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ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -. N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA, 11 DE JANEIRO DE 19!.í -'Rpre ";;r' CONGRESSO· NACIONAL Presídêneía CQUVllfaçlio til! lIell5ÕC! cllnjun.... Ilpreclação de t"eto! ]II'esil1enc1als, amssrr" a o Pl'e$ldl!nt,e do Federal, nos têrinos 'do -I 3'1, da constt- MGã9 e4oai·t.+ I '. n9IV, 4o·,Reglmel+toComuIP., çonvoca 1IlI"etuas elo para,'elll sessOes CO!1JI,mtall ,1. aos "!lIa 25. 26 e;la do mês em CUJ'II11. PQ fhm8!'lQ ãiJ, Ce,mllfll i1ílsPeput;l\)OS"CQIj!W" vetos presidellclals: " Dia 25" 4B ,211Lora•• Ve'O.J!resl{!llnclal.(parclall ao Projeto de Leln 9 1060,' na Câmara e .n9 '91,' de .1960, no Senado 11 JV(Js "niVO:I& de dos funcionáXIôs ciVis do.Pocler EXe(lUtivo e da outras prcví- dênclas ,'", -=-; 48, n.oraJ l Vlltopresldenclal,(total) ao 'Pl'ojeto de Lei de . na Câmara en Q 107, de 11159, líóSenàdo) que cria, no Jl,llnlotedo da Mill':unu, os qUl1drOBComplementares COfPosdí' Armada. N:.LV'llS e Intendentes da , Dtn 26, às 22,30 7,ora8 Veto pres!:lencial (parcial) ao ProJew de Lei (L880. de 1260. na ce- en 9 117, de 1960. no Senado) que esto1ma.. ll. Reeel\a. = fiXa. :l lJe_pe:.o:lo da ,UnlA<> PIl.I& cexereteío ,tlnaneelroàe 1961. ' D/ti 27; tIS 21 lIOra. veto (parllinl) ao Prlljeti! de Lei n9 1,7$7, de .1960, Di çâmMa • nO ele 111W, Dl) Sell;ldo) que o PP<1er f,lleC11tl\'C ,& dcCpntas, 11 de cccrrer às a t:'ansferêp.clllo para. DIa 27, àS 22,30 horas veto prrsll!enclal (parcial) &.0 Projeto de Lei (n9 399 'de 19511. na C':,mll.l's e UI' 57, lIe U16/), no Senallo) que dispõe ,liÔbre aenu'ega 10 auL<oi agi l1a outl'.as providências, .. :;;en:.clu l;'edcrll •• em lO.,tlu jane1rO de :10111. , SenaClOr ':Fn.rN'to Vicc.rresidenw, np cxerciélo da'frcsidên.clllo 3(1,SESSAD .LEGISí,.ATIVA PEQUENO EXPEDIENTE Abel Rafael. (larmeloD'Agostina .Wislo Rocha. Menezes cerees. Leite", Netto. tmlmo de .carvanio, 'YulUsh!gUe Tamura, !l;oguelra de Rezende. Dagoberto, sanee, Fernando 'Ribeiro. "Mário Ilenl. Ca'§'troCosta., , , Armando oarneíro, ;r.eneira. Martins. úabriel Hermes, :Bocayuva' cunha. C,Jctenor Freitas.. eíson Omegna: Lima Filho Cloacy de. Oliveira. ' til eno ,da SllveÚ'a. AIHonlo, Dlno, , AntOnio Feliciano. ]';oriceno Pa1xão: Segismundoandrad, J braMo MOUrllo;-, ctmloS9,c!e, Waiérjo Magalhães. MunllOz·:dB;'a90ha. Netto, ' .• '1dyllo Vl:lIU'!"'-;'" ,(10). , , Tamborlfiílelluy- - (10) Gurgel ..do .Amaral -ClO) ; l\ljgouel;'Bab,ury·:"';: ,(lO). I-J:ebel'tLeVY'- . Dirceu cardoso .. ";'(0)', 'CÂMARA DOS "DEPUTADOS 1\tARCADAS l0. ARA , npÁn. - DIA 11 DE J.\J.'JElaO DE .." , ,Comise6es l'ernianel1tes 1- De I lu$ti<j\\ __ 'J'urma ';n";i11 15 1lora5 e 30 nn- llY.&OIl, ',_ , -Ir-..:.. Do Educação' e.Culllir:1, às 14 .\1or:L!e 3(1 minutos, tÚ - ne- Silcinl, ils 15 horas e 'IV -De ,. e li'iscalizaçã:lI -. 'r_arma. "A'", às 111 horas.' , V- DoSliqde, às 1,; ,1óras e :lO minutos, na Sala nO' 213 do :i'aláelo do Naei.:lllld. , ' , "I - ,De 'J'ral1"PfJrLos, e Obras l'ilblÍclI.s, reunião. extra- erdlnánn, ÜS 16 horas. ' ' COJlllsaão . flspCélal ,,- Da nacia 110 Síio Fl'Ilo!10;:iCIl, i'15. heras, .Ccll1Uf'iâo l1e , , . , l':lra.'lnvostit:at Na ,ionill, rcuniã4'. na '::ll\,I(Jljo& CODlísSÍ\o \1e Sc;tlr:lllça Nacional. ' , ',.. . '. ' : ' , ,., ' ", " -- Q .GB.A1JVEEXPE:JlENTIlDA 'SE.":- SI!:) DE ·TiO;;Sr. D1:;8'J"lNIlJ;OA· lWMEIV4GE:iff-A COlJ;':}\10P..IIl,.'AC' ·l;O'OÉNX"ENA.RIO DO r-,'ASCIÜEN: TO Dq PR;f;,sl/.l1>j;r;;; JO,II.0 , PINIl1NIZO {' ' . 'Das'oberto Vasco "1"11110" 'parlos Gom,el Mno Arnt, , lWscn eaímon, M:gllel Bahury. Leno!: ,var.gas. Gür..gel do AmareI.', Mantero. l:elgio Magalhães. Plm!o Lira, Raul de Góes Adauto Cardoso. Celco Brant. :!'i eíson omesna, - DIl ceu Ca.rdoso. Angra;!e Lima F1lho. Pereira da. Silva, Mano vasconceics 'l':\t'res, llelljaluml' Pl1.<'alí. AIJI' ... M:ou:'a. Lycio Mauer. F.llvaidQ J)ln!2'. Aoylio Vianna. Mji,;io,.Rocha, EdlloOIl Melo' T:l. ...ora, CÓl'tes. da Silveira. Medelf1)s', Nato.,·· J OSé to. Dia. marcad",pl1lq Sr. FI'p.sidente ",de hnje, qu.:Ü'li1 feira, dia ,'" de iMeiro de,l961; . '11:'3 .... 7, 2: S!:l- ,"- -. , ..... - 858-0,55 .;... l,;1!\l!l.!l-C'l, 3,8J "-" 4. ':!SS;',,'--"58 ::, -' t

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ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL

DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAlSECA0.

ANO XVI -. N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA, 11 DE JANEIRO DE 19!.í-'Rpre ";;r'

CONGRESSO· NACIONALPresídêneía

CQUVllfaçlio til! lIell5ÕC! cllnjun.... .ar~ Ilpreclação de t"eto! ]II'esil1enc1als,

• amssrr" a

o Pl'e$ldl!nt,e do Sen~dD Federal, nos têrinos 'do ~rt,'ÍO, -I 3'1, da constt­MGã9 e4oai·t.+I'. n9IV, 4o·,Reglmel+toComuIP., çonvoca 1IlI"etuas C!\~aselo Con~reBso;q4çllÍnal para,'elll sessOes CO!1JI,mtall ,1. rllnUZl\r~m-Se aos "!lIa25. 26 e;la do mês em CUJ'II11. PQ fhm8!'lQ ãiJ, Ce,mllfll i1ílsPeput;l\)OS"CQIj!W""~relU âQ~ Begl.!ln~es vetos presidellclals: "

Dia 25" 4B ,211Lora••Ve'O.J!resl{!llnclal.(parclall ao Projeto de Leln9 2.~75,iie 1060,' na

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-=-; 'Pta,~.2~. 48, ·~1 n.oraJ l

Vlltopresldenclal,(total) ao 'Pl'ojeto de Lei (n~U59, de .)05~, naCâmara enQ 107, de 11159, líóSenàdo) que cria, no Jl,llnlotedo da Mill':unu,os qUl1drOBComplementares ~os' COfPosdí' Armada. l1'ij;:i~l;ll'oS N:.LV'llS eIntendentes da ~I!rl@a.· ,

Dtn 26, às 22,30 7,ora8Veto pres!:lencial (parcial) ao ProJew de Lei (L880. de 1260. na ce­

m.al'~. e n9 117, de 1960. no Senado) que esto1ma.. ll. Reeel\a. =fiXa. :l lJe_pe:.o:loda ,UnlA<> PIl.I& cexereteío ,tlnaneelroàe 1961. '

D/ti 27; tIS 21 lIOra.veto ,prc~ld"nçial (parllinl) ao Prlljeti! de Lei n9 1,7$7, de .1960, Di

çâmMa • nO 8~, ele 111W, Dl) Sell;ldo) que jL~torjga o PP<1er f,lleC11tl\'C ,&abrlj,~o ',l'rl~uWJj dcCpntas, 11 cr~toe~paçlal de Crl,~39,OVfl,OOQ,iJQ par~

cccrrer às clesl1eEa~ c~m a t:'ansferêp.clllo liaq~le 'J'rll~unI11 para. DI'a~lu~.

DIa 27, àS 22,30 horas

veto prrsll!enclal (parcial) &.0 Projeto de Lei (n9 399 'de 19511. naC':,mll.l's e UI' 57, lIe U16/), no Senallo) que dispõe ,liÔbre aenu'ega 10 auL<oiagi r.(j~l3g:td(;n'~ l1a outl'.as providências, ..

:;;en:.clu l;'edcrll •• em lO.,tlu jane1rO de :10111.

, SenaClOr ':Fn.rN'to ~~ttLLtm

Vicc.rresidenw, np cxerciélo da'frcsidên.clllo

3(1,SESSAD .LEGISí,.ATIVA,DA4~ LEGI~LATURA

PEQUENO EXPEDIENTE

Abel Rafael.(larmeloD'Agostina.Wislo Rocha.Menezes cerees.Leite",Netto.tmlmo de .carvanio,'YulUsh!gUe Tamura,!l;oguelra de Rezende.Dagoberto, sanee,Fernando 'Ribeiro.

"Mário Ilenl.Ca'§'troCosta., , ,Armando oarneíro,;r.eneira. Martins.úabriel Hermes,:Bocayuva' cunha.C,Jctenor Freitas..~ eíson Omegna:Al~arade Lima FilhoCloacy de. Oliveira. 'til eno ,da SllveÚ'a.AIHonlo, Dlno, ,AntOnio Feliciano.]';oriceno Pa1xão:Segismundoandrad,J braMo MOUrllo;-,ctmloS9,c!e, Mene~e5.Waiérjo Magalhães.MunllOz·:dB;'a90ha.:r.redelro~ Netto, '

.•'1dyllo Vl:lIU'!"'-;'" ,(10). ,, :t'Ilário~ Tamborlfiílelluy- - (10)

Gurgel ..do .Amaral -ClO) ;l\ljgouel;'Bab,ury·:"';: ,(lO).I-J:ebel'tLeVY'- ~l()k .Dirceu cardoso ..";'(0)',

'CÂMARA DOS "DEPUTADOS'.tyJ."~Jllt~ 1\tARCADAS l0.ARA, npÁn.'I.·.~.I!'j.o.:Ut.\. -~' DIA 11 DE J.\J.'JElaO DE ~P61 .."

, ,Comise6es l'ernianel1tes

1- De Constitui~âll I lu$ti<j\\ __ 'J'urma ';n";i11 15 1lora5 e 30 nn-llY.&OIl, ',_ ,

-Ir-..:.. Do Educação' e.Culllir:1, às 14 .\1or:L!e 3(1 minutos,tÚ - ne- ~;;i~a~ao Silcinl, ils 15 horas e 30mJiinL~,

'IV -De,.Or~am(:nto eli'iscalizaçã:lI F~óll;ceira' -. 'r_arma. "A'", às 111horas.' ,

V- DoSliqde, às 1,; ,1óras e :lO minutos, na Sala nO'213 do :i'aláelodo COII&,tl:~SO Naei.:lllld. , '

, "I - ,De 'J'ral1"PfJrLos, 'VOlQ.l1ili~a~É.,e5 e Obras l'ilblÍclI.s, reunião. extra-erdlnánn, ÜS 16 horas. ' '

COJlllsaão .flspCélal ,,-

Da nacia 110 Síio Fl'Ilo!10;:iCIl, i'15. heras,

.Ccll1Uf'iâo l1e In~liérUo, , .

, l':lra.'lnvostit:at ahi1pJ~!.~âli l1arRilÍ15~ri3, Autflm':l!Ii1i~!le3, Na ,ionill,rcuniã4'. ~ re:J.;iz~i',~~ na '::ll\,I(Jljo& CODlísSÍ\o \1e Sc;tlr:lllça Nacional. ', ',.. . '. ~', ' : ' , ,., ' ", " --Q .GB.A1JVEEXPE:JlENTIlDA 'SE.":­SI!:) DE ·TiO;;Sr. D1:;8'J"lNIlJ;OA·lWMEIV4GE:iff-A COlJ;':}\10P..IIl,.'AC'

·l;O'OÉNX"ENA.RIO DO r-,'ASCIÜEN:TO Dq PR;f;,sl/.l1>j;r;;; JO,II.0

, •PINIl1NIZO

{' 'O;~~'.NÍlÊ':EXP!i:PT~N'I'E'. 'Das'oberto SaUc~;

Vasco "1"11110"'parlos Gom,el

Mno Arnt, ,lWscn eaímon,M:gllel Bahury.Leno!: ,var.gas.Gür..gel do AmareI.',~'rllnco Mantero.l:elgio Magalhães.Plm!o Lira,Raul de GóesAdauto Cardoso.Celco Brant.:!'i eíson omesna, -DIl ceu Ca.rdoso.Angra;!e Lima F1lho.Pereira da. Silva,Mano TambOi:!nd~guy.vasconceics 'l':\t'res,llelljaluml'Pl1.<'alí.AIJI'...h~.e M:ou:'a.Lycio Mauer.F.llvaidQ J)ln!2'.Aoylio Vianna.Mji,;io,.Rocha,EdlloOIl Melo' T:l....ora,Mene~es CÓl'tes.are~o da Silveira.Medelf1)s', Nato.,··J OSé H:11m~,tr to.

Ord~:nêo Dia. marcad",pl1lqSr.FI'p.sidente para,aSa~s?.;l

",de hnje, qu.:Ü'li1 feira, dia ,'"de iMeiro de,l961; .

iPl'Oj~tJS '11:'3 1l,3Ô:4-~Il':"4:,1l:!Ó~~"W-,813-C;'~5-1.50'"6il .... ,2:G~-1-!'}·517, 2: S!:l- ,"-;.s.,;,.~ ~89-.s.55 -. J;::'~:n:'ll',.....lm-j)·~ - 858-0,55 .;... l,;1!\l!l.!l-C'l,3,8J0-.-!.~:;8 "-" 4.':!SS;',,'--"58 ::, ~h':1'.:'f~P3U!l·13·~9 -' t 7B:!-A-CO-:r11"'A·~9

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. Janeiro as 1961

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. JoAo MeneZlll.oJOIll oIortlJ1. ..llllle 1i'1l1Ú'1oIIO.Mlr1Cl 0.-.111.··

. Wau:w 1:"lreI..JOIé Marli AikmlDl.·VMcolll:eJO~ "O,·rea.

DA 141NCJJtU[Uder: .Joio AlI1plDa•.Vlce;'1~oeres:NClIIloOl OUarte. Ret'~

oere lA" OoelhO de > souza. . SellllIlJ(lrt&~ AI1&Uotq 'Oaldelo . I . PIGn~ezo. . . .. .~_. ..,;L"- .'.. 8tOOO PARI.Ai',Oft'IAR. cPl'8lPlU .-

Uderl . anaIClo.Um. nlbO.VIDl·....@rl 11811'O GllIIIlIIIV.

01"."011-(1.""_ALBERTO DE BRITO PEREIRA

EXPEDIENTECEPARTAf)ENTO DE IMPRENSA NACIONAIJi

OI.lRIO DO ~ONGRESSONACIONA~ \as:çAo II

ImDrciaso nas.offelnas do Dopirtamlnfo de ímpren.aNaclonllBRA8ILlA

- bcet.uadal as para o exterior. que lerAo sempr" aDuail, at_natural poder·ae-lo ·~omar. em qualquer época.. por .,il ~e8e.'U 1lJIl ano.' ., '.

. - Afim d. posslllUltar a remelsade. valores looJ1lpanhadiSi 4.Ilclar.clmeDtol quantll 6. lIuaaplioaolo. lollcitamos clêemprlf.rênclal remossa por melo· 4. cheque ou vale .postaL emlUdoll aflvor dG,..sou.iro elo Dlpartam.Dto di Imprensa Naclon~l. .... .

• - OI IIllplcmen~1 6.s Idl968S 41ls órglosoflclals lerlo fornecido.'OI ulinanC.ea s~mente medlantelc1tcltaoão. . '

. .' - .. ' 1- O c_* 40'll'l1mero .atralado .er' acrescido d. Crt 0,10 .,~

treJlOlclo llIcorrido••1Irar·se-lo matsCl" 0.50.' j

1 -- MESA!'rtfddellte "- RanlerlMazzt1U.l' VIC8·t"rel1deD~ - ...aerllo ·014..

lalhlel.

I.' Vlce·Presi~eDte.- Nestor ,)'lItL' 'Secret&l1O - oIOIe Bon1i'aclo.I.' Becretál10 - Nelv, .More1l'a.a.' Becrete.rlo -, Armando ftOWJI·

btrc.. :", lo' 8eeretAr\oI'- An' P1ton'bo•._1.' SUplente '- Ger'ldo Gllêáel.lo' lluplenfAI .. AltreC10· N.... ,I.' SUPlente - ~l!nQe~ I" ·'.'.· .."Ye8

lo' Súpléllte. - ADtO!I1o BabJ.

I

:ASSINA.~UB..AS

I\EPARTIÇ(lES E P,AR"lICULARES, rUNCI01URIOICapit.al • IIlterlor . Call1tal ~ JDterioi'

Seme~t.l'o :.... Cr$ 50,00 'Semostre ~......... Cr$ 81l,0lIAaa, .1 I, •.".' ••••• I ••• le Cr$ 96.00 Ano ••••• •• ••••• •• •••• CrI 76,0(1

;' Z:rt.eriol,' I ,Exteriol'

la, 11 11.... Cr$ i3G,OO ;[Ano 01 11..li' Cr' 10S.00

2"::'LtDERESE'VICE~L1DERESDA awoJUA ---!-""

LIdar: Abelardo "111'''.V1C1-LoIder..: ....

·ADtGnJCl f'eUalaDo•.Atlllllào OerdBUao'

Do Sr. FrancD Montoro, aI:olesent~ndo projeto de lei que .1seDta .4i1mpllsta de renca os salárícs e outras formas. de 'remuneração do .trllbalho.

Do sr. DirceR-Cllrdoso, apeiando pa1'a o Preslden~e da. República'~sentido de resolver o pror.lema de rel"lindlcações territoriais entre os Ei_

.J;aQos do. Espirit:l santo c !.linas De!B18.· '. . '. .. . 'IDo sr.~rlra da Sllva, protestando contra a proibição .do I.B;O.·

na remessa.. do café em g1'áo pare o Estado do Amazonas.·i. Do sr. Herbert Levy. dmclo connecimento do telegrama. da Coopera"

Uva de Cafeicultores df\Z'tlna. d~ CornélloProeóplo.' .Do Sr. Aclilio. Vianna. n:.atltfestaadc no sentido da pronta aprovaçllGl

do Projeto n9 1.~6r-iiO.qU(· lr.stitUi a escala móvel"de. salA.rios.__ Do Sr. MáÍ'loTamborlndeiluy. sôbre as relações cllplomAticas entre 111

:BrasU e os Estados UQldos. • 'V - GRAN'DE,EXPEDIENTE

':'- Do 6r. Clovis Pestana,. sllbrp ail1tluênc18 do preço' da· energia elétrioano desenvolvimento industrial dI' Pa1,. . . ..'

Do 8r. Das;oberto Salps, discorrendo sõbrea Eletrobr4s.Do sr. carme.o O'Agostlno. .. CONVOCAÇAO .DE SE51i'AO EXTRAORDINARIA NOTURNA

VI - Desfgnaç{lo da Otdem do Dltl.VI! - l.evantamento da Sessão.

\

l..,..... D.....VIl;:O a ••"'.LICA~ell.

MURIL.Q FERREIRA... ALVES

DIARIO DO CONCRESSO NÁCIÕNAL (Seçãol~,

SUMÁRIO:1- J'>1J:;SA. \,2 - l,rL'ERES E. nCE-UDERES.3 - C0IvlISSõES l'AFtLA.V!EN1·....RES

_ 4. _. CUMISSOES JeSI?E.CIAIS. .fi - co~nSSOES DE IN'QUll:RITO,lS - ATAS DAS COMlSoSOES. . _.(; - F SE8SAO DA-' 3· Sll~SSAO LEçz:r.::LATIV.~, DA 4~ .LEG~­

LATtJRA <C01\"VOCAÇAO EXTRAORDINA&l.'\), .I -A1Jcrture. da. sessão. .

11 - J..eitul'!l do exp~cUeDte.,

Comunica~ce8 \,. Do sr. Hélio Machado comunicando Cttl data. de 15 cle !iezemllro d.·19GO. o seu arastamento de 'I'erritório Nacional.

Do se. $i~Dtlego Dantr,s, ccmunica..'1ào que reassumiu o mandato d'Deputado l<'ederaJ. ,f" . ..,.

Do sr. Djlllma Marinho. comunielU1ào que se aUBcnta.r~ do Pa!s. ­Do sr. Astol!,o S~rra. (:om1,lr-,:cllJldo que em sessão plena. do 'l'rlbunllt

Supel'lor do Trat-fllho, pt:1r p.~(lposta do. sr, M:<listro :a:Udebrando Bisa­gii30, foi aprovada a remeesa de of1~io ao con;1,<1;so Nacional, expressandOr(!go~ljo dos sre. Ministror, pela Mcnsas;em r,9 128-60. que resultou noFrojeto',nQ 1..81;;0-00 (Oflc10 n~ 0&'-:173-60.\. .

Z'clegramasDe SI'. DePútado' JOS{L l?edroso. comunicando o seu rey,resso l\O para

de vo.ta do exterícr, eourorme aomunicMãCl feita à. Oâ.mara:00 Sr. DcputadoAmlJ!ll! Atonso, comunie!ll1do o, convite feito pelo

QO'fêruo de CU:Ja. se ause;nts,ril do ~aú pelo pn~o .de 15 dillS•.BCliolerimntf'ot de/criaoa

0& C.~ssão· de Educ~alJ I Culturól. sol1c.it~do as se;u1ntea pro.VX-d~r,~iIlS: 1

1 - Quc&(·jn ouvi.Ja. a ColtÚssllo do Constliult4o e Justiça s6bre osPr(lj~t.<l8 llJ. l.i'~7-5e. 2.37S·GO • 2.1

')8-60(O!fciosns. 52.53 li: Sol, dQ1116().

II- Que o Pro1:to nq.~.4~9·60 seja anexado ao de n~ 1.504-60 (OfiCioa9 60, do i~lIO).. . -

II1 - Qllu o.s Jlrojs~tiO! da Eduea~Ao e Cultura o ela .MriculturaPlon·,1llc.le a. rllipeit.o <UI l"tclllto n' 1.702-60 (O!lclo %19 01, ce 1900).

1" - KeJtel'llnrj,o tnfo,·lt\aCOf:li IiÓbrc o PlllJeto ti' •.255·38 (Oficio'O' 62. de 11100>.. r ".

lUrICV;~ linal a ImPrImir c"-Do Projeto n9. 2 .721-57-0 . Que c:ria o Our.C' d, ArilUitetura e tl'rba­

1US1II1' na Escola. de EI1genhl1'lt da OlÚversld41e doI'lloIllJ1á e di outrllllprol2t:ênclas.

r IV -PEQUENO EXPEDIENTE:

. Dilcursos:1)0 5r.- Néllor. carneiro. dirigindo apêlo ~ Mesa.' uo s,'llltldo de dar

andamentod? proJet'l Cie ReSOlução que mC'l1ificn o Rl'ltimento Interno.Ol' Sr. Corrêa·da Costi.· enulI1crando benel~iCl.: que loram cancedlc10s

p.{) .~atlo ele·Mato OZ'OllSO e,quE' nA, !oro.mioll:t<:'Jtado8Ileio 11 atual DO·'VêtC'o.

De> Sr. Osv,·..tde Zantllk,. tecendo. considerações ~brll 001 !OlIwjos re.llll'iosos lia cidr.de CIo Venaa .lfOVB, lr.'iUl11clp:'? do· OllStelo, em ~pirlto&6l1U.·';-""";'

. De ,S!'. AtfUol'o'! tLl.:Ja, comentando fatos ocorric1oa 1:'0 8elV Eltado.Co111 a votn';iu 110 projeto ele paridade. ~."

Dl' sr. ]:1"1 Dlltra, abi'tlndo. docwr.c.nto do ~dicD.to NaclonlU. dosAcro'ÍPJ10ll dlr:gJclo 110 Pres.l12enteda Rep,)b'licn. :

0\1 ar. OI(lv!sPe~41na, ;JECI1X1Clo a crial,lio de U1Ull comlss~zn1sta deen;e.il! l~LrOd e técnicos brasilclrOP e uruguaios .Ila.ra CI~udaro problemados. ln:.md3.~Ô'!s • ela !D.lInlz:l~ail do.s 'guas da LigllaMlrlm.·. .' .. De' .51'. l:léllQ. R/lD10S, enc3.1l1lnhando projeto dc Lel--que.crla O WniS.~rlo das ..FÔ1'~!1~ Armadas. , . . . .. '.". Dl. ar. Migu::i B9.hl1l.Y, Ptctestando e dh'lglndo apêloà8 autoridades

; COl\'i'llctl'Dte~ ~o set1t1c:o de PLlIJir O! cont!'lIo..nclistlls cio café nll EstD.cto4c..' ~farll.nhlo •. ' . '. . . . .'.' . , .lJc, ,sr.. Qur~el do Amaral, ana.llsaulio a situa~l\o doa' portuAri0ll40..tade.· da GUUJo,heta. . ' / '. . .... '.• ,·Do·sr. Sór!:,,' Magll:I1A~s,abordanlio o problema,40 desenvolvimento

.'.~~t'..,. do Pp.is, '" . . .

ao... • -==. 'Exmo. Sr. Presidente: tI"

Comunlcam08 a V, Exa. que con·cordamos em permutar as noa.saaInscrições no Grande Expediente•

Sala das Se.ssões, 10 ele Janeiro de~S61.

Attilio Fontana· - Dagoberto Sallcl.SR. PRESIDENTE: .~:t>.

Declaro ter cedido a mlnl1n. inscri·ção p'a1'a !alar no Grande Expedi~

Nos têrrnos do Regiment.) Interno ao Depntacio Carneiro D'As;ostlno.venho requerer minha ínscrtçâo pa:'a sala. d~ Sessões, 10 de janeiro del.~lar como prímeíro orador 110 grande 11sa1, - Euvaldo Diniz,;

Ex~e,djent:, d~ ses:ão Vesp~rt!ll:l da I SR. PRESID~"TE:

!,rox.ma o·-teíra dia l~, na qualida- R~qur>iro me seja. dada li. palavra.,'L~ de vícc-Iíder de Bloco Parlamen- M. qualidade de lider em exercíelo daÜU' 001 exercício de llderan' a. mínorta, no; expediente da. sessão de

. 1:~-!cira, dL1·1B do correute, .-.....--.....----------......-----..........- .....------..Sala das Sessões, 10 de jcneíro de Sala das Sessões em 11 de Janeiro .

XJGl. -- Bccryltva Cunha. de 1961. - Herbert .Levy.. .

1_ 2.719.A-Si -1.2'.lt-A-SD - 2.3DO-A-57_ 4.34ii-B-58 - 2.728-D-57-1.752-A-ô!'\_ 1.~3Z-A-êO - 3co-.';'-5<l - 2.2.0-60•• 1:~07-A-ÇO- 3.4SS·!,-57 -US5-A-53• _ 4.79R-A-59 -·3.lHH-A-57 _4024_A.58__ ,3. fiOO-A-57 - 480-A·59 - 948-A·59

._ 2 JS3-A-57 -1.770-A-CO -1.193-A-:;9

. _ :IG~-A.59 - 2.'!2n~A-57 - 3.943-A-58_ ~.771.A-57 -4.781-A-58 - 362·A·59 c2n-A-59. '

SE. PRESIDENTE:

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-

Janeiro de 196~

. Ui. Mário Bel1l - ~SP - Vice· J?rO-SlClente.

'16. O~Clr:u Cunha - I?SO.1'l. ClOllC J.,em~ - ?::;l,.I.18. L.3urelltlllO t'erelra - "Si-.111. E:xpeCtiro Macrlaac - 1:-::>,1.1.

i 2(1• .aeuo M1iloOJ)1I!lll" - flDC•.ai, Jayme AraUjo - tIDN.,~2. ll:Uvaldo 0l1'UZ - lJUNoJ'

'l:l. Othon Màder - ODJII..' õlt. Runlilllll RlUlgoJ - ?l'a., IID. Bezerra loelte _ ~.

:.til. Celso Brant - PR. .a'l. f'ere\ra :1a SUva - fia0•.

'....... 1i1i'z.cn:Ea

Artur V1li:l!10 - PTlJ.Atonso oeise _ PSP.JUnaral Furlan - l"SO.:lJaaaro Junior ~ PSIJ.lJenJw:llD Li'arab ,.. <'SD,010\'11 l-'eatana - 1'50.OhaBiUl Ií'rel~ -' PIli!".Gallrlel Sermea - f'SP.CeodorQ :lI Ml/IldQ11Çll- E'sp~,

.OleJnenll tllI mpalO - p'.a. ­JoAo Cleotna - <JttN,:Helio O~i:l1U _ .fISO.Jo~ Allrl~O - ,,"UNoJc.se MfJIa - 'DC.MArlCl üClmll - ,,/:lO.

OS\\'WClO Llm. iuno - ~.RoDâoD eJUL\tllC' - UD.N.

. l'etrllll1lll. ~lUlta Crua - /i'SI)..l'UIQI' t'Orto - 1Jl)~. 'I3alvatla.' LOIal:ac. - t".t:B.Vuco 1'~ - @~.

,:\Valter AtalCle - t'tll•.4nt.alUO rraa.. - PRo,:J4&noeJ Novaea _ J:>R. 'AI1Clr&Clll LtlI11a- 1'&:10.

. V~&rtQ Maplbfilll - PSO (sulis.'. SecretArlo - DfAlO GUlI'cU. lti

CarválhO.AUIUlarel -R.lr a., e Maria J0S4

t.eobolla, . , •Dr.tUogrllfllo _ ~UIOJ Jlant\tti

"" De Legislação' SocialI.AIi'lo StelDlIrueh - P"e!"deilt,a. L.llltou. tJoblilU18 - DtJ1'\ ~.

, - f'I'B.VICo·P.rf/6ldentc.

I. "'maral Rurl&rl ... 1'50,t. ACl.YJ10 VIanDa - .?TB.'ti. AI'lIlI 128 ~o - I.IDN;::..11. llaguelra_t.I&i - ODN.'l.üngtC!O '1'!nooo - 1'58.a. CarlOS do l.IIIO - l'aD..1I•. E11u &d&lD1. - f80.

10. l"lOr1ÓeDo t'IJd.O _.~•."u. Ba1'rJ NormaaLoll - nN.a. ilenriqulr..a !toque', - t'...13 JlUe Pre1re _.Ii'stl .14 S&.!vlldor lAliIlCCO _ PTB11. TitIO Dutra - PSO.li. ll1l1orlo Cavalcantl - gv1(~11. WI1d1t 1"11'el - Pdl).

~

AtolllO OGlso - E'SD.AnJODJo SiD' - 1"J.·Bo;BelleCl1to Vai - ~SD.Ohqlli Ií'1'e1t1l1 - J:>S1'.J)Jl1m8 e4arant' 'I - P'l1lcBd1'II1•. cal 80Ula - PlIiUo., •

• JQao MlIlI" - i'8I)..1_ RaImundo - t'T».(qClo Aluir - i"1'S.LeDOlr I'Irresra - 181).Peno Coe.:- ~.~IUDD l\&&JDt.e1IO. - . fim..

. 0K&r Oon'ta - UWI.WalClUIi1m.. - 1"'1'8.Câtlllll' Lacerda .... DON.~V'''''-.....&.IUlIlo AlVeI - aDN. .

• " "o' ,.. "':~.:.-•

....20. - ..... • IM ~""quartu-rttru, .. 11. aoru .• 10 ~.,

~ GIl.. .. .. lo' .

<1 ....t6rIa ~ LIJI AIaIId ......<I~~etii6rraf~' - »eÓdato IIntóJr.l±:

:J.I1i[O ~,~..!o .

-Dé' FlnanOQs

ZlIIlIIot .... •- .

L OUrPneto -. Vl'B ... ftlll·, . CIta". - .lo hlIlnI t.ollll - O1)N'.i' V..

PrtSl1eAtI. '", :wI. 0nrwD OOllho - PiD.'·· '.to "nrWlen. l'rtnc1pe - PID. :I. :Jürlo l.IlOiUlQ~g ~. '&D.'.of* &Ildal.lll -i'SC.., t. 'llltllOll C4011t1U'O- i'1ID.

. lo' AJ'QI4o CAnalhO - O'D1'Il.I •. Lusa·IrOllZ*lClO - O'P~.

. 10. Raul de G6es :- PTB. .

J

11. NOIUe1m .de.Rezende ... 1'8.•. 12. H\UIlbertotueena ... PBD.'. U. Wllao12 Calmon - PSP~''J,'l";"'YIliO,~ iTB•.•' ~ ...

DIÁRIO DO CONCRESSO' NAClm.sAL ('Seção I)' i

c...:.~j,..~;.~e-~ -, "...... -.: ...~4 _::::=::10. Rondon·P:l.cl1eco - trDNya .,un1Ui Bueno - PSS. - .,11. Ferro Costa - trDN."p '\ .: .. illnne.nClo Montel1'O _ 'l"S~12. Paulo Lauro - PSP.· I ,1 ~éUo Oanal - PSD"""V-13. Barbosa. LIIl1a - FsD.; ,. Mala LelJo - PSP. ".., J'" ",. :ruutA"'~ ····'lti. ./ '..tPurtal10 Leite - ODN.;". - . . 'o '. ":Mano Gome3 - E'SO· •

1. Alfredo Nasser - VICO·PrQ$1·, 'Mérto 'riWll:lurlndeg1ty ·~l'SO;:dente - J?SP. '. ~ .."~ '\' ! lI4a.llr1cIo de AndraCle - PI3D;:a. Elas Fortes - PSO. I "', Oce.uo ele Meelel1'OI _ PSP.

3. lJlyssea._Gulmaraes - PSD 'AtWo Fantana _ PSD j4. Expedito Macl.ado - E'Sr; ." (Oswaldo Uma E'llbo _. E"'.L'S··5. Nelson Carneiro - PSO. .~' Humbe."'tO GObbl _ E'Tll . «.6. ,Ojalma Marlnbo - UDN.; ~·I!lalvadort.osacco _ PTIS::'1. JOâ~ Mendes - ODN. .,; Mal\)erto Valle _ ?I'b.'8. cerres Gomes - ODN. Gurgel elo Amaral _ PSP9. - iU'ruda Câma.ra -E'D' 'Clh&illol fieltll,$ _ fJ&'~'·10, RaImundo Brito - PR. LUlI B'rllJ1ClsCO _ PSD.11. Croacy Oliveira - PSD., _o' :MJ,g'UaI L.e~ _ 'PlOD.. ~1:1. Glordano Alves - J?TB.. .... ; ArollSo 4. Carva~o ,;.. CP1i:'

IltlPlJlliTES Joa.o Menaea - lJ'DN. , •PllllaOI POrto - OD:.l•. ~:

Abelardo Jurema - PSD.. . Ne:y Braga _ fl>O. 'Cid Carva.lho - I?SD. l'l.a1.munoo Pudllha - trD,W.ciemens SaI!!Palo - PTB., :El6l1Cl Ramol - iR. '1Mal'tl1ls Radrlgues - <'SU., b.tai:a1hllea t'into _ C1DN.João Menezes - psn.:· Storet6Z1Q _ .:101' RllClrJ:U1lI .GeTarso Dutra· - 1"8D. SouaaWaldIr' Pires - PSD: D WA_a.! P'o C 1_'. S' IVasconcelos TOrres _ PSD.: 'Itoi ~ ........ Oli -..- .amp...... l\D.

Dirceu Cardoso - PSD·.I _ '1' Reunilies"!". Tlroca e quintas-feirascastro Costa - PSD. ia 15 ao ~ .0'1 pft'.~'13i1ac Pinto _ ODN.· 'lO ral, Sli> •. Ilor ll8 .....0 .. 'ErnaDl Sat1ro - ODN: .~ 11lbll .. . .., -,..~'t~~ut~r~:ie~oQsg =~~:' ::, De Educação eCultur~'Gabriel Passos - ODN,Nor;:uelra da Gama _ f'I'B;, ·11. Coelho de Souaa - PL. - 1'ro·Wilson 'adul _ PTB. IilaeDte.Ocel1ode !I~edelroll _ PSD. . :a.Dervl~e Allegl:ettl - .12., i

Vlce·PreaHlente.Oswaldo L1ma Filho. - PTB. 3. AdautQ Carl1oso' _ ODN.HenriqUe Tumer - PSB. 4. Al1erbal Jl1rema ._ PSD.Cbagas Freitas - PSB, 6. AntonIo Dlno -PSD.OUrgel do Amaral - PSl"o;Dervue AIlegrettl _ PR. O" AureUo Vianna - PSB.Franco Montaro ._ PDC. '1"Cardoso do Menezes- l.1DN,allva .Prado ;.. ODN. 8. Norbel'w Scl1lnlClt -. PL~~umberto Lucena .. psn.. 9. Dlrcllu CarQOSO - 1'50•.'At1tonlo Pel1clano _ PSD., 10. Jonas Balltense -l?T.6•...Vago - PSP. -' 11. JOSé SilveIra - PTB~ReW1l0ea - S&!a"AtrlD10 de I4I1c 12. La.uro Cruz .- UDN;

PranCO" ... Turma ·A",U tlrçu I 13,'Lenolr VarZlls - 1'5D.QUU1tie 11.. lIí,110 norai -Turma .... ,14. Rap1:laeIAllnelda. - PI:>D•. : \.. quBoJ:t!lll I lextas. UI II1.3Q boraa. 15•.Paulo FreIre - PSP.

t1eeretarto ~ PaUlo l'«lCha. 'UI. PUnlo Salgado - PRP.Aialste.ntel - SeDllStllo "ufa di 1'1. Tr1stílo da Cunha - ..pR.

AMI'ade (i'i~ue1r. - f!:vellDI D1d1or. 1S. YUksblgueTllmura - .f'SD.DActUoe;rafOl _ M&.1'll1o .~In;.tl.rllQ .. '"'::. -

Rà~oa ' -. ".f~... _ EClSol1 ":'beodoro.; lVI'LIII'1'IIQoa ~aDtos - MarIa .. ',ereza Salta:. ! AbrabAoo AIoura - fi••.

Je Economia .- -:-~'/ '~~:r~e~::'=:AntOniO Iiab:l - PTa. \

'lIamel Naco - PSD ~ frIII. ':Badalo JllI110r _ eiD~4Inw. . . .~ hr1:laDl1o Sontana. - .1'T••; WIIU "~' ~ ·LIl.tI Neto - eliD.

IOIU" OaanoD ro.t1o - PiDPacbllCO Oha~.- I."SD•:PIaaOI POrto - UDN. ,'~aUJo 1h'1U. _ .f"l'.l:lo'RafmUDcto·C1Jav. - PIto.:WalClilmar Peaaoa - flU.lou B1UllbettCl- aoS.Clo~ Br&Dt - PRoAmeI Anlt - PBP.

l!lecrltar10 ~ YOlanCl. M'endes... J)aot110irafo - Marta Cl~ll(l Omco." ReUlUlo ~ Quarta e ~'.IJDta..felraE*' lUO· ooraa. u .8&l. Oll'WII lei·

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I. JlCOb ""anta - na - Y1OI-FrellQenllt. . . • .... e

1.A1ao' sampaio - VDN. ') . : ..•• Cai'1ieJro de t.o)'OI. - iJUB•.'~t. ClemeDl.sampalo - E'11S. j

I. DrauJt ll:n1aD1 ..;. PlJl).I.: DIIÚ .t.UlI ...;, OUl:'i.1. M1lrUel CI,1rllClD - l1'15D~

!le:y BI'lIP - PIJC..~ I4UD.t1oa I aROcAa "'LN. ;t. liApOJeAD I\)nte!lllJJt ..... lõ'SD.,

11l.ovlc1Jc ell Aln'eu. - l"liU., 11. Paulo di farao - l1'UU",

'UI. SUVloflrap .. .l?SP. ,11.· Olavo. Fontoura - 1"80.

'I:UIIIa "..,

'1. ·Olêar Ctnta :- 'tiDN - '"i'reI1QeIlCl.

I. AI,. M.&llIdo - UDN.I. ~el1e(l1to Via _ Pl5U. ..to ObaltU Irlnu - ~1iP.1.~tI .....m.... OWl., .I. OIU lIlaetdO- t'W.t••'alelo "lclnI-ouN.I •.Qltlo1li~Ut CarAS - !!'SD.t. ,flll& r..tpeI -, i"nl.

11. PIIolltIIC«l 'O.,.. '- PIO.10. MUtollReL - Pl'B. -11. Tempera&l1· I'Il'ell'a -- n •.11. WaldllÍuu' P_<II ,- ,m.

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BooayÜca cimba - l'ria.p,rul.Jr. ~f~~

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"DOL1der: Franco elLllutorv..

VlcaoUdvea:, '

B~Ull A1&cil&l1O...

PaUle di' f&rlO..JOG' '14eI1.l.

(iJaer: Abelo.rClo JUrema.V1CC.J..laerea: o',

Anu=ílI; 1>::'IlDômro..Curlo~ l'o1u:UII.Cunua IjUeJ:IO.j;;x\l"ll1!<o LII.l...cJ:UU:O.Elertnogene.> t·"u..,;.p~ ...il ose UUloma.ru.L\!lu",CU AZ;eveao.J:'c.'~a 'Cl\l '::;UVt\ •

ODN'Uder: ttondon l'acheCO.;'

\llCe-w,"e.n'~ ..ilo~e "W'ne~.lSelJta~ lJonB.A'.LtIt!2el UOItet.

f'rBIJ,Cler: OSWaldo l.JJna tlll10.

li Ice-L!aeres;ArtLlr li lrl;U10.Ma.la Niltto.Noguelrll ela aam••:umne MlIconao.Clemens Sampálo.

l"liSfl

,LIder: Arnaldo <,;ilrl1eJr••;'\llCO-Uaell:l:l:

A..rlll1Ílo lVloLu'a.··"­Cloaomlr M.IJ.et.

PIt.Uder: Manoel NOUeI.;

\llCe-Waerell:Trl.stàó aa CU1'Ula.Denale Allesretu.

t'S8Lider: Auréllo vlImna.

Vlce-Udlrea:Breno aa 811VlW'a.l:\'r1i1UO L'U1oCO.

PTN'

LJt:er: J!lm11Ie C...I~o;V1CI-uaaru:~toD f'l'lIdo..Qualberto J14Ul'a&r••..Uder: Raul P11a. '.

.VJrdl.L.1Uer:" Geraldo Queae,.

"ftliLlder: Pl1n1o SaJiaClo.Vlce-Uder: .Oliw~ClO Zanello••

"STLlCler: OrUí MonLlltCl..YlCo-L.1ClClI VUlG.

l"RTLlder: Hugo Borslú,

Quarta-feira~.=

r'Artbtl: V1r~o t'.' l3oc.tyuva <.:unnll,.Jl1n.tlsta Ramos.

1.0:3 li'AR1'WU~.

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'rQU&A ..,.. -

1. San Tlaso Dantaa·.....Vlo,"Pl'·_Iaente - pTB. . '. .

2. Al1ntno AtfOl1lo- PTB,3. ·A.nllradeLolma - ·fSú..,. .IU1ls1o Rocba - pap. .'~. Castro oosa - ND, .~. Joagu1m Duval - nD.'7. JOl'I':e de Li1m. - PTS.8, Moatm Azevedõ'- PSD.11., Pedro A11laXO' -'M*...,s

",.- .

,3 - CONlISSOESPERMANENTES

De Constituição e Justiça 'OUvelra Br1to -PSD "';'Prea1Ci1D·

1(l.

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

50 Q'nrt!l-fp.lrr. 111'", . .~, _zo;tlf~.~. __ Li T_i!::O: aL tu

OIARIO DO CONCRE:SSO'N,~CIONA( . (Se9ào r)ft!:. _ "5 L ..._. 3~"'. . .. ~ X$ _.• =-cua fi_

1)[- Oi~amMto 8 FjscalizaçãoF;flan;:eira

• "'!I~!ltt B:s~litll - j>tuJ~lIntt"Sj.).

:1, Ç!c'l,mlw Mlllct - PSP..1. " r~f:6"'" t\S/G-::lll,e..l~ v:",~,ndnJ.l.Jh<. Ot OU\lelrp; ,- P.s:>...1, Ju''':ll'''i' <('lIWOI!. - t'I;;D.•. LeIte N~t(; - t'SU.. .

'11. ,;t"jlll"CLJ.n~ - :'tiO.•• U',!l.l",JJllo H,l>tu'\g'J1!l - k'SD.,,'1. 1;1ft'1";C ~la;a - OlJ.N, , ..8. rtl'nhtlJ S(i~ll'Cl -- . UUlII.,/ ~

) 9 !:':!~c t'lnt"l - U!>N.~o (:(<tVCS MUltfl _ f"J'B. "-\ll t:ny i'(amOll - p1'B.','12 r"'FIC ~lC:Jl\'!.no .. i""m.•.'11:\, HittnlltoD t'hllll .... Y1·N.IH. MemleJ: (le MDuea - ~SP.

De Serviço Público1. 13IlD.la.aum ll'arll.b - fiii' - Pn..

lSláe:Dte.

2. Alon:w CeilO - P5D _ VIilI..j>r~Q(\nl.O. .

a. Abel Ratael _ PRo4. canos Mllrllo '- !i'Sl).1). EJlas A!lalme - Pln.li • .f'loo~a Agwar - tnJN.'I. fieHal l..dVlIicanti - ~1'f.'8, Gel" ·",,(jupd~~·- IJOJ'l '9. QUll.lbert.CI MoteJrl - I?'L'N.lit...1>11" ~.eneZe. _ "I:ID.u. IJYt'\) ~llueJ'- t 1'~.1:J W-nla Lello - Pl!:I1";13 .Ml~UOI 89nUl'1 +- P8D.li. PlI!.I.iO 1''I'elfe - P'1'I:l.

l5. V.l1eno Ma~llll1áe~ - f'SD•.

SaPLJ:lttU

AJalm Me/o - P'fS.AmllciU t'ereira - Ii'.3D.ArtnandQ Cll'rÍ'llla - t'SO.Sll~J ll'orles - Pstl.Cbaaaa 'f'rll1tu _ P.6P,

FlorlceDe t"al.'lBO - f"l'a.020 carv&U;o ...esu:

-·QurlleJ \lo Amara. - PBP.HenrIque (;,Itf.uqllt·· k'l:iP•.Hermes l1e SUUliI ~61,)..Mllt1c OOlne3 - PEltl. ,- •Dllntaa JllnlOl' - ODN.Mene2et Corte.t- 0l),N;.Ramos 12' OiJi'lIU'lI _ na. IJoão Ménl'Zet - 'aoN. .Se1.'!a! Uor1l1 - UJJN•RIl:mllnClc Ente - PRoPaUlo Saraaate - U1JN,-sa'Vll aOI LtJ!511J:.il:t _ P·l·ü.SU'. prado - é'1'N.

SllCte~llrt. - Mu1a ita Glórta , ...reu" tQrtU1.

Auxtl1ar - Mar! {"ele. paalllCell.tmtlo..

'RIJWl,J&e.i _. S~a ...Bueno Sraal1lQ"

De TranSDorteS,' COmlJnlCaçOeSe·Obras .. Públicas

L Nelscn ome2ba - fiI'tD - Prlll·denl.e.· . . -2.. \'aaco FIlho -[]l)N -- VIC'-J>I'.

sldente.. •. i. Ann'ar,c1o MonteJ'ro.- E'SD:., l$eaedl.U" VIU - f'SJ;.li. Correll elll CQste.- l]...;'-.6. ~d11S0D 1'áyorll - UD~. .'I. Ii'erna.ndc santa.na.. -.E'TJI,1I•.•'Tançll Campo~ - PSD .9. Geraldo Vuscullc/llOS· ... PSD.

10. Rellr ~amo~ - PRo ..U •. W1debra,.ldo cltqo.ea _ flSt1\:l~. NeY.Braga - PDO.18. N1COll\u r:wna. - lJD't,14-. 80\129 Leão - pep.15. Vn."ConceJo~ TOrl'es- PSI)•. :1l. Waldir Simões -!?'I'B. .

De ~,l\guranç-a. Nac'~nal

1. Ellt1!VCS LWl1rtiU~'''' PÍ'eQdent- Plt; .

..I. Jose Qwom&rCl - VICIl"PrtaJ.C1~Qt.e ... p::iu. - ..

a. Al.Jt'lIna.o~\I1'a - PBP.'6.hflauw c.:&.ruÍlliu _ 4JlJN.11•. A1ualll 1lel'11l1r6 ~ t"l'b..JS.i\.lIQI'ade 1.11mB·· - psu.1. t..'UIlfia 8\l6nil _ PI$U..R,Chagas FI'elta.s _: PSP.9. DomIngos Velasco .;. PS:a,

11). E'eriiãn.ao RlbtU'O ~ OOM.11. Hllmbert{] Gebbl-PTB.12. ~hglleIB8nur1 - PSO.3~...peYelrl:l E'lnto- UDN,

H. PhlJndelpno GarCIa - PSD.13. RaImundO Cl'ta\'es - PSU,1~. Rezeii(le Monteiro -...P'l'13 •

'.'TnE'<l')llld.[' ~leumr:hn _ P'l'B.ili. V~:::o - tDN.,

De Saúde1. lI.mUteIl t/Ililllllla - UDN ­

fre::llQtIlf4I. Fegl~ I'tloCl1eco - PSD

Presldente.I. 1\Jl11Je».a t'<,te:r. - ,PllD.•• flllllltO J\IIJhll - ·PI:i.'IJ

". ., arena dt <llJvetra - "'536. ADt./lmo I'tSI:l ... PRo'I. DJ.DV &'Ir.. - pau.IS. lCIJUIlIO at I;IIlIIlIJUll .. aON •e. C..iCu·alllb 4...oÍI·...·lJló - b'.lJC.

10. "Ubt "'llJlOettó - \)1.011'1.11. JlJf;e l:tll'IJI11Odc -' 1"(11.12. J080 VIlI.,... - PTa.13. l.eiilil ~amplilo - tJU••14.. 40UgofeJ lA!lzliI -. "'W• ..'I. Oi li\: lJlle!ho ~ pau.í. RanlDIl vllvelr. - f#'tB.11. Jl.8Vltl' '~:lo1Ga - k;';;;?.

6U1'UNUa

AntOnio umo - l?SD.llel;JllI1UlJI t'1lrllll - f'SP.CUQUll\ll ~'hlllN _ P .1',lJ.

Ou UlI t.'rtiaLJ - i'SJ)~OuJJhermmo d,. OUftUi·' _ PSDJ",ae suveu. - 1:'1'8.J ,ulaúill oJà,tlllllO - PllJJ.

. oIuac t\1J4&la - i'8J;>,1,úUtlVW tllLltitl - UÚN.lilllbu.P i.JInllkl1á .. ~l·l:I.

$1l1Da.Cltl1l lJI!l·r.! _ UJ,lt'l.\'llIerlo .MlIlllllha.;- ·1'19D.A!I tontQ (,i.tltia .. .u I>/oi ~'I·l1tc181C Melt. _ tlIJN.V>'1\)OOJJl81 í'e.~Illl· - ~B.

Jose Menk _ rOa...Morelta da., .RácJ1a- Pl't.

Secrelàrio - Herbert A, l. !rÍ()U>teJ;O de .Ban·Oa., Reuniões .:.. Sala, 0 9 215 do Pa!ânlodo CiJD'(teSso 's-ile!onal -' qltaftjj,f'fel~Rs, llS qUltl20 1101'U 'e ttlnti\ UU'DutO:;.

De Redação1 - Oi1;1re. 1"1I11tU - f'j'B - J"rU1.

Cleute.3 - Alc:C1e1!OS Neto - E'SD - V

"rellClfll~.S _ Ferr8U8 Mart\1llI - P8lt.• .. Lu" c~ .9' "!Ll1ti • j>Sl)•.~ - Ailàllllllie. fi'iAw _ ODN.

(SUOSt:ttuCio eventuaunente pllk8r Dell l?aUloSt.rll.llIlteh

• _ PaNllt POrto - lJ1)l't.1-/IJIllrlo Mach""O - ?'l'....

I!!UPt,EN't'li:f" (

Jolio' AgrtQUlO - UD1'( ..\.l.eoo11 Vorgas - PSD,,;LYC1D alller _ P'l'il.MArIO (' "les - PSI).paulo··L.auro - PSP, .'Roodon, I:'acn.co - tIDN ISubat\.

ctudo, ptll~l50rliiiIÍOl'lte. "tir 6r. AU·Qe~a cOrteS).

SalvlltlOi Ü15acoo ~ m.Secretario; lJeJaldo Sllllo1ella 06t.

r.opea. .

Phllad,lpbo Oarcla - PSD•.RaYlU.unao Chaye. - Pil),RiÕII10A àt "UV_Ir' _ i'T8.RilIa· E'ac:lleCli _ Pl!D,S$IClanna OBtll - l:JDK.TneodlUo di. llllllilJU8roU8 - PRseiUiUlullltt 4e Alldr&(l' - O1.>l'ITnr8Q DUtra· - Pí!D.1:11'111 AJ~m _ I'8Q.

Wl1siJl1 cauítoa - E'SP; " .MlWltoe. - làlUl "á.mol'llo O\tlosl'urOl. "A" _ tttçu·teu.ru; U lé

boraa.!'urm.'8" -, Quartu·tetru ú 1­

OlU'liIo.l'Url1la 'd- -qut.ntu-tetru, ~ u

noras.CUDll3liàO Plena - Quartu-leU'..

"" tei lIur...SeeretarlP - Jnnn-..Il Lol1!l! ~os.~lall1.t - PlIóa A4ute1rt. lia c!UVli

Ml1rt1llls tere1l1l',

-AUl'UfLMA

1. J rao Cléoorw - OI}.N .. Vlet-E' _i·eg\a.~rüe

". J''''t~iencl - PUO. í~",;$ i\.'O~SJ. ilb CltIItr" - PiD. . ­oi H:A.,Jltr Ml1chllOC Not0. - PSD,a. nrmaadC vtjtrt'1 _ PI:JD.6. J>il',,1t.111 camel!'O -.P.:iL).

ti. Rpn Jtc /\rrher - !'aO; (l!I11bat!·'. t'ü1') Dt\j'\~()r\l\mtnt.ll. petc lis.J"~' ltlOI

• ."c:;,nll ilarrl!to- V1J~o;(~'All'MIC Call08 - u~. '..'Ja. JQ$(/e <:lt CUtru .... P'l'a.

i-ll. wnQ flralJll - P1'8.22 "l:!ilnlCJerto Oobbl - PTJ3,;:.L AlrAnJCJ tle UllVeltt _.1'9.

·1" ...,. l~cJgl.lelTa 1! R'!l!ndt - j>R..TU1tM.A .0"

Page 5: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

=.Quarta·fr,ira1\ DIARIO DO CONCRE~SO NACIONAL (Seção I)' Janelrc de 1951 51

"""""-==--=,...",~=.. =.~'-.. -,.,-v :....,..

!. Altre<lo N~8er - P::>P ­SE1~n~ ..P'·Ql;!~en~e.

3. ~(lerOEli Jurema - ?SJ)•.t. JOSfo &!.n:ey - t1LJi'..~ .l\~ ene~tlo!l COrteI! .,., lJ.?N.6. Mt,h:Jl \I'.rgl:lp ~ flfa.1. AraO.-, .Celso _ ~Sl1.

Sec:eLAnc: j-o;I:.a.s &,u':el_:

2. OOutlntJO Ca;'~~can1.l - \'11:6*f'reSlQenr.c -.- ("rlj.

•. ~lJu .001Jlto e- R~;"ro01' - UlJti/~4. WL~Oll (J":"71on - <'Sr",6: 80ClZ, L.l:lio ;.. l-'Sl-'.I •.JoCl<l Menat;,l -.- Ur1N.7. Héllo .u.mt!oS - "R.I. Ma.rtl/ll tWarll."Je. - !'S1",Se<'lfL&l'Io: Ivan a'Jrlliw•

Para apurar a e~isiêr1çi~ derrrcgularJQades f1~ Estn;d~

, de Ferro Central do Brasil(RESOLUÇAO' M.~ e. DJ:UI5ll~ ,

Pruo: d. a· .:Ieagoitç I 3 ao I1Ovtlll-Dro de Ii/6Q .

1. Nlcolau 1'ulna .... P:elit<1en~ -DDN. .'

2. Souza Leio - psp - V~Pr"laenr.e.

I. Clo"lII t-e.stula. - 1"80 - R.e~~. .

t. Nei40n Omelflll - ~.I. kturnaw arara PISD:

Para Investigar aspectos daEconomia Aouoareir~ NaCional

ataIO.LUOAQ '" :lO, DI: 11l6Ll)Prue; 11. 2 Cle .,Oito & a de llevem.-·

llro de lUeo· .

1. Jacob. l''r&lltz - PTll - Pr"':den~a. .

.2. GI1ltnll De C&r11 _ P:iD... &e­.Iator·•

.I. l'aros.o Wa1a..... ODN.4. k'a.ulo 1000&0 - t'aD.I. AtOJlaO Ce!1O ,.. papo8ell1·e~a.: Ma..-Ja Lw.z.a ele IOltéc

t'ereira Relll.

1. 01,,*. GUlmaiaBll - Pe:u.I. JOBqUun U!Jva.. - t>SLi•. Nug'relr~ a. (jillJ,a - .·l'M•t c\J.Tre!1c N~I .". 10'81'.• "flOre Alellt .: U~/'j ...a. 8VIV1o l;\rl4!'B - I:"II:I,.~

1. War!JY\ Plr,~ - P~IJ '"secreta ria _ MlI.l'l~ u~l't,. ! otec,

P~ra!ra 1W1I.

6 ..,.,. COMISSõESDE IWlUERIlO

Para apw'~r Irregularidades, nQComércio delmportaçAo

<RIi'.SOLOQAO N.9 l OI lllatl

Prazo; de a de Blloeic'a 8' ae ADvem.broae 1960

I. ~gvtq MaIor - 1"r"'ldeIlte ..Pl'B.

a. Áoel&l'do JureJ;nlt. - ~PSD - R.ooIIt.e1.

'. l\iIuacIr 'Azevedo ,.; PSD.I;J* BumbertQ - OU~.a. &uner1D0 Anua. .- t'$,P,secrc~la: Marli Loij/a a, tole4c

L""l'elra J\e1l. .

Para aourar as aCl!~al'f)e~ Quepesam contra o O()parta~

mente feder ai de Segu­rança, ')úbllca

Para dar oareeer ao Prcicto nQ,P..J!;.SOUJÇAO N' S, "fi; 1959)3·55. QUI! reQ\lía a renreasão

ao, abuso do .POOCi- Eco· P~azo prorrogado' de 22 de i'l.:lho a3u ce novemurc de 1960nommo

1.' vasconeeios Torres~ O"ullam Ocelho8 ArIAll('te Cardoso4 AlIll1M Al'OTll;9&. C)lR.gP.S ~'r~lta.li.

Emenda à consntuícão 119 9·6CModifIca li redaçàc cle f IV.;'rt 5H

'.da ccnstnutcãc e suprime o f '},~ 10mesmo artigo 'flxaçi!o de numera DeOl'putadosl.1. MHvernea LImaI. Rachid Me.mad .8. Lustosa SNl1'1nhO.t. CoutlnM canlr.nU.O. DeodllTo M~ndúnç"

Tara relatar o Prfifelo n, 14. dç1951. que orqanlza a onme:ra parte do COl1lgtl çQmarcli:l:(Direito ComercIal Ierrestre1

Suplentes

do Polígono das Sêcas

EmlncJaá ConstituiÇào n. 3,de 1859

~. hNlsIg41"~ ... \1Ul'l ..... E'l'esl.CIente.

2; ....Qyllll NODO - Pl'll - VICI­Preslaeoce..Ca.rllll MlolrllD - ~S'p,ll:YClICle.\ WICe.r - t'~P.nancl/ice ~Pllr.o - n.li.FurtlQo !.leIte - l;I,>N.iléllc RIIllQl .. P~.

JQlJ,O emulo .. 91,)~.PetronlJo s"nte (.:ruz.". I?~.Souza Leac ... PSP.Theo<lotlce J:lezerrll - PiO.

Da no" re4~Ac.0I &rt1I01M e •

u Col1:l1iltll1ç&c FeClaral,~;jleDJIUDlIQ tWan - P4i, - Pro.

I1Cl1lltl.I. 010&0 Meadll - OU~ ,;. .V1c.

. .Pr~lIlClen'"I. AI1árlGe LAm'."';·. PIa0 ,.. J&t!Awrt. Qlnl9u (,JarQ....a - 1'1iN!l.I. '01"11110' e.tInlI .W1e - ~.l'A >Sléretano - lteor.. ..,avIICf,/l\t.j.uaU1ar - Zél1ll 61111tG1 '-10m••

Alol.ilo [<'erreua - Pl'B.Costa L~I ...UO~ .GlaDo ill ·Carll _ pSD.Jandutl.Y Carneiro ..... I'ap,Jollo Oleotaa - OON .JOlll. ClI Outro· - t"l'1:l ­LWI BronzeaClo - OU"LU12. CavalcantI - fill,.M1lto1lBranCll1.o, .. PSP. :-secretaria -Lucll1a. AJnll.rlnllllae 011Yelrl. "

R.eunlõe.\ ;;" sertaa'felral á! 1& 11000cu. DI Sala "'pIU10 Oe í''filllWl·'.

-~---

, Vago _ PTN.VIf'\I - I'R'f.

Ilecretarla _ "uoUIa AmaJ1nbo liOliveira.

ReUDI6ea "I .egulldae,felrlla U )I:loru, na Sl41.a "PaUlo do l"rooLU:l'

3.t.'0.IS.'I.8.Il.

I 10.·U.

De Mudança dacapltaJI. pereira 4a euva - PB~ ...

lI1Cleate.• 2. l.l:lW.aI Çal."e - t1DJI .., Vlct. . PrNlden.W.

3.aOn/l.Parte 141.1.' - PR'1',,. 21l~,l'r. 1.111~. - t'TB<~. OlllltrO' Costa - PSJ>.ai OUl1I1a Bueno. - 1"S:O.1.~Gl1ça CaGllllla -Pai):a. _ purgel.do. Amara.l - J:'Sfa. MIguel ....Wll- nN. '9 RondoD P8Ct!eao - .aDN.

lU' saiCl&I!II1IOl1r. ... ..,f1D!i.

4 - COMISSõES ESPECIAIS-Da Bacia do São Franclseo

1. 'J;'l1eOdula Albuquerque ... 1'LJ'roalllCDte.

11. Wea~lrQ' NlltUl ,.., PSD - VIQ.·I. 4!OWg ~oa" ,.. P'l'». .~. llldilll'Q . fler4l.ta _ esc.

•. 010.0 lMllJla Allunjm - fiD.

1.4Am.I\ftllll rávara- P1'jj.• Mllverl1. &:.oIlna - papo• Olll&f Oarrel .... ODli.

Il. f'..,.e~ fone ODl\I.11. PRl,UQ Frelr' - P16P.U. Seill1U~Q Ancl.r..41 ~ crgN,

ê1l1l'LaIrt1

Anc1ral1e t.U\la FW10 - Pl!D.· Jl:uv~all D~ - UDN.

ArnlÚelo Ga.rcez -. t'8D.Eçlvando J1'IOres .,... UDN.

1l'erl1lUlCkl s~tw:ll\ - f"l'B.LtU2 Oll.'Llcaotl. -.Jl4&nIl81 c1e Allnelela - flSO.MauriCiO AOl1raQo -'ptlQ.O,vllo1dc RIbeirO - PiD.l30Ula 1.et.o ,;.. fSP.RlblUll lJullll. - tlTi.VUCl<l f1lbo - U1JN. .BitCvcl Rudrli'UIlot-- PR:

ISlIlfllttorla -' .l49Ul1l ÁJPILrllmQ OtOuvl!lra. . .

ReUlUtlea - ~L!artN· teu-u li QII1Il­H o,;,r.... All l:l~ • faWll ell ftlIDt1Du _

'-éjVfI,Dml/

~lúc:l '~'Q" ... ·~P.VlI&o ... j>SO.Vl\i'o .,;..' POSO.Mal1c .Ma1'tll'lI - UIlN;PlWo~ ,PCSrto..:.... r.mN~.'~dall1l Bal'reto ....ODN.\4C1D &uer -PTB.

De Valorização Er."nãmlcada AmazOnia

J. ArPlaQào carllé1ro - Prellden~e_ P.S.D.

2: A1mlne Afooso - Vlce-Pres!·dentlh

a, Oastro eOita. ,:.-. PSD.4. Gabr1&! ,aernus -. UDN;.5. Jayme AtaQ,lO - U.JJN.O. AlII.Iberto Valle - 5'TB.

-,. L1#ter ClloJdlUl - p5D. .8 ~de AlOQte1ro - fTI,~: WIl,sOI1 ClWnOI1 ..... E'SP..

10. AntOnlo na;a - PJ.'t,.11. ·Va.lerio id~alnAes - rsp.

IVl'LEJI'rU

1. Eurico .R1bep:o - PSD.~. J:'erelr.a·.da Silva - PSD.3 AmUear fueira -. fSD.4: JOSéSBrDa, _. ODN.5. José Qulo1Uard _paDo' -6. OorrfÚB ·da Oosta..- UDN Em.. enda a. Constitlliçlo {l. 4,7. Fernando RibeIrO - UPN. .B. o1osé1ll1enk - E'so.d. 1959 .r/c'

9. Moreira da Rocha -.PRo AOJ'eacenio &O &I1..i da oiliNtuUl­. secretÁr10 - Berllert A. '1'. MOD- 11'8 IfIlIllllu IIlVaF~Q llQrNIUIl li'

celrO do sarro. ·'l:!unstUUU) ,'.. oer"" ", lDaA4r,tlil,Btun16.e .., ~Ii' al'6 dopa1áCIb ,. AlIw.DIN ~~..a ......

da OoDareaS!) li'f&Clollll - - 1l~1U'~' I. IUM ~le .. Up~. ,teira.q .~ qU1nz. bpraa • trinta al- a• .J... R".Ull~r; - p ....nutos' . . . ' .• t. PaUJo ~"'" ~ PiP.

•~ D. VUOlInceIOl·)'OI'rtI.·",. 'IJI).Secretaria - .lrtM1l ~. ua 4'01.

PI1'811"1 RtlII..

Page 6: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

Para InvestiQar faios relatIVOSé construção do POrto de'Ml!curipe --

(1l.ESOLUÇAO N.·, 33, DE 1960)

'52' Quarta-feira 11 mARIO DO C{.";~RES$O· N"AC10NA:C ""{5eçM 1), .l"aI1eTI'O ele l~O-l~ ==:t :::::e:s=x:a.::a:ss:e: a::::A .....;:::,. .•. _ _ _~ ..•_

~,p'ara apurar ~ existência: De Parâ estudar,' ó problel1Í~ ~ô, eará tl1v,estigar. as (iatr,;asdos Branco e trouxe eopia de ~clatórlo• A " • t ' Reservado apresentado pelo Govern:t4

., irregUlaridades no Serviço ~ ferro e elo manganes ~;. 'i: ,. últimos desas res ae~ eo S dor Hélio Araújo no Conselho de Se""

Social, do Comércio (SESC) . ',(n""'OLUÇ'O N" 34, P'" 19"0),' ,','o ~.'; ;", ocorrldos- no País ";~:. ~ guranç:t Nacional. TI'Mando·se ded """"''' v"," ~ documento de alta valia, passa 3Se no Serviço de Apren iza-ffiESOLUÇAO N9 38 DE 1960 : mãos do Sel1horPresitlel,te êsse exem­

gem do Comércio (SENAC) Prazo prorro:::ado:de 8 de outubro a . , -plar, o. :fim de que deterrníne provi....do Distrito fedaral . ''':; 30 de novembro de 1960 -,~ (Prazo: De 25 de ngÔBt~. e. 2G de ele- g;~l~f~ E:i~a:ll~~;O:e;~~i~.~~ g:.!e~

1 _ tntimo de Carvalho.., Presl- ,o., - - zembro de IO~Ot membros, conforme já ha"iam' sido'(RESOLOÇAO N.o 11. DE 1959)' dente _ PSD..: :r. _ Miguel Bahury _Presidente designados pelo .Presldente da. Ciim:t'"'

....·.·azo· prorrogndo: de '1 de autubro.. C tln"" Cav:llcll.llt1 ,VIce- - PSD ra, .síga até o Território. Declarou,

.. • ,,- ou no - 2 _ Adah11 Barreto _. Vlce~Presl' ainda, ter recebido telegrama do,. a 30 de novembro de 1960 .Pre5ldenl'l ~ I?TEI. dente _ ,UDN .Deput2tlo Passos P6rto, que se cn-X•. Osmar 0un1la- PSD - Presi. :I ... Ga'Orlel ~l1Ssoe,..., Relator - 3'" AJmlna Afonso _ Relator _ contra no Rio de Janeiro, 'dizendo

dente. UDN. p PTB. - achar-se pronto pari viajar. Termi...2. Ferro Costa. - UDN' - VIce- 4 - BllvlO Bral:'l\.- ReVIsor - Pia. ... _ AntôIUo Carlos _ ODN "'lI nando, fêa questão de salientar a SUIli

preslClente. 5 - CarlOS Gome. - UIJN.; 6 _ Florieeno Paixão _ PTB. i revolta pelas .intrigas de que estdi3. Clov\.s Motta - PTl3' - R.el&- 15 - Hélio Cabal - PSD. 6 _ Gurgel do Amaral _ l?SP., sen'do Vitima, através da. ímprensa,

tl>l. . 'l - Jose Raununào - PTB. 'I _ RcUo Ramos .;.. fOR atrlbuindo·as a adversários PLllltlcos:4. All11zlo de castro - PS:D, 8 _Nogueira de Resende - Pa.. _., 8 _ Oeéllo' de Medeiros _ PSD.. que o querem incompatibillzar com oe. Aroldo Ca.rvlloUJo - l1DN. li -VaseollcelloB Torrea ~ 1'50. 9 _ Oza.na.mColllho _ PSD. nobre povo Rio Branquense, O Pre""',~. Eltpedlto Maehado - PSD. Beuntáes: AlI quartu e 'qU1Dtal-teJ- Secretil.rlo:Carlos 8rasllde AraaJo., sidente filz sentir o seu desejo de'1. Milton Brandão ... P5P.·· ras. Reuniões: Quartas e aulíltas-felras, Mendel·.ao apêlo do Deputado Valérlo-.:.retll,rJa.: lo!Allda Menàea.~ se~retárlo: José ;lUIlo, ' lia ailinze oÇfas. Magalhues, pelo que, desde já. estabe...

- -r- {. . _. ---.l- ~i1~~ ~~~~~~fm~e~e; ;a::~e~:g~~'para investigar a malVersação Para ,investigar Conirabândo Para investigar' a implantação ~fnf:,~ls~;~srge~o:~a~~osegcl~~fa:~ de dinheiros públicos por via .: de Café na Amazônra ,~: da indústria automobiJistica fk~~:~~~~od~e:~~~~~ ;:'~cé~;~ ~a~~

de inclusão no Orçamento da nacional ' '" s .. «: ~"'. sido incansável nas reivindlca~ões de, República a titulá de subven- (RESOLOÇAO N." 29, DE 1960); slndlcll.ncias locais sôbre o que real-I ",~ e para ent'ldadcs ínexle :(l'tESOLUCAO N9 3G, DE 19GO) mente haja quanto às pesquIsas e' ex-, yO S ,- Prazo prorroltado:' de n de setembro plOl'ações de minérios no referido Ter..tentes ..•. :;I;-('~'~ ~'il 1_f~~s,';i~ a 30 ele novemoro do lUBO Co. Prazo: de 21 de novembro de 19GOB rltÓl'io, sendo destituldas-de funda.

,21 de março de 1001 menta as noticias de Imprensa. Pa.ra.I au:soLOQAO N.- 13. DE 19l\9)~ J. Onve!l'a Fr~co - PSD __ 1ft- constar, eu Georges Cavalcanti, 'S~-

Itde.nte. 1. Wa.ldir Pires _ PSD. cretário, lavrei o presente tel'lXlll. "~azo prorrogado: de 2 de novembro 2. G&lll1et EI81'lI1é.s ... t1I>N _ Vleto

& li de janeiro de 11161 . Preal<:lente. 2; Mário 'l'ambor1ndeguy _ P'l'B. -1'. An<1fade t.1mIo F1lhc - PSD - 3. A.rtbur V11'l111o - P'1'B - Re1r.o 3. Jaime Ara~jo- OPN. ' Para investigar a Jmplantacão

1'res1aente. toro da indústria automobilísti~a.2. Artllur l1U'glllo- na - Vlc" 4. lJater C&!W - PSD. 4. Djalrna Marinho -. ODM '. nacional . . ~

Pr~ldente. 6. ,'l'eLlUlerall1 E'orelra. ' PTB3. Em~ Satfro -tJ'DN - Rel'" 5-, Jacob Frantz - . CONVOCAÇll.O"

. 'tOro. . v. 6. Pacheco Chaves - PSD.4. Jew ll'rt1rO - PS:D.". Para investigar denOncíassôbre De ol'dem do Deputado 'MárIo Tam-S. V&Jél'lo Magall1Ilea - pm. 7. Paulo Latiro - ~SD borindeguy, nos têrmos do artigo 5~.ICSegWllW1<lO An4l'&4e - DDrf_ irregularidades na Admmis. ReunlOes: s~gUJ1das e quarta-IelrD,s, do Regimento Interno, fIcam convo-2, OSvBJdoRlbelre - PSD - Vtee- tracãg da' UniverSidade da às 15 boras. . eades os Senhori!SWaldJrPires. Jáj-'lo Cl(l(jOmú M1llét - PSP. B h' ,. me Araujo. D,lalma Marinho, Jaco])Secreta.rID: Fernando Costa, a la. '·-.1 " Secretârio: mIlas Gouveia. Prantz, Pacheco Chaves e Paulo La\%.-1-------------'--I ro, membros da. "Comissão de Itiqué-

mESOLUÇAO N.~ 39 011""1960): "'AT! AD'AS COMISSõES rito par.a investigar a 1mPI,antação dat."t I t· t - .ti. A' n. ' InClt'lstrla. AutomobUlstlca Nll.Ciona1"I' ara nves Igar la ex ensaO (Prazo: ,de 3' de setembro a a de para uma reunião a 'li h J

dos prejulzOl causados pelas' janeiro de, 1961' COMISSÃO DE INQU~RITO 11 de janeiro, na sar:a d~arÕ;~lS~ã~

'

·nu n da "'oAes em vár,'os Esta . t.'· de segurança . Nacional. - Geor"esI( • 1 - Dirceu Cardoso - 'Presldentt Para apurar aex ensao e a In- Cávalcanti,Secretârlo.· "-

dos da Federação, ''''':1. a _ ~1~~) Brál:r;, .:... Vice-Presidente .' tensidade da devastação dos _

alESOL.UÇAO N.o 32,- DE 1960) . <PSP) ,recursos naturais do Pais Para investigar as cQ:ndico·es de"/ j -'.I'emperan1 'pereira - Relator " ",E·........... O

FlUO prorrogn.do: de 30 de agOsto lo (P'l'B) 'l'ltRMO DE ... U",'LA cOl1strucão de Brasíliâ, oraa.,ao de nove:nbrc de 1960 4 - antônio Oarloe MagalhAes . As.qui~Ze horasclo dia. treze de de- nização-e regulamentacão-de

1. Aderbal Jurema - 1'SO ,-. •. , (UDN)• " zemüro de mil, novecentos e sessenta, seus servicos públicos"aldenU:. 5. - OSValdo Ribeiro ct1DN>. de1."{<.!u de reunir-se, na. Sala.c1a.· Co- • ,

:to Furt.aoo E..eite _ 'CDN VIce- 6 - LourlvaJ BaptISta· (tWN>', missao de Seguranca Naclonal,<!ll. TIl:RMD DE ~EUNIAOPr Cl te· ~ - Fernand" Santana. (P'I'B) Càmara elos Deputados, a. Cllmissw ., cal en 's; .""." B _ Castro Costa t1'SD) Parlamentar de Inquérltr:vpal'a-.apurar I As qumze horas do dia dezesseIs

8. FernaIl<lo ",antana ,.- ..-.... - 9 _ Celso Brant CPR) a extensão e a intenslda'de dos reeur- de dezembro d\l ano de mil novecen_~ ~.a.tor, E.. aJ UD1'f aeunJões: Têrças e quintas·feirns, sos naturais do Pais por falta de :oú- tos e sessenta, na Comissão de Ju.stiça;6' O..~e~ eo,e - PSD I (às quiilzc: horas. - Secretllrlo, mero regimental. Cõmparecerllm os da Câm:tra dos Deputados, presentes11' SI /:§,o o -PSP • - I Senhores GUeno De Carli - Presl- &S senhOres Deputados Ollvclrr;, Brito,

. ouze • - • _ - dente, Valério Magalhães, Abrahão Presidente, Oswaldo Lima Filho e _'i. Ramon Q& Ollv~J1'a - PI':B. ,p . t' d' M de Moura Afonso Celso e Oswaldo Lima Abraão MOUra, não se realizou a. reu-8. TheOdulo de A1t>.'lOllerque - f'R ara Il1ves 1~ar as oo~ -,coes Filho. 'Delxaranl de comparecer os Se. nlão m:l:!"cada para esta data, 1>01' fa14-D, Jess& Freire - PSD oonstruçao de Brasllta, orga~ nhores João Cle6phas Héllo Ramos, ta de número legal, tendo -deIxado

_Secretario: JOIt Pa'.l.1o. nizacão e reaulamentacão de Ruy Ramos, petronllo Santa Cruz, de comparecer, por motIvo justifi.().'!4seus se 'COSo 'bl'JCOS' :'., Passos 'Pôrto ~ Relatar e Olrrêll .da d~ os senhores deputados Gullherm!-"

. rVI, DU .., ,C(lSta" Vice-PreSidente, Os três últi- no deOllvelra, Janduf,c,:u'nelro BilacCRESOLOÇAO 1\j9 37 ' DE 1960)' trOS par motivo justlflCa.dç" Tódavia, Pinto e Seglsmundfl ,'\ndrade, E, .para

. - . ' Cl Senhor ValêriCl Magalhaes com a eons.tal'. eu, Heloisa de SOuza Dantas•."'1'""0,' de 25 'de Osto a 2" ,Ae palavra, esclareceu que 'oS, JornaIs do serVUlclo de'~eretáJ'1a lavrei o'prJl-... .... ~.. Rio' e de Manâus"'têm explorado o sente têrmo. . ',' " ..1

novem1:)ro de 1960) .problema da.' permanêncIa de estran- . ,1. Oliveira Brito _ PSO. ,gelros no Território, do : Rio' Branco. , "em' pesquisas de minério, inclusIve.

Prazo prol'l'ol:ado: de 30 de novembro 3. Aderb~ Jurema· PS:D (SUbS- procurando comprometer o seu nome,11 16,de àezem1:)ro t1el~60 tltultlo, prO\1S0rlamente, pelO 1liO' ponto de Julgá-lo conivente com

Sr. Jantluy Cilrnelro). êBses estrangeiros. FrIsou que foI jus-1•. Vasco I!'Ilho .;. tmN - Prtrl· 3•. Gullilermmo oelJuvelra _ PSD, tamente de SUB autoria o requerlmen-. C1eete." - . <SllbstltWQo, provlSor1ameute. to para que a. Comlssl1o de InCluérito PRESID1:NCIADO SR. RANIERII .. CJW101.Pcmtel -'PTll - "Ice- PelO Sr. 131a,s "ortea) ~ .. j se deslocasse para0 TeiTlt6rlo ..do Rio MA2:ZILLI>,PRESIDENTE f

. ,Prealden!lll. 4. BUao Pinto - UDN.' .. Branoo, contormeconsta. da Ata da 't .1\' '14h' I

I. 0lTt10 P111l8 Perrwa - PSD. õ. Segllimunao ae Anl1l'ade _trONo 10~reUÍÍlllo da mesma, realizada em ,. -:- ~ ,. oras com'parecerM:\,.,~., COlombO de Sou_ - 'paP. . 8; ArthuÍ' VJrgWo _ PTB; • 'illte e' nove 'de setembro de miLno~ -Senhores.I. Ball.ou rUMa - D'DN. " 'lo ArllaldoCeruelra - pep.~'~;'. ,veeentos e clnqUenta e nO'\1eO que, :a.a.nleriMazzi1Ii:

-: .~ lExpt4lto ~n&clo - t>So. <Secretllrlo:, Gera!do de Andrade lntelJm1ente. não ocorreu' at6' esta sergio Jl4aaaJhks71. Martlbe RlX1t'tKUflli - PSD. Werneclt..- . datai por motivos 1n<lependentes-de JCllSIFBonltll.clo·

·ll'Jecret&rlO':· Luolano 11. Alv• .s. . ~euI1i6e.: N ~uart~, .• · 'qU1DtaIo SUa vontade, Mesmo: 8Il8lm.,~oal-Ary Pltoml»S..íuza, , ~elr~./ . tnente,eateve no Terr~tdr1o do ,Rio "Alfre(fo Naaaer

Page 7: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

\llwarta-feira 11 DIÁRIO DO CONCRESSO NAt;;O.'.,tl,'L. (Seção I)" Janeiro de 1961 53

:Mendes Gonçalvei 'Antonio Bab1.

:Amazonas:Arthul' VlrglIlo -PTB.,'Jayme Araujo - tIDN.Pereira da Sllva - PSD. )Wilson Calmon - P6D.

Parâ:ArmandoCnrnelro - PSD.,'Gabriel Hermes, - UDN.João Menezes ...;. 1'80.Ocelio de Me~eiros - PiP., ~

Maranhão:Antonio Dlno, - PSD,Clodoniir MiIlet - PSP.Henrique La Roque ~ PSP.,ListeI' Caldas _ 1'60. .MIguel Babur! - PSD •.Newton Belo - P8I>.Renato Archer - P~Q.

Piauí:ClIdenol' Freitas _P'I'B.Dyrnc>1'ires - PSD.,Heitor Cavalcanti - UDN.Laurentino Pereira ... PSD.

Ceard.:Dias Macedo - pSD.Eclilson-Melo Tavora ...;. UDN.Expedito Maehadô - 1'SD.Martins Rodrigues' - 1'60:Moreira da Rocha- PR.,

Rio Grande do ·Noi'tet

Olovls Motta - PTB.DJalma Marinho - UDN.JeSllé Freire - PSD.Theodorico Bezerra - 1'50.

Paralba:Abelardo Jurema ~ PSt>.Drault Ernani - 1'60.Ernanf saUro - UDN.Lui~Bronzeado .... UDN'.PIlnio' Lemos - pr...Raul de Oóes' .... PS1'.

Pernambuco:Adelmar Oarvalho-PSD.Andrade Lima Filho - 1'SD.Oléllo' Lemos :.., PSD., .Olleno Dê Ce,Xll - PSD.JWlvernes Llnia, - PSD.. /

Alagoas:Abrahão Moura ... 'PS1'.,Ary Pitombo- n'B., 'Carlos Gomes - UDN;Medeiros Neto - PSD.l:legismundo Anclrácle ;.... tmI'l,

sergipe;'

Arnaldo Ga.rcéz - PS~.Euvaldo Dlniz - oo)T.Leite Neto - ESD •., BaWa:,Hélio Cabal _ PSI>.Hélio Machado - PDC.Hélio Ramos - PRo

'·Oliveira .Brito - paI>.Raymundo de Brito - PRoTe6dulo. dé Albuquel·que.- PR,Vasco Filho - _ODN • 'Waldir Pires - PSD. /

Espirito santo: l

Bagueirá. Leal ~ UD!'f'.Dirceu Cardoso - PSD;Osvaldo Z~.nello - PRP..,Rlo de Janeiro: ,

..Afonso Celso--PSD.Bocayuva .cunha-PTB.Reli Ribeiro ...: PTB. _José Pedroso - PSD.Mario Tambol'lndeguy -'PSI>.MOil'CY1' ,Azevedo --' paD,.RaymundoPadilha- ODN.S&ttirmno Braga _ PSI>.Vr.sconcclos T:lI'I'es--PSD..SaUlo Brane! - PSD.

Gnilnabara: ,, • .J

Adauto Oardoso - t1D~,BenjlU111n' Fal'ah.... PSp. _Breno da Silveira' -- PSB.Cal'dOA de.Menezll8-UDN,

Elo! DutI'a. - PTB.GUI'gel cio Amaral - PSP.,Hamilton Nogueira - 'ODN'.Lycio Hauer - P'I'B.. ~Menezes cõrtes - lJDN.Nelson Carneiro - PSD•.Rubens Berardo - PTB.'Sérgio Magalhã.es _ PTB.,Waldyr almOes - Pl'B.,

Minas Gerais: >

Abel Rafael - PRoBadaró Júnior - paD..:Blas Fortes - PSI>. 'Carlos do Lago - PSD.Carlos Murllo - paD.Celso Brant _ PRoCeiso Murta - PSD.Esteve... Rodrigues _ PR.'França Campos - PSD.Geraldo Vasconcelos - pSD.'Gullhermlno .de Oliveira - PSD..

. JOSé Alkimim - PSD. .JOSé Bonifá.cio - UDN'. .José Humberto- UDN.JoSé Raimundo .... PTB.:Nogueira de Rezende - ..PR.Ozanam COelho - PSD.Paulo Freire _ PSP.·

, Pedro A1eixo - UDN.Pinneiro Chagas -·PSD.Bondon Pacheco - UDN.Ultimo de .Carvalho .... PSD.Uriel Alv1m _ PSDiWalter Passos .,.. PlI.­Santalgo Dantas.

S40 Paulo:Afrânio de Ollveira - pSB·.

'..,J,ntonio Fellciano _ PSD.Arnaldo Cerdelra ~ PSP.aarmelo P'Agostlno - PSD. 'PagobeI'toSalles ;;,;' PSD (22-10;,00)Ferl'elra Martins - PSPoHamilton 'Prado .... PTN. 'H~nrIqt1e Turn!f - psn.!Herbert Levy - UDN,LuIZ Franclsco..- PSB,Mario Benl -,PSp.~Iguel Leuzzi ...;.. PSD.Nelson Omegna ... pTB;Pacheco Chaves - PSD.Paulo Lallro - PSP.Paulo de Tarso - PDC.Jl.anleri Mazz!lll -PSD~UIls.ses Guimarães - PSD.Yilksh!gu'e Tamurll. .... i'SD.

Golãs:

Altredo Nas.ser - PSP".' Anisio Roclia -pSP.

Calltro Costa ... PSD.Wilmar'Gillmarães --~N_ (17-11­

1960)•, ~ratoOros::o:

Corrêa da. Costa - ODN..Pernando Rlbeirl) UDN'.

-Yen.ssGonçalves .pSD.parani:

Antonio 'Baby - PT1J., Mario, Gomes - PSD.:Miguel .suffara - PTB.Munhoz da Rocha. .:... PRoJl.~fael'Rezende -" PSO.,

Silntà Cut:l.rl:1a:Atl1io Fonta.!lli ~ .PSD.:Joap.ulm Ramos - P3r>.

,LéMir Vargas - 1"50.Wlirnar', DiM - f'SD,.

Rio Grande do Sul:Adyllo Viana. - PTBArno. Arnt - PRP.Clóvis pS'stana - PSD.Cr(Jacy de Olheir~- P'l'B:il'IorlceiloPaix5.o - PTB.Hermes tie Souza. -- PTB.

...LlIlll Braun ~PTB;

Paulo Mil1carone - PTJ\..' Raul· Pl'la ..::... PL.

RU:7 Ramos .... PTB.Ta.rsoDutl'a. -: PSI>.

. Temp€l'ani Fel'el1':;' -:' 1?1'B;

A~re:'\

José GuiÍl!!iard_ PSD.Oscar pass~ .;.;;. pn',.

.Amapd: ,AtliUca.rptÍl:dlra 7"PSD.

\..

Rondõnia: Comunlco Vossa ExCElência queAluisio Ferreira _ pTB. vg aceitando honroso convite Govêr­

no de Cuba deverei viajar àquêle paislUo Branco: dia 29 corrente vg cletenclo quinze

Valério A1agalMes _ PSI>. (158). t~nfot. Cordiais saudações - AllXlino

O SR. PRESIDENTE:--- E' íido e VIU a imp"!.mix o sej.A Lista de presença acusa, o com- gu/nte

pareclmento Regimental para a aber- Projetotura da sessão.

EstA aberta a. sessão. Projeto n, 2.460, de 1960Não h~ ata. a. ser lida. Aumenta o capitaZ social (/3Passa-se à. leitura. dll expediente. Banco de Crédito da AmazóniaO SR. ARY PITOl\mO: SoA., e dá outras provld,}n.clll ••

, (Servindo como 1.9 Secretário) pro- (Do Poder Executivo>cede à. leitura. do seguinte

(ÀS. Comissões de COnstituiçã." , I

n - EXPEDIENTE Justiça, de Economia, de OrçamentoDo Sr. I>jalina Marinho, nos sel.niln- e Flscallza.çáo Financeira. i de Flo

tes têrmos:' . nanças)Sr. Presldente: O Congress& Nacional decreta:Comunico a V, S. que a partir do k:tigo l' O Banco de Créditõ da.

dia. 20 do corrente mês estarei em Ge- Amazônia S.A. fica autorizado a ele­nebra. (Suíça). integrando a repre- var para. um bilhão de cruzeiros ....sentado parlamentar brasUeirano (Cr$ 1.000.000.000':(0)0 seu Cllfit2l1CongreSSO Internacional de TurL~m() social de cento e clnqünta milhões

'que se instalad. naquela cídade, na- de crU2lei'l'llB, (Cr$ 150.000.000.(0),qU.Á\~ll~~samente, estabelecido pelo decreto-Iaí n· ......

Dlalma Marinho _ Deputado Fe- 5.651, ,de 5 de agOsto de l00i3.der 0.1 pela UDN. Parágrafo único - A ImPDl't!!1cia

-: Do Sr..Santiago Dantas. nos se- de oHocentos e :llnqUentamilhõesguintes têrmos: de cruzeíros (cr$ 850.000.00G,OO),

Exmo SI' Presidente da Câmnra: correspondente ao aumento de quecomüiuc(J aV. E:x.~, para os devidos tra_ta êste a.rtlgo, se.rá dividido em

fins, que nesta datn reassumo o Cliel'-· a'Ç<lescomuns, nomínatívas, de umcicio de meu mandato, te:·lr.inada a I mil cruzeiros (Cr$ 1.000,00>, 'cadallcençá que me f6ra concedida. Iurna, d~B quais o Te.sOl";) Nacional, BTlISfIla. 5 'de janeiro de 1951 - su. ?,'C'l'e...erã qumhent. l!, dez milSantiarIo Dantas. a<;2e.!1' no v!llol' de iUlnhentos e dez mí-

. , , '" , . lhoes de cruzet.es Cr$ 5l0.0oo.000,00).Do 81'. Helio Machado, !lOS -segum- ficlmdo, as restantes trezentas e eua-

te.~aTêr~~tSessões 15 ee de:rembro ren~ mil' ações. no yalor de trezen-d 19~ • ." tos e .quarenta mühões de cruzeirose;. (Cr~ 340.00{). 000.00>, abertas à suus-ce. Presidente: eríçâo púo!lCll., re.ssnl\'3.do o direito'

, Pelo presente.. venho comunicar a ele pl'ef€'l'~ncla assegurado em Le!V. E::a.. nos têrmos do artigo 188, aos atuais Il.ciónistas do BancoD .meu 3.fa~tllmento "do terrítorío r.a- Artigo 2" FIcl\' aberto, pelo Min!s-clonnl; llelo ~rlodo de 10 Idez) dtas, .tériodaFEl.?.enda. o crédito especial .durante o recesso d~ Câmara. per'na-. de qulnhentoe e dez ml1hões de cru- \necendo durant~ ês.e tempo ,em Sue- zell'll6. (Cr$ 510.0oo:t100,OOI J)lll'aanos Aires, Republlca Argen.loa. subscriç,io. pelo Téso'lro Nacionnl,. Sau:.!açõec· - Hélio Machado. d9.!i C(Uinhentas, e dez . mil l1.çóes queDo Tribunal St:perior cio Trabalho, lhe .t~destlnadas no au:nento de

nos segulntestêrmos: . ~pita1 ,previsto' no artigo anterior.Of, (JP-213-50 ,- Em 7 de dezcm-.parâgrafo úmco.

bro de' 196D. Pad'l1'a.to único O crédito a. que.Senhor Presidente: se refere êstell.1·tigo é a.utomàtlca.-

Tenlío l/. 110nra de comumcar a mente r.eglstrlldo pelo Tribunal deVossa. .Excelência que em, sessão ple- Contas e dlstrlbu!ão,'-ao Tesouro Na.-na .uê~te Tribunal. por proposta do elonaJ. .,senhor ,Ministro Hildebrando Bisa- Artigo 3" O aum~nto de C8.tlltr.J,'gljl1.íoLap:·ova:la a r,~messa deofl- previsto nesta lei; fica Isento dõ pa.­cio' aocoug:'csso NacionalexpressM~ gamento dQ impOst.odo sêlo 'do' o regozijo. dos-S~nhores Min1$ll'OS' Artigo 4" Esta lei entrará' em vi­pela. M~agem n9 128,c1e20 de abJ'il gor na da.ta de sua ,publlcaçio. re,o­de 19GO,' do .&cel~.ntlssiJilo, .Sew:or gadas as disposições em cont1'ârio .Presidente da R.epublica, que resu~.ou ... .,.no Projeto de Lei n9 1.860; de 1&60, MÊNSAGEM N9 455-60 DO PODmmensagem que c.ClIlc.eele pensão Vita-EXECUTIVO.llcla ao Senhor Autônio Franclscn . . .Cal ~nlha1. que. por mais de' duas dê- ElCcelelltísslmos Senho~s trem-cadas, prestou servlqus à Justiça do bros do Congreso NaClonalrrl1/Jalho. inclusive como juizdil&te De acô!cio com o. ~rtlg067, da.Tl'lbunal superior elo .rrabalho. Constituição, tenho a ':loma desu'J-

As -,l,uaJ!daclr.,s pesso::us do ~eu~?r meter à deliberação de· Vossas Exce­Antânlll Franc;8co~valhal; JUStifl- lêncJas, acompanhado de ExposiçãOeam ~ ?reSfll~ . mn_nifes~aç.tO.. dai de Motivos do Banco de Crédito daporque. com S~:lsfaçao. transmlto :I AJ!lll.zânia S.A.•' o incluto projeto deVos~a. Excel,ê~CIll o p~nsament.o do lei. qué aumenta. o capital social doTrib1l1'\al•. pali\ conhecunento dessa Banco de Crédito ela Amazõh!a. S :\Casa Lell'lslatlva. .. . . d'" ... ··'vI·'dê' i " ' .•

Queh'a 'Vossa Eícceléncia aCf.'itllr Os e "ou., as. pro . nc a"llrotrst0sda mais elevada. estimaI: ~rasllia. em 21 de novembro de I00G.·con~idel'll.cão. _ AstoZfc SerT" _ Juscelino Kubitschek.VlcE'-~resiclente. no exercicro....da Pre- Exposição de Motivos .do Banco de

:$idê!lCia. . CrLÍc'Jtoda Am112Ônla. S. A•TELEGRAMAS: Eelém 4. d·e novembro de '1000

11I';entc .... Dep.Raniel'lMnzzilli 'txceientlSSlmoSelihor ·Presid~nLaDO :E'l'csidep.te.' da. .Câmara Fede,'lti Ernd,iferentes oportUnidades, nodO.. Deputados --'Brasilla D.F',correrdo,mêsde out4bro ~ 195~. olf

COlúunlcOque ' nestlldáta 1'3-_ s,ejp.. pouco depois de min.'1anosse naagressei,. ao pais de volta )iagerai. releY!\Jltesrunções C1 ue or90-,d!.~empe.feita co exterior conforme mlnha n110. dlrll\'ir-mea. VOSS3Exce!êncla.~o:lcit~ç'ão a e:osa 'Casa -'"Sels bemêomo a~ ~ce1entfss;mci'S!'Dhor .

.Ces·· ,1osê Pedr.oso - Do'lpl;ltaclo .F~- ~-!'inls~01"aFa2cnd~. psra)I,:1ltndl'dera\. '. . . ", '.. reveln.r. 8.0 Oov~rilo da;~c~~boll""'".~'l:1~ret31sta Pre~lrl~llte Rnnie:'l C9m hl\t~ 'e:n' clementos' c!)n~~:l)e!4JI1.

p,(azzIlU .... C~~:':l'a Fe::crrl.,-.NCSfl1;.,j su.~pc:tcs, a :t.ru~ 'S:-'~1AÇJiô J1.'

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nosso Banco, até outúbro de 1956, vI· te paga por êste Estabelecimento; e Excelência a sua. E,'(poslção de MotI..nha-Ihe proporcionando slgnlflClll.t.i· o segundo, disciplinando o pagamen- vos n9 1.2~0, 'de 16 de novembro dl\vos resultad08 linance!ros, decorren. to das contribuições atl'azadas e sus- 1959, submetendo iI. apreciação de'tas da diferença sempre observada en- pendendo os &xecut1Y05 tio Fisco Na- Vossa Excelência um projeto de le~tre o custo de 1mportação do produto cíonat ja. ajuIZados, - que autoriza a abettw'a, ]X!lo Minis·e o de sua. venda no mercado ínter- Ficou assim assentado, por via le- tério da Fazenda, do crédito especialno;" glslatlva, que: de Cr$ 397,246.02..~90, destinado a res-

Acontece, porém.. que, com a publJ. 19) a partir de 1950, devería êste sarcír êste Banco pelas despesas .porcação do Decreto n9 44.728, de 22 de BUlCO pagar, de impOsto de renda, a êle efetuadas com o pasamento daoutubro de 1951l,fol extinto O mo. quantia fixa anual, de Crs ... ~...... aumento de preços aque linhas acima.nop6110 estatal dé.S 1mportMOes de 9,000,000,00: me retcrl. I'borracha. Como decorrêneía disso, 29) as contl'lbulções em atrazo, Aprovando, Jntegralmente, êsse ex-as grandes companhías que se lançadas contra o nosso Ba~o· pelo pediente minlsterial,l'esolveu Vossa.dedicam. no pais, à produÇão de valor global de Cr$ 385,229,608,00, se- Excelência, com 11 coragem moral qUI!"pneumáticos" e câmaras d" ar riam apenas exlglveis ~elo montante' sempre o caracteriza na condução dos

que eram, até enlft.o, os de crs 81.000,000,00: e negócios do Estado, não s6 encamí-maiores consumidores da. borra- 39) referido saldo devedor passaria nhar ao Congresso Naciona,l o projetocha importada por êste Banco _ a ser exigido. dêste Banco em 24 de lei em l'e!erência - o qual se en­passaram a adquirir, elas próprias, no prestações mensais, Iguais e conse- contra em tramitaçâo na Câmara dosExterior, as quantidades .de goma cutívas, s, partir de novembro de 1958. Deputados, sob o n~ 1.324 - como,elástica necessárias à suplementação A solução assim encontrada para o ainda, determinar ao MInistério dado abastecimento de seus estabeleci- assunto foi. sem dúvida, altamente Fazenda que, POI' conta dêle. colocassementos fabris. vantajosa' para êste Banco; por Isso à di!\posição dêste Banco a quantia.

que lhe proporcionou uma economia acima citada de Cr$ 397:24S,024,~.É ponto paclfico, para mim, que tríbutârla da ordem de Cr$ ".", ••" Idêntica foJ,... fi atitude do Govêrno

Vossa; Excelência, com a sua ínexce- 304.229,608,00: de qualquer forma, de Vossa Excelência em relação àsdível devoção à. causa pública. 'if com porém, veio obrigá-lo a despender, ím- despesas feitas por êste Banco com oo patriotismo ínvulgar-que todos lhe prevístamente, no período de novem- pagamento do aumento de preços dereconhecemos, jamais se abalançaria bro de 1958 li .setembro de 1959,s. 30%, oficialmente concedido, em 19;;4"a uma decisão - como éssa da que- aprecíávelquantla de oes 31.52'7Mli,OO. aos produtores amazônicos de borra­bra do monopólio eles ~portMões de . Temos. assim, Senhor .Presidente, clla.borracha - que sacídamante iria. ate- que, no curto perlodo de seis anos, Na realldade, solucíonando pedidotar, gravemente, o organismo !Inan- ou seja, de 1~54 a 1959: déste Banco.· formulado em oficios de'celro dêste Banco, se a tanto :ri,ão o 19). viu-se 'êsteBanco desfalcado. r2.3 de març,o e ,de 2'7 ele maio últimós,levasse a superior consideração de ou- imprevistamente, de recursos prõprlos dirigidos, respectivamente, s. Vossatros aspectos mais. relevantes da .oon- no elevado Importe de Cr$ '•••••• ",. Excelência e ao Excelentlsslmo se­juntura econômica nacional. De qual. 850,000,001>,00, em números l'edondos: nhor Ministro da. Fazenda, decidiuquer torma, porém, o que se não pode e . . Vossa Excelência sollcitar ao Con­negar é que. a brusca. supressão da· 29). viu-se êle privado, tambêm sil· gresso Nacional os recursos neceasã­quele monop6l1o veio privar O nosso bitamente, de recursos anuais da 01'· rios 3.0 ressarclinento dêste BancoBanco de uma fonte de renda anual dem de . Or$ 600.000,000,00, que lhe pela quantia de 01'$ 397.574,499,60,da ordem de 600 mllhões de cruzeiros, advínnam da execução normal do mo· correspondente_ao valor das despesas'o que bbvlamenie lhe ocasionou sen- nop61fó das 1mportaçíies de bOl'Tacha, efetuadas com o pagaritento do sôbre­slvel desequi1!brio financeiro; SoOretu. Acrescente·se que,· em confronto preço de aO%,lncidente' sObre asdo porque tal medida foi tomada sem com os limites operacionais qUe lhes quantidades de borracha. porêle re­a concessão de um prazo cE\l'enclal haviam sido fixados, as difereMes fi- cebldas e pagas no perlodo ele 19 deque permitisse ao nosso Estabeleci· líaís dêste Banco - especialmente as janeiro a 31 de dezembro de 1954.menta reajustar-se às novas condi- de São paulo e Rlo- mostravam-se .Acrescente.se que, levando em con-.cões de vida que assim lhe foram im- sobremodo excedidas em suas.opera· ta as' c1l!lculdades f1nanceiras dêstepostas. çllesnormals de crédito, à data !le 19 Banco, bem como o Jnteréase por êle

b - · t I b de outubro de 1959, E mais: boa manifestada em :iniciar, sem maisJulgo tam em opor uno, em rar a parte de tais apllcações, num valor tardança, as obras de construção de

Vossa Excelência. que, em 1958, sob a global decerto superior a. 500 mUhões sul( flial de Brasfila _ obras parapressão vexatórla( de executivos fls- de cruzeiros, corr.espondia a empréstl. 'cu'o ousteio, o .nosso Banca .não dIs.cals incontestáveis, .vlu·se êste :Banco lad' ,

IJd b I A Ilrdo mos e financiamentos "conge os', punha, então, dos necessários recursos~g:P~ ~o~ê~ên~cr~~er~ra~g d: São cuja recuperação se vinha revelando -resolveu Vossa Elccelêncla, por des.Paulo, visando a liquldMão de vulto- pl'áticl1mente nula,-.para maior agra.- pacho pubI!cado no Diário O/telal dasos débitos em atrazo, relativos a Im- vamento das dificuldades financeiras União, edição de a·8-60, autorizar

t d d o' I Qft"es 111cl dêste Banco. . êsse Ministério aCOlocal'"por anteel.~~~t~~ sÔb~~nf:n~ci':n~~t~d~borra: . o conjunto de tOdas estas clreuns· pação, Il. disposlcão dê,ste Estabelecl~'cha a._industriais bandeirantes. E se tânclas s6 .poderia ievar.o nosso mente, a quantia global de Cr$ •• ,.,é cel'to:l:le um lado, que êsse ajuste Banco - como de- fato o levou de 379.5U.499,60, menc10nada DO pará-proporcionou ao nosso Banco, por via fornl,!io inelutável - à c!Llamitosa si· grafO anterior. ,.amJgável, uma economia de cr$ .... tuaçao em que o encontrei à data.de Por esta forma, \'iu-se êste Banco215.938.611,50, correspondente a. ju- minha. investidura na sua. .Preslden· reembolsado - COm inteira·· Justiça.,ros de mora e outros créditos dispen· cla. Sltuaçlio que só conduzia à de· allãs - de despesas feitas, no Inte·sados pêlo Tesouro Público, de São sesperança, e que! por parecer Irre· resse da. comunidade nacional, emPaulo de outrá. parte não há negar metliáVel, animava os contuses 1Dlmi. montante Superior a Cr$ ., •••••••• "que veio êle obrigar o nosso Esta.bele· SOS dêste Banco a...profetizarem, para '1'10.001>.000,00. A par disso, o ElCce­cimento a despender, imprevlstamen- breves dias, nova e~áglca derrocada lentisslmo Senhor Ministro sebastl!tote, com os'pagamentos feitos ao Go- da Amazônia, talv~z ma!s trágica e Paes. de Almeida, com o excepcional

rno'Paullsta até 30-9.S9, a. ponde- perigosa, pela sua leincidencla, que a Interesse que dispensa aos objetivosrávcl quantia de Cr$ 162,000.000,00. dos ildiOS de 1910. ê i fundamentais dêste Banco. ·determJ·

Fe, zmente Vossa Excel nc a e se~ nou ao Banco do Brasil S. A. que, aO mesmo aCO}ltece,u com ajusta e ilustte _Ministro da Fazenda,· Doutor partir de minha investldUl·ana. pre­

deflnltll'a solUça0 dada, em 1958, ao Sebllstlao Paes de Almeida, não nos sldêncla desta Casa, concedesse~maiorproblema relativo ao pagamento de faltaram, naquela emergência. - a II maIs eficiente ajuda financeira. aquotas anuais do "Impôsto de renda",. mim e aos meus colegas de Direto~la ésteBanco, do que resultou':devidas~.pelo~nosso Banco· ao Tesouro - com providencias e determlnaçoes 19) que 'os limite,; operacionais de'da Uniao, ,Na realidade, a Delegacia ~orajosas e eflcases. tlldas propenden- nossas diferentes agênciàs na Cartel­do ImpOsto de Renda, neste Estado, I<eS ao fortalecimento do organismo ra de Redescontos se vissem efetlva­haV1a procedido a lançamentos da- financeiro dêste Banco, mente elevados dê Cr$ 122.000.000,00.quele trníuto, contra o nosso Banco Assim é que, a19 de outubro de em aO-9-S9 páraCr$ 462 000 000 00ao Tesouro da União, Nà realida.de, a 1959. dirigi-me a~ Minlstér.io da Fa· em igual d~ta dêste ano; e '."Delegacia do Impllsto de Renda, nes- zenda, lltravés de oficio n9 59-A-a, 29) que os nossos lim1J:es de crédIto,te Estado. havia procedido a.~ la.nça- para o f1m de ponderar que,' se nos para desconta de "Letras de Câmbio"~entos daquele tributo, contra ? anos de- 1958 e 1959, 'o nosso Banco vlUculadas a conhecimentos de· em:nosso Banco, num tota.l de Cr$ ,.".. atendera aos interêsses mais gerais' da barque de, borracha, fôsseln elevados385.229.608,00, correspondentes .aos coletlvldlldebrasllelra, aquiescendo em de Cr$ ,160.000.000.00, em 30-9·59.exerciclos de 1950 a 1958, Todavi~,.. pagar, com recursos pr6prlos, o .so.bl'e- para CI'$ 360.000,000,00 em igualcom a prestimosa colaboração dos Se- preço, de borracha de 25%, oficial· .data do' corrente ano, ,n~dal"es Vitorino ~lre e Lameira menteaprova.do a· 20-5-057, justo SIl., Por outro lado. visando .11. mino1;arBlttencourt,. respectivamente autor e nos afigurava, jáentllo, qUe »5 OO\loS as .aflitiVas' dificuldades com que serelator da emenda., do Senador Fi~n- resultl\Pf.es !laqueIe pagame~to fôssem dp.frontava êste Banco, à data de mi­to Müller e Deputado Armando Fiil· assumidos por tôda a Naçao. ·repre· nha posse nas funções" de seu Prest­c~o, lideres da Maioria nas .duas Ca- sentada pelo Tesl)Úro Nacional, e não dente,. uma :das . primeiras medldB3sas do Congresso Nac1onal, além de apenas pelo nosso Estabelecimento e, administrativas por m1m tomada.s con.outlios parlamentares, conseguiu êste em' última análise, pela empobrecida slatiu, precisamente, na llrolblçll.o,jQr­Banco incluJr dois artigos ,no' projeto rep,lão I:eo-econllmica a que. serve. lllal e irreocorrivel de"tôda e qUlllqué~de lei posteriormente· ·promulgado sob Registe-se que o Ministro SebllstlAu novaoperMão de crédito que se nil.oo.n.~ 3.4'70, de 23·11·38; o .primeirO Paes de Almel<1a.,tl'\o logotcmouco· destinasse, I1nlca. e exclusivamente, aodêles. fixando normas para o c6lculo nheclmento craquele meu expediente, Incremento da produ;âo amazônica dI'do Impô6tO de renda li. ler ànualmen· deu-se pressa em _wninhiU"a Vossa borracha. -, ,

" r 14 Quarta.feira 11,-.- ..aancelra 'em que se encontrava ­Banco de Crédito da Amazônia S,A.· Salientei, assim, a V,.;sA Excelência• 10 Ministro Sebastião Paes de AI­meidll que, com os seus encaixes nor­mais rsduaídos a limites tecnicamenteinexpressivas e. por Isso mesmo, ex­tremamente perigosos; com um vul­toos acêrvo de compromissos finan­ceiros, ,lá vencidos, pendentes de so­lução em várias de SUl.S agências; esem possibilidades materiais .de trans­portar, de pronto. pa,l'a' os centros con­sumidores do sul do pais, apreciáveisquantidades de borracha que se encon­travam armazenadas nos principaisportos de embarque do Ama7.cmas edo Pará - via-se o nosso :Banco .àmingua de numerário com que prososeguir. em ritmo consentâneo com osjustos reclamos da regíão, não 056 nacompra e no flnanciamentc das safrasnacionais de borracha. como, também,na desejada assistência creditícia àsdemais , atividades econômicas daAmazônia. Acrescente-se que o nossoBanco havia emergido, há PIJUCO, degrave críse surgida na intimidade desua Alta Administração,. crise estaque, Infelizmente, extravasara do re­cato natural dos gabinetes para asmanchetes alarmantes dos jorna1s ­criando, destarte, para êste Estabe·Ieeímento, um desvantaíõso ambientede descrédito e de desconfiança noselo da. opinião pública do pais.

Naturalmente, vários fa tôres con­junturw,. de, cunho Lnprevísíve), ha.·v1a.m contribuído para. aquête estado~ cous~. '

Assim é que, por duas vêses, nocorrer dos últimos seis anos - uma,em 1954, na gestão do. Doutor' o:.wRl.do Aranha,e outra., em lSoS7, na gest50do Doutor· José Maria. A!klmlm - oMfuistério da Fazenda- havia determI­nado a êste Banco que atendesse. cemrecursos própribs, ao pagamento dosaumelltosde j3reços então concedidosaos produtores amazônicos de borra­cha.. Em ambas as ocasiões, é claro,aqueles, emlnelltes homens públicosmaram a evltar,com tal medida, queIIB majorat;ões de preços assim fixa·'das viessem a inddir. diretamente,2lAs cotações normais dos dlferent.esartefàtos de borrarha de fabricaçãonacional, notadamente "pneumâtlcos"e '''cAmaras de ar". o que. certamenteteria, ponderáveis reflexos no aumentodo custo de vida no pais.

Em qUe pesem, porém, aos respel.tâvela flmdamentos polltlcos e eco­JlômJcos das citadas decisões m1nlste­'rlalll, a verdade é que deram· elas en­sêjo a que oorga.nismo flrntncelro' dês.te Banco sofresse, em menos de seisanos, o gra~ desfalque de· (:uant!aaUper!or a. cr$ 650,000.000,00, corres­Jlondente a mais de_quatro vêzes o.,alor de seu próprio caPital social.. A pa.r disso. vale notar lI'.!e, at~ ou·

tubro de 1958, Incumbia a éste EaY1.co, por fOrça de Lel~ a exeeucãc domonol)6Ilo estatal das opera~ões decompra e venda de borracl.a, produzI­da. no pais e Importada d" Exterior,No exerclcio dêsse monopólio. 'vinha&te Banco Importando, de.~de meadosde 1951,substanclals quantldades deborracha estrangeira., julgadas neces·ei\.rw. à perfeita complementado doabastecImento do mercado Interno,lUo O fazia. - é óbVio - de' formaarbitrárfa ou impensada, mas de acôr.do Com criteriosas orç~mentos anüalselaborados pela Comissão Executiva.de· Defesa da Borracha, "ex-vi elellUldadooas estimativas da produçãO

'tir8ll1lelra. e das necessidades m'lfsimediatas do consumo nacional, Ade·

,'mu, fôrça ~ convir em que as pcssl­_.b11ldades de açA.o dêste Banco. no

llt'OCessa.mento de tw imllorts.~es,·sempre fll~~ram cotldJclonadas ls do­taol* cambiais que, para tal fim, lhed.eItInas.se, a Cartelta de Cl~blo do'~do BruJ1.

'1'ollaVla, mesmo com tais llmlta.çllesJepJI. e camb1irJaa, a verdade é que..Ll~ e1á§t1!f @1m 1lnpOrtaClr. lIelo

DIARIO CO CONORESSO NACIONAL (Seçio I)' ,i, •

Janeiro de 1~61

Page 9: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

blÁRIO oõ-CõN6í"ffsso' NACIONAt '(Seç~6-'r:::co =__ 55

sI Total

Ana. de 1960

Valor

Ano Ano I VJl2IAÇ,oES

de de

../1959 1960

I-Absolutas %

crs crs Cr$

1.150.568 1. 757.372 ~ 606.194 :p 53

3.142.042 ....,"'r 1.300.230 +' 41I

I-r: 4~4.29'2.620 I 6.199.644 + 1.907.024

,(Período de janeiro aagõsto)

e Finau-

QUADRO NQ 4ApUcações Totais da Carte:ra de Créclito Geral

Feriodo de janeiro a ag,Osto(em crs 1.000)

Total. li' .••...

~...

Apllcaç(jes.

OPE'RAÇOES

Aquisições

~-~- ---_..:..._--..:....._-_...:.._--_...:.._--

.......

QUADRO NQ 3Opcl"ações da carteira de Crédito Gertü .do .Banco, direta. ou indirclamcnt.

r re1êicionaclas com a compra e financiamento ce bon,.c,':a.

'com o correr dos meses, pOI'éiii,êln;'fõõ', no'Võ,Íol' de "Cr$ 70.443.505,90. '~ucmedida. em que. por efeito de outras se apresentavam vencidas. na Agênciaprovrdênelas adequadas. gradatívamen- do Banco do Brasil em S[\.o Paulo, àte se reconstítuam os encaixes dêste data de 1-10-59);Estabelecimento, resolvi determinar às 29) atendimento ele todos os com­diferentes filiais dêste Banco que promíssos dêste Banco, relacionadosobservassem, rlgidament.:, a seguinte com: .pclítíca de crédlto: ' . ar a'qulslção, beneficiamento e

lQ) com relaçâo às agências sítua- transporte.. , para os centros consumi. rdas fora C/a Amu.,ônia: i dores do sul do pais, do remanescente

al proibição ínííexível de qualquer da safra.de borracha de 1958-59; enova operação de crédito pessoal; e b) financiamento e aquisição - es-

bl concessão de novos créditos ape- ta já prãtícamente concluída _ .elanas quando destinados, única' e exclu- safra de 1959-60.. 'sívamente, ao financiamento de com- :l9l intensificação - da a lstên 1pras de borracha, e, ainda assim, me- . dití I d ~ ss. e adiante o desconto 'de títulos ao prazo cre c a êste Banco ,. prod~çao na~ 'O,.máximo de 120 dias. sem possibllldade cíonal de. borracha, que, por sínal, de- Empréstimosde reforma. corridos. apenas 10 meses do ano em

29) com relação àS agencias situa- curso, Já apresenta um aumento ele clamentos ,das '/la região amazônica' volume da ordem de 13%. c,orr05pon-

. '. dentes a 2.900 tonelade.s, Ileso bruto,a) proibição inflexivel de qualquer relativamente ao nivel atingido em

nova operação de crédito pessoal; e igual período do MO passado: 'Ib) redução, ao mlnímo possível, dos" 4Q) normalização do supríménto de

empréstimos e fillanclaU1entos destl· borracha ao parque industrial do sulnados' a fins outros que não o Incen- do pais: e .tívo à produção de borracha. ; . "59) melhoria substancíal dos enca1-

Graças a êssaconjunto de providen. xes ·normals das diferentes agênciaselas govel'llamel1tais'e admlnístratívas, dêste Estabelecimento.poude"o Banco de Crédito da Kmaoo- Aliás, visando a comprovar tudonía a.IcançEl.l·, em apenas 12 meses de quanto venho a.s.severando neste Rela­atividades .~ob minha administração, tório, permito-me apresentar a Vossaos seguintes auspiciosos resultados: Excelência, a tItulo ilustrativo. os se-

19) liquidação de todos os compro- s"ulnte:~ Ioevan.tament08 e confrontosllile<;os financeiros que, à data de mt- estatísticos, f/irmu1ados em tôrno dasnha posse. encontravam-se pendentes atívídades fundamentais dêSta institu-de solução (Incluslvé-I/Let~n.s de C:1m- to de crédito:' -

I i '~UADRO NQ 1- o'.. ..

ApZicagéies Totais /tas Agéll.Clas lloBanco(Em Cr$ 1.(00)

'12

28

Variações

IEm tons.] em %I II .11+ 1.889 I+, 623

\T 174\+4.350I \ .1+ 16 + 20I . I

il\+ 2.079 I+' 1139.

I I

2.192

178

'19

100 1 8.652.261' !

t-l0-960

Posição em

P~lçAo' em

1.01'1...

U~ .....-

1.1138. 1

'1-10-959

poslção e1l1 rI

\~--r­

30S, It 4 I

'19 .1

~"~ll'1-10·959

f

QUADRONQ 15rstoques .de Borracha no Sul do Pais

(em tons.)

I

QUADRO N0 eBorracha em transito para o Sul do Pala

(em tona.)

; ,

... ~ ...·1·.

Agênclas

'l'ota!.ll

SlioPa.UlO

Blo .de jl1nelrO :

POrto Alegre .

lUode Janeiro ,..

.... p.

POrw Alesre ..... ·

32

Destir.l1da! a outros fins 2.099.320 I%

.-f--. Totais ...,.:.,.;........ 16.391.940 II

5,8

10,9-""\.

eO.300

V~IAÇOES

:vÀ:.,"'lIAÇOES

120.&153

+'-8

+

Cr$ I

.~ j171.2U -

Saldo ~.em 1---..,------

31'-8-601· I.I Absolutas' II I

ces ( Ii i

3.OCO.096 I + ~aO,lfllO I'4B.793 i

3S4.?83t1l88.413

3.888.514

1.'15'1.3':2

1.233.49~ I ':l'

I"~

I36.508" -

1

· Ano .]

1~~ " ·1----..--------.....

I

1

800;8441.+ /~5

Si.3C31-~606.79.4 \ .f~

,..:..._-_.....:_---.;'-""'---_..

Cr$

I251.M8

Anode

1959

1192.648

18M'Il ,

2.664.106

839.625

3.503.'131

I'10.1>11---1.15D.D78--

L

II Saldo

AGENCIAS em31-8-59,

I.j

Cr$

Situadas' 'na área ama­zõníea ........ ; .......

.. ISituadas fora da Ama-·

ZÔ11i/l • .. .', ~

Tota.!•••• •i •.•••

OPIlmAÇOES

A.d!antamentos Pf!," cun ..ta de llormcha........

Empréstimos. em contacorrente

"'" a. Aviadores de boI'-racha .

. .. . QUADRO NI' II _Empré:;t:mos , Flnunciamento$ concedidos pelo 'Banco

A Pl'.>auç/io da Borracha

Pedodo de janeiro li agôSto(Em Cr$ 1.0(0)

.. .

Empréstimos ,Rurais

- Borracha ..

'TítUloS Descontarlos

,.. a Avlador:.~ de bor-racha'•.~~ ....;......

--Total. •.•••.•

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Preços JUdios de Compra, nos Ce1ltrOl de Produção, de produto. AgrwolM. ~~~ .

OI.6.R10. DO CONGRESSO NACION~L (Seção I)'".L.. _ . ..•s ~ ".. _H :::ee:.. u~~_.s: ese

Janeiro de 1961

Preços I Preçoa " AumentoMédios em IMédios em I ~'O

30-9-59 3O-10-aO I a~ I I

I42,00' \18,00 I + 133

I I,1339,00 L 21,00 I .+

100,00

1

300,00 I' .+200

l.OOO,OO . I3,900,00 I i +290

220,O() I 300,00 I +36_I

proclJJ..tos

(+) Em hectolltl·o.

Juta e Ma}v-a, "'" 1''-'" f' Ii 11 •••• I. f

uaclma' ~ \

Pimenta do reino •••••• , •••••••.••. 1

Oastanha (+-) •••••••.•••••••.•••,••••. )

Balata. ••••••••••••••••••••••••••••••I

100

65

259

': NLlmeros índicesI'.

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150.000.134,331

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( ..r·) !1.cll1S1·.~~ P\\~'('-{ll~t ..f~:t:U~l'-,.dn, e;~pedfh.~J:·;".C'úte, ~, constr..uçãc da Sededü B(l!l.C0 'em Bl'U;~ili~t I

I

m1l e \

" I1959 1

1960 (+)' ; ;.; ·.1I

I P!ml evitar compreensível destoca-, Como deccrrêneía de tôdas estas t'h'.menuo de iuâo-de-obra usualmente ·cunsca1.ncias- Insisto em dlzê.lo a»mpregada em trabal110s de extrl1:ção Voss9.Excel~ncla, pela gravidade deele eorracha, pMa 'l\lj culturas agl·h:.'- que () fato se reveste - vê-se !laje olas a,raz mer•eíonadas, obtive' qUI: a nosso Banco face ao série risco de nlioComlssão Exe~ütiva de,Defesa da Bo~- .poder atendel" nos Pl'ÓXlmOS 90 dias,racha, com plena: cQ11cordàncla dos pelo menos em toda a sua plenltude.sillL:JClltOS de c....'se Interessadcs, cou- [lQS seus compromissos normaia dêcedesse a pan». de 10 de setembro lU- compra do remanescente dasa.fra de .timo novo a'lIr.ento de preços aos pro- bórrac!la de 1959-60. e de flnanclamen.autores llaci::.'1ais de goma elâstica t:> da futuraes!:lfra amazôi:l!ca de gomaoe,.lI. vez pe;" lImit .. ele 15%'. elástica.. . .l':ce-rno res'.tirsdo diSto: ,viu-se êste • 'Aliás, se levarmos em conta 03 cri.sanec na m ~v' tá'lei contingência _ ~erlosos estudos realízados, sóbre o as-

Númclos índices não só ~de proceder, observando os~unto, pelos órgãos técnicos dêste Ban­lJOVOS prpçú" ~~t:ibelecldos pela oo- co, é da ordem· de 21/2 bilhlíes de cru·'l1l~são Exe"'lt1'1a' de Defesa de. Bu~- zetros a quantia mlnlma que êste E,s.'acha. ou 'eja com um aumento mé'dlo tabele~fmen~ precisa de Imoblllz4\'.

.de ("'r~ t'l.Oll pnl quilo. à complemen. rotati~amen,e, em financiamentos detação do pag-amento das quantidades safras de borrdcha, de forma. a poder('? hn"racba já f1DlInciadas (8!l'ra .l.lcançar. nos próximos anos, substan­i959-GO) -como ainda, de oramo- clals aumentes de produção de goma.ver.. também <\0. 'novos preços,o. fi. clástica. E, em confronto com esta.nancíamento da futura. safra' do p;ro- ljullJltl&.. o máxime ~ue, até ago~a, od\.'t.(I 1196n-61) estlmvis em cêrco.de nosso Banco eonseguru apliCar .naque-30.1l~o tone!'l'1~s, p~so bruto. le fim foi o montante de Cr$ ......, F" " é d . -"te "i 1.800.000.000,00. m/m.• ti. data de 31

~('" e vel que, IN pl10ra a n~er de outuoro dlUmo. ' ' .li êstes_dOiS .co)m~t1mentos - eomple- AcrfEcentp.-8~ Qué os objetivo! dês-

{+'" :E,:Cllls~"e 1'esu\!ml0"' c,~ trocóatJarp.. Pôrto Velho c agênclas elo nenracao de pll.B'amentQ..,da safra pas- te Banco não estão limitados ao In·Né>rdeste, ainda não :'c(;ebiqos ne, .\!:ltri?,. , sada e flnan~1~.mento aa futura ~a.fra cremento da produção nacional' de

de bOl'r~cha r: vê-se o noss. Bancl) borracha· Ao revéa disso incumbe-lhePelo exame elos quadros ':stai!3licr.s var ") desencanto eo desestimulo a na ~l'ntm!;ên~I,1 de realizar, aindA no por fOrçai. de Lel, prestar assistência

que acima aeresentámos. conctut-se todosos rrodut ores l1ttcl()na,~ de goma corrente ano. CID lnvest111lento adlo,?- financeira. aos 'p'rodtitores e às pessoasqúe a sítuação econômíco-ttnnuculra elástica, ~IÍ~ cedo 01.1 tarce haveriam nal em muíto .uperlor a melo bílhão flslcus e jUtidicas sue se dediCaremdêst<l:':S:me'c:il hoje ínealculàvelmente ci~ vislunlbrllt os aSTJect"Js anti-econó' de c:~uzelros. < à 'extraçlo, comércio, in<1ustrlallzacJomelhor c rr::?:s sn:;sf:ttõrin ql'~ ado~ .micos do" empro;endimenu. a que tão Mu~ não é SÓ, Senhor Presidente;, e transporte de quaisquer produtos aa

'pl'l::nelros 0:;15 (\{, outubro dê ;95n. ardllampntf se dedicavam:-, Nh realidade. graças fios Ingentes u~ ~l1'!ll2:/')nJa. Apenas aconteceu que, nosquando pm,sei lt, p:'es!(!!-!". G,mt:Jct!-· Partindo cles-a ordem de Id6ias forços dês te Banco. em fa.vor do pro· llltlmos ,anos, ror fOrça dos vár10s fa­se. dE' Igual fCJ:mB, C;t!~. nos :m;'nos Dara loirO' me eÜ;!O'j ãCapita! da Re~ gresslvo anmer;o dlt produção na;clo· tOresC,onjun~ura1s a que aludi na 1):>'1'­<!ozeme.,('s, d'1l·~.nt€ 02 q\1~is '''cre- pública onrle t'''o!lta''l('nt~ nbf!ve dos nal de goma e.ástlca.é-me, gra~o 1n- te mlelal desta Exposlcão, teve On05&O'ceuS\lbstl\llCi~1 11.jud9- fi:l:tllCr.;'·S cio :" n " " cf ... , I "e Ex. form:>r a Vo.sa Excelência Que, de- Ba.I1/JO que rllstrlnílÚ',R,o 'm1n1mo pú.­"hon~ado' Gove''''lo de 'IOSS:! "Excdêl1" ooe1'OSO, 1..tegT',u:te. a .com.ssar ..e c'orrlios apen30.' nove meses do ano em sivel o volume de seus flnanclamentoo;~ '" c!)t!\'a dr LJef~.<a da Borracha. ,qUE .' • ' .' . .' . •• õ' _.. t'vld d . O d

eiQ '() Bap.co (Ié b.édlk ria Am~7.õllia p!'ccedesscm .em, .témpo·recorde a curso, lá se .Iode !Ultever,com plena ""'O" ~m""". s.,.. a es eeon mlcas .•!loS. ·A., Im'1dn retornado:\ c'cnsecl1c5c fO"mu'R"§'o de.. novas tabelas de pre- ,egurança, uni acresclmo de pelo me· re~lão, a sab,r, castanha, juta e ;nllí:­príoritâri:> r1~seus objeU';o:; funda- .• ~ .•'.. fi. d és 1 nos t3%l1a produção brasileira Clp va, batato., pimenta do Reino,:l,rro~mentais !1J!?;I'Otl desln.('U!l1,bil'-se. ga· DOS, com a " ..~ç o , C' um aer. c !!,lO bo"raeha que' assim ultrapassarà em· criação de gado Industrialização e c.o.

1 de 4")%. Mmpstl1;'eJ com a ·e!ev,a~ao .: d • r: t I'd . indl' d' é· d • 'i d'. ha-Tctllrnente.. de ~uas ohr[g:1.c,5eK le- "erlfkad~, no> ctl~t<>d 'evida na A1ha~ celca _e 2,9(;1 I one a as. o Ce e m rdce mac.e ras e pesca o, etc •.gRls de lirgão nrcplllsO'!"'do desO>l\v(i]· ~Onla E m'us' jl'rac:as à.m.inha lll- pl'oduçao atlng.dO' no ano passadt;l. E E ~6 temos a lamentar que assunvlmento da pl'oduçáe nacional de IlO'·· 'f .~~. '" . ] 1 t ! d·. se de l.Ull lado é altamente promlssur !Iv,;s~e aconteoldo. ,_rilenR, , ~('1 or " ~~pet's~a .< uno 9;~s s n I. êste fato, pe:a economia de divisas _ Na realidade. com llma área global

Tod'avla, tsto não ,eQuivale 11 dizer .atos .re:~es~na.~'t'o. da-1ndll.trla na- da ordem ae 21/2 nulhôes de dólal'es de 5.057490 Q\lllômetl'os quadrado,;; eq~ll~t.mhll.m. ee~sado. l11tet~Hrn('nü,1; ctona~ (1.~ !9."t,efa~,osdE Ib~rratcih~ ~l-I_ ass!m proporcionada ao nosso pais, un1ll. popula<;fi.c de 4.000,000 de I1abl.dificuldade.. de nume.;âriodêste Ban· cance .n"r. 50 que os r.c,us ,r as m- que. ~e ótltl"a forma. certanlelTte teriu tuntes. anrallgendo 5 Estados e 4.Ter.co ou que haja:êle, Iltlnil;ido. ~M ter~s~ados !l~edessem em ·arcar com ete ::t>.portnr e~sa 'mesma quantida,le. rltól'!os de grande potenclal ae rlque­fIm. o se" desejado) intllee de robús- o ônus -esull"".nte 1êssc numento ire deborracba -cérea de 2,500 ton'ela- zas, rudimentar e Ir.clplentemente ex•

. te:,: financeira.. . p,·eços-· qo:c. asSim nüo i;evea me· das de bOl'rach... '/1580 ~eco - p!\r~ a pioradas. a ~nJazônla é uma região 11.nor repCrCtl~~no no:: preGos fina;~dp. ;>erfella complementação do n.bastec·· que' falta Mllda assistência bancâri:L

Multo M contrário. no e:;o::\.o .in~· venda ce i1.rt~fatos. lncluslveoneu- mento do seu mercaào Interno. por eficiente. .tante .em .que se inicia o financia· tLáticcs e efl:na)'a~de ar - CO!l1e>, out~o lado a verdade é que êsse 8.U- C~m efplt,l) no perto'do de 1940 11.mento ela futUl'R8afra -d~ bart-aeh1 ainda.. "u~ concordassem em abrir mento de p!'odu~ão velo exigir déste 1951, a expansão da rêde. banclÍrta da(1.960:1961), sente~se êsteBan,ço muI. mão,·.})llra todos. os fins de dlrelto."do"13anco um' acrtlscimo·de tnve,timentojAms.zônla eXTlre~.sou-se pelos seguIntesto juSta~en~ tem'eroso de. que não prnu, cl'lrpncla! de 12 meses, Que a no valor R»:'ol:imado de Cr$ .; ••. ,algarismos e ,'cI101'es üistes:em mill1.õesposss. 'levá·lo 9. 'cabo coma prest.e,?s Lei lhes nS::egul"il..paraa observância 380.ooe.oCO.~O '. 1'. de c;uzelros)'e regnlnr!dade oom que o fêl': de ou- de eventll!lis vnrlações nos preços fi- -._ I" '" '"tubw de 1959 li janeiro d~ .1960, re- nals à.ecompra deborraehl:, produzi. I '1'latlvam ente 11 safra de" 1959/1960. d i" E' qUE. senhor presldente,:tão j.()gc a no pa S. . Rêde Bancária : 19:101me vi el!lpOssad!l no holl1'oSO cargo ., Ficou. então. soluc10nado;-llelo me. Ide Presinente deste Banco. tlv.e a 'nos de. i'nedlato o problema elaiustalopo:otllnldade d~ verificar. pe10 ~f>:ll}~ 'remune"G.<;ão ditrab31ho aos produ- , ,.;ded~t1nlentaçao ldbne!,! e irretorqu. ~tores de borracha' da AmazOnJa.· " .' \.·vel; que, Qccn:r1a•. na Ama'ZÔni8.. sen·, "'. .". " Matl·lzes......... 3.

. sivel desequilíbrio entre o custo de Acontece, noentantG, q11e, com o Agências .. lO ltlldasas utlIldll;dese §ervlr;os, naS zo· passarJ;lOs meses, aquele aumento de Capital . 8.14pnasprodutons dB'l!orracha, e os·pre. preços se mostrou ,insUflclepte para os .Reservas .; : ,'l.~~40

:ços flnalsde compra do produto. até fins em Vista, sobretudo em face da Depósitos·........ 209.~3 Ientlopagos "peJo nosso . Estabeleci. vertiginosa elevação' verlficada,nos J 1

,,~~to;: '. '. ..... ,., . cen~CIll ,deprodur;ão, no que tange ' l".0 fato se'revestla. a meu ver, de aos preços flno.lsde'eornpra dos, ou· (+) -,Banco de. CrédIto da IJcl'!'!.clní hoje Banc~ de Crédito da~ma..:

JW!:1a;'Sl'aVi.dade, porq!1e'am~~avale- tros T':Odutosda t~"iâ(): ....1 zõ~lol.. ' .' '. '.

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0,2 %

100,0 0/.',

~. s,Totai

89 772 f

6().0t0.. I c..~0'J%

'" I~J__--,-__

~150.000...: !1

ACIOlUSTAS

TOTAIS

do·..êrno DraR!icJro j

Govêrnodos Estados tinidos da'Amé!·ica. , ; 1

, Ip'cssons fislc!\s de nacionalidade bra- r

sUeira. .•••••• 111 ••••' ••••••••• Ii I ••, . I'." I

3'1'7.370

p48,434

bancos

Os dentais

plARIO "DO CONCRESSO NACIONAL

fi1951 1958 Pai'ticipaçâo

do BOA

40 I) , ';1;

25 71 39

167.250' I 246.651> 15il.OOO

150.427 1.477.3110 I 1.196.660I

·1·1.054.119 i 5311.948 465.245'I 'I'1

11

III

,

RêdeBaneál'la. I Rêde Bancária Participação da.

·1I

;Nacional d~ Amazônia. "1 rêde da Amazôma.

1 II I

34& fi 2.6%

".513 :ç '11 1.6%

17.436.1169 346.65U 1.4%

19.533.696 1.477.380 '1.5%

3'1'7.831.384 5.311.948 1,4%'.

414.80i.929 '1.000.000 ' 1.7%'

Recursos

,DIsponíveis

Quarta-feira (Seç!o I) Janeiro de 1961 5,}=. -- "--='~-1

De 1951 a. 1958 ou seja.. após a transformação do Banco de Crédito da. ral pelos Governadores dos Estados cada uma, das quaJs o Tes'~Ul'O !"a,..Borracha. S. A. ein Banco de Crédito lia. Amazônia S. A., essa expan- ; e Territórios compreendidos na. Ama- cional subscreverá. sessenta 1")1' c!'n'"eão acusou os seguintes resultados: ' . zônia.. to .(60%), no valor de ~;C;<"~'!a m!-I

Acrescento a V0S8a Excelênc!a que ínões dc cruzeírcs ICr~ ~j:).,),'1,()iêIJ,')()}1o capital dêste Banco fol flxado, e a Rubber Developmcni C,:;;'po",tlo'l;tntctaimente, em Cr$ 50.000,000.,00, quarenta por cento ::'0';; I. 111 !C'1,?Jjpelo decer.'o-let n° 4.451, le 9 de Ju- de quarenta :nilhGes de (;nt~ci'.·ol!lÍlho de 1942· (~ únIco do art. 5'), o (Cr$ 40.000. OOO,O() • .aumentado, para c-s 150. oee .OCO,OO. '. .através do sç[lulnllte decreto-leí: .Are. 2" ÉSCe dooro,0.1'·1, e!1I~R. emDECRETO-LEI N' 5.651 _ DE 5 DE vigor na dal~ de .s.;j« !,ll'lJlC'\'}'IO,. ~'e.-

JULHO DE 1943 ' vogadas as cisposrçoes -in eontrsr.o,'t1utor!za o aumento de cal~ital do, Rio. de Jll!lelro •5lie julho dr. 1943J

Banco de Crédilo da tsorractu: s.A.1 12?" .,,:lo Indepem!enCl? f. 5:'·. da. R~-:e dá outr/l-S providências. . ,~t1biJca. - Oetullo Vnl'2 as• A, ceO Presidente da República. uasn•• SOIi7.a Cesta. . '

do à. a atri.buiç~ o que lhe confere o P:lr~ q',le seja resp~.ltUd:\. n. ;:.,!m. !tJartigo ISO da constttu.cão, decreta: tracli':"'o que o c~·~o .li o: r;'('/~f'" l~]goo

Art. 1° Fics o Banco cI~ Crédito d~ que O caminho a ,ses\!!!·,. cem '!'IM'f', ."'{BOI·racha. S. A autorizado li elevar solução do assunto. seria o encami-jpara cento ec!nql1cnta mllhõcs de n}:~,t\.~e~to" poro ~~~;;'~!:~:-';f:'U~~O, decruzeiros (Cr.~ l50.0f.<l.OOO.OOl o ca-/ ~,<:..\..~em ao COl.":",,"~ K. "1',0,·,1\.&0­pltãl de cinqüenta iniU16~s de CI'U- l:C,.~1\0.0 o aurr:elJeo do c~p.~l ()~,~l~zelros estabelecido no paráeraro úní- B'11;~,"J~ S,"$ j ~{I.OM. 00'J,':G JX1!':l, Cr$co do artigo 50 do deerntn-Ie.: n' .. ' ,/1.0'L ... ,·__0..(J,00. .<\.451, de 9 de Julho dO! 1942. . Ao tazer esta. sucestfio R VCõ.lD. Ex·Pará~-rRfo ~nlc:).•0\ impo!·t.'ucla de ce:ér:cin; incumbe-me Ir,li,,·;ni·lo d~

cem mlJh,je--8 de cruzeíros, cQr~e:;pon"1 'l'Ie o a"la] capítal d~;;te Banco Cll1,l{,dente ao aumento de que !-ra!.a êste I rcp:";r!l~.fld,, por l50.(V/() /l.ÇÔ~ nnmí­artigo, .será dlvldldC' em liÇões .CO-I' nat tvns, :10 ,--alarde Cr$ l.(}fI0,Cil, c:\d~muna, nomínatívas. de mil' cruzeiros, cem ,. SOZl\int.e panlc)p:,.çilo:

Em confronto COIU a' posição da red" baitcá.o.u. da Amazõnia, em 19511.assim. se expressava ao rede bancária. nazional:

-; IRêde Bancária

r \

Reservas 0_' •..•,I •••• '

Depósitos ..

I,,. Pelos dadoa elltatlsticos expostos, vo~ atIvidades da regUlo. Nessa função es­riflea.-se que a. exp~nsão eConllmIlla peclflca, ono~so Banco aplica. tudosda. Aulazônla .tol despertada pelo BIUl- 03 seus recursos. por sInal sempre00 de Crédito .da Borracha. S" A •• ~ Ilquem das Justas demandas das eras­base da reabilitação da produclo de ses produtorll! da AmaZôD1a, enquán­goma e!4atlcflo, e recebeu ImPulso .detl- to que os' demaJa estabelecimento,n1tivo do BlUtco de Crédito da Amll- bancários operam em transações me­zónlJt, S.A. Que nlio sàmente •tem ramente comercla18, QU88e sem capl·incentivado aproduclo de borráclla. tal e reservllos. utilizando tão·somente

. os dep6s1tOll capltados40 público emtomo, também. tem proll;lovIdo o :fo· geral. Isto,-' alIAs,tlcou . plena.tnentemento' em geral de todas as delll"ls 'evldénclado 'em 1958: .

· Empréstlmoii

· :atrlzes .••; .......1Asênrias ,.' I ••• I .••• t·Capital ; \

IR·eservas ••••.•••.•.•• 1

Dep6sitos' ,...... :,1

Naíul'almente.'éín face dClque esta- com relação ao assunto. pader·s~-:arbeleee a. LeI de Sociedades'AnônImas, observar o seguinte procedimento:· .us atuaIs acIonistas d<!!te Banco te- 1.') - o :resourp NacionalsubsC1'e-.riam direito de preferência à s'Jbsc!i- verIa, de lmedlatO,OO% do 'I'!llGr ~OçAo 'doaumento de cap!tnl em pers· aumento do capItal social dê.~te. Ban- ,p·ectlva. na proporç!io- é claro - co. au seja, a quantia de Cr$ ... ~ .... 'das llÇ1ies ·que oradeWm. Vale sa· 51Q.OOC.OOO,oo; e . .'.'l1entnrj porém, que. nos arquivos dêste 2 Q) ']1 '0. . ,.1 I t fi I lh . -,os res~.e~ 1'9 : ~1

fBalncd~'IL I~ura o sel~7n e ~ c~ I1U~. e 340.000.000.00 de açoes sel'lam aberl,os. o .: r g . o. em ., pe o .co" on- à subscrlção' pública l'essalvadoo di~'S'll, neste Est~do. do G?Vê.rno dos Es- relto de preferência ás>;egú!'ado em :r"ettados unidos da. Amér.cil. .1 aos at1Jais acionistas dêste Banco.

"O pCP; l·taIl1Cnto d~. Estado ms~ Aliãs.a. titulo de ;nera contribu!çáQtruln "ele,;ràficamenf.e e.te. c~nsuladc ~o GOV~l'lIO de Vossa Excelência tomopar,s. avisar o Bil:::JCO. de.. CredIto .da, ,a liberdade de juntar ao presente uma;:

" .9ouflcha s. A. que dewlo ap.PIO- illinuta' de }ll'ojeto de lei que - sa1\'o:' ExceJent!slimo'Senhor Presidente:' contomar o Imposse:i . , grama. da. bOrrac~a" haver. tel'nllnad<J melhor juízo de Vossa Excelênclo.· ....'

De tudo qua·nto venho sallentandu a. 1') restabelecimento do .monopólio 'l em vista ~a e~:st,;nclil a<l "R\lb~el'Dodel'ia ser encan1ínhado. ao congrcs';;Vossa Excelência n~ correr dêste 'Re- ,estatal das Impór,taç6es nacionais de Oevelop~nent C,Q • com.o corpora.c;a~. 50 ~~cion:::'I, llCOmp:tllh..'ldo da. indis-r.latórlo, deduro.se.' que: . .' , borracha; e ter.,termmado em 30de Junho de 194., pensávcl Mensagem do Poder Exc"

19) enfrenta o no'sso Banco o grave 2") aumento do oapl·tal'spc'I"' dAs-. o Departamento do Estario e. lI "Re-/ cllt1'o·' . . >. .• M ~ ecnsf.ruct.\on Flnance CorporaCioll", ,.'. , ., . .' '. l'

~~~~d:On!Jt:~~~ ~:~;lre:O~!:6~ te Banco. que e~t.â '~mcaneg:lda dn.liq\1idaçáo da :., Ex.'celentís..<tinlo.senJ.lO~ presldímte:nsua. plenitude. os seus compromissos De mim para cl')mlg~. entendo que "Rllbber ~t!elopment 0. 9" , niooon- Ao !Im doexerciciode 1958, o BaÍ1c~1l01'mais de compra do remanescente ainda não h!\, condições POjJtillá:;, sIderou futuramente ser apropriada a do Brasll.S. A•. com tún volume' di!'da sà1ra de borracha- de 1959-60 e d~ econômIcas e.fínanceiras·· pa.:!. 1\' representilç/io dosE"tados Unido., .dal'esenas dn, o.rdem de 7 bIlhões decru"'~tlnancla.men~o da futur.a safra. naci()- ltne.dlatlloadoçl-O ,da., l1rlmeira· das~mérlca :do Norte nos lntc!êsscs do :leiros, um montante de Il.plicl\()1iea nl1,nal de 'goma eltistlca:, . I • . providênclllJlaclma sugeridas: resta~3ancl) de Crédito da 13ol-raehll. S. A.. Importe de 210 bilhões de cl'uzeil'os tr '

. me..portanto, propor a V'os..om Exoe- Anresento li. Vi Ex:~ -os mells mals umtotar de dellósltolJ que se expies..-29) os. recursos.dêste' Banco mos- lênela 'seJa.' aumentado semmals ~1elÍÍldos nrotest<ls de conslder:lçáo e Sava l'orqUl\ntlll superior a 3Obl1hõeit

tran1-se extTe1'l'amentedeflclentes p.a~a delongas o capital' social dêste :89n- dlstlllg''.t1dõ apre~o, SUbsel'e1'O-1fI~ nten- de cruzelros,'conbva. oom um caplta31atender à cobertura. do custo !nfla.clo~ co, de modo a .que possa'i!le.'prOllse- closamente.. "'- (a.) Geor(}.T.'Colman socIal de aptmaa Cr$' ~.OOOiOOO,OO.nádo da ·.produçllO amazônIca e1!! ge- gulr, ··em. ritmo condlllente com. QS _. Vie~"(",õnS111Americano". ' Era .êsse, serodúvida,'dopontodG~al. e, ell1· paTtlcular, da· produçao de rêa!,s necessidades' da fe~19o amazõ- Em f.ace do ofrclo..que venho trnns- vista técnico, um eontrasensoqueur...borracha; e ", nlca,' na conseouç!o. de SU:18 l1atrló- 0t:el'el', é' de se n~rec1l~arlltle I) Govêr- gla. crm-:lglr, ·ma.Illl"ll.do a r~nhecld~

8'1, o. desenvolvimento' eeonOlnfco tlcas flnalldades legais. e es,t.a.tut no dos Estad(ls~Ultldos da. Am.érlca a Ptljanca econ6mlco~f!naneelra doprIn'"dI), .Ail1azõnia,.~ regllio .em estado de riU. . .~e.l11ostr.l'\rde.ainteressa~.p"da subscrl- clpal banco oflcútl do pais: E aooiloir-crônico pauperlsmo - está a, exigir, " . ~ '.. ..'.' Q~ i:to pr6x1rno,amnep.todo capital teceu que, no GovêrnodeVoosa:'!lKce-'cada vez. mals,. a. .assistência ..credltf~ '.. AliAs, .devo ·lel11brar. a,.Vossa. Exae· ·Ilocial. dêste ·Banco. T.ódavlllo,por me- lêncla, .• o. capltnl: -do. B:uioo.de..Bl'aa1f.ela dêsteBanco'. .. ..',.-- .'~ .' lêncla.. na r~cente1teunl~o deB;'<UlI:- dlrlili'd~~j)r\ldâhCla, 'é" um'Ft ··vez que S~..A i fol- elevâ,dopara' 01'$ ....','; ';:I .En! tais 'cond.lç6es, s6duaa... ;prC)V.,..... 1.-.' 11&... f..01·.es.ta. 11m.$ .. ~:lS lIr.1.ll(l!.l'~is ·rlll- aInda. M'J~e, obtev.e um· pronun.Gla.-... . . 1.~.OOO.~oo.oo,'co.m-a"pB.rtr&~.'.'· dCnc.las se '111e Úiguram .capase3!i~ v1nd,lc~~, feltaa 110 .~"êrnoFede.· mento def~Illt1V'1 do l'eferllio.Govêtna. .m,al.QritArla.d.o 'T~\!!:o.d" v~~T

IMatrIzes •.•, ]

, :Agênc'as ••_i_.:.. :~..

Capital' ..

/. ~9.nco de Ore- V

'1 dltoz~~:nla.Jl-_~__•. _

'. I liCaPlt~ e Res~rvas ou ..,-; ••l 1.:í4ii.66()· .

'·-Depós:tos· ' ~•••••• I f -465.246.. I1

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. t:5s Qúarfa-feirã' fi . ' íbliliio 00 CONCRESS6' NÁCIONÁC- (Seção Ir ' Jaaneiro de 1961 .~~~-""""'~";11.;.,..":. ·'t,.." .';..",,\ .,:".:..·-:\"",,,:~,,,:":'·:h...;-:··" ',. '.",,' '.-;:""'""g;,••.. ",. .,., ..- \~'7ambém nos 1lltlmos anos os gl"an-1S~: Lenoir Vn,rgas, aprovadoem-reu- c) 13 Instrutores padrúo r. presidente efetivo da Casa. QueroiIles bancos p.artlculares da Nação, na l:~ao de 30 de novembro p.p, ~ provi- , à). 2 Inspetores de Alunos -, padrão fazel' apêlo 11 MCsa nara cue ,de o»xata medídade suas respectivas pos- dênclas no sentido de que, a respeíto E. .. .,

~lbl1ldades . procuraram situar os seus do Pl'ojeto 2.375-80. que autoriza o e)' 1 Servente _ padrúo A. bom exemplo. . ~.japicals soclaís em níveis compn,tf- Poder Executivo a a1Jl~, pe:o Ministé- Art. 39 As demais díscíplínas, que :Há mais ou menos UlU ano enen-eis com o volume de seus depósitos, tério da Educação e Cultur:;, o crédí- completarão (\ seríacão do Curso íns- mínhei à consideraçãc da Me.sa pro-

I,e suas reservas e de suas aplícnções. to especial ele Cr$ 5.000.000,00, destí- títuído nesta Lei, comuns às corres- íeto de resolução modíüeanuo deter­.' Pois bem" Senhor' Pl'esiclente; no nado a auxiliar as comemorações cem pondentes do curso de !i:n:;:cn!l:11'ia mínações do Regi.n1entc. InternO nocaso particular do Banco de Crédito o ! Congresso Eucal'lstlco de Terezi- Civil da referida Escola, serão Iecío- que diz respeito . votação de ma­da AmaZ,õXlia. não são apenas fatores na, PiaUí, a realizar-se 110 mês de ou- nadas eosaumos, em conjunto, neste tél'ias de curso ordinário. Essa pro;,ode natureza técnico-contábil que estão cubro de 1960~eja ouvida ti ccmís- Curso. posição ainda não teve parecer, DC.p,reclamar seja o seu (apltal substan- são de COllStltu~ e Justiça, ArC, 49Dentro de cento e vinte dias, corridos 12 meses, acne que já é oIl(aalmente elevado: _ exige tal au- Aproveito a oportunidade para 1'e- a contar cn data da publicação, desta momento de endereçar i a V. EXa.:;imento. como vimos, e com justificável novar a V. Eza, protestos do meu Lei, serão Incluídas no Regimento Presidente da Casa e da Mesa, apêlof,emp,eUho, o próprio p.ro;cesso de desea- Imais elevado aprêgo. _ Coelho de Intel:no, as dlsposições·l·eguladoras do para. que esse projeto tenha. anda-

~volvlmento da Amazoma. Souza, Presidente. " , runcícnamento do Curso ora cria elo, maneto, a fim de que ti. eãmars. SÕ., B~m sabemos que, no decurso de seu . fi . ., '\ de acôrdo com o Estatuto da Unlver- bre êle delibere. " . -:,proflcuo e patriótiCO Govêrno, muíto ' O C10 n9 60 ," sídade /

f.já f~z Vossa Excelêncln, em favor da Senhor Presidente _~rt,' 59,J:: o Poder Executivo auto- Acredito êste deva ser o an'C) do!!:.:Fegiao a que servimos, _ e ai estão, '< rízado a abrir,' pelo Ministério da grandes decisões do' Congresso Na.~

!\para atestá-lo, os trabalhos de pr,os., Brasllla, 13'de dezembro de 19G1J Educaçiio e cultura 0, crédito espe- cíonal , Imprensado entre o ano elei-lPecção geológica e de pel'furação de T 111 ' . clal de Cr$ 7.239 4ÓCO (sete milhões toral de 60 e o futuro ano eleitoral!POÇos de petróleo, as metas atl~glelas Exae ~ ~t~~~rnaddeàsodlicl~-:ar a _V0toss~ duzentos e trinta enove mil e quatro~, de 62. êste é aquêle que deve ccn­1110 setor de minérios, de energia e!é-' e o; e meraçac centos cruzeiros) para atender às vocal' a atenção dos srs. Deputados

~ricas , de educação e saúde pública, Imada por êste ól'gag em reunião de despesas decorl'entes da presente Lei para o exame dos problemas gerais,

e, principalmente, as monumentais 1'0- 30, de, novembro do corrente - seja sendo CI'$ 5.239.400,00 (cinco milhões dos projetos de maior repercussão,ovías de inte~raçã,o econômica, como âP

droJdetoM2

'd4i39i-60, que cria a Facu!- duzentos e trinta e nove 'mil e quatro- sem qualquer traço personallsta.sejam a. "Be]ém-Brasllla" e "Acre- a e e e c na e a Escol.a de En- centos cruzeiros) para Pessoal Per- Nesta, convicção; SI'. presldente,es-

l!:BrasfUa"., genharia de Manáus, Estado do ~ma- manente e Cr$ 2.000.00{l,OO (dois mí- pero que V. Exil.. deterrnin'J'ã,. pro­f",P01S bem, Senhor Presidente: a con- zonas. destinados a manter os cursos lhões) para Material. vídêneías para que a Mesa dê seu

[

,c essão do aumento de caplt~ que ora de Medicina e Engenharia, anexado Art. 69 t criada, ainda, a Faeulda- pronunciamento SÔb'l',e 6 projeto de.pleiteamos, com OS seus salutares re- ao de n 9 1. 554-60, por se tratar de de de Medicina de Santa Catarina resolução de que sou o autor ,(Mut-

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t lexos ~o organismo e~onômico-finan- matéria análoga. com sede na cidade de Floi:ianópolls: to bem).ceiro deste Banco, seria, a meu ver, o Aproveit,o a oporunídade para rene- Parágrafo único A Faculdade que O S~oroamento i~eal dessa gi!!:antesca \var a V. Ex.a. protestos de meu mais será incorporada 'ã .Unlversidade de R. PRESIDENTE:Clbra de]edençao econômica d<a Ama- elevado apreço, - Cnelho de SOll~a, 'Santa. Catarina integrará o Mlnisté- (Raníer! Mazzillí)' ~ Com a pala.

~20, n1a, tão bem .iniciada no G,O,Vêrno Presidentz - rio da 'Educação e Cultura,' Direto,ria vra 'o nobre Deputado' Oswaldo Za.-4e Vossa Excelencia. Offclo n9 61 QO Ensino Superior, ,na categor~ ,dos nello, por permuta com o nobre, :E na esperança de que assim o con- , estabelecimeneos a que se refere~ Lei' Deputado Corrêa da cos~a.

,sldere Vossa Fxcelêncll\, Valho-me do Brasnia, 15 de dezembro de 19S() n9 1.254 de 4 de dezembro de 1950 O SR. OS"'ALDO ZANE'LLO:~ensejo para renovar-lhe os protestos ...- . A t 79 D t d t vi te i' ..~de meu mais profundo respeito Senhor Presidente ' r. , en 1'0 e cen o e n ~ das,1:B '~h ' _ Pr id te . -, • a parti!' da publicação da presente Lei, (Lê a seguinte comunlca,.(») - SI'~tI Ar~. er '.. es en '-' Tenho a honra de solicitar a Vossa serão Incluldas em Regimento Inter- Presidente, hê. .,povos e lugares esco-

São deferidos .os semântel El:a.- atendendo a requerimentos no, as disposições reguladoras dofun- Ihldo.s por Deu.$ para grandes come.- dos Senhores Lauro Cruz e Yuk1shi-, cionamento da Faculdade ora criada, tlmentos. '. :;

REQUERIMENTOS ~ue ,Tamura, ,aprovadc>s em reunião de acôrdo com o Estatuto daUnlver-de 8 do' corrente -"providênclas no sidade de Santa Catarina. No interior "caplxa1:ltl, 'no' cat<>lIcls.

COMISSAO DE' EDUCAÇAO E, sentido de q1J,l!,' a respeito do Projeto Art. 89 A Escola de Engenharia In- slmo' Município de castelo. há umaCULTURA L '702-60, que cria, no Ml.nistéri'o da dustrlal, com sede na cidade do R.lo capela congregando a totalidade da

Ofíclo,n9

52 Marinha, o Museu Fluvial e Marítlmo Grande, Estado do Rio, Grande do população, onde a: vontade Divinaedâ outras providências, sejam ou- Sul, passa a Integrar o Ministério da tem realizado com prodigalidade as-

Brasilia, 7 de dezembro de lY~D vidos I,lli Ministérios -da" Educaçllo e Educação e Cultura. Diretoria do En- colhas magnl.flcas para a Vocaç§,(1senhor Pl'esiden~e., Cultura fi da Agricultura., sino Superior, r•. categoria de estabe- Religiosa. ' .

• Apr,weito a. oportunidade para re- lecImento federal de ensino, de acOr- venda' Nova, com uma po'pU1a~lI.or.:: Tenho li honra de so!lcitar a. v.. nQvar a V, Exa. protesto! do meu do com o que dispõe a Lei n9 L254, é WlExa. atendendo a requerimento do malselevlldi> pr""o". _ Coelho de de 4 de dezemero de 1950... que u mlmpressionante, exemplo di<C> L S ~w 'A t 99 D t d t' di religioSidade, é uma. vila modesta""r.l'nolr Vargas, aprovado em reu- OUZC, Presidente. r. en 1'0 e sessen a aS,a ClUe tem, fornecido ao "-Rebanho' elo~~~i~ ~/;e~~d~m~~oq~C:\,-;e~~~~ O~icio n9 62 ~a~~~~rEl P~~~ft~Zã~n~~a~~ese~~~~~~ Senhor", ilS manchelas, vocações queido Projeto nQ 1.03'7-59, que nutorlza Brasflla 15 de dezembro delS6G gem ao Congresso Nacional, propon- d!gnWcllJll a Igreja e engrandecetl1I) Poder Executivo a, abrir. 'Pelo Mi- '.' do, na forma. da constituição Federal, a pátria. " J t":nlstério da Educação e Cultura, o Senhor PreSidente, as' 'medidas necessárias ao cumpri- Situada nilS clÍmladas da' Serra~rlfflito especial de Cr$ 10 000.00. co- Tenho a honra. de solicitar a Vos mento do disposto nos arts. ,69 e 89. mais preto do Céu, - venda Nova:mo auxfllo ao Tattw3 Swami Vive- Exa.-atendendo "à solicitação do Art. ,lO, Os recursos para amanu-, é uma vila pequena e das mais belas,kananda, de São Gabriel, Estado do 81', Paulo Freire _ seja reiterado ao tenção e desenvolvimento dos servlços onde.' se concentram, fam1l!a:s ,queRio Grande do sul. seja ouvida a Ministério da Educação e Cultura o das Faculdades de Medicina de Santa vieram da gloriosa Itália pan pre•

..9omissão ele Constituje~o e Justiça. pedido de infol'rriações feito através catari~a e da Escola de Engenharia sentear ,o Brasil com seu :trabalhaC! Aproveito a oportunldsd~ para. 1'e- do oficio i).9 24. de 7 de novembro p. Illdustlial de Rio ~r,!lndc, serão os abençaa!lo e com seu ideal de servirllavar a' 'V, EXR. protesto" do m"u p., desta Comissão, .relativamente ao c?nstll.ntes das dot"çoes orçamentã- a cristã, AS tradlçõe.crlstãs demais elevado anrêço. _ Coelho de Projeto 'n9 4.285-58, que cU-põe sôbre rias que lhes ferem atribuídas pela seus antepassa.dos farmaram naquelei,0uzcr.. Presidente. o registl'O dCls diplomas ds Fact.i1aade ~nlão, das rendas patrimoniais, d~s recanto, do Esplrito Santo um ver;'

,Oflcl'O n9.,5~ Unive~sitá.ila do Rio 'de Janeiro lece~as de .t!lxas escolares, da retrl- dadeil'o lMen constituindo ali ,O• R 'i " . bulçao de atividades remuneradas de m' ' f ito ' '. . , '

BrasUla, 7de dezen'.bro da '1960' ,el erlo lldV, Exa, protest.os do meu bboratórios, de dotações, isto é doa~ b U:~l yer e .e:.n,eressatne tl"o d..e_ ma~ e c~a 10 aprêço. _ Coelho de "ões, auxillos, subvenções e eventuais. ras e 1'0 por~ue uniu o patriotlSmQ'-

Senhor Presidente. sou,.a, P.es.dente. . A t '11 R ' a<l ideal rellgroso. ', r. " evogadas as disposições• 'renho a honra de sollcitlir a V. ~ lida e vai a imprimir a, ..~- em contrário, a presente Lei entrará ~ s6bre essa locaJ!dade, tão pe-Exa, _ atendendo a reque"i:mnto do' gmnte ' - em vigor à data de sua publicação. quena n9. sua densidade, demogrâfi.~l', LenoJr Vargas, ap;'ovadc em reu- R *, - F' \ Comissão de Redação, em, 12 de de- ca quão grande. lmpressionantemen-n!ão de 3'0 de novembro p.". -.pro- _euaçao lnal zsmbro de 1960. .,.. Medeiros Neto. te grande. no aprimoramento espil'l-'vidências no sentido de que, a. res- p . ~ " Presidente. - Uniria Machado, Re- tual de seus filhos, que, conVOCOj: nopeito dn P;'ejeto 2.1~8-(lO, qt:.f: conee- l'Oje.O n. 2.728-0, de 1957_ htOl>- Sal1.:ador Losacco. - Ron- dia de hO,je, a atenção do Parlamen-ele a credit.o c~peclal de Clr>; .• , .. ;.. Redação fina/do Proietorle lei Cion pac)l.eco; to Nacional. pa.ra eXJ.)ressara séu~O,OOQ.r.OO 00, à lS'reja l'le São Fran- n~ 2,'723-0. de 1957., emendado nl- O SR. PRESIDEN1:E' ~Y~ão recon!te~l.tmn~odoBrá.sll.clsco Xavier do' Engenho Velho, de pelo. Senado, que cria o Curso de' • ,,' lS o pela sua preclooa epeorma~/EStado'da Guanr..bara. c1estinMa a sl1aArfll!itetura c Urbanismo 1la Es- Estâ find~ a .eitura do expedien- nente eontribuiçã.<> para. O' Sllcerdócio'Il'econ~t,ruc;;o por oca~ião da celebra- co:a àe Engenhartu d.a Un!Versi- te. católico.' ' "~ão do pi-centenârlo da eJeva.c~o à dade do Paraná, e dá outras pro- Tem a palavra o ,sr. ,Nelson cat- Com apenas 127famrnasvenda'Categoria {,e 'Paróquia, seja ouvida a vidências. ' ne ro, p:u-a uma comun,l~ação. :Nova é. talvez, no Brasll, ' om'a1ciÍ"ce-J)omissíio 'de .Constitruçiio e Justiça.. b Congresso Naéional decreta' O SIt,NELSON CARNEIRO: f

1eiro de ,vocações; uma cidadela da 't Aproveito a oportunidade par. 1'e- . ' • (Pa' , é e, um baluarte da catollcidade.l!-.0VQT a V. Exa', ',)rotesto~ no meu Art. lQt:crla.,do, na·Escola de En- ;t ã ra uma, comunicação. sem ~e. 177 de seus filhos ingressarame1l1I!laiselevado aprêco. _ Coelho' de ganharia, dsUnlversicIade do Paraná 1.'ó s °t do ' orador), - Sr. Presiden,ll, Ordens Rel1gioS8lle Inte!!'l'aDI'san,~ouza.-Pr2S1d€nte. ,oC\Ü'so de Arquitetut'ae Urbanismo:. na ural, que aspa.la.vras ill,lcia.1a elo tas Anjos" ,(44), SaleSlanos(i31."4:

Art. 29 Para o funcionamento dêsse primeiro orador desta sessjio, extra- gClSUnianos(20r. ", Flllms de arlaOf!cionQ5l c;:urso, são criados no Ç\uadro Perma- ordinãria. sejam, n<> senticlo "de que. o Auxllladora (18) , Matlat8a .(1'7)'M Je-

:Brasília. 7 'de dezembro de 1000 ' nente do Ministério dàEducaolioe conjgr~so realdz:e a votaçáoclaqueles susna EuCa.rlst.là (12), Verbo Divino'" '. , ". . ' Cultura os seguintes ca~gos:, pro e que, e nninatl!-ll\. a convo- (lG) I Beneditinos (6), clero secul~.Benhor, Presidente" ) 17 P f .. C' te'd ,,'tl caç!io" Nl!Ste momento. :'l-D'»6ate- (5) 'Agc>stlnlanas (5) ,unta. 'oa·ft

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" ...... , " ' ',c, '" • . ,a ,ro e&sure8 a r.. COS· - cicla.de é maior porque telnosa pre- rln'(3)' P 1 . .,.. ....or"-.L~nho a·honra de 60licitar A Vossa .padrão O. . ' , ':' ilidir' Il. ,Mesa a "d" , a., e au lna.s,Saoratrtentlnor".I:x&.':" atendendo .a req:1crjme~to do ,b! 7 As3lstcntespa4rã.tlK,. qU,eme ellri~Ô, nl:aciu:U:íctllEx~ ::;-ea88:~~~:i~~~S!'Cr~en~:]

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59.../'Jane!ro ele 1 :;ô1f'Quarta-=fe-frã--f1-\ , ,~DIÂRIO' DO COr\iORESSO NACICNAt:(Ser.áo I)"

,~~,. ú~tim~S;~~S~~7 e'e, 'Ve~d;::::::;ag:cuI::~'·õ:~;i;;dO~:~~'"~~~:~t:~~:ã;~~~~~:'~-n"""o"'s""f"'"O-l:--==:por pa:'te dos dlretorns das c~:"I,,;NovJ. esteve em restas, ccm, seu l?o- a vender seus produtos a..,preço~ con- çou a procurar o csnnor Presl- prôsas em causa.. inclusive, .o de~o hcmcnageando, com íucontída trajados pela COPAF etc. dente da EepúblJc?, no aífl de intcrvençãc, para que cesse esta(llcgrlil. c santo orgulho, maís três Pl'eeis[!mos pois ter muitos cuída- obter "de ",ua Excelência as pro- intranquilidade social que estú ti.~g,c ,seus dl1etos fllh?s elevados a do na votacáo d~s ici.; a"~ evitar vídêncías necessárias i'l. garantia levar ao desespere e li angustia::' "gl_ld;de ,do Alta~ <te D3US,~ . situações dólol'Os'!'s e d'e Pd~contcn- do emprêgo ~ê's.cs, companheiros, centenas de lares operários. co-!n~~~lu~ntJOreri ~aquela. .,capda. 1m-Lamento, que coutríbuern pura infla- para a trall.qü!llc,~úe em seus la- mo já aconteceu,r. ~ o nte OI ~ ;,sPil.to-san,ense clonar ainda mais a 110';So. moeda. res. TodaVIar, n;w. obstante as Estas são as medidas que, es-,ZJ.lt-o apenas a população da vüa e do Era o que rescjav o dize" (M 'tO reiteradas soücitacões POI' tele- tamos cortes, tomará V, E"a",,:l1,unlclplo, mas O próprio pensamen- bem). U -,'. - UI gramas, através da imprensa e como sempre tem feito em opor-;:to dos cnpíxabas entoando o ' "Te . mesmo por !ntermédio de pessoas tunídades semelhantes.IDeum Laudamus"', o- mais expressí- O SIl.. ELOl" DUTRA; influentes, não TIOS foi possível, Por último, EX:I. seria um "es-;:yo cântico de reconhecímento li se- até esta data. conseguir a 'audi- to altamente democrático, se an-1,71~1'Osld:tde do Senhór. (Para uma c011!unicacãú, _ ",r êncla com o Primiero Magistrado tes de deíxar o mandato. que~t;puas famílias tl'adicionals, Altos Presidente, SenhoresPepu"ados, 0011: da Naçilo, a quem deveriamos en- tanto soube..honrar, ínrluísse V.::ll .Ii'alchetto. assistiam, comovidas e tinua a aflição de centenas de faroi- trCgm' o documento anexado ao Exa, na revogação do Decreta,.rehze" perante o.·.alegl'ia dos venda- lias de aeroviáríos dispensados sumà- presente, /' 9,070 que colide com a oonstí-:)ll<lV~"1õ"S, à . prímeíra Missa Solene riamente em .race da última greve, Pla\lte dessa dificuldade, julga. tuíção Federal, tão combatídclpa."ltada por· seus filhos, hoje Padres Emllol'a a mesma não tenha sido con- mos de. bom alvitre. e!lcaminhal' pelos trabathadores, pelos parla«,:Vl\lerlaoo Altoé e Eutimlo e Jaldlno síderada ilegal aproveitaram-se dela o relendo. documento a aprecia- mentares, pelos juristas, em fim,,falchetto, , ! alguns dil'etores de dlvel'sas empre- çâo dos nobres Depubdos, por pela unanímíôade das expressões

!-::':)J:ndescritlvel espetáculo de .fé I saa para demitir funcionários, muito intermédio de seu Ilustre par, democráticas de nossa Pátria.~~ [neol'1'ável felicidade para o povo dêles com 15, 20 e até 30 'anos de ser~ Deputado ~lOY Dutl':t que. aUás, Estas palavras traduzem o'~e Venda NovaI viço. Tentaram os aeroviáríos, atra-]' conhecer ao problelIiaem .todos pensamento da maíoría das orga-,~~, lN'ão podendo estar presente às 50- vês dos seus órgãos de classe razer os detalhe:~, poder.;, esclarecer nízações síndícaís do nosso país,[~nidadr~ que ll11 se realizaram por- chegar um oficio às mãos do senhr.r melhcr a esse respeitável Parla- que confia na ação demorátic.. e

(~ue não me permitiu o estado· de Presld.ente da, República, expondo a, mente. . patriótica de V. Exa,. saúde de mínaa espõsa, não tendo a s!tuaçao e .sollcitando de Sua Exce-' Os Se~lhores Depu!n,~,os, uma Na certeza da ação rápida der'i-ãntUl'a de .'Viver a intellSidad e lencia provídêncías no sentido de pôr vez inte.rados elo p,~".emaé que V, Exa" subscrevemo-nas mui!bel dacueles ea fim a uma situaçáCl injusta edesu- ora nos afh"'e, como tamb!l1 a respeitosamente,,f'", eZa aque es momentos ·de festas, mana pClrque fere os direitos de tra- todos 'os tráblhadol'es do· Era- - Rio ele Janeil'o, 3 de jan('lro de\1kese.jO, em nome de todo o povo do balhadores tlu~l1des, vitimas do po- sll. não h('sltarão, por certo, em 1961. Olympio Fernana.esIA ptnto SaJ1to, consignar nos Anal.s derio de patl'oes que sãCl alimenta- empreender o moJ.ximo de seu:; 11lello - Opn'fed~ração Nacional1":0, Congl'esso NaclClnal o significado do !nel' I esforeos utilizando todos os r~- dos Trabalhadores em Emprésas~es:;as cCl'imônias-r,ellgIOSas e o que s, uSlve, pe aS SUbvenções que curSos legais no sentido de Im- de Crédito. - Thamaturgo OCl1/0,~~epresentamVenda. NoVa e seu povo êste Co~so destina àscompanllias pedir a continuação da, crise ,0- - Federação Nacional dos 1'ra-'''''aJ.' b f d de avIação. Na ImpOG~ibilidade de .. balhadol'es em Tmnsportes M-a-L>I:>' !lo a o l'a un ament~ da Igreja entre:;a.rem tal doctllnente ,'o Chefe clal PI'ovocada- pelas !!mpresas~ue é a da fOl'mação de sacerdotes. d N ls a deaviaçáo, em decorrencia da ritimos e Fluviais. - Oswaldíl,s !;Q ue CSl;as 'solenidades, que tan' tftO a .açao, e _ 'que. apesar de .todos os ev'ote1ncia inexplicável de um Pacheco da Silva.., Federação_. ..., esforços, nao conse"ulra"" contato 4~ N' 1 d E t' "'d' G~czes se têm repetido em V\litda No- com o Pre.sldente e" 1" e _ Decreto fascista e que 'se choca aCiona os s Iva ores. - -e-iW,."il., -se 'repitam nov~ente, :r;Xlr multas dClcumento nos Á"'~lsçod:st ns rçao do frontalmente com a nossa CartiL raldo da Costa!l1attos - Federa.~ muitas vézes, nao apenas naquela ' " a Camara. Magoa: ' çf;o Nacional dos Fel'J'Clviários, -~equenina vila do interior capixaba, Outro apêlo, Senhor Presidente, ConfJant~s no apolo do Con- José Paulo da silva - União dosi,mas pOl' todos os cantos e recantos ,desta vez endereça.do a,os Senhores In'esso ~a~lonai e. de todos o_s portuários dCl Bras!l ...,.. Ernesto~ç;}o Brasll,· aumentando o número de Dellutados, é tambem ,feIto pell>ll -ae- bons patrIotas, eSl?~ramos, den C. Fonseca - Sindicat"o Nacio-:i!lacerdotes que levarão a, todos os r~vlál'1os no sen.tido. de que as dll'e. tro de Ulll prazo }1alJll,_ver supe- nal dos AerOI)áutas. - Beneal-f;;' "oes da d 5 sltuaçao I ..ompatllc1 to Cerqueira Sindicato ,dosqauclrantes da Pát'rla a palavra do" s empl'esas, atentas à lei e ra li e,sa , r: b . Trabalhadores ntls Indú"t.riasl~vangelho e o.s ensln1lll"l!tos ·'de aos principios que l'egem a paz. so- com os nossos prlnc PlOsi d fem Mctalúl'gicas, Mecânicas e lier;'sto ' .,.... ,..'. . clal, readmitam os aerClvlários dls- como a garantIa fIrme ed n e ec- Material Eiétrlcodo Estado da: ç" . '. pensados, colaboranÓ()' nCl bem comum tlvel do trabalhador po er, faz"r" enda Novaê uma mlnla.tura tio e evitando que nClvl\s greves de sol!- greve. uma vez Que é reconhecI- Guanabara".

r, ',1'3.511 Cat61lco de amanhã, se Deus darledad~' venham a perturllar 1\ vida do. êsse direito. cujo exerclcio a Era~ Sr. Pl'esidcnte. o que dcscja-;)nOS ajudar. e para. tanto contribui- do Pais. tsses diretores das . emprê- . L.el regulará. " va dizer, (Muito bem)

~""~m, , ,OS, bl'a.sJlelros. (Muito bem),' sas,' Senhor, Presidente, ,estão no de_R:es~eltosos c:umpnmentos, o SR. CLO\tIS FESTANÃ:'. '. " , ver moral de colabClrar com as auto' srndlcato NaC!onal dos Aero- .

.:~p S,R, AT1L10 FONTANA: 'rldades na solução do angustJan~ viãrios, - Othon Canêdo Lopes (Para ,Lma comunjcação - Se11~ ,rc-

.-: '(Para uma comun'ca"ão _ sem ~e- problema. O Pais não mais lJode fi- _. Presidente. visão elo oradOr) -' Sl'. Presidc;.íC,• ~ , ' Srs. Deputados. nos últimos cllasdCl~!são àCl orador) _ Sr. Pl'esldente car a mercê dos caprichos de patrões "Exm':l. Sr, D~·. Juscelino mês pl'óXimCl passado tive a gl'alld~i'iPOl' ocasião da dlscusssão do projetó temperamentais e pel'sonaHstas que, Kubitschek de Oltveil'a. M.D satisfaçãCl de tlssistir, na CIdade dorl:le lei chamado de paridade, tive opor_sem nenhum senso_de justiça e sol!- Presidente da República - lIra- Rio Grande, à, l'ol'ma41ra, da primeira."tunldade, em aparte que me' foi con- darledade hUll1ana losistem em, que sllia - D, Federal. turma de engenheiros da Escóla dei ~edldo pelo nobre Deputado Dirceu Os seus, capl'lchos prevaleçam sóbre 5cnh P 'd t' Engenharia Industrial. Desejo' mam-',Cardoso, ·de mOstrar alnconvenlêncla a ol'dem e o Direito. Apelo. pois, Se- " 01' resl en e: festar a magnll'lca impl'essão que co-'de se votal'preclpitalmente matél'ia nhores, Deputados, pal'a que a Câ~ As medidas repressivas toma- fui da visita às instalações, e do IM-,de tu'anele l'epl'ecussão na vida eco- mara tome providências enérgicas. das peias Companhias de a"lação do C0010 está sendo feito o e:1sinoca)lômiea n:lcional. . dentro do seu, âmbito de ação, a fim coroel'clal contra sellS emprega.- engenharia lndustl'Ia1 naquela !"w...~ .. , ,,' de cessarem as injustiças e crueldtl- dos,por terem participado de um faculdade.~ :Agora vl!l~f1cl) o seguinte: na nli- des de que são vitimaa os aeroviá- justo movlnlento grevista, consti-· ,Mil. Cidade, "há um ano, um modesto rios. tuem um gesto de pl'of'JndCl,des- Realmcnte, é impressionante CO:J10,funcIonário da. Pl'efeitura, que exer-· / respeito e desa.cato à palaVl'a 50- enl pouco tempo. um grupo de abne-:.c1a a função de porteiro 'ganhando Passo a lê!', Senhor Presidente, 03 Iene do Govêmo. empenhada à gados, de homem de gniJde· espjrl~"mais Q,ue o salál'io-nllllimCl- 5 nlll documenLos a que aludi neste dia- direção do Sindicato Nacional público e de gl'ande dedicação, conse-~I'uzell'os ...:. foi class1flcado cal·teil'o curso: dos ,Acroviários, quepoderJs,m guiu. ,numa área de 55 mil ,melJ'(lS

."Jilu mensageiro. do CCll'l'e!o local. ' "Ofichl ,'l1llmel'o DIR-6-61 voltar 'ao 1irabafuCl sem nenhuma quadl'ados, construir um esplêndIdo; 'i N3.queletempo, percebla 5 mil cru- "" medida punitiva. edifício e instalar gabi11etes, laboúI-

zelros. enquanto o Sr, Prefeito 14 mil Rio de Janell'o, 9 de jan;ll'O de Posteriormente. as du'cções das t6l'ios etc. ·A Escola. de Et1;;enhlU"la.'.cruzeil'os, ordenado aquêle equivalente . 'J.9Gl. . companhias demitiram, sem ne- Industrial ,do Rio 'Grande hor.ra oàs suas fU11ÇÕeS. -Hoje o Ilustre Pre- nhuma c<)ntemplação,cêrca de nosso ,Estado e honl'a o Brasil,Jeito, contlnliBo com 14 mil :cl'uzelros e A CAl\.iARA DOS DEPU'rADOS t:'ês mil (!) ael'oviárics ('m todo Ncssa oport~ade, recebi apêlo.aquêle modesto funcionál'lo está rece- o pais, atingindo trabalhadores dos engenheims aa Cidade do Rio.)Jenelo 20.mil cruzeiros. '~ras!lla __ Dlstl'1to Fcdel'al.. de até ao anos de atividades inin- Grande ... da Cidade, de PeloLas. no

terruptas nessas empl'êsas. selltidC>l de fazcr sentir às autortd:;,-:,! Eis.af uma das consequência..~ de lei Senhores Deputados: .1:70 momento, devido 'à. ll:ta e d~s íederais fi conveniência cle enten-

aprovada sem maiores estudos , ... de pie''_10\ conh"cln1enf"o "e" li solidariedade de todos os bra- climento COU1 a República do Uru-[,'; Há ainda mais, Sr. Presidente. no"" .... sllelros e suas ol'ganizações sm- gl:a1.' , .

inesmo Correio da Cidade de Conc6r- Vossas EXcelências 'a ltlta que vêm dlcals, êsse número diminuiu.dia, em santa Catarina. existe um travando os el'Oviário!I apoiados Nesse elltido- devemos ressllltar O· prClblema. das inundaçõí:'s -e· da.,funcionál'io com 25, anos de .serv1"o,' pelas demais éB:t·egorlas, profisslo- os bon'r. ofícIo.' de S,Exa.,·o Mt. salinlzação dM águas da I,agoa Mi-• nals m defe 'd ,A' ' • - rim está sendo' estudado Isoloa'an'~~-condutor dernalas, que maiS tarde .• e sa O I€wrnoao n1stro do Trabalho, Indúst,r1!1.e " ..~

,passo,u a ,interno de postalls,ta, inter- trabalbo de cêrca de soa traba- Comércio. que te,m'prClcurado as te pelo G07êrno da RepÚ'lllca:l~u-.. :no ,pel'c'ebendó sempre' 'como condu- lhadClI'esqul!, por.se utilizarem dIre,õe~ das refel'idas elllprê.:;.,s, guala e pelo do, Brasil,atr8?és do De~

1'.'1;01' ,de malas; TâI funclonâi:io. que do dll'eito liquido e cert-:> -garan- a ,fim ele dem;t~ê-!as de seus pro- partamente Nacional de Portos, R!o..I desempenllava função' superIor ê,. de tido pele; Constltulçl!.o Federal p6sitos,' , e Canais.' . '

carteiro tem o ordenado de 9. mil em seu arttgo mlmero 158, foram Dll'igl1110-nos a V, Exil.., com AbaclabldrOgráilciÍ c1a ·,Lagoa. MI-'cruzeiJ'CIs. E é pál de numerosa prole 'inopinadamente lançados ao de- o objetivo· de-solicltar a sua In- rim se enconL1'a, 50%, Da Repúbllca..trabalho. hii .25 anos. :enquanto o cor- semprêgopelas emllr&as de aero- terferênclna 11m de que \es~as do Uruguai. Os técnicós brasilellros

Krtelro, recentemente, nomea'do ganha. navegação;' ail qual3 para. justlfl- rnedldassejam anuladas J,nledJa~ e uruguallls che(laram à. conclusãO de-'~::;o mil cruzelros.;./ .. ' cal\ essa. atitude tAo nefasta. ten-tamel1te, &em- nenllumúestrl~il.o que é absolutamente, Indlspensávtl um

.., ,.'. . . tam apoiar-seno hediondo. e ln~ ou discriminação, ,vClltando a Dor-estudo em oonjunto.\Da1 1\ ne~,'I:lida-lo. Esta <ilSpari.dade acarreta d,esarmo~ oonstltuclonal· D,;.creto.LeI nt1- m:1l1dadu êsse lmportanLe ramo dede·o Itamaratl promover Junto, 1\0Dia entre a proprilr classe e enfraque- 'mero 9,070, apesar do ndss<l mo- dos serviços. tão. necClisárl0 a. vi- Govêrno da. Repllbllca Oriental. dI).ce o regime, assim c~mo cria. maiores VimonLonAo ter sldocondd&ra.- da de nosso povo, I Uruguai acrlaçAo de uma·comlsslio

, Iculdades para· <l&trabaUladores .do negal' por qunlquer au~od- V. Exa. dlspGe de- mf!Os:para' mista de éu~cnh.clros.economi~LBlI,· eue percebem aalirio _fIxo, co~o ~ ·liade." ' . Imsta:' qunlquer intransl!lêllclr. técn1cosem cl~nclas sociais, no .sll!l-.

Page 14: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

:c =::z::=a ~se:=__;a(Seção I)

•• ~._S.= z.D!,.I,p,rO co CONC~~SSO NACIONAL11

.::t ........-, Janeiro de 1961. 'h

"\

t.!.1~ de i'''l'''rH tomadas e:;1 de};ll',." 'ldr:. a l't~lla do 1'10 Pôlr;:tgual para I 29 Lei especial regulará a or- E', aliás, reconhecido que o i1'autoe: : :"t', ~J:).,;J. k . ,.,lim~flC"o ú,~ i 111:"<1,1'" ':"'I"C:.LS c.caces, ueixanctu cumsacâc. Q competência e o runeío- eI.caz de tal segurança é flmçâo <lofl:~U.'" G') Ilr. LJlll~~:l"l " os ·;a,ucit.o-· ":;,.ns cornunus e RQLlCl;lS importante narnento do conseino de segurança. ~8tá~ic de de!Oenvolvimento cue a Na-!iw!; C'l.lU." ti:'." ,1l":H~açiJl'. periocl;' case naval Inteirnrncntc a 'seco, Nar'runal, . çáo a1.ravessa. E, em c0I1Li·apa.rtidac.1«:3; Li<l li! ",1,;:>;,:1:; LI:, .L"~0l Mirim, Já r.c~71tc~eu o mesmo com a Bllca ~ pal'a que se evolua de uma. etapa a'

,,~,,'. 3r. p;'d,k:lli:, o upélo l;w) do ()\l~ió, O rio Culabá mudou com- 1-3_.A Es~~la superJor, ~e Gt~en-:~ outra, mais avançada., de ]Jrogresso'(1-";.;,, ,I" :It,',ol'lc!ucles <lo meu pais. pletnrncnre de leito e as usinas' de passa Il: íntegrar como ólf';nO prmci-' do País, mister se faz a. preparação eIN ·,,1,) "e1!' J ~~lH'~1!' ~11 oxlsrcntcs viram-se priva- pat de estudos. trab.~lhos. pesquisas ~ planejamento da 5egurançâ Ml1itl>l~,

" n ••n' ". das d,' rodos os ucneüelos da.mave- pianejamento experímental, \l oon para. esse desiderato, sarantindo-lhe â;O ~r \,. Ch •.!,A DA cos ri'>. p'"ção flLI~·lal. 'I'ódas as fazendas " selho de Segurança Nacional. consecução. ;

:p,,,'ldu·~,'. :iei'cdlw que não comete- ustnas ou íecharnm ou.znudaram Art. 70 Telldo em vista os supre-' A criação de MInistério das Fôrças':U .: 'L'{}'Jinr~ V"11l1!:lic"qao) - ;;,;r,!;,na sede, Estr. pairando sõbre essas mos ínterâsses da segur.ança Nacio- Armadas, obj~to d~ profundos e nume";"

rtn JlCllh.'Ull<1. injt:,:ricl se viesse cte.-l r.!clnaes e li oa.'? 'naval de Ladário nal, cabe ao Estado Maior dns FôrçaS rosos estudos tecmeos, é, em verdade.:,,;'''';1 r ,I('."n rnbuna, a mais alta da C:SS!\ .~r:l\·e amença. Armadas o estabelecimento da. Dou- a. mecída rundamentaí para o reequt-;:Nacao.l11te o ::51'. Presidente Ju.sccil- Cace-me. ncstu oportunidade, tn- trina das Fôrças Armadas, seu per- pamento eríleente da Segurança Ml-'nu K1Ú"'.,c',ci;· tem verdadeiro des- I 2C; 11m apêlo ao Dc;;·al't:lmento Nn- manente .aperfelçoamento e a propo- litar, e. POIS, chl. Segurança Nacionalm~~o <l tu.io quanto cii~ respeito a i clnnal de pOJ·tO", R;ae e cnnaís, para síção ao Conselho de Sel'l1rança Na-, como um touc. . '1~.JaLI GI"lSm e em especial ;. grande Iquevolte as Sllr.~ 1'!~J,:lS, cem a maíru- eíonal, para posterior deliberação dó Em sua. estrutura atuarão em me-I~h!:l'_:e m'·'.tr.-:;-rC;6scnse que tloresce às II_l1:'g~·nCl~. para. esse problema, tanto P d L i 1 ti d P Pl ' u. ,)@""tl',S do }'nragLi::i _ corumbs. _ i O1::ls que existe no _orçamento de o er eg s a vo, os rogramas u- diclo. autônoma e aconselhável e aete~il' ur'l;~'.'a do ;cio Par~guni. Ncstes! 19[01 ,"eroa qe 10 mühõeside cruzei- r!an,u'als de. ríxaeão dos efetivos ml- qauun, as secreteríae do ExercIto,. dqCdLc) ,,:10;,) c!c desenvolvimellLismo a i tOS .,uôtr.memc pnl':l aten:ler· às di- lltal es, dereapllrelhamento das .Fôr- lv.larmha e da.l~eronáutica, com as res­1,:;','" :n:.lw;;ra:;sellSC se viu ~nrpl'ecr.- I fiC\llcl~dco ele nUl'ega;'ão do rio Pa- çl1S Arma~as, de Desem'olvlmento Bé- pectivas funções executivas e de P:'J,-d.,':n:.emen1;~ rle~po.i:l(la daquel,es ncnê-I ragual. . .. lIc?, L~3fs,ico-Operath'0 e de Desmo- nej:lmento dll(!Orrentes, antes afetas a

. II í liddi'"" bll.saçao Gradativa de.s Fôrças Arma- cad~ um dos Ministérios que se rcu-~lclos qu~ .J~. Dl'fllll conc, : o~ pro I A proviMncia se imll5e' com 'a das. nem no M. lo'. A., segunAo'o.ProjetoConbrcss,) :-;'ICI011"I, POl' lIlJClatlv~ (!o, maior bl'evldade: o el1l'ocamento da ..!l1cd:;S~O 1'~pr:,e~U:.llte de Mal~.G;''': :B6ca cl~ C::mborá, impedindo a al.U- Art, 8~ Para OS Investimentos e d~ LeJ que ora submetemos à aprecia..:;0 quI<' •• urJ,. " ,llbuna. nes,e ,riS 'd:t!1ça (10 leito d':> Rio -l.'al'aguai. despesas decorrentes dos Programas çao da Câmara dos JJeputados. .~tunte.. I Era c que tinha B ~Izer ,tlvlui.to P]url:muais Indicados no artigo ante~ Pejo Projeto, o órgão-cúpula do) Ml...i

Vejamos. Sr, Pl'eóide.'1te, a enl.<me- ibem). .• 1'101', fira instltn!do o FundC? de Rea- tllste~jo será o ~tado-MRlor das FOr.ra:;ão dos fntos: I pal'elhElmento das FOrças Armadas "lIS Armadas, tnC1U%lblndo-lhe as eu..

l~. A Reflnt.rta de Petróleo de co-I OSr;.. Hk:LJO RAMOS: que substituirá. OS atuais Fundos Na- retrlzt'II--básicus de organização e pIa..Tumllã,de 5.OOOllarris diários, com (Para uma coínunicaçtio'_ Sem. re. vai e Ae.ronãutlco e permitirá. o rea· nelámento dás FOrça.s Armadas. os es~mu credIto aborto ,desde 1956, no It'istio do orad.or) - Sr. Presldén,:e. pa!'elhQmento geral de tOdas as ~.. tUdos, traballlos e tarefas dêsse. esc&ào',montaZlte de 400 miillóes de cruzelt·o$. vou encaminhar à--Mesa o segulnto ças Armad~s, sendo constltuldo por: lao, bem comi' M ltnhu gerãls de pia..'~lté a presellt€ data não teve sequer IPl'Ojcto de Lei: al 30% (trinta por cento) do pro- nelamento decorrente eexec:uQll.o a .,-iniciada a construção, Essa reiil1a.- "Or!lal1i~iz OMinistério das FÔr- duto de arrecdaçll.oda Taxa de Dea- rem .cumpri~a8 pelaa Secretarld.8 cl,~)'ia de interêsse nacional il'ia util:za~' ças l.rmadas (M .F.A.) dispô e pacho Aduane!ro criada pelo artigo ExércIto, da. Marinha e da Aeronáutl-~ pctrólco boli~iallo já pago açUal1ta- sôbre sua estruturação e 'o Pl'o- 00 da .Lel n9 3,244, de 'i4 de agôsto oa: A Chefia do Iil.M.F.A. é de ele"Mmeme ati':~yes do pagamento. tei- flTamn de Desmobilisacão Grada- de 1957 e ora elevada da incidência de 8IgnS.~ào do Senhor :Presidente da Rc•.10 pelo .BraS!l ela:; despesas com 11 tim dao FÔI'ças .4rmadas (F .A. 1, 5% <cInco por cento( para ... 'de pllCllca.· '.,:jconst:'uçao da Estrarla de Ferro ~ru- cria o Fundo de Reaparelhamen- 10% (dez por cento):.'A nu turno os problemas de Am~l:si! -. BollVla.Clue Já nn.da em cerca to das Fôrcas Armadas 11 dá ou" I I d d P I~Ile tl'es bllllões de .cl'uzelros. tra8 proritlênC!as . b) 10%' (dez por cento) do pro- b to mais geral, a Segurança. o a..,.

~\1 -A super:ntel1dênCia do Pln- ..., duto de arrecadaçAo do impOsto de eontlnuaIn a eer estudados pelo .Con-no da VaJOl'lzação Econômica dn l-(e- Art. l~ As !"Ôr~:1s.Armado.s. cons- renda selho de Sei;uran~a Nacional. Ficamgião Sudoeste do BraslJ, em que Ma: t!ctl!das essencialmente. pelo Exército, . . assim, OS OrglUJa especiais 'do MInts-to Grosso seria,beneflciado com 1~0 Marinha c o\eroMutlca. são Instltul- Parágrafo .l1nIco. A destln8.91fo do térlo das FOrçilb Armadas, inclusive Di

~ inilhões de cruzeiros por ano, E:SH:, eões nacionais permanentes. organl- produto era arrecedação~da Taxa de Sstados-Maiores da8 respectivas se.:.)ei está em vigor desde novembro d~ sadas .com' base na hleràrquia e na despacho adll'al)elro. do parigrafo 19, cretarlas, Incumbidos, na formada LeI.')956, e até a prcsentedata nada r.e discluhna. sob a alltorldade suprema artigo 66 da. Lei n9 3.244. de 1" de do preparo das .Fôrças Armadas. pa:àfêzno meu 8staào no sentld~ dI: do Presidente da Repúbllca e dentro agOsto de 1957, passar a ter a 8eguln- as molJil12açõe:; e as Opel·a,CÓeli..millta-~ua (lpllcaçfio, Tudo foi lançado no dos limites da lei. te destlnaçao: .-' . :eti. . '--, - ..i!!Já famo~o. ;)lano de ·economla. Art. 29 Destinam-se as FôrçasM~ AevoÍuçllo dos conhecllnelltos srô'

3~. Um crédito de 20 milhões de madas a df'fender a Pátria e a ga.- Fundo da Marinha. Mercante - campo, dll.Sei1J1'ança. Militar. e o 1m~. tE':zeh'os para .a construção da Esra" mntir os Pnderesconstittu:lonais, a 30% (trlnt~ pOr cento), - ;Jacto do desenvolvimento Tecnológl.çao ferroviária de Corumbá, comum Lei e a Ordem. . Fundo da Previdência. Social _ co de nossos <lias sôbre êsses conheci..iI. ~trada' dePeno _Noroeste.e,~n-. .Art. '3Q Cab~ ao Presidente da Re- 20% (vinte por-·cento),' menlos, mostram o quanto há a. atul\~'sll - B~lh'!a, e~taç'':'o neces~a~la. d~ pub,l!ca a direç9.o po:!tica. da guerra é llzar ~specialmente'noBrasll, ondare."c:lráter II'.tel'nRc:onnl. Po!s bem. u a escoll1a dos com9.!1c1<lntes chefes ('as Fundo de Reaparelhamento - das llonhec1damente, estão as FOrças A:t-créàJtonso foi utilizado e caiu em fôrcaserr ope:"acão.' 'Fôrças Al'll1adas 30%,_ <trinta por' . ã d . , Qexercfcios findos. -' . ~ ,- Art. 4~ Flc':!. O Poder Executivo cento) ma.das merece oru e. um Vlgoro~.,

4~. Durante os cinco !ln~s dêste )l0- al1t<lrJsaào a orgoanisar o Ministérl'J . '. Programa. de Aparelhamento. ,~vêrno sempre os ol'çamentos desj~- das Fôrças A:'l11:l.das. (M,F.A.)em ~ndo Federal de E!etr;!Icaçl!.o - . Ilf' tJbvloque êsse Programa. trazen-na:'mn verbas !lara a dragagenl de sübstituiçao 3,OS atuais 1\nnistérlos da (10,. dez por cento)·. ': do wn aumeIltc substancial do coef~~!n05,OS nos, EXiste a dra:lapertelJ- G:lerra, da Marinha e da' Aeronáuti- Concesslonãrlos .dePol·tos _ 5% ciente de "equipamento por hom~m ~,c~nte ao D~partamp.nto de Panos. ca. ns qna!s pasSal'ão a '.lons~:tl1jr. (cinco .por cento), arma." conclullnecessàriamente. p!l.rl:.P..lOS e. çallRl.'3, pcr~m nunca põde ela res"c~t!Yiimente. as Secretarias do _,. '. as m~~mas funções béllcu, menor extrcser utllJzada. As \'CrllélS sempre to- Exél'cito~ da 'Marinha e..da Aeronáu- '~~o de Reaparelhamento das Re-. gênci~de,efetlvosiloba1s. podem·, .oa'!'ram lançadas. no plano de economia. t!ca, com as funcões executivas e de paltlçoes Aduaneiras .- 3% (três por sim. desenvolver-se, em maJor esca.la.

59.. O veto .que S. E,:a. 1I110s â 1'1Ilnelamel1tr> dec'or!entl; antes afetas ,cento). . ' progtamas"de: "tiros de.8uerra"e u:~mcnda de nossa al1toria,q1.1e man:la Il.. cada um aos Mll1lsterlos ora reu- . Banco Nacional deCréàJto da Pes- semelllávels, junto àS diversas FOI·con.",.5i:;l1ar uma ve!'bn de 400 milhõ~ .l1!.dOS n? M.. F, A., inclusive asre. ca -.2% -(doIs por cento). .. ças Armadas, llberando-se o pais ....de .cl'uzeÍl'ospara "a' cOllstrucão.6 JatJ\'as as Forças Alllr!!lares. '. .... - ;Ie.sados encargos de ma.nutençã.o d~·~od.oVia Brasjlia "- CUialJá. 'é uma . Arc;. 5; 'As diretrizes básicas de Art. 99 Na primeira quinzena de r::~.de efetlvOll ampliados.. 'i~discriminação odIoso. contra M,:to Cll'all!Z~<''1,;>' e planl'Ja.l!'lento das 1"ôr- dezembro. após exame da proposta ob· _ ,'. ..;'1G:-csso. porq,ue S. Exa. havIa sancio- cas A!'lll~C:fl.~, os ~"tudos7 trabaJh~S'ê jetll'as das Secretarias. de Estado. do 5a.o, p01S, InterrelacloDlldos -os P\'O,!'nado tõdns as rodovias ligando Bm.. tarefas aes~e· esca!ão.cem como f.lS ,próprio E,M.F.A. e do Gabinete do gramas· PlurIanuais, previstosnes~~ilia às Capitais rio Nordeste, O COll- linhas r:emis de plal1ej9.mento decor- Ministro' das Fôrças -Armadas, oEs· Pro,leto de Lei, cuja relevAncla. d~f;resso Nacional, eritretallto, inspir8du rente de execuçi\o li serem cumpridas tado-Maior das li'Orças Armadas ílPI'O- aprovaçáo sa.herttamos visando: FlXa...<'Jn seu sn;dio. patriotismo, l1oUl'e por: p,elasEócretariss do Exército, da Ma.- vará o Orçamento An~al, para o exel"- ção de Efetivos Mllltllxes, Reaparelha.",-~bem rejeitar .esse veto, e assim Mato i rmha· e da Aeronáutica,lncumbem cIcio. seguinte, da apllcação ·do Fundo ,mento das 1"ôrças Annadas, JJesen..'1"Grosso vaI. ter ::. s,!a. ll~aç!io com a' ao Bsta.do-M:ÜOl'daS Fórr;as Al'ma~as de Rea.parelhame::lto das l/!;rças Ar- volvlm~ntQ B~liC.o LOBlstlCO-oper.ativo~..'.},ova Capltnl. . I (E.l.f.F.A,). -1irgil.o~cúnuIl1 do MI- madas, SerVlçoNacioual (mais amplo que.. ,., . .', . . I nistério das Fôrças'Armadas sob che- A t lO' D tr'd '.' . servl~'" Milltllr) e DesmoblllzaçlioOrll..

",uelO tambenl, Sr. P!'esICJente, im- fia des1gmda pele-P'" idente d R' t r. . en o e cento e oitel1- datia das FÓ·~I\S Armadas.' 0,4~el' ao conl;1eclm~nro da CâIiiara e da I úbllc;- . ,s !I. e- a dias contados da data da, publlca-· . . • - '. " ~ ,Faç~o qUí: paim uma.uve amr.:aç~ p rti' 9 ..... ção desta LeI, o Poder Executivo en-'para os' investimentos'· edespes~tiS cldad.es de ~orumbá 'e Ladár:o, 'se';'~r3~~3.G dOOprl~Oblell).:srel~tl~~à camlnhar6. no C011jZ1'esso .Jaclona! decorlentes dos Programas' Plurlll,âoEstá, pOiS, Uln:ocm em perigo a c.se I péio 6o~selho de 'Se;era o e~Ur o} Projetos. de Lei .reguIam,lll'ltimdo a nuals, assim Indicados; :fIca ,lnstltu!d~

.naval de Ladal·io. I e peles ór~5.os especlâ.y~çaM~f ~nf maneira de orgoanlsação !lb 'MIniStério o'Fundo de ReaJ)aJ.'elhamento das FOr.'A i" ,<- ..;" _ .,! d Fô .. A' .. S o s r o da.s .FôrçRs Armadas e o~ programas eas Armadas, que.substltulrâ os atums

h mp.enslJ,. n'!l.o-",.os,.~nse t~n1.1 a.q _ rças m\a..as. Incumbidos, na Plurlanuals, estabelecIdos no artr- Fundos Naval e Aeronáutlco·e perm1.,c a~ado a atençao dos. Poderes da !'!Ormada_ Lei, de prepará-Ias para a go 79. . tirá o rea.parplhamentogeral de ·tõdllSRepllblicr. pll'a êstc problem1l e ac?- mobllisaçao ea~ operaçÕes mllttares;. '.. Il,'l' Fõrça.s Armadas O E . M 'F '. A' 'bo de receber um número. da "Tl'i- § lQ O Conselho de Segurança, Na-' Art, 11. Revogam-se as dlsposl- '. ' .á alm' t . . 'antece'::

_buna",de C:l~.l:nM, onde o magno cIO!lal·.érJ;rlgldo:p~oPresldente da ções em contrário. ' . .- ~rn~I~l'r~g~~en:r e~ ~~~~mapaJ.'l),,... 1Issunto é focalIZado com o maior Repúbhcllo e dêle particillflm. no ea- 1 fj' 0& .• ! ' I t ' a lI.' llcaçlio

:.veemêncln.. Recebl tambi!m. um apâ- ráter de' mem):lros e!etlvos. os MI- ,. , ,US I 2Cltf .." 1'1 exelC c,o .see-u n e p r a ap ".'lI? angustioso ctn A~soclaçãó Comer- nistros -de Est.ado, os Secretários doO lngresso do Pais, em seu adlÍilrâ- dêsses :reclUSOS. ... ",J

.•... ~a1.. de. COrll!l!b:í. ':r;·pt:1.-s~dO segUin-Eltérdto.• M.arlnhae Aeroná.u.tlc.a e o vel surto de i1rogressoeconOmico.. 50': Modlflca.de. 11 tncidêncla deT.axa;l(j1

te:. ~ rlo P~l'a!;':ai ,ai' :l:brindo, aos \ Chefe do Estado-Maior das Fôrças cla! epolltico ..:;.. l1ll.década dos 60,'está JJespacho Aduaneiro .de 6% para 10~('oJlOUCOS, a.montante· d:HI.:telaa oldades, Armadas. NOR 1mpedlmentos lndlca-râ a. ex!glr .umamplo reexame de. nossos pràticn.mentedupllea-se o montan~!Ii

/lt:na bllcn, dCDOmb~c:l. BOca do C'1u:. o Presidente da :Repúbllcil osell. subs- problemas llg~dos, mais estre~lIJ1tent,e, dos' 30%' (11)% + 15%)..dos àtu~,,=:,ll~rA que ccnd-.:;;írá, clentro em t..cve, tltu't<>-·· •.. --- .. ' ", _à $Il:lurança Mm;Iltl'., " _7- ~undo Na.v.~ e~erOJ1á.UtlCQ: ~ermlt.:::I

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

Quarta-feira. 11,... DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (5eçM) I) J:Hlpiro C!'" 1~61 61t .. " ,_ _ __._ ...... _. _ ~ __ .$ ..•" :W::::~ •.. :=z::iC5tL:;::ca::.~--=i::.~-.e"_ ,,:"":P.. ', 1

n, assim, ampll4-10l quantitanvamen·te c, ainda, o aparecimento do que se­ria correspondente ao Fundo da Exér­cito. Os fncUcea de 1&% passam, des­ta rorma, de fato, a 20% do I\tul\l

montllIlte da 'arrecllod~ão di Taxa c!ll pr03eto, a des\inação de lG'io dõ ·lIt'o·1mo e.~pel·e..d,' l)~ra AI ~uoln,~ do t:x{or.•Despacho AclullJlelro. dut.O ce am adaçiio do Imposto (le, ~i'.'l' M:lrlnh,'1 " .~el'o:l,"ltl,:l, "" 0""1_.

Como fonte principal 'Vultosa, de rendoso cio de RC.ljJU.:-tll"ln:rnlo·dn., F,;.l:"~ AI'.\..:.' i.l1HCJJI':, em ((jnfr{}J~;o com o.. a~_I~,l'S

novos re~urso.ll para o reaparernamea-. .u Quadrc Jguinte o!c:'c~e, :I!i;::!!.1 r<Jihl(>~ "s~ v..j € AI;I'Jol:iUUCU), noto das Forças Armadas, é prevista, no uma projeçiío ccmpsrauva do acresci- Iti[!: :1t!ÜtlÜ(j l2Cl-lt'G~:

FUKDO DE ImAPARELHAMEN'IC DAS FORCAS ,'.lU,UnAS, . Ptu:VISÃO NO PERÍODO 19GI.IPG5

Con/tento das faturas quotas (' ..Para o EXército,Marinha e Aero!l:lutlca

Cr$ blJbiip~~' (A JlIl'fOS cOrl'entes)

J -----............ -.~

I . Situação atual \. eitl.uçut) propostaj (T:lxa,Desp. Aduan. de 5%

I lI I I I I I

ANO 'I -', ! . i I -', IIr Fl1ndo30% dd Taxa 110% da Arree. , 'f,,'nl

IICof~. do

I.C;;n da Cota C/a

Funrlo de Despacho I Iinp, Rendas i a i

I Naval Aeronáutico Adllaneiro ., n"le:.r E..-:{·rc:to I· M~rmha ! .l\éwl'.állli~a

I I' I(de 10%) II I I

...............\ '

:1 I I/1

I I

T961 1.[\ 1,0I I, I

~\4,0 M I 'C.O ~.4 3.3 I 3,3

I I I,

19062 ;••.u:.-.,.~ ••••~·;I 1,2 1,2 4,8 '1.2 I l2.0 4.0 4,0 i 4.0

1963 ~..' ...........\ 1,5 1.~ I 6.0I I I I

8,50 I 14,6 I 4.8 U

I 4.8I ! i

1964 ", ...............i 1,8 1.8 " 7,2 .0,3 I 17:& I 5.8 I 6.8 M-, i· I I f

I1965 •• Ii ••••••••••• r' 2,1 2,1 l Ui 12.8 21,C 7.0 '1,0 , 7,0

I II

I ' . fI ! 1

Repnbllca l't Presiclente IMO sanotido Je.fll ;,<llllClclllldn rrl~8 rorne­t!mcmo care ~l' agrllv',i nosso ~.

rado 'Vi ~ollcilllndo :\lnda seta nu­I':len~a~ cota \JL l'edimO! • tam­ltóm l(lterê:;.~~ wJRsf!nclll autorí­lIaçAo depósito na!. IlSta Ol\pltr.lrncdléa ~'\lprirlll. r1eflciéncflt t.rans­porte til' pelo menoa 11'l!e 1!1~8M

pt IClént:co aTJ~lo l\Cllbl\ ser "'M­gldo aq:1c\lU nutorj,Iadel .'.tenclo·aas nauda~õcs 'remlstocle~ Tel.

,lt-!fra Primeiro Seeretál'1o Exerci.elo,,"

.........................................

. C·) Admitido o rateio em cotas Iguais apenas pa.ra facllidalle :ill câleulo. C~b('ri\ ao E~!?'\, se::uilrl0 C Projet~ do Lei, !azeramhlmente o.rateio da.s cotu do'Exérclto, Marinha. e Aerlluautica, (

DeS!'a forma. ao invés dos 15,2 bl. Funtlo de Preidência Social - 18% ~ SR. Q(jRGEL DO AMAaAt:Jhões de cruicirOl•. tota1li, prevlstOl. no (dezoito por cento). .período 1961-19flli, senelo Cr$ '1,6 bl- Fundo NavA.l_ 15'l"u (quinze pu. (pa.ra lImlZ .comunlcaçl!O - S_ r'-Jh5es para. o )'undo Naval e OI OUn'Da CIllJ1W1). • .. , trlsiio do oradOr) - Sr. ~res!denle,)1.Cr$ 7,6 bilhllel para "o. pundo Aerg,. Fundo· Ael'onáuUco _ 15% C'luL'lze untes de ser eleito) Deput.aClo 1Je\a ptt-nl1utlca•. no mesmo ~perlodo <le 1911l- por cento). ' mell'a vez, aoompanha'J& o mO'flmen..recursos quetotalJzarAocêrca' ele .'15 Fundo Federal de Jaetrlficllçdo _ to d.. PQl·tuM'los clIrlacaa. ~. dl-bllhõe~ de cruzeiros, para o total 481 10%c<lez llorcento).·· zer do 'elU acendr.do amor I/) Pertoquotas elo Exército, Marlnha.e Aeoro- Concessionários de 1'0rtos - li'lf, <lo ..RIo de Janeiro.· Multc!dolI !I101'l-nAutica., no meamo perloe!c del"l- Csela por eento). . mantos pp.r~dJstaa llue ee verUlllllNUa;1965. .. . . .Ó. " Fundo de Reaparelhamente das ne- no a~t1110 Distrito .Pederal. ~~al ..

QulntUIlllcam,Ul1m, 08 recursos·i1es-partlç/iesAduaI1elrâa - 8,5% ürê.ll e t.ndo da- OUanilbára, tlTl'ram !Xl: mo-tlnadovao aparelhamento e reapsre- melo por cento)'.· .' , o tlvoa m6i\tl=!UIJltraç!Q daquele Per-lhamento. d!l.8 PGrças AmiMas. AO .CalXa deCl'édltod! I'esca - !I.H& to. dando ClDlllO'COllseqtlêncl& II receiomesmo temI», a1Iv1am~se os encar~os cm.:o por cento). de oa"portu6.r1os 7erE!m ~uek autar·:fIScais pela dHmobUlzação gradatIva I 2f EnllUa':ltcnl\o fOr criado o "'In- Sr. Presidente. sou forçado a trR!lS' qula. trl\Jl8formar-JI emlllle!t'dadedos efetivos militares. . d mitk 1I"te. trlbtma o llpélo .da ,'\a- an6nIma ou, pelo .menos, ementldade

Ganhará, desta torma, a. Naçlo: o de Marlnl1a Mercante/. 1\ T>i'>rr.ellt. sembl~! .. (\0 meu F.etndo, !XlrC\ue-en- deecooolilla mlata.como um todo, pela maior coesllo e do produoo lia taxa' .que me é ,\t,3U· tendo 1l.1e tod" I! qualquer flllrlam~n· 'eficiência dllS F6rça,s Armadas e,ga.·. nada serA deposltade..emcor.t.( .·ttl:.· (J\le I!e pl't!ze .nllo deve pWlLI'.A Sr. Presidente. agora mamo. ~se-llharãn n A o . d i petlle.l, no Banco Nacional d. nes~n- porta,1'l ~nstj,t.ul,o Braslll!lro.do Cfl!"-. llUll UI portuArlOI. declarsr·~ Mil

ess urçaa.J! rqueam a mlls volvlmento.. EconAmleo•.. p"ra -n,lil:.•••\" . "raHe .-'J- t UM6flclentementb poder"o cumpro o eu \I.. .. lO s,"" pena d e~e.r· úontundldo· com •.1,. .. g. ....g.......en~. -..a greve a .....gapapel na vid'Oaclo;al .,.lr. S c;lIo,confol'm! a 1'1 determlrlAr. ~r.l cOIItl'"lJandlsta ou n!llOolst;.. 14penas (I. trabi!ho~lI:tra(lrdlnãrlo,. , '. I ,SQ Ressalvado o disposto DO .pa.- fJQIs, tll!&1tzm...r.te, r/esta Pllls, em que Mas. tnesmoaaslm. o preMzo pua a

"LEGLSLAQAO ,CITADA rAgrllfoanterior 1\ distrlbulçAodo tiro-~ M lIro"dentlãll úrdenadae p&10 economia, nacloliàl. mormentf paro. a_

LEI No 8..... duto da ta'!:! !erl. t~lta & partir ~e' sr. !'rHldentt: da. R<!pÍlbll·· • lU! e.... eccnom.la,do :btado da·Gua.ftabllra.6• ,6TlI - DE. 14 Il. 1958, prevalecl:ndo,· no corrente plI:er. .... A' cOM-ld.... I Tod"''--O· ..

AGÔS'l'O DII:· 195'1 ~rc·,o. ._ dot.~ões constan·te' do' oro l1'Jnc1U·d~t& CSB.lt do COnlrOlO, m.". .", .....ve . bdi. ..... greYe a.,.... n, • lida I1guma 10\ c!tclenf;l>.mente . to· du U1llJ& Nst.llB, eso.forme salh'nt! ODlsplJe sôbre li Reforma da TurE/á das çamento vigente. .. ;nadB.. pa.rll li.tmlr .118 ::ontr.. aband1!tMIcorr.e.lO daM. a.nhA. de. dOmfn.. _go,. no M-

Allálldegas e dá outTaIlprQ'l,'ic!én- t pôrt&t1!ll. ~o t;ontrabllnclr.. ~ de pico que PUlO .,1er: , .eias. ' ..,;:t ii:·Re:..·o.;:d·~;.i~S'··.'d·I·S·.•P·o·s·.•. ~~~s' lamentar lI\"', n!l.o só. no MoranhAo, ·Greve Wsta;-"O Presidentc..l!fl,-'-aepúbllca ou • " .. - .. "". mll8:1o· N::'!"le tnt.elro do Pllj~, nlo Ol"ôrto do PJo de Janeiro eJ!tâ

. ' em contrário, est:l. leI' entr.arê. ~m vi- haja café oorao· conftU11l0 I'l"hlloo. novamente ~mçl:eve. Grev!",d.a~Faço saber (]ueoCongre~so Naclo- gol' na data dl:,su&. publlcaeAo. Inclu- mal c.penae llllr:l. alimentar OIJ iuCl'~ tI'O do ·hortrlo extraol'dlri[\'fl~.

nal cteCl'et:1 ~ eu sanciono a seguinte slve .quanta à. ~uaobrlgatorledadti n(j5 l1!oltas dêsses jmllvld1Jos que .&; Qo. ,··Depole· dll~ la' hor!l.!l 08 portu",Tl.)SLeJ: '. . Ests;dos estL'Il.n~elros, revogado "ti!. vêmo 4! l\. Pollcla. já deviam ter me· não mals prqce-demo,c;serv!tos do

,êsse único. efeltoodlsposto '!lO 119 tido na, c.adela. est!v~. lC.OIl na,·!os. lA Começam, , do art. l~-·do Dellreto-le1 nO·4.6li'i; de a tormarftla para lI.I oper~~6es

'''Âi-t: .65:0 ~ãd~~iliito'{o '~pôSt(; ;õ: 4de ~úde 1942. . .. Lan~ daqui apêl'J: não 110 Sr. l're~ dedel!embar~ue ~: merc..dotfÍls.bl'e tra.l1Sf~l'àllcia 'do fundos para o, .Rlo de\.o!'anelro, 4ID 14deag&toc:.! sldente~d" RepubHca; pob'S. Ex' No momento os prejUfwft slióexterior e qu~quer trlbutolncldenlé 1957; 136c da Indepenclênclae 699 da tem multa Clol"jl llJl,port&nt.ealnda a lúnitadOl: 2':10 afetaram. lllnd.a osObre a mercaC:orla importiu:la,col:Jra.' Repúbilca. - }llSceltlW Kubit&ClÍô.ek _Cll.1oer, ao t~rmlno do S!lU mandato, nba$tec1rnent.o da -eidiide, masdClpor ocaslf\lic1orespectivodespa~l:io Nereu Ramos e demaJ,.,.Mln1st%CJt.... llllUIl1.D MlnWro dia P'azenda•• quem InevltAvelmó!nteatetarACl -se. aaduaneiro. eX:luslve. O Impôstc--de'.cOll"El'lIo O' que clese311vl1dlzer. (MuiHJ cumpre controlar rw .8:tJY!dadl!J~ do·gt'evellll prolongar além de ama·sumo eotnllJOsto úWCIó~ôI.l1·ecocnbw- bem);. .' mo c pollcllLl' 1\ dlstrlbl1tçAo do,pro.,phA- prllSO:,Uri}lte ele. lúlverlkn-tiveis e lubrlficantea ... ~.... . ,.. .. '. dtl~·Ao ar. Ministro Paea Almeida el~ e,ap6s_ ~ qual. e1aPllde im·.

Al.t. 66. E!li su1lstttulciíp aos.trlbu. .0 SR.<MIGUEL BABtIRr. . .tI'aMmitCl OI1J)élo anlU8tlOlCl ~o P91:Q pllcar naparlllíeação total do..tosextJ.lItos na forma do art!goan-' (Para 1Jma comunlt:aQík1 _ ,lJll'In rl!-'t;l,Q meu &:$tado, ohrlglldo ;~ IIIJeltAr- ,serviços de estiva. '..'terlOl" flcaci1ada a, Taxa deI>e.sJ'lÍl.~ visdo do orador) _: SI', :o?!'",ddeute,4lI~ filas eonorm~ l)ara: pagar Cr$ Por que estio em greve. 08 j~or-cho Munnelro de 5% (Clnco.por~en-. ·ácabD'. ãe ,recebol' da ..Alleltibléla IA, l5OJ~ por qUilo, :ç1e \:&16, enqul.l1t.oOl,~t\rlos? porque. Ad!.'1lnlstr8.(iío

)CI) sÔbre.o valor .da mercadoria. Im. gl~lativl\,dO meu Estado. o Maranl--ác, ocmtte.l:ían.cUstas, continuam, 1tnt)Une~, _ ·l1o,Pllrto dolUode Janelro-envlo!l'portada, . exolU§1vll as I1ravadas. p'lICl o e~uinte telegrallla::' .. .. & enrlq"ecel' da ~_mal~ ~:~.no J}ASP, a clasalfl~ão'C1cipe8'

l~~fr~S;~t~:ja~Ji~~combustIV:l~elU-Íl~ 1~-~2-60",," AiSembléll.r.e.. la1nlosa.. ,~:. .:. ' .~~~,f=d~er~~~~~~~~r:::.

r.,5 l? o prod.llto.. da."taxa..ter:l... !lo se. B!.sIoI... tIV.II. ..~..ad..OVi.·.~apro.va..ndo f."". Ils.to.u.c.e.rt..o de oque. O.:MI.Ill~tro ..d.I\Ceq(l Jle101lntereaaadok. "~o .

gulnte destlnllçlO· . querlrqento ,J"~Uf&Cl~I!Uundo hiendi. determinará provldênclllll.JIi POr /lUe IilIOmostt-a" a < Al'RJD.... .. ". ,.... Bacela,:. Vi.·~OO la ·qu,,· ~ 41g~ 4c-iurQallzaçiio. mas; pelo .,proceSllO,d.'-clll88lflcaçio/do: .......

~ .;~UI1do. C\!l,:M&r~, ~erl:s.nto' '-:, tQl..zeçoIT0I1~:\'1r .foPIlall\la In.flu~ DaJ1101,no' sent1do;de8upflrde,ocaf~ P8l8O&I ,enviado ,aoDASP'J""""-,3.2%' ltl'llltlloe .4DJ4. por. ce,ntu) • ente a~uaç&~O· Ju~:J'rlllld~nte lHI,,!l ESta40.(.yuito. bem)'" '. ···'llit lmpnle;que. uma •parte').~",_>

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~~~..2~~:l~~·f_l':_~·a_n_. fj__·'_i~_R_ro~~D9cOHC~~GS5liJACibNÃ~eç50f)\... _ lãíici?Õ,era 19611~.--_.. - - -_._~ ~-_.._.-.- ,'_ ._~ ._ -•.__._ .~ ~- .. - .. -_ --_ -. ,e~_.•. _ L_~__ t~·__ . ',_' •••~,.,.

ressada.. n.ão poss~ cOllf,'r'ir seI;;':'::ndes >:rupos ccon.<lmiCoz,. principal. dos para uma. solução alta daquele bo1l10 ll,th o 'lmlte de in' r. ."~seus dll't,;!j"'~ et' o CO'1{Ol"\l"''>' ti' ..... h..,",,,-,.I..'. c co vezes .0,

P~ , o ,;~' ",.. .• :á'" ',' ~. nien e estranze.ros. conf!.;o I::ontelrlço, Se assim -prome- major salárto mínímo Vlgente .iró'

_ ara ,m1p.c,.1 que OS por,l~ .1OS SC Em fase do exposto ncst.? nrãmelra teu. assírn cumpriu PUlS .certír ~"""1 G1S r-'flea"C(\5 em _o .. j/'" 1.. M .. . . . .. ..... l~mas;;..~\~ê v";n s~~cio' ~fetu"d"s Icportunldr.:':e que me ot~rece o Regi- as, Sr. Pl'csldente, li. vinte días O projeto, .como estâ índícado em.nestes hltim;s' dias. Nome;;'õ~s' ment~, venho a .trtbuna para pcd:r 8' da posse do Jl?VO 9hefe -da Nação, s1;l:L jusõl,fieação..runda-sc no princl-,de apadrtnhcdos politicos e 'oue ate.nçllo d,;'s co!.e~as. sõbrc ias graves de~ejamos faz:1 mais um vec~ellte pro de. que .salárIO nao é renda C'desconhecem quaísqner elos serí'i- pelspecth;"s que se apnsenta~fl ~pelo a S, El.a., .no s~ntldo de que apresente uma cnracterísüca qu~'ços cio pôrto. Mas que na ígno- c.?;\~an~.a Yale do Rio Doce, que _e~olva a nossa srtllaç.o rrontemça. constltu! argumente para SU:l rápida:1'ância do 'set'vi~<? ,pntm'\l'io ,pl- ~, .c.~a. ":;-P~~:; seus..reursos de ja~- Neao é um.:::., pes~ana ele terra, .u!n:l ~pr?Vaçl'o: a economia <le. ordem bu­glli'am as melhores posições, rele- na. P~),OU ..,.;~'~~~ es~amos ínrorma- p. quena t~lxa. SaO dft,'l. mil~Ul.1ome- rccrátíca que fará ~ .~llllstCl'lO da.gando os verdadeiros servidores dos, ,..1 a explct?·ao ca hematIta _ trcs qll:lCl. ~dos de terras brnsileíras Fuzenda, em sua Dívísão do Impõ,s­<la autarquia fi uma situação de mjl1~r:.o .c\: g:'rnrle colocnção no mero en~r.e Espirüa Santc .e MInas Oc· to de Renda, com ae,im!naç~o deInleríorldntle. cada intemaetona! - est.~:ia sendo retos, com 'uma população de zen mil multes milhares de processes de pe"

A Administrnçiiodo. Pôrto do Ielta ~Dn: apl'(1V\lt~mento de grande h~bitante.s, ~ que :epresenta 25% da quenos contríbuíntes, M:lis JustiçA., êRio de JaneIro está falida, Sua qu~nt.j.,~(":~. ce mül°1'10 de baixo teor, área territorla; do meu Estado e cér- menos burocracia é o qUe sígmfícarásítuacão financeira já em dificil' o que "lm;a a admín: ...tracfio dessa ca de 3,0% da, sua populacão. ao pas- a aprovacão dêsse projctoe, ng-óra, com. as centenas de .no: Comr_'mh!a a adquínr o mlnérlo de s~ que, para Minas. constitui, apenas, Na abertura d:!. presente . sessão le­nll'atões eretuadas é insustentá- partículsres. .. 2 la da. sua área. terrltorlnl e cê!ca g!slntlva, dh·ljo. aos presidentes dasveJ. Contra esta anarquía rman- 0:'9.. Sr. Presidente, o ar,ua.l Go- de 3,5% por cento da sua populacâo . comissões encarregadas do examecerra se rebelaram os portuárlos. v~rno estabelece-a meta de exporto- Assim, sr. presidente, faço. desta dessa propcstçâo apêlo para o seuPrecisam' dos serviços do PÔI'tO r:1O~ corre,pol1del1tc a cêrca de .".,. trlbuna, li vinte ~ias do. fIm do mano estudo urgente, a f!Jn de que. aindaem ordem, para poderem traba- 3.?vO:OOO .detonehda8 de minério de dato dol'~·e.sfd~n,-e Juscelino Kublts- êste ano. possa a Casa aprovar êsselhar e receber seus sn1ários. Por fe\ro: SCl'Janl .6.0IJO.OOO at·ra\'tls da chek, que tao 000. vont~de tem tido projeto, que. beneficia ·OS assalariadosisso .defendem o patrimônio .da ~e.1h a1 ~o Bl':\Si! - conseq\lclltemeo- para ~esolvcr êsse confl·to fronteirl· de tcdo o Brasil, (Muito bemO ­APP.J, Es!':ota.1os os reCUrS'35 le- te, do Porto ~o Rio de Janeb~, ço, apelo no sentIdo de que g, Ex~, Aproveito a oportunidade. sr, Pl'e..[::'\is. . lancam...~e à.' greve. Uma All~l1se maiS porfu!lda da sItuação envlde esfor~os novamente no seno sidente. para ler, a. fIm de constargreve justa. Uma greve contl'll a presente nos leva a afirmor que' êste. tido de que o nobre Governador ,de dos Anais da. Câman, o manifestolrresponsabiEdade, que 110S seus C:OVêl'110 !tpar'lholl t~cn'oamenfe não MIlla.s· Sr. Blas FOrte. e o ,ilustre lança.do à Nação pela Juventude De­estert6rcs ,procura ltClulcbr tôda e s6 a Compallhia Vale do Rio DOce. Governador do ·Espírlto Santo, Sr. mocrática Cristã, que. se :nsta1ou na

'qualquer entidade de direito pú- como~ a próm'ia" Estreda. ele Ferro Carlos Llnfenbel'g, ehe"uem .a um Cidade J.Q Rio de Janeiro a 8 oe ja ..!:lHeo e aauêles CJue trabalhp.Jn ho- Cenl.&! do Brê\sr;, para at.Inglrem tl\l acOrdo, a f,m .de que n5.0-esperemos !leiro último: 'nestamente." meta. Acontece, por~m, que (l fato mals pela declSão do Judiciál'lo do "A Juventude Democrata Cristã,

Sr. Prl'sidente. o nresti"'iOso matu- que acabo de clt!!'r acêrca das oon. Pais, porque eSSa quesUiojâ se arras; reunida em Assembléia Geral Cons"tino carl(l{)a tem razíio. O~ Sr. Minis- cliçi'ies geolr)gicas das jazidas da Com- til, ,por a.1p;un,s lustros e continU:l.l'a .tituinte na cidade do Rio de Jaueiro.tro da Viacão, de tempos a esta par~ panhia Vale rio RI" Doce, a~soeledo por mais t>utlc\s. nngustiada dilinte dos .graves proble-:t~, def1!g'Clu. onda lam~ntável de em. a outotro. Clueche:;a ao n06S0 ccmheer· Nos enlem'Umentos ent"e os dois mas moreis sociais.poUlicos e' eco­]lreguismo no Pôrto do Rio de 31\•. mell ,de que a Cl!ntra1 do Brasil ·~s- brMile1l'os, ent.re os· doIs GOverna.. nomicos que atllgem o mundo mo­neIro,c1lja. situação era er:ulllbraca, f~Ja efetuando. com e:qxwtac]01'<M Iso. d<>red, a fim de que cheguemos a derno, afirma. existir um terceIro ee.~.Seus quadros foramal.unentado! de os e ~it;,el'adores, contratO\'! de trt\. um acôrdo, a bem da justIça e pro· minho e um~ terceira. fôrça, a Demo"muitos fl1ncion~rios com. estipêndios rego a Ln~o prazo, baseados a~nas clamamos, encontramos há pouco, cra~ia Crista, e nll.o apenas :lo falsa;que ao certo não. se sabe quais selam ~"l1 p«/uenos Invesf.lmclltoS. ~S& há cêt'ca de dots anos quando esne. opçao entre'· capitalismo. e comun1s..porque ê.~se é um 'dos motivos da gre- tma~~!a. em mat,~rlal rodlUlte. VI- l'á.vamOS por uma. soluça0 harmon!o- m-o, Caminho do reconhecimento dO'Ve _ o plano de c1assificacão de cal'. ~a

1êi wrm,U1ar fIeasse 11. ~.,mpanhla as. daquele con11lto, uma: boa vonta· homem como centro de todo o un't-j

gos foi mandado ao DAitlP sem que a e, .() R.o noce en\ ])Osidi? de ín- de Imensa e recept1vldt1.de patriótica verso. do Homem Integral.. +)"1;tivesse dêle conhecimento a ent'dade f€~fCl!dade 110S merclld03 U1.erns.c!o· J)01' parte do' Ilustre GOvernador Blas E por.1sso, manifestamos, CCl~10 pre~'que representa .05 portut!.rJ(ls. Ao con" na s. ':> Fortes e dOll minelr«l também missa, nossa conflanga. lnabalavel nos·trárlo do que sucede em outras enti. Sr .• res~dente, e~tam01! diante de Ao recebeor hOje, de. meu Êstado direItos e.na dl€'..n1dade da.l'essIJa·hu..daàes paraest.at.nls. no P6rto dó !tIo gorande pl'o~le:na, q:Ja1 seja o do for· Il :rela~!io dos mun1c!pios 1'ecensea~ mana,repudiando t6das as formas dede Janeiro s!io CIS :pl'óprlos Tlortuãrlo3 i:lecl~ento da Com?9.nhla Vale do dM;-velo, Sr. Presidente. que da enu- opressão contidas nos slstemEls ·dIta"·que zelam não só pelo bom des':!nvol- (~d .oce, que J.'t.:cc!sa aplicar lIUll.! merllQão dos municfPl<Js c!l.pixabas, toriais, coloniaUstas, capitalista e CO~,"Imento dos servlqos, corno também 8; 8". TemCl~. p.6xlmo a Belo Bo. Bs,rra. de S . Ftancisco, Manteziõpo- munista.· l~!'Para. .Que aquela autar;lllia tenha eQt1i. rLollte, o. gran~e Vale do Parl'.opeba. lts, M1lcllric( e. Ecoporanga. dirlo;ldils .Entende a .JDO que a'supera~ão<l~

-llbrio or~amenMrio garantido. O Go- ~ue. a nO.,50 VC., t1ev~â ser ad!lll1íca. l)Or prt'fe!tos eleitos pela sua tiollU'" subdesenvolVImento brasUeiro e 11 aool,

vêrno .da República, depois de ha"er o, por dc;,aprol1rlD.~ao ou mediante laçll.o,. glb'antldos por· J1,llzl's perten- luç!io do. nossos. mais sérios pi·o~le··llrovocado .a Inflação galopante Que ~onvtn.os aos exportnrl,?res e minera- eentes a.os quadros da magistratul'~ mas devam ser eQua.clonados tenddvltlma .todos nós,. está Mora. nestes 'Dores e i'I. Co~panhla Vo.le~., :Rio. capiltal1a, suborlilnados . 1\0 Govêrno em vista a gritante reaUdade 11MlonaI

_&eUS l1ltimos momentos de \'ida em OCI!. para que e.\sa CompanhIa poso do meu Estado, não figuram na. re•.de desequilíbrio .soCial e e~onómlcO6etU! eét;crwr€S, alimentando polltll!a ~a: efetiv3.me~te, prOllllegu1r numa pc- lado. pcll'isso que têm'" ainda, seus entre o Norte e Nordeste e as dem!l1Somnregulsta oue merece o repúdio de l1eaê v1t()rlos~ caraz. de at.er.der aos terltorlos na chamada zona contes- regiões; e a existência de 2/3 r:le nossotodos os bOM brasileiros. (MUl~Q ~'~i~ss'i,6 e à, segurança. do Brasil. te.l2a. povo relegado à condigáo de Vida in..bem) .. (.,.LI: ,o "em). ". fra.·humana, especialmente' nas I·eglões

. . O sn DIRCEUCAB.DOSO' m' com tristeza que registro o fa.· rurais, . 1,, .·0 SR. S"::RGIO !lIAGAL1L\ES:. ." . . . 'to, com- a.m.a,r,l1;ura e com. ~erta. des· Ass1n1, como primeiro passo, 1ndl'"

(Para uma COlnull!cacl!o .... Sem -re- . (Para uma comullfcaçi!o. sem re- erenl1l1., poIs .slnto que é ° uolco caso cnmos a Reforma. Agrária, lie!orme;tllsão do oranor) Sr. Presidente, ~ste 'Vi.!i!.o ao orador) - Sr. Presidente. existente· ~ntreEstadô8. brasileiros, Agrârla entendida bãslcam.ente·comp Iperlodo de convocac~o extrl\Ordlnârla. Srs. Deputados, se nos dermO&. 10 Enql!a.nto oQ EspÍS'ito Santo, com e. desapropriação dos latltundios lziíV,l!D Conl!1'esso otere;; lo todos nós lo cuidado de passar QSolhospelo mun- uma. área. de 40,000 quilômetros qua.: produtiVOS aprove1taménto .das terras:oportunidade det.rstar d08 graves pro- cio eonturba.~o de hoje, ve~icaremos ;trr..dOL'! ma.ls ou menos; ,e uma pppu· que circundam as grandes cidades, 11

/'1b1amas nacionais prlnclpa1m~nte que. populaçoes írrllClentas e tr-oatel" .aeão que orça, peJo m.lhllo .d~ ha· educação e o preparo técnico das po-:qual'ldo'se aprcxlma a posse.de novo rl~as con.stituem f~S de il}tranqili- bitantes, disputa e.."SSo' ârea. a Minaspulações- qlrals;extensll.o da leóis!a';Govêrn·o. E isso ê necess4rio·pa.ra que lidllode e de.lutaa en.ra na~~es, En~ GeraIs, o grande EStado montanhê<!, çãatl'aballiistae de prevldêncl,\l~"'c!o1mos por a~a.ro' cometidC\S. em part!- contr8.'l'erilOS por_excmplo, 110 deserto com ~ua. 581.()()O .quilômetros qua- ao trabalhador do campo, asslstt'nclllicuIar O' de po'ltlCRoecon6mlcano àeNegev uma dfsputa. lo ferrd. .e fl)-.. drReI·os e seU! 9.5Jl(I..000 habltan.teso social e . partlcu.larmente o ~paroG~Vêrno' ·que :lll:úa se extingue.' slr- ~o .entre .os judeus ~ s.s nações lira- quer mantê·la como. ped~o de seu econômIco, através de flnanclll.'lQentosvam de experl~nc14. pa:rll o futuro bes, aqUI, na Amér.oa., entre o i'!' Imenso território e como parte. In. e garantla..de preçQS m\ninlos aos pro-

· Entre êsses problema!, pstá odo de: queno Equador e o Pel'll,. uma. luta. te~ante de sua laboriosa poPuIll(!O: dutos da lavoura. : ;senvolvfn'ento econômIco quenln sangrenta de terras· l1I1 Alemanha.. Aeslm. Sr, Presidente, ê êsteo an A seguir. a reforma, da emprêsa de···guém po'~"e ne.ar, constituir 'granel; entre Berlim Orle:lta1 e Ocidental, g1lstioso, veemente, cla.moroso e pa- sumana e capital1sta, Reforma 'estsf

'preocupaçl!O do atual Govêrno mll8 uma pugna entre.o mundo rwso' e triótlco npê10 que en\'io ao Sr, Pre· através da particlpaglio dos trallalha...-foI. ao mcsmo tempo. problema ·elle.:!- o 'àlcmll.o, Ali, encontrarem08, pol sldente Juscelino Kubitschek no 8e~· dores nos lucros e ·na d!reção/e1aSmlnhado 1I~ modo a trazer dl~OI'lies a.luta. entre duas civ1l1zacões' ein tldl) de que antes de dellCar O, govêr- emprêsas. da crla~lo das eomun~dadelle desequ1l!br'os entre as vãrras 'Çre. Berlim, IJ. lut..'1. entre dols m.undOB, na no faça º-~!!ontarem-se novamente de traba.1ho. das cooperativas de pro-,gj6es do PaIs An1~rlCll. .a ·Iuta entre ·duas pá,tria3. OI! Governaàores de MlnllS 'e do Es· duglio, da extenslo dos contratoàcó*

• . Dentr? 'do próprio Brasil. cncon~ T)lrlt.o santo, a. 11m de llue, ao invés 'letivos de trabalho eto. . A!lrnlam08'· Tudo Isao. a meu ver. se deve &o traremO!!. t9.nlbêm,ums. zon& irre- de declsll<l pelô"Juelicill.rio. faça. nu· ser o desenvolvimento'crIador de uma:fato de ter Eldo abandonado o pla.1l.Odenta•. uma populaç!io angulltillda e eer do entendlmento, umallolução "nova classe" éapite.Usta, 11l~cleo de·:primItIvo <lo Presidente Vll.rgl\S, n.a, inlranqi1ila cnt'e o pE<l,ueno EJtS\1o htmnonlosa., uma. SOll1<:§,oO 'l)ll,trlótlea um provavel lmperJa1lsmo. econJ)U\1co.ent14c de l)rOmOver o deunvo1vimcn- do Esptrlto.Sn.n~ e o grande nta.- }'lata as. relv1ndlcaçliesterrltorlas en'brasllell'o, agravador-'d08 desnlveilllO-:

·to lMlonl'lmIco tltravés da crIe.~o e do do de Minns ~rMa. 1:' lo l!0n& IrM- ~ ~ !IO!11!O El;plrlto sa.nto•e o Rran- clais e,por,tanto._ contrArio aOll idealÍlfortalechhento tllIll gre.ndesfmllrtlsas telriça.. & zona' do conlMtado • Zo!IG de .E.9tl1do 'de Mínap GeraiS. (Muito democrata-cristãos. . . . ,.estataIs de ClI.I·4ter nr.cfoll&Usta. ~e $A pro\'Gu, com I&nqull,' a von. be11l), ':'.. . . Reafirmamos a.necessldade(\a mil":

~J ,por.caso, BC lnIcl&r.seo novo 00. talle. o des~jo I ..determln~10 de O SR. FRANCO MON'fO:àO: - nutengAo.do monoD6lio estatal do pe..,~.Inlo uma dmas rrrandcsfmllresas sua populu,ão. Q\Ul quer ,. cÇ1la- (p. . . I (l" tróleo. da defesa das fontes de mate·

_.~ a Compa.llh!ll. Vll1e do Rfo Dc:oee _ 11&. . . - _"..'!.~ A'!.mll adc01ll)un ctlf._o Pr'- sem rIas primas e de OJ1efila;, bé.si::asll.l(

.... I d' • I • . r~"...uu.... or ar - ..... e", ente. desenvolVimento.· ,U..... nece.sa tan o: de ..etem! n'ldal! O n~reJ'reIJ'dent.e 01\ P.e1)úbllca., a.ttll!llkndo ~ uín IIp!lo doOS usà1art.a.· Afirmamos ser 'urgente llmarees:5melllclU, de f~rtn& lo truer para o lia 1111. t8Jnps..\lta de. ca.ndl6e.tono dOI d~ todo o .Brull, . apresentei A. truturaçtl.o. do ens1l1o técnIco e' r~~ra:l SInA .. p~~'ca ~:'l~de ::~- ~~ ~;a-:'0' .dl1o Q!'a1· também flz coMlderaçlo da CAma.ra dOll' Depu. 1185ion8.1, e, aindll. no terreno edllQll~1Í.cílo

'. C e mm f o, e n· u - ......"". .....se. tIL; v~rla. oldad~ .m 1lIllI<l8 proleto de leI -que Illenta do .. 1mportllncla. fundAmental do prln;1.611.e.a.tlIenw•• e".•4 ~. eetor da «o- ~~1c11\S re:lUzc.dor., 'lue cJiilmana OI! I:Ap~to· defenda OI aa1ArlOl e ou- olplo do Plurallsm.o educacl.onal fi pe ..~~Ia. ,nac.onal .oODtro1a.clo pelClt !lt,)ll oove1'M;vres d\ll notsOl'Jll$tf.- tru forms.s de :remunera.çie do trio. ·daióslco. com eat1llluloê.. cooperaÇ. "",,~

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

,'Quarta·feira 11 Janeiro de 1961 63~'.~"I

entre pocleres públlcos e Inlcl~tlva subia do sul até Man:1lLS, ao Invés de O SR, -"l?ILIO VIANA: Pois bem, Sr. Presidente: no mo-lPl'rtJcular, flexiblIlzação dos currículos ser distribuldo pelo comercíc, reter- (Para uma comllnicação, Sem re. mentoem que aquela quota de aoa milA e nível médio. ' nava nos navios gaiolas para o baixo •.1' d d J e tantas toneladas foi redístríbuida,'r Afirmamos a urgência da I·egula· Amazonas e dai era contrabandeado ""sao o ora ar) - Sr. Pl'es dente, qual o pais que recebeu o maior qui­mentação da remessa de lucras de para a celebrlaCla Paramaribo e outras quero manifestar meu empenho - nhão, a encomenda de 222 mU tonela.Mmpanhlas estrangeiras para o este- "Shangals" do novo oontínente. Era. decidido e entusiástico empenho. que das? Precisamente a RepOblica Domí«"" . no entanto. uma pequena proporção é também dos slndicatos dos traba- nícana, a mesma, aepúbllca de Tru.:rlor. ,I Jitlca dêsse produto que se desviava do co- inadores do Rio Orande do Sul e do [illo, contra a qual, semanas atrás. f)

Afirmamos, como noc va.a lI.o l1\ércio licito. do Amazonas, para ()u- Brasll - no sentido da pronta apro- Departamentp de Estado procuravaà base do empreguísmo, que es ,Imula tras porto.> de Aquem e Além-mar.,. vação do projeto de minha- autoria, mobíllzar uma euerra econômica total'os incapazes, defendendo, outrossim, O Instituto Bras1Jelro do Café teria de n9 1.1l63-VO. mais conhecído por e arrasadora, Enquanto Isso, o' Brasilum melhor aproveitamento do' runeío- naturalmente de, tomar prOVidências Projeto de Escala Móvel de Salários, recebia a quota de 11 mil e POUCM!naíísmo pÚlJllco cívíle militar. , para evitar continuasse êsse crime, que Realmente, Sr. Presidente" a' es- toneladas... I

Defendemos a extensão da leglsJ~- em van o' governo procurava fazer sus- cala móvel 'de salários constitui o Quer Isto dizer que a Lei norte-ame-çlio trabalhista e <ia .prevrdêneía so- tal', Então, o que fa::: o InstJtuto~ Ao evoluir de um sistema e de uma po- rícana do Açúcar somente se mantinhaelal aos empregado! domésticos. . contrário de cooperar com o fisco te- Iítíca salarial l'lt~ agora vigente no e se mantém de pé quandoconveníên­r Lutamos pela Integração econOml- deral para que o contrabando dlmí- Brasil, sendo oportuna e índíspensá- cías de natureza polftica exigem suaca polítlca e social da América Latt- nuisse ou fôsse totalmente extinto, ve; sua alteração. com o intuito espe- manutenção _ fato que. em reíaeãoná, Pl'lmeiramente. através lia con- toma a .ssdrúxuía providência de prol- cíal Clc me1l10r possibilitar a paaso- ao caso específico do Brasil, cOnstit11fsoUdação dos mercados restonars, e5- bir que o café em grão seja dístríbuído cíal, , uma demcnstraciío constrancedora dotendendo-se ao mércado comt.m La- trelas populações do interior da Ama- Agora que estamos no inicio de um desaeêrto da polltlca exterior dos Es.tíno-Amencano. ,~6nia. novo período de 'trabaJ~, agora que tados Unidos.

Proclamamos nossa solidariedade Ora, SI', Presld~nte. tal n:ed1dl1' e estamos neste rezíme de convocação Oirrestrita aos povos esmagados ,peJos Positivamenteesdnr~uJa".se nao total· 'extraordinária, cuio escopo foi, ínclu- ra, Sr. Presidente, nenhumpats dannperíattstas capitalistas, e eomunís- mente vazia de nacíonalídade. De tal síve, a apreciação do projeto a que amenea estã preparado para fornecer.Ul1 dê i It m tupld z tal f f" aos Estados UnJdos o açúcar de quetas, mantidos sob qualquer torma de provi ,nc a ressa au ~ es e Id aço re erencia, é oportuno o meu precisa imediatamente aquela g-randecolontalismo Destacamos em esne- que nao podemos adrnlrír tenha s o apêlo, na certeza de Que não serão Nação, e ° Departamento de Estadoeial, nosso ~pôio aos povos da Af"lca su[(el'lda pelo ~tual Presidente Id~ ínsensíveís os senhor es parlamentares americano. com a sua infeliz distribul­e da Asia, com" quem nos identifica· rre,Bcld·Co·cooUns'ealhPoroD\alrde:l'I,o;.elo seu esc a e, notadamente, os que vierem ao ser cão de quotas, vai desnertar no.s,."alses

- designados relatores do projeto, nas· d d" ,.mos. Sabe-se que as popuíacões do ínte- diferentes Comissões, paro que a pro- que sao pequenos pro utores e acucer<Jonden-"' mo< a eorrída armarnsnns- rlor do Brasil, notadamente aquelas 'I d fi it· a Possibil!dade de passarem a produtlr

- - di d ... 'ni nt I nã posição em causa se, a e n ivamen- em alta escala, para atender a essata das grandes potências e al~rmamos ra ca .as na·" mazo a ce rai, o te aprcciaelá por esta Casa e .possam tentadora venda do produto. Sabemosa necessidade de essas nações .iolabo- comerciem com, o café em Pó, Primel- os trabalhadores em geral usufruir que essa encomenda é eventual e nãorarem maciçamente no dssenvolvímen- 1'0 qUe o produto, mal embalado e em dos seus benéficos resultados. d fi itl ' I tto, dos paloJes sllbd,esenvolv!dos, ,demoradotl'anspo,rte fluvial, chega é.< Fica, portanto, aquI. registrado meu e n b va. pOã~ n0

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Com êstes ?objetlvos lnicamos os cidades rlbelrinh'ls lntplmmente de· os cu anosn o pu erem ma res tIl', pl'eciado, perclp.llõo as SUll.S qualldades apêJo, (Multo, bem) • à Ilressão amerlcnna, pOderil. o acMar

nossos passos. Intrinsecas de M\bor, qua,ndo 'náo é O SR. MARIO T.UmOJitINDE- produzido naquele pais voltar a serEncerramos o verdadeiro nadona- manipulado com. detritos de milho ou GtlT: consumIdo na América do Norte.

llsmo; nacio1;laIlsmo que nãp ~ig'ntflca feijão bichado. Hã. porém~ ac~ma da,q S~o erros como os dessa' redlstrl.ser contra êste ou contra aquêle, mas contrafações, o prer,o, Inalcançáv~1 (Lê a sQ!Ilinte comunicação) - Se· ulção das quotas de a"úcar eubano,

I Id d rl t ruIm nhor PresilH!nte, a história du rela· ,11 favor do homem bra.sl!eiro. pe o consum ar, e um pl'~ 1.10 ' ções diplomáticas entre o Brasil e os erro.s continUados e, repetidos lfPl1)S

A luta está aberta I que ninguém tolera. senão por uma respon.~il.vels pelo Departamento de E,s.Temos coragem de amur com gene- neces.sld!tde absoluta, " • E,qtados Unidos começa a ser escrita', t.ado americano, que projetam M, ce.

roslclade e com gl'andeza a", verdade, ,Ora, ·Q\I.B.C. não leva em contal'l agora, num estilo completamente novo. nârio Internacional hp!Ílens da enver-lld d d Id n Interior do Bra porque também nós compreendemos, d dTemos o ideal ViVê-lo e lutar por fea a e a v a o ,' - afinal, que a melhor bÚssola Para li g-ll ura e F'ldel castro: e se o mo.

ê é LI ti ' slle com o' seu ato atlenas está que- desta orador de.~t!I tribuna já comba.le o o:;;,~, vO'" • rendo proibir que.. o povo continue 11 nossa polltlca externa éo "interêsse"~. " . 'Porque '!,IlO é verdadeIramente" b,O tomar. nos sertõesamazónicos, o ca- nacional", como bem o.'defende o ~.u aquêle polltlco. hoje comecll, a

mem o que não o vive,'I~' é l'lIorlCr fêzlnho que Deus criou e, o Palheta bravo povo do llemlsrérJo norte. Icí"mpreender, também. que êle ê ,frutovencido o morrer sem 'ê.e. . trouv.e para êste lu!Zar da AmérIca, A diplomacia de punhos de. rendas a Injustiça e do despre~o que os Ir•

.. lt·~ " é"· d d H B 11 d tnãos fortes da'-'\mérlca do Nort.e que-"Era o que tinha a dizer, ' ....u o com as melhores Intencões. co..,a o passa o. aja o ras es· "em erradamente continuar a rllmen.bem). Lançamos daqui p<:lrtanto. o nosso pel'ta do estado quase hipn6tlco em sal' aos povos latinos dêste grande

o SR. PEREIRA DA SILVA: pro,testo o"T.B,d. 'Prp.clsa aglrcon- que se mantevepol' tanto tempo, para Continentetra os conlíecldostrusts rie contraban. compreender que chegou o mo~ento ,,'

(Para 'Uma comu1ticação) - Senhor dlst.as no' Norte e no Sul do Pa18.. de pen.sar e agIr pOl'contapr6prla. 80b Estamos certos de que o novo ;0.Presidente, acabo de, re~l>er de meu Deixe ao povo, porém, aUberdade ile 'pena de ver malogrados- todos os seus vêrno dos Estado.s Unidos da Amérl"aEstado. por parte do, Deputado Júlio ""morar o caf~ eml!rão, Ilo!s lsso ~ legltlmos, anseios de desenvolv1mento que se instalarA dentro e~- breves dIlUIBelém, LideI' do P.S.!); na Assembléia melhor à sua bOlsa'e ao seu paladar. e progresso, " saberá corrigIr êsteêrro, QUe afeta.Legislativa estadual, o seguinte tele· (1!f'uifo bem) O .grande Presidente Juscellno tnllhares de produtores de MM, n~ograma: 'KubitSchek, muito patriótica e. acer~ s6 do Estado que tenho a honra ele

• O SR, HERBERT LEVY: tadamente., no.s deu em sua Mellllagem I'epresentar nesta Casa, como também"Dep'uta-do Pereira da Sllva (Para uma comunlcaçâo Sem te. de Ano Novo um brilhante discurso dq Nordeste e do !l'I'ande F..stad() deCâmara Federãl - Bra.silJa._ vlsâo do orador).,- SI" 'presldente que. há de ficar, escrIto em letras de Sao Paulo, razão por que nest,e d!s-,DITstl:alnt~mFletdlmern~l.aono•• o' e'mlnente recebi' telegrama '. da Cooperat.iva de PdUfêo naa! história do desenvCl1vimento curso não vai apenas o protesto de'

~ ~ ~ I d' d' C éll ste P s, nossos lavradores de cana, mas, est.ourepresentante o texto do telegrama Cafe cuJ.tOl'es a zona e orn o A mensagem' presidencial co1ncldlu' certo de todo o povo brasileiro (Muitoque acabamos rec'eber PresIdente Prooóplo, _a-sslnado por seu DIretor· com a Infelfz, atitude assumida pelo bem.i ' .Associação Comerciai Parlntlns, Presidente. Wilson Bagio. seu Diretor- Governo ele Washington no caso aaprotestandG contra 'atitude In.stl- Gel'enteMárlo Landle seu Diretor. redistribuição da qupta de ImportaçAo IV -O SR. PRESIDJ;NTE:tuto ,Brasileiro Café su.~pendencloSecretário Jollo Atalfba de Rezende do açúcar para o prImeiro trlmestr~ Passa.se à primeira l'arte do "ra.fprneclmento eafé em grão BO co· Júnior, . no qual êsses dIrigentes de dêste ano e do qual nosso ·Pal.~ê o de expediente ..mérclo InterIor Estado, Peço em classe m~n1festam 8 sua discordância, segundo maior produtor no Heml" érlo Tema. palavra o ar ,ClovIs Pes.nome da população de nosso mU·em . relação ao projeto qne tramita Ocidental, redistrlbilição de que parti. tuna; ,nlclpio sua vallosl\ Intervençlio da nesta' Casa e que pretende cancelar alpou apenM com 11 mil e pOUCas to.tribuna Câmara, pedindo suspen. o débito do!-cafelcultores atlnltldos neladas, num total superior de SOO mil" O SR. CLOVIS PESTANA:são tão Ilbsurda deliberação pt pela geada perante o Banco rio Bra· A alegação de que os Estados Unidos (Sem revisão do orador) SI' Pr&­Sc!s. ~tenclO!ias Deputado Júlio da lavoura notificam que a grande procederam à redlstrlb~ição de quota sldente, e Srs, Deputados. ;ultô bre.Beléll' ' . sl1. " ' ", em obediência a uma leilnter:-,~~e ve, vários dos nossos partidos polltlcoa

cir, Presidente. salJemos todos ~ e Nêsse despacho, os representantes ~~~~~~:f:~e~~lr'a3ad~el~S apró: vão·se .reunlr em convençil,o, !l, fim,~ta Casa chegou ao ponto de, consti· maioria d'os cafeicuIlores do norte do prl05 ratos dI! aperfeiçoar os seus respectivos pro-tulr uma comissão de inquérito das Paraná há mais de dez anos cultivam .', , gramas e traçar rumos para as pró.Inais Importa.ntes aqulorga,nlzadas - O café, tendo sido atingidos por tOdas Quando Oll Estados UnIdos decreta- xlmas campanhas, "o que tem sido o contralJando, de café as geadas até' esta data e ,no 'entanto ram o "boycott" econômico contrl:' O meu partido, C Soolal.Democrã­em. todo o 'Brasil, não sOmente, na possuem posição financeira equlllbre.. Cuba, a titulo de represália, pelo con· tlco, nãp poderia ser exc~ao·' à res:ral'glã.oNorte. mas partlcularmente.-em. dI!'. Entendem êsses dlrlgent.es que fisco de bens de propriedade de. cida· e. dentro em poucos dias, irá 'tambémbora. Que por outros proceMos mais si- êsse' ato de simples favor. cancelando dãos norteamerJcanos estabelecfdo na· reunlr-s~, .~llosos;na região do Sul do pais, No o débito dos cafelc,ultóres atingidos quela, Repllbllca do CllrllJe, o famoso Desejo, hoje, m:mlfestar ll.IItUDSpará, pelas suas condições lleogrAflcas. pela geada. ao Invés de beneficiar. a Sugar Act deixou de existir por uma pontos de vista sObre M teses qUllé sabIdo que o contrabando do café, lavouravJrla, em verdade. criar óbIces conveniência lndlscutlvel do interê.sse deverão serdebatldas nessa. ocasião.tomou ,- proporções extraorcUnãrlas, In.superá,'els para o exercício das suas. nacional daquele pai!, Várias razões têm sido dadas t:lara. ex­Para a Guiana Hola~desa o nosSo pro· atividades agrlcolasi de vez que. ôb· Do mesmo modo, quando, posterIor. pllcar algun.s insllcessos, do me1l Par.duto tem sido expoltado ab,e~tamente, viamente, o seu crêdlto seria cOI'ta· mente, os ~tados Unidos solicitaram. tido nas ultImas campanhas eleito.dando lugar· a que, dce umda doraSP,a do no Banco do Brasil e em,outros no selo -da Organização ,dos Estados rals. Tenhp. no entanto, para mimoutra, a!,:1l'ecam na ld!, e . e an ~ Institutos bancários. ,.' Americanos, sanções~econômlcu con. 'que o mais Importante, o cssencla16Maria de Belem,' verdlld,elros,ar.q~linl Registro pala ll,l~ Presidente para. tra a Repúlll1ca Dom,Inlcana para for- qU{! o meu Partido; a~im como \li-,de.1I0nários, refe.stelados no aureo' rono conhecimento ciac'asa. esta declara. çar a liquidação da ditadura Tru.l1l1.o, mais, q,réséntem soluçõesconcretaa.do co.fé ~ontrabandeado para as Gula· çlo Insuspeita de pr6pI'Ios dirlgentess~õll.'l que não chegaram a ar 1m- obJetivas. práticas para alguns dOInas. , . d' Am ", e pretendido em projeto que tramIta. !pOlltlliiPor falta de aI!0I~ de outras maiores problemas que a:!lI~ep1 o povo°t nfsso Esta ta" °ã gâr~llJ'e ~gdo ·da. lavoura que nlo desejam o favo,r nMOes latino.amerlcan,as, IncllLSlve do braSileiro. Entre êsses. problemas.cen ra, por "cer o n o p . 't fi 'nesta Oasa' Isto ê silo contra o ean-Brasll, também' neste cuo o Sugar costumo' citar dois grupos:, o prlmer.aJs1,1mu c;,.0~cor~~ ~omCO~é~~~ 'lt c;}é oelamento • do débito dos lavradoreiJAct foi pOsto de lado ematençio a. 1'0, r!!latlv.:l Udeslgualdades econG­vam... eãl't~tretan°to a cérta altura. atlngldGs pela geadapal'a. com o uma política qUI!! n6s. estrangeiros, nlio mica.! e sociaIs entre rllll:ll\es; ,ontn.~ge;a~Ii~ a obse'~~' que. o~afé q~ Banco doBI·asU.(Multo bell~t.,. . temOi o direito de julgar.. Sstados lJraslIelrosj o .segundo, reto-

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64 Quarta-feira: 11 JIARiO DO CONaRESSO NACiONAL (Seção f)'--"""...........-=- .......-"""'."..,""""=~ --

Janeiro ere 1961

rente As pro1'undll.'l des>gualdades eco- gando-oaa sair das elda.des. empur· pr~julzo nlo eão apenas os muitos ml- de Bo arrôbas por mll pés. OutrasnOUllcas e sociais entre as dl!erentes rando-os para a. vida rural. Era' êste o lhões que o govêrno ter€! de emitir havia que tinham rendimento 1nfi'oclasses da sociedade. pO/iltoque eu desejava focar dentre os par",flnanciar um produto sem mer- mo t .nora, com os favores u1'icjaIS,

AO 'estudarmos o prtmeirO grupo dc muit13ll existentes na vida rurlll bra- cada e que mais tarde serã fnutüíaa- proporcionavam bens lucros aos seuli:Problemas, Sr. Presldente e srs: slleira: boa remuneração doa técnlcos do. jogado fora; o maJor preJulzo proprietários. Perltl1ta que lhe d:ga,'De:ilutados, é Indispensável procurar- do campo, Muito obrigado a V. Ex.~. emínente Deputado, ê - da exaustAo como cafeicultor. que a méclla àe BC)nlos as causas das grandes desíguat- O Sr. Clovis Pestana - Obrigado da terra: 11 riqueza de no-se solo vil'- arrôbas não compensa. ESSllS raeen­dades econômicas e soclniB entre as pelo aparte do .eminente eolega. gem está sedo exaurIda para produzir das bem tratadas. essas fazendaa a.du­diferentes áreas geográficas, geo-po- Sr. !?residente. al11da na aprectll- cll.fé que não temos a. quem vender. badas, que são muito mais fruto tialtticas do nosso Pais que procuramos ção da desíeualdade verItlcada entre Com atual politlca econômica llgrl\. JnJclatlvll prlvada do que prôprlamen:'encontrar essas causas em três gru- regiões e entre Estados devemos colo- ria. no Bnsil. 'estamos Importando trl- te da ação orientadora elo tlovêrno,lIos de fatOres. O primeiro, relati.va- car em destaque que o desenvolvimen- ~o estrangeiro a Cr$ 8.80 o quilo suplantam a. media de 150 fU'rllbnsmente aos recurscs naturais: o segun- to da agrlcultu~a ocupa lugar capital. para. entrellâ-Io aos moínaos, sem. por mil peso No geral, estamos .dGdo, referente ao slemento humano; e mas. Que a agrlcultul'a brasileira nlio contudo qualquer benefício para. o acôrdo,· somente não coneordamoso terceiro. relativo à.s orsaníeações poderá desenvolver-se em bases s611- consulDÚlol'. Fazemos com istocon- quando se pega o café para cruclflcll.­econõmícas e financeiras. Niio há dú- das. enquanto estu~os técnicos não eorrêneía ao consumo do arroz. quan- lo para. apontá-lo como eunentoVida de que, no que respeJta aos recur- forem prooe~ildos~ E de lamentar-se do V Exa. sabe, representante do altamente JntlaclonJsta. Eu dlrla. asos naturais. existe uma profunda de- que até hole nao tenhamos mapas RIo Grande do Sul. que há ali mais V. Exa. que o política agropecuArJ:losigualdade entre aS regiões brasileiras, medAfolóll,'fcos. mapas dos solos brasí- de 2 ühões de sacas ele an-oz sem - o V. Exa'; tem experiência no seuentrecEstados brasUelros e entre mu- leiros em função do seu valor agt!- m

dNo entanto importando Estado e eu, a mínna vez, tenbo·a %lo

nlcípios brasüeíros, Por conseguinte, cola. compra 01'. • 'd meu _ está-nos levando a Inflaçf(Otendo de enfrentar êste problema an- Até· hoje não temos come aeonse- trigo. dlmlnuimos a. margem. e eon- altamente prejudicial, porque, o pre­gustíante, que está até constituindo lhar com 8e~Ur:lnça 'o dono de cada sumo de arroz. Essa. é. sem dt1vida, 90 da. terra. que vadava de 6, 10. a 20ameaça para a unidade nacional. ror.- nroprledade agrfcola ~ tlpo de 1)rodU- Sl~l\.ÇllO 'JSémo l~:rn:al'~ecist'k~?~; mllpor alquell'e, filtá hoje a 100, 200;na-se Indispensável que nossos par- to aue ma.ls convenha. 'Porq1le não s erar, te de ed cação preclsamo~ 300 mll.V. Exa. saberâ que o preçotldos poWJcos se SClCOrram de assesso- nossutmos or!l'a.nização capaz de orlo tdesmsbé'"mPllier ·uma o~entaçlo equilibra- de uma rês. que variava de 1 mil ares técnicos. de economistas, esesem- sntá-lo não s6 em funeão da qUlI11- a .ta rod 2 mil, està hoje entre 20 e 211 11111, Glistas nas ciências sociais. AI está nos" d:lde do solo, das cond(~ões cllnl!\tê- da e. fim de não lnlpol rmos p u- ainda não- é um anImal na, ldade.sa agricultura num estado verdadeira- rIcas. dR QllantJclade de r.huva.que cal p

tos,. COMln IStouCe~dantoeOSpe,.r:r:oOp(\o~=~J~ melhor. Falta-nos uma polltica oll'l'li-mente lastímável. Enquanto a pcpu- e I) modo como se dlstl'lbul nas dite- o.... u... ... . ria adequada. A que está traçada. 11.a~ação brasileira aumenta num ritmo rentes estações do ano mas também de apartear V. Exa.~ T -A Eu beneficiar .todos os ramos, lnelusive o:realmente alarmante, de 2,'7%, uma em funcão do. lnel'Cado' consumidor e O SR.. CLOVIS P S AN - café· a que V. Exa. se refere.das taxas maís altas do mundo inteiro, dos llre~os víeentes nos mercados e é que agradeço a Intervenção do em.!· O ·SR. CLOVIS ·PESTANA _ Multocoustatamo~. com ~l'isteza, que a agrl~ no.' prer,os lle1n< 'Il1als êssesprodutos nente colega.. . I. obrlglldo.Devemos sempre fazer dJs-cultura naCIonal naO tem recebido dos ""dem ser "'rodltzldos O Sr. Arnaldo Cerdelra - Perm tinção entre,um ~odUto de Robremesa.poderes públlco.s ° amparo merecido, ...~ ...... te-me V. Exa. um aparte cf to b I d" ali ta"noMas, não M dÚvJda. êsse atnparo de- Na vmllUle. até hoje do temos O SR. CLOVIS PESTANA _ Com e um pro u. ao A men ~~erá basear-sC! em estudos técnicos, 1J'lIa. polítl~9 ~'1'rAI'Ja: não se firmou. multa. satIsfação. .' dos dlferentes povos, comO.é ó arroz, ,Nlnguém.1gnora as grandes diferenças não se e~tAb~I~r.eu, no Brasil•..uma O Sr. Arna.Ido Cerdeira _. Estou Não, nobre colega, n!o falta. meread!)

• b 11' t ..'" el no mundo para o arrOJo 1ll prOblemade uma regillo ras eIra para ou ra. oolif;!ca relativamente ê. peCU...na e ouvindo o. nobre colega com, aqu a de .orclem econômIca. Vigorasse no,As '!ens de solo verdadeiramente fér· II ag:olcultur~, Meu Estado, o R.lo atençAo que merece. pelo p~triotlsmo, BrtísU o regime do cAmblQ liVre, flqu$til suo pequel1~: '\lS majores não sli.o Grande do Sul. pode servir de exem- cultura e sabedoria que scmPTe tra.- V Ex itu AA la~e grande fertllld,!:de. Por certo. cClm 1'10 'Dara most,rar 11 Inacão dos noS$Os zem os seus dlseursos. Se na tese eu. certo· •. a. a. nossa. s iQ"" serlrr''!açâo, adubaçao e mecanlzacao. Mvernos. No Rio Grande do .Sul, de- o felicito e posso realmente dizer ao outra; porque no mundo Inteiro naenfIm} com. os recurscs da técn~ca mO~dJcar_sei'ls a l'Ividades agrollastoris nOb1'8 coleo;& Que ela é QI'Or.edente, já ~o~b~~gz~e dlt consUlJ10 lIara multod.eqm, poderemos con'lglr mUitas de· aln:ia é uma s::ro.~1de aventura, quase nos seus detalhes h! de o nobre co- O Sr. Àrna1dD Cerdeirtz _ Asrogou- ,:flCienclas. . , um.. verdadeira 'ot.erfa, pois n~ hâ lega pel'mltlr-me trazer alguns escla- ro a V. Exa. que ainda não (:~. elt-

O Sr. Croacy de Olivelrtz - Perml-jseguro amno. O colono, ao lanear reclnlentos e divergir emall!uns pon- pressão real da poslção economlcata·me colaborarem seu discurso mUl-' a semente à 'terra. multas volfts che- tos, sobretudo naquele que diz Fespel- dos .produ~os no mundo. porque seto o1Xlrtul1o. sempre que se tala, nes- !ta. Pedir que as condições atmosfé- to' à situlU;ão do café no pr(1)lema não se adotasse a política 11& conflscata Casa, sõbre os problemas rul'llls de riCBll se,I!lm adversa.s, porque. Quando agrário nacional. V. Exa. dIz com cambial, não pcderlamos, ainda, .com­modo geral, estou atento e disposto & as colheitas são enormes, é comum G multo propósito que o Brasil nlio.pos,- tir _ "mel' ad estr"ngelro.~uv!r os prezados colegas. Trata-se de nr~o baixar li. índiCes tão vii! que o sul efetivamente uma pol1tlca. aR1"ê.- ~~das c~~. c~~dlçõe: e:qU~prod~-::'A:;sunto palDltante e atual. Precisa· pre!u!zo do ll.g\~cu1tcr é eerto. N'o ria.' e que se cogita de 1L.~1a. reforma mos. Elst,aria em posição de InfE':iol'i­mente um dos erros con1etldos pelos Pra~l1, o "1'8<'0 mfn!mo ê alnda uma agrAria quando os mniB eomezm'tos dade o nosso arroz. bem como qual­diversos governantes foi o de dar u~ utonla. Não hã dúvld~ ~eque existe prlnclplos de amparo à, lavoul'~niiG quer outro produto naclonal.PaçB~Ugar d.e.proemJnência. aos problemas para' certos e determInadas .pradutos, estão aInda· cuidados. Dou ao Ilustre esta lIi'll'maçfiocom absoluta certeza,mdustrIais, Graças a Deus. essa pre· como, por exemplo, o café. Mas êste. colega·o depoimento de um homem porque ê D.ssunto que nAo. só eatuCo()Cu~açl!o. é certo. nos féz dar um sal- exatamente. ~Ilm dos ~xemplos Que que se dedica também· â. lavoura ~ como pratico ..to g.g-lmtesco no campolndustl'ial..en- nunca devf!r!amcs clt::.::. pois a polt. que numa fazenda apenas a uma ho-. O SR. CLOVIS PESTANA _ Setretante, ficaram esquecidos os pro· t1ca do café no .Brà.sil tem sido con- ra Íla Capital de Slio ~aulo. te~ ex- não há consumo para o ,arroz; para.blemal do campo, Ho.1e. fala·se mUlto trâria aos lnterêsses nacionais. , periêncla llróprla do (lue seir a. cultu- a. carne, para. produtos, diga.mos as­em re ol'ma,agr4rla. Tenho parll m m .. .. b 11;0' ra diversltlcada e também da c\'ltura s1m. Vitais A ailnlcntaçã.o. eVldt.mte­Que o Ilrlnlllpal traball,,, qu~ tenlosda Ainda agc>ra o sel'7·d~mos VUfi SGB do eafé Em 200 alqueires de terra, mente deve _h.ave.r- qualquer ::olsa el'-desenvolver em nOssa Pátna é o e emlsslles de papel-moe a. para nan- .. t·' 70 mil ....sde café 20 al-ordenar a· vida rural bra.slJelra, ~r- ciament" da cultura de café. possivel. I.. eF :ode vagem"'; arroz lavoura de rada. seJa na õrganizagAo eco;3Ómfca.,que a desorganizado' é completa. ,ê mente de nulhôes de saca.e de ca.fé :h~1~; de teljllo e recen:temenre. de sejoa,%J.;, p~,:!!:ald'O Ce;de!r" _ Estoutotal. Nll:o tilmos orltllnfzaçlio agr4rlll, destl11adas à fo~uell'a ou ao fundo do ''1!:nt tantO Sr. .De'Dutado, o> ......... ..

-'Uma estrutura agrãrla. De formn que. mar, Nln.l!uém i~nora que há .super- cebOdIa. ltivJ~o a. ~ebola em face de de acllrdo com V. Exa.nllroveltanão'o enseJo que V. Ex.':' me prodacão de r;l~05 M m.undo. que a ten o eu . t~M fuiolJri- O SR. CLó\TIs PESTA."A - NGl'rooorciona. ao conceder êste aparte,. produçã.o ck! caf* hoje é· muito supe- sua escasse~ n~ ~noq~~.e ~dllS a co- mundo todo nor mais earne e arroZouero ressaltar um asnecto Importan- rior às 1Xl~~ibi1idl1lip.s M ~onsumo. g~o a.'jog~r . °ãa h9.v1l1a"Oramer- tlue se produzà.m, tãoeedo nâo faltan\tf:lsimo. que é o do estlmulo aos tée- Mas o hlll.is grave ~. que enqmmto lhelta ?orque noo lonasse ~sequel' o consumo dêsses. produtos•. ·.\4:ais <taiIl1eOS da Agr1clÜtm:a, Ainda. o~tem encontl'amosfazendl,s modelares, en1 cado qile prop_rc . metade do mlmdo passa fome. Nli.o eestive com u!!1 fUnC10n2.rlo do MInIs- aue mil péS de cafe ptúduzent cêrcII C\lsfg. ela protlçac. n- havia BI)Sre- possível que a reduzida produção <letérlo da Agr!cultura. rapaz que tem de BI)' arrôbns.,verJficnn1'.~, também, • Por que? orque a:: estllbeleder. o carne ou arroz do Rio Grande do Sulo cllrso p;lnaslal comnleto. técnIco em a €x!~t.êncla de fazend~$ entlgas. sem lnamen~o tecnico. flca rárla~~.í:m- não encontre mercado cons'lmidnr.agrIcultura. que. aoesar de n~o ser assistência tõcnlca onde o'·· mesmos equUíl)TIo, uma p~l1. ng 't' c de Tem causado êsses mal~R a de5l:lrganl-'IlIn ·en"enhell'o a"'rllnomo é um llr:\- '. .-' • 5 do qulsemcs ·socorler a SI uaçao zaç-o na"lonal a aus'ncl'a ".> umatlc~. conhecedor profundd dos proble- mil pés ~e Caf~.,. l)1'oduzem apenns 1 deficlt da produção nac1Dn~l.. o GO: a ~. • ...~roas d() campo, opreebendo Il]:lcnas Cr~ ou 18 an6Ms:,' :.1r.s o,fi.?anClamen -o vêrno, sem nenhuma polltlca. agrâ política agrárfn,e,DOO,CO, em Brasília. Veja V,Ex,~: f~lto pelo G()~~; 11.0 F,eJe.al 11 de tal ría abre as comportas da A1fandega Meu nobre cole1;II, jnfelfzm~t1te o'l.Ul1 rana.z com faml1ill.. l;lercebendo (\:dem q~e me.l .•C•• e~.~s fr.llendas an- e traz o produto estrangeiro a J)reços tempo é m\Iibo eSe<1.ssoe desejo ma.CrS 8,()(lO,OO! No Brasil, com as ex- tle;:onômlcas pl'DpOrC101l3m Iuc,ros vis. onerál1do o -agTlcnlJipr n1c[01131: t1i.festar um, pouco ,lo que devo dlzer.tensas áreas qUe IlOSsu{mos. -.despre- comllensadol'fsa se;)~ proprietárIOS, Assim a situllçãodo café, 'IUe V. O Sr. VaScbnceloqTôl7es -Nobre2amos os técnicos da a!n:icultura, Um en~~lanto out.ra~fulturs.s. ,comol!. de Exa, Íi"a, é mais ou menos Ign31; O colega, um pequeno aparte. Quero~osJlrlmeiros .passos Que temos de dnr fe!Jao e arroz, ~,'7e:n, lut:m~o ,com aparte do nobre cole~a de com";);;rà louvar o aeêrto d!,s .polavras de V.ê fascl11ar. atrair os técnlcOll da a~- ~a série. de ó!lcllkades, :Não h,á situaçi:o cafeeira, veio lIpenas :n'j"lrot Exa .. respondendo ao eminente c~!egt\

!)lultura, .ampará-los. pagá-lC\S muno dir.heiro par~ f;nancJal' .culturas Vl· que ela é i~ual. por exe:nplo. a do ·Arnaldo Cerdeirfl, A argumenta~f1o de~em, regIamente, para que se ded!o taIs à allmcn.açao. d~povo e alguma;s arroz, quando dizia que no Es~~õo V. Exa.é Irrefutã."eL No caso cspe­,,,quemde corno e alma. &011 problemr.s s;lvidMeil all;l',o?o,,·.orl~.•ll~r~ as qUal~ de V. Exa, existem dois ml!hó~s, de cmco do café Dcputado clóvis Pes­,;ap:rárlos do País, IJ não ocorrer' o aue h.. ~:npro!' mel rado .mundw.,. No el1 sacas de arroz sem colocaçao quer te,na, não compreendo como o, lnstf-,~táacontecendo há. n,.uítos e m.nitis- tanto,. parA o .r~.f.~ êle não teln falta- no n1ercado lnternG quer. no. f1KtC!'110. tudo que tra.tll da. rublácea venha ado­~os anos em nossa Pátrio.: os técnl- do.' )lollUca nefasta é um.." das res- En.t.'IG aquela prevlsâa de qUCtlMI' tando polltlca Inteiramente cont:'l'lría,~preterli:em ser nrOnomos. no 01- ponst\vels pe,la Inflado ll~e afll1:e o café aquela prevlm de se jog'lT rale aos interêsses econômicos do Pall••fslto. vlven~o nas cldades. AssIm, e0!l1 povo bras,l]eu'o, pelaeletaçáoastro- fora' ode darca1'é, .existe também Deputado ClóvIs PPl't'\'.l1. nesta Casa

~eallÍ!'lto :Drá.\eo e oO,letiVo, eu Quer,(l, nbmica do .cm'..c devida. I para0 arroz. Tudo ê apenas canse· têm-sé Jeito reclam'\f;íies 2eg\l1das, 't esta intercalaçlio nobrUhllft.eo sn.!l.TI!.!O'!"O~""A!iA_ No- qUência da falta l1epolí~ica .'\grllria. contra a falta-do café no Pará. Tenho

lscurso c!u Querido C01egad e ve"l.~, llrecolegR. estou· ouv!ntlo o dIscurso que deva ser de assIstência téc!l\rnL out'ldo dizer que ho,Ie é fácll adquirir­~o Clóvfa t'estana. :nara lzer qu.. , de 'V• EU. cem lll.tlti1 ate:':<'J.oporque de Rarl1ntla financeira, deorip.nt"''lIl.O se um camlnh~o. llbarrotá,lo .le cafa

,e:t6~rooSn~~oWu3a:~3~su~n~l~ realmente V.ExAaborda·prQ))leula dos mercados e das dlspontbillda1e~. e antes que che~lIe ao Norte j4 (J

."~t,, r.':'lnclpal da 1l!'ob1ema _ p~~a~'l de gral1de'l:n!Jo·lAncl~ p~:'ll lL. Na.ç§.oV. Exa. dec}arou Que algumastul'n· p:oprletárlo d!!. vlattll'a a terl\ p9g0~U!tll~)(!!l110S técntéOll do campo obrI- bra.;lle1ra. Qua:::k! ao cafl!, o maior das belntro.,adas colhiam umamédll1. ,mediante oproduta da. v.enda.!IUldêll

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QUarta~fcirn: .1\ (DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL"'====""'-"'='-======

) Ir'-:=':::-' __.••

Janeiro de 19q1 65=====_:r:t==:::.........

~a~- café, Tenho sab:c1o que em tÔl'nol c.~ proveitoso para :lo produç~o agrí- criar um Instituto ou um Ministério O Sn. l'RESIDENTI:::do P~lácio do l?bl1alto vários íntercs- coíu do Eusll. E a nossa cmperraca no l?l:nié;iamento. Tal medida poderá (Ranierl Mazzilll)' -. Advirto " n~~sados tentam obter cotas para a ter- burocracia admínístratíva iaz COll1 criar boas perspectivas para oBra- ..., vrcraçúo do café, o mc nüo as eonce- que as dotaçücs orçamentarlas C1e l:1J. Por. ara, estamos resolvendo to- brs Orador de que o seu tempo jáde, No meu Estado há casos de tor- cadu exercicio, do Mmísteríc nu P.gl'l- dos os nossos .probíemas em situação tcrmínou, Entreta.nto, df:2pClrá dercf:lç'Jes que pretendem' apenas mais cultura, só sejam noeraoas ou só de crise, só olhamos o fato atual, mais alguns minutos [lara concluirmll sacas OU quinhentas, como no cl:eguen: ás mãos dos executores momentâneo, e' procuramos.. resolvê- sua oraçac.Mun!cipio de Rio Bonito, mas o Ins- ClC?;eS orgaos, como agora, no ummo lo mesmo que a solu('áo venha a re- O SR. CWVTS PEST.~NA - S1'.tuuto Brasileiro do Café nüo as aten- mes do ano. Que pouem fazer ruu- sl,lt:!r urna cataclísma para o futuro Presidente, terel de voltar muitas vê­de, Tenho lido Isto o que me estarre- eionános de um MmisLério, na sua do nosso País, zes à tríbuna para. debater êsse te­ce, Deputado bló-vis Pestnna, a res- mal01'ia da V~l'ba ~'. de .serviços e . O Sr. JOSé Guiomlll'd - Sr, D~pu· ma fascinante da funçãO dos nossos);leito do escândalo do contrabandado Ouras,. que. n:J.CI estao .,enquaCll'aC10S, kCD, não quero deixar passa~' a opor- partidos politicos no desenvolvimen~_caí'é. Como fazer-se contracando i.lU~ sa.o homens aramílíaaos, Cala tunidacto de ponderar a um repl'e- to econômico e social do Brasil. Co-'desse produto :>e êle está empilhado uma-série de problemas a resolver, e scntantc da respcnsatiíhdade de V. mo meu tempo é multo limitado, de~em vànoa portos e não tem salCla? q'-\e se recebem seus vencimentos nos Exa, que constderajambem entre as sejo hoje apenas dizer que os par-'Logo, essa política está errada, e V. Ultimas meses do ano? Estes nomens, varias con,:':adiçõel> apontadas, acue- ticlos polltlcClsnão podem continuarEXilo., corajosamente, trata do assun- I!v:~entemente, naca p~c!em fazer ce la sõbre a qual eu, homem do Nor- alheios a ~,stes dois gravLs,<;lmCls pro­to que precisa ser devidamente aven- ut:., 'pela n~SSa produção, p~la nossa te, quero chama! a. atençaã d,. case. blemas nacíonaís. o da desi[lualda­guado pelo congresso Nacional PCI'- pontica agrüría. Tem V, EX, a nessa Ult~mamc:-lte, desenvoívemes em lar- de de desen 70lvimentc. econõmíeo eque. desgraçadamente, o IBC t.em sido solidariedade integral. Nos, gaucnos, ga escala a. índústría automobilístí- social entre es dlferentel: ál'eas geo­:fon~e repetida de escândalos e de ne- s~/:)emos nesta ca~a :espem>-!o .,e, ca, dependente todavia d~ importa- r,ráficas brasileiras e o das g':'andcsgocmtas. li:sse Instituto precIsa pas- c"peclalmente, admirá lo pelo seu ção de borracha, Esquecemo-noõ po- dtslt(ualdades de riqueza entre assal' pele crivo de Uma comissão. par- trabalho em favor do Rio orando rém, de que ',slle produto tom' toco diversas classes da sl,lcie::ade, Aoslamentar de inquérito e de análises e do Bl'asll, e pelos seus sobejos co- o cíclo econômíco dentro do Brasil partidos poJftICc.s, para desempenhe­sucessívas dos responsáveis pela nossa nnecímentos, espec:almente nesse se- .sto é, pode serproduz!do aquí mes- rem sua ~ar.de míssâo, c~lmpre terpohtica econômica, pOl'que o eaté e ter, tqued eJtá ,abo.dando com tan,a mo, se!1l gasto de dlvlSM, com () f/)- crlr:t[':em 1';>ra enfrentar esses pro­um :l1l:nento de consumo .obrigatório. Opot um a, e. ,. me:ltD da ;:rodução em qualquer pon- blemas e dlz~!' :10 povo como pretcn-

E!t'. alguns Estados da .Federação t O :~~ cfLOVIS PESTANA - Mui- to do Bra~ll, sobretudo na Amazô- dem enfrentá.-IoR, Nã!l é mais ])08-o café não chega e onde chega está 00, I' ga o, '. ::IfsI, ocorre, en(.ret3nto, liste asoecto slve! perll1a!leç:::m ncss~ partidospor preço proibitivo. Não se pode d ~"\ ~la !u~~ contra ,as deslgu:l1da- cudosc>: il.. prc,porçf.o' que desenvl>l- r.'oJiticos naquelas "~lh:tll t~clM dt>oomllreender o escândalo do contra. e. en le rell:loes e entle Estados, nàO vemos .. B índúst:'la aumentamos a século pa.ssar!o. NãCl! Hoje, os par·bando do café, com verbas que se ~~rlem05 ll~lt~r ~Jag~·lc~ltura. :.calU- :mpCll'tâçáo, C!llaOdo p~del'lnmos, c.em t!d?S poUticos de":om ser' órgi\os a·u­vota~:l.p~i'a o fmanclamento de nos. ~Il'. no se OI us na nopa, se. a o fom~ntrl do plantio de SerlngUel_\Klliares dos governos, d!spor de re­s!) pr:ncIPal., produto .agrícola.. En. ~,~~~';C\a. ~taql~ c1l' ~a PCllhiC'\.i n- ras, te!' em.. l1<:lSOSO _.l'al" essa bO'l'r~cha, c~mos para !LS1.sess.oria econÔJ?lca ,etretanto, V. Ex~ sabe melhor dO.:jue ~. 1,a, _ em a a. e111 po I lfca cada VeZ mais nO"f.'s1Jrla à m~dlda Lccnica. ])~.ra Influir 11.9- oplnlao pu-eu, l',ã alguma COlSU. quo aInda nãCli.nd~;tr~al nao pode deIxar de l'e.e- Que C]'psce essa :in'dUstrie' - bl!ca, atra.vês da Imp'l'ensa. do rácliocoosfguiu ser desvendada congra- .1;,-..e as fontes de ener,gH~, ao co- O SH. CLOV'..:s PEST> NA C-a e da t~le'Jis1io, o. fim de que ná/)talo-me com V. EX' por tratar desse ~. ~~~e;ento e à,. exploraçao do .10SS0 to fi IT" Exa, ". - • -I :!lais se stlrj)l'eendn.m com os re.sul­~ssunto, porque bt'U Estado não ti- 1-Até hoje, em nosso pals, não se es- o ::1', Dagoberto Sales _ Pennl- tados_ cios pleitos, Multas VêZf~" .aslOura ent!e aquéles que se ded1c,;t~ tabeJeceu UlUlJ, poilticll industrial 50- te·:ne V, Exa, um. ap31'te? direçoe~ ,-partidárias tomam.. d.c.scesti. J)~oduç?o do café. Todavia, V. F.X·' , lida, Ora, Pllra diminuir as deSigual- O sr, Dagoberto Sales _ V, F.'Co., :to al"rop.o. do pensan~nto oa mas..~:tIl~m patriota, aborda o problema dades entre r~iões, entre. Escados ;~tl~U~?U duas cl>nrtlr,ões' como es- do e1elt?rado, Nenhum ~e nós dese­â,m ,autorIdade. O que há. em tôrno bras;'elros é inCllspel1sáveJ ení.'cntar "..nC,ilJ~ no for!2eclmento da energia la que esses fatos se repitam, E, por~ ~a~é, pa.rece-mt;: é um. escândalo 'o problema da desigualdade na 10- elétrl?a:. abundaneia e boa qualida- lSSO, mesmo deixo aq!li meu apêlo ~os

sem limites que p.eclsa ser apurado cali~ação de indústrio,s do nosso E'ais de tee'1lCa. Quanto aCl prcco V eminentes cClmpanheiros dI> partldo~u~;;i~ antl)S, parll a dignidade não AInda agora, regiões e Estaçlos ora: &ta, o relega ao plano, não"direi Soci~1 Democrâ~ico, para quc, 112.

p i ,do Governo" mas do próprio sn~.ros lutam cl>m a falta crôni'ca secundárlo, pelo menos não Impor- P'!'óxlllla. convenç!loO~ ao estudarem 2sPa s, que tem supelprodução do c~fé de energia elétrIca. l!: imposslvei, Sr. tante, Diz o nobre colega que no méte>dos ,de atuacfIC da. agr~mlacaoe. pa;a,do;aunente, sofre a f:Mta des- Pre&idente, planejar um desenvolvi- Brasil., atualmente ~ 'preço da ener- ao exammarem sua organizaçao. nál>~e~ p. odu o em muitos de seus Es- mento industrial sem. energia elétrica t::la eIctrica é relatiVamente b9-lxo. dell!em de levar e~ conta que ou,~,cs, . llbundante. Não aplico o adjetIvo co- . • • um partld9 se IdentIfica com ().o mo-

O SR. CLOVIS PESTANA - mt1Jl1ente usado _ energia. barata _ P S!,-, CLOVIS PEST. NA - Eu blcmM do povo, ou tl~rece. (lIfUltoObrigado, :nobre colega. Sr. presl- pol'que na' realldade u essencial é nao sd~sse Isso, SI', Deputado, '~'em; multo bem. Fàlmas).Ciente, deSejo pôr em destaque que ., "I'trl \. 'd. t dO" Dano!Jerto Sales - Entãolllna polítIca. que visasse ·.diminuir as e..ergla e e ca .a"UI1 an e e _ e baa ouvi m:Ll ~:ras de" ai" 'O sn. PRESIDENTE:

d. d q>:a1ldade; o essenCial é que nao naja i "', . .,u quel manel-gran ~:'_ eslgualclades existentes er.a.- oscilações ;le voltagem, que. Jnutlll- ;a, .,nt.erpretando melhor seu pen- 'Tem a palavra. o Sr. Cal'U1elotre r~o..oes, entre Estados e até entre l!am instalações inteIras. O custo <la "ame•.to, diz V, Exa. que êle enfil'll D'Agostlno, '.;rn~l~lplosbraslleirosterla. de ser energIa elétrica no preço final de como fatl>r quase desprezlW! /la O SR, DEPUTADO CAR..1\>I:ELOmlcn1.aa. pelo bom combate, na' de- llll! produto industrial é multo pe- COmposirão do preço indústr!:ll. D'AGOSTINO PROFERE D!SCURSOfes!!" da ..agricultura e da pecUária, queno. ("om exceção de meia dÚZia' Acho,..;ntretanto. que se trata de QUE, ENTREGUE A RF.VtSAO 00nn'L:rall11;ente, sem desprezar,,"as ca- de produtos industriais a energia u:n:lo ".ande rIqueza, e que devemos ORADOR 8El'l.A PUBLICP...DO OPOR-racterlstlcas da qU9:lIdade CiO s~IO, elétrioa, na maIoria dêl~s. contribui lt;,;ar n~ sentj~o de que se mantenha TUNAMENTE. 'do clima, as posslbllldades de aplO- o~'n parcela mui"o pe uena Com p, .om.nos ê.se precovcitan:ento do elemen~o h}lmano, a ~;(~eção da' PI'Odu~ão '. dge· adubo com O SR, CLOVIS PESTANA_ QJ:e, V - O SR.. PRESIDENTE:~~cesslda~e de reorgalllzaçao econõ- oazôto tlr~o do ar, com exceção da ro p!'ec!sar. n1eu pensamento: pior Tem a pala'Ira o Sr, Dagobertomica. ~ fll1ancelra. IndústrIa. de aço basead'", eml'omos que ter a energia caor.a é não ter es- Salles, para explicação pessoal." ,., S P l M' \ ,. i - d 'd'.·· $(1, enerO'la .v r, au I> znearone _ V. E.'l:~ e,ctr coso com -exccçao a 111 Us.rla " ' O sn DAGOBERTO S"'LES''Vai permitir qUe. dê mInha colabo- de alumínio, l;lo maIoria das ativida- O Sr, Dagoberto SalM Ex"t ., . ' .- ,l'liCI:D modesta à análise tão profun- desindustl'ialJi del;1endeprltlcipal- mente. Estou de acôràc. ·co;; V .~ a- (Para eXll11cação pessoa!) - ~r,da de 'I, Ex~ Jo problema agrope- nl.~nt~' de energia. cletl'ica abundante F.nt.retantCl, SI' .oeputa.do sém~~' Presidente e Srs. Deputados, estti nllscuario do Brasil. Por certo, .s, maIor e boa, embora cara, O que mais di· lutei para que' três COl1dlc-~" . (:ltimas fases da, sua tramitsc2,odifICuldade, que a. Naç.ão el1fl'enta no fl~ulta '? desenvolvi.mento industrial ta.belecessem nCl Erasll 1100'~ ~6a;~- nesta Cnsa o projeto intituls.do F!~­momento ê esta~que ~ da pf»'to .com no Brnsl1 ê fi, (lU~encla. de energia à Ind1ÍStrJa cie ener"'la, eiétr'c:v q e trObl'ás, :t::sse fato provocou o de,sen­a. nClssa produçao agrlcola e pecuá- elétrica. ela f~.se abunda..."1t ~db" I" ue c?deamento de urruI intensa campa­ril!. .. Pura. que se possa ter idéIa ds 'O Sr, celso Brant - Permita-me, d~ têc;"'camente !~lan~CI .a ~ual~~a- nha na imprcnsn. das gr:tndes Capl­gravidade do' problema, lembro que nobr~ Deputado, A critica. que V. bai'ata ._.Te h <,.6 a.m.m tais. em tom dos maiS,veemente, 3;.le­o l"i"asl! despende anualmente"só com 8x~ faz é perfeitamente justa e PJ.- .os dadns A:d~~eit~~ressJc de b~ue lando para o Sr. Presidente dll Repú­11 importação dfltrigo, em face mos- rece-me que, como deeol'l'~nCla 1e,I\, ma .. já estão '~ê!tlM·o';;dn.t pro e· blica no sentIdo de que apanha seumo 'da falta de racIonalização ·de devemoscl1egar à conclus:.lo de que FUl1do Naci nal '<1 . I li:! t ifl co~ O veto total e integral ao pro.leto.uma politica agrárIa, mais de 15 bl- raltr~ ao Brasil planejamento. A o . " l' ~ er caç~o e Realmente, Srs, Denutados, . deve11'ãcs de cruzeiros, Não que nos falo 1l'1SSa ciência de administração esta ~;'I'"';..s'l fd~d~'lIe;.adUa!s.. Ts;tl> ãO haver algum motive pàra se t;astn.­.tem condIções e possibilidade· de cul- llbsolutamente. .obsoleta: os nossos r' ... . .< eomo os e v.- rem rios de dinheiro numa campa­tivá-Io, 11: que ineXiste um _órgão :.ól!.lnlstr:ldores pa.recemalnda exis- "~s EstadOS.cr~~rn~n os dlsl)os!tlv~s nha publlcltârla dessa ordem. nacapa~ de racIonalizar a produçao. ln~ t!r ~ viver no'· seculo XIX. Ol'a, 51'. ~;ra a d~aPJt~lLnça() necessária ao Qual aparecem, dlà.riamente denocn­cent,lvp_r,-.fomentar o plantIo di'ss~ Dellutado, diante de tudo que tem '!l!'reen men ·0. o, meu EStado. tes qualificados, homens pertencentp!cereal. E 11m todos os setlll'es da !i te ~dltoe diante do grande traba- s~o paul~, pClr e~emplo. j1. tem um! às classes ,produtoras capitães de In­produç§.oaffrlCola., 5~ntlmos, tão bem iho que prlnclpa1Jnente' V, Ex~ tem ~\'I'e~~c'~~::to perfelt~mente adequad~ dústl'ia, comerciantes: todos a. 'clamarcomo V, Ex~ acentua no seu· dls- .féltc nesta Casll,'nl> sentidl> de cha- ,~ su:ts necl!Ssidades. Portanto, de- veernellten1ente, em tom que llodemoscurso, profundo ~ bem concatenado, mar a atenção d~s homens,. públi~os ;emos Impec1l1" a.gora -e parece jus- a.té classificar, de lancInante. contraque tôdas as 'iniclativas .por parte do pna a Importê.ncla da planific~ao, ·0 - que l'Ies~e esl'l'em~ lIe Introdu- ê:;S[l monstl'o, .êsse abentesma, queéoi!\Ill1Istérloda AgrIcultura se têm es- éestarreee.dor que o novo goVC1'110, z~ fatores que v,enham dlficult9J' projeto· da "Eletrobrás. Dir-se-d, 81'S.boroado no vazIo; não têm dado os que val·tontar posse, n!l.o tenha abso- B.c"ncemas a· terce..ra c.oudição, do Deputados, ql1e 'o Con"resso NacIonal.frut.osque tõêlos. eçeramos" Há 'da lutaz:.'ente planejan~ento.: E:n verd:;- pr~"' b;,rnt(l, C\:mo a tntcrpCl!!lc50 c!~ tcmlindode verdadeira loucura., resol­:>e 'dlz~r que na atual conjuntura. d.e, llobrecolega,çsse levantamento Intermeciârlos, jt Mo necessários. vcu;' com propósitos. ainda n~,o bem\(ldmlnistrattva.· do Brasil, o .Mlnls- <la sUullÇão I:Irasllell':l.. cS,sas criticas que 8p~ngS p...r tradlçlio alndat~m esclarecidos, telvez,mol'!do :nor Int111­rterio da. Agricultura: só exIste a.tra- C)'Je aquI se fElzem~ Il),cluslve 118 pon- C0I1CeS390 no Pals,:E:stes .emb!!rp,çam tos IricO!ltl'ssl1vels, estrrn~1I1ar a lnf~~êll de. um rótulo, de um tItulo. Os del'aç(jes Justas de V" Er.a, t1i'i,o apr:l- !lo \'e:':!adel:r!\ so1u;lto do pl'oJ)\ema. cbUva ,particular, "otando' e apro- ,seus/Mrvi~os nada fazem de' produ- v,,:tam a ninguém, multo menos ~,o F.ste o R"'\'I'te !lue l:1uel'i~ dar como v:mdo· êsse 1'~mlg~rl1do pro~eto. .~lvo em favor do paIs. AS suas ver-o Brasil. Istoê vitaL Estamos real!- zClntrillUlção 00 brIlhante discurso de ReU.. COm aténç!lo o proj~to d.a EI.e.-IRas, as maIs minguadaa, aa menores ?iluclO' bem ·nos~a.· tarefa. crítIca. Mas !: ~a.. tl'o!:lrns. Sr. Presidente. e, )lor. Inc~l­U() elenqo orçamentl\rio, nlío podem, t/:'lfoOB de ir adiante, aprovando pro~ O s::t. OLOvrs PEST.\l:Nl'~,,-:;:, Mui· vel q'le f1l!I'eçe. não se' pode diV1sar..~iqente~ente, tllZer~~j) da \Ãtu • Jclo~ cemo o ele V. 1:X\ qua vis::. a. ~o, c~:JS:::10.. . ~ " , n~ssc dIp:oma leg..\ o :nC\õl)r, o mnla

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66 QI!Jrta-feira 115_S:::::U4 -= ==_,:,",4 ... o.,

Janeiro de 1951. - .. - _.~..-_..; _.. _~.__. .:::U

le1110.\('. o rnals lon(;iq~lo atanlado i Brasil, QI1l ;~rr,nde pnrte por 19no· antagônicas? Entl'ct:mlo, tall.:e:z: seja ca do Rio Grande do Sul, eonstatou«eonrn, essa i:lS;jtU;I.'~o C'ljJS l(JU\'O,C~ rãncla, mas em grande p!,he por má dos díspcsitívos que, mesmo 11<\0 devr- se que, por part,e l\e alguW,lUi entlda­8à" eo.u.ados m:IQs os ";ias ncs jornais, re. E' que nós, nacícnahstas, quan- damente enuncíado 1105 ataques rel- des tlÚbllco.s, havia sl~o usado CQ1l10DOS clt.cL'J~. nas ·21'"o>.Oras; ,,:mclatiI'U do llleitc~lllo~ o monopólio estatal, tos ~ Eletrobrás, tenha mevído essa emDl'é5~imo.par!lo adquirirem exten­Jlr"':'lcla OHl IlJ',Q fi'iõ. . não estamos tevantando uma cotc,jj·r.: campanha da ímprensu, Talvez os dí- sào de linhas, que a companhia con-

E mesmo (:tW o fii"se, Sr. Presiden- 110 esiatísmo COIl1.o se apregoa na ím- reteres e os aO!OlllSlU5 dessas emurê- tabüízava, como contrlbul\.ão~paiJlioa.te, nesse SO',OI' uconónuco, c que exis- p.rellsa, reaciouana... !3em ~o. ~,", "'0;" sas concessionarms estivessem e~p:l' do seu natrímõnío, Lá ficou compro­te e.n """.1 "~i'lJ,'O 1112b]1,,' .un pro- 1'10~ tocamos nas. j;Ulii1~ muu.nus l\II r~nd~ que o que se lhes fa~lIItou em vado Que o pé-de-meía do POVI)"!lra­p,""ILú de:Jb'lrac!o deflllsc"r a veruade propr~!lo. delll~c.l'at:la qu.e t~oJe.' no.•;e.~ ::Iao Paulo, tamuém Ines f~s,se raci- sllelro é qua estava sendo inylltStidoPUdêCl:l cl,;i,slCtLal" como :l11C\l\lJVU conteúdo eCO,lumICO, nao a~n.jte ..na.s íítado na, uni.á0, e que paclncumen- naquela companhta ~tro.ngelrà.P,WHt1't, pUI'Cj"e .1 ~mpl'0"a ele, ~!:e"gla ~~: a lnJcmt:vu Pl'l\';\~~ 11l~S;:,\ envo~- te, através dêsse exrravnsante casu- O Sr. Da,r/nberto Sales _ rn' exato,c.etrica no Br:lSll e caractensuca e ver-se cem aquelas cxp,llla~oes ce lmento .à.e.mtel'e:;ses, pudessem tmr~· O povo brasüeíro exporta caolt,lI{a há.ine"t\\.~llucnte uma ínstituicâo para- natureza . mcnonolisuca. E·~j(ic"t~· bem dll'l?lr e controlar a Elelr<,)bJ'~s muito tempo e a nossa. lut~: é paraeót;;,?,l, . mente, o 11lt?rc.,;;e ~·,'bllco exige Ciue com~ estao f~~e.ld~ com ~ Osel?a .e a ímpedír que !\sse esquema dA depau-

sun: pJlque cle,de o lnlelo da sua e:õsa. ,.c~ll~or;·~llc;a, ~.6 ex;staqmw,:: ChelP" em ~a.o );:aulo,. ,,!alve~ aeja pel':>rnento nacronal prOssiga,ccusr..mcuo. a emprêsa de '''l~r~la a ,l~aLll.e~a. do empreendímento pCl esta uma das la..oes.. Ell.le~an(o, hfl- O Sr Pre5;r!ente já me advertiu que1'1'~t.rica i.ocessita o ampare, ~l apolo 1111.o.1' . Lambem a CQl1CO~r~llC!a. . Pela ~C;~ ~~trff:iLlOl~ p;~Je~~ns8ful~~t'·~; está fitid? õ'tempo de que dfSp1Jlilla,e o puder coercitívc dos :~ovel'l1'os: Pl'lJPI:~n. natu:eza. n. exic..aça~ e :1l~- empresa estatal que tem por 'f1nall- mas não quería terminal' êste dlSC\l1'SOJ"'lülelt'U ao ap.cve.tar pUl.€ll~lais hl- nopolista ,I~s", como V, Exa .~e.p dade P' omover construção de usínus, sem fa~er uma referência. tõda ~spe­c:e;"O',cm; que, pela JegisJ3',&O brasl- ~QmOnstl'Dt.(;O, fo,rao ' de tuX:;ll ?OS,.1J.. c:~ l:nhas de transmissão' e,tambérn e!lll a um ato de coragem, pratlcr.dolcÍl"" 'O''''lll' t::l"laaOS aos'/p-rliculan;s Jldlwe ae concon·Cl1.:a e po, ls.o mes- d" "In sl •.•.,~",l0 "e d'"trl'bulca"o no nel0 Govern.adtJ.l' Leonel Brlz.aola,

':, ...: k ... " ", /' .i~ O' d mo caUSülldo mal·estar c valendo (:,1- _.. __" e" ...e ~.cu.pm" ..o; ~?, pa~Lm_ ~:~., ..,~ mo um p~ri~~o para () intel',;sse "pie- País; e, à ma:'gem, tllnlll6m se lhe numa rellniao efetuada no Pnlácip do.~~~:1,~~ :' que s"o "'..~os ,,~ _c,.~__""o ti'''o. Faz multo bem V. E:(a. em outorga o di:~ilo elc r.ntral· !la 'manu" Campos. EllseO.'l, em São Patl1o,. há,t, /;",.r,~ '. • . "., ';0' o ri. ti:llbral' essa l!'ol:iaCj,l:al sej~ !~ (lfl fatura (le lll:l:el'iul ,l~trioo, desde qUi: pouMs dms. P)stava para. seI' as~i\1ada

... " •.., UJ ~ue~..d.,~. ,.0 ~J1 ••_:o".:, .e'J ;p.;cbtiv~. privacõa pret.ender a explo. haja deílciGnc.lu d::i. illiciativaprivadu n. ata de constrtulçi'io da, CELtrSA, el1:­P;·t:~~. ';c,~:.'.cl'?la <:'Ó~',lC;. U~,l'.:" UI o o 1':,,,,50 d~(IUiIO que, cumo o pet.r.jJeo, nestCl setor. Esti bastante claro () DrêSFL est9tal cuja. or~an!zaç~o é ml1:­

'p,)dd COcl_hl1i~ d.l. JLI~O p~l~t n_d,~ como a ener"h elétrica são de na- artigo. ~ão se moncpoliza coisa al- to parecida com a. Eletrobrds. destl-p~gCir aGs. :mtl~cs P;'oPl'l:'t2:I 'WS das ~U1'ez[\ tnvnopUolistica pelo capital ('Ile ;uma. ' nada. a. construir a UsIna. de Ul'ubu-qUec!~5 doi",na ~u dos ~eô":Jll'els 11Ich'e- e:d~'e~ pclo gr:mdei1úmero ele s~r- Cito o artigo: punll'á, ser"lndo a. sete Estados1'a Ba-l".t.l'lcu~; trunS!Ol·Jj)2. (s:;cs pOtt':!1Cl:'.IS virõs pela :nlpor(ância que têm 11n . • . ' ela Pal'lln/l.-Uru!lual. No mell EstJUlohldrà:lllcos em q:lilo',·:atls·l101':l, e de-I CiVii~&ção mOflerna e por isso nles. "Tel'lÍ a "mpresa., como encar, de São Paulo, há um J)lano de eletri-

. pois .emh:cros. Para constl'ujl' as U~I. mo, cal'acterizr.dos co;"" !unçéo pú.. go rUl'ldamelltal, a. execução dos flc9.cão que ,venho debaten<!o'seo:uida-nas, as ual'l:ugens, f,ormar as ~acla3 ilhca. empl'eenr!l~I"ntos federais C01lll- mente'de~de 1958. Acho-o nluito es-

·4e acumnlaçao tambem ti elnpresa de tantes ~op.al1o .Naclonal dI!, Ele· tranho. Vmt el!PlIear porque: 90% doener;;la elétrica I'equer 110 poderes- .-..- "~O ~ALF.'5 _ tl'lf~caçao. lllCluslve. a erlaçllo àe mercado de enerlrla elétrica naqueletatal parr. que êle cOll1pulsóri:?monte O dSR . 'DA~~,rt~"I;i~ v::' E"á lndusLl'lIl ele 1l!atorral elétrico. no F..stado é mont\'O~lltl de· dUM Cl'lnees-desapl,'oprle ~s ê.l'eas necess9.tias e es ...~~ e~~dl'llt: ~lll'llctel'iz[\dà ~ss~ Ijl.\e vlll, qUillltlç!ades, espécies de slonárlu- Llll'ht e Bond and Sl1are.entre::tue às emprêsae cxpJ?l'IldOl'Us. on~o d/~~s;Cêl'~ü dus protestos, ",in nlatcL'!l\lS, linhas de fabricação_e Há Cêt'M de seis anos. crIou-se oT.ambem para leVlll' suas lmha~ de ~ome da livre illiclativ;l, porque êssc q~u.mlo ~s pra~?s de .exeouQao Pll1noEstadual de EletrifiC9.(!!lo, con-tla.nsmls~áo das f~l~tes geradoras ate • r nada 1em e nem pode ser CUIS- ~Ilo.f:ludelem sel sat15CeltOl pela temYllando construcl'lell de usln!!s no'as cen~IOS c0!ls~ml1oores ~s emj1l'ê;as Is~;~ado COulO s'tor de ll·,te inlcltnl· flcl~r:va p:gadR:, com a .aJuda totlll de I a 5 ml1Mes de cavalos, ede ,ene'~ia. el:::tl'lca neceôSltoln do po- ;~ vamos Ill'DI.~l'ar. pesquisaI' as ra- utoll~adíl er•. lei • e!tabelecendo tax!I8'capazes de J/lme-der coercitiVO do covêrlJ.o para. des!!.· 70e'e pe·los "uôls êsse Vl'oJeto da Ele· cer os !'eCl1rSM .mat.e!'Is.ls 'OarA.. ês~esP I íal a de pa-sa'"em E - > .. .. d t Vê-se ai, pedanto, ar. Presidente. dtm t .....t t' t ...ropr ar as x s . o to ' 't.o1.lrds está sendo tão ru emc'ne "le não s t' H. d I f!mYl",en 9l1M. "li re an ,o. ",r.finll.lmc!"tc. - di,'go finalmente.: rr,as n'tacado. 1i6. nélc dois lll'tl:;05 que t!ll- .. I e es ao monopo ....an o aoalio PresIdente, nAda se fala,. no planeja.-n:1 real.~ade n"o o t! - ~e.co.re 1\0 vêz no~ !;mccm alguma luz sôbre ti algunia, nem Sll e~tá. ameaganào mento de eletrlflca.c§.o e8taduaJ. ael!r-plldél' cs.atal par~ S:lr a. llllnleglad:, ques"'lo ~ so';)I'e fl matéria, s6brc a q\lalquer, setor 'lndllstrill\ lellltlmo. ca. dn" relllt)ões futurll8 entre emDrê-, A d 'Hd c! ,. • O 1"odel' PúbliCll tem o direito <le t t d ... 1 d.ornccc~cra ess~s U:1.. :\ es .. nas Iol'igem des~a cllmp:llll.1a.. :amllém criar SllaIá !llcll!dades manu- 3llS es a aIs e S"'" Pau Ofl'era ora.s eMena de ccnceS50CS, n:".o admltmdc Vejo aqui 1JOr exemplo, no paràsra- f t . fornllCedQraB deenerlf1a el~trlca. e asnem de longe ~ concorrência lOns sua~ Co 59 do' ArLtgo 12, capilulo In: .' ' a Urell'llS quando assim o el'iJa o In- Concf1ss1onãrIRs. QUfl vim g02ando doáreas de pr.vllcgIO. . . O" t. tCl'êsse público. Eis o caso da ll'l\.· mQ.nf\1)~lio refe~ldo Nada se!alou. O

. . "O Pl'esldentc e os .. 1l.e.Oles brica. Nacional de Motores, aliás àes F.sfe.do va.t construfndo usinas e.qUlln-p .Sr. Celso Drar:~ - A energia não, poder&oexerCilr lunçllO de mals benl sucedidos. . dC) ellVl e.st!C) llrontas. naturalment.eektrlca é u.'1l. I ~er\ I~C púolico pel:1 di.'e~ito ::.dminlstraçao ou conõul· l"or~anlo, é UU1. artigo redundante, como nM há freguezes para. os qul-Constituiç5,o . ~raslJpirr. e o sei vlçl) ta em 'emI1rüsa~ de direito priva- que não cria, não . inova em matérillo lowatts-bora, eles 810 v~ndldae pa.l'~público e aqt;oele que pcla sua utlll- do conceDslonârills de serv:çO~ ele coerção, de monopolização de se- .110 t"lgl1t e a. .liond andshll.re, oue as-d:tde e nlto· Inter~sse eocial está ba- PÚbllJOS rle ene:gla elétrica ou tor industrial. . sbn ~ capitalizam automãticâmAnte'le:lí:lo nUlnn sistem;:l!cu de pr~te~t.o empl'~sas de direito pril'ado' Iig,,- . . sem esf6reo, sem de8'Oend6r um tos-jurídica especial, inclumdo o mono· das de qual(l:lel' !Ol'nJO,. /l Inctús- Entretallto,pettso 'lua a vel'de4eirl1 tfto, pora s§o as r.randes heneflcll\l'llIs,póllo. OIa, o serviço públlcoé. ('xercl- trra do material elétrico". razao dessa. campanha 1nusitadllo que silo ',AS l\1termedl'rlas felizes entr<'! ocio de ~obemllb. anáo é r~~o,weJ que '" . • .. cp. < o ""\ !e desencadeou 'peJa imprelll;a estl, têssc exercícIo dc ~nber3nja fique III-' . e>rll, Sr. _re~ldcllt._,.pa.c ., ., ~,:"'d; contlde, no fato de que !lo EletrobrAs oovo'que ornece OSrecUl'SoS e o mes"dcfinldamente I.1tili~ado por empro!osas mello. e...amc, s.e~ cla~u~ll i~;:elJM;laI'O vai ser a beneflclál'la do.Fundo Na. mo J)ôVO que paga. as contas de luz ee"trungciras que prest.am ô3se serVIço desP1~la\ OlJCS1Ç.~. dil::;t~~~ de "m. cional de Eletrificação. liA cêrca. iie fô~~~l es"uêmo frra eontrnual' e.om R.em caráter dc con"I.'.~s:;o, EVidf,me· a .!:v en•.e que ,. S' 'i-entos .. "e Seis anos, êste Fundo vem sendo co· t"mente o sel'Vi~o pübl:co deve. s~r nll. preoa. ,:s,a~:~! r!:~e,n E~m o rês:i. "~~, 'nado e l'ecolhidoa,õ Banco NacIonal cOns rueiio ile UlllPulJunll'lt. rme tel'lÍsua última f:1.se lll'rstado pelo E9tado q,llaisq..er J.",aço~s cOeml~ "enPham".rPeia'_ dp, Desenvolvimento Econômico. Não 11m tota.! de (IniS milhões a dois mi.

, • t· ticlllarcs que com p, '. b lhões e meio de ca.valos. eni!1'l~latlueque sá ~l~O o el{Cel:~a.. se !1M e~ ·,xer ÓCI>. E' plincípio de mot:tlidade. :ld· ca emos' as proporções"exatas dêsse lõ"!lcamr:nte de"erl!. ser vendi111 atra.em co:.dl.NCs.: F.ss~ c~.p,"r~çno f.n1 tO,no fniÍllst-ativa . de-slúais comezlDhos. rt;eolhirnen~o.' Entretanto. calculo em vés' d9, Light. Foi nessaocn.iáo aneda estatlzaç.:o da cncrlilll cJi!tric? 50 D;T..~e:á ent-c-en'o' V E":;.. estt. I ce!'cj1. de três a. quatro bllbõss de cru- o Gov~rlladl'll' r,~ollel :R!"i~o1\o. cnio}Jcde ser fr~.to, çcm~ ocorre 110 Bms:l, tênt~nd~ pro;a; c~j.:;~s M' :nuit<l tem-I ~elros, por ano, a sua Importãncip. nt~.é digno .de elo!lio p, de-aclmlraclill,d,e exploraç.uo de e~emcntC'l: .quf'rlnad~ po provrtci"s. E' admitiào por tlldo\' at:.i!!, cres_çente•.é cJaro, com. o correr declllr')u solp'1emente qUe eS~'n"a Im-.tc~ conheCImento .'=ia. no~snle.a,~·"c' nã.o, ser licito a ~im dlr~tol· de'~m- .do.. anos, ~m funçao d~ proprlo d,e- dld'" tjlll'ldlca e qUl' ~olocam Sei15 iT1'~' ~~es pr<isa estatal ser, :lO mesmo telilpo, senvplvlmento da energia. elétrlea/'llo 1'13 o uP lI~'~nar e. !l :l c'!e ronst1tnl­partl.cu.lare.s acima dos mLcrc6ses da (j·I·rel.'OI' (\~ e',l1p','êo~, '.JartJculnr que, ~om P.al.s:. porque é. uma taxa. aplicada ao alio da CEl'"USA antes !Iue f·~ss· ela-

I ti d r vJCO ]J - I I t h id O Fund t'nmp.ltte efirn1~do P.. aliem iria serco.e Vl aoe ",UI' proLrge (I fi r,~ ••u- ela. t"nhll lPlaçõe5 corn.er"i<ll:s. E' prr.- e~m ot~a"t- ora". consum o. o vpndlda e~S:l enerr,lo elétrica e. at1'fl-

.

b \ico e que ceve .~.r. p.:'cstada, 1I,.c_e- 1ciso, entIN~.'nto, põr. i&so ,·ro letra de, tem SIdo r.ecolhldo ao Banco Naeional v~s. deq'le conces~lonãrios,. TlorO'l~l'entemente, pelo .e;~t",r!l'. Il'ôrlha e!'1 lei porq,I1L' no 13l'uol1 par- do Desellvolvlmento :j!:conômico e ele-o. SR. ,DAGOBERTO 'S:\1.J,:S:S - ticul:;.rme:lte no ll1nl E~tado de são .veda. sei: .apli:aclo no Planc Nacional n!\o IM parrcla Justo se el1'!JI'Pp'n~'~':MUlto obrlgad~ pelo SP'l ap!\lte. l:~,l>re Paulo. sallelllos que <'.I1·!tOl'e';, e rt'e.! de .Eleinflcac;ao, p1'omovldopela Ele: c'Ilnhelros pl'blleo~ na, caplt::rIlzagão cjeI!eputado. Est?u, porem, ref~rll'\,coo- .identes fie ell1pl'~sas e~t~tillb de e.ner- tl'oorás. Entreta.nto,. nada se fêzate emprêsM estl'a!l~elras. ", ,me, particularmente, 110 uso dí'sEe "la elé~l'i,(>a são ao mesmo t?mpfJ di- ago'ra comêste dll1helro, a·não ser em· Fa~o essa. referêl1~la !lO GovernnrlcrtêrnIo de iniciativa privMíI que nao reto"cs de ellJprêsas eonce3slDnill'iR~ ptcstã-lo ê.s emprêsaseoncessionãria~ Leonel Brizolla, a ljuem, penso, se de.cabe de maneira lllgmna a -l'nl?"i:.sas .ck serviço .,úblico, come. li Li"ht, Lip:ht e. Bond andShare. Não sabe·' vem dirigir os mais entnsi:l.stlccsconcession«l'k..s c1es?li'lço· pubhco. Isto :leoP'ecc nr, mell Estado, r~fio mos exatamente o total clêstes com. all~nusos PO,l' p.ssa denúnch de nut]leIa slmples l'az~o de que é det~!ltont FOI' lllle r.cho de todO or-ortnno 'Iue promlssas, mas devem andar ac4úe. eso.uema de toda censurável. que "'~llt(10 monopólio,' ,um diplcma J~gDl. :lO s~h' dC5';e, Cll- ·dtL casa dos 6 1J.i1hões de cruzeiros. eannlizando dlnl-telro do contrlht11nt~

Ora, lnichltlva pr!'vl\d3 .requer. co· :;a ccntenha dispositi". o -proibindo Criada· a Eletrobrás, qUe naturalmen. paul! t" c br!\"n~!ro pll,rô os c f ~,mo fator essenci~l <1e &....a o"rll..e.t?l'i- ex'press,ame:~'l). esta .prática 1l'l'eJ:"1!81'" Ul .vai p1'eclsar dê3ses r.ecursos \pal.'~ de 'i~,;;ts . jnte~nacionnis:. .' o l'e'zaç~, li eXlst~::lCI!'t. da livre CoUCOI'- quenúo pode Eer to'~rRda, CDl11(l lt'e- executar seu programa, a Nação vai"~llcia, pOl'quo e~t:l., no cago de uma mos aa:ni'il' ql::fl 11nl admJnibil'adol' estarl'ecida, constatar que estamos, nit O Sr. Bctguelra I,eal - tsse f~t,\mqllora.ç1io qualQUCl", is~nto (} futcf l'IIt.oJa .-prê:oo a dt1~s le!1ld~!!% qu~ I roalJdade•. callitallzando o célebre. o que. se p::l~S9.· em 13:10 Paulo, ocorl'~.coere.itl"~estat~l, é OÚl1!c,:l ;:n:loc~~ po!!<lUt enlr:ll' em conflito entre si? I faml;::erado capital estrangeiro. Eis- tem"êm ll(l meu F.stl\do, o E~\lfrlt')

'J'aro de flxe.r o prolÇO MS mVi;IS ade· Digo 111:1:5: que elltram lorç')sanleuM namos tra.nsrormandodlnheiro, tirado Santo. AlI temos. tamMm, "" ~cel·qu::dos à POPU111~O.., t~, ooru:tnntem~nte em contlltol" c')" \. dllll populações,err.dlnheil'l, que vai mor, eO:l!tru!da com f::"ande ~acrif!ci",

,; 'se nÓli ellminaÍ'Illos li coneOrr~l1l':a mo podet1:1'l pfe~idcnt;., de;. Ctp.r.r~5!'1 ser exportado em forma !le lucros. com cllnhelro do c(,ntl'lbulnt~ doE$·""vlde.atemente Oe4sa a c~rncterl'tica estatal ,que. produa I) Q... lo~.lIt. hofao, Estamos transCor\llando. cruzelrçs em tado e do Govêrno fecler~l. Pois bem;'de livra in'ciativa ~ • ,.. vender ê/lse Qullcw'lltt-ho:!"& &0 d!ntm.· dólares. para exporta-los, nâo para a eletrIcIdade i! distribuída llelo. tru~-. .' '. .' ele .14lJla. e:n,r~ cor.ceo-:!ior.§.~ __que'e- permanecerem no P"fI, te Intemaclonl\l, que a vendp llll par-

; O sr. Tentp~rc.u! Pereir. _. P~r~ ravende.lIoo público, sendo &18 a. mes- O Sr. Temperalll per~ira - Com tlcular por 2.800 e à. Indúsh~n porJnlt.a-me, nobre oo!eg.... V. Ex:!. ~t;\ ma pellSOll, se;J:l Que o· tnter4eu 'P(l~ re~1o a êsse pl'oblema do Fundo,' mnlto mais. às vêzes.

. YriJIln<.10 U1lt t~~ da dOlltrl'nl> de bUco possa lIilr ~rflve::"'lnt-e traun\atl" quero dizer Q V. Ex.~ que no tomba-. O SR. DAGOBE..~TO SAt,LF'.~­'1Il'al:1c'l. Impo: , ~ lnC.;Jil:rncn- zado ne::za e:míus;)o de person~Uda.. tgl~nt() l!<ll)tábU feito por ocasião da V. Ex~ pode acreSCe'ltllr q1lePaulot.f! de UlI1 deiConheci:DCllto total uo elllS o rr..als,dro!l ",zes .~ qUMO Bt~,tl'e eIltIGmpll<.l{\O da 010., de Energia Eléj;l'I- Afonso ê a mesma col.sa.

Page 21: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

Rio de Janeiro:

Bilac Pínto - UDN.

c::ri os Luz ~P'JP'.

-Pc!ici:lno P...~on - PR-.Gabriel E'u;;,;:os - uó~r.

Manoel A]melclJt _ ssn,M.ól'lo P:~;nerlO _ FTD.

M~,,'ríclo de An:1rade - PS.u<:\m:on R~l.s _ PTB.

MOllt.-:h';J de Cast.ro - DD:-l.

03car Corrêa - UDN'Ov;clo de Abreu _ PSD.Pedro Vidi:;al. - PSD.

Tristão t~ Cunha - PRo

Waiter Atbai..e - PTB.

São Paulo:

Ohazas Freitas - PSP.,Fro~J. A~uiar - (J1)N.

M~.:·:o Msrrins - UU,\'.

Menaes de Monles PSi'. 1

Millas Gerais:

Aarão 8teinb!'uJl: - PTH.

B:'jgido Tinoco - 1"81$,Domin~os Velasco - PSB.

EcUlbel'to de Castro - UD!f. i

Jonas I:~hiense -. PTB.

Perei!'a Pint.o - UDN.

Te~,óril) CHlIlcanti _ DDN. J

Cruanabara:

Janeiro de. i %1 67

Amaml Furlan" - P~O.

'Batista RRmos _ PTB

Carvalho Sobrinho- PSl'.

Campos Vergal - PSI"Cunha Bueno- 1'60.

De"ville AlJegrettl - P::.:tFranco Montoro -PDC,

Geralclo de éar"'tlho'- PDt. •.Gllalberto Moreira - PTN••

'lIary NOl'maton - PTN. '

Hugo Borghl - PRT.Ivate Vargas ..:.. PTB.João AbdaJa _ 1"50,

JOSé u1euck __ P])O~

Lauro él'uz - UDN.

Mala LeJlo - p~,:,,'", ...Mário Beni - PSI'.Menotti Del Picchia,- Í'TH.Nicoláu Tuma -UDNOlavo .F:ontoura - PSD,Ortiz Monteiro - 1'81:'Pereira Lopes _ UDN;

Ruy Novais -'P8B.

"Sa!v::tdorLosa,cco _ PTD.

Silva Prado - PTN.

Waldemar Pessoa. - PSa."

- Goiás:

Behedit~ Vazo -PSl).Mauro ,Teixeira ... PSO.Resende Monreh'o -; PTB.:Wagner Este.lIta .... P8D.

Mato Grosso:

Philtulelpho Garcia - P;5D:-:'RaclÍ1d~1!ameií .- 1"8D,

~--_.

(~e~âo I)

Jandur Carneiro - PSD.

Humberto Lucena - P.3D.Jacob Frantz _ n's, A

João Agripino _ -um~.,

José Jofflll - 1'50.

Acl.er'lal Jurema - PSO. \

Alde ::iamiJl\io - UJ::;N.

AJ'l1IPlldo MClltei:'o·_ !"SO.

Al1'lida Câ:r.ll.nl - 1'00.Barbcsn Umll Sc;b:lnlti) _ PS2J.

Be~ert'a ..LeIte _ Pl'B. ~

DI3"l:..iils -un:"Etelvino Lins - PSD,

"Jo§o Clellfa~ - UDN.

J o;;é L(>)J~s - p'ra.Jo.mé de Castro - PTR.

Lamart;ne Távor.a -J?'T13.Nilo Coelho ~PSD.Osvaldo L~ma Filho ~ PTB,

Pctronll0 Santacl'uz - P5D •.SaULo 1\Ini?r - PTB

Alagoll's:Al[)yslo Nonó PTB..

A'urélio Vla.nna - PS8.

Luiz Cavalcante __ r:rN~.,

Souza Leão - PSP,Sergipé:

"'ATmando Rollemberg - PR.•..LOIU'i,'aJ Batista -.UDN.

PQ,.sos, Pôrto -U:lN.

Seixas Dória - UDN •.

Perr.nlubUco:

Paulo Sart.late - UDN.Leão Sampaio - UDoS.

Rio Grande do Norte':;

Alu!siGAlvca _ VDN.

Tarcisio Mala _ VDN.

Xavier Fernandes - PSl.".

Parafb,,:

Bahia:Alalm MellQ ..:. 1""1'13.

Altornár Baleelro - ·lJDN. ':

Aloysio de Oastro - poSO"Alves de Ma>;edo .... UDN.

A.'ltõn\o Carlos M~galMes UDN

Antônio F'ra:;\1 - PR.•

Clemcns SamtJaio - P'I'B,EdGúrd'pel'elra - P8D,Ed\'aldo mores _ UDN

Ferl'Íando Santanna -' pTB.Hermõgenes Príncipe - PSD.Hildelll'anclO de Góis - PSI>,

JOlo\O Mendes - UON

Luiz Via!!,ª, - UDN.

Manoel Novais - 'PR..Miguel Calmon -PSD.

N-;.stOl' Duarte - PL.

Osvaldc~ibeir6 - PSD.Regls z.!lcheco - PSD•. ,

Espír~to Santo:Napole~ Fon,ten.,clle - PSD.

:Nelson Monteiro _ PSD.namon Oliveira Netto _ PTB . :Rubem Rangel __ P'I'B.

OlARia DO CONGRESSO NAClmML

AmazOlías : '

Para:

Maranhão•.

Piaui: I

Ceará:

o SR. PRESlDE~'fE:

'Adalberto Vale - P'l'B.

Almino Afonso - PTB.

João y:elg:L- PTB.

Cid Can;alho _ 1'SO.

José Sarney'~ UDN.

.Tosé CándidQ

Lustcsa Sobrinho - UD~.;'

Milton Brandão - PSP.

Arma.'1do t;urrea -. PSD.

,Doedoro de Mendonça -; PSP~ _'oEpllogo de campos ~ ÚDN~

Ferro Costa - UDN.Silvio Braga - P5P.,

AdalliJ. B:.neto _ UDN.;~

Adolfo Gentil - 1'SO.Alvaro Lins - PSP.Bénap:1rte Mala- PRT. 1

Nada 'mal~ havendo a trnt,nr, VOUle'/aÍl tal' a sessà.o.

Delxalnde compal'-eceros 5enhol'es:

Nestor J·õst.

Neiva Moreira-.Geraldo Guedes.

~uarta-fejl"a 11

o SI', Baguelfa Lea! - InfeJ1z~ I tão trllze:.do mais: os fatos estão de.mente o !Moocorre em Quase todos monstrando essa afll'marão,os l!:stadbs do .araei!, Portanto por que pel'ttÍltlr no letor

o "SI', Tempe1'anl Perei1'~ - Ne~ta energia ~I~trlrll. o int,ermedl'rio que()Poltu~lldade. na qU,alidacle de repre- nada nlltl~ faz do que encarecer osentante do Rio Gllll1de dO,.SUI, re- kilcwatt.-hol'a t', mais do "ue lIltoicolho a, homenagem ele V. EX, ao Go- alnrla exportando, lucros nos descapl.\'~rno uo meu Estado pela sua 0POSI- tallsa?ç~o a assinatura daqlJela n!;a. ~tte não O Sr. Cloviá Pestana _ QlIerll al'!­e~peclrlcllva em elâusuía o destino da nas paro esclarecer ao 'meu nobreenergia gerada por tOJ?tes braslleira. Mle'!1'a Tem)'lerolli :Pereira que natu-Issl) representa, $1', J:.:eput.ado, uma • I ' t - t' , t'grande 'luta na qUal o Rio Grande do ra rnen e,nao e~cve presen e ao meuSul esta engajado, luta lncompreentu. dl~cu!SO, tl1~el' que- amfnha aflrmatl­(la em certos setores, mas que tl'az 1\ va I;ao foi tão acaclaria como a, Exa.tona o grande tema de nossas dís- slllloe, Atl'lbm a~. desigualdades doeussões. No dia de hoje, o Deputado d;senvolVlment.~~ e~onOmlco entre asClovis ~'estanlt com mtuta pl'otlciên- d.ferentes rer;:ln"s econOmlcllEa trêsela e brilho USO"J :& tribuna para em ~rupos de fatôr~l': recursos naturais,tongas e beiu lançadas considera~ões, elemmto h'!m~IlC e or:::lln!Zll~!!o eco­concluir que o desenvoívímento eco- nõ~i?) e financma, O fa.tm ener:,janomíco e as díscrlmtnacões reo:ionais el~,r.ca 101 apenas um detalhe do"brasüeírás estão pendentes de uma recursos naturais.InctustrlnJiZ9!;áo .baseada na I'letl'lfl.' O SR. -BAOOEERTO 8lILF.S _eacão, Niio hádilv!tla, li tese (, certa, Al1;ta:deco o apárte,mas, data Vênia, até certo ponto aca- I FtM!izar.do., Sr. Pre.~ldente. rea!\1'­eíana. .~_ mo ~ 8 t-ese já extlendldade!lta. trtbu-

A dúvida surge no ato de constitui. na que. creio, seja a' tese da c()1'renteç!io, na Imnlantaeão do sístéma elétrl· nacionalista. a ql1111 hoje tão faloro­co de um pais, Nó Brasil, queiram ou sant~nte se Iftanlfesta nas virIas AI'elsnão alzuns, há uma estrutura Ideolõ- políttcas nacíonaís. E' nossa Intel1c~ogica liUi! íâ não Idmlte maIs a alíena- que a estrutura. Jegal do pais. enca­<;ftO de nosecs valores e que se rebela. mínns de fOrttla.adelluarla o l\quacio­contra a sangria aoscapltols elltl'an- namento do problelllí1. ~I\ energia elé.

'gell'OS em nossa. economia, E oadmí- trlcs, de forma que L"ssa cn~'r~la sejanístradot- brasileiro. o homem pllbllco fornecida ao povo brnsileil'O E:\'ll ~uRn­não pode maís d~SCollh.c"'r esta rea- tídade 81Jflclente e o. nlvel ele prec/),OlIdade, Pl'odu~jr eletricidade, em nos- que permIta realmerte o 110':'0 des';n­so País. áar eletrici~ad~ ao nO$sode- vclvlmentrl econôm:co, (1\1ulto bm;S~I1Vo!'liment:o econômIco r. tamb?m, m:/ito bem).concomitante e principilllnent.e, postu­lar o problem:t. da d!str~uição dos ren­dimentos,

Onde "ão parar, afinal, as reslll~tant.es ôeste desenvolvi.mento Indll~:;

triaJ. Não é ener..,la à ol/,'~ance. Elleste ponto, data venia, com todo o "l'espelto, consigno mais um a vez aminha .crfPca ao Pres;denj··· Jusceli­no Kublt:3Chek, oue auis facer a in­dI1striaJi~acói.o do pais ã01!trance.achando oue eletrlclr:!adr poderia. irinclusive Tlara mã<ls est,ra.n'1:elras. NoBrasil, ho,ie, temos 11m noWlc!al con­sideráveL Nn e!1t~nto, la."entatr1o~

que o resultado final l1al'ao no~so·<1esenvol'fiment.ose t'I~riv" para. as1lrnl:\s e~trangeiras, EIs por que .te­mos de Hlbpr que· o :ll"OCes.o de fa7Pl'ti elptr!fi cacão é o tema pl'lnr;"al do.nosso, ~las', 'E V, 'F.v~', ml1ito bemo está.t:'abndo da tribuna.

O SR, DAGOBERTO S"~ t,!,t'S­Agradeco o aparte do nobre Deputa.doS1', Te~''')el'p.nl Pereira.,

Termina'1do volt.al'el também aodiscurso do nobre n",p'.lts do ClovlsPestana, Devo ressaltar que nós ­S, Exa. também concordou- cst:·pulalUDs t:'êscondi~ões funda,!n~nt2;spara o fornecimento de el,'triWladenas árens de demanda bl':Bneira~:,

ener~!a elétrica, _e uno vou Insistir11e~sé' t"1'i~mo, é' essencial ~.o rie"en­volvil11enl,o econômicc, t·~Jve~ t§o <'s­sendo] qU9nto às ei't1'UdAS, 1'7;'0 ))0­de,'rmos cnnceoer um sidema rodo­viário.llaci'lnal basearia n:l iI:iclativaprirada, porque estaria "!lOi, com. es~aestn1tnl'n, estr:lI1~ulrnrlo o propl'lodeseul'[}lvL:nento desejado, .

POl'tan!o, nossa luta é pnra que aenergia elétrica_ em nos,o País si"ja(lbudal' te, 'de boa~_ rondil;ões, IDMtambém bnrat1\, Não podemos com­J)reende!', . emitido ".s~e c,'itt'rio, eMatese f11l1damenta1, :que, entre o Esta­do qne constróI usInas ("cm o dlnhel1'odo po,'o e o DOVO que vai consumiressa eletl':cjdarle Cjlle, em úHlma !l.llá­lIso, ê!e financiou, ~1~ ~l1SteCll - se,jainterposto o lnterm~dj<\.rlo, cu,la !un- Carlos Jereissatl - PTB.,ção n,ioe,;lste mRis, P·orone ê!e 11P oi Costa Lima. _. UDNtrr.z mais 11ada de 110\'0' ao. Pais: já,' .. •sa:hemos construIr essas. ~t.S.Inas: 1r'1. Esmerino Arruda - PSP......somos (lonns dessa t,<cmca.:N:tD Elilllideswical' Pessoa. _ PoSD,1ll\, nada. de novo, d~ especial, na I 'técnica d" geração, prcC:up,ão e dts- Fl'allClSOO Mon~e -..PT:S. "tribuic50 de, ener:;lll €lét,tl~a, Nõo' so- Furtado Leite _ UDN.l110s Nae,Jo que não trnh!l técnicas :.,

LllCSoIC setor. Capitais êles r:.ão.uos~· O:lri.s Ponte~ - PTB,

Page 22: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD11JAN1961.pdf · ESTADOS ÚNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAl SECA0. ANO XVI -.N° 2 CAPI'!'AL FEDERAL ,QUARTA-FJl:IRA,11

ORDEM DO DU

Extraordinária Noturna

l"ernc:ldo Ferr:ui- PTB,

Gic:-dano Alv~s - PTB. )I!umberto Gollbi - PTS.Joaquim _Duval _ PSD.

Rcymundo Chaves - PSD;

Theobn.l~o Neumann - I''l'1I,Uniria Machado - FTB.

VI - O sn, J.>nESIDEKTE:

- Levanto a.sessão designando paraa 'extraordinária, às 21 horas, a. se-gUinte.' -

" DIÁRIO DO CÓNCRESSO NACIONAl: '-'(Seçi; 1)1\ Janeiro de 1951'\"C:.;:',;,,-·":' ...,.,.., _ .'_"," _ ~~

2 - Voto,ção, em discussão úntca, elo missão de Constituição e Justiça pelaiProjeto n9 70-:8, de lD59, que cl'ia no constrtucíonalídade: COJU substitutivqTribunal :Regional elo 'I'l'o:Jalho da. 2" da Comissão ele Ed:;cn-ção e cultur~Região oito Juntas de Conclllação e e das Comissões de Orçamento e Pis",!Julgamento e autoriza o Poder Exe- caríeação Financeira .e de Finançalácutívo a-abrir, ao Poder Judlcis,l'1o- favorá.veis 2.0 referído substitutiVO., :_~Jnstiça do' 'I'l'abalho - crédito e3pc- _,' _ • "Io!.al de o-s 20,247,936 (,:) para aten. 5 - D1SC'.lSSao única do Proje.tq-ae'r às .decorrentes desPesaS' tendo n9 641-A, de 1959, que altera o llua~

b tlt ti d' C dro do Tribunal :Eleitoral de Sãpareceres, com su s u VOs. as. .0' Paulo e dá, outras providências' tenmissões de Constituição e Justlça e d . di' ~ , . 1de Finanças. Pareceres sôbre as o pareceres: a Com ssao de Cons"emendas de díscussâo-úníca: da Co- titulção eJlls~jça. com emendas e, da.missão -de constituição e Justiç't com Comissão de Finanças com SUj)Stlt\~~isubstItutiVO ao Projeto emendado em tiyo. . .;tiplenárfo e da. Comissão de Fina.nças 6 - Dlscuss:1a únicadopro,jeto da. /!avorável ao referido substitutiv:). com Decreto Legislativo n1 57-60 que apro,,;subemenda ao seu art, a•.- Relato- va o Tr:l.tado que estabelece uma zona;

~res : _5rS.- Nelson Carnlll1'o e Mario c:, llvre comf~cio, firmado pela. Ar...1

5ESSAO DE 10 DE JANEmO Beni. . . gentlna: Bras%!, Chile, México. p;,.~DE lD61 3 - Votação, em discussão dnlcs, do r~uai, Peru e Uruguai (Tl'I1tado de

Projeto nQ 2.447-A. de 1960, que cria Montevidéu): ~tendo '.' pareceres favo'\;" a Estação Aduaneim d~ Belo Horl- rAvels cas Comissões de Relações Ele.. '

zonte edá outras providências; ten- tenores e (ir Finanças.' i l)_ votaçao .!>, . ,<'do pareceres favoráveis das Comls- VII - Levanta-se a sessão. à-t,

'1' - Votação, em discussão dnlca -sões de oonstltuição e Justiça, de Ser- :1'7,45 norae, . "_ lijdas emendas do Sen!Ld.o ao I'rojeto viço Público, de orçamento e Fisca.-, . ,n9 :1 96~.B-58 que cria as Escolas Ilzação Financeira e de Finanças. - --AIl'l'lcolas de Bambul e cuiabá, nos Relatores: srs. Ollvelr8. Brito, Ben- 2' SeSSAO EM 10DE JANEIRO.EstadO! de Minil,S GeraIs e Mato 0fos, jamlm Fal'\1h e Ultimo deClll'valho. . _~"ç""Cl>'W - OE1961·· "''filio I50, e uma ~cola. do Engenharia .em ·,~'.~l'il" Dlscuss!io";''''i~'''.oj-J '.' .'trberlâ.ndia. Minas Oel'ais, tendo pa.- :' .: ". . . , ... '(ConVQêltção Extraordinãria) "reeeres f'avorlÍveis das Comissões dI! ~ - DJSCussão tlnica do Projeto nú- . ' 'Educação e CUltura, de Orçamento e mero 2.391-; de 1960, que cria. a. UnJ- ~xtraordiná.ria Noturna iFiscalização Financelrac de F!n.!l.:- versídade de Alagoas. e dá outras pro- (S ~ "li'd ,., to)'

.. ças.,..- . - ~. -- .---- .l'14~lllll; te_J1.à\l. p~tgere~i. .oa. ~ .....-!!.~ ll~,,--:-e~ ~_ ~p~m.~n _.J

-,

-Ri<r Grande' do SUl:_ ;

césar Prle~Q -_PTS.-Coelho de Souza - PL., ,

Daniel Dipp - PTB. i !

tlanielli'aráco- 1'50."

fn1~~~~~ ~::,z1 - 1!Dt!.Wilson Fa~ui - F'TI:.

, llaraná:'AcetoU !'i,lIO _ PSD.Ivan LU~ - PR,P.

Jânio ouacros - PTB.-Jorge de l.ima - P'I13,José da süveíra - PTE •.~,=y El'a;;a .... PDC,

C:::'eira IPl'Rnco -otnon Mlir.lcr - UDh~

l?etrôlliQ Pernal - P'I'13.

Santn. Catar1na:

Antônio Carlos - oDN.

Ca:nelro Loyola - UDN.

Celso Branco - UDtiDoutel Andrade.O~m~rCunha -, psn,