protese 3 - materiais e tecnicas de moldagem

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Restaurações intra-coronárias, extra-coronárias e intra- radiculares Materiais de impressão mais utilizadas em prótese fixa Docente: Dr. Armando De La Torre Discentes: Arla de Jesus Rassy Daisy 1

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Page 1: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Restaurações intra-coronárias, extra-coronárias e intra-

radicularesMateriais de impressão mais

utilizadas em prótese fixa

Docente: Dr. Armando De La Torre

Discentes: Arla de Jesus Rassy Daisy

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Page 2: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

ÍndiceIntroduçãoConsiderações sobre o tipo de preparo em dentes:

Preparos intra-coronárias Preparos extra-coronárias Preparos intra-radiculares

Materiais de moldagem elastoméricos: Características; Propriedades;

Confecção de uma moldagemTécnicas de impressão em prótese fixaConclusãoBibliografia

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Page 3: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

IntroduçãoIntrodução

A moldagem é um conjunto de operações clínicas com o objetivo de reproduzir negativamente a cavidade

bucal.

Dependendo do material utilizado a moldagem poderá ser rígida ou elástica. Os materiais mais utilizados em prótese fixas são aqueles que, ao serem retirados da boca, apresentam-se elásticos.

Destes moldes de dentes e estruturas adjacentes pode-se obter o modelo que é a

reprodução positiva da boca.3

Page 4: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

IntroduçãoIntrodução

• Dispositivos intrarradiculares têm sido utilizados com

o intuito de devolver a função original a dentes

tratados endodonticamente e/ou comprometidos

estruturalmente. Tais dispositivos variam desde um

núcleo metálico fundido convencional a técnicas

usando sistemas de pinos pré-fabricados disponíveis

comercialmente.

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Page 5: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

IntroduçãoIntrodução

As Inlays e Onlays são restaurações estéticas realizadas em porcelana no laboratório através do preparo dental em boca e moldagem. devolvem ao dente sua parte ausente agregando todas as vantagens de um trabalho mais elaborado tecnicamente.

Podem ser pequenas, mas estão especialmente indicadas quando a

perda estrutural do dente é grande e complexa ou este se encontra fragilizado (p/ ex: tratado endodonticamente) reparando fraturas dentais ou substituindo grandes restaurações em amalgama ou resina, ou seja, seu comportamento físico ao receber forças é melhor que as restaurações diretas.

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Page 6: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Considerações sobre o tipo de preparo em dentes

Os preparos em dentes são feitos levando-se em consideração a anatomia e constituição dos mesmos. Sabe-se que os dentes humanos são órgãos mineralizados, resistentes, esbranquiçados, implantados em osso alveolares, anexados ao maxilar e à mandíbula.Considerando o dente em seu alvéolo, e seccionando-o longitudinalmente, teríamos pela ordem, do exterior para o interior: esmalte, dentina e polpa.

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Page 7: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Considerações sobre o tipo de preparo em dentes

1 – Finalidade terapêutica: visando a restauração do tecido cariado ou até mesmo fraturado, devolvendo ao dente a sua funcionabilidade e estética através da restauração de suas faces danificadas.

2 – Finalidade protética: visando criar artifícios mecânicos de desgaste nas faces do dente, propiciando condições de retenção para uma prótese fixa.

Vale considerar que tais preparos protéticos, freqüentemente são executados em dentes hígidos, ou seja, em dentes sadios, uma vez que podem servir de suporte para dentes ausentes, no caso de uma prótese parcial fixa.

Os preparos com finalidade protética podem ser classificados de acordo com a extensão da profundidade que atingem na constituição morfológica do dente. Assim sendo, podemos fazer as seguintes classificações: Preparos intra-coronários Preparos extra-coronários Preparos intra-radiculares

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Page 8: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos intra-coronáriasPreparos intra-coronáriasOs preparos intracoronários também são chamados de preparos centrais, devido ao facto dos dentes sofrerem desgastes retentivos além do esmalte, podendo serem observados aprofundamento de sulcos, box e canaletas retentivas proximais à dentina.São considerados preparos intra-coronários ou centrais as coroas OP (ocluso-proximais) que são as MO (mésio-oclusal) e as DO (disto-oclusal). As MOD (mésio-ocluso-distal) inlay e onlay são consideradas tipos de preparos intra-coronários ou centrais.

PREPAROS MOD (MÉSIO-OCLUSO-DISTAL) É muito discutível o emprego de incrustações, ou seja, restaurações metálicas fundidas para restaurar lesões MOD, porque não há nenhum elemento no preparo que proteja as cúspides isoladas, vestibular e lingual. O restaurado restitui estruturas perdidas no dente, mas não protege as estruturas remanescentes. 8

Page 9: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos intra-coronáriosPreparos intra-coronários

Existem dois tipos de preparo MOD: 1 – MOD Inlay: Preparo intracoronário que restaura as faces mesial, distal e oclusal, preservando as cúspides dos dentes e restabelecendo a função mastigatória e os dois pontos de contato com os dentes adjacentes.É um tipo de preparo intracoronário onde as paredes axiais e pulpar podem se aproximar da polpa dental em diferentes graus.É indicado para pacientes com baixa suscetibilidade a cáries. Também é indicada para dentes bem posicionados e com oclusão satisfatória. Servem como retentores para prótese fixas pequenas (máximo 3 elementos) e como elemento isolado.

Preparo MOD inlay. Em A, vista proximal do preparo e em B, vista oclusal.9

Page 10: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos intra-coronáriosPreparos intra-coronários

2 – MOD Onlay com blindagem de cúspides:Tipo de preparo intracoronário que restaura as faces mesial, distal e oclusal. Prepara as cúspides que ficam protegidas pelo material restaurador, podendo proporcionar modificações na oclusão do dente. Utilizada como retentor para prótese fixa pequena (máximo 3 elementos) ou como elemento isolado.

Preparo de uma restauração MOD onlay. 10

Page 11: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos intra-coronáriosPreparos intra-coronários

Observação sobre as MOD inlay e Onlay: Na literatura protética há divergências quanto à indicação das MOD inlay ou onlay, no que se refere à utilização ou não utilização das mesmas como retentores de PPF. Alguns autores indicam uma MOD inlay como retentor de PPF pequena, com no máximo três elementos,; outros já discutem a sua não retenção e incapacidade de suportar os esforços advindos da mastigação. Assim sendo, fica a critério do dentista indicar ou não tais preparos, ficando a mesma não só como exclusividade de restaurações individuais como também há constatação da utilização das MOD onlays como retentores de PPF pequena até três elementos ou como elemento restaurador isolado. 11

Page 12: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos extra-coronáriosPreparos extra-coronáriosPreparos extracoronários ou preparos periféricos: são assim chamados porque neles a área de preparo do dente não ultrapassa o limite do esmalte, havendo desgaste somente nesta região. Neste tipo de preparo não há aprofundamento de sulcos, box e canaletas retentivas próximos da dentina.As coroas totais são preparos extracoronários ou periféricos que podem ser totalmente metálicos, do tipo veneer metalo-plástica ou metalo-cerâmica, jaquetas e as coroas parciais.Considera-se que coroas totais são tipos de preparos extracoronários onde o dente é desgastado em todas as faces, no limite de esmalte. As coroas parciais são tipos de preparos onde o dente sofre desgaste em duas ou mais faces, conservando uma, freqüentemente a face vestibular por questões de estética.

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Page 13: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos extra-Preparos extra-coronárioscoronários

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Page 14: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos extra-Preparos extra-coronárioscoronários

Considerações sobre coroas totais: As coroas totais podem ser confeccionadas para quaisquer elementos dentários das arcadas superior ou inferior, desde que um diagnóstico minucioso assim indicar. Para tanto deve ser observada a zona de localização de cada elemento, para se Ter a firmeza da coroa total que melhor se adapte a ele. Para os dentes posteriores, onde a zona estética não é acentuada, indica-se com mais precisão uma coroa total metálica. Se o elemento a ser restaurado estiver posicionado em zona estética posterior, ou seja, se o paciente diagnosticado possui linha de sorriso muito ampla, incida-se com mais Frequência uma coroa total veneer. Para dentes anteriores, onde o fator estético é primordial, indica-se uma coroa total de jaqueta (exceto para dentes caninos). 14

Page 15: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos extra-coronáriosPreparos extra-coronários

Preparo de uma coroa total posterior

Preparo de uma coroa total Preparo de uma coroa

total

Anterior (metalo-cerâmica). Posterior (met.-cerâmica

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Page 16: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos extra-coronáriosPreparos extra-coronáriosPREPAROS PARA COROAS PARCIAIS A coroa parcial é uma restauração que cobre duas ou mais faces do dente natural. Suas faces normalmente preparadas são a lingual, as proximais, oclusal ou a incisal. A racionalização em preservar as partes ou parte do dente visa a estética e a conservação da estrutura dentária.As coroas parciais não oferecem retenção tão satisfatória quanto as coroas totais, mas respondem às necessidades funcionais e anatômicas no ato de sua confecção.

TRES-QUARTOS (3/4) A coroa ¾ é um dos retentores menos utilizados em prótese, devido ao seu preparo estar condicionado a determinadas características importantes que devem ser seguidas rigorosamente para que possam conservar a face vestibular do dente e oferecer retenção satisfatória.Este preparo é indicado para dentes anteriores que apresentam a face vestibular hígida. Pode ser utilizado como elemento isolado e como retentor de prótese parcial fixa, no máximo, com 3 elementos. Depende sobremaneira de pequenas canaletas ou sulcos proximais que devem ser paralelos entre si. 16

Page 17: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos extra-coronáriosPreparos extra-coronários

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Page 18: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos extra-Preparos extra-coronárioscoronários

QUATRO QUINTOS (4/5) Este preparo em dentes posteriores recebe a denominação de preparo quatro-quintos, porque prepara as faces: distal, mesial, lingual e oclusal, deixando intacta a face vestibular. É a mais usada das coroas parciais.O preparo deste tipo não difere dos preparos para dentes anteriores, quanto às partes da circunferência gengival, porém a diferença está em se preparar as faces mesial, distal, oclusal e lingual. Diferenças também se constatam quanto aos sulcos proximais da área de preparo. Nos dentes anteriores eles se apresentam paralelos ao terço médio vestibular, enquanto que nos dentes posteriores eles se apresentam paralelos ao longo eixo do dente, em forma de sulcos ou canaletas de retenção. 18

Page 19: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos extra-coronáriosPreparos extra-coronários

Coroa parcial 4/5 com blindagem de cúspide (molar inferior).

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Page 20: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos intra-Preparos intra-radicularesradiculares

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Preparo intra-radiculares: São os preparos feitos em dentes com grande destruição coronária e que sofreram tratamento endodôntico. Isto significa que a área de preparo do dente ultrapassou os limites do esmalte e dentina. 

a) – dentes uni-radiculares;b) – dentes multi-radiculares:

Condutos paralelos;Condutos divergentes;

Condutos convergentes

Page 21: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos intra-radicularesPreparos intra-radicularesFatores que influenciam na sua seleção:

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•Desenvolvimento da pressão hidrostática

•Design do pino•material do pino •compatibilidade dos materiais capacidade de adesão•retenção do núcleo•Reversibilidade estética•material da coroa

•Comprimento radicular

•Anatomia dentária

•Largura da raiz

•Configuração do canal

•Quantidade de estrutura dentária

coronal

•Força de torção

•Estresse

Page 22: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos intra-radicularesPreparos intra-radiculares1. Conservar o máximo de estrutura dental possível durante o preparo

do conduto radicular2. Pino e núcleo fundido personalizado são recomendados para canais

radiculares não-circulares e quando3. se tem moderada a severa perda de estrutura dentária coronal4. Pinos pré-fabricados paralelo,passivo, serrilhado e com auto-escape

são recomendados para canais5. circulares pequenos6. Pinos com fator anti-rotacional devem ser utilizados em situações

com canais circulares7. Adequado selamento apical deve ser mantido sem comprometer o

comprimento do pino8. Mais de um pino deve ser usado para dente curto multirradicular

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Page 23: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparos intra-Preparos intra-radicularesradiculares

9. Pinos paralelos passivos são preconizados pela adequada retenção, mas, quando a espessura de dentina

10. apical é mínima, um pino com design paralelo-cônico deve ser indicado

11. A capacidade retentiva da cabeça do pino facilita a retenção do12. material para o núcleo13. O pino deve assegurar compatibilidade do material, capacidade

adesiva, adequada rigidez e14. compatibilidade estética com a restauração definitiva15. Reversibilidade, em casos de falha, deve ser considerada16. O sistema deve ser de fácil uso e custo viável.

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Page 24: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Materiais de Materiais de Moldagem Moldagem

ElastoméricosElastoméricosElastômeros: Elastômeros: (elásticos)(elásticos)

Também chamados de materiais à base de borracha.

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Page 25: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Características:Características:oGrande elasticidade,o Material não aquoso e borrachóide.o Alterações dimensionais menores que as dos

hidrocolóidesoMaior resistencia.

Quimicamente podem ser:Quimicamente podem ser:o Borrachas de polissulfetoo Siliconas de condensaçãoo Poliéstereso Siloxanas polivinil

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Page 26: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Apresentação:Apresentação:o Pasta/pasta o Pasta/líquido

Indicação:Indicação:o Moldagem de áreas retentivas, áreas dentadas

o Técnica de dupla moldagem

Confecção de modelos: Confecção de modelos: o O vazamento do modelo pode aguardar algum tempo variando

com os diferentes tipos de elastômeros. (Dependente das instruções do fabricante)

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Page 27: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Manipulação do Alginato:Manipulação do Alginato:o Proporção água/pó 1:1. o Feita a mistura, espatular com vigor, até conseguir um o substância bastante homogênea.

Tratamento do Molde:Tratamento do Molde:O alginato sofre muito rapidamente alterações morfológicas e dimensionais, devendo-se por isso evitar armazenar o molde, mesmo que por um curto período de tempo, pois poderão ocorrer dois tipos de fenômenos:

o Sinéreseo Embebição

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Page 28: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

1.1. Sinérese: Sinérese: Exsudação de água – a perda de água da estrutura do gel, ocasionando a contração de moldes e aumento do modelo.

2.2. Embebição: Embebição: É a absorção de água pela estrutura do gel e que é frequentemente acompanhada de expansão, portanto, diminuição do modelo.

RESUMINDO: Sinérese = perda de água == aumento do modelo,Embebição = absorção de água == diminuição do modelo.

Remoção do Gesso:Remoção do Gesso: Após a presa do gesso no molde, retirá-lo sob água corrente

com movimentos brandos e lateralidade.

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Page 29: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Propriedades Propriedades viscoelásticasviscoelásticas

O material de moldagem ideal deve:O material de moldagem ideal deve:

Reproduzir de forma precisa as estruturas orais

Ser fielmente removido da boca sem sofrer distorções

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A viscoelasticidade descreve a dependência da resposta

do material de moldagem a velocidade de remoção (taxa

de deformação).

O comportamento viscoelástico é intermediário entre um

sólido elástico e um liquido viscoso.

Page 30: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Propriedades Propriedades viscoelásticasviscoelásticas

A quantidade de deformação permanente exibida pelosmateriais de moldagem elastoméricos é clinicamenteinsignificante, uma vez que:

1. O meterial se geleifique adequadamente2. Nenhuma pressão seja aplicada sobre a moldeira durante a

polimerização3. O molde seja removido rapidamente no longo eixo da

insercao da moldeira4. As áreas retentivas presentes na cavidade preparada sejam

mínimas

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Page 31: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

PolissulfetosO componente básico dos polissulfetos é uma mercaptana

multifuncional ou polímero de polissulfeto.

Este polímero linear contém aproximadamente 1 mol porcentual de

agrupamentos pendentes.

Um agente oxidante, como o óxido de chumbo é usado para

promover a polimerização por meio do aumento da cadeia entre

os agrupamentos terminais e produzir ligações cruzadas entre os

agrupamentos pendentes-SH.

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Page 32: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Silicone por adição• O componente básico dos silicones por adição são

frequentemente chamados de materiais de moldagem de polivinil siloxano ou vinilpolissiloxano. Sua reação é realizada por agrupamento terminal, constituído pelos grupos etileno ou vinil, e suas ligações cruzadas são feitas pelos agrupamentos hidreto activados por catalisador de sal de platina.

Desvantagem:Desvantagem:Natureza hidrofóbica.

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Page 33: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

PoliéterPoliéterPrimeiro elastómero desenvolvido com função de material de moldagem.

Todos os outros materiais de moldagem foram adaptados de outras aplicações

industriais.

As borrachas de poliéter são fornecidas em forma de 2 pastas:

Pasta Base

Pasta Aceleradora

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polímero de poliéter

sílica coloidal como

carga

plastificador

sulfonato de alquila aromático

Page 34: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Confecção de uma Confecção de uma moldagemmoldagem

O uso dos materiais elastoméricos na construção de modelos de

estudo, de trabalho e troqueis envolvem 5 etapas:

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1. Preparo da moldeira;

2. Preparo do material;

3. Confecção de moldagem;

4. Remoção da moldagem;

5. Preparo dos modelos e troqueis

Page 35: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Preparo dos materiais de Preparo dos materiais de moldagemmoldagem

Quando os materiais são fornecidos sob forma de 2 pastas, o profissional deverá dispensar comprimentos iguais das pastas em placas de vidro ou blocos de mistura.

1. Primeiramente, a pasta catalisadora é colectada da placa, com o auxilio de uma espátula metálica, e levada sobre a

pasta base, iniciando-se, assim, a mistura do material.

2. Esta deverá ser espalhada no sentido vaivém no bloco de mistura.

3. A manipulação é conduzida até que a pasta obtenha uma coloração homogénea (se a mistura não estiver homogénea, a

reacção de presa não será uniforme, gerando um molde distorcido).

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Page 36: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Tipos de moldeirasTipos de moldeiras

Existem 2 tipos de moldeira:

o Individuaiso Universais

O uso de uma moldeira individual é recomendado para reduzir a

quantidade de material usado para fazer as moldagens. Desta

forma, qualquer alteração dimensional atribuída aos materiais

de moldagem passa a ser minimizada.

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Page 37: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Cada material está disponível em diversas consistências:

o Pasta leve usada com uma seringa e injectada

directamente sobre tecidos moles e duros

o Pasta pesada, colocada na moldeira para suportar o

material

o Massa densa (putty ), mais usada para materiais que

exibem contracção de polimerização significativa

Tipos de moldeirasTipos de moldeiras

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Page 38: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Técnicas de impressão de elastómeros

Reembazamento é correctivo:Reembazamento é correctivo:o Dois temposo Um tempoo Quick-step

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Page 39: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

conclusão• Com este trabalho pudemos concluir que este

tipo de preparos são fundamentais para garantir os principios biomecânicos da protese fixa.

• Dos vários materias de impressão disponíveis, os mais amplamente usados são os borrachóides, sendo o alginato o de maior uso na prática clínica.

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Page 40: Protese 3 - Materiais e Tecnicas de Moldagem

Bibliografia

• MOZAR, Martins de Sousa. Manual de protese fixa

• Tylman. Teorias de protese fixa, 6ª edicao

http://www.scielo.br/img/fbpe/rousp/v12n3.giif &imgrefurl

http://www.laboratoriojulio.com.br/fotos/services/ppr/ppr-enceramento.jpg&imgrefurl

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