exemplo de plano estratégico de ti - mec

N 111, segunda-feira, 11 de junho de 2012 13ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

Senhor JANDYR MAYA FAILLACE NETOSubprocuradora-Geral de Justia Militar ANETE VASCON-

CELOS DE BORBOREMADeputado Estadual da Bahia ALAN EDUARDO SANCHES

DOS SANTOSDesembargador Federal ROBERTO LUIZ RIBEIRO HAD-

DADVice-Prefeita da Cidade de So Paulo ALDA MARCO AN-

TO N I OVice-Prefeito da Cidade de Salvador EDVALDO PEREIRA

DE BRITOc) no grau de Oficial:Secretrio-Adjunto de Oramento Federal BRUNO CSAR

GROSSI DE SOUZASenhor JORGE ALMEIDA GUIMARESPrimeiro-Secretrio da Academia Brasileira de Letras DO-

MCIO PROENA FILHOSenhor LUIZ EDUARDO MELIN DE CARVALHO E SIL-

VASecretrio da Pesca e Aquicultura do Estado do Cear FL-

VIO BEZERRA DA SILVASecretrio de Justia e Segurana Pblica do Estado de Mato

Grosso do Sul WANTUIR FRANCISCO BRASIL JACINIDesembargador JOS ROBERTO LAGRANHA TVORAProcurador-Chefe da Procuradoria da Unio no Estado do

Cear JOS DE ARIMATA NETOProcurador-Chefe da Procuradoria Regional Federal da 2

Regio MARCOS DA SILVA COUTOProcurador da Repblica no Estado de Pernambuco MAR-

COS ANTNIO DA SILVA COSTASenhor ANTONIO AUGUSTO IGNACIO AMARALChefe da Polcia Civil do Estado do Rio de Janeiro MAR-

THA MESQUITA DA ROCHAAdvogado da Unio SERGIO EDUARDO DE FREITAS

TA P E T YAdvogado da Unio JOS ROBERTO MACHADO FA-

RIASSenhor EMDIO CANTDIO DE OLIVEIRA FILHOSubchefe de Gabinete do Ministrio de Minas e Energia

ANTONIO CARLOS RAMOS DE BARROS MELLOChefe do Gabinete do Secretrio da Receita Federal JOS

CARLOS DE SOUSA DIASProcuradora-Regional da Unio na 2 Regio MARIANA

MOREIRA E SILVASenhora NDIA QUINDER CHAVES BUZINSenhor JOS AUGUSTO PERROTAAdvogado da Unio BRUNO CORREIA CARDOSOVice-Reitor Comunitrio da Pontifcia Universidade Catlica

do Rio de Janeiro AUGUSTO LUIZ DUARTE LOPES SAMPAIOJornalista ROBERTO ANTONIO DA COSTASuperintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e

dos Recursos Naturais Renovveis na Bahia CLIO COSTA PIN-TO

Senhor ANTENOR BARROS LEALSenhor LUIS HORTA BARBOSA ERLANGERDiretora da Faculdade de Oceanografia da Universidade Fe-

deral do Par ODETE FTIMA MACHADO DA SILVEIRASenhora CATARINA BATISTA DA SILVA MOREIRASenhora MARILENE FERRARI LUCAS ALVES FILHASenhor VILFREDO SCHURMANNPresidente da Sociedade dos Amigos da Marinha-Rio de

Janeiro SILVIO VASCO CAMPOS JORGESenhor LUIZ CARLOS BARROSO SIMOSenhor EDUARDO MARSON FERREIRAJuiz Titular da 3 Vara Cvel de Palmas PEDRO NELSON

DE MIRANDA COUTINHOJuiza-Auditora Titular da 1 Auditoria da 2 Circunscrio

Judiciria Militar TELMA ANGLICA FIGUEIREDOSenhor LEONARDO RAUPP BOCORNYAuditor Federal ROBERTO SANTOS VICTERAuditor do Tribunal de Contas da Unio EDISON FRAN-

KLIN ALMEIDAProcuradora da Fazenda Nacional SUELY DIB DE SOUSA

E SILVASenhor ELISMAR LUIZ FERREIRASenhor ROMILDO JOS DOS SANTOS FILHOServidor Civil MAURO LOUREIRO ALVES LIMASenhor THALES CHAGAS MACHADO COELHOSenhora FRANCISCA OLGA DE FLORES JUNIORSenhor GLICRIO LEMOS DE SANTANASenhor SALVIANO ANTONIO GUIMARES BORGESd) no grau de Cavaleiro:Juza-Auditora Substituta da 6 Circunscrio Judiciria Mi-

litar SHEILA COSTA BASTOS DIASAdvogada da Unio no Estado do Par ANA JLIA NAS-

CIMENTO DE MENDONASenhora DANIELLE COUTO FERRAZSenhor JOS AIRTON LACERDA MARTINSSenhor JOS ANTONIO DE FIGUEIREDOSenhora LUCIANA CASTRO RODRIGUESSenhor MANOEL CARLOS DE ALMEIDA NETOSenhor PAILLARD BENTES DA SILVASenhor ROGRIO FERNANDES FIGUEIRSenhor RUBENS FERREIRA STUDARTServidor Civil CLAUDIO FONSECA FILHOServidor Civil JOSE CARLOS ALVES PINHEIROServidor Civil GERHARD BAUERServidor Civil OSWALDO PELLEGRINO JUNIORServidor Civil ALBERTO DUMONT PINTO FERREIRAServidor Civil SRGIO ALDYR ARSENA E SOUSA

Servidora Civil MRCIA MALTA MIGUEZ FERREIRAServidora Civil LEDA ARUME RULFFServidor Civil ADALBERTO JERONIMO DA COSTA NE-

TOServidor Civil RUBENS RODRIGUES DA SILVAServidor Civil RAUL ALBERTO RASMUSEN AMAYAServidor Civil RICARDO COUTINHOServidor Civil ANSELMO DA FONSECA FILHOServidor Civil MARCELO CLUDIO GUIMARES MA-

CEDOProfessor Universitrio JULIO CESAR RODRIGUES DAL

BELLOProfessor Universitrio MARCUS AGUIAR GORINIProfessor Universitrio RENATO DOURADO COTTA DE

MELLOProfessor EDUARDO SANTIAGO SPILLERVice-Presidente da Sociedade dos Amigos da Marinha-So

Paulo MARIO WALLACE SIMONSEN NETOJornalista MRIO ROBERTO VAZ CARNEIROJornalista ROBERTO DE GODOY MARQUES FILHOSenhor DARCLES ANDRADE DE OLIVEIRASenhor JOS SAMUEL MAGALHESSenhor MARCO ANTONIO FANUCCHIServidor Civil JORGE FUMIO UTIDAServidor Civil RAIMUNDO NONATO FERNANDESServidora Civil NEIVA DOS SANTOS RODRIGUESSecretrio Municipal de Pesca e Aquicultura de Itaja AG-

NALDO HILTON DOS SANTOSVereador do Municpio de Salvador ALAN DE CASTRO

D AY U B EVereador do Municpio de Ladrio OSVALMIR NUNES DA

S I LVAProfessora TEREZINHA BARUKIEngenheiro Naval RUDOLF PETER DE JONGSenhor ALEIXO BELOVSenhor ANDRE LUIZ COLLACIO LETTIERISenhor CARLOS ALBERTO GRAVAT GALVOSenhor ERMNIO GATTISenhor JOSE ROBERTO APARECIDO DA COSTASenhora LUCIA HELENA MOREIRASenhor LUIS ALFREDO OSRIO DE CASTROSenhora NILSA PAULO DE AZEVEDOSenhor REGINALDO GOMES PANTOJAServidora Civil GUIOMAR TEREZA SANTOSServidor Civil JOS ANTNIO ARAJO ALVESServidora Civil MARIA DINAI FERREIRA DOS REISServidora Civil CLAUDIA BARROS TRINDADEServidora Civil MARIA RAIMUNDA GES OLIVEIRAServidora Civil MARIA REGINA BORBA COTTA DE

QUEIROZServidora Civil MARIA DE FTIMA DE AZEVEDO SIL-

VAServidora Civil LCIA MARIA GOMES DA SILVAServidor Civil PEDRO FRANCOServidor Civil FRANCISCO NASCIMENTO FILHOSenhor UBIRAJARA IZIDOROe) no grau de Comendador, :Almirante MANUEL OTERO PENELAS - EspanhaAlmirante JOS FRANCISCO PALOMINO ULLA - Es-

panhaVice-Almirante DANIEL ALBERTO ENRIQUE MARTIN -

A rg e n t i n aVice-Almirante JOHN MICHAEL RICHARDSON - EUAVice-Almirante KENDALL LEE CARD - EUAVice-Almirante VICTOR ARAUJO MARTINEZ - Venezue-

laContra-Almirante BERNHARD HEIN TEUTEBERG - fri-

ca do SulContra-Almirante ROBERT WILLIAM HIGGS - frica do

SulContra-Almirante GASTON FERNANDO ERICE - Argen-

tinaContra-Almirante GEORGES BOSSELUT - FranaContra-Almirante SILVIO SALVADOR GUANES SOLIS -

ParaguaiContra-Almirante GERMAN GIMENEZ ROMAN - Para-

guaiContra-Almirante ANTONIO MANUEL FERNANDES DA

SILVA RIBEIRO - PortugalGeneral-de-Brigada HANS-WERNER WIERMANN - Ale-

manhaf) no grau de Cavaleiro:Capito-de-Fragata UDO SCHMIDT - Alemanha

CELSO AMORIM

PORTARIA No- 1.599/MD, DE 8 DE JUNHO DE 2012

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, na qualidade dePresidente Honorrio da Ordem do Mrito Naval e tendo em vista odisposto no inciso II, do art. 12, do Regulamento aprovado peloDecreto no 3.400, de 3 de abril de 2000, alterado pelo Decreto n7.749, de 8 de junho de 2012, resolve:

PROMOVERno Quadro Suplementar da Ordem do Mrito Naval, as se-

guintes personalidades brasileiras:

a) ao grau de Comendador:Vice-Governador do Estado de Minas Gerais ALBERTO

PINTO COELHO JNIOR;Deputado Estadual de Minas Gerais JOO LEITE DA SIL-

VA NETO;Prefeito da Cidade de Santos JOO PAULO TAVARES PA-

PA ;Senhor SANSO CAMPOS PEREIRA;Advogado da Unio JOS RICARDO LARICCHIA;Cnsul-Honorrio MARIO VLADIMIRO BABAIC BA-

BAIC; eProfessor LAURO JESUS PERELL BARCELLOS.b) ao grau de Oficial:Presidente da Sociedade dos Amigos da Marinha-Santos

JOO CANDIDO BALA;Servidora Civil LCIA MARIA CAMINHA DE CAS-

TRO;Servidor Civil NARCISO GOMES PEREIRA; eServidor Civil DJALMA RIBEIRO.

CELSO AMORIM

GABINETE DO MINISTRO

DESPACHO DO MINISTROEm 8 de junho de 2012

Nos termos do art. 2o da Lei no 9.131, de 24 de novembro de1995, o Ministro de Estado da Educao HOMOLOGA o Parecer no242/2011, da Cmara de Educao Superior, do Conselho Nacional deEducao, favorvel convalidao dos estudos de ps-graduaostricto sensu e validao nacional dos ttulos de mestre obtidos porJos Paulo Fernandes Junior, RG 7.826.290 SSP-SP, e Joo AlmeidaSantos RG 11.338.376 SSP-SP, que concluram com xito o curso deMestrado em Administrao de Empresas ministrado pela Univer-sidade Guarulhos, com sede no Municpio de Guarulhos, Estado deSo Paulo, conforme consta do Processo no 2 3 0 0 1 . 0 0 0 0 2 6 / 2 0 11 - 1 2 .

ALOIZIO MERCADANTE OLIVA

SECRETARIA EXECUTIVA

PORTARIA N 869, DE 6 DE JUNHO DE 2012

Aprova o Planejamento Estratgico de Tec-nologia da Informao - PETI, para o pe-rodo 2012-2013.

O SECRETRIO EXECUTIVO DO MINISTRIO DAEDUCAO, no uso das atribuies que lhe confere o art. 37 doAnexo I do Decreto n 7.690, de 02 de maro de 2012, resolve,

Art. 1 Aprovar o Planejamento Estratgico de Tecnologia daInformao, da Diretoria de Tecnologia da Informao, da SecretariaExecutiva, do Ministrio da Educao, para o perodo 2012-2013.

Art. 2 A ntegra do PETI/MEC ser disponibilizada noPortal do MEC: www.mec.gov.br. O documento ser publicado tam-bm em Boletim de Servio, Intranet e Portal do SISP.

Art. 3 O PETI/MEC poder ser revisto, sempre que ne-cessrio, a fim de assegurar seu alinhamento s prioridades e es-tratgias institucionais, disponibilidade financeira e oramentria es mudanas na legislao pertinente.

Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

JOS HENRIQUE PAIM FERNANDES

COORDENAO DE APERFEIOAMENTODE PESSOAL DE NVEL SUPERIOR

PORTARIA N 65, DE 31 DE MAIO DE 2012

Aprova o planejamento Estratgico de Tec-nologia da Informao - PETI, para o pe-rodo de 2012 - 2013.

O PRESIDENTE DA COORDENAO DE APERFEI-OAMENTO DE PESSOAL DE NVEL SUPERIOR - CAPES, nouso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 26, incisos II eIII do estatuto aprovado pelo Decreto n 7.692, de 02 de maro de2012, publicado no Dirio Oficial da Unio de 06 de maro de 2012,resolve:

Art. 1. Aprovar o Planejamento Estratgico de Tecnologiada Informao - PETI, da Diretoria de tecnologia da Informao daCAPES, para o perodo 2012 - 2013.

Art. 2. A ntegra do PETI/CAPES encontra-se no Portal daCAPES: www.capes.gov.br. O documento ser publicado tambm noBoletim de Servio, Intranet e Portal do SISP.

Art. 3 O PETI/CAPES poder ser revisto, sempre que ne-cessrio, a fim de assegurar seu alinhamento s prioridades e es-tratgias institucionais, disponibilidade financeira e oramentaria es mudanas na legislao pertinente.

Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

JORGE ALMEIDA GUIMARES

Ministrio da Educao.

MarioAlmeidaRealce

MarioAlmeidaRealce

MINISTRIO DA EDUCAO

Secretaria-Executiva Diretoria de Tecnologia da Informao

Planejamento Estratgico de Tecnologia da Informao do MEC 2012-2013

Verso: 06

Cdigo:RPETIMEC-01-VC-06 Data de verso: 25/06/2012

DTI Y:\Assessoria\PETI\MEC\Relatrio Final\RPETIMEC-01-VC-06 - Relatrio do

PETI do MEC - Verso Completa (Verso Final).doc Pgina: 1/34

PETI Planejamento Estratgico de

Tecnologia da Informao do MEC

Elaborao: 2011 Execuo: 2012/2013

MINISTRIO DA EDUCAO



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Ministro da Educao Aloizio Mercadante Oliva

Secretrio Executivo

Jos Henrique Paim Fernandes

Diretor de Tecnologia da Informao Bruno Adann Sagratzki Coura

Coordenadores-Gerais

Alex Sandro Scremin Molinari (Coordenador-Geral de Infraestrutura) Merched Cheheb de Oliveira (Coordenador-Geral de Desenvolvimento)

Responsveis Tcnicos da Diretoria de Tecnologia da Informao

Denise Barros de Sousa Nogueira Mrio Higino Taveira de Almeida

Tiago Silva Miari

MINISTRIO DA EDUCAO



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Histrico das Revises

Data Verso Descrio Autores

25/01/2012 01 Criao do documento (RPETIMEC-01-VC-01).

Denise Barros de Sousa ([email protected])

Mrio Higino ([email protected])

Tiago Silva Miari ([email protected])

24/02/2012 01 Reviso do documento (RPETIMEC-01-VC-02). Mrio Higino ([email protected])

26/03/2012 01 Reviso do documento (RPETIMEC-01-VC-03).











25/06/2012 01 Correo do item 8 (Mapa Estratgico).

No foi alterado a verso, somente o controle da 1 verso (RPETIMEC-01-VC-06).


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SUMRIO 1. Origem do documento ........................................................................ 05 2. Introduo ........................................................................................... 05

2.1. A Diretoria de Tecnologia da Informao .................................. 05 2.2. A Estrutura Organizacional ........................................................ 07

3. Objetivo ............................................................................................... 07 4. Escopo ................................................................................................ 08 5. No escopo ......................................................................................... 08 6. Metodologia aplicada .......................................................................... 08 7. Postura estratgica ............................................................................. 11

7.1. Anlise interna ........................................................................... 11 7.2. Anlise externa .......................................................................... 11 7.3. Ambiente externo ...................................................................... 12 7.4. Ambiente interno ....................................................................... 13

8. Mapa estratgico ................................................................................ 15 9. Declaraes estratgicas .................................................................. 16 10. Objetivos estratgicos ........................................................................ 17 11. Consideraes finais .......................................................................... 32 12. Vigncia .............................................................................................. 32 13. Aprovao ........................................................................................... 33 14. Anexos ................................................................................................ 34

14.1. Anexo A - Gabinete 14.2. Anexo B - CRTI Coordenao de Recursos de Tecnologia da Informao 14.3. Anexo C - Escritrio de Processos 14.4. Anexo D - CGI Coordenao-Geral de Infraestrutura 14.5. Anexo E - CGD Coordenao-Geral de Desenvolvimento

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1. ORIGEM DO DOCUMENTO MEC/SE/DTI Diretoria de Tecnologia da Informao, da Secretaria Executiva, do Ministrio da Educao.

2. INTRODUO O Planejamento Estratgico de Tecnologia da Informao tem como finalidade orientar o planejamento e o monitoramento de seus objetivos estratgicos e suas metas na Diretoria de Tecnologia da Informao - DTI do Ministrio da Educao - MEC, de maneira a consolidar a importncia estratgica da rea e garantir seu alinhamento s reas de negcio da instituio. A TI do MEC responsvel pelo desenvolvimento e manuteno dos sistemas de informao que atendam a poltica educacional do pas. Citam-se, com este fim, os programas: PROUNI, BRASIL ALFABETIZADO, EDUCACENSO, EMEC, PORTAL DOMNIO PBLICO, SIMEC, PRONATEC, SISU e outros. A Tecnologia da Informao contribui para a execuo de polticas educacionais e auxilia o Ministrio da Educao a beneficiar milhes de estudantes e professores. Para promover a viabilidade e a sustentabilidade do novo modelo de gesto, foi elaborado o Plano de Desenvolvimento da Educao (PDE), cujo objetivo foi responder ao desafio de reduzir desigualdades sociais e regionais na educao, buscando o aprimoramento do regime de colaborao federativa e a efetiva participao da sociedade brasileira como co-autora no processo de educao. Isso exigiu um instrumento jurdico que permitisse inaugurar um novo regime de colaborao, um compromisso fundado em diretrizes e consubstanciado em um plano de metas concretas, voltadas para a melhoria da qualidade da educao e o fortalecimento da escola pblica: o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educao, que garante a sustentabilidade das aes que o compem, a partir da elaborao de um Plano de Aes Articuladas (PAR). Em sua Viso, a Diretoria de Tecnologia da Informao coloca-se como co-responsvel pela garantia do cumprimento das propostas do PDE, de forma a obter um norte na construo de seus objetivos estratgicos e para composio de suas aes estratgicas e metas. Este planejamento estratgico ir abranger toda a rea de TI do Ministrio da Educao e ter um perodo de validade abrangendo o binio 2012-2013, permitindo revises anuais ou sempre que necessrio objetivando atingir suas metas.

2.1 A DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAO

A Diretoria de Tecnologia da Informao foi criada pelo Decreto N 6320, de 20 de dezembro de 2007, que reformula a estrutura regimental do Ministrio da Educao, empreendendo, assim, um novo formato, a rea de tecnologia da instituio, sendo este substitudo pelo Decreto N 7690, de 02 de maro de 2012, que estabelece as seguintes responsabilidades DTI:

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Art. 7 Diretoria de Tecnologia da Informao compete: I - coordenar e supervisionar a elaborao, execuo e avaliao das aes relativas ao

Plano Diretor de Tecnologia da Informao, no mbito do Ministrio; II - planejar, coordenar, gerir e supervisionar os projetos de desenvolvimento e

manuteno de sistemas, comunicao de voz e dados, rede eltrica estabilizada, rede local com e sem fio, infraestrutura computacional, servios de atendimento de informtica e demais atividades de tecnologia da informao e comunicao do Ministrio;

III - estabelecer e coordenar a execuo da poltica de segurana da informao, no

mbito do Ministrio; IV - definir e adotar metodologia de desenvolvimento de sistemas e coordenar a

prospeco de novas tecnologias de informao e comunicao, no mbito do Ministrio;

V - promover aes visando garantir a disponibilidade, a qualidade e a confiabilidade dos

processos, produtos e servios de tecnologia da informao e comunicao, no mbito do Ministrio;

VI - coordenar, supervisionar, orientar, acompanhar e avaliar a elaborao e execuo dos

planos, programas, projetos e contrataes estratgicas de tecnologia da informao e comunicao do Ministrio;

VII - planejar e implementar estratgias de solues de tecnologia da informao e de

comunicao, de acordo com as diretrizes definidas pelo Ministrio; VIII - garantir que os produtos e servios relativos tecnologia da informao e

comunicao sejam conduzidos de acordo com a legislao pertinente; IX - representar institucionalmente o Ministrio em assuntos de tecnologia da informao e

comunicao; X - assessorar o comit de informao e informtica - COMINF/MEC, oferecendo o apoio

tcnico e operacional necessrio ao seu adequado funcionamento.

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2.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL De acordo com o Decreto n 7480, de 16 de maio de 2011, a estrutura organizacional da DTI se divide da seguinte forma:

3. OBJETIVO O objetivo do Planejamento Estratgico de Tecnologia da Informao :

Nortear as aes da Diretoria de Tecnologia da Informao para os prximos 2 anos e possibilitar o crescimento organizado e planejado da TI, conforme necessidade do MEC;

Melhorar a interao entre a Diretoria e demais Coordenaes-Gerais;

Analisar a relao custo/benefcio dos investimentos tecnolgicos;

Estabelecer aes, prazos e custos;

Padronizar os procedimentos para anlise, implementao, implantao e suporte dos projetos;

Definir projetos e prioridades, com acompanhamento das aes de execuo dos mesmos.

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4. ESCOPO O escopo deste PETI est relacionado diretamente ao planejamento estratgico da DTI e suas Coordenaes, ou seja:

Assessoria do Gabinete;

Coordenao-Geral de Desenvolvimento CGD;

Coordenao-Geral de Infraestrutura CGI;

Escritrio de Processos;

Coordenao de Recursos da Tecnologia da Informao CRTI.

5. NO ESCOPO No faz parte do escopo deste PETI outras Diretorias, Coordenaes-Gerais e Coordenaes que no estejam subordinadas a Diretoria de Tecnologia da Informao do MEC (ver organograma, item 2.2).

6. METODOLOGIA APLICADA R: Toda organizao deve, alm de definir suas atribuies, ter clareza sobre o rumo a seguir, com o objetivo de atingir o futuro desejado. E fundamentalmente com essa questo que se ocupa o Planejamento Estratgico.

O Planejamento e a Gesto Estratgica tm a funo precpua de estabelecer o direcionamento da organizao, promovendo, para isso, o alinhamento dos recursos e esforos da organizao. O planejamento e sua respectiva gesto procuram garantir para a organizao o desenvolvimento de uma cultura que a leve a fazer a coisa certa no momento certo, e que lhe permita solucionar as duas equaes sempre presentes nas decises organizacionais: a importncia e a urgncia.

Assim, o foco principal do Planejamento e da Gesto Estratgica concentra-se nas decises de alta importncia, as quais devem ser tomadas no tempo certo, porm sem a presso da urgncia, uma vez que so objeto do prprio planejamento.

A metodologia empregada ao se fazer o planejamento da Diretoria de Tecnologia da Informao foi o Planejamento Corporativo, adotado pela maioria das grandes organizaes pblicas e privadas. O primeiro passo dessa metodologia o estabelecimento das Declaraes Estratgicas, entendidas como o conjunto de enunciados que permite identificar a razo de ser da organizao, seu caminho rumo ao futuro e os esforos para alcan-lo. A Misso a razo de ser da organizao, tendo em vista o seu ambiente de atuao em termos de caracterizao da demanda e identificao dos beneficirios. Definida a Misso, parte-se para o enunciado da Viso de Futuro, que expressa externamente o resultado que se espera atingir se a organizao cumprir corretamente a sua Misso e projeta internamente a organizao no futuro, com as suas novas competncias e reas de atuao.

Essas Declaraes so complementadas pelas Diretrizes Estratgicas, vetores fundamentais da atuao organizacional e eixos a serem considerados para que a instituio, desempenhando a sua Misso, alcance a Viso desejada. Com a formulao das Declaraes Estratgicas, uma

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outra etapa do processo de planejamento deve ser vencida, com a definio dos Objetivos Estratgicos, que o conjunto de fatos, resultados e comportamentos a serem alcanados em um futuro determinado, para que a organizao atinja a Viso de Futuro.

Na origem da construo dessa metodologia, os objetivos estavam marcadamente ligados s questes financeiras. Entretanto, dois autores Robert S. Kaplan e David P. Norton , ao perceberem que as questes financeiras eram insuficientes para efetivar o Planejamento, desenvolveram os conceitos de uma metodologia que ficou conhecida como Balanced Scorecard (BSC). Em sntese o BSC um modelo de gesto estratgica que auxilia a organizao a traduzir as Declaraes Estratgicas em termos operacionais, para que direcione a sua atuao e melhore o seu desempenho. Os Objetivos Estratgicos so, ento, enunciados com base em quatro perspectivas interligadas, o que leva a um equilbrio (balano) das dimenses organizacionais, no mais privilegiando apenas a vertente financeira. As quatro perspectivas consideradas pelo BSC so as seguintes:

Cliente: Quais so os nossos clientes/beneficirios? Como criamos valor para o cliente/beneficirio?

Perspectiva Financeira: Como criamos valor para o cliente/ beneficirio dentro dos nossos limites financeiros? Como financiamos a nossa misso?

Processos Internos: Que processos devemos criar ou tornar mais eficientes para satisfazer os clientes/beneficirios dentro dos contornos financeiros e legais?

Aprendizado e Conhecimento: O que devemos aprender e desenvolver para crescer e mudar, indo ao encontro do futuro desejado?

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A definio das perspectivas no rgida; fundamental a distribuio equilibrada dos Objetivos Estratgicos em relao s diversas perspectivas.

A Gesto Estratgica responde pela operacionalizao do Planejamento, o qual deve ser entendido como um processo permanente de gesto; seu monitoramento, sua avaliao e suas possveis revises e readequaes de rumo devem ser incorporadas cultura da organizao. Para isso, cada objetivo deve ser descrito com preciso e deve ser associado a Indicadores e Metas que possibilitem o acompanhamento constante e a avaliao peridica. Os Indicadores mostram como aferir a consecuo do Objetivo, enquanto a Meta estabelece, geralmente de forma quantitativa, o resultado esperado.

Para permitir a efetiva gesto, deve-se aprofundar o nvel de operacionalizao, indicando as principais Aes que levaro ao cumprimento de cada Objetivo Estratgico. As Aes, por sua vez, podero gerar Projetos especficos, em relao aos quais se aplicam os conceitos e a metodologia de Gesto de Projetos.

Finalmente, cabe destacar o modo como foram obtidas as Declaraes Estratgicas e como foram definidos os Objetivos Estratgicos. O processo contou, primeiramente, com a solicitao por parte do Tribunal de Contas da Unio pela criao de um Planejamento Estratgico de Tecnologia da Informao, capaz de direcionar as aes estratgicas, para transformar o rgo responsvel pelas solues de tecnologia em um setor alinhado com a rea de negcios.

Por conseguinte, o Secretrio Executivo do Ministrio da Educao, em reunio do Comit Gestor de Tecnologia da Informao, solicitou s instituies participantes do Comit a realizao de um processo de Planejamento Estratgico de Tecnologia Integrado, de forma que as diretrizes estratgicas discutidas possibilitassem a convergncia de ideias e posteriores decises.

O Ministrio da Educao, representado pela Diretoria de Tecnologia da Informao (DTI), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (INEP) e a Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES) empreenderam o processo presente, formalizado pela Portaria de n 01, de 05 de agosto de 2011. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE) optou por contratar empresa especializada para tal fim, e designou profissionais para composio do Grupo de Trabalho, alm de auxiliar nos eventos de todas as instituies.

Aps a designao formal da Comisso, foram realizados diversos encontros, de forma a encontrar a melhor metodologia de planejamento, e empreendidos eventos, com a participao da alta e mdia administrao de cada rgo, de forma a possibilitar s trs instituies um formato simples e efetivo de construo das diretrizes e declaraes estratgicas.

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7. POSTURA ESTRATGICA A Postura Estratgica foi analisada a partir do empreendimento do Diagnstico Estratgico. Tambm denominado auditoria de posio, a determinao do como se est. Essa fase realizada atravs de pessoas representativas de vrias reas, que analisam e verificam todos os aspectos inerentes realidade externa e interna da instituio.

7.1. Anlise Interna:

Ponto forte: a diferenciao conseguida pela instituio varivel controlvel que lhe proporciona uma vantagem operacional. Oportunidades de melhoria / ponto fraco: uma situao inadequada da instituio varivel controlvel que lhe proporciona uma vantagem operacional no ambiente em que se situa.

7.2. Anlise Externa:

Oportunidade: a fora ambiental incontrolvel pela instituio, que pode favorecer sua ao estratgica, desde que conhecida e aproveitada, satisfatoriamente, enquanto perdure. Ameaas: a fora ambiental incontrolvel pela instituio, que cria obstculos sua ao estratgica, mas que poder ou no ser evitada, desde que conhecida em tempo hbil.

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O objetivo da anlise de SWOT definir estratgias para manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando oportunidades e protegendo-se de ameaas. Diante da predominncia de pontos fortes e fracos e de oportunidades e ameaas, pode-se adotar as estratgias que busquem a sobrevivncia, manuteno, crescimento ou desenvolvimento da organizao. A Postura Estratgica, aps anlise dos insumos construdos pelos grupos de trabalho designados no evento de Planejamento Estratgico, e posterior discusso, foi analisada sob o vis da Sobrevivncia. Abaixo relata-se os pormenores da escolha do item Sobrevivncia para Postura Estratgica.

7.3. Ambiente Externo

Diversos fatores foram analisados para se chegar a um ponto de discusso, que integrasse as diversas ideias dos grupos participantes do Planejamento Estratgico e convergisse a escolha da Postura Estratgica pela Sobrevivncia, entre eles: Tecnologia: O avano da tecnologia possibilita a insero de prticas inovadoras e melhorias para o negcio da tecnologia do Ministrio, em ressalva apenas o processo de contratao, que dificulta a entrada das inovaes em tempo hbil, munidos de garantia e demais benefcios. Situao Poltica: a situao poltica do pas evidencia o crescimento de polticas educacionais e fortalece a necessidade de uma rea de tecnologia que suporte essas polticas. Como desvantagem, existem as perspectivas frequentes de mudana da alta gesto e a influncia de instituies com interesses distintos na definio de polticas. Governo: Como desvantagem percebe-se a substituio dos governantes, principalmente do Ministro e Secretrio Executivo, que influencia diretamente na mudana da gesto da Diretoria. Outra desvantagem percebida refere-se ao envolvimento da Diretoria em projetos diversos, que no possuem necessariamente conexo com as atividades a serem desempenhadas pela rea responsvel pela tecnologia do rgo. Sistema Financeiro: a instabilidade na economia mundial pode gerar grandes cortes no oramento do Governo Federal e afetam diretamente no oramento da TI. Sindicato: o impacto na Diretoria ocasionado por greves e decises sindicais de servidores e de profissionais de TI visto pelos grupos como algo desvantajoso, j que repercute diretamente na disponibilidade dos servios. Sociedade: a exigncia da sociedade por polticas educacionais de qualidade repercute em crescimento e amadurecimento profissional da tecnologia da instituio. Mercado de mo-de-obra: um contrato de prestao de servios onde a produtividade est contratada por um valor baixo remete diretamente em dificuldades para contratar bons profissionais de tecnologia. Consumidores dos projetos e do produto final: a fim de atender a maior exigncia na qualidade dos produtos de TI que suportam os programas de governo do MEC, existe a oportunidade de fortalecer a estrutura da rea de TI, at mesmo para comportar a expanso do grupo de cidados atendidos por programas do Ministrio.

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Fornecedores (informao, matria-prima, terceirizao): as formas de contratao do governo federal dificultam a contratao de modeobra especializada e servios de qualidade, o excesso de intermedirios no capacitados para contratao de produtos e servios especializados muitas vezes dificulta o bom andamento de alguns processos. Como vantagem de fornecedores podemos citar o aumento do nmero de fornecedores habilitados em tecnologia, devido aos recentes incentivos fiscais.

7.4. Ambiente Interno

Durante o processo de Planejamento Estratgico, foram formuladas algumas proposies aos grupos de trabalho, de forma a obter informaes sobre fatores como LIDERANA, CIDADO E SOCIEDADE, INFORMAES E CONHECIMENTOS, USURIOS INTERNOS, PESSOAS, PROCESSOS E RESULTADOS. Abaixo se descreve as impresses obtidas: Quanto Liderana, os valores e diretrizes so disseminados a todos os integrantes das equipes, visto que a gerncia participativa que existe na DTI auxilia na disseminao dos objetivos, e a chefia assegura o seu entendimento e aplicao. Apesar do acompanhamento, existe a oportunidade de aprimorar os processos e indicadores de desempenho. Existe a necessidade de aprimorar a comunicao com toda fora de trabalho para que as decises tomadas sejam difundidas. Quanto a se as estratgias esto desdobradas em aes estratgicas para as diversas reas ou unidades e se esto previstos os recursos necessrios para a realizao destas aes, percebeu-se que falta a definio formal das estratgias e desdobramento em planos de ao. No existe monitoramento formal de implantao das estratgias e aes. As necessidades dos grupos de usurios internos e externos so analisadas, gerenciadas e atendidas. Quanto avaliao formal da satisfao dos usurios, tem-se que as informaes obtidas so utilizadas para implementar aes de melhoria, mas no so documentadas formalmente. Melhorias so necessrias para a documentao dos processos de negcio. A documentao do conhecimento ainda precria e falta definio dos processos e metodologias. Para o quesito desempenho e reconhecimento gerenciados, de forma a estimular a obteno de metas de desempenho, no existem metas formalmente definidas, apesar de haver reconhecimento sobre o desempenho das equipes. As necessidades de capacitao no so identificadas e tratadas, considerando as competncias exigidas para cada atividade, as estratgias, os planos e as necessidades das pessoas que integram as equipes. Os fatores que afetam a sade, a segurana e o bem-estar da fora de trabalho ainda no so identificados, para avaliao da satisfao e promoo de aes de melhoria.

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O desempenho dos processos finalsticos e dos principais processos de apoio no so acompanhados integralmente, o que compromete o acompanhado por meio de estabelecimento de padres de referncia, de indicadores e outras formas de monitoramento. A gesto oramentria e financeira est alinhada com as estratgias e planos mais importantes para a Diretoria, restando ainda um gerenciamento mais efetivo, de modo a gatantir a segurana e comprovao do retorno do investimento.

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8. MAPA ESTRATGICO

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9. DECLARAES ESTRATGICAS

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10. OBJETIVOS ESTRATGICOS Sero detalhados os objetivos estratgicos com seus respectivos objetivos funcionais e metas da Diretoria de Tecnologia da Informao DTI, separado por rea, ou seja, na seguinte ordem:

Gabinete;

Coordenao de Recursos da Tecnologia da Informao CRTI;

Escritrio de Processos;

Coordenao-Geral de Infraestrutura CGI;

Coordenao-Geral de Desenvolvimento CGD.

Foi elaborada uma numerao especfica para o controle dos objetivos estratgicos e seus respectivos objetivos funcionais, metas e aes estratgicas.

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rea: GABINETE

Objetivo Estratgico: 1. Prover boas prticas de governana visando o alinhamento estratgico entre as unidades do

MEC e a rea de Tecnologia da Informao.

Objetivos Funcionais: 1.1 Implementar a governana de TI.

Metas: 1.1.1 Conduzir as reas tcnicas da DTI no uso de frameworks de governana. 1.1.2 Atualizar o Plano Diretor de Tecnologia da Informao.

Aes Estratgicas: 1.1.1.1 Divulgar e acompanhar a Poltica de Segurana da Informao - POSIC do MEC. 1.1.1.2 Publicar e acompanhar a institucionalizao das normas que complementam a POSIC

do MEC.

1.1.2.1 Acompanhar a elaborao do Plano Diretor de Tecnologia da Informao PDTI. 1.1.2.2 Aprovar o Plano Diretor de Tecnologia da Informao - PDTI. 1.1.2.3 Publicar o Plano Diretor de Tecnologia da Informao - PDTI.

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rea: GABINETE

Objetivo Estratgico: 2. Prover as unidades do MEC de recursos tecnolgicos para apoiar as suas aes/programas.

Objetivos Funcionais: 2.1 Gerenciar testes e qualidade de software.

Metas: 2.1.1 Promover sistemas em operao, estveis e testados e manter a documentao

atualizada.

Aes Estratgicas: 2.1.1.1 Planejar, preparar, especificar e entregar os tipos de testes necessrios, por meio de

ferramenta de gesto de testes e de tcnicas, como planos de testes e casos de testes.

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rea: COORDENAO DE RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAO CRTI.

Objetivo Estratgico: 3. Organizar e normatizar processos de aquisies e execuo oramentria.

Objetivo Funcional: 3.1 Aprimorar os mecanismos de planejamento e controle de execuo oramentria da DTI.

Metas: 3.1.1 Dimensionar, com base nas demandas das Coordenaes-Gerais da DTI, de forma

antecipada, s necessidades oramentrias.

Aes Estratgicas: 3.1.1.1 Solicitar s Coordenaes-Gerais da DTI o levantamento de necessidades de aquisies

e contrataes. 3.1.1.2 Consolidar as necessidades levantadas pelas Coordenaes-Gerais da DTI. 3.1.1.3 Formalizar necessidade oramentria da DTI ao Diretor de TI. 3.1.1.4 Mapear o processo de execuo oramentria. 3.1.1.5 Definir pontos de controle da execuo. 3.1.1.6 Controlar os nveis de execuo.

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Objetivo Estratgico: 4. Gerenciar recursos humanos.

Objetivo Funcional: 4.1 Dotar a DTI de servidores efetivos em quantidade e qualidade para atendimento aos objetivos

institucionais estabelecidos pelo Decreto 7690/2012. 4.2 Qualificar os servidores para que possam desenvolver suas atividades com foco no

cumprimento da viso da DTI. 4.3 Dotar a DTI de servidores efetivos em quantidade suficiente para conduo das aes

inerentes rea de tecnologia da informao.

Metas: 4.1.1 Aumentar o quantitativo D.A.S. e funes gratificadas. 4.2.1 Elaborar e implementar plano de capacitao da DTI para 2012. 4.3.1 Elaborar proposta de reestruturao regimental da DTI.

Aes Estratgicas: 4.1.1.1 Mapear a necessidade de DAS em cada Coordenao-Geral. 4.1.1.2 Mapear a necessidade de gratificaes em cada Coordenao-Geral. 4.1.1.3 Negociar o aumento da quantidade de DAS e gratificaes com a SAA.

4.2.1.1 Mapear a necessidade de treinamento dentro de cada Coordenao-Geral. 4.2.1.2 Verificar a disponibilidade de oramento. 4.2.1.3 Verificar com o CETREMEC a viabilidade do treinamento. 4.2.1.4 Priorizar treinamentos de acordo com a necessidade do MEC.

4.3.1.1 Verificar as necessidades de cada rea pela reestruturao e recomposio de fora de trabalho.

4.3.1.2 Justificar nova estrutura regimental. 4.3.1.3 Enviar documentos para as reas responsveis, como SAA MEC, Ministrio do

Planejamento, Oramento e Gesto e demais a serem contatadas. 4.3.1.4 Iniciar processo para solicitar realizao de Concurso Pblico especfico para rea de

Tecnologia da Informao.

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Objetivo Estratgico: 5. Prover processos normatizados, segundo as instrues do Ministrio do Planejamento,

Oramento e Gesto.

Objetivo Funcional: 5.1 Normatizar os processos de aquisio e contratao de produtos e servios.

Metas: 5.1.1 Elaborar e implementar o manual de compras e contrataes da DTI.

Aes Estratgicas: 5.1.1.1 Mapear os processos de compras e contrataes de TI. 5.1.1.2 Validar e otimizar o processo. 5.1.1.3 Elaborar o Manual de Compras e Contrataes da DTI. 5.1.1.4 Aprovar o Manual de Compras e Contrataes da DTI. 5.1.1.5 Implementar o Manual de Compras e Contrataes da DTI. 5.1.1.6 Acompanhar os processos licitatrios.

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Objetivo Estratgico: 6. Prover boas prticas de governana visando o alinhamento estratgico entre as unidades do

MEC e a rea de Tecnologia da Informao.

Objetivo Funcional: 6.1 Implementar a governana de TI.

Metas: 6.1.1 Atualizar o Plano Diretor de Tecnologia da Informao.

Aes Estratgicas: 6.1.1.1 Contratar empresa especializada para elaborao do Plano Diretor de Tecnologia da

Informao - PDTI.

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rea: ESCRITRIO DE PROCESSOS.

Objetivo Estratgico: 7. Promover a melhoria e inovao dos processos do MEC.

Objetivos Funcionais: 7.1 Contribuir para o monitoramento dos programas do MEC 7.2 Realizar projetos de melhoria e inovao. 7.3 Otimizar os servios do Escritrio de Processos.

Metas: 7.1.1 Viabilizar a insero das aes estratgicas no sistema de monitoramento. 7.2.1 Possibilitar a implantao das melhorias identificadas nos processos finalsticos. 7.2.2 Estruturar os processos das Subsecretarias de Assuntos Administrativos, Planejamento e

Oramento, Consultoria Jurdica e Diretoria de Tecnologia da Informao. 7.3.1 Implantar fluxo de repasse da viso das reas gestoras DTI at dezembro de 2012. 7.3.2 Implantar metodologia de gesto por processos at dezembro de 2013.

Aes Estratgicas: 7.1.1.1 Adequar o fluxo de trabalho para o monitoramento das aes de acordo com o

direcionamento estratgico. 7.1.1.2 Mapear o caminho crtico e os indicadores dos programas e aes estratgicas. 7.1.1.3 Alinhar o entendimento do caminho crtico entre a rea gestora, a Secretaria Executiva e

a DTI. 7.1.1.4 Acompanhar a execuo do caminho crtico das aes estratgicas.

7.2.1.1 Definir o planejamento e estratgia de atuao nos projetos de melhoria e inovao. 7.2.1.2 Modelar e redesenhar os processos de negcio. 7.2.1.3 Acompanhar a implantao das melhorias e inovao dos processos. 7.2.1.4 Analisar resultados das melhorias e inovao dos processos implantados.

7.2.2.1 Definir o planejamento e a estratgia de atuao na estruturao dos processos de suporte.

7.2.2.2 Modelar e redesenhar os processos de suporte. 7.2.2.3 Analisar os resultados da estruturao dos processos de suporte.

7.3.1.1 Definir o processo de trabalho para atender a DTI. 7.3.1.2 Alinhar entendimento dos processos com as reas da DTI. 7.3.1.3 Acompanhar a implantao das solues de TI. 7.3.2.1 Definir processos, artefatos e indicadores do Escritrio de Processos. 7.3.2.2 Reestruturar e ampliar o portal do MEC.

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rea: CGI COORDENAO-GERAL DE INFRAESTRUTURA.

Objetivo Estratgico: 8. Prover recursos de tecnologia de informao e comunicao para o MEC.

Objetivos Funcionais: 8.1 Prover infraestrutura tecnolgica para que a DTI possa suportar as atividades fins do MEC. 8.2 Gerenciamento dos servios de Infraestrutura baseado em boas prticas e padres

internacionais.

Metas: 8.1.1 Consolidar o ambiente data center do MEC at dezembro de 2012 para os principais

sistemas crticos do MEC. 8.1.2 Prover infraestrutura mnima para continuidade de negcio dos sistemas de misso crtica

do MEC at dezembro de 2012 (FIES, SISU, PROUNI, PRESENA, SIMEC e Portal do MEC).

8.1.3 Prover infraestrutura mnima para continuidade de negcio dos sistemas crticos do MEC at dezembro de 2013.

8.1.4 Prover infraestrutura de tecnologia da informao para suportar as atividades desenvolvidas por colaboradores do MEC.

8.2.1 Implantar o gerenciamento de servios de infraestrutura at dezembro de 2013 baseado nas boas prticas preconizadas pela ITIL e ISO 20000.

Aes Estratgicas: 8.1.1.1 Adquirir servidores de rede e racks para hospedagem dos servios e sistemas de

Informao do MEC. 8.1.1.2 Renovar licenas de sistemas operacionais para os servidores de rede do MEC. 8.1.1.3 Adquirir licenas para banco de dados Oracle. 8.1.1.4 Adquirir e atualizar licenas de banco de dados SQL Server. 8.1.1.5 Padronizar e atualizar os bancos de dados de todos os ambientes de infraestrutura do

data center. 8.1.1.6 Capacitar equipe tcnica e de gesto dos servios de infraestrutura. 8.1.1.7 Consolidar os ambientes de desenvolvimento, testes, homologao e produo do data

center, com as tecnologias necessrias para suportar os sistemas de informao do MEC.

8.1.1.8 Adquirir ferramentas de monitoramento e produo para servios de banco de dados e rede para todos os ambientes do MEC.

8.1.1.9 Prover uma sala de monitoramento para a infraestrutura de TI do MEC. 8.1.1.10 Adquirir ferramentas de administrao de banco de dados. 8.1.1.11 Finalizar o desenvolvimento e implementao do SIGBD.

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Aes Estratgicas (cont.): 8.1.1.12 Implantar um sistema de climatizao na antessala do data center. 8.1.1.13 Implantar uma soluo de GMG (Grupo Motor Gerador) para atendimento do data center. 8.1.1.14 Adquirir switches topo de rack para suportar o CPD e ativao do lado corporativo do

data center. 8.1.1.15 Adquirir soluo de firewall. 8.1.1.16 Adquirir soluo de VPN. 8.1.1.17 Adquirir soluo de syslog e correlacionador de eventos. 8.1.1.18 Contratar consultoria para suporte e execuo de testes de penetrao / intruso /

vulnerabilidades da infraestrutura (PENTEST). 8.1.1.19 Contratar servios para certificao de infraestrutura. 8.1.1.20 Contratar subscrio da plataforma Zend PHP e Zend PHP Consulting Services. 8.1.1.21 Contratar empresa para operao do data center. 8.1.1.22 Adquirir soluo de backup. 8.1.1.23 Adquirir storage para consolidar a estrutura de armazenamento do MEC. 8.1.1.24 Contratar empresa especializada para servio de envio de SMS em massa. 8.1.1.25 Adquirir soluo de virtualizao. 8.1.1.26 Contratar manuteno preventiva da sala cofre.

8.1.2.1 Contratar provedor de Internet para redundncia. 8.1.2.2 Contratar soluo de distribuio de contedo esttico. 8.1.2.3 Adquirir soluo de balanceamento de carga para site backup. 8.1.2.4 Adquirir soluo de firewall para site backup. 8.1.2.5 Adquirir sistema de preveno de intruso para site backup. 8.1.2.6 Prover ambiente fsico fora do MEC e cabeamento estruturado para o site backup.

8.1.3.1 Ampliar soluo de armazenamento para continuidade de negcio. 8.1.3.2 Adquirir servidores de rede para continuidade de negcio. 8.1.3.3 Ampliar soluo de balanceamento de carga do site backup. 8.1.3.4 Ampliar soluo de firewall do site backup. 8.1.3.5 Ampliar soluo de sistema de preveno de intruso do site backup. 8.1.3.6 Ampliar soluo de virtualizao do site backup. 8.1.3.7 Ampliar soluo de conectividade do site backup. 8.1.3.8 Licenciar os bancos de dados para o site backup.

8.1.4.1 Atualizar e substituir o cabeamento estruturado do MEC (Dados, Voz e Eltrica estabilizada).

8.1.4.2 Substituir a soluo de switches dos TCs do MEC. 8.1.4.3 Realizar substituio e atualizao de estaes de trabalho e notebooks corporativos do

MEC. 8.1.4.4 Licenciar softwares. 8.1.4.5 Implantar soluo de voz sobre IP para colaboradores MEC. 8.1.4.6 Contratar SMP Servio Mvel Pessoal para os servios de voz e dados. 8.1.4.7 Implantar a gesto dos servios de telefonia fixa - Plataforma IP. 8.1.4.8 Adquirir soluo de Proxy e controle de contedo. 8.1.4.9 Adquirir soluo de NAC (Network Access Control).

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Aes Estratgicas (cont.): 8.1.4.10 Adquirir soluo de DLP (Data Loss Prevention). 8.1.4.11 Adquirir soluo de controle e inventrio de hardware e software nas estaes de

trabalho. 8.1.4.12 Adquirir sistema de preveno de intruso para rede corporativa e interna do MEC. 8.1.4.13 Substituir a soluo de rede wireless do MEC. 8.1.4.14 Consolidar estrutura de videoconferncia. 8.1.4.15 Adquirir projetor multimdia e telo retrtil. 8.1.4.16 Adquirir TV LCD/LED. 8.1.4.17 Adquirir soluo de criptografia de voz. 8.1.4.18 Adquirir soluo de gerenciamento remoto de estaes de trabalho.

8.2.1.1 Contratar consultoria especializada em ITIL. 8.2.1.2 Implementar os processos ITIL para a TI do MEC. 8.2.1.3 Contratar empresa especializada em ISO 20000 (Sistema de Gerenciamento de Servios

de TI).

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rea: CGI COORDENAO-GERAL DE INFRAESTRUTURA.

Objetivo Estratgico: 9. Garantir a segurana das informaes digitais de propriedade ou sob custdia do MEC.

Objetivo Funcional: 9.1 Prover os recursos necessrios para que seja garantida a segurana das informaes digitais

de propriedade ou sob custdia do MEC, que estejam sob a responsabilidade da DTI.

Metas: 9.1.1 Elaborar os procedimentos operacionais de segurana da informao at dezembro de

2013. 9.1.2 Implantar a gesto de riscos baseada na ISO 27005. 9.1.3 Adequar processos e procedimentos para atender aos requisitos da ISO 27002 at

dezembro de 2013. 9.1.4 Implantar a equipe de tratamento de incidentes de rede ETIR at dezembro de 2012.

Aes Estratgicas: 9.1.1.1 Elaborar os procedimentos operacionais complementares s Normas de Segurana da

Informao e Comunicaes do MEC, afim de institucionalizar as mesmas.

9.1.2.1 Implantar a Gesto de Riscos de Segurana da Informao do MEC.

9.1.3.1 Contratar empresa especializada em ISO 27002 (Sistema de Gesto de Segurana da Informao).

9.1.4.1 Definir integrantes da ETIR e alocar espao adequado. 9.1.4.2 Definir responsabilidades, escopo e fluxo de trabalho da ETIR.

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rea: COORDENAO-GERAL DE DESENVOLVIMENTO CGD.

Objetivo Estratgico: 10. Garantir a integridade das informaes para o MEC.

Objetivo Funcional: 10.1 Fortalecer as bases corporativas.

Metas: 10.1.1 Criar normas e padres.

Aes Estratgicas: 10.1.1.1 Criar padres e normas para banco de dados. 10.1.1.2 Unificar a soluo de segurana. 10.1.1.3 Criar uma biblioteca de componentes homologados para serem utilizados em novos

projetos. 10.1.1.4 Monitorar aplicao das metodologias e resultados obtidos. 10.1.1.5 Criar padro e implantar um DW (Data Warehouse) corporativo.

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Objetivo Estratgico: 11. Garantir a qualidade de solues de TI s Secretarias do Ministrio da Educao.

Objetivo Funcional: 11.1 Obter certificaes de garantia de qualidade.

Metas: 11.1.1 Obter certificaes de maturidade em desenvolvimento de software.

Aes Estratgicas: 11.1.1.1 Contratar empresa de consultoria para realizar atividade de auditoria, visando

obteno de certificao MPS-BR.

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Objetivo Estratgico: 12. Prover recursos tecnolgicos necessrios s unidades de negcio do MEC execuo de

suas aes.

Objetivos Funcionais: 12.1 Gerir demandas das unidades de negcio do MEC. 12.2 Prover servios por gesto de contratos. 12.3 Definir e aplicar padres e procedimentos. 12.4 Gerenciar projetos.

Metas: 12.1.1 Aperfeioar a gesto de demandas. 12.2.1 Administrar contratos para provimento de servios. 12.3.1 Promover a normatizao de metodologias e procedimentos. 12.4.1 Promover a maturidade em gerenciamento de projetos.

Aes Estratgicas: 12.1.1.1 Regulamentar o uso do mdulo de gesto de demandas e fbrica (SIMEC).

12.1.2.1 Firmar / manter contrato de fbrica de software. 12.1.2.2 Contratar fbrica de processos 12.1.2.3 Contratar fbrica de testes e qualidade. 12.1.2.4 Contratar fbrica de mtricas. 12.1.2.5 Firmar / manter contrato de fbrica web. 12.1.2.6 Contratar sute/ferramentas para implementar o processo de desenvolvimento do MEC. 12.1.2.7 Executar plano de providncias para os contratos firmados com os organismos

internacionais.

12.1.3.1 Normatizar metodologias e procedimentos de desenvolvimento. 12.1.3.2 Transferir conhecimento de metodologias. 12.1.3.3 Elaborar plano de comunicao. 12.1.3.4 Definir indicadores quantitativos e qualitativos para avaliao dos resultados e do

desempenho.

12.1.4.1 Aplicar metodologias e ferramentas para acompanhar o planejamento e a execuo de projetos.

12.1.4.1 Viabilizar estrutura de RH para o gerenciamento de projetos que seja composta exclusivamente de funcionrios do MEC (carreira, CTU, outros).

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11. CONSIDERAES FINAIS Aps a construo do Planejamento Estratgico de Tecnologia da Informao do MEC, verificaram-se possibilidades que podero ser trabalhadas futuramente, como forma de estabelecimento da maturidade do que hoje se entende como incio de implementao. De forma a concentrar as demandas por espao e compartilhamento a partir da integrao das reas de tecnologia da informao do Ministrio da Educao e Autarquias, prev-se um possvel desenvolvimento de Computao em Nuvem Interna, podendo esta ser implementada em trs etapas: primeiramente no Ministrio da Educao, em seguida entre o Ministrio da Educao e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira INEP, quando enfim poder ser efetivado, aps identificao da maturidade desse processo, nas demais instituies, ou seja, na Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior CAPES e no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao FNDE. A Computao em Nuvem um modelo computacional que permite acesso por demanda, independente da localizao, a um conjunto compartilhado de recursos configurveis (rede de computadores, servidores, armazenamento, aplicativos e servios), provisionados com esforos mnimos ou interao com um provedor de servio. Foi criada para utilizao e reutilizao de memrias, capacidades de armazenamento e todos os servios compartilhados e disponibilizados por meio da Internet. Como principais vantagens para utilizao da Nuvem destacam-se:

Disponibilidade: Qualquer aplicao e seus dados podero ser disponibilizados em qualquer lugar e a qualquer hora;

Escalabilidade: Poder ser alocado ou retirado qualquer tipo de recursos como

memria, processamento e capacidade de armazenamento em conformidade com suas necessidades;

Economia: Por utilizar recursos compartilhados, seus gastos podero ser diludos

entre as entidades. A implementao da Computao em Nuvem para o Ministrio da Educao e suas Autarquias permitir ganhos que vo alm de cifras monetrias, permitindo uma integrao substancial de ativos e aplicaes. Outra possibilidade percebida, para desenvolvimento futuro, vislumbra-se na criao de um data center centralizado, para o estabelecimento posterior de uma integrao formal de ativos e recursos entre as instituies supracitadas. Desta forma, almeja-se pela formao de equipe especializada com dedicao exclusiva, para oferecer suporte s solues integradas, com agilidade de respostas na implementao de novos servios e garantir a continuidade destes servios.

12. VIGNCIA Este documento entra em vigor na data de sua assinatura com prazo de validade de 31/12/2013. A comisso tcnica do PETI, caso seja necessria alguma atualizao deste documento, deve gerar uma nova verso, observando o mesmo perodo de execuo (2012 e 2013), na qual s ter validade desde que seja devidamente assinada e publicada.

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13. APROVAO Braslia-DF, 25 de junho de 2012.

JOS HENRIQUE PAIM FERNANDES Secretrio Executivo

Ministrio da Educao - MEC

BRUNO ADANN SAGRATZKI COURA Diretor de Tecnologia da Informao


DENISE BARROS DE SOUSA NOGUEIRA Comisso Tcnica do PETI


MRIO HIGINO TAVEIRA DE ALMEIDA Comisso Tcnica do PETI


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14. ANEXOS Sero detalhadas nos anexos, as aes de cada coordenao da DTI:

14.1. Anexo A Gabinete;

14.2. Anexo B CRTI Coordenao de Recursos de Tecnologia da Informao;

14.3. Anexo C Escritrio de Processos;

14.4. Anexo D CGI Coordenao-Geral de Infraestrutura;

14.5. Anexo E CGD Coordenao-Geral de Desenvolvimento.

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Secretaria Executiva Diretoria de Tecnologia da Informao

Plano de Divulgao do Planejamento Estratgico de Tecnologia da

Informao do MEC 2012-2013

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Cdigo: PDPETIMEC-02

Data de verso: 26/07/2012

DTI/CRTI Y:\Assessoria\PETI\MEC\Plano de Divulgao do PETI\Verso 02\PDPETIMEC-

02 Plano de Divulgao do PETI do MEC.doc Pgina: 1/9

PLANO DE DIVULGAO do Planejamento Estratgico de TI do MEC

2012-2013

MINISTRIO DA EDUCAO




Verso: 02

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Histrico das Revises

Data Verso Descrio Autor

20/06/2011 01 Criao do documento. Mrio Higino ([email protected])

26/07/2011 02 Correo gramatical nos itens: 2, 6 e 6.5. Mrio Higino ([email protected])

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Sumrio 1. Origem do documento ........................................................................ 04 2 Introduo ........................................................................................... 04 3. Objetivo ............................................................................................... 05 4. Escopo ................................................................................................ 05 5. No escopo ......................................................................................... 05 6. Plano de divulgao ........................................................................... 05

6.1. Banner tipo 1 ............................................................................. 05 6.2. Banner tipo 2 ............................................................................. 06 6.3. Quadro A3 ................................................................................. 06 6.4. Encadernao do PETI ............................................................. 06 6.5. Portal do MEC ........................................................................... 07 6.6. DTI Informa ................................................................................ 07 6.7. Secretaria Executiva do MEC .................................................... 07 6.8. Portal do SISP ........................................................................... 08 6.9. CGU - Controladoria-Geral da Unio ......................................... 08 6.10. TCU - Tribunal de Contas da Unio .......................................... 08 6.11. MPOG - Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto ...... 08

7. Aprovao ........................................................................................... 08 8. Anexos ................................................................................................ 09

Anexo A - Banner tipo 1 - DTI Anexo B - Banner tipo 2 - Gabinete Anexo C - Banner tipo 2 - CRTI Anexo D - Banner tipo 2 - Escritrio de Processos Anexo E - Banner tipo 2 - CGI Anexo F - Banner tipo 2 - CGD Anexo G - Quadro A3 - Declaraes Estratgicas Anexo H - Quadro A3 - Mapa Estratgico Anexo I - Portaria do PETI do MEC

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1. Origem do documento MEC/SE/DTI/CRTI Coordenao de Recursos de Tecnologia da Informao, da Diretoria de Tecnologia da Informao, da Secretaria Executiva do Ministrio da Educao.

2. Introduo

A iniciativa de desenvolver um Plano de Divulgao do Planejamento Estratgico de TI PETI do MEC, planejamento este publicado na Portaria N 869, de 06 de junho de 2012 (ver Anexo I deste documento), de planejar, documentar, formalizar e padronizar todas as divulgaes e fases que envolvem este processo. Documentando este processo de divulgao do PETI, a DTI atender o Acrdo n 1233/2012 do TCU-Plenrio, de 23/05/2012, que trata de um relatrio consolidado das aes do TMS (Tema de Maior Significncia) 6/2010, cujo objeto foi avaliar se a gesto e o uso da tecnologia da informao esto de acordo com a legislao e aderentes s boas prticas de governana de TI. O objetivo maior do trabalho consiste em agregar os resultados de todas as fiscalizaes previstas, de modo a sintetizar os achados e concluses sobre a gesto e uso de TI na Administrao Pblica Federal (APF). Mais precisamente sobre o Planejamento Estratgico de TI, cito os itens de interesse neste Acrdo:

9.1.2.2. aprovao, pela mais alta autoridade da organizao, do plano estratgico de TI;

9.1.2.4. divulgao do plano estratgico de TI para conhecimento dos cidados brasileiros, exceto nos aspectos formalmente declarados sigilosos ou restritos; 9.1.2.5. acompanhamento peridico do alcance das metas estabelecidas, para correo de desvios; 9.1.2.6. divulgao interna e externa do alcance das metas, ou os motivos de no as ter alcanado;

O documento do PETI foi elaborado em duas verses visando a restrio de publicao de informaes restritas:

Verso Resumida (documento principal): contm o documento principal, com a descrio dos objetivos estratgicos, objetivos funcionais, metas e aes estratgicas, alm da metodologia utilizada para realizar o planejamento estratgico, mas no constam os anexos que contm os diagramas consolidados e os formulrios 5W2H, com o detalhamento das aes estratgicas. Esta verso ser utilizada para divulgao externa e em locais que requeiram preocupao com as informaes restritas do MEC.

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Verso Completa (documento principal + anexos): contm o documento principal somado aos anexos, que possuem os diagramas consolidados e detalham os formulrios 5W2H das 5 (cinco) reas da DTI que compem o planejamento estratgico. Nestes formulrios so detalhadas as justificativas para realizar determinada ao estratgica e tambm como ser realizada, por quem, quando e quanto custar se aplicvel. Esta verso ser utilizada para divulgao interna e tambm para locais que no existem a preocupao com informaes restritas do MEC.

3. Objetivo

O objetivo deste Plano de Divulgao definir formalmente a divulgao do Planejamento Estratgico de TI do MEC para o ano de 2012 e 2013, para que se possa planejar, executar e disseminar essa publicao.

4. Escopo

Este Plano abranger principalmente a Diretoria de Tecnologia da Informao DTI, mas tambm ter o foco de divulgar para os diversos meios oficiais externos ao Ministrio da Educao MEC.

5. No escopo

No faz parte do escopo deste plano:

A divulgao fsica (banners, cartazes e quadros) do PETI do MEC fora das instalaes da DTI;

A divulgao do PETI das Autarquias do MEC (CAPES, INEP e FNDE).

6. Plano de Divulgao

O Plano de Divulgao do PETI est dividido nos itens abaixo os quais visam especificar, quantificar e detalhar como ser divulgado o PETI, internamente e externamente. Para instalao das molduras e vidros nos banners e quadros definidos neste plano, existe um contrato do MEC com empresa especializada pra este fim. Para isto, dever ser formalizada a necessidade junto Coordenao de Servios Operacionais CSO, vinculado CGRL, para as devidas providncias.

6.1 Banner tipo 1 (tamanho 2,03m x 0,91m) Total de 3 (trs) unidades em tamanho de 2,03m x 0,91m, colorida, com moldura e vidro. O contedo deste banner ou painel ser o PETI consolidado da DTI, ou seja, com a descrio dos objetivos estratgicos, objetivos funcionais, metas e aes estratgicas de todas as reas envolvidas do PETI.

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Deve ser colocado moldura e vidro para divulgao adequada dentro das instalaes da DTI. Local de instalao: Estes banners devero ser fixados da seguinte maneira: no corredor

da CGI (1 andar do Anexo II), no corredor da CGD (Trreo do Anexo II) e no corredor externo (1 andar do Anexo II) CRTI, visando uma maior divulgao para todos os servidores, consultores e visitantes deste setor.

6.2 Banner tipo 2 (tamanho 1,21m x 0,91m)

Total de 5 (cinco) unidades em tamanho de 1,21m x 0,91m, colorida, com moldura e vidro. O contedo deste banner ou painel ser o PETI consolidado de cada uma das reas da DTI, ou seja, com a descrio dos objetivos estratgicos, objetivos funcionais, metas e aes estratgicas das 5 (cinco) reas da DTI, mas impressa individualmente. So elas: Gabinete, CRTI, Escritrio de Processos, CGI e CGD. Deve ser colocado moldura e vidro para divulgao adequada dentro das instalaes da DTI. Local de instalao: Os banners individuais devero ser fixados nas paredes do gabinete

da CGI, gabinete da CGD, gabinete da CRTI, Escritrio de Processos e hall de entrada da Assessoria do Gabinete da DTI.

6.3 Quadros A3 Total de 18 (dezoito) unidades em tamanho A3, colorida, com moldura e vidro, sendo:

09 (nove) quadros para a Declarao Estratgica; 09 (nove) quadros para o Mapa Estratgico.

Esses 18 quadros A3 sero reaproveitados dos quadros das declaraes estratgicas do PETI anterior. Portanto, sero recolhidos e trocados o contedo interno com a verso nova da declarao estratgica e do mapa estratgico. Local de instalao: 10 (dez) quadros A3, sendo 5 (cinco) das declaraes estratgicas e

5 (cinco) do mapa estratgico devero ser fixados em conjunto na parede do gabinete da CGI, gabinete da CGD, gabinete da CRTI, Escritrio de Processos e hall de entrada da Assessoria do Gabinete da DTI.

6.4 Encadernao do PETI Total de 06 (seis) encadernaes em tamanho A4, colorida, para a verso completa do PETI.

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Dever ser entregue 01 (uma) cpia para cada Coordenador da CGI, CGD, CRTI e Escritrio de Processos e 02 (duas) para a Assessoria do Gabinete da DTI. 6.5 Portal do MEC Dever ser publicada a verso resumida do PETI no portal do MEC, mas precisamente na rea da DTI, informando o nmero da Portaria, no endereo http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15451&Itemid=1078 , com o seguinte ttulo: Portaria N 869, de 06 de junho de 2012 - Planejamento Estratgico de Tecnologia da Informao PETI do MEC (2012-2013) Na verso resumida no constam os anexos do PETI, ou seja, os formulrios 5W2H das reas da DTI e estas informaes no devem ser publicadas externamente por conter informaes restritas. 6.6 DTI Informa Elaborar comunicado inicial de publicao do PETI no DTI Informa, mencionando a Portaria e o local de divulgao no portal do MEC para todos os servidores do MEC. Quando do cumprimento de alguma meta do PETI dever ser divulgado no DTI Informa para todos os servidores da DTI. 6.7 Secretaria Executiva do MEC Dever ser encaminhada por meio de memorando Secretaria Executiva do MEC, pasta de arquivo completa do PETI do MEC contendo toda a documentao, com pelo menos os itens abaixo: Plano de divulgao do PETI; Publicaes (Portarias e Boletim de Servio); Memorandos; E-mails; Reunies (Ata de Reunio e Lista de Presena); Evento para realizao do PETI do MEC (Programao, Lista de Presena, Confirmao de Presena e Locao de Espao); Fotos do evento; Slides e formulrios; Documento do PETI .

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6.8 Portal do SISP Encaminhar por e-mail o PETI, verso resumida, para a Comunidade SISP (www.sisp.gov.br) e tambm publicar um comunicado no Portal SISP. 6.9 CGU Controladoria-Geral da Unio Enviar ofcio para a Controladoria-Geral da Unio CGU informando a publicao da Portaria do PETI do MEC e o local na Internet para baixar o arquivo na verso resumida do PETI. 6.10 TCU Tribunal de Contas da Unio Enviar ofcio para o Tribunal de Contas da Unio TCU informando a publicao da Portaria do PETI do MEC e o local na Internet para baixar o arquivo na verso resumida do PETI. 6.11 MPOG Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto Enviar ofcio para o Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto - MPOG informando a publicao da Portaria do PETI do MEC e o local na Internet para baixar o arquivo na verso resumida do PETI.

7. Aprovao Braslia-DF, 26 de julho de 2012.

BRUNO ADANN SAGRATZKI COURA Diretor de Tecnologia da Informao - DTI


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8. Anexos

Sero detalhados nos anexos as imagens dos modelos dos banners tipo 1, tipo 2, quadros A3 e cpia da Portaria do PETI do MEC:

Anexo A - Banner tipo 1 - DTI Anexo B - Banner tipo 2 - Gabinete Anexo C - Banner tipo 2 - CRTI Anexo D - Banner tipo 2 - Escritrio de Processos Anexo E - Banner tipo 2 - CGI Anexo F - Banner tipo 2 - CGD Anexo G - Quadro A3 - Declaraes Estratgicas Anexo H - Quadro A3 - Mapa Estratgico Anexo I - Portaria do PETI do MEC

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02.Anexo.A Plano de Divulgao do PETI do MEC.doc

ANEXO A

Banner tipo 1 DTI

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02.Anexo.B Plano de Divulgao do PETI do MEC.doc

ANEXO B

Banner tipo 2 Gabinete

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02.Anexo.C Plano de Divulgao do PETI do MEC.doc

ANEXO C

Banner tipo 2 CRTI

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02.Anexo.D Plano de Divulgao do PETI do MEC.doc

ANEXO D

Banner tipo 2 Escritrio de Processos

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02.Anexo.E Plano de Divulgao do PETI do MEC.doc

ANEXO E

Banner tipo 2 CGI

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02.Anexo.F Plano de Divulgao do PETI do MEC.doc

ANEXO F

Banner tipo 2 CGD

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02.Anexo.G Plano de Divulgao do PETI do MEC.doc

ANEXO G

Quadro A3 Declaraes Estratgicas

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02.Anexo.H Plano de Divulgao do PETI do MEC.doc

ANEXO H

Quadro A3 Mapa Estratgico

DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAO DTI

G E S T O : 2 0 1 2 E 2 0 1 3

Ser referncia em solues de Tecnologia da Informao e Comunicao, no mbito da Administrao Pblica, e garantir a execuo do Plano de Desenvolvimento da Educao PDE.

Prover solues de Tecnologia da Informao e Comunicao para apoiar os processos internos e as polticas pblicas do MEC.

Prover recursos de tecnologia da informao e comunicao para o MEC.

Promover a melhoria e inovao dos processos do MEC.

Organizar e normatizar processos

de aquisies e execuo

oramentria.

Garantir a segurana das informaes digitais de propriedade ou sob custdia do MEC.

Garantir a qualidade de solues de Tecnologia da

Informao s Secretarias do Ministrio da Educao.

Garantir a integridade das informaes para o MEC.

Prover recursos tecnolgicos necessrios s unidades de negcio do MEC execuo

de suas aes.

DES

ENVO

LVIM

ENTO

INFR

AEST

RUTU

RAPR

OCE

SSO

SPE

SSO

AS E

RE

CURS

OS

DE

TIVI

SO

MIS

SO

GAB

INET

E Prover boas prticas de governana visando o alinhamento estratgico entre as unidades do MEC e a rea de Tecnologia da Informao.

Prover as unidades do MEC de recursos tecnolgicos para apoiar as

suas a

exemplo de plano estratégico de ti - mec

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