exercício físico para diabéticos

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11/06/2011 1 Exercício de força para Diabéticos PROF. LUIS PAULO MASCARENHAS Diabetes 5 causa de morte nos USA 2005 17,5 milhões de americanos 174 milhões de dólares 2002 12,2 milhões de americanos 132 bilhões de dólares DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DM 1 INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DM 1

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Page 1: Exercício físico para diabéticos

11/06/2011

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Exercício de força para Diabéticos

P R O F . L U I S P A U L O M A S C A R E N H A S

Diabetes

5 causa de morte nos USA

2005

17,5 milhões de americanos 174 milhões de dólares

2002

12,2 milhões de americanos 132 bilhões de dólares

DIABETES MELLITUSDIABETES MELLITUSINCIDÊNCIA E PREVALÊNCIAINCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA

DIABETES MELLITUSDIABETES MELLITUSINCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DM 1INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DM 1

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Fatores ambientais(vírus, antígenos)

Massa deCel β 100%

História Natural do “Pré”–DMT1

Anticorpos circulantes (ICA, GAD65, IA2)

Início clínico

—apenas10% ofcels β

Tempo

“Pré”-diabetes

Predisposição genética

Insulinitisdano Cel β

Adaptado de Eisenbarth GS. N Engl J Med. 1986;314:1360-1368

Diabetes

AutoAuto--imunidade celularimunidade celular

DIABETES MELLITUSDIABETES MELLITUSPATOGÊNESEPATOGÊNESE

DIABETES MELLITUSDIABETES MELLITUSPATOGÊNESEPATOGÊNESE

DIABETES DIABETES MELLITUS CLASSIFICAÇÃO MELLITUS CLASSIFICAÇÃO

Diabetes mellitus tipo 1Diabetes mellitus tipo 2Outros tipos específicos:

Defeito genético na função da célula beta: MODY 3MODY 2MODY 1 mitocondrial e outros

Defeitos na ação da insulinaResistência à insulina tipo A: Leprechaunismo

Síndrome Rabson-MendenhallDiabetes lipoatrófico, e outros

Doenças do pâncreas exócrinoEndocrinopatiasInduzido por drogas Formas imunomediadas rarasSíndromes genéticas associadas ao DMGestacional

Diabetes Care 25: 5S-20S. 2002

DIABETES DIABETES MELLITUS MELLITUS CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

Diabetes Care 25: 5S-20S2002

Fisiopatologia do DMT1

Contra-reguladores Glucagon Adrenalina Cortisol Hormônio do crescimento

Lipólise/ Lipólise/ ProteóliseProteólise

HiperglicemiaHiperglicemia Glicosúria Poliúria Polidipsia

Emagrecimento Cetose/ Acidose Cetonúria

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GlGliicemiacemia

Fisiologia da secreção insulínica

BASALBASAL

PicoPicoPrandialPrandial

PicoPicoPrandialPrandial

PicoPicoPrandialPrandial

Café da Café da manhãmanhã

AAlmoçolmoço JantarJantar

Durante o Durante o sonosono

InsulinemiaInsulinemia

Perfil de Ação das Insulinas

Insu

lina

Esquema terapêutico das insulinas

Ultra-rápida/ rápidaUltra-rápida/ rápida

AC AJ AD B

Açã

o I

Refeições

NPH NPH

AA

2 aplicações / dia

Insu

lina Ultra-rápida/ rápida Ultra-rápida/ rápida Ultra-rápida/ rápida

Esquema terapêutico das insulinas

AC AJ AD B

Nív

el I

Meals

lANTUS/ DETEMIR

Esquema basal bolus

AA

Diagnóstico hemoglobina glicada DMT1 - Tratamento

Insulina

MonitorizaçãoEducação Nutricional

Apoio psicológico

EducaçãoEducação

Atividade Física

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Benefícios da atividade física

Imediatos:- Aumento da ação da insulina

- Aumento da captação da glicose pelo músculo

- Captação da glicose no período pós-exercícios

- Diminuição da glicose sangüínea

- Aumento da sensibilidade celular à insulina

Benefícios da atividade física

Longo prazo:

- Incremento das funções cardiorrespiratórias

- Incremento da força e da resistência

- Outros benefícios: Aumento da ação da insulina

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO

Prevenção riscos futuros,Intensidade moderada a vigorosa (40-85% do VO2máx ou 55-90% da FCmáx).

Por 30 a 60 minutos.

Frequência de 3 a 5 vezes por semana, aptidão cardiorrespiratória.

Frequência de 2 a 5 vezes por semana, trabalho resistido.

8 a 10 exercícios para grandes grupamentos

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO

musculares.

Pelo menos 1 série de 8 a 10 repetições.

Repouso entre 60 e 90 segundos.ACSM, 2000

O MEDO DA HIPOGLICEMIA

Hiperinsulinização exógena pré-exercício.

Taxa inadequada insulina/glucagon.

Aumento da sensibilidade à insulina.

Suprimir a dose de insulina rápida prevista para o horário próximo do treino, conforme a prescrição do médico.

HIPOGLICEMIA

Observar sintomas de hipoglicemia:1. Fraqueza, 2. Tontura, 3. Tremor, 3 ,4. Sonolência, 5. Sudorese, 6. Fome, 7. Confusão, 8. Agressividade.

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HIPOGLICEMIA

Testar o nível glicêmicoConfirmada a hipoglicemia - oferecer 15 gramas de carboidrato simples,

01 copo de iogurte light01 banana pequena (frutas).01 colher de sopa rasa de açúcar;150ml de refrigerante comum (não-dietético);150ml de suco de laranja;03 balas de caramelo;

HIPOGLICEMIA

Aguardar 15 minutos e repetir o teste de glicemia.Glicemia ainda não esteja normalizado, repetir o carboidrato.Quando a criança não é capaz de ingerir o carboidrato, deve-se aplicar glucagon (1mg) intramuscular

A hipoglicemia deve ser tratada imediatamente poispode levar à perda daconsciência, coma e morte.

Indicar se o exercício dever ser adiado ou até mesmo contra-indicada

Glicemia Sanguínea C arboidratos Simples (CHO)

< 80 mg /d L N ão iniciar a atividade física + ingesta de 15

gramas de CHO (barra de cereal; fruta; mel em

sache, etc).

80 a 140 mg/dL Antes de iniciar: inger ir 1 a 2 g/kg de CHO.

>140 mg/dL<250 mg /dL Faixa de segura; repor 15 – 30 gramas de C HO

após a atividade física.

>300mg /d L e cetonúria - Pode iniciar a atividade física, sem reposição de

CHO.

>300 mg/dL e cetonúria + Adiar o início da atividade física até normalizar os

níve is de cetonas e ingerir líquidos (água). Não

precisa repor CHO.

Atividades muito prolongadas ou atletas

Para atividades de intensidade moderada (50 -75 % VO2max) ou alta (> 75% VO2max),

Com duração maior ou igual a 60 minutos a reposição de carboidratos pode ser necessária antes, durante e após.

Atividades muito prolongadas ou atletas

Deve-se repor de 1 a 1,5 g de CHO /kg de peso corporal/hora de atividade física e verificar a glicemia sempre antes de oferecer o carboidrato.

Exercício Intermitente Moderado a Vigoroso

A maioria das atividades comuns às crianças, como futebol, vôlei, pega-pega, etc,

Este tipo de exercício parece equilibrar a glicemia durante e após sua realização,

Reduzir a ocorrência hipoglicemia (AF de intensidade moderada), nem exacerbar a hiperglicemia (AF de intensidade alta)

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Esporte e a Criança com Diabetes Tipo 1

Os melhores tipos de atividade física seriam aquelas em que ocorre um aumento progressivo do esforço físico e por um tempo prolongado de estimulo.

Diversos esportes coletivos (futebol, vôlei, basquete, handebol, natação, tênis de quadra).

Individuais como lutas marciais (judô, jiujutsu), natação, corrida, caminhada e ciclismo.

Exercício na presença de complicações do Diabetes

RetinopatiaExercícios aeróbios intensos ou de resistência são contra-indicados nos pacientes com retinopatia proliferativa ou retinopatia diabética grave, não

lif ti d id i ibilid d d proliferativa, devido a maior possibilidade de hemorragia vítrea ou descolamento de retina.

Exercício na presença de complicações do Diabetes

Neuropatia periféricaEstudos tem mostrado que caminhadas de intensidade moderada não levam a aumento do risco de úlceras nos pés de indivíduos com neuropatia

ifé i periférica.

Todos pacientes com neuropatia periférica devem usar calçados apropriados e examinar seus pés diariamente, para detecção precoce de lesões.

Exercício na presença de complicações do Diabetes

Neuropatia Autonômica do Diabetes (NAD)A neuropatia autonômica aumenta o risco de lesões relacionadas ao exercício ou eventos adversos através de: 1) diminuição da resposta cardíaca ao exercício,2) hipotensão postural3) termo-regulação inadequada

) i d i ã d id f l d4) comprometimento da visão noturna devido a falta de resposta pupilar no escuro5) absorção inadequada de carboidratos decorrente da gastroparesia, predispondo a hipoglicemia. A neuropatia autonômica do diabetes também é fortemente associada com a doença cardiovascular do diabetes. Pessoas com NAD devem ser submetidas a investigação cardíaca antes de iniciar atividade física mais intensa do que aquela com a qual estão acostumados.

Exercício na presença de complicações do Diabetes

Albuminuria e nefropatiaA atividade física pode agudamente aumentar a excreção urinária de proteínas.

Contudo, não existem evidências de que atividade física intensa aumenta a taxa de progressão da doença renal diabética.Devido a falta de pesquisas, não existem restrições de exercício específicas para pacientes com diabetes e doença renal crônica.

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Efeito do treinamento resistido em Diabetes tipo I

Farrel e cols. (1999) demonstraram que oito semanas de treinamento físico resistido em ratos com DM por STZ induziram redução da glicemia associada a ganho de massa muscular.

Deve-se ressaltar que não existem dados na literatura com relação aos benefícios metabólicos, cardiovasculares e autonômicos, dos exercícios resistidos na promoção da saúde em pacientes com DM do tipo 1 (ANGELIS, 2006).

Diabetes mellitus tipo 2

DIABETES MELLITUSDIABETES MELLITUSPREVALÊNCIA E EPIDEMIOLOGIAPREVALÊNCIA E EPIDEMIOLOGIA

Diabetes mellitus tipo 2Populações de risco: hispânicos, afro-americanos e índios americanos

Crescente prevalência Obesidade no Brasil: 3,1% ⇒ 5,9%

8,2% ⇒ 13,3%

4 estudos (USA, Canadá e Japão) 5anos: 1985 - 0,8 casos/ano 1998 - 8,4 casos/ano

⇑⇑ 1050%1050%

Opções para Terapia

Sulfonilureias

População alvo- ∆ recente- < 5 anos

duração

Meglitinidas

População alvo- ∆ recente- glc pos prandial

Vantagensi d

Biguanidas

População alvo- Excesso peso/obeso-Resistência insulina

Tiazolidinedionas

População alvo- Resistência insul.- Exc. peso/obeso

Vantagens id d

InibidoresΑ glucosidase

População alvo- glc posprandial

VantagensVantagens-rápida redução

de glicémia-baixo custo

Desvantagens-aumento de

peso-risco de

hipoglicémia

- risco ↓ de hipoglc- acção curta- dose ajustada à refeição

Desvantagens- alto custo

Vantagens- não peso- risco ↓ hipoglc

Desvantagens- disturbios GI-alto custo- rara/ acid. latica

-necessidade insulina- risco de hipoglc

Desvantagens- alto custo- peso- inicio de ação lento- toxicidade hepatica

Vantagens- risco↓hipoglc

Desvantagens-alto custo- distúrbios GI

Iniciar terapia combinada se um único agente for insuficiente

Diabetes mellitus tipo 2

É uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue, caracterizada pela resistência insulínica.

O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e a forma presente em 90%-95% dos casos e caracteriza- se por defeitos na ação e na secreção da insulina.

Diagnóstico

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DIABETES MELLITUSDIABETES MELLITUSCATEGORIAS DE RISCOCATEGORIAS DE RISCO

DIABETES MELLITUSDIABETES MELLITUSFISIOPATOLOGIA DM 2FISIOPATOLOGIA DM 2

Fatores de risco diabetes tipos 2

Idade maior ou igual a 45 anosHistória Familiar de DM ( pais, filhos e irmãos)SedentarismoHDL-c baixo ou triglicerídeos elevadosHi t ã t i lHipertensão arterialDoença coronarianaDM gestacional prévioFilhos com peso maior do que 4 kg, abortos de repetição ou morte de filhos nos primeiros dias de vidaUso de medicamentos que aumentam a glicose ( cortisonas, diuréticos tiazídicos e beta-bloqueadores).

Fatores de risco diabetes tipos 2

DIABETES MELLITUSDIABETES MELLITUS TRATAMENTOTRATAMENTO

Objetivos:

normalizar glicemia e HbA1c

controle da hipertensão

controle da dislipidemia

reduzir risco de complicações

Exercícios resistidos para diabéticos tipos 2

Tanto os exercícios aeróbicos quanto os exercícios resistidos promovem benefícios fisiológicos para o controle glicêmico, porém os exercícios aeróbicos são mais estudados (CAMBRI e SANTOS, 2006).

A pesquisa com 8 indivíduos sedentários, que praticaram o treinamento resistido três vezes por semana durante 12 semanas. Observou-se diminuição da glicemia capilar pós-exercício em 80% das sessões, variando entre 1,47% e 64,36% em relação à glicemia pré-exercício (Cambri e Santos, 2002).

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8 mulheres (59 ± 8 anos)Treinamento – 3vezes com duração 8 semanas. Circuito de 30 segundos de exercício e 30 intervalo.

Exercício resistido reduz A1C está relacionado ao aumento de massa magra (r=0,73; p<0,05).

Aumento nos estoques de glicogênio intramuscular.

Redução do medicamento em 72% dos pacientes.

EVES, 2006

Sujeitos: 10 diabéticos 2 e 7 controles média de 60 anos.Treinamento unilateral do MMII.

2 semanas adaptação com 50% de 1RM.6 semanas com 3 série de 8-12 repetições 70% a 80% de 1RM.Carga ajustada a cada 2 semanas e descanso de 90 segundos.

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Concentração de GLUT – 4 no músculo da perna

Conclusão :O treinamento de força estimula maior teor de proteínas GLUT4, receptor de insulina, proteína quinase B, glicogênio sintase (GS), e atividade da GS t t ltotal.

Treinamento de força durante 30 minutos três vezes por semana melhorou ação da insulina no músculo esquelético.

Sujeitos 16 pacientes 52 anos de média.

Treinamento – 8 semanas (3x semana), circuito aeróbio (8 exercícios ) 70% a 85% VO2max e resistido (7 exercícios) 55% a 65% de 1RM.

Amostra de 8 mulheres média de 59,87 ± 8,62 anos.

Realizado 3 vezes por semana durante 8 semanas.Forma de circuito 30 / 30 segundos. Foram 3 / 3 grealizados três circuitos separados por 2 minutos de intervalo entre um e outro com seqüência alternada (membros inferiores e superiores).

Qual intensidade?

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Concluí-se que o treinamento resistido foi eficaz para a diminuição da MCT, %G e aumento do VO2max

Amostra: 30 pacientes.12 semanas treinamento resistido.3 vezes por semana, determinado 3 RM, iniciou-se o treinamento com um peso a menos que 3RMtreinamento com um peso a menos que 3RM.10 repetições – 2 series.Se + que 10 rep. adicionava-se 0,5 kg.

Conclusão :

Intensidade alta – moderada resultou em significante melhora na sensibilidade insulínica significante melhora na sensibilidade insulínica, menor glicemia e melhora no perfil lipídico.

Redução da gordura do tronco e periférica.

Amostra: 19 idosos de 66,6 +– 3,1 anos.

16 semanas de treinamento. 50% - 80% de 1RM. S õ d 6 iSessões de 45-60 min.02 exercícios de perna, 1 para braço, 4 a 5 para grandes grupos.

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Conclusão:2 sessões por semana de treinamento resistido melhora significativamente sensibilidade insulínica e glicemia de jejumglicemia de jejum.

Reduz gordura abdominal em homens diabéticos tipo 2.

Benefícios do exercício resistido no diabetes tipo 2

Redução da hemoglobina glicada entre 1% a 1,2%.Melhora na sensibilidade insulínica em 40%.Melhora no controle glicêmico.Aumento nos ganhos de força.g çAumento nos ganhos da aptidão aeróbia.Redução do peso corporal.Redução da gordura abdominal em cerca de 10%.Melhora no perfil lipídico.

Recomendações para prescrição

Intensidade Frequência Número de séries

Intervalo

40% a 60% de 1RM (ACSM)

2 vezes por semana.

1 serie de 8-10 exercícios entre 10-15 repetições

30- 90 segundos

grandes grupamentos musculares.

Carga de exaustão não > 8 – 10 repetições (Sigal, 2004)

3 vezes por semana.

Grandes grupos musculares, 8-10 repetições

30- 90 segundos

Cuidados durante o treinamento de força

Aplicação da técnica apropriada evitando a sustentação excessiva.Evitar o trabalhos estático, e a manobra de valsalva para prevenir hipertensão.Hipoglicemia (problema mais comum).Desidratação pela poliúria.Isquemia silenciosa durante o exercício esta associado a neuropatia autonômica (incidência 6 vezes maior no diabético).Relatos de angina é 50% maior em pacientes com diabetes tipo 2

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