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RESUMO PRTESE FIXA 2013
Resumo: Prtese Fixa
Ana Carla Rossoni Massolin
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RESUMO PRTESE FIXA 2013
SumrioResumo: Prtese Fixa.....................................................................................1
Sumrio..........................................................................................................2
INTRODUO..................................................................................................3
PRINCIPIOS MECNICOS................................................................................. 3
FATORES QUE INFLUENCIAM NA RETENO\ESTABILIDADE........................8
PRINCIPIOS BIOLGICOS.............................................................................9
Tecnica da silhueta.......................................................................................10
Em dentes anteriores................................................................................10
COROAS PROVISRIAS.................................................................................12
CARACTERSTICAS DA COROA PROVISRIA..............................................13
Coroas Provisrias X Ocluso....................................................................17
Restaurao Provisria e Esttica............................................................19
Tcnicas para confeco das restauraes provisrias.............................19
Moldagem.....................................................................................................21
MATERIAIS DE MOLDAGEM .......................................................................22
NCLEOS (PINOS INTRA-RADICULARES).......................................................27
DENTES POLPADOS ..................................................................................27
DENTES DESPOLPADOS ............................................................................28
Registros oclusais e moltagem no ASA.........................................................36
Infraestrutura de prteses metaloceramicas................................................37
Infraestrutura para elementos unitrios anteriores...................................38
Infraestrutura para elementos unitrios posteriores.................................38
Registro.....................................................................................................42
Seleo de cor e ajuste funcional e esttico................................................42
Seleo de Cor..........................................................................................42
Aplicao de Porcelana.............................................................................43
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Ajuste funcional e esttico:.......................................................................43
INTRODUOPassos de uma reabilitao prottica:
Exame fsico e anamnese;
Diagnstico e planejamento;
Preparo dos dentes pilares;
Restauraes protticas temporrias ou provisrias;
Moldagem;
Restaurao prottica definitiva.
O sucesso do tratamento com prtese fixa depende:
Da longevidade da prtese;
Sade pulpar e gengival dos dentes envolvidos;
Satisfao do paciente.
Para isso o CD deve saber executar todas as fases do tratamento
(exame clinico, diagnstico, planejamento e cimentao da prtese. O preparo
dental no deve ser iniciado sem o profissional saiba quando indic-lo e como
execut-lo, buscando preencher os trs princpios fundamentais para conseguir
preparos corretos: mecnicos, biolgicos e estticos.
PRINCIPIOS MECNICOSOs seguintes princpios sero comentados:
1. Reteno;
2. Resistncia ou estabilidade;
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3. Rigide\Estabilidade estrutural;
4. Integridade marginal.
RETENO
O que segura a prtese a justaposio da prtese com o dente. O
cimento apenas facilita esta reteno. Reteno a capacidade que o preparo
tem de impedir o deslocamento da prtese no sentido contrrio ao da suainsero.
A reteno visa impedir o deslocamento da restaurao no
sentido axial do dente (vertical).
Quais so os dois fatores responsvel pela reteno mecnica?
So as paredes do preparo com inclinao correta e a tcnica de cimentao
correta do agente cimentante.
Porque necessrio uma inclinao da parede axial do preparo?
Para permitir o escoamento do cimento e suprir as necessidades de
reteno da restaurao.
Quanto mais paralelas as paredes axiais do dente preparado,
maior ser a reteno friccional das restauraes. Porm, o aumento
exagerado da reteno friccional ir dificultar a cimentao da restaurao pela
resistncia ao escoamento do cimento, impedindo o seu assentamento final e,
conseqentemente causando desajuste oclusal e cervical da restaurao.Para
suprir as exigncias de reteno, as dimenses da coroa tambm influencia
neste processo, assim, quanto maior for a coroa clinica de um dente preparado,maior ser a superfcie de contato e maior a reteno final.
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Conicidade: o grau de convergncia ou grau de paralelismo,
que influencia na reteno. O preparo necessita de uma conicidade mnima
para permitir o assentamento da prtese. Se fizer um preparo paralelo, por
estar to retentivo, no ocorre o assentamento da prtese com o cimento.
Conicidade permite um melhor escoamento do cimento, mas deve ser a
mnima possvel para permitir a reteno e assentamento da prtese fixa.
Altura: O que vai permitir a
conicidade maior ou menor a altura, quanto
mais alto o preparo, maior a conicidade e melhor
o escoamento do cimento e mais retentivo. E
quanto mais curto, menor a conicidade e maior a
reteno.
Dentes longos > conicidade reteno (devido a maior rea )
Dentes curtos < conicidade reteno (devido a menor rea)
rea de contato: quanto maior a rea de contato maior a
reteno e maior estabilidade.
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ESTABILIDADE OU RESISTNCIA
a capacidade de impedir o deslocamento frente s foras obliquas
(foras mastigatrias). O cimento no garante reteno e estabilidade. Durante
a mordida o cimento sofre compresso na oclusal e na distal e mesial, sofre
cisalhamento. A sugesto ento criar um sulco e uma canaleta no meio do
preparo para evitar o cisalhamento. , portanto muito utilizado em preparos
curtos, fazendo isso gera no sulco uma parede axial, que vai aumentar a reade preparo e que, ao ser submetida a uma fora, esta ser mais prxima a
fora de compresso do que cisalhamento.
Em preparos redondos deve-ser fazer sulcos e canaletas para impedir
que a prtese gire. (o cimento fosfato de zinco no resiste fora de
cisalhamento, somente de compresso).
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Para impedir o deslocamento da coroa, a largura do dente preparadotem que ser no mnimo igual a sua altura.
O preparo deve ter diferentes grau de conicidade\inclinao onde:
- Primeira inclinao 2 a 5 = finalidade de oferecer reteno
- Segunda inclinao 5 a 10 = esta vai do tero mdio at o final dopreparo, e fornece estabilidade.
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**Independente do grupo dental, estas inclinaes devem ser
respeitadas.
FATORES QUE INFLUENCIAM NARETENO\ESTABILIDADE
- Paralelismo
- Altura
- rea de superfcie
- Dimetro da coroa
- Geometria do preparo
- Adio de sulcos e canaletas
- Via de insero
ESTABILIDADE ESTRUTURAL
a capacidade\qualidade que uma restaurao deve ter de noapresentar deformao permanente ou plstica sob ao das foras
desenvolvidas durante a funo. Ou seja, capacidade da prtese fixa de resistir
as foras mastigatrias e no comprometer a esttica e o tecido periodontal.
Para isso o desgate dever ser feito seletivamente e acordo com as
necessidades estticas e funcional da restaurao.
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INTEGRIDADE MARGINAL
O objetivo bsico de toda restaurao cimentada estar bem adaptada
e com uma linha mnima de cimento para que a prtese possa permanecer emfuno o maior tempo possvel, num ambiente biolgico desfavorvel que a
boca. Mesmo com as melhores tcnicas e materiais usados na confeco de
uma PF, sempre haver algum desajuste entre as margens da restaurao e o
trmino cervical do dente preparado. O desajuste marginal tem duas
conseqncias, pois margens inadequadas facilitam a instalao da doena
periodontal e facilita a presena de crie.
PRINCIPIOS BIOLGICOSPreservao do rgo pulpar
Preservao da sade periodontal
PRESERVAO DO RGO PULPARA vitalidade pulpar aumenta a longevidade da prtese, diminui o risco de
complicaes, diminui o custo, e destes fatores iro depender do remanescente
dentrio, da permeabilidade pulpar, do calor (broca), da exotermia provocado
pela resina e broca e, do remanescente dentrio.
O desgate excessivo estar diretamente ligado a reteno e a sade
pulpar, pois alm de diminuir a rea preparada prejudicando a reteno da
prtese e a prpria resistncia do remanescente dentrio, podendo trazer
danos irreversveis a polpa, como inflamao, sensibilidade entre outros. Por
outro lado, o desgaste insuficiente, esta diretamente relacionado ao
sobrecontorno da prtese e consequentemente aos problemas que isto pode
causar em termos de esttica e prejuizo para o periodonto.
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PRESERVAO DA SADE PERIODONTAL
A sade periodontal ir depender da distncia biolgica e do perfil de
emergncia. Vrios fatores esto diretamente relacionados com a manutenoda sade periodontal: higiene oral, forma, contorno, imagem e localizao da
margem cervical do preparo. A melhor localizao deste trmino cervical
aquela em que o profissional pode controlar todos os procedimentos clnicos e
o paciente tem condies efetivas para higienizao. Assim vital para
homeostasia da rea que o preparo estenda-se o mximo de 1mm dentro do
sulco gengival, isso por razoes exclusivamente estticas e suficientes para
esconder a cinta metlica da coroa Metalo-cermica.
Distancias biolgicas devem ser respeitadas.
Sulco gengival 0,69mm
Epitlio juncional 0.97 mm 2,04 mm
Insero conjuntiva 1.07 mm
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Tecnica da silhueta
Em dentes anteriores.
1. Sulco marginal cervical
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Broca esfrica 1014, face vestibular e lingual
Profundidade de 0,7mm ( metade da broca)
Introduzida a 45 graus em relao a superfcie
Limitar o termino cervical
Meia face vestibular e lingual
2. Sulco de orientao
Broca 3216- ponta diamantada
Todo o dimetro 1,4mm
Realizar a 1 e a 2 inclinao na face vestibular
2 sulcos de orientao
45 na incisal, todo o dimetro
Lingual- inclinao nica.
3. Rompimento dos contatos proximais
Ponta 3113 ou 2200
Proteger dente vizinho coma tira metlica
4. Definio dos preparos proximais
3216
5. Unio dos sulcos de orientao
vestibular, lingual e incisal
lembrando da 1 e 2 inclinao
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6. Reduo da concavidade palatina
Ponta diamantada 3118
7. Preparo da outra metade com referencia da superfcie j preparada
8. Definio do preparo: inclinao e o chanfrado
3216 baixa rotao
9. Preparo subgengival.
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COROAS PROVISRIASQualquer tipo de tratamento prottico exige a confeco de coroas
provisrias, que podem facilitar a confeco das coroas definitivas e lev-las ao
sucesso.
Definio: Provisrio uma restaurao prottica temporria que tem como objetivo reintegrar oselementos dentrios preparados, danificados ou perdidos ao sistema estomatogntico em todas suasfunes bem como proteger o endodonto e periodonto.
Por que o sucesso das coroas definitivas est diretamente
relacionado com a qualidade da coroa provisria?
-Desde sua confeco at a cimentao da coroa definitiva, o tempo
clinico despendido muito grande, ento porque no usar da coroa provisria
em favorecimento da prtese definitiva?
- a coroa provisria permite determinar a ocluso, dimenso vertical,
forma, contorno e esttica da coroa definitiva
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- Serve como elemento de diagnstico, para permitir um correto
planejamento inicial, determinando a qualidade e quantidade do periodonto de
insero, do nmero e do posicionamento dos dentes pilares.
- Permite o treinamento da higiene oral do paciente antes da instalao
da prtese.
Embora seja possvel dar um planejamento prottico inicial e idia do
custo final, somente aps o tratamento periodontal que se pode estabelecer
com exatido quais dentes sero pilares, que prtese ser executada e o custo
final. At ento deve-se estabelecer um oramento inicial e o final, aps otratamento periodontal.
Insucesso da Coroa Provisria
- desajuste e fraturas marginais que provocam sensibilidade devido as
variaes trmicas, inflamao gengival e sangramento localizado;
- contatos proximais insuficientes ou inadequados, que possibilitam a
impaco de alimentos;
- formas anatmicas que deixam a desejar (sobrecontorno)
- Dentes estticos, principalmente os anteriores que no preenchem esta
finalidade;
- Cor que no compatvel com os dentes vizinhos ou antagnicos;
CARACTERSTICAS DA COROA PROVISRIA
PROTEO PULPAR
Quantidade de Desgaste: Aps o preparo ter sido realizado,
obrigatrio que a quantidade desgaste esteja de acordo com as necessidades
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estticas e mecnicas da prtese planejada, para que a prtese provisria,
juntamente com o agente cimentante, tenha capacidade de fazer a
recuperao pulpar.
Limpeza: Antes da confeco do provisrio, necessrio que o dente
preparado seja limpo com algum detergente para este fim especfico, e em
seguida, envolvido com algodo embebido com Hidrxido de Clcio P.A., que
por apresentar ao bactericida e bacteriosttico, tem a capacidade de vedar
os tbulos dentrios pela mineralizao dos mesmos.
Proteo: Em seguida protege-se a superfcie preparada com verniz decopal, que atua como isolante, impedindo o contato direto do dente com o
monmero de resina que altamente irritante ao rgo pulpar. Esta camada de
verniz, removida naturalmente com a confeco da coroa provisria, no
impedindo a ao do cimento junto ao rgo pulpar.
Irrigao Constante: Durante a polimerizao da resina gerado calor,
que tambm irritante para polpa. Para eliminar este efeito nocivo,
importante manter irrigao constante.
Adaptao da prtese provisria: A falta da adaptao da prtese
provisria leva a infiltrao marginal, e como os cimentos provisrios
apresentam alta grau de solubilidade, a infiltrao ser maior. E
conseqentemente, o dente poder apresentar hipersensibilidade, inflamao
pulpar e crie, comprometendo a capacidade de regenerao da polpa e
desconforto ao paciente.
Mesmo tomando todos os cuidados acima, poder ocorrer a
hipersensibilidade dentinria. O tratamento endodntico s ser indicado, se
todas as possibilidades para eliminar ou diminuir este processo, terem sidos
esgotados como: averiguao da adaptao marginal, anlise da ocluso, de
hbitos parafuncionais e da alimentao ( dietas cidas, frutas, refrigerantes),
do tipo de cimento empregado.
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PROTEO PERIODONTAL
O provisrio em a funo de preservar a sade periodontal ou auxiliar no
tratamento e recuperao do tecido gengival alterado, e na manuteno dasade do periodonto, ou seja, manter a homeostasia da rea.
a) Adaptao cervical: a adaptao da coroa provisria mantm a
arquitetura normal do tecido gengival, evitando-se a sua proliferao
sobre o dente preparado e conseqentemente a instalao do processo
inflamatrio.
b) Contorno: o contorno da prtese influenciado por alguns fatores:esttica, fontica, posio do dente no arco, forma da raiz, forma do
rebordo alveolar e qualidade do tecido gengival. Dois aspectos so
importantes no contorno da prtese provisria: forma e extenso da
ameia interproximal e perfil de emergncia. Excesso de contorno pode
provocar ulcerao no epitlio sulcular, recesso gengival, inflamao. O
objetivo do perfil de emergncia favorecer um posicionamento
harmnico da gengiva com as paredes da restaurao.
c) Higiene Oral e controle da placa bacteriana: importante que o
profissional ensine as tcnicas de higiene bucal, a fim de estimular o
paciente a realiz-la na prtese provisria. necessrio que o paciente
saiba o que placa bacteriana e com evit-las. Para isso a evidenciao
de placa, manequins e figuras contribui para a demonstrao
Restaurao provisria com tratamento peridontal
Um tratamento prvio que ir eliminar suas prteses deficientes e
substituir por coroas provisrias adequadas, restabelecendo ocluso, fontica,
esttica e funo mastigatria, realizar profilaxia e aprendizado de tcnicas de
higienizao e a eliminao de restauraes com deficincias marginais, so
procedimentos que se tornam visveis a melhora geral do tecido do periodonto.
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Na ausncia de doena periodontal, a presena de mobilidade indica
apenas que o dente no esta capacitado a receber isoladamente as foras
com frequncia e durao normais. Assim, o dente pilar nessas condiesdeve ser unido a outro ou outros dentes para resistir s foras laterais que
vo incidir sobre a prtese.Essa unio de dentes pilares aumenta a rea
superficial do periodonto de sustentao e orienta o fulcro de orientao de
cada dente, minimizando o efeito negativo da ao das foras laterais.
Logo, indica a necessidade de alterao do planejamento, como aumento
no nmero de dentes pilares ou indicao de outro tipo de prtese, como a
parcial removvel ou colocao de implantes.
Coroas Provisrias X OclusoAs caractersticas oclusais das prteses provisrias e definitivas deve
preencher os seguintes requisitos para se obter a ocluso fisiolgica:
-Relao maxilo-mandibular adequada(relao de trabalho);
-Contatos oclusais uniformes;
-Guia anterior
-Dimenso vertical de ocluso corretos.
Paciente deve apresentar funo mastigatria eficiente, conforto, sade
periodontal, ausncia de problemas na ATM e msculos da mastigao e
hbitos parafuncionais (bruxismo ou apertamento dental).
Relao Maxilo-Mandibular (Posio de trabalho): O alinhamento maxilar;
mandibular deve ocorrer em relao cntrica (RC), mxima intercuspidaohabitual (MHI) e ocluso em relao central (ORC). Esta uma posio
craniomandibular e, portanto, independe da presena dos dentes e deve ser
usada em diagnstico e como posio de trabalho. Para diagnstico o modelo
montado em ASA para anlise oclusal, na posio de RC e deslocado para a
posio MIH, assim avaliando presena de contatos prematuros entre essas
duas posies. E como posio de trabalho, a RC empregada quando existir
sinais e sintomas de trauma oclusal, independente da extenso da prtese. Aposio de RC tambm utilizada quando a estabilidade oclusal esta
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comprometida, na ausncia de vrios dentes, ou quando a MIH no apresenta
estabilidade dental suficiente para reabilitao do paciente e/ ou na presena
de alguma patologia oclusal.
Mxima Intercuspidao Habitual: A MIH uma posio fisiolgica que deve
sempre ser preservada nos tratamentos protticos, desde que apresente
estabilidade oclusal e ausncia de sinais e sintomas de trauma oclusal.
Contatos Oclusais Simultneos: O fechamento da mandbula deve ocorrer com
todos os dentes posteriores apresentando contatos simultneos, conseguindomaior eficincia mastigatria e estabilidade oclusal, que so importantes no
direcionamento das foras oclusais para o periodonto de sustentao e
proteo da ATM.
Os elementos dentrios so sustentados por fibras periodontais que
apresentam direo oblqua em 80% de sua totalidade e, portanto, tornam os
dentes aptos a resistirem s foras de grande intensidade no sentido axial. A
presena das interferncias oclusais ou contatos prematuros favorece a
incidncia das foras no sentido oblquo ou horizontal, que podem promover
alteraes no posicionamento dos dentes no arco ou no suporte sseo.
Guia Anterior: Uma Guia Anterior correta elimina a possibilidade de
interferncias oclusais dos dentes posteriores, e essencial para a esttica e
fontica, para diminuir o estresse oclusal e melhor conforto do paciente. Caso
sua conformao for incorreta, poder alterar o movimento da mandbula e
restringir seus movimentos, causando dor e desconforto, mobilidade dental e
deslocamento dos cndilos.
Dimenso Vertical: Sua diminuio ocorre quando dentes posteriores entram
em colapso decorrente de extraes, migraes e desgaste excessivo ou
migrao para a vestibular. Ocorrem alteraes na fontica, na tonicidade
muscular, na esttica e umedecimento acentuado nos ngulos da boca (queilite
angular). Para restabelecer a DV devem-se realizar testes fontico e esttico,
sendo o mais utilizado o mtodo que determina a dimenso vertical em
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repouso (DVR) at chegar-se dimenso vertical de ocluso (DVO). Aps a
determinao DVO, ela transferida para o ASA.
O enceramento feito reconstruindo-se a poro desgastada dos dentes e
substituindo os dentes ausentes, procurando determinar corretamente o plano
oclusal, contatos simultneos nos dentes posteriores e guia anterior. A incluso
e polimerizao dos modelos so feitas de maneira convencional e aps a
desincluso os modelos voltam para o articulador para realizar ajustes
necessrios, preservando a DVO j obtida.
A primeira coisa a ser verificada na instalao os ajustes oclusais,verificando se a DV semelhante determinada anteriormente.
Restaurao Provisria e Esttica
Realizada aps os ajustes esttico e funcional das restauraes
provisrias, estas devem ser moldadas com alginato e, modelos que foram
usados para a personalizao devem ser enviado ao tcnico junto com os
modelos de trabalho, para servir como orientao para a prtese definitiva.
Comprimento, largura, contorno, forma das coroas provisrias, linha
media, assimetria gengival entre os dentes pilares e tambm na rea
desdentada, relao dos pnticos com tecido gengival, devem ser analisados
nas restauraes provisrias. A relao correta do pntico com o tecido
gengival em dentes anteriores e pr-molares importante para a esttica, para
no ocorrer buracos negros entre os pnticos.
Tcnicas para confeco das restauraesprovisrias
Imediata ou Direta:
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1.Com moldagem prvia1. De inicio selecionada umamoldeira parcial
2. Realizada a moldagem parcial da regio, utilizando alginato ousilicona.
3. Realizar alivio nos dentes adjacentes na moldeira
4. Aps realizado o preparo do elemento
5. Isolar com vaselina
6. A moldeira levada at a boca contendo resina acrlica preenchendo
assim o espao referente ao elemento dental preparado.
7. Aps a polimerizao, o provisrio removido do material demoldagem,
8. Demarcar o termino cervical
9. Remover os excessos com fresna
10.Aliviar a parte interna
11. Avaliar adaptao cervical, perfil de emergncia e contatos proximais
12.Procede-se ao reembasamento cervical da restaurao, caso julgue
necessrio.
13.Aps, o provisrio removido, verifica-se a ocluso
14.Prossegue o polimento com borrachas abrasivas, pedra pomes e
branco de espanha, podendo utilizar discos de feltro.
Com dentes de estoque (com ou sem reteno intra-canal):
1. Dentes de estoque so selecionados seguindo a cor, tamanho eforma dos dentes naturais e,
2. Posteriormente desgastados em sua face lingual, cervical e/ou incisal,
com uma ponta maxicut. Esses desgastes so realizados at serem
completamente adaptados sobre os dentes preparados.
3. Aps sua perfeita adaptao sobre o preparo, as facetas so
ajustadas aos dentes e em pequenas pores ser adicionado resina acrlica
at que haja perfeito encaixe.4. Caso necessrio, reembasamento ser realizado.
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5. Aps realizado o polimento com borrachas abrasivas, pedra pomes
e branco de Espanha.
Escultura negativa
1. Aps realizar o preparo no dente, fazer a limpeza do dente e tecidos
adjacentes e isolar com vaselina
2. manipulado uma pequena poro de resina acrlica quimicamente
ativada,
3. e quando a mesma atingir a fase plstica e faa uma bolinha,
4. acomodando-a no dente preparado e pea para paciente ocluir, para
registrar a ocluso do paciente, e com lecron remova excesso grosseiro.
5. Aguarde a polimerizao (durante a polimerizao o modelo deve ser
retirado e colocado sobre o preparo).
6. Demarcao do trmino cervical
7. Aps o desgaste realizado com uma maxicut ou minicut em um
ngulo de 45, tomando cuidado para que pontos de contato no
sejam perdidos.
8. Realize escultura da anatomia desenhando arestas e vertentes com
uma broca tronco cnica cilndrica picotada, seguindo anatomia que
foi copiada do dente antagonista.
9. Aliviar a parte interna
10.Finalmente checada a ocluso, adaptao cervical e perfil de
emergncia
11.Reembasamento pela tcnica do pincel12. E realizada polimento com borrachas abrasivas, pedra pomes e
branco de Espanha.
Moldagem
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Uma boa moldagem deve registrar todos os detalhes do dente preparado eincluir suficientes estruturas no preparada.
A extenso subgengival do preparo deve preservar a sade periodontal, pois a presena deinflamao gengival com sangramento e exudato inflamatrio impede a obteno de moldesprecisos, pois a maioria dos materiais de moldagem apresenta uma reduo das suaspropriedades finais na presena de umidade, alm das dificuldades tcnicas de se conseguiruma boa moldagem nessas condies. O trmino cervical deve ser liso, polido e bem definido,para que possa ser copiado detalhadamente durante a moldagem.
MATERIAIS DE MOLDAGEMA qualidade de um molde depende: como as manobras so conduzidas, seleo da tcnica,materiais, controle da umidade, controle dos tecidos gengivais, tempo de presa, tempo de
vasamento do gesso...
Catersticas ideiais dos materiais de moldagem
Os materiais de moldagem supostamente ideal deve r as seguintespropriedades: Atxico, evitando reaes mucosa durante a moldagem. Aps a polimerizao final deve ter uma cor que facilite a identificao dosdetalhes do molde com exatido. Tempo de trabalho satisfatrio.
Consistncia adequada para reproduzir todos os detalhes desejados. No se deformar ao ser removido da boca. Estabilidade dimensional diante de variaes de umidade e temperatura. Ser compatvel com os materiais de modelos, como gessos No distorcer durante o vazamento do molde Ser passvel de desinfeco antes do vazamento
Materiais disponveis.
Os materiais disponveis para moldagens de prteses fixas so oshidrocolides reversveis, polissulfetos, siliconas de condensao e adio epoliteres.
POLISSULFETOS - PermelasticOs polissulfetos apresentam uma reao de polimerizao com aumento deviscosidade, quando ento ganham propriedades tixotrpicas. Soapresentados em duas pastas, base e catalizadora.Podem ser encontrados nas consistncia pesada, regular e leve, sendo cadauma indicada para diferentes tcnicas.Uma de suas vantagens o tempo de trabalho com sua polimerizao final
ocorrendo por volta de 9 minutos. Seu baixo custo, alta resistncia aorasgamento, bom tempo de trabalho e boa reproduo de detalhes fazem do
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polissulfetos um dos bons materiais base de borracha. Por outro lado, seuodor desagradvel, capacidade de manchar e memria elstica deficiente, soalgumas de suas desvantagens.
2.4' POLITERES - ImpregumTrata-se de um polmero base de politer e tambm encontradocomercialmente em bisnagas. Das duas pastas no se formam subprodutosvolteis, o que faz este material possuir uma excelente estabilidadedimensional.Como vantagens apresentam uma boa preciso, permitem a obteno de
excelentes modelos, so mais precisos que polissulfetos e siliconas decondensao, possuem um bom adesivo e, desde que em ambiente seco, osmoldes podem ser armazenados, segundo o fabricante, por at 7 dias.Como desvantagens, por serem hidroflicos, tendem a absorver gua e nopodem ento serem trabalhados em ambiente de alta umidade, rasgamfacilmente, so caros, o tempo de trabalho reduzido, o gosto desagradvel eaprentam dificuldade de desinfeco. Por esses motivos, o molde deve servazado imediatamente.
2.5' SILICONAS DE CONDENSAO
A formao do elastmero ocorre atravs de uma reao cruzada entre opolmero de silicona (grupamentos terminais) e um silicato alqulico. O
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subproduto desta reao o lcool etlico, que, ao evaporar-se, confere aomaterial maior alterao dimensional. Sua apresentao se d em forma deuma pasta base e de um catalizador, na forma lquida ou pasta de baixa
viscosidade.As siliconas de condensao so muito utilizadas pelos profissionais pelafacilidade de trabalho e tcnica de moldagem.Porm, sua baixa resistncia ao rasgamento, maior deformao que os outroselastmeros e distoro exagerada, quando armazenada para posteriorvazamento, esto contribuindo para a sua substituio por silicones de adio.
2.6' SILICONAS DE ADIOSo conhecidas tambm como polivinil siloxanas. Uma ligao cruzada ocorreatravs de uma reao de adio, sem formao de subprodutos por isso, um material que apresenta excelente estabilidade dimensional. Esta reaocontinua ocorrendo, mesmo aps a remoo do molde da boca e, por isso,
deve-se esperar uma hora para o seu vazamento, caso contrrio podemaparecer alteraes na textura superficial do gesso e formao de bolhas nasuperfcie do modelo. o material mais preciso do mercado, com excelenteresistncia ao rasgamento, bom tempo de trabalho tima recuperao elstica,e, o molde pode ser vazado at 48 horas aps sua obteno, sem qualquer tipode alterao.Como desvantagem, esse material tem seu processo de polimerizao alteradona presena de enxofre. Assim, o profissional no pode manipular este tipo desilicona quando estiver usando luvas, pois ocorrer alterao de suaconsistncia rgida para borrachide.
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Polissulfeto Poliester Silicona deCondesao
Silicona deAdio
Estabilidade Regular Muito boa Regular excelenteDeformaoaps presa
Alta Baixo Alta baixa
Tempo devasamento
1 hora Ate 7 diasmantido seco
imediato 1 hora apsate 7 dias
Reproduode detalhes
Boa Excelente Boa excelente
Resistnciaarasgamento
Alta Mdio Baixa baixo
Tempo detrabalho Grande De peuqeno amdio De mdio alongo De mdio alongo
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Facilidadede uso
Regular Boa Boa boa
Facilidade
de remoo
Facil Moderada a
dificil
regular Regular
Odor podre regular excelente ExcelenteEsterilizao regular regular excelente excelenteCusto baixo Muito alto baixo Muito alto
MTODOS DE RETRAO GENVIVAL
Como o material de moldagem no tem capacidade de promover oafastamento lateral do tecido gengi-val, torna-se necessrio o emprego detcnicas de retrao gengival, para expor a regio cervical do dente preparado,e assim permitir que o material de moldagem possa copiar os detalhes dessarea. O afastamento gengival pode ser realizado por meios mecnicos,qumicos, mecnico-qumicos e por meios cirrgicos.
MEIOS MECNICOS:Uso de fios de algodo para conseguir o afastamento do tecido gengival.
MEIOS QUMICOS:Buscando eliminar a iatrogenia causada pelos fios, substituram-se os meiosmecnicos de afastamento pelos qumicos, como o cloreto de zinco de 2 a40%, almen, e at cido sulfrico diludo, entre outros. Essas substnciastambm causavam srios traumatismos ao tecido gengival, como proliferao edescamao epitelial, hiperemia, necrose do epitlio sulcular e recessogengival, sendo to ou mais traumticos que os meios mecnicos.
MEIOS MECNICO-QUMICOS:Fios de algodo impregnados com sais de adrenalina. Este mtodo de retraogengival mecnico-qumico o mais utilizado na Odontologia e conhecidocomo fios retratores. Vrias so as substncias qumicas utilizadas nestes fios:
epinefrina, sulfato de alumnio, cloreto de alumnio e frrico.
TCNICAS DE MOLDAGEM
TCNICA DE DUPLA MISTURA:E tambm conhecida como tcnica de um s tempo. Os materiais pesado eleve so manipulados e usados simultaneamente; o leve colocado na seringa
e injetado no sulco gengival, e a moldeira preenchida com o pesado levada boca, forando o material mais fludo a penetrar dentro do sulco gengival. Aps
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a remoo dos fios de retrao, faz-se o proporcionamento e manipulao domaterial pesado, que levado moldeira e sobre o qual aplica-se umapequena camada do material leve, que tambm colocado sobre os dentes
preparados O fio de retrao removido, o material injetado no sulco e amoldeira individual, carregada com o material pesado, levada em posio.Aps sua polimerizao, a moldeira removida com movimento rpido.OBS: Como as mercaptanas e siliconas no se comportam bem na presenade umidade, a regio que vai ser moldada deve ser isolada com rolos dealgodo. Na presena de fluido sulcular, este deve ser controlado.
NCLEOS (PINOS INTRA-RADICULARES)
Os ncleos intra-radiculares ou de preenchimento esto indicados em dentesque apresentam-se com a coroa clnica com certo grau de destruio e quenecessitam tratamento com prtese.
DENTES POLPADOSUma regra bsica que, existindo aproximadamente metade da
estrutura coronria, de preferencialmente envolvendo o tero cervical do dente,pois essa a regio responsvel pela reteno friccionai da coroa, o restanteda coroa pode ser restaurada com material de preenchimento, usando meiosadicionais de reteno atravs de pinos rosqueveis em dentina.Os materiais que melhor desempenham a funo de repor a estruturadentinria perdida na poro coronria de um dente preparado so as resinascompostas, os ionmeros de vidro, e a combinao de ambos, os chamados
compmeros. Essa escolha determinada pelas propriedades dessesmateriais, especialmente seus mdulos de elasticidade semelhantes ao dadentina e, principalmente, sua capacidade de adeso mesma.Quando aps o preparo da estrutura coronria remanescente chegar-se aconcluso que no existe estrutura dentria suficiente para resistir s forasmastigatrias, com o risco de ocorrerem fraturas no material de preenchimento,deve-se realizar o tratamento endodntico. importante ressaltar que a desvitalizao de um dente para esse fim deve serevitada ao mximo, pois o preparo para colocao do pino metlico intracanal,ao contrrio do que muitos pensam, tende a enfraquecer a estrutura dentriada raiz remanescente, tornando-a mais suscetvel fraturas.
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DENTES DESPOLPADOSSua poro intracanal vai dar reteno intracanal e a sua poro
coronria sustentao para a coroa.
RESTAURAO COM NCLEOS FUNDIDOS
Nos casos de grande destruio coronria, nos quais o remanescentecoronrio no suficiente para promover resistncia estrutural ao material depreenchimento, indica-se o uso de ncleos metlicos fundidos.
Preparo do remanescente coronrio
O preparo deve ser realizado seguindo as caractersticas do tipo de prtese
indicado, removendo o cimento temporrio contido na cmara pulpar at a
embocadura do conduto. muito importante que se preserve o mximo de
estrutura dental para manter a resistncia do dente e aumentar a reteno da
prtese. Aps eliminar-se as retenes da cmara pulpar, as paredes da coroa
preparada deve apresentar uma base de sustentao para o ncleo com
espessura de 1 mm. atravs desta base que as foras so dirigidas para a
raiz do dente, minimizando as tenses que se formam na interface doncleo/raiz, principalmente na regio apical do ncleo.
Quando no existe estrutura coronria suficiente para propiciar essa base
de sustentao, as foras que incidem sobre o ncleo so direcionadas no
sentido oblquo, tornando a raiz mais suscetvel fratura. Nesses casos, deve-
se preparar uma caixa no interior da raiz com aproximadamente 2 mm de
profundidade para criar uma base de sustentao para o ncleo e assim
direcionar as foras predominantemente no sentido vertical, diminuindo astenses nas paredes laterais da raiz. Essas pequenas caixas no devem
enfraquecer a raiz nesta regio, devem e s podem ser confeccionadas quando
a raiz apresentar estrutura suficiente.
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Preparo do condutoExistem 4 fatores que devem ser analisados para propiciar a reteno
adequada ao ncleo intra-radiculares: comprimento, inclinao das paredes,dimetro e caracterstica superficial.
- Comprimento: A literatura vasta em relao ao comprimento do ncleo
intra-radicular: deve ser igual ou maior que a coroa clinica, dois teros do
comprimento da raiz, . Entretanto, como regra geral, o comprimento total do
remanescente dental, embora o meio mais seguro, principalmente naqueles
dentes que tenham sofrido perda ssea, ter o pino no comprimento
equivalente metade do suporte sseo da raiz envolvida.O comprimento correto do ncleo no interior da raiz proporciona uma
distribuio mais uniforme das foras oclusais ao longo de toda a superfcie
radicular, diminuindo a possibilidade de ocorrer concentrao de estresse em
determinadas reas e, consequentemente a fratura. Logo, comprimento correto
do ncleo no interior da raiz sinnimo de longevidade da prtese.
O comprimento do pino deve ser analisado e determinado por uma
radiografia periapical aps o preparo da poro coronria e levando-se emconsiderao a quantidade mnima de 4mm de material obturadorque deve
ser deixado na regio apical do conduto radicular para garantir um vedamento
efetivo nessa regio.
Nos casos de tratamento endodntico parcial, nos quais o material
obturador no atingiu o nvel desejado, deve-se considerar o tempo do
tratamento e a presena de leso periapical. Caso haja presena de leso, o
conduto deve ser retratado. Na ausncia da leso, deve se considerar o tempo
de tratamento: caso realizado h pelo menos 5 anos, procede-se a execuo
do ncleo, mantendo-se o remanescente do material obturador (4mm).
4 mm
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Comprimento do pino intracanal
Parte coronaria O pino tem que ser maior ou igual a coroa.Nunca menor
- Inclinao das paredes do conduto: Os ncleos intra-radiculares
com paredes inclinadas, alm de apresentarem menor reteno que os de
paredes paralelas tambm desenvolvem grande concentrao de esforos em
suas paredes circundantes, podendo gerar um efeito de cunha e,consequentemente, desenvolver fraturas em sua volta.
Para compensar estas inclinaes, pode-se lanar mo de meios
alternativos, como aumentar o comprimento do pino (para conseguir alguma
forma de paralelismo) ou, aproveitar ao Maximo a poro coronal
remanescente, que ir auxiliar na reteno, e minimizar a distribuio de foras
para a raiz.
Em casos extremos de destruio, quando o conduto esta muito alargado e,consequentemente as paredes da raiz esto muito finas e o dente,
estrategicamente importante no planejamento da prtese, pode-se utilizar os
ncleos estojados para proteger a raiz. Esse tipo de ncleo busca reteno
intra-radicular e, ao mesmo, protege as paredes delgadas remanescente
radicular, atravs do biselamento das paredes das razes. Assim, essas
paredes so protegidas com o metal com o qual confeccionado o ncleo.
- Dimetro do pino: O dimetro da poro intra-radicular metlico
importante na reteno da restaurao e na sua habilidade para resistir aos
esforos durante a mastigao. Em vista disso, tem sido sugerido que o
dimetro do pino deve apresentar at 1/3 do dimetro total da raiz e que a
espessura de dentina deve ser maior na face vestibular dos dentes anteriores
superiores, devido a incidncia de fora ser maior neste sentido.
Clinicamente, o dimetro do pino deve ser determinado comparado atravs
de uma radiografia, o dimetro da broca com o do conduto.
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- Caracterstica superficial do pino intra-radicular: Para
aumentar a reteno de ncleos fundidos que apresentam superfcies lisas,
estas podem ser tornadas irregulares ou rugosas antes da cimentao,usando-se brocas ou jateadas com xido de alumnio.
Remoo do material Obturador
A remoo do material obturador deve ser iniciada com pontas Rhein
aquecidas at atingir o comprimento pr-estabelecido. Como nem sempre
possivel com este instrumento retirar a quantidade desejada do material
obturador, utiliza-se para esse fim as brocas de Peeso, Gates ou Largo, de
diametro apropriado ao do conduto, acopladas de um guia de penetrao.
Durante a utilizao da broca, deve-se tomar cuidado em acompanhar a
extenso do conduto, procurando sempre visualizar o material obturador, para
no correr o risco de trepanar a raiz.
Na presena de retenes acentuadas no interior do conduto pode ser
desaconselhvel remover toda a dentina necessria para sua eliminao para
no enfraquecer a raiz, recomenda-se, nesses casos, o preenchimento da rea
retentiva com cimento ionomrico, previamente moldagem do conduto.
O material no deve ser totalmente removido, deve-se deixar 4 mm de
material obturador no pice do conduto para garantir um selamento efetivo
nessa regio.
Pra dentes multirradiculares com condutos paralelos, no necessrio que
o preparo dos condutos apresente o mesmo comprimento. Como os condutos
so paralelos, pode-se ter o ncleo com os 2 pinos unidos pela base, que
funciona como dispositivos anti-rotacionais. Nos pr-molares superiores, que
podem apresentar divergncia das razes, devem ter seu conduto mais
volumoso preparado na extenso convencional (2/3) e o outro preparado
parcialmente apenas com o objetivo de conferir estabilidade, funcionando como
dispositivo anti-rotacional.
Os dentes multirradiculares superiores com condutos divergentes e queapresentam remanescente coronrio, prepara-se o conduto palatino at 2/3 da
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sua extenso, e um dos vestibulares at a sua metade e o outro ter apenas
parte de sua embocadura preparada, constituindo metade do ncleo que se
encaixar na metade palatina atravs de sistemas de encaixes.
CONFECO DO NCLEOPara a confeco do ncleo podem ser empregadas duas tcnicas: a direta, naqual o conduto moldado e a parte coronria esculpida diretamente na boca, ea indireta, que exige moldagem dos condutos e poro coronriaremanescente com elastmero, obtendo-se um modelo sobre o qual os ncleosso esculpidos no laboratrio. Esta tcnica indicada quando h necessidadede se confeccionar ncleos para vrios dentes ou para dentes com razesdivergentes.
TCNICA DIRETA - DENTE UNIRRADICULARPrimeiramente prepara-se um basto de resina acrlica que se adapta ao
dimetro do dente e o comprimento do conduto. Seu comprimento deve passar
1 cm alm da coroa remanescente e atinja a poro apical do conduto
preparado. Entre o basto e as paredes axiais deve haver um espao que seja
suficiente para o alojamento do material moldador, ou seja, a Duralay.
Em seguida se faz a lubrificao do conduto e da poro coronria
usando uma broca Peeso ou similar envolvida com algodo.
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Ento feita a moldagem do conduto com a resina que vai ser levada
com sonda, pincel ou seringa Centrix e vai envolver todo o basto que
introduzido.O material em excesso acomodado no basto para a confeco da
poro coronria, se necessrio h uma complementao com resina para
completar a coroa.
Dentes com dois condutos paralelos se faz a moldagem individual e
aps a polimerizao da resina so unidos na regio de cmara pulpar.
Durante todo o processo de polimerizao da resina nos condutos ou moldes
devem ser sempre tirados e colocados varias vezes para que o mesmo nofique retido por deficincias (retenes) do preparo dentro do canal. Aps a
polimerizao total verifica-se a fidelidade do pino moldado e corta-se o basto
no nvel oclusal ou incisal para dar procedimento ao preparo na poro
coronria, utilizando-se de brocas e discos de lixa. Essa poro coronria deve
apenas complementar a estrutura dentria perdida, dando forma e
caractersticas de um dente preparado.
A liga metlica a ser usada tem que resistir as foras que receber, por
isso as ligas metais no nobres so as mais utilizadas, principalmente a de
cobre-aluminio, em razo de seu baixo custo.
A adaptao do ncleo no interior do conduto deve ser passiva, por isso
necessrio o uso de evidenciadores de contato do ncleo. Aps a adaptao,
a poro radicular do ncleo deve ser jateada com xido de alumnio.
Antes da cimentao o conduto deve ser limpo com lcool absoluto ou
lquidos prprios para esse fim, e seco completamente. Para a cimentao,
com um pincel leva-se uma pequena quantidade de cimento em volta do ncleo
para reduzir a presso hidrosttica. A cimentao pode ser feita com cimento
de fosfato de zinco ou ionmero de vidro.
Tcnica direta Dente multirradicular
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possvel confeccionar ncleos em dentes com razes divergentes pela
tcnica direta, seja moldando os condutos com resina ou empregando sistemas
pr-fabricados.Primeiro realiza-se a moldagem com resina do conduto divergente,
deixando preparado a caixa oclusal. Esse ncleo vai ser fundido e adaptado no
conduto. Recebe acabamento superficial com brocas e discos de lixa e depois
da a sequncia para a confeco dos outros condutos, se sero unidos na
poro coronria com que j estava pronto.
A cimentao feita por partes onde se introduz primeiro a poro de
ncleos paralelos e depois o ncleo divergente.Moldando os condutos com Resina
Outra maneira para obter ncleos pela tcnica direta em dentes com condutos
divergentes, confeccionando o pino do canal de maior volume que ir
transpassar a poro coronria do ncleo.
O conduto palatino moldado com resina deixando a poro coronal do pino
com suas paredes divergentes para a oclusal, lisas e ligeiramente ovalada. O
pino de resina e as paredes da cmara pulpar so isolados e faz-se a
moldagem do conduto. Em seguida faz-se o preenchimento da cmara pulpar e
com resina a formao da parede coronria do ncleo. Aps a polimerizao
da resina, remove-se o pino do conduto palatino e prepara-se a parte coronria
do ncleo.
TCNICA INDIRETAO preparo da coroa remanescente e dos condutos seguem os mesmos
princpios da Tcnica indireta, buscando-se a preservao mxima da estrutura
dentria.
Adapta-se em cada conduto, um fio ortodntico ou clipe de papel, com
comprimento um pouco maior que do conduto e ligeiramente folgado em
relao as paredes do conduto.
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O material de moldagem deve ser proporcionado e manipulado seguindo a
orientao do fabricante e para leva-los aos condutos, utiliza-se uma broca
lentulo manualmente ou acoplada em contra ngulo em baixa rotao.Os fios metlicos tambm so envolvidos com o material e colocados em seus
respectivos condutos, e em seguida com uma seringa apropriada faz-se a
moldagem da coroa preparada, envolvendo totalmente os fios metlicos que
esto em posio.
Os elastmeros devem fornecer ao tcnico um modelo preciso e confivel, para
obteno de ncleos divididos ou mltiplos.
Para a confeco do modelo de trabalho, vaza-se o molde com gesso tipo IV.
Os modelos devem ser montados em articulador permitindo que a poro
coronria seja esculpida, mantendo a forma de inclinao das paredes, espao
olcusal/incisal e relao de paralelismo com os demais dentes pilares e com os
antagonistas.
RESTAURAES COM NCLEOS PR- FABRICADOSQuando o elemento a ser restaurado apresenta tratamento endodntico, emantm parte considervel da coroa clnica aps o preparo do dente, indica-sea colocao de um pino pr-fabricado no canal radicular, com objetivo deaumentar a resistncia do material de preenchimento. Esses pinos podem serlisos, serrilhados ou rosqueados. Embora apresentem grande capacidaderetentiva, os pinos rosqueados devem ser usados com muito cuidado, poisestes geram mais tenses nas paredes do canal radicular do que oscimentados. Entretanto, quando indicados, deve-se sempre desrosquear de
volta aps sua introduo final no conduto para minimizar as tenses geradasna dentina.Em relao ao dimetro do conduto, importante que o dimetro do pino sejacompatvel com o do conduto. Assim, a seleo do pino feita comparandoseu dimetro com a luz do conduto, atravs de uma radiografia.O conduto preparado usando as brocas que normalmente acompanham ospinos. Quando o dente apresentar perda ssea, o comprimento do pino deveser equivalente metade do suporte sseo da raiz envolvida.
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PROVISORIOS EM PF
TCNICA DE ADAPTAO DE ESTOQUE COMRETENO INTRACANAL
-Indicado para dente fraturado, onde no tem fragmento para segurar a faceta,
e para canais tratados.
- Preparar o dente com a ponta 4138 removendo a estrutura sem suporte, e
fazer chanfrado nvel gengival.
- Usar Gates, largo, para o preparo intracanal. Remover parte da guta percha,
at a mtedade da raiz, deixando 4 mm apical, para manter o selamento
biolgico.
- Preparar microretenes no fio ortodontico
- colocar um fio ortodntico no interior do canal
-colocar resina acrlica (duralay) bem fluida, no conduto previamente
vaselinado, com auxilio de pincel.
- quando a resina comear perder o brilho, fazer movimento de tira e Pe.
- Selecionar o dente de estoque.-fazer uma dobra no fio ortodntico
-desgastar toda parte posterior da faceta, deixando apenas a face vestibular.
-Preencher com resina a faceta.
-Fazer adaptao do provisrio
- para cimentar o provisrio, utilizar hidro C...
Registros oclusais e moltagem no ASATem como objetivo a reproduo do relacionamento oclusal do pacientecom duas finalidades bsicas: estudo da oclusao, no caso de patologiasoclusais e planejamento para confeco de prtese . Vai estudar a oclusaodo seu paciente, reproduo do relacionamento oclusal, reproduo daposio esttica e dinmica da mandbula.
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Infraestrutura de prteses metaloceramicas.A utilizao das cermicas fundidas sobre estruturas metlicas veiomelhorar bastante sua resistncia, principalmente no que se diz respeito aresistncia ao cisalhamento e a trao. A cermica deve manter suaespessura contate para ter sua resistncia aumentada. As caractersticas daestrutura metlica devem possibilitar a manuteno de umahomogeneidade na espessura do revestimento cermico em todas as
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superfcies. A cermica no deve ter espessura menor que 1mm ou maiorque 2,5mm
Infraestrutura para elementos unitrios anterioresCaracteristicas: Infra estrutura com dimenso anatmica aproximada de 2/3do trabalho definitivo. Extensao prximo incisais para suportar a superfcielivre da cermica e a presena da cinta metlica lingual obedecendo ascaractersticas estticas.
Essa cinta metlica importante para manter a integridade do adrao decera quando sua remocao do troquel, e na fase de aplicao de cermica,onde sera levada a altssimas temperaturas. Assim da resistncia contradistores. Emrelao a esttica, deve restrigir na poro lingual do
preparo.
Todas superfcies da infraestrutura que sero revestidas pela cermicadevero ser completamente arredondadas.
Angulos internos da infreestrutura que sera recobertos porcermica devem ser completamente arredondados
Angulos das bordas da cinta metlica vivos e de preferencia90, nos quais acontecero o contato com a cermica
Presena de cintametalica se restringindo a superfcie lingualcom altura ideal de aproximadamente 2,5mm
Infraestrutura para elementos unitrios posteriores. Devera ser completamente revestida por cermica
A infraestrutura deveraapresetnar dimenso aproximada de2/3 do tamanho anatmico final
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Apresentar cinta metlica lingual com altura de 2,5mm. Essacinta deve-se estender pelas proximais, elevando-se emdireo a superfcie oclusal, sempre que os contatos proximais
incidirem sobre as cristas marginais.
Prova dos retentores, remoo em posio para soldagem e remontagem
o reconhecimento de duas etapas bem sucedidas, a primeira amoldagem e a obteno de troqueis precisos, que representam nas suasformas, dimenses e posicionamentos, a real posio do dente preparadono arco dentrio. E a segunda o trabalho prottico.
A prova do coping deve ser realizada em diferentesetapas:
Adaptao MarginalO uso de evidenciadore de contato interno, possibilitam a deteco evisualizao de pontos da superfcie interna do coping que esto impedindoo seu assentamento completo. Peliculas de elastmero, possibilitam a
deteco de contatos internos. Radiografias, visualizao de reas
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proximais desajustadas. Sondas exploradoras, observao dos locaiscorretamente adptados e das rea deficientes.
Ajuste IdealAs coroas totais devem apresentar dimenses maiores que os prpriosdentes, criando simultaneamente espaos internos necessrios paraacomodar a pelcula de cimento.
Um ajuste ideal sempre depende da quantidade de reteno friccional.
Tipos de desajuste marginal e correes
Degrau negativoEntra parte do termino cervical do dente preparado no coberta pelo metaldo coping, pois o metal encontra aqum da margem preparada do dente.Pode-se fazer um desgaste do dente para corrigir, se for pequeno, dicreto elocalizado em rea de fcil acesso. Ou realizar a repetio da moldagem e
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troquel.
Degrau PositivoQuando o coping esta alm do termino cervical. Consequencia de recorteincorreto do troquel, que apresenta um sinal clinico: isquemia gengival,deslocamento da infraestrutura. Pode se realizar o desgaste dainfraestrutura ou repetio da moldagem e troquel.
Espao Cervical um espao existente entre a margem da restaurao e o termino cervical.Significa que h uma deficincia da pea fundida em direo vertical e queela incapaz de atingir as bordas preparadas. A correo a repetio demoldagem e troquel.
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RegistroNa prova da coping, com o acrlico faz o registro oclusal no coping.Assim a visualizao da quantidade de cermica, a correta oclusosera observado. Faz uma nova moldagem, porque o outro modeloesta troquelado. Molda com o coping com o registro oclusal. Isso sechama REMONTAGEM. E dentro do coping voc faz alguma reteno ,para que no novo modelo se faa sempre a mesma insero. Entaocoloca-se a gengiva artificial em cima dos pilares, para aplicao dacermica.
Seleo de cor e ajuste funcional e estticoTriade de esttica: forma dos dentes, textura e cor, em ordem deimportncia.
Seleo de Cor muito difcil a escolha, por ser muito pessoal.
Matiz nome da cor, tonalidade ( amarelo, azul, vermelho)
Croma Intensidade da Matiz. Quantidade de pigmentos que determinadomatiz apresenta. (vermelho claro, vermelho escuro)
Valor: Quantidade de brilho. Quantidade de cinza em um matiz
Pode ser influenciada por diferentes fatores:1. Ambiente deve ser consutorio com cores neutras, paciente coberto
para quea roupa dele no faa alguma interferncia, batom forte.
2. Observador
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3. Objeto- umedecer o objeto, fazer profilaxia,
4. Fonte de Luz- fazer seleo de cor durante o dia, aproveitando o
mximo de luz natural, ou a utilizao daquelas lmpadas corrigidasdo tipo luz do dia . Refletor desligado
5. Escala de Cores
6. Comunicao CD X Prottico- Desenho ou fotografia.
Aplicao de Porcelana1. Tratamento do coping
Superficie metlica linpa, uniforme e sem contaminaes, obtendoespao ideal para a espessura de opaco e porcelana.
2. Aplicao de jatos de oxido de alumnio, num processo denominadotexturizao.
3. Aplicao do opaco, em 2 etapas. E tem a funo de simular o efeitoda dentina subjacente, mascarando a tonalidade acinzentada dometal.
4. Leva para o forno5. Aplicao da 2 camada do opaco
6. Aplicao de porcelana.
7. Manda para o CD
Ajuste funcional e esttico:Para analisar o ajuste oclusal, verificar o tamanho, forma, cor. Verificarinternamente se no tem restos de porcelana
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RESUMO PRTESE FIXA 2013