eacarragadode avaliar oa volnmet que deixaram de serdescarregados.-

—Foi mandado i desembaraçar o vaporalleini «Boun», visto ter coucluldo a confe-renda.

—Livra de diraltnt, pagando parem o ex*pediente, foi permlttido o despacho de cer-Us mercadorias importadas pela CompanhiaLuiStearlca.

-Roosboinos o •Boleiim da Alfândega doRio de Janeiros, que Iras interessantes da»dos desta repartição,

Gratos.—K-teve hontem noita repirtiçio o advo»

gado do negooiante J. Chevillard, dr. An-tenio da Silva Corrêa, que" solicitou doInspector vista do processo de contrabandoquè fnl Instaurado contra o seu con.itltulntt, afim de txtrabír dados para appellar dasentença condemnatorla Aquelle commer-oiante. '

—Reuna-ie boje a commissão de Urlfa»,lendode joigar diversas qaettSei qae lheforam affecUt.

—Do «Boletim» da I* quinzena, desU re-panicln, hontem distribuído, jremot que aranda arrecadaria oo corrente oxereicio. atA12 do mei findo, no armazém de enoommendas pnsíaas, attingia a importante cifraUe 178:4110704. -

Como noticiamos, o cruiador «Birroso»tahlu hontem ali A llbo Orando, etn viagemde experienoiaa da ttlegrapbia sem do.O ministro da marinha, o chefe do es»lado-maior general e o inspector «Jo Arsenalde Marinha retribairam hontem, por soasajudantes, as visita» qne lhes haviam feitooa commandautes das canhoneiras «Pátria»e «Paother», actualmonte ancoradat emnono porto.Furam hontom concedidas as seguinteslicenças: _ - - , .

. Do dois mezas, ao cirnrgílo de 5' olassedr. fsmael Sen na Ribeiro Nery e ao guarda»mir nha confirmado Luiz de Barros Falcão;dé 90 dias.- em prorugaçlo, ao guarda-marl-una confirmado Francisco Dias Ribeiro.¦—¦ Ri-unir-se-á amanoã, oa auditoria demarinha, o conselho dé guerra a que estãorebpoDdendo os marinheiro*, nacionaes JoioCarlos Alves Siqueira o Joio Cecilio dé Olf»veira.-' :-vPara Bervir na ílotHha do Rio Grandedo Sul, foi nomeado, por porúria de hon»tem, o oiruigiâa dé 5- classe dr. Nnno Al*vnru Rodrigues Baena, que, por esse motl-vo, desembarcou do navlq-oscola •Primeirode Março», -. ;_ — O pharmaceutlco de 4* classe ArthnrFerreira Carneiro foi mandado embarcar nocriizaoor «Barroso». ¦ —»¦.--¦¦

Do Vapor «Carlos Gomes« para o cm-zaitor «Barroso» passaram os sub-ajudantes^e mschinlsU' Orlando Henrique Nunet oCarlos Américo Pereira.Foi exonerado do cargo de amanuenseda delegaria da capitania rio. porto do RioGrande do Sul America Braga.

Para subtituil-o,. ioi nomeado OlavoRocha.O cidadão Joaquim Jacarandi foi no-meado auxiliar da direotoria da meteorolo»

gia da Carla Maritlma. •,"7 Foram arvorados t-m-rguardiães os ma-nnhelros nacionaes Joaquim Alves de Mo-raes e Francisco Felippe Fonte Neves.

i- <fet- da manhã, cartas para o' Interior até as ií lia*¦SPKl'*?-?!?.!***? .^*ÍHP'P' •. Para o. exterior até. rlT-' ¦Hoyawido-de Lima BacéllárUjehojedstaaaial. ,-,.. .. r„_ ...r„ . r„.„ „ „,A-o.,*'«P""*"S0 alaaao do CellegieMilIUr •tacil,'!^í"^r-íroregla-raratéaaOctavio Monat da Coata fax annot boje. „?A.NT??'.'*«»« Santo» e mal» pon'nZSSJ^JMi**'1*** de M«f*»ll»iéifteheeo, estlaido commerciinte desU•race:J^uTtif^l*•*» ¦•*• «idtoto» Mario Fer»"¦•¦* «"¦•"¦•be conta hoje mais am natal._ ^-atali.twi.anno de exittenclt conta hojea ssnhnriia Amélia de Sousa Freitas:. .-"-Af«aW iinhoriu Maria do Carmo VI-tiniu annos hontem.-A infreaiante e geotil menina Olorl

('IDA ACADÊMICAOscar-Chaves Faria

Foi bontom alvo de gignificatlva manlfes-tação, por parte de seus collegas e «tulgos,o estimado doutorando Oscar Chaves Faria,que com grande brilhantismo oecupa o car-go ito interno rie clinica dermatologloa daFaculdade de Medicina. - i

. Em nome do seus-colli-gas,'usou da pala-vr* o doutorando Oliveira Aguiar, que, emum bello improviso, saudou o-anuiversa»riante.Respondeu, agradecendo, o talentoso aoa»demico o convidou em ségni.ia seus colle-

gas a tomarem parte era um almoço Intimo,durante o qual reinou sempre a maii francacordialidade.

VIDA ESCOLARInstituto Oornrner-olal

. O «r. tdr.. Fetiabello Freire, deputado fé»deral e lente do'¦ InstUuiu Commoroial.ro*aiiza noje, ás 7 horas da noito, umacónfe-rencia publica sobre Historia ao Desenvul-vlmento liconumlco do Brasil. :

Attondendo ao suecesso destas eonferencias do dr. Felisbollo Freire, a de hoja oei-lamente multo contribuirá para o realoedosta iniciativa,

ESMOLASCommemorando ò anniversario da

morte do dr. Archias Eurico Cordeiro,manda-nos um anonymo a quantia de 28para a infeliz Maria, "- —'Par oj.os cinco orphãos filhos da viuvaMaria da Conceição um anonymo enviou-nosõJOOO. ;.

COÜPONS'Em commemoracflô ao anniversario damorte do dr. Archias Eurico Cordeiro,envia-nos um anonymo i.QOO coupons

para o Instituto de Assistência e Protecçàoa Infância.Para o Instituto de Protecçào eAssistência i Infância recebemos de umanonymo alguns coupons. '-•«•'.Outro anonymo, com o mesmo des-tino, também nos enviou um pacote'üecoupons. . *Y •

¦ba» estrétBéoida filhinha do estimado moço*"*•*• Braodio Gomes, zeloso empregadoda_Compaphia^ Brasileira de ArUt Giaphl-*^-»0'0P'.«"a hoje o soa primeiro anniver-sano nauliclo.vrr£.a.l,niLri"),f Mí° dí Noronha, miniitroaa marinha, fettejou hontem o 81* annl-versario de ten casamento.^™2í.18te £?0,ÍTO»,ò1 elle multo felIcItoTdosenoo recebido ao entrar, na sua lecretaria,ao sora.de uma marcha, executada pelabanda do corpo de infanteria de marinha.—Fax anopi hoje o ir. Oracianò dos Pas»sos, digno mestre de uma das oficinas dacompanhia Novo Lloyd Brasileiro.

CLUBSBFESTASOymnasio de Botafogo-No dia 30 docorrriite teri logar a recita mensal desteapreciado grêmio..

...:?t!.rqu? ¦*»"»*« do Matto-Mais nma•Ç'«davel diversão proporcionou esta co-obecida sociedade a seus astüsiados, no diae noite de ante-hontem..» ir(*n* ° dii foram disputadài ho fron»tâo do Panjue dtversat quiniellas éio que seMilientaratn oi auiadorei: Iria, Guarany,^í,tal"'í«n.1Tupy. Tupan, Trovador, Cò-lomuo, rradiavolo e outros. Estreou o ama»dor Roxura, qae jíga com admirável mães»tria.

Para o próximo mex prépara-sé um gran-de desafio, entro Porthus e Apollo.A uóito, no ihéitrinho, foram levadoi dl-versos monólogos e oançonetas em que to-mou parte o corpo f-centeo do Parque, orga-nizado pelo seu diroetor sr. J. Fontes.Os dois interessantes filhos do sr. Olega-rio Tavares cantaram um duettino, «A Ba-hiana e oBilontra., que agradou iminenna-mente, sondo, os petizes chamados tres vo-zes a setína. Rstreiou- o amador Cástorino,no «sempre sentado», obtendo grande sue-cesso. Outros amadores foram egualmentebisados. "D-íniingo pronmó será levada i scena acomedia «Uma vospora* de reisu, do ArthurAst.vedo. e toda üríada de musica. O sr.Ulegano Tavares, nosso collaborador, tem

prompta uma comedia revista especial-mento dedicada ao Parque, em homenagema imprensa brasileira, intitulada «0 meninosabiiw, que i á brevomento á scena.Grêmio Draniatioo Furtado Coelho-Como provimos, f.o. .esplendida, satisfazen-do aos mais exigentes, a festa mensal do

EdleaVa elí? ^"^ ""^ naE

l,„'!».,ci0, .eta~ c*-n.!'ll0'°i extraordinário deespociati

capr'cl*° e 8Stl''l*ica, excedeu áGuarda-roupa, aiiereços.cabelloiras o soo-narioa estiveram acima de qualquer cri*Os scenarios, com especialidade o do 2*acto.representando uma serralboria, foi do•"¦'feito surpreheiuliinte e ende se via o gíia»to o a intelllgancia dos amadores RodolpiioSouza e. Justo- Brandão, sendo os planos oftsbiiços doprimoiro que 6 digno dós maissinceros e francos elogios.

.«?? iír?m í **cen? ° ¦••'"'•¦¦• <lo propag-ndasooliilisbi «Gaspar rt serralhoii-o». ílo esti-inado e inesquecível actor portuguez Baptis-ia Miichjido o a.hilariante comediu '«A

fo-gtieird da inqaislçilo».'iI?ÍÍM"& ° ,del";"(l'-a-. entro o grupo de es-tudlosos quo tomaram parte na encantadoraiest.i artística; entretanto, tmnõo-nos a con-scyncia o dever da declinar os nomes- da

„___. __...,_ _ .».„.- portos do sul,neebendo Impresaot até ¦* 7 horas da manha,porte duplo até At 8.

Amanha:Guaran

G. F. Central

Ouarany, para portos do Etpirito Santo, re-cebeado Impresaot ati ia 4 horas da manhã,cartas, para o Interior até As < t|.', idem com.P&W^tíá.éa.5híj,0WectM para re8lrt"r

LOTERIASNACIONAL

Resumo dos prêmios da n. 94 - 160*loteria da Capital Federal, extrahida im 26de sstemoro de 1905— plano n. 110- Pamios ds 15:0l)DIO0fl a 2UOI000

15564.... 15:00040110 28426.... ÍMOinflO4H96....; 1:500,000 ÜÍMOil.... :*00$OO0

36521..., 6OUÍO1O a>090.... 2U0SUOÜ141..., 200IOU0 32194...'. 200IU0U

,???§•"'- ^0W"0 346W...*. «fOMlOO14116..., 2aJ6000 373-19.... 200|tiiW19TO2...., 20ü$OUO 39651..., 200100023202..,, 2COIO00 l

AHPROXIMAÇÕSS*%& • l55^ í-»,0°üSt e 5M0M36a20 e 36522..... 50KHH)

ft DUKNAS¦5561 » IKTO 601000*£} * *•*£. 20»oU0

36521 a 36530.... 20WO0

Agora qae vae ser realizado em brevesdias 1 ctsncurso para o logar de auxiliar deesciipta, justo seri qae o direetor da Ceo-trai nio fuça incluir na cnmmissáo de exa»mo o escripturarlo da seciet.na que, no.ultimo ooncurso, corametteu lio munifestãTinjustiças, prejudicando innumeros inoyos.

Ksse empieg.idii, como poileiá verificar odiroetor da Ontral, nio esiá em cniiüi«,'6esde ser exarainador, visto como deu munomá prova de habilitação, quando foi sub»mettido a concurso para o mesmo logar.

Um candidato

Attena-io

A actual liquidação da oata Costrejean(por motivo de próxima mudança para a ruado Ouvidor n. 44 bom merece ama vfsita,A rua Nova do Ouvidor n. 31, par parto daquelloa que carecem mobillar suas habi-taçoos - Tudo suhorior o realmente barato.

Or. Oliveira Moita »'•Medico, opeiaitor o panelro, recemebesado daEuropa, uiule praticou nos i:ieilio>es hosiitataes, trota com especialidade dut mntesliatao multisr. Coiisuliorio, run do» InvallUoa14, da , Aa 3. Hetldenoli. Frei Cnei*» U5

».-m

Dr. Moraea %l»a*-*,a,arurgla ijeral, vias«.'enlto-urlnarla» e curará.dlcal das hérnias. i:ons. rua da Qultand*.«0. Resld. rua Salgado Zonha 01. ¦ ¦

Dr. Nerval de OouveaConsultório, rua do Ouvidor

5 horas da tardo n. 1*4, dai J 44

¦m

Or. Daniel de AlmeidaPartos, moléstias das inulliei-e» e oiieraçijet,(juw radicai das hernlat Ituaa daUlfandTgan. ,:-e M. Abrantea n. ¦;».

J^dos 01 números terminidos em 64 têm

Todos 01 números terminados em 4 tím2$000 excoptuando-se os terminados em 64J. L. Stottcsto Leal, prasldenteFirmino ie Cantuaria, ajudante do esorivão. (

^sm^mÊÊÊÊÊBSBÊtWÊBÊÊÊÊÊÊmÈsem

fndlcaflor flo "Correio fla Manila

Or. Henrique Duque EstradaEx»assl8lente de Clinica propedêutica ria sr.vcudadé de Medicina tiona" triveasaTdoo?.vl(ioi".'S), daa a as 3 liorat-tios Chile:!.

esi*kban(;aResumo.dos prêmios da 102* lotaria do

."lano n.. 149 oxtraliida em Aracaju am 26ae setembro de 19(15.-1083' extracção,PRKMios DB 15:000* a 2001000

18446.... 15:000800036398.;.. 8:00"S(R)015331....26069....53.'8...,

S2556..,,9 4....

1468....

1:0008000l:0ii0$00()

50OSU005OOI00Uüt-OínUO2OO40O0

7421....11276....13371....16050..,.16866....305OO...,394 3....44J45,a|k

AITKOXIMAÇÕBS18145 e 184473BS97 o 36899 .15330 e 15332;-..'.26968 e 26970 .......:...

*> DISSNAS18441 a -18450.36891 a 36900.15331 a 15340....26961 a 26970;...

•tessaottettieeée

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• ••uin sita

200snoo20010002i«JS000200400020OIO0C200100020UI00O200SOOO

200IOOOliiotuooíoutooolOOtuOO

30J0OO2040002-t00020)000

Todoi os números4000. terminados eni"46 têm

Todos cs numoros terminados em 6 têm?$000, exceptuando-se os terminados em 46. ,' fl tle fllitffirn Itnsarin

SECÇAO LIVR£Uivortloile (arl..» Alberto de Carva-

lho, pharoinccaftlco em VIIU laabel-Desde .hontem deixei de cobabitar oom

minha mulher, liiuilia Maiia do Souza Car-valho, por.ieremteiminiiitoexactam.nti.honliam nn »iu'n>iir.».'.'.U _». I _ ».MÍ - *.-*.. ..-_- exma. sra. d. LeocaifiaR'7<»,"n»Si'ài"..Z' Item a.9 ***a™ • minnoíosia pesquisas, queA.i»!."..: ^„"*-!J.e?.c3."1,at",JS'-.a") fl-16 «oi,uma me forneceram ex .bérantes "

ii

O ministro da fazenda*, afim de ser ou-vida a guarda-moria, remetteu ao inspe-dor d* alfândega do Hio de Janeiro o re-âuerimento

de Qastão F. de Almeida eeorges ilaontgeus. am o qual propõem avenda de duas lanchas para o serviço da

mesma repartição.

PREFEITURAUma commlssio de sociot do «Circulo da

Oaarda Nacional» convidou hontem o pre*feito para assistir, 1:0 dia 28 üo corrento, iraa inauguração.

. O dr. Partira Passoi agradecia o conviteé decUroa qae, inhibido de comparecer i•olennidada, Visto otlar cnmpremettldo parauma outra, far-aeaii, entretanto, reprasen*tar.

Ktlio bastante adeantadot 01 trabalhos«ta Avenida Salvador do Si, a eargo do^lr*

Ji foram demolida 80 casai eomprehen-dendo a eXt«n»ão qae vae da ru Frei Ca-otc. A ru» Faria.'—

No requerimento de Joio l.uix da Silvao outros, deu o prefeito o seguinte despa-cho — «Soltem o documento».

Kiiiam concedido» 3 mexei do licença.em prorogaçio, ao commiatario Ce bv;;i*jnee aaiislenciu publica dr. Uniam Cario. d«MaaetMPIato.

Vae atr aberta a coneoTrencla paracnnstrucçio de ama carreira nn «Retéro Haa-doso», «itstiaada ao mattrial (luctuauta d*Prefeitura. e* 1

Vio ter coustraldoi por admlnistracino mfotiirlo • o dejectorio «ia rua S, Clemen-te, vislo qa* na coiirorroneia apeeai doasproposta* foram apn*icnta*iaa e «Atas emeoadlçÃes d«ívaotajosat para a Prefeitura.

f-.iram intimados nt pr.ip.-fturi.ij .latkiosque» «xlitantes 00 Urgi» d« 8. Clemen»ta a procederem A ramoçio di«* mesmospara local dniRnaCo pel» Preltitara.

O prefeito «rarion hoatem ao Cante hoUua íipal uma men<a«i*m pedindo a aber-tara du eredtto de 1 .i>*JO.0P0t»T(» destiatdoao deweocamento d« ••lo.ateJiaate e »pro-voitawtnto da tgwt captada aa iavasvs» «lasra»t • irrifaeio das laatejtrdiea pablicot.

O profeito batei» o ata urdido no factode eacaatear caia vex mala esse elcmtet» iaaieaaaldaiii da Preftiura.

A Pr*r»it»rs rtttttn aate-biaua a%aaatia

*Wll4j0N|ÍW.

Nio ha muitos dias que. atleadendo isjuiut rsclamai.ijes dos laboriosos machimatas e demais funecionarios que temexercício ao trecho oomprahtndido entr» saeiuçõet de Barra e Eugênio de Mello, flze.mii-no.8 ôco do descaso qur ¦ t. reinava oque chogava; a ser atuiitai oa è aos «aln*taies princípios da* hyiíii-nc.

Felizmente fumos ouvkíob, sondo satisfei-ttB certas imprescindíveis necosaidades,deixando-se, enuct.nto, dê olhar uma datpartos mais interessantes.¦ Ri-foiimo-uos A escala ; nfto pedimos umabsurdo nem nos queremos ínmiscuir emdetalhes de serviço e sim fater sentir aciosresulvidoi som a reflexão precisa e quédeveriam consultar os Inioresses do serviuoe pessoal.

Esperançados na boa vontade ji patentes-da polo Inspector daquelle distrieto, espe-ramos de s» t.,.em nome dot saci ideados, areviMão da actual escala,

Vão aer submottidos a mspecçin goraide saude afim de terem llcenci .doa, os te-leKraphlita. Annibal de Si Frslre t Joa»quim de Oliveira,—¦Foram bontem assignadat ts promo»çôas para o preenchimento das vagas exít.tente» na 3' divítio deita Estrada,

Tem offerecido margem a commeota»tios pouco lisongelrot; i administração ofacto rie, an surdina, se e»t.«r procurandosubstituir a commissão examinadora qaefuncaionou, no cuncarso p»sssado de auxi*liarei de escripia o quo nâo convém, con»forme ditem, fuucclonar no próximo concurso.

D!i.*m mata que a banca seri substituídapelo facto de lor um dos examinattores, tal*vez o de arithmetlça, repn-vado diversotrecommondados de alto ftguiio desta Es-trida.

A ser assim, ba toda razio. Como admlt»tlr Independência em am» banca examina-dará que somente deveptnferir«veredicium«riu accordo com aa ordens e cartas recebidas dos potentados administrativos tt...

Adelinapnoantadora, cheia de expressão oainia,a todos enlevando e a todos áfrancan-do exulamiçôus da enihuslaamó é nrolon-gados «pplousos; c sr. Alb-rto Rodrigues,que bem o muito liem soube Inlorurolar òpapel do cynico fidalgo d. José do Mello;M. do Queiroz,: quo, satisfez ple..amonte áeonflonoa e espeçfiitlva jjo auditório no P«j.dro-de Andrade; Rodupho de" Souza ouaS!!**^'?-»*1*-^* •**•.•<•"*"-• "•'Irair-.Tolmeute bomjconquistando tialnias e desertando adnfi»raçãii no pnpol deUooel; e o-oxtraordina.rioCi)ns.tBiilinO'Forn.indes, que não »ó nofestó'* °°m0' n8' 00,n*!*1,11>' «oi o "•¦•••* dá

ítT&stigFX™!1? 4,*nat,or' conoen*»'.«.vÀÜ! a »ll**».fltld-ultt d» peça; pois nio »óIf.i^.mS2ne,r20 em «bsoiut,, do penei d,rn:cllimo do *-olho,cui»ir«moa:to10'»s*í,.i. «ornotere. a rara feilò^iiáde. oom ssiíTnUtr.l.w. "^'""'Ü! 'í.00*8' •«¦Pô-^r a selectaKÍtt„i,'S^à.l^,ía!'7-a!1!,i » -*'"*be ádmi-r»^ardVpa.ma.?mpr9- C°m t»0^***¦nStVS ytirá,H<lei™ -"e»'! artística, onde oOotavio R.ngel toube arrancar boai garira-hadas oom p soa qspirituoso Pinoia.Applausos, pois, e sinceros ao irruDo dequei Ma âggreitiiaçi*..)

A dÍ8tiiiotà a fldalea directoria somosgra os pa!a!, dlstínfaçô^ e gentilezas disp™sadas ao nosso representante.KítudantinaQuarany-Reunidoum grupode rMiiiz-s ii tu. Jdin.m Bttantco'n. 1Dfundou-se a listudaiitina Cuarany, sendoacclam..daaseRuint«dlrec'"iia:Prejidenta, Casimir» de Maij.illiàa*-: vice.presidente, Manoel Fernando.-:, 1* secreta»rio, Arngo Rossij 2* dito, Armênio da SilvaNedoj-Iheaoureiro. Alberto Soares Machado;1- asoal, Eugênio Tosca,-í* dito, Janiiar.ór. Tavares: presidonto rie bonra, CarlosPires do himiii conselho fiscal: Francp-coTh'«mô da Otaça. Narclzo Poreira Oonüalvese João^Hospanha,* professor,. Antônio -\U.

iru»to Cone ; dlreotpr dé harmonia, flay-mando Francisco "Garcia.

SecçSo QhdradisticqTorneio dc aeiembro

SOU PBEMIo"T(i VHNCSDOm

. , provas de«adulteriou.por ella praticado.-Freqüentando casas de cmnmodos, do alu-gar quartos, casas do tolerância «< de prostj-tuiçfto, onde são encontradas meretrized atéde ínfima espécie o mulheres casadas, quepola íjILi de respeito a si próprias o do quedevem A familia, são mais prostitutas do queessas inxretiizes, dessas casas fazia a mi»nha mulher ponto de encontro com o seuninnnte, quando não qüoria recebol-o furti»vnmcnio, ás oceultas, isto é, em minha ausem:i.i, om miiiiiu própria casa, A rua Tlieo-doro Silva n. 2 B, Villa-Isabol, e.tahdo.eu•¦ntroguo aos trabalhas do meu estabuleci'monto, sito no Boúlevard do Villa-lsabeln. 138.

A procuração constituindo advocradujiestá por mim passada om cartório j vou cí>tal-a para acção* do divorcio.

Creioqno Ide conviiá muito acceitara in-tima«ão particular s«m reluetancia, para nãom» obrigar a fazol-a por «editaes». cuja lei»tura tm imprensa, onde por lei tèm de serpublicados, nãu lhe poderá ser agradável,nem ao mlser.vel, que Vivoa longo t«muodos meus recursos, sentivu-se A minnamesa, é, esquechio dos favoros, antes bene»flcios recebiiios, traia a minha amizade, aminha confiança, feriu a minha honra, ma-calou o meu lar, infolicituuo para sempre,cansando a dergraç.i dn tantos.

Rio, 25 de setembro dn 1905.C/lM,u8 ALDBRTo 08 C*RVALK0.

nivoi-cln de Carl»!. Alberto de CarvalhoComo única resposta ao .irtlgo hontom et-tampado na imprensa pelosr. Carlos Alber-

to/ie Carvalho, como Introlto a acção do di»voiciu quo qoor propor contra mim, caba-me dizer, quo nosta data retiro-mo para .1casa de minha mão, onde agu u-ilo a citaçãoquo prdonde fazer, deixando que as calum-11 ms e aleivomas inserias em seu artigo se-jam.aprecia-las om seu devido termo polnsquo as leram o d«*r iin-llies necessariamente'n valor que podo ler o acto do loucura dos*to senhor

Kmilia Mabu pg Sooza Cabvalbo

ADVOGADOSDr. Alfredo Santiago

Rua da Alfândega n. 13.Or. Ayrea da Rocha

Rua doi Ourlvot n. 9$Dr. BeltiarloFernanrlaa da Silva TavoraRuas: José Eugênio a e Alfândega wDr. Carvalho Mourao

Rua da Quitanda (7.Dr. Cunha Vasconcellos. » *

Ourlvet, los.Dr. Edmundo Bittencourt

Roa da Alfândega n. 13.Evarltto da Moraet

Praça Tiradentes tsAugusto Qoldsohmldt

Escriptorlo, rua do Hospício n. is»Dr. Etmeraldlno Bandeira

Rua do Rosário d. 141Fruotuoso Montz Barreto de Aragio

Rua do llospicio 31Dr. Heitor de Souza

CataguaiéR—MinasDr. Bonorato Ribeiro Vello.o

caixa do < orrelo :i6H. lloaplclò 105.Dr João Maxliuiaao de Flguoirdo

98 Rosário W.Dr. Leão Velloso FilhoRua da Alfândega n. 13

Dr. Luiz DotuingueiRua üeneral Câmara is, Ia andar

Dr. Manoel Ignaolo GonzagaKua da Alfândega il.

Dr. SA FreireRaa do Rotario n. $3

Dr. Segadaa Vianna JuniorRotario, 65.

Dr. Sovcrlano de Andrade CavaloaattRoaailo o. 111

Dr. Teixeira de CarvalhoRua da Alfândega n. SI

Dr. Teclam. BaalUoRua do Rosário n. 63.

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Dr. Frederico de Paria rtlbelro • ""$•Medico, operador a pnrtelro.- fiapecltlldadaiOperações, pano», mo e»tlit» daa «tnbttálSe da. crlanoa». Re.idencfa rua do livS

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Dr.Antonio Paoheeo , ' /Molestlaa internai. Re».: rua do Bl-lbo n.tt-01 ''"Çona.i rua doa Ourtvei n.I aa 3 liorat. *% li andar*.

Dr.Ortssluma *Espiçlallita das mqletltai

í

?.a.í,£SH » InJecçaoda íua formula, Intel»ramentt uni; dor, abiomumiote àe^ironoa stut retulUdoe. H.üoiwaivté.üi «Si»R.(ionís|vei,DiaSJ''f|

SOLICITADORBS•lulio Francisco de SanfAnna Trata de cau-ias civit. commei ciaes.orphanologloas, cri-tninaes, iiapela de casatnentoi e levantamantos de dinheiro» de orpliioo; ruas doUvi adio, iu» t * de Março n. io.

Major saluttlano de Barroa. Trata dt ln»ventanos. causai civti e crimes. Rua daConstituição n. 45.

Tabeiiião major Ouimariea (suocetior de. Vlctorio da cesta) Rua do Rotario ».*•

Or. Parta OaatroMédico, operadora parttlro-EipeclalIstai eni''"!febre», moiestlnt de aenhora», oreéncasS'ettoniago. iiyostinos, pulmão, tslâ. Attèndal-'a chamado. S qualquer liora do dia t d?no te. Reildenela e contultorlo i roa ÚttCatumby n. r-s. Telephontn.inT. " ™-

Dr. Mario •alleaOo Hospital de Misericórdia médicos operadoPieapeçialldade em via» ourlnarlat. Cajatl»Roaarlo.tó. Kei. i conde Romilm, 7». *<P

Or, Sebsstlâo BarroioMédico, operador o partelro.-Cons., íua Julk*?•ceiar (antiga do Carmo) s&. * ':-l'¥'

MÉDICOSOr. topo Oinlt

Especialista de syphUii e moléstias des peite.deixando o consultório da rua de S. Joté.pana as suat consultai para rua do Riauhuelo n. in, de U Aa 3 horas.

Dr. Feliz nogueira .';,Operador e parteiro consultório: Vlsooads dl'

pucahrrí. ' l"l"*,^B*B v-,e«*".« *»••*.

Or. Mendes Tavares.

Proble-auí a. IIICUAR.IDA TIBIJRCUKA

(A" minha esposa)imagem ds novos «onhoi, oh

Emftm... esp-remos pelos nomes indica»doiicoiuposii-ão d» nova bsnea.

Acban.l.i-«o enfermo o fiel de R.i te ndesr. Homem de Oliveira Rnimaiiei.üeiá substlluido om suas luncçds» pel*. conferente1'eteir.i, da eitaçãu Bngenheiro Hassoi.Na forma d« lei, foi concedida i licen-ça solicliaila ..peto condacior de Irom de t*c'a«s« Paulino Aiigaito Vieira.

—• Foi designado par» servir na estaçãoJeronymo de Mesquita, o talegraphtlta Carlus íi.sé do Rbsír o.

Tem causado péssima impressio oameio Ubjirlpío do* b/ig s«uro-, d«su via.férrea o rn»uito ha pcUoõsílá» atina.,, pu-blicamente, is «ua» faaet, coma creaçto d»clas*e de policia secreta, denominada offlcialmente de •iiioor.tntes», com oOrn esclu-»ivo «te, flicalizar os actos da allu.lida cur-poraçSo. ";

Rmlmouto i medida 4 odiou e repul-SlV».v ¦-.t"¦'.'.

Com vsneimeato*, foram, concedidosr.oveou dln de licença, para ttattjnr-ito desaude. ao foncciòntrto desta vla.ferrea sr.Joio Pedro Eut-iiio «i» ("a»tro.

POLICIAOi infpectorcs seccionaes idit Pinheiro

de Cimpòa, da lã*, tol tr»nafeii.io para a 6»,e deita para aqaella Joio Carlos lUtkttlroMacludo.

PELAS ASSOCIAÇÕEStastítuto dos -Éackttmm tm Letras —

R*uní-íe hoje em se-taie ordinária.

í.i _.„___quer da mulher t

Lembra-ta quaudo a margem -láquellerio, en, com palavras temaa, te dizia auahavia! de ser minha eipou T

Tu disieste, chorando, nunca... Maihojo tu és, .virtuosas tanta mulher l...•—0.--4.flia t PosA-Realengo

Problema a. tHScharaoa casal

P.lla urenda,valiosa.Kilc—Herva mui damaosa.

SiiLIIAC-O PÂo-rtlo. Problema o. ttS

CniBAO* RLCCTKICtO Bi.pt» veste-Sia—2.

TENHO O DEVER DB DECLARAR-Comtini i a sinceridade, digna de um nliistradoe muito distineto medico, o dr. Õa.par Vio*cente, de Minas, Brasil, declara num dites-i-id ' dirigido aos srs. Scott d» Botrne, dtNew. Y"ik o 6êguinte:

• A bem da verdade, tenho o dever de de»clarar quo desde muito tompo, na minhaclinica, quer nt Itália, quer nt minha actualresidência, sempre usei onm grande provintonas crianças, a sua Gmulsâo, quepostue tam»bom á vantagem de tornar se bem -accenspeln sou gosto iigr-idavdl ái cri.nças, queordinariamente com muita repugnância to-mam os remédios* ***

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a. i, i olafogo. Cliamadoi, por iwrlpiioi^-•¦»¦ lllSOr. Weraeek Maeludo

MoutriAt im rtixi a srrHius,--s, «mt» i. oa¦"•--« *MaitMKleadoMUedeetaes>e6iB»Hdadei.

¦, .:..,- ..-..'...,• Problema».CnAB.Dt lOS ANAI-m.AIIII V

*>—<*—O .'ibir.fno turcodeste general francas.

'Au.,. Baba

C. Oínto—ftlo«94

«pricU o valor-Riachaelo

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(Ao Conde Espinbi)

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a 5».

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O»«lho. Nio i p--:s*tvel a publicação dologogripho.

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Kalad*» do BlaConata»noi qne»eri apr««eolado A comi-

deraçlti da A»«e. ilé* Leglilativa E.udoalo se.-aínte ptejeexo de lei:

Art. 1'—O píiíiMl *d.» tivo* do Exudo doRifle J»a»irn*6 t>ri dlreilai a re«*.tb«r v-u,.cra-*Die>», prov»nd<», por re*ín de crrtidãã d»nJ»,!*» flX"Br«»irt«acia p«rm»nente no AluAcre ou Bfl Cocabv.

A'l. lf'—Pie-» c»Uh !»c:i1-3 qu* pa £.»->..'',do Rio Ot J«n*iro, a* leta terio effeltn re-tiotciivo tígaodo ai co-ivtnie&c:»t do Eutado.

Art. 3--Fic.ua rtvocadu ai dispoiicSii•m coefntt*.A ItBAC-JfU DO ALT»

i/'MM*ATO «o toda «¦ viBree 4. 15, » »

Or. P. 4o rtaseimento Poeoiea¦Cura a tubtrculo»* «m primeiro período o eo-meço do i-e^uo-lo. fiei., rua :t út Maio «4 BCona., ouvidor «7. «le l aa J horaa.

Or. Pimenta de MelloConsuiiono. Ourit-e» un, du 1 is 4 boras. Rtetdencla. lovaildot III. "**"

Or. Maaeon tia Ponieeap.rtot, n-oioiiat de «thhonie eir.t rua da Canopjá n. *

8rorí» nw da ÇtrioeuiaTtl níTía*?'fies., rua Soares (Jtirai n. S, Uraaittrae

Dr. Uns de VateonctlloiMoiealia» de .enhoras, panos e optraedaaKua do Hospício n. ». da» t sa 1 liorat

Bfflseuna Oomto.oro-F.i dtntadursshoraa ecooctita am » ("onaullorrdestiembro nt, conaultat òse

»»a>>>BIJBBM|f" |¦•••9JÍ

Leonel Q4erf4o.--ObsaTVBndTos mais rtaáíiro»o» mm.olo» dt antMi »i» «. aMMlaVoS.otttiot n otipoMo d» maiKria. TttmSml.trt-i» »i> »;.t<i»«'Q,,f»í-ç*o do* rnale iiiluSdo» l al.»Ilio» ir "er»nl«i t tua .""*rgl*»«K'iniln». «(Ufir U» • ae «Ut, mt Jockai7HS"•^.o/a. <""nu' • Ml''",M• ^"hoS

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w.iur Poisou, e Offne» Oohet-t» Trabsiaoa ('(„'!,-iiku» « tn,ut,io%. para oa amSdot no co.i,m«rcio. ('«rnilitlr.do-lli*» L.*.mento por mentaiidadea. Kua Sua iSSlibro 140,1 *nd..r, l t«i«. '* mnn

PARTBIRAS

Aliir» ee Mello Aitandt a «uai am;-/*,! .«UíS

rr*""*,t •" -Wridoro v,ul*)l

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i-i..m «ni uuría^ii" v:.«,!ju» Oaposiio tc*ral,Vlacoitdcdo itio Hrauoo .'l. i.iiiim * t_

CI,)iirro» Pr«ier»s#d«ter*«•i-Xa)r.

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tiremiada-em toda* as expoiiçóe» d» l'a'i«VlennaeHrosil ~ "" "*

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Collete» e cintas para senhora», modelo pn-vileulndo. unico* que sen prejuízo da «andetiram n-harrlga por maior que soja. por medlda, na offtcinu de coituras e collete* demme. Molié Jardim, rua Sete de Setembro134 sobrado).

DECLARAÇÕESVenercrvel ordem 3' dt. S.

francisço da penitencia '

• Construo ão de PrédiosPara a cnsiruccão de seis prédios na rua

de s, Francisco da Prainha e de dois narua da S u«l«, serio nesta secretaria rece-liidis proposta», até o dia 5! de outubropr x m«i, tie accordo com as espiectflcaçõese panins aos sra. pretendentes, fornecidaspara exame.

Nas propostas dev-rio ser indicados ofli.i.irao coniracto e o eng-tnbeiro tespon--¦vel p«'la segurança tias ohras.

Secretaria d. Veneravel Ordem 3a de S.Kr.ii.-.isco da l'énti«ncia, 21 «te setembrod- I9<«3. — O socretano, Manoel Pedro áaCunha Vasconetltot.

Veneravel Jrmandade :a*é

/fossa Senhora da fenhaIRAJA' "

No próximo domingo, 1* de outubro, Urilogar com a maior pompa o brilhantismopossíveis, a grande e tradicional festa daVi'(remSenhora da Penha, qu- se veneraem sua egreja, construída no legendárioOnteiro da Penha, na freguezia de Irajá.

A's 11 horas da manbi'entraiá a missa so-lenrn*, na qual offlciará o revm..vigário deIr .já, padre Januário Tomei, acolytado pordistiiictug sacerdotes para esse flm convi-dados.

An Evangelho, o .Ilustre e beneméritopregador, conego dr. Nobrega Pelinca, eni'inspirado sermão, enaltecerá as virtudes denossa exeelsa padroeira a Virgem Senhorada Penha. \

Uma grande .orchestra, sob a regência domaestro Zeferino, depois de brilh «nte ou-verttira, ex«.cntará a magestosa «Missa» e«t>edn», de Rossi, sendo os solos canudospelas exma*. sras. d. Rosalina Cardoso »d. Margarida Pi nto e pelos srs. Rosei Ju»nior e-Astolptío Tavares.

Ao palgadnr seri eantáda bsllissima «AveMari** pela exma. sra. d. America .Santa-Anua, qne, a isso, pnr devoção se .presta;e á elevaçio o «Oh Salutarls hóstia», sericantado pela exma. sra. d. Rosalina Car»doso, ¦'•

Finda a missa, entrará o solenne «Te»Dflum.de Santa Thereza. v. Nacssa dos romairos, onde1 tocará umaexcellente banda de musica, bavèri leilãode prendas e Jóias of feriadas para ess» flmá Vircem da Penha.

Tanto na casa dos romeiros como -na^grt*Ja,- estarão presentes todos os membrosda administraç&i), para receberem os ro-m«iros e para a ndmissio de irrriã-iS. A~"Bs-trada de Ferrn Leopoldina fari coirer grata*'*k homem de trens extraordinários e *E«trad« de- Ferro -Rio d'Ouro, fará trens ex-traordinarios demeia em meia hora a par»tir da estação inicial da/ Prata Formos* ebem as ira fará trafego mutuo com as' bar-cas da Companhia Cantareira de ViaçioFluminense. -. -• .

Seoret.ria, em 27 de setembro de 1905.»»-Joio HUllet Sleffel, secretario.

Companhia de Seguros"Jrietcurio**41 RUA PRIMlílRD f)EMA«ÇO 41

- De conformidade com ¦)• deliberação da a*-»imWéa geral exiraorilin.rii de'4'ilo'cor-rente, e para aatlsfazi-r exigência reoenteilotrov-rno sobra.0 capiial-reaiuaiii) das com»panliiasi de se)!tiro, r-ão convidados os sis.açcioniWtHS a realizai dentro de 3U di*-.fesia data, uma entrada de. 15 »|. sobri" d

valor daa suas »i-(id«»s. Na mesma ocoasüin;Í}! entradasetáfeito na cautela o credito drIOS1. O por acçá.i,tirados dos diversos fundo-

i iv.eiva da companhia, tudo conform, delibciaijio da assembtén .•geral refe»•i«la.

Rio de Janeiro, 9 de setembro de 1906.—!A lir-rcti.ria, Joté RibexroíDuarte, TliomaiCoita e JoaquimNumet itafincha.

Club da&juca0« srs. soei os sio foitvttt.Htn*-'» resni-

ràni-sé »*m .siifltnbléa -geraI"extraordinária jnn di.. 29 do-corrente, às 81|2 horaa da noi-t« aflin <lr> delib«rarem subte o contrato dary>m. ra d«. i,rèdio.'Rio de Janeiio, 23 de setembro de 1905—? dir entortai •

Club da tijucaA diraetorin comaoniea a«s «rs. »<«*•*

qne -miiroontratada.a enmpr» do p»edir.mnnnfl f-Hic.eiona o Clltb, il rua Condi» de«B<.m-flm o. 48.-e «•ouvida os-.nii-in-is-s.ídflrUr»rem por. escripto i dtreet«>ri:i si 'desejamo-«i»pi-flráct»»»e d»r»ori"S|irr,priet»rio!..n»'ó«m» do nt. 9* .los-estatnMs.

A» di«cI»rai'r5(.«.:d-iV',m -serdirietdás. i sé-,c«et«r a «Io Club, até o di» W d•> correat»,• ui i«nr»»ant»'d«iS oa »s»«<i>bléa . geral-do.!«-"». ¦ -

>»er!r-.t»ri», il ide «eteabro -d» 'Mfl6>'—'O.Flores, «pcreiario,

Çr.:..õr.\ J&^rasÍIC l2'..scmhléa do povo m-i«;'i em^tW do.oor;

rente, á<h'<ra<. d' cnstitm-.Pòmtv:.). _0r. • ..':S»c. •. títit.¦•_.'iíiüíO*rt'. •.

Circulo dos yHjpartersA8-.RMBI.BA GER L I XTR.V0RDINAR1A

2* CoirvtiOtfio.iMn c^nvtd«td»» ;i»»'•«•'•'. wiwewetiwrpstsi

«e .TOnirem-ii<m--i»»Mntii«H-r»**' "Hvrs-rrdi-»i :rií--n-> •¦#<»<'«testa •»«<«.nl)i('ll« a,-rua ;doOivilnr-n, l?7, nn*prox+tit>n

'-«f»b!nto,'3>'dlVc.-rrnta -i«'3'ho»li» >*» -»»»'tle.-.

Saifltn'aktar* 2» f.i>«V»'CI»é-ln fe»*»' p«M -t»\flm. i «Wr««e«nW«''pravlni. •¦'•i •«»«,!e«»i»ci»'•*).»•» qne<»»-'a*s^1Rlr!é«<'d«. ot>llf'iirniiltíH*i»-;Ci»'m-o. es»|itnt». em vigor n._liMr-se*A- cemqii',iiin««« nnmero.

H«.' «Ip,J . «iro.-2&ide aaíemhro • de 1905—A' itirtentreiti.

Vllt». FllhAAtYV,..mtt9 t'i,.'Wiii.«u;ii{ri.nt<aN o «níroa imnnvt-irInraM

,nt.«tn as.pMiír-e 4K*»-.«»tor»-«f«»»»)l»i»»a,Fnplrtt > •4-nt»"» e "!¦> rt«i» -Irinrlro,di, iiriimnrt' Favel nvl«««i.kl,«<ttilnm >f<••. |w>'rt«>nt>f> <• AfhHI^..' Hrt««a-çhirtk'¦• V..,«t^ill!*•«»-«aHi-í-«»». «twrl-iitn •••Pt»!"' r»*»ajl«lr!Mtn no RraatU. f»r*.-»-|«»iw ;. qii«*n. twtor^stuin.*>¦¦«__* qn»*r««Mt .v^ramiattlvíT»^*^'*»!'»» hfses.•rtntr, i-N fü IIIoK»».>rt>« «» saltMiti».ri.« .Ipvin marot*, "A • «.»*. w«.pw»tv»r>i*tmt»-»l. eaffl» -la»»a»»aH*laa»iia -ra»»«n^«<ia*'V«>l»v|»»r|wwiali!a*. partlas e

! ilr.mnoH.|tw!»'rl«»*l«*. Pfitf-wnrRí».Ht ¦ .!«• .1 •M-lrn» 2»t «»«i»»tt»artliN»

*»»« 1*Í»»»R.-VIUÍ*, FH Ilt» At-., emllq.iM-ivAi..

Silva A Coragem surgiram Iinje, nos jor-'iaes-d*vmaiiM,-com uma deeíwação refeirrdose a mim.

So-' b*m conhecido nesta praea e em «Oi—v-e^sosB-tado». n_r-minha-leng»»vidadecer.

a «ie 30 anuos de cofiimeroiante.Fui^ agora compelHdo a*ehatnaraos tri''oini.es devedores' retnissos. Ven.íi aquella

firma uai eFinbelecimi-Bto cmnmercial e•rato" de recebes-asletras .por ella «ceitasejiresentando parte do importe da venda.

Ris-o-qae ha.Prévio.., outrosim qne Jamais antoríse»;uma tal -firma a receber dis meus devedores«plalquei importância pnr minha conta,- o-pie abusivamente fizeram. •<Rio rte J_)iieiro,'S2: de "et-mbro de 1905.—»

lote Machado dt MirtMtUt."mmm^m,"""^™^"^"'^*™—*"»»*aaB»»™a^^^wM»e^a»B»»a»»miM^Ba-

Veneravel Jrmandade deJfossaSeqhora da penha

; «OVWvASDevendo tèr logará**6 liíshoras da tar-

de, dos <H«»*t-J-a 9»doc,ire»»i«raB.n4»Vf>nas que-ptece-dínva festiviiUd» d«- N. S. daPenha, q'_hi»e-«ve»erarem.sui«rr«rreji'eBiil»a-já, convido, de ordem do iruiái. ju z, os ir-•io de mesa, os irmlos-desta irmandade,fiei» - e tltrvotos »e N. S. da^PeaejHy iÃkmi-

xirel*a |»-«ie«if_i.a,ivcmni)arecereni,'n»mi«l-es dias, para maior brJliamisino e realçar

«te»»»* soiemiHíadas.O irem i«ara»as miveo"- é oqne purte dai

«thtacAn de, S;lFraaei*co Xavier (da. Karsdu,•ie Ferro l_*i>poldiua),.ás 5 horas e 10 mi-nutos da tarde.

Sacreuri.,. oui 20 de setembro de 1905.—Itio Slofftl. «eereurh».

iripniTHti! C uuOs repres ent antes daC^ompa-

nhiá previnem aos morastoreodesta Capital que, na fôrmados contratos e posturas vlgen-tes» ninguem, senão a Compa-nhia, tem o direito de con-struir quaesquer obras de es-goto addlclonaes ou extraor-dinarlas sobre seus encana-mentos e alterar ou reconstruirasexistentes, sob pena de mui-ia e demolição das mesmasobras e mnis elTeltos, á custadoinfractor.

As pessoas que pretenderemquaesquer obrasdessa nature-in, «levem dirigir-seao escrip-torio, a run Santa Luzia n. 37ou ás cnsas de machinas, napraia da Saudade, em Botafo-go; no flm da rua do Imperador,em S. Chrlsto vão: Cidade Nova,ao lado do Asylo de Mendlei-dade; rua da Alegria n. !í, noCh jií, o eseriptorio, a rua JoséBoumTaeio n. 52, em Todos osSantos, onde serão- recebidospedidos pnruobras*Km - virtude de ¦ instruceoesdo sr. Engenheiro Fiscal doGoverno Junto a esta Compa-nhia, todo pedido pnra servi-ço de esgoto em prédios novas'e reconstrneçães deve seracompanhado de planta e ele-vação, em duplicata, approva-das pela Prefeitura, h-idicun-dO o-local em que se preten-de ctdloear os respectivos ap-parelhos.

Sobre desarrnnlos-e obstrtt-eçdesdeveo.publico dirigir-seá repartirão fiscal, rua da Ml-serieordia n. *Z9.

PAC1HC STEAM IAWH COMPAHTSAHIDAS PARA A EUROPA -

PANAMÁ'... 19 de outubro (directo)OR1SSA..... 31 de (esealu)OAKL1C 16 de novembro (directo)OROTESA.. 18 de (escalas)

OPAQÜBTB INQLBZ

kVQmcn.eotÃjmi oalMaMentraB.ra,ABaaanbo d» Dentro,.próximo ietetradAReal de tanta Cruz, orna casa nova eomdoas* sais*, dois qoartosj oosinhs e onintaljtrata-se na m«*a_a oum» rua do Hospioioo. 111.

LÜOA-SEparda, eom leite de quatro meses, pn>A

fere essa de tratamentosende n. 18, casinha n. 6.

* -

uma ama de leite, de cora de ouairo i

na rua do Re

boaALUGA-SE

umaeseriptorio ;i rna. Sio Pedro n

sala de (rentepsra¦ ~ * 35.

^RRCra^SB de nm» ci.itnh««ir» para er tnvtaifnaruado Blpliito Samo 1.1 — ' m

PRECI9A-S1J deumnipiiz pnra cnsa do

pasto, com pratina ou não; na rua Fer-nénde» Quimartes 83.

PRECISA-SE'de uma creadu pira todo o

serviço psia casa do puniimiü-i".,milia; Dâtua C «uselueiio Z«icharins-124

PRECISA-SE de

curinhosa; nan. 24 A.

Utna ama secca muitorua Theodoro da Silva

-e ValiMiscU-M, d«»poia-da iadispeu»»v*idamera.

Rate patjucte i'msttshcpsMaafeirospara Montevidéu e Uaeae.<_ "Ali

umsm mm trjtuuHSoiMtáRiunitBiAA

FLORIO RÜBATTINO

S»rvioo postal e cotnmeroi»! cumulativo:coin a Companhia de Navegação LA V.B*I.OCE, entre a Itália, o- Brasil e o Rio d»pM»ta«»vi«e»v»r»a.

SaMdas- pa»a^_emova«oe, WspeUsUMBRIA (ceustrucçâo mo-

dem»)....... Wdft^atabro.SARDEONA (idem idem)... 30 de aStRtOr (rápido)...¦ .13 dff«Novembro

O gn_nde e rápido paquete itsliaao

Para-esnra trsta-sercomo'cerretorsr.W.i R^MAC. NIVEN, * itia Primeiro d» Março54,1' andar.

j Pars-pauage-ii e* outras talermaç.6es,como-nageoMs

; WIlaSON, 80WS * C. IJinTBD.

3 RUA S. PEDRO 3.«______¦ ¦_—_——

¦ W aU 9 T -_¦ili ti A¦v ("Viagem em »? dias)

Subirá no dia 16 de Outubropróximo, dhtcotam-ctite. para

EXTRAÇÃORacehendo passaveiras para Marselha,

Barce-Uona. Port Said. Alexandria do-Bg>ato>B6yrouth«yNOTa.'i*-or_t,c,.uiua»a»tlirM» em OsUaVa.

«[oj© 3E3Cc^jo

lntej^raos por ISIOD

Em 12 de outubro

wm iwm

Siperado de Montevidéo do dia 4 deoutubro, saiti»para Bafcla, r«r»_u_*baeMfLialraa, Cénmba, Isa ralMre •«. Llver-p»»l, depois da indispensável demora.

Preço das pussiigens «m 3• òlaa»««para Listton » Vlgo I «O$0O0.

Aa cnconimcuilas e ntnostrasaó serfto recebidas «té ft veaperada aalda-doa paquetes.

A eempnnliin forneee eoadti-cfàtt eratulti»' pnra liertlo inmi«rs.r.paiMMigeiroa de 51a cUasaeeaisnats b«g«i«|i_i-», nendo o eaibar-que ao cftwa doa «Miuelroa.

A Paciflc SteamNavtiratlon Company, deaccordo com a Royel Mali St»»m PseketCompsuy, emittirá bilhetes d«- passagens d»1* e2* classes para os portos'da Europa eos Estados da Babia e Pernambuco, comdfreiio-a'interrompera"«viagem em qual'quer porto, podendo os srs. passageirosvoltar em qualquer dos vapores das duascompanhia»-

Os passireiros de 1- elasse (1 • eategeria)dseompanAisMessageHosMantlaeigutamdas mesmas r»g»li»s.

O 'FAiQUKTB inolbz

GAELICEsperado da Europa, no dia 4 de outu-

bro,-sairá- p»ra a«aila»*iH*a,IHin»a Aaetaa»,lí'

«pari,tál

Ado» Junquilhos n.i, *mS»DU Tharesa;as chavas no prédio da- (rente; tendo trás»»las/ 5 quartos,, duas cotinhas, d'spen»a,dnn< quartos sara-eresdns, 'dons chuveiros«.-banheiro», jardim e deus terrsç»»; tistwscom Caldas, na rua Primeiro de M»rço,;W.

(RODA DA FORTUNADevem baUr-sa-á espadaO oamallo er-o earsallo.Por causa da velha rinhaDe d. peru com o galio. :

9_tttJtESULTADOt DBI10WTBM:

AntifO ,,,,56... LeãoModerno..,,,,.,..,. 958.. JacaréRto 201.. Avestruz

. GatoCollbrl.

Salteado......

m_wtivi, Integma» «nor lffHIO

. wemeem ?

Em 25 de outubro

mxmmmQum pmr *MH»

l Aa>ar»pid«n -e ^rrasMtes ;p_iqiiet«ai(ltt» atras». nl_Ü ¦SWH»

" '

Kf» masiatrar «'toi»; aawdar tttt 4 p*st>mttjtmÍs_*iw—a• ttywacatow perra raanli»,DM.fwssste «*e psMaefu, .o*B_Mra>te*i-IjMmiaM»»»e-dsT->t• e 2a élaaae,,tMBSries'central, dó eonvtvjats

A-a- cia»»m»-é.t_^»af«**»_*»_**>vel etaaaái-WS" Hadsw dt* <*sttmt<thõirc<|<ul_ini«a_if<_iitai*»._tu. •»

WA «I! "VWI."»-.—As-psssageas de ida.eivWt», tsuto do t-e 2' como-_»"«_tec3' das-;mttètn o ,?,_i»ttatee*i> >|t*-.gQ:''t, j

nilticlesdeoltiimaalR—a saenet»v»»rtn. i_»«»«(r»n» de otramada d» O*"**'!»Nspnles, Utt+tltM,^BareéiMia* PortSsid.A-»*a»»wtM»vrO->B<iy»oail»,-paBa*o i«i° Je *•*"n»iro «Sa«tf>j.

-Pas».cargastr»t»*c cnto-a.tl. »J«»»_-IM», correclor, m mu «èeaiei»»! Gmmtmtmtt.9.

Parat passaarns «arruai» informações, dttiglIMir «ireet»»at»«Me, «n» onnsiirnataries

$eVin*en*ie\$arra'49 lua hmm k Ittço 4B8WWMDO

-«totais faoiMfl-asGRAKDE PABRK4A DE CIGARROS

. PHvil«gMd»s<^ "TGoverao

Federal(li»— frc—l-Ml».- as «atteiras de*serie

•*'•»-..A, W_«ir.-.-u-'t-

%^-:3: .WS ::Rlo, 86 da setembro dn 1905.

JT Caridade3BClBl>flDE BENHPICENTEJD» «ecordb oem o art. 31 dos nossos esta<

Mtaaflcau. remido o aecto inscripto sob o«.jejOT.

i Rt< »éti laaetror *> dtteeteflsl. »»»_• W05-_*0*Nate»4a.

Ao«*it»m-«« -»i___»*ea ••» ni4a»a» tocAMiT*.l»s do ttrasü, " W»»awin»i-diHi»a_:oi»r»»3- mm sillreeçfte*.

t*aditto»»à'l'i»-S iiM» .\»_*»»l»-i*rt- pelotas.rlaVrfawlw.-W.aa .«RlM-HO-aAttMtVN 3í,(_ait»'M«!_. **•<* **¦tttttttr.s.

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O PA©ÜTTO_

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A e»«*rom1sti»V»»*g,»»_is»il.>r» deste f>ni.i«, qutrrndo cim- mflior^>*í*sMirn)o á snain.tnlt»vÉi> rpi-;»erá h«.nt»(l., tatu »tiirssuçi. «In»r_mo. sr; DR LAvHu^-NWitK', convidaA» pn»«„*» inscrit.»»» •»»• «pte (|uu. t»in <. tnsrrev,«t b"m cíínin suas »nr«*s. -r.mili.is, a. t,mt<»r«t«er»!ri»«»tt->»do,'8(>rt' etn.**»»,!»-.!»» 7 l.üi.r»* tln noite, ns «iSe^da S ciedaií*S.M.LoU dr Gi.mô*«.'á riu» Lui" d»í(!*m"íií.ei« n. 98, .obtado, i-lim de s*si»t.rt m r«í.««Miamnidade, n_» qual"»#* t\«.á . «Tir t» Mmo. sr: rtr. Sampaio Kerras.

'-Í.-.--.-.W-V'..,...¦-.. ...i...'."' . '¦ ' i '¦

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t:ontii«ú< aberta» •a*».-rt|»çâ«» «ir s cios .Inifiadoresa, nos >*fftia*')A .-waoaci-idos oena «scretsrla ptevisorl» a ni» d» S. José n. tl6,sf'tra«lo, das ^A- 5_*i» «sole.

A roMMtfc»-U>:Arthm Getnaij.*s* Rie.aiaaa-Vi. -o.tp A..ua»rt*rassiiiAtlKHWi. FeTHUt+TtitmMihi»») 4ttCAimttmii.uts*Hit.

nuDpauliia üaeioiml tle 1mido! Cnteln

i^H|^H^ An lw_BJ1RI

a______B ______________ _____ ' __rj_Ba_i

Companr)raJntlustría/jrWmetrteana

iDe»aceordo com os-tnasaos estatuto»1 e'U«<tt-armArato. »rt; 6', do decreto n. 1T7«A,- tfe* 13de.Ntsmfarod-.lR93, «snCerniFs-ahivresgst»• «kbentur» da 2* «íri» i»rn. •V«fH.

0 preatdaaa», J. d* IVtSjrtça

Centro Jfirxiliador' D»»«e«r4o cottroart. 3 des wttt sst».tou», flea remido o sedo n. -TC*.

0 "TMlAratt.

ALUGAM-SE carros, tratam-se de papeis•de ca«amento*civil>»rellgiOM), e -secei»

ta-se todo o serviço da srte tjpogMphiea'}na rna do Rosário n. «9, 1- sndar comOctavio Mendes,

ALUGA SE umamnç».de.eonflanea para

arrumadetra; na rua Barfio de Guaratiban.9,Cattete.

"á- LUGA-SE, digo, vend««se,.por 500 réi»-,Abanlio do mar'em ousa; nas ruas de

S. Pedro o. 24 e Primeiro de Mstço n..IB.

ALUGA-SE um quarto em cata de frmilia.

a uma sanhnra só; na rua Viscondtssade Pirassinuntta n. 47.

PRr.(.lSA-SE de uma»ama secca para Vil-

la-Isábsl; trata-se na rua do Rosário 20,2* andar. _^^

PRECISA-SE de umn ama secca-até IE

annns, na rua Mareilio Dias n. 4.

PRECISA-SE de um copeiro de 12 a 16

annos n» ruado Hospício n. 159.

TTENDEM-sEie compram»se moveis novoiV e usados, refi.rmarmser.colehàes-e ¦ mobi,

lias na Grande Colahnaria Familiar; maQoyaz n. 36'A, Meyar.

ALUGAM-SE duas salas para «scriptorio.

n«> 1* andar, pnr cima da cbapelarla Ar-mada, S. Jusé n. 87;'traU>se na chapelaria.

* LUGA-SE, para -pequena familia, umar%>bnaicasa. na rua da. Liberdade n. 12.

S.' Christovio; as chaves estão nn n. 20,onde se trata; bondes do- Jeekey Club.

ALUO AM SE bnns cotnmodo*com.p»ssioi

na rua D. Luiza n. 49.

A LUGAM*-SBb»a»r aposente», bem mnbiliados, a troncos dò comraercioj na rua

das1-Laranjeiras'»..?. ' -

ALUOA-8E por-3CK000 merraaos-o exce'-'l^nte predio'da ru*rS. "Luiz Gonzagan. 1S6. tddtFT^eonrtrntdo, • corn- grania ar-mazero pera-tmalquen nejonto ou fahrtc»' esobrado para accnTnrandD«,6n9 de familia detramnientr.; trata-se nn rua do Ouvidor¦. 39," «obrado, sala da frente.

já LUGA-SE. DSo-se cartas Ae flnnça da/V bnns napociarrt*s, as qu» melhore» t«em

sido^aceeit*»» que mais vantajf^n» offer«e*má rua-UtujtHyana 84, 1' andar, etquioa d»rua dr> Onvidor. unico eseriptorio t;ue nàotemtldoreclamaçSe».

ALUGA SE uma sal*, nama'dss Marre-

casn. 26. .

» l-JUGA SR por-SM, a umn *e«hora eoA i em oasa de familia, um quarto «rajsdol rna S. Leopoldon. 16, «ebrado.

TTENIIEM SE, ns rua.Honorlo 33,V dB-Tadoiros Santos,

e<taç&oem porçío, eralli-

nhasdi) 1*600 a 2$«X>e franges de »9C0 a1W00.

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mais barato oue cm outro qualquer lo-gar,; nu praça da Republica n. lt*5.

VTENDE-SB'0''pr«dio-'de'JOonftruc<»ft*o anti»'V ga da rua das Marrecas*n;í3; tratit»se aa'rua do Cattete 246, depois das 5 horas.

vtENDICM-SE «compram-semovois.etam-•y bem reformam-secolchòi»*; na Gasn.Cav**rB.nia Marechal'Raugeln. 20. OM.cadura.ttENDE SE umn dúzia de ricos guarda-V nspos de linhu.bonttaa c««re» por 2S100'

remettam se para-o interior, e tas.se 10 *(.de «lísconto para 10 dúzias. Rua da Con»1-eiySo n.i47.

fjENDE-SE uma dúzia de ri.cna guarda»>v nnpus de linho, bonitas cores p»i' 2t400,remettem-se para-o interior, « fsz-se IU '|,de desconto p.ira 10 dúzias. Rua da Con»ceiçân n. 47.

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de vi-74.

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VRNDRMkSlB-de»*1 le»»» de terrennq ns

ro»-'Costa. M^nda-tifl^inaitccaiua^m^in-do c»d» lMell metro» dnificnta pnv tW de«ttens&o. Trata-se oom' o prnprio dono, na¦rn» Clapp n. 10. com n-sr.iR. beiro.

WTENDE-SIÍ nma- machtn» OaollUnte, oom'V 15 dia«s de u«ot o mottvn í n «t-no-sa re-•i4rar para Enr»p.i ; no.heee» d" Fl^-to n. 5.

VENDE-SKcnm»'e«d»irfi iW.iko.annrpara

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125,

^WtrTSA *SB ita-ma* cas.nh*<f» psm nlrtrtvi«l: n» ra» Marqaeaele Pombal n;3l;

pr«ça Onze de Junho.

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d» Todo» etgBâftfeivwgj em _ se¦ aerr pW»ci-»,.f»H4»*»» de« 18600 »- -M00*e ¦ tiaage» »etntVa-MW..

ALUOA-SB «n»»cas*,i-»ra famili» ren«l«r,

»»m j*vatm -¦ pomar.-aaraa-Bmiaminr^M>Mit.«A.

Al.UOA-SE, em caaade familia, «m qn»r.

jo »»4«a___»4«m»,. com ou «sen p»»»ân.• -ss»! •*•» fllkes «u moco» do «iraiin-rcio,na •»» D. UiIm; trata»*» ns>nudaQelt__»d» iao a. , ¦ •

. ¦.' rn—¦——¦^Safaia—mmmZA __,A*J* em bem eassmodn,

/% *»lt*lr»s ¦ ou t***l a"»»ri filhes, aaVise-M*)» M*»*»»v»T** 18, 1' -raalar.

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t»SR'd» uma cosinbelrsv' aa ruaAginr n. 25.

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pratica para caix-lro de essa de pasto ;es ru. do Costan. M.

rREri9A«E de aaasdo lMl»i cosinhei-

fã« e amas secess; no brito do Capim 8,sobrado.

meninaPRECISA-SE

d* mn*»a«(a, na ma Late d» CamAes.n

psr* «ma», 2'

seriar.•ryRKCISA 9E,n» ms Konnno 33 Mtsçln rl#

I ^T-tdns-oir.SsMs*, v«nri«ni-se, cmpnrfingartabat de IWOO a 2IJ00 e frsagos de wm

rfRtrrSX SK nm. cri».».. »stri»gein psr*'P «ratinhar ^m.is «eivlços d» aare»»stsHBtnthOi., rn»no» l»v»r » eofon^isr. dar-mindo no »lutm*l. P»í»»»e bem taa doCMiiano n. 51, Santa Tliereza.

•TTENDE-SE. s m»gn1fl'c?i hniiitn^Ão,.*V hfm constrnld» o loo«liz»dn n.i roaSilva-Gomes-n; 25/C*«-t#tlnra: informacS»» etratsii,cnm o'»rLEi-ru»lr-i4o,rn!i rua do. Nnn-ciim. 50, osntn dafroaji.-iAlfrindpsi.

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FOLHETIM J_LTARRAOO Y MATEOS

CIÚMES DHi BAINHACAPITULO XXXIV

rn-.. BOC0VSASÍ SUCCBIltOAS KO INTRItlORPALÁCIO

-Estar* muito d_tr»hida, murmurouaownH-nte.

—Nii», por minha fé, redargniu • rei-ah», |>roci:riituio .itnsimnlar a sus peitar-lera». Kstav» |W>.nsamlo...

—Km quem t—líui >òs.—B |**rn pensar »m mira, olha veis

psr» ns torr«»s qne se avistam destas *»-Mllx^?

—Si olhei paruollas foi por nm» ea*u»>liil.!¦:.-. Vamos; pio vo* nu-Meis, senhor.Já quo tive d ventura de ser visitada porv«K cei»t;i nignuia res iocommodará. Nào4 ver.inrk**-

«-»t"U_mo q»tiw»rd»s, respondeu el-reiSorrin,,'i rJe «stisfaçilo.

Oua.si ao nwMKt-i tempo .-,tr:ti-se a por-ta e appaYecetl um offieial da e-ua real.

— S"íolH«r, dkseàiò et.ntlwt«v«i de c«*t»l-Ia ptvlo a honra duma conferência come. a»

Uma paliiüer, mortal se espraiou pelotosto t_*el-r*t, p qu»I fteou coiao homemjBdesisft, *<s Btísm,"» t-empo qu* «x. N»t«»«ta tl. Ituibel se manifestou a ma» arr»>fr,nte sDkatba.

-Direi s«>»e»«lK-r rr.iidwttiivM, *a<iamotrrlla, qitna. a. o r»».» pô>te reeeher.

— I'i>r Deus, IseM, iiitimuroa el-v«.icheio «io «ssombm. T*tvw> w>nh* fhllar-me .tVIgnm aeimntpto «Io impurtanfia..'

-Porteiro, famioque eu vn» ordeno,iti»*»» rainha «em prentar attençio aoque o arwrhlo diria,

O porteiro tnimpriraentou e fechou aporta.—8efltK_>r, tornou Isabel a dHier, e-eata

pMinessa que a poue» mr(*aA»tw?~N«itdinit»»ite8 que nós tamoa Koar »o»?

—Mas è qae o coo«4**UveJ «caba dochegar e...

-JA *el rrneacsaa «te chegar, e portaa-1to o mais ronves-iente.-é-meaitar-lhe diwrque descanse.

—Mm. senhora...-O condeatsvei, tomou a rainha, ha

de querer subtrahir»»vo« ás cariciss dave»a» a_qH-«a e Isabel nio eoasente •»»«•lhante coisa.

No tn«jsmn instante novia-sa rnido «Jevotes na cam.ir« immediata, c anies que,el-rei e a ntdilw tivessem tempo seqtísrde wltar a ca beca,-a port* abriu-se comestrepito.

O porturo faiia (sforços, si bem quenwttrao-fo >"> maior re--f»eil«>, para impe-dir * entrada -l>)gueta, que bem depres-»a «ppaweeru.

Kra d. Alvi! •> tlel.aa».—Pwiso de vpr ei-rei .disse com o tom

srrogante q«e lhe era peculiar.A rainha fea-s» reniiei-t» de cólera.

Salii» i. que as jogava n*qí*f !*u }*srti»ta,e«Ioda qu»»s«íi\» ná»'*,*''j ttJ*0 ptxter.asapportar semeihatc ntisadia.

—Com qit»-'-ttra4t^entrsfW-niiii ? exels-m«u ella com essa tranqn.-itdaile. insul»t«ate que eempte Itrelia a colora do»rrtÉ»

•-Com o direttonl«»*Mvtr ií*tiieii rei e amHiha rainha, reitarguin ti. Álvaro era-vHHtto iw«-.ho-i!<-rtlh»n.errem-»!. Ji*»-II,o qual pes ae tm* m» rti*.. trt>ni*«(lopelo deeenlnw dutn_r seen» i-Jo «taguisr.

A ent»» i-t_4«vra»r I«j«*»I aantui»-»]»- «*.-.Uma r*apo»vta Un politie» r ian^renalafbl-a emmii.leeer.

— 8en-)i«,r, —«aegain d. A4v*m>-eemperder um momento; um trem*, bem hor-rlvel, urdido pefcs* JBlrafg^sMü felicidifdedè G»«t«lta «»*ó pnesiuio a i>n-,iumr o»s«us ef lei t»s. Bil-v«_alio'<-eniW8ial»o, po*dir auti.riaaçào pataTaprtwnr a- ieaa»dem.

-O qne*.tttr»ísiítflestre l exelamott rt-rricheio tle assoalbro e atui aalaer o quedevia fazer.

—Digo qne eata noite, retorqniu d:AIvsto. »e não tomarem ia «levid.s pro»vid.-nvias rápidas e onere cas. talvez, p«*regamos twl«.s sob o puithal da re vo-íução.

K ao drrer Mo olhou para a rainha•ie um miwl<> triumpirante, ao m«wix>•'•üi!*•*• qae etU mordia *s ,«btos clieia •:«furt-r.

—Ma» è vor«*Jade ?D. Álvaro por tinte» re«po»te levotrel-

rei à jaoelt-t e .apontou com o dedo paraa praça.

te-rei {aaora -__o.in.eutc de surpr*!».-—Vè.-*,-.-a«ieitM_r, asses irruyist »_r.««ç-—

•Jcre*. d. Álvaro» vio ar»timrtnQas

madot. como soldados do gn»rra, e só es-peram um. signal para insultar o voasoseeptro e regar de sangue as ruas e< pr»-cas da povoa**». Ksmttao esse ruidoameaçador e romprelienrloreia toda aprfivirUde ti»« eircumstrinotas. Foi pertssoque tno atrevi a desobedecer a* v. a»e*vtm sfftii.

«—Obrigado, mestre, radargaln <et»f«iiatleciso, ora olh»n«i.> para o eemMimleírrave e frio da- esposa, ora para o do fa-vorito: agra-ieço o vowsozelo, mas quandoo povosc reúne debaixo do palácio dos»tt rtfi...

—E' porque quer ej.i|rir^lov. a. con-ees-ões onerosas para-a corô*ré porque,M nâo se lhe fsz a" vontade, dispõe-se aáerrlbareadtstftitr como tiüo de f»«r•«¦as massas que fervem na praça. Se-nhor, é*pT»?iTe o~cr.nf.ieto e os momento**«t8o contiulos; sois o chefe saprernodeuma naçào valentee frenere»»; soisneto de róis qat souberam 'castijrsr osdesmandos dos descnntcntes.e se não fa-sei» o mesmo, pecariV sobre v. a. a res-ponsabilidade ao que po»-sa »ueceder. Aposteridade ha de julgar-votr cD*H8 pesa-H «s voaeas-acfóes na balaaca da suajustiça. Ouvi» 1

Naquelle momento o povo começo» amurmurar mtito tatjrmtira a vento aat**!vf<« »e»nr_lare», ea como ribomka amir na praia sr.lit.ria.

El-rei ficou psliido de morie, tomou aolt_»r p»ra » esposw, em sentida para ocoç_de*t»T»l, o «t.iwi exei»n.« ti :

—Sfcro; s» é pt»«"*o (tmt aijruBia esteaitemae as nvovidencia» que jui farde» op-

A raiaba voltou as castas can uaidiapimulado despeito.

—JA principiei «a tomal»as, senhor.Ante» de tado o amamaain forealvar -v..a.

—Gamo T—Mandei vir quatrocentas lBnças,qtie

estío ia ordens de- men filho d. Pedro deLuna, para guardarem o alcaçar a todo o

rewio*. o enrpo* dehsbeí. O aetõto' f»vorito <iestrois»lhe todos os nlunos, tantoosdo amor como os da política, e esla-T»»»e deleitando rom •• sa» «ie.rrota.

Fof.Ilte'Breriso»nffttrre calar.Senhor ao caracter débil HVl rei, o ron-

destarelaio teve tarefo de expor es me|n»podernans de qne rlispanha para antq-ii--lar a sediçlo.

— E onde eslâ o vosso filho ? pergnt-touel-rei.

—Acaba sgm tnetmo de checar á<portas de M»drigal. Por outro tado vemmen aobrinho d. João de Luna e d. JoãoOattndt. com forças muito numeron-i, ibem depr*ü«a eccuparào os juntos msi»important»»» da povoaçSo. Aporá, íc-nhor, visto conter cem a vo*«a sppTf-v»çio, permüti qve me retire par» codi- •a desordem.

—Podeis retirar-vos, redarjruin á.Joio.

—E t6s, «senhora, disse d. Álvaro «5cI.nns a rainhi con Soda a paünteria,pwmittlp-nie-heis que mau beije a'm».» ?

í<»bel aão resposdeu, ra»sentrt»-r-<n-lhe» mão, onde recebeu am beija La-.--l_-«e*>.

Assim que aquelle haraem arrojado saiuda eamara real deixando a raioha entre-gue â ans soberba, a«sim que ¦ ol-rei aeviu ao lado da esposa, lirredos nepocio»«|iie<»nto enfado lhe rausavsm, julgouqit be era perifcittldo desabafar espro-xiiniu-a» deli», mas a rainha, olhandopara elle com um TOodode quem ee devapor altamente offendtda, pediu-lhe lt-cenea psnt-atr retirar.

—Como I df-ixaea-me «6 ?—' Ficae com o vosso favorito, se-

nh»r. eBaem- esperar resposta saiu do ap©-

sento node el-rei d. João li ficava debocii aberta, sem «eber expHcar a siaiesmoo que acabava de «urceder.

is»be.i entrou gttffccada de cólera nnmpequeno pavilhão ricamente mobilado,«nTte a «na conii'ienl.ia trstavaexuer-iníiei.

Dei.vmi-*etair numa poltronaocobriuo rosto-com a* mão*. Fervia-lhe nm laldesespero no intimo qna nào (mueJo faljrsenão .i"ti«.i< tie ter derramado lágrimasabundantes. • *

—Tuio está perdido, exciaraou afina!,ürigín.li.-sta LuZ-O-i m*iU* pianos «>tüo

ilft.t ruelas.—O que Uzeis !

Sim, Li-/. Aport mais do qoe nuncaCOTí! gnoife periga o conde dc Miranda.

—{'or-j.ie .^_ '—-poiipi<" t\ revr.íS';.-'! que deve reben-

tar «il* «W ro^m-nic ' para o outro, nio^6.1* t««.mr''.:»'"

S»«ré r-,,s^i*"el*? »—Penow t^digo.

Rí _.;-.- oqoe idta'f»Kr do conde 1

—Não «ei. Oh I meu Deus! -cselntnousoltando.um grito doloroso, talve?; operca eom a ordem que dei esta l.irle;pol-o-h5o em Hbenlsde/o te o aprisiona-rem nSo hsveriperiMo psra elle.

A rainha apertava a fronto. cornei»pressíode grande ms^ea.

—Sim, dizi-i num tom exaltado, euqne tanto trabalhei parar livrar o condede Miranda; eu qne promoviam motimpara «ierribar <io poder d. Álvaro deLima; enqne ponha todss »« minha» es-peran绫r ncstninalle-terriveireii q:ionriliti in trama para cat.tsr a svmrathia dchomem a'quern adoro mais do qno a pro-priavid»; vejo agora qne ««sair »nltoeairá nas garras rleato rn;-|ilit.« condeaU-rei, porquo è ainda s«u o poder c a almatVA-rt.

—Maf-nSo p<V(ieremeiÍlar«se tu-io i«"ode a.fmfnn fíi'ma? aventurou-se a confi-dcni'1 n pe.-ffii-itar.

—Dfl neríií.iroa.—Kem resta alguma esperanç-i ao m»

iy_s"?—Ná->; eo-tampo corre, di»«,; Isabel

levantando se c chegando a outra i mella;o p«ivo saíla-fe, a tarde vae cm declina»ç5,t. 8 n«.í, oli ! nó», nerm^nererern-!» lm-pn eiveis, agnardanoi. na coiwoqnsnciaí«;..ri r-».,!i:i.i«iiH, qun lifiod» sobrei >r.

—Sim, o povo «alta crítos, er*!.imfitiI-Wt p.intlo o onvidO A e«enta. Jti nioiriinTíiumm, itoitnni bradiw desvairado* tsdc-scordíN qn" e*trnn<iam finr '«'.«ia aparir*, grnrrfnr qno cormm eom astrepltoatrnadnr hnrmünrlo rrma». c ayiltnAoLsiidciraá... Olhae, scftbota, olí.a.

(Conittit.'

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01539.pdf · EXPEDIENTE A88IQNATURA8 •""o...:v Gal-»»U mexes........... 80*000 181000 Numero at-tuado 200 rola f - tto nossos

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piluliis nocomeço de cada refeição, basta, naverdade, para restabelecer em poucotompo as forças dos doentee maiseabuusto», o para curar segurmarrutee som abalo as moléstias de l.tngui-der. e de anemia, mesmo as ni-iis an*tí-ras e as mais rebeldes a qualqueroutro remédio. Nas mulheres fazem

jiarar as perdas brancas o resubt-le-*ceui rapioamante a perfeita regulari-dade du regras. A' venda em todaaas pharmacias.

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'-...lil.sun.to^ ¦ Mct , «Arsf-osNRIO «* Pr.u. .AtulUlne.r, titoarx « «*c«., 'Uiu di MiUno..Nova Ze «ndt*, .Atl-.aeic.

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*|eh a imraedlata responsabilidade da mesma Irmandade, decretos munlelpaeins. 513, tle7 de maio de 1898, e 953, de 19 de novembro do 1902

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RIO DE JANEIROÂIIIíPRJsjVsT. Pr°Prietario8 deste importante estabelccimento0¦'t u j *¦?*» «»; V/a communicam ao respeitável publico que, tendinstailado a sua importante fabrica á rua do Lavradio n. 104 (local que íoi oecupadopelo Polytheama) e tendo adquirido as maia aperfeiçoadas machinas, movidas pelaelectncidade, estão em condições de fornecer, nâo sd para esta capital assim comopara os Estados, mobiliário* aperfeiçoadissimos, de moderno estylo e dè durabi-

.S; r' ^a° receiando competência, quer em fabricação quer em preços, o queserá fácil de ser verificado, cotejando os nossos redusidissimos preços eas pecasde mobiliário manufacturadas em nossa acreditada fabrica,*- que pôde ser visitadaem qualquer oceasião, sendo a entrada franca.Para prova do que afflrmamos, chamamos a attençáo para a tabeliã de pre-oos abaixo discriminados de um mobiliário completo para installacao de umacasa, composto de 36 magníficas peça*, fabricadas de^canella strperii», sendo«oaos os torros de cedro, jerragens de primeira qualidade, espelhos de crystalemármores de cores pelo preço de 8:1 10J0O0.

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Dà»se vantajosa commissão aos agentes do interior o dos Estados.Accettam-se pedido* de números certos psra todas as loteriss.

I Os psdldos de bilhetes derem ser dirigidos para a oalza do correio a. TM A

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Anna do Amaral, perdendo a tua viste sri vendo na mais extrema pobréw, pede atodas as almu-earldous wns esmola paleamor de Deus Nosso Senhor Jessa Christo,6sra

seu sustento o «ebrlr a nudes, qae de«us Nosso Senhor ssrfto recompensados.

Por esmola no .Correio da MsauUroa Barão de S. feliz a. tm.

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obUdos por Jates Oéraud. Leclere * C,ras do Rosário n. 116, Alo de Janeiro. •'

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«Nantua, i de fevereiro de 1898.Illms. srs.

Grande foi a minha sorpreza aoreceber o conteúdo do seu bonito co-fresinho Dentol. E delicioso o perfu-me do Dentol; o frescor que deixa nabocea é exquisito. Afianço-lhes que éelle o preferido de todta os dentifri-cios que tenho experimentado.

Podem yv. ss. estar certos queempregarei todos os meus esforços

VIRTUOSAS

*————

l

FDIâB-^VEiDOClGAi^SE FUMOS DE PRIlCntAOBBai

74-RUA SETE DE SETEMBRO-74RIO DE JANEIRO

PARA 1900A Rodacçio do Almanak-Lacmmopt tom a honra de levar ao oonheelmento

do respeitável publico que por oontracto flrmado oom o agente geral e unlco oon-oeeelónario deese antigo anngarlo, sra Adriano Maury. é o mesmo senhor obri-gado a entregar o serviço prompto, o mais tardar, até o dial* de dezembro deoada anno. €a> virtude dessa cláusula, a recepção de Inserções, d ora avante, en»cerrar-st-é IMPROROQAVELMENTE, naquella data.

A Redaoçfto chama, outrosim, a benevola atteneio doe Interessados paruma Importante Innovaçio, que será Introduzida na próxima edição dessa obrae que oonsistlrá em um Indicador das firmas oommerolaee, InsUtidçoes, so-oledades, repartições publicas, oto., do Dlstrloto Federal, organizado por or-dem alps)abetlca e numérica das ruas, proças, avenidas* etc. Satisfazendo des»**arte o «deslderatum» de muitos de seue assignantes, a Redaoçio solloKadesde JA o valioso auxilio dos interessados, no sentido de ItellltaNhe o bomêxito de tamanho empreendimento. .-

O Almanak-Laemmert, do corrente anno, aoha-se á venda nas prlnolpaeedesta Oapital a 20|000 O exemplar e nas doa Estados a 28|000.

SêzíiTM'

para propagal-otanto quantoelle merece serapreciado. E,porminha parto, hade ser elle sem-

Sre o produeto

e minha predi-lecçSo.

Queiram aecei-tar vv. ss. os

^protestos demeu profundoreconhecimento

„ lo: A. Rsirbbp, em Nan-toa (ATn).»Ka verdade o Dentol (araa, pasta epd) 6 um dentifriclo soberanamenteantiseptteo e com um cheiro agrada-bJUasimo.-. Creado conforme os trabalhos dePaateor, elle destros todos os micro-Uos ruins da bocea; impede e curaeom certesa a carie dos dentes, as in*Oammaçoes das gengtvas e as doençasde. ffarganta. Em poucos dlaa dà umabrilhante arvora aos dentes e destroso Urtaro. Elle deixa na bocea umaaoaaaclo de frescura deliciosa qnedura bastante tempo.

Posto puro em algodão no dente,calma instantaneamente as mais vio*lentas raivas de dentes.'¦ Encontra-se em todas as perfuma-' rias e drogarias. Deposito geral, 87.ma da Alfândega, casa J, B. A. Petit.

oTTAS

08

Ernesto SonzaCURAM

Hcmorrhoidas,•hi-males'do uíerec ovarlos

mesmo com gramlcihemorrhaglas

Em todas as pharmacias« drogarias

Para os cisco infelizes menoresA viuva Maria da ConceivSn implora a ca<ridade dos bons leitores do Correio da lie.nhâ para criar e educar esses uifeiizsa: omais velho de 8 aunos e o mais moco ds3 annos, sem parentes e sem, reciirsn.-*, lllhos

de um sntigo nt'-focisnte"qu«, -pur desgraça,,ficaram sem nada, a infeliz mito d-iciiu- do»peito.sem poder se trstar,a|ip«lla pelas boas.almas um obulo qualquer, que Cens a todosdará a recompensa. Nesta caridosa riMacçiorecebe-se qualquer coisa para este llm ca-1ridoso. "

1* e verdadeiro especifico das doençasdas mueosas, nos homens e nas mulheres.Cura todas as Infiamaiaçoes ou eorrimep.ospor mais antigos e de qualquer espécie. E'o unloo remédio elflcaz nas blenorrba-*las,gonoirneas, estreitamentos, etc; d inoífeo-slvo e o unlco medicamento de qua ss pddesem temor fsser injecçoes.

Tem acçSo rápida e efflcas nos darthros,herpes, smpigsns e em todas ss manffasts-çoes herpetioas. Mss escorlscOes, pioadasvsnetxosas e uteeras antigas, dtspeuBa outramsdtcacto. -.-.— ----—¦^-----",

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presa 4 de ooudaota aflaaçada, limpoo tem -tielos.

As etmss. fsmlliu ttm direito a inma substituivlo gratuita dentro dopraso de 3» dias.

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Oe empréstimos ds qualquer nstu-wsa sio cffectasdos com - a maior

promptidlo e máximo escrúpulo.

»'S SENHORAS^0 BLIXIR DAS DAM\8ttônico utoro-ovan-Uío;do dr. Rodrigues dos Santos, 6 um «gente tl >:rapeutlco ds umn ac^áo enérgica e segura nsmoléstias próprias das seshorns, nas irrettustrldadesde inonstruaçáo, difilculdadeso eólicasUtsrlnasj lieinon-haglas durante a iiisnstruaetio*suspensão tardia, dAres nos ovarlos, catar»riios uterlnos. etc. O EI.IXIR DAS DAMA?modlflca e oorrge o estado nervoso das se)nhoras, actuando tamlisin sobre os Intestinosregulartsando suas funceòes.

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Suslra se assnoiar a nm negocio limpo e-

eoente e de resultado como prova, r-aeirsdeixsr osrta no escriptorlo desta (olha ao*sr. MagalMes.

PortugalPrecisa-se saber do sr. Matheus Gome»,

conhecido tambem pnr Matheus Avelino,do lugar da Ribeirinha, fre->;u>tia de Va«longo, comarca de Muro». Qu.rm lhe desejaifalar t seu Alho José Manoel 4 rua Formosa,n. 119.

COMMODOAluga-se um Independente, mobllisdo, enÉcasa de um casal iteui- lllhos. Rua Sole dalSetembro 187, sobrado.

BOU EMPREGO 02 CÃFITALVondum-se no lia t» do oorreiite.ás 18 horasdo dta, pelo leiloeiro Assis Carneiro, os pre»dlus da rua do Acre ns. 5S e 58. -

C1GARREIK0SPreoissm-se na labrica de olgarros MartaAntonietta. Pag.i-seSuO leis o milheiro.RuaKrei Caneca 198.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUma senhora entravada, ha annos, com

tres lllhas menores e duas dellas doentes *sem ter meios para tratal-na,pede As pessoal1oarldosas, pur alma de seus iiarsntes e peltsagrada paixão e inurte de N.S.Jesus CUrísto.«ma esmola para o seu sustento e de suatlllhas. A generosa redaoc&o do Correio dtManhã pr.-sts-e a receber toda ». qualqueresmola com este destino carldosorou na rolSenhor dt, Mattosinhos n. Ü6, casa n. T,bonde de Itapagips..

Cachorros IllmVendem-se l.gitimiiscachorrosUlm. Parai

ver e tratar, rua do Resends n. 111.

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Bata descoberta tol falta per aamedico que por multes aanos eeatt*ven oom oa iadigenaa. dr. Basta*asate. Sua spplleiete deve ser dia»»ris, frieeionando a oasasoa sea oauxílio de uaa esoova ou bmsbo eeauma pequena espoaja. Prasee SMXX)

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Depositários > A. Baeses) hssel¦a* dk G., ras de Oeaealvts Dias IT

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COREREDUCÇAO NO PREÇO

A Soclété Anonjrme da Oas courna-nica a seus fregueses que está vendena*do o cote a Í5$ cada tonelada, tendoleito tambem grande rednct;io na ia»portancis do referido transporte. Psranso industrial o eoke sara vendida porpreço inferior aquelle, conforme oajaste.

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h 31, PBiÇâ TOlaUIEHTtS, 31 (&

•íi-» —————-~<afr>i( I• ,Zavares de //faltos *\C,

Antiga oasa deCARLOS TAVARES DB MATTOS

Convidam seus numerosos sffltgos <•fregueses que tenham objeelos a con-eerur em seu estalMlscimento o ob-e-quio de ot retirsr ae praso ds 15dias.

Blo, 14 de setembro de 1906.

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tK*frv*t— •*^->ísji

THEATRO LYRICOi*

Companhia Lyrica ItalianaDirector artístico « regente da orchestra

LUIOI MANClNKÜLl

4 olhmos mama <HOJE Quarla-feirB H0J315* e ultima recita de ssMgnetora (SEIUK Al4

IA PSDIDO)

ADAHHACAO DEFAÜST»JsrnsnhS

28 QUINTA-FEIRA 28RECITA POPULAR

(HKU ULTIMA VSZ)

BOHEMIAMras. FARNETI « CAMPM.NüLI, e srSV

BASSI, TAMANTI. BAHTU0L0MA8I •DE l'Al)OVA.

IRKÇOH : í:»fai«rotr» ele I* «rdem BOA,Silos Jt) * .»•$ tm*rlra% é* % «rln.aeavstruws*.*** IO|, siltasSe *¦ m%, «nlrrUsde I' SI» St, i l*.a> Se * Mli*a> 3$00O

iiu: »T. a PU. .,,„,.._itiib--'*-" d Noticia».

THEATRO APOLLOOrando companhia de opcra*comica, opereta • rerlstaa

HOJE A peça de maior êxito da época I HOJEConstatado pala opinião unernirrje de toda a Jnjprerjsa

t* representação da opera-comlea em 3 sstos, de UO VEN HA1.LR, autea de SYDNBTJ0NKS. tradaeclo dt ACCACIO DR PAITA

-*»?GV~ICHA

(SCENAS DO JAPÃO)0 papel de Cancha p»u uouvoi aetrii caotora 4FA<«ir A MÀlff.Rs i-spi-aseouçio tom.m p»rt* ludoi os artista* ds Coap-tnnia e o grande cerpo dearos wmpoau*.-.. n ». m, ,j0, graodiosa *t*.>cen^Ao l Laxw asiauco—Direcci**anslcal de ssasstru ASi»lS l-ACKBCO. ^^ s*-«s.vv^sjii*«ç«p

A rsnprtr/a nad.« poupoa parta astr-rx-eiit-ar mana ensccnaçl*riqiaU»iaaa, p dr*.liiinbr»«i,te>.

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THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARATOURNÉB 40SÉ RICARDO

Qfaado companhia de operetas, reHstas,?andcrlllca e comédias do fjfe

TOURNÉE JOSÉ RICARDO

Grande companhia de operetas. rerlstas,vaudevillcn è comédias do

Theatro Príncipe Real 3-3Ç3* Theatro Principe HealQnuido espectaeulo. que Ias parte do procramma oííi ciai de festejos cm homenagem

á officlalidade da «canhoneira»

O^PATRIAjvioHonrado com a presença do sr. Ministro de Portugal, officialidade do bello vaso portuguez

e da commissão promotora das festasHOiTCj Quarta-feira, 27 de setembro HOJE

Depels qss eerefe«*tf* sob a re-*«oela do ma.-fir * Costa lunior ei**cutar »» bvmnes p,aimp« * Brasilalro s»**"i<* a i4jpi«l*BtS^ioaniea da opereta eo 3 tetos, de g-.nde enraeenaçio, original do etrripinr portaguei dr. C«mi*o»

Monteiro, nsasica. do maestro N ;otiou 11:1 -'.-..FLOR DO TO «r3 O'\___W ^'____jr

THEATRO CARLOS GOMES -ANTIGO SANTANNA .Propri«t.rio i PASl.HUAl. SKOUKTO

Orande Companhia Equcstr<a, Aorobatica, Oymaastii-a de Variedade? o Ar.-a ,6>j»Suipr.-ta C. KKY~d~Direcvio Mr. LuYAl.- IT.ccüeâU d« IIUCKINUIIAM 1'ALACK,

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d*0J"H\Z Quarta-feira, 27 dc setembro HOJH3ORA".fí:f*:;o KfifKCTAUUI.í; ás H l\t «In noil«

2* representação da hilariante pantomimu cm 2 quadrou

STATU

(to-annajs. \- a. Mtabro, ,mmn***., a nau bar» e aula ds ta-i»,ves ta »es«it--i*<»t.*Ha nrasiM. msu-s*, • «, • o*»-»r.-<oj,ic» a BOmCA.-6fa.avest.atat a rx-eaaiKastBaattso caüajorr bo oumó.

t-r-TosUa |«rU tvt srtitlu: ÍOSB" RICARDO. AMBXIA LONCOOLO. O-.m**, Frtficue. M*Hta«. Saams Mwi-,. Hvífa Utnôts.. ntriT'* SaiH mzzpzté» frztz, Cri*** 4* tsrUMztz, OerVts*W. aVaiea, fr.av», Jot« fclte, Maitr-ridi, l*ant- R=a-c-t. Ar.

__. Bsítos. Adskide. âv<-IU», Snja.tr», Salvador, ete., see._ fVr*Me',,r«i, preenridor**, ¦elHebo». bort-ena « n-iih,-..-« ,:-¦ pr.vo,rtftafate de InfaoUiis •, artílbeiro*. freira». Illetreíros, .tc. A aeti-i jsaasa ** m f rtDisia» rea cspll * do M rh., Vjí* ai alo C»»-ia>il«> s o 1* sei* SS retairlt daSeoaon atos Btvas. o t* no Castetle •<* vi.aaa • e 3- no e<*r,v«Bto d'Aigf»*. — SlrStveo sceaè d > .cu>rJOSsr B1CARÕ0.— lí» inurvalie dt* 1* aa-teo zxm. it. Bag-aie SB-veira. Uwz a s*a4*»«Ao sos íSu>u»s vi»!*;.!*», em s*-?-:,:!* oacur INtaeSs) diri a scesia A SAXOSIBA, 4a aVsa-raeio asfataes — U»« teaoa tto ssasi-ca aulitsr toearA a-j» ^«rtíSias. Pr«;«s t

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Mise^n-scène dó'notável «plerrot» D.JORGE IBANEZGRANDE SUCCEâSO TH*F.ATRAL III , .^__-

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Tr-ib:ih;; >--yi»ordin«iiia! •«•!'.* |.*[>:t^-aia»s ít*ir>*. maescos, csvalloi «tc.O e»*iebr* isaebnrTai insibenuúco nn» «*n< <li!B. ilimoa calculas.P*Ü*"zrneiü&ta Tarileosi aUnam «r»i rj.Das. iiu,»-,* O [>*r.s!am i- l» «»t«»c^colo será *1ninbaíd« a» tt«»ra

«PSiaÇOal DO COSTOI»TreS fTrorrc/i panes 111 Toda* •» »'*i«*» profrasAmí-ilít-3-reprtsenüçio da sagr»çsditslma pasuailras •

A Bí-\:*ro«aA - Estríi da csisbra .»»^p« Tbo tswnsi\ly% jMSWmia

ruu-- »x<*-'fítr;6*i« acrr.baus, procedrat*** i-• *R-ai C Ir*»*- st* U't>tM» «aastAsiKM tW!JAIO*l — A irraadloía patota aa .nei qoadrçs - ¦*• _*__Z2 ib»»s*.'. Besta n^TTi ts* * sw ss*Uar utesAe o tztzzt* *-f>ien*-** l9,V '"

ias trsrtado.

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¦stots»