eteasd_2011_-_plano_do_curso_tÉcnico_em_inte rpretaÇÃo

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GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ALMIRANTE SOARES DUTRA PLANO DE CURSO TÉCNICO EM INTERPRETAÇÃO E TRADUÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA (Iniciado em 2011) RECIFE Julho de 2011 Escola Técnica Estadual Almirante Soares Dutra Curso Técnico em Interpretação e Tradução em Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa Praça General Abreu e Lima Santo Amaro, Recife/PE CEP. 50.040-210 Fones (81) 3231-4611/3181-3970

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GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ALMIRANTE SOARES DUTRA

PLANO DE CURSO TÉCNICO EM

INTERPRETAÇÃO E TRADUÇÃO EM

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E

LÍNGUA PORTUGUESA

(Iniciado em 2011)

RECIFE

Julho de 2011

Escola Técnica Estadual Almirante Soares Dutra Curso Técnico em Interpretação e Tradução em Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa Praça General Abreu e Lima – Santo Amaro, Recife/PE – CEP. 50.040-210 – Fones (81) 3231-4611/3181-3970

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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

PLANO DE CURSO

Área Profissional – Interpretação e Tradução

Habilitação Profissional – Curso Técnico em Interpretação e Tradução

em Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.

Carga Horária Teórica/Prática – 1.200 horas

Carga Horária Estágios Supervisionados – 400 horas

Carga Horária Total – 1.600 horas

RAZÃO SOCIAL: Conselho Escolar Almirante Soares Dutra

NOME FANTASIA: Escola Técnica Estadual Almirante Soares Dutra

ESFERA ADMINISTRATIVA: Setor Público - Estadual

CNPJ: 04.468.791/0001-30

ENDEREÇO: Praça General Abreu e Lima, s/n

BAIRRO: Santo Amaro

MUNICÍPIO: Recife

UF: PE

CEP: 50040 - 210

TELEFONE: (81) 3231-4611/3181-3970

PORTAL: www.easd.hd1.com.br

E-MAIL: [email protected]

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SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA, 5

2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO, 7

3. OBJETIVOS DO CURSO, 8

3.1. Objetivo Geral, 8

3.2. Objetivos Específicos, 8

4. REQUISITOS DE ACESSO, 10

4.1. Em relação ao ingresso no curso, 10

4.2. Em relação à continuidade no curso – para o primeiro módulo, 10

4.3. Em relação à continuidade no curso – para o segundo módulo, 10

4.4. Em relação à continuidade no curso – para o terceiro módulo, 11

4.5. Em relação à continuidade no curso – para o quarto módulo, 11

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO, 11

6. ORGANIZAÇÃO CURRICLAR, 12

6. 1. Princípios adotados na implementação do currículo, 13

6. 2. Matriz Curricular, 14

6. 3. Considerações sobre as aulas práticas, 16

7. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS - POR

COMPONENTE CURRICULAR, 16

7.1. Módulo I, 16

7.2. Módulo II, 28

7.3. Módulo III, 43

7.4. Módulo IV, 54

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS, 65

9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, 66

9.1. Acompanhamento e Avaliação, 66

10. PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO, 68

10.1. A prática profissional, 68

10.2. O estágio supervisionado, 69

10.3. O campo de estágio, 71

10.4. Metodologia, 71

10.4.1. Etapas do estágio, 72

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10.4.2. Duração do estágio, 72

10.4.3. Instrumentos para a execução, o acompanhamento e a

avaliação do estágio, 74

10.5. Função dos coordenadores de curso e de estágio, 75

10.6. Função do professor orientador, 76

10.7. Função do supervisor da parte concedente, 76

10.8. Atribuições dos Estagiários, 76

10.9. A avaliação do desempenho na Prática Profissional, 77

11. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS e MATERIAIS, 77

11.1. Laboratório em interpretação e tradução, 78

11. 2. Studio, 79

11. 3. Sala multimídia, 80

12. MATERIAIS PEDAGÓGICOS - ACERVO ESPECÍFICO EM LIBRAS,

EM INTERPRETAÇÃO E EM TRADUÇÃO, 80

13. CORPO ADMINISTRATIVO, TÉCNICO e DOCENTE, 84

13.1. Importância da presença de profissionais surdos, 84

14. DOCUMENTOS LEGAIS, 87

15. BASES LEGAIS, 87

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PLANO DO CURSO TÉCNICO EM

INTERPRETAÇÃO E TRADUÇÃO EM

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA

1. JUSTIFICATIVA

Em pleno terceiro milênio, ainda somos palco de uma sociedade

excludente, onde muitos indivíduos são postos a marginalidade inclusive no

processo de desenvolvimento e inclusão social, o que é ainda mais acentuado

quando se trata de pessoas com deficiências.

Dentre estas pessoas, entendemos que é marcante o preconceito e

a discriminação sofridos pelas pessoas surdas em relação ao acesso e

permanência nos mais diferentes setores da sociedade.

Os surdos enfrentam grandes obstáculos quanto a integração

social. Para minimizar tais efeitos discriminatórios, garantindo a possibilidade

de uma maior comunicação é fundamental oferecer condições que viabilize

esse processo.

Este curso Técnico em Interpretação e Tradução em Língua

Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa tratará questões relativas aos

aspectos lingüísticos, éticos, tecnológicos e às políticas públicas que fazem

parte do contexto social das pessoas surdas, ou seja, àquelas que apresentam

um fator biológico específico pela ausência das informações por via auditiva, e

que possui uma forma própria de aprender, apreender e elaborar o seu mundo

dentro de uma característica estabelecida pela sua limitação da pista acústica,

inserido assim na sua diferença visual.

A pessoa surda comunica-se, normalmente, por meio da

gestualidade. E, que para isto ocorra, faz-se necessário inserir o surdo naquilo

que o caracteriza cultural e lingüisticamente, ou seja, sua língua natural, que é

a língua de sinais, no nosso caso, a Língua Brasileira de Sinais, doravante

LIBRAS.

Através da LIBRAS os surdos expressam suas idéias podendo

discutir quais temas no âmbito social, político, filosófico, econômico, literário,

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além de esportes, trabalho, moda. Utilizam-na, também, para a transmissão de

suas poesias, estórias, textos diversos como os humorísticos, etc.

Uma adequada utilização da língua assegurará uma eficaz

comunicação entre surdos e ouvintes. Com a publicação das Leis Federais no.

10.098 e 10.436 de 19 de dezembro de 2000 e 24 de abril de 2002,

respectivamente, e com a publicação do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de

2005 os surdos passaram a ter o direito legal de se expressarem em sua língua

materna, devendo ser garantido, por parte do poder público em geral,

empresas concessionárias e instituições de educação todos os meios para a

concretização deste direito.

No decreto é importante observar em seu Art. 18 que está previsto

para os próximos dez anos, a partir da publicação do Decreto, a formação de

intérpretes e tradutores de LIBRAS e Língua Portuguesa, doravante LP, em

nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação

profissional.

Com a oferta deste curso, estaremos possibilitando não só a

execução da lei, mas a inclusão social das pessoas surdas. O curso, diante do

atual cenário nacional, contribuirá para o surgimento do profissional intérprete e

tradutor com a função primordial de:

“ O intérprete e tradutor é aquele que tem o papel de

intermediar a comunicação entre o idioma do

emissor ao idioma do receptor. Dispõe da

capacidade técnica para realizar escolhas lexicais,

estruturais e semânticas apropriadas às duas

línguas em tramite na interpretação e na tradução. “

(Moreira, 2007)

É fato ainda de suma importância que nos últimos anos, a presença

do profissional intérprete e tradutor de LIBRAS vem ganhando destaque nos

espaços educacionais em função da política educacional brasileira que prevê a

inclusão do sujeito surdo nas instituições regulares de ensino.

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Além disso, dado o desconhecimento da maioria de nossa

população sobre a LIBRAS, torna-se necessário que existam intérpretes nos

diversos setores da sociedade - públicos e privados – a partir da implantação

de políticas públicas - educação, saúde, lazer, igreja, trabalho, judiciário, etc.,

tornando este profissional necessário e imprescindível no dia a dia das várias

instituições particulares e públicas.

O Governo do Estado de Pernambuco, através da Secretária de

Educação, consciente destas necessidades e da condição dos surdos,

enquanto minoria lingüística, criou os cargos de professor instrutor de Libras e

de intérprete e tradutor em LIBRAS/LP a nível médio e superior.

Este curso atende, também, as normas do Regimento Interno da

Instituição Escolar, e é independente, articulado e complementar ao Ensino

Técnico em Interpretação e Tradução em LIBRAS/LP dentro de um novo

modelo de Educação Profissional de nível Técnico, com matriz curricular

centrada no conceito de competências e habilidades com carga horária prevista

de 1600 horas.

Diante do acima exposto, acreditamos que este curso, pioneiro na

Educação Profissional Pública no Brasil, trará grandes benefícios a toda a

sociedade brasileira.

2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

O Curso Técnico em Interpretação e Tradução em Língua Brasileira

de Sinais e Língua Portuguesa, de caráter intensivo e exclusivamente

profissionalizante, foi planejado e organizado tendo como referências:

A Lei n.º 9394/96 que trata sobre as diretrizes e bases da

educação nacional;

A Lei n.º 10.098 que trata sobre a acessibilidade das pessoas

com deficiência;

A Lei n.º 10.436 que reconhece o status lingüístico do sistema de

comunicação das pessoas surdas;

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O Decreto n.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que

regulamenta a lei 10.436;

O Decreto Federal n.º 5154/04 que regulamenta os artigos da

nova LDB referentes à educação profissional;

O Decreto Lei n.º 2208/97 que regulamenta o § 2º do art.36 e os

arts. 39 a 42 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional;

A resolução 04/99 CNE/CNB institui as diretrizes curriculares

nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico;

O Parecer n.º 16/99 que trata das diretrizes curriculares nacionais

para a Educação Profissional de Nível Técnico;

A Lei nº 12.319, de 1º de Setembro de 2010 que regulamenta a

profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;

As diretrizes da Secretaria Estadual de Educação.

3. OBJETIVOS DO CURSO

3.1. Objetivo Geral

Formar profissionais proficientes em Língua Brasileira de Sinais e

Língua Portuguesa com visão crítica e reflexiva, capaz de desenvolver

competências e habilidades para realizar a interpretação da língua portuguesa,

oral e escrita, para a língua de sinais, sinalizada e escrita, e vice-versa, de

maneiras simultânea, consecutiva, etc., possibilitando intermediar este

processo de comunicação entre a pessoa surda e a pessoa ouvinte de forma

ética e responsável, e que tecnicamente habilitado atenda a necessidade do

mercado de trabalho.

3.2 Objetivos Específicos

1. Formar profissionais aptos a ingressarem no mercado de

trabalho, com desenvoltura lingüística para solucionar problemas esperados e

inesperados da comunicação oral, escrita ou gestual que envolvem pessoas

surdas e ouvintes, articulando os conhecimentos, habilidades e atitudes

inerentes ao perfil profissional e pessoal;

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2. Contribuir para a formação de profissionais que, além de

tecnicamente competentes, percebam na realização de seu trabalho uma forma

concreta de cidadania;

3. Desenvolver competências a serem construídas

através de uma proposta pedagógica do curso, partindo do contexto

sócio-cultural do educando, valorizando experiências significativas em

relação à natureza, ao indivíduo, à sociedade e à cultura;

4. Proporcionar condições para uma formação integral

com educação e lazer, incentivando a criatividade, a socialização e a

geração de renda sem que sejam abandonadas as suas raízes locais e

culturais, consolidando a construção das identidades, ressignificando

conceitos de ser, saber e (con)viver do futuro profissional e da

pessoa surda;

5. Utilizar os sistemas simbólicos, das diferentes

linguagens, nas modalidades gestual, oral e escrita, entendendo a

comunicação de modo a assegurar a compreensão e emissão da

mensagem possibilitando as construções cognitivas e afetivas,

contribuindo para a inserção e participação da pessoa surda nos

variados espaços sociais;

6. Articular saberes científico e legal aos da formação

da cultura e identidades surdas instigando a organização de uma

matriz curricular que responda aos anseios de respeito a este

segmento da nossa sociedade, sob a ótica da pessoa surda;

7. Formar técnicos, de nível médio, em Língua

Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa, com habilitação em

interpretação e tradução, visando a formação de profissionais éticos,

críticos e reflexivos quanto ao seu papel e sua prática de atuação

junto à comunidade surda;

8. Formar profissionais para atuarem em diversos

espaços sociais, tais como: instituições públicas ou privadas de

atendimento à população nas áreas de saúde, lazer, judiciário,

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tecnológica, educação em todos os níveis, etc., bem como em todos e

quaisquer eventos de caráter científico ou não;

9. Articular o contato dos alunos com os diversos

espaços dirigidos pelos membros da comunidade surda –

movimentos, associações, federações, projetos, etc. - refletindo sobre

novas formas de atuação, redimensionando, desse modo, seu saber.

Este curso atende, também, as normas do Regimento Interno da

Instituição Escolar, e é independente, articulado e complementar ao Ensino

Técnico em Interpretação e Tradução em Língua Brasileira de Sinais e Língua

Portuguesa dentro de um novo modelo de Educação Profissional de nível

Técnico, com matriz curricular centrada no conceito de competências e

habilidades com carga horária prevista de 1600 horas.

4. REQUISITOS DE ACESSO

4.1. Em relação ao ingresso no curso

Ter concluído o Ensino Médio;

Ter concluído o Exame Supletivo do Ensino Médio;

Ter Concluído a Educação de Jovens e Adultos do Ensino

Médio;

Ter sido aprovado nas provas de seleção - conhecimentos

gerais e de português.

4.2. Em relação à continuidade no curso – para o primeiro módulo

Cumprir as exigências legais descritas no edital de seleção;

Apresentar todo e qualquer documento necessário ao seu

acesso;

Respeitar e cumprir o que estiver estabelecido no

Regimento Escolar para o mesmo.

4.3. Em relação à continuidade no curso – para o segundo módulo

Ter sido aprovado no módulo um;

Cumprir as exigências necessárias ao primeiro módulo.

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4.4. Em relação à continuidade no curso – para o terceiro módulo

Ter sido aprovado no módulo dois;

Cumprir as exigências necessárias ao segundo módulo.

4.5. Em relação à continuidade no curso – para o quarto módulo

Ter sido aprovado no módulo três;

Cumprir as exigências necessárias ao terceiro módulo;

Ter adquirido as competências para certificação

profissional exigida na terminalidade do terceiro módulo.

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Os profissionais intérpretes e tradutores apresentam uma

multiplicidade de campos de ação envolvendo significativas mudanças sociais.

Apresenta ainda interfaces com outras áreas do conhecimento relacionadas

com o processo de inclusão social, como Artes, Conhecimentos Gerais,

Lingüística, Comércio, Gestão, Meio Ambiente, Saúde, etc.

A ETEASD espera que, ao término do curso, o aluno tenha

adquirido conhecimento que o torne apto a ser um profissional capacitado a

enfrentar o mercado de trabalho.

O Intérprete e Tradutor deverá ser um profissional fluente na

interpretação da língua oral para a língua de sinais e vice-versa, na tradução da

língua escrita portuguesa para a escrita de língua de sinais e vice-versa e na

apreensão de outras formas de comunicação como as utilizadas pelas pessoas

surdascegas e vice-versa com atuação nas diversas instâncias da sociedade.

Assim, esperamos deste profissional a capacidade de:

1. Dominar as técnicas de interpretação e tradução das

línguas oral e gestual possibilitando a comunicação, a compreensão e o acesso

às informações entre os interactantes surdos e ouvintes;

2. Interpretar e/ou traduzir, em suas diversas modalidades, da

língua portuguesa para língua de sinais e vice-versa, nos diversos contextos e

situações ligados a(o): família, trabalho, saúde, judiciário, escola, pessoa idosa,

informática e demais tecnologias; igreja, etc., bem como em eventos sociais:

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palestras, encontros, seminários e congressos em nível local, estadual,

regional ou federal e órgãos públicos ou privados e nas diversas situações de

ordem individual ou coletiva onde estiverem presente as pessoas surdas;

3. Atuar de forma ética e profissional em todas as

circunstâncias.

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso em pauta é bilíngüe. Desta maneira desde o primeiro

módulo os alunos desenvolverão suas atividades curriculares realizadas por

profissionais surdos e ouvintes, sendo necessária a contratação de 02 (dois)

profissionais intérpretes para, durante todo o curso, interpretar junto aos

profissionais surdos e ouvintes que farão parte deste processo garantindo

assim, a interação verbal entre ambos e conseqüentemente a inclusão social.

O trabalho pedagógico assegurará ao aluno a construção de

competências que abrangem habilidades especificas, conhecimentos e

comportamentos que atendam às demandas do setor produtivo e das relações

sociais.

A estruturação curricular do curso acha-se organizada em 4

(quatro) módulos, dispostos em disciplinas que são seqüenciais e articuladas:

Módulo I – 300 horas, Módulo II – 300 horas, Módulo III – 300 horas, Módulo IV

– 300 horas, além de um total de 400 horas de estágio estando as mesmas

distribuídas das seguinte forma: 300 horas referente ao estágio curricular

supervisionado em Interpretação e 100 horas referente ao estágio curricular

supervisionado em Tradução, totalizando 1.600 horas e devendo ser concluído,

em média, em 24 meses.

O primeiro módulo não terá terminalidade e será destinada a

construção de competências específicas. O segundo módulo não terá

terminalidade e será destinada à construção de competências mais complexas

previstas para os módulos subseqüentes. O terceiro módulo constará de

competências que darão embasamento teórico e prático para o módulo

seguinte. Terá terminalidade e Qualificação Profissional de Intérprete e

Tradutor. O quarto módulo terá terminalidade e completará o conhecimento

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para ser concluída a Habilitação Profissional de Técnico em Interpretação e

Tradução em Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.

No final do quarto módulo receberá o Diploma, o estudante que

cumpriu todas as exigências necessárias ao curso. Importante se faz aqui

lembrar que nas exigências necessárias ao referido curso, encontram-se os

estágios supervisionados obrigatórios nas áreas de interpretação e de tradução

com elaboração de relatório final para ambos. O estágio supervisionado, nas

duas modalidades, ocorrerá a partir do segundo módulo, em horário

subseqüente anterior ou posterior ao turno das aulas.

O calendário escolar garantirá os dias necessários para

cumprimento da carga horária prevista nos quatro módulos, inclusive dias de

estágios supervisionados obrigatórios no curso. A composição dos dias de aula

seguirá as normas estabelecidas no regimento escolar.

O currículo foi constituído na perspectiva da construção de

competências, onde adotarão estratégias de ensino concentradas na

participação ativa dos alunos, na capacidade argumentativa, no pensamento

critico, no desenvolvimento de habilidades, no domínio de novos

conhecimentos através de projetos.

Para tanto proporcionará aos alunos situações entre outras:

simuladas ou de realidade virtual; atividades experimentais em laboratório,

studio e sala multimídia podendo ser vivenciadas, também, fora do ambiente

escolar junto ao professor da disciplina e autorizado pela coordenação; solução

de problemas técnicos - cientifico e sociais; pesquisas e trabalhos de campo,

além de seminários, debates, trabalhos individuais e em grupo, etc.

6. 1. Princípios adotados na implementação do currículo

As atividades curriculares devem ser realizadas em consonância

com a realidade social, proporcionando momentos de troca de idéias com a

comunidade escolar, empresas e alunos egressos proporcionando a análise

interpretativa e crítica das práticas sociais:

1. Envolvimento dos professores e dos alunos na busca de

melhorias no processo ensino-aprendizagem, mediante a prática do

planejamento e da avaliação construindo, coletivamente, os referenciais

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teórico-metodológicos para que o trabalho pedagógico supere a prática

espontaneísta;

2. Atualização do currículo considerando as demandas do mercado

de trabalho e da formação do profissional, do cidadão voltadas às questões

sociais que deve ser realizada para que os alunos tenham consciência do que

acontece no mundo;

3. Consideração dos conhecimentos dos alunos como referência

para promover a aprendizagem. A flexibilidade e a contextualização devem ser

também, observadas nos currículos da Educação Profissional em nível

Técnico;

4. Integração maior entre as diversas áreas do conhecimento deve

ser estabelecida com vistas a estimular a inter, multi e transdisciplinaridade. O

estudo e a reflexão sobre currículo devem constituir uma prática inerente à

dinâmica da instituição;

5. Realização do acompanhamento dos processos pedagógicos, de

modo a instigar os profissionais à inovação pedagógica, de maneira que cada

um veja-se co-responsável na construção da qualidade para todos;

6. Garantia de condições físicas e materiais, adequadas, à

realização do trabalho pedagógico promovendo o fim das práticas

fragmentárias do trabalho educacional;

7. Ampliação do campo de ação da escola para regiões distantes

das sedes das Unidades, visando, especialmente, atender carências em

termos de qualificação profissional e favorecendo maior articulação social.

A matriz curricular deste curso constará de 04 módulos, constando

de 29 (vinte e nove) disciplinas descritas na matriz curricular abaixo que

contém disciplinas e carga horária.

6.2. Matriz Curricular

Para possibilitar a efetivação deste currículo, as disciplinas se

organizarão com aulas teóricas e práticas, devendo ser ministradas,

exclusivamente, por professores surdos e ouvintes bilíngües, com fluência em

LIBRAS e LP, dando ênfase aos seus aspectos teóricos e práticos a partir da

seguinte matriz:

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MATRIZ CURRICULAR

MÓD. Cód. COMPONENTE CURRICULAR C. H.

I

ILBS 01. INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 20

LLBS 02. LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 40

IELP 03. INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA 60

IEIT 04. INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA INTERPRETAÇÃO E DA TRADUÇÃO 20

LIT 05. LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO E TRADUÇÃO 40

TPEIT 06. NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO 60

SSS 07. SURDEZ E SIGNIFICADO SOCIAL 60

SUB TOTAL 300

II

ELBS1 08. ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I 20

LLBS1 09. LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I 40

ELP1 10. ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA I 60

ETRA1 11. ESTUDOS DA INTERPRETAÇÃO I 20

LTRA1 12. LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO I 40

ETRA1 13. ESTUDOS DA TRADUÇÃO I 20

LTRA1 14. LABORATÓRIO DE TRADUÇÃO I 40

NTIC 15. O TRABALHO PROFISSIONAL E A ÉTICA DO INTÉRPRETE E TRADUTOR 60

SUB TOTAL 300

III

ELBS2 16. ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II 20

LLBS2 17. LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II 40

ELP2 18. ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA II 60

LINT2 19. LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO II 60

LTRA2 20. LABORATÓRIO DE TRADUÇÃO II 60

TPEGI 21. O TRABALHO PROFISSIONAL E A ÉTICA DO GUIA-INTÉRPRETE 60

SUB TOTAL 300

IV

ELBS3 22. ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III 20

LLBS3 23. LABORATÓRIO DE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III 40

LTRA3 24. LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO III 60

LINT3 25. LABORATÓRIO DE TRADUÇÃO III 60

EBI 26. EDUCAÇÃO BILÍNGÜE E INCLUSIVA E SUAS POLÍTICAS 60

OTCC 27. ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 60

EOSI 28. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM INTERPRETAÇÃO 300

EOST 29. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TRADUÇÃO 100

SUB TOTAL 700

CARGA HORÁRIA TEÓRICA/PRÁTICA 1.200

CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO/INTERPRETAÇÃO 300

CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO/TRADUÇÃO 100

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 1.600

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Os alunos que não obtiverem aprovação em todas as

competências desses componentes curriculares, não terão progressão nas

mesmas, sendo impossibilitados de cursarem as que delas dependerem.

Todas as disciplinas, que em sua denominação, estão identificadas

com os algarismos romanos I, II e III são disciplinas com pré-requisitos.

6. 3. Considerações sobre as aulas práticas

Para a construção das competências e habilidades requeridas

para o exercício profissional dos intérpretes e tradutores as disciplinas de

LIBRAS, Interpretação e Tradução requerem aulas práticas no Laboratório em

Interpretação e Tradução e no Studio.

a) A cada 20 alunos deverá haver um técnico de laboratório e/ou de

studio acompanhando a aula prática;

b) Se a turma contiver um número de alunos superior ao esperado

para uma prática especifica, esta poderá ser dividida em 2 (dois) grupos: um

com aula prática no laboratório mediante a presença do docente da disciplina e

de um técnico e outro com aula prática específica no studio, também, mediante

a presença do docente da disciplina e de um técnico.

7. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS - POR

COMPONENTE CURRICULAR

7.1. Módulo I

1. Disciplina: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA

BRASILEIRA DE SINAIS

Carga horária: 20 HORAS

Objetivo:

1. Estabelecer as diferenças lingüísticas entre as línguas orais e as línguas

de sinais;

2. Identificar os conceitos gerais da LIBRAS;

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Ementa/conteúdo:

Diferença entre língua e linguagem; Conceitos de língua materna,

segunda língua e língua estrangeira; Classificação da LIBRAS de acordo

com seus usuários; Retrospectiva histórica das línguas de sinais;

Características de uma língua natural; Universais lingüísticos; A língua

de sinais do ponto de vista gramatical – divisões.

Competência:

1. Caracterizar as diferenças lingüísticas existentes entre língua, linguagem

e fala;

2. Perceber o mundo dos surdos sob o enfoque sócio-lingüístico e cultural

como forma introdutória aos aspectos da LIBRAS;

3. Identificar a estruturação lingüística da LIBRAS;

Habilidade:

1. Utilizar o vocabulário prático e contextualizado da LIBRAS;

2. Reconhecer diferenças e convergências lingüísticas entre as línguas

gestuais visuais e as orais.

Base Tecnológica:

1. As questões lingüísticas: a LIBRAS e a LP;

2. O surgimento da língua de sinais como objeto de investigação científica.

Referências:

APPEL, R. & MUYSKEN, P. Bilingüismo y contacto de lenguas. Barcelona: Ariel, 1987. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, G. P. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Aluno. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987.

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______, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: artmed, 2003. GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua. UFSC, 2008. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KARNOPP, L. B.; ROSA, Fabiano . Literatura Surda: uma abordagem lingüística. In: V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004, Canoas. V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004. ______, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. livro do professor instrutor – Brasília : Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LEI 10436 de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS- e dá outras providências. Diário Oficial de 25/04/2002, da República Federativa do Brasil, Brasília. PIMENTA, N.; QUADROS, R. de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. QUADROS, R.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ______, R. de. Diversidade e unidade nas línguas de sinais: LIBRAS e ASL. In: Carlos Skliar. (Org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. 1 ed. Porto Alegre, 1999, v. 2, p. 195-207. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. VASCONCELOS, S. P.; SANTOS, F. da S.; SOUZA, G. R. da. LIBRAS: língua de sinais. Nível 1. AJA - Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos.

2. Disciplina: LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Carga horária: 40 HORAS

Objetivo:

1. Apreender vocabulário para a construção de uma competência

comunicativa em LIBRAS;

2. Identificar a importância da expressão facial e corporal na produção do

discurso em LIBRAS;

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Ementa/conteúdo:

Parâmetros dos sinais; Configuração de mãos; Expressão corporal e

facial; Vocabulário prático em LIBRAS.

Competência:

1. Conhecer o vocabulário prático e contextualizado da LIBRAS;

Habilidade:

1. Utilizar os princípios básicos da estruturação lingüística da LIBRAS;

Base Tecnológica:

1. Linguagem e desenvolvimento humano: questões relativas à surdez

Referências:

APPEL, R. & MUYSKEN, P. Bilingüismo y contacto de lenguas. Barcelona: Ariel, 1987. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. COSTA, A. C.; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, G. P. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Aluno. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: artmed, 2003. GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua. UFSC, 2008. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KARNOPP, L. B. ; ROSA, Fabiano . Literatura Surda: uma abordagem lingüística. In: V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004, Canoas. V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004. ______, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. livro do professor instrutor – Brasília : Programa Nacional de Apoio à

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Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LEI 10436 de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS- e dá outras providências. Diário Oficial de 25/04/2002, da República Federativa do Brasil, Brasília. PIMENTA, N.; QUADROS, R. de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. QUADROS, R.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ______, R. de. Diversidade e unidade nas línguas de sinais: LIBRAS e ASL. In: Carlos Skliar. (Org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. 1 ed. Porto Alegre, 1999, v. 2, p. 195-207. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. VASCONCELOS, S. P.; SANTOS, F. da S.; SOUZA, G. R. da. LIBRAS: língua de sinais. Nível 1. AJA - Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos.

3. Disciplina: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA

PORTUGUESA

Carga horária: 60 HORAS

Objetivo:

1. Conhecer as principais correntes teóricas sobre o processo de aquisição

da linguagem, identificando as variações lingüísticas em diferentes

contextos geográficos, etários e sociais;

2. Conhecer as regras gramaticais da LP em relação à fonética, fonologia e

morfologia.

Ementa/conteúdo:

Processo de aquisição da linguagem; Conteúdos gerais para a

comunicação oral; Variação lingüística; Fonética, Fonologia e Morfologia da

LP.

Competência:

1. Compreender a organização gramatical da LP.

Habilidade:

1. Identificar a estruturação lingüística da LP.

2. Aplicar adequadamente os conteúdos fonéticos, fonológicos e

morfológicos.

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Base Tecnológica:

1. Gramática da LP.

Referências:

ADAM, J.M. A Lingüística Textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez Editora, 2008. BAZERMAN, C. Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez Editora, 2007. BOAS, Franz (1982) Race, Language and Culture. London, University of Chicago Press. CÂMARA JR. J. M.. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1970. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. CARVALHO, N. Empréstimos lingüísticos na língua portuguesa. São Paulo: Cortez Editora, 2009. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, Graçaliz Pereira. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. CUNHA, M. J. e SANTOS, P. Ensino e Pesquisa em Português para Estrangeiros. Brasília: Edunb, 1999. FARACO, C. F. e MOURA, F. M. Gramática. São Paulo. Ática, 1991. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. KOCH, I.; SILVA, M. C. Lingüística Aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez Editora, 2000. ______, I.; SILVA, M. C. Lingüística Aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez Editora, 2003. MICHELETTI, G. Enunciação e gêneros discursivos. São Paulo: Cortez Editora, 2008. PARAQUETT, M. Da abordagem estruturalista à comunicativa. In: TROUCHE e REIS (org.). Hispanismo. Brasília: Ministério da Educação, Cultura e Desporto, 2000, vol. 1. PEREIRA, Maria Cristina. Papel da língua de sinais na aquisição da escrita por estudantes surdos. In: LODI et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 47-55. PINTO, P. L. F. Identidade Cultural Surda na Diversidade Brasileira. http://www.ines.gov.br/paginas/revista/debate3.htm. acesso em 01 jul 2010.

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SILVEIRA, R. C. Português língua estrangeira: perspectivas. São Paulo: Cortez Editora, 2007. SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta? Lingüística, educação e surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. TARDELLI, M. C. O ensino da língua materna: interações em sala de aula. São Paulo: Cortez Editora, 2002. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez Editora, 2009. ______, L. C. Gramática: ensino plural. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez Editora, 2007. VOESE, I. Análise do discurso e o ensino de língua portuguesa. São Paulo:

4. Disciplina: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA INTERPRETAÇÃO E DA

TRADUÇÃO

Carga horária: 20 HORAS

Objetivo:

1. Conhecer aspectos históricos do surgimento aos dias atuais da

profissão;

2. Conceituar e diferenciar interpretação e tradução identificando os

modelos de interpretação e tradução aplicados à LIBRAS;

3. Desenvolver habilidades necessárias à escrita de sinais

Ementa/conteúdo:

Visão histórica do surgimento do intérprete e tradutor; Conceitos;

Tipologia; Diferença de atuação dos profissionais ouvintes e surdos;

Diferentes espaços de atuação; o sistema de escrita da LIBRAS.

Competência:

1. Identificar os princípios básicos relativos à interpretação e tradução da

LIBRAS;

Habilidade:

1. Aplicar os princípios básicos relativos à interpretação e tradução da

LIBRAS e da LP;

Base Tecnológica:

1. Um olhar sobre as relações do intérprete e tradutor com o sujeito surdo.

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Referências:

ALBRES, N. Construção do tradutor e intérprete de língua de sinais em Campo Grande – MS : condicionantes sociais e políticas. Relatório Histórico da Associação de profissionais Intérpretes de Língua de Sinais de Mato Grosso do Sul – APILMS. APILMS: Campo Grande, 2005.

ARROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática,

1986.

AUBERT, F. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do

tradutor. Campinas: Unicamp, 1994. COUTINHO, D. Rever o Passado, olhar o presente para pensar no futuro. In: Seminário Desafios para o próximo milênio, 19 1 22 de setembro de 2000. Mesa Redonda: um olhar sobre a prática profissional (organização) INES, Divisão de Estudos e Pesquisas. Rio de Janeiro, 2000.

FOUCAULT, M. A Ordem do discurso. Tradução de Laura Fraga de

Almeida Sampaio. São Paulo: Loyola, 1996. GILE, D. Fidelity in interpretation and translation. In: ______. V. 8, p. 49-74, 1995.

MILTON, J. O clube do livro e a tradução. Bauru: EdUSC, 2002.

PAES, J. P. Tradução a ponte necessária: aspectos e problemas da

arte de traduzir. São Paulo: Ática, 1990. (Série Temas, v. 22) OLAH, C. V. A atuação do tradutor e intérprete como mediador nos Institutos de Ensino Superior de Campo Grande/MS. Curso de Pós-graduação Latu Sensu em Metodologia da Educação Especial. UNAES – Faculdade de Campo Grande. 2005. PAGURA, R. J. A interpretação de Conferências: interfaces com a tradução escrita e implicações para a formação de intérpretes e tradutores. Delta-Revista de Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, São Paulo, v. 19, 2003. php?id=272&article=114&mode=pdf> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.124-135, jun. 2006. QUADROS, R. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília. MEC. Segunda edição. 2004. ROSA, A. S. A (im)possibilidade da fidelidade na interpretação da língua brasileira de sinais. Processos Tradutórios, Língua de Sinais e Educação Grupo de Estudos Surdos e Educação. <143.106.58.55/revista/include/getdoc. SANTOS, D. dos. Tradução e Interpretação entre Modalidades de Línguas Diferentes. Rio de Janeiro. 2003. Publicação Digital; Homepage: http://www.letras.ufrj/abralin

5. Disciplina: LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA INTERPRETAÇÃO E DA

TRADUÇÃO

Carga horária: 40h

Objetivo:

1. Identificar estruturas contrastivas entre a LIBRAS e a LP;

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2. Conhecer as características fundamentais dos sistemas de interpretação

e tradução da LIBRAS e da LP;

3. Realizar atividades de transcrição da LIBRAS escrita em LIBRAS

sinalizada e LP.

Ementa/conteúdo:

Análise contrastiva entre as duas línguas; A escrita da LIBRAS – quadro

de configuração de mãos – alfabeto, números e formas genuínas.

Competência:

1. Identificar fundamentos das duas línguas em relação à sua estrutura;

2. Conhecer sistemas de escrita das línguas.

Habilidade:

1. Aplicar o código de escrita da LIBRAS;

Base Tecnológica:

1. Sistemas de escrita dos sinais.

Referências:

ALBRES, N. Construção do tradutor e intérprete de língua de sinais em Campo Grande – MS : condicionantes sociais e políticas. Relatório Histórico da Associação de profissionais Intérpretes de Língua de Sinais de Mato Grosso do Sul – APILMS. APILMS: Campo Grande, 2005.

ARROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática,

1986.

AUBERT, F. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1994. COUTINHO, D. Rever o Passado, olhar o presente para pensar no futuro. In: Seminário Desafios para o próximo milênio, 19 1 22 de setembro de 2000. Mesa Redonda: um olhar sobre a prática profissional (organização) INES, Divisão de Estudos e Pesquisas. Rio de Janeiro, 2000.

FOUCAULT, M. A Ordem do discurso. Tradução de Laura Fraga de

Almeida Sampaio. São Paulo: Loyola, 1996. GILE, D. Fidelity in interpretation and translation. In: ______. V. 8, p. 49-74, 1995. LIMA, E: S. Discurso e Identidade: um olhar crítico sobre a atuação do(a) intérprete de LIBRAS na educação superior. Dissertação de Mestrado: UNB, 2006.

MILTON, J. O clube do livro e a tradução. Bauru: EdUSC, 2002. NOVAK, P. A política do Corpo. Texto apresentado no V Encontro de Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005. OLAH, C. V. A atuação do tradutor e intérprete como mediador nos Institutos de Ensino Superior de Campo Grande/MS. Curso de Pós-graduação Latu Sensu em Metodologia da Educação Especial. UNAES – Faculdade de Campo Grande. 2005.

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PAES, J. P. Tradução a ponte necessária: aspectos e problemas da

arte de traduzir. São Paulo: Ática, 1990. (Série Temas, v. 22)

PAGURA, R. J. A interpretação de Conferências: interfaces com a tradução escrita e implicações para a formação de intérpretes e tradutores. Delta-Revista de Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, São Paulo, v. 19, 2003. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD-Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006. php?id=272&article=114&mode=pdf> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.124-135, jun. 2006. _______, G. História de vidas surdas: identidades em questão. Dissertação de Mestrado: UFRS, 1998. QUADROS, R. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília. MEC. Segunda edição. 2004. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. RODRIGUEZ. E. de los S. Técnicas de la interpretación de lengua des signos. 2ed. Barcelona: CNSE Fundación, 2001. RONCOLATTO, E. A formação de imagens mentais e metáforas em uma análise das expressões idiomáticas do português e do espanhol. SANTOS, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006. ROSA, A. S. A (im)possibilidade da fidelidade na interpretação da língua brasileira de sinais. Processos Tradutórios, Língua de Sinais e Educação Grupo de Estudos Surdos e Educação. <143.106.58.55/revista/include/getdoc. SANTOS, D. dos. Tradução e Interpretação entre Modalidades de Línguas Diferentes. Rio de Janeiro. 2003. Publicação Digital; Homepage: http://www.letras.ufrj/abralin

6. Disciplina: NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA

COMUNICAÇÃO

Carga horária: 60 horas

Objetivo:

1. Introduzir novas tecnologias na área da informação e da comunicação,

em especial, a informática, a fotografia e a filmagem/legenda através de

plataformas de aprendizagem e processos de registro.

Ementa/conteúdo:

Noções de Informática. Hardware e tipos de softwares; dispositivos de

armazenamento de dados; Windows; Word; Power Point; Internet;

Processo de registro de imagem- fotografia. Processo de edição de

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imagem – filmagem/legenda. Sistema Elan de transcrição de imagens

em movimento.

Competência:

1. Utilizar de forma adequada os conceitos atribuídos às novas tecnologias;

2. Reconhecer as diferenças nos vários sistemas de registros de imagem.

Habilidade:

1. Realizar atividade com produção visual em com imagens;

2. Produzir atividade com produção visual em vídeos em LIBRAS.

Base Tecnológica:

1. Componentes do sistema computacional;

2. Componentes básicos de hardware;

3. Sistema ELAN de transcrição

Referências:

FABRIS, E.T.H.&LOPES, M.C. O olhar do cinema sobre a diferença. In: LOPES, L.P.M.& BASTOS, L.C.(Orgs.). Identidades: recortes multi e interdisciplinares. Campinas?SP, Mercado das Letras, 2002. GOEBEL, M.. 2001. Proposta de um Autômato Finito Determinístico para a Glosa Português – LIBRAS. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE .Vitória – ES. GIANNNOLA, R. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. São Paulo: Cortez Editora, 2006. GÓMEZ, M. Educação em rede: uma visão emancipatória. São Paulo: Cortez Editora, 2004. OROFINO, M. I. Mídias e mediação escolar: pedagogia dos meios, participação e visibilidade. São Paulo: Cortez Editora, 2006. RAMALHO, José Antonio. Introdução à informática. 5. ed. São Paulo: Futura, 2003. RUBEM, G; J. WAINER; D. TOM. Informática, organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez Editora, 2008. SAVICHI, Lousiana B.; NEGRINI, Fabiano. Microsoft Word XP básico e detalhado. Florianópolis: Visual Books, 2001. TEDESCO, J. C. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez Editora, 2004. VELOSO, Fernando da Costa. Informática: conceitos básicos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

7. Disciplina: SURDEZ E SIGNIFICADO SOCIAL

Carga horária: 60 horas

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Objetivo:

1. Perceber a surdez e o mundo dos surdos sob o enfoque sócio-lingüístico

cultural;

2. Reconhecer a evolução lingüística da surdez;

3. Conhecer os aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual-

visual de fala;

4. Reconhecer os surdos como minoria lingüística e os grupos existentes

dentro da comunidade surda e seus contextos históricos e políticos;

Ementa/conteúdo:

Visão histórica dos surdos em seus contexto sociais; Os diferentes

grupos sociais nas comunidades surdas; Diferença entre oralismo,

comunicação total e bilingüismo; Identidade surda; Cultura surda;

Comportamentos, arte, lazer, esporte, etc.; Variação lingüística x

variação cultural.

Competência:

1. Conhecer e discutir sobre a surdez e o significado social;

2. Conhecer a cultura surda;

3. Identificar as diferentes identidades da pessoa surda;

4. Conhecer entidades de classe e organizações que lutam na defesa da

cidadania dos surdos;

Habilidade:

1. Perceber aspectos históricos dos movimentos sociais e políticos dos

cidadãos surdos;

2. Conhecer os sujeitos nas diferentes identidades e subjetividades surdas;

Base Tecnológica:

1. Subjetividade, identidade na contemporaneidade. A questão surda.

2. Cultura, história da comunidade surda;

3. Aspectos históricos dos movimentos sociais e políticos dos cidadãos

surdos;

4. O respeito e a valorização das diferenças e a inclusão da pessoa surda.

Referências: BEHARES, Luis. Línguas e identificações: as crianças surdas entre o “sim” e o “não”. In:SKLIAR, Carlos (Org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Volume I. Porto Alegre : Mediação, 1999.

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BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. CAPOVILLA, Fernando. A evolução das abordagens à educação da criança Surda: do Oralismo à Comunicação Total e desta ao Bilinguismo. In: CAPOVILLA, Fernando; DANESI, Marilene. Reflexões sobre dúvidas, sentimentos e recomendações dos pais de crianças surdas, adolescentes e adultos surdos. In: DANESI, Marilene. O admirável mundo dos surdos: novos olhares do fonoaudiólogo sobre a surdez. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. In: SKLIAR, Carlos (Org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Volume I. Porto Alegre : Mediação, 1999. DERRIDA, J. A escritura e a diferença. Tradução de Maria B. Marques N. da Silva e Mary Amazonas L. de Barros. São Paulo: Perspectiva, 2002. DIDEROT, D. Carta sobre os surdos-mudos para uso dos que ouvem e falam. São Paulo, Editora Nova Alexandrina, 2003. ELLIOT, A J. A linguagem da criança. Rio de janeiro: Zahar, 1982. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. FREITAS, Soraia; PERANZONI, Vaneza. A evolução do (pre) conceito de deficiência. In: Revista do Centro de Educação da UFSM Santa Maria –RS. Edição 2000, número 16. GOÉS, Maria Cecília. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1999. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro : Ed. Guanabara, 1988. LANE, H. A Máscara de Benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa: Instituto de Piaget, 1992. LODI, A. C. B. (org.); et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. LULKIN, Sérgio. O discurso moderno na educação de surdos: práticas de controle do corpo e a expressão cultural amordaçada. In: SKLIAR, Carlos (Org). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD- Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006. SANTOS, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006. SKCLIAR, C. “Educação para os Surdos: entre a pedagogia Especial e as Políticas para as Diferenças”. In: Anais do Seminário Desafios e Possibilidades na Educação Bilíngüe para Surdos, INES (Org.). Ed. Líttera Maciel, 1997. STROBEL, K. As imagens do outro sobre a Cultura Surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

7.2. Módulo II

8. Disciplina: ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE

SINAIS I

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Carga horária: 20 horas

Objetivo:

1. Identificar na perspectiva gramatical a divisão da LIBRAS;

2. Conhecer os conceitos e conteúdos da fonética da LIBRAS;

3. Conhecer os conceitos e conteúdos da fonologia da LIBRAS;

4. Conhecer os conceitos e conteúdos da morfologia da LIBRAS.

Ementa/conteúdo:

Aspectos teóricos da fonética, fonologia e morfologia da LIBRAS.

Competência:

1. Reconhecer a diferença entre fonologia e fonética.

2. Reconhecer a diferença entre fonética e morfologia.

Habilidade:

1. Utilizar a estruturação lingüística da LIBRAS.

Base Tecnológica:

1. Gramática da Libras.

Referências:

APPEL, R. & MUYSKEN, P. Bilingüismo y contacto de lenguas. Barcelona: Ariel, 1987. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, G. P. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Aluno. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: artmed, 2003. GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua. UFSC, 2008.

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GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KARNOPP, L. B. ; ROSA, Fabiano . Literatura Surda: uma abordagem lingüística. In: V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004, Canoas. V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004. ______, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. livro do professor instrutor – Brasília : Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LEI 10436 de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS- e dá outras providências. Diário Oficial de 25/04/2002, da República Federativa do Brasil, Brasília. PIMENTA, N.; QUADROS, R. de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. QUADROS, R.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ______, R. de. Diversidade e unidade nas línguas de sinais: LIBRAS e ASL. In: Carlos Skliar. (Org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. 1 ed. Porto Alegre, 1999, v. 2, p. 195-207. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. VASCONCELOS, S. P.; SANTOS, F. da S.; SOUZA, G. R. da. LIBRAS: língua de sinais. Nível 1. AJA - Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos.

9. Disciplina: LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I

Carga horária: 40 horas

Objetivo:

1. Aplicar os conhecimentos teóricos da fonética, fonologia e morfologia da

LIBRAS em situações práticas de uso cotidiano.

Ementa/conteúdo:

Aspectos práticos da fonética, fonologia e morfologia da LIBRAS.

Competência:

1. Aplicar os conhecimentos lingüísticos teóricos em situações práticas do

cotidiano comunicacional.

Habilidade:

1. Utilizar a fonética, fonologia e morfologia adequadamente no processo de

interpretação e tradução.

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Base Tecnológica:

1. Gramática da Libras.

Referências:

APPEL, R. & MUYSKEN, P. Bilingüismo y contacto de lenguas. Barcelona: Ariel, 1987. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, G. P. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Aluno. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: artmed, 2003. GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua. UFSC, 2008. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KARNOPP, L. B. ; ROSA, Fabiano . Literatura Surda: uma abordagem lingüística. In: V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004, Canoas. V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004. ______, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. livro do professor instrutor – Brasília : Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LEI 10436 de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS- e dá outras providências. Diário Oficial de 25/04/2002, da República Federativa do Brasil, Brasília. PIMENTA, N.; QUADROS, R. de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. QUADROS, R.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ______, R. de. Diversidade e unidade nas línguas de sinais: LIBRAS e ASL. In: Carlos Skliar. (Org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. 1 ed. Porto Alegre, 1999, v. 2, p. 195-207.

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RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. VASCONCELOS, S. P.; SANTOS, F. da S.; SOUZA, G. R. da. LIBRAS: língua de sinais. Nível 1. AJA - Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos.

10. Disciplina: ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA I

Carga horária: 60 horas

Objetivo:

1. Conhecer as regras gramaticais da LP em relação à sintaxe;

2. Conhecer as nuances semânticas da LP;

3. Conhecer as nuances pragmáticas da LP.

Ementa/conteúdo:

Sintaxe, semântica e pragmática da LP.

Competência:

1. Compreender a organização gramatical da LP.

Habilidade:

1. Identificar a estruturação lingüística da LP;

2. Aplicar adequadamente os conteúdos sintáticos, semânticos e

pragmáticos da LP.

Base Tecnológica:

1. Gramática da LP.

Referências:

ADAM, J.M. A Lingüística Textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez Editora, 2008. BAZERMAN, C. Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez Editora, 2007. BOAS, Franz (1982) Race, Language and Culture. London, University of Chicago Press. CÂMARA JR. J. M.. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1970. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001.

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CARVALHO, N. Empréstimos lingüísticos na língua portuguesa. São Paulo: Cortez Editora, 2009. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, Graçaliz Pereira. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. CUNHA, M. J. e SANTOS, P. Ensino e Pesquisa em Português para Estrangeiros. Brasília: Edunb, 1999. FARACO, C. F. e MOURA, F. M. Gramática. São Paulo. Ática, 1991. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. KOCH, I.; SILVA, M. C. Lingüística Aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez Editora, 2000. ______, I.; SILVA, M. C. Lingüística Aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez Editora, 2003. MICHELETTI, G. Enunciação e gêneros discursivos. São Paulo: Cortez Editora, 2008. PARAQUETT, M. Da abordagem estruturalista à comunicativa. In: TROUCHE e REIS (org.). Hispanismo. Brasília: Ministério da Educação, Cultura e Desporto, 2000, vol. 1. PEREIRA, Maria Cristina. Papel da língua de sinais na aquisição da escrita por estudantes surdos. In: LODI et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 47-55. PINTO, P. L. F. Identidade Cultural Surda na Diversidade Brasileira. http://www.ines.gov.br/paginas/revista/debate3.htm. acesso em 01 jul 2010. SILVEIRA, R. C. Português língua estrangeira: perspectivas. São Paulo: Cortez Editora, 2007. SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta? Lingüística, educação e surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. TARDELLI, M. C. O ensino da língua materna: interações em sala de aula. São Paulo: Cortez Editora, 2002. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez Editora, 2009. ______, L. C. Gramática: ensino plural. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez Editora, 2007. VOESE, I. Análise do discurso e o ensino de língua portuguesa. São Paulo:

11. Disciplina: ESTUDOS DA INTERPRETAÇÃO I

Carga horária: 20 horas

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Objetivo:

1. Analisar as questões de fidelidade no processo de interpretação a partir

de vocabulários das ciências exatas, humanas e sociais introduzidos no

processo de interpretação da LP para a LIBRAS.

Ementa/conteúdo:

Questões de fidelidade; vocabulário – ciências exatas; ciências

humanas/sociais; interpretação da LP para a LIBRAS a partir de textos

sobre história da educação de surdos e da educação especial.

Competência:

1. Constituir referencial lingüístico baseado na fidelidade para o trabalho de

interpretação.

Habilidade:

1. Utilizar os referenciais lingüísticos baseados na fidelidade para o

trabalho de interpretação.

Base Tecnológica:

1. Referenciais de fidelidade lingüística para a interpretação;

2. Nuances semânticas.

Referências:

CORADINE, Luis Cláudius. Interpretação direta da palavra em português para a LIBRAS, na forma gestual: etapa um do sistema FALIBRAS. IN: Anais do encontro do INES, 2004. GILE, D. Fidelity in interpretation and translation. In: ______. V. 8, p. 49-74, 1995. LOPES, Maura Corcini (org.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. LUZ, E. A função do intérprete na escolarização do surdo. In: Anais do Congresso surdez e Escolaridade: Desafios e Reflexões. Rio de Janeiro: INES, Divisão de estudos e pesquisas, 2003. MARINHO, Margot Latt. O Ensino da Biologia: o intérprete e a geração de sinais. Dissertação (Mestrado em Lingüística) UnB, 2007. NOVAK, P. A política do Corpo. Texto apresentado no V Encontro de Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005. PEREIRA, Paula Michelle Silva As marcas do intérprete de língua de sinais na escola inclusiva Processos Tradutórios, Língua de Sinais e Educação Grupo de Estudos Surdos e Educação. < id="272&article=" mode="pdf"> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.147-157, jun. 2006. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD-Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006.

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_______, G. História de vidas surdas: identidades em questão. Dissertação de Mestrado: UFRS, 1998. PIRES, C. L. e NOBRE, M. A. Intérprete em Língua de Sinais: um olhar mais de perto. In: ESPAÇO: informativo técnico-científico do INES.no 12 (doze). Rio de Janeiro: INES, 2000. Janeiro: INES, 1998. ______, C. L. Questões de fidelidade na interpretação em Língua de Sinais. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria.1999. ______, C. L. e NOBRE, M. A. Uma investigação sobre o processo de interpretação em língua de sinais. IN: THOMA, Adriana da Silva.VII Seminário Nacional do Ines, 2002. RODRIGUEZ. E. de los S. Técnicas de la interpretación de lengua des signos. 2ed. Barcelona: CNSE Fundación, 2001. RONCOLATTO, Eliane. A formação de imagens mentais e metáforas em uma análise das expressões idiomáticas do português e do espanhol. ROSA, Andrea da Silva. A presença do intérprete de língua de sinais na mediação social entre surdos e ouvintes. In: Cidadania, Surdez e Linguagem. Silva, I.; Kauchakje; Gesueli, Z. (org.). São Paulo: PLEXUS, 2003. p. 235-243. ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete – Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas, SP: UNICAMP, 2005. ROSA, A. S., Interprete de Língua de Sinais Televisivo: Possível Interlocutor da Comunidade Surda. In: INPLA, 2002, São Paulo. 12 InPLA: As Interlocuções na Linguistica Aplicada, 2002. ROSSI, C. R; LICHTIG, I. A língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e o intérprete mediando o processo da construção de aprendizagem de sujeitos inseridos na sala de aula de alunos ouvintes. In: V Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 2002, Águas de Lindóia. Anais do V Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 2002. ROSSI, C. R. O impacto da atuação do interprete de LIBRAS no contexto de> uma escola publica para ouvintes. Tese de Doutorado-USP-SP, 2005. SALES, L. M. O intérprete e o instrutor de Língua Brasileira de Sinais no processo de inclusão escolar do aluno surdo. 2003. 86 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fonoaudiologia) - Fundação Governador Lamenha Filho. Orientador: Liliane Correia Toscano de Brito Dizeu. SANDER, R. Questões do intérprete de língua de sinais na universidade. In: LODI, A.C.B. et. al. (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002. p.129 –135. SANTOS, H. T. S. A influência do intérprete de libras na educação dos surdos. In: Congresso surdez e pós-Modernidade: novos rumos para a educação brasileira, 18 1 20 de setembro de 2002, organização INES, divisão de Estudos e Pesquisas – rio de Janeiro, 2002. SANTOS, S. A constituição da identidade do profissional intérprete de língua de sinais no ensino superior Mestrado em Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Orientador: Ronice Quadros. 2004. ______, S. A. Intérpretes de Língua de Sinais no Ensino Superior. In: IV Congresso Internacional da ABRALIN, 2005, Brasília. Livro de Resumos IV Congresso Internacional da Abralin. Brasília, 2005.

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_______, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006.

12. Disciplina: LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO I

Carga horária: 40 horas

Objetivo:

1. Conhecer os procedimentos relativo à interpretação da LIBRAS e da LP

de forma simultânea.

Ementa/conteúdo:

A interpretação simultânea. Vocabulários das ciências exatas, humanas

e sociais. Diálogos não complexos.

Competência:

1. Desenvolver habilidades necessárias para interpretar de forma

simultânea ou consecutiva os conteúdos específicos das ciências exatas,

humanas e sociais.

Habilidade:

1. Interpretar da LP para a LIBRAS

Base Tecnológica:

1. Eventos matemáticos;

2. Eventos humanos/sociais.

Referências:

CORADINE, Luis Cláudius. Interpretação direta da palavra em português para a LIBRAS, na forma gestual: etapa um do sistema FALIBRAS. IN: Anais do encontro do INES, 2004. GILE, D. Fidelity in interpretation and translation. In: ______. V. 8, p. 49-74, 1995. LOPES, Maura Corcini (org.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. LUZ, E. A função do intérprete na escolarização do surdo. In: Anais do Congresso surdez e Escolaridade: Desafios e Reflexões. Rio de Janeiro: INES, Divisão de estudos e pesquisas, 2003. MARINHO, Margot Latt. O Ensino da Biologia: o intérprete e a geração de sinais. Dissertação (Mestrado em Lingüística) UnB, 2007. NOVAK, P. A política do Corpo. Texto apresentado no V Encontro de Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005.

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Praça General Abreu e Lima – Santo Amaro, Recife/PE – CEP. 50.040-210 – Fones (81) 3231-4611/3181-3970

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PEREIRA, Paula Michelle Silva As marcas do intérprete de língua de sinais na escola inclusiva Processos Tradutórios, Língua de Sinais e Educação Grupo de Estudos Surdos e Educação. < id="272&article=" mode="pdf"> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.147-157, jun. 2006. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD-Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006. _______, G. História de vidas surdas: identidades em questão. Dissertação de Mestrado: UFRS, 1998. PIRES, C. L. e NOBRE, M. A. Intérprete em Língua de Sinais: um olhar mais de perto. In: ESPAÇO: informativo técnico-científico do INES.no 12 (doze). Rio de Janeiro: INES, 2000. Janeiro: INES, 1998. ______, C. L. Questões de fidelidade na interpretação em Língua de Sinais. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria.1999. ______, C. L. e NOBRE, M. A. Uma investigação sobre o processo de interpretação em língua de sinais. IN: THOMA, Adriana da Silva.VII Seminário Nacional do Ines, 2002. RODRIGUEZ. E. de los S. Técnicas de la interpretación de lengua des signos. 2ed. Barcelona: CNSE Fundación, 2001. RONCOLATTO, Eliane. A formação de imagens mentais e metáforas em uma análise das expressões idiomáticas do português e do espanhol. ROSA, Andrea da Silva. A presença do intérprete de língua de sinais na mediação social entre surdos e ouvintes. In: Cidadania, Surdez e Linguagem. Silva, I.; Kauchakje; Gesueli, Z. (org.). São Paulo: PLEXUS, 2003. p. 235-243. ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete – Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas, SP: UNICAMP, 2005. ROSA, A. S., Interprete de Língua de Sinais Televisivo: Possível Interlocutor da Comunidade Surda. In: INPLA, 2002, São Paulo. 12 InPLA: As Interlocuções na Linguistica Aplicada, 2002. ROSSI, C. R; LICHTIG, I. A língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e o intérprete mediando o processo da construção de aprendizagem de sujeitos inseridos na sala de aula de alunos ouvintes. In: V Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 2002, Águas de Lindóia. Anais do V Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 2002. ROSSI, C. R. O impacto da atuação do interprete de LIBRAS no contexto de> uma escola publica para ouvintes. Tese de Doutorado-USP-SP, 2005. SALES, L. M. O intérprete e o instrutor de Língua Brasileira de Sinais no processo de inclusão escolar do aluno surdo. 2003. 86 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fonoaudiologia) - Fundação Governador Lamenha Filho. Orientador: Liliane Correia Toscano de Brito Dizeu. SANDER, R. Questões do intérprete de língua de sinais na universidade. In: LODI, A.C.B. et. al. (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002. p.129 –135. SANTOS, H. T. S. A influência do intérprete de libras na educação dos surdos. In: Congresso surdez e pós-Modernidade: novos rumos para a educação brasileira, 18 1 20 de setembro de 2002, organização INES, divisão de Estudos e Pesquisas – rio de Janeiro, 2002.

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Praça General Abreu e Lima – Santo Amaro, Recife/PE – CEP. 50.040-210 – Fones (81) 3231-4611/3181-3970

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SANTOS, S. A constituição da identidade do profissional intérprete de língua de sinais no ensino superior Mestrado em Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Orientador: Ronice Quadros. 2004. ______, S. A. Intérpretes de Língua de Sinais no Ensino Superior. In: IV Congresso Internacional da ABRALIN, 2005, Brasília. Livro de Resumos IV Congresso Internacional da Abralin. Brasília, 2005. _______, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006.

13. Disciplina: ESTUDOS DA TRADUÇÃO I

Carga horária: 20 horas

Objetivo:

1. Conhecer os princípios básicos do processo de descrição escrita da

LIBRAS em relação aos parâmetros de configuração de mãos,

orientação da palma da mão, movimento, ponto de articulação e

expressão facial e corporal.

Ementa/conteúdo:

Regras básicas da Escrita de sinais.

Competência:

1. Aplicar o sistema de escrita da LIBRAS a partir de seus parâmetros.

Habilidade:

1. Utilizar os principais procedimentos do sistema Sign Whith.

Base Tecnológica:

1. Sistema Sign Whith;

2. Gramática da LIBRAS;

Referências:

BARBOSA, Heloisa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas, SP, 2004. KARNOPP, L. B. . Literatura Surda. In: 15º Congresso de Leitura do Brasil, 2005, Campinas. Cadernos de Resumos 15º Congresso de Leitura do Brasil. São Paulo : Paulinas, 2005. p. 186-186. KARNOPP, Lodenir Becker .Literatura Surda Literatura, Letramento e Práticas Educacionais: Grupo de Estudos Surdos e Educação. < 143.106.58.55/revista/include/getdoc.php?id=272&article=114&mode=pdf> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.98-109, jun. 2006 LIMA, E: S. Discurso e Identidade: um olhar crítico sobre a atuação do(a) intérprete de LIBRAS na educação superior. Dissertação de Mestrado: UNB, 2006.

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Praça General Abreu e Lima – Santo Amaro, Recife/PE – CEP. 50.040-210 – Fones (81) 3231-4611/3181-3970

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NOVAK, P. A política do Corpo. Texto apresentado no V Encontro de Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005. PAGURA, R. J. A interpretação de Conferências: interfaces com a tradução escrita e implicações para a formação de intérpretes e tradutores. Delta-Revista de Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, São Paulo, v. 19, 2003. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD-Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006. _______, G. História de vidas surdas: identidades em questão. Dissertação de Mestrado: UFRS, 1998. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. ______, Clélia Regina. Tradução cultural: uma proposta de trabalho para surdos e ouvintes – reflexão sobre trabalho de tradução de textos da literatura para a Libras, realizado na faculdade de letras da UFRJ entre os anos de 1992 a 2000. In: Seminário Educação de Surdos: Múltiplas Faces do cotidiano Escolar, 22 a 24 de setembro de 2004. (organização) INES, Divisão de Estudos e Pesquisas. Rio de Janeiro, 2004. ______, Clélia Regina. Uma Leitura da Tradução de Alice no País das Maravilhas para a Língua Brasileira de Sinais. Tese (Doutorado em Letras Vernáculas) Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. RODRIGUEZ. E. de los S. Técnicas de la interpretación de lengua des signos. 2ed. Barcelona: CNSE Fundación, 2001. RONCOLATTO, Eliane. A formação de imagens mentais e metáforas em uma análise das expressões idiomáticas do português e do espanhol. ROSA, Fabiano ; KUNZENDORF, Gisele ; KARNOPP, L. B. ; SILVEIRA, Carolina Hessel . Sinais de Cinderela e Rapunzel: narrativas em língua de sinais.Revista de Iniciação Científica da Ulbra, Canoas, v. 1, n. 2, p. 223-230, 2003. ROSA, A S.; SOUZA, R. M. de. “Sobre a Tradução (da língua de sinais) e suas Fronteiras”. Cadernos de Resumos do 13º Intercâmbio de Pesquisas em Lingüística Aplicada. Realizado de 30 de abril a 03 de maio de 2003, p. na PUC-SP – São Paulo. Metodologias de Pesquisa em Lingüística Aplicada, 2003. p.147. SANTOS, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006. SUTTON, Valerie.1997. Sign Writting Site. Disponível por http://www.signwritting.org

14. Disciplina: LABORATÓRIO DA TRADUÇÃO I

Carga horária: 40 horas

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Praça General Abreu e Lima – Santo Amaro, Recife/PE – CEP. 50.040-210 – Fones (81) 3231-4611/3181-3970

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Objetivo:

1. Aplicar os princípios básicos do processo de descrição da LIBRAS em

relação aos parâmetros de configuração de mãos, orientação da palma

da mão, movimento, ponto de articulação e expressão facial e corporal.

Ementa/conteúdo:

Regras básicas da Escrita de sinais.

Competência:

1. Aplicar o sistema de escrita da LIBRAS a partir de seus parâmetros.

Habilidade:

1. Utilizar os principais procedimentos do sistema Sign Whith.

Base Tecnológica:

1. Sistema Sign Whith;

2. Gramática da LIBRAS;

Referências:

BARBOSA, Heloisa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas, SP, 2004. KARNOPP, L. B. . Literatura Surda. In: 15º Congresso de Leitura do Brasil, 2005, Campinas. Cadernos de Resumos 15º Congresso de Leitura do Brasil. São Paulo : Paulinas, 2005. p. 186-186. KARNOPP, Lodenir Becker .Literatura Surda Literatura, Letramento e Práticas Educacionais: Grupo de Estudos Surdos e Educação. < 143.106.58.55/revista/include/getdoc.php?id=272&article=114&mode=pdf> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.98-109, jun. 2006 LIMA, E: S. Discurso e Identidade: um olhar crítico sobre a atuação do(a) intérprete de LIBRAS na educação superior. Dissertação de Mestrado: UNB, 2006. NOVAK, P. A política do Corpo. Texto apresentado no V Encontro de Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005. PAGURA, R. J. A interpretação de Conferências: interfaces com a tradução escrita e implicações para a formação de intérpretes e tradutores. Delta-Revista de Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, São Paulo, v. 19, 2003. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD-Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006. _______, G. História de vidas surdas: identidades em questão. Dissertação de Mestrado: UFRS, 1998. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. ______, Clélia Regina. Tradução cultural: uma proposta de trabalho para surdos e ouvintes – reflexão sobre trabalho de tradução de textos da literatura para a Libras, realizado na faculdade de letras da UFRJ entre os anos de 1992 a 2000. In: Seminário Educação de Surdos: Múltiplas Faces do cotidiano

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Escolar, 22 a 24 de setembro de 2004. (organização) INES, Divisão de Estudos e Pesquisas. Rio de Janeiro, 2004. ______, Clélia Regina. Uma Leitura da Tradução de Alice no País das Maravilhas para a Língua Brasileira de Sinais. Tese (Doutorado em Letras Vernáculas) Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. RODRIGUEZ. E. de los S. Técnicas de la interpretación de lengua des signos. 2ed. Barcelona: CNSE Fundación, 2001. RONCOLATTO, Eliane. A formação de imagens mentais e metáforas em uma análise das expressões idiomáticas do português e do espanhol. ROSA, Fabiano ; KUNZENDORF, Gisele ; KARNOPP, L. B. ; SILVEIRA, Carolina Hessel . Sinais de Cinderela e Rapunzel: narrativas em língua de sinais.Revista de Iniciação Científica da Ulbra, Canoas, v. 1, n. 2, p. 223-230, 2003. ROSA, A S.; SOUZA, R. M. de. “Sobre a Tradução (da língua de sinais) e suas Fronteiras”. Cadernos de Resumos do 13º Intercâmbio de Pesquisas em Lingüística Aplicada. Realizado de 30 de abril a 03 de maio de 2003, p. na PUC-SP – São Paulo. Metodologias de Pesquisa em Lingüística Aplicada, 2003. p.147. SANTOS, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006.

15. Disciplina: O TRABALHO PROFISSIONAL E A ÉTICA DO INTÉRPRETE

E TRADUTOR

Carga horária: 60 horas

Objetivo:

1. Reconhecer o intérprete e tradutor da LIBRAS como profissional dentro

da categoria;

2. Conhecer e conceituar os princípios fundamentais da ética e sua

aplicação no exercício da profissão;

3. Identificar na interpretação e na tradução: comportamento e postura

profissional.

4. Caracterizar atitudes éticas e não éticas profissionais.

Ementa/conteúdo:

Classificação Brasileira de Ocupação; Responsabilidade Profissional e

Social – legislação; Códigos de Ética do Intérprete e do tradutor;

Situações de aplicação ética; Orientações para o estágio curricular

obrigatório/relatório - lei de estágio, modelo de relatório.

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Competência:

1. Conhecer, analisar e aplicar as normas do código de ética na

interpretação e na tradução;

2. Identificar direitos e deveres inerentes à ação profissional;

3. Interpretar os dispositivos legais que orientam a formação e o exercício

do profissional intérprete e tradutor.

Habilidade:

1. Adotar postura ética no trato com as pessoas envolvidas no processo de

interpretação e tradução;

2. Aplicar os códigos de ética e a legislação diante das diversas situações

profissionais.

Base Tecnológica:

1. Classificação Brasileira de Ocupação;

2. Código de Ética do Intérprete de LIBRAS;

3. Código de Ética do tradutor de LIBRAS;

Referências:

ALBRES, N. A. Intérprete de Língua de Sinais: um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. GT10- Processo de Ensino, aprendizagem e educação especial. I encontro dos cursos de Pós-graduação (lato sensu) da Região Centro-Oeste. 19 a 21 de novembro de 2003. Campo Grande – MS, 2003. ______, N. A.. Interpretação da/para Libras no Ensino Superior: apontando desafios da inclusão. V Simpósio Multidisciplinar – UNIFAI. São Paulo. 23 a 27 de outubro de 2006. ALCÂNTARA, de I. Os efeitos da interpretação na linguagem de uma criança surda. 2000. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. DELISLE, W. Os tradutores na história. Tradução: Sérgio Bath. 1 ed. São Paulo: ática, 2003. GILE, D. Fidelity in interpretation and translation. In: ______. V. 8, p. 49-74, 1995. LIMA, E: S. Discurso e Identidade: um olhar crítico sobre a atuação do(a) intérprete de LIBRAS na educação superior. Dissertação de Mestrado: UNB, 2006. MARTINS, D. Trajetórias de formação e condições de trabalho do intérprete de Libras em Instituições de Educação Superior. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Programa de Pós-graduação em Educação, Campinas, 2009. MONTEIRO, M. As dificuldades de conseguir Intérpretes nas Universidades Brasileiras. Revista da FENEIS número 7, p. 22, julho/setembro 2000.

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PEREIRA, M. C. O que os contratantes de Intérprete de Libras deveriam saber. In: Revista da FENEIS ano V de 22 abril/junho de 2004. PIRES, C. L. e NOBRE, M. A. Intérprete de Língua de Sinais: considerações preliminares. In: ESPAÇO: informativo técnico-científico do INES. no 10 (dez). Rio de Janeiro. SALERNO, M. As dificuldades de inclusão dos surdos brasileiros e dos intérpretes de libras nas universidades públicas. Jornal da SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UFRJ– AdUFRJ. Ano IX n 476, dia 18 de outubro de 2005 p. 10-11 . disponível em http://www.adufrj.org.br/. SANTOS, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006. SANDER, R. E. . Código de ética dos intérpretes da libras. In: I Congresso Brasileiro de Educação de Surdos, 1999, São Paulo SP. Código de Ética, 1999. SINTRA - Sindicato Nacional dos Tradutores. Tabela de honorários. Disponibilizado 2005 visitado em 13-08- 2005. STUMPF, M. O Surdo e a Universidade: o intérprete em sala de aula garantindo a verdadeira integração.http://www.feneis.com.br/Educacao/artigos. shtml visitado em 15/03/04.

7.3. Módulo III

16. Disciplina: ESTUDOS LINGUISTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE

SINAIS II

Carga horária: 20 horas

Objetivo:

1. Conhecer as regras gramaticais da LIBRAS em relação à sintaxe;

2. Conhecer as nuances semânticas da LIBRAS;

3. Conhecer as nuances pragmáticas da LIBRAS.

Ementa/conteúdo:

Sintaxe; Semântica; Pragmática.

Competência:

1. Compreender a organização gramatical da LIBRAS.

Habilidade:

1. Identificar a estruturação lingüística da LIBRAS;

2. Aplicar adequadamente os conteúdos sintáticos, semânticos e

pragmáticos da LIBRAS.

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Base Tecnológica:

1. Gramática da LIBRAS.

Referências:

APPEL, R. & MUYSKEN, P. Bilingüismo y contacto de lenguas. Barcelona: Ariel, 1987. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, G. P. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Aluno. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: artmed, 2003. GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua. UFSC, 2008. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KARNOPP, L. B. ; ROSA, Fabiano . Literatura Surda: uma abordagem lingüística. In: V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004, Canoas. V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004. ______, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. livro do professor instrutor – Brasília : Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LEI 10436 de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS- e dá outras providências. Diário Oficial de 25/04/2002, da República Federativa do Brasil, Brasília. PIMENTA, N.; QUADROS, R. de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. QUADROS, R.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ______, R. de. Diversidade e unidade nas línguas de sinais: LIBRAS e ASL. In: Carlos Skliar. (Org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. 1 ed. Porto Alegre, 1999, v. 2, p. 195-207.

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RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. VASCONCELOS, S. P.; SANTOS, F. da S.; SOUZA, G. R. da. LIBRAS: língua de sinais. Nível 1. AJA - Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos.

17. Disciplina: LABORATÓRIO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II

Carga horária: 40 horas

Objetivo:

1. Aplicar os conhecimentos teóricos da Sintaxe; Semântica; Pragmática

da LIBRAS em situações práticas de uso cotidiano.

Ementa/conteúdo:

Aspectos práticos da sintaxe; Semântica; Pragmática.

Competência:

1. Aplicar os conhecimentos lingüísticos teóricos em situações práticas do

cotidiano comunicacional.

Habilidade:

1. Utilizar a sintaxe, semântica e pragmática no processo de interpretação e

tradução.

Base Tecnológica:

1. Gramática da Libras.

Referências:

APPEL, R. & MUYSKEN, P. Bilingüismo y contacto de lenguas. Barcelona: Ariel, 1987. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, G. P. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa

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(semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Aluno. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: artmed, 2003. GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua. UFSC, 2008. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KARNOPP, L. B. ; ROSA, Fabiano . Literatura Surda: uma abordagem lingüística. In: V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004, Canoas. V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004. ______, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. livro do professor instrutor – Brasília : Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LEI 10436 de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS- e dá outras providências. Diário Oficial de 25/04/2002, da República Federativa do Brasil, Brasília. PIMENTA, N.; QUADROS, R. de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. QUADROS, R.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ______, R. de. Diversidade e unidade nas línguas de sinais: LIBRAS e ASL. In: Carlos Skliar. (Org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. 1 ed. Porto Alegre, 1999, v. 2, p. 195-207. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. VASCONCELOS, S. P.; SANTOS, F. da S.; SOUZA, G. R. da. LIBRAS: língua de sinais. Nível 1. AJA - Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos.

18. Disciplina: ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA II

Carga horária: 60 HORAS

Objetivo:

1. Conhecer as teorias lingüísticas em relação à Sociolingüística e a

Análise do Discurso das línguas orais.

Ementa/conteúdo:

Teorias lingüísticas sobre a Sociolingüística e a Análise do Discurso.

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Competência:

1. Compreender os referenciais teóricos da Sociolingüística e da Análise do

Discurso.

Habilidade:

1. Distinguir as correntes lingüísticas sociais e comunicacionais;

2. Aplicar adequadamente as teorias no uso da LP;

Base Tecnológica:

1. Teorias Sociolingüística;

2. Teorias da Análise do Discurso

Referências:

ADAM, J.M. A Lingüística Textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez Editora, 2008. BAZERMAN, C. Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez Editora, 2007. BOAS, Franz (1982) Race, Language and Culture. London, University of Chicago Press. CÂMARA JR. J. M.. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1970. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. CARVALHO, N. Empréstimos lingüísticos na língua portuguesa. São Paulo: Cortez Editora, 2009. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, Graçaliz Pereira. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. CUNHA, M. J. e SANTOS, P. Ensino e Pesquisa em Português para Estrangeiros. Brasília: Edunb, 1999. FARACO, C. F. e MOURA, F. M. Gramática. São Paulo. Ática, 1991. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. KOCH, I.; SILVA, M. C. Lingüística Aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez Editora, 2000. ______, I.; SILVA, M. C. Lingüística Aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez Editora, 2003.

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MICHELETTI, G. Enunciação e gêneros discursivos. São Paulo: Cortez Editora, 2008. PARAQUETT, M. Da abordagem estruturalista à comunicativa. In: TROUCHE e REIS (org.). Hispanismo. Brasília: Ministério da Educação, Cultura e Desporto, 2000, vol. 1. PEREIRA, Maria Cristina. Papel da língua de sinais na aquisição da escrita por estudantes surdos. In: LODI et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 47-55. PINTO, P. L. F. Identidade Cultural Surda na Diversidade Brasileira. http://www.ines.gov.br/paginas/revista/debate3.htm. acesso em 01 jul 2010. SILVEIRA, R. C. Português língua estrangeira: perspectivas. São Paulo: Cortez Editora, 2007. SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta? Lingüística, educação e surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. TARDELLI, M. C. O ensino da língua materna: interações em sala de aula. São Paulo: Cortez Editora, 2002. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez Editora, 2009. ______, L. C. Gramática: ensino plural. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez Editora, 2007. VOESE, I. Análise do discurso e o ensino de língua portuguesa. São Paulo:

19. Disciplina: LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO II

Carga horária: 40 horas

Objetivo:

1. Conhecer os procedimentos relativo à interpretação da LIBRAS e da LP

de forma simultânea com temas na área da surdez a partir de relatos e

memórias.

Ementa/conteúdo:

A interpretação simultânea e consecutiva. Vocabulários das relações

familiares, vida social das diferentes faixas etárias, esporte, saúde x

doenças: sinais, sintomas e prevenção. Diálogos médios em

complexidade.

Competência:

1. Desenvolver habilidades necessárias para interpretar de forma

simultânea ou consecutiva os conteúdos específicos das relações

familiares, das diferentes faixas etárias, saúde x doenças: sinais, sintomas e

prevenção.

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Habilidade:

1. Interpretar da LP para a LIBRAS

Base Tecnológica:

1. Eventos sociais;

2. Eventos humanos/sociais.

Referências:

CORADINE, Luis Cláudius. Interpretação direta da palavra em português para a LIBRAS, na forma gestual: etapa um do sistema FALIBRAS. IN: Anais do encontro do INES, 2004. GILE, D. Fidelity in interpretation and translation. In: ______. V. 8, p. 49-74, 1995. LOPES, Maura Corcini (org.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. LUZ, E. A função do intérprete na escolarização do surdo. In: Anais do Congresso surdez e Escolaridade: Desafios e Reflexões. Rio de Janeiro: INES, Divisão de estudos e pesquisas, 2003. MARINHO, Margot Latt. O Ensino da Biologia: o intérprete e a geração de sinais. Dissertação (Mestrado em Lingüística) UnB, 2007. NOVAK, P. A política do Corpo. Texto apresentado no V Encontro de Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005. PEREIRA, Paula Michelle Silva As marcas do intérprete de língua de sinais na escola inclusiva Processos Tradutórios, Língua de Sinais e Educação Grupo de Estudos Surdos e Educação. < id="272&article=" mode="pdf"> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.147-157, jun. 2006. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD-Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006. _______, G. História de vidas surdas: identidades em questão. Dissertação de Mestrado: UFRS, 1998. PIRES, C. L. e NOBRE, M. A. Intérprete em Língua de Sinais: um olhar mais de perto. In: ESPAÇO: informativo técnico-científico do INES.no 12 (doze). Rio de Janeiro: INES, 2000. Janeiro: INES, 1998. ______, C. L. Questões de fidelidade na interpretação em Língua de Sinais. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria.1999. ______, C. L. e NOBRE, M. A. Uma investigação sobre o processo de interpretação em língua de sinais. IN: THOMA, Adriana da Silva.VII Seminário Nacional do Ines, 2002. RODRIGUEZ. E. de los S. Técnicas de la interpretación de lengua des signos. 2ed. Barcelona: CNSE Fundación, 2001. RONCOLATTO, Eliane. A formação de imagens mentais e metáforas em uma análise das expressões idiomáticas do português e do espanhol. ROSA, Andrea da Silva. A presença do intérprete de língua de sinais na mediação social entre surdos e ouvintes. In: Cidadania, Surdez e Linguagem. Silva, I.; Kauchakje; Gesueli, Z. (org.). São Paulo: PLEXUS, 2003. p. 235-243. ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a

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invisibilidade da tarefa do intérprete – Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas, SP: UNICAMP, 2005. ROSA, A. S., Interprete de Língua de Sinais Televisivo: Possível Interlocutor da Comunidade Surda. In: INPLA, 2002, São Paulo. 12 InPLA: As Interlocuções na Linguistica Aplicada, 2002. ROSSI, C. R; LICHTIG, I. A língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e o intérprete mediando o processo da construção de aprendizagem de sujeitos inseridos na sala de aula de alunos ouvintes. In: V Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 2002, Águas de Lindóia. Anais do V Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 2002. ROSSI, C. R. O impacto da atuação do interprete de LIBRAS no contexto de> uma escola publica para ouvintes. Tese de Doutorado-USP-SP, 2005. SALES, L. M. O intérprete e o instrutor de Língua Brasileira de Sinais no processo de inclusão escolar do aluno surdo. 2003. 86 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fonoaudiologia) - Fundação Governador Lamenha Filho. Orientador: Liliane Correia Toscano de Brito Dizeu. SANDER, R. Questões do intérprete de língua de sinais na universidade. In: LODI, A.C.B. et. al. (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002. p.129 –135. SANTOS, H. T. S. A influência do intérprete de libras na educação dos surdos. In: Congresso surdez e pós-Modernidade: novos rumos para a educação brasileira, 18 1 20 de setembro de 2002, organização INES, divisão de Estudos e Pesquisas – rio de Janeiro, 2002. SANTOS, S. A constituição da identidade do profissional intérprete de língua de sinais no ensino superior Mestrado em Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Orientador: Ronice Quadros. 2004. ______, S. A. Intérpretes de Língua de Sinais no Ensino Superior. In: IV Congresso Internacional da ABRALIN, 2005, Brasília. Livro de Resumos IV Congresso Internacional da Abralin. Brasília, 2005. _______, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006.

20. Disciplina: LABORATÓRIO DE TRADUÇÃO II

Carga horária: 60 horas

Objetivo:

1. Aplicar os princípios básicos do processo de descrição da LIBRAS em

relação aos seus sinais e à sua escrita.

2. Diferenciar a tradução de textos escritos a partir da LIBRAS e a partir da

LP.

Ementa/conteúdo:

Sistema de escrita de sinais.Tradutor/ator na expressão dos sinais.

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Competência:

1. Aplicar o sistema de escrita da LIBRAS a partir de seus parâmetros.

Habilidade:

1. Utilizar os principais procedimentos do sistema Sign Whith e da tradução

sinalizada.

Base Tecnológica:

1. Sistema Sign Whith;

2. Gramática da LIBRAS;

3. Termos e neologismos.

Referências:

BARBOSA, Heloisa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas, SP, 2004. KARNOPP, L. B. . Literatura Surda. In: 15º Congresso de Leitura do Brasil, 2005, Campinas. Cadernos de Resumos 15º Congresso de Leitura do Brasil. São Paulo : Paulinas, 2005. p. 186-186. KARNOPP, Lodenir Becker .Literatura Surda Literatura, Letramento e Práticas Educacionais: Grupo de Estudos Surdos e Educação. < 143.106.58.55/revista/include/getdoc.php?id=272&article=114&mode=pdf> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.98-109, jun. 2006 LIMA, E: S. Discurso e Identidade: um olhar crítico sobre a atuação do(a) intérprete de LIBRAS na educação superior. Dissertação de Mestrado: UNB, 2006. NOVAK, P. A política do Corpo. Texto apresentado no V Encontro de Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005. PAGURA, R. J. A interpretação de Conferências: interfaces com a tradução escrita e implicações para a formação de intérpretes e tradutores. Delta-Revista de Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, São Paulo, v. 19, 2003. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD-Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006. _______, G. História de vidas surdas: identidades em questão. Dissertação de Mestrado: UFRS, 1998. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. ______, Clélia Regina. Tradução cultural: uma proposta de trabalho para surdos e ouvintes – reflexão sobre trabalho de tradução de textos da literatura para a Libras, realizado na faculdade de letras da UFRJ entre os anos de 1992 a 2000. In: Seminário Educação de Surdos: Múltiplas Faces do cotidiano Escolar, 22 a 24 de setembro de 2004. (organização) INES, Divisão de Estudos e Pesquisas. Rio de Janeiro, 2004. ______, Clélia Regina. Uma Leitura da Tradução de Alice no País das Maravilhas para a Língua Brasileira de Sinais. Tese (Doutorado em Letras Vernáculas) Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. RODRIGUEZ. E. de los S. Técnicas de la interpretación de lengua des signos. 2ed. Barcelona: CNSE Fundación, 2001.

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RONCOLATTO, Eliane. A formação de imagens mentais e metáforas em uma análise das expressões idiomáticas do português e do espanhol. ROSA, Fabiano ; KUNZENDORF, Gisele ; KARNOPP, L. B. ; SILVEIRA, Carolina Hessel . Sinais de Cinderela e Rapunzel: narrativas em língua de sinais.Revista de Iniciação Científica da Ulbra, Canoas, v. 1, n. 2, p. 223-230, 2003. ROSA, A S.; SOUZA, R. M. de. “Sobre a Tradução (da língua de sinais) e suas Fronteiras”. Cadernos de Resumos do 13º Intercâmbio de Pesquisas em Lingüística Aplicada. Realizado de 30 de abril a 03 de maio de 2003, p. na PUC-SP – São Paulo. Metodologias de Pesquisa em Lingüística Aplicada, 2003. p.147. SANTOS, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006.

21. Disciplina: O TRABALHO PROFISSIONAL E A ÉTICA DO GUIA-

INTÉRPRETE

Carga horária: 60 horas

Objetivo:

1. Compreender os aspectos específicos do trabalho do guia-intérprete.

Ementa/conteúdo:

A História da Surdocegueira no Brasil; Princípios orientadores na

educação de surdocegos; Diferentes maneiras de comunicação; O

trabalho de mediação e interpretação do guia-interprete; O código de

ética do guia-intérprete; Técnicas de interpretação e audiodescrição.

Competência:

1. Desenvolver habilidades necessárias para o trabalho como guia-

interprete.

Habilidade:

1. Usar de forma adequada as técnicas de interpretação e audiodescrição.

Base Tecnológica:

1. História da surdocegueira;

2. Métodos de comunicação com o surdocego.

3. Código de ética.

Referências:

ALBRES, N. A. Intérprete de Língua de Sinais: um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. GT10- Processo de

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Ensino, aprendizagem e educação especial. I encontro dos cursos de Pós-graduação (lato sensu) da Região Centro-Oeste. 19 a 21 de novembro de 2003. Campo Grande – MS, 2003. ______, N. A.. Interpretação da/para Libras no Ensino Superior: apontando desafios da inclusão. V Simpósio Multidisciplinar – UNIFAI. São Paulo. 23 a 27 de outubro de 2006. ALCÂNTARA, de I. Os efeitos da interpretação na linguagem de uma criança surda. 2000. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. ARÁOZ, S. M. de. MAIA, Shirley Rodrigues. A surdocegueira – “saindo do escuro”. Cadernos de Educação Especial / Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Educação / Departamento de Educação Especial / LAPEDOC. Vol. 1. Santa Maria, 2001. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdocegueira/múltipla deficiência sensorial. Brasília: MEC/SEESP,2004d. DELISLE, W. Os tradutores na história. Tradução: Sérgio Bath. 1 ed. São Paulo: ática, 2003. GARCIA, A. Surdocego: onde es tás? Santa Maria: UFSM/PPGE, Programa de Pós - graduação em Educação. Universidade Federal de Santa Maria, 2003. Monografia (Especialização em Educação Especial) GILE, D. Fidelity in interpretation and translation. In: ______. V. 8, p. 49-74, 1995. LEMOS, Edison Ribeiro. Deficiência Visual. Brasília: MEC, 1978. LIMA, E: S. Discurso e Identidade: um olhar crítico sobre a atuação do(a) intérprete de LIBRAS na educação superior. Dissertação de Mestrado: UNB, 2006. LOWELL, Edgar L. et al. Pasos para Aprender - Um Manual para las Personas que Trabajan con Ninos Sordos-Ciegos en Establecimientos Residenciales. Califórnia, 1977. MARTINS, D. Trajetórias de formação e condições de trabalho do intérprete de Libras em Instituições de Educação Superior. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Programa de Pós-graduação em Educação, Campinas, 2009. MARTíNEZ, Jesús Montoro. Los Ciegos en la História. Tomo II, Madrid: Impresa, 1992. Tomo III, Madrid: IMPRESA, 1993. Tomo IV, Madrid: IMPRESA, 1995. MONTEIRO, M. As dificuldades de conseguir Intérpretes nas Universidades Brasileiras. Revista da FENEIS número 7, p. 22, julho/setembro 2000. PEREIRA, M. C. O que os contratantes de Intérprete de Libras deveriam saber. In: Revista da FENEIS ano V de 22 abril/junho de 2004. PIRES, C. L. e NOBRE, M. A. Intérprete de Língua de Sinais: considerações preliminares. In: ESPAÇO: informativo técnico-científico do INES. no 10 (dez). Rio de Janeiro. SALERNO, M. As dificuldades de inclusão dos surdos brasileiros e dos intérpretes de libras nas universidades públicas. Jornal da SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UFRJ– AdUFRJ. Ano IX n 476, dia 18 de outubro de 2005 p. 10-11 . disponível em http://www.adufrj.org.br/.

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SANTOS, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006. SANDER, R. E. . Código de ética dos intérpretes da libras. In: I Congresso Brasileiro de Educação de Surdos, 1999, São Paulo SP. Código de Ética, 1999. SINTRA - Sindicato Nacional dos Tradutores. Tabela de honorários. Disponibilizado 2005 visitado em 13-08- 2005. STUMPF, M. O Surdo e a Universidade: o intérprete em sala de aula garantindo a verdadeira integração.http://www.feneis.com.br/Educacao/artigos. shtml visitado em 15/03/04. TELFORD, Charles W. e SAWREY, James M. O Indivíduo Excepcional 3 ed., Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. 7.4. Módulo IV

22. Disciplina: ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE

SINAIS III

Carga horária: 40 HORAS

Objetivo:

1. Conhecer as teorias lingüísticas em relação à Sociolingüística e a

Análise do Discurso das línguas de sinais.

Ementa/conteúdo:

Teorias lingüísticas sobre a Sociolingüística e a Análise do Discurso.

Competência:

1. Compreender os referenciais teóricos da Sociolingüística e da Análise do

Discurso.

Habilidade:

1. Distinguir as correntes lingüísticas sociais e comunicacionais;

2. Aplicar adequadamente as teorias no uso da LIBRAS;

Base Tecnológica:

1. Teorias Sociolingüísticas;

2. Teorias da Análise do Discurso

Referências:

APPEL, R. & MUYSKEN, P. Bilingüismo y contacto de lenguas. Barcelona: Ariel, 1987. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995.

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CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, G. P. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Aluno. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: artmed, 2003. GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua. UFSC, 2008. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KARNOPP, L. B. ; ROSA, Fabiano . Literatura Surda: uma abordagem lingüística. In: V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004, Canoas. V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004. ______, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. livro do professor instrutor – Brasília : Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LEI 10436 de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS- e dá outras providências. Diário Oficial de 25/04/2002, da República Federativa do Brasil, Brasília. PIMENTA, N.; QUADROS, R. de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. QUADROS, R.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ______, R. de. Diversidade e unidade nas línguas de sinais: LIBRAS e ASL. In: Carlos Skliar. (Org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. 1 ed. Porto Alegre, 1999, v. 2, p. 195-207. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. VASCONCELOS, S. P.; SANTOS, F. da S.; SOUZA, G. R. da. LIBRAS: língua de sinais. Nível 1. AJA - Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos.

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23. Disciplina: LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III

Carga horária: 40 horas

Objetivo:

1. Aplicar os conhecimentos teóricos da Sociolingüística e da Análise do

Discurso LIBRAS em situações práticas de uso cotidiano.

Ementa/conteúdo:

Aspectos práticos da Sociolingüística e da Análise do Discurso.

Competência:

1. Aplicar os conhecimentos lingüísticos teóricos em situações práticas do

cotidiano comunicacional.

Habilidade:

1. Utilizar a Sociolingüística e da Análise do Discurso no processo de

interpretação e tradução.

Base Tecnológica:

1. Gramática da Libras.

Referências:

APPEL, R. & MUYSKEN, P. Bilingüismo y contacto de lenguas. Barcelona: Ariel, 1987. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de A a L. São Paulo: EDUSP, 2001. ______, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Volume I: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2001. COSTA, Antônio Carlos; STUMPF, Marianne Rossi; FREITAS, Juliano Baldez; DIMURO, Graçaliz Pereira. Um convite ao processamento da língua de sinais. <http://gmc.ucpel.tche.br/TIL2004/til-2004-slides.pdf>. UCEPEL-RS, PGIE /UFRGS, RS, PPGC / UFRGS, RS, Brasil. Acessado em 06/09/2005. COUTINHO, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume I, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. ______, D. LIBRAS - Língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). Volume II, 2ª. ed., João Pessoa: IDÉIA, 2009. FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Aluno. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2ª. ed., MEC/SEESPIFNDE, 1987. ______, T.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: artmed, 2003.

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GESSER, A. LIBRAS? : Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua. UFSC, 2008. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KARNOPP, L. B. ; ROSA, Fabiano . Literatura Surda: uma abordagem lingüística. In: V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004, Canoas. V Fórum de Pesquisa Científica e Tecnológica e X Salão de Iniciação Científica, 2004. KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação: 2002, p. 56-61. livro do professor instrutor – Brasília : Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LEI 10436 de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS- e dá outras providências. Diário Oficial de 25/04/2002, da República Federativa do Brasil, Brasília. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUADROS, Ronice Muller de. Diversidade e unidade nas línguas de sinais: LIBRAS e ASL. In: Carlos Skliar. (Org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. 1 ed. Porto Alegre, 1999, v. 2, p. 195-207. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ. VASCONCELOS, Silvana Patrícia; SANTOS, Fabrícia da Silva; SOUZA, Gláucia Rosa da. LIBRAS: língua de sinais. Nível 1. AJA - Brasília : Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos.

24. Disciplina: LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO III

Carga horária: 60 horas

Objetivo:

1. Conhecer os procedimentos relativo à interpretação da LIBRAS e da LP

de forma simultânea com temas na área da surdez a partir de vídeos

relacionados aos temas.

Ementa/conteúdo:

A interpretação simultânea e consecutiva; Vocabulários utilizados em

empresas e igrejas; Expressões idiomáticas; Falsos cognatos;

Provérbios; Ditos populares; Diálogos complexos.

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Competência:

1. Desenvolver habilidades necessárias para interpretar de forma

simultânea ou consecutiva os conteúdos específicos utilizados em

empresas e igrejas; Expressões idiomáticas; Falsos cognatos; Provérbios;

Ditos populares; Diálogos complexos.

Habilidade:

1. Interpretar da LP para a LIBRAS

Base Tecnológica:

1. Eventos sociais;

2. Eventos humanos/sociais.

Referências:

CORADINE, Luis Cláudius. Interpretação direta da palavra em português para a LIBRAS, na forma gestual: etapa um do sistema FALIBRAS. IN: Anais do encontro do INES, 2004. GILE, D. Fidelity in interpretation and translation. In: ______. V. 8, p. 49-74, 1995. LOPES, Maura Corcini (org.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. LUZ, E. A função do intérprete na escolarização do surdo. In: Anais do Congresso surdez e Escolaridade: Desafios e Reflexões. Rio de Janeiro: INES, Divisão de estudos e pesquisas, 2003. MARINHO, Margot Latt. O Ensino da Biologia: o intérprete e a geração de sinais. Dissertação (Mestrado em Lingüística) UnB, 2007. NOVAK, P. A política do Corpo. Texto apresentado no V Encontro de Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005. PEREIRA, Paula Michelle Silva As marcas do intérprete de língua de sinais na escola inclusiva Processos Tradutórios, Língua de Sinais e Educação Grupo de Estudos Surdos e Educação. < id="272&article=" mode="pdf"> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.147-157, jun. 2006. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD-Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006. _______, G. História de vidas surdas: identidades em questão. Dissertação de Mestrado: UFRS, 1998. PIRES, C. L. e NOBRE, M. A. Intérprete em Língua de Sinais: um olhar mais de perto. In: ESPAÇO: informativo técnico-científico do INES.no 12 (doze). Rio de Janeiro: INES, 2000. Janeiro: INES, 1998. ______, C. L. Questões de fidelidade na interpretação em Língua de Sinais. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria.1999. ______, C. L. e NOBRE, M. A. Uma investigação sobre o processo de interpretação em língua de sinais. IN: THOMA, Adriana da Silva.VII Seminário Nacional do Ines, 2002.

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RODRIGUEZ. E. de los S. Técnicas de la interpretación de lengua des signos. 2ed. Barcelona: CNSE Fundación, 2001. RONCOLATTO, Eliane. A formação de imagens mentais e metáforas em uma análise das expressões idiomáticas do português e do espanhol. ROSA, Andrea da Silva. A presença do intérprete de língua de sinais na mediação social entre surdos e ouvintes. In: Cidadania, Surdez e Linguagem. Silva, I.; Kauchakje; Gesueli, Z. (org.). São Paulo: PLEXUS, 2003. p. 235-243. ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete – Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas, SP: UNICAMP, 2005. ROSA, A. S., Interprete de Língua de Sinais Televisivo: Possível Interlocutor da Comunidade Surda. In: INPLA, 2002, São Paulo. 12 InPLA: As Interlocuções na Linguistica Aplicada, 2002. ROSSI, C. R; LICHTIG, I. A língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e o intérprete mediando o processo da construção de aprendizagem de sujeitos inseridos na sala de aula de alunos ouvintes. In: V Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 2002, Águas de Lindóia. Anais do V Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 2002. ROSSI, C. R. O impacto da atuação do interprete de LIBRAS no contexto de> uma escola publica para ouvintes. Tese de Doutorado-USP-SP, 2005. SALES, L. M. O intérprete e o instrutor de Língua Brasileira de Sinais no processo de inclusão escolar do aluno surdo. 2003. 86 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fonoaudiologia) - Fundação Governador Lamenha Filho. Orientador: Liliane Correia Toscano de Brito Dizeu. SANDER, R. Questões do intérprete de língua de sinais na universidade. In: LODI, A.C.B. et. al. (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002. p.129 –135. SANTOS, H. T. S. A influência do intérprete de libras na educação dos surdos. In: Congresso surdez e pós-Modernidade: novos rumos para a educação brasileira, 18 1 20 de setembro de 2002, organização INES, divisão de Estudos e Pesquisas – rio de Janeiro, 2002. SANTOS, S. A constituição da identidade do profissional intérprete de língua de sinais no ensino superior Mestrado em Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Orientador: Ronice Quadros. 2004. ______, S. A. Intérpretes de Língua de Sinais no Ensino Superior. In: IV Congresso Internacional da ABRALIN, 2005, Brasília. Livro de Resumos IV Congresso Internacional da Abralin. Brasília, 2005. _______, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006.

25. Disciplina: LABORATÓRIO DE TRADUÇÃO III

Carga horária: 60 horas

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Objetivo:

1. Aplicar os princípios básicos do processo de descrição da LIBRAS em

relação aos seus sinais e à sua escrita.

2. Diferenciar a tradução de textos escritos a partir da LIBRAS e a partir da

LP.

Ementa/conteúdo:

Tradução de texto da escrita de sinais. Livros: Davi, Noé, Cinderela

Surda, Rapunzel, Patinho Feio. Tradução na construção discursiva da

LP.

Competência:

1. Conhecer as nuances da tradução na construção discursiva da LP.

Habilidade:

1. Atuar como tradutor/intérprete na produção de material em LIBRAS.

Base Tecnológica:

1. Técnicas de tradução/encenação para a LIBRAS;

2. Teorias e métodos dos estudos da tradução.

Referências:

BARBOSA, Heloisa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas, SP, 2004. KARNOPP, L. B. . Literatura Surda. In: 15º Congresso de Leitura do Brasil, 2005, Campinas. Cadernos de Resumos 15º Congresso de Leitura do Brasil. São Paulo : Paulinas, 2005. p. 186-186. KARNOPP, Lodenir Becker .Literatura Surda Literatura, Letramento e Práticas Educacionais: Grupo de Estudos Surdos e Educação. < 143.106.58.55/revista/include/getdoc.php?id=272&article=114&mode=pdf> Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.98-109, jun. 2006 LIMA, E: S. Discurso e Identidade: um olhar crítico sobre a atuação do(a) intérprete de LIBRAS na educação superior. Dissertação de Mestrado: UNB, 2006. NOVAK, P. A política do Corpo. Texto apresentado no V Encontro de Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005. PAGURA, R. J. A interpretação de Conferências: interfaces com a tradução escrita e implicações para a formação de intérpretes e tradutores. Delta-Revista de Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, São Paulo, v. 19, 2003. PERLIN, G. “A cultura surda e os intérpretes de Língua de Sinais”. ETD-Educação temática digital, Campinas, v. 7, n. 2, jun/p. 135-146, 2006. _______, G. História de vidas surdas: identidades em questão. Dissertação de Mestrado: UFRS, 1998. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Editora Arara Azul. Petrópolis. RJ.

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______, Clélia Regina. Tradução cultural: uma proposta de trabalho para surdos e ouvintes – reflexão sobre trabalho de tradução de textos da literatura para a Libras, realizado na faculdade de letras da UFRJ entre os anos de 1992 a 2000. In: Seminário Educação de Surdos: Múltiplas Faces do cotidiano Escolar, 22 a 24 de setembro de 2004. (organização) INES, Divisão de Estudos e Pesquisas. Rio de Janeiro, 2004. ______, Clélia Regina. Uma Leitura da Tradução de Alice no País das Maravilhas para a Língua Brasileira de Sinais. Tese (Doutorado em Letras Vernáculas) Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. RODRIGUEZ. E. de los S. Técnicas de la interpretación de lengua des signos. 2ed. Barcelona: CNSE Fundación, 2001. RONCOLATTO, Eliane. A formação de imagens mentais e metáforas em uma análise das expressões idiomáticas do português e do espanhol. ROSA, Fabiano ; KUNZENDORF, Gisele ; KARNOPP, L. B. ; SILVEIRA, Carolina Hessel . Sinais de Cinderela e Rapunzel: narrativas em língua de sinais.Revista de Iniciação Científica da Ulbra, Canoas, v. 1, n. 2, p. 223-230, 2003. ROSA, A S.; SOUZA, R. M. de. “Sobre a Tradução (da língua de sinais) e suas Fronteiras”. Cadernos de Resumos do 13º Intercâmbio de Pesquisas em Lingüística Aplicada. Realizado de 30 de abril a 03 de maio de 2003, p. na PUC-SP – São Paulo. Metodologias de Pesquisa em Lingüística Aplicada, 2003. p.147. SANTOS, S. A. dos. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado, UFSC, 2006.

26. Disciplina: EDUCAÇÃO BILÍNGÜE E INCLUSIVA E SUAS POLÍTICAS

Carga horária: 60 horas

Objetivo:

1. Conhecer a história da educação dos surdos; Refletir na perspectiva da

educação de surdos conceitos, relações, adaptações curriculares,

modelos de atendimento educacional e práticas pedagógicas para as

pessoas surdas e outros deficientes.

2. Identificar as políticas de Educação Especial e de Surdos. A política de

inclusão escolar e suas implicações para a educação de surdos.

Ementa/conteúdo:

Diferença entre educação bilíngüe e educação Inclusiva; Diferença

entre integração e inclusão; A Educação bilíngüe e inclusiva da

educação infantil ao Ensino Superior.

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Cidadania: direitos e deveres; Bases legais da profissão; Normas de

acessibilidade; A inclusão social das pessoas surdas.

Competência:

1. Identificar na educação bilíngüe e/ou inclusiva as alternativas de

educação para os surdos.

2. Reconhecer a importância das políticas públicas na preservação,

respeito e promoção da dignidade humana.

Habilidade:

1. Reconhecer na educação bilíngüe os benefícios para os surdos

enquanto minoria lingüística.

2. Reconhecer os paradigmas que respaldam os direitos lingüísticos e

sociais dos surdos.

Base Tecnológica:

1. A práxis do intérprete na educação bilíngüe;

2. Lutas em relação às conquistas na educação de surdos;

3. Identidade e subjetividades das pessoas surdas;

4. Alteridade x deficiência

Referências:

APPLE, M. Política cultural e educação. São Paulo, Cortez, 2000. AZEVEDO, J. A educação como política pública. Campinas/SP, Autores Associados, 1997. BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte, Autêntica, 1998. BRITO, L.Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro, Babel, 1993. BUENO, J.G.S. Crianças com Necessidades Educativas Especiais. Política Educacional e a Formação de Professores: Generalistas ou especialistas. Caxambu: ANPED, 1998. Trabalho apresentado na XXI Reunião Anula da ANPED. COUTO-LENZI, A. F. O método “Perdoncini”. In: Strobel, K. L. & DIAS, S.M.S. Surdez: abordagem geral. FENEIS, 1995. FRANCO, M.. A tragédia surda: uma análise multicultural crítica da inclusão. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação/ UFRJ, 2001. GARCIA, R.M.C. Discursos políticos sobre inclusão: Questões para as políticas públicas de Educação Especial no Brasil. Caxambu, ANPED,2001. GENTILI, P. (Org.). Pedagogia da Exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. Petrópolis/RJ, Vozes, 1995. ______, P. Escola e cidadania em uma era de desencanto. In: SILVA, Shirley& VIZIM, Marli. Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas, Mercado de Letras/ALB, 2003.

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LIMA, E: S. Discurso e Identidade: um olhar crítico sobre a atuação do(a) intérprete de LIBRAS na educação superior. Dissertação de Mestrado: UNB, 2006. LOPES, M. C. Relações de poderes no espaço multicultural. In: SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre, Editora Mediação, 1998a. LULKIN, S. O silêncio disciplinado. A invenção dos srudos a partir das rpresentações ouvintes. Dissertação de Mestrado- UFRGS/FACED – Porto Alegre, 2000. MANTOAN, M. T.. Inclusão escolar: o que é? Por que? Como fazer? São Paulo, Moderna, 1998. MARTINS, J. S. Exclusão social e a nova desigualdade. São Paulo, Ed. Paulus, 1997. MAZZOTA, M. S.. Educação Especial no Brasil:História e Políticas Públicas. SãoPaulo, Cortez, 1996. MCLAREN, P. Multiculturalismo Crítico. São Paulo, Cortez, 1997. _____, P. Multiculturalismo Revolucionário: Pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre, Ed. Artmed, 2000. MIRANDA, W. Comunidade dos Surdos: olhares sobre os contatos culturais. Dissertação de Mestrado- UFRGS/FACED – Porto Alegre, 2001. MRECH, M. L. Os desafios da Educação Especial: O Plano Nacional de educação e a Universidade Brasileira. In: Revista Brasileira de Educação especial, São Paulo, UNIMEP, 1999, v.3. OMOTE, S. Normalização, integração, inclusão...In: Revista Ponto de Vista. Florianópolis, v.1(1), UFSC, 1999. PERLIN, G. T.T. & Quadros, R. M. Educação de surdos em escola inclusiva? In: Revista Espaço, INES, Rio de Janeiro, n.7, jun.1997. PIERUCCI, A. F. Ciladas da diferença. São Paulo, USP, Curso de Pós-Graduação em Sociologia , Editora 34, 1999. PRIETO, R. Política educacional brasileira pós 1988: o que podemos dizer sobre a Escola para Todos, na perspectiva do atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais?In: Anais do Congresso Educação de Surdos: múltiplas faces do cotidiano escolar. Rio de Janeiro, INES/MEC, 2004. QUADROS, R. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. ______, R. Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Revista Ponto de Vista, UFSC, n 4, 2002-2003. REIS, V. A criança surda e seu mundo: o estado da arte, as políticas e as intervenções necessárias. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação/ UFES. 1992. RODRIGUES, J. D. O ver, o agir e o sentir do surdo frente à Educação Inclusiva. Dissertação de Mestrado. Departamento de Pedagogia/UNIJUí, 2000. SÁ, N. de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus, Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2002. SACKS, O. Vendo vozes. Rio de Janeiro, Imago Editora, 1990. SASSAKI, R. K. O Processo de inserção escolar pela integração e pela inclusão. Bibliografia parcial em Português compilada em 1999. (www. Educacaoonline.pro.br) SAWAIA, B. (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis, Vozes, 2002.

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27. Disciplina: ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Carga horária: 60 horas

Objetivo:

1. Orientar na realização e apresentação do trabalho final de conclusão do

curso em estudos surdos com foco no profissional intérprete e tradutor em Língua

Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.

2. Orientar no desenvolvimento de técnicas para a pesquisa bibliográfica e/ou

de campo através da observação participante, entrevista, análise do discurso, etc.,

bem como pesquisas quantitativas, quando necessário.

Ementa/conteúdo:

Orientação individual da pesquisa. Orientação bibliográfica. Orientação

metodológica do trabalho com as fontes. Orientação individual da

investigação.

Competência:

1. Conhecer os princípios básicos relativos à tradução e interpretação das duas

línguas de forma simultânea, no contexto da prática profissional;

Habilidade:

1. Interpretar e traduzir em língua de sinais e língua portuguesa nos mais

variados contextos de atuação profissional;

Base Tecnológica:

1. A práxis do intérprete e tradutor de LIBRAS e LP na prática do trabalho.

Referências:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. BARROS, A. J. P. de e outros. Fundamentos de metodologia: um guia de iniciação científica. São Paulo: Makron, 1996.

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BARROS, J. D. O Projeto de Pesquisa. Da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis/Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2005. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Makron, 1997. CURTY, M. G.; CRUZ, A.; MENDES, M. T. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002. KURY, A. G. Para falar e escrever melhor o português. Rio de Janeiro: Lexkon, 2008. LACATOS, E. M. e outros. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. O Estado de São Paulo. São Paulo: Editora Moderna, 2005. NORMA Regulamenta o Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em História. Feira de Santana, 2008. PINSKY, C. B. (org.). Fontes Históricas. São Paulo: Editora Contexto, 2005. _____ e De Luca, Tania Regina. O historiador e suas fontes. Paulo: Editora Contexto, 2009. RUIZ, J. A. Metodologia científica: um guia para eficiência nos estudos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. VIEIRA, M. A.; PEIXOTO, M. C.; KHOURY, Y. A. A Pesquisa em História. São Paulo: Editora Ática, 2000.

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS

O aproveitamento de estudos e de experiências anteriores no curso

está condicionado ao perfil profissional de conclusão definida.

Serão aproveitados conhecimentos e experiências no todo e em

parte, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de

conclusão de respectiva habilitação profissional, qualificação ou

especializações adquiridas reconhecidos em processos formais de certificação

profissional.

1. Em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico

concluídos em outros cursos desse nível;

2. Em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação

do aluno pela escola;

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3. E no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do

aluno pela escola.

9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

9.1. Acompanhamento e Avaliação

O processo de avaliação e aprendizagem disciplina o

acompanhamento e verificação de desempenho escolar do aluno aos objetivos

propostos pelo curso, bem como o perfil desejado, devendo ser realizado de

forma continua e cumulativa, prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos (Art. 24, LDB 9.394/96).

Esse processo tem como objetivos: diagnosticar dificuldades de

aprendizagem, tendo em vista a recuperação do aluno e o re-planejamento dos

trabalhos escolares; possibilitar ao aluno uma auto-avaliação sobre seu

rendimento escolar de modo a interessá-lo em seu próprio progresso e

aperfeiçoamento; obter informações para decidir sobre a promoção do aluno e

reorganização das classes; servir ao professor como elemento de reflexão

continua sobre a pratica educativa.

A avaliação de aprendizagem deverá ser compreendida como

parte integrante e intrínseca ao processo educacional. Deverá ocorrer

sistematicamente durante todo o processo de construção das competências e

não somente após o fechamento de etapas do trabalho. Desta forma oferecerá

possibilidades de ajuste constantes, constituindo-se num verdadeiro

mecanismo regulador do processo e que contribuía efetivamente para o

sucesso da tarefa educativa.

A verificação do desempenho escolar. A recuperação, promoção

e a retenção dos alunos levarão em conta avaliação de todos os trabalhos

realizados pelo aluno sob orientação do professor e provas adequadas, de

acordo com a natureza da disciplina, além da observação constante do aluno

pelo docente, em especial nas aulas práticas e subsidiadas, e no estágio

supervisionado, quando necessário por informações da equipe técnico

pedagógico, esforço pessoal e atitude do aluno.

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A avaliação realizada de forma continua e cumulativa far-se-á

através de:

Observação sistemática dos alunos, com a utilização de

instrumentos próprios: fichas de observação, diário de classe, registro de

atividades e outros.

Auto-avaliação

Analise das produções dos alunos

Atividade especifica de avaliação

A ETEASD terá como referencial básico o planejamento curricular

do perfil profissional, considerando o contexto e a estrutura ocupacional,

destacando a associação entre “teoria e prática” da LIBRAS e da LP.

O ensino deve contextualizar competências, visando

significativamente à ação profissional. A prática profissional será desenvolvida

durante o curso através de aulas nos ambientes escolar, laboratório em

interpretação e tradução e no stúdio, e nos locais indicados para os estágios

supervisionados.

A avaliação tem caráter diagnóstico, sistemático, contínuo,

cumulativo, transformador; e por competência, sendo compartilhada por todos

os docentes que estão inseridos no curso.

Constituirá meio pedagógico essencial para o alcance do perfil

profissional de conclusão, enfocando no próprio processo de aprendizagem,

sempre as relações entre conteúdos e contextos (teoria, prática e estágio

supervisionado) para dar significado ao aprendizado, sobretudo por

metodologias em que interagem a vivência e prática profissional ao longo do

curso.

Os resultados das avaliações serão expressos em sínteses

avaliatórias através de notas de 0 (zero) a 10 (dez).

Assiduidade

75% (setenta e cinco por cento) das aulas teórico-práticas, e 100%

(cem por cento) de freqüência nos estágios supervisionados.

Recuperação

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A recuperação constitui parte integrante do processo de ensino e

aprendizagem e será realizada, preventiva ou corretivamente: de forma

contínua, no decorrer do módulo com programação especifica, prevista no

planejamento de cada disciplina.

Promoção

A promoção do educando do Ensino Médio Subseqüente da Escola

Técnica Estadual Almirante Soares Dutra dar-se-á ao término do ano ou

semestre letivo, quando este, após submeter-se ao processo de avaliação

obtiver média anual/semestral igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) em

todos os componentes curriculares, e freqüência mínima de 75% (setenta e

cinco por cento) do total de horas estabelecidas para cada ano/semestre letivo.

No Estágio Curricular obrigatório deverá ser garantida 100% (cem

por cento) de freqüência do total de horas estabelecidas.

Trancamento

O aluno deverá concluir o primeiro módulo para obter o direito de

trancar o curso. Este trancamento terá validade de 1(um) ano, a contar da data

do requerimento.

Cancelamento de matrícula

O aluno poderá cancelar a sua matrícula a qualquer momento do

curso. Contudo, se não o fizer oficialmente, através de requerimento, após 3

(três) meses de ausência, será considerado automaticamente desligado do

curso, perdendo todos os direitos.

Reintegração ao curso

O aluno que no período de um ano após o trancamento,

demonstrar interesse em retomar o curso, deverá entrar com um requerimento,

e ser informado da sua situação – disciplinas já concluídas e as que faltarem,

bem como da disponibilidade de vaga para seu retorno.

10. PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

10.1. A prática profissional

Na Habilitação Profissional do Técnico em Interpretação e

Tradução em LIBRAS e LP as competências a serem adquiridas pelo

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educando devem estar relacionadas à pratica profissional, que permanecerá

em todo o currículo.

“... a prática se configura não como situações ou

momentos distintos do curso, mas como uma

metodologia de ensino que contextualiza e põe em

ação o aprendizado...”. (Par. CNE/CEB 16/99)

A prática é importante e indispensável para a formação profissional

dos alunos, pois reafirma a relação entre a teoria e a prática, com vistas na re-

elaboração e aperfeiçoamento das competências adquiridas.

Contribui no desenvolvimento das habilidades específicas e

favorecer condições específicas para vivenciar as informações científicas,

teóricas e práticas recebidas, facilitando o desenvolvimento das avaliações de

desempenho, possibilitando maior segurança no exercício de suas atividades

profissionais.

Além disso, possibilita aos alunos as experiências de

aprendizagem que contribuam para a sólida formação profissional do educando

e a adequação de questões de conhecimento sobre a postura, ética e prática

profissional em consonância com o tempo presente realizando dessa forma um

trabalho de forma ética, dinâmica e competente a partir da elaboração de

instrumentos de ação com critérios de avaliação.

A prática da interpretação está relacionada à interpretação

sinalizada na LIBRAS para a interpretação oral na LP e vice-versa. A prática da

tradução está relacionada à tradução da LIBRAS escrita ou sinalizada para a

LP escrita e vice-versa.

10.2. O estágio supervisionado

O estágio, enquanto ato educativo supervisionado, é parte

integrante da habilitação e não pode ser visto como situações ou momentos

distintos do curso. Pode ser obrigatório ou não-obrigatório de acordo com a lei

nº. 11.788/08 “O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme

determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino

e do projeto pedagógico do curso.” (Art. 2º.).

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Será realizado, mediante celebração de convênio de concessão de

estágio, entre as pessoas jurídicas de direito privado, os órgãos da

administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos poderes

federal, estadual e municipal, os profissionais liberais, devidamente registrados

em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional e a ETEASD.

O estágio deverá ser realizado a partir do II módulo, respeitando a

disponibilidade do aluno e o período máximo de 5 (cinco) anos para a

conclusão do curso, sendo realizado sob o acompanhamento, a

responsabilidade, a orientação, a supervisão e avaliação dos coordenadores de

curso e de estágio, além de professores orientadores e de supervisor indicado

pela parte concedente.

Cada turma deverá ter dois professores orientadores. Estes

deverão destinar semanalmente uma carga horária de 6 (seis) horas, sendo:

2 (duas) horas semanais para encontros planejados, de

atividades instrutivas e esclarecedoras dentro da escola;

4 (quatro) horas semanais que serão utilizadas para visitar, pelo

menos uma vez por semana, o local de estágio.

Com isso, o professor orientador destinará 24 (vinte e quatro)

mensais para a atividade de estágio para cada turma que orientar.

O estágio obrigatório não poderá ter carga horária superior a 6

(seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, salvo quando não estiverem

programadas aulas presenciais a jornada poderá ser de até 40 (quarenta)

horas semanais.

A atividade do estágio curricular, por parte do aluno não acarretará

vínculo empregatício de qualquer natureza, sendo celebrado um Termo de

Compromisso de Estágio, com a interveniência da instituição escolar.

Em caso de desempenho insuficiente o aluno deverá ser orientado

com vistas à sua melhoria nos resultados esperados, inclusive com

reorientação para outro local em caso de descumprimento das normas do

termo de compromisso.

Nesse sentido, o Diploma será conferido ao aluno que tenha

cumprido a carga horária do curso incluindo o estágio de 300 (trezentas) horas

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na área da interpretação e 100 (cem) horas na área da tradução, perfazendo

um total de 400 (quatrocentos) horas.

10.3. O campo de estágio

O campo de estágio oportuniza ao estagiário o contato efetivo e

qualificado com o ambiente real da área profissional escolhida e com

profissionais da área onde vivencia diretamente com as experiências

relacionadas à organização e funcionamento da mesma.

O local de estágio, também, possibilita compreender e explicar a

realidade vivenciada, o processo de organização e a dinâmica do campo de

estágio enquanto mediação no seio da sociedade global. Serão considerados

campos de estágio para o intérprete e tradutor de LIBRAS e LP:

I. as empresas ou instituições jurídicas de direito privado;

II. os órgãos da administração pública direta, autárquica e

fundacional de qualquer dos poderes federal, estadual e municipal;

III. o ambiente de trabalho dos profissionais liberais de nível

superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de

fiscalização profissional;

Deve, portanto, o intérprete e tradutor de LIBRAS e LP, atuar nos

campos de estágio acima citados, em todas as atividades neles realizados,

científicas ou não, tais como: assembléias, assessorias, audiências públicas,

comemorações de datas cívicas, celebrações festivas, conferências,

congressos, convenções, comícios, consultas, cursos/aulas, encontros,

entrevistas, eventos televisivos, exposições, palestras, passeatas, reuniões,

seminários, sessões, simpósios, etc., e em atividades de extensão:

empreendimentos ou projetos de interesse social-comunitário.

10.4. Metodologia

O estágio será desenvolvido, de forma individual, a partir de um

Projeto de Estágio estabelecido pela escola em conjunto com a parte

conveniada onde ele será realizado.

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Estas atividades serão realizadas sob a supervisão de profissionais

habilitados e experientes na função, com carga horária especificada na Matriz

Curricular.

10.4.1. Etapas do estágio

A metodologia será desenvolvida através das etapas de

observação, inserção e intervenção. Cada etapa possui um objetivo claro e

definido que deve ser cumprido pelo aluno.

Na etapa de observação o aluno irá identificar e observar o local de

estágio, realizando visita ao local e entrevistas com os profissionais que lá

atuam;

Na etapa de inserção irá participar de algumas atividades no local

de estágio com o objetivo desenvolver atividades através das quais serão

conhecidas suas atitudes ético-deontológicas:

- revelar responsabilidade profissional (assiduidade, pontualidade,

confidencialidade, etc;

- revelar respeito pelo cliente (beneficiários, utilizadores, sócios,

parceiros, colegas de trabalho, etc.

Na etapa de intervenção executará a interpretação e a tradução em

LIBRAS e LP em todas as situações e contextos necessários ao processo de

interação verbal entre os surdos e os ouvintes.

10.4.2. Duração do estágio

A duração do estágio é de 400 (quatrocentas) horas que deverão

ser distribuídas nas seguintes modalidades:

I. em interpretação em LIBRAS e LP 300 (trezentas) horas

II. em tradução em LIBRAS e LP 100 (cem) horas.

A partir do II módulo o aluno poderá elaborar o projeto e avaliação

do estágio e cumprir as etapas de observação e de inserção em cada

modalidade. A etapa de intervenção, em cada uma das duas modalidades, será

cumprida a partir do III módulo.

A modalidade em interpretação em LIBRAS e LP exige que o aluno

desenvolva seu estágio em diferentes campos devido à necessidade de

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adquirir experiência em interpretação nos diversos espaços ocupados pelos

surdos, sendo assim nesta modalidade o aluno desenvolverá o estágio da

seguinte maneira:

HORAS/ATIVIDADES/LOCAL

- 30 (trinta) horas para a elaboração de projeto único de estágio;

- 50 (cinqüenta) horas de observação, inserção e intervenção na área científica: conferências, congressos, convenções, encontros, palestras, seminários, simpósios, etc.;

- 50 (cinqüenta) horas de observação, inserção e intervenção na área educacional em atividades internas e externas: da pré-escola até o ensino superior - aulas, comemorações de datas cívicas, celebrações festivas, cursos, exposições, palestras, reuniões, passeios, visitas, etc.;

- 50 (cinqüenta) horas de observação, inserção e intervenção na área da saúde – consultórios, clínicas, postos de saúde, hospitais, Instituto Médico Legal, etc.

- 50 (cinqüenta) horas de observação, inserção e intervenção no mundo do trabalho da pessoa surda: agricultura, comércio, indústria e terceiro setor, privados ou públicos, além de instituições e órgãos de e para surdos;

- 50 (cinqüenta) horas de observação, inserção e intervenção em atividades de extensão, empreendimentos ou projetos de interesse social-comunitário em: ecologia, entretenimento, esporte, lazer, reciclagem, tecnologia, turismo, etc.

- 20 (vinte) horas para a elaboração dos relatórios de estágio;

Diferente da modalidade em interpretação, estágio externo, o

estágio em tradução, produção de material didático-pedagógico, deverá ser

desenvolvido durante as disciplinas de Laboratório em LIBRAS, Laboratório em

Interpretação e Laboratório em Tradução.

A modalidade em tradução em LIBRAS e LP exige que o aluno

desenvolva dois tipos de procedimento: tradução de escrita da LP para a

LIBRAS e vice-versa e tradução da escrita da LP e da LIBRAS para a

sinalização em LIBRAS, sendo assim, nesta modalidade, o aluno desenvolverá

o estágio da seguinte maneira:

HORAS/ATIVIDADES

- 15 (dez) horas para a elaboração de projeto único de estágio;

- 25 (vinte) horas para a confecção de glossários, impresso ou em vídeo, em escrita ou sinalização da LIBRAS com, no mínimo, 100 palavras cada, sobre temas diversos na área científica ou educacional ou saúde ou mundo do trabalho ou atividades de extensão;

- 25 (vinte) horas para a confecção de livros, cartilhas e cartazes, impresso ou em vídeo, em escrita ou sinalização da LIBRAS temas diversos na área científica ou

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educacional ou saúde ou mundo do trabalho ou atividades de extensão;

- 25 (vinte) horas para a confecção de vídeos em sinalização da LIBRAS, com legenda ou não em LIBRAS e/ou LP, sobre temas diversos na área científica ou educacional ou saúde ou mundo do trabalho ou atividades de extensão;

- 10 (dez) horas para a elaboração do relatório de estágio;

Qualquer campo deverá oferecer as condições necessárias quanto

à organização, equipamentos e atualização das técnicas.

As horas de deslocamento para se dirigir ou retornar ao local onde

será desenvolvido o estágio, não serão computadas para efeito de

cumprimento da carga horária.

O aluno interessado em continuar atuando no mesmo local após o

cumprimento das horas previstas poderá fazê-lo, sendo consideradas as

mesmas como trabalho voluntário.

10.4.3. Instrumentos para a execução, o acompanhamento e a avaliação do

estágio

São utilizados 3 (três) instrumentos para a execução, o

acompanhamento e a avaliação do estágio: os formulários, as reuniões

mensais e o relatório de estágio.

Formulários

Existe um conjunto de formulários destinados ao acompanhamento

da execução do estágio, conforme detalhamento a seguir:

I. Apresentação do aluno - Este formulário acompanhará o aluno

em todo o estágio e deverá ser devolvido ao Professor ao final do estágio. Em

cada setor, o supervisor deverá preencher os campos: supervisor, data de

início e data de finalização do estágio e assinatura.

II. Avaliação final do supervisor - O aluno deverá preencher o

formulário com o seu nome em letra de forma, o atual módulo letivo em que

está fazendo o estágio, a instituição em que está realizando o estágio e a data

inicial e final em que o estágio foi realizado.

O supervisor, de cada setor, deverá fazer a avaliação final da

participação do estagiário nas atividades do seu setor, conforme os itens

estabelecidos no formulário.

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Praça General Abreu e Lima – Santo Amaro, Recife/PE – CEP. 50.040-210 – Fones (81) 3231-4611/3181-3970

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É de grande importância para o acompanhamento, avaliação e a

melhoria do estágio, que o supervisor explicite as suas impressões sobre o

aluno, bem como sugestões para possíveis adaptações, modificações que

contribuam para a melhoria do estágio.

É importante observar que para cada área de estágio há uma

avaliação específica, de acordo com o desempenho do aluno.

Reuniões mensais

Estas reuniões têm como finalidade:

- conhecer os alunos;

- estabelecer um plano de trabalho semestral;

- tirar as dúvidas e dificuldades que surgirem;

- acompanhar o desenvolvimento do estágio;

- reunir subsídios para a avaliação.

Relatórios

Ao final do estágio em interpretação e em tradução, o estudante

apresentará um relatório do respectivo estágio acompanhado de ficha de

freqüência assinada pelo representante da parte concedente, conforme modelo

fornecido pela escola.

O estágio na área científica, cujas atividades possuam curta

duração, onde ocorra a impossibilidade da presença do professor orientador,

as horas de atuação poderão ser consideradas quando o estagiário, além da

ficha de freqüência, da avaliação do supervisor e do relatório, anexar uma

declaração ou certificado, documento legal, que comprove o efetivo exercício

de sua profissão.

10.5. Função dos coordenadores de curso e de estágio

Atualizar o fichário com cadastramento da Instituição e dos

alunos;

Elaborar o Plano de Estágio;

Manter intercâmbio técnico com instituições especializadas, tendo

em vista uma cooperação recíproca na demanda, oferta e melhoria da

qualidade do Estágio Curricular Supervisionado e do curso;

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Encaminhar e acompanhar os estagiários munidos dos

documentos necessários;

10.6. Função do professor orientador

Realizar reuniões mensais durante o período letivo, com

presença obrigatória dos alunos;

acompanhar, periodicamente, a atuação dos alunos estagiários,

quando da realização do estágio, salvo em casos acima já citados;

Orientar a construção dos relatórios;

Fazer os devidos ajustes com os alunos, a partir da observação

das visitas aos campos de estágio;

Promover estudos de casos e outras atividades profissionais

importantes para a formação técnica.

Em fim capacitar o aluno ao exercício profissional competente,

através da vivencia de situações concretas de trabalho.

10.7. Função do supervisor da parte concedente

Ao orientador local, da instituição conveniada, caberá orientar as

práticas referentes ao desempenho do técnico em Interpretação e tradução.

10.8. Atribuições dos Estagiários

Apresentar relatório e outros documentos comprobatórios de suas

atividades como estagiário, obedecendo às normas da Instituição Escolar;

Participar ativamente dos trabalhos no local designado para

estagiar, executando suas atividades da melhor forma e dentro do prazo

previsto;

Respeitar o padrão de qualidade da Instituição conveniada para o

Estágio;

Cumprir o Estatuto, Regimento e/ou normas do espaço de

estágio;

Construir seu conhecimento;

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Apropriar-se de conhecimentos, informações e conceitos

científicos, tecnológicos e culturais;

Desenvolver sua criticidade e criatividade;

Trabalhar em equipe;

Dominar as habilidades específicas para a execução das

atividades correspondentes à habilitação profissional;

Posicionar-se eticamente perante as diversas situações com que

se depara;

Exercitar livremente sua cidadania;

Optar sempre por caminhos, soluções e alternativas que

valorizem a transmissão das mensagens veiculadas em LIBRAS e/ou LP

favorecendo um processo eficaz de interação verbal entre surdos e ouvintes o

que contribuirá para a manutenção da dignidade humana em todos os seus

aspectos.

10.9. A avaliação do desempenho na Prática Profissional

A avaliação compreenderá o desempenho do aluno, a contribuição

qualitativa, social e profissional, bem como o rendimento deste, aplicando os

conhecimentos teóricos em situações concretas para tanto, o professor

orientador fará sistematicamente visitas à instituição em que o estagiário

estiver desenvolvendo suas atividades

O estudante contará com a colaboração do professor orientador

que irá metodologicamente o habilitando para tal, fortalecendo a sua

construção pedagógica para o relatório final, preferencialmente, orientado pelo

professor que o acompanhou nas abordagens teóricas da elaboração do

relatório de estágio. O aluno só será considerado apto a se formar, se atingir

6,0 (seis) como nota mínima.

11. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS e MATERIAIS

Além das salas de aula, a escola possui laboratórios de

informática, biblioteca e auditório que já são utilizados pelos docentes e

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discentes. Para ministrar as aulas práticas, o curso deverá possuir as

seguintes instalações físicas:

LABORATÓRIO EM INTERPRETAÇÃO E TRADUÇÃO –

espaço individual e coletivo de estudo/análise dos processos

de interpretação e tradução;

STÚDIO – espaço para filmagens e edições, produção de

fotos, gravações sonoras, legendagens, materiais

pedagógicos em LIBRAS, etc.;

SALA DE MULTIMÍDIA - espaço para projeção de

fotografias, vídeos, slides, etc.

As tabelas a seguir relacionam os equipamentos/materiais

necessários às aulas práticas do curso.

11.1. Laboratório em interpretação e tradução

Item Equipamentos/Materiais Quant.

01 Ar condicionado SPLIT – Hitachi 01

02 Armário baixo duas portas e prateleiras internas, com chave. 01

03 Armário de aço grande com divisórias e fechado à chave 01

04 Bancada em madeira individual 25

05 Birô para professor(a) 01

06 Cabos para interligar os aparelhos do laboratório ------

07 Cadeira comum 07

08 Cadeira Giratória com regulagem do assento 25

09 Computador com Placa Wireless 31

10 DVD-R Bulk com 100 4.7GB 120min 01

11 Estação de trabalho para 6 computadores (preferencialmente preto) 01

12 Filtro de linha 110/220v de 6 à 8 tomadas 05

13 Fone de Ouvido Headset - SHM1900 00 – Philips 51

14 Home Theater (mínimo de 300W) 5.1surround RMS com DVD e entrada USB, cor preta

01

15 Lixeiro com tampa e pedal 05

16 No break office security 600VA 01

17 Notebook com as seguintes configurações: Processador Core 2 Duo 3 GB de memória, Placa de vídeo com entrada de S-vídeo

01

18 Película azul celeste para janela de vidro 20m

19 Projetor (data show de teto )SONY VPL – EX7 ou Epson – Power Lite S5+

01

20 Quadro Branco Econômico 120x150 01

21 Suporte para Projetor (data show de teto) 01

22 Tela retrátil para data show 01

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23 Tinta para parede – galão 01

24 Webcam Philips easy SPC530NC/00: 1.3 MP, readução de ruídos, 30 quadros por segundo, zoom digital de 3x

51

11.2. Studio

Item Equipamentos/Materiais Quant.

01 Ar condicionado SPLIT – Hitachi 01

02 Armário de aço grande fechado à chave 02

04 Bancada em madeira individual 25

03 Birô 03

04 Cabos para interligar os aparelhos do laboratório -------

05 Cadeira comum 05

06 Cadeira Giratória com regulagem do assento 25

07 Câmera Digital Sony SP-600UZ 12MP 15xZoom VídeoHD Panorâmica +1GB -

01

08 CD 500

09 Computadores com Placa Wireless 01

10 Divisória de sala piso-teto ½ Eucatex/madeira e ½ aquário(vidro) 15m

11 DVD 500

12 DVD-R Bulk com 100 4.7GB 120min 02

13 Filmadora Sony full hd HDR-XR100 – Lentes: Lentes Carl Zeiss Vario-Tessar • HDD: 80 GB de HDD (disco rígido) com HDD Smart Protection. Capacidade de gravação de até 33 horas no HD (AVCHD -5MBps-LP) • Gravação Simultânea de Foto e Vídeo (Dual Rec 2.3 MP). • Gravação de Áudio em 5.1 canais com microfone zoom embutido.

01

14 Filtro de linha 110/220v de 6 à 8 tomadas 02

15 Fone de Ouvido Headset - SHM1900 00 – Philips 03

16 Home Theater (mínimo de 300W)5.1surround RMS com DVD e entrada USB, cor preta

01

17 Lixeiros com tampa e pedal 02

18 No break office security 600VA 01

19 Notebook com as seguintes configurações: Processador Core 2 Duo 3 GB de memória, Placa de vídeo com entrada de S-vídeo

02

20 Película para janela de vidro 20m

21 Projetor SONY VPL – EX7 ou Epson – Power Lite S5+(data show de

teto) 01

22 Quadro Branco Econômico 120x150 01

23 Suporte para Projetor (data show de teto) 01

24 Tela retrátil para data show 01

25 Televisor LCD 32”, HDMI v.1.3, Entrada S-vídeo, Entrada CVBS, Entrada

de áudio L/R (Esq/Dir), Saída para fone de ouvido, USB 01

26 Tinta para parede – galão 01

27 Tripé para Sony full hd HDR – XR 100 02

28 Webcam Philips easy SPC530NC/00: 1.3 MP, readução de ruídos, 30

quadros por segundo, zoom digital de 3x 03

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11.3. Sala Multimídia

Item Equipamentos/Materiais Quant.

01 Ar condicionado SPLIT – Hitachi 01

02 Armário baixo duas portas e prateleiras internas, com chave. 01

03 Armário de aço grande com divisórias e fechado à chave 01

04 Birô para professor(a) 01

05 Cabos para interligar os aparelhos do laboratório ------

06 Cadeira comum 01

07 Carteira escolar 45

08 Computador com Placa Wireless 01

09 DVD-R Bulk com 100 4.7GB 120min 01

10 Filtro de linha 110/220v de 6 à 8 tomadas 01

11 Fone de Ouvido – Headset - SHM1900 00 – Philips 01

12 Home Theater (mínimo de 300W)5.1surround RMS com DVD e entrada

USB, cor preta 01

13 No break office security 600VA 01

14 Projetor SONY VPL – EX7 ou Epson – Power Lite S5+ 01

15 Quadro Branco Econômico 120x150 01

16 Suporte para Projetor data show de teto 01

17 Tela retrátil para data show 01

18 Televisor LCD 32”, HDMI v.1.3, Entrada S-vídeo, Entrada CVBS, Entrada

de áudio L/R (Esq/Dir), Saída para fone de ouvido, USB 0

12. MATERIAIS PEDAGÓGICOS - ACERVO ESPECÍFICO EM LIBRAS, EM

INTERPRETAÇÃO E EM TRADUÇÃO

Para um constante aperfeiçoamento atualização do corpo docente

e discente, a SEDUC ou ETEASD deverá garantir a aquisição e/ou a assinatura

dos materiais pedagógicos, livros, CD-ROOM, DVD, em LIBRAS e em LP.

LIVROS, CD ROOM e DVD em LIBRAS/LP

EDITORA ARARA ZUL

SITE: www.editora-arara-azul.com.br

- Dom Quixote (Livro Digital Português/Libras)

- Miguel de Cervantes. Ilustrado por Luther Schmidit. Adaptação de Clélia Regina

Ramos. Tradutores para a Libras: Flávio Milani e Gildete Amorim

- Peter Pan (Livro Digital Português/Libras) - J.M.Barrie. Ilustrado por Silvia Andreis e

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Flavio Milani. Adaptação de Clélia Regina Ramos. Tradutores para a Libras: Flávio

Milani e Gildete Amorim

- A Ilha do Tesouro - Tradutores para a Libras: Janine Oliveira e Marcus Vinícius

Freitas Pinheiro

- Alice para Crianças - Lewis Carroll

-- Coleção Clássicos da Literatura em CD-Rom LIBRAS/ Português - Volume VI - O

Alienista Coleção Clássicos da Literatura em CD-Rom LIBRAS / Português - Volume

VII - O Caso da Vara

- Coleção Clássicos da Literatura em CD-Rom LIBRAS / Português Volume VIII - A

Cartomante - Coleção Clássicos da Literatura em CD-Rom LIBRAS / Português Volume

IX - O Relógio de Ouro

- Coleção Clássicos da Literatura em CD-Rom LIBRAS / Português Volume X - A

Missa do Galo

LIVROS:

-Estudos Surdos I

-Estudos Surdos II

-Estudos Surdos III

-Estudos Surdos IV

- Sign Languages: spinning and unraveling the past, present and future. Forty five

papers and three posters from the 9° Theoretical Issues In Sign Language Research

Conference, Florianopolis, Brazil, December 2006. (em português).

AUTOR QTDE. LIVROS EM LÍNGUA PORTUGUESA EDITORA

BOTELHO, Paula 02 Segredos e silêncios na educação dos Surdos

Autêntica

BOTELHO, Paula 02 Linguagem e letramento na educação dos surdos – ideologias e práticas pedagógicas.

Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

CAPOVILLA, Raphael 03

Dicionário Trilíngüe de LIBRAS São Paulo, EDUSP

CARVALHO, Rosita 02 Temas em Educação Especial Rio de Janeiro, WVA Ed. 1998.

CARVALHO, Rosita 02 Nova LDB e a Ed. Especial. São Paulo: Saraiva, 2000.

COUTINHO, Denise 03 Libras e Língua Portuguesa – semelhanças e diferenças – Volumes I

Idéia, 2009

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82

COUTINHO, Denise 03 Libras e Língua Portuguesa – semelhanças e diferenças – Volumes II

Idéia, 2009

FELIPE, Tanya Amara 03 Libras em contexto – Curso Básico MEC/FNDE/SEESP, Rio de Janeiro 1999.

FERNANDES, Eulália 03 Linguagem e surdez Artmed

FERREIRA, Lucinda 02 Integração Social e Educação de Surdos

Babel Editora – SP

FERREIRA, Lucinda (Org.)

03 Língua Brasileira de Sinais. Volume III. Série Atualidades Pedagógicas, nº4.

MEC/SCESP, Brasília.1998.

FERREIRA, Lucinda 03 Por uma gramática da Língua de Sinais

Tempo Brasileiro

FERREIRA, Maria Elisa Caputo e Marly Guimarães.

02 Educação Inclusiva. Rio de Janeiro DP&A, 2003.

GIUSEPPE, Rinaldi (org.).

02 A Educação dos Surdos. Atualidades Pedagógicas, nº 4. BSB: MEC/SEESP, 1997.

GÓES, Mª Cecília Rafael de.

02 Linguagem, Surdez e Educação

Camoinas, SP: Autores Associados, 1999

GOLDFELD, Márcia 02 A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.

São Paulo: Plexus, 1997.

LABORIT, Emmanuelle 02 O vôo da gaivota Best Seller

LANE, Harlan 01 A máscara da benevolência. A comunidade surda amordaçada.

Instituto Piaget (Lisboa)

LEVY, Cilmara Cristina Alves da Costa

01 O surdo em si maior São Paulo : Roca, 1999

MARTISN, Ricardo 01 Discursos atuais sobre a surdez Sociedade Civil Inst. Pestalozzi

OATES, Eugênio 02 Linguagem das Mãos São Paulo – Aparecida: Santuário, 2000.

QUADROS, Ronice Muller

03 O Tradutor e o Intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa

SEDUESP: Prog. Nac. de Apoio à Educação de Surdos – MEC; 2004

QUADROS, Ronice Muller

03 Educação de Surdos: a aquisição da Linguagem

Artes Médicas – GS

QUADROS, Ronice. KARNOPP, Lodenir

03 Língua de sinais brasileira: estudos Lingüísticos

Porto Alegre: Artmed 2004

SÁ, Nídia Regina Lemeira de

01 Educação de surdos: a caminho do bilingüismo.

EDUFF

SACKS, Olive Sacks 02 Vendo Vozes: Uma Jornada pelo Mundo dos Surdos

Imago – RJ

SKLIAR, Carlos

02 Educação e Exclusão: Abordagens socio-antropológicas em Educação Especial

Mediação

SKLIAR, Carlos 03 A surdez: um olhar sobre as Mediação

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83

diferenças

SKLIAR, Carlos 03 Atualidades da Educação Bilíngüe para Surdos. Volume II: interfaces entre pedagogia e lingüística

Mediação

SKLIAR, Carlos 03 Atualidades da Educação Bilíngüe para Surdos. Volume I: processos e projetos pedagógicos

Mediação

SOUZA, Maria Regina 02 Que palavra que te falta? Lingüística educação e surdez.

Martins Fontes – SP

VIANA, Regina Lúcia 01 A integração do surdo: uma abordagem geral multisensorial

CLD / Rio de Janeiro

PERÍODICOS INFORMAÇÕES

Revista da FENEIS (informativo

na área da surdez)

Informações: Federação Nacional de Educação e

Integração dos Surdos - Rua Major Avila, 379 - Tijica -

Rio de Janeiro - RJ. cep: 20511-140 - telefone:

(021)22347786.

Revista Espaço - informativo

técnico-científico do INES.

Informações: Rua da Laranjeiras, 232 – 3º. andar - cep:

22240-001 - Rio de Janeiro - Brasil.

[email protected]

Revista Geles - ( Grupo de

Estudos sobre Língua, Educação

e Surdez)

Informações: Rua Major Avila, 379 - Tijica - Rio de

Janeiro - RJ. cep: 20511-140 – telefone:

(021)22347786

Revista Integração Informações: Esplanada dos Ministérios - Bloco L -

sala 608. cep.: 70047-900 - Brasilia – DF

13. CORPO ADMINISTRATIVO, TÉCNICO e DOCENTE

Entre os cursos de Educação Profissional de Nível Médio

oferecidos pelo Governo do Estado de Pernambuco1 o Curso Técnico de

Interpretação e Tradução em LIBRAS e LP é o único curso que atua numa

perspectiva bilíngüe. Isto acarreta dizer que todo o processo de ensino-

1 Técnico em administração, em análises clínicas, em comunicação visual, em desing de

interiores, em edificações, em enfermagem, em informática/ programação, em logística, em manutenção e suporte em informática, em mecânica, em mecatrônica, em meio ambiente, em prótese dentária, em química, em rede de computadores, em saúde bucal, em segurança do trabalho, em vestuário.

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aprendizagem é desenvolvido, concomitantemente, através da LIBRAS e da

LP.

Diante desta especificidade todo o corpo docente deve ser

composto por profissionais bilíngües ou seja que possuam fluência lingüística

na LIBRAS e na LP, além de uma formação mínima acadêmica de graduação.

Em relação ao Curso Técnico de Interpretação e Tradução em

LIBRAS e LP é considerado bilíngüe o professor ouvinte que têm domínio

gramatical e cultural de sua língua materna, a LP, e o mesmo domínio em

LIBRAS e o professor surdo que têm domínio gramatical e cultural de sua

língua materna, a LIBRAS, e o mesmo domínio em LP.

O aprendizado de uma segunda língua implica num conhecimento

lingüístico e cultural da língua alvo (língua a ser aprendida). A LIBRAS é uma

língua cuja modalidade difere da LP. Enquanto a LP é uma língua de

expressão oral e recepção auditiva, a LIBRAS é uma língua de expressão

gestual-espacial e recepção visual.

Mesmo com estas diferenças, no processo de ensino-

aprendizagem, nenhuma das duas línguas pode prescindir de conhecimento

lingüístico ou cultural, ambos caminham lado a lado, para serem apreendidos

pelos alunos.

13.1. Importância da presença de profissionais surdos

Sendo a LIBRAS a língua alvo, do Curso Técnico de Interpretação

e Tradução em LIBRAS e LP a LIBRAS, os alunos através do contato cotidiano

com técnicos e professores surdos têm garantido o acesso ao conhecimento

lingüístico e cultural em relação à LIBRAS, imprescindível à uma formação de

qualidade enquanto intérpretes e tradutores.

CORPO ADMINISTRATIVO FUNÇÃO

Oscar José do Nascimento Neto Gestor

Edneide Vieira da Silva Secretária

CORPO TÉCNICO FUNÇÃO

Denise Maria Duarte Coutinho Coordenadora do CTITLIBRAS-LP

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Ainda não contratado Intérprete e tradutor de LIBRAS/LP

Ainda não contratado Intérprete e tradutor de LIBRAS/LP

Ainda não contratado Técnico de Laboratório

Ainda não contratado Técnico de Studio

CORPO DOCENTE

HABILITADO

FORMAÇÃO

ACADÊMICA COMPONENTE CURRICULAR

Betine

Licenciatura em

Pedagogia

PROFESSOR(A) SURDA - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I - ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II - ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III

Denise

PROFESSOR

BILÍNGÜE

PROFESSOR(A) OUVINTE - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA - ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA I - ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA II

Betine

PROFESSOR

BILÍNGÜE

Licenciatura em

Pedagogia

PROFESSOR(A) OUVINTE - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA INTERPRETAÇÃO E DA TRADUÇÃO - ESTUDOS DA INTERPRETAÇÃO I - ESTUDOS DA DA TRADUÇÃO I

DARLENE SEABRA

Pedagogia e

Especialização em

Estudos Surdos

PROFESSOR(A) SURDO(A) - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO E TRADUÇÃO - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO I - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO II - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO III

LEANE PEREIRA

PROFESSOR

BILÍNGÜE

PROFESSOR(A) OUVINTE - SURDEZ E SIGNIFICADO SOCIAL - EDUCAÇÃO BILÍNGÜE E INCLUSIVA E SUAS POLÍTICAS

Cristiano Licenciatura em

Letras/Libras

PROFESSOR(A) SURDO(A) - LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I - LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II - LABORATÓRIO DE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III

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LINDILENE OLIVEIRA

Pedagogia e

Letras/Libras

Especialização em

Estudos Surdos

PROFESSOR(A) SURDO(A) - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO E TRADUÇÃO - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO I - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO II - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO III

MARCOS GONÇALVES Pedagogia e

Letras/Libras

PROFESSOR(A) OUVINTE - O TRABALHO PROFISSIONAL E A ÉTICA DO INTÉRPRETE E TRADUTOR - O TRABALHO PROFISSIONAL E A ÉTICA DO GUIA-INTÉRPRETE

CRISTIANO MONTEIRO

Licenciatura em

Letras/LIBRAS

PROFESSOR(A) SURDO - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO E TRADUÇÃO - LABORATÓRIO DE TRADUÇÃO I - LABORATÓRIO DE TRADUÇÃO II - LABORATÓRIO DE TRADUÇÃO III - NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO

VIVIANE LINS

Pedagogia e

Especialização em

Estudos Surdos

PROFESSOR(A) SURDO(A) - LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I - LABORATÓRIO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II - LABORATÓRIO DE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III

Denise

PROFESSOR

BILÍNGÜE

PROFESSOR(A) OUVINTE - ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

14. DOCUMENTOS LEGAIS

A Escola Técnica Estadual Almirante Soares Dutra sob o cadastro

Nº. E - 000.004, irá conferir:

Certificado de Qualificação Profissional em Interpretação e

tradução em LIBRAS e LP ao estudante que após concluir o terceiro módulo,

cumprir todas as exigências necessárias e ter sido aprovado em todas as

disciplinas do respectivo módulo.

Diploma de Curso Técnico - Habilitação em Interpretação e

Tradução em LIBRAS e LP ao estudante que completou e foi aprovado em

todas as disciplinas dos quatro módulos, assim como ter apresentado os

relatórios de estágio em interpretação e em tradução.

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Escola Técnica Estadual Almirante Soares Dutra Curso Técnico em Interpretação e Tradução em Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa

Praça General Abreu e Lima – Santo Amaro, Recife/PE – CEP. 50.040-210 – Fones (81) 3231-4611/3181-3970

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15. BASES LEGAIS

Constituição Federal de 1988 - Educação Especial

Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial

Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente -

Educação Especial

Lei nº 8859/94 - Estágio

Lei nº 10.098/00 - Acessibilidade

Lei nº 10.436/02 - Libras

Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de

deficiência

Lei nº 10.845, de 5 de março de 2004 - Programa de

Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas

Portadoras de Deficiência

Plano Nacional de Educação - Educação Especial

DECRETO No- 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 -

Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a

Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de

dezembro de 2000.

Decreto nº 5154/04 - Regulamenta Lei 9.394 que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional

Decreto nº 3.298/99 - Regulamenta a Lei no 7.853/89

Decreto nº 914/93 - Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora

de Deficiência

Decreto nº 2.264/97 - Regulamenta a Lei nº 9.424/96

Decreto nº 3.076/99 - Cria o CONADE

Decreto nº 3.691/00 - Regulamenta a Lei nº 8.899/96

Decreto nº 3.952/01 - Conselho Nacional de Combate à

Discriminação

Portaria nº 1.793/94 - Formação de docentes

Portaria nº 8/01 - Estágios

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Resolução Nº05/87 - Altera a redação do Art. 1º da

Resolução nº 2/81

Resolução Nº02/81 - Prazo de conclusão do curso de

graduação

Resolução CNE/CEB Nº1 - Estágio

Resolução CNE/CP Nº02/02 - Institui a duração e a carga

horária de cursos

Resolução CNE/CEB Nº02/01 - Diretrizes Nacionais para a

Educação Especial na Educação Básica

Resolução CNE/CP Nº01/02 - Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores

Parecer Nº17/2001 - Fundo de Manutenção e

Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério

Projeto de Lei Ordinária Nº812/2004 da Assembléia

legislativa do Estado de Pernambuco - Cria, no Quadro de Empregos do Poder

Executivo o Grupo Magistério Público para Educação Especial, e dá outras

providências.

Lei n.º 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS no Estado de Pernambuco.

REFERÊNCIAS

ALVES, N. Criar currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez Editora, 2004. AZEVEDO, L. M. F. de. O estágio supervisionado: uma análise crítica. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: PUC/RJ, 1980. CARVALHO, I. M. O processo didático. Rio de Janeiro: FGV, 1985. CURY, C. Estágio supervisionado na formação docente. In: Políticas Educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. São Paulo: DP &A Editora. Decreto nº 2.080, de 26 de novembro de 1996 – Dá nova redação ao art. 8º do ensino do 2º Grau e Supletivo. Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982 – Regulamenta a Lei nº 6.494 de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de 2º grau regular e supletivo, nos limites que especifica, e dá outras providências. Decreto nº 89.467, de 21 de março de 1984 – Revoga o parágrafo único do art. 12 do Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei nº6.494 de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes

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de estabelecimentos de ensino superior e de 2º grau regular e supletivo, nos limites que especifica, e dá outras providências. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a lei 10.436. ESTEBAN, M. T. Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez Editora, 2008. Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977 – Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e Supletivo, e dá outras providências. Lei nº 8.859, de 23 de março de 1994 –Modifica dispositivos da nº Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispões sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e Supletivo, e dá outras providências. Lei no. 10.436, de 24 de abril de 2002 – Reconhece o ststus lingüístico do sistema de comunicação das pessoas surdas. LIMA, Mª do S.. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 3a edição. CE: Editor Demócrito Rocha, 2002. MACEDO, E; LOPES, A. Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez Editora, 2006. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. Brasília. 20 de Dezembro de 1996. ______. Conselho Federal de Educação. Parecer 02 de 19 de fevereiro de 2001. ______. Conselho Federal de Educação. Parecer 349 de 1992 OLIVEIRA, Alternativas emancipatórias em currículo. São Paulo: Cortez Editora, 2007. PÉREZ, G. A formação dos professores da licenciatura. Os professores e sua formação. Portugal: Porto Editora 1992. PICONEZ, S. A prática de ensino e o estágio supervisionado: A aproximação da Realidade Escolar e a Prática da Reflexão. In: PICONEZ, Stela (org) A Portaria MP nº 8, de 23 de janeiro de 2001 – Revê, atualiza e consolida os procedimentos operacionais adotados pelas unidades de recursos humanos para a aceitação, como estagiários, de alunos regularmente matriculados e que venham freqüentando, efetivamente, cursos de educação superior e de ensino médio e de ensino médio. _______, S. Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 3a edição. Campinas, SP: Papirus, 1998.