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Estratégia da
Informação
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Contexto Histórico Teoria Geral de Sistemas Sistemas de Informação (SI) SI como ferramenta de gestão Casos práticos Tendências
Pauta
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Estratégia da Informação
Contexto Histórico
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Algumas abordagens...
• Clássica (Adm. Científica e Teoria Clássica)
• Humanística (Relações Humanas)
• Neoclássica (APO, departamentalização)
• Estruturalista (Burocracia, tipologias)
• Comportamental (Maslow, X e Y, D.O)
• Sistêmica
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SURGIMENTO
ABORDAGEM
MODELO
ÊNFASE
EXEMPLOS
1903 1920 1940
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
(SUPERVISOR)
ADMINISTRAÇÃO HUMANÍSTICA
COMPORTAMENTAL
(GESTOR MOTIVADOR)
ADMINISTRAÇÃO BUROCRÁTICA
(GESTOR BUROCRATA)
PADRONIZAÇÃO EMOÇÕES E ATITUDES
REGISTRO
TAREFAS
ESPECIALIZAÇÃO
HIERARQUIA
COMPORTAMENTO
RELAÇÕES /GRUPO
MOTIVAÇÃO
LIDERANÇA
FORMALIZAÇÃO
PROCESSO BUROCRÁTICO
NORMAS E PROCEDIMENTOS
RACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO
CLIMA ORGANIZACIONAL
MANUAIS
FORD WESTERN / FIAT SIEMENS / BB
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SURGIMENTO
ABORDAGEM
MODELO
ÊNFASE
EXEMPLOS
1950
ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA
(GESTOR DE SISTEMAS)
INTERAÇÃO
ENTRADA
PROCESSAMENTO
SAÍDA
FEED-BACK
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
IBM / CONECTIVA
ENTRADA
PROCESSAMENTO
SAÍDA
Ambiente
Feed-Back
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Modelo SistêmicoBertalanffy - 1950 / 1955
• Entrada: recursos humanos, tecnologia, recursos financeiros, informação, etc.
• Processamento: administração, apoio, produção
• Saída: produtos e serviços
• Avaliação e retro-alimentação
• Interação com o ambiente
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Estratégia da Informação
Teoria Geral de Sistemas
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“AS FORÇAS QUE EXERCEM MAIOR INFLUÊNCIA SOBRE AS ORGANIZAÇÕES VÊM DE FORA
DELAS, NÃO DE DENTRO”
Peter Drucker - 1999
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Visão Sistêmica das Organizações
OBJETIVO
Usar o enfoque sistêmico para explicar o funcionamento das organizações
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Conceito de Sistemas
• Conjunto de elementos em interação
• Componentes que atuam juntos na execução de um objetivo global
• Princípios unificadores que atravessassem verticalmente o universo das ciências
• Modelo básico biológico
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TOTALIDADE - Visão Global
Direcionamento de soluções em função do todo abrangido pelo problema que
se deseja solucionar
Conceitos Básicos
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UNIDADE
Cada parte (unidade) tem um papel que lhe compete desempenhar dentro de
um sistema. Sem ela, um sistema não tem condições de funcionar
satisfatoriamente
Conceitos Básicos
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INTERDEPENDÊNCIA
Apesar de diferenciadas, as unidades de um sistema são interdependentes. Uma
influencia a ação da outra.
Uma modificação no funcionamento de uma unidade tem repercussões nas demais. É
uma reação em cadeia.
Conceitos Básicos
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ENTROPIA
Tendência natural do seres à exaustão, degeneração e, finalmente, à morte
ENTROPIA NEGATIVA
Capacidade dos organismos sociais de reverterem o processo entrópico
Conceitos Básicos
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MORFOGÊNESE
Capacidade das organismos de desenvolverem novas estruturas, visando
adequação à realidade ambiental
FRONTEIRAS
Limites existentes entre os sistemas
Conceitos Básicos
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MEIO-AMBIENTE - CONTEXTO
O meio ambiente é parte integrante de fenômeno e vice-versa. Há uma troca
permanente entre a organização e o seu ambiente.
As organizações importam, transformam e exportam energia para o ambiente e a importam de novo reiniciando o ciclo.
Conceitos Básicos
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Enfoque Sistêmico
• Modo de pensar sobre os sistemas totais e seus componentes
• Vai além da análise das unidades
• Foco nas interrelações entre o sistema e o ambiente
• Nas empresas: identificar as relações de causa-efeito entre as partes e seu impacto no resultado
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Estratégia da Informação
Sistemas de Informação (SI)
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Estrutura ou complexo de interação contínua, composta de pessoas,
equipamentos e processos.
Geração e processamento de fluxos de informação, destinadas a
auxiliar o processo de tomada de decisão
Sistemas de Informação
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Custo x benefício
Oportunidade
Correção x exatidão
Relevância ou significado
Comparação e tendência
Necessidades de Informação
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Rumores e Boatos
Livros e periódicos
Clientes e fornecedores
Subordinados
Superiores
Relat. anuais de empresas
Mídia em geral
Força de vendas
Associações de classe
Assistência Técnica
Equipes de outras áreas
Pesquisa de MKT
Consultores
Amigos fora do negócio
Gestor da Empresa
Fontes de Informação
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1a. Onda TI Básica
2a. Onda Back Office
3a. Onda Front Office
Contabilidade e Folha de
Pagamento
Manufatura, Estoque Distribuição
e Cadeia de Fornecimento
Vendas, Suporte,
Serviços e Marketing
Evolução dos SI's
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Evolução dos SI's
4a. Onda...
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Sistemas de Processamento
de Dados
Sistemas de Informação
Sistemas de Gestão
Evolução dos SI'sSistemas Integrados
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Estratégia da Informação
SI como ferramenta de gestão
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KM – Knowledge Management
SCM – Supply Chain Management
ECR – Efficient Consumer Response
CRP – Continuos Replenishment Program
SRM – Supplier Relationship Management
CRM – Customer Relationship Management
ERP – Enterprise Resource Planning
BI – Business Inteligence
E-Business, E-procurement, B2B, B2C,
...
Alguns sistemas...
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ECREfficient Consumer Response
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Visão do ECR
FLUXO DO PRODUTO
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Visão de cadeia integrada
Fluxo do Produto
Demanda de Informações
Fluxo de Caixa !!
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Ineficiência na Cadeia
ConsumoConsumo
Picos & Vales Picos & Vales •Programa de Produção•Estoque de Produtos•Carga e Transporte•Pedidos / Faturas
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ECR na prática
Falta de informação = planejamento ineficiente = custos mais altos = produtos/serviços de qualidade ruim
Na cadeia de abastecimento: fluxo constante de informação entre fabricantes, distribuidores e varejo.
Em cada elo da cadeia: integração entre as funções produção, embalagem, armazenagem, estocagem,
pulmão, transporte, exposição, etc...
Na gestão: decisões de planejamento de produção, níveis de estoque, programação de recursos/transporte, portfólio
de produtos, etc...
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Eficiência na Cadeia
Orientado pelo Orientado pelo Consumo Consumo
• Melhora no Programa de Produção• Redução dos Níveis de Estoque• Eficiência em Cargas e Transporte• Redução do tempo de Ciclo
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Caso Prático – BR Foods
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CRP
Continuos Replenishment Program
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CRP - Continuos Replenishment Plan
Just-In-Time
Otimização de tempo/custos na Cadeia de Abastecimento
Just-in-time
VMI (Vendor Managed Inventory)EDI (Eletronic Data Interchange)
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Caso Prático – Walmart
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CRM
Customer Relationship Management
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Da satisfação à lealdade
Duração do relacionamento
Lucratividade do relacionamento
Intensidade do relacionamento
Potencial
Atual
Valor ao cliente
Potencial máximo
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Principal problema é...
Cliente é visto de forma isolada
nos diversos departamentos
Marketing & Vendas Faturamento Atendimento
ao clienteFie ld
S ervice
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O que podemos fazer com um CRM ??
• Decidir em quais clientes se concentrar e que categorias e tipos de bens e serviços oferecer
• Gerenciar custos de captação e manutenção dos clientes
• Otimizar a colaboração e integração
• Customizar produtos e serviços
• Comunicar-se efetivamente• Posicionar-se no mercado• Realizar cálculos sobre o cliente• Oferecer suporte adequado
• Integrar processos internos e sistemas de gestão
• Estruturar a cadeia completa de relacionamento
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CRM - Conceitual
Filosofia e conceito baseados na aceitação da orientação para o cliente
Busca de novas formas de abordagem, comunicação e relacionamento com os
clientes
Visão de longo prazo nos relacionamentos
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CRM - Conceitual
Segmentação baseada em valor
Reorganização dos processos e canais de interação com os clientes
Tecnologia não é tudo, mas é muita coisa...
Vantagem competitiva sustentável
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Pilares do CRM
• Conhecimento e percepção do cliente
• Acesso ao cliente
• Processos e Pessoal
• Tecnologia
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Principais processos
• Atendimento
• Marketing
• Vendas
• Assistência Técnica
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Principais elementos de CRMPrincipais elementos de CRM
CRM Operacional
ERP S upply Chain
Sistemas Ligados
Atendimento Marketing Vendas
Operações de Campo
Vendas
URA, Web, e-mail, carta, fax, interação direta
CRM Analítico
Datawarehouse
ProdutosClientes
Relacionamentos
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Como utilizar o sistema
• Visão de 360 graus das interações com os clientes, desde a geração como lead até a venda e o pós-venda.
• Homogeneidade de informações sobre os clientes por toda a empresa – Histórico do relacionamento
• Diversidade de acesso, independente do canal de acesso: face-a-face, telefone, faz, e-mail, Web
• Integração dos dados de relacionamento com sistemas existentes (bank office)
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Benefícios• Informações completas sobre os clientes,
fornecedores e demais agentes da cadeia• Acesso unificado a estas informações• Atendimento, encaminhamento ou solução do
chamado/solicitação via um único ponto de contato• Implementação de “inteligência” ao atendimento
através de uma base de conhecimento• Transferência de ações e notificações para todas
as áreas da empresa• Atualização das informações e disponibilização
das mesmas a toda a empresa
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Caso Prático – EPM
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ERP
Enterprise Resource Planning
51
ERP
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Gestão
Comercial
Produção
Distribuição
Finanças
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- Fluxo de Caixa- Orçamentação
- Contabilidade Gerencial - Contas a pagar/receber
- Gestão de ativosFinanças
Comercial- Marketing
- Prospecção de clientes- Contact Center
- Assistência Técnica- E-commerce
- CRM
- Transporte- Estoque- Vendas e POS- EDI- Serviços ao clienteDistribuição
Produção- Programação- Compras- Estoques- Qualidade- PCP
SistemaIntegrado
deGestão
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Estratégia da Informação
Tendências
(fontes diversas: Gartner Group, FutureCom, McKinsey, IDC, etc...)
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Mobilidade (75% das empresas esperam aumentar a produtividade dos colaboradores)
Computação na nuvem (utilizada por 20,9% das empresas no Brasil)
Big data: o universo digital atingirá este ano 1,2 zetabytes (ou um trilhão de gigabytes ou 1 seguido de 21 zeros...)
Mídias (e negócios...) sociais (51% das empresas esperam melhorar a divulgação de marcas e produtos).
Quatro grandes “movimentos”
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Até 2015, 30% das empresas não terão ativos de TI
Virtualização, cloud computing, tablets e notebooks pessoais em redes corporativas
Mudanças nos orçamentos, nas equipes de TI e na estratégia das empresas
Tendências
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Facebook como hub para integração das redes sociais x redes sociais “de nicho!
Web social distribuída e interoperável
Outras redes (Twitter) com maior adoção e especialização em comunicação e contéudo
Tendências
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Até 2014, a maioria dos cases de TI vai incluir os custos de correção de carbono (1 a 2% dos custos totais)
Leve aceleração dos ciclos de substituição
Alteração do market share, mas não do tamanho do mercado
Tendências
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Até 2015, regulamentação do marketing via internet (US$ 250 bilhões em gastos)
Reação cada vez maior dos consumidores
Foco nos demais canais
Tendências
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Até 2014, mais de 3 bilhões de pessoas poderão utilizar dispositivos móveis para realizar transações eletrônicas
Taxa de penetração mundial de 90% em 2014 (Ásia, 68% e África, 56%)
Tendências
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Até 2015, o contexto será tão influente para os serviços móveis quanto os mecanismos de busca são para a Web.
Contexto: padrões de observação, presença, localização e interações sociais.
Provedores de contexto
Tendências
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Até 2013, os telefones celulares vão ultrapassar os PC's como dispositivo mais comum para acesso à web.
PC's = 1,78 bilhões Dispositivos móveis = 1,82 bilhões
Tendências
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Segundo o brasileiro e pesquisador emérito da Universidade de Berkeley, Jean Paul Jacob:
“no futuro, mais SECSO para todos!”
Tendências
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SECSO
Simplicidade
Eficiência
Colaboração
Segurança
Oportunidades
Tendências
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Reflexão
“O futuro não é um mistério, um tempo incerto, um ambiente dominado por máquinas, carros que voam e edifícios suspensos. O futuro será vivido em cidades como a gente conhece.
E será das pessoas...”.
Visão de FuturoVisão de FuturoColégio III Milênio - Curitiba (PR)Colégio III Milênio - Curitiba (PR)