estudo dirigido - protese total

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Matéria: Prótese Total Profº Galati Estudo dirigido Prótese Total Mucosassuportada Objetivo: Devolver ao paciente totalmente desprovido de dentes: função mastigatória estética normalizar sua fonética oferecer-lhe comodidade Manutenção em boca (meios que a prótese tem para se manter em boca): é obtida principalmente por fenômenos: Físicos (pressão atmosférica – principal fator de retenção) Adesão: Interação entre superfícies de distintos corpos Coesão: é a força de atração entre partículas dentro de um mesmo corpo (ex. gotas de chuva no vidro) Tensão superficial: fornecida pela saliva ajuda a compensar os movimentos, protege os tecidos moles. Impede a penetração. Viscosidade da saliva (fina camada que faz com que o ar seja expulso e faça uma pressão negativa ajudada pela pressão atmosférica – aproximadamente 1 atmosfera) Habilidade do paciente em usar a prótese Meios de retenção das próteses totais (nós fazemos): Físicos: Maior extensão possível da área basal da prótese (ex. raquete). Também ajuda na distribuição das forças mastigatórias, o que permite um menor grau de reabsorção óssea. Obter a melhor adaptação da base da prótese com a superfície de suporte (toda a área que fica em contato com a prótese) Distribuir equilibradamente as forças da mastigação (alívios: parte mais espessa da prótese na mucosa flácida) Planejar o desenho e a espessura das bordas, para não interferir nas movimentações funcionais das bochechas, lábios, língua e assoalho de boca. Biomecânicos: Montagem dos dentes sobre a crista original dos rebordos alveolares. Recorte adequado das bordas nas inserções musculares, para permitir suas contrações. Espessura e desenho da superfície lingual, para permitir acomodação da língua em repouso. Comprimento da borda lingual, para permitir ao paciente a executar movimentos funcionais com a língua e assoalho de boca. Espessura e desenho palatino da base da prótese superior para permitir acomodação da língua em função. Bordos pouco mais espessos que a base e arredondados, para manutenção do menisco de saliva, ajudando no vedamento marginal da prótese Menor peso possível, para contrapor a ação da força da gravidade. Tratamento que antecedem a confecção da prótese

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Estudo Dirigido - Protese Total

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Matria: Prtese TotalProf GalatiEstudo dirigido

Prtese Total MucosassuportadaObjetivo: Devolver ao paciente totalmente desprovido de dentes: funo mastigatria esttica normalizar sua fontica oferecer-lhe comodidade

Manuteno em boca (meios que a prtese tem para se manter em boca): obtida principalmente por fenmenos: Fsicos (presso atmosfrica principal fator de reteno) Adeso: Interao entre superfcies de distintos corpos Coeso: a fora de atrao entre partculas dentro de um mesmo corpo (ex. gotas de chuva no vidro) Tenso superficial: fornecida pela saliva ajuda a compensar os movimentos, protege os tecidos moles. Impede a penetrao. Viscosidade da saliva (fina camada que faz com que o ar seja expulso e faa uma presso negativa ajudada pela presso atmosfrica aproximadamente 1 atmosfera) Habilidade do paciente em usar a prtese

Meios de reteno das prteses totais (ns fazemos):Fsicos: Maior extenso possvel da rea basal da prtese (ex. raquete). Tambm ajuda na distribuio das foras mastigatrias, o que permite um menor grau de reabsoro ssea. Obter a melhor adaptao da base da prtese com a superfcie de suporte (toda a rea que fica em contato com a prtese) Distribuir equilibradamente as foras da mastigao (alvios: parte mais espessa da prtese na mucosa flcida) Planejar o desenho e a espessura das bordas, para no interferir nas movimentaes funcionais das bochechas, lbios, lngua e assoalho de boca.

Biomecnicos: Montagem dos dentes sobre a crista original dos rebordos alveolares. Recorte adequado das bordas nas inseres musculares, para permitir suas contraes. Espessura e desenho da superfcie lingual, para permitir acomodao da lngua em repouso. Comprimento da borda lingual, para permitir ao paciente a executar movimentos funcionais com a lngua e assoalho de boca. Espessura e desenho palatino da base da prtese superior para permitir acomodao da lngua em funo. Bordos pouco mais espessos que a base e arredondados, para manuteno do menisco de saliva, ajudando no vedamento marginal da prtese Menor peso possvel, para contrapor a ao da fora da gravidade.

Tratamento que antecedem a confeco da prteseNenhuma prtese deve ser confeccionada sobre tecido que no estejam em condies normais.Deve ser feito um exame clnico. Os tratamentos podem ser cirrgicos como reduo de mucosas hiperplsicas, cistos, razes remanescentes, dentes retidos, bem como a nvel medicamentoso.

Reembasamento teraputico: Devolver prtese antiga, condies para que possa permanecer por mais um perodo na boca Com o reembasamento possvel diminuir a inflamao causada pela dentadura velha (pode-se usar resinas, silicones e pasta de xido de zinco e eugenol) semanalmente, at que os tecidos voltem ao normal. O reembasamento teraputico pode ser total ou parcial.

Reembasamento prottico: manobra prottica para aumentar a reteno Deve ser total e usar resina acrlica termopolimerizvel. Em caso de protocolo de tratamento, deve ser feito mesmo que no tenha condies estticas ou funcionais. Substituir a base da prtese por resina quimicamente ativa.

Reparos simples: Para prteses que vo ficar por um curto perodo de tempo e que sero realizados no consultrioVer no livro pg. 34Reparos indiretos ou de laboratrio: Indicados para prteses novas e devero ser realizados em laboratrio. Casohaja separao dos fragmentos, primeiro procede-se um reparo simples e em seguida ao de laboratrio.

Aumento da rea basal:Importante para: Reteno, estabilidade e preservao do osso de suporte.

Recuperao da dimenso vertical de ocluso (DVO):Objetivo: reestabelecer gradativamente a altura das prteses em uso atravs do DITEF (Dispositivo Interoclusal de Terapia esttico e funcional).Indicao:- Pacientes com grandes alteraes da dimenso vertical de ocluso- Atrofias- Disfunes musculares- ATM-Estticas.

5 Requisitos da DITEF: Altura oclusal inicial em torno de 1mm; superfcies lisas; ter reteno mecnica na PT; ser transparente e ser estvel dimensionalmente.O DITEF usado para perda de suporte labial e perda de DVO: usado somente no arco superior

Moldagem preliminar ou anatmica = modelos anatmicos ou de estudo.Objetivo: Obteno de modelo que inicialmente serve para ver a rea basal a ser trabalhada.Material: Rgido (Godiva) / Elastico (Alginato) / Plsticos (Cera utilidades).Tcnica de moldagem: Dinmica, para que o material de moldagem se adapte movimentao dos msculos sem que a prtese interfira nos limites funcionais.- Individualizao da moldeira de estoque com cera utilidade e alginato Sequncia pg. 46, 47, 48, 49- Promover ranhuras e passar algodo para reteno do alginato.

Resilincia: Capacidade do tecido de deformar diante de uma presso e voltar ao formato inicial aps a retirada da presso.Material mais denso: Comprime mais e poder comprometer a adaptao da prteseMaterial mais fluido: Comprime menos o tecido e mxima adaptao da prtese.

Aps a moldagem, preencher o molde com gesso (pode ser paris/comum). No emborcar o gesso. Desinfeco com hipoclorito de sdio 1%. Deixar em cmara umidificadora com umidade relativa do ar em 100% caso no preencha imediatamente. Umidificar o alginato na separao do gesso. Planejamento clnico-Delimitao da rea da base da prtese com lpis preto ou cpia no modelo requer conhecimento do CD em anatomia dos msculosSuperior: Freio labial, insero do msculo bucinador, insero do ligamento esfenopalatino e regio limite do palato duro e palato moleInferior: Freio lingual, freio labial, insero do Masseter, Insero do Bucinador e regio do fundo de sulco. Eventualmente a insero da linha Mileoidea.- reas de alvio: Suas localizaes, seus limites e espessura reas que precisam ter menor carga mastigatria (flcidas). Ver se h necessidade com exame clnico. (podem ser em forames, fibromucosa flcida e regies sseas como torus onde colocamos cera ao redor e na rafe palatina se for proeminente) um espao entre a fibromucosa e a moldeira- reas de compresso (visa reteno): Suas localizaes, seus limites e espessuras. Regio posterior da maxila, palato duro na diviso com o palato mole.- Escolha da tcnica de moldagem funcional

Planejamento prottico deve retratar o planejamento clnicoRequisitos de confeco (moldeira individual)1- Transparncia: Para detectar reas de compresso (reas isqumicas = sem sangue)2- Estabilidade dimensional 3- Rigidez: (espessura que confira resistncia 2mm e bordas 3mm ou mais dependendo da perda ssea de cada regio)4- Bordas lisas e arredondadas: a fim de imitar o fundo de sulco vestibular que o limite da dentadura. Permite o escoamento do material de moldagem nessa regio para vedamento perifrico biomecnico e determinao da espessura das bordas da futura prtese.5- Uniforme6- Deve possuir um cabo - Mandbula: Colocar 2 apoios (cabinhos) sobre a crista alveolar na regio do 1 molar tem: 1,0cm x 0,5cm. Na regio anterior, colocar depois de concludo o ajuste e antes da moldagem funcional. Na maxila apenas um apoio na regio anterior.

Moldagem funcional = modelo de trabalho aquela que tenta simular o que ocorre em cada boca em relao a sua fibromucosa, como se estivesse usando funcionalmente uma prtese, ou seja, mastigando e deglutindo.O modelo de trabalho usado para a concluso de prtese, bem como fazer a base de provaAs deformaes que ocorrem na fibromucosa durante as funes da dentadura, por vezes, podem ocasionar sua desestabilizao.Objetivo: reproduzir toda rea basal no estado de funo; moldar com fidelidade as estruturas anatmicas da rea basal; promover o vedamento biomecnico das bordas das prteses; definir a espessura das bordas da prtese.

Classificao das moldagensTcnica compressiva: Indicada nos casos em que o revestimento da rea basal:- Tenha mucosa uniforme e pouco espessa- Tenha textura lisa e dura, pouca compressibilidade (pouca deformao)Moldeira individual totalmente adaptada ao modelo de estudo e consequentemente boca do paciente. O material de moldagem ter uma fina camada.

*Tcnica seletiva (mista): Indicada para mucosa irregular. Na rea adaptada o material de moldagem ter uma fina camada e na rea aliviada, mais espessa.

Tcnica mnima presso: Indicada para mucosa flcida. Moldeira individual totalmente aliviada no modelo de estudo, o material ter uma camada espessa.

A Pasta de oxido de zinco e eugenol (zincoeugenlica Lizanda) o material mais indicado para as 3 tcnicas.Elastomricos: Mercaptanas, Siliconas de adio e condensao e polisteres.

Moldagem propriamente ditaTenta imitar a prtese em funo (mastigando)

Modelo de trabalho ou definitivoObjetivo: Incluso, prensagem e polimerizao.- Ver as regies que sofreu menor distoro da mucosa possvel. - Devemos ver os limites da prtese, que a borda perifrica feita com cera (canaleta) que orientar a espessura da borda da prtese.- Deve ser resistente (gesso especial) e no ser to difcil de retirar o modelo do molde.

Bases de provas e planos de orientaoBases de prova (bases para registros/ bases experimentais/chapas de prova): a primeira fase da confeco da prtese (posteriormente ser substituda pela base definitiva da prtese).Objetivo: Registrar relaes intermaxilaresRequisitos: Reteno na boca do paciente: Proteo o mais fina possvel para no desestabilizar a prteseEstabilidade dimensional: Indicao resina acrlica de autopolimerizaoEspessura: deve ser uniforme e ter 1mm exceto nas bordas.Limites: devem ser corretamente definidos. Nesta fase no se pode fazer ajustes na base.Tcnica: Mesma para moldeira individual, isto , resina acrlica adaptada sobre o modelo.Plano de orientao: conjunto formado pela base de prova e arco de cera, usado para estabelecer as posies dos dentes artificiais, registrar o relacionamento maxilomandibular, vertical e horizontal. Ajuda na seleo da disposio dos dentes artificiais. Superior: Altura da cera 2,8cm da regio mais alta no fundo de sulco regio oclusal no plano de orientao.Deve estar paralelo ao plano de Camper (tragus asa do nariz) no plano lateral e em uma vista frontal paralelo linha bipupilar (determinados com a rgua de fox), dar suporte lbial e corredor bucal equilibrado.Inferior: Fica na altura da linha mida do lbio e do trgono, dar suporte no lbio inferior.

ArticuladorObjetivo: Posicionamento dos modelos de diagnostico e de trabalho para registrar as relaes intermaxilares (dimenso vertical de ocluso e relao cntrica)

Tipos: - Rgido: Executa apenas movimento de abertura e fechamento (charneira)- Anatmico: Executa movimento de abertura, fechamento, lateralidade e protuso- Arbitrrio: Dispositivo regulador das guias condilares e incisal so fixos em uma inclinao mdia.- Adaptvel (ajustvel): O ramo mvel pode ser regulado de acordo com os movimentos mandibulares do paciente.- Totalmente ajustvel ou Semiajustvel: Permitem que seja feito o ajuste oclusal em todos os movimentos de interesse prottico em laboratrio.

Componentes: Corpo, ramos e guias.

Arco facial: Componente acessrio de alguns articuladores semiadaptveis ou adaptveis.Funo: Transporte da relao maxila-eixo de rotao condilar do paciente para o articulador. Auxilia a determinao da inclinao da maxila em relao a base cranial, ou seja, ao plano de Frankfurt (linha que vai do Tragus borda infraorbital).

Regulagem inicial para o arco superior:Estojo condilar: Posio inicial em 30 (medimos pelo arco facial, que fica atrs e acima da cabea do cndilo, dando um ngulo mdio de 30)ngulo de Bennet (ngulo de sada da mandbula no movimento latero-protuzivo): 0

A montagem do arco superior feita antes da determinao da dimenso vertical de ocluso e da relao central. S depois ser determinado o plano inferior.

Relaes intermaxilaresDVR: ou repouso fisiolgico = Posio postural habitual da mandbula, sem contato dental, quando um indivduo est relaxado.

DVO: Medida vertical na face, que, no individuo dentado, relaciona a mandbula com a maxila, numa posio de contato cntrico dos dentes posteriores. Nos indivduos desdentados, registrada nos planos de orientao em contato centralizado.

EFL: Espao entre os dentes na DVR, conhecido como espao da pronuncia ou espao funcional livre. DVR EFL = DVOA determinao da DVO atravs do compasso de Willys no muito confivel:- dificuldade de obter-se a posio de repouso- colocao do complasso sobre tecido mole que pode variar a cada tomada- o EFL pode no ser de 3mm

Tcnica proposta para obteno da DVOReferncia inicial na maxila: 2,8 cm entre o plano de Camper e a superfcie oclusal do plano de cera (proposta por Hawkins)Referncia inicial na mandbula: linha mida do lbio inferior em repouso que coincide com a borda incisal dos dentes anteriores e termina na regio posterior na altura de 2/3 da papila piriforme.

Procedimento para determinar a DVO:- Arco de cera sobre a base de prova inferior na largura dos 4 incisivos e altura de 2cm.- Paciente em posio de repouso, cortar a cera no nvel da linha mida do lbio- Colocar a base de prova (plano de orientao) da maxila e o paciente fechar os dentes = DVO.- Completar a cera da regio posterior pouco mais alta que a anterior na base de prova- levar at a boca do paciente para o fechamento (em Relao Centrica com bolinha de cera) at o contato dos planos superior e inferior na regio anterior. (amassamento).- Aps o amassamento aparar os excessos de cera e verificar a altura posterior.* possibilidades de erro na altura posterior: Altura de 2,8cm deveria ser diferente ou erro na linha de repouso labial. - Verificar o espao da pronncia (Perer, terer...)

RC: Serve de referncia no relacionamento horizontal entre a mandbula e a maxila. Posio posterior e central do cndilo na cavidade articular. Inicia todo o movimento de deglutio, fonao. Sempre possvel voltar a esta posio, pode-se chamar de eixo estacionrio de rotao ou eixo terminal de rotao.

Montagem do arco inferior- Determinar a posio cntrica: Colocar a lngua no palato mole e fechar a boca, - Registrar nos planos de orientao (marcar ou prender com grampo).- Colocar no articulador com o pino guia no 0.

Curva de compensao: Curva individual de compensao depende das trajetrias condilares durante os movimentos de protuso e lateralidade mandibular. necessria para a regulagem do articulador, para ser possvel o balanceamento da prtese total, ou seja, fazer com que os dentes artificiais tenham contatos bilaterais simultneos durante os movimentos.ngulo de Bennet: 0Descrever nos planos oclusais as trajetrias condilares.

Curva anteroposterior: A curva de Spee (vai de cspide de canino a 2 molar) dever ser modificada para que seja possvel o contato dos dentes anteriores e posteriores simultaneamente na protruso mandibular na prtese, pois quando ocorrer o fenmeno de Christensen os dentes posteriores perdem o contato, eliminando o espao de Christensen.*fenmeno de Christensen = movimento para baixo e para frente dos cndilos na cavidade articular.

Curva latero-lateral: Curva de Wilson medidas, serve para compensar o balanceio e tambm para que haja contato simultneo em ambos os lados (trabalho e balanceio) nos movimentos de lateralidade da mandbulaAs cspides de trabalho. Na prtese precisa haver a guia de grupo (toca anterior e toca posterior, toca trabalho, toca balanceio), no possvel manter a guia canina (tocar somente os caninos quando se faz lateralidade) pois a prtese sai da boca. Mtodo de obteno das curvas anteroposterior e Latero-lateralMtodo mecnico (No utilizaremos): feito com um arco facial pantogrfico que registra os movimentosMtodo fisiolgico: Patterson (gesso e p de Carburundum) e o momento de voltar a DVO verificado na boca do paciente o que no muito confivelMtodo amassamento de cera: Foi adaptada pois o material de Patterson machuca o paciente.Duas lminas de cera rosa 7 cortadas nos formatos dos planos de orientao, aquecidas (plastificadas) e lubrificadas com vasilina na face oclusal para levas boca do paciente e solicitar ao paciente que faa os movimentos de protruso e lateralidade. A volta da DVO medida no articulador com a referncia do pino guia (quando o pino guia encosta na base e os planos esto unidos).Depois da determinao da curva, afastar um pouco o pino incisal, soltar ligeiramente um dos lados do articulador (parafuso da trajetria sagital e lateral do cndilo), movimentar a mandbula para o lado oposto at seu limite mximo (onde ainda haja contato oclusal de ambos os lados). Apertar novamente o estojo condilar (parede superior sobre o cndilo e medial tocando o cndilo). Repetir operao no lado oposto.Passos:

- Anamnese e exame clnico- Se est com alterao da D.V.O. e necessita de DITEF- Exame da prtese em uso- Reembasamento teraputico: Pode ser a nvel medicamentoso- Reembasamento prottico da prtese atual- Confeco da DITEF- Individualizao da moldeira de estoque (com cera, que dar base para que o alginato copie bem)- Moldagem de estudo (com alginato mais flido para uma cpia mais fiel)- Modelo de estudo (gesso comum)- Planejamento clnico (transferir as condies da boca para o modelo alvio) OBS: cera 7 = 0,7mm- Moldeira individual = planejamento prottico.- Moldagem funcional - Modelo de trabalho- Base de prova + plano de orientao superior (rgua de fox)- montagem do modelo no articulador- Determinar a RC e DVO- montagem do modelo inferior no articulador- determinar a curva individual de compensao- escolha dos dentes- prova dos dentes- entrega